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Plano Curricular do
Agrupamento
Ano Letivo de 2015/ 2016
2
O Grande Educador
É além de tudo essencial que a escola se não separe do mundo; não há escolas
e oficinas; há um certo género de oficinas em que trabalham crianças nas
tarefas que lhes são adequadas e lhes vão facilitando o desenvolvimento do
corpo e do espírito; vão colaborando no que podem e no que sabem para que a
vida melhore. Ninguém fugirá da escola e a olhará como um horror no dia em
que a deixemos de conceber como o lugar a que se vai para receber uma lição,
para a considerarmos como o ponto de condições ótimas para que uma criança
efetivamente dê a sua ajuda a todos os que estão procurando libertar a
condição humana do que nela há de primitivo; não se veja no aluno o ser
inferior e não preparado a que se põe tutor e forte adubo; isso é o diálogo
entre o jardineiro e o feijão; outra ideia havemos de fazer das possibilidades do
homem e do arranjo da vida; que a criança se não deixe nunca de ver como
elemento ativo na máquina do mundo e de reconhecer que a comunidade está
aproveitando o seu trabalho; de número na classe e de fixador de noções
temos de a passar a cidadão.
O grande educador não pensa na escola pela escola, como o grande artista não
aceita a arte pela arte; é incapaz de se encerrar na relativa estreiteza de uma
vida de ensino; a escola, de tudo o que lhe oferecia o universo, é apenas o
ponto a que dedicou maior interesse; mas é-lhe impossível furtar-se a mais
larga atividade. De outro modo: trabalha com ideias gerais; não dirá que esta
escola é o seu mundo, mas que esta escola é parte indispensável do seu
mundo. E quererá também que toda a oficina passe a ser uma escola; que haja
o trabalho proporcionado e alegre, amorosamente feito, porque se sabe
necessário ao progresso, levado a cabo numa atitude de artista e de voluntário,
disciplinado remador na jangada comum; que se não esmaguem as faculdades
superiores do operário sob o peso e a monotonia de tarefas sem interesse e
sem vida; que se faça a clara distinção entre o homem e a máquina; que,
finalmente, se ajude o trabalhador a encontrar na sua ocupação, em todas as
ideias que a cercam e a condicionam ou que ela própria provoca, o Bem
Supremo da sua vida e da vida dos outros.
Agostinho da Silva, in 'Considerações
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Índice
1. Introdução ................................................................................................................................................. 4
2. Linha de intervenção educativa ................................................................................................................ 5
2.1. Plano Anual de atividades ..................................................................................................................... 6
2.2. Plano de Turma ..................................................................................................................................... 6
Operacionalização do Plano de Turma ......................................................................................................... 8
3. Público ...................................................................................................................................................... 9
4. Oferta curricular ....................................................................................................................................... 9
5. Calendário escolar .................................................................................................................................... 9
6. Distribuição dos alunos por anos e turmas ............................................................................................. 11
7. Organização escolar................................................................................................................................ 12
7.1. Pré-escolar ........................................................................................................................................... 12
7.2. 1.º Ciclo ............................................................................................................................................... 12
7.3. 2.º e 3.º Ciclos...................................................................................................................................... 13
7.4. Intervenção Precoce …………………………………………………………………………………13
7.5. Educação Especial……...…………………………………………………………….………………13
8. Desenho curricular ................................................................................................................................. 14
8.1. Pré-escolar ........................................................................................................................................... 14
8.2. 1.º Ciclo ............................................................................................................................................... 15
8.3. 2.º Ciclo ............................................................................................................................................... 15
8.4. 3.º Ciclo ............................................................................................................................................... 15
9. Critérios de elaboração dos horários ...................................................................................................... 19
9.1. Dos alunos ........................................................................................................................................... 19
9.2. Dos docentes........................................................................................................................................ 19
9.3. Pré-escolar e 1.º ciclo .......................................................................................................................... 20
10. Estruturas curriculares e de orientação educativa ................................................................................. 21
10.1. Reuniões ............................................................................................................................................ 21
10.2. Oferta complementar ......................................................................................................................... 22
11. O responsável de Turma ....................................................................................................................... 23
12. O delegado de turma /Representantes dos Encarregados de Educação ............................................... 23
13. Coordenadores ...................................................................................................................................... 23
14 – Equipas de trabalho ............................................................................................................................ 24
15 – Combate ao insucesso escolar – Medidas ........................................................................................... 24
16. Atividades de Complemento Curricular ............................................................................................... 24
17. Temática prioritária a desenvolver de forma transdisciplinar ............................................................... 25
18. Orientação Vocacional ......................................................................................................................... 25
19. Avaliação .............................................................................................................................................. 25
20. Plano Curricular do Agrupamento ........................................................................................................ 26
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1. Introdução
“(…) por Projeto Curricular de Escola entende-se a forma particular como em
cada contexto se reconstrói e se apropria um currículo face a uma situação real,
definindo opções e intencionalidades próprias, e reconstruindo modos
específicos de organização e gestão curricular, adequados à consecução das
aprendizagens que integram o currículo normal para os alunos concretos
daquele contexto (Roldão, 200).”
O currículo é um conjunto de conhecimentos a adquirir e capacidades a
desenvolver que a escola fornece aos alunos ao longo do seu processo de
aprendizagem, consoante as finalidades educativas que se querem atingir. A
aprendizagem dos nossos alunos alicerça-se, então, em conteúdos, e também
em atividades que se podem desenvolver para além das disciplinas para que
eles possam desenvolver as dimensões do seu ser, formar-se, crescer, decidir e
intervir.
Cientes dos principais problemas do nosso Agrupamento (a indisciplina, o
abandono escolar, o insucesso escolar e social), teceu-se esta proposta de
gestão do currículo que abrange os seguintes aspetos:
- a flexibilização curricular;
- a interdisciplinaridade;
- o trabalho de projeto;
- a articulação vertical e horizontal;
- as orientações curriculares;
- as metodologias a privilegiar;
- a revisão da carga horária;
- as ofertas educativas.
Deseja-se encontrar respostas para os problemas diagnosticados com a ajuda
de todos os membros da comunidade educativa e, sobretudo, com o
envolvimento dos Encarregados de Educação para que estes sejam mais ativos
no desenvolvimento pessoal dos seus educandos. Se os professores e o pessoal
não docente, conscientes da sua missão de elo de ligação entre a escola e o
5
meio, são pilares fundamentais para que os nossos alunos possam desenvolver
o seu processo de aprendizagem, os pais e os encarregados de educação
devem ser os agentes do fomento de um espírito estudantil positivo e da
consolidação dos nossos ideais educativos.
2. Linha de intervenção educativa Todo o nosso trabalho e os nossos ideais educativos centram-se na
responsabilidade e na exigência. E é para tal que os pais e os encarregados de
educação devem ser os nossos primeiros aliados. Se não remarmos todos
juntos para chegar ao mesmo cais, a nossa barca perderá o rumo, a nossa
viagem terá sido em vão e os nossos alunos nunca verão as margens
verdejantes de um futuro bem-aventurado.
“O futuro deve ser de tal maneira que nenhuma criança ao nascer se sinta
torpedeada pela vida de maneira que julga que tem que desistir de ser para
existir apenas como aquilo que a vida obriga a ser.”
Agostinho da silva, in Considerações
Eis o rumo que se propõe seguir para cumprir o nosso intento – EDUCAR os
nossos alunos:
- Qualidade da aprendizagem e do ensino no rigor científico aquando da
partilha dos conteúdos e na pertinência das atividades a desenvolver ao ter em
conta a noção de “praxis” - processo pelo qual uma teoria, uma lição ou uma
habilidade é executada ou praticada, convertendo-se em parte da experiência
vivida;
- Igualdade na importância das disciplinas, pois todas elas são fundamentais,
de igual modo, na formação integral dos nossos alunos;
- Racionalização e justa utilização dos recursos e dos meios disponíveis segundo
os critérios pedagógicos e didáticos adequados aos nossos alunos.
Tudo o que ficou referido antes justifica a proposta do desenho curricular
escolhido, bem como a ênfase dada à articulação, ao trabalho colaborativo
entre ciclos e professores, à preparação do ano letivo em Conselho Pedagógico,
em reunião de departamento e em reunião de conselho de diretores de turma,
6
e ainda à escolha adequada dos apoios a oferecer (Apoio ao Estudo, Apoio
Pedagógico Acrescido, Sala de Estudo, Território Educativo de Intervenção
Prioritária - TEIP, Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família - GAAF). É por isso,
igualmente, que se tentou disponibilizar um tempo de observação direta e
indireta dos alunos antes de se tomarem as decisões pedagógicas mais
adequadas no que diz respeito ao acompanhamento das nossas turmas pelas
equipas pedagógicas que constituem os conselhos de turma, daí a alteração da
calendarização destes últimos.
2.1. Plano Anual de Atividades Esta proposta de plano curricular estará intimamente ligada ao Plano Anual de
Atividades que se quer o espaço de promoção das atividades a desenvolver
com os alunos e todos os membros da comunidade educativa.
2.2. Plano de Turma O Plano de Turma é uma ferramenta importantíssima do processo de
aprendizagem dos nossos alunos, uma vez que reúne os elementos acerca da
sua vida escolar ao longo de um ano letivo. Deve basear-se na informação
obtida junto do responsável pela turma no ano letivo transato sobre o
comportamento dos alunos; nas informações transmitidas em departamento
sobre o aproveitamento, após séria articulação e definição de metodologias de
atuação; nos dados extraídos do questionário ao aluno para a caracterização da
turma.
O Plano de Turma é o espaço para onde convergem o Plano Anual de
Atividades, o Plano Curricular do Agrupamento, as articulações e os projetos da
escola. É o espaço que serve de fiel depositário da planificação e orientação do
trabalho dos docentes com um determinado conjunto de alunos ao ter em
conta as metas de aprendizagem definidas a nível ministerial.
Serve para registar os problemas detetados e as medidas a adotar com vista à
melhoria de comportamentos e / ou aproveitamentos, tal como se prevê ser um
instrumento facilitador para a criação de um bom ambiente educativo.
7
Deve identificar as potencialidades da turma, bem como os Problemas/Áreas
Prioritárias de Intervenção e definir a estratégia educativa global e as
metodologias de atuação do Conselho de Turma.
Quer-se também o meio para a operacionalização dos currículos, da articulação
vertical e horizontal, dos projetos da escola e da educação para a cidadania.
8
Operacionalização do Plano de Turma
nº 13/2014
9
3. Público São público-alvo desta proposta de Plano Curricular os alunos de todos os ciclos
de ensino do nosso agrupamento, o pessoal docente e não docente, os pais e
os encarregados de educação.
4. Oferta curricular No que diz respeito ao primeiro ciclo, para além da oferta curricular, os alunos
poderão beneficiar das seguintes atividades extracurriculares: Inglês, Atividades
Lúdico-Expressiva, Atividade Física e Iniciação à Programação Informática.
No 2.º ciclo, a Língua Estrangeira I é o Inglês; no 3.º ciclo, o Francês e o
Espanhol são a Língua Estrangeira II.
No 3.º ciclo, no 7.º e no 8.ºanos de escolaridade, a disciplina de oferta de
escola que funciona em par com TIC é a Educação Tecnológica. No ano letivo
de 2015 / 2016, estas últimas disciplinas são anuais e usufruem de uma aula de
50 minutos para cada uma delas.
Relativamente à Oferta Complementar, ela foi atribuída ao diretor de turma.
Nessa aula, o diretor de turma tratará de aspetos como o comportamento, o
aproveitamento e a assiduidade dos alunos, realizará ações em parceria com
outros docentes do Conselho de Turma com vista ao desenvolvimento das
temáticas ligadas à educação para a cidadania e dos projetos da escola e
cuidará de assuntos da turma (assembleias de turma, consoante as
necessidades, mas pelo menos uma por período).
5. Calendário escolar Foi publicado no Diário da República, 3º suplemento, série II – N.º 123, de 26
de junho de 2015, o despacho nº 7104-A/2015 que estabelece o calendário
escolar e o calendário de exames para o ano letivo de 2015/2016.
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CALENDÁRIO DAS PROVAS FINAIS DO 1º e 2.º CICLOS
Horas
1ªfase 2ªfase
Terça-feira
24 de maio
Quinta-feira
26 de maio
Quarta-feira
13 de julho
Sexta-feira
15 de julho
9:30
1º Ciclo
PLNM (43) (44)
2º Ciclo
Português (61)
PLNM (63) (64)
2º Ciclo
Matemática (62)
1º Ciclo (41)
PLNM (43) (44)
2º Ciclo
Português (61)
PLNM (63) (64)
1º Ciclo
Matemática (42)
2º Ciclo
Matemática (62)
14.00 1º Ciclo
Português (41) 1º Ciclo
Matemática (42)
CALENDÁRIO DAS PROVAS FINAIS DO 3.º CICLO
NÍVEL DE ENSINO INÍCIO TERMO INTERRUPÇÕES
LETIVAS
INTERVALOS
PRÉ-ESCOLAR
Bombeiros
21 de Setembro
Fojo
Sete e Meio 1 JUL
Santo Amador
Sobral
Receção aos alunos 18 SET NATAL
1.º Ciclo 9h00 18 SET Início 18 DEZ/15
5º ano 10h00 18 SET Termo 31 DEZ/15
6.º, 7.º, 8.º e 9º 10h00 18 SET
CARNAVAL
PERÍODOS Início 08 FEV/16
1.º 18 SET 17 DEZ Termo 10 FEV/16
2.º 04 JAN 18 MARÇO
3.º 04 ABR PÁSCOA
Início 21 MAR/16
9.º ano 03 JUN
4.º ano Termo 01 ABR/116
1.º, 2.º 3.º 4.º, 5.º, 7.º e 8.º
9 JUN
4.º e 6.º anos Com acompanhamento
extraordinário
12 JUL
HORAS
1.ª FASE 2.ª FASE
Quarta-feira 15 junho
Sexta-feira 17 junho
Terça- feira 21 junho
Sexta-feira 15 julho
Terça-feira 19 julho
Quarta-feira 20 julho
9:30
3.º Ciclo 3.º Ciclo 3.º Ciclo 3.º Ciclo 3.º Ciclo 3.º Ciclo
PLNM (93)
(94)
Portuuês
(91)
Matemática
(92)
Português
(91)
PLNM
(93) (94)
Matemática
(92)
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PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA – 1.º e 2.º CICLOS
1.ª FASE 2.ª FASE
18 a 27 de maio de 2016 13 a 20 de julho de 2016
PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA – 3.º CICLO
1.ª FASE 2.ª FASE
17 a 29 de junho de 2016 15 a 25 de julho de 2016
6. Distribuição dos alunos por anos e turmas PRÉ-ESCOLAR 1º CICLO
Fojo Sala 1 15 Fojo 3º ano 25
Fojo Sala 2 25 Fojo 4º ano 22
Fojo Sala 3 24 Porta Nova 1º ano 25
Sete e Meio Sala 1 20 Porta Nova 2º ano 20
Sete e Meio Sala 2 20 Porta Nova 2º ano B 23
Bombeiros Sala 1 26 Porta Nova 3º ano 25
Bombeiros Sala 2 25 Porta Nova 4º ano 25
Santo Amador 12 Sete e Meio 1º ano 27
Sobral 24 Sete e Meio 2º ano 25
1º CICLO Sete e Meio 3º ano 22
Bairro 25 de Abril 1º ano 24 Sete e Meio 4º ano 22
Bairro 25 de Abril 2º, 3º e 4º 18 Santo Amador 7
Bombeiros 2º ano 23 Sobral da Adiça 1º ano 16
Bombeiros 2º, 3º e 4º 17 Sobral da Adiça 2º ano 19
Bombeiros 3º e 4º 20 Sobral da Adiça 3º e 4º 16
Fojo 1º ano 26 PCA 23
Fojo 2º ano 21
2º CICLO 3º CICLO
5.º A (Conservatório) 25 7.º A (mista de Conservatório) 18
5.º B 22 7.º B 20
5.º C 21 7.º C 20
5.º D 22 8.º A (mista de Conservatório) 20
5.º E 20 8.º B 17
6.º A (Conservatório) 23 8.º C 16
6.º B 21 9.º A (Conservatório) 18
6.º C 20 9.º B 18
6.º D 20 9.º C 16
6.º E 17 PIEF 3º ciclo 20
PIEF 2º/3º ciclos 13 CEV 3º ciclo* 9
CEV 2º ciclo * 4
* Trata-se de uma só turma.
12
7. Organização escolar A organização do currículo efetuada nas várias reuniões de Departamento e de
articulação, tal como em Conselho Pedagógico operacionalizar-se-á nos Planos
de Turma.
Valoriza-se o uso das TIC´s nas várias áreas disciplinares e nas AEC’s.
O Português é avaliado em todas as disciplinas.
As aprendizagens experimentais e as atividades de pesquisa são consideradas
no processo de avaliação.
As aulas têm uma duração de 50 minutos.
7.1. Pré-escolar Os horários dos jardins-de-infância são definidos antes do início de cada ano
letivo em reunião de pais e encarregados de educação e onde está também
presente um representante da autarquia. O horário é elaborado tendo em conta
os interesses e necessidades dos pais e, depois de aprovado, fica registado em
ata.
Período da manhã – 9 h às 12h
Período da tarde – 14h às 16h
Componente de Apoio à Família – 12h às 14h e das 16h às 18h
De manhã, antes do início das atividades, o horário será decidido consoante a necessidade das famílias. São exceção os jardins-de-infância do Sobral e de Santo Amador que têm o seguinte horário:
a) Período da manhã – 9h às 12h 30m;
b) Período da tarde – 14h.30m às 15h.30m.
7.2. 1.º Ciclo As escolas do 1.º Ciclo funcionam em regime normal, com o seguinte horário:
a) Período da manhã – 9h às 12h 30 m, com 30m de intervalo; b) Período da tarde – 14h às 16h; c) Prolongamento de horário –16h às 17h 30m, com 30m de intervalo.
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7.3. 2.º e 3.º Ciclos
Manhã Tarde
8h15 > 9H05 14h30 > 15h20
9H05 > 9h55 15h20 > 16h10
Intervalo de 25 minutos Intervalo de 10 minutos
10h20 > 11h10 16h20 > 17h10
11H10 > 12h00 17h10 > 18h00
Intervalo de 10 minutos
12h10 > 13h00
Almoço – 1h30
O horário dos alunos, elaborado com a ajuda da Equipa dos Horários, pretende:
- rentabilizar os tempos letivos;
- facilitar a diferenciação pedagógica com Apoio ao Estudo para o 2º ciclo,
Apoio Pedagógico Acrescido para o 3º ciclo e Sala de Estudo para os dois ciclos.
- encontrar espaços em que os alunos possam estar com os seus professores e
outros elementos da comunidade educativa para desenvolver projetos ou
participar nas atividades dos clubes.
7.4. Intervenção Precoce
O Agrupamento de Escolas de Moura é o agrupamento de referência no âmbito
do SNIPI - Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância para os
concelhos de Moura, Barrancos e Serpa.
"O Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância é desenvolvido
através da atuação coordenada dos Ministérios do Trabalho e da Solidariedade
Social, da Saúde e da Educação, com o envolvimento das famílias e da
comunidade. Abrange crianças entre os 0 e os 6 anos, com alterações nas
funções ou estruturas do corpo que limitam a participação nas atividades típicas
14
para a respetiva idade e contexto social ou com risco grave de atraso de
desenvolvimento, bem como as suas famílias." (in: D.L. nº 281/2009)
A Equipa Local de Intervenção Precoce de Moura e Barrancos e a Equipa de
Serpa são constituídas por Educadoras de Infância, colocados pelo ME que
trabalham em cooperação com elementos afetos aos Serviços locais do
Ministério da Saúde e Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social.
7.5. Educação Especial
Esta estrutura procura responder a um conjunto de solicitações que visam o
sucesso escolar através da criação de condições técnico-pedagógicas de
aprendizagem bem como favorecer a socialização dos alunos.
O apoio técnico-especializado do grupo de Educação Especial do Agrupamento
assume diferentes modalidades de apoio:
- apoio pedagógico especializado em contexto de sala de aula;
- apoio pedagógico especializado em contexto de sala de apoio;
- apoio técnico-especializado em Unidade de Ensino Especializado;
- apoio técnico-especializado em Unidade de Ensino Estruturado.
8. Desenho curricular
8.1. Pré-escolar Formação Pessoal e Social
Conhecimento do Mundo
Expressão e
Comunicação
Domínios
Expressões
Motora
Dramática
Plástica
Musical
Linguagem Oral e Abordagem à escrita
Matemática
Tecnologias de Informação e
Comunicação
A gestão do currículo é realizada pelo educador de infância, que define estratégias de concretização e de operacionalização das orientações curriculares, adequando-as ao contexto,
tendo em conta os interesses e necessidades das crianças.
15
8.2. 1.º Ciclo Componentes do
Currículo
Carga Horária Semanal
Áreas Disciplinares 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano
Português 8 8 7 8
Matemática 8 8 7 8
Estudo do Meio 3,5 3,5 3,5 3,5
Inglês -- -- 2 --
Expressão Artística (E.D/E.M) e Ed. F.M 3 3 3 3
Apoio ao Estudo 1,5 1,5 1,5 1,5
Oferta Complementar 1 1 1 1
Total 25 25 25 25
8.3. 2.º Ciclo Componentes do currículo Carga horária semanal
5.º ano 6.º ano
Português 1+1+0,5 b) 1+1+0,5 b)
Inglês 1+0,5 b) 1+0,5 b)
HGP 1+0,5 1 a)
Matemática 1+1+0,5 b) 1+1+0,5 b)
CN 1 a) 1+0,5
EV 1 1
ET 1 1
EM 1 1
EF 1+0,5 1+0,5
EMRC 0,5 0,5
OC 0,5 0,5
Total 29 tempos 29 tempos
AE 4 x 0,5 4 x 0,5
a) No 5º ano, a disciplina de Ciências da Natureza, e, no 6º ano, a disciplina de História e
Geografia de Portugal terão um tempo para Apoio ao Estudo;
b) No 5º e 6º anos, as disciplinas de Português, Matemática e Inglês terão um tempo para Apoio ao Estudo.
8.4. 3.º Ciclo Componentes do
currículo
Carga horária semanal
7.º ano 8.º ano 9.º ano
Português 1+1 1+1 1+1
Inglês 1+0,5 1 1+0,5
Espanhol/Francês 1+0,5 1+0,5 1
História 1 1 1+0,5
Geografia 1 1 1
Matemática 1+1 1+1 1+1
CN 1+0,5 1+0,5 1+0,5
CFQ 1+0,5 1+0,5 1+0,5
16
TIC 0,5 0,5 -
ET 0,5 0,5 -
EV 1 1 1+0,5
EF 1+0,5* 1+0,5* 1+0,5*
OC 0,5 0,5 0,5
Total 32 tempos 31 tempos 31 tempos
*Na disciplina de Educação Física, o tempo ultrapassado semanalmente é usado para a higiene
pessoal dos alunos.
Ensino Articulado – Curso Básico de Música
2º Ciclo
Disciplinas Tempos semanais
5º ano 6º ano
Português 1+1+0,5 1+1+0,5
Inglês 1+0,5 1+0,5
H.G.P. 1+0,5 1
Matemática 1+1+0,5 1+1+0,5
C.N. 1 1+0,5
E.V. 1 1
E.F. 1+0,5 1+0,5
Formação Musical 1+0,5 1+0,5
Instrumento 1 1
Classes de conjunto 1+0,5 1+0,5
O.C. 0,5 0,5
Total 16 tempos 16 tempos
3.º Ciclo
Disciplinas Tempos
semanais
Tempos
semanais
Tempos
semanais
7.º ano 8.º ano 9.º ano
Português 1+1 1+1 1+1
Inglês 1+0,5 1+0,5 1+0,5
ESP 1 1 1
HIST 1 1 1+0,5
GEO 1 1 1
Matemática 1+1 1+1 1+1
C.F.Q. 1+0,5 1+0,5 1+0,5
C.N. 1 1 1
E.V. 1 1 1
E.F. 1+0,5 1+0,5 1+0,5
Formação Musical 1+0,5 1+0,5 1+0,5
Instrumento 1 1 1
Classes de conjunto 1+0,5 1+0,5 1+0,5
O.C. 0,5 0,5 0,5
Total 18 tempos 18 tempos 18 tempos
17
Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF)
2ºciclo Componentes de
Formação
Área de
Competências
Domínios / Unidades de
Formação
Duração
semanal
em minutos
Tempos
(50 min)
FORMAÇÃO SÓCIO-CULTURAL
Línguas, Cultura e
Comunicação
Viver em Português 200 4
Comunicar em Língua
Estrangeira
100 2
Cidadania e Sociedade
O Homem e o Ambiente (Ciências Sociais)
100 2
O Homem e o Ambiente (Ciências Naturais)
100 2
Matemática Matemática e Realidade 200 4
Desporto Educação Física 100 2
FORMAÇÃO
ARTÍSTICA OU CIENTÍFICO-
TECNOLÓGICA
Tecnologias de
Informação
TIC 100 2
Tecnologias específicas
Educação Artística e Artes Plásticas
100 2
FORMAÇÃO VOCACIONAL
Formação
Vocacional
De acordo com os
recursos e ofertas da escola
350 7
ÁREA DE
PROJETO
Área de Projeto Área de Projeto Transversal
TOTAL 1350
Desenvolvimento Social e Pessoal 45
Tempo mínimo a cumprir – 1350
Tempo máximo – 1395
Os 45 minutos de Desenvolvimento Social e Pessoal são da responsabilidade do
Técnico de Intervenção Local e do Diretor de Turma
Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF)
3ºciclo
Componentes
de Formação
Área de
Competências
Domínios / Unidades
de Formação
Duração
semanal
em minutos
Tempos
(50 min)
FORMAÇÃO
SÓCIO-
CULTURAL
Línguas, Cultura e Comunicação
Viver em Português 200 4
Comunicar em Língua
Estrangeira
100 2
Cidadania e
Sociedade
Ciências Sociais 100 2
Ciências Naturais 100 2
18
Matemática Matemática e Realidade 200 4
Desporto Educação Física 100 3
FORMAÇÃO ARTÍSTICA OU
CIENTÍFICO-
TECNOLÓGICA
Tecnologias de
Informação
TIC 100 2
Tecnologias específicas
Ciências Físicas e Naturais
100 2
FORMAÇÃO VOCACIONAL
Formação
Vocacional
De acordo com os
recursos e ofertas da escola
350 7
ÁREA DE
PROJETO
Área de Projeto Área de Projecto Transversal
TOTAL 1350
Desenvolvimento Social e Pessoal 45
Tempo mínimo a cumprir – 1350
Tempo máximo – 1395
Os 45 minutos de Desenvolvimento Social e Pessoal são da responsabilidade do
Técnico de Intervenção Local e do Diretor de Turma
Curso Vocacional de Jardinagem e Espaços Verdes – duração 2 anos
2ºciclo Componente de
Formação
Domínio de Formação Duração (em
horas)
Tempos (50
min)
Carga
horária
semanal
GERAL
Português 135 162 5
Matemática 135 162 5
Inglês 65 78 3
Educação Física 65 78 3
400
COMPLEMENTAR História/Geografia 65 78 2
Ciências Naturais 65 78 3
130
VOCACIONAL
Atividade vocacional A 120 144 5
Atividade vocacional B 120 144 5
Atividade vocacional C 120 144 5
360
Prática simulada
Atividade vocacional A 70
Atividade vocacional B 70
Atividade vocacional C 70
210 -- --
19
Curso Vocacional de Jardinagem e Espaços Verdes – duração 2 anos
3ºciclo Componente de Formação
Domínio de Formação Duração (em horas)
Tempos (50 min)
Carga horária
semanal
GERAL
Português 110 132 4
Matemática 110 132 4
Inglês 65 78 3
Educação Física 65 78 3
350
COMPLEMENTAR Geografia 60 72 2
Ciências Naturais 60 72 3
2.ª Língua - Espanhol 60 72 2
180
VOCACIONAL
Atividade vocacional A 120 144 5
Atividade vocacional B 120 144 5
Atividade vocacional C 120 144 5
360
Prática simulada
Atividade vocacional A 70
Atividade vocacional B 70
Atividade vocacional C 70
210 -- --
9. Critérios de elaboração dos horários
9.1. Dos alunos A elaboração dos horários dos alunos segue as seguintes normas:
- não deixar tempos desocupados no horário;
- evitar, tanto quanto possível, o lançamento de tempos letivos em dias
consecutivos de disciplinas com mais de dois tempos semanais;
- iniciar da aula de Educação Física uma hora depois de findo o período para o
almoço;
- não colocar uma língua estrangeira em tempos consecutivos a outra língua
estrangeira;
- desenvolver, no 2.º ciclo, o Apoio ao Estudo anexado ao tempo de 50 minutos
das disciplinas; e os APA’s, sempre que possível, a partir das 16h, no 3.º ciclo;
- deixar espaço para que alunos e professores possam desenvolver projetos.
9.2. Dos docentes - respeitar a continuidade pedagógica, sempre que possível;
- dar continuidade à Direção de Turma;
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- respeitar a legislação;
- permitir a coadjuvação e a oferta de apoios (AE, APA, SAE);
- permitir a supervisão de alunos em sala de acompanhamento;
- permitir a ocupação dos alunos com tempos livres no horário por falta do
professor sempre que a permuta não for possível – ATELIÊS.
9.3. Pré-escolar e 1.º ciclo - Os horários dos jardins-de-infância serão definidos antes do início de cada ano
letivo em reunião de pais e encarregados de educação e onde estará também
presente um representante da autarquia. O horário será elaborado tendo em
conta os interesses e necessidades dos pais e, depois de aprovado, deverá ficar
registado em ata;
- As Atividades de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo deverão decorrer em
horário pós-letivo, sem que interfira com os tempos letivos da turma com o
professor titular de turma, os quais devem decorrer entre as 9h00 e as 16h00,
salvaguardando o período de almoço;
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10. Estruturas curriculares e de orientação educativa
10.1. Reuniões Esta proposta de plano curricular implica muitos momentos de reflexão e de
avaliação ao longo do ano letivo.
- Conselho pedagógico;
- Departamentos;
- Educação Especial;
- Conselhos de Turma;
- Conselhos de docentes;
- Conselho de Diretores de Turma;
- Diretores de Turma e Encarregados de Educação;
- Direção e Delegados de Turma;
CONSELHO PEDAGÓGICO ÓRGÃO DE COORDENAÇÃO E
ORIENTAÇÂO EDUCATIVA
PROJECTOS DE COMPLEMENTO
CURRICULAR
ESTRUTURAS DE
ORIENTAÇÃO EDUCATIVAS
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS
DE APOIO EDUCATIVO
DEPARTAMENTOS CONS. DIR. TURMA
CONSELHOS DE
TURMA
GRUPOS
DISCIPLINARES
EDUC.
ESPECIAL
GAAF DISCIPLINARES
APA/APOIO AO
ESTUDO
SALA DE ESTUDO
NÃO DISCIPLINARES
BE/CRE
PNL
PES ECOESCOLAS
CLUBES
DESPORTO ESCOLAR
SASE
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- Associação de Estudantes;
- Associação de Pais;
- Coordenadores dos projetos e responsáveis;
- Equipa do TEIP;
- Equipa de autoavaliação;
- GAAF;
- Equipa da Biblioteca;
- Equipa dos Apoios Educativos;
- Conselheiros Pedagógicos.
10.2. Oferta complementar Educação para os direitos humanos Todos os anos
Educação para o desenvolvimento sustentável 8.º
Educação para a igualdade de género 7.º
Educação para a saúde e a sexualidade Todos os anos
Educação para o mundo do trabalho 9.º
Educação para o empreendedorismo 9.º
Educação ambiental Todos os anos
Educação para os media 7.º
Educação para a paz Todos os anos
Educação do consumidor 8.º
Educação intercultural Todos os anos
Dimensão europeia da educação 9.º
Em Oferta Complementar, podem participar outros docentes e / ou técnicos
com atividades no âmbito das temáticas propostas para a área.
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11. O responsável de turma O responsável de turma é o elemento mais importante entre todos os
intervenientes no processo de aprendizagem dos nossos alunos. A escolha para
o cargo deriva de um perfil de base:
- a capacidade de comunicação;
- a capacidade de escutar alunos, encarregados de educação e professores;
- a capacidade de gerir conflitos;
- a capacidade de encontrar soluções céleres.
12. O Delegado de Turma /Representante dos Encarregados de Educação Todas as turmas têm dois representantes, eleitos através do voto secreto dos
alunos. O aluno que obtém mais votos assumirá o cargo de delegado e o que
ficar em segundo lugar será o subdelegado. O delegado é o porta-voz da
turma, nomeadamente em assembleia de turma e quando for convocado para
as reuniões de Conselho de Turma e pela Direção. O subdelegado substituirá o
delegado sempre que este tenha um impedimento.
Os delegados de turma articularão com a associação de alunos.
Cada turma tem dois representantes de encarregados de educação, eleitos em
reunião convocada pelo Diretor de Turma. Os dois elementos que obtiverem
mais votos assumirão esta função e estarão presentes nas reuniões para as
quais forem convocados, à exceção das reuniões de avaliação de alunos.
13. Coordenadores Coordenador de Diretores de Turma
Coordenador do Curso de Educação Vocacional (CEV)
Coordenador de Departamentos
Coordenador de Projetos
Coordenador do Plano Tecnológico
Coordenador do Projeto Europeu
Coordenador do Projeto de Promoção da Educação para a Saúde (PES)
Coordenador Eco-Escolas
Coordenador do Desporto Escolar
Representante de Área Disciplinar
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Coordenador das Instalações e Equipamentos Eletrónicos
Coordenador do Território Educativo de Intervenção Prioritária (TEIP)
Coordenador da Biblioteca Escolar
Coordenadores de
Eixos
(TEIP)
Eixo 1 – Promoção do sucesso educativo com
qualidade
Eixo 2 – Prevenção do abandono, absentismo e
indisciplina.
14 – Equipas de trabalho Regulamento Interno
Projeto Educativo
Plano Curricular do Agrupamento
Plano Anual de Atividades
Articulação Vertical
Horários
Plano de Emergência
Apoios
Autoavaliação
Biblioteca
TEIP
15 – Combate ao insucesso escolar – Medidas - Apoio ao Estudo / APA (Português / Matemática / Inglês) e Salas de Estudo;
- Atuação dos professores colocados no âmbito do TEIP;
- Intervenção Precoce;
- Acompanhamento pela Educação Especial;
- Acompanhamento pelo GAAF;
- Todas as medidas do Despacho Normativo n.º 13/2014.
16. Atividades de Complemento Curricular A escola é um espaço privilegiado de educação para a cidadania, de
transmissão de saberes, mas deve proporcionar experiências em áreas
diversificadas. É por isso que funcionarão clubes para que os nossos alunos
possam desenvolver a sua formação integral, a sua personalidade e o seu
caráter em atividades de cariz criativo e lúdico:
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CLUBES e PROJETOS
Clube Europeu Plano Nacional de Leitura
Clube de Música e Canto PES – Saúde Oral
Clube de Artes e Teatro Eco-Escolas
Desporto Escolar
17. Temática prioritária a desenvolver de forma transdisciplinar Propõe-se que a Educação para a Cidadania seja a temática prioritária para o
desenvolvimento de atividades a incluir no Plano Anual de Atividades e no Plano
de Turma.
18. Orientação Vocacional A Orientação Vocacional é dirigida aos alunos do 9.º ano de escolaridade. É
proporcionada pelo diretor de turma em parceria com o psicólogo escolar.
Serão apresentados os cursos existentes no ensino secundário regular e no
ensino profissional a fim de fazer sentir aos alunos as potencialidades que
podem desenvolver ao perspetivar o futuro.
19. Avaliação A avaliação dos conhecimentos e das capacidades dos alunos quer de forma
transversal quer nas áreas específicas das disciplinas deverá ser contínua e
formativa para que seja um instrumento pedagógico adequado ao seu processo
de aprendizagem. Urge que os Departamentos unam os seus modelos de
avaliação para que não haja discrepâncias de uma disciplina para outra. É
fundamental que os Departamentos estejam atentos à legislação em vigor e
que a transmitam aos seus membros atempadamente, antes das reuniões de
avaliação. Estas serão sempre preparadas em Departamento. Os
Departamentos tecerão novos critérios de avaliação mais similares e
apresentarão os mesmos ao Conselho Pedagógico para que possam ser
divulgados junto dos alunos e dos encarregados de educação.
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20. Plano Curricular do Agrupamento Este plano é apenas uma proposta a ser vista em Conselho Pedagógico, mas
com ele deseja-se que os alunos estejam mais envolvidos no seu processo de
aprendizagem, mais intervenientes no meio escolar, mais sensíveis perante as
grandes questões do seu quotidiano, mais preocupados com o seu desempenho
a nível cognitivo e a nível socioafetivo. Quanto aos docentes, deseja-se mais
um trabalho colaborativo efetivo e um ótimo relacionamento interpessoal.
Quanto ao pessoal não docente, deseja-se uma maior ligação ao processo
educativo.
Sendo este um projeto não estanque, competirá ao Conselho Pedagógico e aos
Departamentos desenvolver uma reflexão sobre este e apresentar sugestões
que permitam introduzir aperfeiçoamentos (reflexões sobre o percurso
desenvolvido, impacto do plano e recomendações futuras).
No final do ano letivo, será avaliado o plano com instrumentos de avaliação que
permitirão a recolha de informação pela Equipa de Avaliação Interna.
Moura, 17 de julho de 2015
O Diretor
Manuel Freitas