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w ANNOXXXVI «anie-t-ATia*,*-. C.nru—Semestre... 84009 » -liiiiu-hue... 41000 Innmot-Semcitro.... 3*000 ' /**». •'***•¦ ^ / I «a _ I ' -1 B sbbbI afl H H I H i bH H Mi II iii w*ii a i \ ^P^*» Li ¦ Q ISMVKVil/ 7 1 /•• b /! n Vir NUMERO 54. ri ¦i.uâ-SR Todos oi diai do manhl enep.e ai leguiidts-fcirii e dia leejtiint* a iinlilicado oa feriado. - fi JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA. Propriedade de I. J. Ferreira. »• -*—*-- - . ¦ . -.*- ¦¦¦ja-ii ¦¦*,æ i MAU.*Mi*"- «liilata-relr» Se mat-fo de lutt Iteili.rçiio i- Ty|ni!"r..p!>ia. largo dr Palllio D. 8. SEGOiO 0FFIGIAL Governo da província, Expediente io dia 2 d$ março de 1877. Ao ir. José Pedro Ribeiro, vfce-consul da Suécia e Norm-gi.—Accuso o recebimento do ouT.in, qua me dirigio em Ia du corroído o sr. José Pedro llibeiro, vice-cônsul da Suecli e N .riioga, e encarregado do vice* . cons.il*'., da Rússia, coinmiiiiican.lo-mo que lia»ii ii..lrg...lu nessa dala ?o sr. José Moldo Rego, morador na fazenda 'Alves dos Santos, vice-cônsul .leste imp«rio,'comarca das Barras, do Piauby, n respectivo archivo'I fui por v. s. aveiiguado, e haver an assou- Reitem an rnisra» sr. vice*cnnsul assegn* lar praça mudad» o nomo de E.lu rd»>. quo ranças de rainha estima e dlsllnct-. con.- i .e-, tinha, por aquelle, caiu -mo dizer-lhe que parofhial do Silo Viconlo Furrer ns rospocti* v ,s trabalhos, to n deixado de re.in.r-s» de novo para continuar com os seus o cumprir a*sim com as ..rdons .tosta presi louci., cm- lidas em offlcin do 29 do janeiro ultini-, tenho a rocommondar a tnosma junta quo quinto antes exji da dita junta parochial os trabalho, a que se refere, em ordem a <•-.© c >m a necossarin hrovi lade s lisfaça as deter- minaçõos desta prosidenefa. —Ao dr. chefe do policia' —Inteirado do queexpõ. v. s. em oflicio do do co renlo com relação ao soldado do corpo de policia Alexandrino de Souza Ramos, qno declarou perante f. s. ser escravo de Silvestre Jo-,.'; Pejxeda—¦ faclo quo laçab. —A' câmara inunietp-l dn Coroai a. -Tenho presente o oífi. i > do 16 <le fe-ereiro ullimo, em que á camar» municipal do Coroali com- raunica ji su a hare.n juramentados todos os . cidadios eleitos vereadores com ex-repçao de Ignacio Gonçalves Frasàb que *.9o compare- ceu; e bem assim os que firam eleitas juiz , de pi do t* s 2* districto exceptuando-se Josò Geraldo da Silvi que lambem deixou de comparecer para aquelle rim. —Ao inspector da (desonra.ji Io fazenda. •—Tendo-me participado o bach itvl Ricardo -Amaro-Rodrigues'que em dala de ii de ja- neiro ullimo reassumio o exercício do seu -cargo de promotor publico da comarca do Baixi -Mearim, fora da qual se achava por - motivo de moléstia; assim o faço constar a v. s. para os dovid s lins. acabo do expedir ordem pnra quo seja o mesmo soldado escuso d., serviço o apresen- lado á v. a. para os fins convenientes. —Ao mosra.—Polo sou offico de I' do corrente fico inteirado do ter Mariano Heleo* doro da Penha, em 1.(1 de fevereiro ultimo, concedido liberdade a sou escravo Gual.lino, que se achava na cadeia riosn cidate, vindo com outros do quilombo São Sohastiã>, de- clarando no rospoclivo titulo ficar isento do pagar todas as despezas. —A' junla de classificação de escravos do município do >5o Bento.—Accusando o roce- b mento do ouTcio quo om 16 de fuvoruiro ultimo me dirigio a junta de classificação de escravos do município do São lloni<>. acra- panhado do novo quadro, quu (..ruuil >ii, depois das reclamações decedidas polo juiz de orphibs, dos escravos que tèm de ser nosla dala para ahi segue, afim do lor «Ila o conveniente destino.\ —A., presi lenle do tribunal da relaçüo.— Accuso o recebimento do leo offlcio do I" do corrente, acompanhado da copia da sentença do juiz .1» direito da comarca do Tur.-aasu quu aunuloii a nrganisnçao da junta p.r...:hial .10 S. Fiau isco Xavier o l.eui assim (lu ac- cordão desse tribunal quu confirmou a dita sentença. —Ao dr. chefe do policia.—It.metlo av. s. o incluso iilllcio, quo devolverá, d.» coronel commandante do ti0 batalhão do infantaria, para que, tendo especialmente em ali. nção o faclo arguido ao IIo supplente do sub.lelugadn do policia do Cornai:1., Ej.aminondas Henri* .pies Isaac Sudré de haver ante-dalado o of- flcio em que communirava lor onlrado om exercido para achar-se r-jveslido do caracter gnm de convez para S. Bento ao soldado dn !>• haiulhlo de Infantaria, Augusto Punha de Prançi, quo vai ..In deslocar, o bem assim á sua mulher quu o acompanhi. —Ao inesnu.—Por conta da província mande vmc lar passagem de convez para n llapeciini-uiorim a Jnáo 1'aubno Sacurlolo do S .1/,. qüe, tendo sido escuso do serviço do corpo du policia, su re olho Aquella cidade, d'..n.|,i ó natural. 0 presidente dn província, altendendò ao quo lho repies.Mili.il o l.riga.lo.ro Frederico Augusto do Mesquita, inspector dos corpos o estações militares aqui existentes o em vista da Informação constante do oflicio do inspector dn thosourar.a de fazenda, desla data, resolve, nos termos do § 7" do arl. 5o do decreto n. 2881 do Io do fevereiro dei IHii-l. abrir sol) sua responsabilidade ii ru- —Ao encarregado do de,»..sito d'artigos bellicos—Determino a vmc. que entregue aos oommandaiiios <bs fortes desta província os o(-jo tos vjntos ultima.nente da Inlendencla de guerra para o serviço dos mesmos fortes. Ao mesmo.—Transmlilo a vme. pari os fins convenientes, a helusa copia do roube- r.imen'0 relativo aos cincocn.a e nove volo- mes, que r.nmmuniçãn vier...» ultimamente da intendencia da guorra com destino a essa deposito e aos fortes da província.Kapedlente do ¦••relarla. Do dia 2 dt março do auloridade quando so dou o aconiocimen- bnca Commissô-s militares —do exerci- to a qno so refere o Rargento commandante cio de 1876 a 1877 o credito da quan- dn desiicamento daqueíla villa, no oflicio ti. de 3:838f$.'i0fl reis para ocenrrer as des- lambem junto, informe sobre o oceorrido, | pezas da dila rubrica ale o fim do actual providenciando desdelogocomo no caso cou- exercício A' câmara municipal do G..roaiá.=*S. cxc. o sr. pifisiile.il'! d.i proviucii m.indi »Íèe|i ra ,i câmara municipal do Coioatá que pelo s>;ii officio de 17 do fevereiro ultimo tica iut I* ra.1'1 de haver nessa data encerrado -s ltn* balhos de sua primeira sessão ordinária deu- le anno. . .,„. ¦ æ, , Ao juiz de direito do 8o dhliicto cri* Ao commandanlc da estação naval do d" —Ao inspector da lhes uraria de fi- mjnn| d* capiial.—Do ordem de s. exe. o dislrietn-íPará).—Itemelio a v. s. a inclusa zenda.—Tendo resol ido, ora vista do que; 8r.presidente da pr..vi..cia accuso o roce- guia de soceorrimenlo do sol lado do 5o ba* expõe v, s. em ofdcio de 1.° do cor* (blmotita do seu officio «1h 27 de fevereiro taihão de infantaria Galnel de Azevedo Cs-1 renlo sob n. 54. approvar a resolução I ntmnn, ao-mp^nhiilo ilns map >as estatisticos lomada por v. s., «m sussão da junta dessa |da ,»>0^0 ordinária do jury do lerraa ber. ta, que em virtude das ordens om vigor, so* Foi por copia a thesouraria de fazenda. —Ao inspector da lhes uraria de fi- gue nesta data para essa província com des* (desonra.ia, daqueíla data, de ac.-e.tar olan- ,|(1(íll cj*nj(a|, tino a armada. —Ao capitão do porlo.—f.ommunbna vmc para seu conhecimento qu», segundo se mo Ao inspector do ih-sooro provin ial.— 'libertados pela quota do fundo de emancipa Declaro a vmc. em lesposia ao sen (-111, io n.' ção dest.itiuida ã bsso municip.o: eabe-mo 46 do áO de fevi-Mio ultimo, acm -a liado om r-sposta declarar á mesma junta, quo do qoe devolvo do ciitlector dis re'.das p»i- bem prucedeu organisandO o novo quadro, marias de Carutapera, que não po.l j ler logar visto que no primeiro não havia espaço na o a-ugmento du ií*ÍMaçamoíilii por ell-< sul ci- casa das observações para sureüi I.: çaiias as tado cumprindo que om qnalq .tr eneri-eiicia alteiaçõos ordena Ias pel > juiz .1» orphffüs, a rospecli*! aoclorldade policial requisite do —Ao geroulo da liompaiihia do navegação delegado du Tuiyassíi o uumoro de priiçasja "apor uo .Maranhão.—Por conta do minis- que se Io nar necessaiio.' tet i > dos neg-uios da marinha mmdo vmc. —Ao irismo.-—A' vista do requisição do dar transporte para a eidado .ia Parhaniba, rvm. vigário capitular do bispado, .eiormino no vapor qu» para adi t-m díi seguir no .ha a vmc. qa-) mando entrKgar a Gabriel V ito- 5 corrente, a um caixão coiiten lu 2o8 oio Lí-p;'" o doiu a que tem iliroiló su,. .uu- melnis de torcidas para o phar-d da Pedra lher V bima Miria de Carvalho, ediicànda do Sal da província dn Piauby, na iiittl.ige.i- que fs.i do A'-ylo de Sania Thereza, «m >isia cia de quo o dito caixão deve ser alli eiiiru- da verba IO* do'testamento com q.e falle.eu gue aos respectivo capitão do porto. o rommendador Ai-'onio J-sè,Fernandes Gui-, marã»R. sendo p. ¦ >so 'hjsouro eiíecluadaJdem do dia 3. ? transferencia <'e quatro apólice* da divida .wu do vaior de 200(51000, —Ao exhl. sr. Joã-. Dia* dt C e juro,- do 6 0|* espécie em presidente da ptodncia Ib ..Ia a respectiva quamia na Snl.=Fieo inleirul. belo «.fli-i' quo, comodeclar. o referido vereiro ultimo du haver v. ex:, publica ii» t re,v' fida ur **-*o f .j cur-vt Inteiilgçncia »'tr,2° -i." G,i* «do •!.: . de ii d ' f. na q '.dila lu fez constar pela soretaria .restado dos nego-.deslino á enf rinana militar, pelo preço de cios da marinha, loi nomeado ein 0 do feve roiro ullimo o Io tenente da araiiiía Jo-é Do* rothoo da Silva para servir de ajudante da capitania do porto desta província. —Ao cidadão, \lfrodo Rodrigues Fernan- des Chaves (((iode J.neiro).—-Tenho presen* io o oflicio quo v. s. me dirigio em I í» do ie* vereiro ultimo, e lico p r ello inleirado de haver naquulli dala entrado v. s no exerci- cio do cargo do in«peclor geral das terras e eoionisição, para quu fora nomeado por de- .•ruiu du al do dezembro do anno próximo (indo. —Ao agonio da companhia de navegação brasdeira.—Ibr conta d.» ministoiio dos ne* Rocios da guerra mande vmc. dar passagem do convez para o Pará, no vai.or «Ivpirito- Sa.lo-, a uni a'.*p ç.la do lt" batalhão de infauiiii , viu lo uliímamente do 1'ianhy com esso .le.Mín'». —Ao mesmo.—Por conta do ininisierio dos negocies da marinha mando une. d.r passagem do convez para o Pará a uma pra- ça dn ii" batalha,» de infantiria, quo pr. alli >• iíiiü com destíiei A arma ia. ço que oíferecu Joaquim Cyillo Gonçalves i —Aomesmo.—S. exe. o sr. presiiente dos Sanlos pira o fornecimento de cincoenta da ,irovjnci manda cominunicar a »mc. que pares de en.nel.ni de couro de vaquela, cora' Bca in|()jra,i(1, pelo seu oflicio de 27 do f-v- ilnnl>..A A ...1* .,..x..-,.. ...II.»..- ..,.1- .... .«a A ,.. I vigário capitular acha-se auclorisado o em--de2* vice presidente assumi Io naqiHIa dala pro|*ado da .:imara ecr lesiaslica Theotonio a administração dessa província, em con.-o Albino Martins, a fazer a guia e assignar o quencia de ter seguido para a corte o exm. termo de iranrferencia das apólices ns. 105, sr. conselheiro Trisião de Alencar Araripea 106, 197, e 198 quo tem do ser eniregues tonar assunto na câmara dos deputado, áquêlles cidadão.I Apresento a v. ex o. as seguranças de mi- —A' junta revisora da comarca de São oha «sliina e distiucia consideração. . Bento;—Ficando inleirado pelo ofOcio que me I —Ao presidente da província do Pará.— riirimo a junta./evisora da comarca de São Remotlo a v. exe a inciusa guia de socorri !"¦¦»' . ..* . ™« . l^_ ..,.:_.. J^ ,._ J. „„....J„ .1.. ,10 l,„..,ll.r:„ ri,-, ... Bemoi em data de 23 de fevereiro ultimo, de que por não üaver ainda recebido da junta FOLHETIM SÉRGIO SOMÉNOF u mutilo da anspeçada do 1 Io batalhão do in fanlaria Raimundo Rodrigues da Silva, que 12A800 reis o par, por ser mais vantajoso a fazenda quo apparcce.u; assim o declaro a v, S. pan os devidos fins. —Ao mesmo.—Determinando o minisle- rio dus negócios da guerra por avjio de 13 de fevereiro ullimo, que coulinue a vigorar nsta província, durante o corrente semestre os m smos valores lixados para elape no se- mestre anterior por aviso do 25 de julho do anno próximo passado, de 000 reis para a cidade de Caxias ia 100 reis para os demais pontos da provin.ir, assim o communico a v s. para os (ins convenientes. —Ao mesmo.—Itemelio a v. .«., para rs fins convenientes, as inclusas po.ta.ias pelas quaes f rão nomeadas os cidadãos José Joa- quim Mondes para o log-r de ajudante do cor- reio da villa de Anajituba e José Alexandre Lopes p.ra o da v.lla da Variem Grande. Ao inu-iiiii. P »r C"tit.i dn mini-.torio .1. s fiKg ic-iós .ia fazenda mande vmc. dar passagem do camata para o l\ir;i ao es- eripiurario da tliosouraria do fazenda d'aqoe.1- Ia província Josó Marlà Honor.to Fernandes, que, ai-liandii-.se a,l,li.Io á tliosouraria desla pr»vincia, paia alli regressa om virtude do ordem do mesmo ministério, c bom assim á sua famiha composta de sua mulher, ires fi- jilós'; de idade do I, 14 o 18 annos, o de uma criada, sendo de convez a passagem desla ul lima. —An mesmo.—Por conta do ministério dos negócios da guorra mande vmc. dar passa reiro ultimo de haver vmc. aberto a il encerrado no di. 21 .laquollo ra"Z a l* a-sã- judiciaria desteanno do termo desla capitai, —Ao dr. Ricardo Amável Rodrigues. De ordem de 8. exe. o sr. presidente da pr..- vincia communico a vmc. que o mesmo exm. sr. flea inleirado pelo seu ofdcio de fevereiro ullimo, de haver vmc. reassumido no dia 22 de jine.ro ullimo. o exercicio do cargo promotor publico da comarca do Baixo M<?** rim, fora do qual se achava por motivo do moléstia._ _ : DESPACHOS. Üo dio õ d$ março. O senador Anlonio Marcellmo Nunes G.m- ç.lves, pedindo uma certidão pela secretaria —A., mesmo.—Ilemetio a v. s.as inclusas!do «overno.— Certilique-se. ordmis do lhesouro nacional de ns. 9 e 10 Joün Correia de Mello, pede igualmente p bom assim as duas portarias do mi. isterio' nma cerli lão pela secretaria do governo.— da guuira quo lho são dirigidas. —Ao mesmo. -A' vista do que expõe v. s. j om nfli io de. Iiu. t m ri. 07, tenho a declarar- Sim. Ambos se puzerío á sua disposição. Buberto admirava-ie um pouco do rnolfiutamento da veia de Sérgio e" da tua inabalável lerenidadede w- pirito; mas tanta alegria ;e confiança lambem lhe ., davâo animo a elle. Findo o jantar, levou elle Seraio para o seu, quarto, epouco depoitchega va Rosny acompanhado de Moirruout. ''Faltou-se do dia seguinte, e mais do que todos Hubarto toruou-se cooversador. levantava-se, asMntava-ie, ria-se febrilmente e assim cora uma animação fictícia arredava algum symptOmas de abatimento.' ' ,|J Ora parecia alegrar*so Oom esse duello e yio- ae-lhe nus olhos esses.. .somos de moço que sente i -pela primeira vez uma espingarda nasmiãos; o.a confessava aos seus amigo» ai. agonias que o op- primiâo quando pemava em sua mõeeemMi» ' noiva; depois fepelli» essa tristeza; o seu olhar brilhava, e a luamão ardente parecia segurai r ia a pistola-. . - —Sabeis a única cousa qup me irrita ?.diss. , elle. E' que estp duóHi» inútil não teve, oulro motivo senão .una questão estúpida em um bo- tequim. Ardocar por isso a vida ? Por que l Na' l h* rtnSOi nem motivo Cnmpreheodo o soldado. marchar para a guerra, comprehendo o mariub ítrajido. o influo insultado* filho ferido ern sua mãi, a correr espada em punho sobre o pro- vocador que detestâo e castigao. Mas aquelle homem I oti 1 o que me importa o seu nome, a tua rida ou a sua mo, le ? E' rema- ta.la luucura I Nunca mais o veie. depois que houver arnscado a minha vida contra a sua I Bater-me com um iadifTt-rêiile ? Que asne ra ! £ por. que ? Por uma mulher que amei por de- sentado e quo tornei a encontrar uma noite por acaso I Ah I comtanlo que não chova amanhã. O céo está sereuo. Detesto a chuva. —Meu caro Buberto, disse Sérgio, quereis um bom conselho? Metlei-vos na cama. é larde. Descansai.. Amanhã eu vos despertarei I —Quereis que eu durma ? disse Hubarto... Pois sim I tendes razão I Vou dormir I Estendeu a mão a flosny. —Até amanhã I disse, e accrescenlou com um torrão constrangido: —Pelo sim, pelo são, prevenistei o medico ? —Sim, com a breca, mas que idéa ? exclamou Moirmoni. —Até. amanhã I disse Sérgio, estendendo os braços ao leu amigo. Buberto o aportou febril* ineute contra o peito; mas neste abraço supremo, ainda foi Sergi». quem apertou o amigo com mais wça. Ao chegar a run, Sérgio olhou para a janella do palácio do Navalhes, onde se achava o quarli i|e Huberlo. A luz brilhava ainda. De repente apagou-se.. ¦ —Elle dormirá murmurou. Depois vollando-s. »ara Rosny e Moirmout: ' —A minha hospedaria lica a dou* passos daqu lissé: Sr llosny, téreis a bundado de vir amanha Imscar o Sr. Navailles ao seu palácio e uepoi.- ,mg encontraremos em Meudon. A's seis horas < meta vos esperarei diante da grade do cantello Ê como'Rosny io raoitrane admirado; lhe quo app.ovo a resolução, que tomou em •e.-fão d. junta d-essa iliesouraria do dia 1* do acceiliir »> Unçii du quinhentos o s •tenta reis quo .iffereceo Selimns Suutier p r cada m dos duzentos e setenta o oito kiiojram- mas de cobro velho tirado da barca >ie viioa o do diversos escaleres da alfand-ga .lesta ci- d .de, visto se. aque.la proposta a mais vau* tajosa quo appareceo. —Ao mesmo.—Romelto a v. s. os indu- sos papéis arorca do soldado reformado José O/orio de Souza Mendes, quo mo forão envia* dos pelo ajudante general do exercito alim que satisfaça o dospaebo nelles exarados. João Arguelles Ahranchos, pedindo que soja concedido o lh 'atro S. I.uiz. para nelle dar alguns bailes (uniliires de mascaras, devendo ser-lhe entregue o mesmo de julho vin louro á maiço do 1878.—Ai inspoclor paia informar, indicando as con liçòbs. O bacharel José Ilutino Pessoa de Mello, juiz do direilo da comarca de Guimarães, pede proro^ação por mais 30 dias da licença em cujo goso se acha com ordenado.=Como requer. O bacharel Raimundo Joaquim Eweiton Maia, juiz municipal da comarca de Alcanla* ra, pede jusiilicaçã-*» das faltas que dou de 1" a 0 de fevereiro finde. —l forme o juiz de direilo da comarca de Alcântara. —Mais tarde vos explicarei tudo. Esta noite dormirei em Meudon. Cu.iiprehcudeis ? llosny .nclinoti-se; Sérgio saudou os dous moços e depois de l<it>ç,.r u.n ultimo olhar para a janella escura de Buberto, entrou aa huspedaiia e dor* mio até de manhã. A's cinco horas, o príncipe 1'lalof e Boois Tcl.l kaut-f acharão 0 condo de pé, barbeado e ves- tido como se fosse para um baile. Sérgio agra* deceu-lhes e tocou a campainha para pedir uma càriuogcm. —A minha esta á porta, disse o príncipe oom a fleugina e a pronuncia russa, e trouxe as minhas pistollas. —Muilo bem, respondeu Sérgio. Partirão. O encontro era á entrada do bosque, perto de um chalet que serve de botequim. Pelo caminho Sérgio conversou, como sabia conversar, do seu paiz, dos últimos acontecimentos e do futuro. —Meu ctro conde, perguntou Bonis Tchlkau- ef, cestumaei fallar tão livremente nos Lslados do Czar como aqui em França ? —Muitas vezes se me tem dite que é ura'de- feit... re-pon leu Sérgio sorrindo.' E começou a cantarolar uma dessas árias sim* pies e melancolicai do norte, cujas notas cahem lentamente dos lábios como floco» de neve.. Olha- va as ruat ainda desertas e que paredão iuter- niinaveis; oi trabalhadores, que ião para o ser- viço com o pão do dia debaixo do braço; as lojas que cumeçavão a abrir-se pouco a pouco, o ruído ti despeitar, as carruagens menos raras á cada passo, a vida a creulur apressadamente através Ia cidade, e pensava nas grandes steppes de- serias, nas cidades sombrias e nas planícies ge- !ailas do seu paiz. Bmus não foliava, e de mo- mento a momento o príncipe Platof bocejava li- gèiranieiite Erão seis horas quando chegarão a Meudon —Serenioi os primeiros! disse Boui». O barão Verrier ainda não estava. Espera- rão um momento. Sérgio olhava para o caminho e mostrava-se um pouco impaciente. Fazia frio e ouvia-se o veoto da manhã soprar por enlre as arvores, —fi' triste o outono I dizia Platof. Sérgio olhava para o relógio a cada minuto De repente voltou-se rapidadente para es seus amigos: —Senhores, lhes diste, são seis horas e meia. O barão Verrier deve ter vindo, on não vira. (togo a um de vos que chegue á giadedocas- tcllo. Talvez lenha de cuconlmr-me alli com o -r. llosny... Mas, não, disse .Sérgio comum accenlo de triuinpho, eis-ahi o barão, ei-lo ahi! No lim de uma alam da, que conduzia ao bos- 3ue, Sérgio m-.sirara um hudo coupé que vinha o lado do castello. O conde encaminhou-so di- reito ao carro... Era o coupé do barão. O co- cheiro deteve os animaes e abrio a portinhola O barão Verrier, muito pallido. apeou-se c cora* primenlou Sérgio Somènof. Na carruagem esta- vão mais duas pessoas, que o olhavão. Sérgio reconheceu o commandante Duprat. ' : ! —Sr. conde, disse o barão, bem vejo que vos fiz esperar. Peço-vas mil desculpas; mas o Sr. Navalhes insistia em bater-se comungo antes de vós. Jánoibalemos...bii.il —Meu Deus 1 exclamou Sérgio, tornando-se a seu turno, horrivelmente pallido... Onde está Buberto,' senhor ? Onde está o Sr. Navailles ? —Transportarão no para a casa do guarda, respondeu da fundo da carruagem uma voz, qu*- era a de Bernardo d'llautcrivo ¦¦' : - CS! Dir-se-hia que Sérgio sentia fugir-lhe a vida Vpoiou-se no braço de Bonis, enxugou o suo. g.dado que lhe inundava a fronte, e depois, es forçand.i*se por domar o sua emoção: ¦< ¦¦''¦ —Senhor, disse ao barão com a voz suflbeada, I adviuhou. Ipoi» bem!.., Agora, a minha ve^, loa folíq I —Oh I disse Verrier sorrindo, deixaremos esle negocio para amanhã, se vot apraz: lenho o pulto bem faligado, Sr. conde. —Pois seja I gri»ou Sérgio, dn modo que foi tremer o barão. Até amanhã, seja I O coupé do barão .ifaslou-se. Sérgio correu para a casa do guarda. A'porta1 encontrou uma mulher i.ssentad..,que lhe pergun* tou pelo nome. Ello esbartou com Boiny qU" sabia chorando. —Então ? perguntou elle... então? Roíny não respundeu —Meu pob.e Buberto ! meu pobre lluhertô, exclamou Sérgio, onde está elle ? O gu.rda abrio a porta. Buberto estava estira- do n um leito manchado de sangue. Ao lado conversava Moirmout com o medico í-p-gio d-iil um passo. Moitmont estendeu-lhe a mão. O cou- de inclinou-se sobre a fronte de Buberto. Nem ura sopro, nada, um semblante pilbb lábios lividos, o nariz atilado, os olhos fechad s. os braços cruzados. Eslava morto. —Oh 1 meu Deut, exclamou Sérgio com uut *oluço abafado, é horrível isto !... Pegou na mão de Buberto, ainda quente. ' —Más; doutor; está morto Y —Moito, repetivvo medico.* i Sérgio sacudio a cabeça. —Mo. to; é verdade I Meu pobre Buberto f,. ¦ E eu nào te pude salvar I bradou ella... Êlla ri elle mo tos.. diante dos meus olboi ( Ahi et! sou amaldiçoado I , ,... -, '•-".,'".-.,'.'". ', Sahio como um louco, e vio Rosny. —O que frizestei ? o. duello èrap.rá «s 7 fio-» '.is-, disse elle, as sele' horas hiviieii juiado ter ju morto o s.r. assassino, eu-I ¦•,0^ '<¦' ^«* ¦ t-íLétíèi disse Rosny.' liiã •" •"• -!"' '* | E mostrou uma carta, que Sérgio leu, oa antel :! -j (1 *,!' i IConiim, '.«tfci.. ,# ütitófS>fr ¦ ¦ „..,...i . . ,.i^í!,*lil:•^ :;-i>r- Sxffi?

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SEGOiO 0FFIGIAL

Governo da província,Expediente io dia 2 d$ março de 1877.

Ao ir. José Pedro Ribeiro, vfce-consul daSuécia e Norm-gi.—Accuso o recebimentodo ouT.in, qua me dirigio em Ia du corroídoo sr. José Pedro llibeiro, vice-cônsul daSuecli e N .riioga, e encarregado do vice*

. cons.il*'., da Rússia, coinmiiiiican.lo-mo quelia»ii ii..lrg...lu nessa dala ?o sr. José Moldo Rego, morador na fazenda'Alves

dos Santos, vice-cônsul .leste imp«rio,'comarca das Barras, do Piauby,n respectivo archivo' I já fui por v. s. aveiiguado, e haver an assou-

Reitem an rnisra» sr. vice*cnnsul assegn* lar praça mudad» o nomo de E.lu rd»>. quoranças de rainha estima e dlsllnct-. con.- i .e-, tinha, por aquelle, caiu -mo dizer-lhe que

parofhial do Silo Viconlo Furrer ns rospocti*v ,s trabalhos, to n deixado de re.in.r-s» denovo para continuar com os seus o cumprira*sim com as ..rdons .tosta presi louci., cm-lidas em offlcin do 29 do janeiro ultini-,tenho a rocommondar a tnosma junta quoquinto antes exji da dita junta parochial ostrabalho, a que se refere, em ordem a <•-.©c >m a necossarin hrovi lade s lisfaça as deter-minaçõos desta prosidenefa.

—Ao dr. chefe do policia' —Inteirado doqueexpõ. v. s. em oflicio do 1° do co renlocom relação ao soldado do corpo de policiaAlexandrino de Souza Ramos, qno declarouperante f. s. ser escravo de Silvestre Jo-,.';

Pejxeda—¦faclo quo

laçab.—A' câmara inunietp-l dn Coroai a. -Tenho

presente o oífi. i > do 16 <le fe-ereiro ullimo,em que á camar» municipal do Coroali com-raunica ji su a hare.n juramentados todos os

. cidadios eleitos vereadores com ex-repçao deIgnacio Gonçalves Frasàb que *.9o compare-ceu; e bem assim os que firam eleitas juiz

, de pi do t* s 2* districto exceptuando-seJosò Geraldo da Silvi que lambem deixou decomparecer para aquelle rim.

—Ao inspector da (desonra.ji Io fazenda.•—Tendo-me participado o bach itvl Ricardo

-Amaro-Rodrigues'que em dala de ii de ja-neiro ullimo reassumio o exercício do seu

-cargo de promotor publico da comarca doBaixi -Mearim, fora da qual se achava por- motivo de moléstia; assim o faço constar av. s. para os dovid s lins.

acabo do expedir ordem pnra quo seja omesmo soldado escuso d., serviço o apresen-lado á v. a. para os fins convenientes.

—Ao mosra.—Polo sou offico de I' docorrente fico inteirado do ter Mariano Heleo*doro da Penha, em 1.(1 de fevereiro ultimo,concedido liberdade a sou escravo Gual.lino,que se achava na cadeia riosn cidate, vindocom outros do quilombo São Sohastiã>, de-clarando no rospoclivo titulo ficar isento dopagar todas as despezas.

—A' junla de classificação de escravos domunicípio do >5o Bento.—Accusando o roce-b mento do ouTcio quo om 16 de fuvoruiroultimo me dirigio a junta de classificação deescravos do município do São lloni<>. acra-panhado do novo quadro, quu (..ruuil >ii,depois das reclamações decedidas polo juizde orphibs, dos escravos que tèm de ser

nosla dala para ahi segue, afim do lor «Ila oconveniente destino. \

—A., presi lenle do tribunal da relaçüo.—Accuso o recebimento do leo offlcio do I" docorrente, acompanhado da copia da sentençado juiz .1» direito da comarca do Tur.-aasuquu aunuloii a nrganisnçao da junta p.r...:hial.10 S. Fiau isco Xavier o l.eui assim (lu ac-cordão desse tribunal quu confirmou a ditasentença.

—Ao dr. chefe do policia.—It.metlo av.s. o incluso iilllcio, quo devolverá, d.» coronelcommandante do ti0 batalhão do infantaria,para que, tendo especialmente em ali. nção ofaclo arguido ao IIo supplente do sub.lelugadndo policia do Cornai:1., Ej.aminondas Henri*.pies Isaac Sudré de haver ante-dalado o of-flcio em que communirava lor onlrado omexercido para achar-se r-jveslido do caracter

gnm de convez para S. Bento ao soldado dn!>• haiulhlo de Infantaria, Augusto Punha dePrançi, quo vai ..In deslocar, o bem assim ásua mulher quu o acompanhi.

—Ao inesnu.—Por conta da provínciamande vmc lar passagem de convez para nllapeciini-uiorim a Jnáo 1'aubno Sacurlolo doS .1/,. qüe, tendo sido escuso do serviço docorpo du policia, su re olho Aquella cidade,d'..n.|,i ó natural.

0 presidente dn província, altendendò aoquo lho repies.Mili.il o l.riga.lo.ro FredericoAugusto do Mesquita, inspector dos corposo estações militares aqui existentes o emvista da Informação constante do oflicio doinspector dn thosourar.a de fazenda, desladata, resolve, nos termos do § 7" do arl. 5odo decreto n. 2881 do Io do fevereiro deiIHii-l. abrir sol) sua responsabilidade ii ru-

—Ao encarregado do de,»..sito d'artigosbellicos—Determino a vmc. que entregue aosoommandaiiios <bs fortes desta província oso(-jo tos vjntos ultima.nente da Inlendenclade guerra para o serviço dos mesmos fortes.

— Ao mesmo.—Transmlilo a vme. pari osfins convenientes, a helusa copia do roube-r.imen'0 relativo aos cincocn.a e nove volo-mes, que r.nmmuniçãn vier...» ultimamenteda intendencia da guorra com destino a essadeposito e aos fortes da província. •

Kapedlente do ¦••relarla.

Do dia 2 dt março

do auloridade quando so dou o aconiocimen- bnca — Commissô-s militares —do exerci-to a qno so refere o Rargento commandante cio de 1876 a 1877 o credito da quan-dn desiicamento daqueíla villa, no oflicio ti. de 3:838f$.'i0fl reis para ocenrrer as des-lambem junto, informe sobre o oceorrido, | pezas da dila rubrica ale o fim do actualprovidenciando desdelogocomo no caso cou- exercício

A' câmara municipal do G..roaiá.=*S. cxc.o sr. pifisiile.il'! d.i proviucii m.indi »Íèe|i ra,i câmara municipal do Coioatá que pelo s>;iiofficio de 17 do fevereiro ultimo tica iut I*ra.1'1 de haver nessa data encerrado -s ltn*balhos de sua primeira sessão ordinária deu-le anno.

• . .,„ . ¦ • • , , — Ao juiz de direito do 8o dhliicto cri*Ao commandanlc da estação naval do d" —Ao inspector da lhes uraria de fi- mjnn| d* capiial.—Do ordem de s. exe. o

dislrietn-íPará).—Itemelio a v. s. a inclusa zenda.—Tendo resol ido, ora vista do que; 8r.presidente da pr..vi..cia accuso o roce-guia de soceorrimenlo do sol lado do 5o ba* expõe v, s. em ofdcio de 1.° do cor* (blmotita do seu officio «1h 27 de fevereirotaihão de infantaria Galnel de Azevedo Cs-1 renlo sob n. 54. approvar a resolução I ntmnn, ao-mp^nhiilo ilns map >as estatisticos

lomada por v. s., «m sussão da junta dessa |da ,»>0^0 ordinária do jury do lerraa

ber.

ta, que em virtude das ordens om vigor, so*

Foi por copia a thesouraria de fazenda.—Ao inspector da lhes uraria de fi-

gue nesta data para essa província com des* (desonra.ia, daqueíla data, de ac.-e.tar olan- ,|(1(íll cj*nj(a|,tino a armada.

—Ao capitão do porlo.—f.ommunbna vmcpara seu conhecimento qu», segundo se mo

Ao inspector do ih-sooro provin ial.— 'libertados pela quota do fundo de emancipaDeclaro a vmc. em lesposia ao sen (-111, io n.' ção dest.itiuida ã bsso municip.o: eabe-mo46 do áO de fevi-Mio ultimo, acm -a liado om r-sposta declarar á mesma junta, quodo qoe devolvo do ciitlector dis re'.das p»i- bem prucedeu organisandO o novo quadro,marias de Carutapera, que não po.l j ler logar visto que no primeiro não havia espaço nao a-ugmento du ií*ÍMaçamoíilii por ell-< sul ci- casa das observações para sureüi I.: çaiias astado cumprindo que om qnalq .tr eneri-eiicia alteiaçõos ordena Ias pel > juiz .1» orphffüs,a rospecli*! aoclorldade policial requisite do —Ao geroulo da liompaiihia do navegaçãodelegado du Tuiyassíi o uumoro de priiçasja "apor uo .Maranhão.—Por conta do minis-que se Io nar necessaiio. ' tet i > dos neg-uios da marinha mmdo vmc.

—Ao irismo.-—A' vista do requisição do dar transporte para a eidado .ia Parhaniba,rvm. vigário capitular do bispado, .eiormino no vapor qu» para adi t-m díi seguir no .haa vmc. qa-) mando entrKgar a Gabriel V ito- 5 dò corrente, a um caixão coiiten lu 2o8oio Lí-p;'" o doiu a que tem iliroiló su,. .uu- melnis de torcidas para o phar-d da Pedralher V bima Miria de Carvalho, ediicànda do Sal da província dn Piauby, na iiittl.ige.i-

que fs.i do A'-ylo de Sania Thereza, «m >isia cia de quo o dito caixão deve ser alli eiiiru-da verba IO* do'testamento com q.e falle.eu gue aos respectivo capitão do porto.o rommendador Ai-'onio J-sè,Fernandes Gui-,marã»R. sendo p. ¦ >so 'hjsouro eiíecluada Jdem do dia 3.? transferencia <'e quatro apólice* da divida

.wu do vaior de 200(51000, —Ao exhl. sr. Joã-. Dia* dt Ce juro,- do 6 0|* espécie em presidente da ptodncia d» Ib..Ia a respectiva quamia na Snl.=Fieo inleirul. belo «.fli-i'quo, comodeclar. o referido vereiro ultimo du haver v. ex:,

publica ii» tre,v' fida ur**-*o f .j cur-vtInteiilgçncia

»'tr,2° -i."G,i* «do •!.:

. de ii d ' f.na q '.dila lu

fez constar pela soretaria .restado dos nego-.deslino á enf rinana militar, pelo preço decios da marinha, loi nomeado ein 0 do feveroiro ullimo o Io tenente da araiiiía Jo-é Do*rothoo da Silva para servir de ajudante dacapitania do porto desta província.

—Ao cidadão, \lfrodo Rodrigues Fernan-des Chaves (((iode J.neiro).—-Tenho presen*io o oflicio quo v. s. me dirigio em I í» do ie*vereiro ultimo, e lico p r ello inleirado dehaver naquulli dala entrado v. s no exerci-cio do cargo do in«peclor geral das terras eeoionisição, para quu fora nomeado por de-.•ruiu du al do dezembro do anno próximo(indo.

—Ao agonio da companhia de navegaçãobrasdeira.—Ibr conta d.» ministoiio dos ne*Rocios da guerra mande vmc. dar passagemdo convez para o Pará, no vai.or «Ivpirito-Sa.lo-, a uni a'.*p ç.la do lt" batalhão deinfauiiii , viu lo uliímamente do 1'ianhy comesso .le.Mín'».

—Ao mesmo.—Por conta do ininisieriodos negocies da marinha mando une. d.rpassagem do convez para o Pará a uma pra-ça dn ii" batalha,» de infantiria, quo pr. alli>• iíiiü com destíiei A arma ia.

ço que oíferecu Joaquim Cyillo Gonçalves i —Aomesmo.—S. exe. o sr. presiientedos Sanlos pira o fornecimento de cincoenta da ,irovjnci • manda cominunicar a »mc. quepares de en.nel.ni de couro de vaquela, cora' Bca in|()jra,i(1, pelo seu oflicio de 27 do f-v-ilnnl>..A A ...1* .,..x..-,.. ...II.»..- ..,.1- .... .«a A ,. . I

vigário capitular acha-se auclorisado o em--de2* vice presidente assumi Io naqiHIa dala

pro|*ado da .:imara ecr lesiaslica Theotonio a administração dessa província, em con.-oAlbino Martins, a fazer a guia e assignar o quencia de ter seguido para a corte o exm.termo de iranrferencia das apólices ns. 105, sr. conselheiro Trisião de Alencar Araripea106, 197, e 198 quo tem do ser eniregues tonar assunto na câmara dos deputado,áquêlles cidadão. I Apresento a v. ex o. as seguranças de mi-

—A' junta revisora da comarca de São oha «sliina e distiucia consideração.. Bento;—Ficando inleirado pelo ofOcio que me I —Ao presidente da província do Pará.—

riirimo a junta./evisora da comarca de São Remotlo a v. exe a inciusa guia de socorri!"¦¦» ' . ..* . ™« . l^_ ..,.:_.. J^ ._ J. „„....J„ .1.. ,10 l,„..,ll.r:„ ri,-, ...Bemoi em data de 23 de fevereiro ultimo, de

que por não üaver ainda recebido da junta

FOLHETIM

SÉRGIO SOMÉNOF

u

mutilo da anspeçada do 1 Io batalhão do infanlaria Raimundo Rodrigues da Silva, que

12A800 reis o par, por ser mais vantajoso afazenda quo apparcce.u; assim o declaro a v,S. pan os devidos fins.

—Ao mesmo.—Determinando o minisle-rio dus negócios da guerra por avjio de 13de fevereiro ullimo, que coulinue a vigorarnsta província, durante o corrente semestreos m smos valores lixados para elape no se-mestre anterior por aviso do 25 de julho doanno próximo passado, de 000 reis para acidade de Caxias ia 100 reis para os demaispontos da provin.ir, assim o communico av s. para os (ins convenientes.

—Ao mesmo.—Itemelio a v. .«., para rsfins convenientes, as inclusas po.ta.ias pelasquaes f rão nomeadas os cidadãos José Joa-quim Mondes para o log-r de ajudante do cor-reio da villa de Anajituba e José AlexandreLopes p.ra o da v.lla da Variem Grande.

— Ao inu-iiiii. — P »r C"tit.i dn mini-.torio.1. s fiKg ic-iós .ia fazenda mande vmc. darpassagem do camata para o l\ir;i ao i° es-eripiurario da tliosouraria do fazenda d'aqoe.1-Ia província Josó Marlà Honor.to Fernandes,que, ai-liandii-.se a,l,li.Io á tliosouraria deslapr»vincia, paia alli regressa om virtude doordem do mesmo ministério, c bom assim ásua famiha composta de sua mulher, ires fi-jilós'; de idade do I, 14 o 18 annos, o de umacriada, sendo de convez a passagem desla ullima.

—An mesmo.—Por conta do ministério dosnegócios da guorra mande vmc. dar passa

reiro ultimo de haver vmc. aberto a ilencerrado no di. 21 .laquollo ra"Z a l* a-sã-judiciaria desteanno do termo desla capitai,

—Ao dr. Ricardo Amável Rodrigues. •De ordem de 8. exe. o sr. presidente da pr..-vincia communico a vmc. que o mesmo exm.sr. flea inleirado pelo seu ofdcio de fevereiroullimo, de haver vmc. reassumido no dia 22de jine.ro ullimo. o exercicio do cargo i«promotor publico da comarca do Baixo M<?**rim, fora do qual se achava por motivo domoléstia. _ _ :

DESPACHOS.

Üo dio õ d$ março.

O senador Anlonio Marcellmo Nunes G.m-ç.lves, pedindo uma certidão pela secretaria

—A., mesmo.—Ilemetio a v. s.as inclusas!do «overno.— Certilique-se.ordmis do lhesouro nacional de ns. 9 e 10 Joün Correia de Mello, pede igualmentep bom assim as duas portarias do mi. isterio' nma cerli lão pela secretaria do governo.—da guuira quo lho são dirigidas.

—Ao mesmo. -A' vista do que expõe v. s. jom nfli io de. Iiu. t m ri. 07, tenho a declarar-

Sim.

Ambos se puzerío á sua disposição. Bubertoadmirava-ie um pouco do rnolfiutamento da veiade Sérgio e" da tua inabalável lerenidadede w-pirito; mas tanta alegria ;e confiança lambem lhe

., davâo animo a elle. Findo o jantar, levou elleSeraio para o seu, quarto, epouco depoitchegava Rosny acompanhado de Moirruout.''Faltou-se do dia seguinte, e mais do que todos

Hubarto toruou-se cooversador. levantava-se,asMntava-ie, ria-se febrilmente e assim cora umaanimação fictícia arredava algum symptOmas deabatimento. '' ,|J Ora parecia alegrar*so Oom esse duello e yio-ae-lhe nus olhos esses.. .somos de moço que sente

i -pela primeira vez uma espingarda nasmiãos; o.aconfessava aos seus amigo» ai. agonias que o op-primiâo quando pemava em sua mõeeemMi»

' noiva; depois fepelli» essa tristeza; o seu olharbrilhava, e a luamão ardente parecia segurai

r ia a pistola- . „ .- —Sabeis a única cousa qup me irrita ?.diss.

, elle. E' que estp duóHi» inútil não teve, oulromotivo senão .una questão estúpida em um bo-tequim. Ardocar por isso a vida ? Por que l Na'

l h* rtnSOi nem motivo Cnmpreheodo o soldado.marchar para a guerra, comprehendo o mariub

ítrajido. o influo insultado* • filho ferido ern

sua mãi, a correr espada em punho sobre o pro-vocador que detestâo e castigao.

Mas aquelle homem I oti 1 o que me importa oseu nome, a tua rida ou a sua mo, le ? E' rema-ta.la luucura I Nunca mais o veie. depois quehouver arnscado a minha vida contra a sua IBater-me com um iadifTt-rêiile ? Que asne ra !£ por. que ? Por uma mulher que amei por de-sentado e quo tornei a encontrar uma noite poracaso I Ah I comtanlo que não chova amanhã.O céo está sereuo. Detesto a chuva.

—Meu caro Buberto, disse Sérgio, quereis umbom conselho? Metlei-vos na cama. Já é larde.Descansai.. Amanhã eu vos despertarei I

—Quereis que eu durma ? disse Hubarto...Pois sim I tendes razão I Vou dormir I

Estendeu a mão a flosny.—Até amanhã I disse, e accrescenlou com um

torrão constrangido:—Pelo sim, pelo são, prevenistei o medico ?—Sim, com a breca, mas que idéa ? exclamou

Moirmoni.—Até. amanhã I disse Sérgio, estendendo os

braços ao leu amigo. Buberto o aportou febril*ineute contra o peito; mas neste abraço supremo,ainda foi Sergi». quem apertou o amigo com maiswça.

Ao chegar a run, Sérgio olhou para a janellado palácio do Navalhes, onde se achava o quarlii|e Huberlo. A luz brilhava ainda. De repenteapagou-se. . ¦

—Elle dormirá murmurou. Depois vollando-s.»ara Rosny e Moirmout:' —A minha hospedaria lica a dou* passos daqulissé: Sr llosny, téreis a bundado de vir amanhaImscar o Sr. Navailles ao seu palácio e uepoi.-,mg encontraremos em Meudon. A's seis horas <meta vos esperarei diante da grade do cantello

Ê como'Rosny io raoitrane admirado;

lhe quo app.ovo a resolução, que tomou em•e.-fão d. junta d-essa iliesouraria do dia 1*do acceiliir »> Unçii du quinhentos o s •tentareis quo .iffereceo Selimns Suutier p r cada

m dos duzentos e setenta o oito kiiojram-mas de cobro velho tirado da barca >ie viioao do diversos escaleres da alfand-ga .lesta ci-d .de, visto se. aque.la proposta a mais vau*tajosa quo appareceo.

—Ao mesmo.—Romelto a v. s. os indu-sos papéis arorca do soldado reformado JoséO/orio de Souza Mendes, quo mo forão envia*dos pelo ajudante general do exercito alimque satisfaça o dospaebo nelles exarados.

João Arguelles Ahranchos, pedindo quesoja concedido o lh 'atro S. I.uiz. para nelledar alguns bailes (uniliires de mascaras,devendo ser-lhe entregue o mesmo de julhovin louro á maiço do 1878.—Ai inspoclorpaia informar, indicando as con liçòbs.

O bacharel José Ilutino Pessoa de Mello,juiz do direilo da comarca de Guimarães,pede proro^ação por mais 30 dias da licençaem cujo goso se acha com ordenado.=Comorequer.

O bacharel Raimundo Joaquim EweitonMaia, juiz municipal da comarca de Alcanla*ra, pede jusiilicaçã-*» das faltas que dou de 1"a 0 de fevereiro finde. —l forme o juiz dedireilo da comarca de Alcântara.

—Mais tarde vos explicarei tudo. Esta noitedormirei em Meudon. Cu.iiprehcudeis ?

llosny .nclinoti-se; Sérgio saudou os dous moçose depois de l<it>ç,.r u.n ultimo olhar para a janellaescura de Buberto, entrou aa huspedaiia e dor*mio até de manhã.

A's cinco horas, o príncipe 1'lalof e Boois Tcl.lkaut-f acharão 0 condo já de pé, barbeado e ves-tido como se fosse para um baile. Sérgio agra*deceu-lhes e tocou a campainha para pedir umacàriuogcm.

—A minha esta á porta, disse o príncipe ooma fleugina e a pronuncia russa, e trouxe as minhaspistollas.—Muilo bem, respondeu Sérgio. Partirão.

O encontro era á entrada do bosque, perto deum chalet que serve de botequim. Pelo caminhoSérgio conversou, como sabia conversar, do seupaiz, dos últimos acontecimentos e do futuro.

—Meu ctro conde, perguntou Bonis Tchlkau-ef, cestumaei fallar tão livremente nos Lsladosdo Czar como aqui em França ?

—Muitas vezes se me tem dite que é ura'de-feit... re-pon leu Sérgio sorrindo.'

E começou a cantarolar uma dessas árias sim*pies e melancolicai do norte, cujas notas cahemlentamente dos lábios como floco» de neve.. Olha-va as ruat ainda desertas e que paredão iuter-niinaveis; oi trabalhadores, que ião para o ser-viço com o pão do dia debaixo do braço; as lojasque cumeçavão a abrir-se pouco a pouco, o ruídoti despeitar, as carruagens menos raras á cadapasso, a vida a creulur apressadamente atravésIa cidade, e pensava nas grandes steppes de-serias, nas cidades sombrias e nas planícies ge-!ailas do seu paiz. Bmus não foliava, e de mo-mento a momento o príncipe Platof bocejava li-gèiranieiite

Erão seis horas quando chegarão a Meudon—Serenioi os primeiros! disse Boui».

O barão Verrier ainda lá não estava. Espera-rão um momento. Sérgio olhava para o caminhoe mostrava-se um pouco impaciente. Fazia frio eouvia-se o veoto da manhã soprar por enlre asarvores,

—fi' triste o outono I dizia Platof.Sérgio olhava para o relógio a cada minuto

De repente voltou-se rapidadente para es seusamigos:

—Senhores, lhes diste, são seis horas e meia.O barão Verrier já deve ter vindo, on não vira.(togo a um de vos que chegue á giadedocas-tcllo. Talvez lenha de cuconlmr-me alli com o-r. llosny... Mas, não, disse .Sérgio comumaccenlo de triuinpho, eis-ahi o barão, ei-lo ahi!

No lim de uma alam da, que conduzia ao bos-

3ue, Sérgio m-.sirara um hudo coupé que vinha

o lado do castello. O conde encaminhou-so di-reito ao carro... Era o coupé do barão. O co-cheiro deteve os animaes e abrio a portinholaO barão Verrier, muito pallido. apeou-se c cora*primenlou Sérgio Somènof. Na carruagem esta-vão mais duas pessoas, que o olhavão. Sérgioreconheceu o commandante Duprat. ' : !

—Sr. conde, disse o barão, bem vejo que vosfiz esperar. Peço-vas mil desculpas; mas o Sr.Navalhes insistia em bater-se comungo antes devós. Jánoibalemos... bii.il

—Meu Deus 1 exclamou Sérgio, tornando-sea seu turno, horrivelmente pallido... Onde estáBuberto,' senhor ? Onde está o Sr. Navailles ?

—Transportarão no para a casa do guarda,respondeu da fundo da carruagem uma voz, qu*-era a de Bernardo d'llautcrivo ¦¦' : - CS!

Dir-se-hia que Sérgio sentia fugir-lhe a vidaVpoiou-se no braço de Bonis, enxugou o suo.g.dado que lhe inundava a fronte, e depois, esforçand.i*se por domar o sua emoção: ¦< ¦¦''¦

—Senhor, disse ao barão com a voz suflbeada, I adviuhou.Ipoi» bem!.., Agora, a minha ve^, loa folíq I

—Oh I disse Verrier sorrindo, deixaremos eslenegocio para amanhã, se vot apraz: lenho opulto bem faligado, Sr. conde.

—Pois seja I gri»ou Sérgio, dn modo que foitremer o barão. Até amanhã, seja I

O coupé do barão .ifaslou-se.Sérgio correu para a casa do guarda. A'porta1

encontrou uma mulher i.ssentad..,que lhe pergun*tou pelo nome. Ello esbartou com Boiny qU"sabia chorando.

—Então ? perguntou elle... então?Roíny não respundeu—Meu pob.e Buberto ! meu pobre lluhertô,

exclamou Sérgio, onde está elle ?O gu.rda abrio a porta. Buberto estava estira-

do n um leito manchado de sangue. Ao ladoconversava Moirmout com o medico í-p-gio d-iilum passo. Moitmont estendeu-lhe a mão. O cou-de inclinou-se sobre a fronte de Buberto.

Nem ura sopro, nada, um semblante pilbblábios lividos, o nariz atilado, os olhos fechad s.os braços cruzados. Eslava morto.

—Oh 1 meu Deut, exclamou Sérgio com uut*oluço abafado, é horrível isto !...

Pegou na mão de Buberto, ainda quente. '—Más; doutor; está morto Y •—Moito, repetivvo medico. *

i Sérgio sacudio a cabeça.—Mo. to; é verdade I Meu pobre Buberto f,. ¦

E eu nào te pude salvar I bradou ella... Êlla rielle mo tos.. diante dos meus olboi ( Ahi et!sou amaldiçoado I , ,... -, '•-".,'".-.,'.'". ',

Sahio como um louco, e vio Rosny.—O que frizestei ? o. duello èrap.rá «s 7 fio-»

'.is-, disse elle, as sele' horas hiviieii juiado terju morto o s.r. assassino, eu-I ¦•,0^ '<¦'

^«*¦ t-íLétíèi disse Rosny.' liiã •" •"• -!"' '*| E mostrou uma carta, que Sérgio leu, oa antel

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Page 2: æ SEGOiO 0FFIGIALmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00054.pdf · —A' câmara inunietp-l dn Coroai a. -Tenho presente o oífi. i > do 16

PITILICADOR MARANHENSEEL .' . 1 ¦

C-Hfw, Sm/n A C, cinslíualarloi do ps»tacho noiiugime--¦ AiiDifi'io--p»ri Lisboa.—Concedo s li_rà.s n s tirraos do artigo 20do regulamento di capitania do porto e doaviso düüi do aguMo ile IMV_ que 0 modi-ficou. .

Ofil.ii do dr. cl.-fo du policii, o. 123 de3 do corrunle, pdlo lo pmimenio da águafornecida á c.dela publica dMlS caplut, con-cernente aom^z próximo passado.— Ao lhe-souro pio»iii. hi pira pagar em termos.

Luiz Soarei Teixeira, representando con-Ira a d. iiii-ui...» que tomou a c«mara muni-ripai da cipilal mandando revogar a licençaque dera ao sopplícinté p»ra abrir um talhode carne verle a praia grando, poda provi-dencias.—Inloriue a ramar* municipal.

•rri-f-larl* ti» policia*

Decorrências do dia 6 de março de 1677.

• PorSi presos, i ordem do sr. dr. chífd!»• poi.. ia. os indivíduos I*..im.i. It» Jo 6 Su-

d'é, pu- infringir a pusiuran. 78 «la câmaramuoicipai, Vi ente Raimundo Teixeira. B-ntoAbb*drt e VdcUtrlno Psebeco dos Santos, porembriaguez e riMurbio, e soltos os me inresManoel de Mui Claro, i»ii Anlonio Uo In-gues e Manoel, escravo de Antooio de Car-valho.

Forio recolhidos á cadeia, os presos dejiHiç', <juiiitili.il... Antooio de Oliveira eManinbo Bispo Ahes, vindos da Üarra doCorda.

A üiumio .çào pnbli -a da cidade censer-vou-m boa.

No polm-ler de Chimpolllon, m* pvrs-ml-io lem pel». iiieii.u ii 11 mil Ji.no» dr ex-iilei.tvi ! N,s vizinli nçai dossi viili, *!_)¦taram vaila» itiuln subterrânea», <|.i • ser-viam di» iti.uul" *u>> antigos egypclo* o eujiiparedes slo ornadas de esculpliuat e loa»cripçôes ii.rreogl. nliicss.

Si. magusta.les passaram o dia Inteiro ex*-mil.in I.. tuei restos da anl ga o esplen-ii»l*rMlisiçSi du Egypto, o só regresuram ás 7horas. TodSiia aebaram-se ás 8 horas notbealro.

No dia s.-iíuü.ie (Ü. oi soberanos brazilatrnsvisitaram a Ooresta i.Hir.lVad», nmi das maismaravilhosas curlii»i.liio» q.iu a ImsRiniÇlopossa tii.i.i«it. .», ao voltarem, s. magesiadao impera lor f-.i ao i.bservslori.i de Ab Caí»liètj, cujodiruetur M.ii.ih.. I Deytecelieu *lli

cenhgfm rorreipondfn'ei i*i dividas d« qual- te projeto o AVw- York Tribune aponli a immfldinta da< Iropaa turcas n» Servia a.im'. nriKfiii cuja cobrança elTeciusiem, nao po- tendência g-.al munifrstadt pelo cnngicsso Hetfgovinn. Mis ist» nflo parece ser iraisi'?í^M.p?riM-S« ÍJ«. Ztíln.fá,?. «ra *c ottribuir uni poder que os autores da do que um jogo destinado a laier s..bresahirX£,^sVó\VS^&^ constituiçlo federal de certo lho nüo quixa- ainda mais a moderação d. Porto,dam de multai oudiifiioieui que teoluiu pa te rio conce»lor. e qu** tem por llm ex-rcer A imprensa ltua«a prvVeun exa.lamTte..s.-iii|ir.-i;.i,i<i5,),i.iiiiiiii.-K., vistoolohaverilu> uma influencia decisiva na escolhi do pre* do rae-mu modo.policio d.» lei oii<.rd.ni.|u- assim edétfiml it, s\,\enl^ D'aqui ort-véin, o propósito evi - Os ...rnaes d< 8. P,»teHtliU'giTd3M dente da maLÍ democrata da íamar. em me, em considerar o tratadosgo:I0 d.: oi.liilir-i il- ISil. por » ¦H..U.-IU mI. i: |.-r-cenUgem de execuçOw viva* j,t Mippnm Ias ue»lo arl. "SO da lei... 5I* do í-s .le niilunr.1 d- |K i..

!).' Quo. -»> i.,ni|..-i.i.ii» a>, escrip urarlocni fe-reulc .In» manifcitus o liquido produeto d • m. ia-du dai multa* aricradad.ii ciecuitvjmoi.tc oudrp.iii de iii-.iii/ni.i» as po ceniagoo» dojuuo,cumpre que se façaeffejtlva o «poli...) „•.# -o-lr.-i dn importaocit dcllat indevidamente .-.li-nn-

GUIARA MUNICIPAL

da ou nâu abatida uo pagamento feito to d.to ei.. augusti hospede cjiu a maior diitlocçüo. | cnpturar.u, nüo so por ser e*u pratica wrapreA Dultii B»lavfl «Iara e ser.m. Mahmoud-Bey segolds pelo tlic.ou'o,e reommcn-laila naoni«jm certo ponto uu» eleitores, iUii

astronômicas. aua D' ,<l Je í9 de dozembro de I8I3, em cí.»os .lesto g-iieru, diz o TViotJAO, aié1 desta natureza. Rlll lambem p.)r nüo p;ui cr .l{

go «.An unamtle Pariz d»

reduzir o presulfliite do senados um p.ip.-l 185(1 como si..iii|i..-Io. Declaram quo apuraiTifnt'» maleriil no negocio ou queslio Tuiquiajá nSo pi»do«'stirp<raiiie o con-do apiirnmcnlo do3 votos, o de tomnr parlo certo europeu, que cada príncipe io, endnna diicitssAo dai cot liflcados, a doa vuloi cn* provincia pode sublevar-se, o esda estadovíidns pelos dillu-ente* eslsdof. da Europa operar conlra a Turquia sem rn-

Effeolivamenle, i.o momenlo em qu • caiar incorrer ua violação ou quebra dos Ira-coii|;.e--ii pieten-le terod«reih didisciilir ladosos votos, pú Ia admitiu os ou r.'iflilal»os ml D.is folhas francezas consta que os em-libilum, e, obrando assim, substituc-se ntú baixadoi es estrangeirou 'acreditados

emUma pratica Conslaniinoplaja sahiram todos d»slarapi-

mesmo nos tal conforme a resoluçilo quo tinham t j-fez algumas observações astronômicas, que 4* "* uu *¦ uc Ul""»"u «» '°»>*. «m coiw uesie g-fueru, u.z o mouno. u\q mesmo noi tal coniorme a resolução quo Unham to-s. maifesiade acompanhou como mais vivo luX^Ku?» ^eUSau S^IfíX^!! Mnoi qõáMMgalniB n guerra civ.l.quin- nado entro si na conferencio, c a qualinterne. gJJJJ»a]J'olSaSo^raííâifMsf d £ ,Jo °. co"8resso TTi0tt os Vf,l"s (l? Cl'rlo, tinl,a «do radilicadn pelos g. us respectivosinteresse.

Ni d.i 11.para a sua c

, cepiukdos da obrigação de ...,i.u„„/-, eua d is- ,,w u, t0"ü*u'3U 'rf' -V" ÜS ><•»"» «» ™» unua suo racuucaon peios S' us respi _.I. o khcliva psrliu pHJ iiwiliaii, peja, _|,_, odiüniídr pelo lliesouru |wr l.uiu la "Stados, nooseda em conseqüência dclle governos. A sua volta dependerá do proasa de campo situada em Ghizeb, prompta arrecadaçâa das multas que em p;. to se ter rrigido juiz desses voto.*, mas sim- cediim-nto du Tu-quia e da miirrha dosá sornb.a de uraarein», de cycomotoi e de lhe pertencem. plesmento porque nào considerava os e.»la- nconlecimnntos no Oriente; entretanto aOliveiras. Ma.s lar«l^. s. sii:iif-Ma»le íi impera- 4.' Que da» quantias arrecadadas por meio ex- i0H l)«f)n.i', .|M vinham rnmn mnl-írr». Yn„,,sll. ih* t:i" aTv ! j» -™"i

eculivooió pode ler lugar e.eripi.i.a.ào alguma. , ',onl,,' e! "i. ¦ • Ki "int-gra- .\onvelle Presse Libre de Vienna diz a berquer du receita, quer do dcspcz-i fictícia oi r.»al, ,,os nos s?Ui w™* palillOOl. »|ue nem sir Elliot nem o c^nde Z-rliy v0|-no» livro* e boloopoi da alfândega, cabendo-lhe "fl

pois n islo uma innov.sçilo e innova- larâo a oecupar os aeus anteriores porto*,lambem aceitar o. conhecimentos em inr.ua que çào peiigosa, que 0 congresso ou pelo me- Um decreto d" sullüo mand, a.lmm r&88.m8S tfimSSS. tV.3&$£t $£££, ms ,,cí;í ™ili,•"0•, ? M,°'dí ",4" *nsar os desembaraço! dos navio» que des,» pro- . ° Presidente '•'ranl A^o ultimamente seus subditos, sem distincçflo de religião,va esmerem dependendo, eproceda ás necessa- <> seguinte despacho ao general xugur, li' umn louwel applicoçâo di iiuva cons-rias avcibaçôes de pagamento nos pro:es-.o» ou que ooinmanda as tropas de guarnição em tituiçilo. e so ella for fielmente cumDridàS°vS.dadse

reip0níuDÍIi(Iade de que procederem Nova Orleans: de certo produzirá vantajosos resultados*5.' Finalmente, que nio c admissível rcmcile- :V3S,,,"{5í:,n;.,íJ de Ían°,rô- n Pa" 8r consolidação do império,

reni-w ao ihesouro pira serem cnhrad.íoxccu- «eairai u i.. Augor, .\ova Urleons. A Purta continua além disso a tomartivamente contas da dividas de multas ou outras A a lininistr. .;à.» julgou conveniente medidas conducentes a assegurar a pacifí-que oao esteiam dclioitivaraenic liquidadas e sem nao tomar resolução alguma acerca da cação d..s espíritos nas províncias Acaba daterem vencido o* prazos que se possam conceder auestgo do saber qual èo governo legal decretar o desarmamento «ral de lado opara pagamento amigável, ou decidido os recur- i, . ,,:_._¦_,__ „_k L«««. »ix „ . ucwiiaanin.iiiu gerai oe 1000 0sos que as parles iuteipozerem; mas quando sue- da.LlíU,,,l"8'Jel0. ,nen0,$ alè (lue a8,Com* eleraenlo Civil.

dor to* .'um o lifconde d-j Rom-ftetir i dsltnl»o nes>a pnetíea lesideocia.

A ní.. sirem «-«sas excursOas, s. mag»»-*-tades piss.r.m alli vida muito simples: pas-seando na cidade e arredores e descansandoum pouc.i do suas longas excursõos!

No dii 15, pailir-uii do C i •» e foram per-noitar em A-l.-nnlrii para alli tomar o pa-quete lra.i:cz, que atiazuu viagem de -2.horas.

Ss. magesládes pirtiram directamente piraMessitia.na Sirllia.peln vapor das Messagerusfraocezas. Um lelegramma-annui ciou-uos já achega I. dos nossoí soberanos na cidadesiciliana e sua pirli la pa.a CatnuU

Eíl-os na I-aiii! Ni nossa próxima cailahavemos de a.om;>anhal-osnesta nova pHr<-grioaçá.., ma.s interessante e menos diflidlde descrever do que a precedente.

Corpo ,ll|.lomn.iiro.—S A. a Piiriccz*Imperial llesenle recebeo no dia 12 do passado,do paço de 1'etropolis, em audiência de despedi-da, a S Exc. o Sr. conselhHiro Mulhias de Car-va'ho e Vasconcellos, o qual nessa occasião en-tregou a mesma augusta senhora a caria de gabinete que deu por linda a sua ni.ssn de enviadoextraordioitr.o e ministro plenipotenciario de S.M. Fidelissima nesta curte.

—A bordo do paquete inglez Aconcagtia che-

A' aeaatto nrdin«rlN «lo I. Iriraealrerin *t dt- revereiro de ll»íí

Presidência do ir. vercidor major CollaresMoreira.

Presentps os srs. vereadores major Colla-res Moreira. Lopes di Silva, Gonçalves Ma-chado, JoSo Monteiro, Pedro dos Santos eCoelho da Cunha, abre-s»! a sessáo.

E' appprovada a acta da sessão passada.

Evpedienti.

Ura offi«:lü do exm sr. preMdente da pro-vincia, determinando que a câmara, presteaonoal.nente informação acerca do resultadoobtido pelos agricultores das sementes emudas qn.i cfficiaimente Ibes sejam distri-buidas.—Cumpra-se.

Outro do (isc.l do merca-lo acompanhadodo auto de multa imposta a Itaimundo Gomesde Miranda por informação do arl. 4o docódigo de posturas raunicipaes.—Ao ptocu-j |_0r decisio proferida em virtude de embargos, [quem vertesse para o po«tuguez essas melhoreirador da câmara para fazer effecliva a co- •....-. .„ . branca.-

Outro do airainistralor do raatidoum, re-metten<to o bala'.Ç'. relativo do mez de ja-neiro findo.—Aicbive-se.

ceder que, em vista de reclamações documenta- missões oomeadas p-do congiesso laçam Os únicos indivíduos autorisados s uiardas, c ainda depois de recolhida-* e distribuídas o seu relatório. Kntrulanto nâo se deve ai mas suo: os militares os agenles de do-?euHa7sÍ3 flcardJ

br,,ÇOx8 CrrUZ3^S' VÍ"d0 Um dos llcia ««sP^oas que pnra isw tiverem ob.Sm"5KS pretendentes às luocçôes de governador tido autorisaçào especial,hzadas no ihesouro, precedeodo a necessária li- ,omar Posse d0 g°vernO local por meios omn»».-Forara sepultados no cemitério daquidaçâo e exame das provas pela alfândega, illegaes. O supremo tribunal inslallado pelo Sautacasuda Misericórdia os seguintes cadaverei:ouvido o seu juizu e informação sobre o direito sr. Nicholls nào lem mais direitos a ser re- **. ^'a' de raarf°'dos reclamautes, conhecido como lal do—que qualquer outraOa "ijiiziadstao do Lula de Cumõea. _,•-, „.. j. • ... .„„. \ \ _ ,-Publicou.sc oa rone do império uma ira.lucçáo reun'!,° de 'Pual numero de advogados con-¦ - • vocada por outro cidadão do estado.

Um Relurning Board, instituído na coa-formid-ide da lei, e investido de poderes.?ié;Sl,rf:*.r s:s % *«*»• ^»™<«»»<&&*& as.»«..

Nio houve.Dia I.

Maria José Gonçalves Cruz, portugueza, 90annos. Velhice.

Joaquiua Rosa, enferma de caridade, mara-nhei.se, 36 annos. Varíola.

Manoel, liiho de Maria de Castro, maranhense,

Requerimentos,

em verso Irancez do graods poema épico Luziadas, de Luiz de Camões E' traducior o sr.

gara o Sr. Ur Romeo Caot igalh, secretario da Cool.legação italiaoa na cdrie e encarregado de nego-! Secioii interino. I poema daquella ordem, era proza. como fez „ ,.„ „ . An„, - , .„ „,, . . .,. „ , , ,.

Kn.oium, ,n„. «oa p«rildore«.-Era'Chaleaubrmud cora o Paraiio Perdido, d.flicih- v"l.s.° a declaração do resultado da ultima Manorl dos Passos, escravo de Altina Amdia7 do passado o ministério da justiça expedio ao' mo é eraprehender a traducçâo, em verso, de ewçao, deu certificados d eleição á legis- ««<"!» Coqueiro, maranhen»e, 34 annos. B.-ri-presidente da província Ja Bah-a o seguinte avi- (uma obra táo colossal. latura do estado. Um numero legal de mem- „so: | Era preciso para sair se bem da empreza que bros da assemblèa, munidos de certificados J._ .u í MÍCr"Ta i31°*°,gna•m da Si!v>'

Illm. c Exm. Sr-Em resposta ao ollieio n. 7 o traducior, além do perfeito conhecimento do d , ,T«nprn n.iinir-.m-np o Hsvlararnm marill'"ense. d4 nnnos. Inlcnte crônica,de 11 do mez fiodo. sobre a consulta do paitidor idioma portuguez. fosie um poeta hórs hgne J™ ^^Vr^ao i,^ m ,. • r„ . ,Dia3a. ,-'«.<do part.dor do lermo de Yalença, declaro a V. entre os po.tas francezes. Acrcdilamos que o eieuo goveroauor 0 sr. r/acttira. . Zulra.ra, filha de Jesu.na Malhias de Cairei,Exc, de accordo com o parecer «lo presnleuto da' sr. Cool não é o homeru para tal commetti- Ficues autorisado a dar um i copia deste maranhense, > anoos Bronmile.Helacaododiitr.it'», .|ue somente cab.:iii ewoUi meoto. despacho aos srs. Packard e Nicholls LaJ,ra,. ,ilha .de.,Zma» eaproyii de Aona Hai-mer.l'.s aos pítrtidorcs pela reronna ou emenda dal Seu livro tem algumas paginas agradáveis // § Grani presidente» munda teieira de Lastro, maranhense, 16 me-partilha, «luandu laes actos forem determinados'como narraç«1o e harmoniosas como poesia, mas . ._ n

*Á. >¦ ¦ u „,_,;. ,_,.- ' . . zes_ "esenteria.

'quem vertesse para o po«tuguez essas melhorei L06° Hue ° 5r. ^cKara teve conheci- Evnnnia, tilha de Margnnda escrava de Ifri>zapnellação ou areSo rescisória. Idaglnas, não tona reconstruído umi estância dos «nento deste despacho, espalhou duis pro- Maria Pinto Cameuo, inaranhci te, 17 mu-

Deusg.inr.lea'v. E\c.-l)iogo Velho Cacal-, Luziadas... cl-imações para ordenar á fracçâo democrata LoDV_',Ç5J;s-vante de Albuquerque. commiwSo ru«a.-Os membros da da legisl tura que se dispersasse e intimar ..Ev,n8f,lrt". da s,lva- nioranheose, i3

Jurladii-t-ão pu»nn de • ' liiatnnclN. com.n.ssão russa, que vieram ao Brasil tratar a0s iuizps do Runromn l.ihiin.l nnmpaHnB-Em7dop!iísãdoon.ihisleriodajusiiçaexpe. dos meios de estabelecer entre es dons paizes a°sju'"sao supremo liiDunol, nomeados

dio ao presidente da provincia do Ceará o seguia- uma corrente de emigração, regressaram já para Pel° sr «'CIIOIIS, que salibsem imincdia-te aviso: |a Europa Ao despedirem se dos brasileiros, pu- lamente de Coutt Ilou.-e.

Illm. c Ex i». Sr — f"om oflicio n. 3 d.: i do bbcíram no Rio de Janeiro um artigo em que O sr. Nicbnlls, ns juizes fi os legisladoresmez lind.i o nofecessor de V. Exc. submèlleo ao j dizem que—vão iolormar seus cominitentes sobre demooratas llJo liz.Tam caso nenhum dsc.nhecinicnlo do ministério a meu cargo a con- sua viagem ao Brasil, e tratarem dos preparam- . rn T a j

vara»iyeldu rios preliminares de sin imragrnção p.raeste K."..'.™!1» es u

annos. Ca»lro imerite.Clemeiiiui.1. filha de Paulina, raaranrense, 22

aoi.os. Varíola hemúrhagica.Romana, pi«uhyeuse, 60 nnnos. Derrama-

mento pleunioniico.Dia 4.

Um de Joiqmm J.sè Moreira de Almeidao outro de L-.iz Soares Teixeira, requeren-;_u|ia |_iiH pelo juiz de direito da 1'do e-te licença para abrir ura talho em um comarca da Fortaleza sobre a seguinte questão: paizdos arma/ens da companhia confiança ma- se. avista dos àrts. .6,7 è 8 do decreto n 3 618 l .rai-hense e aquelle dois, um IM [.raia grande de 2 de maio de 1874. e avisos de 20 de julho do' prcseiila lôO.OOO agricultores russos que quereme oulr«) na rua de S. Joio.—Conce ie-se a mesmo ;.nno c It de fevereiro de 1870, pode o lixar fuu residência no Itrasil, para onde trarão

übriirando-se o sunoli ante presidente de uma Relação composta de 7 mem-! mai» de 100.000:000^.,i i.,nh n„o a ,• .m ,ra n< bros. havendo cinco presenl(»p. chamar juiz flui doa»*. Bonifácio —A acnd- mia de scienci ,.,,.,.,,-os mg» que a t..ni-.id üi>;dlreil0 para excrcer a jurisdicção plena de 2." as de Lisboa resolveu em sua sessão de 19 do da Mo da ue Uruxellas, puz os seus opera"" j

pretérito, que fossei feito em su.i primeira sessão rios á disposição do governo dos Estados

licença rr-queri a,a removei os lalhtenha devoluto na praça do mercado

Em arreuiatação o calçalmenlo do largode palácio, foi presente a câmara uma pro-posla de Anlonio tl.unem de Loureiro Si

Joaquim Raimundo Pereira, maranhense, 80sr. rackard e parecem nnnos Beri-beri.decididos a resistir por todos os meios a , -'"âo 1'aulo Martins, maranhense, 18 annci.

Um jornal da corte diz que a commissüo re- que elle se npo«se dos eslab lecim»»ntos ^eí;'no- , „,. ,mm m* T». a «á. o p,«,«. ___s__ft^ss_{íi?*' S'""'le resolvera a tal respeito. Vicente Ferreira de Carvalho, piauhyense. 34— üizeoi de Washington quo o director annos Beri b.:ii.« » ¦> »« Maria, filha de Rolioa, escrava de Antcnla

Pereira Avclina, maranhense, 18 annos. t.-.n-parainsian-'ia. _ _

Em resposta declaro a V. Ex., que csaa duvi- sol-mnc o elogio do insigne naturalista José Bo- Unidos, para a cunhagem dos dollars deda já foi resolvida pelo aviso n. 98 de 26 de fe- [ nifaciode Andrade e Silva, o palr.archa da nossa nra|a, B

queira, a qual com o orçamento e plano docalçamento.íoi enlreguo ao dr. engenheiro da! cante d$ Albuquerque.câmara para dar o seu parecer e em cons1-1 ciaaaiaençõo de dciiicto —Emquencia da haver apparecido uma só propôs- P3888?0 f01 «xPedltJP pelo ministério da justiça aota, resolveu a câmara transferir para o dia I, Pir;os.,dcDle da província do Paraná o seguinte a-

Illm. e Exm. Sr. -Declaro a V. Exc. era res-

vereiro de 1875. .independência. Foi encarregado deste trabalho Pra;3,

Deus guarde a V. Exc.-üiogo Velho Cavai-,st. J- M. Latino Coelho. Acctescenla-se que esla propusta foi arc.laKMiuiintiea.—A população do reino de Ita- pola administração fedeial, e que brevemen-

7 do'lia at.in.ria em 31 de. dezembro de 187o a cifra ._ ser& elev.ida á execução.Orliiic— O 7oiiniu/ tle Saint Péterdaurg tja interior-

chile.Maria Eufemia Teixeira Belfori, maranhense,

90 annos. 1'aralvsia.Dia 5.

Valenlino Campello, marannense, 59 annos.Moléstia interior. ,,

Maria Juslina, maranhense. '80 annos. Moles-de 27.i82.17i almas.

eirícSíeom^rz "'né^^omeNòPa *?*?¦* V

'^^ ft^

' EP^" a,Man°el An?l0DÍ° M°reir' Iunior' n,3r'DhcnM'

• ¦ nnno.-.. .......in a,. rtft..r^rPIlciai bneas, lillio de Kaimund.i, escrava de Isnaciode março a referida arromatação.

Nada mais havendo a t^SessSo. Para constar lavro esla acta que è qUe o promotor publico da comarca dessa capital dos salvadores do Sena Segundo o o.gão ..fficioso ruso a Euro- d Annunciaçào Serra Cutrim; 10 Aw Çobca." '' n" "'" '""'' '" °''"~ °" " «eve, na forma da lei e á vista do accordâo pro- o instruraeuto consiste em um paletot ordina- pa nâ,. coneluio a SUA obro; lem de pen-ar u"?' Sjiffil SiiiÇ

Raymum|il lt'áhái deferido pela Relaç.1o do districto em 19 de selem- rio, guarnecido interiormente por um forro „«_ m()!os ,__, nroie£1(,, os onílalina dn T.n-bro do annu passado, denunciar os membros da pouco espesso de corlica. protege, os CliriSlaOH da lui junta parochial de S. José dos Pinhaes, por lerem IH Lançaram-se tres sujeitos ao Sena revestidos 1.ula se " ° conc,,rso ^0 governo ottomano,dadocausa ànullidiule daqualilicaçüo; não sen- cada um com o seu paletot, e por mais esforços v'sto rjue a len.íiliva de exercer essa pro-, VARTFDABF

ípproyada; Eu Antônio Josi da Silva Sd secretario a escrevi

do admissível. segun-Io a doutrina do aviso n. 70qUe Gzeram, não lhes passou a aguada uin- Ipcç.ío com esse concurso falhou, e Oude 7 de fevereiro de 1880, a consulta do mesmo tura. Porta eollnroii n Eiirnna nn nprAwidaHfl do'promotor sobre a classificação do delicio Umém, na Ponte Nova, ogglomerava-se ^^T^éS^^^&SDeus guarde a T. kxc-Üiogo Velho Cavai- um gentio enorme. Tinham vindo curiosos de emlir1pBja.r me,os coercitivos, rmaimeiie este

Vlugeni Importaide 1877.

-Ptríz 23 de janeiro; <>mtt dt AlbuquerquePorcentagem de nnillnn

UIU KlvllllU Vll\. I lll^a ÃIUIIUIII MUUV VUI IVJUO UO a. . i-v • .

todoa os pontos da cidade parn assistir ás cvpe- Jorn.il diz que visto a Porta nao aceitar Madrld.—O miuiste- rieocias. que o rigor do tempo tornou excessiva- Conselhos, a Europa deve lançar mão doa—

Os nossos monarchas regressaram no sab-' ^S&^^^^Sf^í?- fü.r_c, mente penosas. meios energicos-e precaver-se afim debado, Í3 do correnio, da sua viagem ao Alto- "^X,

niíio da 11 d maubro ul ÍIKSB" e*p°»»Ç&« de owecioa eecieaiaail- evitsr a explosão das vinganças do fanatismoEiyptó. Foi em Syonth (a antiga Lycopolis), ievI1alpad

8 ^S& dL xm £ i S s' ?T'H f,ram convidádos ^Í"5BlP,^ ^

'

na parte mais sep.entrional .Ia ThebaTda, que SanSS^ "ar-a a- ^0i^° dü-ob,ecloso» .«,»,.oii.,ina 'i«««»»«i'-írcaram do vapor para por *- —-...—.. .- ^ tcc.wi,ibuu»s

que o kbediva puzera tos:

TUEATllO IlESPANHOl. =Os CRANDIS TÍTULOS.—CO-MEDIA DO Sn. KCHBVABRIA.

A arislocracia do brazão carece rebaplizar*. ., >» erciBsiaBucnsníí-«baile olTertuar em Roma era Mmo maÍOrCU^

ss.magostades desembarcaram do vapor para por fa|la8 encontradas iws reapeeiivos manires ' S^^^^ isoladamente e falia sempre em sentido temporaneo. Os privilégios do nascimento etomar um trem especial que o kbediva puzera l0s: aJ episcopal do papu. colleclivo p;ra alfirmar, apezar mesmo do da fortuna n8o podem ter titules sVmpa-a sua d sposiçao. A s 7 .2 horas da lar. e 1.'Que nao oi legularo pmce hmentoda 2,«| „ r . K H .. ... . m_iu„„„ j« nnnta«an*i* .-—_.: - j ,w iu v" " '"", ' •I"lrl

dessei rae»mo dia, os nossos s«.beranos che- secção escripturnndo* liciiciamente as multas já' „ ¦¦«•*««-w«iWoa -Vè-se dosjornaes de awllogro da con(ereacia, a con inuaçao do thicos aos olhos do aosso século, empe-garam a B-iulak, arrabalde dolic.i separado da cidade porMal linha chegado ao iyíií"-//olíí, o. niojjoaioijD .. .•.>• . ... •• i—»— —•¦ f ».»•••.•— —. —o—- •- --r ¦¦« —1*«.« »,- ?»¦ .•¦•-...-o xu*v« .mo imperador, apezar da dez horas da estrada SdSSSâll^^ finalmenle a accorí°' r^ í"

"TS d" ?0r,la-- »N',0glal8rra C°1ta-se que eS,M T ludo deve á ,ntelli6encia e ¦« »"bs-

de forro, jantou ás pressas, p foi a opera, alfândega na forma ordinária, mas remeltidas as ra8 um proj"Clo de lei intitulado : « Bill serão decisivos e tirarão todo o pietextQ a lho.onde áe'representava a Traviata, de Verdi. conta» ao ihesouro pi.ra piomover-se a cobrança para regular o apurnmenlo-dos Votos para actos de hostilidade da parte da Rússia; em O thema não é novo: está, por assim

s.-beranos che- secção escripturnndo licliciamente as multas já1 "••««•¦«nw» -ve-se aosjornaes ae ™™y» u- unuiüieiiu», a cun inuaçao oo i ncos aos omo8 oo BOSso século, empe-lo Cairo, que só recolhidas no thèsouro por dligencias do juízo New-Yoi k que as dus commissòes encar- accordo das potências que nella estavam nhado n'uma luta de regeneração. Cumprealguns jardins, dos feitos, e fa*endo pagar integralmente a me-1 regadas pelo congresso de achar uma so- representa Ias. quô adquirào caria de naturalização, avi..

.lei, s. magestade í.a(,° da 5HS^ "nP01*»^*1'"n0 cmpreRado que veri-1 |uçào ao problema presidencial, chegirüo A dipluinaeia espera os primeiros actos tude lecunda no seio de uma sociedade,

c*. iiia(_eBiduo u iiiipeiduu, aiguiu uniu can» sjeeuiivu. suiiiiuic o csio, uu a rcucuBuorm w ¦ a ei-;içao aa presiu. nem e u.i vice- presiueii- o. reier^Dourg esperar-se-na pela volta oo dizer, na atmosphera que respiramose Os-aada, ficou na pousada. Rio de janeiro compete recoih l-as em seus cofres; cia e parfJ re30|ver ns duvidas que possa general Ignaliefl antes de tomar qualquer tenta-se refletida-» veles em acena umasNo dia 7.(domingo), ás 10 «,2 horas, ?.^^jj^:a^ .espeilo, relativamonte aoperi- fesólaçâo. q Q

coMotnalSo S^.idSSJriaflfSrnS.^ í¥dT27^mar.oToSVmd^^ demarco O-.j.rnaes turcos mostram-se maitobel- de lisongear"

"os" instindõs^h. restou:

MutadiPoriivi zcmbrodelSBI. de 1877. hcosos. Declararam que depois da partida trás com a idéa de olíerecer uma lição mo-No dia 8, o imperador e a imperatriz foram J1®1 m^i^JS^^ÈÈâ Este projecto do lei li foi apresentado po dos embaixadores rcabarâ o armistício, por ral, judiciosa e bem intencionada. I? esta

í, a Sakkarah, villa do baixo Egypio, onde exis- «fl é iSníSiavei o d^^^^ congresso, sendo recebido muito lavoravel- que sò tinha sido aceito em consequeocia a tendência da ultima producçao do sr.lem 18 piramyK a maior tem 1 to metros juízo dos jeitos da fazenda a serem inderanisadoa miú& pela opinião publica.*_)« altura o 22á de largura,

das negociações diplomáticas.JUiíU uu» jci.ua un luci.inill _ serem HlueilllllSHUOS "— — , .V,. ri

—y..w»s»a».«.s ¦»»•'

belos cofre» d0>»esourpdp«commi.8vçs ou oor- Em um artigo consagrado ao exame des- U Vaktt e o £touir«f pedem a entrada na nossa acena.Echevarria, laureada com o applauso geral

Page 3: æ SEGOiO 0FFIGIALmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00054.pdf · —A' câmara inunietp-l dn Coroai a. -Tenho presente o oífi. i > do 16

«** mm PÜBUCADOR MARANHENSEPode dizer-se que á peça franceza Par-

droit de conquete foi o autor buscar ae nfioo enredo, pulo mon -s algumas leiçdes sa-lientea da um obra; embora haja quempenso quo consegnio pi-iaonillcr jiitlh r usatyia q-w io dc r-n.kdo sou thema, do(|i"i pô-u em ucyuo par teor de tu lo >ji ntos, tisf.iclurio.

O Oiique do Víilterra, personagem prin*cipul e representaçüo sória da alia nobrezado annguo. julgo que a sua missão nüo »ocifnem exh.bir no ócio um titulo oobt-liario.

O contraste cem esta enlidado moralcncontra-8e n'uma velna fidalga, complexode eufnlu çào e dos preconceitos de raça.

Par eb.-1 contraste, pensamento funda-mcnt.il dn comedia, consegue o dramaturgo interr • "ir o auditório. O sangue azuldodiiq.i" "flnslusiouou-se com a seiva doprogrosh.; io passo quo a sua velha sograsò ó dominada das ridículas vaidadea etolices nobilmrins.

Entro os dous lypos. um que transigecom as praticas da «dualidade, outro queaeaféira ob-tinadnmente à sombra de um

Iia-vdo sem razAo de ser. trava-se a pe*oj. de reconvencões, em que so descobre

a miúdo u ponta ocerada da fina critica.Seguindo o ¦ xeraplo da aristocracia in*

gleza, Valterra emprega-se em arrotear• auas terraa, em memorar suas proprieda-

des; exporta o seu vinho, o seu azeite, oseu esparto emquanto a consorte e seusdous filhos h .bitão a capital, e frequen-tflo os saraos e ns bailes.

A duqueza é dotada de nobres e elevados sentimentos, de grandes e aerisolada-virtudes; mas è dom nada pela mâi, a ve-lha Condessa de Gastuera, symbolo dosi jmpos que jà lá vfio, e que censura acre-mente o encanalhamento do duque, dedica-do às tarefas plebéas do amanho dos cam-po.«.

Como é que o duque, tfio recto, s msaloe rrorigera-lo, tolera oa exlravios do seuprim: gou-ir, Henrique, mancebo de poucos

. nnos, eivado de dissipaçãn e de outros vi-ios?

Como, conhecendo o caracter e os pi in-cipios da sogra, consente que seja ella aarbitra suprema da família ?

Por que é que a sogra dispõe, quasisem contar com o pai, da mão de sua netaMaria, em favor de um personagem sódislinclo pelo brazâo ?

Por que é que a altiva avó se torna protectora de Henrique, desculpa e autonsaas suas extravagâncias ?

! O duquo tem um defeito, que explicaestas irregularidades: è honesto, mas summamenli débil de ii dole, e teceia sobre-tudo enfnr em 11:1. ..om a família.

Quanto se levont-i o panno, o duqueque reside habitualmente na Mancha, hasido chamado á capital pela consorte; elogo que apparace pede-lhe 20,000 durospara satisfazer as dividas de jogo do filho.

Valterra fica ind.g.iado com taes des-vários; mas cedo atinai, para fugir ao com-bale, entregando á duqueza a quantia ao-licitada.

O duqná não veio soda província; trouxecnms.go ii.ii juvf-n arebitecto de distinção,que preza sobremodo pelo talento e excel-lentes dotes.

João P vez, assim se chama o architecte, não vô com indefferença os encantosde Maria: e esta, que só por defetencia áavó se prestava ao enlace com um gebaaristocrata, corresponde logo aos aflectosdo mancebo.

Henrique tem-nm amigo inseparável, com-panheiro fi"! de suas loucuras e desrega-muiilos, D Luiz He Mendoza, libertino e

perverso, que, valendo se da intimidade,aspira aos favores da Duqueza de Vai-terra, formosa e interessante, apezar dos40 annos de idade.

A duqueza repelle-o; mas D. Luiz vinga-secomo um villão, calumniando infamenteaquella que o desprezou; fazendo crer empublico que é o seu amante afortunado.

Por acaso, Joào Perez onve a mentirainíqua de Mendoza, e desmente o diffamador: neste momento surge Henrique, esem indagar a origem da contenda, colloca-se do lato d» offensor de sua mãi.

Nüo fica ahi: influenciado por sentimen-to hostil ao hrehilecto, desafia o qu» ae ar-voVoucui campino .ta honra de sua família

A situação nâo pôde ser mais terrível emaia dramática. Perez oceulta nobrementeo motivo da contenda, resolvido a immo-lar-se nas araa da virtude indignaraentevitupnrada.

O duque, porém, deacobre toda a ver-dade: sabe a funesta obcesação de seu filho, o cav.lheiroso proceder de Perez, eemílm a cobardia de miserável que duasvez*8 o ultrajou.

N'uma scena admiravelrnenle preparadae desenvolvida, Valterra, cercado de suafamília, faz um quadro tocante do abysm"de infâmia e de rediculo em que estão p. es-tes a cahir; exprobra a Henrique a suacegueira, e ex .Ila o digno proceder ds! Pe-rez, que ia sacrificar-se para puQÍr o raise-

jravcl caluraniador-

A liçflo nSo è perdida para Henrique, ex-Iraviado, mas não de todo pervertido. Avoz da honra, do dever, do sento ei. rupulolaiso ouvir om aeu um mu. Corr*» comoum leão mn demanda dn Mindoia, o naprópria casa .lesi*- bbto-tn coin ollâ o fere-o.

A rencçüo no fl ho do duque ó violentaa completa. Prot.»t.i s.hir da corteé oo-caminhar-se & província, para aju.lur seupai nas tarefas agrícolas o de.licur-so-ha aoestudo e ao trabalho, nora redimir um pus*sado vergonhoso e indo» ente.

Quom nüo se emenda, como é natural, óa condessa do Castuora, quo porsisto cmreagir contra a geral conversão da família.Ch una aos netos esteireiros, e afasta-se parevitar o contado com oa convertidos aoplebeismo.

E' ocioso accrescfintnr quo flcn desfeitoo enl.eede Miria cora o fidalgo dn antigalinhagem, e que ò dada em casamento uoarebitecto dedicado.

— Infelizmente, exclama Perez. não lo-nl.o títulos que ofterecr á in.uhi preclaranoiva, e ò o que me aflige

—Em nossa époci, açode o duque, osgrandes títulos são; o talento o a virtude t

Com esta tirada cabe o panno cm meiode estrondosas palmas dos espectadores. Apeça é resultado das noções mais puras dejustiça e de bom-senso.

O autor amenisou a sua producção compersonagens episódicos, como Genaro, lypogracioso e verdadeiro, com rasgos cômicos,chistes e epigrammas do melhor efleito.

A acçâo, deva dizer-se, nflo è nova, nemcomplicada em extremo; mas Ech-vaní-iconseguio prestar-lhe lal interesse e altrativo, que desde logo se apodera do espec-lador e o subjuga.

O triumpho que obteve foi, desta vez, semcooperação alheia, demonstrando que podevoir com as próprias azas, e qu» tem b .s-tante engenho para não carecer de collaboladores.

Como sempre, vários indivíduos dn classenobre julgarão olíjnsivos vários trechosendereçados u parte contaminada da filai-guia, sem reparar que o autor reserva amelhor apotheose paia os seus dignos mero-bros.

Um critico da imprensa, que costumadeprimir tudo o que o joven poeta dà á luz,lança mão do peisonegam Moadeza pira oaggredir. Observa qu i o r-erverso fr. quentaa casa do duque, mu. zeloso dos títulos quese g'ang.*ào pula sendi do honesto tr.ibilho, da sua fi I evuluosa esposa, da filhainnecenle e pura, que aguarda ensejo dehb-.tar-se .Ia tyr.tmiiu moral da enf.itua.1uavó, do filhxhssipador e extravagante po-..'iu susceptível de rehabiht-ça-i. porquenenhumdestes o suppõe capuz ikinfâmias eindignidades.

Nisto precisamente se pode aceusar odramaturgo, prosegue o Aristarcho, porque quando, mào grado das boas qualidadesda famiba. Mendoza não encontra cenaIas is portas de sua casa, é porque o per-verso professa com tal arte a hypocrisiado decoro eda honra, que nem a vrludemais instinetiva, nem a reflexão e o dis-cernimento mais apurados podem desde kgodislrinçar a sua malvadez.

A entidade moral que appsrenta Mendoznnüo implica, por consegu nte, a tolerânciade uma determinada classe da socieda te; éo vicio e a baixeza que sabem esquivar oupossuem o condão de evitar o escolho danotoriedade, e não ha em nossos dias, e nanossa sociedade, diagnósticos seguros quenos ajude a evitar essa praga.

A contemporisação com os Mendozns nàoè, pois, um defeito especialmente imputavelá aristocracia de sangue; é uma infecçãoque invade todas as regiões sociaes; é a con-seqüência de uma atonia geral; é no mun-do social o que no mundo econômico sedesigna cora a formula abs-luta de laisserpasser.

Mendoaa abusa da confiança de uma mulher honesta, que ao primeiro aspecto acre-ditou na nobreza do seu caracter; encontraaccesso na habitação de ura homem que,pelo elevado caracter e pratica do mundo,nunca admiltiria o cmlaoto com um mal-vado; Mendoza chega a captar a confiançade um filho família, que sabe exigir-lhe nomomento preciso terrível satisfação pelo ul-trago á sua mãe: logo, o personagem, emquestão é uma dessas creaturas de exterio-ndade enganosa, que encontrão fácil ingresso não só nos salões da nobreza, comoem todas os espherus do que se chama boasociedade.

Assim, a lição que o dramaturgo pretende resaltar do caracter e da acçãodo personagem é ineficaz. O autor nãoaceusa bem a pbysionomia do vício que com-bate, e. ainda que a aceu -asse, não .-oderiaser imputada a uma certa classe social: éachaque endêmico da nossa moderna cuilura.

Chama-se a isto levantar castellos decias para em seguida os derrubar facilmenteQuem disse ao zoilo que o autor apresentavlendoza como planta ingenita na sociedadearistocrática ? Quem ousará contestar anaturalidade a a propriedade dn introduzir

ns peçi um porverso.para contrastar com ainobres qualidades de oulrt.s iiitci I. cutores ?Tem h .vido algum drarcnlurgn d. sde Ária-tophanes o Plnuto até Moliére o Scribo, quedeixe de ostentar nas mais elevadas cias-soa o hypocrata. o ui.iU.ido. a pnr do ho-•nem virtuoso, porá, do conflicto das más od.iN I.038S paixões, inferir os exemplos roo-raes quo cumpre op^-vclr-r?

Porque Mundoza podo existir nesta ounaquella classe, não se seguo, quo fique dis*virtunda a ind de da comedia, Os grandeslitulns, l.á estilo o Duque o a dnquoza doValterra, a velha conde&sa du Castuora, ofilho extraviado e arrependido, a (ilha purao iiinoceatu, u urchileclo pondunoruso paromanter a ind do especial da composição, osméritos e os defeitos da classe nnbre, semque rslo ou aquelle episódio neutrabsein aConcepção genuína do poeta, ou fuçAo umaconfusão de classes, quu não pode dar-se,quando o conjuneto dos personagens per-lence A raça de sangue azul.

A lição quo Eelieva. ria intenta dar ô nor-mal e procedente. Embora haja Mpndozasem todas as classes, o especialmento nasgrandes casas, nas famílias de grande tom,na nobreza emfim.queuiais a miúdo se ilesa •graduo com depravados empenhados era levara intriga, a corrupção e a deshonra ao seioduquellüs que a ludos acolhera com defe-rencia, amabilidade ecorleziu. Sempre assim foi, sempre assim* será provavelmente

O desempenho dus adores é excellente.A senhora Maiin presta syrapathica phisionomia A duqueza. Maria encontra na sono-rita Cnntreras uma interpretação ingênuafl tocante. A Tenoquin exprime adequada-mentia orgulh -sa conlessa.

Ashonrusda peça pertencem a Viço, quenunca vimos mais sensato, natural e verda-deiro. O dintineto aclor tem colhido iromar-cesciveis louros na sua carreira;nenhum exilotodavia podo emparelhar com a sua personitlcaçâo do duque.

Entonação, gesto, altitude, tudo é cibal,e concorreu muito para o elleilo produzidonos espectadores. Citemos depois o sr. Cal-vo, que vemos com gosto restituido a* sce*na da capital, de que ha tempos se ausen-tara.

E' um dos nossos primeiros galãs jovens,e grangeou applauso no papel de archite-cto.

Um aclor desconhecido, o sr. Luna, incumbio-se á ultima hora da parte de flcnrique, e soube evitar os escolhos na execu-cão.

Romeu (d Julian) malisa o papel deGenaro com mil primores e filigranas.

IMMlíPaula numnual.Do 5 a 10 do março.

AlgodãoArroz pilado groúdo .,

» traçado ou miúdo» com casca

Ássucar mascavo» bruoco

Azeile do carrnpalo» gergelim

Ag.urde.il.! rr-sliilo» cachaça

Hagos du luaiiHuiaGenebraCale bomCamarãoCaroço do algodãoCouros verdes de boi

(Diário Espanol).

EDITAES.Nccrclarla do governo

De ordem de s. pxc. o sr. presidente daprovíncia faço publico dará conhecimentode todos que, no dia 28 de fevereiro ulti-mo. reassuiiiio o exercício de seu cargo osr. Jrsé João Alves dos Santos, vice cônsuldo imperio da Rússia.

Secretaria do governo do Maranhão 5 demarço de 1877.

Servindo de secretario,

Marcellino José de Asevedo Perdigão.

Chefe de secção

Cnraai-u mu«il<i|,al.

A câmara municipal da capital do Ma-ranhão etc.

Faz publico que tendo sido requeridopor Maneei José .le Cerqueira, um ter-reno à rua de S. Pa nt leão místico aquinta do fullecido baião d'Anajatuba; con-vida as pessoas que se julgarem com direitoao foro do mesmo terreno á apresentar nasecretaria da mesma caman os seus lilu-los dentro do praso de 60 dias. Paço dacâmara municipal da capital do Maranhão1* demarco de 1877.

Alexandre Collares Moreira.—P.Antônio José da Silva Sá.—S.

espichados.» salgados secc. s.

% » dc veadoFavas ou feijãoFarinha d'agun

» pecca» dui.ri.ruta•- dc milho

Fu.uscm folha, hom.» em molho« resteJho» rolo

Gergelim cmgiflo...MilhoPolvi hoTapiocaOleo du cupa hiba...,

í',10 kllog.110 »

(1(1 ¦no »

180 i.mo •210 litro4B0 »2011 .•IOI) aBi) kilo.

iiliu litro.«OU kilo.1100 i

20 *200 »

2ÔÜII0 um.Jíll kilog.KiJO »100 a

lib' a30 a

700 »11(10 -.

1&..00 •.latino »

üuO tl&l.llll a

100 »80 »

i:iü a105 a

i *ir.uu in io.

DIIIECTOHES DE SEMANA.ntstt-o uo ntiittiiao,

Agostinho Coelho Fragozo.Manoel Silvestre da Silva Couto.

BANCO < 0*i*ii:r« ¦*¦,José Moreira da Silva,llemardiiio Ferreira da Silva.

ESTAÇÕES FJSCAES.RENDIMENTOS.

Alfândega dei a'6 0:87lfi2B7Thesouro Provincial, idem 4:I98Ô'"08

KxporlaçA*».

Manifesto do patacho português-sahido em 8

-Armando

Para Lisboa.—De Caslro Souza ti C. 150saccas com algodão. 1G19 saccos com ai-sucar, Ii2 barris com mel, 3 encapados comfarinha, 1 caixa com rapaduras, 224 couros salgados, 1067 ditos verdes, 99 ditosespichados.

De Antônio José Teixeira, 5 paneiroscom farinha d'agua, 1 dito com tapioca, 1caixote com doce.

De Manoel Lopes de Castro, Irmão k G*,137 couros salgados.

De Ramos k Primo, 6 encapados compolvilho, 6 ditos com tapioca do forno, 6garrafões cora mel, 2 meias barricas coraássucar.

0 corretor F, Motta comprae vende ouro amoedado nacional ou eiiran-geiro, apólices geraei e provincial, icçõesdos banco» Comineicibi e do Maranhão, daicompanhias do goz, dos vapores, da albanç•«e da esperança.

Pura trotar a casa da praça nu a rua doSanfAona n. »8.

Desenho e PinturaDomingos Tribuzy lendo se restabelecido

dobtrua iiii.oi.i.i.oili.s, avisa oo lospcitavelpublico quo continua a ensinar desenho opintura nos collcgios, casas particulares aem sua casa.

I%30$OUOrsmensaos.Vlug.i-.se, a casa do sitio Colai es ao caminhoGrande: é muito sadia ¦• tem commoii.dadeipara comportar HOredos u mais em caso denecessidade, al.m das que se podem ai marna extensa u larga varanda. O aluga.lor lemo direilo de gozar dos henelkios seguintes:lenha, ngua de beber, uila para lavar roupa.de dr.

A tratar com Urano A Irmão.

ATTENÇÃO.Armas denominadas Prussianas.Ditas lianeezah de diversas qualidades.Farinha de t igu Triesle, diversas marcas,Dita americana, dita.Conservas superiores.Estopa grossa entrançada.liiscoutos em laias dos fabricantes llunlley

ti Palmeis.Cafò do Rio de superior qualidade.Água de Vicby.Vinho de Roídeaux superior.Licores de di verias qualidades.Marrasquino d> Zara.Cognac de uva muscatcl.VermouthVinho de Xerez, superior.Cimento Romano.Rewolvers americanos prateados, da 6 l'-

ros com as competentes balas.Vinho d'Arli, superkr ao melhor chamou-

gne.Champagne de bulas.Vendem mais barato do que em outra qoal-quer casa José Ferreira da Silva Júnior & C

Avisos MarítimosCompanhia Biia.sii.kiiia oe Navegação a

Vapoii.Para os portos «lo sul,

O paquete «Espirito Santo»commandante A. 1-acc é es-indo do Pará era 8 do correm-

le e seguirá para os portos do sul depois da de-mora do costume.

Para cargas, passagens, encommendas e valores truta-su desde já oa agencia laigo de Palácioo. 10.

Maranhão, 5 de marco de 1877.José Moreira da Silva,

Agente.

Para o Parfi.

O paquete nCca-iu com-danle Alcofurodo, é esperadodos portos do sul em 13 ou 11

do corrente e segui1 è para o Pa.á depois da de-mora do costume.

Para cargas, passagens, encommendas e valo*res trata-se na agencia, largo de Palácio n. 10.

Maranhão 5 de março de 1877.José Moreira da Silva,

Agente.

A câmara municipal da capital doMaranhão etc.

Faz publico, que tendo sido requerido,por Arcelino Sérgio Nunes, um terreno s toá rua d s Viados, conliguo ao de ManoelJoaquim Marques, convida as pessoas quese julgarem com direito ao furo do mencio-nado terreno a apresentar na secretaria damesma câmara os seus liluloa dentro dopraso de 60 dias. Paço da câmara muni-oipal di capital do Maranhão Ia de marçode 1877.

Alexandre Collares Moreira.—?.Antônio José da Silva Sá.-S.

AMUNCIOS—¦¦—¦¦*¦¦¦.—.-a — *»»

O ABAIXO asslguado convida as pessoasque se achão em debito com a câmara muni-cipal da capital, proveniente de foros de ler*ras e cbãos de seu patrimônio inclusive osda praça do novo mercado; dos impostos ae*mestraes de estabelecimentos commerciaes,officina mecânicas, carroças de condução eoutros de que faz menção a tabeliã que acom*panht.u a lei n. 1144 de 26 de Agosto de1876 a virem satisfazer o qne se acbSo a de*ver sob pena de serem compellidos a fazel-opelos meios judiciaea.

Prcc.ira.toii» da câmara munucipal da ca-pita Ido Maranhão 24 de fevereiro de 1877.

O procurador,José Joaquim Pereira.

Apólices.O corredor V. Moita eslà encarregado do

vender apólices da divida publica provinciai de juros de 7 °|o ao anno. A tratar naCasa da Praça a rua de Sanl*Anna ii. 88.'¦» -' ,-t - ¦ Yf9* <*'** ¦

Casco furtado.Furtarão do porto Barbosa no Rio bacan.

ga um casco de 31 palmos de comprimento,com 4 bancos ainda sem falcas, com argó'e corrente de fu.i ro; tem o nome Santa Rn-...e é muito couhecido. quem o apreh-ii.ife levai o ao sitio S. Lázaro, ao caos Alcibia-iesou dVIle der noticia ao seu proprietário nestacidade, rua da Paz casa n. 27, seiágratiCca-do, se assim o quizer.

THEATRO S. LUIZ.Emprcza -Vicente,

<liii«iln-r«-i«--* h ae março.

NOVIDADE I

Primeira e única representação do notável emuito importante drama cm 1 prólogo e 5 actoi,original do popular.ssimo dramaturgo nacional dr.Carneiro Vdella, autor dos Maçons e outros dra*.mas applaudidos no imperio:

AVAREZA.PERSONAGENS UO PROLOCO.

Condida D. Maria.Joaaoa.. D. Adele.Joào de B irrns Florindo.Manoel de Barros Coimbra.Dr Bocha Sanlos.Raphael Eugênio.André Câmara.Fehx Philadelpbo.

PEIlSOrvAGSNS DO DRAMA.

(20 annoí depois )

Barão de Vnlladares Florindo,.Raphael, juiz de direito.... Eugênio. .Andté, tiiiigo do Velho..,. Gamara,.Thomaz Coelho, lavrador... Bahia.Calixto, guarda do cemitério Pedro.Salustio, correio PhiladelphU .Antfio, idem Máximo.Braz, corcunda Lima. •Dr. Bocha, medico Santos.O escrivão Coimbra,José, criado VilellaLoura D. Manoela.Zulmira R. Rosita.Praxedes D. Joiephina,

Convidados, povoa dt-

DENOMINAÇÃO DOS ACTOS.

Prólogo—O crime. .. ^110* .1." actò—As duas gemeai. •• t- . .j.a « __o rou|,0.3." » —O avôi.' » —O sacrilégio.8." » —O vicio mata o vicio.Neste drama lem a aclrii Manoela Lúcci urrj

trabalho artístico todo especial.Sendo o drama muito grande, começará o es*

pectaculo ái 8 horas em dpd10| A J

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tCBUCADOR MARANHENSE —

.tirando leilfto.< A Itl .V DE NaZAHETH N. 34

'" o. i. ....ir do JareMatEM CASA DE ALBINO LOPES PASTOR

QUhWA-FE/M 8 DEMARCO.ü «gente

$££&££&Fira IilUoOo um «imido e variado sorti*

mento de laxtuiia» •¦ iiiiuüezas cuoiundo duclni .-. piii.iiu du iigodSo lluo o. 1, Oito gros-ao, pujjelumi nu üiversoa gusto» paia vesti*do, n»>.d<. du lu bo e .in.-....in. duo asul for*les, çamUas do litibo e de coita para bo*•nem; lo.iüita i> Ipudas, Ia oo cotei para ves*lidu, c*mi*iüh<» b. nítidas para smjüura*, ca*pa* de oiis'c g./li. hia pai a du.'» ultimaUioiü. iMjn.les braiitOS e pretos franjas e

. ren-aade müa pi ela, gi vitia para Luuietu,di a» |. m tcohuia, ilnwi pretos u ue corw»,p iilei. a, «0 iiu.es e divertia oliias de pia-la, ibdpeo» de palha de Iiallt p>ri uieiiiiia>,dilua ue p.iin p>iN iiüli tiu, luiücus iin giab-de quntilid»d(, i.i nii.i iu ü*.

líaiicu do jiiarüüMo,ÜO ul.) ò .10 IMIlClilU U,íí CHI ÜidilK , d > 11 li

I tf.lv Üii I.....C'. p- gil-íC O ÜlVldtUdU UU •!"!•' >(.•-lütaiie. Iludo eiu sü uu Icuitiiu, uuiaiuotkti^ii 0 leu pui bc^uu

iluut.l.uu ü ue Ujuiço de 1877João Bento de Uai ros,

diuiiúi mi euuno.

n

Compra deescri.va,Na tua üj .iiudie du D. n>, easa n. 9 com-

pra-se tuna escrava de qieia idade, ou umamu ü: iuu li. innos de idade.

leitor eüortelào.1'reiiad-bt: ouiii com aahabilitações neces-

sana;, ijucin se julgar huhhilududuija-se aquinta du» Laraogeiraa de Justi Mana Freitast Vasconcellos ou uo etcnpiouo do mesmoa iu.i Formosa o. 31, que achata com quemtratai. lambem Qri'enik-!>e parle da mesmaquinta em condições vanlajusas para o ar-endulano. .

Chiquismo sem igual.Tremidos e outros emíeiles para cabello.

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Mostra nio as ultimas modas de Paris.COREM I.IXDAW:

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Appanllios para chá, escnrradeiras.jarros,guarda jóias, tini mos e outros.

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