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MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

janeiro 2018

SínteseExecução Orçamental

Índice

Internet: http://www.dgo.gov.pt email: [email protected]

Caixa Geral de Aposentações

Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

Síntese de Execução Orçamental

Publicação mensal 26 de fevereiro de 2018 Elaborado com informação disponível até esta data.

Direção-Geral do Orçamento

Contributos

Administração Central do Sistema de Saúde – ACSS

Autoridade Tributária e Aduaneira – AT

Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública –

IGCP, E.P.E.

Índice

I. Análise da Execução Orçamental ............................................................................................................. 7

1. Síntese Global ............................................................................................................................................ 8

2. Administração Central e Segurança Social .............................................................................................. 11

Saldo .................................................................................................................................................... 11

Despesa................................................................................................................................................ 13

Receita ................................................................................................................................................. 21

3. Administração Regional e Administração Local ...................................................................................... 28

4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental ...................................................................... 31

Serviço Nacional de Saúde................................................................................................................... 31

Operações com ativos financeiros....................................................................................................... 32

Dívida não financeira das administrações públicas ............................................................................. 34

Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais ................................................................ 36

Índice

II. Anexos

1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas .............................................................................. A1

2. Conta Consolidada das Administrações Públicas ....................................................................................... A2

3. Execução Orçamental Consolidada da Administração Central e Segurança Social ................................... A3

4. Conta consolidada da Administração Central ............................................................................................ A4

5. Execução Orçamental do Estado ................................................................................................................ A5

6. Execução da Receita do Estado .................................................................................................................. A6

7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos ......................................................................... A7

8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas .................................................................. A8

9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações ............................................................................ A9

10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza ....................................................................... A10

11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica ................................................ A11

12. Execução Orçamental da Administração Regional ................................................................................... A12

13. Execução Orçamental da Administração Local ........................................................................................ A13

14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado ............................................................................................. A14

15. Execução financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde............................................................. A15

16. Dívida não Financeira da Administração Pública ..................................................................................... A16

17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública .............................. A17

18. Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social .......................... A19

19. Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central ........................................... A20

Índice

III. Notas Complementares

Perímetro das Administrações Públicas…………………. ...................................................................................... N1

Glossário .......................................................................................................................................................... N7

Lista de Acrónimos ........................................................................................................................................ N17

Índice

Índice de quadros

Quadro 1 – Conta consolidada das Administrações Públicas ..................................................................................................................9 Quadro 2 – Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas .......................................................................................................10 Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social ..................................................................................11 Quadro 4 – Saldo global da Administração Central e da Segurança Social ............................................................................................13 Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social ..................................................................................................14 Quadro 6 – Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social .............................................................................15 Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social .............................................16 Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social ....................................................17 Quadro 9 – Encargos da dívida direta do Estado por instrumento ........................................................................................................18 Quadro 10 – Encargos financeiros das EPR por programa orçamental .................................................................................................18 Quadro 11 – Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social .............................20 Quadro 12 – Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social ........................................................................20 Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social .........................................................21 Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social ..................................................................................................22 Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social .........................................................................................22 Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado ......................................................................................................................................23 Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal .................................................................................................................................24 Quadro 18 – Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social .....................................................................26 Quadro 19 – Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social ................................................................................27 Quadro 20 – Conta da Administração Regional e Local .........................................................................................................................28 Quadro 21 – Receita Fiscal da Administração Regional e Local .............................................................................................................29 Quadro 22 – Transferências recebidas pela Administração Regional e Local ........................................................................................29 Quadro 23 – Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde .........................................................................................................31 Quadro 24 – Despesa com ativos financeiros do Estado .......................................................................................................................32 Quadro 25 – Principal receita de ativos financeiros do Estado .............................................................................................................33 Quadro 26 – Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais ........................36

Índice de gráficos

Gráfico 1 – Saldo global da Administração Central e da Segurança Social ............................................................................................12 Gráfico 2 – Despesa da Administração Central e da Segurança Social ..................................................................................................14 Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social ....................................................................................14 Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social ..............................................................................15 Gráfico 5 – Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social ............................................16 Gráfico 6 – Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social ...................................................................19 Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado .........................................................................................................................................24 Gráfico 8 – Saldo Global da Administração Regional .............................................................................................................................30 Gráfico 9 – Saldo Global da Administração Local ..................................................................................................................................30 Gráfico 10 – Passivo não financeiro das Administrações Públicas – Stock em final de período ............................................................34 Gráfico 11 – Pagamentos em atraso das entidades públicas – Stock em final de período ....................................................................35

I. Análise da Execução Orçamental

1. Síntese Global

2. Administração Central e Segurança Social

3. Administração Regional e Administração Local

4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

4.1.Serviço Nacional de Saúde

4.2.Operações com ativos financeiros

4.3.Dívida não financeira das administrações públicas

4.4.Operações com registo diferenciado em contas nacionais

1. Síntese Global

8 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

A execução orçamental das Administrações Públicas (AP) registou, no final de janeiro de 2018, um

excedente de 774,8 milhões de euros, o que se traduziu numa melhoria de 152,9 milhões de euros face ao

registado em igual período de 2017 (621,9 milhões de euros). O saldo primário foi excedentário em 1.225,3

milhões de euros, 409,6 milhões de euros acima do verificado em igual período do ano anterior.

A evolução registada resultou dos efeitos conjugados do aumento da receita (6,8%) superior ao verificado na

despesa (4,7%).

O aumento da receita (398,2 milhões de euros face ao período homólogo) reflete, essencialmente, a evolução

positiva da receita corrente, com particular destaque para a receita fiscal e para as contribuições para a

segurança social, as quais apresentam um crescimento de 8,1% e 7,4%, respetivamente.

O crescimento da despesa (em 245,3 milhões de euros face a janeiro de 2017) deve-se, principalmente, à

evolução da despesa com juros e outros encargos, com um contributo de 4,9 p.p., e que se encontra

fortemente influenciada pela regularização dos pagamentos referentes à liquidação dos cupões dos swaps

da Metropolitano de Lisboa, E.P.E., (no montante de 269,5 milhões de euros) decorrente do acordo de

regularização celebrado em maio de 2017 entre o Banco Santander e o Estado Português. Em sentido

contrário, a evolução da despesa beneficia do fim do pagamento do subsídio de natal em duodécimos e dos

efeitos do descongelamento das carreiras ainda não se ter refletido na totalidade.

1. Síntese Global

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

9

Quadro 1 – Conta consolidada das Administrações Públicas

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

A melhoria do saldo das Administrações Públicas (+152,9 milhões de euros) beneficiou de um contributo

positivo de vários subsetores, em particular do subsetor do Estado (+250,1 milhões de euros) e da Segurança

Social (+107,3 milhões de euros). Em sentido inverso, apenas a Administração Local apresentou uma

deterioração de 39,3 milhões de euros.

O saldo global da Administração Central e da Segurança Social foi excedentário e situou-se em +516,2

milhões de euros (+343,6 milhões de euros, em 2017). Por sua vez, o superavit primário ascendeu a 955,6

milhões de euros (+525,8 milhões de euros em 2017). A receita cresceu 7,7%, valor superior à taxa de variação

da despesa (+4,9%). Por sua vez, a despesa primária observou um decréscimo de 0,2%.

O saldo global da Administração Regional e Local (ARL) situou-se em 258,6 milhões de euros, menos 19,7

milhões de euros do que no período homólogo. A Administração Local apresentou um saldo de 168,9 milhões

Período: janeiro € Milhões

2017 2018

Receita corrente 5 708,0 6 138,0 430,0 7,5 7,4

Receita Fiscal 3 007,9 3 251,5 243,5 8,1 4,2

Contribuições de Segurança Social 1 673,6 1 798,2 124,5 7,4 2,1

Outras receitas correntes 980,9 1 072,0 91,1 9,3 1,6

Diferenças de consolidação 45,5 16,3 -29,2 - -0,5

Receita de capital 139,8 108,0 -31,8 -22,7 -0,5

Diferenças de consolidação 12,5 10,6 -1,8 - 0,0

Receita efectiva 5 847,8 6 246,0 398,2 6,8

Despesa corrente 5 038,8 5 266,2 227,4 4,5 4,4

Despesas com o pessoal 1 459,2 1 361,7 -97,5 -6,7 -1,9

Aquisição de bens e serviços 575,7 563,9 -11,8 -2,1 -0,2

Juros e outros encargos 193,8 450,5 256,7 132,5 4,9

Transferências correntes 2 680,2 2 720,1 39,9 1,5 0,8

Subsídios 67,4 83,4 16,1 23,8 0,3

Outras despesas correntes 57,4 37,7 -19,7 -34,3 -0,4

Diferenças de consolidação 5,2 48,9 43,7 - 0,8

Despesa de capital 187,0 205,0 18,0 9,6 0,3

Investimentos 96,3 122,0 25,7 26,7 0,5

Transferências de capital 66,5 81,9 15,3 23,1 0,3

Outras despesas de capital 24,2 1,1 -23,1 -95,4 -0,4

Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 - 0,0

Despesa efectiva 5 225,9 5 471,2 245,3 4,7

Saldo global 621,9 774,8 152,9

Despesa primária 5 032,1 5 020,7 -11,4 -0,2

Saldo corrente 669,2 871,8 202,6

Saldo de capital -47,3 -97,0 -49,7

Saldo primário 815,7 1 225,3 409,6

Absoluta Relativa (%)

ExecuçãoVariação Homóloga

Contributo

(em p.p.)

catarina.yanez
Rectangle
catarina.yanez
Rectangle

1. Síntese Global

10 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

de euros, e Administração Regional um saldo de 89,7 milhões de euros, -39,2 milhões de euros e +19,6

milhões de euros do que em janeiro de 2017, respetivamente.

Quadro 2 – Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Período: janeiro € Milhões

2017 2018 2017 2018 2017 2018 Receita Despesa

Adminis tração Centra l e Segurança Socia l 343,6 516,2 5 407,1 5 825,9 5 063,4 5 309,7 7,7 4,9

Adminis tração Centra l (AC) -52,5 12,8 4 006,3 4 239,9 4 058,9 4 227,1 5,8 4,1

Subsetor Estado / Serviços integrados -486,6 -236,5 3 088,9 3 290,0 3 575,5 3 526,5 6,5 -1,4

Serviços e Fundos Autónomos 434,1 249,2 2 200,3 2 294,9 1 766,3 2 045,7 4,3 15,8

do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) 128,0 -140,7 598,5 549,5 470,5 690,2 -8,2 46,7

Segurança Socia l 396,1 503,4 2 313,4 2 447,3 1 917,2 1 943,9 5,8 1,4

Adminis tração Regional 70,1 89,7 236,0 253,4 165,9 163,8 7,4 -1,3

Adminis tração Local 208,2 168,9 569,1 542,1 360,9 373,2 -4,7 3,4

Administrações Públicas 621,9 774,8 5 847,8 6 246,0 5 225,9 5 471,2 6,8 4,7

DespesaVariação Homóloga

Acumulada (%)ReceitaSaldo

2. Administração Central e Segurança Social

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

11

2. 2. Administração Central e Segurança Social

SALDO

Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social subjacentes à execução de

janeiro de 2018 foram excedentários, tendo ascendido a +516,2 e +955,6 milhões de euros, respetivamente,

resultados que consubstanciaram uma melhoria de 172,5 e 429,8 milhões de euros face a 2017,

respetivamente.

Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social

Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

Período: janeiro € Milhões

Receita corrente 5 297,1 5 754,6 457,5 8,6 8,5

Receita fiscal 2 758,8 2 991,5 232,8 8,4 4,3

Impostos diretos 1 116,3 1 253,7 137,5 12,3 2,5

Impostos indiretos 1 642,5 1 737,8 95,3 5,8 1,8

Contribuições de Segurança Social 1 672,9 1 797,8 125,0 7,5 2,3

Transferências Correntes 194,2 269,5 75,3 38,7 1,4

Outras receitas correntes 619,6 694,3 74,7 12,1 1,4

Diferenças de consolidação 51,7 1,5

Receita de capital 110,0 71,3 -38,7 -35,2 -0,7

Venda de bens de investimento 32,0 9,4 -22,6 -70,7 -0,4

Transferências de Capital 59,3 51,1 -8,2 -13,8 -0,2

Outras receitas de capital 14,2 3,0 -11,2 -79,0 -0,2

Diferenças de consolidação 4,5 7,8

Receita efetiva 5 407,1 5 825,9 418,8 7,7

Por memória:

Receita fiscal e contributiva 4 431,6 4 789,3 357,7 8,1 6,6

Receita não fiscal e não contributiva 975,4 1 036,5 61,1 6,3 1,1

Despesa corrente 4 909,9 5 158,1 248,2 5,1 4,9

Despesas com o pessoal 1 186,5 1 101,3 -85,2 -7,2 -1,7

Aquisição de bens e serviços 429,7 422,8 -6,9 -1,6 -0,1

Juros e outros encargos 182,2 439,5 257,2 141,2 5,1

Transferências correntes 2 991,4 3 046,9 55,5 1,9 1,1

Subsídios 66,0 83,1 17,1 25,9 0,3

Outras despesas correntes 48,9 30,2 -18,7 -38,3 -0,4

Diferenças de consolidação 5,2 34,4

Despesa de capital 153,5 151,6 -2,0 -1,3 0,0

Investimento 35,4 44,0 8,6 24,3 0,2

Transferências de capital 95,7 107,3 11,6 12,1 0,2

Outras despesas de capital 22,4 0,3 -22,2 -98,8 -0,4

Diferenças de consolidação 0,0 0,0

Despesa efetiva 5 063,4 5 309,7 246,3 4,9

Por memória:

Transferências correntes e de capital 3 087,0 3 154,1 67,1 2,2 1,3

Outras despesas correntes e de capital 71,4 30,4 -40,9 -57,3 -0,8

Saldo global 343,6 516,2 172,5

Despesa primária 4 881,2 4 870,2 -11,0 -0,2 -0,2

Saldo corrente 387,2 596,5 209,3

Saldo de capital -43,6 -80,3 -36,7

Saldo primário 525,8 955,6 429,8

Contributo

para VH (em

p.p.)Execução

Receita/despesa/saldo

Absoluta Relativa (%)

2017 2018 Variação homóloga

2. Administração Central e Segurança Social

12 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

Gráfico 1 – Saldo global da Administração Central e da Segurança Social

Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

A melhoria do saldo global resultou sobretudo do crescimento da receita (+7,7%) - em particular da receita

fiscal (8,4%) e das contribuições para os regimes de segurança social (+7,5%) -, que foi superior em 2,8 p.p. à

taxa de variação da despesa. O aumento da despesa foi impulsionado sobretudo pela despesa com juros e

outros encargos, influenciada, em particular pelos relativos a contratos swap, suportados pela Metropolitano

de Lisboa, E.P.E., na sequência de acordo alcançado com o Banco Santander Totta, S.A. De notar que a

despesa primária decresceu 0,2%.

O resultado da execução orçamental foi atribuível sobretudo à evolução favorável do saldo global do subsetor

da Segurança Social (+107,3 milhões de euros) e, embora em menor grau, da Administração Central (+65,3

milhões de euros). Note-se o impacto do comportamento da execução orçamental da Metropolitano de

Lisboa, E.P.E. na evolução da conta da Administração Central no período em análise.

-5 000

-4 000

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milh

ões

de

euro

s

2018

2017

2. Administração Central e Segurança Social

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

13

Quadro 4 – Saldo global da Administração Central e da Segurança Social

Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

DESPESA

A despesa da Administração Central e da Segurança Social aumentou 4,9% em janeiro e a despesa primária

verificou um decréscimo de 0,2%.

Esta contração é determinada, sobretudo, pela diminuição das despesas com pessoal, influenciadas pelo

diferente perfil de pagamento do subsídio de Natal face a 2017. Em sentido contrário, realce para as

transferências a cargo da Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P..

O aumento dos juros e outros encargos resulta dos pagamentos associados a contratos swap suportados pelo

Metropolitano de Lisboa, E.P.E..

Período: janeiro € Milhões

2017 2018

Administração Central -52,5 12,8 65,3

Serviço Nacional de Saúde 95,2 199,5 104,3

Caixa Geral de Aposentações, I.P. 17,2 42,1 24,9

Parque Escolar - E.P.E. 12,0 30,1 18,1

Parvalorem, S.A. -0,1 13,3 13,4

Autoridade Nacional das Comunicações -16,7 -3,3 13,4

Instituto do Turismo de Portugal, I.P. 9,4 22,4 13,0

Instituições de Ensino Superior 36,4 45,3 8,9

Fundo Ambiental 0,0 7,2 7,2

Assembleia da República 1,6 -3,5 -5,1

Santa Casa da Misericórdia de Lisboa 6,5 0,4 -6,1

Instituto de Proteção e Assistência na Doença,I.P. 2,8 -3,8 -6,6

BANIF Imobiliária, S.A. 8,5 0,6 -7,9

IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. 40,8 32,9 -7,9

Rádio e Televisão de Portugal, S.A. 0,8 -15,2 -16,0

Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. 27,5 5,3 -22,2

Instituto de Emprego e de Formação Profissional, I.P. 88,4 64,4 -24,1

Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 1,0 -269,9 -270,9

Segurança Social 396,1 503,4 107,3

Administração Central e Segurança Social 343,6 516,2 172,5

Setor / principais entidadesExecução Variação

homóloga

absoluta

2. Administração Central e Segurança Social

14 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social

Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intrassectoriais e intersectoriais. Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social.

Gráfico 2 – Despesa da Administração Central e da Segurança Social

Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social

Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social

Período: janeiro € Milhões

2017 2018 Absoluta (%)

Despesas com o pessoal 1 186,5 1 101,3 -85,2 -7,2 -1,7

Aquisição de bens e serviços 429,7 422,8 -6,9 -1,6 -0,1

Juros e outros encargos 182,2 439,5 257,2 141,2 5,1

Transferências 3 087,0 3 154,1 67,1 2,2 1,3

Subsídios 66,0 83,1 17,1 25,9 0,3

Investimento 35,4 44,0 8,6 24,3 0,2

Outras despesas 71,4 30,4 -40,9 -57,3 -0,8

Diferenças de consolidação 5,2 34,4 29,2

Despesa primária 4 881,2 4 870,2 -11,0 -0,2 -0,2

Despesa efetiva 5 063,4 5 309,7 246,3 4,9

Natureza da Despesa

Contributo

VH

(em p.p.)

Variação homólogaExecução

-1

0

1

2

3

4

5

6

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

tvh

a (%

)

2017 2018

-10

-5

0

5

10

15

Jan

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Mar

Ab

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Mai

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Jul

Ago Se

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Ou

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Dez

tvh

a (%

) e

tvh

(%

)

VH 2017 VH 2018 VHA 2017 VHA 2018

2. Administração Central e Segurança Social

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

15

As despesas com pessoal registaram uma redução de 7,2%, parcialmente influenciada pelo diferente perfil

de pagamento do subsídio de Natal1.

Excluindo este efeito, o decréscimo homólogo cifra-se em 4,6%. Esta diminuição verifica-se, em grande

medida em entidades do Serviço Nacional de Saúde em virtude dos processos de tratamento de informação2,

bem como da alteração de procedimentos decorrente da adoção do novo normativo contabilístico da

Administração Pública3.

Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social

Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

Quadro 6 – Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social

Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

1 A Lei do Orçamento do Estado para 2018 deixou de prever a repartição do pagamento do subsídio de Natal na Administração Pública, recuperando-

se o regime de pagamento integral no mês de novembro. 2 Ocorreram efeitos associados à adoção do novo referencial contabilístico, com impacto ao nível dos montantes reportados, decorrentes do

ajustamento dos processos informáticos, que irão ser gradualmente estabilizados. 3 Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas (SNC-AP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 192/2015 de 11 de dezembro e

alterado pelo Decreto-Lei n.º 85/2016 de 21 de dezembro. Estabelece diferentes procedimentos de contabilização dos descontos sobre os

vencimentos face ao procedimento vigente até 2017. As entidades podem entregar as retenções sobre vencimentos no mês seguinte e, apenas nesse

momento, terão reflexo na despesa orçamental.

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2017 2018

Período: janeiro € Milhões

2017 2018 Absoluta (%)

Administração Central 1 167,6 1 082,9 -84,7 -7,3 -7,1

Saúde 286,8 231,1 -55,7 -19,4 -4,7

Defesa 89,3 75,9 -13,4 -15,0 -1,1

Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 86,6 78,3 -8,3 -9,5 -0,7

Segurança Interna 119,3 114,0 -5,4 -4,5 -0,5

Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 27,1 22,5 -4,6 -16,8 -0,4

Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 351,1 355,5 4,4 1,3 0,4

Outros 207,4 205,5 -1,9 -0,9 -0,2

Segurança Social 18,9 18,5 -0,4 -2,3 0,0

Total 1 186,5 1 101,3 -85,2 -7,2

Contributo

VH

(em p.p.)

Subsetor e principais destaquesExecução Variação homóloga

2. Administração Central e Segurança Social

16 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

A despesa com a aquisição de bens e serviços correntes registou um decréscimo de 1,6%, influenciado pelo

diferente perfil de pagamentos associados à despesa com outros serviços de saúde e produtos químicos e

farmacêuticos suportados pelo Serviço Nacional de Saúde, tendo em consideração que a despesa na ótica

financeira revela um crescimento significativo. Em sentido oposto, destaca-se o aumento da despesa pela

Rádio e Televisão de Portugal, S.A., associado aos direitos de transmissão dos campeonatos de futebol

Euro2020, Mundial 2018 e Mundial 2022, o pagamento de comparticipações a cargo do Instituto de Proteção

e Assistência na Doença, I.P. (ADSE)4 e o pagamento de faturas do ano anterior relativas à manutenção de

equipamento ferroviário5 , pela CP – Comboios de Portugal, S.A..

Gráfico 5 – Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social

Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social

Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito do Programa Saúde.

4 Os pagamentos realizados em janeiro de 2017 foram parcialmente condicionados pelo processo de reorganização decorrente da alteração de

regime financeiro da ADSE, de serviço integrado para serviço e fundo autónomo, em conformidade com o disposto no Decreto-Lei n.º 7/2017 de 9

de janeiro. 5 O volume significativo de faturação, em dezembro, inviabilizou a conferência e pagamento em tempo.

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2017 2018

Período: janeiro € Milhões

2017 2018 Absoluta (%)

Administração Central 429,1 422,2 -6,8 -1,6 -1,6

Saúde 344,5 320,6 -24,0 -7,0 -5,6

Serviço Nacional de Saúde 299,5 266,2 -33,2 -11,1 -7,7

Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. 41,7 49,6 7,9 19,0 1,8

Planeamento e Infraestruturas 13,2 20,5 7,2 54,7 1,7

CP - Comboios de Portugal E.P.E. 6,1 10,5 4,4 72,6 1,0

Infraestruturas de Portugal, S.A. 5,7 8,1 2,5 43,2 0,6

Cultura 13,7 25,6 11,9 86,7 2,8

Rádio e Televisão de Portugal, S.A. 12,9 24,6 11,7 91,3 2,7

Outros 57,6 55,6 -2,0 -3,5 -0,5

Segurança Social 0,6 0,5 -0,1 -9,9 0,0

Total 429,7 422,8 -6,9 -1,6

Subsetor e principais destaquesExecução Variação homóloga Contributo

VH

(em p.p.)

2. Administração Central e Segurança Social

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

17

O crescimento da despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social

deveu-se aos encargos suportados pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central, pese

embora a redução dos juros e outros encargos da dívida pública direta do Estado (-14,2%).

Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social

Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social.

A redução da despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado6 (-13,7%) traduz, essencialmente, o

decréscimo dos juros de Obrigações do Tesouro, que resulta da não realização de recompras em janeiro do

presente ano, ao contrário do ocorrido no mês homólogo, bem como o adiamento, para fevereiro, do

pagamento das comissões associadas aos empréstimos obtidos ao abrigo do Programa de Assistência

Económica e Financeira (PAEF).

6 Tomando por referência o Quadro 9.

Período: janeiro € Milhões

2017 2018 Absoluta (%)

Juros e outros encargos da dívida pública 178,8 153,5 -25,3 -14,2 -13,9

Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 2,9 285,4 282,4 - 155,0

Juros e outros encargos pagos pela Segurança Social 0,2 0,3 0,0 22,5 0,0

Outros 0,2 0,3 0,1 43,0 0,1

Total 182,2 439,5 257,2 141,2

Execução Variação homóloga Contributo

VH

(em p.p.)

2. Administração Central e Segurança Social

18 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

Quadro 9 – Encargos da dívida direta do Estado por instrumento

Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E Nota: Os valores apresentados no quadro não são expurgados de pagamentos a favor de entidades da Administração Central (não consolidado), designadamente nos instrumentos de dívida relativos a CEDIC e CEDIM, bem como a Bilhetes e Obrigações do Tesouro geridos pelo IGCP relativos ao Fundo de Regularização da Dívida Pública. Os valores para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o Quadro 8 “Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social” e o Anexo 5 “Execução Orçamental do Estado” evidenciam as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. Para o conjunto do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos, se considerados os fluxos eliminados na consolidação no âmbito da Administração Central no Quadro 8.

O crescimento dos juros e encargos financeiros pagos pelas entidades públicas reclassificadas da

Administração Central foi, essencialmente, determinado pelos pagamentos realizados pelo Metropolitano

de Lisboa, S.A., na sequência de acordo alcançado, em 2017, entre as Empresas Públicas de Transportes, a

República Portuguesa e o Banco Santander Totta, S.A., no âmbito de processos judiciais relativos a contratos

swap.

Quadro 10 – Encargos financeiros das EPR por programa orçamental

Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social.

Período: janeiro € Milhões

2017 2018 Absoluta (%)

Juros da dívida pública 161,9 145,7 -16,1 -10,0 -8,9

Certificados de Aforro e do Tesouro 114,5 116,3 1,8 1,6 1,0

CEDIC / CEDIM 0,4 0,7 0,3 85,4 0,2

Outros 1,5 5,6 4,1 275,5 2,3

Empréstimos PAEF 28,4 25,8 -2,6 -9,1 -1,4

Bilhetes do Tesouro 0,6 -2,8 -3,4 - -1,9

Obrigações do Tesouro 16,4 0,0 -16,4 -100,0 -9,1

Comissões 19,0 8,6 -10,4 -54,6 -5,7

Empréstimos PAEF 11,0 0,0 -11,0 -100,0 -6,1

Outros 8,0 8,6 0,6 7,7 0,3

Juros e outros encargos pagos 180,9 154,4 -26,5 -14,7

Tvh (%) -14,7

Por memória:

Juros recebidos de aplicações -2,4 -0,3 2,0 -85,9

Juros e outros encargos líquidos 178,5 154,0 -24,5 -13,7

Tvh (%) -13,7

Stock dívida direta do Estado 238 826,3 n.d. n.d.

Execução Contributo

VH

(em p.p)

Variação homóloga

Período: janeiro € Milhões

2017 2018 Absoluta (%)

Ambiente 2,5 283,5 281,0 - -

Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 2,2 273,6 271,3 - -

Finanças 0,1 1,7 1,6 - 53,1

Parpública - Participações Públicas, SGPS, S.A. 0,1 1,2 1,1 - 37,0

Outros 0,4 0,2 -0,2 -48,2 -6,0

Total 2,9 285,4 282,4 -

Programa Orçamental e principais destaquesExecução Variação homóloga

Contributo

VH

(em p.p)

2. Administração Central e Segurança Social

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

19

A despesa relativa a transferências cresceu 2,2%, sendo de salientar o acréscimo da despesa com apoios

concedidos reportada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P.7 e pelo Instituto de Financiamento da

Agricultura e Pescas, I.P., no âmbito de candidaturas aprovadas pelo Programa de Desenvolvimento Rural

2014-2020 e cofinanciadas pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural. De salientar, ainda, a

despesa associada à Prestação Social para a Inclusão8, modalidade de proteção social criada em outubro de

2017, visando a proteção na eventualidade de encargos no domínio da deficiência e de insuficiência de

recursos das pessoas com deficiência.

Em sentido contrário, destaque para a redução da despesa com pensões enquadradas no âmbito dos regimes

geral de segurança social e de proteção social convergente em matéria de pensões (CGA), refletindo o facto

de, em 2017, metade das prestações relativas ao 13.º mês ter sido objeto de pagamento por duodécimos, não

obstante o impacto da atribuição de uma atualização extraordinária a partir de agosto desse ano9 10. Relevou,

ainda, a diminuição da despesa com prestações de proteção social de desemprego, efeito atribuível à

melhoria da situação ao nível do mercado de trabalho e à diminuição da taxa de desemprego e o decréscimo

da transferência realizada a título de contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União

Europeia.

Gráfico 6 – Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social

Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

7 Em janeiro de 2017, por motivos técnicos, a execução orçamental realizada não foi integralmente reportada. 8 Instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2017, de 6 de outubro. 9 Conforme determinou o artigo 103 .º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2017). Esta atualização abrangeu

as pensões de valor igual ou inferior a 1,5 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais e foi de € 10 por pensionista, nos casos em que as mesmas

não tenham sido objeto de qualquer atualização entre 2011 e 2015 e de € 6 nos restantes casos. 10 De referir que esta componente de despesa deixou de incorporar apoios sociais que passaram a ser assegurados pela Prestação Social para a

Inclusão.

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2. Administração Central e Segurança Social

20 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

Quadro 11 – Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social

Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social.

A despesa com subsídios registou um crescimento de 25,9%, justificado principalmente pela execução das

medidas de política ativa de emprego e formação por parte do Instituto do Emprego e Formação Profissional,

refletindo pagamentos efetuados no âmbito de candidaturas apresentadas e aprovadas no final do ano de

2017. Embora em menor medida, é de referir também o pagamento de subvenções relativas à campanha

eleitoral para as eleições autárquicas de 2017, a cargo da Assembleia da República.

Quadro 12 – Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social

Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social.

Período: janeiro € Milhões

2017 2018 (%)

Apoios Fundação para a Ciência e Tecnologia 0,0 22,6 22,6 - 0,7

Apoios Instituto Financiamento Agricultura e Pescas 32,6 52,5 20,0 61,3 0,6

Segurança Social - Prestação Social para a Inclusão 0,0 17,6 17,6 - 0,6

Segurança Social - Transferências para a Administração Regional 7,5 24,8 17,3 229,8 0,6

Segurança Social - Prestações de parentalidade 34,3 43,8 9,5 27,6 0,3

Secretaria-Geral Ministério das Finanças - Transf. famílias 0,2 8,1 7,9 - 0,3

Segurança Social - Subsídio e complemento por doença 38,0 44,2 6,2 16,4 0,2

Apoios da Direção-Geral do Ensino Superior 19,2 25,3 6,1 31,6 0,2

Lei de Finanças Regionais 123,1 126,9 3,8 3,1 0,1

Lei de Finanças Locais 250,2 253,9 3,7 1,5 0,1

Segurança Social - Prestações de desemprego 122,2 111,1 -11,1 -9,1 -0,4

Segurança Social - Pensões e complementos 1 179,0 1 165,8 -13,2 -1,1 -0,4

Contribuição financeira para a União Europeia 165,2 151,9 -13,3 -8,1 -0,4

Pensões e outros abonos - Caixa Geral de Aposentações, I.P. 723,8 708,5 -15,3 -2,1 -0,5

Outros 391,8 397,2 5,4 1,4 0,2

Total 3 087,0 3 154,1 67,1 2,2

Transferências por naturezaVariação homóloga Contributo

VH

(em p.p.)Absoluta

Execução

Período: janeiro € Milhões

2017 2018

Administração Central 19,7 38,5 18,8 95,2 28,5

Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 13,2 25,5 12,3 93,0 18,6

Instituto Emprego e Formação Profissional, IP 11,2 23,5 12,3 110,3 18,6

Órgãos de Soberania 2,5 7,1 4,6 181,6 7,0

Assembleia da República 2,5 7,1 4,6 181,6 7,0

Finanças 2,7 3,8 1,1 42,4 1,7

Direção-Geral do Tesouro e Finanças - Despesas excecionais 2,7 3,8 1,1 42,4 1,7

Outros 1,3 2,0 0,8 57,8 1,1

Segurança Social 46,3 44,6 -1,7 -3,6 -2,5

Total 66,0 83,1 17,1 25,9

ExecuçãoSubsetor e principais destaques

Contributo

VH

(em p.p.)

Variação homóloga

Absoluta (%)

2. Administração Central e Segurança Social

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

21

A despesa relativa a investimento aumentou 24,3%. Excluindo os encargos com parcerias público-privadas,

o crescimento homólogo ascendeu a 68%, destacando-se os pagamentos relativos à construção da Escola de

Comunicações e Sistemas de Informação da NATO, suportados pela Direção-Geral de Recursos da Defesa

Nacional, bem como a implementação e desenvolvimento de um sistema de gestão de documentos

eletrónicos, em curso na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa - equipamento e software informático.

Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social

Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

As outras despesas diminuíram 57,3% face ao período homólogo, sendo esta variação explicada pela redução

da despesa com rendas no âmbito do contrato programa com a Parque Escolar, E.P.E.11, bem como pelo

menor volume de ações cofinanciadas pelo Fundo Social Europeu, ambos a cargo pelos Estabelecimentos de

Ensino Básico e Secundário.

RECEITA

A receita consolidada da Administração Central e da Segurança Social cresceu 7,7%, influenciada

sobretudo pelo comportamento da receita fiscal e das contribuições para sistemas de proteção social.

Salientou-se ainda o desempenho das transferências, venda de bens e serviços correntes e das restantes

receitas.

11 Em janeiro de 2017 foram efetuados pagamentos de rendas à Parque Escolar, E.P.E., o que não se verificou no corrente ano.

Período: janeiro € Milhões

Fin.

Nacional

Fundos

EuropeusTotal

Fin.

Nacional

Fundos

EuropeusTotal Absoluta (%)

Investimento Incorpóreo - Infraestruturas de Portugal, S.A. 22,4 0,0 22,4 22,2 0,0 22,2 -0,2 -1,0 -0,6

Concessões 22,4 0,0 22,4 22,2 0,0 22,2 -0,2 -1,0 -0,6

Edifícios 3,2 0,7 3,9 2,6 0,6 3,2 -0,7 -17,5 -1,9

Bens de Domínio Público 0,2 1,3 1,5 1,3 1,3 2,6 1,1 77,8 3,2

Equipamento Básico 3,5 0,7 4,1 3,0 0,8 3,8 -0,4 -9,2 -1,1

Investimento Militar 0,0 0,0 0,0 1,8 0,0 1,8 1,8 - -

Equipamento e software informático 1,0 0,2 1,2 2,8 0,3 3,2 2,0 175,4 5,7

Construções diversas 0,2 0,0 0,2 0,5 0,0 0,6 0,3 160,2 1,0

Outros Investimentos 1,6 0,0 1,6 4,2 0,5 4,6 3,0 182,7 8,5

Outros 0,5 0,0 0,5 1,7 0,4 2,1 1,6 358,6 4,6

Total incluíndo Parcerias Público-Privadas 32,6 2,8 35,4 40,1 4,0 44,0 8,6 24,3

Total excluíndo Parcerias Público-Privadas 10,2 2,8 13,0 17,9 4,0 21,8 8,8 68,0

2017 2018

Variação

homólogaInvestimento por natureza e principais destaques

ExecuçãoContributo

VH

(em p.p)

2. Administração Central e Segurança Social

22 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social

Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

A receita fiscal líquida da Administração Central e da Segurança Social registou um acréscimo de 8,4%,

destacando-se claramente o contributo do subsetor Estado.

Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social

Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

Em janeiro de 2018, a receita fiscal líquida do subsector Estado registou um aumento de 232,7 milhões de

euros (+8,7%) face ao período homólogo, essencialmente explicado pelo crescimento da receita de IRS, IRC

e IVA.

Parte desta evolução da receita, designadamente no IVA e nos IEC, afetam o ano de 2018 na ótica da

contabilidade pública, sendo contudo parcialmente considerados no ano de 2017 na ótica da contabilidade

nacional, que afere o valor do défice orçamental reconhecido pelas instâncias europeias.

Período: janeiro € Milhões

2017 2018 Absoluta (%)

Receita fiscal 2.758,8 2.991,5 232,8 8,4 4,3

Impostos diretos 1.116,3 1.253,7 137,5 12,3 2,5

Impostos indiretos 1.642,5 1.737,8 95,3 5,8 1,8

Contribuições para sistemas de proteção social 1.672,9 1.797,8 125,0 7,5 2,3

Receita não fiscal e não contributiva 975,4 1.036,5 61,1 6,3 1,1

Taxas, multas e outras penalidades 216,2 210,1 -6,1 -2,8 -0,1

Rendimentos da propriedade 34,4 42,6 8,2 24,0 0,2

Transferências 253,6 320,6 67,1 26,4 1,2

Vendas de bens e serviços correntes 174,3 211,5 37,3 21,4 0,7

Vendas de bens de investimento 32,0 9,4 -22,6 -70,7 -0,4

Restantes receitas 209,0 233,0 24,1 11,5 0,4

Diferenças de consolidação 56,1 9,3 -46,8

Receita efetiva 5.407,1 5.825,9 418,8 7,7

Natureza da Receita

Execução Variação homóloga Contributo

VH

(em p.p.)

Período: janeiro € Milhões

2017 2018 Absoluta (%)

Estado 2.681,5 2.914,2 232,7 8,7

Serviços e Fundos Autónomos 56,4 56,6 0,2 0,4

Segurança Social 20,9 20,8 -0,1 -0,6

Receita fiscal 2.758,8 2.991,5 232,8 8,4

Subsector

Execução Variação homóloga

2. Administração Central e Segurança Social

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

23

Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado

Fonte: Direção-Geral do Orçamento.

Os impostos diretos aumentaram 12,3%, devido ao desempenho da receita de IRS (+8,4%) e de IRC

(+289,6%). Os impostos indiretos registaram também um aumento de 6,1%, essencialmente justificado pelo

comportamento favorável do IVA (+7,3%) e do Imposto sobre o Tabaco (+23,9%). Não obstante, registam-se

ligeiras reduções no ISV (-3,3 milhões de euros) e no Imposto do Selo (-2,5 milhões de euros).

Para o incremento cobrança dos outros impostos indiretos do Estado, contribuiu o facto da Contribuição

sobre o Audiovisual ser relevada como imposto nesse subsetor sendo que, até fevereiro de 2017, era

reconhecida diretamente como taxa pela RTP.

Período: janeiro € Milhões

2017 2018 Absoluta (%)

Impostos diretos 1.116,3 1.253,7 137,5 12,3 5,1

- IRS 1.099,4 1.192,1 92,7 8,4 3,5

- IRC 15,3 59,8 44,4 289,6 1,7

- Outros 1,6 1,9 0,3 21,5 0,0

Impostos indiretos 1.565,2 1.660,5 95,2 6,1 3,6

- ISP 279,3 281,8 2,5 0,9 0,1

- IVA 969,4 1.040,1 70,7 7,3 2,6

- Imposto sobre veículos 63,5 60,2 -3,3 -5,2 -0,1

- Imposto consumo tabaco 47,4 58,7 11,3 23,9 0,4

- IABA 26,5 28,2 1,8 6,6 0,1

- Imposto do Selo 139,5 137,0 -2,5 -1,8 -0,1

- Imposto Único de Circulação 31,6 32,5 0,9 2,8 0,0

- Outros 8,0 21,9 13,9 172,9 0,5

Receita fiscal 2.681,5 2.914,2 232,7 8,7

Execução Contributo

VH

(em p.p.)

Variação homóloga

2. Administração Central e Segurança Social

24 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado

Fonte: Direção-Geral do Orçamento.

Em janeiro de 2018 os reembolsos relativos à receita fiscal registaram um crescimento homólogo de 4,3%, o

que traduz um aumento de 26,4 milhões de euros face ao período homólogo de 2017. Este crescimento foi

maioritariamente justificado pelo aumento de reembolsos de IVA (+60,5 milhões de euros), tendo-se

registado, no sentido inverso, uma redução dos reembolsos em sede de IRC (-27,8 milhões de euros).

Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal

Fonte: Direção-Geral do Orçamento.

-15,0

-10,0

-5,0

0,0

5,0

10,0

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Tvh

a (%

)

2017 2018

Período: janeiro € Milhões

2017 2018 Absoluta (%)

Impostos diretos 82,7 55,1 -27,6 -33,4 -4,5

- IRS 10,5 10,7 0,2 2,2 0,0

- IRC 72,2 44,4 -27,8 -38,5 -4,6

- Outros 0,0 0,0 0,0 -100,0 0,0

Impostos indiretos 528,1 582,1 54,0 10,2 8,8

- ISP 0,8 1,6 0,8 95,0 0,1

- IVA 518,4 578,9 60,5 11,7 9,9

- Imposto sobre veículos 0,4 0,0 -0,4 -97,8 -0,1

- Imposto consumo tabaco 5,3 0,0 -5,3 -100,0 -0,9

- IABA 0,0 0,0 0,0 12,4 0,0

- Imposto do Selo 3,0 1,5 -1,5 -49,4 -0,2

- Imposto Único de Circulação 0,0 0,0 0,0 27,0 0,0

- Outros 0,0 0,0 0,0 -100,0 0,0

Receita fiscal 610,8 637,2 26,4 4,3

Execução Variação homóloga Contributo

VH

(em p.p.)

2. Administração Central e Segurança Social

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

25

As contribuições para sistemas de proteção social cresceram 7,5% influenciadas sobretudo pelo

desempenho das contribuições para a Segurança Social.

O crescimento das contribuições para a Segurança Social (+8,6%), ficou a dever-se à melhoria do cenário

macroeconómico – crescimento do PIB e dos níveis de emprego –, a medidas de combate à fraude, ao

controlo das Declarações de Remunerações e ao aumento da retribuição mínima mensal garantida.

As contribuições para a CGA registaram um aumento de 2%, influenciadas pelo facto de o período legal de

entrega de contribuições pelas entidades empregadoras públicas, decorrer até ao dia 15 do mês seguinte a

que dizem respeito.

A receita não fiscal e não contributiva apresentou um acréscimo de 6,3%, para o qual concorrem

principalmente as transferências (+26,4%), vendas de bens e serviços correntes (+21,4%) e as restantes

receitas (+11,5%).

As taxas, multas e outras penalidades decresceram 2,8%, refletindo principalmente o efeito da

alteração da relevação orçamental da contribuição para o audiovisual (CAV) consignada à RTP que

ocorreu em fevereiro de 201712. Ajustado desta reclassificação contabilística, as receitas desta natureza

registariam um aumento de 5,5%, sendo de destacar o aumento das taxas diversas contabilizadas pela

ANACOM – Autoridade Nacional de Comunicações (+13,9 milhões de euros), em resultado de uma

restituição de receita, registada em janeiro de 201713.

Os rendimentos da propriedade registaram um aumento de 24%, em resultado dos rendimentos dos

títulos da dívida pública adquiridos pela CGA (+5,6 milhões de euros), afetos às suas Reservas Especiais,

decorrente da normal gestão das carteiras de títulos da CGA, e dos rendimentos de aplicações financeiras

da Segurança Social (+2,3 milhões de euros, traduzindo um aumento de 96,1%), com destaque para os

juros arrecadados pelo Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, que se encontram

dependentes do volume de investimento feito nas componentes da sua carteira, para além da seleção

de títulos feita.

As transferências apresentaram um crescimento de 26,4%, em resultado sobretudo do comportamento

das transferências da UE, com destaque para as que foram destinadas à Segurança Social (+38,5%),

associadas à normalização do funcionamento do programa Portugal 2020, com um aumento

significativo de operações em execução, concretamente nos Programas Operacionais Inclusão Social e

Emprego e Capital Humano.

Referência ainda para o aumento em 45,4% das transferências comunitárias a favor do IFAP, para

cobertura das candidaturas no âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural 2020, especialmente no

que respeita às ajudas cofinanciadas FEADER (medidas agroambientais).

12 Em janeiro de 2017 a CAV contabilizada pela RTP como taxa foi de 17,3 milhões de euros, sendo que a partir de fevereiro de 2017 passou a ser

contabilizada como imposto indireto, no subsetor Estado, e a ser transferida por despesa orçamental para a RTP, em linha com a contabilização das

receitas fiscais (gerais) consignadas preconizada por recomendação do Tribunal de Contas. 13 No reporte de informação, foi contabilizada incorretamente uma restituição de 14 milhões de euros relativa a janeiro de 2017, situação que foi

corrigida em fevereiro de 2017.

2. Administração Central e Segurança Social

26 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

Quadro 18 – Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social

Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

As vendas de bens e serviços correntes revelaram um aumento de 21,4%, contribuindo especialmente

a Parque Escolar, E.P.E. (+124,8%), em resultado de em janeiro de 2018 se terem recebido os valores

remanescentes da faturação do terceiro trimestre de 2017 da Remuneração do Contrato Programa

celebrado com o Estado Português para o triénio 2016-2018, no âmbito do Programa de modernização

de escolas secundárias.

Assinala-se ainda, embora com menor peso, o aumento nas vendas da ACSS – Administração Central do

Sistema de Saúde, I.P. (+8,3 milhões de euros), respeitante a recebimentos no âmbito de Convenções

Internacionais relativas a cuidados médicos a cidadãos estrangeiros, e o efeito de base do Fundo

Ambiental (+6 milhões de euros), tendo em conta que, sendo um serviço novo no ano passado, só

conseguiu começar a registar a execução em fevereiro de 201714.

As vendas de bens de investimento apresentaram uma quebra de 70,7%, influenciada pelo efeito de

base do recebimento em janeiro de 2017 de 12,6 milhões de euros relativos às operações de alienação de

12 aeronaves F-16 à República da Roménia15.

Releva-se ainda a quebra nas vendas de imóveis pelo BANIF Imobiliária, S.A. (-92,5%), essencialmente

pelo efeito de base da alienação em janeiro de 2017 de um imóvel por 7,9 milhões de euros.

As restantes receitas registaram um acréscimo de 11,5%, para o qual contribuíram fatores diversos

evidenciados no Quadro 19.

14 Com efeito, o serviço só teve acesso às contas bancárias transitadas do Fundo Português do Carbono em fevereiro, registando a partir daí a sua

execução (considerando os valores de janeiro de 2017, assistir-se-ia a uma ligeira quebra da cobrança de 0,7 milhões de euros). 15 Decorrente da Resolução do Conselho de Ministros n.º 55/2013, de 21 de agosto, com um plano de recebimentos previsto de 5 anos, acrescido das

situações previstas na Resolução do Conselho de Ministros n.º 84-S/2016, de 30 de dezembro.

Período: janeiro € Milhões

2017 2018 Absoluta (%)

Transferências da União Europeia 231,2 301,6 70,3 30,4 27,7

Segurança Social 146,0 202,1 56,1 38,5 22,1

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas 29,9 43,5 13,6 45,4 5,4

Estado 3,2 4,0 0,8 26,1 0,3

IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação 39,2 33,2 -5,9 -15,2 -2,3

Outras 13,0 18,7 5,8 44,4 2,3

Outras transferências 22,3 19,1 -3,3 -14,7 -1,3

Total 253,6 320,6 67,1 26,4

Transferências por natureza/entidade

Execução Variação homóloga Contributo

VH

(em p.p.)

2. Administração Central e Segurança Social

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

27

Quadro 19 – Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social

Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

Destaque para as RNAP com o aumento das restituições da UE (+21,3%), no âmbito da execução de

orçamentos retificativos europeus, resultando na diminuição do financiamento do orçamento europeu e

respetiva devolução aos Estados Membros.

A variação nas outras receitas correntes teve suporte no aumento da receita da PARVALOREM, S.A.,

influenciado pelo recebimento em 2018 de uma dação em pagamento (BPN Cayman), no valor de 12

milhões de euros.

Por sua vez, a quebra nas outras receitas de capital, alicerçou-se no efeito de base do recebimento em

janeiro de 2017 de 14 milhões de euros relativos à última parcela do leilão para atribuição de direitos de

utilização de frequências de radiocomunicações de quarta geração16.

16 Com efeito, em janeiro de 2017, nos termos do n.º 3 do artigo 2.º da Portaria n.º 218/2012, de 19 de julho, ocorreu a 5.ª e última tranche do

pagamento anual diferido relativo a este leilão.

Período: janeiro € Milhões

2017 2018 Absoluta (%)

Outras receitas correntes 15,2 26,2 10,9 71,8 5,2

Finanças 5,3 16,7 11,4 212,8 5,4

Outras receitas de capital 14,2 3,0 -11,2 -79,0 -5,4

Recursos próprios comunitários 14,7 17,3 2,6 17,4 1,2

Reposições não abatidas nos pagamentos (RNAP) 164,9 186,6 21,7 13,2 10,4

Administração Central: 143,9 164,6 20,7 14,4 9,9

Restituições da União Europeia 84,7 102,8 18,1 21,3 8,6

Saldos de gerência anterior - Escolas 37,5 29,6 -8,0 -21,2 -3,8

Saldos de gerência anterior - Defesa (LPM) 14,7 18,6 3,9 26,2 1,8

Outras 7,0 13,7 6,7 96,7 3,2

Segurança Social 21,0 22,0 1,0 4,9 0,5

Total 209,0 233,0 24,1 11,5

Receita por natureza e

principais destaques

Execução Variação homóloga Contributo

VH

(em p.p.)

3. Administração Regional e Administração Local

28 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

3. Administração Regional e Administração Local

Quadro 20 – Conta da Administração Regional e Local

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA – DROT, RAM – DROT e SIIAL.

Em janeiro, a despesa da Administração Regional apresentou um decréscimo de 1,3% em relação ao mesmo

período do ano anterior, resultado primordialmente do contributo do investimento (-2,2 p.p.), da aquisição

de bens e serviços (-1,6 p.p.) e da despesa com pessoal (-2,4 p.p.). Na Administração Local17, o crescimento

fixou-se em 3,4% em termos homólogos, tendo como principais contributos o investimento (3,9 p.p.) e a

outra despesa de capital (0,2 p.p.).

Relativamente à receita, a Administração Regional apresentou um acréscimo de 7,4%, para o qual contribuiu,

principalmente, a outra receita corrente (4,3 p.p.) e a receita fiscal (2,5 p.p.). Na Administração Local, a receita

diminuiu 4,7%, decorrente do contributo da outra receita corrente (-9,9 p.p.).

17 A execução orçamental da Administração Local inclui apenas municípios, não abrangendo as restantes entidades que compõem o subsetor. Os

municípios faltosos, para os quais a informação é estimada, são: Angra do Heroísmo, Belmonte, Bombarral, Cascais, Cinfães, Constância, Lagos,

Macedo de Cavaleiros, Marvão, Mira, Oeiras, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Serpa, Torres Vedras, Vila Flor e Vila Nova de Paiva.

.

Período: janeiro € Milhões

2017 2018 Absoluta % 2017 2018 Absoluta %

Receita Corrente 193,8 212,8 19,0 9,8 8,1 530,3 492,9 -37,5 -7,1 -6,6

Receita Fiscal 80,7 86,7 5,9 7,4 2,5 163,6 168,2 4,6 2,8 0,8

Transferências do OE 88,0 90,9 2,9 3,3 1,2 173,9 188,1 14,2 8,2 2,5

Outra 25,1 35,3 10,2 40,6 4,3 192,8 136,5 -56,3 -29,2 -9,9

Receita de Capital 42,2 40,6 -1,6 -3,8 -0,7 38,7 49,3 10,5 27,2 1,9

Transferências do OE 35,2 36,3 1,1 3,1 0,5 15,0 15,4 0,4 2,5 0,1

Transferências da União Europeia 5,3 4,1 -1,3 -23,6 -0,5 8,7 15,3 6,6 75,4 1,2

Outra 1,7 0,3 -1,4 -84,9 -0,6 15,0 18,6 3,6 24,0 0,6

Receita Efetiva 236,0 253,4 17,4 7,4 569,1 542,1 -26,9 -4,7 -4,7

Despesa Corrente 141,9 139,3 -2,6 -1,8 -1,5 314,0 311,4 -2,6 -0,8 -0,7

Despesa com Pessoal 71,9 67,8 -4,1 -5,6 -2,4 170,0 168,1 -1,8 -1,1 -0,5

Aquisição de bens e serviços 16,3 13,8 -2,6 -15,8 -1,6 106,5 106,1 -0,3 -0,3 -0,1

Juros e outros encargos 33,6 32,5 -1,1 -3,3 -0,7 3,0 2,4 -0,5 -18,4 -0,2

Outra 20,1 25,3 5,2 25,9 3,1 34,6 34,7 0,1 0,2 0,0

Despesa de Capital 24,0 24,5 0,4 1,7 0,2 46,9 61,8 14,9 31,9 4,1

Investimento 4,0 0,3 -3,7 -93,0 -2,2 37,5 51,6 14,1 37,5 3,9

Outra 20,1 24,2 4,1 20,4 2,5 9,4 10,3 0,9 9,4 0,2

Despesa Efetiva 165,9 163,8 -2,2 -1,3 360,9 373,2 12,3 3,4 3,4

Saldo Global 70,1 89,7 19,6 208,2 168,9 -39,2

RAA 46,9 41,4 -5,4

RAM 23,2 48,2 25,0

Variação

HomólogaContrib.

VH

(em p.p.)

Administração Local

Execução

Administração Regional

Contrib.

VH

(em

p.p.)

Variação

HomólogaExecução

3. Administração Regional e Administração Local

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

29

Quadro 21 – Receita Fiscal da Administração Regional e Local

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA – DROT, RAM – DROT e SIIAL.

A receita fiscal apresentou, na Administração Regional, um crescimento de 7,4%, impulsionado,

principalmente, pelo IVA. No caso da Administração Local, para o crescimento de 2,8% contribuíram,

essencialmente, os impostos diretos (2,6 p.p.), onde se destaca o contributo do IMT (22,1 p.p.), que reflete o

maior dinamismo do mercado imobiliário.

Quadro 22 – Transferências recebidas pela Administração Regional e Local

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA – DROT, RAM – DROT e SIIAL

As transferências recebidas pela Administração Regional apresentaram um crescimento de 0,7%, com um

contributo positivo das transferências do OE (2,8 p.p.) e das outras transferências (1 p.p.) e, em sentido posto,

das transferências da União Europeia (-1,9 p.p.) e dos outros subsetores das AP (-1,2 p.p.). No caso da

Administração Local, as transferências registaram um aumento de 9,1% face ao período homólogo, com

contributos positivos das transferências do OE (+6,4 p.p.), das transferências da União Europeia (+3,3 p.p.) e

de outras transferências (0,2 p.p.).

Período: janeiro € Milhões

2017 2018 Absoluta (%)

Impostos diretos 16,9 17,8 0,9 5,2 1,1

Imposto s/ Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 16,2 17,1 1,0 6,0 1,2

Imposto s/ Rendimento Pessoas Colectivas (IRC) 0,7 0,6 -0,1 -13,7 -0,1

Outros 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Impostos indiretos 63,9 68,9 5,1 7,9 6,3

Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) 54,0 58,6 4,6 8,6 5,7

Outros 9,9 10,3 0,4 4,4 0,5

Receita Fiscal 80,7 86,7 5,9 7,4

Impostos diretos 155,1 159,3 4,2 2,7 2,6

Imposto Municipal sobre Transmissões 84,1 120,2 36,1 43,0 22,1

Imposto Municipal sobre Imóveis 32,4 13,8 -18,6 -57,5 -11,4

Imposto Único de Circulação 17,3 17,2 -0,1 -0,4 0,0

Derrama 18,8 7,8 -11,0 -58,5 -6,7

Outros 2,6 0,3 -2,3 -87,6 -1,4

Impostos indiretos 8,5 9,0 0,4 5,0 0,3

Receita Fiscal 163,6 168,2 4,6 2,8

Contrib. VH

(em p.p.)

AL

Execução Variação Homóloga

AR

Período: janeiro € Milhões

2017 2018 Absoluta (%)

Transferências do OE 123,2 127,1 4,0 3,2 2,8

Outros subsectores das AP 3,3 1,7 -1,7 -49,8 -1,2

Transferências da UE 14,4 11,7 -2,7 -18,9 -1,9

Outras transferências 0,3 1,7 1,4 n.r 1,0

Transferências 141,2 142,1 1,0 0,7

Transferências do OE 189,0 203,5 14,6 7,7 6,4

Outros subsectores das AP 27,8 26,0 -1,8 -6,4 -0,8

Transferências da UE 9,2 16,8 7,5 81,5 3,3

Outras transferências 2,6 3,1 0,5 19,3 0,2

Transferências 228,6 249,4 20,8 9,1

AL

AR

Execução Variação Homóloga Contrib. VH

(em p.p.)

3. Administração Regional e Administração Local

30 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

O saldo global da Administração Regional fixou-se em 89,7 milhões de euros (41,4 milhões de euros na RAA

e 48,2 milhões de euros na RAM), registando uma melhoria de 19,6 milhões de euros face ao período

homólogo. A Administração Local apresentou um saldo de 168,9 milhões de euros (inferior em 39,2 milhões

de euros ao registado em janeiro de 2017), apuramento que resultou da informação reportada por 291

municípios (94,5% do universo), com um saldo real de 141,9 milhões de euros, tendo sido estimado para os

municípios faltosos (17)18 um saldo de 27 milhões de euros.

Gráfico 8 – Saldo Global da Administração Regional Gráfico 9 – Saldo Global da Administração Local

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

18 Os municípios faltosos, para os quais a informação é estimada, são: Angra do Heroísmo, Belmonte, Bombarral, Cascais, Cinfães, Constância,

Lagos, Macedo de Cavaleiros, Marvão, Mira, Oeiras, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Serpa, Torres Vedras, Vila Flor e Vila Nova de Paiva.

-200

-150

-100

-50

0

50

100

150

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

milh

ões

de

euro

s

2017 2018

0

100

200

300

400

500

600

700

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

2017 2018

milh

ões

de

euro

s

4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

31

4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

Em janeiro, o saldo provisório do SNS situou-se em 4,5 milhões de euros, representando uma melhoria de

21,4 milhões de euros face ao período homólogo, e que se traduz num aumento de 7,9% da receita, superior

em 3,2 p.p. ao da despesa19.

Quadro 23 – Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde

Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, I.P.

O maior contributo para o aumento da despesa ficou a dever-se à despesa com os produtos farmacêuticos

(3,0 p.p.) e fornecimentos e serviços externos (1,3 p.p.) - onde se destaca o aumento dos encargos com as

Parcerias público-privado (0,3 p.p.) e com os Produtos vendidos em farmácias (0,5 p.p.).

A variação positiva na receita resultou, essencialmente, das transferências correntes (6,3 p.p., cerca de 43,9

milhões de euros), com particular destaque para as transferências do OE (38,4 milhões de euros).

19 Segundo o relatório enviado pela ACSS (Serviços Nacional de Saúde – Execução Financeira- janeiro de 2018), com a introdução do SNCAP foi

necessário adaptar a Conta do SNS às novas normas de contabilidade pública, com impacto na comparabilidade com anos anteriores. Apesar da

apresentação da Conta do SNS procurar minimizar esse efeito algumas rubricas da receita e da despesa poderão registar variações que resultam

efetivamente da alteração do normativo.

Período: janeiro € Milhões

2017 2018 Absoluta (%)

Transferências correntes 671,3 715,2 43,9 6,5 6,3

Jogos Sociais 0,0 0,0 0,0 - 0,0

Venda de Bens e Serviços Correntes 7,4 17,3 9,9 133,8 1,4

Taxas Moderadoras 12,7 12,1 -0,6 -4,7 -0,1

Outras receitas 6,2 8,3 2,1 33,9 0,3

Receita total 697,6 752,9 55,3 7,9

Despesas com pessoal 325,4 325,5 0,1 0,0 0,0

Produtos Farmacêuticos 75,3 96,4 21,1 28,0 3,0

Fornecimentos e serviços externos 282,9 292,3 9,4 3,3 1,3

dos quais:

Produtos vendidos em farmácias 105,4 109,3 3,9 3,7 0,5

Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 93,5 70,4 -23,1 -24,7 -3,2

Parcerias público-privadas (PPP) 35,5 37,7 2,2 6,2 0,3

Outra despesa 30,9 34,2 3,3 10,7 0,5

Despesa total 714,5 748,4 33,9 4,7

Saldo -16,9 4,5 21,4

Variação HomólogaExecução Contributo VH

jan

(em p.p.)

4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

32 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

OPERAÇÕES COM ATIVOS FINANCEIROS

A despesa do Estado com ativos financeiros ascendeu, em janeiro, a 305,8 milhões de euros, e

consubstanciou-se pelos empréstimos a médio e longo prazo concedidos ao Metropolitano de Lisboa, E.P.E.

(269,5 milhões de euros) e ao Metro do Porto, S.A. (36,3 milhões de euros).

Quadro 24 – Despesa com ativos financeiros do Estado

Fonte: Ministério das Finanças.

Em janeiro, a receita de ativos financeiros ascendeu a 86,8 milhões de euros, sendo proveniente da

amortização de empréstimos a médio e longo prazo (62,6 milhões de euros) e de juros recebidos (24,2

milhões de euros). A amortização do empréstimo e o pagamento de juros da Região Autónoma da Madeira,

no âmbito do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro, correspondem, respetivamente, a 30,6

milhões de euros e 23,8 milhões de euros, destacando-se ainda a amortização de empréstimos de médio e

longo prazo por parte de diversos municípios (20,5 milhões de euros) e do IHRU (10,5 milhões de euros).

Período: janeiro € Milhões

OrçamentoExecução

Acumulada

2018 jan-18 2018

Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0

Empréstimos a médio e longo prazo 4 191,1 305,8 305,8 7,3

Entidades públicas 56,7 0,0 0,0 0,0

Entidades públicas reclassificadas 2 862,3 305,8 305,8 10,7

Empréstimo quadro - BEI 90,0 0,0 0,0 0,0

Países terceiros 20,0 0,0 0,0 0,0

Fundo de Resolução Europeu 897,3 0,0 0,0 0,0

IFRRU 264,8 0,0 0,0 0,0

Dotações de capital 2 466,8 0,0 0,0 0,0

Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,0

Empresas públicas não financeiras 650,6 0,0 0,0 0,0

Instituições de Crédito 8,5 0,0 0,0 0,0

FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 0,0 0,0

Empresas públicas reclassificadas 1 760,6 0,0 0,0 0,0

Expropriações 2,0 0,0 0,0 0,0

Execução de garantias 78,8 0,0 0,0 0,0

Participações em organizações internacionais 28,6 0,0 0,0 0,0

Total dos ativos financeiros 6 777,3 305,8 305,8 4,5

Execução

MensalGrau de

Execução

(%)

4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

33

Quadro 25 – Principal receita de ativos financeiros do Estado

Fonte: Ministério das Finanças.

Período: janeiro € Milhões

OrçamentoExecução

acumulada

2018 jan-18 2018

Rendimentos de propriedade 711,0 24,2 24,2 3,4

Juros 198,4 24,2 24,2 12,2

Dividendos 512,5 0,0 0,0 0,0

Títulos a médio e longo prazo - Sociedades financeiras 0,0 0,0 0,0 -

Amortizações de empréstimos a médio e longo prazo 746,1 62,6 62,6 8,4

Outros ativos financeiros 17,3 0,0 0,0 0,0

Total 1 474,4 86,8 86,8 5,9

Execução

mensalGrau de

execução

(%)

4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

34 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

DÍVIDA NÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS

Em janeiro, o passivo não financeiro das Administrações Públicas (AP) situou-se em 2.075 milhões de euros,

menos 73 milhões de euros do que no período homólogo. Esta evolução ficou a dever-se, sobretudo, à

diminuição registada na Administração Local (-139 milhões de euros) e na Administração Regional (-119

milhões de euros), tendo este efeito sido parcialmente anulado pelo aumento registado pela Administração

Central (185 milhões de euros).

Para as variações acima mencionadas, contribuíram, principalmente, a diminuição em todos os subsetores

da aquisição de bens e serviços e outras despesas, ambas em 143 milhões de euros, que resultam, em

particular, do decréscimo verificado na Administração Regional (127 milhões de euros) e na Administração

Local (116 milhões de euros). O aumento verificado na Administração Central, nas outras transferências para

fora das AP, reflete o pagamento da contribuição financeira para a União Europeia, entretanto regularizada

em fevereiro (235,8 milhões de euros). Sem este efeito, o passivo da Administração Central teria diminuído

51 milhões de euros face a janeiro de 2017.

Em comparação com o mês anterior, registou-se um aumento de 414 milhões de euros, refletindo o

comportamento de todos os subsetores, em particular da Administração Central (256 milhões de euros), pelo

efeito acima referido, e da Administração Local (128 milhões de euros).

Gráfico 10 – Passivo não financeiro das Administrações Públicas – Stock em final de período

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

No final de janeiro, os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a 1.188 milhões de euros,

um aumento de 276 milhões de euros relativamente ao período homólogo e de 115 milhões de euros face ao

final de 2017.

1 000

2 000

3 000

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

mil

es

de

eu

ros

2017 2018

4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

35

Gráfico 11 – Pagamentos em atraso das entidades públicas – Stock em final de período

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Para a evolução homóloga, contribuíram os Hospitais EPE com um acréscimo de 339 milhões de euros. Este

aumento foi parcialmente anulado pela diminuição na Administração Local (45 milhões de euros) e na

Administração Regional (19 milhões de euros).

Face ao mês anterior, o aumento reflete sobretudo a evolução verificada no subsetor da saúde e Hospitais

EPE (112 milhões de euros).

4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

36 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

OPERAÇÕES COM REGISTO DIFERENCIADO EM CONTAS NACIONAIS

Quadro 26 – Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais

Período: janeiro € Milhões

CN vs CP

2017 2018 2017 2018 VHA

Efeito Saldo -54 -319 -129 -152 242

Receita 111 103 0 0 8

[1] Restituições da U.E. 85 103 0 0 -18

[2] Alienação de aeronaves F-16 à República

da Roménia

13 0 0 0 13

[3] Licenças 4-G 14 0 0 0 14

Despesa 165 421 129 152 -233

[4] Contribuição financeira para a U.E. 165 152 129 152 36

[5] Juros de Swaps 0 269 0 0 -269

Observações:[1]

[2]

[3]

[4]

[5]

Em contas nacionais, a receita foi registada em 2012.

Em contas nacionais o impacto na despesa da contribuição financeira para a U.E. tem por

base o ano a que respeita o orçamento ao qual a contribuição respeita.

Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado

em contas nacionais

Impacto em

CP

Impacto em

CN

As restituições provenientes da U.E. são efetuadas no ano seguinte aos orçamentos que lhes

deram origem, pelo que em contas nacionais foram contabilizados nesses anos. Os valores

recebidos em 2018 respeitam a 2017.

Em contas nacionais, o registo é efetuado no ato da entrega por abate à despesa em FBCF.

Processos judiciais relativos a contratos swap. Em contas nacionais, esta despesa - referente

à Metro do Porto, Metropolitano de Lisboa e à RAM - é considerada uma operação financeira,

não tendo, por essa via, impacto no saldo.

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

37

1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas

2. Conta Consolidada das Administrações Públicas

3. Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social

4. Conta Consolidada da Administração Central

5. Execução Orçamental do Estado

6. Receita do Estado

7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos

8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas

9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações

10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza

11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica

12. Execução Orçamental da Administração Regional

13. Execução Orçamental da Administração Local

14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado

15. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde

16. Dívida não Financeira das Administrações Públicas

17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública

18. Efeitos temporários/especiais na Conta da Administração Central e Segurança Social

19. Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central

20. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas

21. Conta Consolidada das Administrações Públicas

22. Execução Orçamental consolidada da Administração Central e Segurança Social

23. Conta consolidada da Administração Central

24. Execução Orçamental do Estado

25. Execução da Receita do Estado

DGOSíntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018A 1

1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas

Período: janeiro € Milhões

2017 2018 2017 2018 2017 2018 Receita Despesa

Administração Central e Segurança Social 343,6 516,2 5 407,1 5 825,9 5 063,4 5 309,7 7,7 4,9

Administração Central (AC) -52,5 12,8 4 006,3 4 239,9 4 058,9 4 227,1 5,8 4,1

Subsetor Estado / Serviços integrados -486,6 -236,5 3 088,9 3 290,0 3 575,5 3 526,5 6,5 -1,4

Serviços e Fundos Autónomos 434,1 249,2 2 200,3 2 294,9 1 766,3 2 045,7 4,3 15,8

do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) 128,0 -140,7 598,5 549,5 470,5 690,2 -8,2 46,7

Segurança Social 396,1 503,4 2 313,4 2 447,3 1 917,2 1 943,9 5,8 1,4

Administração Regional 70,1 89,7 236,0 253,4 165,9 163,8 7,4 -1,3

Administração Local 208,2 168,9 569,1 542,1 360,9 373,2 -4,7 3,4

Administrações Públicas 621,9 774,8 5 847,8 6 246,0 5 225,9 5 471,2 6,8 4,7

Nota:

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos inter-setoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2017 devem-se a atualizações de valores.

DespesaVariação Homóloga

Acumulada (%)ReceitaSaldo

A 2DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2018

2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas

Período: janeiro € MilhõesExecução

Provisória 2017Orçamento 2018

Administrações Públicas

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

Administrações Públicas

Receita corrente 79 000,1 3 061,2 2 094,7 786,2 2 312,5 5 708,0 3 281,8 2 199,6 766,5 2 447,1 6 138,0 82 874,8

Receita Fiscal 47 680,9 2 681,5 56,4 249,2 20,9 3 007,9 2 914,2 56,6 259,9 20,8 3 251,5 48 834,5

Impostos diretos 21 752,8 1 116,3 0,0 173,3 0,0 1 289,6 1 253,7 0,0 178,8 0,0 1 432,5 21 905,3

Impostos indiretos 25 928,1 1 565,2 56,4 75,8 20,9 1 718,3 1 660,5 56,6 81,2 20,8 1 819,0 26 929,1

Contribuições de Segurança Social 19 760,4 5,0 294,6 0,7 1 373,3 1 673,6 6,1 300,3 0,3 1 491,5 1 798,2 20 469,1

Outras receitas correntes 11 554,6 374,7 1 737,1 536,1 918,3 980,9 361,6 1 841,3 491,2 934,8 1 072,0 13 562,4

Diferenças de consolidação 4,2 0,0 6,6 0,2 0,0 45,5 0,0 1,5 15,1 0,0 16,3 8,8

Receita de capital 2 003,2 27,7 105,7 81,8 0,9 139,8 8,2 95,3 90,2 0,2 108,0 3 480,3

Diferenças de consolidação 30,4 0,0 4,3 0,7 0,0 12,5 7,0 0,5 0,2 0,0 10,6 25,6

Receita efectiva 81 003,2 3 088,9 2 200,3 868,0 2 313,4 5 847,8 3 290,0 2 294,9 856,8 2 447,3 6 246,0 86 355,1

Despesa corrente 78 322,9 3 452,0 1 712,0 504,2 1 917,1 5 038,8 3 412,5 1 975,7 491,2 1 943,9 5 266,2 83 052,0

Despesas com o pessoal 20 143,6 686,1 481,6 272,6 18,9 1 459,2 669,9 413,0 260,3 18,5 1 361,7 20 175,9

Aquisição de bens e serviços 11 779,2 25,5 403,5 146,1 0,6 575,7 24,3 397,9 141,2 0,5 563,9 12 976,4

Juros e outros encargos 8 299,0 179,2 3,2 36,6 0,2 193,8 154,1 289,6 34,9 0,3 450,5 8 426,3

Transferências correntes 35 596,2 2 516,4 795,4 37,8 1 841,5 2 680,2 2 532,0 817,7 45,3 1 859,4 2 720,1 37 407,4

Subsídios 947,3 2,7 17,1 2,7 55,3 67,4 4,1 34,4 2,1 64,4 83,4 1 347,2

Outras despesas correntes 1 499,5 42,0 6,2 8,5 0,6 57,4 24,2 5,1 7,5 0,8 37,7 2 411,8

Diferenças de consolidação 58,1 0,1 5,0 0,0 0,0 5,2 3,8 18,1 0,0 0,0 48,9 306,9

Despesa de capital 5 253,8 123,5 54,3 85,5 0,1 187,0 114,0 70,0 106,9 0,0 205,0 6 839,6

Investimentos 4 137,0 0,5 34,9 60,9 0,0 96,3 2,7 41,3 78,0 0,0 122,0 5 484,8

Transferências de capital 986,6 100,6 19,3 22,9 0,1 66,5 111,0 28,7 28,1 0,0 81,9 1 313,3

Outras despesas de capital 61,8 22,4 0,0 1,7 0,0 24,2 0,3 0,0 0,9 0,0 1,1 41,5

Diferenças de consolidação 68,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesa efectiva 83 576,8 3 575,5 1 766,3 589,8 1 917,2 5 225,9 3 526,5 2 045,7 598,2 1 943,9 5 471,2 89 891,6

Saldo global -2 573,6 -486,6 434,1 278,3 396,1 621,9 -236,5 249,2 258,6 503,4 774,8 -3 536,5

Despesa primária 75 277,8 3 396,3 1 763,1 553,2 1 917,0 5 032,1 3 372,4 1 756,1 563,3 1 943,6 5 020,7 81 465,3

Saldo corrente 677,1 -390,8 382,7 282,0 395,3 669,2 -130,7 223,9 275,3 503,2 871,8 -177,2

Saldo de capital -3 250,7 -95,8 51,4 -3,7 0,8 -47,3 -105,8 25,3 -16,7 0,2 -97,0 -3 359,3

Saldo primário 5 725,4 -307,4 437,3 314,8 396,4 815,7 -82,4 538,8 293,5 503,7 1 225,3 4 889,8

Notas:

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Orçamento 2018

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

VH implícita ao OE (%)

Receita corrente 220,6 104,9 -19,7 134,7 430,0 7,2 5,0 -2,5 5,8 7,5 4,2

Receita Fiscal 232,7 0,2 10,8 -0,1 243,5 8,7 0,4 4,3 -0,6 8,1 3,4

Impostos directos 137,5 0,0 5,4 0,0 142,9 12,3 - 3,1 - 11,1 1,8

Impostos indirectos 95,2 0,2 5,3 -0,1 100,6 6,1 0,4 7,0 -0,6 5,9 4,7

Contribuições de Segurança Social 1,1 5,7 -0,4 118,2 124,5 21,1 1,9 -54,2 8,6 7,4 4,3

Outras receitas correntes -13,1 104,2 -44,9 16,6 91,1 -3,5 6,0 -8,4 1,8 9,3 10,6

Diferenças de consolidação 0,0 -5,1 14,9 0,0 -29,2 36,0 -77,3 n.r - -64,2 -

Receita de capital -19,4 -10,4 8,4 -0,7 -31,8 -70,2 -9,8 10,2 -79,1 -22,7 36,0

Diferenças de consolidação 7,0 -3,8 -0,5 0,0 -1,8 - - - - - -

Receita efectiva 201,2 94,5 -11,3 134,0 398,2 6,5 4,3 -1,3 5,8 6,8 5,2

Despesa corrente -39,5 263,7 -13,0 26,7 227,4 -1,1 15,4 -2,6 1,4 4,5 5,2

Despesas com o pessoal -16,1 -68,6 -12,3 -0,4 -97,5 -2,4 -14,2 -4,5 -2,3 -6,7 0,9

Aquisição de bens e serviços -1,2 -5,6 -4,9 -0,1 -11,8 -4,7 -1,4 -3,4 -9,9 -2,1 6,3

Juros e outros encargos -25,1 286,4 -1,7 0,0 256,7 -14,0 n.r -4,6 22,5 132,5 2,1

Transferências correntes 15,6 22,3 7,5 17,9 39,9 0,6 2,8 19,8 1,0 1,5 5,3

Subsídios 1,5 17,3 -0,6 9,1 16,1 55,0 101,5 -22,9 16,4 23,8 0,0

Outras despesas correntes -17,8 -1,1 -1,0 0,2 -19,7 -42,4 -17,8 -11,4 26,0 -34,3 70,0

Diferenças de consolidação 3,7 13,0 0,0 0,0 43,7 - - - - - -

Despesa de capital -9,4 15,7 21,4 -0,1 18,0 -7,6 28,9 25,0 -84,3 9,6 22,1

Investimentos 2,3 6,4 17,1 0,0 25,7 n.r 18,2 28,1 -100,0 26,7 21,8

Transferências de capital 10,5 9,3 5,2 0,0 15,3 10,4 48,4 22,7 -79,4 23,1 37,3

Outras despesas de capital -22,2 0,0 -0,9 0,0 -23,1 -98,9 -38,4 -50,8 - -95,4 -64,6

Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 - - - - - -

Despesa efectiva -49,0 279,4 8,4 26,7 245,3 -1,4 15,8 1,4 1,4 4,7 6,3

Saldo global 250,1 -184,9 -19,7 107,3 152,9

Despesa primária -23,9 -7,0 10,1 26,6 -11,4 -0,7 -0,4 1,8 1,4 -0,2 6,8

Saldo corrente 260,1 -158,8 -6,7 107,9 202,6

Saldo de capital -10,0 -26,1 -13,0 -0,6 -49,7

Saldo primário 225,0 101,6 -21,3 107,3 409,6

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

janeiro 2017

Variação Homóloga Absoluta Variação Homóloga Relativa

janeiro 2018

A execução da Administração Regional e Local acima identificada difere da soma da execução dos setores (12 - Adm R e 13 - Adm Loc) devido à inclusão de uma estimativa das freguesias na conta consolidada.

janeiro 2018

DGOSíntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018A 3

3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social

Período: janeiro € Milhões

OrçamentoGrau de

Execução (%)

2018 2017 2018 2018 Relativa (%)Contributo VH (p.p.)

Receita corrente 76 084,7 5 297,1 5 754,6 7,6 8,6 8,5Receita fiscal 44 016,5 2 758,8 2 991,5 6,8 8,4 4,3

Impostos diretos 18 259,0 1 116,3 1 253,7 6,9 12,3 2,5Impostos indiretos 25 757,5 1 642,5 1 737,8 6,7 5,8 1,8

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 20 459,1 1 672,9 1 797,8 8,8 7,5 2,3Transferências Correntes 2 982,9 194,2 269,5 9,0 38,7 1,4

Administrações Públicas 82,7 10,9 7,2 8,7 -33,9 -0,1Outras 2 900,2 183,3 262,3 9,0 43,1 1,5

Outras receitas correntes 8 617,3 619,6 694,3 8,1 12,1 1,4Diferenças de consolidação 8,8 51,7 1,5

Receita de capital 2 449,9 110,0 71,3 2,9 -35,2 -0,7Venda de bens de investimento 381,8 32,0 9,4 2,5 -70,7 -0,4Transferências de Capital 1 984,7 59,3 51,1 2,6 -13,8 -0,2

Administrações Públicas 11,5 0,5 0,0 0,0 -99,9 0,0Outras 1 973,2 58,9 51,1 2,6 -13,1 -0,1

Outras receitas de capital 71,9 14,2 3,0 4,1 -79,0 -0,2Diferenças de consolidação 11,5 4,5 7,8

Receita efetiva 78 534,6 5 407,1 5 825,9 7,4 7,7

Despesa corrente 78 149,7 4 909,9 5 158,1 6,6 5,1 4,9Despesas com o pessoal 16 584,1 1 186,5 1 101,3 6,6 -7,2 -1,7

Remunerações Certas e Permanentes 12 222,7 878,4 807,7 6,6 -8,0 -1,4Abonos Variáveis ou Eventuais 968,9 77,8 62,4 6,4 -19,8 -0,3Segurança social 3 392,5 230,3 231,2 6,8 0,4 0,0

Aquisição de bens e serviços 9 527,6 429,7 422,8 4,4 -1,6 -0,1Juros e outros encargos 8 159,1 182,2 439,5 5,4 141,2 5,1Transferências correntes 40 179,0 2 991,4 3 046,9 7,6 1,9 1,1

Administrações Públicas 3 348,6 346,4 370,9 11,1 7,1 0,5Outras 36 830,4 2 644,9 2 675,9 7,3 1,2 0,6

Subsídios 1 321,1 66,0 83,1 6,3 25,9 0,3Outras despesas correntes 2 225,7 48,9 30,2 1,4 -38,3 -0,4Diferenças de consolidação 153,1 5,2 34,4

Despesa de capital 4 801,3 153,5 151,6 3,2 -1,3 0,0Investimento 3 459,1 35,4 44,0 1,3 24,3 0,2Transferências de capital 1 330,5 95,7 107,3 8,1 12,1 0,2

Administrações Públicas 383,8 51,8 52,7 13,7 1,7 0,0Outras 946,7 43,9 54,6 5,8 24,4 0,2

Outras despesas de capital 11,6 22,4 0,3 2,2 -98,8 -0,4Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0

Despesa efetiva 82 951,0 5 063,4 5 309,7 6,4 4,9

Saldo global -4 416,4 343,6 516,2

Despesa primária 74 791,9 4 881,2 4 870,2 -0,2 -0,2Saldo corrente -2 065,1 387,2 596,5Saldo de capital -2 351,3 -43,6 -80,3Saldo primário 3 742,7 525,8 955,6Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 605,7 109,5 123,0dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0Passivos financeiros líquidos de amortizações 12 109,6 2 624,2 1 139,7

Notas:

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução AcumuladaVariação Homóloga

Acumulada

Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de 2017.

A 4DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2018

4 - Conta Consolidada da Administração Central4 - Conta Consolidada da Administração Central

Período: janeiro € Milhões

OrçamentoGrau de

Execução (%)

2018 2017 2018 2018 Relativa (%)Contributo VH (p.p.)

Receita corrente 58 543,9 3 897,3 4 168,8 7,1 7,0 6,8 2,7

Receita fiscal 43 794,7 2 737,8 2 970,7 6,8 8,5 5,8 2,9

Impostos diretos 18 259,0 1 116,3 1 253,7 6,9 12,3 3,4 0,3

Impostos indiretos 25 535,7 1 621,6 1 717,0 6,7 5,9 2,4 4,8

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 949,2 299,6 306,3 7,8 2,2 0,2 -0,8

Transferências Correntes 2 552,9 190,1 219,9 8,6 15,7 0,7 3,8

Administrações Públicas 1 648,7 152,8 159,9 9,7 4,6 0,2 10,6

Outras 904,2 37,2 60,0 6,6 61,2 0,6 -6,7

Outras receitas correntes 8 238,3 641,3 670,4 8,1 4,5 0,7 4,1

Diferenças de consolidação 8,8 28,5 1,5

Receita de capital 2 439,1 109,1 71,1 2,9 -34,8 -0,9 33,6

Venda de bens de investimento 371,2 31,1 9,2 2,5 -70,5 -0,5 59,7

Transferências de Capital 1 986,0 59,3 51,2 2,6 -13,8 -0,2 27,6

Administrações Públicas 12,9 0,5 0,0 0,1 -96,7 0,0 41,1

Outras 1 973,1 58,9 51,1 2,6 -13,1 -0,2 27,5

Outras receitas de capital 71,9 14,2 3,0 4,1 -79,0 -0,3 97,7

Diferenças de consolidação 10,1 4,5 7,8

Receita efetiva 60 983,1 4 006,3 4 239,9 7,0 5,8 3,7

Despesa corrente 61 583,6 3 905,4 4 075,6 6,6 4,4 4,2 3,4

Despesas com o pessoal 16 300,3 1 167,6 1 082,9 6,6 -7,3 -2,1 1,0

Remunerações Certas e Permanentes 11 992,9 863,2 792,9 6,6 -8,1 -1,7 3,5

Abonos Variáveis ou Eventuais 965,7 77,6 62,1 6,4 -19,9 -0,4 2,8

Segurança social 3 341,7 226,9 227,8 6,8 0,4 0,0 -7,5

Aquisição de bens e serviços 9 415,9 429,1 422,2 4,5 -1,6 -0,2 7,8

Juros e outros encargos 8 149,4 182,0 439,2 5,4 141,3 6,3 2,7

Transferências Correntes 25 261,4 2 053,5 2 039,5 8,1 -0,7 -0,3 0,6

Administrações Públicas 11 712,4 1 075,9 1 041,1 8,9 -3,2 -0,9 -2,7

Outras 13 549,0 977,7 998,4 7,4 2,1 0,5 3,6

Subsídios 559,3 19,7 38,5 6,9 95,2 0,5 -4,4

Outras despesas correntes 1 872,3 48,3 29,4 1,6 -39,2 -0,5 106,5

Diferenças de consolidação 25,0 5,2 23,9

Despesa de capital 4 744,6 153,5 151,5 3,2 -1,2 0,0 26,8

Investimento 3 408,5 35,4 44,0 1,3 24,4 0,2 33,8

Transferências de capital 1 324,4 95,6 107,3 8,1 12,2 0,3 24,3

Administrações Públicas 385,7 51,8 52,7 13,7 1,7 0,0 -4,1

Outras 938,8 43,8 54,6 5,8 24,5 0,3 41,5

Outras despesas de capital 11,6 22,4 0,3 2,2 -98,8 -0,5 -87,4

Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0

Despesa efetiva 66 328,2 4 058,9 4 227,1 6,4 4,1 4,8

Saldo global -5 345,2 -52,5 12,8

Por memória:

Despesa primária 58 178,8 3 876,9 3 788,0 -2,3 -2,2

Saldo corrente -3 039,7 -8,1 93,2

Saldo de capital -2 305,4 -44,4 -80,5

Saldo primário 2 804,2 129,5 452,0

Notas:Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de 2017.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução AcumuladaVariação Homóloga

Acumulada Variação implícita ao

OE (%)

A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a estimativa de execução de 2017.

DGOSíntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018A 5

5 - Execução Orçamental do Estado5 - Execução Orçamental do Estado

Período: janeiro € Milhões

OrçamentoGrau de

Execução (%)

2018 2017 2018 2018 Relativa (%)Contributo VH (p.p.)

Receita corrente 46 789,3 3 061,2 3 281,8 7,0 7,2 7,1 3,1Receita Fiscal 43 108,0 2 681,5 2 914,2 6,8 8,7 7,5 2,8

Impostos diretos 18 259,0 1 116,3 1 253,7 6,9 12,3 4,5 0,3Impostos indiretos 24 849,0 1 565,2 1 660,5 6,7 6,1 3,1 4,6

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 61,3 5,0 6,1 9,9 21,1 0,0 -3,0Taxas, Multas e Outras Penalidades 975,7 75,5 76,3 7,8 1,0 0,0 -0,2Transferências Correntes 816,3 47,0 36,2 4,4 -23,0 -0,3 1,1

Administração Central 409,3 28,6 17,8 4,3 -37,9 -0,4 -3,0Outros subsectores das AP 238,1 14,7 12,0 5,0 -18,4 -0,1 8,3União Europeia 128,7 2,9 3,6 2,8 26,2 0,0 -11,0Outras transferências 40,3 0,8 2,8 7,0 257,5 0,1 91,4

Outras Receitas Correntes 1 819,2 252,2 249,1 13,7 -1,2 -0,1 14,1Diferenças de consolidação 8,8 0,0 0,0

Receita de capital 130,4 27,7 8,2 6,3 -70,2 -0,6 -3,0Venda de bens de investimento 23,4 12,7 0,0 0,0 -100,0 -0,4 -50,5Transferências de capital 89,3 0,8 1,1 1,2 29,6 0,0 45,7

Administração Central 35,2 0,5 0,7 1,9 38,2 0,0 82,4Outros subsectores das AP 1,6 0,0 0,0 0,0 284,1 0,0 -6,1União Europeia 50,8 0,3 0,4 0,8 25,8 0,0 32,2Outras transferências 1,6 0,0 0,0 0,2 -87,2 0,0 -8,7

Outras Receitas de Capital 8,0 14,1 0,2 1,9 -98,9 -0,5 -69,1Diferenças de consolidação 9,7 0,0 7,0

Receita efetiva 46 919,7 3 088,9 3 290,0 7,0 6,5 3,1

Despesa corrente 50 228,6 3 452,0 3 412,5 6,8 -1,1 -1,1 2,9Despesas com o pessoal 9 161,0 686,1 669,9 7,3 -2,4 -0,5 -1,4

Remunerações Certas e Permanentes 6 826,8 502,9 484,0 7,1 -3,8 -0,5 2,1Abonos Variáveis ou Eventuais 365,0 24,1 22,2 6,1 -7,9 -0,1 12,6Segurança social 1 969,2 159,0 163,6 8,3 2,9 0,1 -13,6

Aquisição de bens e serviços 1 551,6 25,5 24,3 1,6 -4,7 0,0 42,7Juros e outros encargos 7 268,6 179,2 154,1 2,1 -14,0 -0,7 1,6Transferências correntes 30 705,3 2 516,4 2 532,0 8,2 0,6 0,4 0,3

Administração Central 16 660,5 1 241,3 1 293,1 7,8 4,2 1,4 1,4Outros subsectores das Administrações Públicas 11 370,1 1 064,4 1 027,9 9,0 -3,4 -1,0 -3,1União Europeia 2 034,9 179,0 167,2 8,2 -6,6 -0,3 14,6Outras transferências 639,9 31,7 43,7 6,8 38,2 0,3 -6,1

Subsídios 123,1 2,7 4,1 3,4 55,0 0,0 17,0Outras despesas correntes 1 419,0 42,0 24,2 1,7 -42,4 -0,5 142,8Diferenças de consolidação 0,0 0,1 3,8

Despesa de capital 2 223,4 123,5 114,0 5,1 -7,6 -0,3 17,8Investimento 584,7 0,5 2,7 0,5 - 0,1 83,4Transferências de capital 1 632,8 100,6 111,0 6,8 10,4 0,3 9,9

Administração Central 1 184,5 23,9 31,9 2,7 33,7 0,2 14,0Outros subsectores das Administrações Públicas 354,7 51,6 52,6 14,8 2,0 0,0 -2,1União Europeia 5,4 0,0 0,0 0,0 - 0,0 -50,2Outras transferências 88,2 25,1 26,5 30,0 5,5 0,0 20,3

Outras despesas de capital 5,9 22,4 0,3 4,3 -98,9 -0,6 -92,4Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0

Despesa efetiva 52 451,9 3 575,5 3 526,5 6,7 -1,4 3,4

Saldo global -5 532,2 -486,6 -236,5

Despesa primária 45 183,3 3 396,3 3 372,4 7,5 -0,7 3,7Saldo corrente -3 439,3 -390,8 -130,7Saldo de capital -2 093,0 -95,8 -105,8Saldo primário 1 736,4 -307,4 -82,4

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 255,8 -25,4 243,2dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 -Outros Ativos 763,5 35,4 62,6 76,6

Passivos financeiros líquidos de amortizações 11 726,6 2 639,4 619,3

Nota:Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital).Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de 2017.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução AcumuladaVariação Homóloga

Acumulada Variação implícita ao

OE (%)

A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a estimativa de execução de 2017.

A 6DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2018

6 - Receita do Estado6 - Receita do Estado

Período: janeiro € Milhões

OrçamentoGrau de

Execução (%)

2018 2017 2018 2018 Relativa (%)Contributo

para VH (em p.p.)

Receita fiscal 43 108,0 2 681,5 2 914,2 6,8 8,7 7,5 2,8Impostos Diretos 18 259,0 1 116,3 1 253,7 6,9 12,3 4,5 0,3

Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 12 143,0 1 099,4 1 192,1 9,8 8,4 3,0 1,2Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 5 645,0 15,3 59,8 1,1 289,6 1,4 -1,7Outros 471,0 1,6 1,9 0,4 21,5 0,0 3,3

Impostos Indiretos 24 849,0 1 565,2 1 660,5 6,7 6,1 3,1 4,6Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 3 554,0 279,3 281,8 7,9 0,9 0,1 6,1Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 16 548,0 969,4 1 040,1 6,3 7,3 2,3 4,5Imposto sobre Veículos (ISV) 823,0 63,5 60,2 7,3 -5,2 -0,1 6,2Imposto de consumo sobre o tabaco 1 443,0 47,4 58,7 4,1 23,9 0,4 2,1Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 293,0 26,5 28,2 9,6 6,6 0,1 6,5Imposto do selo 1 512,0 139,5 137,0 9,1 -1,8 -0,1 2,2Imposto Único de Circulação (IUC) 395,0 31,6 32,5 8,2 2,8 0,0 10,9Outros 281,0 8,0 21,9 7,8 172,9 0,5 8,0

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 61,3 5,0 6,1 9,9 21,1 0,0 -3,0Comparticipações para a ADSE 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Outros 61,3 5,0 6,1 9,9 21,1 0,0 -3,0

Receita não fiscal 3 750,4 402,4 369,8 9,9 -8,1 -1,1 6,7Correntes 3 620,0 374,7 361,6 10,0 -3,5 -0,4 7,1

Taxas, Multas e Outras Penalidades 975,7 75,5 76,3 7,8 1,0 0,0 -0,2Taxas 608,6 43,6 50,6 8,3 16,0 0,2 10,8Juros de mora e compensatórios 46,9 4,4 5,2 11,1 19,3 0,0 -54,2Multas do Código da Estrada 96,4 6,5 5,0 5,2 -23,2 0,0 10,8Outras multas e penalidades diversas 223,8 21,0 15,4 6,9 -26,5 -0,2 -6,3

Rendimentos da Propriedade 718,4 25,5 24,8 3,4 -2,7 0,0 38,4Juros 203,7 25,2 24,5 12,0 -2,8 0,0 -6,6Dividendos e participações nos lucros 512,5 0,0 0,0 0,0 - 0,0 72,1Outros 2,2 0,2 0,3 11,8 6,3 0,0 -34,9

Transferências Correntes 816,3 47,0 36,2 4,4 -23,0 -0,3 1,1Administração Central 409,3 28,6 17,8 4,3 -37,9 -0,4 -3,0Outros subsectores das AP 238,1 14,7 12,0 5,0 -18,4 -0,1 8,3União Europeia 128,7 2,9 3,6 2,8 26,2 0,0 -11,0Outros 40,3 0,8 2,8 7,0 257,5 0,1 91,4

Venda de Bens e Serviços Correntes 497,2 37,9 32,3 6,5 -14,7 -0,2 -11,5Outras Receitas Correntes 411,9 31,1 12,5 3,0 -59,8 -0,6 141,8

Prémios e taxas por garantias de riscos 53,0 4,1 2,5 4,8 -38,7 -0,1 1,6Subsídios 330,9 26,2 8,1 2,4 -69,1 -0,6 377,4Outras 28,0 0,8 1,9 6,7 138,1 0,0 -42,6

Recursos Próprios Comunitários 175,0 14,7 17,3 9,9 17,4 0,1 -4,7Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 16,6 143,1 162,3 - 13,4 0,6 -89,6Diferenças de consolidação 8,8 0,0 0,0

Capital 130,4 27,7 8,2 6,3 -70,2 -0,6 -3,0Venda de Bens de Investimento 23,4 12,7 0,0 0,0 -100,0 -0,4 -50,5Transferências de Capital 89,3 0,8 1,1 1,2 29,6 0,0 45,7

Administração Central 35,2 0,5 0,7 1,9 38,2 0,0 82,4Outros subsectores das AP 1,6 0,0 0,0 0,0 284,1 0,0 -6,1União Europeia 50,8 0,3 0,4 0,8 25,8 0,0 32,2Outros 1,6 0,0 0,0 0,2 -87,2 0,0 -8,7

Outras Receitas de Capital 8,0 14,1 0,2 1,9 -98,9 -0,5 -69,1Diferenças de consolidação 9,7 0,0 7,0

Receita efetiva 46 919,7 3 088,9 3 290,0 7,0 6,5 3,1

Por memória:Ativos Financeiros 763,5 35,4 62,6 76,6

Alienação de partes sociais de empresas 0,0 0,0 0,0 -Outros ativos 763,5 35,4 62,6 76,6

Passivos Financeiros 81 507,6 7 147,9 8 225,1 15,1Saldo da Gerência Anterior 0,0 0,0 0,0 -

Notas:

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a estimativa de execução de 2017.As cobranças líquidas negativas resultam de estornos ou de pagamentos de reembolso e/ou restituição.Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR).

Execução Acumulada Variação Homóloga Variação implícita ao

OE (%)

DGOSíntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018A 7

7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central)6 - Receita do Estado

Período: janeiro € Milhões

OrçamentoGrau de

Execução (%)

2018 2017 2018 2018 Relativa (%)Contributo

para VH (em p.p.)

Receita fiscal 43 108,0 2 681,5 2 914,2 6,8 8,7 7,5 2,8Impostos Diretos 18 259,0 1 116,3 1 253,7 6,9 12,3 4,5 0,3

Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 12 143,0 1 099,4 1 192,1 9,8 8,4 3,0 1,2Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 5 645,0 15,3 59,8 1,1 289,6 1,4 -1,7Outros 471,0 1,6 1,9 0,4 21,5 0,0 3,3

Impostos Indiretos 24 849,0 1 565,2 1 660,5 6,7 6,1 3,1 4,6Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 3 554,0 279,3 281,8 7,9 0,9 0,1 6,1Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 16 548,0 969,4 1 040,1 6,3 7,3 2,3 4,5Imposto sobre Veículos (ISV) 823,0 63,5 60,2 7,3 -5,2 -0,1 6,2Imposto de consumo sobre o tabaco 1 443,0 47,4 58,7 4,1 23,9 0,4 2,1Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 293,0 26,5 28,2 9,6 6,6 0,1 6,5Imposto do selo 1 512,0 139,5 137,0 9,1 -1,8 -0,1 2,2Imposto Único de Circulação (IUC) 395,0 31,6 32,5 8,2 2,8 0,0 10,9Outros 281,0 8,0 21,9 7,8 172,9 0,5 8,0

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 61,3 5,0 6,1 9,9 21,1 0,0 -3,0Comparticipações para a ADSE 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Outros 61,3 5,0 6,1 9,9 21,1 0,0 -3,0

Receita não fiscal 3 750,4 402,4 369,8 9,9 -8,1 -1,1 6,7Correntes 3 620,0 374,7 361,6 10,0 -3,5 -0,4 7,1

Taxas, Multas e Outras Penalidades 975,7 75,5 76,3 7,8 1,0 0,0 -0,2Taxas 608,6 43,6 50,6 8,3 16,0 0,2 10,8Juros de mora e compensatórios 46,9 4,4 5,2 11,1 19,3 0,0 -54,2Multas do Código da Estrada 96,4 6,5 5,0 5,2 -23,2 0,0 10,8Outras multas e penalidades diversas 223,8 21,0 15,4 6,9 -26,5 -0,2 -6,3

Rendimentos da Propriedade 718,4 25,5 24,8 3,4 -2,7 0,0 38,4Juros 203,7 25,2 24,5 12,0 -2,8 0,0 -6,6Dividendos e participações nos lucros 512,5 0,0 0,0 0,0 - 0,0 72,1Outros 2,2 0,2 0,3 11,8 6,3 0,0 -34,9

Transferências Correntes 816,3 47,0 36,2 4,4 -23,0 -0,3 1,1Administração Central 409,3 28,6 17,8 4,3 -37,9 -0,4 -3,0Outros subsectores das AP 238,1 14,7 12,0 5,0 -18,4 -0,1 8,3União Europeia 128,7 2,9 3,6 2,8 26,2 0,0 -11,0Outros 40,3 0,8 2,8 7,0 257,5 0,1 91,4

Venda de Bens e Serviços Correntes 497,2 37,9 32,3 6,5 -14,7 -0,2 -11,5Outras Receitas Correntes 411,9 31,1 12,5 3,0 -59,8 -0,6 141,8

Prémios e taxas por garantias de riscos 53,0 4,1 2,5 4,8 -38,7 -0,1 1,6Subsídios 330,9 26,2 8,1 2,4 -69,1 -0,6 377,4Outras 28,0 0,8 1,9 6,7 138,1 0,0 -42,6

Recursos Próprios Comunitários 175,0 14,7 17,3 9,9 17,4 0,1 -4,7Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 16,6 143,1 162,3 - 13,4 0,6 -89,6Diferenças de consolidação 8,8 0,0 0,0

Capital 130,4 27,7 8,2 6,3 -70,2 -0,6 -3,0Venda de Bens de Investimento 23,4 12,7 0,0 0,0 -100,0 -0,4 -50,5Transferências de Capital 89,3 0,8 1,1 1,2 29,6 0,0 45,7

Administração Central 35,2 0,5 0,7 1,9 38,2 0,0 82,4Outros subsectores das AP 1,6 0,0 0,0 0,0 284,1 0,0 -6,1União Europeia 50,8 0,3 0,4 0,8 25,8 0,0 32,2Outros 1,6 0,0 0,0 0,2 -87,2 0,0 -8,7

Outras Receitas de Capital 8,0 14,1 0,2 1,9 -98,9 -0,5 -69,1Diferenças de consolidação 9,7 0,0 7,0

Receita efetiva 46 919,7 3 088,9 3 290,0 7,0 6,5 3,1

Por memória:Ativos Financeiros 763,5 35,4 62,6 76,6

Alienação de partes sociais de empresas 0,0 0,0 0,0 -Outros ativos 763,5 35,4 62,6 76,6

Passivos Financeiros 81 507,6 7 147,9 8 225,1 15,1Saldo da Gerência Anterior 0,0 0,0 0,0 -

Notas:

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a estimativa de execução de 2017.As cobranças líquidas negativas resultam de estornos ou de pagamentos de reembolso e/ou restituição.Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR).

Execução Acumulada Variação Homóloga Variação implícita ao

OE (%)

Período: janeiro € Milhões

OrçamentoGrau de

Execução (%)

2018 2017 2018 2018 Relativa (%)Contributo VH (p.p.)

Receita corrente 28 993,2 2 094,7 2 199,6 7,6 5,0 4,8 1,4Receita Fiscal 686,7 56,4 56,6 8,2 0,4 0,0 9,9

Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Impostos indiretos 686,7 56,4 56,6 8,2 0,4 0,0 9,9

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 887,9 294,6 300,3 7,7 1,9 0,3 -0,8Taxas, Multas e Outras Penalidades 1 980,4 134,7 127,3 6,4 -5,5 -0,3 -1,0Transferências Correntes 18 805,9 1 423,1 1 495,5 8,0 5,1 3,3 1,7

Administração Central 16 660,0 1 251,4 1 294,0 7,8 3,4 1,9 1,4Outros subsectores das AP 1 410,6 138,1 147,8 10,5 7,1 0,4 11,0União Europeia 587,8 23,8 45,6 7,7 91,2 1,0 -12,5Outras transferências 147,4 9,8 8,0 5,4 -17,6 -0,1 12,0

Outras Receitas Correntes 3 632,3 179,3 218,5 6,0 21,9 1,8 3,6Diferenças de consolidação 0,0 6,6 1,5

Receita de capital 3 528,5 105,7 95,3 2,7 -9,8 -0,5 28,4Venda de bens de investimento 347,8 18,5 9,2 2,6 -50,3 -0,4 87,8Transferências de capital 3 116,8 82,9 82,8 2,7 -0,1 0,0 22,1

Administração Central 1 184,9 23,9 32,1 2,7 34,2 0,4 14,2Outros subsectores das AP 11,3 0,5 0,0 0,1 -96,9 0,0 52,1União Europeia 1 712,1 58,2 49,9 2,9 -14,3 -0,4 30,8Outras transferências 208,5 0,3 0,9 0,4 181,6 0,0 5,3

Outras Receitas de Capital 63,9 0,0 2,8 4,4 - 0,1 -Diferenças de consolidação 0,0 4,3 0,5

Receita efetiva 32 521,7 2 200,3 2 294,9 7,1 4,3 3,8

Despesa corrente 28 593,7 1 712,0 1 975,7 6,9 15,4 14,9 3,2Despesas com o pessoal 7 139,3 481,6 413,0 5,8 -14,2 -3,9 4,1

Remunerações Certas e Permanentes 5 166,1 360,3 308,9 6,0 -14,3 -2,9 5,3Abonos Variáveis ou Eventuais 600,7 53,4 39,9 6,6 -25,3 -0,8 -2,4Segurança social 1 372,5 67,9 64,1 4,7 -5,5 -0,2 2,9

Aquisição de bens e serviços 7 867,5 403,5 397,9 5,1 -1,4 -0,3 2,9Juros e outros encargos 1 071,8 3,2 289,6 27,0 - 16,2 15,2Transferências correntes 11 625,5 795,4 817,7 7,0 2,8 1,3 2,6

Administração Central 408,9 16,9 17,0 4,2 0,3 0,0 2,1Outros subsectores das AP 342,3 11,4 13,2 3,9 15,3 0,1 9,2União Europeia 22,5 0,2 0,6 2,6 198,5 0,0 -34,7Outras transferências 10 851,8 766,8 786,9 7,3 2,6 1,1 2,5

Subsídios 436,2 17,1 34,4 7,9 101,5 1,0 -9,1Outras despesas correntes 453,3 6,2 5,1 1,1 -17,8 -0,1 40,6Diferenças de consolidação 0,0 5,0 18,1

Despesa de capital 3 740,9 54,3 70,0 1,9 28,9 0,9 28,5Investimento 2 823,8 34,9 41,3 1,5 18,2 0,4 26,7Transferências de capital 911,4 19,3 28,7 3,1 48,4 0,5 42,6

Administração Central 35,2 0,4 0,5 1,4 32,1 0,0 75,2Outros subsectores das AP 31,0 0,2 0,1 0,3 -58,3 0,0 -22,7União Europeia 135,8 0,0 0,0 0,0 - 0,0 17,8Outras transferências 709,4 18,7 28,1 4,0 50,0 0,5 52,9

Outras despesas de capital 5,7 0,0 0,0 0,2 -38,4 0,0 -59,3Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0

Despesa efetiva 32 334,6 1 766,3 2 045,7 6,3 15,8 5,6

Saldo global 187,1 434,1 249,2

Despesa primária 31 262,8 1 763,1 1 756,1 5,6 -0,4 5,3Saldo corrente 399,5 382,7 223,9Saldo de capital -212,5 51,4 25,3Saldo primário 1 258,9 437,3 538,8

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 2 587,3 7,3 -320,5dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 -Outros Ativos 5 671,6 81,1 444,3 447,9

Passivos financeiros líquidos de amortizações 3 218,3 0,6 736,2Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 818,1 427,4 1 305,9

Notas:

Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital).Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de 2017.

2018

Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades.

7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central)

Execução AcumuladaVariação Homóloga

Acumulada

Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise:

Agência Nacional para a Gestão do Programa Erasmus + Educação e Formação; Associação Escola Portuguesa da Guiné Bissau; AVEIROPOLIS - Sociedade para o Desenvolvimento do

Programa Polis em Aveiro, S.A.; Centro Hospitalar de Leiria, E.P.E; Centro Hospitalar Tondela- Viseu, E.P.E; Côa Parque- Fundação para a Salvaguarda e Valorização do Vale do Côa;

Cooperativa Portuguesa de Ensino em Angola, C.R.L.; ECODETRA - Sociedade de Tratamento e Deposição de Resíduos, S.A.; Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Escola Portuguesa de

Moçambique; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa; Fundação das Universidades Portuguesas; Fundação do

Desporto; Fundação Escola Portuguesa de Macau; Fundação Juventude;Fundação Luís de Molina; Fundação para o Desenvolvimento Ciências Económicas Financeiras e Empresariais; GNB

Concessões, SGPS, S.A.; Hospital do Espirito Santo, de Évora, E.P.E; IMAR - Instituto do Mar; Instituto de Medicina Molecular - IMM; Instituto Politécnico de Castelo Branco; Instituto

Português do Sangue e da Transplantação; Laboratório da Paisagem de Guimarães - Associação para a Promoção do Desenvolvimento Sutentável; Metro do Porto Consultoria -

Consultoria em Transportes Urbanos e Participações, Unipessoal, Lda.; Metro do Porto, S.A.; Mobi.E, S.A.; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.;Quinta dos Cónegos - Sociedade

Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A.; UL - Faculdade de Motricidade Humana.

Variação implícita ao

OE (%)

Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para os meses em falta, a qual corresponde a um duodécimo do orçamento aprovadoabatido dos cativos previstos na lei do OE2018 (Lei n.º 114/2017 de 29 de dezembro).

A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a estimativa de execução de 2017.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

A 8DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2018

8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central

Período: janeiro € Milhões

OrçamentoGrau de

Execução (%)

2018 2017 2018 2018 Relativa (%)Contributo VH (p.p.)

Receita corrente 8 284,4 578,8 533,7 6,4 -7,8 -7,5Receita Fiscal 202,3 27,7 18,1 8,9 -34,8 -1,6

Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 - - 0,0Impostos indiretos 202,3 27,7 18,1 8,9 -34,8 -1,6

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 - - 0,0Taxas, Multas e Outras Penalidades 502,8 58,3 39,4 7,8 -32,5 -3,2Transferências Correntes 1 077,3 38,9 48,9 4,5 25,8 1,7

Administração Central 929,6 33,9 42,8 4,6 26,4 1,5Outros subsectores das AP 43,6 3,0 3,0 6,9 2,5 0,0União Europeia 83,9 1,1 1,9 2,2 76,4 0,1Outras transferências 20,2 1,0 1,2 5,8 20,7 0,0

Outras Receitas Correntes 6 502,0 447,8 425,6 6,5 -5,0 -3,7Diferenças de consolidação 0,0 6,1 1,9

Receita de capital 1 616,5 19,7 15,7 1,0 -20,2 -0,7Venda de bens de investimento 318,2 18,5 9,1 2,9 -50,5 -1,6Transferências de capital 1 235,1 1,0 4,0 0,3 294,4 0,5

Administração Central 731,2 0,6 1,8 0,2 176,1 0,2Outros subsectores das AP 1,9 0,0 0,0 0,0 - 0,0União Europeia 298,7 0,1 1,7 0,6 - 0,3Outras transferências 203,4 0,3 0,6 0,3 121,5 0,1

Outras Receitas de Capital 63,2 0,0 2,5 4,0 - 0,4Diferenças de consolidação 0,0 0,2 0,0

Receita efetiva 9 900,9 598,5 549,5 5,5 -8,2

Despesa corrente 8 609,5 437,2 650,9 7,6 48,9 45,4Despesas com o pessoal 3 928,8 277,4 232,6 5,9 -16,1 -9,5

Remunerações Certas e Permanentes 2 790,8 199,5 163,9 5,9 -17,8 -7,6Abonos Variáveis ou Eventuais 408,7 33,8 30,8 7,5 -8,9 -0,6Segurança social 729,2 44,1 38,0 5,2 -13,9 -1,3

Aquisição de bens e serviços 3 368,6 136,4 119,3 3,5 -12,5 -3,6Juros e outros encargos 1 005,3 2,9 289,1 28,8 - 60,8Transferências correntes 78,2 4,5 3,9 5,0 -14,2 -0,1

Administração Central 6,5 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 4,0 -92,2 0,0União Europeia 1,2 0,0 0,1 6,9 - 0,0Outras transferências 70,5 4,5 3,8 5,4 -15,9 -0,2

Subsídios 29,4 2,1 2,1 7,1 0,2 0,0Outras despesas correntes 199,3 3,9 3,8 1,9 -1,3 0,0Diferenças de consolidação 0,0 10,0 0,0

Despesa de capital 2 574,5 33,4 39,3 1,5 17,8 1,3Investimento 2 433,6 33,3 39,3 1,6 18,1 1,3Transferências de capital 137,4 0,1 0,0 0,0 -100,0 0,0

Administração Central 0,0 0,1 0,0 - -100,0 0,0Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 - - 0,0União Europeia 135,8 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 1,6 0,0 0,0 0,0 -100,0 0,0

Outras despesas de capital 3,5 0,0 0,0 0,0 - 0,0Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0

Despesa efetiva 11 184,0 470,5 690,2 6,2 46,7

Saldo global -1 283,1 128,0 -140,7

Despesa primária 10 178,6 467,6 401,0 3,9 -14,2Saldo corrente -325,1 141,7 -117,1Saldo de capital -958,0 -13,7 -23,6Saldo primário -277,7 130,9 148,4

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 1 361,4 -38,1 -286,4dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 -Outros Ativos 4 272,1 47,1 379,8 -

Passivos financeiros líquidos de amortizações 3 082,2 0,1 734,0Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 437,7 166,2 879,7

Notas:

2018Associação Escola Portuguesa da Guiné Bissau; AVEIROPOLIS - Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Aveiro, S.A.; Centro Hospitalar de Leiria, E.P.E;Centro Hospitalar Tondela- Viseu, E.P.E; Côa Parque- Fundação para a Salvaguarda e Valorização do Vale do Côa; Cooperativa Portuguesa de Ensino em Angola, C.R.L.;ECODETRA - Sociedade de Tratamento e Deposição de Resíduos, S.A.; Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação da Faculdade de Ciências eTecnologia da Universidade Nova de Lisboa; Fundação das Universidades Portuguesas; Fundação do Desporto; Fundação Escola Portuguesa de Macau; FundaçãoJuventude; Fundação Luís de Molina; Fundação para o Desenvolvimento Ciências Económicas Financeiras e Empresariais; GNB Concessões, SGPS, S.A.; Hospital doEspirito Santo, de Évora, E.P.E; IMAR - Instituto do Mar; Instituto de Medicina Molecular - IMM; Laboratório da Paisagem de Guimarães - Associação para a Promoção doDesenvolvimento Sutentável; Metro do Porto Consultoria - Consultoria em Transportes Urbanos e Participações, Unipessoal, Lda.; Metro do Porto, S.A.; Mobi.E, S.A.;Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A..

Execução AcumuladaVariação Homóloga

Acumulada

Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise:

Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de 2017.

Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para os meses em falta, a qual corresponde a um duodécimo doorçamento aprovado abatido dos cativos previstos na lei do OE2018 (Lei n.º 114/2017 de 29 de dezembro).Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades.Fonte: Direção-Geral do Orçamento

DGOSíntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018A 9

9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações

Período: janeiro € Milhões

OrçamentoGrau de

Execução (%)

2018 2017 2018 2018 Relativa (%)Contributo VH (p.p.)

Receita corrente 9 915,4 754,4 765,2 7,7 1,4 1,4Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 3 882,2 294,3 300,1 7,7 2,0 0,8

Quotas e contribuições para a CGA 3 776,3 283,5 289,7 7,7 2,2 0,8Compensação por pagamento de pensões 105,9 10,8 10,4 9,8 -3,8 -0,1

Subsectores das Administrações Públicas 66,1 5,3 4,2 6,4 -20,0 -0,1Outras entidades 39,8 5,5 6,2 15,5 11,8 0,1

Transferências Correntes 5 759,9 459,3 458,9 8,0 -0,1 -0,1Orçamento do Estado 5 224,7 418,8 420,0 8,0 0,3 0,2

Comparticipação do Orçamento do Estado 4 919,4 400,0 400,0 8,1 0,0 0,0Compensação por pagamento de pensões 305,3 18,8 20,0 6,5 6,3 0,2

Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 178,5 12,7 12,5 7,0 -1,6 0,0Subvenções vitalícias 7,3 0,6 0,6 8,3 5,3 0,0Pensões de preço de sangue 30,7 2,2 2,3 7,5 5,0 0,0Outras 88,9 3,3 4,6 5,2 37,1 0,2

Outras transferências correntes 535,3 40,5 38,9 7,3 -3,9 -0,2Outras receitas correntes 273,3 0,8 6,2 2,3 - 0,7

Receita de capital 0,0 0,0 0,0 - - 0,0Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 - - 0,0

Receita Efectiva 9 915,4 754,4 765,2 7,7 1,4

Despesa Corrente 9 957,1 737,2 723,1 7,3 -1,9 -1,9Despesas com o pessoal 7,9 1,1 1,1 14,1 -1,8 0,0

Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,0 0,0 8,3 486,9 0,0Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0,0 - - 0,0Segurança social 7,8 1,1 1,1 14,2 -2,3 0,0

Aquisição de bens e serviços 26,9 0,8 0,9 3,5 13,3 0,0Juros e outros encargos 2,3 0,1 0,1 2,7 5,9 0,0Transferências 9 916,4 734,9 720,7 7,3 -1,9 -1,9

Pensões e abonos da responsabilidade de:Caixa Geral de Aposentações 8 819,5 656,0 642,1 7,3 -2,1 -1,9Orçamento do Estado 286,1 18,6 17,7 6,2 -4,4 -0,1Outras entidades 632,1 49,3 48,6 7,7 -1,2 -0,1

Outras transferências correntes 178,7 11,1 12,2 6,8 10,3 0,2Outras despesas correntes 3,7 0,4 0,3 7,8 -19,5 0,0

Despesa de Capital 0,0 0,0 0,0 - - 0,0

Despesa efectiva 9 957,1 737,2 723,1 7,3 -1,9

Saldo global -41,7 17,2 42,1

Ativos financeiros líquidos de reembolsos -41,7 0,6 6,1Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 0,0 16,6 36,0

Notas:

Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de 2017.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução AcumuladaVariação Homóloga

Acumulada

A 10DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2018

10 - Execução Orçamental da Segurança Social10 - Execução Orçamental da Segurança Social

Período: janeiro € Milhões

OrçamentoGrau de

Execução (%)

2018 2017 2018 2018 Relativa (%)Contributo VH (p.p.)

Receita corrente 28 083,0 2 312,5 2 447,1 8,7 5,8 5,8Impostos Indiretos 221,8 20,9 20,8 9,4 -0,6 0,0Contribuições e quotizações 16 509,9 1 373,3 1 491,5 9,0 8,6 5,1Transferências correntes da Administração Central 8 529,3 740,1 694,9 8,1 -6,1 -2,0

dos quais:Transferências do OE 8 176,7 725,0 682,7 8,3 -5,8 -1,8

Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social 6 654,2 560,5 554,5 8,3 -1,1 -0,3Compensação do défice do sistema de Segurança Social 0,0 35,8 0,0 - -100,0 -1,5Restantes transferências ao abrigo da LBSS 116,8 11,4 9,7 8,3 -14,6 -0,1IVA Social 823,9 66,4 68,7 8,3 3,4 0,1Adicional ao IMI 50,0 0,0 0,0 0,0 - 0,0IRC 70,0 0,0 0,0 0,0 - 0,0Pensões Bancários 461,9 50,9 49,8 10,8 -2,1 0,0

Transferências do Fundo Social Europeu 1 955,4 146,0 201,1 10,3 37,8 2,4Transferências do Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas Mais Carenciadas - FEAC 38,8 0,0 1,0 2,6 - 0,0Outras transferências 1,7 0,1 0,1 8,4 32,7 0,0Restantes receitas correntes 826,0 32,0 37,6 4,6 17,5 0,2

Receita de capital 12,7 0,9 0,2 1,5 -79,1 0,0Transferências do Orçamento do Estado 1,9 0,0 0,0 0,0 - 0,0Restantes receitas de capital 10,8 0,9 0,2 1,7 -79,1 0,0

Receita Efetiva 28 095,7 2 313,4 2 447,3 8,7 5,8

Despesa Corrente 27 113,3 1 917,1 1 943,9 7,2 1,4 1,4Prestações Sociais 22 973,8 1 625,8 1 636,8 7,1 0,7 0,6

Pensões 16 700,2 1 179,0 1 165,8 7,0 -1,1 -0,7 Sobrevivência 2 340,5 168,0 168,0 7,2 0,0 0,0 Invalidez 1 086,6 95,5 78,8 7,3 -17,5 -0,9 Velhice 13 017,1 915,4 906,2 7,0 -1,0 -0,5 Beneficiários dos antigos combatentes 40,0 0,1 0,1 0,1 -5,6 0,0 Parcela de atualização extraordinária de pensões 215,9 0,0 12,8 5,9 - 0,7

Subsídio familiar a crianças e jovens 732,2 49,5 51,8 7,1 4,7 0,1Subsídio por doença 565,4 38,0 44,2 7,8 16,4 0,3Prestações de desemprego 1 351,9 122,2 111,1 8,2 -9,1 -0,6Complemento Solidário para Idosos 225,7 17,1 17,5 7,8 2,7 0,0Prestação Social para a Inclusão 326,2 0,0 17,6 5,4 - 0,9Prestações de parentalidade 535,5 34,3 43,8 8,2 27,6 0,5Outras prestações 316,1 23,7 23,1 7,3 -2,7 0,0Ação social 1 863,2 133,4 132,5 7,1 -0,7 0,0Rendimento Social de Inserção 357,3 28,5 29,3 8,2 2,7 0,0

Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários 470,7 50,9 50,4 10,7 -1,0 0,0Administração 329,0 17,4 17,1 5,2 -2,1 0,0Transferências correntes 1 254,6 136,7 145,3 11,6 6,3 0,5Ações de Formação Profissional 1 868,3 81,5 81,8 4,4 0,3 0,0

dos quais:Com suporte no Fundo Social Europeu 1 765,3 74,6 74,7 4,2 0,2 0,0

Subsídios Correntes - Outros PO PT2020 210,9 4,7 12,4 5,9 163,0 0,4Subsídios Correntes - Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas - POAPMC 6,1 0,0 0,0 0,0 - 0,0Despesa de Capital 53,7 0,1 0,0 0,0 -84,3 0,0

PIDDAC 1,9 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outras 51,8 0,1 0,0 0,0 -84,3 0,0

Despesa efetiva 27 166,9 1 917,2 1 943,9 7,2 1,4

Saldo global 928,7 396,1 503,4

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 594,9 143,4 415,9Alienação de partes de Capital 0,0 0,0

Passivos financeiros líquidos de amortizações -3,0 0,0 -0,1Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 330,9 252,7 87,4

Notas:

Execução AcumuladaVariação Homóloga

Acumulada

Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais.As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital.A linha de despesa "Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários" inclui, a partir de agosto de 2017, os complementos de pensões dos trabalhadores da Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S. A. (Carris), cujo processamento de despesa fica a cargo do Instituto da Segurança Social, I.P., em cumprimento do disposto no Decreto-Lei n.º 95/2017, de 10 de agosto.

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP

DGOSíntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018A 11

11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica

Período: janeiro € Milhões

OrçamentoGrau de

Execução (%)

2018 2017 2018 2018 Relativa (%)Contributo VH (p.p.)

Receita corrente 28 083,0 2 312,5 2 447,1 8,7 5,8 5,8Receitas fiscais 221,8 20,9 20,8 9,4 -0,6 -0,0

Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 - - 0,0Impostos indiretos 221,8 20,9 20,8 9,4 -0,6 -0,0

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 16 509,9 1 373,3 1 491,5 9,0 8,6 5,1Taxas, Multas e Outras Penalidades 106,9 6,0 6,6 6,1 9,6 0,0Transferências Correntes 10 525,9 886,3 897,2 8,5 1,2 0,5

Administração Central 8 529,9 740,1 694,9 8,1 -6,1 -2,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 - - 0,0União Europeia 1 994,2 146,0 202,1 10,1 38,5 2,4Outras transferências 1,8 0,1 0,1 8,2 32,7 0,0

Outras receitas correntes 718,5 26,0 31,1 4,3 19,3 0,2Receita de capital 12,7 0,9 0,2 1,5 -79,1 -0,0

Venda de bens de investimento 10,6 0,9 0,2 1,8 -79,1 -0,0 Transferências de capital 2,1 0,0 0,0 0,0 - 0,0

Administração Central 1,9 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 - - 0,0União Europeia 0,2 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 0,0 0,0 0,0 - - 0,0

Outras Receitas de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 - 0,0

Receita efetiva 28 095,7 2 313,4 2 447,3 8,7 5,8

Despesa corrente 27 108,3 1 917,1 1 943,9 7,2 1,4 1,4Despesas com o pessoal 283,8 18,9 18,5 6,5 -2,3 -0,0

Remunerações Certas e Permanentes 229,8 15,2 14,8 6,4 -3,0 -0,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 3,2 0,2 0,3 8,4 14,9 0,0Segurança social 50,8 3,5 3,4 6,8 -0,8 -0,0

Aquisição de bens e serviços 111,7 0,6 0,5 0,5 -9,9 -0,0 Juros e outros encargos 10,7 0,2 0,3 2,5 22,5 0,0Transferências correntes 25 094,7 1 841,5 1 859,4 7,4 1,0 0,9

Administração Central 1 634,5 166,7 157,1 9,6 -5,8 -0,5 Outros subsectores das AP 178,8 7,5 24,8 13,9 229,8 0,9União Europeia 4,5 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 23 276,9 1 667,3 1 677,5 7,2 0,6 0,5

Subsídios 1 254,0 55,3 64,4 5,1 16,4 0,5Outras despesas correntes 353,4 0,6 0,8 0,2 26,0 0,0

Despesa de capital 58,6 0,1 0,0 0,0 -84,3 -0,0 Investimento 50,6 0,0 0,0 0,0 -100,0 -0,0 Transferências de capital 8,0 0,1 0,0 0,1 -79,4 -0,0

Administração Central 0,0 0,0 0,0 - - 0,0Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 - - 0,0União Europeia 0,2 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 7,8 0,1 0,0 0,1 -79,4 -0,0

Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 - - 0,0

Despesa efetiva 27 166,9 1 917,2 1 943,9 7,2 1,4

Saldo global 928,7 396,1 503,4

Despesa primária 27 156,2 1 917,0 1 943,6 7,2 1,4Saldo primário 939,5 396,4 503,7Saldo corrente 974,6 395,3 503,2Saldo de capital -45,9 0,8 0,2

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 594,9 143,4 415,9dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0Outros Ativos 14 996,6 18,0 125,4

Passivos financeiros líquidos de amortizações -3,0 0,0 -0,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 330,9 252,7 87,4

Notas:

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP

Execução AcumuladaVariação Homóloga

Acumulada

As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital.Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais.

A 12DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2018

12 - Execução Orçamental da Administração Regional12 - Execução Orçamental da Administração Regional

Período: janeiro € Milhões

Administração Regional

2017 2018 2017 2018 2017 2018

Receita corrente 110,1 108,6 -1,4 83,7 104,3 24,5 193,8 212,8 9,8 8,1Receita Fiscal 50,0 53,4 6,9 30,8 33,3 8,0 80,7 86,7 7,4 2,5

Impostos diretos 16,5 17,7 7,0 0,4 0,1 -80,5 16,9 17,8 5,2 0,4Impostos indiretos 33,4 35,7 6,9 30,4 33,2 9,1 63,9 68,9 7,9 2,1

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,7 0,3 -54,2 0,0 0,0 0,0 0,7 0,3 -54,2 -0,2Transferências correntes 51,2 50,6 -1,3 48,0 51,1 6,4 99,3 101,7 2,4 1,0

Administração Central - Estado 44,8 46,4 3,6 43,2 44,5 2,9 88,0 90,9 3,3 1,2Outros subsectores das AP 1,4 0,8 -42,9 0,5 0,7 47,7 2,0 1,6 -19,3 -0,2União Europeia 4,9 1,8 -62,9 4,2 5,8 37,9 9,1 7,6 -16,2 -0,6Outras transferências 0,1 1,5 n.r 0,1 0,1 -4,4 0,3 1,7 n.r 0,6

Outras receitas correntes 8,1 4,2 -48,2 4,9 5,1 3,5 13,0 9,3 -28,7 -1,6Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 14,8 0,0 14,8

Receita de capital 19,7 19,5 -0,9 22,5 21,1 -6,3 42,2 40,6 -3,8 -0,7Venda de Bens de Investimento 0,2 0,0 -92,2 0,0 0,0 -96,2 0,2 0,0 -92,3 -0,1Transferências de capital 19,4 19,4 0,0 22,5 21,0 -6,4 41,9 40,4 -3,4 -0,6

Administração Central - Estado 17,9 18,5 3,5 17,3 17,7 2,7 35,2 36,3 3,1 0,5Outros subsectores das AP 1,4 0,1 -93,2 0,0 0,0 -100,0 1,4 0,1 -93,2 -0,5União Europeia 0,1 0,8 n.r 5,2 3,3 -36,7 5,3 4,1 -23,6 -0,5Outras transferências 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Outras receitas de capital 0,1 0,1 -14,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 -13,9 0,0Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Receita Efetiva 129,8 128,1 -1,3 106,2 125,3 18,0 236,0 253,4 7,4

Despesa Corrente 63,6 64,5 1,4 78,2 74,8 -4,4 141,9 139,3 -1,8 -1,5Despesas com o pessoal 35,9 32,9 -8,5 36,0 34,9 -2,8 71,9 67,8 -5,6 -2,4

Remunerações Certas e Permanentes 27,7 27,1 -2,4 30,6 27,7 -9,3 58,3 54,8 -6,0 -2,1Abonos Variáveis ou Eventuais 2,4 2,5 4,6 2,1 2,0 -6,9 4,6 4,5 -0,8 0,0Segurança social 5,7 3,3 -43,3 3,2 5,2 60,6 9,0 8,5 -5,8 -0,3

Aquisição de bens e serviços 11,1 10,2 -8,2 5,2 3,6 -31,9 16,3 13,8 -15,8 -1,6Juros e outros encargos 4,3 4,4 1,3 29,3 28,1 -4,0 33,6 32,5 -3,3 -0,7Transferências correntes 10,1 15,8 55,8 7,5 8,0 6,6 17,7 23,8 34,7 3,7

Administrações Públicas 0,7 0,1 -90,6 0,3 0,2 -20,8 1,0 0,3 -72,3 -0,4Outras transferências 9,4 15,7 67,0 7,3 7,8 7,5 16,7 23,5 41,0 4,1

Subsídios 1,2 0,3 -79,1 0,1 0,1 -36,0 1,4 0,3 -75,2 -0,6Outras despesas correntes 0,9 1,0 13,6 0,1 0,1 -34,0 1,1 1,1 7,7 0,0Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesa de Capital 19,3 22,1 14,8 4,8 2,3 -51,3 24,0 24,5 1,7 0,2Aquisição de bens de capital 3,0 0,2 -93,3 1,0 0,1 -92,1 4,0 0,3 -93,0 -2,2Transferências de capital 15,4 21,9 41,9 3,8 2,2 -40,4 19,2 24,1 25,8 3,0

Administrações Públicas 0,2 0,0 -100,0 0,0 1,1 n.r 0,2 1,1 393,5 0,5Outras transferências 15,3 21,9 43,6 3,7 1,2 -68,6 19,0 23,1 21,6 2,5

Outras despesas de capital 0,9 0,0 -96,4 0,0 0,0 0,0 0,9 0,0 -96,4 -0,5Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesa efetiva 82,9 86,6 4,5 83,0 77,1 -7,1 165,9 163,8 -1,3

Saldo global 46,9 41,4 23,2 48,2 70,1 89,7

Despesa primária 78,6 82,2 4,7 53,7 49,0 -8,8 132,3 131,3 -0,8Saldo primário 51,2 45,8 52,5 76,3 103,7 122,1Saldo corrente 46,5 44,1 5,5 29,5 52,0 73,5Saldo de capital 0,4 -2,6 17,7 18,8 18,1 16,1

Activos financeiros líquidos de reembolsos 0,8 1,2 0,6 -0,1 1,4 1,1dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Outros Ativos 0,6 0,3 0,0 0,1 0,6 0,4

Passivos financeiros líquidos de amortizações -3,5 -2,0 -0,7 -31,1 -4,2 -33,0Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 42,5 38,3 21,9 17,2 64,4 55,5

Notas:

Fonte: DROT/RAM; DROT/RAA.

Execução

Para a consolidação dos ativos e passivos financeiros, foi aplicado um método de consolidação semelhante ao utilizado para a Administração Central.

R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira

ExecuçãoTVHA (%)

ExecuçãoTVHA (%)

RAA: As diferenças de consolidação referem-se a montantes que o Gov Regional transferiu para as EPR no período complementar de 2016, mas que as EPR apenas registaram nos primeiros meses de 2017.

TVHA (%)Contributo

VH (pp)

DGOSíntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018A 13

13 - Execução Orçamental da Administração Local13 - Execução Orçamental da Administração Local

Período: janeiro € Milhões

2017 2018 TVHA (%)Contributo VH

(p.p.)

Receita corrente 530,3 492,9 -7,1 -6,6Receita Fiscal 163,6 168,2 2,8 0,8Impostos diretos 155,1 159,3 2,7 0,7

Imposto Municipal sobre Transmissões 84,1 120,2 43,0 6,3Imposto Municipal sobre Imóveis 32,4 13,8 -57,5 -3,3Imposto Único de Circulação 17,3 17,2 -0,4 0,0Derrama 18,8 7,8 -58,5 -1,9Outros 2,6 0,3 -87,6 -0,4

Impostos indiretos 8,5 9,0 5,0 0,1Taxas, Multas e Outras Penalidades 80,9 14,8 -81,7 -11,6Transferências Correntes 197,0 212,9 8,0 2,8

Lei das Finanças Locais 173,9 188,1 8,2 2,5Fundo de Equilíbrio Financeiro 131,9 142,5 8,0 1,9Fundo Social Municipal 13,0 14,4 10,2 0,2Participação IRS 29,0 31,2 7,8 0,4

Outros subsectores das AP 20,5 21,7 5,7 0,2União Europeia 0,5 1,5 179,9 0,2Outras transferências 2,0 1,6 -23,4 -0,1

Outras receitas correntes 88,8 97,0 9,2 1,4Receita de capital 38,7 49,3 27,2 1,9

Venda de Bens de Investimento 6,4 3,4 -46,2 -0,5Transferências de Capital 31,6 36,5 15,7 0,9

Lei das Finanças Locais 15,0 15,4 2,5 0,1Fundo de Equilíbrio Financeiro 15,0 15,4 2,5 0,1Fundo de Coesão Municipal 0,0 0,0 0,0 0,0

Outros subsectores das AP 7,3 4,3 -40,7 -0,5União Europeia 8,7 15,3 75,4 1,2Outras transferências 0,5 1,5 179,2 0,2

Outras receitas de capital 0,8 9,3 n.r. 1,5

Receita Efetiva 569,1 542,1 -4,7 -4,7

Despesa Corrente 314,0 311,4 -0,8 -0,7

Despesas com o pessoal 170,0 168,1 -1,1 -0,5

Remunerações Certas e Permanentes 126,8 126,5 -0,2 -0,1

Abonos Variáveis ou Eventuais 6,9 7,9 14,8 0,3

Segurança social 36,3 33,7 -7,0 -0,7

Aquisição de bens e serviços 106,5 106,1 -0,3 -0,1

Juros e outros encargos 3,0 2,4 -18,4 -0,2

Transferências correntes 26,6 27,5 3,6 0,3

Subsectores das AP 10,9 11,2 2,7 0,1

Outras transferências 15,7 16,3 4,3 0,2

Subsídios 1,3 1,7 32,5 0,1

Outras despesas correntes 6,8 5,5 -19,4 -0,4

Despesa de Capital 46,9 61,8 31,9 4,1

Aquisição de bens de capital 37,5 51,6 37,5 3,9

Transferências de capital 8,5 9,4 10,8 0,3

Subsectores das AP 5,0 5,7 12,8 0,2

Outras transferências 3,5 3,8 7,9 0,1

Outras despesas de capital 0,9 0,8 -4,3 0,0

Despesa efetiva 360,9 373,2 3,4 3,4

Saldo global 208,2 168,9

Despesa primária 357,9 370,8 3,6 3,6

Saldo primário 211,1 171,4

Saldo corrente 216,3 181,5

Saldo de capital -8,1 -12,6

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 2,0 1,3

dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 0,1 0,1

Outros Ativos 0,0 0,0

Passivos financeiros líquidos de amortizações -14,1 -2,4

Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 192,0 165,2

Taxa de comparticip. financiam. comunitário 23,2% 29,6%Notas:

2017

Dados reportados de 2018: 291 municipios; Em falta: 17

Fonte: BIORC - DGO com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL

Angra do Heroísmo, Belmonte, Bombarral, Cascais, Cinfães, Constância, Lagos, Macedo de Cavaleiros, Marvão, Mira, Oeiras, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Serpa, Torres Vedras, Vila Flor e Vila Nova de Paiva

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

2018

Os dados de 2017 correspondem aos 308 municipios.

Os valores de execução orçamental da Administração Local constantes do presente quadro não incluem a execução orçamental das freguesias.As linhas de receita relativas às transferências no âmbito da Lei de Finanças Locais excluem as transferências com origem no Fundo de Financiamento das Freguesias.

A 14DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2018

14 - Despesas com Ativos Financeiros do Estado14 - Despesa com Ativos Financeiros do Estado

Período: janeiro € Milhões

OrçamentoExecução

Acumulada

2018 jan-18 2018

Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0Empréstimos a médio e longo prazo 4 191,1 305,8 305,8 7,3

Entidades públicas 56,7 0,0 0,0 0,0Entidades públicas reclassificadas 2 862,3 305,8 305,8 10,7Empréstimo quadro - BEI 90,0 0,0 0,0 0,0Países terceiros 20,0 0,0 0,0 0,0Fundo de Resolução Europeu 897,3 0,0 0,0 0,0IFRRU 264,8 0,0 0,0 0,0

Dotações de capital 2 466,8 0,0 0,0 0,0Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,0Empresas públicas não financeiras 650,6 0,0 0,0 0,0Instituições de Crédito 8,5 0,0 0,0 0,0FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 0,0 0,0Empresas públicas reclassificadas 1 760,6 0,0 0,0 0,0

Expropriações 2,0 0,0 0,0 0,0Execução de garantias 78,8 0,0 0,0 0,0Participações em organizações internacionais 28,6 0,0 0,0 0,0

Total dos ativos financeiros 6 777,3 305,8 305,8 4,5

Fonte: Ministério das Finanças

Execução Mensal Grau de

Execução (%)

DGOSíntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018A 15

15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde

Período: janeiro € Milhões

OrçamentoGrau de

Execução (%)

2018 2017 2018 2018 TVHA (%)Contributo VH (p.p.)

Receita corrente 9 303,0 696,8 750,6 8,1 7,7 7,7 0,3Receita fiscal 110,0 0,0 0,0 0,0 - 0,0 -4,5

Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Impostos indiretos 110,0 0,0 0,0 0,0 - 0,0 -4,5

Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Outras receitas correntes 9 193,0 696,8 750,6 8,2 7,7 7,7 0,4

Receita de capital 112,0 0,8 2,3 2,1 187,5 0,2 235,3

Receita efectiva 9 415,0 697,6 752,9 8,0 7,9 1,2

Despesa corrente 9 507,0 712,9 748,1 7,9 4,9 4,9 0,8Despesas com o pessoal 3 968,0 325,4 325,5 8,2 0,0 0,0 3,6

Remunerações Certas e Permanentes 0,0 216,8 228,2 - 5,3 1,6 -Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 49,4 37,9 - -23,3 -1,6 -Segurança social 0,0 59,2 59,4 - 0,3 0,0 -

Aquisição de bens e serviços 5 446,0 385,9 414,6 7,6 7,4 4,0 -1,1Produtos vendidos em farmácias 0,0 105,4 109,3 - 3,7 0,5 -Meios complementares de diagnóstico e terapêutica e outros subcontratos 0,0 101,4 98,2 - -3,2 -0,4 -Parcerias público-privadas (PPP) 0,0 35,5 37,7 - 6,2 0,3 -Aquisição de bens (compras inventários) 0,0 103,0 122,4 - 18,8 2,7 -Outras aquisições de bens e serviços 0,0 40,6 47,0 - 15,8 0,9 -

Juros e outros encargos 1,0 0,0 0,0 0,0 - 0,0 -66,7Transferências correntes 63,0 0,6 5,5 8,7 816,7 0,7 16,0Outras despesas correntes 29,0 1,0 2,5 8,6 150,0 0,2 -17,8

Despesa de capital 160,0 1,6 0,3 0,2 -81,3 -0,2 47,3Investimentos 0,0 1,6 0,3 - -81,3 -0,2 -Transferências de capital 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -

Despesa efectiva 9 667,0 714,5 748,4 7,7 4,7 1,3

Saldo global -252,0 -16,9 4,5

Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP.

Execução AcumuladaVariação Homóloga

AcumuladaVH implícita

ao OE (%)

A 16DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2018

16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas

Período: janeiro

Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período€ Milhões

2018

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan

Aquisição de Bens e Serviços 282 276 300 277 291 288 287 290 279 339 338 231 240 9Aquisição Bens de Capital 6 8 8 11 9 9 16 24 15 18 31 8 6 -2Transferências para AP 5 42 25 30 28 19 18 19 20 38 44 13 14 1Transferências para fora das AP 41 34 34 30 41 33 31 30 30 36 39 25 260 236Outras 110 124 133 138 143 164 143 129 156 124 131 97 109 12

444 484 500 486 512 513 496 490 500 555 584 373 630 256Aquisição de Bens e Serviços 118 102 131 86 83 81 101 65 99 64 68 29 52 23Aquisição Bens de Capital 25 28 27 30 30 29 32 29 31 30 31 33 33 0Transferências para AP 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 5 16 16 0Transferências para fora das AP 39 36 35 33 34 31 28 29 27 27 27 23 24 2Outras 259 258 258 234 233 253 202 201 201 203 216 194 198 4

443 425 451 384 381 394 363 324 360 325 347 294 324 30Aquisição de Bens e Serviços 508 501 521 528 515 507 508 488 471 489 492 422 474 51Aquisição Bens de Capital 257 271 275 286 277 271 290 291 280 301 293 233 254 21Transferências para AP 30 33 35 35 37 34 34 29 28 26 25 17 19 2Transferências para fora das AP 39 46 42 43 41 39 39 36 32 32 31 22 28 6Outras 426 440 450 442 434 432 400 377 363 340 323 298 345 48

1 260 1 291 1 323 1 334 1 304 1 283 1 270 1 221 1 174 1 187 1 163 993 1 121 1282 148 2 200 2 274 2 204 2 196 2 190 2 129 2 035 2 034 2 067 2 093 1 660 2 075 414

Notas:Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012).Revisão de dados:AL: Dados revistos jan.-17 a dez.-17.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR do Orçamento e Tesouro da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores.

Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado)€ Milhões

2018

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan*

Administrações Públicas 911 974 985 987 1 006 1 070 1 095 1 144 1 204 1 269 1 354 1 073 1 188 115

Admin. Central excl. Subs. Saúde 19 19 17 17 20 20 21 20 18 19 18 16 18 2

Subsector da Saúde 0 2 1 3 4 4 4 5 5 3 8 7 4 -3

Hospitais EPE 613 672 701 703 739 806 852 903 961 1 024 1 103 837 951 114

Empresas Públicas Reclassificadas 13 12 11 11 12 12 13 12 14 14 14 12 12 0

Administração Local 151 151 148 147 128 125 107 105 107 110 112 103 106 3

Administração Regional 115 118 107 106 103 102 99 99 99 98 99 98 96 -1

Outras Entidades 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0

Empr. Públicas Não Reclassificadas 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0

Total 912 975 985 987 1 007 1 071 1 096 1 145 1 206 1 269 1 354 1 073 1 188 115Notas:(*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo facto da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior.Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012).Revisão de dados:AL: Dados revistos jan.-17 a dez.-17.Fonte: Compilado pela DGO sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL, DGO, DGTF, DR Orçamento e Tesouro da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores.

AL

Total da Administração LocalTotal das Administrações Públicas

Natureza da Dívida

AC

Total da Administração Central

AR

Total da Administração Regional

Subsectorvariação mensal

2017

variação mensal

2017

DGOSíntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018A 17

17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública

Pensionistas Subscritores

Velhice e Outros Motivos

InvalidezSobrevivência e

OutrosTotal de

Pensionistas

2015janeiro 408 667 75 024 157 314 641 005 1 164,4 482 823fevereiro 409 396 74 874 157 126 641 396 1 145,4 482 096março 410 091 74 722 156 983 641 796 1 145,6 481 344abril 410 488 74 660 157 177 642 325 1 151,0 480 229maio 411 009 74 591 158 931 644 531 1 145,7 479 986junho 411 477 74 573 159 067 645 117 1 144,0 479 407julho 411 370 74 549 159 339 645 258 2 159,5 478 593agosto 411 859 74 524 159 580 645 963 1 142,5 477 503setembro 412 056 74 525 159 606 646 187 1 143,3 476 137outubro 412 131 74 487 159 530 646 148 1 152,2 475 241novembro 411 979 74 393 159 755 646 127 1 141,4 474 462dezembro 411 870 74 399 159 924 646 193 1 108,3 473 446

2016janeiro 411 718 74 348 159 909 645 975 1 166,4 472 236fevereiro 411 422 74 216 159 832 645 470 1 174,0 471 532março 411 217 74 134 159 822 645 173 1 142,2 470 960abril 411 066 74 063 159 895 645 024 1 149,5 470 289maio 410 687 73 966 159 648 644 301 1 142,8 469 543junho 410 431 73 883 159 884 644 198 1 161,1 469 096julho 410 147 73 871 159 990 644 008 2 187,1 468 440agosto 409 927 73 850 160 048 643 825 1 169,9 467 630setembro 409 714 73 855 159 934 643 503 1 161,8 466 384outubro 409 434 73 800 159 797 643 031 1 171,3 465 559novembro 409 108 73 710 159 949 642 767 1 159,0 464 885dezembro 408 924 73 690 160 016 642 630 1 159,5 463 861

2017janeiro 408 939 73 624 160 065 642 628 1 143,5 462 411fevereiro 408 288 73 455 159 914 641 657 1 119,4 461 805março 407 540 73 348 159 347 640 235 1 130,3 461 332abril 407 110 73 249 160 092 640 451 1 126,4 460 761maio 407 141 73 177 159 861 640 179 1 122,4 460 119junho 407 346 73 104 160 094 640 544 1 121,6 459 273julho 407 953 73 062 160 095 641 110 2 155,2 458 272agosto 408 428 72 982 160 151 641 561 1 131,8 457 677setembro 408 630 72 970 160 113 641 713 1 126,4 456 190outubro 408 900 72 837 163 540 645 277 1 128,7 455 463novembro 409 275 72 804 163 607 645 686 1 647,8 454 775dezembro 409 132 72 745 163 836 645 713 1 132,8 453 977

2018janeiro 409 052 72 672 163 845 645 569 1 116,3 452 574

Subscritores

Velhice e Outros Motivos

InvalidezSobrevivência e

OutrosTotal de

Pensionistas

2015janeiro 3,0 -0,4 10,1 4,2 -1,9 -4,7fevereiro 3,1 -0,5 9,9 4,2 -1,2 -4,5março 3,1 -0,6 9,7 4,2 -1,2 -4,2abril 3,0 -0,8 9,6 4,1 -1,0 -4,0maio 2,9 -0,9 10,7 4,3 -1,0 -3,7junho 2,9 -0,8 10,6 4,2 -1,3 -3,4julho 2,6 -0,8 1,8 2,0 0,2 -3,1agosto 2,2 -0,9 1,8 1,7 -3,6 -3,0setembro 1,8 -1,1 1,9 1,5 0,1 -2,6outubro 1,5 -1,0 1,7 1,3 0,1 -2,5novembro 1,3 -1,0 1,7 1,1 -0,4 -2,3dezembro 1,0 -0,9 1,7 1,0 -6,6 -2,3

2016janeiro 0,7 -0,9 1,6 0,8 0,2 -2,2fevereiro 0,5 -0,9 1,7 0,6 2,5 -2,2março 0,3 -0,8 1,8 0,5 -0,3 -2,2abril 0,1 -0,8 1,7 0,4 -0,1 -2,1maio -0,1 -0,8 0,5 0,0 -0,3 -2,2junho -0,3 -0,9 0,5 -0,1 1,5 -2,2julho -0,3 -0,9 0,4 -0,2 1,3 -2,1agosto -0,5 -0,9 0,3 -0,3 2,4 -2,1setembro -0,6 -0,9 0,2 -0,4 1,7 -2,0outubro -0,7 -0,9 0,2 -0,5 1,7 -2,0novembro -0,7 -0,9 0,1 -0,5 1,9 -2,0dezembro -0,7 -1,0 0,1 -0,6 4,6 -2,0

2017janeiro -0,7 -1,0 0,1 -0,5 -2,0 -2,1fevereiro -0,8 -1,0 0,1 -0,6 -4,7 -2,1março -0,9 -1,1 0,1 -0,7 -1,0 -2,0abril -1,0 -1,1 0,1 -0,7 -2,0 -2,0maio -0,9 -1,1 0,1 -0,6 -1,8 -2,0junho -0,8 -1,1 0,1 -0,6 -3,4 -2,1julho -0,5 -1,1 0,1 -0,4 -1,5 -2,2agosto -0,4 -1,2 0,1 -0,4 -3,3 -2,1setembro -0,3 -1,2 0,1 -0,3 -3,0 -2,2outubro -0,1 -1,3 2,3 0,3 -3,6 -2,2novembro 0,0 -1,2 2,3 0,5 41,7 -2,2dezembro 0,1 -1,3 2,4 0,5 -2,3 -2,1

2018janeiro 0,0 -1,3 2,4 0,5 -2,4 -2,1

NúmeroValor médio

pago por pensionista (€)

Número

VH do número de pensionistas (%)VHA Valor médio

pago por pensionista

VHA do Número de subscritores

(%)

A 18DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2018

17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública

Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos

Velhice e Outros Motivos

InvalidezSobrevivência e

OutrosTotal de

Pensionistas

Velhice e Outros

MotivosInvalidez Sobrevivência e

OutrosTotal

2015janeiro 1 770 136 606 2 512 921 2 407 139,8 109 758,6 299 494,1 2 816 392,5 975 542,1 1 320,5 494,2fevereiro 1 711 94 532 2 337 1 226 2 130 496,8 96 635,8 306 687,1 2 533 819,8 1 273 588,2 1 233,9 576,5março 1 863 118 710 2 691 1 438 2 491 570,5 123 472,1 377 539,7 2 992 582,4 1 483 538,7 1 320,1 531,7abril 1 442 218 952 2 612 1 325 1 870 266,7 207 454,0 493 357,5 2 571 078,2 1 329 636,6 1 251,6 518,2maio 1 389 135 2 741 4 265 1 072 1 490 666,5 128 359,5 646 844,1 2 265 870,1 1 111 609,4 1 062,4 236,0junho 1 220 183 728 2 131 953 1 122 639,0 154 324,7 340 524,0 1 617 487,7 979 034,8 910,2 467,8julho 665 150 802 1 617 946 799 815,3 164 683,5 381 132,7 1 345 631,4 982 409,2 1 183,4 475,2agosto 1 267 180 763 2 210 983 729 279,2 227 538,7 369 190,4 1 326 008,3 992 158,5 661,2 483,9setembro 967 184 748 1 899 953 1 047 387,7 182 236,8 397 882,9 1 627 507,3 1 040 645,0 1 068,3 531,9outubro 788 158 547 1 493 909 718 601,0 195 071,4 275 368,6 1 189 041,1 914 422,9 965,8 503,4novembro 646 82 767 1 495 974 678 062,3 78 490,5 407 768,2 1 164 321,1 1 016 231,9 1 039,2 531,6dezembro 647 185 719 1 551 935 645 465,9 219 634,4 340 514,1 1 205 614,4 983 801,2 1 039,8 473,6

2016janeiro 581 114 551 1 246 898 556 067,0 121 174,1 286 234,0 963 475,1 965 165,4 974,4 519,5fevereiro 608 81 608 1 297 1 117 577 088,2 93 877,3 298 416,7 969 381,1 1 166 900,3 973,8 490,8março 743 142 663 1 548 1 172 757 732,4 164 022,6 348 417,5 1 270 172,5 1 212 648,4 1 041,5 525,5abril 796 145 810 1 751 1 163 709 955,1 144 923,7 423 348,6 1 278 227,4 1 280 346,3 908,4 522,7maio 540 127 707 1 374 1 143 447 117,3 130 857,2 347 806,2 925 780,7 1 225 053,6 866,5 491,9junho 602 151 906 1 659 1 092 463 727,7 137 148,8 458 482,9 1 059 359,3 1 125 006,0 798,0 506,1julho 489 172 633 1 294 957 416 511,6 160 737,9 316 744,8 893 994,4 1 020 151,3 873,3 500,4agosto 503 167 559 1 229 911 441 955,7 168 720,7 270 402,1 881 078,4 989 137,7 911,5 483,7setembro 561 197 647 1 405 966 590 543,5 187 237,6 341 862,9 1 119 644,0 1 028 801,2 1 026,1 528,4outubro 523 146 491 1 160 1 004 481 812,9 139 106,8 246 229,4 867 149,2 1 043 795,8 928,1 501,5novembro 450 80 774 1 304 946 408 562,7 72 794,4 390 158,6 871 515,6 977 121,5 908,2 504,1dezembro 634 175 650 1 459 1 013 637 254,1 156 384,9 321 538,2 1 115 177,1 1 087 068,4 981,0 494,7

2017janeiro 786 140 593 1 519 977 578 370,8 138 294,9 296 116,5 1 012 782,2 1 011 409,1 773,9 499,4fevereiro 573 127 756 1 456 1 520 582 431,9 128 892,2 394 383,9 1 105 708,0 1 609 971,2 1 016,2 521,7março 374 148 899 1 421 1 377 394 397,5 160 746,3 461 100,9 1 016 244,7 1 410 294,9 1 063,5 512,9abril 541 157 820 1 518 1 227 649 425,0 142 514,1 435 970,2 1 227 909,2 1 306 714,6 1 134,6 531,7maio 787 137 667 1 591 965 1 126 009,6 142 162,0 344 238,7 1 612 410,2 1 013 052,6 1 372,5 516,1junho 1 047 142 828 2 017 1 057 1 177 461,5 163 205,2 427 465,8 1 768 132,4 1 121 550,1 1 127,6 516,3julho 1 387 166 557 2 110 988 1 562 695,7 159 216,2 302 530,8 2 024 442,7 1 023 568,0 1 108,8 543,1agosto 1 277 113 567 1 957 995 1 333 807,1 126 990,0 297 063,3 1 757 860,4 914 810,8 1 050,9 523,9setembro 935 180 648 1 763 925 1 395 259,5 185 588,5 325 847,8 1 906 695,7 1 001 667,4 1 417,8 502,9outubro 1 011 67 4 020 5 098 941 1 275 119,8 80 781,4 886 881,4 2 242 782,6 1 009 636,5 1 257,8 220,6novembro 1 160 161 717 2 038 979 1 888 615,7 155 626,7 360 787,0 2 405 029,4 1 056 929,0 1 547,5 503,2dezembro 698 184 851 1 733 1 084 798 282,5 152 255,5 447 597,9 1 398 135,9 1 138 241,6 1 077,7 526,0

2018janeiro 704 125 557 1 386 982 649 244,8 118 696,1 289 384,8 1 057 325,8 1 016 311,0 926,3 519,5

Velhice e Outros Motivos

InvalidezSobrevivência e

OutrosTotal de

Pensionistas

Velhice e Outros

MotivosInvalidez Sobrevivência e

OutrosTotal

2015janeiro 13,3 -54,4 4,5 3,0 3,8 12,3 -68,0 13,2 2,4 4,0 -1,2 8,4fevereiro 12,0 -42,0 -29,1 -4,2 -4,4 21,2 -55,1 -18,7 7,8 -1,7 5,7 14,6março 18,7 53,2 -12,7 9,4 30,5 25,3 29,2 -11,1 19,3 32,8 4,2 1,8abril 8,1 -36,1 16,4 4,8 28,5 7,5 -45,7 20,9 1,7 22,7 -1,2 3,9maio -11,5 7,1 324,3 82,2 16,4 -24,9 -10,0 105,5 -7,2 12,2 -15,3 -51,6junho -21,4 -1,6 -4,1 -14,7 -6,5 -38,7 -27,8 -10,1 -33,3 -6,8 -22,7 -6,3julho -63,0 72,4 -93,9 -89,2 10,9 -58,5 89,4 -84,7 -70,2 11,9 10,6 150,1agosto -54,8 -36,8 -4,1 -43,1 7,9 -59,1 -18,7 -11,1 -46,5 2,2 -1,2 -7,3setembro -60,8 -31,9 32,2 -42,5 7,4 -40,2 -32,4 42,6 -29,2 14,2 44,9 7,9outubro -51,1 58,0 -35,6 -41,7 1,1 -60,0 81,4 -33,8 -48,8 -2,4 -13,1 2,8novembro -64,0 -42,3 -8,0 -46,1 -3,9 -70,3 -42,6 -0,4 -58,8 -3,0 -16,7 8,3dezembro -57,5 60,9 6,2 -33,0 -0,1 -64,9 118,7 1,7 -47,0 -1,7 -12,2 -4,2

2016janeiro -67,2 -16,2 -9,1 -50,4 -2,5 -76,9 10,4 -4,4 -65,8 -1,1 -26,2 5,1fevereiro -64,5 -13,8 14,3 -44,5 -8,9 -72,9 -2,9 -2,7 -61,7 -8,4 -21,1 -14,9março -60,1 20,3 -6,6 -42,5 -18,5 -69,6 32,8 -7,7 -57,6 -18,3 -21,1 -1,2abril -44,8 -33,5 -14,9 -33,0 -12,2 -62,0 -30,1 -14,2 -50,3 -3,7 -27,4 0,9maio -61,1 -5,9 -74,2 -67,8 6,6 -70,0 1,9 -46,2 -59,1 10,2 -18,4 108,4junho -50,7 -17,5 24,5 -22,1 14,6 -58,7 -11,1 34,6 -34,5 14,9 -12,3 8,2julho -26,5 14,7 -21,1 -20,0 1,2 -47,9 -2,4 -16,9 -33,6 3,8 -26,2 5,3agosto -60,3 -7,2 -26,7 -44,4 -7,3 -39,4 -25,8 -26,8 -33,6 -0,3 37,9 0,0setembro -42,0 7,1 -13,5 -26,0 1,4 -43,6 2,7 -14,1 -31,2 -1,1 -4,0 -0,7outubro -33,6 -7,6 -10,2 -22,3 10,5 -33,0 -28,7 -10,6 -27,1 14,1 -3,9 -0,4novembro -30,3 -2,4 0,9 -12,8 -2,9 -39,7 -7,3 -4,3 -25,1 -3,8 -12,6 -5,2dezembro -2,0 -5,4 -9,6 -5,9 8,3 -1,3 -28,8 -5,6 -7,5 10,5 -5,7 4,5

2017janeiro 35,3 22,8 7,6 21,9 8,8 4,0 14,1 3,5 5,1 4,8 -20,6 -3,9fevereiro -5,8 56,8 24,3 12,3 36,1 0,9 37,3 32,2 14,1 38,0 4,4 6,3março -49,7 4,2 35,6 -8,2 17,5 -48,0 -2,0 32,3 -20,0 16,3 2,1 -2,4abril -32,0 8,3 1,2 -13,3 5,5 -8,5 -1,7 3,0 -3,9 2,1 24,9 1,7maio 45,7 7,9 -5,7 15,8 -15,6 151,8 8,6 -1,0 74,2 -17,3 58,4 4,9junho 73,9 -6,0 -8,6 21,6 -3,2 153,9 19,0 -6,8 66,9 -0,3 41,3 2,0julho 183,6 -3,5 -12,0 63,1 3,2 275,2 -0,9 -4,5 126,4 0,3 27,0 8,5agosto 153,9 -32,3 1,4 59,2 9,2 201,8 -24,7 9,9 99,5 -7,5 15,3 8,3setembro 66,7 -8,6 0,2 25,5 -4,2 136,3 -0,9 -4,7 70,3 -2,6 38,2 -4,8outubro 93,3 -54,1 718,7 339,5 -6,3 164,7 -41,9 260,2 158,6 -3,3 35,5 -56,0novembro 157,8 101,3 -7,4 56,3 3,5 362,3 113,8 -7,5 176,0 16,5 70,4 -0,2dezembro 10,1 5,1 30,9 18,8 7,0 25,3 -2,6 39,2 25,4 4,7 9,9 6,3

2018janeiro -10,4 -10,7 -6,1 -8,8 0,5 12,3 -14,2 -2,3 4,4 0,5 19,7 4,0

Notas:

Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P.

O acréscimo verificado no número de pensionistas e na despesa com pensões na rubrica "Sobrevivência e Outras Pensões" a partir do mês de outubro de 2017 decorre da aplicação do Decreto-Lei n.º 95-2017, de 10 de agosto, que regula a transferência para a Caixa Geral de Aposentações, I. P., do encargo financeiro com os complementos de pensão dos trabalhadores da Carris. Estes complementos representam um impacto direto no decréscimo verificado na rubrica "Pensão média nova Sobrevivência e outras (€)"

Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de “Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa.

VHA da Despesa com pensões (€)VHA Pensão média nova

Aposentação/Reforma (€)

VHA Pensão média nova

Sobrevivência e Outras (€)

NovosAbonos abatidos de Aposentação

/Reforma

Novos Abonos abatidos de

Aposentação /Reforma

VH do número de pensionistas (%)

Pensão média nova

Sobrevivência e Outras (€)

Pensão média nova

Aposentação/Reforma (€)

Abonos abatidos de Aposentação

/Reforma

NovosNúmero

NovosDespesa com pensões (€)

Abonos abatidos de

Aposentação /Reforma

17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública

DGOSíntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018A 19

18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social

€ Milhões € Milhões

janAno até à

dataAcumulado jan Acumulado

Receita corrente 172,7 172,7 1 531,3 188,6 188,6

Impostos diretos 1,9 1,9 225,4 1,5 1,5

Impostos indiretos 68,7 68,7 907,5 84,2 84,2

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras receitas correntes 102,2 102,2 398,3 103,0 103,0

Receita de capital 0,1 0,1 180,0 0,1 0,1

Venda de bens de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Transferências de Capital 0,0 0,0 177,9 0,0 0,0

Outras receitas de capital 0,1 0,1 2,0 0,1 0,1

Receita efetiva 172,8 172,8 1 711,3 188,7 188,7

Despesa corrente 0,0 0,0 187,5 305,8 305,8

Despesas com o pessoal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Aquisição de bens e serviços 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Juros e outros encargos 0,0 0,0 187,5 305,8 305,8

Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesa de capital 0,0 0,0 140,5 0,0 0,0

Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Transferências de capital 0,0 0,0 140,5 0,0 0,0

Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesa efetiva 0,0 0,0 327,9 305,8 305,8

Impacto no Saldo global 172,8 172,8 1 383,3 -117,1 -117,1

Por memória:Saldo corrente 172,7 172,7 1 343,8 -117,2 -117,2

Saldo de capital 0,1 0,1 39,5 0,1 0,1

Saldo primário 172,8 172,8 1 570,8 188,7 188,7

Despesa primária 0,0 0,0 140,5 0,0 0,0

Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social

Num.Ef.

janAno até à

dataAcumulado jan Acumulado

Administração Central 137,0 137,0 953,7 -117,1 -117,1

1. Contribuição sobre o setor bancário - consignada ao Fundo de Resolução Receita 0,6 0,6 170,5 0,0

1. Entrega de contribuições ao Fundo de Resolução pelas entidades participantes Receita 0,0 177,9 0,0

1. Transferência do Fundo de Resolução para o Fundo Único de Resolução Despesa 0,0 129,8 0,0

2. Dividendos Banco de Portugal Receita 0,0 278,5 0,0

3. Juros CoCo bonds Receita 0,0 7,6 0,0

4. Contribuição extraordinária sobre o setor energético - consignada ao Fundo Sustentabilidade Sistémica do Setor Energético Receita 0,0 0,0 40,2 0,0

5. Restituições da contribuição financeira da União Europeia (ano anterior) - consignadas ao pagamento da contribuiçãofinanceira (do ano)

Receita 84,7 84,7 84,7 102,8 102,8

6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Despesa 35,8 35,8 429,6 0,0

7. Concessão do Oceanário de Lisboa Receita 0,1 0,1 2,0 0,1 0,1

8. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica - consignada ao Serviço Nacional de Saúde Receita 3,6 3,6 13,7 3,6 3,6

9. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - taxas Receita 17,3 17,3 25,0 0,0

9. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - impostos indiretos Receita 0,0 151,0 14,6 14,6

10. Imposto produtos petrolíferos e energéticos - Contribuição sobre o setor rodoviário - consignado à Infraestruturas de Portugal

Receita 56,1 56,1 671,4 55,5 55,5

11. Imposto produtos petrolíferos e energéticos - parcela consignada ao Fundo Florestal Permanente Receita 1,6 1,6 26,8 2,3 2,3

12. Imposto produtos petrolíferos e energéticos - parcela consignada ao Fundo Ambiental Receita 3,8 3,8 22,9 4,6 4,6

13. Imposto produtos petrolíferos e energéticos - parcela consignada ao Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas Receita 2,8 2,8 10,0 2,8 2,8

14. Receita fiscal consignada ao Fundo de Estabilidade Tributário - impostos diretos Receita 1,2 1,2 14,8 1,5 1,5

14. Receita fiscal consignada ao Fundo de Estabilidade Tributário - impostos indiretos Receita 0,8 0,8 11,8 0,9 0,9

14. Outra receita consignada ao Fundo de Estabilidade Tributário - taxas, multas e outras penalidades Receita 0,1 0,1 2,6 0,2 0,2

15. Acordo União Europeia / Turquia - mecanismo de apoio aos refugiados Despesa 0,0 10,7 0,0

16. Pagamento Metro do Porto, S.A. - acordo Estado / Banco Santander, S.A. sobre contratos swaps Despesa 0,0 187,5 36,3 36,3

16. Pagamento Metropolitano de Lisboa, E.P.E. - acordo Estado / Banco Santander, S.A. sobre contratos swaps Despesa 0,0 269,5 269,5

Subtotal da Segurança Social (SS) 35,8 35,8 429,6 0,0 0,0

6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Receita 35,8 35,8 429,6 0,0 0,0

Notas:Aos diversos efeitos constantes deste quadro foi atribuída uma ordenação, associando-se a mesma numeração a todos os movimentos relativos a um mesmo efeito.O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social. Assim:- Aumentos excecionais de receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo;- Aumentos excecionais de despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo.Fonte: Direção-Geral do Orçamento

2018 - mensal e acumulado

2018 - mensal e acumulado

2017 - mensal e acumulado

2017 - mensal e acumulado

18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social

A 20DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2018

19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central

Período: janeiro € Milhões

COOPERATIVA PORTUGUESA DE

ENSINO EM ANGOLA, C.R.L.

ASSOCIAÇÃO ESCOLA PORTUGUESA DA

GUINÉ-BISSAU

UL - FACULDADE DE MOTRICIDADE

HUMANA

INSTITUTO POLITÉCNICO DE

CASTELO BRANCO

ESCOLA PORTUGUESA

DE MOÇAMBIQUE

METRO DO PORTO, S.A.

INSTITUTO PORTUGUÊS DO

SANGUE E DA TRANSPLANTAÇÃO

FUNDAÇÃO DA FACULDADE DE

CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE

NOVA DE LISBOAReceita corrente 0,9 0,0 0,7 1,7 0,5 6,1 5,0 0,0

Receita fiscal - - - - - - - - Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE - - - - - - - - Transferências correntes 0,1 0,0 0,5 1,3 0,2 0,2 0,0 0,0

das quais: Administração Central 0,1 0,0 0,5 1,3 0,2 0,2 0,0 - Outras receitas correntes 0,9 - 0,2 0,4 0,2 5,8 4,9 -

das quais: Administração Central - - - - - - - - das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde - - - - - - 1,5 -

Receita de capital - - 0,0 0,0 - 0,5 - - Venda de bens de investimento - - - 0,0 - - - - Transferências de capital - - 0,0 - - 0,5 - -

das quais: Administração Central - - 0,0 - - 0,1 - - Outras receitas de capital - - - - - - - -

Receita efetiva 0,9 0,0 0,8 1,7 0,5 6,5 5,0 0,0

Despesa corrente 0,9 0,0 0,7 1,7 0,5 18,7 4,7 0,0 Despesas com o pessoal 0,8 0,0 0,7 1,6 0,4 0,4 1,7 - Aquisição de bens e serviços 0,1 - 0,1 0,1 0,0 4,3 3,0 0,0

das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde - - - - - - 0,0 - Juros e outros encargos - - - - 0,0 13,5 0,0 0,0

dos quais: Administração Central - - - - - 3,6 - - Transferências correntes 0,0 - 0,0 - - - 0,1 -

das quais: Administração Central - - - - - - - - Subsídios - - - - - - - -

dos quais: Administração Central - - - - - - - - Outras despesas correntes 0,0 - 0,0 - 0,0 0,5 0,0 -

Despesa de capital - - 0,0 0,0 0,0 2,4 0,2 0,0 Investimento - - 0,0 0,0 - 2,4 0,2 0,0 Transferências de capital - - - - - - - -

das quais: Administração Central - - - - - - - - Outras despesas de capital - - - - 0,0 - - -

Despesa efetiva 0,9 0,0 0,8 1,7 0,5 21,1 5,0 0,0

Saldo global 0,0 - 0,0 0,0 0,0 - 14,6 - 0,0 0,0

Períodos com ausência de reporte Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro

(continua)

(continuação)Período: janeiro € Milhões

FUNDAÇÃO DAS UNIVERSIDADES PORTUGUESAS

IMAR - INSTITUTO DO MAR

FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO

CIÊNCIAS ECONÓMICAS

FINANCEIRAS E EMPRESARIAIS

METRO DO PORTO CONSULTORIA - CONSULT. EM

TRANSP. URBANOS E PARTICIP., UNIP.,

LDA

ECODETRA - SOCIEDADE DE

TRATAMENTO E DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS, S.A.

FUNDAÇÃO CARLOS LLOYD

BRAGA

FUNDAÇÃO LUÍS DE MOLINA

CÔA PARQUE- FUNDAÇÃO PARA

A SALVAGUARDA E VALORIZAÇÃO DO

VALE DO CÔA

Receita corrente 0,0 0,1 0,0 - - 0,0 0,0 0,1 Receita fiscal - - - - - - - - Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE - - - - - - - - Transferências correntes 0,0 0,1 0,0 - - - - 0,1

das quais: Administração Central - 0,0 - - - - - 0,1 Outras receitas correntes 0,0 - 0,0 - - 0,0 0,0 0,0

das quais: Administração Central - - - - - - - - das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde - - - - - - - -

Receita de capital - 0,0 - - 0,0 - - 0,0 Venda de bens de investimento - - - - - - - - Transferências de capital - 0,0 - - - - - 0,0

das quais: Administração Central - 0,0 - - - - - 0,0 Outras receitas de capital - - - - 0,0 - - -

Receita efetiva 0,0 0,1 0,0 - 0,0 0,0 0,0 0,1

Despesa corrente 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 Despesas com o pessoal 0,0 0,1 - - - - - 0,1 Aquisição de bens e serviços 0,0 0,0 0,0 - 0,0 0,0 - -

das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde - - - - - - - - Juros e outros encargos 0,0 - - 0,0 - - - -

dos quais: Administração Central - - - - - - - - Transferências correntes - - 0,0 - - - - -

das quais: Administração Central - - - - - - - - Subsídios - - - - - - - -

dos quais: Administração Central - - - - - - - - Outras despesas correntes 0,0 - 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesa de capital 0,0 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 Investimento 0,0 0,0 - - - - - 0,0 Transferências de capital - - - 0,0 - - - -

das quais: Administração Central - - - - - - - - Outras despesas de capital - - - - - 0,0 - -

Despesa efetiva 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1

Saldo global 0,0 - - 0,0 - - 0,0 - - 0,0

Períodos com ausência de reporte Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro

(continua)

DGOSíntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018A 21

19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central

(continuação)Período: janeiro € Milhões

FUNDAÇÃO JUVENTUDE

AGÊNCIA NACIONAL PARA A GESTÃO DO

PROGRAMA ERASMUS + EDUCAÇÃO E

FORMAÇÃO

INSTITUTO DE MEDICINA

MOLECULAR - IMM

ES TECH VENTURES, SGPS, S.A.

PRAÇA DO MARQUÊS - SERVIÇOS

AUXILIARES, S.A.

QUINTA DOS CÓNEGOS - SOCIEDADE

IMOBILIÁRIA, S.A.

RIGHTHOUR, S.A.

AVEIROPOLIS - SOC. PARA O DES. DO PROG. POLIS EM AVEIRO, S.A.

Receita corrente 0,2 0,2 0,6 0,4 0,2 0,0 0,0 - Receita fiscal - - - - - - - - Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE - - - - - - - - Transferências correntes - 0,2 0,5 - - - - -

das quais: Administração Central - 0,1 - - - - - - Outras receitas correntes 0,2 - 0,1 0,4 0,2 0,0 0,0 -

das quais: Administração Central - - 0,0 - - - - - das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde - - - - - - - -

Receita de capital - - 0,5 - - 0,0 - 0,0 Venda de bens de investimento - - - - - 0,0 - - Transferências de capital - - 0,5 - - - - -

das quais: Administração Central - - 0,5 - - - - - Outras receitas de capital - - - - - - - 0,0

Receita efetiva 0,2 0,2 1,1 0,4 0,2 0,1 0,0 0,0

Despesa corrente 0,2 0,2 1,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 Despesas com o pessoal 0,0 0,1 0,3 - - 0,0 - 0,0 Aquisição de bens e serviços 0,1 0,1 0,5 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0

das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde - - - - - - - - Juros e outros encargos 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 - -

dos quais: Administração Central - - - - - - - - Transferências correntes - 0,0 0,2 - - - - -

das quais: Administração Central - - - - - - - - Subsídios - - - - - - - -

dos quais: Administração Central - - - - - - - - Outras despesas correntes 0,0 - 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 -

Despesa de capital - 0,0 0,1 - - - - - Investimento - 0,0 0,1 - - - - - Transferências de capital - - - - - - - -

das quais: Administração Central - - - - - - - - Outras despesas de capital - - - - - - - -

Despesa efetiva 0,2 0,2 1,1 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0

Saldo global 0,0 - 0,0 - 0,4 0,2 0,0 - -

Períodos com ausência de reporte Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro

(continua)

(continuação)Período: janeiro € Milhões

MOBI.E, S.A.

LABORATÓRIO DA PAISAGEM DE

GUIMARÃES - ASSOC PARA A PROM. DO

DESENV. SUTENTÁVEL

FUNDAÇÃO DO DESPORTO

FUNDAÇÃO ESCOLA PORTUGUESA DE

MACAU

GNB CONCESSÕES,

SGPS, S.A.

HOSPITAL DO ESPÍRITO

SANTO DE ÉVORA, E.P.E.

CENTRO HOSPITALAR

TONDELA-VISEU, E.P.E.

CENTRO HOSPITALAR DE

LEIRIA, E.P.E.

Receita corrente 0,2 0,0 0,1 0,1 0,3 6,7 9,6 7,8 Receita fiscal - - - - - - - - Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE - - - - - - - - Transferências correntes 0,2 - 0,0 0,1 - 0,0 0,0 0,0

das quais: Administração Central - - - 0,1 - 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes - 0,0 0,1 0,0 0,3 6,7 9,6 7,8

das quais: Administração Central - - - - - - - - das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde - - - - - 6,3 8,7 7,2

Receita de capital - - - - - 0,1 0,2 0,1 Venda de bens de investimento - - - - - - - - Transferências de capital - - - - - 0,1 0,2 0,1

das quais: Administração Central - - - - - - - - Outras receitas de capital - - - - - - - -

Receita efetiva 0,2 0,0 0,1 0,1 0,3 6,9 9,8 7,9

Despesa corrente 0,1 0,0 0,1 0,1 0,1 6,4 9,5 7,4 Despesas com o pessoal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,7 5,9 5,1 Aquisição de bens e serviços 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 2,7 3,6 2,3

das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde - - - - - 0,1 0,2 0,3 Juros e outros encargos - - - - 0,1 0,0 - 0,0

dos quais: Administração Central - - - - - - - - Transferências correntes - 0,0 0,1 0,0 - 0,0 - -

das quais: Administração Central - - - - - - - - Subsídios - - - - - - - -

dos quais: Administração Central - - - - - - - - Outras despesas correntes - - - - - 0,0 0,0 0,0

Despesa de capital 0,1 - - - 0,0 0,4 0,6 0,5 Investimento 0,1 - - - 0,0 0,4 0,6 0,5 Transferências de capital - - - - - - - -

das quais: Administração Central - - - - - - - - Outras despesas de capital - - - - - - - -

Despesa efetiva 0,2 0,0 0,1 0,1 0,2 6,8 10,1 7,9

Saldo global 0,0 0,0 - 0,0 - 0,1 0,0 0,3 - 0,0

Períodos com ausência de reporte Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro

Notas:

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

As estimativas de execução correspondem a um duodécimo do orçamento inicial abatido de cativos em 2018. Estas estimativas são adicionadas à Conta da Administração Central para minimizar o efeito da falta de reporte de execução. Apenas inclui informação das entidades que disponibilizaram previsão de execução para os meses em causa.Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades.

1. Perímetro das Administrações Públicas

2. Glossário

3. Lista de Acrónimos

4. Perímetro das Administrações Públicas

5. Glossário

6. Lista de Acrónimos

7. Perímetro das Administrações Públicas

8. Glossário

9. Lista de Acrónimos

10. Perímetro das Administrações Públicas

11. Glossário

12. Lista de Acrónimos

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

N 1

Perímetro das Administrações Públicas

Perímetro das Administrações Públicas

Lista de entidades da Administração Central em 2018

P001 – Órgãos de Soberania

Assembleia da República

Cofre Privativo do Tribunal de Contas - Açores

Cofre Privativo do Tribunal de Contas - Sede

Cofre Privativo Tribunal Contas - Madeira

Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos

Comissão Nacional de Eleições

Comissão Nacional de Proteção de Dados

Conselho das Finanças Públicas

Conselho de Prevenção da Corrupção

Conselho Económico e Social

Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida

Conselho Superior de Magistratura

Entidade Reguladora para a Comunicação Social

Gabinete do Representante da República - Região Autónoma da Madeira Gabinete do Representante da República - Região Autónoma dos Açores

Presidência da República

Serviço do Provedor de Justiça

Supremo Tribunal Administrativo

Supremo Tribunal de Justiça

Tribunal Constitucional

Tribunal de Contas - Secção Regional da Madeira

Tribunal de Contas - Secção Regional dos Açores

Tribunal de Contas - Sede

P002 – Governação

Agência para a Modernização Administrativa, I.P.

Alto Comissariado para as Migrações, I.P.

Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento

Gabinete do Secretário-Geral Estruturas Comuns ao SIED e SIS

Gabinetes dos Membros do Governo da Presidência do Conselho de Ministros Gestão Administrativa e Financeira da Presidência do Conselho de Ministros

Gestor do Programa Escolhas

Instituto Nacional de Estatística, I.P.

Serviço de Informação de Segurança

Serviço de Informações Estratégicas de Defesa

P003 – Representação Externa

Ação Governativa - Ministério dos Negócios Estrageiros (MNE)

AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E.

Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P.

Fundo para as Relações Internacionais, I.P.

Gestão Administrativa e Financeira do Ministério dos Negócios Estrangeiros

P004 – Finanças

Ação Governativa - Ministério das Finanças (MF)

Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E.

Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões

Autoridade Tributária Aduaneira

Banif Imobiliária, S.A.

Banif, S.A.

Caixa Desenvolvimento, SGPS, S.A.

Caixa Gestão de Ativos, SGPS, S.A.

Caixa Seguros e Saúde, SGPS, S.A.

CAIXANET - Telemática e Comunicações, S.A.

Comissão de Normalização Contabilística

Comissão de Recrutamento e Seleção para a AP - CRESAP

Comissão do Mercado de Valores Mobiliários

CONSEST - Promoção Imobiliária, S.A.

Direção-Geral da Administração e do Emprego Público

Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas - INA

Direção-Geral de Tesouro e Finanças

Direção-Geral do Orçamento

ECODETRA - Sociedade de Tratamento e Deposição de Resíduos, S.A.

Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P.

ES Tech Ventures, SGPS, S.A.

ESTAMO - Participações Imobiliárias, S.A.

FRME - Fundo para a Revitalização e Modernização do Tecido Empresarial, SGPS, S.A.

Fundo de Acidentes de Trabalho

Fundo de Estabilização Tributário

Fundo de Garantia Automóvel

Fundo de Garantia de Crédito Agrícola Mútuo

Fundo de Garantia de Depósitos

Fundo de Reabilitação e Conservação Patrimonial

Fundo de Resolução

Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais

GNB Concessões, SGPS, S.A.

Inspeção-Geral de Finanças

Oitante, S.A.

Parbanca SGPS, S.A. (ZFM)

Parcaixa, SGPS,S.A.

Parparticipadas, SGPS, S.A.

Parpública - Participações Públicas, SGPS, S.A.

Parups, S.A.

Parvalorem, S.A.

Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.

Perímetro das Administrações Públicas

N 2 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.

Righthour, S.A.

SAGESECUR - Estudos, Desenvolvimento e Participações em Projetos de Investimento Valores Mobiliários, S.A.

SANJIMO - Sociedade Imobiliária, S.A.

Secretaria-Geral do Ministério das Finanças

Serviços Sociais da Administração Pública

Sistema de Indemnização aos Investidores

Sociedade Portuguesa de Empreendimentos S.P.E., S.A.

Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Publico Empresarial

Wil - Projetos Turísticos, S.A.

Wolfpart, SGPS, S.A.

P005 – Gestão da Dívida Pública

Fundo de Regularização da Dívida Pública

P006 – Defesa

Arsenal do Alfeite, S.A.

DEFAERLOC - Locação de Aeronaves Militares, S.A.

DEFLOC - Locação de Equipamentos de Defesa, S.A.

Direção de Política de Defesa Nacional

Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional

EMPORDEF - Engenharia Naval, S.A.

EMPORDEF SGPS - Empresa Portuguesa de Defesa, S.A.

Estado-Maior General das Forças Armadas

Estaleiros Navais de Viana do Castelo, S.A.

Exército

EXTRA - Explosivos da Trafaria, S.A.

Força Aérea

Gabinete de Membros do Governo do Ministério da Defesa

IDD – Indústria de Desmilitarização e Defesa, S.A.

Inspeção-geral de Defesa Nacional

Instituto de Ação Social das Forcas Armadas

Instituto de Defesa Nacional

Instituto Hidrográfico

Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos

Marinha

Policia Judiciária Militar

Secretaria-Geral do Ministério da Defesa

P007 – Segurança Interna

Ação Governativa - Ministério da Administração Interna (MAI)

Autoridade Nacional de Proteção Civil

Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária

Cofre de Previdência da P.S.P.

Direção-Geral da Autarquias Locais

Fundo de Apoio Municipal

Guarda Nacional Republicana

Inspeção Geral da Administração Interna

Polícia de Segurança Pública

Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras

Serviços Sociais da G.N.R.

Serviços Sociais da P.S.P.

P008 - Justiça

Centro de Estudos Judiciários

Comissão de Proteção de Vítimas de Crimes

Comissão para o Acompanhamento dos Auxiliares de Justiça

Direção-Geral da Administração da Justiça

Direção-Geral da Política de Justiça

Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais

Fundo de Modernização da Justiça

Gabinetes dos Membros do Governo do Ministério da Justiça

Inspeção-Geral dos Serviços de Justiça

Instituto dos Registos e do Notariado, I.P.

Instituto Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P.

Instituto Nacional da Propriedade Industrial, I.P.

Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I.P.

Policia Judiciária

Procuradoria-Geral da República

Secretaria-Geral do Ministério da Justiça

Tribunal Central Administrativo - Norte

Tribunal Central Administrativo - Sul

Tribunal da Relação de Coimbra

Tribunal da Relação de Évora

Tribunal da Relação de Guimarães

Tribunal da Relação de Lisboa

Tribunal da Relação do Porto

P009 – Cultura

Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema, I.P.

Côa Parque- Fundação para a Salvaguarda e Valorização do Vale do Côa

Direção Regional de Cultura do Alentejo

Direção Regional de Cultura do Algarve

Direção Regional de Cultura do Centro

Direção Regional de Cultura do Norte

Direção-Geral do Património Cultural

Fundação Centro Cultural de Belém

Fundo de Fomento Cultural

Fundo de Salvaguarda do Património Cultural

Gabinetes dos Membros do Governo do Ministério da Cultura

Gestão Administrativa e Financeira do Ministério da Cultura

Instituto do Cinema e do Audiovisual, I.P.

OPART- Organismo de Produção Artística, E.P.E.

Rádio e Televisão de Portugal, S.A.

Teatro Nacional D. Maria II, E.P.E.

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

N 3

Perímetro das Administrações Públicas

Teatro Nacional de São João, E.P.E

P010 – Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Academia das Ciências de Lisboa

Ação Governativa - Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) Agência Nacional para a Gestão do Programa Erasmus + Educação e Formação

Centro Científico e Cultural de Macau, I.P.

Direção-Geral do Ensino Superior

Escola Superior de Enfermagem de Coimbra

Escola Superior de Enfermagem de Lisboa

Escola Superior de Enfermagem do Porto

Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril

Escola Superior Náutica Infante D. Henrique

Fundação Carlos Lloyd Braga

Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Fundação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

Fundação das Universidades Portuguesas

Fundação Gaspar Frutuoso

Fundação Luís de Molina

Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P.

Fundação para o Desenvolvimento Ciências Económicas Financeiras e Empresariais

IMAR - Instituto do Mar

Instituto de Medicina Molecular - IMM

Instituto Politécnico da Guarda

Instituto Politécnico de Beja

Instituto Politécnico de Bragança

Instituto Politécnico de Castelo Branco

Instituto Politécnico de Coimbra

Instituto Politécnico de Leiria

Instituto Politécnico de Lisboa

Instituto Politécnico de Portalegre

Instituto Politécnico de Santarém

Instituto Politécnico de Setúbal

Instituto Politécnico de Tomar

Instituto Politécnico de Viana do Castelo

Instituto Politécnico de Viseu

Instituto Politécnico do Cávado e do Ave

Instituto Politécnico do Porto

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Instituto Superior de Engenharia do Porto

ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa - Fundação Pública

Laboratório da Paisagem de Guimarães - Associação para a Promoção do Desenvolvimento Sustentável

SAS - Instituto Politécnico da Guarda

SAS - Instituto Politécnico de Beja

SAS - Instituto Politécnico de Bragança

SAS - Instituto Politécnico de Castelo Branco

SAS - Instituto Politécnico de Coimbra

SAS - Instituto Politécnico de Leiria

SAS - Instituto Politécnico de Lisboa

SAS - Instituto Politécnico de Portalegre

SAS - Instituto Politécnico de Santarém

SAS - Instituto Politécnico de Setúbal

SAS - Instituto Politécnico de Tomar

SAS - Instituto Politécnico de Viana do Castelo

SAS - Instituto Politécnico de Viseu

SAS - Instituto Politécnico do Cávado e do Ave

SAS - Instituto Politécnico do Porto

SAS - Universidade Beira Interior

SAS - Universidade da Madeira

SAS - Universidade de Coimbra

SAS - Universidade de Évora

SAS - Universidade de Lisboa (UL)

SAS - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

SAS - Universidade do Algarve

SAS - Universidade do Minho

SAS - Universidade dos Açores

SERQ - Centro de Inovação e Competências da Floresta - Associação

UL - Faculdade de Arquitetura

UL - Faculdade de Belas-Artes

UL - Faculdade de Ciências

UL - Faculdade de Direito

UL - Faculdade de Farmácia

UL - Faculdade de Letras

UL - Faculdade de Medicina

UL - Faculdade de Medicina Dentária

UL - Faculdade de Medicina Veterinária

UL - Faculdade de Motricidade Humana

UL - Faculdade de Psicologia

UL - Instituto de Ciências Sociais

UL - Instituto de Educação

UL - Instituto de Geografia e Ordenamento do Território

UL - Instituto Superior Ciências Sociais Políticas

UL - Instituto Superior de Agronomia

UL - Instituto Superior de Economia e Gestão

UL - Instituto Superior Técnico

Universidade Aberta

Universidade da Beira Interior

Universidade da Madeira

Universidade de Aveiro - Fundação Pública

Universidade de Coimbra

Universidade de Évora

Universidade de Lisboa (UL) - Reitoria

Perímetro das Administrações Públicas

N 4 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Universidade do Algarve

Universidade do Minho - Fundação Pública

Universidade do Porto - Fundação Pública

Universidade dos Açores

Universidade Nova de Lisboa - Fundação Pública

P011 - Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar

Ação Governativa - Ministério da Educação (ME)

Agência Nacional para a Gestão do Programa Erasmus + Juventude em Ação

Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I.P.

Associação Escola Portuguesa da Guiné Bissau

Conselho Nacional de Educação

Cooperativa Portuguesa de Ensino em Angola, C.R.L.

Direção-Geral da Administração Escolar

Direção-Geral da Educação

Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Editorial do Ministério da Educação e Ciência

Escola Portuguesa de Cabo Verde - CELP

Escola Portuguesa de Díli - CELP - Ruy Cinatti

Escola Portuguesa de Moçambique

Escola Portuguesa de S. Tomé e Príncipe - CELP

Estabelecimentos de Educação e Ensinos Básico e Secundário

Fundação do Desporto

Fundação Escola Portuguesa de Macau

Fundação Juventude

Inspeção Geral da Educação e Ciência

Instituto de Avaliação Educativa, I.P.

Instituto de Gestão Financeira da Educação, I.P. (IGEFE,I.P.)

Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P.

Parque Escolar - E.P.E.

Secretaria-Geral do Ministério da Educação

P012 – Trabalho, Solidariedade e Segurança Social

Ação Governativa - Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social (MTSSS)

Autoridade para as Condições de Trabalho

Caixa-Geral de Aposentações, I.P.

Casa Pia de Lisboa, I.P.

Centro de Educação e Formação Profissional Integrada (CEFPI)

Centro de Formação e Inovação Tecnológica (INOVINTER)

Centro de Formação Profissional da Indústria de Calçado

Centro de Formação Profissional da Indústria de Construção Civil e Obras Públicas do Sul

Centro de Formação Profissional da Indústria de Cortiça

Centro de Formação Profissional da Indústria de Fundição

Centro de Formação Profissional da Indústria de Ourivesaria e Relojoaria (CINDOR)

Centro de Formação Profissional da Indústria Eletrónica

Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica Centro de Formação Profissional da Indústria Têxtil, Vestuário, Confeção e Lanifícios

Centro de Formação Profissional da Reparação Automóvel

Centro de Formação Profissional das Indústrias da Madeira e Mobiliário

Centro de Formação Profissional das Pescas e do Mar

Centro de Formação Profissional de Artesanato

Centro de Formação Profissional dos Trabalhadores de Escritório, Comércio, Serviços e Novas Tecnologias

Centro de Formação Profissional para a Indústria de Cerâmica

Centro de Formação Profissional para o Comércio e Afins

Centro de Formação Profissional para o Sector Alimentar

Centro de Formação Profissional para Setor da Construção Civil e Obras Públicas do Norte

Centro de Formação Sindical e Aperfeiçoamento Profissional

Centro de Reabilitação Profissional de Gaia

Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas

Centro Protocolar de Formação Profissional para o Sector da Justiça

Centro Relações Laborais

Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens

Comissão para a Igualdade no Trabalho e Emprego

Cooperativa António Sérgio para a Economia Social

Direção -Geral do Emprego e das Relações de Trabalho

Direção-Geral da Segurança Social

Fundo de Reestruturação do Setor Solidário

Gabinete de Estratégia e Planeamento

Inspeção-geral do MTSSS

Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P.

Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P.

Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, I.P.

Secretaria -Geral do MTSSS

P013 – Saúde

Ação Governativa - Ministério da Saúde (MS)

Administração Central do Sistema de Saúde, I.P.

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P.

Administração Regional de Saúde do Alentejo, I.P.

Administração Regional de Saúde do Algarve, I.P.

Administração Regional de Saúde do Centro, I.P.

Administração Regional de Saúde do Norte, I.P.

Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E

Centro Hospitalar da Cova da Beira, E.P.E

Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, E.P.E

Centro Hospitalar de Leiria, E.P.E

Centro Hospitalar de Lisboa Central, E.P.E

Centro Hospitalar de Lisboa Norte, E.P.E

Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, E.P.E

Centro Hospitalar de São João, E.P.E

Centro Hospitalar de Setúbal, E.P.E

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

N 5

Perímetro das Administrações Públicas

Centro Hospitalar do Algarve, E.P.E

Centro Hospitalar do Baixo Vouga, E.P.E

Centro Hospitalar do Médio Ave, E.P.E

Centro Hospitalar do Médio Tejo, E.P.E

Centro Hospitalar do Oeste

Centro Hospitalar do Porto, E.P.E

Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, E.P.E

Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E.P.E

Centro Hospitalar Póvoa do Varzim - Vila do Conde, E.P.E

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

Centro Hospitalar Tondela- Viseu, E.P.E

Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro, E.P.E

Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho, E.P.E

Centro Médico de Reabilitação da Região Centro - Rovisco Pais

Direção Geral da Saúde

EAS - Empresa Ambiente na Saúde, Tratamento de Resíduos Hospitalares Unipessoal, Lda.

Entidade Reguladora da Saúde

Fundo para a Investigação em Saúde

Hospital Arcebispo João do Crisóstomo - Cantanhede

Hospital da Senhora da Oliveira Guimarães, E.P.E

Hospital Distrital da Figueira da Foz, E.P.E

Hospital Distrital de Santarém, E.P.E

Hospital do Espirito Santo, de Évora, E.P.E

Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar

Hospital Garcia da Orta, E.P.E. - Almada

Hospital Magalhães Lemos - Porto, E.P.E

Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, E.P.E

Hospital Santa Maria Maior - Barcelos, E.P.E

INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P.

Inspeção-Geral das Atividades em Saúde

Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto

Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P.

Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P.

Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, I.P.

Instituto Português de Oncologia - Coimbra, E.P.E.

Instituto Português de Oncologia - Lisboa, E.P.E

Instituto Português de Oncologia - Porto, E.P.E

Instituto Português do Sangue e da Transplantação

Secretaria-Geral do Ministério da Saúde

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

Serviços Partilhados do Ministério da Saúde

SUCH - Serviço de Utilização Comum dos Hospitais

Unidade Local de Saúde da Guarda, E.P.E

Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, E.P.E

Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E.

Unidade Local de Saúde do Alto Minho, E.P.E

Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, E.P.E

Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, E.P.E

Unidade Local de Saúde do Nordeste, E.P.E

Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, E.P.E

P014 – Planeamento e Infraestruturas

Agência para o Desenvolvimento e Coesão

Autoridade da Mobilidade e dos Transportes

Autoridade Nacional das Comunicações

Autoridade Nacional de Aviação Civil

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte

CP - Comboios de Portugal E.P.E.

Fundação Museu Nacional Ferroviário Armando Ginestal Machado

Fundo para o Serviço Público de Transportes

Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários Gabinetes dos Membros do Governo do Ministério de Planeamento e Infraestruturas

Infraestruturas de Portugal, S.A.

Instituto da Mobilidade e dos Transportes

Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção

Laboratório Nacional de Engenharia Civil

Metro - Mondego, S.A.

P015 – Economia

Ação Governativa - Ministério da Economia (ME)

Agência Nacional de Inovação, S.A.

Autoridade da Concorrência, I.P

ENATUR - Empresa Nacional de Turismo, S.A.

Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis, E.P.E.

Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa

Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, I.P.

Fundo de Capital e Quase Capital

Fundo de Contragarantia Mútuo

Fundo de Dívidas e Garantias

Fundo de Inovação, Tecnologia e Economia Circular

Fundo para a Sustentabilidade Sistémica do Setor Energético

Gestão Administrativa e Financeira do Ministério da Economia

IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P.

Instituição Financeira de Desenvolvimento, S.A.

Instituto de Turismo de Portugal, I.P.

Instituto Português da Qualidade, I.P.

Instituto Português de Acreditação I.P.

Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P.

Região de Turismo do Algarve

Perímetro das Administrações Públicas

N 6 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

SPGM - Sociedade de Investimento, S.A.

Turismo Centro de Portugal

Turismo do Alentejo, E.R.T.

Turismo do Porto e Norte de Portugal, E.R.T

P016 – Ambiente

Ação Governativa - Ministério Ambiente (MA)

Agência Portuguesa do Ambiente, I.P.

AVEIROPOLIS - Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Aveiro, S.A.

Conselho Nacional da Água

Conselho Nacional do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

Costa Polis Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis na Costa da Caparica, S.A.

Direção-Geral do Território

Entidade Reguladora dos Serviços das Águas e dos Resíduos

Fundo Ambiental

Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território

Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P

Marina do Parque das Nações - Sociedade Concessionária da Marina Parque das Nações, S.A. Metro do Porto Consultoria - Consultoria em Transportes Urbanos e Participações, Unipessoal, Lda.

Metro do Porto, S.A.

Metropolitano de Lisboa, E.P.E.

Mobi.E, S.A.

Polis Litoral Norte, S.A.

Polis Litoral Ria de Aveiro, S.A.

Polis Litoral Ria Formosa, S.A.

Polis Litoral Sudoeste-Sociedade para a Requalificação e Valor do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina

Porto Vivo, S.R.U. - Sociedade de Reabilitação Urbana

Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente

Soflusa - Sociedade Fluvial de Transportes, S.A.

Transtejo - Transportes Tejo, S.A.

Vianapolis, Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Viana do Castelo, S.A.

P017 – Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural

Ação Governativa - Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural (MAFDR) Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte

Direção-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural

Direção-Geral de Alimentação e Veterinária

EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A. Estrutura de Missão para o Programa de Desenvolvimento Rural do Continente

Fundo Florestal Permanente

Fundo Sanitário e de Segurança Alimentar Mais

Gabinete de Planeamento e Políticas

Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

Instituto da Vinha e do Vinho, I.P.

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P.

Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, I.P.

Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P.

P018 – Mar

Ação Governativa - Ministério do Mar (MM)

Autoridade de Gestão do Programa Operacional Mar 2020

Direção-Geral de Política do Mar

Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos

Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental

Fundo Azul

Fundo de Compensação Salarial dos Profissionais da Pesca

Gabinete Investigação Acidentes Marítimos Autoridade para a Meteorologia Aeronáutica

Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P.

Notas:

- A presente listagem apresenta as entidades da Administração Central que integram o Orçamento do Estado de 2018.

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

N 7

Glossário

3. Glossário

Administração Central – Corresponde à administração direta e indireta do Estado que abrange todo o território

nacional, compreendendo os subsetores dos serviços integrados e dos serviços e fundos autónomos.

Administração Local – Compreende todas as entidades das administrações públicas cuja competência e autoridade

fiscal, legislativa e executiva, respeita somente a uma parte do território económico, definida por objetivos

administrativos e políticos. Os elementos que constam na secção da Administração Local dizem respeito apenas a

Municípios e a Conta Consolidada das Administrações Públicas inclui, também, freguesias.

Administrações Públicas – Universo que compreende a Administração Central (serviços integrado e serviços e fundos

autónomos), a Administração Regional (órgãos de governos regionais e serviços e fundos autónomos) e Local

(municípios e freguesias) e a Segurança Social.

Ativos financeiros (receita) – Receitas provenientes da venda e amortização de títulos de crédito, designadamente

obrigações e ações ou outras formas de participação, assim como as resultantes de reembolso de empréstimos ou

subsídios concedidos (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002,

de 14 de fevereiro).

Ativos financeiros (despesa) – Operações financeiras quer com a aquisição de títulos de crédito, incluindo obrigações,

ações, quotas e outras formas de participação, quer com a concessão de empréstimos e adiantamentos ou subsídios

reembolsáveis (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de

fevereiro).

Ativos financeiros líquidos de reembolsos – Diferença entre os fluxos de operações de ativos financeiros de despesa

e receita. Traduz o património financeiro emprestado a terceiros em determinado momento.

Bens correntes – Bens de consumo (duradouros ou não) destinados a satisfazer necessidades de forma direta e

imediata, que possam ser inventariáveis e/ou duráveis, ou não, que não se considerem bens de capital ou de

investimento. Podem ser classificados como bens duradouros – aplicam-se à satisfação de necessidades de um modo

repetido por um período de tempo mais ou menos longo – ou bens não duradouros – bens de consumo imediato com

uma presumível duração não superior a um ano.

Bilhete do Tesouro (BT) – Valor mobiliário representativo de um empréstimo de curto prazo da República de Portugal,

com valor unitário de um euro, com prazos para a maturidade até um ano, colocados a desconto através de leilão ou

subscrição limitada e reembolsáveis no vencimento pelo seu valor nominal. (Fonte: IGCP).

A

B

N 8 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

Glossário

Cativação – Retenção de verbas do orçamento de despesa determinado na Lei do Orçamento do Estado, no decreto-

lei de execução orçamental anual ou outro ato legal específico, que se traduz numa redução da dotação utilizável pelos

serviços e organismos. A libertação destes montantes – descativação – é sujeita à autorização do Ministro das Finanças,

que decide em função da evolução da execução orçamental e das necessidades de financiamento.

Certificado de Aforro (CA) – Instrumento de dívida, criado com o objetivo de captar a poupança das famílias, sendo

por conseguinte, colocados diretamente juntos dos aforradores (pessoas singulares) com capitalização de juros e

transmissíveis exclusivamente em caso de falecimento do titular. (Fonte: IGCP).

Certificado Especial de Dívida Pública de Curto Prazo (CEDIC) – Instrumento de dívida pública de curto prazo, com

prazo para a maturidade compreendido entre um mês e um ano, para subscrição exclusiva por parte de investidores

do setor público. (Fonte: IGCP).

É considerada uma aplicação de tesouraria.

Certificado Especial de Divida Pública de Médio e Longo Prazo (CEDIM) – Instrumento de dívida pública de médio e

longo prazo, devendo o prazo de vencimento ser superior a 18 meses e a data de vencimento coincidente com a data

de vencimento de uma série de obrigações do Tesouro (OT) no âmbito do estabelecido pela RCM n.º 14/2011 de 21 de

fevereiro. (Fonte: IGCP).

Certificado do Tesouro (CT) – Instrumento de dívida, criado com o objetivo de captar a poupança das famílias,

colocados diretamente junto dos investidores (pessoas singulares), com distribuição anual dos juros e transmissíveis

exclusivamente em caso de falecimento do titular. (Fonte: IGCP).

Classificação funcional – Especifica os fins e atividades típicas do Estado (em sentido lato) e evidencia a afetação dos

recursos públicos às diversas macro funções do Estado: soberania, sociais e económicas.

Classificação orgânica – Reflete a estrutura administrativa e orgânica da Administração Central e um conjunto de despesas específicas. Identifica as despesas por níveis orgânicos: ministério, secretaria de estado, capítulo, divisão e subdivisão.

Contabilidade Pública (ótica da) ou Contabilidade Orçamental - Ótica de Caixa, ou de gerência – em que são considerados os recebimentos e pagamentos ocorridos em dado período.

Consolidação/Consolidado - Agregados de receita e/ou despesa finais, abatidos de fluxos monetários intermédios

efetuados entre as entidades do universo em análise. Caso a informação respeite à Ótica da Contabilidade Pública

(Contabilidade Orçamental) são excluídos, a partir de 2017, os fluxos relativos a transferências, juros e rendimentos de

propriedade, subsídios, ativos financeiros e passivos financeiros e aquisição e vendas de bens e serviços correntes no

âmbito do programa Saúde.

Cupão – juro periódico a pagar por um título de dívida. (Fonte: IGCP)

C

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

N 9

Glossário

Despesa corrente primária – Despesa corrente excluindo a rúbrica de juros e outros encargos.

Despesa efetiva – Nos termos da Lei de Enquadramento Orçamental, as despesas efetivas são as que alteram

definitivamente o património financeiro líquido, constituído pelos ativos financeiros detidos, nomeadamente pelas

disponibilidades, pelos depósitos, pelos títulos, pelas ações e por outros valores mobiliários, subtraídos dos passivos

financeiros. A forma de cálculo para os diversos subsetores das Administrações Públicas é a seguinte:

Estado – Total da soma dos agrupamentos da classificação económica de despesa orçamental, com exclusão

das “transferências de capital para o Fundo de Regularização da Dívida Pública”, “ativos financeiros” e

“passivos financeiros”;

Restantes subsetores – Soma dos agrupamentos da classificação económica de despesa, com exclusão dos

“ativos financeiros” e “passivos financeiros”.

Despesa primária – Despesa efetiva excluindo a rubrica de juros e outros encargos.

Despesas com pessoal – Consideram-se todas as espécies de remunerações principais, de abonos acessórios e de

compensações que, necessariamente, requeiram processamento nominalmente individualizado e que, de forma

transitória ou permanente, sejam satisfeitos pela Administração.

Diferenças de Consolidação – No processo de "consolidação", no caso da SEO, apenas realizada numa ótica de fluxos

de tesouraria, podem ser identificadas as diferenças entre os registos de despesa e da correspondente receita relativos

a verbas de: transferências e juros/rendimentos de propriedade, de subsídios e de aquisição de bens e serviços/vendas

de bens e serviços correntes no âmbito do Programa Saúde entre entidades, as quais são identificadas em linha própria

na conta consolidada; bem como verbas de ativos financeiros e passivos financeiros.

No apuramento da conta consolidada, é anulada a parte que é comum aos registos de receita e despesa, por forma a

evitar sobrevalorização dos respetivos valores, evidenciando-se a parcela remanescente – à excepção dos ativos

financeiros e passivos financeiros, cujas diferenças são imputadas à respetiva rúbrica.

Dotação de capital – Injeção de capital numa entidade, em troca de ações ou quotas, formando ou aumentando o

capital social desta.

Dotação corrigida – Recursos disponíveis para utilização pelos serviços, correspondentes à dotação orçamental inicial,

abatida de cativos e corrigida com as alterações orçamentais que tenham tido lugar.

Estado (em sentido estrito) – Conjunto dos serviços dotados de autonomia administrativa. Nos termos do artigo

2.ºdaLei de Enquadramento Orçamental (LEO), o subsetor Estado corresponde ao conjunto dos “serviços integrados”.

O orçamento de despesa dos serviços integrados inclui transferências para outros subsetores das administrações

públicas, que são processados pelos diversos ministérios.

Estimativas de execução – As faltas de dados reais da execução orçamental, por ausência de reporte das entidades,

são supridas com recurso a estimativas de execução. A metodologia aplicada a cada subsetor consiste em:

D

E

N 10 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

Glossário

Administração Central – Serviços e fundos autónomos – Utilização da previsão mensal de execução do

orçamento aprovado, reportada pelas entidades no início do ano, em substituição dos meses com ausência de

reporte de informação. Para os meses com informação real, ainda que disponibilizada apenas após o prazo

para o efeito, são apropriados os montantes efetivamente reportados. Na indisponibilidade da previsão

mensal de execução, a metodologia seguida será indicada em nota de rodapé aos anexos estatísticos que

dizem respeito a estas entidades (Anexo 7 – Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos, Anexo

8 – Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas e Anexo 19 – Estimativas de execução

consideradas na conta da Administração Central);

Administração local – A estimativa da execução orçamental dos municípios faltosos é efetuada com base na

informação do mês anterior atualizada pelas taxas de variação mensal do grupo a que pertença o município –

pequeno, médio ou grande. Aquando do reporte, os valores resultantes da estimativa produzida são

substituídos pelos valores de execução.

EPR – Entidade Pública Reclassificada – Entidade que, na sua génese jurídica, constitui uma entidade do setor público

empresarial mas que, por força da Lei de Enquadramento Orçamental e dos critérios definidos no SEC - Sistema

Europeu de Contas Nacionais -, é objeto de reclassificação para o âmbito das administrações públicas, sendo as suas

contas relevantes para efeitos de apuramento dos agregados das contas públicas. A listagem das EPR é divulgada pelo

INE no contexto do Sistema de Contas Nacionais/Procedimento dos Défices Excessivos.

Execução orçamental – Conjunto de operações que conduzem à cobrança de receitas previstas e ao pagamento de

despesas fixadas no Orçamento do Estado.

Financiamento Nacional – Conjunto das fontes de financiamento com origem em receitas: gerais; próprias;

transferências entre subsetores e dívida pública direta ou indireta (exclui as receitas provenientes do Resto do Mundo).

Fundo de Apoio Municipal (FAM) – Programa de recuperação financeira do Estado colocado à disposição dos

municípios que se encontrem em situação de rutura financeira. A adesão ao FAM implica para o município um conjunto

de medidas de reequilíbrio orçamental e reestruturação da dívida, ficando sujeito a mecanismos de controlo

orçamental. O FAM é obrigatório para os municípios que tenham uma dívida três vezes superior à média da receita

corrente líquida e facultativo para as câmaras em que o endividamento é entre 225% a 300% superior em relação à

receita.

Fundo de Coesão (FC) – O FC visa reforçar a coesão económica, social e territorial da União Europeia a fim de promover

o desenvolvimento sustentável, prestando apoio aos investimentos no ambiente, incluindo em domínios relacionados

com o desenvolvimento sustentável e a energia que apresentem benefícios para o ambiente, bem como às Redes

Transeuropeias de Transportes. (vide Regulamento (UE) n.º 1300/2013 do Fundo de Coesão).

Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF) – Transferência do Orçamento do Estado para os municípios, consagrada no

regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais, que corresponde a 19,5% da média aritmética

simples da receita dos impostos sobre o rendimento de pessoas singulares (IRS), sobre o rendimento das pessoas

coletivas (IRC) e sobre imposto sobre o valor acrescentado (IVA), do penúltimo ano àquele em que é elaborado o

Orçamento, deduzido do montante afeto ao índice Sintético de Desenvolvimento Social.

Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) – O FEADER contribui para a promoção do

desenvolvimento rural sustentável em toda a União Europeia, em complementaridade com os outros instrumentos da

F

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

N 11

Glossário

Política Agrícola Comum, a política de coesão e a política comum das pescas. Contribui para o desenvolvimento de um

setor agrícola mais equilibrado sob o ponto de vista territorial e ambiental, menos prejudicial para o clima e mais

resistente às alterações climáticas, e mais competitivo e inovador. O FEADER contribui igualmente para o

desenvolvimento dos territórios rurais. (vide Regulamento (UE) n.º 1305/2013 do Fundo Europeu Agrícola de

Desenvolvimento Rural).

Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas (FEAMP) – O FEAMP contribui para promover uma pesca e

uma aquicultura competitivas, ambientalmente sustentáveis, economicamente viáveis e socialmente responsáveis,

para fomentar a execução da Política Comum das Pescas (PCP), para promover um desenvolvimento territorial

equilibrado e inclusivo das zonas de pesca e de aquicultura e para fomentar o desenvolvimento e a execução da Política

Marítima Integrada da União Europeia, em complementaridade com a política de coesão e com a PCP. (vide

Regulamento (UE) n.º 508/2014 do Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas).

Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) – O FEDER contribui para o financiamento do reforço da

coesão económica, social e territorial, através da correção dos principais desequilíbrios regionais na União, através do

desenvolvimento sustentável e do ajustamento estrutural das economias regionais, incluindo a reconversão das

regiões industriais em declínio e das regiões menos desenvolvidas. (vide Regulamento (UE) n.º 1301/2013 do Fundo

Europeu de Desenvolvimento Regional).

Fundo Social Europeu (FSE) – O FSE promove níveis elevados de emprego e de qualidade do emprego, melhora o

acesso ao mercado de trabalho, apoia a mobilidade geográfica e profissional dos trabalhadores e facilita a sua

adaptação à mudança industrial e às alterações do sistema de produção necessárias para um desenvolvimento

sustentável, incentiva um nível elevado de educação e de formação e apoia a transição entre o ensino e o emprego

para os jovens, combate a pobreza, fortalece a inclusão social, incentiva a igualdade de género, a não discriminação e

a igualdade de oportunidades. (Regulamento (UE) n.º 1304/2013, relativo ao Fundo Social Europeu).

Fundo Social Municipal (FSM) – Transferência do Orçamento do Estado para os municípios, consagrada no regime

financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais, consignada ao financiamento de despesas relativas a

atribuições e competências dos municípios associadas a funções sociais, nomeadamente na educação, na saúde ou na

ação social.

Impostos diretos – Receitas das Administrações Públicas resultantes da tributação dos rendimentos de capital e do

trabalho, dos ganhos de capital e de outras fontes de rendimentos incluindo as que recaem sobre o património [ex.

Impostos das Pessoas Singulares (IRS), Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC), Contribuição

autárquica (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de

fevereiro)].

Impostos indiretos – Receitas que recaem exclusivamente sobre o setor produtivo, incidindo sobre a produção, a

venda, a compra ou a utilização de bens e serviços [ex. Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), Especiais, impostos

especiais sobre o consumo, Imposto Automóvel (IA), Imposto do Selo - (vide Classificador Económico das receitas e

das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro)].

Indicadores de análise – Conjunto de indicadores de apoio à análise da execução orçamental:

Contributo VH – Contributo para a variação homóloga, correspondente ao contributo de cada parcela

constituinte de um dado agregado para a variação homóloga desse agregado, medido em pontos percentuais.

I

N 12 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

Glossário

Grau de execução – Indicador, em percentagem, resultante da relação entre o valor executado no período em

análise, para uma dada rubrica ou agregado de receita ou despesa, e o correspondente valor da previsão ou

dotação corrigida abatido de cativos. Este grau é aferido por referência ao orçamento aprovado ou retificativo.

Taxa de variação homóloga (TVHA) – Indicador que expressa a “variação homóloga” em percentagem.

Variação homóloga – Variação relativa do valor do ano em análise face ao valor em idêntico período do ano

anterior.

Variação implícita ao Orçamento do Estado – Indicador, em percentagem, indicativo da taxa de variação

definida como objetivo para o ano em análise.

Lei das Finanças Regionais – Tem por objeto a definição dos meios de que dispõem as Regiões Autónomas dos

Açores e da Madeira para a concretização da autonomia financeira consagrada na Constituição e nos Estatutos

Político-Administrativos (1º artigo da Lei Orgânica n.º 2/2013 de 2 de setembro).

Obrigação do Tesouro (OT) – Valor mobiliário representativo de um empréstimo de médio-longo prazo da República

de Portugal, com valor unitário de um cêntimo de euro, com prazos para a maturidade compreendidos entre um ano e

50 anos, colocado através de sindicato bancário, leilão ou subscrição limitada, com vencimento de juros periódicos (ou

não) e reembolsáveis no vencimento pelo seu valor nominal. (Fonte: IGCP).

Orçamento do Estado – Plano financeiro de curto prazo, apresentado sob a forma de Lei, que constitui uma previsão

anual de todas as receitas e despesas da Administração Central e do sistema da Segurança Social, proposto pelo

Governo de acordo com as suas prioridades e autorizados pela Assembleia da República.

Orçamento aprovado – Previsão de receitas e fixação de limites de despesas, para o ciclo económico de um ano,

aprovado pela Assembleia da República e divulgado anualmente através da Lei do Orçamento do Estado.

Orçamento retificativo – Orçamento inicialmente aprovado ajustado de alterações orçamentais propostas pelo

Governo e da competência da Assembleia da República.

Outra despesa corrente – Despesa corrente que assume caráter residual que não se integra em nenhuma das outras

naturezas de despesa corrente. Além de outras despesas concretamente especificadas segundo o classificador

económico das Despesas Públicas (Decreto-Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro), podem ser identificadas nesta

classificação dotações de natureza contingencial, como a “Dotação Provisional”, que, no decurso da execução

orçamental são afetas às suas finalidades últimas.

Pagamento (ótica de caixa) – Saída de meios monetários para extinguir uma obrigação.

L

O

P

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

N 13

Glossário

Pagamentos em atrasos (arrears) – Contas por pagar que permaneçam nessa situação mais de 90 dias posteriormente

à data de vencimento acordada ou especificada na fatura, contrato, ou documentos equivalentes (segundo a Lei nº

8/2012 de 21 de fevereiro – Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso).

Parceria público-privada (PPP) – Contrato ou união de contratos por via dos quais entidades privadas, designadas por

parceiros privados, se obrigam, de forma duradoura, perante um parceiro público, a assegurar, mediante

contrapartida, o desenvolvimento de uma atividade tendente à satisfação de uma necessidade coletiva, em que a

responsabilidade pelo investimento, financiamento, exploração, e riscos associados, incumbem, no todo ou em parte,

ao parceiro privado (1.ª alínea do 2.º artigo do Decreto-Lei n.º 111/2012, de 23 de maio).

Participação variável no IRS dos Municípios – Montante a que os municípios têm direito anualmente, de acordo com

o regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais, e que corresponde a uma participação

variável até 5% no IRS dos sujeitos passivos com domicílio fiscal no município relativa aos rendimentos do ano anterior.

Passivos financeiros (receita) – Receitas provenientes da emissão de obrigações e de empréstimos contraídos a curto

e a médio longo prazo (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002,

de 14 de fevereiro).

Passivos financeiros (despesa) – Operações financeiras, englobando as de tesouraria e as de médio e longo prazos,

que envolvam pagamentos decorrentes quer da amortização de empréstimos, titulados ou não, quer da regularização

de adiantamentos ou de subsídios reembolsáveis, quer, ainda, da execução de avales ou garantias (vide Classificador

Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro).

Passivos financeiros líquidos de amortizações – Diferença entre valores de passivos financeiros da receita e despesa.

Correspondem aos compromissos financeiros em determinado ano económico.

Passivos não financeiros – Passivos são as obrigações presentes da entidade provenientes de acontecimentos

passados, cuja liquidação se espera que resulte num exfluxo de recursos da entidade que incorporam benefícios

económicos (vide Lei nº 8/2012 de 21 de fevereiro- Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso). A denominação

de “não financeiro” resulta do facto de estarem excluídas deste âmbito as obrigações que resultam de operações

financeiras.

Programa de Ajustamento Económico e Financeiro da Região Autónoma da Madeira (PAEF-RAM) – Programa de

assistência financeira acordado entre a República Portuguesa e a Região Autónoma da Madeira, celebrado em janeiro

de 2012, com o objetivo de inversão do desequilíbrio da situação financeira da RAM.

Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) – Programa que visa a regularização do pagamento de dívidas dos

municípios a fornecedores vencidas há mais de 90 dias, registadas na aplicação SIIAL da DGAL, à data de 31 de março

de 2012.

Programa orçamental – Abrange as despesas correspondentes a um conjunto de medidas de caráter plurianual que

concorrem, de forma articulada, para a concretização de um ou vários objetivos específicos, relativos a uma ou mais

políticas públicas.

No modelo atualmente em vigor, um Programa Orçamental tem correspondência a uma área de responsabilidade

política do Governo – um programa, um ministério – com exceção de casos particulares, nos termos definidos na

Circular anual da DGO relativa às Instruções para Preparação do Orçamento do Estado.

N 14 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

Glossário

Quadro Estratégico Comum 2014-2020 (QEC) – Documento estratégico para o período 2014-2020, que enquadra a

concretização em Portugal de políticas de desenvolvimento económico, social e territorial através dos fundos

estruturais e de coesão associados à política de coesão da União Europeia (vide Resolução do Conselho de Ministros

n.º 33/2013, de 20 de maio e Resolução do Conselho de Ministros n.º 39/20013, de 14 de junho).

Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) – Documento estratégico para o período 2007-2013, que

enquadra a concretização em Portugal de políticas de desenvolvimento económico, social e territorial através dos

fundos estruturais e de coesão associados à política de coesão da União Europeia (vide Resolução do Conselho de

Ministros n.º 86/2007, de 28 de junho).

Recebimentos (ótica de caixa) – Entrada de meios monetários resultantes de um direito.

Receita consignada – Receita que, a título excecional e por determinação legal, é afeta a despesas pré-determinadas.

Receita cobrada – Entrada de fundos na tesouraria do Estado que determina um aumento do seu património, sendo

estes fundos afetos à cobertura da despesa orçamental.

Receita efetiva - Nos termos da Lei de Enquadramento Orçamental, as receitas efetivas são as que alteram

definitivamente o património financeiro líquido, constituído pelos ativos financeiros detidos, nomeadamente pelas

disponibilidades, pelos depósitos, pelos títulos, pelas ações e por outros valores mobiliários, subtraídos dos passivos

financeiros. A forma de cálculo para os diversos subsetores das Administrações Públicas é a seguinte:

Total da soma dos capítulos da classificação económica de receita orçamental, com exclusão dos “ativos

financeiros”, “passivos financeiros” e “saldos de gerência” (vide Classificador Económico das receitas e das

despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro).

Receita própria – Cobranças efetuadas pelos serviços ou organismos do Estado, resultantes da sua atividade

específica, da administração e alienação do seu património e quaisquer outras que por lei ou contrato lhes devam

pertencer, e sobre as quais detêm poder discricionário no âmbito dos respetivos diplomas orgânicos.

Receitas correntes – Referem-se às receitas que se renovam em todos os períodos financeiros.

Receitas fiscais – Receitas provenientes de impostos, sendo o financiamento que o setor público extrai do setor

privado sob a forma coerciva, como meio de contribuir para o financiamento geral da atividade pública.

Recurso Próprio baseado no imposto sobre o valor acrescentado (IVA) – Resulta de uma percentagem uniforme

aplicável à base tributável de IVA harmonizada de cada Estado-Membro.

Recurso Próprio baseado no rendimento nacional bruto (RNB) – Decorre de uma percentagem uniforme aplicada ao

RNB de cada Estado-Membro.

Recursos Próprios Tradicionais (RPT) – Consistem maioritariamente em direitos que são cobrados nas importações

de produtos provenientes de países terceiros.

R

Q

DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

N 15

Glossário

Reembolso (da receita) – Resulta do próprio mecanismo de funcionamento normal da receita e ocorre quando, na

sequência do processo declarativo inicialmente conduzido pelo devedor, posteriormente confirmado pela entidade

administradora, aquele se apresenta como credor perante o Estado, por pagamento em montante superior ao devido

havendo lugar ao reembolso de uma determinada importância.

Restituição (da receita) – Corresponde à entrega ao devedor do montante já pago por este, quando se prove que a

entidade administradora da receita liquidou indevidamente a receita em causa, ou quando se verifique que não a devia

ter recebido, no caso de autoliquidação, ou ainda, quando por erro do contribuinte este a tenha pago mais do que uma

vez.

Regime financeiro das autarquias locais e entidades intermunicipais (RFALEI) – Aprovado pela Lei n.º 73/2013 de 3

de setembro, com efeitos a partir de 1 de janeiro de 2014, vem substituir a Lei das Finanças Locais (Lei n.º 2/2007 de 15

janeiro).

Remunerações certas e permanentes – Consideram-se todas as remunerações pagas como forma principal de

retribuição dos trabalhadores em funções públicas, assumindo, assim, um caráter certo e permanente.

Reposições não abatidas nos pagamentos – Corresponde a entradas de fundos na tesouraria do Estado/organismo

em resultado de pagamentos orçamentais indevidos, ocorridos em anos anteriores, ou por não terem sido utilizados

pelas entidades que os receberam (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei

n.º 26/2002, de 14 de fevereiro).

Rubrica de classificação económica – Item de receita ou despesas pública que tem associado um dado código e uma

designação segundo uma classificação por natureza da operação económica que lhe dá origem.

Saldo Corrente – Diferença entre a receita corrente e a despesa corrente.

Saldo Capital – Diferença entre a receita de capital e a despesa de capital.

Saldo Global – Diferença entre a receita efetiva e a despesa efetiva. Este saldo evidencia a necessidade de recurso ao

endividamento (défice) ou a capacidade de redução do endividamento (excedente).

Saldo Primário – Diferença entre a receita efetiva e a despesa primária.

Saldo Orçamental (saldo de gerência anterior) (SFA) – Diferença entre receita e despesa orçamental total,

executados na gerência (ano) anterior.

Saldo Orçamental (saldo de gerência seguinte) (SFA) – Diferença entre receita e despesa orçamental total,

executados no final da gerência (ano) atual.

Serviços e Fundos Autónomos (SFA) – Organismos dotados de autonomia administrativa e financeira, regime que

assume um caráter excecional face à regra geral (autonomia administrativa). Excluindo os casos em que tal decorre de

imperativo constitucional, este regime apenas pode ser atribuído a serviços que satisfaçam, cumulativamente, certos

requisitos: não tenham natureza e forma de empresa, fundação ou associação públicas; quando se justifique para a

adequada gestão (em particular a gestão de fundos comunitários); e as suas receitas próprias atinjam um mínimo de

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N 16 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

Glossário

dois terços das despesas totais, com exclusão das despesas cofinanciadas pela União Europeia. (vide artigo 2.ºdaLei

de Enquadramento Orçamental e artigo 6.ºdaLei de Bases da Contabilidade Pública – Lei n.º 8/90, de 20 de fevereiro).

Serviços integrados (SI) – Organismos da Administração Central que dispõem de autonomia administrativa nos atos

de gestão corrente. Corresponde ao denominado subsetor Estado. (vide artigo 2.º da Lei de Enquadramento

Orçamental e artigo 2.ºdaLei de Bases da Contabilidade Pública – Lei n.º 8/90, de 20 de fevereiro).

Serviços correntes – Serviços de natureza corrente prestados ou adquiridos por uma entidade. Ao conceito serviço

estão associadas quatro características: intangibilidade, inseparabilidade do serviço face ao seu fornecedor,

variabilidade – a qualidade depende do fornecedor bem como quando, onde e como é fornecido e perecibilidade – não

podendo ser armazenados para venda ou posterior uso.

Swap de taxa de juro – Contrato negociado, em mercado não regulamentado, que consiste na troca de um fluxo fixo

por um fluxo variável, normalmente uma taxa de juro fixa por uma taxa de juro variável (normalmente acrescida de um

spread; p.e. Euribor +/- spread). (Fonte: IGCP).

Subsídios – Fluxos financeiros não reembolsáveis do Estado para as empresas públicas (equiparadas ou participadas)

e empresas privadas, destinadas ao seu equilíbrio financeiro e à garantia, relativamente ao produto da sua atividade,

de níveis de preços inferiores aos respetivos custos. Consideram-se ainda “Subsídios” as compensações provenientes

das politicas ativas de emprego e formação profissional (vide Classificador Económico das receitas e das despesas

públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro).

Transferências correntes – Verbas destinadas a quaisquer organismos ou entidade, para financiar despesas correntes,

sem que tal implique, por parte das unidades recebedoras, qualquer contraprestação direta para com o organismo

dador (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de

fevereiro).

Transferências de capital – Recursos financeiros que se destinam a financiar despesa de capital das unidades

recebedoras (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de

fevereiro).

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DGO Síntese da Execução Orçamental

janeiro de 2018

N 17

Lista de Acrónimos

4. Lista de Acrónimos

ADSE Direção-Geral de Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública

AP Administrações Públicas

AR Administração Regional

BCP Banco Comercial Português

BPI Banco Português do Investimento

BT Bilhetes do Tesouro

CEDIC Certificados Especiais de Dívida de Curto Prazo

CEDIM Certificados Especiais de Dívida de Médio e Longo Prazo

CGA Caixa Geral de Aposentações, IP

DGAL Direção-Geral das Autarquias Locais

DGO Direção-Geral do Orçamento

DGTF Direção-Geral do Tesouro e Finanças

DUC Documento Único de Cobrança

EPE Entidade Pública Empresarial

EPR Entidades Públicas Reclassificadas

FEADER Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural

FEAMP Fundo Europeu para os Assuntos Marítimos e das Pescas

FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

FMI Fundo Monetário Internacional

FSE Fundo Social Europeu

IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P.

IEC Impostos Especiais sobre o Consumo

IEFP Instituto do Emprego e da Formação Profissional, I.P.

IFAP Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P.

IGCP Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública, E.P.E.

INE Instituto Nacional de Estatística, IP

IRC Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas

IRS Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares

ISP Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos

ISV Imposto sobre Veículos

IUC Imposto Único de Circulação

IVA Imposto sobre o Valor Acrescentado

OE Orçamento do Estado

OT Obrigações do Tesouro

PAEF Programa de Assistência Económica e Financeira

PAEL Programa de Apoio à Economia Local

RAA Região Autónoma dos Açores

RAM Região Autónoma da Madeira

N 18 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018

Lista de Acrónimos

RCM Resolução do Conselho de Ministros

RTP Rádio e Televisão de Portugal, SA

SEC Sistema Europeu de Contas

SFA Serviço e Fundo Autónomo

SGPS Sociedade Gestora de Participações Sociais

SIED Serviços de Informações Estratégicas de Defesa

SIIAL Sistema Integrado de Informação da Administração Local

SIS Serviço de Informações de Segurança

SNS Serviço Nacional de Saúde

SS Segurança Social

UE União Europeia