PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ...aemoura.drealentejo.pt/.../images/doc_int/pm_agrupamento.pdfAgrupamento de Escolas de Moura 6 O incentivo e valorização da participação

DGEstE - Direção-Geral de Estabelecimentos Escolares

Direção de Serviços Região Alentejo

Agrupamento de Escolas de Moura – código n.º 135471

Escola Básica nº 1 de Moura (EB23) – código n.º 342294

Projeto n.º 087163/2012/611 Av. Poeta Joaquim Costa, s/n Apartado 209 7860-108 MOURA Telef: 285 250 260 Fax: 285 254 860

Email: [email protected]

PLANO DE MELHORIA

DO

AGRUPAMENTO

DE ESCOLAS

DE MOURA

2016 - 2017



Agrupamento de Escolas de Moura

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ÍNDICE

1 - Introdução .............................................................................................................................. 4

2 - Contextualização .................................................................................................................. 5

3 - Metodologia ........................................................................................................................... 7

4 - Ações de melhoria ................................................................................................................ 8

5 - Conclusão ............................................................................................................................ 19




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ÍNDICE DE ABREVIATURAS

AE – Associação de Estudantes

AT – Assembleia de Turma

APEE – Associação de Pais e Encarregados de Educação

CG – Conselho Geral

CGA – Critérios Gerais de Avaliação

CPCJ – Comissão de Proteção de Crianças e Jovens

DT – Diretor de Turma

EA – Equipa de Autoavaliação

EE – Encarregados de Educação

ELI – Equipa Local de Intervenção precoce

ETAF – Equipa Técnica de Apoio Familiar (de Moura)

EMAT – Equipa Multidisciplinar de Assessoria dos Tribunais

GAAF – Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família

IAC – Instituto de Apoio à Criança

IGEC – Inspeção-Geral da Educação e Ciência

ITAD – Instituto de Apoio e Desenvolvimento

NEE – Necessidades Educativas Especiais

NLI – Núcleo Local de Intervenção

PAA – Plano Anual de Atividades

PCA – Projeto Curricular de Agrupamento

PE – Projeto Educativo

TEIP – Território Educativo de Intervenção Prioritária

TIC – Tecnologias de Informação e Comunicação




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1 - Introdução

O Plano de Melhoria do Agrupamento de Escolas de Moura tem como objetivo

primordial melhorar o seu desempenho funcional com consequências positivas nos

resultados e nas prestações das aprendizagens dos alunos.

Reúne um conjunto de compromissos para a Escola: por um lado, permitir uma

maior responsabilização dos vários intervenientes, tentando de forma objetiva

consolidar os pontos fortes, e por outro, responder de forma eficaz às áreas de

melhoria identificadas, através da realização de um conjunto de ações de melhoria.

Este Plano reflete o percurso de consciencialização crítica e reflexiva resultante

do processo de ação inspetiva realizada pela equipa de avaliação externa da Inspeção

Geral da Educação e Ciência, que decorreu entre os dias 11 e 14 de janeiro de 2016,

das sugestões efetuadas pelos vários Departamentos, pelo Conselho Geral e ainda da

análise do Plano Plurianual de Melhoria do Agrupamento.

Pretende-se assim elaborar um instrumento base que sirva de suporte à

implementação das medidas de melhoria a este Agrupamento.

O processo contínuo de identificação das necessidades e dificuldades dos

alunos, dos professores, auxiliares de ação educativa e Comunidade Educativa em

geral, e a subsequente implementação de estratégias com avaliação periódica dos

resultados alcançados, permitirão aumentar a eficácia e a melhoria das práticas

educativas, bem como a sua sustentabilidade e qualidade no serviço educativo

prestado.




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2 - Contextualização

A equipa de avaliação externa da IGEC realça os seguintes pontos

fortes no desempenho do Agrupamento:

A resposta às crianças e aos alunos com Necessidades

Educativas Especiais, em articulação com outras entidades parceiras;

A oferta do ensino especializado da música em regime articulado

e do curso vocacional, de forma a dar resposta aos interesses e às

necessidades dos alunos;

A Liderança do Diretor numa gestão de proximidade e de boa

capacidade de relacionamento com a comunidade educativa, com

repercussões no estabelecimento de ações conjuntas com outras entidades e

na inclusão dos alunos da comunidade cigana;

O empenho e a disponibilidade dos diretores de turma, que têm

garantido uma interação positiva com os pais e encarregados de educação e a

articulação entre os vários professores do conselho de turma, com benefícios

na qualidade do processo educativo.

Esta equipa de avaliação entende que as áreas onde o agrupamento

deve incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria são as seguintes:

A identificação dos fatores explicativos do sucesso e do

insucesso, que permita a implementação de um plano de ação eficaz, com

impacto na melhoria dos resultados académicos dos alunos;




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O incentivo e valorização da participação mais efetiva dos alunos,

dos pais e encarregados de educação e do pessoal não docente na definição e

discussão das prioridades, no estabelecimento dos objetivos e na elaboração

dos documentos estruturantes do agrupamento;

A promoção do ensino experimental das ciências, fomentando nos

alunos o espírito crítico e científico, a motivação para a aprendizagem e a

consequente melhoria dos resultados escolares;

A implementação de processos de acompanhamento e

supervisão da atividade letiva, tendo em vista a reflexão sobre o trabalho, a

difusão das boas práticas e a melhoria da qualidade do ensino;

A definição de indicadores avaliáveis para todas as metas

traçadas no Projeto Educativo do Agrupamento, que permitam proceder à sua

monitorização;

A coerência interna nos documentos estruturantes, em particular,

no que se refere à articulação entre o Projeto Educativo e o Plano Anual de

Atividades, que lhes confira uma intencionalidade transversal;

O aprofundamento e a consolidação do processo de

autoavaliação, com repercussões na implementação de ações de melhoria, no

planeamento educativo, nas práticas profissionais e no desenvolvimento

organizacional do Agrupamento.




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3 - Metodologia

O presente Plano de Melhoria para ser operacional e dar resposta ao

pretendido, inclui um conjunto de 8 ações de melhoria, identificadas por

domínios, seguindo as recomendações da equipa de Avaliação da IGEC, ações

essas que são descritas em quadros que procuram simplificar a leitura e,

simultaneamente, estimular o esforço de melhoria.

Cada uma das 8 ações de melhoria enquadra um conjunto de objetivos e

estratégias que envolverão a comunidade escolar nessa atitude de mudança.

Procurar-se-á medir a consecução de cada medida através de práticas de

monitorização diversificadas. Finalmente, para cada ação de melhoria, são

nomeadas Equipas Operacionais que, em conjunto com outros elementos da

comunidade educativa, irão desenvolver estratégias para atingir os seus

objetivos.

Estão identificados os indicadores a monitorizar e as metas de modo a

tornar-se um processo sustentado e aberto a uma leitura critica, ajustada às

necessidades emergentes, aliando o trabalho em equipa com a capacidade de

construção coletiva e inovadora.

Consideramos que todas as ações de melhoria são importantes e se

enquadram num trabalho que o Agrupamento terá de desenvolver ao longo dos

próximos anos letivos, no sentido de melhorar as suas prestações e resultados.

Domínios Área de Intervenção Ação de Melhoria

Resultados Resultados Académicos A – Melhoria dos resultados Resultados Sociais B – Prevenção da indisciplina e abandono Reconhecimento da comunidade C – Divulgação do sucesso dos alunos

Prestação do

Serviço

Educativo

Planeamento e articulação D – Articulação vertical/horizontal e trabalho

cooperativo entre docentes

Práticas de ensino E – Diferenciação pedagógica

Monitorização e avaliação do

ensino e das aprendizagens

F – Impacto das aprendizagens nos

resultados escolares

Liderança e

Gestão

Liderança e Gestão G – Melhorar o funcionamento interno Autoavaliação e melhoria H – Processo de autoavaliação




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4 - Ações de melhoria

DOMINIO: RESULTADOS

ÁREA DE INTERVENÇÃO:

RESULTADOS ACADÉMICOS

AÇÃO DE MELHORIA: A - MELHORIA DOS RESULTADOS

OBJETIVOS

- Estabelecer medidas que promovam a melhoria das taxas de conclusão dos 1º, 2º e 3º ciclos; - Melhorar a qualidade das aprendizagens dos alunos; - Reduzir a diferença entre a avaliação interna e externa;

ESTRATÉGIAS

A.1. Identificação de áreas/disciplinas deficitárias (que apresentam uma taxa de insucesso igual ou superior a 35%) de modo a redefinir estratégias de ação pedagógica e de gestão dos recursos; A.2. Cumprimento das metas definidas no projeto TEIP (Português e Matemática); A.3.Envolvimento dos alunos e Encarregados de Educação na análise dos resultados e na apresentação de estratégias de recuperação (através do Conselho Geral, Associação de Estudantes/Assembleias de Turma e Associação de Pais e Encarregados de Educação); A.4. Monitorização e análise periódica dos resultados académicos; A.5. Reforço da monitorização por parte do GAAF, ETAF, NLI, CPCJ, EMAT, ITAD e Segurança Social aos alunos que evidenciam falta de assiduidade.

INDICADORES A MONITORIZAR

1. Número de disciplinas identificadas com redefinição de estratégias; 2. Número de alunos com sucesso nas disciplinas identificadas como deficitárias; 3. Número de alunos com sucesso nas disciplinas de Português e Matemática; 4. Número de estratégias apresentadas pelo C.G., pela A.E./ A.T, pela APEE; 5. Resultados da avaliação intercalar e de final do período; 6. Número de discentes que apresentaram uma assiduidade regular após a intervenção.

METAS

Por ciclo e tendo como referência os dados de 2015/2016: - Aumentar em 5% o sucesso nas disciplinas consideradas deficitárias, - Melhorar a taxa de conclusão em 5% ( metas TEIP); - Aumentar em 5% o número alunos com positiva a todas as disciplinas; - Aproximar a avaliação interna em 5 p.p. da avaliação externa. RESPONSÁVEIS




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Coordenadores de Departamento; Equipa TEIP (Eixo das aprendizagens); EA, GAAF, ETAF, NLI, CPCJ, EMAT, ITAD e Segurança Social.

DOMINIO: RESULTADOS

ÁREA DE INTERVENÇÃO: RESULTADOS SOCIAIS: PREVENÇÃO DA INDISCIPLINA

AÇÃO DE MELHORIA: B - PREVENÇÃO DA INDISCIPLINA, DO ABANDONO E DO ABSENTISMO

OBJETIVOS

- Assegurar condições para a prática de uma cidadania ativa; - Promover a responsabilização, autonomia, autoestima e envolvimento dos alunos na vida escolar; - Assegurar a manutenção de ambientes facilitadores de aprendizagens e de uma boa convivência social; - Diminuir o número de ocorrências que evidenciem comportamentos de indisciplina nos diferentes espaços e contextos educativos; - Diminuir a taxa de abandono e desistência; - Acompanhar o percurso dos alunos após a conclusão do 9º ano de forma a (re)ajustar a oferta formativa.

ESTRATÉGIAS

B.1. Participação em ações de solidariedade;

B.2. Reforço, em Oferta Complementar, do cumprimento de regras em sala de aula,

assim como do dever cívico relativamente aos espaços e equipamentos mediante a

celebração de um contrato entre o DT, em nome do conselho de turma, os alunos e

os E.E. (documento formal especificando todas as responsabilidades e privilégios

das partes envolvidas);

B.3. Reforço da aplicação de regras de disciplina definidas no Agrupamento, através

da criação de uma equipa de mediação de conflitos que monitorize e acompanhe

situações de indisciplina (em articulação com assistentes operacionais e um

psicólogo educacional/GAAF);

B.4. Dinamização, por parte da Direção, de assembleias de delegados e

subdelegados de turma;

B.5. Realização de ações de sensibilização no sentido de regular atitudes e

comportamentos de alguns alunos (GAAF);

B.6. Eleição da turma ou turmas que evidenciaram um comportamento exemplar e

atribuição de um prémio a definir (ida ao cinema, passeio de barco na barragem de




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Alqueva…)

B.7. Implementação de tutorias comportamentais junto dos alunos reincidentes;

B.8. Manutenção da articulação entre o Agrupamento, a CPCJ, a ETAF, a

Segurança Social, o GAAF e a ELI para prevenir situações de abandono;

B.9. Articulação com as Escolas Secundária e Profissional de Moura para

acompanhar o percurso escolar dos alunos .


1. Número de ações e de alunos envolvidos nas mesmas; 2. Percentagem de alunos (por turma) sem qualquer registo de ocorrência ou

participação disciplinar; 3. Percentagem de alunos acompanhados pela equipa de mediação de

conflitos/GAAF; 4. Número de assembleias realizadas anualmente; 5. Número de ações de sensibilização realizadas; 6. Número de turmas que reúnam condições para serem eleitas; 7. Número de alunos reincidentes alvo de tutoria; 8. Número de alunos sinalizados, alvo de medidas de acompanhamento para

reverter situações de desistência/abandono;

METAS

- Manter o número de participações disciplinares tendo como referência os valores de 15/16 (projeto TEIP) - Manter o número de registos de ocorrência tendo como referência os valores de 15/16 (projeto TEIP); - Garantir que 20% das turmas obtêm Bom (Satisfaz bastante) na avaliação do comportamento global; - Intervir em todas as situações de abandono (Meta TEIP para o abandono); - Realizar uma reunião anual de articulação com as Escolas Secundária e Profissional de Moura RESPONSÁVEIS

Direção; Diretores de Turma; Titulares de Turma (1º ciclo); GAAF, Equipa de mediação de conflito; Equipa TEIP (Eixo da prevenção do abandono, absentismo e da indisciplina), CPCJ e EA.




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DOMINIOS: RESULTADOS


RECONHECIMENTO DA COMUNIDADE: DIVULGAÇÃO DO SUCESSO DOS ALUNOS

AÇÃO DE MELHORIA: C - PROMOÇÃO DA ESCOLA JUNTO DA COMUNIDADE

OBJETIVOS

- Dignificar o reconhecimento público do nome dos alunos com sucesso escolar; - Divulgar o nome dos alunos que participam em atividades extracurriculares; - Melhorar os espaços físicos escolares.

ESTRATÉGIAS

C.1. Exposição num local com maior visibilidade do nome dos alunos que fazem parte dos Quadros de Mérito e de Valor; C.2 Divulgação no site do Agrupamento do nome dos alunos que fazem parte dos Quadros de Mérito e de Valor; C.3. Divulgação no site do Agrupamento do nome dos alunos que participam em atividades extracurriculares; C.5. Divulgação no Jornal Escolar e no Jornal local do nome dos alunos que participam em atividades; C.6. Envio de informação por escrito ao Encarregado de Educação; C.7. Intervenção em áreas comuns da escola.


1. Número de visitantes no site; 2. Número de atividades divulgadas no jornal escolar e no jornal local; 3. Número de correspondência enviada aos encarregados de educação dos alunos que se destacaram. 4.Número de espaços intervencionados.

METAS

- Aumentar o número de alunos propostos para a “Escola Brilhante”; - Aumentar o número de alunos participantes nas atividades extracurrículares; - Melhorar as condições dos espaços comuns.

RESPONSÁVEIS

Direção, Diretores de Turma, Titulares de Turma, Coordenador de Projetos e Clubes, equipa responsável pelo Jornal Escolar e docente responsável pelo site da escola.




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DOMINIOS: PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO


PLANEAMENTO E ARTICULAÇÃO

AÇÃO DE MELHORIA: D – ARTICULAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL E TRABALHO COOPERATIVO ENTRE DOCENTES

OBJETIVOS

- Reforçar a articulação intra e interdepartamental; - Manter a articulação da ação dos DT’s com o serviço de Psicologia e Orientação Vocacional; - Consolidar a articulação vertical, através de reuniões entre anos/ciclos; - Reforçar a articulação dos docentes do Agrupamento com a Biblioteca Escolar, quer seja em atividades de formação no âmbito das literacias, quer seja na promoção da leitura.

ESTRATÉGIAS

D.1. Introdução no horário dos docentes de um tempo semanal comum destinado a reuniões de reflexão sobre a prática letiva, construção de materiais, articulação; D.2. Desenvolvimento do trabalho colaborativo entre os professores titulares de turma/disciplina, professores de apoio e de educação especial; D.3. Planificação e desenvolvimento de projetos e atividades comuns a todos os ciclos; D.4. Promoção da articulação horizontal e vertical do currículo de modo a melhorar a sequencialidade das aprendizagens e a melhoria dos resultados académicos em todos os ciclos; D.5. Partilha de materiais em formato digital (alunos e professores); D.6. Promoção do ensino experimental das Ciências no pré-escolar e no 1º ciclo; D.7. Reformulação do regulamento das medidas promotoras de sucesso; D.8. Deteção precoce de problemas de aprendizagem em articulação com a equipa de intervenção precoce e de educação especial de forma a encontrar respostas educativas adequadas; D.9 Desenvolvimento de projetos, em parceria com a BE e em colaboração com os Pais e Encarregados de Educação, no sentido de dar continuidade aos projetos como: “Ler para crescer…em família” (1º ciclo, turmas a designar) e a participação no CNL (3ºciclo);




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D.10. Planificação de atividades conjuntas em Departamento, preferencialmente em articulação com a Biblioteca escolar;


1. Adequação dos horários às medidas propostas; 2. Número de reuniões para proceder à articulação horizontal e vertical do

currículo entre ciclos; 3. Número de reuniões entre os docentes dos vários grupos para promover o

trabalho colaborativo; 4. Número de projetos e atividades comuns aos três ciclos; 5. Número de atividades realizadas por departamento; 6. Número de materiais partilhados em formato digital; 7. Cumprimento do número de assessorias previamente acordadas entre os

intervenientes; 8. Número de referenciações encaminhadas para o grupo de Educação Especial; 9. Número de relatórios elaborados; 10. Realização de uma atividade anual, por departamento em articulação com a

Biblioteca Escolar.

METAS

- Melhorar o trabalho colaborativo entre docentes; - Melhorar a articulação horizontal e vertical. RESPONSÁVEIS

Direção, Coordenadores, Diretores de Turma, Titulares de Turma, Equipa de Biblioteca Escolar, Grupo de Educação Escipal, Departamento de Saúde Mental do ULSBA, Centro de Saúde, ELI e todos os docentes envolvidos.




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PRÁTICAS DE ENSINO

AÇÃO DE MELHORIA: E – DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA/PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

OBJETIVOS

- Melhorar a adequação das atividades educativas e do ensino às características individuais dos alunos e do grupo turma.

ESTRATÉGIAS

E.1. Elaboração de testes de diagnóstico em parceria (1º, 2º, 3º ciclos – 4º/5º e 6º/7º anos); E.2. Implementação de dinâmicas de supervisão pedagógica com caráter voluntário e mútuo; E.3. Reflexão conjunta sobre o desenvolvimento das aulas com identificação de aspetos a melhorar e soluções a aplicar; E.4. Diferenciação pedagógica em sala de aula; E.5. Otimização e aplicação/consolidação das medidas de apoio específico do Regime Educativo Especial para os alunos com NEE; E.6. Implementação de planos tutoriais dedicados à consolidação das aprendizagens dos alunos; E.7. Organização de iniciativas que permitam aos alunos do 1º ciclo, principalmente os do 4º ano, deslocarem-se à escola sede para participarem em atividades experimentais no âmbito da disciplina de Ciências Naturais e de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), assim como visitas à Biblioteca Escolar; E.8. Criação de uma equipa multidisciplinar estável na Biblioteca Escolar; E.9. Promoção de coadjuvação na disciplina de Inglês para as turmas de 3º e 4º anos; E.10. Valorização da dimensão artística no ensino e nas aprendizagens, através da criação dos clubes de artes e música.


1- Número de testes diagnósticos realizados em parceria; 2- Número de professores que realizaram práticas de supervisão pedagógica; 3- Número de aspetos a melhorar e soluções a aplicar após observação de aulas; 4- Número de alunos com NEE que obtém sucesso nas várias disciplinas; 5- Número de planos de tutoria implementados;




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6- Número de turmas que participaram em atividades experimentais no âmbito das disciplinas de CN, TIC, assim como em visitas à biblioteca; 7- Número de docentes de áreas disciplinares diferentes incluídos na equipa da Biblioteca Escolar; 8 – Número de coadjuvações efetuadas no 1º ciclo (Inglês, 3º e 4º anos); 9 - Número de alunos que frequentam os clubes;

METAS

- Melhorar o sucesso escolar através de práticas de ensino diferenciadas; - Aumentar a taxa de sucesso escolar em 5%; - Melhorar a qualidade do sucesso escolar em 5%. RESPONSÁVEIS

Direção, Coordenadores de Departamento e docentes.




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MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS

AÇÃO DE MELHORIA: F – IMPACTOS DAS APRENDIZAGENS NOS RESULTADOS ECOLARES

OBJETIVOS

- Instituir mecanismos de acompanhamento e avaliação do desenvolvimento curricular.

ESTRATÉGIAS

F.1. Nas fichas de avaliação, para além da menção qualitativa deve constar a respetiva percentagem (2º e 3º ciclos); F.2. Análise do cumprimento dos programas e dos resultados das avaliações nas reuniões de Departamento, procurando a identificação de fatores explicativos do sucesso/insucesso.


1-Em todas as fichas de avaliação constar a menção qualitativa e a respetiva percentagem; 2- Número de fatores explicativos do sucesso/insucesso (após a análise do cumprimento dos programas e dos resultados das avaliações).

METAS

- Aumentar a taxa de sucesso em 5%; - Melhorar a qualidade das aprendizagens em 5% RESPONSÁVEIS

Direção, Coordenadores de Departamento e docentes.




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DOMINIOS: LIDERANÇA E GESTÃO


LIDERANÇA E GESTÃO

AÇÃO DE MELHORIA: G – MELHORAR O FUNCIONAMENTO INTERNO

OBJETIVOS

- Envolver as lideranças intermédias na organização dos documentos.

ESTRATÉGIAS

G.1. Realização do Plano Anual de Atividades (PAA) para o ano letivo 2016/17 em plena articulação com o PEA; G.2. Criação de um grupo de trabalho de acompanhamento ao desenvolvimento do projeto educativo e concretização do PAA; G.3. Elaboração de um documento por parte da Direção, em articulação com os Diretores de Turma e com os docentes responsáveis pelo Projeto Eco-Escolas, para uniformizar linhas de atuação, de forma a otimizar níveis de conforto, higiene e limpeza no Agrupamento; G.4. Envolvimento de todos os membros do Conselho Geral na apresentação de propostas de ações que promovam o sucesso educativo e de participação em projetos e atividades pedagógicas, científicas, culturais e desportivas.


1- Número de reuniões para elaborar o PAA para o ano letivo 2016/2017; 2- Uma reunião por período para fazer o acompanhamento dos PEA e PAA; 3- Número de reuniões de articulação e número de aspetos melhorados; 4- Número de propostas apresentadas pelos membros do Conselho Geral.

METAS

- Articular as atividades do PAA com os objetivos do PEA. RESPONSÁVEIS

Direção, Departamentos, Diretores de Turma, Titulares de Turma e Conselho Geral.




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DOMINIOS: LIDERANÇA E GESTÃO


AUTOAVALIAÇÃO E MELHORIA

AÇÃO DE MELHORIA: H – PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO

OBJETIVOS

- Conceber e implementar o projeto de autoavaliação do agrupamento; - Monitorizar e avaliar o impacto das medidas educativas implementadas; - Refletir e divulgar os resultados dos processos de autoavaliação, de modo a reforçar a sua abrangência; - Consolidar o impacto dos processos de autoavaliação nas práticas profissionais e na prestação do serviço educativo.

ESTRATÉGIAS

H.1. Constituição de uma equipa de autoavaliação com dois elementos do Pré-escolar, dois elementos do 1º ciclo, dois elementos do 2º ciclo, dois do 3º ciclo e um docente de informática, de forma que a equipa tenha condições para a concretização e conclusão do trabalho durante o mês de julho.


1- Número de sessões de trabalho realizadas.

METAS

- Aumentar o grau de satisfação da comunidade; - Aplicar inquéritos de satisfação de dois em dois anos; - Divulgar os resultados da autoavaliação nos Departamentos, no Conselho Pedagógico e no Conselho Geral. RESPONSÁVEIS

Direção e Equipa de Autoavaliação.




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5 - Conclusão

Este Plano de Melhoria foi concebido para o ano letivo de 2016-2017 e

contempla a possibilidade de incluir, ao longo da sua aplicação, os

ajustamentos que se considerarem necessários.

A avaliação periódica do Plano de Melhoria será realizada a partir da

análise dos resultados da aprendizagem, das práticas pedagógicas

implementadas, dos trabalhos de equipa desenvolvidos, da adequação da

organização escolar, da análise dos contextos educativos, da qualidade e

eficácia dos serviços, dos recurso materiais e humanos, da participação na vida

escolar e do grau de satisfação da Comunidade Educativa.

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