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Índice
Internet: http://www.dgo.gov.pt email: [email protected]
Caixa Geral de Aposentações
Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.
Síntese de Execução Orçamental
Publicação mensal 26 de fevereiro de 2018 Elaborado com informação disponível até esta data.
Direção-Geral do Orçamento
Contributos
Administração Central do Sistema de Saúde – ACSS
Autoridade Tributária e Aduaneira – AT
Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública –
IGCP, E.P.E.
Índice
I. Análise da Execução Orçamental ............................................................................................................. 7
1. Síntese Global ............................................................................................................................................ 8
2. Administração Central e Segurança Social .............................................................................................. 11
Saldo .................................................................................................................................................... 11
Despesa................................................................................................................................................ 13
Receita ................................................................................................................................................. 21
3. Administração Regional e Administração Local ...................................................................................... 28
4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental ...................................................................... 31
Serviço Nacional de Saúde................................................................................................................... 31
Operações com ativos financeiros....................................................................................................... 32
Dívida não financeira das administrações públicas ............................................................................. 34
Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais ................................................................ 36
Índice
II. Anexos
1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas .............................................................................. A1
2. Conta Consolidada das Administrações Públicas ....................................................................................... A2
3. Execução Orçamental Consolidada da Administração Central e Segurança Social ................................... A3
4. Conta consolidada da Administração Central ............................................................................................ A4
5. Execução Orçamental do Estado ................................................................................................................ A5
6. Execução da Receita do Estado .................................................................................................................. A6
7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos ......................................................................... A7
8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas .................................................................. A8
9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações ............................................................................ A9
10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza ....................................................................... A10
11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica ................................................ A11
12. Execução Orçamental da Administração Regional ................................................................................... A12
13. Execução Orçamental da Administração Local ........................................................................................ A13
14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado ............................................................................................. A14
15. Execução financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde............................................................. A15
16. Dívida não Financeira da Administração Pública ..................................................................................... A16
17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública .............................. A17
18. Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social .......................... A19
19. Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central ........................................... A20
Índice
III. Notas Complementares
Perímetro das Administrações Públicas…………………. ...................................................................................... N1
Glossário .......................................................................................................................................................... N7
Lista de Acrónimos ........................................................................................................................................ N17
Índice
Índice de quadros
Quadro 1 – Conta consolidada das Administrações Públicas ..................................................................................................................9 Quadro 2 – Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas .......................................................................................................10 Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social ..................................................................................11 Quadro 4 – Saldo global da Administração Central e da Segurança Social ............................................................................................13 Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social ..................................................................................................14 Quadro 6 – Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social .............................................................................15 Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social .............................................16 Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social ....................................................17 Quadro 9 – Encargos da dívida direta do Estado por instrumento ........................................................................................................18 Quadro 10 – Encargos financeiros das EPR por programa orçamental .................................................................................................18 Quadro 11 – Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social .............................20 Quadro 12 – Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social ........................................................................20 Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social .........................................................21 Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social ..................................................................................................22 Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social .........................................................................................22 Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado ......................................................................................................................................23 Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal .................................................................................................................................24 Quadro 18 – Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social .....................................................................26 Quadro 19 – Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social ................................................................................27 Quadro 20 – Conta da Administração Regional e Local .........................................................................................................................28 Quadro 21 – Receita Fiscal da Administração Regional e Local .............................................................................................................29 Quadro 22 – Transferências recebidas pela Administração Regional e Local ........................................................................................29 Quadro 23 – Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde .........................................................................................................31 Quadro 24 – Despesa com ativos financeiros do Estado .......................................................................................................................32 Quadro 25 – Principal receita de ativos financeiros do Estado .............................................................................................................33 Quadro 26 – Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais ........................36
Índice de gráficos
Gráfico 1 – Saldo global da Administração Central e da Segurança Social ............................................................................................12 Gráfico 2 – Despesa da Administração Central e da Segurança Social ..................................................................................................14 Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social ....................................................................................14 Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social ..............................................................................15 Gráfico 5 – Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social ............................................16 Gráfico 6 – Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social ...................................................................19 Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado .........................................................................................................................................24 Gráfico 8 – Saldo Global da Administração Regional .............................................................................................................................30 Gráfico 9 – Saldo Global da Administração Local ..................................................................................................................................30 Gráfico 10 – Passivo não financeiro das Administrações Públicas – Stock em final de período ............................................................34 Gráfico 11 – Pagamentos em atraso das entidades públicas – Stock em final de período ....................................................................35
I. Análise da Execução Orçamental
1. Síntese Global
2. Administração Central e Segurança Social
3. Administração Regional e Administração Local
4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental
4.1.Serviço Nacional de Saúde
4.2.Operações com ativos financeiros
4.3.Dívida não financeira das administrações públicas
4.4.Operações com registo diferenciado em contas nacionais
1. Síntese Global
8 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
A execução orçamental das Administrações Públicas (AP) registou, no final de janeiro de 2018, um
excedente de 774,8 milhões de euros, o que se traduziu numa melhoria de 152,9 milhões de euros face ao
registado em igual período de 2017 (621,9 milhões de euros). O saldo primário foi excedentário em 1.225,3
milhões de euros, 409,6 milhões de euros acima do verificado em igual período do ano anterior.
A evolução registada resultou dos efeitos conjugados do aumento da receita (6,8%) superior ao verificado na
despesa (4,7%).
O aumento da receita (398,2 milhões de euros face ao período homólogo) reflete, essencialmente, a evolução
positiva da receita corrente, com particular destaque para a receita fiscal e para as contribuições para a
segurança social, as quais apresentam um crescimento de 8,1% e 7,4%, respetivamente.
O crescimento da despesa (em 245,3 milhões de euros face a janeiro de 2017) deve-se, principalmente, à
evolução da despesa com juros e outros encargos, com um contributo de 4,9 p.p., e que se encontra
fortemente influenciada pela regularização dos pagamentos referentes à liquidação dos cupões dos swaps
da Metropolitano de Lisboa, E.P.E., (no montante de 269,5 milhões de euros) decorrente do acordo de
regularização celebrado em maio de 2017 entre o Banco Santander e o Estado Português. Em sentido
contrário, a evolução da despesa beneficia do fim do pagamento do subsídio de natal em duodécimos e dos
efeitos do descongelamento das carreiras ainda não se ter refletido na totalidade.
1. Síntese Global
DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
9
Quadro 1 – Conta consolidada das Administrações Públicas
Fonte: Direção-Geral do Orçamento
A melhoria do saldo das Administrações Públicas (+152,9 milhões de euros) beneficiou de um contributo
positivo de vários subsetores, em particular do subsetor do Estado (+250,1 milhões de euros) e da Segurança
Social (+107,3 milhões de euros). Em sentido inverso, apenas a Administração Local apresentou uma
deterioração de 39,3 milhões de euros.
O saldo global da Administração Central e da Segurança Social foi excedentário e situou-se em +516,2
milhões de euros (+343,6 milhões de euros, em 2017). Por sua vez, o superavit primário ascendeu a 955,6
milhões de euros (+525,8 milhões de euros em 2017). A receita cresceu 7,7%, valor superior à taxa de variação
da despesa (+4,9%). Por sua vez, a despesa primária observou um decréscimo de 0,2%.
O saldo global da Administração Regional e Local (ARL) situou-se em 258,6 milhões de euros, menos 19,7
milhões de euros do que no período homólogo. A Administração Local apresentou um saldo de 168,9 milhões
Período: janeiro € Milhões
2017 2018
Receita corrente 5 708,0 6 138,0 430,0 7,5 7,4
Receita Fiscal 3 007,9 3 251,5 243,5 8,1 4,2
Contribuições de Segurança Social 1 673,6 1 798,2 124,5 7,4 2,1
Outras receitas correntes 980,9 1 072,0 91,1 9,3 1,6
Diferenças de consolidação 45,5 16,3 -29,2 - -0,5
Receita de capital 139,8 108,0 -31,8 -22,7 -0,5
Diferenças de consolidação 12,5 10,6 -1,8 - 0,0
Receita efectiva 5 847,8 6 246,0 398,2 6,8
Despesa corrente 5 038,8 5 266,2 227,4 4,5 4,4
Despesas com o pessoal 1 459,2 1 361,7 -97,5 -6,7 -1,9
Aquisição de bens e serviços 575,7 563,9 -11,8 -2,1 -0,2
Juros e outros encargos 193,8 450,5 256,7 132,5 4,9
Transferências correntes 2 680,2 2 720,1 39,9 1,5 0,8
Subsídios 67,4 83,4 16,1 23,8 0,3
Outras despesas correntes 57,4 37,7 -19,7 -34,3 -0,4
Diferenças de consolidação 5,2 48,9 43,7 - 0,8
Despesa de capital 187,0 205,0 18,0 9,6 0,3
Investimentos 96,3 122,0 25,7 26,7 0,5
Transferências de capital 66,5 81,9 15,3 23,1 0,3
Outras despesas de capital 24,2 1,1 -23,1 -95,4 -0,4
Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 - 0,0
Despesa efectiva 5 225,9 5 471,2 245,3 4,7
Saldo global 621,9 774,8 152,9
Despesa primária 5 032,1 5 020,7 -11,4 -0,2
Saldo corrente 669,2 871,8 202,6
Saldo de capital -47,3 -97,0 -49,7
Saldo primário 815,7 1 225,3 409,6
Absoluta Relativa (%)
ExecuçãoVariação Homóloga
Contributo
(em p.p.)
1. Síntese Global
10 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
de euros, e Administração Regional um saldo de 89,7 milhões de euros, -39,2 milhões de euros e +19,6
milhões de euros do que em janeiro de 2017, respetivamente.
Quadro 2 – Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas
Fonte: Direção-Geral do Orçamento
Período: janeiro € Milhões
2017 2018 2017 2018 2017 2018 Receita Despesa
Adminis tração Centra l e Segurança Socia l 343,6 516,2 5 407,1 5 825,9 5 063,4 5 309,7 7,7 4,9
Adminis tração Centra l (AC) -52,5 12,8 4 006,3 4 239,9 4 058,9 4 227,1 5,8 4,1
Subsetor Estado / Serviços integrados -486,6 -236,5 3 088,9 3 290,0 3 575,5 3 526,5 6,5 -1,4
Serviços e Fundos Autónomos 434,1 249,2 2 200,3 2 294,9 1 766,3 2 045,7 4,3 15,8
do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) 128,0 -140,7 598,5 549,5 470,5 690,2 -8,2 46,7
Segurança Socia l 396,1 503,4 2 313,4 2 447,3 1 917,2 1 943,9 5,8 1,4
Adminis tração Regional 70,1 89,7 236,0 253,4 165,9 163,8 7,4 -1,3
Adminis tração Local 208,2 168,9 569,1 542,1 360,9 373,2 -4,7 3,4
Administrações Públicas 621,9 774,8 5 847,8 6 246,0 5 225,9 5 471,2 6,8 4,7
DespesaVariação Homóloga
Acumulada (%)ReceitaSaldo
2. Administração Central e Segurança Social
DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
11
2. 2. Administração Central e Segurança Social
SALDO
Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social subjacentes à execução de
janeiro de 2018 foram excedentários, tendo ascendido a +516,2 e +955,6 milhões de euros, respetivamente,
resultados que consubstanciaram uma melhoria de 172,5 e 429,8 milhões de euros face a 2017,
respetivamente.
Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social
Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.
Período: janeiro € Milhões
Receita corrente 5 297,1 5 754,6 457,5 8,6 8,5
Receita fiscal 2 758,8 2 991,5 232,8 8,4 4,3
Impostos diretos 1 116,3 1 253,7 137,5 12,3 2,5
Impostos indiretos 1 642,5 1 737,8 95,3 5,8 1,8
Contribuições de Segurança Social 1 672,9 1 797,8 125,0 7,5 2,3
Transferências Correntes 194,2 269,5 75,3 38,7 1,4
Outras receitas correntes 619,6 694,3 74,7 12,1 1,4
Diferenças de consolidação 51,7 1,5
Receita de capital 110,0 71,3 -38,7 -35,2 -0,7
Venda de bens de investimento 32,0 9,4 -22,6 -70,7 -0,4
Transferências de Capital 59,3 51,1 -8,2 -13,8 -0,2
Outras receitas de capital 14,2 3,0 -11,2 -79,0 -0,2
Diferenças de consolidação 4,5 7,8
Receita efetiva 5 407,1 5 825,9 418,8 7,7
Por memória:
Receita fiscal e contributiva 4 431,6 4 789,3 357,7 8,1 6,6
Receita não fiscal e não contributiva 975,4 1 036,5 61,1 6,3 1,1
Despesa corrente 4 909,9 5 158,1 248,2 5,1 4,9
Despesas com o pessoal 1 186,5 1 101,3 -85,2 -7,2 -1,7
Aquisição de bens e serviços 429,7 422,8 -6,9 -1,6 -0,1
Juros e outros encargos 182,2 439,5 257,2 141,2 5,1
Transferências correntes 2 991,4 3 046,9 55,5 1,9 1,1
Subsídios 66,0 83,1 17,1 25,9 0,3
Outras despesas correntes 48,9 30,2 -18,7 -38,3 -0,4
Diferenças de consolidação 5,2 34,4
Despesa de capital 153,5 151,6 -2,0 -1,3 0,0
Investimento 35,4 44,0 8,6 24,3 0,2
Transferências de capital 95,7 107,3 11,6 12,1 0,2
Outras despesas de capital 22,4 0,3 -22,2 -98,8 -0,4
Diferenças de consolidação 0,0 0,0
Despesa efetiva 5 063,4 5 309,7 246,3 4,9
Por memória:
Transferências correntes e de capital 3 087,0 3 154,1 67,1 2,2 1,3
Outras despesas correntes e de capital 71,4 30,4 -40,9 -57,3 -0,8
Saldo global 343,6 516,2 172,5
Despesa primária 4 881,2 4 870,2 -11,0 -0,2 -0,2
Saldo corrente 387,2 596,5 209,3
Saldo de capital -43,6 -80,3 -36,7
Saldo primário 525,8 955,6 429,8
Contributo
para VH (em
p.p.)Execução
Receita/despesa/saldo
Absoluta Relativa (%)
2017 2018 Variação homóloga
2. Administração Central e Segurança Social
12 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
Gráfico 1 – Saldo global da Administração Central e da Segurança Social
Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.
A melhoria do saldo global resultou sobretudo do crescimento da receita (+7,7%) - em particular da receita
fiscal (8,4%) e das contribuições para os regimes de segurança social (+7,5%) -, que foi superior em 2,8 p.p. à
taxa de variação da despesa. O aumento da despesa foi impulsionado sobretudo pela despesa com juros e
outros encargos, influenciada, em particular pelos relativos a contratos swap, suportados pela Metropolitano
de Lisboa, E.P.E., na sequência de acordo alcançado com o Banco Santander Totta, S.A. De notar que a
despesa primária decresceu 0,2%.
O resultado da execução orçamental foi atribuível sobretudo à evolução favorável do saldo global do subsetor
da Segurança Social (+107,3 milhões de euros) e, embora em menor grau, da Administração Central (+65,3
milhões de euros). Note-se o impacto do comportamento da execução orçamental da Metropolitano de
Lisboa, E.P.E. na evolução da conta da Administração Central no período em análise.
-5 000
-4 000
-3 000
-2 000
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jan
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mar
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jun jul
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milh
ões
de
euro
s
2018
2017
2. Administração Central e Segurança Social
DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
13
Quadro 4 – Saldo global da Administração Central e da Segurança Social
Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.
DESPESA
A despesa da Administração Central e da Segurança Social aumentou 4,9% em janeiro e a despesa primária
verificou um decréscimo de 0,2%.
Esta contração é determinada, sobretudo, pela diminuição das despesas com pessoal, influenciadas pelo
diferente perfil de pagamento do subsídio de Natal face a 2017. Em sentido contrário, realce para as
transferências a cargo da Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P..
O aumento dos juros e outros encargos resulta dos pagamentos associados a contratos swap suportados pelo
Metropolitano de Lisboa, E.P.E..
Período: janeiro € Milhões
2017 2018
Administração Central -52,5 12,8 65,3
Serviço Nacional de Saúde 95,2 199,5 104,3
Caixa Geral de Aposentações, I.P. 17,2 42,1 24,9
Parque Escolar - E.P.E. 12,0 30,1 18,1
Parvalorem, S.A. -0,1 13,3 13,4
Autoridade Nacional das Comunicações -16,7 -3,3 13,4
Instituto do Turismo de Portugal, I.P. 9,4 22,4 13,0
Instituições de Ensino Superior 36,4 45,3 8,9
Fundo Ambiental 0,0 7,2 7,2
Assembleia da República 1,6 -3,5 -5,1
Santa Casa da Misericórdia de Lisboa 6,5 0,4 -6,1
Instituto de Proteção e Assistência na Doença,I.P. 2,8 -3,8 -6,6
BANIF Imobiliária, S.A. 8,5 0,6 -7,9
IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. 40,8 32,9 -7,9
Rádio e Televisão de Portugal, S.A. 0,8 -15,2 -16,0
Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. 27,5 5,3 -22,2
Instituto de Emprego e de Formação Profissional, I.P. 88,4 64,4 -24,1
Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 1,0 -269,9 -270,9
Segurança Social 396,1 503,4 107,3
Administração Central e Segurança Social 343,6 516,2 172,5
Setor / principais entidadesExecução Variação
homóloga
absoluta
2. Administração Central e Segurança Social
14 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social
Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intrassectoriais e intersectoriais. Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social.
Gráfico 2 – Despesa da Administração Central e da Segurança Social
Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social
Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social
Período: janeiro € Milhões
2017 2018 Absoluta (%)
Despesas com o pessoal 1 186,5 1 101,3 -85,2 -7,2 -1,7
Aquisição de bens e serviços 429,7 422,8 -6,9 -1,6 -0,1
Juros e outros encargos 182,2 439,5 257,2 141,2 5,1
Transferências 3 087,0 3 154,1 67,1 2,2 1,3
Subsídios 66,0 83,1 17,1 25,9 0,3
Investimento 35,4 44,0 8,6 24,3 0,2
Outras despesas 71,4 30,4 -40,9 -57,3 -0,8
Diferenças de consolidação 5,2 34,4 29,2
Despesa primária 4 881,2 4 870,2 -11,0 -0,2 -0,2
Despesa efetiva 5 063,4 5 309,7 246,3 4,9
Natureza da Despesa
Contributo
VH
(em p.p.)
Variação homólogaExecução
-1
0
1
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3
4
5
6
jan
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mar
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mai
jun jul
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)
2017 2018
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5
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Jan
Fev
Mar
Ab
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Jul
Ago Se
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t
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v
Dez
tvh
a (%
) e
tvh
(%
)
VH 2017 VH 2018 VHA 2017 VHA 2018
2. Administração Central e Segurança Social
DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
15
As despesas com pessoal registaram uma redução de 7,2%, parcialmente influenciada pelo diferente perfil
de pagamento do subsídio de Natal1.
Excluindo este efeito, o decréscimo homólogo cifra-se em 4,6%. Esta diminuição verifica-se, em grande
medida em entidades do Serviço Nacional de Saúde em virtude dos processos de tratamento de informação2,
bem como da alteração de procedimentos decorrente da adoção do novo normativo contabilístico da
Administração Pública3.
Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social
Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.
Quadro 6 – Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social
Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.
1 A Lei do Orçamento do Estado para 2018 deixou de prever a repartição do pagamento do subsídio de Natal na Administração Pública, recuperando-
se o regime de pagamento integral no mês de novembro. 2 Ocorreram efeitos associados à adoção do novo referencial contabilístico, com impacto ao nível dos montantes reportados, decorrentes do
ajustamento dos processos informáticos, que irão ser gradualmente estabilizados. 3 Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas (SNC-AP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 192/2015 de 11 de dezembro e
alterado pelo Decreto-Lei n.º 85/2016 de 21 de dezembro. Estabelece diferentes procedimentos de contabilização dos descontos sobre os
vencimentos face ao procedimento vigente até 2017. As entidades podem entregar as retenções sobre vencimentos no mês seguinte e, apenas nesse
momento, terão reflexo na despesa orçamental.
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2017 2018
Período: janeiro € Milhões
2017 2018 Absoluta (%)
Administração Central 1 167,6 1 082,9 -84,7 -7,3 -7,1
Saúde 286,8 231,1 -55,7 -19,4 -4,7
Defesa 89,3 75,9 -13,4 -15,0 -1,1
Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 86,6 78,3 -8,3 -9,5 -0,7
Segurança Interna 119,3 114,0 -5,4 -4,5 -0,5
Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 27,1 22,5 -4,6 -16,8 -0,4
Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 351,1 355,5 4,4 1,3 0,4
Outros 207,4 205,5 -1,9 -0,9 -0,2
Segurança Social 18,9 18,5 -0,4 -2,3 0,0
Total 1 186,5 1 101,3 -85,2 -7,2
Contributo
VH
(em p.p.)
Subsetor e principais destaquesExecução Variação homóloga
2. Administração Central e Segurança Social
16 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
A despesa com a aquisição de bens e serviços correntes registou um decréscimo de 1,6%, influenciado pelo
diferente perfil de pagamentos associados à despesa com outros serviços de saúde e produtos químicos e
farmacêuticos suportados pelo Serviço Nacional de Saúde, tendo em consideração que a despesa na ótica
financeira revela um crescimento significativo. Em sentido oposto, destaca-se o aumento da despesa pela
Rádio e Televisão de Portugal, S.A., associado aos direitos de transmissão dos campeonatos de futebol
Euro2020, Mundial 2018 e Mundial 2022, o pagamento de comparticipações a cargo do Instituto de Proteção
e Assistência na Doença, I.P. (ADSE)4 e o pagamento de faturas do ano anterior relativas à manutenção de
equipamento ferroviário5 , pela CP – Comboios de Portugal, S.A..
Gráfico 5 – Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social
Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.
Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social
Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito do Programa Saúde.
4 Os pagamentos realizados em janeiro de 2017 foram parcialmente condicionados pelo processo de reorganização decorrente da alteração de
regime financeiro da ADSE, de serviço integrado para serviço e fundo autónomo, em conformidade com o disposto no Decreto-Lei n.º 7/2017 de 9
de janeiro. 5 O volume significativo de faturação, em dezembro, inviabilizou a conferência e pagamento em tempo.
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2017 2018
Período: janeiro € Milhões
2017 2018 Absoluta (%)
Administração Central 429,1 422,2 -6,8 -1,6 -1,6
Saúde 344,5 320,6 -24,0 -7,0 -5,6
Serviço Nacional de Saúde 299,5 266,2 -33,2 -11,1 -7,7
Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. 41,7 49,6 7,9 19,0 1,8
Planeamento e Infraestruturas 13,2 20,5 7,2 54,7 1,7
CP - Comboios de Portugal E.P.E. 6,1 10,5 4,4 72,6 1,0
Infraestruturas de Portugal, S.A. 5,7 8,1 2,5 43,2 0,6
Cultura 13,7 25,6 11,9 86,7 2,8
Rádio e Televisão de Portugal, S.A. 12,9 24,6 11,7 91,3 2,7
Outros 57,6 55,6 -2,0 -3,5 -0,5
Segurança Social 0,6 0,5 -0,1 -9,9 0,0
Total 429,7 422,8 -6,9 -1,6
Subsetor e principais destaquesExecução Variação homóloga Contributo
VH
(em p.p.)
2. Administração Central e Segurança Social
DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
17
O crescimento da despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social
deveu-se aos encargos suportados pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central, pese
embora a redução dos juros e outros encargos da dívida pública direta do Estado (-14,2%).
Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social
Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social.
A redução da despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado6 (-13,7%) traduz, essencialmente, o
decréscimo dos juros de Obrigações do Tesouro, que resulta da não realização de recompras em janeiro do
presente ano, ao contrário do ocorrido no mês homólogo, bem como o adiamento, para fevereiro, do
pagamento das comissões associadas aos empréstimos obtidos ao abrigo do Programa de Assistência
Económica e Financeira (PAEF).
6 Tomando por referência o Quadro 9.
Período: janeiro € Milhões
2017 2018 Absoluta (%)
Juros e outros encargos da dívida pública 178,8 153,5 -25,3 -14,2 -13,9
Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 2,9 285,4 282,4 - 155,0
Juros e outros encargos pagos pela Segurança Social 0,2 0,3 0,0 22,5 0,0
Outros 0,2 0,3 0,1 43,0 0,1
Total 182,2 439,5 257,2 141,2
Execução Variação homóloga Contributo
VH
(em p.p.)
2. Administração Central e Segurança Social
18 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
Quadro 9 – Encargos da dívida direta do Estado por instrumento
Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E Nota: Os valores apresentados no quadro não são expurgados de pagamentos a favor de entidades da Administração Central (não consolidado), designadamente nos instrumentos de dívida relativos a CEDIC e CEDIM, bem como a Bilhetes e Obrigações do Tesouro geridos pelo IGCP relativos ao Fundo de Regularização da Dívida Pública. Os valores para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o Quadro 8 “Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social” e o Anexo 5 “Execução Orçamental do Estado” evidenciam as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. Para o conjunto do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos, se considerados os fluxos eliminados na consolidação no âmbito da Administração Central no Quadro 8.
O crescimento dos juros e encargos financeiros pagos pelas entidades públicas reclassificadas da
Administração Central foi, essencialmente, determinado pelos pagamentos realizados pelo Metropolitano
de Lisboa, S.A., na sequência de acordo alcançado, em 2017, entre as Empresas Públicas de Transportes, a
República Portuguesa e o Banco Santander Totta, S.A., no âmbito de processos judiciais relativos a contratos
swap.
Quadro 10 – Encargos financeiros das EPR por programa orçamental
Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social.
Período: janeiro € Milhões
2017 2018 Absoluta (%)
Juros da dívida pública 161,9 145,7 -16,1 -10,0 -8,9
Certificados de Aforro e do Tesouro 114,5 116,3 1,8 1,6 1,0
CEDIC / CEDIM 0,4 0,7 0,3 85,4 0,2
Outros 1,5 5,6 4,1 275,5 2,3
Empréstimos PAEF 28,4 25,8 -2,6 -9,1 -1,4
Bilhetes do Tesouro 0,6 -2,8 -3,4 - -1,9
Obrigações do Tesouro 16,4 0,0 -16,4 -100,0 -9,1
Comissões 19,0 8,6 -10,4 -54,6 -5,7
Empréstimos PAEF 11,0 0,0 -11,0 -100,0 -6,1
Outros 8,0 8,6 0,6 7,7 0,3
Juros e outros encargos pagos 180,9 154,4 -26,5 -14,7
Tvh (%) -14,7
Por memória:
Juros recebidos de aplicações -2,4 -0,3 2,0 -85,9
Juros e outros encargos líquidos 178,5 154,0 -24,5 -13,7
Tvh (%) -13,7
Stock dívida direta do Estado 238 826,3 n.d. n.d.
Execução Contributo
VH
(em p.p)
Variação homóloga
Período: janeiro € Milhões
2017 2018 Absoluta (%)
Ambiente 2,5 283,5 281,0 - -
Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 2,2 273,6 271,3 - -
Finanças 0,1 1,7 1,6 - 53,1
Parpública - Participações Públicas, SGPS, S.A. 0,1 1,2 1,1 - 37,0
Outros 0,4 0,2 -0,2 -48,2 -6,0
Total 2,9 285,4 282,4 -
Programa Orçamental e principais destaquesExecução Variação homóloga
Contributo
VH
(em p.p)
2. Administração Central e Segurança Social
DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
19
A despesa relativa a transferências cresceu 2,2%, sendo de salientar o acréscimo da despesa com apoios
concedidos reportada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P.7 e pelo Instituto de Financiamento da
Agricultura e Pescas, I.P., no âmbito de candidaturas aprovadas pelo Programa de Desenvolvimento Rural
2014-2020 e cofinanciadas pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural. De salientar, ainda, a
despesa associada à Prestação Social para a Inclusão8, modalidade de proteção social criada em outubro de
2017, visando a proteção na eventualidade de encargos no domínio da deficiência e de insuficiência de
recursos das pessoas com deficiência.
Em sentido contrário, destaque para a redução da despesa com pensões enquadradas no âmbito dos regimes
geral de segurança social e de proteção social convergente em matéria de pensões (CGA), refletindo o facto
de, em 2017, metade das prestações relativas ao 13.º mês ter sido objeto de pagamento por duodécimos, não
obstante o impacto da atribuição de uma atualização extraordinária a partir de agosto desse ano9 10. Relevou,
ainda, a diminuição da despesa com prestações de proteção social de desemprego, efeito atribuível à
melhoria da situação ao nível do mercado de trabalho e à diminuição da taxa de desemprego e o decréscimo
da transferência realizada a título de contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União
Europeia.
Gráfico 6 – Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social
Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.
7 Em janeiro de 2017, por motivos técnicos, a execução orçamental realizada não foi integralmente reportada. 8 Instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2017, de 6 de outubro. 9 Conforme determinou o artigo 103 .º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2017). Esta atualização abrangeu
as pensões de valor igual ou inferior a 1,5 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais e foi de € 10 por pensionista, nos casos em que as mesmas
não tenham sido objeto de qualquer atualização entre 2011 e 2015 e de € 6 nos restantes casos. 10 De referir que esta componente de despesa deixou de incorporar apoios sociais que passaram a ser assegurados pela Prestação Social para a
Inclusão.
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2. Administração Central e Segurança Social
20 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
Quadro 11 – Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social
Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social.
A despesa com subsídios registou um crescimento de 25,9%, justificado principalmente pela execução das
medidas de política ativa de emprego e formação por parte do Instituto do Emprego e Formação Profissional,
refletindo pagamentos efetuados no âmbito de candidaturas apresentadas e aprovadas no final do ano de
2017. Embora em menor medida, é de referir também o pagamento de subvenções relativas à campanha
eleitoral para as eleições autárquicas de 2017, a cargo da Assembleia da República.
Quadro 12 – Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social
Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social.
Período: janeiro € Milhões
2017 2018 (%)
Apoios Fundação para a Ciência e Tecnologia 0,0 22,6 22,6 - 0,7
Apoios Instituto Financiamento Agricultura e Pescas 32,6 52,5 20,0 61,3 0,6
Segurança Social - Prestação Social para a Inclusão 0,0 17,6 17,6 - 0,6
Segurança Social - Transferências para a Administração Regional 7,5 24,8 17,3 229,8 0,6
Segurança Social - Prestações de parentalidade 34,3 43,8 9,5 27,6 0,3
Secretaria-Geral Ministério das Finanças - Transf. famílias 0,2 8,1 7,9 - 0,3
Segurança Social - Subsídio e complemento por doença 38,0 44,2 6,2 16,4 0,2
Apoios da Direção-Geral do Ensino Superior 19,2 25,3 6,1 31,6 0,2
Lei de Finanças Regionais 123,1 126,9 3,8 3,1 0,1
Lei de Finanças Locais 250,2 253,9 3,7 1,5 0,1
Segurança Social - Prestações de desemprego 122,2 111,1 -11,1 -9,1 -0,4
Segurança Social - Pensões e complementos 1 179,0 1 165,8 -13,2 -1,1 -0,4
Contribuição financeira para a União Europeia 165,2 151,9 -13,3 -8,1 -0,4
Pensões e outros abonos - Caixa Geral de Aposentações, I.P. 723,8 708,5 -15,3 -2,1 -0,5
Outros 391,8 397,2 5,4 1,4 0,2
Total 3 087,0 3 154,1 67,1 2,2
Transferências por naturezaVariação homóloga Contributo
VH
(em p.p.)Absoluta
Execução
Período: janeiro € Milhões
2017 2018
Administração Central 19,7 38,5 18,8 95,2 28,5
Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 13,2 25,5 12,3 93,0 18,6
Instituto Emprego e Formação Profissional, IP 11,2 23,5 12,3 110,3 18,6
Órgãos de Soberania 2,5 7,1 4,6 181,6 7,0
Assembleia da República 2,5 7,1 4,6 181,6 7,0
Finanças 2,7 3,8 1,1 42,4 1,7
Direção-Geral do Tesouro e Finanças - Despesas excecionais 2,7 3,8 1,1 42,4 1,7
Outros 1,3 2,0 0,8 57,8 1,1
Segurança Social 46,3 44,6 -1,7 -3,6 -2,5
Total 66,0 83,1 17,1 25,9
ExecuçãoSubsetor e principais destaques
Contributo
VH
(em p.p.)
Variação homóloga
Absoluta (%)
2. Administração Central e Segurança Social
DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
21
A despesa relativa a investimento aumentou 24,3%. Excluindo os encargos com parcerias público-privadas,
o crescimento homólogo ascendeu a 68%, destacando-se os pagamentos relativos à construção da Escola de
Comunicações e Sistemas de Informação da NATO, suportados pela Direção-Geral de Recursos da Defesa
Nacional, bem como a implementação e desenvolvimento de um sistema de gestão de documentos
eletrónicos, em curso na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa - equipamento e software informático.
Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social
Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.
As outras despesas diminuíram 57,3% face ao período homólogo, sendo esta variação explicada pela redução
da despesa com rendas no âmbito do contrato programa com a Parque Escolar, E.P.E.11, bem como pelo
menor volume de ações cofinanciadas pelo Fundo Social Europeu, ambos a cargo pelos Estabelecimentos de
Ensino Básico e Secundário.
RECEITA
A receita consolidada da Administração Central e da Segurança Social cresceu 7,7%, influenciada
sobretudo pelo comportamento da receita fiscal e das contribuições para sistemas de proteção social.
Salientou-se ainda o desempenho das transferências, venda de bens e serviços correntes e das restantes
receitas.
11 Em janeiro de 2017 foram efetuados pagamentos de rendas à Parque Escolar, E.P.E., o que não se verificou no corrente ano.
Período: janeiro € Milhões
Fin.
Nacional
Fundos
EuropeusTotal
Fin.
Nacional
Fundos
EuropeusTotal Absoluta (%)
Investimento Incorpóreo - Infraestruturas de Portugal, S.A. 22,4 0,0 22,4 22,2 0,0 22,2 -0,2 -1,0 -0,6
Concessões 22,4 0,0 22,4 22,2 0,0 22,2 -0,2 -1,0 -0,6
Edifícios 3,2 0,7 3,9 2,6 0,6 3,2 -0,7 -17,5 -1,9
Bens de Domínio Público 0,2 1,3 1,5 1,3 1,3 2,6 1,1 77,8 3,2
Equipamento Básico 3,5 0,7 4,1 3,0 0,8 3,8 -0,4 -9,2 -1,1
Investimento Militar 0,0 0,0 0,0 1,8 0,0 1,8 1,8 - -
Equipamento e software informático 1,0 0,2 1,2 2,8 0,3 3,2 2,0 175,4 5,7
Construções diversas 0,2 0,0 0,2 0,5 0,0 0,6 0,3 160,2 1,0
Outros Investimentos 1,6 0,0 1,6 4,2 0,5 4,6 3,0 182,7 8,5
Outros 0,5 0,0 0,5 1,7 0,4 2,1 1,6 358,6 4,6
Total incluíndo Parcerias Público-Privadas 32,6 2,8 35,4 40,1 4,0 44,0 8,6 24,3
Total excluíndo Parcerias Público-Privadas 10,2 2,8 13,0 17,9 4,0 21,8 8,8 68,0
2017 2018
Variação
homólogaInvestimento por natureza e principais destaques
ExecuçãoContributo
VH
(em p.p)
2. Administração Central e Segurança Social
22 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social
Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.
A receita fiscal líquida da Administração Central e da Segurança Social registou um acréscimo de 8,4%,
destacando-se claramente o contributo do subsetor Estado.
Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social
Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.
Em janeiro de 2018, a receita fiscal líquida do subsector Estado registou um aumento de 232,7 milhões de
euros (+8,7%) face ao período homólogo, essencialmente explicado pelo crescimento da receita de IRS, IRC
e IVA.
Parte desta evolução da receita, designadamente no IVA e nos IEC, afetam o ano de 2018 na ótica da
contabilidade pública, sendo contudo parcialmente considerados no ano de 2017 na ótica da contabilidade
nacional, que afere o valor do défice orçamental reconhecido pelas instâncias europeias.
Período: janeiro € Milhões
2017 2018 Absoluta (%)
Receita fiscal 2.758,8 2.991,5 232,8 8,4 4,3
Impostos diretos 1.116,3 1.253,7 137,5 12,3 2,5
Impostos indiretos 1.642,5 1.737,8 95,3 5,8 1,8
Contribuições para sistemas de proteção social 1.672,9 1.797,8 125,0 7,5 2,3
Receita não fiscal e não contributiva 975,4 1.036,5 61,1 6,3 1,1
Taxas, multas e outras penalidades 216,2 210,1 -6,1 -2,8 -0,1
Rendimentos da propriedade 34,4 42,6 8,2 24,0 0,2
Transferências 253,6 320,6 67,1 26,4 1,2
Vendas de bens e serviços correntes 174,3 211,5 37,3 21,4 0,7
Vendas de bens de investimento 32,0 9,4 -22,6 -70,7 -0,4
Restantes receitas 209,0 233,0 24,1 11,5 0,4
Diferenças de consolidação 56,1 9,3 -46,8
Receita efetiva 5.407,1 5.825,9 418,8 7,7
Natureza da Receita
Execução Variação homóloga Contributo
VH
(em p.p.)
Período: janeiro € Milhões
2017 2018 Absoluta (%)
Estado 2.681,5 2.914,2 232,7 8,7
Serviços e Fundos Autónomos 56,4 56,6 0,2 0,4
Segurança Social 20,9 20,8 -0,1 -0,6
Receita fiscal 2.758,8 2.991,5 232,8 8,4
Subsector
Execução Variação homóloga
2. Administração Central e Segurança Social
DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
23
Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado
Fonte: Direção-Geral do Orçamento.
Os impostos diretos aumentaram 12,3%, devido ao desempenho da receita de IRS (+8,4%) e de IRC
(+289,6%). Os impostos indiretos registaram também um aumento de 6,1%, essencialmente justificado pelo
comportamento favorável do IVA (+7,3%) e do Imposto sobre o Tabaco (+23,9%). Não obstante, registam-se
ligeiras reduções no ISV (-3,3 milhões de euros) e no Imposto do Selo (-2,5 milhões de euros).
Para o incremento cobrança dos outros impostos indiretos do Estado, contribuiu o facto da Contribuição
sobre o Audiovisual ser relevada como imposto nesse subsetor sendo que, até fevereiro de 2017, era
reconhecida diretamente como taxa pela RTP.
Período: janeiro € Milhões
2017 2018 Absoluta (%)
Impostos diretos 1.116,3 1.253,7 137,5 12,3 5,1
- IRS 1.099,4 1.192,1 92,7 8,4 3,5
- IRC 15,3 59,8 44,4 289,6 1,7
- Outros 1,6 1,9 0,3 21,5 0,0
Impostos indiretos 1.565,2 1.660,5 95,2 6,1 3,6
- ISP 279,3 281,8 2,5 0,9 0,1
- IVA 969,4 1.040,1 70,7 7,3 2,6
- Imposto sobre veículos 63,5 60,2 -3,3 -5,2 -0,1
- Imposto consumo tabaco 47,4 58,7 11,3 23,9 0,4
- IABA 26,5 28,2 1,8 6,6 0,1
- Imposto do Selo 139,5 137,0 -2,5 -1,8 -0,1
- Imposto Único de Circulação 31,6 32,5 0,9 2,8 0,0
- Outros 8,0 21,9 13,9 172,9 0,5
Receita fiscal 2.681,5 2.914,2 232,7 8,7
Execução Contributo
VH
(em p.p.)
Variação homóloga
2. Administração Central e Segurança Social
24 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado
Fonte: Direção-Geral do Orçamento.
Em janeiro de 2018 os reembolsos relativos à receita fiscal registaram um crescimento homólogo de 4,3%, o
que traduz um aumento de 26,4 milhões de euros face ao período homólogo de 2017. Este crescimento foi
maioritariamente justificado pelo aumento de reembolsos de IVA (+60,5 milhões de euros), tendo-se
registado, no sentido inverso, uma redução dos reembolsos em sede de IRC (-27,8 milhões de euros).
Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal
Fonte: Direção-Geral do Orçamento.
-15,0
-10,0
-5,0
0,0
5,0
10,0
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Tvh
a (%
)
2017 2018
Período: janeiro € Milhões
2017 2018 Absoluta (%)
Impostos diretos 82,7 55,1 -27,6 -33,4 -4,5
- IRS 10,5 10,7 0,2 2,2 0,0
- IRC 72,2 44,4 -27,8 -38,5 -4,6
- Outros 0,0 0,0 0,0 -100,0 0,0
Impostos indiretos 528,1 582,1 54,0 10,2 8,8
- ISP 0,8 1,6 0,8 95,0 0,1
- IVA 518,4 578,9 60,5 11,7 9,9
- Imposto sobre veículos 0,4 0,0 -0,4 -97,8 -0,1
- Imposto consumo tabaco 5,3 0,0 -5,3 -100,0 -0,9
- IABA 0,0 0,0 0,0 12,4 0,0
- Imposto do Selo 3,0 1,5 -1,5 -49,4 -0,2
- Imposto Único de Circulação 0,0 0,0 0,0 27,0 0,0
- Outros 0,0 0,0 0,0 -100,0 0,0
Receita fiscal 610,8 637,2 26,4 4,3
Execução Variação homóloga Contributo
VH
(em p.p.)
2. Administração Central e Segurança Social
DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
25
As contribuições para sistemas de proteção social cresceram 7,5% influenciadas sobretudo pelo
desempenho das contribuições para a Segurança Social.
O crescimento das contribuições para a Segurança Social (+8,6%), ficou a dever-se à melhoria do cenário
macroeconómico – crescimento do PIB e dos níveis de emprego –, a medidas de combate à fraude, ao
controlo das Declarações de Remunerações e ao aumento da retribuição mínima mensal garantida.
As contribuições para a CGA registaram um aumento de 2%, influenciadas pelo facto de o período legal de
entrega de contribuições pelas entidades empregadoras públicas, decorrer até ao dia 15 do mês seguinte a
que dizem respeito.
A receita não fiscal e não contributiva apresentou um acréscimo de 6,3%, para o qual concorrem
principalmente as transferências (+26,4%), vendas de bens e serviços correntes (+21,4%) e as restantes
receitas (+11,5%).
As taxas, multas e outras penalidades decresceram 2,8%, refletindo principalmente o efeito da
alteração da relevação orçamental da contribuição para o audiovisual (CAV) consignada à RTP que
ocorreu em fevereiro de 201712. Ajustado desta reclassificação contabilística, as receitas desta natureza
registariam um aumento de 5,5%, sendo de destacar o aumento das taxas diversas contabilizadas pela
ANACOM – Autoridade Nacional de Comunicações (+13,9 milhões de euros), em resultado de uma
restituição de receita, registada em janeiro de 201713.
Os rendimentos da propriedade registaram um aumento de 24%, em resultado dos rendimentos dos
títulos da dívida pública adquiridos pela CGA (+5,6 milhões de euros), afetos às suas Reservas Especiais,
decorrente da normal gestão das carteiras de títulos da CGA, e dos rendimentos de aplicações financeiras
da Segurança Social (+2,3 milhões de euros, traduzindo um aumento de 96,1%), com destaque para os
juros arrecadados pelo Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, que se encontram
dependentes do volume de investimento feito nas componentes da sua carteira, para além da seleção
de títulos feita.
As transferências apresentaram um crescimento de 26,4%, em resultado sobretudo do comportamento
das transferências da UE, com destaque para as que foram destinadas à Segurança Social (+38,5%),
associadas à normalização do funcionamento do programa Portugal 2020, com um aumento
significativo de operações em execução, concretamente nos Programas Operacionais Inclusão Social e
Emprego e Capital Humano.
Referência ainda para o aumento em 45,4% das transferências comunitárias a favor do IFAP, para
cobertura das candidaturas no âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural 2020, especialmente no
que respeita às ajudas cofinanciadas FEADER (medidas agroambientais).
12 Em janeiro de 2017 a CAV contabilizada pela RTP como taxa foi de 17,3 milhões de euros, sendo que a partir de fevereiro de 2017 passou a ser
contabilizada como imposto indireto, no subsetor Estado, e a ser transferida por despesa orçamental para a RTP, em linha com a contabilização das
receitas fiscais (gerais) consignadas preconizada por recomendação do Tribunal de Contas. 13 No reporte de informação, foi contabilizada incorretamente uma restituição de 14 milhões de euros relativa a janeiro de 2017, situação que foi
corrigida em fevereiro de 2017.
2. Administração Central e Segurança Social
26 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
Quadro 18 – Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social
Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.
As vendas de bens e serviços correntes revelaram um aumento de 21,4%, contribuindo especialmente
a Parque Escolar, E.P.E. (+124,8%), em resultado de em janeiro de 2018 se terem recebido os valores
remanescentes da faturação do terceiro trimestre de 2017 da Remuneração do Contrato Programa
celebrado com o Estado Português para o triénio 2016-2018, no âmbito do Programa de modernização
de escolas secundárias.
Assinala-se ainda, embora com menor peso, o aumento nas vendas da ACSS – Administração Central do
Sistema de Saúde, I.P. (+8,3 milhões de euros), respeitante a recebimentos no âmbito de Convenções
Internacionais relativas a cuidados médicos a cidadãos estrangeiros, e o efeito de base do Fundo
Ambiental (+6 milhões de euros), tendo em conta que, sendo um serviço novo no ano passado, só
conseguiu começar a registar a execução em fevereiro de 201714.
As vendas de bens de investimento apresentaram uma quebra de 70,7%, influenciada pelo efeito de
base do recebimento em janeiro de 2017 de 12,6 milhões de euros relativos às operações de alienação de
12 aeronaves F-16 à República da Roménia15.
Releva-se ainda a quebra nas vendas de imóveis pelo BANIF Imobiliária, S.A. (-92,5%), essencialmente
pelo efeito de base da alienação em janeiro de 2017 de um imóvel por 7,9 milhões de euros.
As restantes receitas registaram um acréscimo de 11,5%, para o qual contribuíram fatores diversos
evidenciados no Quadro 19.
14 Com efeito, o serviço só teve acesso às contas bancárias transitadas do Fundo Português do Carbono em fevereiro, registando a partir daí a sua
execução (considerando os valores de janeiro de 2017, assistir-se-ia a uma ligeira quebra da cobrança de 0,7 milhões de euros). 15 Decorrente da Resolução do Conselho de Ministros n.º 55/2013, de 21 de agosto, com um plano de recebimentos previsto de 5 anos, acrescido das
situações previstas na Resolução do Conselho de Ministros n.º 84-S/2016, de 30 de dezembro.
Período: janeiro € Milhões
2017 2018 Absoluta (%)
Transferências da União Europeia 231,2 301,6 70,3 30,4 27,7
Segurança Social 146,0 202,1 56,1 38,5 22,1
Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas 29,9 43,5 13,6 45,4 5,4
Estado 3,2 4,0 0,8 26,1 0,3
IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação 39,2 33,2 -5,9 -15,2 -2,3
Outras 13,0 18,7 5,8 44,4 2,3
Outras transferências 22,3 19,1 -3,3 -14,7 -1,3
Total 253,6 320,6 67,1 26,4
Transferências por natureza/entidade
Execução Variação homóloga Contributo
VH
(em p.p.)
2. Administração Central e Segurança Social
DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
27
Quadro 19 – Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social
Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.
Destaque para as RNAP com o aumento das restituições da UE (+21,3%), no âmbito da execução de
orçamentos retificativos europeus, resultando na diminuição do financiamento do orçamento europeu e
respetiva devolução aos Estados Membros.
A variação nas outras receitas correntes teve suporte no aumento da receita da PARVALOREM, S.A.,
influenciado pelo recebimento em 2018 de uma dação em pagamento (BPN Cayman), no valor de 12
milhões de euros.
Por sua vez, a quebra nas outras receitas de capital, alicerçou-se no efeito de base do recebimento em
janeiro de 2017 de 14 milhões de euros relativos à última parcela do leilão para atribuição de direitos de
utilização de frequências de radiocomunicações de quarta geração16.
16 Com efeito, em janeiro de 2017, nos termos do n.º 3 do artigo 2.º da Portaria n.º 218/2012, de 19 de julho, ocorreu a 5.ª e última tranche do
pagamento anual diferido relativo a este leilão.
Período: janeiro € Milhões
2017 2018 Absoluta (%)
Outras receitas correntes 15,2 26,2 10,9 71,8 5,2
Finanças 5,3 16,7 11,4 212,8 5,4
Outras receitas de capital 14,2 3,0 -11,2 -79,0 -5,4
Recursos próprios comunitários 14,7 17,3 2,6 17,4 1,2
Reposições não abatidas nos pagamentos (RNAP) 164,9 186,6 21,7 13,2 10,4
Administração Central: 143,9 164,6 20,7 14,4 9,9
Restituições da União Europeia 84,7 102,8 18,1 21,3 8,6
Saldos de gerência anterior - Escolas 37,5 29,6 -8,0 -21,2 -3,8
Saldos de gerência anterior - Defesa (LPM) 14,7 18,6 3,9 26,2 1,8
Outras 7,0 13,7 6,7 96,7 3,2
Segurança Social 21,0 22,0 1,0 4,9 0,5
Total 209,0 233,0 24,1 11,5
Receita por natureza e
principais destaques
Execução Variação homóloga Contributo
VH
(em p.p.)
3. Administração Regional e Administração Local
28 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
3. Administração Regional e Administração Local
Quadro 20 – Conta da Administração Regional e Local
Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA – DROT, RAM – DROT e SIIAL.
Em janeiro, a despesa da Administração Regional apresentou um decréscimo de 1,3% em relação ao mesmo
período do ano anterior, resultado primordialmente do contributo do investimento (-2,2 p.p.), da aquisição
de bens e serviços (-1,6 p.p.) e da despesa com pessoal (-2,4 p.p.). Na Administração Local17, o crescimento
fixou-se em 3,4% em termos homólogos, tendo como principais contributos o investimento (3,9 p.p.) e a
outra despesa de capital (0,2 p.p.).
Relativamente à receita, a Administração Regional apresentou um acréscimo de 7,4%, para o qual contribuiu,
principalmente, a outra receita corrente (4,3 p.p.) e a receita fiscal (2,5 p.p.). Na Administração Local, a receita
diminuiu 4,7%, decorrente do contributo da outra receita corrente (-9,9 p.p.).
17 A execução orçamental da Administração Local inclui apenas municípios, não abrangendo as restantes entidades que compõem o subsetor. Os
municípios faltosos, para os quais a informação é estimada, são: Angra do Heroísmo, Belmonte, Bombarral, Cascais, Cinfães, Constância, Lagos,
Macedo de Cavaleiros, Marvão, Mira, Oeiras, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Serpa, Torres Vedras, Vila Flor e Vila Nova de Paiva.
.
Período: janeiro € Milhões
2017 2018 Absoluta % 2017 2018 Absoluta %
Receita Corrente 193,8 212,8 19,0 9,8 8,1 530,3 492,9 -37,5 -7,1 -6,6
Receita Fiscal 80,7 86,7 5,9 7,4 2,5 163,6 168,2 4,6 2,8 0,8
Transferências do OE 88,0 90,9 2,9 3,3 1,2 173,9 188,1 14,2 8,2 2,5
Outra 25,1 35,3 10,2 40,6 4,3 192,8 136,5 -56,3 -29,2 -9,9
Receita de Capital 42,2 40,6 -1,6 -3,8 -0,7 38,7 49,3 10,5 27,2 1,9
Transferências do OE 35,2 36,3 1,1 3,1 0,5 15,0 15,4 0,4 2,5 0,1
Transferências da União Europeia 5,3 4,1 -1,3 -23,6 -0,5 8,7 15,3 6,6 75,4 1,2
Outra 1,7 0,3 -1,4 -84,9 -0,6 15,0 18,6 3,6 24,0 0,6
Receita Efetiva 236,0 253,4 17,4 7,4 569,1 542,1 -26,9 -4,7 -4,7
Despesa Corrente 141,9 139,3 -2,6 -1,8 -1,5 314,0 311,4 -2,6 -0,8 -0,7
Despesa com Pessoal 71,9 67,8 -4,1 -5,6 -2,4 170,0 168,1 -1,8 -1,1 -0,5
Aquisição de bens e serviços 16,3 13,8 -2,6 -15,8 -1,6 106,5 106,1 -0,3 -0,3 -0,1
Juros e outros encargos 33,6 32,5 -1,1 -3,3 -0,7 3,0 2,4 -0,5 -18,4 -0,2
Outra 20,1 25,3 5,2 25,9 3,1 34,6 34,7 0,1 0,2 0,0
Despesa de Capital 24,0 24,5 0,4 1,7 0,2 46,9 61,8 14,9 31,9 4,1
Investimento 4,0 0,3 -3,7 -93,0 -2,2 37,5 51,6 14,1 37,5 3,9
Outra 20,1 24,2 4,1 20,4 2,5 9,4 10,3 0,9 9,4 0,2
Despesa Efetiva 165,9 163,8 -2,2 -1,3 360,9 373,2 12,3 3,4 3,4
Saldo Global 70,1 89,7 19,6 208,2 168,9 -39,2
RAA 46,9 41,4 -5,4
RAM 23,2 48,2 25,0
Variação
HomólogaContrib.
VH
(em p.p.)
Administração Local
Execução
Administração Regional
Contrib.
VH
(em
p.p.)
Variação
HomólogaExecução
3. Administração Regional e Administração Local
DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
29
Quadro 21 – Receita Fiscal da Administração Regional e Local
Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA – DROT, RAM – DROT e SIIAL.
A receita fiscal apresentou, na Administração Regional, um crescimento de 7,4%, impulsionado,
principalmente, pelo IVA. No caso da Administração Local, para o crescimento de 2,8% contribuíram,
essencialmente, os impostos diretos (2,6 p.p.), onde se destaca o contributo do IMT (22,1 p.p.), que reflete o
maior dinamismo do mercado imobiliário.
Quadro 22 – Transferências recebidas pela Administração Regional e Local
Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA – DROT, RAM – DROT e SIIAL
As transferências recebidas pela Administração Regional apresentaram um crescimento de 0,7%, com um
contributo positivo das transferências do OE (2,8 p.p.) e das outras transferências (1 p.p.) e, em sentido posto,
das transferências da União Europeia (-1,9 p.p.) e dos outros subsetores das AP (-1,2 p.p.). No caso da
Administração Local, as transferências registaram um aumento de 9,1% face ao período homólogo, com
contributos positivos das transferências do OE (+6,4 p.p.), das transferências da União Europeia (+3,3 p.p.) e
de outras transferências (0,2 p.p.).
Período: janeiro € Milhões
2017 2018 Absoluta (%)
Impostos diretos 16,9 17,8 0,9 5,2 1,1
Imposto s/ Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 16,2 17,1 1,0 6,0 1,2
Imposto s/ Rendimento Pessoas Colectivas (IRC) 0,7 0,6 -0,1 -13,7 -0,1
Outros 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Impostos indiretos 63,9 68,9 5,1 7,9 6,3
Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) 54,0 58,6 4,6 8,6 5,7
Outros 9,9 10,3 0,4 4,4 0,5
Receita Fiscal 80,7 86,7 5,9 7,4
Impostos diretos 155,1 159,3 4,2 2,7 2,6
Imposto Municipal sobre Transmissões 84,1 120,2 36,1 43,0 22,1
Imposto Municipal sobre Imóveis 32,4 13,8 -18,6 -57,5 -11,4
Imposto Único de Circulação 17,3 17,2 -0,1 -0,4 0,0
Derrama 18,8 7,8 -11,0 -58,5 -6,7
Outros 2,6 0,3 -2,3 -87,6 -1,4
Impostos indiretos 8,5 9,0 0,4 5,0 0,3
Receita Fiscal 163,6 168,2 4,6 2,8
Contrib. VH
(em p.p.)
AL
Execução Variação Homóloga
AR
Período: janeiro € Milhões
2017 2018 Absoluta (%)
Transferências do OE 123,2 127,1 4,0 3,2 2,8
Outros subsectores das AP 3,3 1,7 -1,7 -49,8 -1,2
Transferências da UE 14,4 11,7 -2,7 -18,9 -1,9
Outras transferências 0,3 1,7 1,4 n.r 1,0
Transferências 141,2 142,1 1,0 0,7
Transferências do OE 189,0 203,5 14,6 7,7 6,4
Outros subsectores das AP 27,8 26,0 -1,8 -6,4 -0,8
Transferências da UE 9,2 16,8 7,5 81,5 3,3
Outras transferências 2,6 3,1 0,5 19,3 0,2
Transferências 228,6 249,4 20,8 9,1
AL
AR
Execução Variação Homóloga Contrib. VH
(em p.p.)
3. Administração Regional e Administração Local
30 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
O saldo global da Administração Regional fixou-se em 89,7 milhões de euros (41,4 milhões de euros na RAA
e 48,2 milhões de euros na RAM), registando uma melhoria de 19,6 milhões de euros face ao período
homólogo. A Administração Local apresentou um saldo de 168,9 milhões de euros (inferior em 39,2 milhões
de euros ao registado em janeiro de 2017), apuramento que resultou da informação reportada por 291
municípios (94,5% do universo), com um saldo real de 141,9 milhões de euros, tendo sido estimado para os
municípios faltosos (17)18 um saldo de 27 milhões de euros.
Gráfico 8 – Saldo Global da Administração Regional Gráfico 9 – Saldo Global da Administração Local
Fonte: Direção-Geral do Orçamento
18 Os municípios faltosos, para os quais a informação é estimada, são: Angra do Heroísmo, Belmonte, Bombarral, Cascais, Cinfães, Constância,
Lagos, Macedo de Cavaleiros, Marvão, Mira, Oeiras, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Serpa, Torres Vedras, Vila Flor e Vila Nova de Paiva.
-200
-150
-100
-50
0
50
100
150
jan
fev
mar
abr
mai
jun jul
ago
set
ou
t
no
v
dez
milh
ões
de
euro
s
2017 2018
0
100
200
300
400
500
600
700
jan
fev
mar
abr
mai
jun jul
ago
set
ou
t
no
v
dez
2017 2018
milh
ões
de
euro
s
4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental
DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
31
4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental
SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE
Em janeiro, o saldo provisório do SNS situou-se em 4,5 milhões de euros, representando uma melhoria de
21,4 milhões de euros face ao período homólogo, e que se traduz num aumento de 7,9% da receita, superior
em 3,2 p.p. ao da despesa19.
Quadro 23 – Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde
Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, I.P.
O maior contributo para o aumento da despesa ficou a dever-se à despesa com os produtos farmacêuticos
(3,0 p.p.) e fornecimentos e serviços externos (1,3 p.p.) - onde se destaca o aumento dos encargos com as
Parcerias público-privado (0,3 p.p.) e com os Produtos vendidos em farmácias (0,5 p.p.).
A variação positiva na receita resultou, essencialmente, das transferências correntes (6,3 p.p., cerca de 43,9
milhões de euros), com particular destaque para as transferências do OE (38,4 milhões de euros).
19 Segundo o relatório enviado pela ACSS (Serviços Nacional de Saúde – Execução Financeira- janeiro de 2018), com a introdução do SNCAP foi
necessário adaptar a Conta do SNS às novas normas de contabilidade pública, com impacto na comparabilidade com anos anteriores. Apesar da
apresentação da Conta do SNS procurar minimizar esse efeito algumas rubricas da receita e da despesa poderão registar variações que resultam
efetivamente da alteração do normativo.
Período: janeiro € Milhões
2017 2018 Absoluta (%)
Transferências correntes 671,3 715,2 43,9 6,5 6,3
Jogos Sociais 0,0 0,0 0,0 - 0,0
Venda de Bens e Serviços Correntes 7,4 17,3 9,9 133,8 1,4
Taxas Moderadoras 12,7 12,1 -0,6 -4,7 -0,1
Outras receitas 6,2 8,3 2,1 33,9 0,3
Receita total 697,6 752,9 55,3 7,9
Despesas com pessoal 325,4 325,5 0,1 0,0 0,0
Produtos Farmacêuticos 75,3 96,4 21,1 28,0 3,0
Fornecimentos e serviços externos 282,9 292,3 9,4 3,3 1,3
dos quais:
Produtos vendidos em farmácias 105,4 109,3 3,9 3,7 0,5
Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 93,5 70,4 -23,1 -24,7 -3,2
Parcerias público-privadas (PPP) 35,5 37,7 2,2 6,2 0,3
Outra despesa 30,9 34,2 3,3 10,7 0,5
Despesa total 714,5 748,4 33,9 4,7
Saldo -16,9 4,5 21,4
Variação HomólogaExecução Contributo VH
jan
(em p.p.)
4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental
32 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
OPERAÇÕES COM ATIVOS FINANCEIROS
A despesa do Estado com ativos financeiros ascendeu, em janeiro, a 305,8 milhões de euros, e
consubstanciou-se pelos empréstimos a médio e longo prazo concedidos ao Metropolitano de Lisboa, E.P.E.
(269,5 milhões de euros) e ao Metro do Porto, S.A. (36,3 milhões de euros).
Quadro 24 – Despesa com ativos financeiros do Estado
Fonte: Ministério das Finanças.
Em janeiro, a receita de ativos financeiros ascendeu a 86,8 milhões de euros, sendo proveniente da
amortização de empréstimos a médio e longo prazo (62,6 milhões de euros) e de juros recebidos (24,2
milhões de euros). A amortização do empréstimo e o pagamento de juros da Região Autónoma da Madeira,
no âmbito do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro, correspondem, respetivamente, a 30,6
milhões de euros e 23,8 milhões de euros, destacando-se ainda a amortização de empréstimos de médio e
longo prazo por parte de diversos municípios (20,5 milhões de euros) e do IHRU (10,5 milhões de euros).
Período: janeiro € Milhões
OrçamentoExecução
Acumulada
2018 jan-18 2018
Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0
Empréstimos a médio e longo prazo 4 191,1 305,8 305,8 7,3
Entidades públicas 56,7 0,0 0,0 0,0
Entidades públicas reclassificadas 2 862,3 305,8 305,8 10,7
Empréstimo quadro - BEI 90,0 0,0 0,0 0,0
Países terceiros 20,0 0,0 0,0 0,0
Fundo de Resolução Europeu 897,3 0,0 0,0 0,0
IFRRU 264,8 0,0 0,0 0,0
Dotações de capital 2 466,8 0,0 0,0 0,0
Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,0
Empresas públicas não financeiras 650,6 0,0 0,0 0,0
Instituições de Crédito 8,5 0,0 0,0 0,0
FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 0,0 0,0
Empresas públicas reclassificadas 1 760,6 0,0 0,0 0,0
Expropriações 2,0 0,0 0,0 0,0
Execução de garantias 78,8 0,0 0,0 0,0
Participações em organizações internacionais 28,6 0,0 0,0 0,0
Total dos ativos financeiros 6 777,3 305,8 305,8 4,5
Execução
MensalGrau de
Execução
(%)
4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental
DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
33
Quadro 25 – Principal receita de ativos financeiros do Estado
Fonte: Ministério das Finanças.
Período: janeiro € Milhões
OrçamentoExecução
acumulada
2018 jan-18 2018
Rendimentos de propriedade 711,0 24,2 24,2 3,4
Juros 198,4 24,2 24,2 12,2
Dividendos 512,5 0,0 0,0 0,0
Títulos a médio e longo prazo - Sociedades financeiras 0,0 0,0 0,0 -
Amortizações de empréstimos a médio e longo prazo 746,1 62,6 62,6 8,4
Outros ativos financeiros 17,3 0,0 0,0 0,0
Total 1 474,4 86,8 86,8 5,9
Execução
mensalGrau de
execução
(%)
4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental
34 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
DÍVIDA NÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS
Em janeiro, o passivo não financeiro das Administrações Públicas (AP) situou-se em 2.075 milhões de euros,
menos 73 milhões de euros do que no período homólogo. Esta evolução ficou a dever-se, sobretudo, à
diminuição registada na Administração Local (-139 milhões de euros) e na Administração Regional (-119
milhões de euros), tendo este efeito sido parcialmente anulado pelo aumento registado pela Administração
Central (185 milhões de euros).
Para as variações acima mencionadas, contribuíram, principalmente, a diminuição em todos os subsetores
da aquisição de bens e serviços e outras despesas, ambas em 143 milhões de euros, que resultam, em
particular, do decréscimo verificado na Administração Regional (127 milhões de euros) e na Administração
Local (116 milhões de euros). O aumento verificado na Administração Central, nas outras transferências para
fora das AP, reflete o pagamento da contribuição financeira para a União Europeia, entretanto regularizada
em fevereiro (235,8 milhões de euros). Sem este efeito, o passivo da Administração Central teria diminuído
51 milhões de euros face a janeiro de 2017.
Em comparação com o mês anterior, registou-se um aumento de 414 milhões de euros, refletindo o
comportamento de todos os subsetores, em particular da Administração Central (256 milhões de euros), pelo
efeito acima referido, e da Administração Local (128 milhões de euros).
Gráfico 10 – Passivo não financeiro das Administrações Públicas – Stock em final de período
Fonte: Direção-Geral do Orçamento
No final de janeiro, os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a 1.188 milhões de euros,
um aumento de 276 milhões de euros relativamente ao período homólogo e de 115 milhões de euros face ao
final de 2017.
1 000
2 000
3 000
jan
fev
mar
abr
mai
jun jul
ago
set
ou
t
no
v
dez
mil
hõ
es
de
eu
ros
2017 2018
4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental
DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
35
Gráfico 11 – Pagamentos em atraso das entidades públicas – Stock em final de período
Fonte: Direção-Geral do Orçamento
Para a evolução homóloga, contribuíram os Hospitais EPE com um acréscimo de 339 milhões de euros. Este
aumento foi parcialmente anulado pela diminuição na Administração Local (45 milhões de euros) e na
Administração Regional (19 milhões de euros).
Face ao mês anterior, o aumento reflete sobretudo a evolução verificada no subsetor da saúde e Hospitais
EPE (112 milhões de euros).
4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental
36 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
OPERAÇÕES COM REGISTO DIFERENCIADO EM CONTAS NACIONAIS
Quadro 26 – Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais
Período: janeiro € Milhões
CN vs CP
2017 2018 2017 2018 VHA
Efeito Saldo -54 -319 -129 -152 242
Receita 111 103 0 0 8
[1] Restituições da U.E. 85 103 0 0 -18
[2] Alienação de aeronaves F-16 à República
da Roménia
13 0 0 0 13
[3] Licenças 4-G 14 0 0 0 14
Despesa 165 421 129 152 -233
[4] Contribuição financeira para a U.E. 165 152 129 152 36
[5] Juros de Swaps 0 269 0 0 -269
Observações:[1]
[2]
[3]
[4]
[5]
Em contas nacionais, a receita foi registada em 2012.
Em contas nacionais o impacto na despesa da contribuição financeira para a U.E. tem por
base o ano a que respeita o orçamento ao qual a contribuição respeita.
Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado
em contas nacionais
Impacto em
CP
Impacto em
CN
As restituições provenientes da U.E. são efetuadas no ano seguinte aos orçamentos que lhes
deram origem, pelo que em contas nacionais foram contabilizados nesses anos. Os valores
recebidos em 2018 respeitam a 2017.
Em contas nacionais, o registo é efetuado no ato da entrega por abate à despesa em FBCF.
Processos judiciais relativos a contratos swap. Em contas nacionais, esta despesa - referente
à Metro do Porto, Metropolitano de Lisboa e à RAM - é considerada uma operação financeira,
não tendo, por essa via, impacto no saldo.
DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
37
1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas
2. Conta Consolidada das Administrações Públicas
3. Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social
4. Conta Consolidada da Administração Central
5. Execução Orçamental do Estado
6. Receita do Estado
7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos
8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas
9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações
10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza
11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica
12. Execução Orçamental da Administração Regional
13. Execução Orçamental da Administração Local
14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado
15. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde
16. Dívida não Financeira das Administrações Públicas
17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública
18. Efeitos temporários/especiais na Conta da Administração Central e Segurança Social
19. Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central
20. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas
21. Conta Consolidada das Administrações Públicas
22. Execução Orçamental consolidada da Administração Central e Segurança Social
23. Conta consolidada da Administração Central
24. Execução Orçamental do Estado
25. Execução da Receita do Estado
DGOSíntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018A 1
1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas
Período: janeiro € Milhões
2017 2018 2017 2018 2017 2018 Receita Despesa
Administração Central e Segurança Social 343,6 516,2 5 407,1 5 825,9 5 063,4 5 309,7 7,7 4,9
Administração Central (AC) -52,5 12,8 4 006,3 4 239,9 4 058,9 4 227,1 5,8 4,1
Subsetor Estado / Serviços integrados -486,6 -236,5 3 088,9 3 290,0 3 575,5 3 526,5 6,5 -1,4
Serviços e Fundos Autónomos 434,1 249,2 2 200,3 2 294,9 1 766,3 2 045,7 4,3 15,8
do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) 128,0 -140,7 598,5 549,5 470,5 690,2 -8,2 46,7
Segurança Social 396,1 503,4 2 313,4 2 447,3 1 917,2 1 943,9 5,8 1,4
Administração Regional 70,1 89,7 236,0 253,4 165,9 163,8 7,4 -1,3
Administração Local 208,2 168,9 569,1 542,1 360,9 373,2 -4,7 3,4
Administrações Públicas 621,9 774,8 5 847,8 6 246,0 5 225,9 5 471,2 6,8 4,7
Nota:
Fonte: Direção-Geral do Orçamento
Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos inter-setoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2017 devem-se a atualizações de valores.
DespesaVariação Homóloga
Acumulada (%)ReceitaSaldo
A 2DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2018
2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas
Período: janeiro € MilhõesExecução
Provisória 2017Orçamento 2018
Administrações Públicas
EstadoServiços e
Fundos Autónomos
Adm. Local e Regional
Segurança Social
Administrações Públicas
EstadoServiços e
Fundos Autónomos
Adm. Local e Regional
Segurança Social
Administrações Públicas
Administrações Públicas
Receita corrente 79 000,1 3 061,2 2 094,7 786,2 2 312,5 5 708,0 3 281,8 2 199,6 766,5 2 447,1 6 138,0 82 874,8
Receita Fiscal 47 680,9 2 681,5 56,4 249,2 20,9 3 007,9 2 914,2 56,6 259,9 20,8 3 251,5 48 834,5
Impostos diretos 21 752,8 1 116,3 0,0 173,3 0,0 1 289,6 1 253,7 0,0 178,8 0,0 1 432,5 21 905,3
Impostos indiretos 25 928,1 1 565,2 56,4 75,8 20,9 1 718,3 1 660,5 56,6 81,2 20,8 1 819,0 26 929,1
Contribuições de Segurança Social 19 760,4 5,0 294,6 0,7 1 373,3 1 673,6 6,1 300,3 0,3 1 491,5 1 798,2 20 469,1
Outras receitas correntes 11 554,6 374,7 1 737,1 536,1 918,3 980,9 361,6 1 841,3 491,2 934,8 1 072,0 13 562,4
Diferenças de consolidação 4,2 0,0 6,6 0,2 0,0 45,5 0,0 1,5 15,1 0,0 16,3 8,8
Receita de capital 2 003,2 27,7 105,7 81,8 0,9 139,8 8,2 95,3 90,2 0,2 108,0 3 480,3
Diferenças de consolidação 30,4 0,0 4,3 0,7 0,0 12,5 7,0 0,5 0,2 0,0 10,6 25,6
Receita efectiva 81 003,2 3 088,9 2 200,3 868,0 2 313,4 5 847,8 3 290,0 2 294,9 856,8 2 447,3 6 246,0 86 355,1
Despesa corrente 78 322,9 3 452,0 1 712,0 504,2 1 917,1 5 038,8 3 412,5 1 975,7 491,2 1 943,9 5 266,2 83 052,0
Despesas com o pessoal 20 143,6 686,1 481,6 272,6 18,9 1 459,2 669,9 413,0 260,3 18,5 1 361,7 20 175,9
Aquisição de bens e serviços 11 779,2 25,5 403,5 146,1 0,6 575,7 24,3 397,9 141,2 0,5 563,9 12 976,4
Juros e outros encargos 8 299,0 179,2 3,2 36,6 0,2 193,8 154,1 289,6 34,9 0,3 450,5 8 426,3
Transferências correntes 35 596,2 2 516,4 795,4 37,8 1 841,5 2 680,2 2 532,0 817,7 45,3 1 859,4 2 720,1 37 407,4
Subsídios 947,3 2,7 17,1 2,7 55,3 67,4 4,1 34,4 2,1 64,4 83,4 1 347,2
Outras despesas correntes 1 499,5 42,0 6,2 8,5 0,6 57,4 24,2 5,1 7,5 0,8 37,7 2 411,8
Diferenças de consolidação 58,1 0,1 5,0 0,0 0,0 5,2 3,8 18,1 0,0 0,0 48,9 306,9
Despesa de capital 5 253,8 123,5 54,3 85,5 0,1 187,0 114,0 70,0 106,9 0,0 205,0 6 839,6
Investimentos 4 137,0 0,5 34,9 60,9 0,0 96,3 2,7 41,3 78,0 0,0 122,0 5 484,8
Transferências de capital 986,6 100,6 19,3 22,9 0,1 66,5 111,0 28,7 28,1 0,0 81,9 1 313,3
Outras despesas de capital 61,8 22,4 0,0 1,7 0,0 24,2 0,3 0,0 0,9 0,0 1,1 41,5
Diferenças de consolidação 68,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Despesa efectiva 83 576,8 3 575,5 1 766,3 589,8 1 917,2 5 225,9 3 526,5 2 045,7 598,2 1 943,9 5 471,2 89 891,6
Saldo global -2 573,6 -486,6 434,1 278,3 396,1 621,9 -236,5 249,2 258,6 503,4 774,8 -3 536,5
Despesa primária 75 277,8 3 396,3 1 763,1 553,2 1 917,0 5 032,1 3 372,4 1 756,1 563,3 1 943,6 5 020,7 81 465,3
Saldo corrente 677,1 -390,8 382,7 282,0 395,3 669,2 -130,7 223,9 275,3 503,2 871,8 -177,2
Saldo de capital -3 250,7 -95,8 51,4 -3,7 0,8 -47,3 -105,8 25,3 -16,7 0,2 -97,0 -3 359,3
Saldo primário 5 725,4 -307,4 437,3 314,8 396,4 815,7 -82,4 538,8 293,5 503,7 1 225,3 4 889,8
Notas:
Fonte: Direção-Geral do Orçamento
Orçamento 2018
EstadoServiços e
Fundos Autónomos
Adm. Local e Regional
Segurança Social
Administrações Públicas
EstadoServiços e
Fundos Autónomos
Adm. Local e Regional
Segurança Social
Administrações Públicas
VH implícita ao OE (%)
Receita corrente 220,6 104,9 -19,7 134,7 430,0 7,2 5,0 -2,5 5,8 7,5 4,2
Receita Fiscal 232,7 0,2 10,8 -0,1 243,5 8,7 0,4 4,3 -0,6 8,1 3,4
Impostos directos 137,5 0,0 5,4 0,0 142,9 12,3 - 3,1 - 11,1 1,8
Impostos indirectos 95,2 0,2 5,3 -0,1 100,6 6,1 0,4 7,0 -0,6 5,9 4,7
Contribuições de Segurança Social 1,1 5,7 -0,4 118,2 124,5 21,1 1,9 -54,2 8,6 7,4 4,3
Outras receitas correntes -13,1 104,2 -44,9 16,6 91,1 -3,5 6,0 -8,4 1,8 9,3 10,6
Diferenças de consolidação 0,0 -5,1 14,9 0,0 -29,2 36,0 -77,3 n.r - -64,2 -
Receita de capital -19,4 -10,4 8,4 -0,7 -31,8 -70,2 -9,8 10,2 -79,1 -22,7 36,0
Diferenças de consolidação 7,0 -3,8 -0,5 0,0 -1,8 - - - - - -
Receita efectiva 201,2 94,5 -11,3 134,0 398,2 6,5 4,3 -1,3 5,8 6,8 5,2
Despesa corrente -39,5 263,7 -13,0 26,7 227,4 -1,1 15,4 -2,6 1,4 4,5 5,2
Despesas com o pessoal -16,1 -68,6 -12,3 -0,4 -97,5 -2,4 -14,2 -4,5 -2,3 -6,7 0,9
Aquisição de bens e serviços -1,2 -5,6 -4,9 -0,1 -11,8 -4,7 -1,4 -3,4 -9,9 -2,1 6,3
Juros e outros encargos -25,1 286,4 -1,7 0,0 256,7 -14,0 n.r -4,6 22,5 132,5 2,1
Transferências correntes 15,6 22,3 7,5 17,9 39,9 0,6 2,8 19,8 1,0 1,5 5,3
Subsídios 1,5 17,3 -0,6 9,1 16,1 55,0 101,5 -22,9 16,4 23,8 0,0
Outras despesas correntes -17,8 -1,1 -1,0 0,2 -19,7 -42,4 -17,8 -11,4 26,0 -34,3 70,0
Diferenças de consolidação 3,7 13,0 0,0 0,0 43,7 - - - - - -
Despesa de capital -9,4 15,7 21,4 -0,1 18,0 -7,6 28,9 25,0 -84,3 9,6 22,1
Investimentos 2,3 6,4 17,1 0,0 25,7 n.r 18,2 28,1 -100,0 26,7 21,8
Transferências de capital 10,5 9,3 5,2 0,0 15,3 10,4 48,4 22,7 -79,4 23,1 37,3
Outras despesas de capital -22,2 0,0 -0,9 0,0 -23,1 -98,9 -38,4 -50,8 - -95,4 -64,6
Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 - - - - - -
Despesa efectiva -49,0 279,4 8,4 26,7 245,3 -1,4 15,8 1,4 1,4 4,7 6,3
Saldo global 250,1 -184,9 -19,7 107,3 152,9
Despesa primária -23,9 -7,0 10,1 26,6 -11,4 -0,7 -0,4 1,8 1,4 -0,2 6,8
Saldo corrente 260,1 -158,8 -6,7 107,9 202,6
Saldo de capital -10,0 -26,1 -13,0 -0,6 -49,7
Saldo primário 225,0 101,6 -21,3 107,3 409,6
Fonte: Direção-Geral do Orçamento
janeiro 2017
Variação Homóloga Absoluta Variação Homóloga Relativa
janeiro 2018
A execução da Administração Regional e Local acima identificada difere da soma da execução dos setores (12 - Adm R e 13 - Adm Loc) devido à inclusão de uma estimativa das freguesias na conta consolidada.
janeiro 2018
DGOSíntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018A 3
3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social
Período: janeiro € Milhões
OrçamentoGrau de
Execução (%)
2018 2017 2018 2018 Relativa (%)Contributo VH (p.p.)
Receita corrente 76 084,7 5 297,1 5 754,6 7,6 8,6 8,5Receita fiscal 44 016,5 2 758,8 2 991,5 6,8 8,4 4,3
Impostos diretos 18 259,0 1 116,3 1 253,7 6,9 12,3 2,5Impostos indiretos 25 757,5 1 642,5 1 737,8 6,7 5,8 1,8
Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 20 459,1 1 672,9 1 797,8 8,8 7,5 2,3Transferências Correntes 2 982,9 194,2 269,5 9,0 38,7 1,4
Administrações Públicas 82,7 10,9 7,2 8,7 -33,9 -0,1Outras 2 900,2 183,3 262,3 9,0 43,1 1,5
Outras receitas correntes 8 617,3 619,6 694,3 8,1 12,1 1,4Diferenças de consolidação 8,8 51,7 1,5
Receita de capital 2 449,9 110,0 71,3 2,9 -35,2 -0,7Venda de bens de investimento 381,8 32,0 9,4 2,5 -70,7 -0,4Transferências de Capital 1 984,7 59,3 51,1 2,6 -13,8 -0,2
Administrações Públicas 11,5 0,5 0,0 0,0 -99,9 0,0Outras 1 973,2 58,9 51,1 2,6 -13,1 -0,1
Outras receitas de capital 71,9 14,2 3,0 4,1 -79,0 -0,2Diferenças de consolidação 11,5 4,5 7,8
Receita efetiva 78 534,6 5 407,1 5 825,9 7,4 7,7
Despesa corrente 78 149,7 4 909,9 5 158,1 6,6 5,1 4,9Despesas com o pessoal 16 584,1 1 186,5 1 101,3 6,6 -7,2 -1,7
Remunerações Certas e Permanentes 12 222,7 878,4 807,7 6,6 -8,0 -1,4Abonos Variáveis ou Eventuais 968,9 77,8 62,4 6,4 -19,8 -0,3Segurança social 3 392,5 230,3 231,2 6,8 0,4 0,0
Aquisição de bens e serviços 9 527,6 429,7 422,8 4,4 -1,6 -0,1Juros e outros encargos 8 159,1 182,2 439,5 5,4 141,2 5,1Transferências correntes 40 179,0 2 991,4 3 046,9 7,6 1,9 1,1
Administrações Públicas 3 348,6 346,4 370,9 11,1 7,1 0,5Outras 36 830,4 2 644,9 2 675,9 7,3 1,2 0,6
Subsídios 1 321,1 66,0 83,1 6,3 25,9 0,3Outras despesas correntes 2 225,7 48,9 30,2 1,4 -38,3 -0,4Diferenças de consolidação 153,1 5,2 34,4
Despesa de capital 4 801,3 153,5 151,6 3,2 -1,3 0,0Investimento 3 459,1 35,4 44,0 1,3 24,3 0,2Transferências de capital 1 330,5 95,7 107,3 8,1 12,1 0,2
Administrações Públicas 383,8 51,8 52,7 13,7 1,7 0,0Outras 946,7 43,9 54,6 5,8 24,4 0,2
Outras despesas de capital 11,6 22,4 0,3 2,2 -98,8 -0,4Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0
Despesa efetiva 82 951,0 5 063,4 5 309,7 6,4 4,9
Saldo global -4 416,4 343,6 516,2
Despesa primária 74 791,9 4 881,2 4 870,2 -0,2 -0,2Saldo corrente -2 065,1 387,2 596,5Saldo de capital -2 351,3 -43,6 -80,3Saldo primário 3 742,7 525,8 955,6Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 605,7 109,5 123,0dos quais Receitas de:
Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0Passivos financeiros líquidos de amortizações 12 109,6 2 624,2 1 139,7
Notas:
Fonte: Direção-Geral do Orçamento
Execução AcumuladaVariação Homóloga
Acumulada
Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de 2017.
A 4DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2018
4 - Conta Consolidada da Administração Central4 - Conta Consolidada da Administração Central
Período: janeiro € Milhões
OrçamentoGrau de
Execução (%)
2018 2017 2018 2018 Relativa (%)Contributo VH (p.p.)
Receita corrente 58 543,9 3 897,3 4 168,8 7,1 7,0 6,8 2,7
Receita fiscal 43 794,7 2 737,8 2 970,7 6,8 8,5 5,8 2,9
Impostos diretos 18 259,0 1 116,3 1 253,7 6,9 12,3 3,4 0,3
Impostos indiretos 25 535,7 1 621,6 1 717,0 6,7 5,9 2,4 4,8
Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 949,2 299,6 306,3 7,8 2,2 0,2 -0,8
Transferências Correntes 2 552,9 190,1 219,9 8,6 15,7 0,7 3,8
Administrações Públicas 1 648,7 152,8 159,9 9,7 4,6 0,2 10,6
Outras 904,2 37,2 60,0 6,6 61,2 0,6 -6,7
Outras receitas correntes 8 238,3 641,3 670,4 8,1 4,5 0,7 4,1
Diferenças de consolidação 8,8 28,5 1,5
Receita de capital 2 439,1 109,1 71,1 2,9 -34,8 -0,9 33,6
Venda de bens de investimento 371,2 31,1 9,2 2,5 -70,5 -0,5 59,7
Transferências de Capital 1 986,0 59,3 51,2 2,6 -13,8 -0,2 27,6
Administrações Públicas 12,9 0,5 0,0 0,1 -96,7 0,0 41,1
Outras 1 973,1 58,9 51,1 2,6 -13,1 -0,2 27,5
Outras receitas de capital 71,9 14,2 3,0 4,1 -79,0 -0,3 97,7
Diferenças de consolidação 10,1 4,5 7,8
Receita efetiva 60 983,1 4 006,3 4 239,9 7,0 5,8 3,7
Despesa corrente 61 583,6 3 905,4 4 075,6 6,6 4,4 4,2 3,4
Despesas com o pessoal 16 300,3 1 167,6 1 082,9 6,6 -7,3 -2,1 1,0
Remunerações Certas e Permanentes 11 992,9 863,2 792,9 6,6 -8,1 -1,7 3,5
Abonos Variáveis ou Eventuais 965,7 77,6 62,1 6,4 -19,9 -0,4 2,8
Segurança social 3 341,7 226,9 227,8 6,8 0,4 0,0 -7,5
Aquisição de bens e serviços 9 415,9 429,1 422,2 4,5 -1,6 -0,2 7,8
Juros e outros encargos 8 149,4 182,0 439,2 5,4 141,3 6,3 2,7
Transferências Correntes 25 261,4 2 053,5 2 039,5 8,1 -0,7 -0,3 0,6
Administrações Públicas 11 712,4 1 075,9 1 041,1 8,9 -3,2 -0,9 -2,7
Outras 13 549,0 977,7 998,4 7,4 2,1 0,5 3,6
Subsídios 559,3 19,7 38,5 6,9 95,2 0,5 -4,4
Outras despesas correntes 1 872,3 48,3 29,4 1,6 -39,2 -0,5 106,5
Diferenças de consolidação 25,0 5,2 23,9
Despesa de capital 4 744,6 153,5 151,5 3,2 -1,2 0,0 26,8
Investimento 3 408,5 35,4 44,0 1,3 24,4 0,2 33,8
Transferências de capital 1 324,4 95,6 107,3 8,1 12,2 0,3 24,3
Administrações Públicas 385,7 51,8 52,7 13,7 1,7 0,0 -4,1
Outras 938,8 43,8 54,6 5,8 24,5 0,3 41,5
Outras despesas de capital 11,6 22,4 0,3 2,2 -98,8 -0,5 -87,4
Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0
Despesa efetiva 66 328,2 4 058,9 4 227,1 6,4 4,1 4,8
Saldo global -5 345,2 -52,5 12,8
Por memória:
Despesa primária 58 178,8 3 876,9 3 788,0 -2,3 -2,2
Saldo corrente -3 039,7 -8,1 93,2
Saldo de capital -2 305,4 -44,4 -80,5
Saldo primário 2 804,2 129,5 452,0
Notas:Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de 2017.
Fonte: Direção-Geral do Orçamento
Execução AcumuladaVariação Homóloga
Acumulada Variação implícita ao
OE (%)
A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a estimativa de execução de 2017.
DGOSíntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018A 5
5 - Execução Orçamental do Estado5 - Execução Orçamental do Estado
Período: janeiro € Milhões
OrçamentoGrau de
Execução (%)
2018 2017 2018 2018 Relativa (%)Contributo VH (p.p.)
Receita corrente 46 789,3 3 061,2 3 281,8 7,0 7,2 7,1 3,1Receita Fiscal 43 108,0 2 681,5 2 914,2 6,8 8,7 7,5 2,8
Impostos diretos 18 259,0 1 116,3 1 253,7 6,9 12,3 4,5 0,3Impostos indiretos 24 849,0 1 565,2 1 660,5 6,7 6,1 3,1 4,6
Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 61,3 5,0 6,1 9,9 21,1 0,0 -3,0Taxas, Multas e Outras Penalidades 975,7 75,5 76,3 7,8 1,0 0,0 -0,2Transferências Correntes 816,3 47,0 36,2 4,4 -23,0 -0,3 1,1
Administração Central 409,3 28,6 17,8 4,3 -37,9 -0,4 -3,0Outros subsectores das AP 238,1 14,7 12,0 5,0 -18,4 -0,1 8,3União Europeia 128,7 2,9 3,6 2,8 26,2 0,0 -11,0Outras transferências 40,3 0,8 2,8 7,0 257,5 0,1 91,4
Outras Receitas Correntes 1 819,2 252,2 249,1 13,7 -1,2 -0,1 14,1Diferenças de consolidação 8,8 0,0 0,0
Receita de capital 130,4 27,7 8,2 6,3 -70,2 -0,6 -3,0Venda de bens de investimento 23,4 12,7 0,0 0,0 -100,0 -0,4 -50,5Transferências de capital 89,3 0,8 1,1 1,2 29,6 0,0 45,7
Administração Central 35,2 0,5 0,7 1,9 38,2 0,0 82,4Outros subsectores das AP 1,6 0,0 0,0 0,0 284,1 0,0 -6,1União Europeia 50,8 0,3 0,4 0,8 25,8 0,0 32,2Outras transferências 1,6 0,0 0,0 0,2 -87,2 0,0 -8,7
Outras Receitas de Capital 8,0 14,1 0,2 1,9 -98,9 -0,5 -69,1Diferenças de consolidação 9,7 0,0 7,0
Receita efetiva 46 919,7 3 088,9 3 290,0 7,0 6,5 3,1
Despesa corrente 50 228,6 3 452,0 3 412,5 6,8 -1,1 -1,1 2,9Despesas com o pessoal 9 161,0 686,1 669,9 7,3 -2,4 -0,5 -1,4
Remunerações Certas e Permanentes 6 826,8 502,9 484,0 7,1 -3,8 -0,5 2,1Abonos Variáveis ou Eventuais 365,0 24,1 22,2 6,1 -7,9 -0,1 12,6Segurança social 1 969,2 159,0 163,6 8,3 2,9 0,1 -13,6
Aquisição de bens e serviços 1 551,6 25,5 24,3 1,6 -4,7 0,0 42,7Juros e outros encargos 7 268,6 179,2 154,1 2,1 -14,0 -0,7 1,6Transferências correntes 30 705,3 2 516,4 2 532,0 8,2 0,6 0,4 0,3
Administração Central 16 660,5 1 241,3 1 293,1 7,8 4,2 1,4 1,4Outros subsectores das Administrações Públicas 11 370,1 1 064,4 1 027,9 9,0 -3,4 -1,0 -3,1União Europeia 2 034,9 179,0 167,2 8,2 -6,6 -0,3 14,6Outras transferências 639,9 31,7 43,7 6,8 38,2 0,3 -6,1
Subsídios 123,1 2,7 4,1 3,4 55,0 0,0 17,0Outras despesas correntes 1 419,0 42,0 24,2 1,7 -42,4 -0,5 142,8Diferenças de consolidação 0,0 0,1 3,8
Despesa de capital 2 223,4 123,5 114,0 5,1 -7,6 -0,3 17,8Investimento 584,7 0,5 2,7 0,5 - 0,1 83,4Transferências de capital 1 632,8 100,6 111,0 6,8 10,4 0,3 9,9
Administração Central 1 184,5 23,9 31,9 2,7 33,7 0,2 14,0Outros subsectores das Administrações Públicas 354,7 51,6 52,6 14,8 2,0 0,0 -2,1União Europeia 5,4 0,0 0,0 0,0 - 0,0 -50,2Outras transferências 88,2 25,1 26,5 30,0 5,5 0,0 20,3
Outras despesas de capital 5,9 22,4 0,3 4,3 -98,9 -0,6 -92,4Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0
Despesa efetiva 52 451,9 3 575,5 3 526,5 6,7 -1,4 3,4
Saldo global -5 532,2 -486,6 -236,5
Despesa primária 45 183,3 3 396,3 3 372,4 7,5 -0,7 3,7Saldo corrente -3 439,3 -390,8 -130,7Saldo de capital -2 093,0 -95,8 -105,8Saldo primário 1 736,4 -307,4 -82,4
Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 255,8 -25,4 243,2dos quais Receitas de:
Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 -Outros Ativos 763,5 35,4 62,6 76,6
Passivos financeiros líquidos de amortizações 11 726,6 2 639,4 619,3
Nota:Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital).Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de 2017.
Fonte: Direção-Geral do Orçamento
Execução AcumuladaVariação Homóloga
Acumulada Variação implícita ao
OE (%)
A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a estimativa de execução de 2017.
A 6DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2018
6 - Receita do Estado6 - Receita do Estado
Período: janeiro € Milhões
OrçamentoGrau de
Execução (%)
2018 2017 2018 2018 Relativa (%)Contributo
para VH (em p.p.)
Receita fiscal 43 108,0 2 681,5 2 914,2 6,8 8,7 7,5 2,8Impostos Diretos 18 259,0 1 116,3 1 253,7 6,9 12,3 4,5 0,3
Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 12 143,0 1 099,4 1 192,1 9,8 8,4 3,0 1,2Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 5 645,0 15,3 59,8 1,1 289,6 1,4 -1,7Outros 471,0 1,6 1,9 0,4 21,5 0,0 3,3
Impostos Indiretos 24 849,0 1 565,2 1 660,5 6,7 6,1 3,1 4,6Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 3 554,0 279,3 281,8 7,9 0,9 0,1 6,1Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 16 548,0 969,4 1 040,1 6,3 7,3 2,3 4,5Imposto sobre Veículos (ISV) 823,0 63,5 60,2 7,3 -5,2 -0,1 6,2Imposto de consumo sobre o tabaco 1 443,0 47,4 58,7 4,1 23,9 0,4 2,1Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 293,0 26,5 28,2 9,6 6,6 0,1 6,5Imposto do selo 1 512,0 139,5 137,0 9,1 -1,8 -0,1 2,2Imposto Único de Circulação (IUC) 395,0 31,6 32,5 8,2 2,8 0,0 10,9Outros 281,0 8,0 21,9 7,8 172,9 0,5 8,0
Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 61,3 5,0 6,1 9,9 21,1 0,0 -3,0Comparticipações para a ADSE 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Outros 61,3 5,0 6,1 9,9 21,1 0,0 -3,0
Receita não fiscal 3 750,4 402,4 369,8 9,9 -8,1 -1,1 6,7Correntes 3 620,0 374,7 361,6 10,0 -3,5 -0,4 7,1
Taxas, Multas e Outras Penalidades 975,7 75,5 76,3 7,8 1,0 0,0 -0,2Taxas 608,6 43,6 50,6 8,3 16,0 0,2 10,8Juros de mora e compensatórios 46,9 4,4 5,2 11,1 19,3 0,0 -54,2Multas do Código da Estrada 96,4 6,5 5,0 5,2 -23,2 0,0 10,8Outras multas e penalidades diversas 223,8 21,0 15,4 6,9 -26,5 -0,2 -6,3
Rendimentos da Propriedade 718,4 25,5 24,8 3,4 -2,7 0,0 38,4Juros 203,7 25,2 24,5 12,0 -2,8 0,0 -6,6Dividendos e participações nos lucros 512,5 0,0 0,0 0,0 - 0,0 72,1Outros 2,2 0,2 0,3 11,8 6,3 0,0 -34,9
Transferências Correntes 816,3 47,0 36,2 4,4 -23,0 -0,3 1,1Administração Central 409,3 28,6 17,8 4,3 -37,9 -0,4 -3,0Outros subsectores das AP 238,1 14,7 12,0 5,0 -18,4 -0,1 8,3União Europeia 128,7 2,9 3,6 2,8 26,2 0,0 -11,0Outros 40,3 0,8 2,8 7,0 257,5 0,1 91,4
Venda de Bens e Serviços Correntes 497,2 37,9 32,3 6,5 -14,7 -0,2 -11,5Outras Receitas Correntes 411,9 31,1 12,5 3,0 -59,8 -0,6 141,8
Prémios e taxas por garantias de riscos 53,0 4,1 2,5 4,8 -38,7 -0,1 1,6Subsídios 330,9 26,2 8,1 2,4 -69,1 -0,6 377,4Outras 28,0 0,8 1,9 6,7 138,1 0,0 -42,6
Recursos Próprios Comunitários 175,0 14,7 17,3 9,9 17,4 0,1 -4,7Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 16,6 143,1 162,3 - 13,4 0,6 -89,6Diferenças de consolidação 8,8 0,0 0,0
Capital 130,4 27,7 8,2 6,3 -70,2 -0,6 -3,0Venda de Bens de Investimento 23,4 12,7 0,0 0,0 -100,0 -0,4 -50,5Transferências de Capital 89,3 0,8 1,1 1,2 29,6 0,0 45,7
Administração Central 35,2 0,5 0,7 1,9 38,2 0,0 82,4Outros subsectores das AP 1,6 0,0 0,0 0,0 284,1 0,0 -6,1União Europeia 50,8 0,3 0,4 0,8 25,8 0,0 32,2Outros 1,6 0,0 0,0 0,2 -87,2 0,0 -8,7
Outras Receitas de Capital 8,0 14,1 0,2 1,9 -98,9 -0,5 -69,1Diferenças de consolidação 9,7 0,0 7,0
Receita efetiva 46 919,7 3 088,9 3 290,0 7,0 6,5 3,1
Por memória:Ativos Financeiros 763,5 35,4 62,6 76,6
Alienação de partes sociais de empresas 0,0 0,0 0,0 -Outros ativos 763,5 35,4 62,6 76,6
Passivos Financeiros 81 507,6 7 147,9 8 225,1 15,1Saldo da Gerência Anterior 0,0 0,0 0,0 -
Notas:
Fonte: Direção-Geral do Orçamento
A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a estimativa de execução de 2017.As cobranças líquidas negativas resultam de estornos ou de pagamentos de reembolso e/ou restituição.Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR).
Execução Acumulada Variação Homóloga Variação implícita ao
OE (%)
DGOSíntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018A 7
7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central)6 - Receita do Estado
Período: janeiro € Milhões
OrçamentoGrau de
Execução (%)
2018 2017 2018 2018 Relativa (%)Contributo
para VH (em p.p.)
Receita fiscal 43 108,0 2 681,5 2 914,2 6,8 8,7 7,5 2,8Impostos Diretos 18 259,0 1 116,3 1 253,7 6,9 12,3 4,5 0,3
Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 12 143,0 1 099,4 1 192,1 9,8 8,4 3,0 1,2Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 5 645,0 15,3 59,8 1,1 289,6 1,4 -1,7Outros 471,0 1,6 1,9 0,4 21,5 0,0 3,3
Impostos Indiretos 24 849,0 1 565,2 1 660,5 6,7 6,1 3,1 4,6Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 3 554,0 279,3 281,8 7,9 0,9 0,1 6,1Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 16 548,0 969,4 1 040,1 6,3 7,3 2,3 4,5Imposto sobre Veículos (ISV) 823,0 63,5 60,2 7,3 -5,2 -0,1 6,2Imposto de consumo sobre o tabaco 1 443,0 47,4 58,7 4,1 23,9 0,4 2,1Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 293,0 26,5 28,2 9,6 6,6 0,1 6,5Imposto do selo 1 512,0 139,5 137,0 9,1 -1,8 -0,1 2,2Imposto Único de Circulação (IUC) 395,0 31,6 32,5 8,2 2,8 0,0 10,9Outros 281,0 8,0 21,9 7,8 172,9 0,5 8,0
Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 61,3 5,0 6,1 9,9 21,1 0,0 -3,0Comparticipações para a ADSE 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Outros 61,3 5,0 6,1 9,9 21,1 0,0 -3,0
Receita não fiscal 3 750,4 402,4 369,8 9,9 -8,1 -1,1 6,7Correntes 3 620,0 374,7 361,6 10,0 -3,5 -0,4 7,1
Taxas, Multas e Outras Penalidades 975,7 75,5 76,3 7,8 1,0 0,0 -0,2Taxas 608,6 43,6 50,6 8,3 16,0 0,2 10,8Juros de mora e compensatórios 46,9 4,4 5,2 11,1 19,3 0,0 -54,2Multas do Código da Estrada 96,4 6,5 5,0 5,2 -23,2 0,0 10,8Outras multas e penalidades diversas 223,8 21,0 15,4 6,9 -26,5 -0,2 -6,3
Rendimentos da Propriedade 718,4 25,5 24,8 3,4 -2,7 0,0 38,4Juros 203,7 25,2 24,5 12,0 -2,8 0,0 -6,6Dividendos e participações nos lucros 512,5 0,0 0,0 0,0 - 0,0 72,1Outros 2,2 0,2 0,3 11,8 6,3 0,0 -34,9
Transferências Correntes 816,3 47,0 36,2 4,4 -23,0 -0,3 1,1Administração Central 409,3 28,6 17,8 4,3 -37,9 -0,4 -3,0Outros subsectores das AP 238,1 14,7 12,0 5,0 -18,4 -0,1 8,3União Europeia 128,7 2,9 3,6 2,8 26,2 0,0 -11,0Outros 40,3 0,8 2,8 7,0 257,5 0,1 91,4
Venda de Bens e Serviços Correntes 497,2 37,9 32,3 6,5 -14,7 -0,2 -11,5Outras Receitas Correntes 411,9 31,1 12,5 3,0 -59,8 -0,6 141,8
Prémios e taxas por garantias de riscos 53,0 4,1 2,5 4,8 -38,7 -0,1 1,6Subsídios 330,9 26,2 8,1 2,4 -69,1 -0,6 377,4Outras 28,0 0,8 1,9 6,7 138,1 0,0 -42,6
Recursos Próprios Comunitários 175,0 14,7 17,3 9,9 17,4 0,1 -4,7Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 16,6 143,1 162,3 - 13,4 0,6 -89,6Diferenças de consolidação 8,8 0,0 0,0
Capital 130,4 27,7 8,2 6,3 -70,2 -0,6 -3,0Venda de Bens de Investimento 23,4 12,7 0,0 0,0 -100,0 -0,4 -50,5Transferências de Capital 89,3 0,8 1,1 1,2 29,6 0,0 45,7
Administração Central 35,2 0,5 0,7 1,9 38,2 0,0 82,4Outros subsectores das AP 1,6 0,0 0,0 0,0 284,1 0,0 -6,1União Europeia 50,8 0,3 0,4 0,8 25,8 0,0 32,2Outros 1,6 0,0 0,0 0,2 -87,2 0,0 -8,7
Outras Receitas de Capital 8,0 14,1 0,2 1,9 -98,9 -0,5 -69,1Diferenças de consolidação 9,7 0,0 7,0
Receita efetiva 46 919,7 3 088,9 3 290,0 7,0 6,5 3,1
Por memória:Ativos Financeiros 763,5 35,4 62,6 76,6
Alienação de partes sociais de empresas 0,0 0,0 0,0 -Outros ativos 763,5 35,4 62,6 76,6
Passivos Financeiros 81 507,6 7 147,9 8 225,1 15,1Saldo da Gerência Anterior 0,0 0,0 0,0 -
Notas:
Fonte: Direção-Geral do Orçamento
A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a estimativa de execução de 2017.As cobranças líquidas negativas resultam de estornos ou de pagamentos de reembolso e/ou restituição.Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR).
Execução Acumulada Variação Homóloga Variação implícita ao
OE (%)
Período: janeiro € Milhões
OrçamentoGrau de
Execução (%)
2018 2017 2018 2018 Relativa (%)Contributo VH (p.p.)
Receita corrente 28 993,2 2 094,7 2 199,6 7,6 5,0 4,8 1,4Receita Fiscal 686,7 56,4 56,6 8,2 0,4 0,0 9,9
Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Impostos indiretos 686,7 56,4 56,6 8,2 0,4 0,0 9,9
Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 887,9 294,6 300,3 7,7 1,9 0,3 -0,8Taxas, Multas e Outras Penalidades 1 980,4 134,7 127,3 6,4 -5,5 -0,3 -1,0Transferências Correntes 18 805,9 1 423,1 1 495,5 8,0 5,1 3,3 1,7
Administração Central 16 660,0 1 251,4 1 294,0 7,8 3,4 1,9 1,4Outros subsectores das AP 1 410,6 138,1 147,8 10,5 7,1 0,4 11,0União Europeia 587,8 23,8 45,6 7,7 91,2 1,0 -12,5Outras transferências 147,4 9,8 8,0 5,4 -17,6 -0,1 12,0
Outras Receitas Correntes 3 632,3 179,3 218,5 6,0 21,9 1,8 3,6Diferenças de consolidação 0,0 6,6 1,5
Receita de capital 3 528,5 105,7 95,3 2,7 -9,8 -0,5 28,4Venda de bens de investimento 347,8 18,5 9,2 2,6 -50,3 -0,4 87,8Transferências de capital 3 116,8 82,9 82,8 2,7 -0,1 0,0 22,1
Administração Central 1 184,9 23,9 32,1 2,7 34,2 0,4 14,2Outros subsectores das AP 11,3 0,5 0,0 0,1 -96,9 0,0 52,1União Europeia 1 712,1 58,2 49,9 2,9 -14,3 -0,4 30,8Outras transferências 208,5 0,3 0,9 0,4 181,6 0,0 5,3
Outras Receitas de Capital 63,9 0,0 2,8 4,4 - 0,1 -Diferenças de consolidação 0,0 4,3 0,5
Receita efetiva 32 521,7 2 200,3 2 294,9 7,1 4,3 3,8
Despesa corrente 28 593,7 1 712,0 1 975,7 6,9 15,4 14,9 3,2Despesas com o pessoal 7 139,3 481,6 413,0 5,8 -14,2 -3,9 4,1
Remunerações Certas e Permanentes 5 166,1 360,3 308,9 6,0 -14,3 -2,9 5,3Abonos Variáveis ou Eventuais 600,7 53,4 39,9 6,6 -25,3 -0,8 -2,4Segurança social 1 372,5 67,9 64,1 4,7 -5,5 -0,2 2,9
Aquisição de bens e serviços 7 867,5 403,5 397,9 5,1 -1,4 -0,3 2,9Juros e outros encargos 1 071,8 3,2 289,6 27,0 - 16,2 15,2Transferências correntes 11 625,5 795,4 817,7 7,0 2,8 1,3 2,6
Administração Central 408,9 16,9 17,0 4,2 0,3 0,0 2,1Outros subsectores das AP 342,3 11,4 13,2 3,9 15,3 0,1 9,2União Europeia 22,5 0,2 0,6 2,6 198,5 0,0 -34,7Outras transferências 10 851,8 766,8 786,9 7,3 2,6 1,1 2,5
Subsídios 436,2 17,1 34,4 7,9 101,5 1,0 -9,1Outras despesas correntes 453,3 6,2 5,1 1,1 -17,8 -0,1 40,6Diferenças de consolidação 0,0 5,0 18,1
Despesa de capital 3 740,9 54,3 70,0 1,9 28,9 0,9 28,5Investimento 2 823,8 34,9 41,3 1,5 18,2 0,4 26,7Transferências de capital 911,4 19,3 28,7 3,1 48,4 0,5 42,6
Administração Central 35,2 0,4 0,5 1,4 32,1 0,0 75,2Outros subsectores das AP 31,0 0,2 0,1 0,3 -58,3 0,0 -22,7União Europeia 135,8 0,0 0,0 0,0 - 0,0 17,8Outras transferências 709,4 18,7 28,1 4,0 50,0 0,5 52,9
Outras despesas de capital 5,7 0,0 0,0 0,2 -38,4 0,0 -59,3Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0
Despesa efetiva 32 334,6 1 766,3 2 045,7 6,3 15,8 5,6
Saldo global 187,1 434,1 249,2
Despesa primária 31 262,8 1 763,1 1 756,1 5,6 -0,4 5,3Saldo corrente 399,5 382,7 223,9Saldo de capital -212,5 51,4 25,3Saldo primário 1 258,9 437,3 538,8
Ativos financeiros líquidos de reembolsos 2 587,3 7,3 -320,5dos quais Receitas de:
Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 -Outros Ativos 5 671,6 81,1 444,3 447,9
Passivos financeiros líquidos de amortizações 3 218,3 0,6 736,2Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 818,1 427,4 1 305,9
Notas:
Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital).Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de 2017.
2018
Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades.
7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central)
Execução AcumuladaVariação Homóloga
Acumulada
Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise:
Agência Nacional para a Gestão do Programa Erasmus + Educação e Formação; Associação Escola Portuguesa da Guiné Bissau; AVEIROPOLIS - Sociedade para o Desenvolvimento do
Programa Polis em Aveiro, S.A.; Centro Hospitalar de Leiria, E.P.E; Centro Hospitalar Tondela- Viseu, E.P.E; Côa Parque- Fundação para a Salvaguarda e Valorização do Vale do Côa;
Cooperativa Portuguesa de Ensino em Angola, C.R.L.; ECODETRA - Sociedade de Tratamento e Deposição de Resíduos, S.A.; Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Escola Portuguesa de
Moçambique; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa; Fundação das Universidades Portuguesas; Fundação do
Desporto; Fundação Escola Portuguesa de Macau; Fundação Juventude;Fundação Luís de Molina; Fundação para o Desenvolvimento Ciências Económicas Financeiras e Empresariais; GNB
Concessões, SGPS, S.A.; Hospital do Espirito Santo, de Évora, E.P.E; IMAR - Instituto do Mar; Instituto de Medicina Molecular - IMM; Instituto Politécnico de Castelo Branco; Instituto
Português do Sangue e da Transplantação; Laboratório da Paisagem de Guimarães - Associação para a Promoção do Desenvolvimento Sutentável; Metro do Porto Consultoria -
Consultoria em Transportes Urbanos e Participações, Unipessoal, Lda.; Metro do Porto, S.A.; Mobi.E, S.A.; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.;Quinta dos Cónegos - Sociedade
Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A.; UL - Faculdade de Motricidade Humana.
Variação implícita ao
OE (%)
Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para os meses em falta, a qual corresponde a um duodécimo do orçamento aprovadoabatido dos cativos previstos na lei do OE2018 (Lei n.º 114/2017 de 29 de dezembro).
A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a estimativa de execução de 2017.
Fonte: Direção-Geral do Orçamento
A 8DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2018
8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central
Período: janeiro € Milhões
OrçamentoGrau de
Execução (%)
2018 2017 2018 2018 Relativa (%)Contributo VH (p.p.)
Receita corrente 8 284,4 578,8 533,7 6,4 -7,8 -7,5Receita Fiscal 202,3 27,7 18,1 8,9 -34,8 -1,6
Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 - - 0,0Impostos indiretos 202,3 27,7 18,1 8,9 -34,8 -1,6
Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 - - 0,0Taxas, Multas e Outras Penalidades 502,8 58,3 39,4 7,8 -32,5 -3,2Transferências Correntes 1 077,3 38,9 48,9 4,5 25,8 1,7
Administração Central 929,6 33,9 42,8 4,6 26,4 1,5Outros subsectores das AP 43,6 3,0 3,0 6,9 2,5 0,0União Europeia 83,9 1,1 1,9 2,2 76,4 0,1Outras transferências 20,2 1,0 1,2 5,8 20,7 0,0
Outras Receitas Correntes 6 502,0 447,8 425,6 6,5 -5,0 -3,7Diferenças de consolidação 0,0 6,1 1,9
Receita de capital 1 616,5 19,7 15,7 1,0 -20,2 -0,7Venda de bens de investimento 318,2 18,5 9,1 2,9 -50,5 -1,6Transferências de capital 1 235,1 1,0 4,0 0,3 294,4 0,5
Administração Central 731,2 0,6 1,8 0,2 176,1 0,2Outros subsectores das AP 1,9 0,0 0,0 0,0 - 0,0União Europeia 298,7 0,1 1,7 0,6 - 0,3Outras transferências 203,4 0,3 0,6 0,3 121,5 0,1
Outras Receitas de Capital 63,2 0,0 2,5 4,0 - 0,4Diferenças de consolidação 0,0 0,2 0,0
Receita efetiva 9 900,9 598,5 549,5 5,5 -8,2
Despesa corrente 8 609,5 437,2 650,9 7,6 48,9 45,4Despesas com o pessoal 3 928,8 277,4 232,6 5,9 -16,1 -9,5
Remunerações Certas e Permanentes 2 790,8 199,5 163,9 5,9 -17,8 -7,6Abonos Variáveis ou Eventuais 408,7 33,8 30,8 7,5 -8,9 -0,6Segurança social 729,2 44,1 38,0 5,2 -13,9 -1,3
Aquisição de bens e serviços 3 368,6 136,4 119,3 3,5 -12,5 -3,6Juros e outros encargos 1 005,3 2,9 289,1 28,8 - 60,8Transferências correntes 78,2 4,5 3,9 5,0 -14,2 -0,1
Administração Central 6,5 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 4,0 -92,2 0,0União Europeia 1,2 0,0 0,1 6,9 - 0,0Outras transferências 70,5 4,5 3,8 5,4 -15,9 -0,2
Subsídios 29,4 2,1 2,1 7,1 0,2 0,0Outras despesas correntes 199,3 3,9 3,8 1,9 -1,3 0,0Diferenças de consolidação 0,0 10,0 0,0
Despesa de capital 2 574,5 33,4 39,3 1,5 17,8 1,3Investimento 2 433,6 33,3 39,3 1,6 18,1 1,3Transferências de capital 137,4 0,1 0,0 0,0 -100,0 0,0
Administração Central 0,0 0,1 0,0 - -100,0 0,0Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 - - 0,0União Europeia 135,8 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 1,6 0,0 0,0 0,0 -100,0 0,0
Outras despesas de capital 3,5 0,0 0,0 0,0 - 0,0Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0
Despesa efetiva 11 184,0 470,5 690,2 6,2 46,7
Saldo global -1 283,1 128,0 -140,7
Despesa primária 10 178,6 467,6 401,0 3,9 -14,2Saldo corrente -325,1 141,7 -117,1Saldo de capital -958,0 -13,7 -23,6Saldo primário -277,7 130,9 148,4
Ativos financeiros líquidos de reembolsos 1 361,4 -38,1 -286,4dos quais Receitas de:
Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 -Outros Ativos 4 272,1 47,1 379,8 -
Passivos financeiros líquidos de amortizações 3 082,2 0,1 734,0Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 437,7 166,2 879,7
Notas:
2018Associação Escola Portuguesa da Guiné Bissau; AVEIROPOLIS - Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Aveiro, S.A.; Centro Hospitalar de Leiria, E.P.E;Centro Hospitalar Tondela- Viseu, E.P.E; Côa Parque- Fundação para a Salvaguarda e Valorização do Vale do Côa; Cooperativa Portuguesa de Ensino em Angola, C.R.L.;ECODETRA - Sociedade de Tratamento e Deposição de Resíduos, S.A.; Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação da Faculdade de Ciências eTecnologia da Universidade Nova de Lisboa; Fundação das Universidades Portuguesas; Fundação do Desporto; Fundação Escola Portuguesa de Macau; FundaçãoJuventude; Fundação Luís de Molina; Fundação para o Desenvolvimento Ciências Económicas Financeiras e Empresariais; GNB Concessões, SGPS, S.A.; Hospital doEspirito Santo, de Évora, E.P.E; IMAR - Instituto do Mar; Instituto de Medicina Molecular - IMM; Laboratório da Paisagem de Guimarães - Associação para a Promoção doDesenvolvimento Sutentável; Metro do Porto Consultoria - Consultoria em Transportes Urbanos e Participações, Unipessoal, Lda.; Metro do Porto, S.A.; Mobi.E, S.A.;Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A..
Execução AcumuladaVariação Homóloga
Acumulada
Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise:
Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de 2017.
Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para os meses em falta, a qual corresponde a um duodécimo doorçamento aprovado abatido dos cativos previstos na lei do OE2018 (Lei n.º 114/2017 de 29 de dezembro).Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades.Fonte: Direção-Geral do Orçamento
DGOSíntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018A 9
9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações
Período: janeiro € Milhões
OrçamentoGrau de
Execução (%)
2018 2017 2018 2018 Relativa (%)Contributo VH (p.p.)
Receita corrente 9 915,4 754,4 765,2 7,7 1,4 1,4Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 3 882,2 294,3 300,1 7,7 2,0 0,8
Quotas e contribuições para a CGA 3 776,3 283,5 289,7 7,7 2,2 0,8Compensação por pagamento de pensões 105,9 10,8 10,4 9,8 -3,8 -0,1
Subsectores das Administrações Públicas 66,1 5,3 4,2 6,4 -20,0 -0,1Outras entidades 39,8 5,5 6,2 15,5 11,8 0,1
Transferências Correntes 5 759,9 459,3 458,9 8,0 -0,1 -0,1Orçamento do Estado 5 224,7 418,8 420,0 8,0 0,3 0,2
Comparticipação do Orçamento do Estado 4 919,4 400,0 400,0 8,1 0,0 0,0Compensação por pagamento de pensões 305,3 18,8 20,0 6,5 6,3 0,2
Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 178,5 12,7 12,5 7,0 -1,6 0,0Subvenções vitalícias 7,3 0,6 0,6 8,3 5,3 0,0Pensões de preço de sangue 30,7 2,2 2,3 7,5 5,0 0,0Outras 88,9 3,3 4,6 5,2 37,1 0,2
Outras transferências correntes 535,3 40,5 38,9 7,3 -3,9 -0,2Outras receitas correntes 273,3 0,8 6,2 2,3 - 0,7
Receita de capital 0,0 0,0 0,0 - - 0,0Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 - - 0,0
Receita Efectiva 9 915,4 754,4 765,2 7,7 1,4
Despesa Corrente 9 957,1 737,2 723,1 7,3 -1,9 -1,9Despesas com o pessoal 7,9 1,1 1,1 14,1 -1,8 0,0
Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,0 0,0 8,3 486,9 0,0Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0,0 - - 0,0Segurança social 7,8 1,1 1,1 14,2 -2,3 0,0
Aquisição de bens e serviços 26,9 0,8 0,9 3,5 13,3 0,0Juros e outros encargos 2,3 0,1 0,1 2,7 5,9 0,0Transferências 9 916,4 734,9 720,7 7,3 -1,9 -1,9
Pensões e abonos da responsabilidade de:Caixa Geral de Aposentações 8 819,5 656,0 642,1 7,3 -2,1 -1,9Orçamento do Estado 286,1 18,6 17,7 6,2 -4,4 -0,1Outras entidades 632,1 49,3 48,6 7,7 -1,2 -0,1
Outras transferências correntes 178,7 11,1 12,2 6,8 10,3 0,2Outras despesas correntes 3,7 0,4 0,3 7,8 -19,5 0,0
Despesa de Capital 0,0 0,0 0,0 - - 0,0
Despesa efectiva 9 957,1 737,2 723,1 7,3 -1,9
Saldo global -41,7 17,2 42,1
Ativos financeiros líquidos de reembolsos -41,7 0,6 6,1Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 0,0 16,6 36,0
Notas:
Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de 2017.
Fonte: Direção-Geral do Orçamento
Execução AcumuladaVariação Homóloga
Acumulada
A 10DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2018
10 - Execução Orçamental da Segurança Social10 - Execução Orçamental da Segurança Social
Período: janeiro € Milhões
OrçamentoGrau de
Execução (%)
2018 2017 2018 2018 Relativa (%)Contributo VH (p.p.)
Receita corrente 28 083,0 2 312,5 2 447,1 8,7 5,8 5,8Impostos Indiretos 221,8 20,9 20,8 9,4 -0,6 0,0Contribuições e quotizações 16 509,9 1 373,3 1 491,5 9,0 8,6 5,1Transferências correntes da Administração Central 8 529,3 740,1 694,9 8,1 -6,1 -2,0
dos quais:Transferências do OE 8 176,7 725,0 682,7 8,3 -5,8 -1,8
Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social 6 654,2 560,5 554,5 8,3 -1,1 -0,3Compensação do défice do sistema de Segurança Social 0,0 35,8 0,0 - -100,0 -1,5Restantes transferências ao abrigo da LBSS 116,8 11,4 9,7 8,3 -14,6 -0,1IVA Social 823,9 66,4 68,7 8,3 3,4 0,1Adicional ao IMI 50,0 0,0 0,0 0,0 - 0,0IRC 70,0 0,0 0,0 0,0 - 0,0Pensões Bancários 461,9 50,9 49,8 10,8 -2,1 0,0
Transferências do Fundo Social Europeu 1 955,4 146,0 201,1 10,3 37,8 2,4Transferências do Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas Mais Carenciadas - FEAC 38,8 0,0 1,0 2,6 - 0,0Outras transferências 1,7 0,1 0,1 8,4 32,7 0,0Restantes receitas correntes 826,0 32,0 37,6 4,6 17,5 0,2
Receita de capital 12,7 0,9 0,2 1,5 -79,1 0,0Transferências do Orçamento do Estado 1,9 0,0 0,0 0,0 - 0,0Restantes receitas de capital 10,8 0,9 0,2 1,7 -79,1 0,0
Receita Efetiva 28 095,7 2 313,4 2 447,3 8,7 5,8
Despesa Corrente 27 113,3 1 917,1 1 943,9 7,2 1,4 1,4Prestações Sociais 22 973,8 1 625,8 1 636,8 7,1 0,7 0,6
Pensões 16 700,2 1 179,0 1 165,8 7,0 -1,1 -0,7 Sobrevivência 2 340,5 168,0 168,0 7,2 0,0 0,0 Invalidez 1 086,6 95,5 78,8 7,3 -17,5 -0,9 Velhice 13 017,1 915,4 906,2 7,0 -1,0 -0,5 Beneficiários dos antigos combatentes 40,0 0,1 0,1 0,1 -5,6 0,0 Parcela de atualização extraordinária de pensões 215,9 0,0 12,8 5,9 - 0,7
Subsídio familiar a crianças e jovens 732,2 49,5 51,8 7,1 4,7 0,1Subsídio por doença 565,4 38,0 44,2 7,8 16,4 0,3Prestações de desemprego 1 351,9 122,2 111,1 8,2 -9,1 -0,6Complemento Solidário para Idosos 225,7 17,1 17,5 7,8 2,7 0,0Prestação Social para a Inclusão 326,2 0,0 17,6 5,4 - 0,9Prestações de parentalidade 535,5 34,3 43,8 8,2 27,6 0,5Outras prestações 316,1 23,7 23,1 7,3 -2,7 0,0Ação social 1 863,2 133,4 132,5 7,1 -0,7 0,0Rendimento Social de Inserção 357,3 28,5 29,3 8,2 2,7 0,0
Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários 470,7 50,9 50,4 10,7 -1,0 0,0Administração 329,0 17,4 17,1 5,2 -2,1 0,0Transferências correntes 1 254,6 136,7 145,3 11,6 6,3 0,5Ações de Formação Profissional 1 868,3 81,5 81,8 4,4 0,3 0,0
dos quais:Com suporte no Fundo Social Europeu 1 765,3 74,6 74,7 4,2 0,2 0,0
Subsídios Correntes - Outros PO PT2020 210,9 4,7 12,4 5,9 163,0 0,4Subsídios Correntes - Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas - POAPMC 6,1 0,0 0,0 0,0 - 0,0Despesa de Capital 53,7 0,1 0,0 0,0 -84,3 0,0
PIDDAC 1,9 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outras 51,8 0,1 0,0 0,0 -84,3 0,0
Despesa efetiva 27 166,9 1 917,2 1 943,9 7,2 1,4
Saldo global 928,7 396,1 503,4
Ativos financeiros líquidos de reembolsos 594,9 143,4 415,9Alienação de partes de Capital 0,0 0,0
Passivos financeiros líquidos de amortizações -3,0 0,0 -0,1Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 330,9 252,7 87,4
Notas:
Execução AcumuladaVariação Homóloga
Acumulada
Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais.As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital.A linha de despesa "Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários" inclui, a partir de agosto de 2017, os complementos de pensões dos trabalhadores da Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S. A. (Carris), cujo processamento de despesa fica a cargo do Instituto da Segurança Social, I.P., em cumprimento do disposto no Decreto-Lei n.º 95/2017, de 10 de agosto.
Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP
DGOSíntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018A 11
11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica
Período: janeiro € Milhões
OrçamentoGrau de
Execução (%)
2018 2017 2018 2018 Relativa (%)Contributo VH (p.p.)
Receita corrente 28 083,0 2 312,5 2 447,1 8,7 5,8 5,8Receitas fiscais 221,8 20,9 20,8 9,4 -0,6 -0,0
Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 - - 0,0Impostos indiretos 221,8 20,9 20,8 9,4 -0,6 -0,0
Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 16 509,9 1 373,3 1 491,5 9,0 8,6 5,1Taxas, Multas e Outras Penalidades 106,9 6,0 6,6 6,1 9,6 0,0Transferências Correntes 10 525,9 886,3 897,2 8,5 1,2 0,5
Administração Central 8 529,9 740,1 694,9 8,1 -6,1 -2,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 - - 0,0União Europeia 1 994,2 146,0 202,1 10,1 38,5 2,4Outras transferências 1,8 0,1 0,1 8,2 32,7 0,0
Outras receitas correntes 718,5 26,0 31,1 4,3 19,3 0,2Receita de capital 12,7 0,9 0,2 1,5 -79,1 -0,0
Venda de bens de investimento 10,6 0,9 0,2 1,8 -79,1 -0,0 Transferências de capital 2,1 0,0 0,0 0,0 - 0,0
Administração Central 1,9 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 - - 0,0União Europeia 0,2 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 0,0 0,0 0,0 - - 0,0
Outras Receitas de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 - 0,0
Receita efetiva 28 095,7 2 313,4 2 447,3 8,7 5,8
Despesa corrente 27 108,3 1 917,1 1 943,9 7,2 1,4 1,4Despesas com o pessoal 283,8 18,9 18,5 6,5 -2,3 -0,0
Remunerações Certas e Permanentes 229,8 15,2 14,8 6,4 -3,0 -0,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 3,2 0,2 0,3 8,4 14,9 0,0Segurança social 50,8 3,5 3,4 6,8 -0,8 -0,0
Aquisição de bens e serviços 111,7 0,6 0,5 0,5 -9,9 -0,0 Juros e outros encargos 10,7 0,2 0,3 2,5 22,5 0,0Transferências correntes 25 094,7 1 841,5 1 859,4 7,4 1,0 0,9
Administração Central 1 634,5 166,7 157,1 9,6 -5,8 -0,5 Outros subsectores das AP 178,8 7,5 24,8 13,9 229,8 0,9União Europeia 4,5 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 23 276,9 1 667,3 1 677,5 7,2 0,6 0,5
Subsídios 1 254,0 55,3 64,4 5,1 16,4 0,5Outras despesas correntes 353,4 0,6 0,8 0,2 26,0 0,0
Despesa de capital 58,6 0,1 0,0 0,0 -84,3 -0,0 Investimento 50,6 0,0 0,0 0,0 -100,0 -0,0 Transferências de capital 8,0 0,1 0,0 0,1 -79,4 -0,0
Administração Central 0,0 0,0 0,0 - - 0,0Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 - - 0,0União Europeia 0,2 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 7,8 0,1 0,0 0,1 -79,4 -0,0
Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 - - 0,0
Despesa efetiva 27 166,9 1 917,2 1 943,9 7,2 1,4
Saldo global 928,7 396,1 503,4
Despesa primária 27 156,2 1 917,0 1 943,6 7,2 1,4Saldo primário 939,5 396,4 503,7Saldo corrente 974,6 395,3 503,2Saldo de capital -45,9 0,8 0,2
Ativos financeiros líquidos de reembolsos 594,9 143,4 415,9dos quais Receitas de:
Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0Outros Ativos 14 996,6 18,0 125,4
Passivos financeiros líquidos de amortizações -3,0 0,0 -0,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 330,9 252,7 87,4
Notas:
Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP
Execução AcumuladaVariação Homóloga
Acumulada
As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital.Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais.
A 12DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2018
12 - Execução Orçamental da Administração Regional12 - Execução Orçamental da Administração Regional
Período: janeiro € Milhões
Administração Regional
2017 2018 2017 2018 2017 2018
Receita corrente 110,1 108,6 -1,4 83,7 104,3 24,5 193,8 212,8 9,8 8,1Receita Fiscal 50,0 53,4 6,9 30,8 33,3 8,0 80,7 86,7 7,4 2,5
Impostos diretos 16,5 17,7 7,0 0,4 0,1 -80,5 16,9 17,8 5,2 0,4Impostos indiretos 33,4 35,7 6,9 30,4 33,2 9,1 63,9 68,9 7,9 2,1
Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,7 0,3 -54,2 0,0 0,0 0,0 0,7 0,3 -54,2 -0,2Transferências correntes 51,2 50,6 -1,3 48,0 51,1 6,4 99,3 101,7 2,4 1,0
Administração Central - Estado 44,8 46,4 3,6 43,2 44,5 2,9 88,0 90,9 3,3 1,2Outros subsectores das AP 1,4 0,8 -42,9 0,5 0,7 47,7 2,0 1,6 -19,3 -0,2União Europeia 4,9 1,8 -62,9 4,2 5,8 37,9 9,1 7,6 -16,2 -0,6Outras transferências 0,1 1,5 n.r 0,1 0,1 -4,4 0,3 1,7 n.r 0,6
Outras receitas correntes 8,1 4,2 -48,2 4,9 5,1 3,5 13,0 9,3 -28,7 -1,6Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 14,8 0,0 14,8
Receita de capital 19,7 19,5 -0,9 22,5 21,1 -6,3 42,2 40,6 -3,8 -0,7Venda de Bens de Investimento 0,2 0,0 -92,2 0,0 0,0 -96,2 0,2 0,0 -92,3 -0,1Transferências de capital 19,4 19,4 0,0 22,5 21,0 -6,4 41,9 40,4 -3,4 -0,6
Administração Central - Estado 17,9 18,5 3,5 17,3 17,7 2,7 35,2 36,3 3,1 0,5Outros subsectores das AP 1,4 0,1 -93,2 0,0 0,0 -100,0 1,4 0,1 -93,2 -0,5União Europeia 0,1 0,8 n.r 5,2 3,3 -36,7 5,3 4,1 -23,6 -0,5Outras transferências 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0
Outras receitas de capital 0,1 0,1 -14,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 -13,9 0,0Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Receita Efetiva 129,8 128,1 -1,3 106,2 125,3 18,0 236,0 253,4 7,4
Despesa Corrente 63,6 64,5 1,4 78,2 74,8 -4,4 141,9 139,3 -1,8 -1,5Despesas com o pessoal 35,9 32,9 -8,5 36,0 34,9 -2,8 71,9 67,8 -5,6 -2,4
Remunerações Certas e Permanentes 27,7 27,1 -2,4 30,6 27,7 -9,3 58,3 54,8 -6,0 -2,1Abonos Variáveis ou Eventuais 2,4 2,5 4,6 2,1 2,0 -6,9 4,6 4,5 -0,8 0,0Segurança social 5,7 3,3 -43,3 3,2 5,2 60,6 9,0 8,5 -5,8 -0,3
Aquisição de bens e serviços 11,1 10,2 -8,2 5,2 3,6 -31,9 16,3 13,8 -15,8 -1,6Juros e outros encargos 4,3 4,4 1,3 29,3 28,1 -4,0 33,6 32,5 -3,3 -0,7Transferências correntes 10,1 15,8 55,8 7,5 8,0 6,6 17,7 23,8 34,7 3,7
Administrações Públicas 0,7 0,1 -90,6 0,3 0,2 -20,8 1,0 0,3 -72,3 -0,4Outras transferências 9,4 15,7 67,0 7,3 7,8 7,5 16,7 23,5 41,0 4,1
Subsídios 1,2 0,3 -79,1 0,1 0,1 -36,0 1,4 0,3 -75,2 -0,6Outras despesas correntes 0,9 1,0 13,6 0,1 0,1 -34,0 1,1 1,1 7,7 0,0Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Despesa de Capital 19,3 22,1 14,8 4,8 2,3 -51,3 24,0 24,5 1,7 0,2Aquisição de bens de capital 3,0 0,2 -93,3 1,0 0,1 -92,1 4,0 0,3 -93,0 -2,2Transferências de capital 15,4 21,9 41,9 3,8 2,2 -40,4 19,2 24,1 25,8 3,0
Administrações Públicas 0,2 0,0 -100,0 0,0 1,1 n.r 0,2 1,1 393,5 0,5Outras transferências 15,3 21,9 43,6 3,7 1,2 -68,6 19,0 23,1 21,6 2,5
Outras despesas de capital 0,9 0,0 -96,4 0,0 0,0 0,0 0,9 0,0 -96,4 -0,5Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Despesa efetiva 82,9 86,6 4,5 83,0 77,1 -7,1 165,9 163,8 -1,3
Saldo global 46,9 41,4 23,2 48,2 70,1 89,7
Despesa primária 78,6 82,2 4,7 53,7 49,0 -8,8 132,3 131,3 -0,8Saldo primário 51,2 45,8 52,5 76,3 103,7 122,1Saldo corrente 46,5 44,1 5,5 29,5 52,0 73,5Saldo de capital 0,4 -2,6 17,7 18,8 18,1 16,1
Activos financeiros líquidos de reembolsos 0,8 1,2 0,6 -0,1 1,4 1,1dos quais Receitas de:
Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Outros Ativos 0,6 0,3 0,0 0,1 0,6 0,4
Passivos financeiros líquidos de amortizações -3,5 -2,0 -0,7 -31,1 -4,2 -33,0Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 42,5 38,3 21,9 17,2 64,4 55,5
Notas:
Fonte: DROT/RAM; DROT/RAA.
Execução
Para a consolidação dos ativos e passivos financeiros, foi aplicado um método de consolidação semelhante ao utilizado para a Administração Central.
R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira
ExecuçãoTVHA (%)
ExecuçãoTVHA (%)
RAA: As diferenças de consolidação referem-se a montantes que o Gov Regional transferiu para as EPR no período complementar de 2016, mas que as EPR apenas registaram nos primeiros meses de 2017.
TVHA (%)Contributo
VH (pp)
DGOSíntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018A 13
13 - Execução Orçamental da Administração Local13 - Execução Orçamental da Administração Local
Período: janeiro € Milhões
2017 2018 TVHA (%)Contributo VH
(p.p.)
Receita corrente 530,3 492,9 -7,1 -6,6Receita Fiscal 163,6 168,2 2,8 0,8Impostos diretos 155,1 159,3 2,7 0,7
Imposto Municipal sobre Transmissões 84,1 120,2 43,0 6,3Imposto Municipal sobre Imóveis 32,4 13,8 -57,5 -3,3Imposto Único de Circulação 17,3 17,2 -0,4 0,0Derrama 18,8 7,8 -58,5 -1,9Outros 2,6 0,3 -87,6 -0,4
Impostos indiretos 8,5 9,0 5,0 0,1Taxas, Multas e Outras Penalidades 80,9 14,8 -81,7 -11,6Transferências Correntes 197,0 212,9 8,0 2,8
Lei das Finanças Locais 173,9 188,1 8,2 2,5Fundo de Equilíbrio Financeiro 131,9 142,5 8,0 1,9Fundo Social Municipal 13,0 14,4 10,2 0,2Participação IRS 29,0 31,2 7,8 0,4
Outros subsectores das AP 20,5 21,7 5,7 0,2União Europeia 0,5 1,5 179,9 0,2Outras transferências 2,0 1,6 -23,4 -0,1
Outras receitas correntes 88,8 97,0 9,2 1,4Receita de capital 38,7 49,3 27,2 1,9
Venda de Bens de Investimento 6,4 3,4 -46,2 -0,5Transferências de Capital 31,6 36,5 15,7 0,9
Lei das Finanças Locais 15,0 15,4 2,5 0,1Fundo de Equilíbrio Financeiro 15,0 15,4 2,5 0,1Fundo de Coesão Municipal 0,0 0,0 0,0 0,0
Outros subsectores das AP 7,3 4,3 -40,7 -0,5União Europeia 8,7 15,3 75,4 1,2Outras transferências 0,5 1,5 179,2 0,2
Outras receitas de capital 0,8 9,3 n.r. 1,5
Receita Efetiva 569,1 542,1 -4,7 -4,7
Despesa Corrente 314,0 311,4 -0,8 -0,7
Despesas com o pessoal 170,0 168,1 -1,1 -0,5
Remunerações Certas e Permanentes 126,8 126,5 -0,2 -0,1
Abonos Variáveis ou Eventuais 6,9 7,9 14,8 0,3
Segurança social 36,3 33,7 -7,0 -0,7
Aquisição de bens e serviços 106,5 106,1 -0,3 -0,1
Juros e outros encargos 3,0 2,4 -18,4 -0,2
Transferências correntes 26,6 27,5 3,6 0,3
Subsectores das AP 10,9 11,2 2,7 0,1
Outras transferências 15,7 16,3 4,3 0,2
Subsídios 1,3 1,7 32,5 0,1
Outras despesas correntes 6,8 5,5 -19,4 -0,4
Despesa de Capital 46,9 61,8 31,9 4,1
Aquisição de bens de capital 37,5 51,6 37,5 3,9
Transferências de capital 8,5 9,4 10,8 0,3
Subsectores das AP 5,0 5,7 12,8 0,2
Outras transferências 3,5 3,8 7,9 0,1
Outras despesas de capital 0,9 0,8 -4,3 0,0
Despesa efetiva 360,9 373,2 3,4 3,4
Saldo global 208,2 168,9
Despesa primária 357,9 370,8 3,6 3,6
Saldo primário 211,1 171,4
Saldo corrente 216,3 181,5
Saldo de capital -8,1 -12,6
Ativos financeiros líquidos de reembolsos 2,0 1,3
dos quais Receitas de:
Alienação de partes de Capital 0,1 0,1
Outros Ativos 0,0 0,0
Passivos financeiros líquidos de amortizações -14,1 -2,4
Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 192,0 165,2
Taxa de comparticip. financiam. comunitário 23,2% 29,6%Notas:
2017
Dados reportados de 2018: 291 municipios; Em falta: 17
Fonte: BIORC - DGO com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL
Angra do Heroísmo, Belmonte, Bombarral, Cascais, Cinfães, Constância, Lagos, Macedo de Cavaleiros, Marvão, Mira, Oeiras, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Serpa, Torres Vedras, Vila Flor e Vila Nova de Paiva
Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada
2018
Os dados de 2017 correspondem aos 308 municipios.
Os valores de execução orçamental da Administração Local constantes do presente quadro não incluem a execução orçamental das freguesias.As linhas de receita relativas às transferências no âmbito da Lei de Finanças Locais excluem as transferências com origem no Fundo de Financiamento das Freguesias.
A 14DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2018
14 - Despesas com Ativos Financeiros do Estado14 - Despesa com Ativos Financeiros do Estado
Período: janeiro € Milhões
OrçamentoExecução
Acumulada
2018 jan-18 2018
Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0Empréstimos a médio e longo prazo 4 191,1 305,8 305,8 7,3
Entidades públicas 56,7 0,0 0,0 0,0Entidades públicas reclassificadas 2 862,3 305,8 305,8 10,7Empréstimo quadro - BEI 90,0 0,0 0,0 0,0Países terceiros 20,0 0,0 0,0 0,0Fundo de Resolução Europeu 897,3 0,0 0,0 0,0IFRRU 264,8 0,0 0,0 0,0
Dotações de capital 2 466,8 0,0 0,0 0,0Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,0Empresas públicas não financeiras 650,6 0,0 0,0 0,0Instituições de Crédito 8,5 0,0 0,0 0,0FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 0,0 0,0Empresas públicas reclassificadas 1 760,6 0,0 0,0 0,0
Expropriações 2,0 0,0 0,0 0,0Execução de garantias 78,8 0,0 0,0 0,0Participações em organizações internacionais 28,6 0,0 0,0 0,0
Total dos ativos financeiros 6 777,3 305,8 305,8 4,5
Fonte: Ministério das Finanças
Execução Mensal Grau de
Execução (%)
DGOSíntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018A 15
15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde
Período: janeiro € Milhões
OrçamentoGrau de
Execução (%)
2018 2017 2018 2018 TVHA (%)Contributo VH (p.p.)
Receita corrente 9 303,0 696,8 750,6 8,1 7,7 7,7 0,3Receita fiscal 110,0 0,0 0,0 0,0 - 0,0 -4,5
Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Impostos indiretos 110,0 0,0 0,0 0,0 - 0,0 -4,5
Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Outras receitas correntes 9 193,0 696,8 750,6 8,2 7,7 7,7 0,4
Receita de capital 112,0 0,8 2,3 2,1 187,5 0,2 235,3
Receita efectiva 9 415,0 697,6 752,9 8,0 7,9 1,2
Despesa corrente 9 507,0 712,9 748,1 7,9 4,9 4,9 0,8Despesas com o pessoal 3 968,0 325,4 325,5 8,2 0,0 0,0 3,6
Remunerações Certas e Permanentes 0,0 216,8 228,2 - 5,3 1,6 -Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 49,4 37,9 - -23,3 -1,6 -Segurança social 0,0 59,2 59,4 - 0,3 0,0 -
Aquisição de bens e serviços 5 446,0 385,9 414,6 7,6 7,4 4,0 -1,1Produtos vendidos em farmácias 0,0 105,4 109,3 - 3,7 0,5 -Meios complementares de diagnóstico e terapêutica e outros subcontratos 0,0 101,4 98,2 - -3,2 -0,4 -Parcerias público-privadas (PPP) 0,0 35,5 37,7 - 6,2 0,3 -Aquisição de bens (compras inventários) 0,0 103,0 122,4 - 18,8 2,7 -Outras aquisições de bens e serviços 0,0 40,6 47,0 - 15,8 0,9 -
Juros e outros encargos 1,0 0,0 0,0 0,0 - 0,0 -66,7Transferências correntes 63,0 0,6 5,5 8,7 816,7 0,7 16,0Outras despesas correntes 29,0 1,0 2,5 8,6 150,0 0,2 -17,8
Despesa de capital 160,0 1,6 0,3 0,2 -81,3 -0,2 47,3Investimentos 0,0 1,6 0,3 - -81,3 -0,2 -Transferências de capital 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -
Despesa efectiva 9 667,0 714,5 748,4 7,7 4,7 1,3
Saldo global -252,0 -16,9 4,5
Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP.
Execução AcumuladaVariação Homóloga
AcumuladaVH implícita
ao OE (%)
A 16DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2018
16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas
Período: janeiro
Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período€ Milhões
2018
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan
Aquisição de Bens e Serviços 282 276 300 277 291 288 287 290 279 339 338 231 240 9Aquisição Bens de Capital 6 8 8 11 9 9 16 24 15 18 31 8 6 -2Transferências para AP 5 42 25 30 28 19 18 19 20 38 44 13 14 1Transferências para fora das AP 41 34 34 30 41 33 31 30 30 36 39 25 260 236Outras 110 124 133 138 143 164 143 129 156 124 131 97 109 12
444 484 500 486 512 513 496 490 500 555 584 373 630 256Aquisição de Bens e Serviços 118 102 131 86 83 81 101 65 99 64 68 29 52 23Aquisição Bens de Capital 25 28 27 30 30 29 32 29 31 30 31 33 33 0Transferências para AP 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 5 16 16 0Transferências para fora das AP 39 36 35 33 34 31 28 29 27 27 27 23 24 2Outras 259 258 258 234 233 253 202 201 201 203 216 194 198 4
443 425 451 384 381 394 363 324 360 325 347 294 324 30Aquisição de Bens e Serviços 508 501 521 528 515 507 508 488 471 489 492 422 474 51Aquisição Bens de Capital 257 271 275 286 277 271 290 291 280 301 293 233 254 21Transferências para AP 30 33 35 35 37 34 34 29 28 26 25 17 19 2Transferências para fora das AP 39 46 42 43 41 39 39 36 32 32 31 22 28 6Outras 426 440 450 442 434 432 400 377 363 340 323 298 345 48
1 260 1 291 1 323 1 334 1 304 1 283 1 270 1 221 1 174 1 187 1 163 993 1 121 1282 148 2 200 2 274 2 204 2 196 2 190 2 129 2 035 2 034 2 067 2 093 1 660 2 075 414
Notas:Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012).Revisão de dados:AL: Dados revistos jan.-17 a dez.-17.
Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR do Orçamento e Tesouro da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores.
Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado)€ Milhões
2018
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan*
Administrações Públicas 911 974 985 987 1 006 1 070 1 095 1 144 1 204 1 269 1 354 1 073 1 188 115
Admin. Central excl. Subs. Saúde 19 19 17 17 20 20 21 20 18 19 18 16 18 2
Subsector da Saúde 0 2 1 3 4 4 4 5 5 3 8 7 4 -3
Hospitais EPE 613 672 701 703 739 806 852 903 961 1 024 1 103 837 951 114
Empresas Públicas Reclassificadas 13 12 11 11 12 12 13 12 14 14 14 12 12 0
Administração Local 151 151 148 147 128 125 107 105 107 110 112 103 106 3
Administração Regional 115 118 107 106 103 102 99 99 99 98 99 98 96 -1
Outras Entidades 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0
Empr. Públicas Não Reclassificadas 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0
Total 912 975 985 987 1 007 1 071 1 096 1 145 1 206 1 269 1 354 1 073 1 188 115Notas:(*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo facto da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior.Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012).Revisão de dados:AL: Dados revistos jan.-17 a dez.-17.Fonte: Compilado pela DGO sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL, DGO, DGTF, DR Orçamento e Tesouro da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores.
AL
Total da Administração LocalTotal das Administrações Públicas
Natureza da Dívida
AC
Total da Administração Central
AR
Total da Administração Regional
Subsectorvariação mensal
2017
variação mensal
2017
DGOSíntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018A 17
17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública
Pensionistas Subscritores
Velhice e Outros Motivos
InvalidezSobrevivência e
OutrosTotal de
Pensionistas
2015janeiro 408 667 75 024 157 314 641 005 1 164,4 482 823fevereiro 409 396 74 874 157 126 641 396 1 145,4 482 096março 410 091 74 722 156 983 641 796 1 145,6 481 344abril 410 488 74 660 157 177 642 325 1 151,0 480 229maio 411 009 74 591 158 931 644 531 1 145,7 479 986junho 411 477 74 573 159 067 645 117 1 144,0 479 407julho 411 370 74 549 159 339 645 258 2 159,5 478 593agosto 411 859 74 524 159 580 645 963 1 142,5 477 503setembro 412 056 74 525 159 606 646 187 1 143,3 476 137outubro 412 131 74 487 159 530 646 148 1 152,2 475 241novembro 411 979 74 393 159 755 646 127 1 141,4 474 462dezembro 411 870 74 399 159 924 646 193 1 108,3 473 446
2016janeiro 411 718 74 348 159 909 645 975 1 166,4 472 236fevereiro 411 422 74 216 159 832 645 470 1 174,0 471 532março 411 217 74 134 159 822 645 173 1 142,2 470 960abril 411 066 74 063 159 895 645 024 1 149,5 470 289maio 410 687 73 966 159 648 644 301 1 142,8 469 543junho 410 431 73 883 159 884 644 198 1 161,1 469 096julho 410 147 73 871 159 990 644 008 2 187,1 468 440agosto 409 927 73 850 160 048 643 825 1 169,9 467 630setembro 409 714 73 855 159 934 643 503 1 161,8 466 384outubro 409 434 73 800 159 797 643 031 1 171,3 465 559novembro 409 108 73 710 159 949 642 767 1 159,0 464 885dezembro 408 924 73 690 160 016 642 630 1 159,5 463 861
2017janeiro 408 939 73 624 160 065 642 628 1 143,5 462 411fevereiro 408 288 73 455 159 914 641 657 1 119,4 461 805março 407 540 73 348 159 347 640 235 1 130,3 461 332abril 407 110 73 249 160 092 640 451 1 126,4 460 761maio 407 141 73 177 159 861 640 179 1 122,4 460 119junho 407 346 73 104 160 094 640 544 1 121,6 459 273julho 407 953 73 062 160 095 641 110 2 155,2 458 272agosto 408 428 72 982 160 151 641 561 1 131,8 457 677setembro 408 630 72 970 160 113 641 713 1 126,4 456 190outubro 408 900 72 837 163 540 645 277 1 128,7 455 463novembro 409 275 72 804 163 607 645 686 1 647,8 454 775dezembro 409 132 72 745 163 836 645 713 1 132,8 453 977
2018janeiro 409 052 72 672 163 845 645 569 1 116,3 452 574
Subscritores
Velhice e Outros Motivos
InvalidezSobrevivência e
OutrosTotal de
Pensionistas
2015janeiro 3,0 -0,4 10,1 4,2 -1,9 -4,7fevereiro 3,1 -0,5 9,9 4,2 -1,2 -4,5março 3,1 -0,6 9,7 4,2 -1,2 -4,2abril 3,0 -0,8 9,6 4,1 -1,0 -4,0maio 2,9 -0,9 10,7 4,3 -1,0 -3,7junho 2,9 -0,8 10,6 4,2 -1,3 -3,4julho 2,6 -0,8 1,8 2,0 0,2 -3,1agosto 2,2 -0,9 1,8 1,7 -3,6 -3,0setembro 1,8 -1,1 1,9 1,5 0,1 -2,6outubro 1,5 -1,0 1,7 1,3 0,1 -2,5novembro 1,3 -1,0 1,7 1,1 -0,4 -2,3dezembro 1,0 -0,9 1,7 1,0 -6,6 -2,3
2016janeiro 0,7 -0,9 1,6 0,8 0,2 -2,2fevereiro 0,5 -0,9 1,7 0,6 2,5 -2,2março 0,3 -0,8 1,8 0,5 -0,3 -2,2abril 0,1 -0,8 1,7 0,4 -0,1 -2,1maio -0,1 -0,8 0,5 0,0 -0,3 -2,2junho -0,3 -0,9 0,5 -0,1 1,5 -2,2julho -0,3 -0,9 0,4 -0,2 1,3 -2,1agosto -0,5 -0,9 0,3 -0,3 2,4 -2,1setembro -0,6 -0,9 0,2 -0,4 1,7 -2,0outubro -0,7 -0,9 0,2 -0,5 1,7 -2,0novembro -0,7 -0,9 0,1 -0,5 1,9 -2,0dezembro -0,7 -1,0 0,1 -0,6 4,6 -2,0
2017janeiro -0,7 -1,0 0,1 -0,5 -2,0 -2,1fevereiro -0,8 -1,0 0,1 -0,6 -4,7 -2,1março -0,9 -1,1 0,1 -0,7 -1,0 -2,0abril -1,0 -1,1 0,1 -0,7 -2,0 -2,0maio -0,9 -1,1 0,1 -0,6 -1,8 -2,0junho -0,8 -1,1 0,1 -0,6 -3,4 -2,1julho -0,5 -1,1 0,1 -0,4 -1,5 -2,2agosto -0,4 -1,2 0,1 -0,4 -3,3 -2,1setembro -0,3 -1,2 0,1 -0,3 -3,0 -2,2outubro -0,1 -1,3 2,3 0,3 -3,6 -2,2novembro 0,0 -1,2 2,3 0,5 41,7 -2,2dezembro 0,1 -1,3 2,4 0,5 -2,3 -2,1
2018janeiro 0,0 -1,3 2,4 0,5 -2,4 -2,1
NúmeroValor médio
pago por pensionista (€)
Número
VH do número de pensionistas (%)VHA Valor médio
pago por pensionista
VHA do Número de subscritores
(%)
A 18DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2018
17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública
Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos
Velhice e Outros Motivos
InvalidezSobrevivência e
OutrosTotal de
Pensionistas
Velhice e Outros
MotivosInvalidez Sobrevivência e
OutrosTotal
2015janeiro 1 770 136 606 2 512 921 2 407 139,8 109 758,6 299 494,1 2 816 392,5 975 542,1 1 320,5 494,2fevereiro 1 711 94 532 2 337 1 226 2 130 496,8 96 635,8 306 687,1 2 533 819,8 1 273 588,2 1 233,9 576,5março 1 863 118 710 2 691 1 438 2 491 570,5 123 472,1 377 539,7 2 992 582,4 1 483 538,7 1 320,1 531,7abril 1 442 218 952 2 612 1 325 1 870 266,7 207 454,0 493 357,5 2 571 078,2 1 329 636,6 1 251,6 518,2maio 1 389 135 2 741 4 265 1 072 1 490 666,5 128 359,5 646 844,1 2 265 870,1 1 111 609,4 1 062,4 236,0junho 1 220 183 728 2 131 953 1 122 639,0 154 324,7 340 524,0 1 617 487,7 979 034,8 910,2 467,8julho 665 150 802 1 617 946 799 815,3 164 683,5 381 132,7 1 345 631,4 982 409,2 1 183,4 475,2agosto 1 267 180 763 2 210 983 729 279,2 227 538,7 369 190,4 1 326 008,3 992 158,5 661,2 483,9setembro 967 184 748 1 899 953 1 047 387,7 182 236,8 397 882,9 1 627 507,3 1 040 645,0 1 068,3 531,9outubro 788 158 547 1 493 909 718 601,0 195 071,4 275 368,6 1 189 041,1 914 422,9 965,8 503,4novembro 646 82 767 1 495 974 678 062,3 78 490,5 407 768,2 1 164 321,1 1 016 231,9 1 039,2 531,6dezembro 647 185 719 1 551 935 645 465,9 219 634,4 340 514,1 1 205 614,4 983 801,2 1 039,8 473,6
2016janeiro 581 114 551 1 246 898 556 067,0 121 174,1 286 234,0 963 475,1 965 165,4 974,4 519,5fevereiro 608 81 608 1 297 1 117 577 088,2 93 877,3 298 416,7 969 381,1 1 166 900,3 973,8 490,8março 743 142 663 1 548 1 172 757 732,4 164 022,6 348 417,5 1 270 172,5 1 212 648,4 1 041,5 525,5abril 796 145 810 1 751 1 163 709 955,1 144 923,7 423 348,6 1 278 227,4 1 280 346,3 908,4 522,7maio 540 127 707 1 374 1 143 447 117,3 130 857,2 347 806,2 925 780,7 1 225 053,6 866,5 491,9junho 602 151 906 1 659 1 092 463 727,7 137 148,8 458 482,9 1 059 359,3 1 125 006,0 798,0 506,1julho 489 172 633 1 294 957 416 511,6 160 737,9 316 744,8 893 994,4 1 020 151,3 873,3 500,4agosto 503 167 559 1 229 911 441 955,7 168 720,7 270 402,1 881 078,4 989 137,7 911,5 483,7setembro 561 197 647 1 405 966 590 543,5 187 237,6 341 862,9 1 119 644,0 1 028 801,2 1 026,1 528,4outubro 523 146 491 1 160 1 004 481 812,9 139 106,8 246 229,4 867 149,2 1 043 795,8 928,1 501,5novembro 450 80 774 1 304 946 408 562,7 72 794,4 390 158,6 871 515,6 977 121,5 908,2 504,1dezembro 634 175 650 1 459 1 013 637 254,1 156 384,9 321 538,2 1 115 177,1 1 087 068,4 981,0 494,7
2017janeiro 786 140 593 1 519 977 578 370,8 138 294,9 296 116,5 1 012 782,2 1 011 409,1 773,9 499,4fevereiro 573 127 756 1 456 1 520 582 431,9 128 892,2 394 383,9 1 105 708,0 1 609 971,2 1 016,2 521,7março 374 148 899 1 421 1 377 394 397,5 160 746,3 461 100,9 1 016 244,7 1 410 294,9 1 063,5 512,9abril 541 157 820 1 518 1 227 649 425,0 142 514,1 435 970,2 1 227 909,2 1 306 714,6 1 134,6 531,7maio 787 137 667 1 591 965 1 126 009,6 142 162,0 344 238,7 1 612 410,2 1 013 052,6 1 372,5 516,1junho 1 047 142 828 2 017 1 057 1 177 461,5 163 205,2 427 465,8 1 768 132,4 1 121 550,1 1 127,6 516,3julho 1 387 166 557 2 110 988 1 562 695,7 159 216,2 302 530,8 2 024 442,7 1 023 568,0 1 108,8 543,1agosto 1 277 113 567 1 957 995 1 333 807,1 126 990,0 297 063,3 1 757 860,4 914 810,8 1 050,9 523,9setembro 935 180 648 1 763 925 1 395 259,5 185 588,5 325 847,8 1 906 695,7 1 001 667,4 1 417,8 502,9outubro 1 011 67 4 020 5 098 941 1 275 119,8 80 781,4 886 881,4 2 242 782,6 1 009 636,5 1 257,8 220,6novembro 1 160 161 717 2 038 979 1 888 615,7 155 626,7 360 787,0 2 405 029,4 1 056 929,0 1 547,5 503,2dezembro 698 184 851 1 733 1 084 798 282,5 152 255,5 447 597,9 1 398 135,9 1 138 241,6 1 077,7 526,0
2018janeiro 704 125 557 1 386 982 649 244,8 118 696,1 289 384,8 1 057 325,8 1 016 311,0 926,3 519,5
Velhice e Outros Motivos
InvalidezSobrevivência e
OutrosTotal de
Pensionistas
Velhice e Outros
MotivosInvalidez Sobrevivência e
OutrosTotal
2015janeiro 13,3 -54,4 4,5 3,0 3,8 12,3 -68,0 13,2 2,4 4,0 -1,2 8,4fevereiro 12,0 -42,0 -29,1 -4,2 -4,4 21,2 -55,1 -18,7 7,8 -1,7 5,7 14,6março 18,7 53,2 -12,7 9,4 30,5 25,3 29,2 -11,1 19,3 32,8 4,2 1,8abril 8,1 -36,1 16,4 4,8 28,5 7,5 -45,7 20,9 1,7 22,7 -1,2 3,9maio -11,5 7,1 324,3 82,2 16,4 -24,9 -10,0 105,5 -7,2 12,2 -15,3 -51,6junho -21,4 -1,6 -4,1 -14,7 -6,5 -38,7 -27,8 -10,1 -33,3 -6,8 -22,7 -6,3julho -63,0 72,4 -93,9 -89,2 10,9 -58,5 89,4 -84,7 -70,2 11,9 10,6 150,1agosto -54,8 -36,8 -4,1 -43,1 7,9 -59,1 -18,7 -11,1 -46,5 2,2 -1,2 -7,3setembro -60,8 -31,9 32,2 -42,5 7,4 -40,2 -32,4 42,6 -29,2 14,2 44,9 7,9outubro -51,1 58,0 -35,6 -41,7 1,1 -60,0 81,4 -33,8 -48,8 -2,4 -13,1 2,8novembro -64,0 -42,3 -8,0 -46,1 -3,9 -70,3 -42,6 -0,4 -58,8 -3,0 -16,7 8,3dezembro -57,5 60,9 6,2 -33,0 -0,1 -64,9 118,7 1,7 -47,0 -1,7 -12,2 -4,2
2016janeiro -67,2 -16,2 -9,1 -50,4 -2,5 -76,9 10,4 -4,4 -65,8 -1,1 -26,2 5,1fevereiro -64,5 -13,8 14,3 -44,5 -8,9 -72,9 -2,9 -2,7 -61,7 -8,4 -21,1 -14,9março -60,1 20,3 -6,6 -42,5 -18,5 -69,6 32,8 -7,7 -57,6 -18,3 -21,1 -1,2abril -44,8 -33,5 -14,9 -33,0 -12,2 -62,0 -30,1 -14,2 -50,3 -3,7 -27,4 0,9maio -61,1 -5,9 -74,2 -67,8 6,6 -70,0 1,9 -46,2 -59,1 10,2 -18,4 108,4junho -50,7 -17,5 24,5 -22,1 14,6 -58,7 -11,1 34,6 -34,5 14,9 -12,3 8,2julho -26,5 14,7 -21,1 -20,0 1,2 -47,9 -2,4 -16,9 -33,6 3,8 -26,2 5,3agosto -60,3 -7,2 -26,7 -44,4 -7,3 -39,4 -25,8 -26,8 -33,6 -0,3 37,9 0,0setembro -42,0 7,1 -13,5 -26,0 1,4 -43,6 2,7 -14,1 -31,2 -1,1 -4,0 -0,7outubro -33,6 -7,6 -10,2 -22,3 10,5 -33,0 -28,7 -10,6 -27,1 14,1 -3,9 -0,4novembro -30,3 -2,4 0,9 -12,8 -2,9 -39,7 -7,3 -4,3 -25,1 -3,8 -12,6 -5,2dezembro -2,0 -5,4 -9,6 -5,9 8,3 -1,3 -28,8 -5,6 -7,5 10,5 -5,7 4,5
2017janeiro 35,3 22,8 7,6 21,9 8,8 4,0 14,1 3,5 5,1 4,8 -20,6 -3,9fevereiro -5,8 56,8 24,3 12,3 36,1 0,9 37,3 32,2 14,1 38,0 4,4 6,3março -49,7 4,2 35,6 -8,2 17,5 -48,0 -2,0 32,3 -20,0 16,3 2,1 -2,4abril -32,0 8,3 1,2 -13,3 5,5 -8,5 -1,7 3,0 -3,9 2,1 24,9 1,7maio 45,7 7,9 -5,7 15,8 -15,6 151,8 8,6 -1,0 74,2 -17,3 58,4 4,9junho 73,9 -6,0 -8,6 21,6 -3,2 153,9 19,0 -6,8 66,9 -0,3 41,3 2,0julho 183,6 -3,5 -12,0 63,1 3,2 275,2 -0,9 -4,5 126,4 0,3 27,0 8,5agosto 153,9 -32,3 1,4 59,2 9,2 201,8 -24,7 9,9 99,5 -7,5 15,3 8,3setembro 66,7 -8,6 0,2 25,5 -4,2 136,3 -0,9 -4,7 70,3 -2,6 38,2 -4,8outubro 93,3 -54,1 718,7 339,5 -6,3 164,7 -41,9 260,2 158,6 -3,3 35,5 -56,0novembro 157,8 101,3 -7,4 56,3 3,5 362,3 113,8 -7,5 176,0 16,5 70,4 -0,2dezembro 10,1 5,1 30,9 18,8 7,0 25,3 -2,6 39,2 25,4 4,7 9,9 6,3
2018janeiro -10,4 -10,7 -6,1 -8,8 0,5 12,3 -14,2 -2,3 4,4 0,5 19,7 4,0
Notas:
Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P.
O acréscimo verificado no número de pensionistas e na despesa com pensões na rubrica "Sobrevivência e Outras Pensões" a partir do mês de outubro de 2017 decorre da aplicação do Decreto-Lei n.º 95-2017, de 10 de agosto, que regula a transferência para a Caixa Geral de Aposentações, I. P., do encargo financeiro com os complementos de pensão dos trabalhadores da Carris. Estes complementos representam um impacto direto no decréscimo verificado na rubrica "Pensão média nova Sobrevivência e outras (€)"
Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de “Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa.
VHA da Despesa com pensões (€)VHA Pensão média nova
Aposentação/Reforma (€)
VHA Pensão média nova
Sobrevivência e Outras (€)
NovosAbonos abatidos de Aposentação
/Reforma
Novos Abonos abatidos de
Aposentação /Reforma
VH do número de pensionistas (%)
Pensão média nova
Sobrevivência e Outras (€)
Pensão média nova
Aposentação/Reforma (€)
Abonos abatidos de Aposentação
/Reforma
NovosNúmero
NovosDespesa com pensões (€)
Abonos abatidos de
Aposentação /Reforma
17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública
DGOSíntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018A 19
18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social
€ Milhões € Milhões
janAno até à
dataAcumulado jan Acumulado
Receita corrente 172,7 172,7 1 531,3 188,6 188,6
Impostos diretos 1,9 1,9 225,4 1,5 1,5
Impostos indiretos 68,7 68,7 907,5 84,2 84,2
Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Outras receitas correntes 102,2 102,2 398,3 103,0 103,0
Receita de capital 0,1 0,1 180,0 0,1 0,1
Venda de bens de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Transferências de Capital 0,0 0,0 177,9 0,0 0,0
Outras receitas de capital 0,1 0,1 2,0 0,1 0,1
Receita efetiva 172,8 172,8 1 711,3 188,7 188,7
Despesa corrente 0,0 0,0 187,5 305,8 305,8
Despesas com o pessoal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Aquisição de bens e serviços 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Juros e outros encargos 0,0 0,0 187,5 305,8 305,8
Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Despesa de capital 0,0 0,0 140,5 0,0 0,0
Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Transferências de capital 0,0 0,0 140,5 0,0 0,0
Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Despesa efetiva 0,0 0,0 327,9 305,8 305,8
Impacto no Saldo global 172,8 172,8 1 383,3 -117,1 -117,1
Por memória:Saldo corrente 172,7 172,7 1 343,8 -117,2 -117,2
Saldo de capital 0,1 0,1 39,5 0,1 0,1
Saldo primário 172,8 172,8 1 570,8 188,7 188,7
Despesa primária 0,0 0,0 140,5 0,0 0,0
Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social
Num.Ef.
janAno até à
dataAcumulado jan Acumulado
Administração Central 137,0 137,0 953,7 -117,1 -117,1
1. Contribuição sobre o setor bancário - consignada ao Fundo de Resolução Receita 0,6 0,6 170,5 0,0
1. Entrega de contribuições ao Fundo de Resolução pelas entidades participantes Receita 0,0 177,9 0,0
1. Transferência do Fundo de Resolução para o Fundo Único de Resolução Despesa 0,0 129,8 0,0
2. Dividendos Banco de Portugal Receita 0,0 278,5 0,0
3. Juros CoCo bonds Receita 0,0 7,6 0,0
4. Contribuição extraordinária sobre o setor energético - consignada ao Fundo Sustentabilidade Sistémica do Setor Energético Receita 0,0 0,0 40,2 0,0
5. Restituições da contribuição financeira da União Europeia (ano anterior) - consignadas ao pagamento da contribuiçãofinanceira (do ano)
Receita 84,7 84,7 84,7 102,8 102,8
6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Despesa 35,8 35,8 429,6 0,0
7. Concessão do Oceanário de Lisboa Receita 0,1 0,1 2,0 0,1 0,1
8. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica - consignada ao Serviço Nacional de Saúde Receita 3,6 3,6 13,7 3,6 3,6
9. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - taxas Receita 17,3 17,3 25,0 0,0
9. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - impostos indiretos Receita 0,0 151,0 14,6 14,6
10. Imposto produtos petrolíferos e energéticos - Contribuição sobre o setor rodoviário - consignado à Infraestruturas de Portugal
Receita 56,1 56,1 671,4 55,5 55,5
11. Imposto produtos petrolíferos e energéticos - parcela consignada ao Fundo Florestal Permanente Receita 1,6 1,6 26,8 2,3 2,3
12. Imposto produtos petrolíferos e energéticos - parcela consignada ao Fundo Ambiental Receita 3,8 3,8 22,9 4,6 4,6
13. Imposto produtos petrolíferos e energéticos - parcela consignada ao Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas Receita 2,8 2,8 10,0 2,8 2,8
14. Receita fiscal consignada ao Fundo de Estabilidade Tributário - impostos diretos Receita 1,2 1,2 14,8 1,5 1,5
14. Receita fiscal consignada ao Fundo de Estabilidade Tributário - impostos indiretos Receita 0,8 0,8 11,8 0,9 0,9
14. Outra receita consignada ao Fundo de Estabilidade Tributário - taxas, multas e outras penalidades Receita 0,1 0,1 2,6 0,2 0,2
15. Acordo União Europeia / Turquia - mecanismo de apoio aos refugiados Despesa 0,0 10,7 0,0
16. Pagamento Metro do Porto, S.A. - acordo Estado / Banco Santander, S.A. sobre contratos swaps Despesa 0,0 187,5 36,3 36,3
16. Pagamento Metropolitano de Lisboa, E.P.E. - acordo Estado / Banco Santander, S.A. sobre contratos swaps Despesa 0,0 269,5 269,5
Subtotal da Segurança Social (SS) 35,8 35,8 429,6 0,0 0,0
6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Receita 35,8 35,8 429,6 0,0 0,0
Notas:Aos diversos efeitos constantes deste quadro foi atribuída uma ordenação, associando-se a mesma numeração a todos os movimentos relativos a um mesmo efeito.O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social. Assim:- Aumentos excecionais de receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo;- Aumentos excecionais de despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo.Fonte: Direção-Geral do Orçamento
2018 - mensal e acumulado
2018 - mensal e acumulado
2017 - mensal e acumulado
2017 - mensal e acumulado
18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social
A 20DGOSíntese da Execução Orçamentaljaneiro de 2018
19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central
Período: janeiro € Milhões
COOPERATIVA PORTUGUESA DE
ENSINO EM ANGOLA, C.R.L.
ASSOCIAÇÃO ESCOLA PORTUGUESA DA
GUINÉ-BISSAU
UL - FACULDADE DE MOTRICIDADE
HUMANA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE
CASTELO BRANCO
ESCOLA PORTUGUESA
DE MOÇAMBIQUE
METRO DO PORTO, S.A.
INSTITUTO PORTUGUÊS DO
SANGUE E DA TRANSPLANTAÇÃO
FUNDAÇÃO DA FACULDADE DE
CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE
NOVA DE LISBOAReceita corrente 0,9 0,0 0,7 1,7 0,5 6,1 5,0 0,0
Receita fiscal - - - - - - - - Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE - - - - - - - - Transferências correntes 0,1 0,0 0,5 1,3 0,2 0,2 0,0 0,0
das quais: Administração Central 0,1 0,0 0,5 1,3 0,2 0,2 0,0 - Outras receitas correntes 0,9 - 0,2 0,4 0,2 5,8 4,9 -
das quais: Administração Central - - - - - - - - das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde - - - - - - 1,5 -
Receita de capital - - 0,0 0,0 - 0,5 - - Venda de bens de investimento - - - 0,0 - - - - Transferências de capital - - 0,0 - - 0,5 - -
das quais: Administração Central - - 0,0 - - 0,1 - - Outras receitas de capital - - - - - - - -
Receita efetiva 0,9 0,0 0,8 1,7 0,5 6,5 5,0 0,0
Despesa corrente 0,9 0,0 0,7 1,7 0,5 18,7 4,7 0,0 Despesas com o pessoal 0,8 0,0 0,7 1,6 0,4 0,4 1,7 - Aquisição de bens e serviços 0,1 - 0,1 0,1 0,0 4,3 3,0 0,0
das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde - - - - - - 0,0 - Juros e outros encargos - - - - 0,0 13,5 0,0 0,0
dos quais: Administração Central - - - - - 3,6 - - Transferências correntes 0,0 - 0,0 - - - 0,1 -
das quais: Administração Central - - - - - - - - Subsídios - - - - - - - -
dos quais: Administração Central - - - - - - - - Outras despesas correntes 0,0 - 0,0 - 0,0 0,5 0,0 -
Despesa de capital - - 0,0 0,0 0,0 2,4 0,2 0,0 Investimento - - 0,0 0,0 - 2,4 0,2 0,0 Transferências de capital - - - - - - - -
das quais: Administração Central - - - - - - - - Outras despesas de capital - - - - 0,0 - - -
Despesa efetiva 0,9 0,0 0,8 1,7 0,5 21,1 5,0 0,0
Saldo global 0,0 - 0,0 0,0 0,0 - 14,6 - 0,0 0,0
Períodos com ausência de reporte Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro
(continua)
(continuação)Período: janeiro € Milhões
FUNDAÇÃO DAS UNIVERSIDADES PORTUGUESAS
IMAR - INSTITUTO DO MAR
FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
CIÊNCIAS ECONÓMICAS
FINANCEIRAS E EMPRESARIAIS
METRO DO PORTO CONSULTORIA - CONSULT. EM
TRANSP. URBANOS E PARTICIP., UNIP.,
LDA
ECODETRA - SOCIEDADE DE
TRATAMENTO E DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS, S.A.
FUNDAÇÃO CARLOS LLOYD
BRAGA
FUNDAÇÃO LUÍS DE MOLINA
CÔA PARQUE- FUNDAÇÃO PARA
A SALVAGUARDA E VALORIZAÇÃO DO
VALE DO CÔA
Receita corrente 0,0 0,1 0,0 - - 0,0 0,0 0,1 Receita fiscal - - - - - - - - Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE - - - - - - - - Transferências correntes 0,0 0,1 0,0 - - - - 0,1
das quais: Administração Central - 0,0 - - - - - 0,1 Outras receitas correntes 0,0 - 0,0 - - 0,0 0,0 0,0
das quais: Administração Central - - - - - - - - das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde - - - - - - - -
Receita de capital - 0,0 - - 0,0 - - 0,0 Venda de bens de investimento - - - - - - - - Transferências de capital - 0,0 - - - - - 0,0
das quais: Administração Central - 0,0 - - - - - 0,0 Outras receitas de capital - - - - 0,0 - - -
Receita efetiva 0,0 0,1 0,0 - 0,0 0,0 0,0 0,1
Despesa corrente 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 Despesas com o pessoal 0,0 0,1 - - - - - 0,1 Aquisição de bens e serviços 0,0 0,0 0,0 - 0,0 0,0 - -
das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde - - - - - - - - Juros e outros encargos 0,0 - - 0,0 - - - -
dos quais: Administração Central - - - - - - - - Transferências correntes - - 0,0 - - - - -
das quais: Administração Central - - - - - - - - Subsídios - - - - - - - -
dos quais: Administração Central - - - - - - - - Outras despesas correntes 0,0 - 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Despesa de capital 0,0 0,0 - 0,0 - 0,0 - 0,0 Investimento 0,0 0,0 - - - - - 0,0 Transferências de capital - - - 0,0 - - - -
das quais: Administração Central - - - - - - - - Outras despesas de capital - - - - - 0,0 - -
Despesa efetiva 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1
Saldo global 0,0 - - 0,0 - - 0,0 - - 0,0
Períodos com ausência de reporte Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro
(continua)
DGOSíntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018A 21
19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central
(continuação)Período: janeiro € Milhões
FUNDAÇÃO JUVENTUDE
AGÊNCIA NACIONAL PARA A GESTÃO DO
PROGRAMA ERASMUS + EDUCAÇÃO E
FORMAÇÃO
INSTITUTO DE MEDICINA
MOLECULAR - IMM
ES TECH VENTURES, SGPS, S.A.
PRAÇA DO MARQUÊS - SERVIÇOS
AUXILIARES, S.A.
QUINTA DOS CÓNEGOS - SOCIEDADE
IMOBILIÁRIA, S.A.
RIGHTHOUR, S.A.
AVEIROPOLIS - SOC. PARA O DES. DO PROG. POLIS EM AVEIRO, S.A.
Receita corrente 0,2 0,2 0,6 0,4 0,2 0,0 0,0 - Receita fiscal - - - - - - - - Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE - - - - - - - - Transferências correntes - 0,2 0,5 - - - - -
das quais: Administração Central - 0,1 - - - - - - Outras receitas correntes 0,2 - 0,1 0,4 0,2 0,0 0,0 -
das quais: Administração Central - - 0,0 - - - - - das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde - - - - - - - -
Receita de capital - - 0,5 - - 0,0 - 0,0 Venda de bens de investimento - - - - - 0,0 - - Transferências de capital - - 0,5 - - - - -
das quais: Administração Central - - 0,5 - - - - - Outras receitas de capital - - - - - - - 0,0
Receita efetiva 0,2 0,2 1,1 0,4 0,2 0,1 0,0 0,0
Despesa corrente 0,2 0,2 1,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 Despesas com o pessoal 0,0 0,1 0,3 - - 0,0 - 0,0 Aquisição de bens e serviços 0,1 0,1 0,5 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0
das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde - - - - - - - - Juros e outros encargos 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 - -
dos quais: Administração Central - - - - - - - - Transferências correntes - 0,0 0,2 - - - - -
das quais: Administração Central - - - - - - - - Subsídios - - - - - - - -
dos quais: Administração Central - - - - - - - - Outras despesas correntes 0,0 - 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 -
Despesa de capital - 0,0 0,1 - - - - - Investimento - 0,0 0,1 - - - - - Transferências de capital - - - - - - - -
das quais: Administração Central - - - - - - - - Outras despesas de capital - - - - - - - -
Despesa efetiva 0,2 0,2 1,1 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0
Saldo global 0,0 - 0,0 - 0,4 0,2 0,0 - -
Períodos com ausência de reporte Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro
(continua)
(continuação)Período: janeiro € Milhões
MOBI.E, S.A.
LABORATÓRIO DA PAISAGEM DE
GUIMARÃES - ASSOC PARA A PROM. DO
DESENV. SUTENTÁVEL
FUNDAÇÃO DO DESPORTO
FUNDAÇÃO ESCOLA PORTUGUESA DE
MACAU
GNB CONCESSÕES,
SGPS, S.A.
HOSPITAL DO ESPÍRITO
SANTO DE ÉVORA, E.P.E.
CENTRO HOSPITALAR
TONDELA-VISEU, E.P.E.
CENTRO HOSPITALAR DE
LEIRIA, E.P.E.
Receita corrente 0,2 0,0 0,1 0,1 0,3 6,7 9,6 7,8 Receita fiscal - - - - - - - - Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE - - - - - - - - Transferências correntes 0,2 - 0,0 0,1 - 0,0 0,0 0,0
das quais: Administração Central - - - 0,1 - 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes - 0,0 0,1 0,0 0,3 6,7 9,6 7,8
das quais: Administração Central - - - - - - - - das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde - - - - - 6,3 8,7 7,2
Receita de capital - - - - - 0,1 0,2 0,1 Venda de bens de investimento - - - - - - - - Transferências de capital - - - - - 0,1 0,2 0,1
das quais: Administração Central - - - - - - - - Outras receitas de capital - - - - - - - -
Receita efetiva 0,2 0,0 0,1 0,1 0,3 6,9 9,8 7,9
Despesa corrente 0,1 0,0 0,1 0,1 0,1 6,4 9,5 7,4 Despesas com o pessoal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,7 5,9 5,1 Aquisição de bens e serviços 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 2,7 3,6 2,3
das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde - - - - - 0,1 0,2 0,3 Juros e outros encargos - - - - 0,1 0,0 - 0,0
dos quais: Administração Central - - - - - - - - Transferências correntes - 0,0 0,1 0,0 - 0,0 - -
das quais: Administração Central - - - - - - - - Subsídios - - - - - - - -
dos quais: Administração Central - - - - - - - - Outras despesas correntes - - - - - 0,0 0,0 0,0
Despesa de capital 0,1 - - - 0,0 0,4 0,6 0,5 Investimento 0,1 - - - 0,0 0,4 0,6 0,5 Transferências de capital - - - - - - - -
das quais: Administração Central - - - - - - - - Outras despesas de capital - - - - - - - -
Despesa efetiva 0,2 0,0 0,1 0,1 0,2 6,8 10,1 7,9
Saldo global 0,0 0,0 - 0,0 - 0,1 0,0 0,3 - 0,0
Períodos com ausência de reporte Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro
Notas:
Fonte: Direção-Geral do Orçamento
As estimativas de execução correspondem a um duodécimo do orçamento inicial abatido de cativos em 2018. Estas estimativas são adicionadas à Conta da Administração Central para minimizar o efeito da falta de reporte de execução. Apenas inclui informação das entidades que disponibilizaram previsão de execução para os meses em causa.Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades.
1. Perímetro das Administrações Públicas
2. Glossário
3. Lista de Acrónimos
4. Perímetro das Administrações Públicas
5. Glossário
6. Lista de Acrónimos
7. Perímetro das Administrações Públicas
8. Glossário
9. Lista de Acrónimos
10. Perímetro das Administrações Públicas
11. Glossário
12. Lista de Acrónimos
DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
N 1
Perímetro das Administrações Públicas
Perímetro das Administrações Públicas
Lista de entidades da Administração Central em 2018
P001 – Órgãos de Soberania
Assembleia da República
Cofre Privativo do Tribunal de Contas - Açores
Cofre Privativo do Tribunal de Contas - Sede
Cofre Privativo Tribunal Contas - Madeira
Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos
Comissão Nacional de Eleições
Comissão Nacional de Proteção de Dados
Conselho das Finanças Públicas
Conselho de Prevenção da Corrupção
Conselho Económico e Social
Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida
Conselho Superior de Magistratura
Entidade Reguladora para a Comunicação Social
Gabinete do Representante da República - Região Autónoma da Madeira Gabinete do Representante da República - Região Autónoma dos Açores
Presidência da República
Serviço do Provedor de Justiça
Supremo Tribunal Administrativo
Supremo Tribunal de Justiça
Tribunal Constitucional
Tribunal de Contas - Secção Regional da Madeira
Tribunal de Contas - Secção Regional dos Açores
Tribunal de Contas - Sede
P002 – Governação
Agência para a Modernização Administrativa, I.P.
Alto Comissariado para as Migrações, I.P.
Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento
Gabinete do Secretário-Geral Estruturas Comuns ao SIED e SIS
Gabinetes dos Membros do Governo da Presidência do Conselho de Ministros Gestão Administrativa e Financeira da Presidência do Conselho de Ministros
Gestor do Programa Escolhas
Instituto Nacional de Estatística, I.P.
Serviço de Informação de Segurança
Serviço de Informações Estratégicas de Defesa
P003 – Representação Externa
Ação Governativa - Ministério dos Negócios Estrageiros (MNE)
AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E.
Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P.
Fundo para as Relações Internacionais, I.P.
Gestão Administrativa e Financeira do Ministério dos Negócios Estrangeiros
P004 – Finanças
Ação Governativa - Ministério das Finanças (MF)
Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E.
Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões
Autoridade Tributária Aduaneira
Banif Imobiliária, S.A.
Banif, S.A.
Caixa Desenvolvimento, SGPS, S.A.
Caixa Gestão de Ativos, SGPS, S.A.
Caixa Seguros e Saúde, SGPS, S.A.
CAIXANET - Telemática e Comunicações, S.A.
Comissão de Normalização Contabilística
Comissão de Recrutamento e Seleção para a AP - CRESAP
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários
CONSEST - Promoção Imobiliária, S.A.
Direção-Geral da Administração e do Emprego Público
Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas - INA
Direção-Geral de Tesouro e Finanças
Direção-Geral do Orçamento
ECODETRA - Sociedade de Tratamento e Deposição de Resíduos, S.A.
Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P.
ES Tech Ventures, SGPS, S.A.
ESTAMO - Participações Imobiliárias, S.A.
FRME - Fundo para a Revitalização e Modernização do Tecido Empresarial, SGPS, S.A.
Fundo de Acidentes de Trabalho
Fundo de Estabilização Tributário
Fundo de Garantia Automóvel
Fundo de Garantia de Crédito Agrícola Mútuo
Fundo de Garantia de Depósitos
Fundo de Reabilitação e Conservação Patrimonial
Fundo de Resolução
Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais
GNB Concessões, SGPS, S.A.
Inspeção-Geral de Finanças
Oitante, S.A.
Parbanca SGPS, S.A. (ZFM)
Parcaixa, SGPS,S.A.
Parparticipadas, SGPS, S.A.
Parpública - Participações Públicas, SGPS, S.A.
Parups, S.A.
Parvalorem, S.A.
Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.
Perímetro das Administrações Públicas
N 2 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.
Righthour, S.A.
SAGESECUR - Estudos, Desenvolvimento e Participações em Projetos de Investimento Valores Mobiliários, S.A.
SANJIMO - Sociedade Imobiliária, S.A.
Secretaria-Geral do Ministério das Finanças
Serviços Sociais da Administração Pública
Sistema de Indemnização aos Investidores
Sociedade Portuguesa de Empreendimentos S.P.E., S.A.
Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos
Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Publico Empresarial
Wil - Projetos Turísticos, S.A.
Wolfpart, SGPS, S.A.
P005 – Gestão da Dívida Pública
Fundo de Regularização da Dívida Pública
P006 – Defesa
Arsenal do Alfeite, S.A.
DEFAERLOC - Locação de Aeronaves Militares, S.A.
DEFLOC - Locação de Equipamentos de Defesa, S.A.
Direção de Política de Defesa Nacional
Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional
EMPORDEF - Engenharia Naval, S.A.
EMPORDEF SGPS - Empresa Portuguesa de Defesa, S.A.
Estado-Maior General das Forças Armadas
Estaleiros Navais de Viana do Castelo, S.A.
Exército
EXTRA - Explosivos da Trafaria, S.A.
Força Aérea
Gabinete de Membros do Governo do Ministério da Defesa
IDD – Indústria de Desmilitarização e Defesa, S.A.
Inspeção-geral de Defesa Nacional
Instituto de Ação Social das Forcas Armadas
Instituto de Defesa Nacional
Instituto Hidrográfico
Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos
Marinha
Policia Judiciária Militar
Secretaria-Geral do Ministério da Defesa
P007 – Segurança Interna
Ação Governativa - Ministério da Administração Interna (MAI)
Autoridade Nacional de Proteção Civil
Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária
Cofre de Previdência da P.S.P.
Direção-Geral da Autarquias Locais
Fundo de Apoio Municipal
Guarda Nacional Republicana
Inspeção Geral da Administração Interna
Polícia de Segurança Pública
Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna
Serviço de Estrangeiros e Fronteiras
Serviços Sociais da G.N.R.
Serviços Sociais da P.S.P.
P008 - Justiça
Centro de Estudos Judiciários
Comissão de Proteção de Vítimas de Crimes
Comissão para o Acompanhamento dos Auxiliares de Justiça
Direção-Geral da Administração da Justiça
Direção-Geral da Política de Justiça
Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais
Fundo de Modernização da Justiça
Gabinetes dos Membros do Governo do Ministério da Justiça
Inspeção-Geral dos Serviços de Justiça
Instituto dos Registos e do Notariado, I.P.
Instituto Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P.
Instituto Nacional da Propriedade Industrial, I.P.
Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I.P.
Policia Judiciária
Procuradoria-Geral da República
Secretaria-Geral do Ministério da Justiça
Tribunal Central Administrativo - Norte
Tribunal Central Administrativo - Sul
Tribunal da Relação de Coimbra
Tribunal da Relação de Évora
Tribunal da Relação de Guimarães
Tribunal da Relação de Lisboa
Tribunal da Relação do Porto
P009 – Cultura
Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema, I.P.
Côa Parque- Fundação para a Salvaguarda e Valorização do Vale do Côa
Direção Regional de Cultura do Alentejo
Direção Regional de Cultura do Algarve
Direção Regional de Cultura do Centro
Direção Regional de Cultura do Norte
Direção-Geral do Património Cultural
Fundação Centro Cultural de Belém
Fundo de Fomento Cultural
Fundo de Salvaguarda do Património Cultural
Gabinetes dos Membros do Governo do Ministério da Cultura
Gestão Administrativa e Financeira do Ministério da Cultura
Instituto do Cinema e do Audiovisual, I.P.
OPART- Organismo de Produção Artística, E.P.E.
Rádio e Televisão de Portugal, S.A.
Teatro Nacional D. Maria II, E.P.E.
DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
N 3
Perímetro das Administrações Públicas
Teatro Nacional de São João, E.P.E
P010 – Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Academia das Ciências de Lisboa
Ação Governativa - Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) Agência Nacional para a Gestão do Programa Erasmus + Educação e Formação
Centro Científico e Cultural de Macau, I.P.
Direção-Geral do Ensino Superior
Escola Superior de Enfermagem de Coimbra
Escola Superior de Enfermagem de Lisboa
Escola Superior de Enfermagem do Porto
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril
Escola Superior Náutica Infante D. Henrique
Fundação Carlos Lloyd Braga
Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
Fundação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
Fundação das Universidades Portuguesas
Fundação Gaspar Frutuoso
Fundação Luís de Molina
Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P.
Fundação para o Desenvolvimento Ciências Económicas Financeiras e Empresariais
IMAR - Instituto do Mar
Instituto de Medicina Molecular - IMM
Instituto Politécnico da Guarda
Instituto Politécnico de Beja
Instituto Politécnico de Bragança
Instituto Politécnico de Castelo Branco
Instituto Politécnico de Coimbra
Instituto Politécnico de Leiria
Instituto Politécnico de Lisboa
Instituto Politécnico de Portalegre
Instituto Politécnico de Santarém
Instituto Politécnico de Setúbal
Instituto Politécnico de Tomar
Instituto Politécnico de Viana do Castelo
Instituto Politécnico de Viseu
Instituto Politécnico do Cávado e do Ave
Instituto Politécnico do Porto
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Instituto Superior de Engenharia do Porto
ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa - Fundação Pública
Laboratório da Paisagem de Guimarães - Associação para a Promoção do Desenvolvimento Sustentável
SAS - Instituto Politécnico da Guarda
SAS - Instituto Politécnico de Beja
SAS - Instituto Politécnico de Bragança
SAS - Instituto Politécnico de Castelo Branco
SAS - Instituto Politécnico de Coimbra
SAS - Instituto Politécnico de Leiria
SAS - Instituto Politécnico de Lisboa
SAS - Instituto Politécnico de Portalegre
SAS - Instituto Politécnico de Santarém
SAS - Instituto Politécnico de Setúbal
SAS - Instituto Politécnico de Tomar
SAS - Instituto Politécnico de Viana do Castelo
SAS - Instituto Politécnico de Viseu
SAS - Instituto Politécnico do Cávado e do Ave
SAS - Instituto Politécnico do Porto
SAS - Universidade Beira Interior
SAS - Universidade da Madeira
SAS - Universidade de Coimbra
SAS - Universidade de Évora
SAS - Universidade de Lisboa (UL)
SAS - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
SAS - Universidade do Algarve
SAS - Universidade do Minho
SAS - Universidade dos Açores
SERQ - Centro de Inovação e Competências da Floresta - Associação
UL - Faculdade de Arquitetura
UL - Faculdade de Belas-Artes
UL - Faculdade de Ciências
UL - Faculdade de Direito
UL - Faculdade de Farmácia
UL - Faculdade de Letras
UL - Faculdade de Medicina
UL - Faculdade de Medicina Dentária
UL - Faculdade de Medicina Veterinária
UL - Faculdade de Motricidade Humana
UL - Faculdade de Psicologia
UL - Instituto de Ciências Sociais
UL - Instituto de Educação
UL - Instituto de Geografia e Ordenamento do Território
UL - Instituto Superior Ciências Sociais Políticas
UL - Instituto Superior de Agronomia
UL - Instituto Superior de Economia e Gestão
UL - Instituto Superior Técnico
Universidade Aberta
Universidade da Beira Interior
Universidade da Madeira
Universidade de Aveiro - Fundação Pública
Universidade de Coimbra
Universidade de Évora
Universidade de Lisboa (UL) - Reitoria
Perímetro das Administrações Públicas
N 4 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
Universidade do Algarve
Universidade do Minho - Fundação Pública
Universidade do Porto - Fundação Pública
Universidade dos Açores
Universidade Nova de Lisboa - Fundação Pública
P011 - Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar
Ação Governativa - Ministério da Educação (ME)
Agência Nacional para a Gestão do Programa Erasmus + Juventude em Ação
Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I.P.
Associação Escola Portuguesa da Guiné Bissau
Conselho Nacional de Educação
Cooperativa Portuguesa de Ensino em Angola, C.R.L.
Direção-Geral da Administração Escolar
Direção-Geral da Educação
Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares
Editorial do Ministério da Educação e Ciência
Escola Portuguesa de Cabo Verde - CELP
Escola Portuguesa de Díli - CELP - Ruy Cinatti
Escola Portuguesa de Moçambique
Escola Portuguesa de S. Tomé e Príncipe - CELP
Estabelecimentos de Educação e Ensinos Básico e Secundário
Fundação do Desporto
Fundação Escola Portuguesa de Macau
Fundação Juventude
Inspeção Geral da Educação e Ciência
Instituto de Avaliação Educativa, I.P.
Instituto de Gestão Financeira da Educação, I.P. (IGEFE,I.P.)
Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P.
Parque Escolar - E.P.E.
Secretaria-Geral do Ministério da Educação
P012 – Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
Ação Governativa - Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social (MTSSS)
Autoridade para as Condições de Trabalho
Caixa-Geral de Aposentações, I.P.
Casa Pia de Lisboa, I.P.
Centro de Educação e Formação Profissional Integrada (CEFPI)
Centro de Formação e Inovação Tecnológica (INOVINTER)
Centro de Formação Profissional da Indústria de Calçado
Centro de Formação Profissional da Indústria de Construção Civil e Obras Públicas do Sul
Centro de Formação Profissional da Indústria de Cortiça
Centro de Formação Profissional da Indústria de Fundição
Centro de Formação Profissional da Indústria de Ourivesaria e Relojoaria (CINDOR)
Centro de Formação Profissional da Indústria Eletrónica
Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica Centro de Formação Profissional da Indústria Têxtil, Vestuário, Confeção e Lanifícios
Centro de Formação Profissional da Reparação Automóvel
Centro de Formação Profissional das Indústrias da Madeira e Mobiliário
Centro de Formação Profissional das Pescas e do Mar
Centro de Formação Profissional de Artesanato
Centro de Formação Profissional dos Trabalhadores de Escritório, Comércio, Serviços e Novas Tecnologias
Centro de Formação Profissional para a Indústria de Cerâmica
Centro de Formação Profissional para o Comércio e Afins
Centro de Formação Profissional para o Sector Alimentar
Centro de Formação Profissional para Setor da Construção Civil e Obras Públicas do Norte
Centro de Formação Sindical e Aperfeiçoamento Profissional
Centro de Reabilitação Profissional de Gaia
Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas
Centro Protocolar de Formação Profissional para o Sector da Justiça
Centro Relações Laborais
Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens
Comissão para a Igualdade no Trabalho e Emprego
Cooperativa António Sérgio para a Economia Social
Direção -Geral do Emprego e das Relações de Trabalho
Direção-Geral da Segurança Social
Fundo de Reestruturação do Setor Solidário
Gabinete de Estratégia e Planeamento
Inspeção-geral do MTSSS
Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P.
Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P.
Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, I.P.
Secretaria -Geral do MTSSS
P013 – Saúde
Ação Governativa - Ministério da Saúde (MS)
Administração Central do Sistema de Saúde, I.P.
Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P.
Administração Regional de Saúde do Alentejo, I.P.
Administração Regional de Saúde do Algarve, I.P.
Administração Regional de Saúde do Centro, I.P.
Administração Regional de Saúde do Norte, I.P.
Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E
Centro Hospitalar da Cova da Beira, E.P.E
Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, E.P.E
Centro Hospitalar de Leiria, E.P.E
Centro Hospitalar de Lisboa Central, E.P.E
Centro Hospitalar de Lisboa Norte, E.P.E
Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, E.P.E
Centro Hospitalar de São João, E.P.E
Centro Hospitalar de Setúbal, E.P.E
DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
N 5
Perímetro das Administrações Públicas
Centro Hospitalar do Algarve, E.P.E
Centro Hospitalar do Baixo Vouga, E.P.E
Centro Hospitalar do Médio Ave, E.P.E
Centro Hospitalar do Médio Tejo, E.P.E
Centro Hospitalar do Oeste
Centro Hospitalar do Porto, E.P.E
Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, E.P.E
Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E.P.E
Centro Hospitalar Póvoa do Varzim - Vila do Conde, E.P.E
Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa
Centro Hospitalar Tondela- Viseu, E.P.E
Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro, E.P.E
Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho, E.P.E
Centro Médico de Reabilitação da Região Centro - Rovisco Pais
Direção Geral da Saúde
EAS - Empresa Ambiente na Saúde, Tratamento de Resíduos Hospitalares Unipessoal, Lda.
Entidade Reguladora da Saúde
Fundo para a Investigação em Saúde
Hospital Arcebispo João do Crisóstomo - Cantanhede
Hospital da Senhora da Oliveira Guimarães, E.P.E
Hospital Distrital da Figueira da Foz, E.P.E
Hospital Distrital de Santarém, E.P.E
Hospital do Espirito Santo, de Évora, E.P.E
Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar
Hospital Garcia da Orta, E.P.E. - Almada
Hospital Magalhães Lemos - Porto, E.P.E
Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, E.P.E
Hospital Santa Maria Maior - Barcelos, E.P.E
INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P.
Inspeção-Geral das Atividades em Saúde
Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto
Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P.
Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P.
Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, I.P.
Instituto Português de Oncologia - Coimbra, E.P.E.
Instituto Português de Oncologia - Lisboa, E.P.E
Instituto Português de Oncologia - Porto, E.P.E
Instituto Português do Sangue e da Transplantação
Secretaria-Geral do Ministério da Saúde
Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências
Serviços Partilhados do Ministério da Saúde
SUCH - Serviço de Utilização Comum dos Hospitais
Unidade Local de Saúde da Guarda, E.P.E
Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, E.P.E
Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E.
Unidade Local de Saúde do Alto Minho, E.P.E
Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, E.P.E
Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, E.P.E
Unidade Local de Saúde do Nordeste, E.P.E
Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, E.P.E
P014 – Planeamento e Infraestruturas
Agência para o Desenvolvimento e Coesão
Autoridade da Mobilidade e dos Transportes
Autoridade Nacional das Comunicações
Autoridade Nacional de Aviação Civil
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte
CP - Comboios de Portugal E.P.E.
Fundação Museu Nacional Ferroviário Armando Ginestal Machado
Fundo para o Serviço Público de Transportes
Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários Gabinetes dos Membros do Governo do Ministério de Planeamento e Infraestruturas
Infraestruturas de Portugal, S.A.
Instituto da Mobilidade e dos Transportes
Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção
Laboratório Nacional de Engenharia Civil
Metro - Mondego, S.A.
P015 – Economia
Ação Governativa - Ministério da Economia (ME)
Agência Nacional de Inovação, S.A.
Autoridade da Concorrência, I.P
ENATUR - Empresa Nacional de Turismo, S.A.
Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis, E.P.E.
Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa
Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, I.P.
Fundo de Capital e Quase Capital
Fundo de Contragarantia Mútuo
Fundo de Dívidas e Garantias
Fundo de Inovação, Tecnologia e Economia Circular
Fundo para a Sustentabilidade Sistémica do Setor Energético
Gestão Administrativa e Financeira do Ministério da Economia
IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P.
Instituição Financeira de Desenvolvimento, S.A.
Instituto de Turismo de Portugal, I.P.
Instituto Português da Qualidade, I.P.
Instituto Português de Acreditação I.P.
Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P.
Região de Turismo do Algarve
Perímetro das Administrações Públicas
N 6 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
SPGM - Sociedade de Investimento, S.A.
Turismo Centro de Portugal
Turismo do Alentejo, E.R.T.
Turismo do Porto e Norte de Portugal, E.R.T
P016 – Ambiente
Ação Governativa - Ministério Ambiente (MA)
Agência Portuguesa do Ambiente, I.P.
AVEIROPOLIS - Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Aveiro, S.A.
Conselho Nacional da Água
Conselho Nacional do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Costa Polis Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis na Costa da Caparica, S.A.
Direção-Geral do Território
Entidade Reguladora dos Serviços das Águas e dos Resíduos
Fundo Ambiental
Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território
Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P
Marina do Parque das Nações - Sociedade Concessionária da Marina Parque das Nações, S.A. Metro do Porto Consultoria - Consultoria em Transportes Urbanos e Participações, Unipessoal, Lda.
Metro do Porto, S.A.
Metropolitano de Lisboa, E.P.E.
Mobi.E, S.A.
Polis Litoral Norte, S.A.
Polis Litoral Ria de Aveiro, S.A.
Polis Litoral Ria Formosa, S.A.
Polis Litoral Sudoeste-Sociedade para a Requalificação e Valor do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina
Porto Vivo, S.R.U. - Sociedade de Reabilitação Urbana
Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente
Soflusa - Sociedade Fluvial de Transportes, S.A.
Transtejo - Transportes Tejo, S.A.
Vianapolis, Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Viana do Castelo, S.A.
P017 – Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural
Ação Governativa - Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural (MAFDR) Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo
Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo
Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve
Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro
Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte
Direção-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural
Direção-Geral de Alimentação e Veterinária
EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A. Estrutura de Missão para o Programa de Desenvolvimento Rural do Continente
Fundo Florestal Permanente
Fundo Sanitário e de Segurança Alimentar Mais
Gabinete de Planeamento e Políticas
Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.
Instituto da Vinha e do Vinho, I.P.
Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P.
Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, I.P.
Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P.
P018 – Mar
Ação Governativa - Ministério do Mar (MM)
Autoridade de Gestão do Programa Operacional Mar 2020
Direção-Geral de Política do Mar
Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos
Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental
Fundo Azul
Fundo de Compensação Salarial dos Profissionais da Pesca
Gabinete Investigação Acidentes Marítimos Autoridade para a Meteorologia Aeronáutica
Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P.
Notas:
- A presente listagem apresenta as entidades da Administração Central que integram o Orçamento do Estado de 2018.
DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
N 7
Glossário
3. Glossário
Administração Central – Corresponde à administração direta e indireta do Estado que abrange todo o território
nacional, compreendendo os subsetores dos serviços integrados e dos serviços e fundos autónomos.
Administração Local – Compreende todas as entidades das administrações públicas cuja competência e autoridade
fiscal, legislativa e executiva, respeita somente a uma parte do território económico, definida por objetivos
administrativos e políticos. Os elementos que constam na secção da Administração Local dizem respeito apenas a
Municípios e a Conta Consolidada das Administrações Públicas inclui, também, freguesias.
Administrações Públicas – Universo que compreende a Administração Central (serviços integrado e serviços e fundos
autónomos), a Administração Regional (órgãos de governos regionais e serviços e fundos autónomos) e Local
(municípios e freguesias) e a Segurança Social.
Ativos financeiros (receita) – Receitas provenientes da venda e amortização de títulos de crédito, designadamente
obrigações e ações ou outras formas de participação, assim como as resultantes de reembolso de empréstimos ou
subsídios concedidos (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002,
de 14 de fevereiro).
Ativos financeiros (despesa) – Operações financeiras quer com a aquisição de títulos de crédito, incluindo obrigações,
ações, quotas e outras formas de participação, quer com a concessão de empréstimos e adiantamentos ou subsídios
reembolsáveis (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de
fevereiro).
Ativos financeiros líquidos de reembolsos – Diferença entre os fluxos de operações de ativos financeiros de despesa
e receita. Traduz o património financeiro emprestado a terceiros em determinado momento.
Bens correntes – Bens de consumo (duradouros ou não) destinados a satisfazer necessidades de forma direta e
imediata, que possam ser inventariáveis e/ou duráveis, ou não, que não se considerem bens de capital ou de
investimento. Podem ser classificados como bens duradouros – aplicam-se à satisfação de necessidades de um modo
repetido por um período de tempo mais ou menos longo – ou bens não duradouros – bens de consumo imediato com
uma presumível duração não superior a um ano.
Bilhete do Tesouro (BT) – Valor mobiliário representativo de um empréstimo de curto prazo da República de Portugal,
com valor unitário de um euro, com prazos para a maturidade até um ano, colocados a desconto através de leilão ou
subscrição limitada e reembolsáveis no vencimento pelo seu valor nominal. (Fonte: IGCP).
A
B
N 8 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
Glossário
Cativação – Retenção de verbas do orçamento de despesa determinado na Lei do Orçamento do Estado, no decreto-
lei de execução orçamental anual ou outro ato legal específico, que se traduz numa redução da dotação utilizável pelos
serviços e organismos. A libertação destes montantes – descativação – é sujeita à autorização do Ministro das Finanças,
que decide em função da evolução da execução orçamental e das necessidades de financiamento.
Certificado de Aforro (CA) – Instrumento de dívida, criado com o objetivo de captar a poupança das famílias, sendo
por conseguinte, colocados diretamente juntos dos aforradores (pessoas singulares) com capitalização de juros e
transmissíveis exclusivamente em caso de falecimento do titular. (Fonte: IGCP).
Certificado Especial de Dívida Pública de Curto Prazo (CEDIC) – Instrumento de dívida pública de curto prazo, com
prazo para a maturidade compreendido entre um mês e um ano, para subscrição exclusiva por parte de investidores
do setor público. (Fonte: IGCP).
É considerada uma aplicação de tesouraria.
Certificado Especial de Divida Pública de Médio e Longo Prazo (CEDIM) – Instrumento de dívida pública de médio e
longo prazo, devendo o prazo de vencimento ser superior a 18 meses e a data de vencimento coincidente com a data
de vencimento de uma série de obrigações do Tesouro (OT) no âmbito do estabelecido pela RCM n.º 14/2011 de 21 de
fevereiro. (Fonte: IGCP).
Certificado do Tesouro (CT) – Instrumento de dívida, criado com o objetivo de captar a poupança das famílias,
colocados diretamente junto dos investidores (pessoas singulares), com distribuição anual dos juros e transmissíveis
exclusivamente em caso de falecimento do titular. (Fonte: IGCP).
Classificação funcional – Especifica os fins e atividades típicas do Estado (em sentido lato) e evidencia a afetação dos
recursos públicos às diversas macro funções do Estado: soberania, sociais e económicas.
Classificação orgânica – Reflete a estrutura administrativa e orgânica da Administração Central e um conjunto de despesas específicas. Identifica as despesas por níveis orgânicos: ministério, secretaria de estado, capítulo, divisão e subdivisão.
Contabilidade Pública (ótica da) ou Contabilidade Orçamental - Ótica de Caixa, ou de gerência – em que são considerados os recebimentos e pagamentos ocorridos em dado período.
Consolidação/Consolidado - Agregados de receita e/ou despesa finais, abatidos de fluxos monetários intermédios
efetuados entre as entidades do universo em análise. Caso a informação respeite à Ótica da Contabilidade Pública
(Contabilidade Orçamental) são excluídos, a partir de 2017, os fluxos relativos a transferências, juros e rendimentos de
propriedade, subsídios, ativos financeiros e passivos financeiros e aquisição e vendas de bens e serviços correntes no
âmbito do programa Saúde.
Cupão – juro periódico a pagar por um título de dívida. (Fonte: IGCP)
C
DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
N 9
Glossário
Despesa corrente primária – Despesa corrente excluindo a rúbrica de juros e outros encargos.
Despesa efetiva – Nos termos da Lei de Enquadramento Orçamental, as despesas efetivas são as que alteram
definitivamente o património financeiro líquido, constituído pelos ativos financeiros detidos, nomeadamente pelas
disponibilidades, pelos depósitos, pelos títulos, pelas ações e por outros valores mobiliários, subtraídos dos passivos
financeiros. A forma de cálculo para os diversos subsetores das Administrações Públicas é a seguinte:
Estado – Total da soma dos agrupamentos da classificação económica de despesa orçamental, com exclusão
das “transferências de capital para o Fundo de Regularização da Dívida Pública”, “ativos financeiros” e
“passivos financeiros”;
Restantes subsetores – Soma dos agrupamentos da classificação económica de despesa, com exclusão dos
“ativos financeiros” e “passivos financeiros”.
Despesa primária – Despesa efetiva excluindo a rubrica de juros e outros encargos.
Despesas com pessoal – Consideram-se todas as espécies de remunerações principais, de abonos acessórios e de
compensações que, necessariamente, requeiram processamento nominalmente individualizado e que, de forma
transitória ou permanente, sejam satisfeitos pela Administração.
Diferenças de Consolidação – No processo de "consolidação", no caso da SEO, apenas realizada numa ótica de fluxos
de tesouraria, podem ser identificadas as diferenças entre os registos de despesa e da correspondente receita relativos
a verbas de: transferências e juros/rendimentos de propriedade, de subsídios e de aquisição de bens e serviços/vendas
de bens e serviços correntes no âmbito do Programa Saúde entre entidades, as quais são identificadas em linha própria
na conta consolidada; bem como verbas de ativos financeiros e passivos financeiros.
No apuramento da conta consolidada, é anulada a parte que é comum aos registos de receita e despesa, por forma a
evitar sobrevalorização dos respetivos valores, evidenciando-se a parcela remanescente – à excepção dos ativos
financeiros e passivos financeiros, cujas diferenças são imputadas à respetiva rúbrica.
Dotação de capital – Injeção de capital numa entidade, em troca de ações ou quotas, formando ou aumentando o
capital social desta.
Dotação corrigida – Recursos disponíveis para utilização pelos serviços, correspondentes à dotação orçamental inicial,
abatida de cativos e corrigida com as alterações orçamentais que tenham tido lugar.
Estado (em sentido estrito) – Conjunto dos serviços dotados de autonomia administrativa. Nos termos do artigo
2.ºdaLei de Enquadramento Orçamental (LEO), o subsetor Estado corresponde ao conjunto dos “serviços integrados”.
O orçamento de despesa dos serviços integrados inclui transferências para outros subsetores das administrações
públicas, que são processados pelos diversos ministérios.
Estimativas de execução – As faltas de dados reais da execução orçamental, por ausência de reporte das entidades,
são supridas com recurso a estimativas de execução. A metodologia aplicada a cada subsetor consiste em:
D
E
N 10 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
Glossário
Administração Central – Serviços e fundos autónomos – Utilização da previsão mensal de execução do
orçamento aprovado, reportada pelas entidades no início do ano, em substituição dos meses com ausência de
reporte de informação. Para os meses com informação real, ainda que disponibilizada apenas após o prazo
para o efeito, são apropriados os montantes efetivamente reportados. Na indisponibilidade da previsão
mensal de execução, a metodologia seguida será indicada em nota de rodapé aos anexos estatísticos que
dizem respeito a estas entidades (Anexo 7 – Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos, Anexo
8 – Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas e Anexo 19 – Estimativas de execução
consideradas na conta da Administração Central);
Administração local – A estimativa da execução orçamental dos municípios faltosos é efetuada com base na
informação do mês anterior atualizada pelas taxas de variação mensal do grupo a que pertença o município –
pequeno, médio ou grande. Aquando do reporte, os valores resultantes da estimativa produzida são
substituídos pelos valores de execução.
EPR – Entidade Pública Reclassificada – Entidade que, na sua génese jurídica, constitui uma entidade do setor público
empresarial mas que, por força da Lei de Enquadramento Orçamental e dos critérios definidos no SEC - Sistema
Europeu de Contas Nacionais -, é objeto de reclassificação para o âmbito das administrações públicas, sendo as suas
contas relevantes para efeitos de apuramento dos agregados das contas públicas. A listagem das EPR é divulgada pelo
INE no contexto do Sistema de Contas Nacionais/Procedimento dos Défices Excessivos.
Execução orçamental – Conjunto de operações que conduzem à cobrança de receitas previstas e ao pagamento de
despesas fixadas no Orçamento do Estado.
Financiamento Nacional – Conjunto das fontes de financiamento com origem em receitas: gerais; próprias;
transferências entre subsetores e dívida pública direta ou indireta (exclui as receitas provenientes do Resto do Mundo).
Fundo de Apoio Municipal (FAM) – Programa de recuperação financeira do Estado colocado à disposição dos
municípios que se encontrem em situação de rutura financeira. A adesão ao FAM implica para o município um conjunto
de medidas de reequilíbrio orçamental e reestruturação da dívida, ficando sujeito a mecanismos de controlo
orçamental. O FAM é obrigatório para os municípios que tenham uma dívida três vezes superior à média da receita
corrente líquida e facultativo para as câmaras em que o endividamento é entre 225% a 300% superior em relação à
receita.
Fundo de Coesão (FC) – O FC visa reforçar a coesão económica, social e territorial da União Europeia a fim de promover
o desenvolvimento sustentável, prestando apoio aos investimentos no ambiente, incluindo em domínios relacionados
com o desenvolvimento sustentável e a energia que apresentem benefícios para o ambiente, bem como às Redes
Transeuropeias de Transportes. (vide Regulamento (UE) n.º 1300/2013 do Fundo de Coesão).
Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF) – Transferência do Orçamento do Estado para os municípios, consagrada no
regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais, que corresponde a 19,5% da média aritmética
simples da receita dos impostos sobre o rendimento de pessoas singulares (IRS), sobre o rendimento das pessoas
coletivas (IRC) e sobre imposto sobre o valor acrescentado (IVA), do penúltimo ano àquele em que é elaborado o
Orçamento, deduzido do montante afeto ao índice Sintético de Desenvolvimento Social.
Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) – O FEADER contribui para a promoção do
desenvolvimento rural sustentável em toda a União Europeia, em complementaridade com os outros instrumentos da
F
DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
N 11
Glossário
Política Agrícola Comum, a política de coesão e a política comum das pescas. Contribui para o desenvolvimento de um
setor agrícola mais equilibrado sob o ponto de vista territorial e ambiental, menos prejudicial para o clima e mais
resistente às alterações climáticas, e mais competitivo e inovador. O FEADER contribui igualmente para o
desenvolvimento dos territórios rurais. (vide Regulamento (UE) n.º 1305/2013 do Fundo Europeu Agrícola de
Desenvolvimento Rural).
Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas (FEAMP) – O FEAMP contribui para promover uma pesca e
uma aquicultura competitivas, ambientalmente sustentáveis, economicamente viáveis e socialmente responsáveis,
para fomentar a execução da Política Comum das Pescas (PCP), para promover um desenvolvimento territorial
equilibrado e inclusivo das zonas de pesca e de aquicultura e para fomentar o desenvolvimento e a execução da Política
Marítima Integrada da União Europeia, em complementaridade com a política de coesão e com a PCP. (vide
Regulamento (UE) n.º 508/2014 do Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas).
Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) – O FEDER contribui para o financiamento do reforço da
coesão económica, social e territorial, através da correção dos principais desequilíbrios regionais na União, através do
desenvolvimento sustentável e do ajustamento estrutural das economias regionais, incluindo a reconversão das
regiões industriais em declínio e das regiões menos desenvolvidas. (vide Regulamento (UE) n.º 1301/2013 do Fundo
Europeu de Desenvolvimento Regional).
Fundo Social Europeu (FSE) – O FSE promove níveis elevados de emprego e de qualidade do emprego, melhora o
acesso ao mercado de trabalho, apoia a mobilidade geográfica e profissional dos trabalhadores e facilita a sua
adaptação à mudança industrial e às alterações do sistema de produção necessárias para um desenvolvimento
sustentável, incentiva um nível elevado de educação e de formação e apoia a transição entre o ensino e o emprego
para os jovens, combate a pobreza, fortalece a inclusão social, incentiva a igualdade de género, a não discriminação e
a igualdade de oportunidades. (Regulamento (UE) n.º 1304/2013, relativo ao Fundo Social Europeu).
Fundo Social Municipal (FSM) – Transferência do Orçamento do Estado para os municípios, consagrada no regime
financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais, consignada ao financiamento de despesas relativas a
atribuições e competências dos municípios associadas a funções sociais, nomeadamente na educação, na saúde ou na
ação social.
Impostos diretos – Receitas das Administrações Públicas resultantes da tributação dos rendimentos de capital e do
trabalho, dos ganhos de capital e de outras fontes de rendimentos incluindo as que recaem sobre o património [ex.
Impostos das Pessoas Singulares (IRS), Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC), Contribuição
autárquica (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de
fevereiro)].
Impostos indiretos – Receitas que recaem exclusivamente sobre o setor produtivo, incidindo sobre a produção, a
venda, a compra ou a utilização de bens e serviços [ex. Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), Especiais, impostos
especiais sobre o consumo, Imposto Automóvel (IA), Imposto do Selo - (vide Classificador Económico das receitas e
das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro)].
Indicadores de análise – Conjunto de indicadores de apoio à análise da execução orçamental:
Contributo VH – Contributo para a variação homóloga, correspondente ao contributo de cada parcela
constituinte de um dado agregado para a variação homóloga desse agregado, medido em pontos percentuais.
I
N 12 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
Glossário
Grau de execução – Indicador, em percentagem, resultante da relação entre o valor executado no período em
análise, para uma dada rubrica ou agregado de receita ou despesa, e o correspondente valor da previsão ou
dotação corrigida abatido de cativos. Este grau é aferido por referência ao orçamento aprovado ou retificativo.
Taxa de variação homóloga (TVHA) – Indicador que expressa a “variação homóloga” em percentagem.
Variação homóloga – Variação relativa do valor do ano em análise face ao valor em idêntico período do ano
anterior.
Variação implícita ao Orçamento do Estado – Indicador, em percentagem, indicativo da taxa de variação
definida como objetivo para o ano em análise.
Lei das Finanças Regionais – Tem por objeto a definição dos meios de que dispõem as Regiões Autónomas dos
Açores e da Madeira para a concretização da autonomia financeira consagrada na Constituição e nos Estatutos
Político-Administrativos (1º artigo da Lei Orgânica n.º 2/2013 de 2 de setembro).
Obrigação do Tesouro (OT) – Valor mobiliário representativo de um empréstimo de médio-longo prazo da República
de Portugal, com valor unitário de um cêntimo de euro, com prazos para a maturidade compreendidos entre um ano e
50 anos, colocado através de sindicato bancário, leilão ou subscrição limitada, com vencimento de juros periódicos (ou
não) e reembolsáveis no vencimento pelo seu valor nominal. (Fonte: IGCP).
Orçamento do Estado – Plano financeiro de curto prazo, apresentado sob a forma de Lei, que constitui uma previsão
anual de todas as receitas e despesas da Administração Central e do sistema da Segurança Social, proposto pelo
Governo de acordo com as suas prioridades e autorizados pela Assembleia da República.
Orçamento aprovado – Previsão de receitas e fixação de limites de despesas, para o ciclo económico de um ano,
aprovado pela Assembleia da República e divulgado anualmente através da Lei do Orçamento do Estado.
Orçamento retificativo – Orçamento inicialmente aprovado ajustado de alterações orçamentais propostas pelo
Governo e da competência da Assembleia da República.
Outra despesa corrente – Despesa corrente que assume caráter residual que não se integra em nenhuma das outras
naturezas de despesa corrente. Além de outras despesas concretamente especificadas segundo o classificador
económico das Despesas Públicas (Decreto-Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro), podem ser identificadas nesta
classificação dotações de natureza contingencial, como a “Dotação Provisional”, que, no decurso da execução
orçamental são afetas às suas finalidades últimas.
Pagamento (ótica de caixa) – Saída de meios monetários para extinguir uma obrigação.
L
O
P
DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
N 13
Glossário
Pagamentos em atrasos (arrears) – Contas por pagar que permaneçam nessa situação mais de 90 dias posteriormente
à data de vencimento acordada ou especificada na fatura, contrato, ou documentos equivalentes (segundo a Lei nº
8/2012 de 21 de fevereiro – Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso).
Parceria público-privada (PPP) – Contrato ou união de contratos por via dos quais entidades privadas, designadas por
parceiros privados, se obrigam, de forma duradoura, perante um parceiro público, a assegurar, mediante
contrapartida, o desenvolvimento de uma atividade tendente à satisfação de uma necessidade coletiva, em que a
responsabilidade pelo investimento, financiamento, exploração, e riscos associados, incumbem, no todo ou em parte,
ao parceiro privado (1.ª alínea do 2.º artigo do Decreto-Lei n.º 111/2012, de 23 de maio).
Participação variável no IRS dos Municípios – Montante a que os municípios têm direito anualmente, de acordo com
o regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais, e que corresponde a uma participação
variável até 5% no IRS dos sujeitos passivos com domicílio fiscal no município relativa aos rendimentos do ano anterior.
Passivos financeiros (receita) – Receitas provenientes da emissão de obrigações e de empréstimos contraídos a curto
e a médio longo prazo (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002,
de 14 de fevereiro).
Passivos financeiros (despesa) – Operações financeiras, englobando as de tesouraria e as de médio e longo prazos,
que envolvam pagamentos decorrentes quer da amortização de empréstimos, titulados ou não, quer da regularização
de adiantamentos ou de subsídios reembolsáveis, quer, ainda, da execução de avales ou garantias (vide Classificador
Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro).
Passivos financeiros líquidos de amortizações – Diferença entre valores de passivos financeiros da receita e despesa.
Correspondem aos compromissos financeiros em determinado ano económico.
Passivos não financeiros – Passivos são as obrigações presentes da entidade provenientes de acontecimentos
passados, cuja liquidação se espera que resulte num exfluxo de recursos da entidade que incorporam benefícios
económicos (vide Lei nº 8/2012 de 21 de fevereiro- Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso). A denominação
de “não financeiro” resulta do facto de estarem excluídas deste âmbito as obrigações que resultam de operações
financeiras.
Programa de Ajustamento Económico e Financeiro da Região Autónoma da Madeira (PAEF-RAM) – Programa de
assistência financeira acordado entre a República Portuguesa e a Região Autónoma da Madeira, celebrado em janeiro
de 2012, com o objetivo de inversão do desequilíbrio da situação financeira da RAM.
Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) – Programa que visa a regularização do pagamento de dívidas dos
municípios a fornecedores vencidas há mais de 90 dias, registadas na aplicação SIIAL da DGAL, à data de 31 de março
de 2012.
Programa orçamental – Abrange as despesas correspondentes a um conjunto de medidas de caráter plurianual que
concorrem, de forma articulada, para a concretização de um ou vários objetivos específicos, relativos a uma ou mais
políticas públicas.
No modelo atualmente em vigor, um Programa Orçamental tem correspondência a uma área de responsabilidade
política do Governo – um programa, um ministério – com exceção de casos particulares, nos termos definidos na
Circular anual da DGO relativa às Instruções para Preparação do Orçamento do Estado.
N 14 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
Glossário
Quadro Estratégico Comum 2014-2020 (QEC) – Documento estratégico para o período 2014-2020, que enquadra a
concretização em Portugal de políticas de desenvolvimento económico, social e territorial através dos fundos
estruturais e de coesão associados à política de coesão da União Europeia (vide Resolução do Conselho de Ministros
n.º 33/2013, de 20 de maio e Resolução do Conselho de Ministros n.º 39/20013, de 14 de junho).
Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) – Documento estratégico para o período 2007-2013, que
enquadra a concretização em Portugal de políticas de desenvolvimento económico, social e territorial através dos
fundos estruturais e de coesão associados à política de coesão da União Europeia (vide Resolução do Conselho de
Ministros n.º 86/2007, de 28 de junho).
Recebimentos (ótica de caixa) – Entrada de meios monetários resultantes de um direito.
Receita consignada – Receita que, a título excecional e por determinação legal, é afeta a despesas pré-determinadas.
Receita cobrada – Entrada de fundos na tesouraria do Estado que determina um aumento do seu património, sendo
estes fundos afetos à cobertura da despesa orçamental.
Receita efetiva - Nos termos da Lei de Enquadramento Orçamental, as receitas efetivas são as que alteram
definitivamente o património financeiro líquido, constituído pelos ativos financeiros detidos, nomeadamente pelas
disponibilidades, pelos depósitos, pelos títulos, pelas ações e por outros valores mobiliários, subtraídos dos passivos
financeiros. A forma de cálculo para os diversos subsetores das Administrações Públicas é a seguinte:
Total da soma dos capítulos da classificação económica de receita orçamental, com exclusão dos “ativos
financeiros”, “passivos financeiros” e “saldos de gerência” (vide Classificador Económico das receitas e das
despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro).
Receita própria – Cobranças efetuadas pelos serviços ou organismos do Estado, resultantes da sua atividade
específica, da administração e alienação do seu património e quaisquer outras que por lei ou contrato lhes devam
pertencer, e sobre as quais detêm poder discricionário no âmbito dos respetivos diplomas orgânicos.
Receitas correntes – Referem-se às receitas que se renovam em todos os períodos financeiros.
Receitas fiscais – Receitas provenientes de impostos, sendo o financiamento que o setor público extrai do setor
privado sob a forma coerciva, como meio de contribuir para o financiamento geral da atividade pública.
Recurso Próprio baseado no imposto sobre o valor acrescentado (IVA) – Resulta de uma percentagem uniforme
aplicável à base tributável de IVA harmonizada de cada Estado-Membro.
Recurso Próprio baseado no rendimento nacional bruto (RNB) – Decorre de uma percentagem uniforme aplicada ao
RNB de cada Estado-Membro.
Recursos Próprios Tradicionais (RPT) – Consistem maioritariamente em direitos que são cobrados nas importações
de produtos provenientes de países terceiros.
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DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
N 15
Glossário
Reembolso (da receita) – Resulta do próprio mecanismo de funcionamento normal da receita e ocorre quando, na
sequência do processo declarativo inicialmente conduzido pelo devedor, posteriormente confirmado pela entidade
administradora, aquele se apresenta como credor perante o Estado, por pagamento em montante superior ao devido
havendo lugar ao reembolso de uma determinada importância.
Restituição (da receita) – Corresponde à entrega ao devedor do montante já pago por este, quando se prove que a
entidade administradora da receita liquidou indevidamente a receita em causa, ou quando se verifique que não a devia
ter recebido, no caso de autoliquidação, ou ainda, quando por erro do contribuinte este a tenha pago mais do que uma
vez.
Regime financeiro das autarquias locais e entidades intermunicipais (RFALEI) – Aprovado pela Lei n.º 73/2013 de 3
de setembro, com efeitos a partir de 1 de janeiro de 2014, vem substituir a Lei das Finanças Locais (Lei n.º 2/2007 de 15
janeiro).
Remunerações certas e permanentes – Consideram-se todas as remunerações pagas como forma principal de
retribuição dos trabalhadores em funções públicas, assumindo, assim, um caráter certo e permanente.
Reposições não abatidas nos pagamentos – Corresponde a entradas de fundos na tesouraria do Estado/organismo
em resultado de pagamentos orçamentais indevidos, ocorridos em anos anteriores, ou por não terem sido utilizados
pelas entidades que os receberam (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei
n.º 26/2002, de 14 de fevereiro).
Rubrica de classificação económica – Item de receita ou despesas pública que tem associado um dado código e uma
designação segundo uma classificação por natureza da operação económica que lhe dá origem.
Saldo Corrente – Diferença entre a receita corrente e a despesa corrente.
Saldo Capital – Diferença entre a receita de capital e a despesa de capital.
Saldo Global – Diferença entre a receita efetiva e a despesa efetiva. Este saldo evidencia a necessidade de recurso ao
endividamento (défice) ou a capacidade de redução do endividamento (excedente).
Saldo Primário – Diferença entre a receita efetiva e a despesa primária.
Saldo Orçamental (saldo de gerência anterior) (SFA) – Diferença entre receita e despesa orçamental total,
executados na gerência (ano) anterior.
Saldo Orçamental (saldo de gerência seguinte) (SFA) – Diferença entre receita e despesa orçamental total,
executados no final da gerência (ano) atual.
Serviços e Fundos Autónomos (SFA) – Organismos dotados de autonomia administrativa e financeira, regime que
assume um caráter excecional face à regra geral (autonomia administrativa). Excluindo os casos em que tal decorre de
imperativo constitucional, este regime apenas pode ser atribuído a serviços que satisfaçam, cumulativamente, certos
requisitos: não tenham natureza e forma de empresa, fundação ou associação públicas; quando se justifique para a
adequada gestão (em particular a gestão de fundos comunitários); e as suas receitas próprias atinjam um mínimo de
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N 16 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
Glossário
dois terços das despesas totais, com exclusão das despesas cofinanciadas pela União Europeia. (vide artigo 2.ºdaLei
de Enquadramento Orçamental e artigo 6.ºdaLei de Bases da Contabilidade Pública – Lei n.º 8/90, de 20 de fevereiro).
Serviços integrados (SI) – Organismos da Administração Central que dispõem de autonomia administrativa nos atos
de gestão corrente. Corresponde ao denominado subsetor Estado. (vide artigo 2.º da Lei de Enquadramento
Orçamental e artigo 2.ºdaLei de Bases da Contabilidade Pública – Lei n.º 8/90, de 20 de fevereiro).
Serviços correntes – Serviços de natureza corrente prestados ou adquiridos por uma entidade. Ao conceito serviço
estão associadas quatro características: intangibilidade, inseparabilidade do serviço face ao seu fornecedor,
variabilidade – a qualidade depende do fornecedor bem como quando, onde e como é fornecido e perecibilidade – não
podendo ser armazenados para venda ou posterior uso.
Swap de taxa de juro – Contrato negociado, em mercado não regulamentado, que consiste na troca de um fluxo fixo
por um fluxo variável, normalmente uma taxa de juro fixa por uma taxa de juro variável (normalmente acrescida de um
spread; p.e. Euribor +/- spread). (Fonte: IGCP).
Subsídios – Fluxos financeiros não reembolsáveis do Estado para as empresas públicas (equiparadas ou participadas)
e empresas privadas, destinadas ao seu equilíbrio financeiro e à garantia, relativamente ao produto da sua atividade,
de níveis de preços inferiores aos respetivos custos. Consideram-se ainda “Subsídios” as compensações provenientes
das politicas ativas de emprego e formação profissional (vide Classificador Económico das receitas e das despesas
públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro).
Transferências correntes – Verbas destinadas a quaisquer organismos ou entidade, para financiar despesas correntes,
sem que tal implique, por parte das unidades recebedoras, qualquer contraprestação direta para com o organismo
dador (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de
fevereiro).
Transferências de capital – Recursos financeiros que se destinam a financiar despesa de capital das unidades
recebedoras (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de
fevereiro).
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DGO Síntese da Execução Orçamental
janeiro de 2018
N 17
Lista de Acrónimos
4. Lista de Acrónimos
ADSE Direção-Geral de Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública
AP Administrações Públicas
AR Administração Regional
BCP Banco Comercial Português
BPI Banco Português do Investimento
BT Bilhetes do Tesouro
CEDIC Certificados Especiais de Dívida de Curto Prazo
CEDIM Certificados Especiais de Dívida de Médio e Longo Prazo
CGA Caixa Geral de Aposentações, IP
DGAL Direção-Geral das Autarquias Locais
DGO Direção-Geral do Orçamento
DGTF Direção-Geral do Tesouro e Finanças
DUC Documento Único de Cobrança
EPE Entidade Pública Empresarial
EPR Entidades Públicas Reclassificadas
FEADER Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural
FEAMP Fundo Europeu para os Assuntos Marítimos e das Pescas
FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
FMI Fundo Monetário Internacional
FSE Fundo Social Europeu
IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P.
IEC Impostos Especiais sobre o Consumo
IEFP Instituto do Emprego e da Formação Profissional, I.P.
IFAP Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P.
IGCP Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública, E.P.E.
INE Instituto Nacional de Estatística, IP
IRC Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas
IRS Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares
ISP Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos
ISV Imposto sobre Veículos
IUC Imposto Único de Circulação
IVA Imposto sobre o Valor Acrescentado
OE Orçamento do Estado
OT Obrigações do Tesouro
PAEF Programa de Assistência Económica e Financeira
PAEL Programa de Apoio à Economia Local
RAA Região Autónoma dos Açores
RAM Região Autónoma da Madeira
N 18 DGO Síntese da Execução Orçamental janeiro de 2018
Lista de Acrónimos
RCM Resolução do Conselho de Ministros
RTP Rádio e Televisão de Portugal, SA
SEC Sistema Europeu de Contas
SFA Serviço e Fundo Autónomo
SGPS Sociedade Gestora de Participações Sociais
SIED Serviços de Informações Estratégicas de Defesa
SIIAL Sistema Integrado de Informação da Administração Local
SIS Serviço de Informações de Segurança
SNS Serviço Nacional de Saúde
SS Segurança Social
UE União Europeia