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vm m ¦¦\\mmmmmmmmanmmammmamamm M;®P*w Cnno IV* N, 689 fa^|C*2os. Ternos entre'nos um. 1 de fabrica de 1 de ermas!... fia Voe-se vet-; g om vendedor esrraUinhct-s de S.Joõb! DIrecfor proprietário - MARIO RODRIGUES São Paulo sob um tufão de luto c de sangue t l«B«-«a»-a0*l,-aa,*a,,a-a*a*aa,,,a'*'"a,*a*a*a™ Em Santos, uma formidável massa de terra, desprendida do Monte Serrat, destróe habitações e faz centenas de victimas Em Limeira, uma joven degolla seu Í-Çfti^-SLJSSH! Outros dramas se desenrolaram ainda, , g J ii.jpolic aes, sio mortos, a tiro, om commissano Hua^íá^ ». ^Wí» naiiiic^ A seduetor e degolla-se cm seguida .......1 um agente de policia hontem, na terra paulista São Paulo teve, hontem, seu grande (lia de sangue, dc luto, dc angustia, de desola- ção. Vários casos sensacio- naes oceorreram em seu ter- ritoriò, entre elles, e culnii- nando a todos, uma cataslro- phe cm Santos, a cidade- coração do Estado, catas- troplie (pie causou elevado numero de mortes, ferimen- tos e damnos materiács enor- mes. A catastrophe de Santos foi causada pelo deslocamento de grande massa de terra, do morro chamado Monte Ser- ral, (|uc fica a sobranceiro do centro da cidade dc Braz Cubas. A.s ultimas chuvas haviam solapado Ioda a parte norte daqúelle monte, no ponto cm que se debruça sobre o edi- ficio da Santa Casa, e sobre o quarteirão compreendido entre as travessas da Santa Casa e Rubião Júnior, e. dahi resultou, pela madrugada de hontem, desmoronar toda es- sa parte, formando um volu- me de cerca de Ires milhões de metros cúbicos de lerra c saibrada, que derrubou cer- ca de vinte casas e uma par- te do Hospital da Miscricor- dia. A noticia, espalhando-se pela grande colmei a humana que é a cidade de Santos, cnebcu-a tle consternação, atti.aindò ao local do sinistro toda a população da cidade, no interesse altruistico e hu- nianitario dc prestar soecor- ros ás victimas da calastro- phe, em numero de algumas centenas, entre mortos e fe- ridos. T. desse afan altruistico re- sul lou que nos trabalhos de primeiros soecorros sc ,oc- cupp.u crescido numero dc pessoas; evitando que maior fosse o numero de mortos cm conseqüência do pavoroso desastre. Mas além dessa calastro- phe, outros factos de menor repercussão, mas egualmcntc trágicos, oceorreram durante o dia dc hontem no grande Estado "leader" do nosso progresso, enlutando-o e co- brindo-o de prantos. Passemos, porém, á narra- tiva dos factos de hontem, que por si mesmos, impres- sionam mais vivamente que os eommentarios de que os possamos rodear. Santa mais milagrosa fi a-Nossa Senhora do Lourdes. Para algu- mas cidades, a Nossa S.enhora da Purificação. Pára algumas ai- deias, a Nossa Senhora da As- sumpção. Para a cidade de San- tos, pois, a melhor Santa do mundo, a padroeira mnis bondosa que existe 6 a Nossa Senhora de Mont-Serrat. Por isso presta-lhe culto e sincera devoção desde longa data. 13 para coriiorificar a sua adoração, mandou elevar- lho um templo bem no topo do morro que a mão da. fatalidade vem do esboroar. Era, este templo, uma velha co.nstrucção estylo colonial. Po- voavan-n'a innumoraveis lendas, Poetlsavam-n'a milagres sem nu- mero. Prestigiavam-n'a seculoa de tradlcç-ãp. Sob o tecto daquella Igrojinha de archltectura remota mas per- feita reuniam-se os fieis santistas com veneração e_ inabalável, desde as eppcas d.a fundação da capitania de S. Vicente. Ella era, cm nossos dias, um dos poucos vestígios da feitoria de Braz Cubas. Uma dus praticas em moda na capella do Mont-Serrat, era a da offerta, ao templo, dos retratos dos que solicitavam qualquer fa- vor altíssimo das graças ceies- tiaes o logravam da genitora de Jesus um sorriso luminoso e um gesto do betndição, repassado do generosidade. Viam-se na capei- la de Mont-Serrat erecta no alto da montanha entro o céo do- mlnaclor o a terra vil, photo- graphias dc todos os tamanhos, do todos os tempos de pessoas do todas as classes spciaes, do ínill.ioiiario ao mendigo, do hei- deiro do nobres tradlçffes a,o plebeu do mais hunilldo sangue. A primeira noticia da hecatombe SAO PAULO, 10. (Da ,nossa succursal.) -— Santos foi abalada- esta madrugada por uma grande catastrophe. A's tres c meia precisamente ruiu parte (In morro Mont Serrat, soterrando quinze casas e destruiu- du parte (la Siiuta Cusa de Mise- rieordiu, que fica nu fralda do morro referido. O desastre fez çci'Cii dc -00 vi- ctiiiias sendo calculado cui 100, o numero de mortos. Grande porção dc blocos de ter- ru que so desprendeu attingiu aquelle Instituto dc caridade, uu- ma de suas alas, dainnifieiindo bastante a sala de operações; ne- croterio c diverslis- enfermarias c matando cinco doentes. Abrigava a Sinta Casa para mais de. duas centenas de enter- mos, podendo por alii fazer-se uniu idéa do pânico que ali causou a suiiiirelieiuleiite c brutal calami- dade. Contam testemunhas dc vista que, os doentes, 'abandonando seus leitos precipitarani-só para u saida procurando ganhar a rua. A policia, logo que teve conhecimento do fuclo, transpor- tou-sc para- o local, providenciau- do com a ajuda do Corpo de Bom- b.eirps, para a remoção dos escoai- bros c soccorro das victimas. O.s estivadores, os operários c o povo em geral, abnegadamente of- fcreeerani seus serviços tis nuto- BssSwi BBHflSftBaifflj*^^B*^fi*Klii***^*,^^BPi^^HiU***Ãiw»jiwHSK&^B^aBWcWBfl BuBcB 'tó'fc( ci. ->*•;«* " ^jWlFBtSeB^B^p*§ ,^^Hall^|||^|||yj^j^a,hSíj^BV. .v'*Mf^Mi^^^^^^t «J^^kjt, "*Xt**Jf^^K slÍ9w.4n!B99ir' •fi*-* \tl'J \a^^w^BSt^BB»>!r *. j***i' 9njw vnsE BSu?.ygfflSflftsicW¦ ''ÍJ|flt|iM(|IÉi'j(ciMnWHr^wBnwfrtii' m\ rF-*tiMÍn*BM•'"^Sif*v*'" ''"'''' '^'^iB^^^^B^MlBi^^^^^^^^^^^Wl^^^^M^^^H^^^^.^^^ccW.y^ra«¦'¦ is-jv B^KuÕp^^^^BBf * ffi*L^^^''**^Hin^^^^**^**B'3B 'I' *-KBiW ssBssiieBHEl^^^i^^ yyKwtott' ji todas as esperanças de qae sejam salvas mais- algumas vida». Nes- ses trabalhos começaram um (anto desordenados, por força mesmo ciu bou vontade geral; Todos queriam prestar auxílio, e na ânsia de fa- zer alguma coisa não se cuidava nos primeiros momentos (lu elisei- plinu e bou orflem, que r.iui.i tarde se estabeleceram. Mais lar- de, porém, os serviços obedeceram a um plano niotliòdieo' conduzindo o material necessário. A ciitustroplie foi em còusequen*. cia dos últimos e terríveis tempo- raes, que têm desabado sobre San- tos. A acção cotitiniiaclü du-ngua fez naturalniclite còiii «tm- o morro, cedendo, se desmoronasse, A igreja, o (.'usino c o plano inclinado de Mont Serrat, nada soffrcr.im com o tcrrivel abalo. A emoção despertada pela cuias- troplie fi. intensa, quer cm Snntos, quer nesta capital, onde ê o facto do (lia, dedicnndo-llic os jornaes as suas edições. A verdadeira causa do desastre SANTOS, 10 (A. II.) A par- g[ 11 2 £ - ; < * ) - * 4' 1 I .$ê$Ê; : W^: A Santa Casa de Santos, que quasi desappareceu sob o montão de lerra ridades, auxiliando-us na piedosa tarefa. ¦Deve-se a salvação de centenas de pessoas n rapidez com que o salvamento foi iniciado, por esse improvisado exercito humanitário. Mont Serrat foi theatro dc sce- nas pungontiss-inius. Numa casinha ali situada mora- va uma família Composta tle dez pessoas. Dellas, tipenns escapou | us cum que se aponta ã mulher j tlm meuino ipie dormia no mesmo | quarto com sna mãe. Tendo liiiin trave cuido sobre _o j seu leito, acobertuudo-o, poude li- 1 vrur-se do perigo, o triste acontecimento foi com- | íliuiiii-iiilo esta manhã mesmo ao cliefo de policia pelo Pr. Ferrmra j Uosa. delegado regi(inul dc Santos, j O Pr. Bustos Cm/., imtoedjatü- mente fez seguir pura a cidade littoriim.il .".t' praças du l-'"i-.-;i l'u- blica e ÕU do Corpo de Uombeiros, ,  capella milagrosa de Nossa Senhora de Mont-Serrat Um servidor ela cathollca, por mais .servidor o erudito que fosse, uão conseguiria nunca ca- tulogar todos os appellidos da Virgem Maria, todos os nomes «liltVrentes. todas as formas va- r Jii.-üs oliela .le grnqã entre as mu Hi 'res, aciuelle divino exemplo dc pureza e i-astidadc. Embora todas a.s Virgens Àlanas conhecidas dos crentes não U':lsh:,>,'> l|.> uma única., de uma essência, dc um b.'. espirito, lia. còniludo, quem depon.ia mais confiança na Vir- gem Maria das Dores, do que ua Vir-j-em Maria dos Desprotegidos, ti;1 Xussu Seiibora do Parto, do ¦ln-.¦ na nusSu Senhara <l'>s Affli- eStos, para algumas nações a te do morro que ruiu hoje foi a quo ficava situada á direita do elevador quo accCsso pura, o restaurante do Monte Serrat, o qual está construído no cume do Monte. Ha annos, quando se tratava da eonstrucção do mais uma en- formaria, para. a Santa, (.'asa,_ foi feito o desmonte do grande área do monte, nos fundos que dão para a praça dos Andrada1:*. A iluda, do morro ficou ali corta- da a pique, sendo cusa. prova,- velmente a causa, da cntustroplie de hoje, pois os muros do pe- «ira. construídos para evitar o ¦desabamento, não siipportarám o peso .Ia terra, Com a. infiltra- ção das iLguáfi day chuvas, so- brevelu hoje o desastre.^ Uma descripç^o minucio- sa do desastre SANTUS, 10 tA. .1'..) Ini- pressionou profundamente o es- pirito do toda a população san- tista o inesperado e tremendo defcastvc registado na madruga- do hoje, quasi ao alvorecer do dia, quando desmoronou uma parto do Monte Serrat, soterran- <lo numerosas casas o causando extraordinário numero de victi- mas, O espectaculo que a'cida- de está offerecendo no local da catastrophe fi o mais imprt*ssio- riiinte e doloroso que se possa imaginar. O desmoronamento produziu- so du, seguinte maneira: Hoje, precisamente ás 5 horas o 20 minutos, quando a popular ção ainda adormecida, deSmoro- nou a, parto do Monto Serrat, que. fica.ao lado do Hospital da Santa Casa. A catastrophe foi súbita e rápida; E logo coine- çaram-so a ouvir os gritos de soccorro o gemidos plangentes que saiam dos éscòmbroa das nu- morosas casas soterradas. . A terra correu em unia exten- são de oitenta metros da, altura do doze metros. O enorme volu- me deslocado foi do tres a qua- tro milhões do metros cúbicos, os quaes alcançaram Iti casas, ficando também soterrado o Hos- pitai da Santa Casa. A. sala de operações o todo o material cirúrgico do Hospital ficaram sob os escombros, Ava- liatn-se os prejuízos em 1.500 contos, somente no quo se re- fero ao hospital. O numero das victimas 6 mui- to elevado. Uma enfermaria da Santa Casa completamente soterrada SANTOS, 10 (A. B.) '—- Uma enfermeira do Hospital da Santa Casa foi alcançada por um bloco de terra, por oceasião do dasmo- ronumeiito do Monte Serrat, fi- cando soterrada. Presume-se que diversas pessoas que .se achavam nas enfermarias cm tratamento figurem entre os mortos do pa- voroso desastre. Todas as autoridades policiaes se acham no logar da catastro- phe. assistindo ao trabalho do desentulho, que está sendo feito pelo Corpo do Bombeiros e gran- de turma do trabalhadores do Cães. VilXias emprezas particulares offerocera.m immediatamente os operários para. auxiliar o traba- lho de remoção' dos entulhos. Este trabalho, segundo se se cal- cuia, durará c'jíco ou seis dias. D' ainda impossível precisar o numero total ejits victimas. Ape- nus sabe-se com segurança quo lia famílias sepultadas debaixo da enorme avalanche de terra produzida, pelo desmoronamento do morro. Em uma das casinhas esmaga- cias havia uma família dc dez pessoas. quando sc procedeu á. remoção das terras nesse local, furam retiradas nove cadáveres. A única pessoa d.essa infeliz Á praça Mauá, vendo-se ao fundo o Monte Serrat A ala da Santa Casa família quo sobreviveu foi um menino de nome Luiz Loureiro Bollins. filho de Belmiro LOurel- ro. Essa creança dormia cm um leito no propclp <iuarto de sua mão: aconteceu que uma trhve caiu sobro a cama do pequeno adormecido, acobertandp-o dessa forma, o que lhe salvou a vida. [ E' desesperador o aspecto que apresenta as immediações da catastrophe. Mulheres, homens e creanças movem-se a chorar de um lado para outro, deplorando a perda de parentes e amigos. Cerca de 200 pessoas mortas SANTOS. 10 (A. B.) Ainda nâo se pode fazer um calculo so- guio sobre o numero das victi- mas do desmoronamento do Mon- to Serrat. Todavia se fazem supposi- ções mais graiss do que pela manhã, havendo cálculos segun- do os. quaes foram mortas pelo desabamento cerca de "40 ues- soas. A Serraria Domingos Pin- io também soterrada SANTOS, 10 (A. B.) A ser- raria da firma Domingos Pinto & Ciu.., situada nas immedia- ções da Santa Casa, ficou so- temida, morrendo grande nume- ro dc pessoas que ali dormiam. Os primeiros cadáveres identificados SANTOS, 10 (A. B.) Além dos nove membrotj do uma faan- liu, cujos cadáveres, foram retira- dos dos escombros das casas t>o- ferradas paio desmoronamento do .Monte Serrat. os primeiros cada- veres identificados estu mauhá. foram o de Zulmirn Loureiro, de 2S annos de idade; um menor Je 12 annos de idade, que morava 'JUi uma das casas soterradas, próximo ao hospital. Foram identificados também os seguintes feridos: An- tonio Lomando, italiano,' solteiro, de 54 annos de idade; Vicente Fi- nari, ituliuuo, sotleiro, de IM annos; Francisco Fulguri, italiano, casa- do, de 55 annos estando este em estado gravíssimo. Enorme massa popular assiste nas proximidades no trabalho de remoção day terias, o qual ê au- xiliado por iniiinnerawis poptilu- res que para isso se ofíereceram expontaneámante, O Hospital da Beneficen- cia Portugueza e as victimas da catas- trophe SANTOS. UO (A. B.l O presidente du Sociedade Pòr.tugue- zo de Beneficência nffereceti o seu hospital para recebar os elo- entes du Snnta Cusa. l-lste offe- rècimento íoi immediatuuieiitc aceito- ameaçada de vir abaixo ¦ SANTOS. 10 (A. B.) A ala da Santa C«sa attingidu em parte pelo desmoronamento do Monte Serrat, está ameaçando «le vir toda abaixo. Na prevenção desse peri- go, todos os doentes (jiie se acliu- vam ali foram removidos, de. nc- côrdo com •lis providencias toma- da'9 'pelo provedor-mordoino da- quelle estabelecimento de cari- (ladc. E impossível calcular o numero de victimas SANTOS, 10 (A. B.) 10' ninda impossível fazer oaleulo se- guro sobi\i o numero dóa víctiauis do desmoronamento do Monte Serrat. Todavia, segundo infor- inações obtidas no próprio local, parece que o numero dos mor- tos se elevará provavelmeut-j a uma centena. Os trabalhos de remoção das terras, não obstante o considera- vel numero de traballuidores qne está nelle empregado, fi feito "com relativa lentidão, duelo o vulto do desmoronamento. Assim não fi certo que se possam ainda retirar com vida as dezenas de pessoas que 'dormiam nas casas soterradas, us quaes devem -osUir toda» sem vida. De outra parte não foi ainda possivei levantar a lista das pes- soas que compunham cada liam ¦dus famílias que hubituvnm cada uniu duo casas situadas no sòpé do monte. O que uão offerece duvida é que essa,; residências abrigavam numerosos moradores, sendo qne om algumas dus casas, que a ava- lanche de terras esmagou na sua descida, moravam duas e "té tres famílias. A catastroplie abalou completa- menti a vida da cidade. Desde ns primeiras horas da aninha lia mau peregrinação constante ao local do desastre, "onde permaneci- em ex- pectativa enorme multidão. Uma interessante des- cripção de Mont Serrat SANTOS, 10. (A. B.i - O Mont Serrat, ponto culminante da topograpliia de Suutos. é um ag- glomerado amorplio c hecterogeno j de eoucreções gramtieas, argilla c sedimentos areuosos-.| Mesmo durante n época dn es- | tiageni, os scus flaucos porejiím ] constante liumidade, que sempre attitige as edificações vizinhas, pr- ; guidas nus ruas situadas no seu ; -.ope'.,.' Desde muito t.nnpo uh se fixa- ram, em condições liygicnieus du- vidosas, as verdadeiras '-fuyellas,, ela cidade. (Irupiis dc habitações operárias rlldiinentarissiinas, cha- lets de madeira velha em eonlaeto í com a liumiiiade produzida pelas | infiltrações puriiiiinentes cara- cterizam n feição daqúelle nucleo , urbano, lJroximo a .-ssus iiuumie- i ras pequenas hubituçõcs. hu outros edifícios dc coustrucção mais so- lida, inclusive a Sautu Casa, ini- menso casarão ele estylo colonial, situado ã sombra de um alto bar- ranço do morro. O aterro onde se acha esse' estabelecimento de cari- dade apresenta as mesmas ciregu- laridu.lcs e-lructuraes do Mont, o que e'; perfeitamente verificável, e deve ter estado sempre outróru sob a (•einslante ameaça dos des- ulm mentos. Os- observadores e especialistas que falam sobre este usstinipto di- zem que ha a notar ainda uma cir- cuinstaiiclii qué deve ter concor- rido paru precipitar n çhlustro.-* lilie dc boje, Ultimamente u em- presu do elevador do Mont Serrat CellfÍe-(H1 UO.CÜllO (lcl lllollte Ulll SO- bei-bo edifício, destinado u centro du diversões, iiistullando também um fiiiiiculiir çlectrico cpie desde algum tempo foi entregue ao tra- fego. A estruetura do Mont, sob a iufluenciü da infiltração das aguus, não teria provavelmente resistido ús- vibrações diárias do transito. E' tilanico o t:*:.'-ilho de remoção dos escombros SANTOS, IU. (A. B.) Os trabalhos de remoção dos escom- bros proscguein com grande rupi- dez, não estando uindu dissipadas A chegnda dos bombeiros du capital trouxe alento oos trabalha- dores locues. A policia, mantendo a mussa popular ii distiincin. cou- correu pura regularizar n óbrn dos sapudores. Os esfoi-ços- nn re- moção dos entulhos estão agora produzindo o máximo resulta- ;lo, Com as insinuações clectriras da City. o uluque prosoguirú pela noite ii dentro. O desejo geral se- riu eiue tudo ficasse terminado lio- je mesmo. Os bombeiros. poreMn, sem soffreguidão, trabalham cm regularidade e bom esforço mas confessam quo a remoção de todo o entulho será tarefu paru vários (lias. O presidente Julio Pres- tes foi a Santos SANTOS. 10. (A. K.) O presidente do Kstado,. -Sr.. Julio Prestes, logo depois de meio dia, partiu dc São Paulo cm automo- vel para esta cidade, Veiu tam- bem o chefe de policia do Esta- do. O Corpo de Bombeiros dn Ciipi- tul veiu por estrada de ferro, nfim de auxiliar os- trabalhos de remo- ção das terras e pedras que se abateram sobre, as casas situadas ao sopc do morro. Foi o morro de Sant'An- na que desabou SAO PAULO. Í0. (Da nossa succursal.) O morro que des- abou em Santos foi o (le SiliitAn- na, que fi como sc chama a parte norte do Mont Serrai. Tor traz da Çííuta Casa, que foi donde se desprendeu a collossal avalanche, ha uma penedra qiiasi n prumo, cm que o tiecesso ó con- siderado impossível. A essn parle clã-se o nome de morro de Sant.'Anna , Dahi; partiu o enor.me bloco que veiu soterrar a fralda du coluna. Santos enlutado SANTOS, 10. (A. B.) A cidade continua absorvida peln impressão da grunde catas!rophe que veiu eiilutar a população. Km signal de pezar. conservar- se-âo fechados todos os- theatros, cinemas o mais estabelecimentos de diversões. As primeiras noticias fo- ram desencontradas SÃO PA UJ.O, 10. (Americana.) São' ílcscncoiitriidas por em- quanto . ns noticias, procedentes de Santos quanto ao uumoro ele mor- tos: du gríuidc catustrophc de hoje. As primeiras informações davam como sendo de 100 o numero de mortos, adiuntundo us uiíimas, at- tingir esse numero a 200. Contam as ultimas inEormaçõdB que. pelas -1.50 da manhã de hoje, foram sentidos os primeiros aba- los da terra •*<• região do Mont Serrat que pouco depois, isto fi, ás 0 horas, aluiu, soterrando oh prédios de. ns. l'S a 25 da rua ali existente. Diz [(s informações nua nos fundos deste ultimo prédio existiu um cortiço de 7 casas. Da Santa Casa ficarem soi::.. rados o laboratório,, o nceroJAri'', u cozinha, os qüurtos dos módicos de plantão, etc, que ficaram re- düzidps ii uni montão de terra. Foi solicitado o auxilio «lo Cor- (Continua na -a pagina) ^^^^^««^^^«^^¦'^,1¦Ja-,^¦¦L|a,¦^'¦^ .vt-Mnvuij:.....1 ...., ... ¦ Í -;-->-V--: ¦'¦•' ' '. . '' j,'-" ' ¦''" . - t . /¦' l-y ' 2 \'}, ¦ I Iy 2$2 a :.":¦ "M f<l' '** li r . I \<\-,,r2-<- írjæ\ 14;. ! P:m A tradicional i«greja do Monte Serrat

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São Paulo sob um tufão de luto c de sangue tl«B«-«a»-a0*l,-aa,*a,,a-a*a*aa,,,a'*'"a,*a*a*a™

Em Santos, uma formidável massa de terra, desprendida doMonte Serrat, destróe habitações e faz centenas de victimas

Em Limeira, uma joven degolla seu Í-Çfti^-SLJSSH! Outros dramas se desenrolaram ainda,, g J ii .j polic aes, sio mortos, a tiro, om commissano ua^íá^ ». ^Wí» naiiiic^ seduetor e degolla-se cm seguida .......1 um agente de policia hontem, na terra paulistaSão Paulo teve, hontem, seu

grande (lia de sangue, dcluto, dc angustia, de desola-ção. Vários casos sensacio-naes oceorreram em seu ter-ritoriò, entre elles, e culnii-nando a todos, uma cataslro-phe cm Santos, — a cidade-coração do Estado, — catas-troplie (pie causou elevadonumero de mortes, ferimen-tos e damnos materiács enor-mes.

A catastrophe de Santos foicausada pelo deslocamento degrande massa de terra, domorro chamado Monte Ser-ral, (|uc fica a sobranceiro docentro da cidade dc BrazCubas.

A.s ultimas chuvas haviamsolapado Ioda a parte nortedaqúelle monte, no ponto cmque se debruça sobre o edi-ficio da Santa Casa, e sobreo quarteirão compreendidoentre as travessas da Santa

Casa e Rubião Júnior, e. dahiresultou, pela madrugada dehontem, desmoronar toda es-sa parte, formando um volu-me de cerca de Ires milhõesde metros cúbicos de lerrac saibrada, que derrubou cer-ca de vinte casas e uma par-te do Hospital da Miscricor-dia.

A noticia, espalhando-sepela grande colmei a humanaque é a cidade de Santos,cnebcu-a tle consternação,atti.aindò ao local do sinistrotoda a população da cidade,no interesse altruistico e hu-nianitario dc prestar soecor-ros ás victimas da calastro-phe, em numero de algumascentenas, entre mortos e fe-ridos.

T. desse afan altruistico re-sul lou que nos trabalhos deprimeiros soecorros sc ,oc-cupp.u crescido numero dcpessoas; evitando que maiorfosse o numero de mortos cmconseqüência do pavorosodesastre.

Mas além dessa calastro-phe, outros factos de menorrepercussão, mas egualmcntctrágicos, oceorreram duranteo dia dc hontem no grandeEstado "leader" do nossoprogresso, enlutando-o e co-brindo-o de prantos.

Passemos, porém, á narra-tiva dos factos de hontem,que por si mesmos, impres-sionam mais vivamente queos eommentarios de que ospossamos rodear.

Santa mais milagrosa fi a-NossaSenhora do Lourdes. Para algu-mas cidades, a Nossa S.enhora daPurificação. Pára algumas ai-deias, a Nossa Senhora da As-sumpção. Para a cidade de San-tos, pois, a melhor Santa domundo, a padroeira mnis bondosaque existe 6 a Nossa Senhora deMont-Serrat. Por isso presta-lheculto e sincera devoção desdelonga data. 13 para coriiorificara sua adoração, mandou elevar-lho um templo bem no topo domorro que a mão da. fatalidadevem do esboroar.

Era, este templo, uma velhaco.nstrucção estylo colonial. Po-voavan-n'a innumoraveis lendas,Poetlsavam-n'a milagres sem nu-mero. Prestigiavam-n'a seculoa

de tradlcç-ãp.Sob o tecto daquella Igrojinha

de archltectura remota mas per-feita reuniam-se os fieis santistascom veneração e_ fé inabalável,desde as eppcas d.a fundação dacapitania de S. Vicente. Ellaera, cm nossos dias, um dospoucos vestígios da feitoria deBraz Cubas.

Uma dus praticas em moda nacapella do Mont-Serrat, era a daofferta, ao templo, dos retratosdos que solicitavam qualquer fa-vor altíssimo das graças ceies-tiaes o logravam da genitora deJesus um sorriso luminoso e umgesto do betndição, repassado dogenerosidade. Viam-se na capei-la de Mont-Serrat erecta no altoda montanha entro o céo do-mlnaclor o a terra vil, photo-graphias dc todos os tamanhos,do todos os tempos de pessoasdo todas as classes spciaes, doínill.ioiiario ao mendigo, do hei-deiro do nobres tradlçffes a,oplebeu do mais hunilldo sangue.

A primeira noticia dahecatombe

SAO PAULO, 10. (Da ,nossasuccursal.) -— Santos foi abalada-esta madrugada por uma grandecatastrophe.

A's tres c meia precisamenteruiu parte (In morro Mont Serrat,soterrando quinze casas e destruiu-du parte (la Siiuta Cusa de Mise-rieordiu, que fica nu fralda domorro referido.

O desastre fez çci'Cii dc -00 vi-ctiiiias sendo calculado cui 100, onumero de mortos.

Grande porção dc blocos de ter-ru que so desprendeu attingiuaquelle Instituto dc caridade, uu-ma de suas alas, dainnifieiindobastante a sala de operações; ne-croterio c diverslis- enfermarias cmatando cinco doentes.

Abrigava a Sinta Casa paramais de. duas centenas de enter-mos, podendo por alii fazer-se uniuidéa do pânico que ali causou asuiiiirelieiuleiite c brutal calami-dade.

Contam testemunhas dc vistaque, os doentes, 'abandonando seusleitos precipitarani-só para u saidaprocurando ganhar a rua.

A policia, logo que teveconhecimento do fuclo, transpor-tou-sc para- o local, providenciau-do com a ajuda do Corpo de Bom-b.eirps, para a remoção dos escoai-bros c soccorro das victimas.

O.s estivadores, os operários c opovo em geral, abnegadamente of-fcreeerani seus serviços tis nuto-

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todas as esperanças de qae sejamsalvas mais- algumas vida». Nes-ses trabalhos começaram um (antodesordenados, por força mesmo ciubou vontade geral; Todos queriamprestar auxílio, e na ânsia de fa-zer alguma coisa não se cuidavanos primeiros momentos (lu elisei-plinu e bou orflem, que só r.iui.itarde se estabeleceram. Mais lar-de, porém, os serviços obedecerama um plano niotliòdieo'

conduzindo o material necessário.A ciitustroplie foi em còusequen*.

cia dos últimos e terríveis tempo-raes, que têm desabado sobre San-tos.

A acção cotitiniiaclü du-ngua feznaturalniclite còiii «tm- o morro,cedendo, se desmoronasse,

A igreja, o (.'usino c o planoinclinado de Mont Serrat, nadasoffrcr.im com o tcrrivel abalo.A emoção despertada pela cuias-troplie fi. intensa, quer cm Snntos,quer nesta capital, onde ê o factodo (lia, dedicnndo-llic os jornaesas suas edições.

A verdadeira causa dodesastre

SANTOS, 10 (A. II.) — A par-

g[ 11 2 £ - ; < * ) - * 4' 1 I .$ê$Ê; : W^:

A Santa Casa de Santos, que quasi desappareceu sob o montão de lerra

ridades, auxiliando-us na piedosatarefa.¦Deve-se a salvação de centenasde pessoas n rapidez com que osalvamento foi iniciado, por esseimprovisado exercito humanitário.

Mont Serrat foi theatro dc sce-nas pungontiss-inius.

Numa casinha ali situada mora-va uma família Composta tle dez

pessoas. Dellas, tipenns escapou |us cum que se aponta ã mulher j tlm meuino ipie dormia no mesmo |

quarto com sna mãe.Tendo liiiin trave cuido sobre _o j

seu leito, acobertuudo-o, poude li- 1vrur-se do perigo,

o triste acontecimento foi com- |íliuiiii-iiilo esta manhã mesmo aocliefo de policia pelo Pr. Ferrmra jUosa. delegado regi(inul dc Santos, j

O Pr. Bustos Cm/., imtoedjatü-mente fez seguir pura a cidadelittoriim.il .".t' praças du l-'"i-.-;i l'u-blica e ÕU do Corpo de Uombeiros, ,

 capella milagrosa deNossa Senhora de

Mont-SerratUm servidor ela fé cathollca,

por mais .servidor o erudito quefosse, uão conseguiria nunca ca-tulogar todos os appellidos daVirgem Maria, todos os nomes«liltVrentes. todas as formas va-rJii.-üs oliela .le grnqã entre as muHi 'res, aciuelle divino exemplo dcpureza e i-astidadc. Embora todasa.s Virgens Àlanas conhecidasdos crentes não U':lsh:,>,'> l|.> umaúnica., de uma só essência, dc umb.'. espirito, lia. còniludo, quemdepon.ia mais confiança na Vir-gem Maria das Dores, do que uaVir-j-em Maria dos Desprotegidos,ti;1 Xussu Seiibora do Parto, do¦ln-.¦ na nusSu Senhara <l'>s Affli-eStos, para algumas nações a

te do morro que ruiu hoje foi aquo ficava situada á direita doelevador quo dá accCsso pura, orestaurante do Monte Serrat, oqual está construído no cume doMonte.

Ha annos, quando se tratavada eonstrucção do mais uma en-formaria, para. a Santa, (.'asa,_ foifeito o desmonte do grande áreado monte, nos fundos que dãopara a praça dos Andrada1:*. Ailuda, do morro ficou ali corta-da a pique, sendo cusa. prova,-velmente a causa, da cntustropliede hoje, pois os muros do pe-«ira. construídos para evitar o¦desabamento, não siipportarámo peso .Ia terra, Com a. infiltra-ção das iLguáfi day chuvas, so-brevelu hoje o desastre.^Uma descripç^o minucio-

sa do desastreSANTUS, 10 tA. .1'..) — Ini-

pressionou profundamente o es-pirito do toda a população san-tista o inesperado e tremendodefcastvc registado na madruga-dá do hoje, quasi ao alvorecerdo dia, quando desmoronou umaparto do Monte Serrat, soterran-<lo numerosas casas o causandoextraordinário numero de victi-mas, O espectaculo que a'cida-de está offerecendo no local dacatastrophe fi o mais imprt*ssio-riiinte e doloroso que se possaimaginar.

O desmoronamento produziu-so du, seguinte maneira:

Hoje, precisamente ás 5 horaso 20 minutos, quando a popularção ainda adormecida, deSmoro-nou a, parto do Monto Serrat,que. fica.ao lado do Hospital daSanta Casa. A catastrophe foisúbita e rápida; E logo coine-çaram-so a ouvir os gritos desoccorro o gemidos plangentesque saiam dos éscòmbroa das nu-morosas casas soterradas.

. A terra correu em unia exten-são de oitenta metros da, alturado doze metros. O enorme volu-me deslocado foi do tres a qua-tro milhões do metros cúbicos,os quaes alcançaram Iti casas,ficando também soterrado o Hos-pitai da Santa Casa.

A. sala de operações o todo omaterial cirúrgico do Hospital

ficaram sob os escombros, Ava-liatn-se os prejuízos em 1.500contos, somente no quo se re-fero ao hospital.

O numero das victimas 6 mui-to elevado.

Uma enfermaria da SantaCasa completamente

soterradaSANTOS, 10 (A. B.)

'—- Uma

enfermeira do Hospital da SantaCasa foi alcançada por um blocode terra, por oceasião do dasmo-ronumeiito do Monte Serrat, fi-cando soterrada. Presume-se quediversas pessoas que .se achavamnas enfermarias cm tratamentofigurem entre os mortos do pa-voroso desastre.

Todas as autoridades policiaesse acham no logar da catastro-phe. assistindo ao trabalho dodesentulho, que está sendo feitopelo Corpo do Bombeiros e gran-de turma do trabalhadores doCães.

VilXias emprezas particularesofferocera.m immediatamente osoperários para. auxiliar o traba-lho de remoção' dos entulhos.Este trabalho, segundo se se cal-cuia, durará c'jíco ou seis dias.

D' ainda impossível precisar onumero total ejits victimas. Ape-nus sabe-se com segurança quolia famílias sepultadas debaixoda enorme avalanche de terraproduzida, pelo desmoronamentodo morro.

Em uma das casinhas esmaga-cias havia uma família dc dezpessoas. Já quando sc procedeuá. remoção das terras nesse local,furam retiradas nove cadáveres.

A única pessoa d.essa infeliz

Á praça Mauá, vendo-se ao fundo o Monte Serrat

A ala da Santa Casafamília quo sobreviveu foi ummenino de nome Luiz LoureiroBollins. filho de Belmiro LOurel-ro. Essa creança dormia cm umleito no propclp <iuarto de suamão: aconteceu que uma trhvecaiu sobro a cama do pequenoadormecido, acobertandp-o dessaforma, o que lhe salvou a vida. [

E' desesperador o aspecto queapresenta as immediações dacatastrophe.

Mulheres, homens e creançasmovem-se a chorar de um ladopara outro, deplorando a perdade parentes e amigos.

Cerca de 200 pessoasmortas

SANTOS. 10 (A. B.) — Aindanâo se pode fazer um calculo so-guio sobre o numero das victi-mas do desmoronamento do Mon-to Serrat.

Todavia já se fazem supposi-ções mais graiss do que pelamanhã, havendo cálculos segun-do os. quaes foram mortas pelodesabamento cerca de "40 ues-soas.A Serraria Domingos Pin-

io também soterradaSANTOS, 10 (A. B.) — A ser-

raria da firma Domingos Pinto& Ciu.., situada nas immedia-ções da Santa Casa, ficou so-temida, morrendo grande nume-ro dc pessoas que ali dormiam.

Os primeiros cadáveresidentificados

SANTOS, 10 (A. B.) — Alémdos nove membrotj do uma faan-liu, cujos cadáveres, foram retira-dos dos escombros das casas t>o-ferradas paio desmoronamento do.Monte Serrat. os primeiros cada-veres identificados estu mauhá.foram o de Zulmirn Loureiro, de2S annos de idade; um menor Je12 annos de idade, que morava 'JUiuma das casas soterradas, próximoao hospital. Foram identificadostambém os seguintes feridos: An-tonio Lomando, italiano,' solteiro,de 54 annos de idade; Vicente Fi-nari, ituliuuo, sotleiro, de IM annos;Francisco Fulguri, italiano, casa-do, de 55 annos — estando este emestado gravíssimo.

Enorme massa popular assistenas proximidades no trabalho deremoção day terias, o qual ê au-xiliado por iniiinnerawis poptilu-res que para isso se ofíereceramexpontaneámante,

O Hospital da Beneficen-cia Portugueza e as

victimas da catas-trophe

SANTOS. UO (A. B.l — Opresidente du Sociedade Pòr.tugue-zo de Beneficência nffereceti oseu hospital para recebar os elo-entes du Snnta Cusa. l-lste offe-rècimento íoi immediatuuieiitcaceito-

ameaçada de vir abaixo¦ SANTOS. 10 (A. B.) — A ala

da Santa C«sa attingidu em partepelo desmoronamento do MonteSerrat, está ameaçando «le vir todaabaixo. Na prevenção desse peri-go, todos os doentes (jiie se acliu-vam ali foram removidos, de. nc-côrdo com •lis providencias toma-da'9 'pelo provedor-mordoino da-quelle estabelecimento de cari-(ladc.E impossível calcular o

numero de victimasSANTOS, 10 (A. B.) — 10'

ninda impossível fazer oaleulo se-guro sobi\i o numero dóa víctiauisdo desmoronamento do MonteSerrat. Todavia, segundo infor-inações obtidas no próprio local,parece que só o numero dos mor-tos se elevará provavelmeut-j auma centena.

Os trabalhos de remoção dasterras, não obstante o considera-vel numero de traballuidores qneestá nelle empregado, fi feito

"com

relativa lentidão, duelo o vulto dodesmoronamento. Assim não ficerto que se possam ainda retirarcom vida as dezenas de pessoasque

'dormiam nas casas soterradas,us quaes já devem -osUir toda» semvida.

De outra parte não foi aindapossivei levantar a lista das pes-soas que compunham cada liam¦dus famílias que hubituvnm cadauniu duo casas situadas no sòpédo monte. O que uão offerece duvidaé que essa,; residências abrigavamnumerosos moradores, sendo qneom algumas dus casas, que a ava-lanche de terras esmagou na suadescida, moravam duas e "té tresfamílias.

A catastroplie abalou completa-menti a vida da cidade. Desde nsprimeiras horas da aninha lia mauperegrinação constante ao local dodesastre,

"onde permaneci- em ex-

pectativa enorme multidão.

Uma interessante des-cripção de Mont Serrat

SANTOS, 10. (A. B.i - OMont Serrat, ponto culminante datopograpliia de Suutos. é um ag-glomerado amorplio c hecterogeno jde eoucreções gramtieas, argilla csedimentos areuosos-. |

Mesmo durante n época dn es- |tiageni, os scus flaucos porejiím ]constante liumidade, que sempreattitige as edificações vizinhas, pr- ;guidas nus ruas situadas no seu ;-.ope'. ,. '

Desde muito t.nnpo uh se fixa-ram, em condições liygicnieus du-vidosas, as verdadeiras '-fuyellas,,ela cidade. (Irupiis dc habitaçõesoperárias rlldiinentarissiinas, cha-lets de madeira velha em eonlaeto ícom a liumiiiade produzida pelas |infiltrações puriiiiinentes — cara-cterizam n feição daqúelle nucleo ,urbano, lJroximo a .-ssus iiuumie- iras pequenas hubituçõcs. hu outrosedifícios dc coustrucção mais so-lida, inclusive a Sautu Casa, ini-

menso casarão ele estylo colonial,situado ã sombra de um alto bar-ranço do morro. O aterro onde seacha esse' estabelecimento de cari-dade apresenta as mesmas ciregu-laridu.lcs e-lructuraes do Mont, oque e'; perfeitamente verificável, edeve ter estado sempre outrórusob a (•einslante ameaça dos des-ulm mentos.

Os- observadores e especialistasque falam sobre este usstinipto di-zem que ha a notar ainda uma cir-cuinstaiiclii qué deve ter concor-rido paru precipitar n çhlustro.-*lilie dc boje, Ultimamente u em-presu do elevador do Mont SerratCellfÍe-(H1 UO.CÜllO (lcl lllollte Ulll SO-bei-bo edifício, destinado u centrodu diversões, iiistullando tambémum fiiiiiculiir çlectrico cpie desdealgum tempo foi entregue ao tra-fego. A estruetura do Mont, soba iufluenciü da infiltração dasaguus, não teria provavelmenteresistido ús- vibrações diárias dotransito.

E' tilanico o t:*:.'-ilho deremoção dos escombrosSANTOS, IU. (A. B.) — Os

trabalhos de remoção dos escom-bros proscguein com grande rupi-dez, não estando uindu dissipadas

A chegnda dos bombeiros ducapital trouxe alento oos trabalha-dores locues. A policia, mantendoa mussa popular ii distiincin. cou-correu pura regularizar n óbrndos sapudores. Os esfoi-ços- nn re-moção dos entulhos estão agoraproduzindo o máximo dç resulta-;lo, Com as insinuações clectrirasda City. o uluque prosoguirú pelanoite ii dentro. O desejo geral se-riu eiue tudo ficasse terminado lio-je mesmo. Os bombeiros. poreMn,sem soffreguidão, trabalham cmregularidade e bom esforço — masconfessam quo a remoção de todoo entulho será tarefu paru vários(lias.

O presidente Julio Pres-tes foi a Santos

SANTOS. 10. (A. K.) — Opresidente do Kstado,. -Sr.. JulioPrestes, logo depois de meio dia,partiu dc São Paulo cm automo-vel para esta cidade, Veiu tam-bem o chefe de policia do Esta-do.

O Corpo de Bombeiros dn Ciipi-tul veiu por estrada de ferro, nfimde auxiliar os- trabalhos de remo-ção das terras e pedras que seabateram sobre, as casas situadasao sopc do morro.

Foi o morro de Sant'An-na que desabou

SAO PAULO. Í0. (Da nossasuccursal.) — O morro que des-abou em Santos foi o (le SiliitAn-na, que fi como sc chama a partenorte do Mont Serrai.

Tor traz da Çííuta Casa, que foidonde se desprendeu a collossalavalanche, ha uma penedra qiiasin prumo, cm que o tiecesso ó con-siderado impossível.

A essn parle clã-se o nome demorro de Sant.'Anna ,

Dahi; partiu o enor.me bloco queveiu soterrar a fralda du coluna.

Santos enlutadoSANTOS, 10. (A. B.) — A

cidade continua absorvida pelnimpressão da grunde catas!ropheque veiu eiilutar a população.

Km signal de pezar. conservar-se-âo fechados todos os- theatros,cinemas o mais estabelecimentosde diversões.

As primeiras noticias fo-ram desencontradas

SÃO PA UJ.O, 10. (Americana.)— São' ílcscncoiitriidas por em-quanto . ns noticias, procedentes deSantos quanto ao uumoro ele mor-tos: du gríuidc catustrophc de hoje.As primeiras informações davamcomo sendo de 100 o numero demortos, adiuntundo us uiíimas, at-tingir esse numero a 200.

Contam as ultimas inEormaçõdBque. pelas -1.50 da manhã de hoje,foram sentidos os primeiros aba-los da terra •*<• região do MontSerrat que pouco depois, isto fi,ás 0 horas, aluiu, soterrando ohprédios de. ns. l'S a 25 da rua aliexistente. Diz [(s informações nuanos fundos deste ultimo prédioexistiu um cortiço de 7 casas.

Da Santa Casa ficarem soi::..rados o laboratório,, o nceroJAri'',u cozinha, os qüurtos dos módicosde plantão, etc, que ficaram re-düzidps ii uni montão de terra.

Foi solicitado o auxilio «lo Cor-

(Continua na -a pagina)

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A tradicional i«greja do Monte Serrat

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A MANHA — Dofinnflo, n oc março ae ira

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IlIrccIiH — '.IA li IO ItODIlIGÜES,

Lu¦ .c',i< i'e — Milton Ho-

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A<!fii|nfc<rnçlio e reitacç&o ¦»A.. Hl» llfimeo, 173

'.EiKfluio il'A MANHA»;

,'. ¦ mu imitiram'• •• i. 1 O JUIA.SIMAimh, . . .. „, ,., . . ,., „ . 881000Kciiie. (i-p .., . 201(000

t'/.ll.\ O ESTRANGEIROíAiíii» ,..,.¦ m ao«ooo*>« .:.•-!•.; . .., ii, .., ,„ ,.; . . 85*000

T '"••.' «nes — Redacção, Cen-trai Í,aii7 •: G594 — Gerencia, Cen-trai .r)2i,;, o 5271 — Offiolnas,Cen irai 5 5 D 6.,

Endereço tolegraphlco Amnnhfl.

í Aos nossos anminciantesO nosso unleo cobrador fi o Sr.

J. T. do Carvalho, quo tem pro-'•uração para esto fim. Outroslm,«0 terio valido» os recibos pas-nados no lalão "Formula n, 1)".

(Continuação dn 1* pag.)po" de Bombeiros de São Paulo quepartirão para o local.

A noticia cüubou profunda con-sternação aqui, sendo grande o nu-mero áe pessoas que estacionamcm frente aos jornaes em buscade pormenores.

Salvaram-se 23 parturien-tes na Santa Casa

SAO PAULO, 10. (Da nossasuceursal.) — Soguiram para San-tos o presidente Júlio Prestes, osecretario da Justiça e o chefe depolicia c um acnravana de soecor-ros médicos.

Estavam 23 parturientes naSanta Casa, ,quo foram salvas.

Os prejuízos da Santa Casa, sãocalculados em 500 contos.

Poi tambem attingida a grandeserraria Domingues Pinto.

corrida na vizinha cidade áz San-,tos ás primeiras lioras du ma-uliã.

O desabamento dc parte doMonte Sorrat; do lado que fica nosifuúdõa da Santa Casa de Misc-ricordia local, produziu elevücüs-simo numero de mortos.

A enorme avalanche de terracaiu sobre o hospital eoterran-do-o em larga parte, bem comomais 16 casas vizinhas.

Segundo dizem du vizinha cida-de, calcula-se terem perecido nopavoroso desastre mais de 100pessoas, inclusive diversos enfer-mos da Santa Casa. Este estabe-lecimcnto teria soffrido prejuízosavaliados cm mais de mil con-tos.

A 'consternação em SãoPaulo

S. PAULO, 10 (Americana) —Até ús 11 horas, quando foram

nas impressionantes que se desen-rolaram por oceasião do desmoro-namento do Mont Serrat, sobretu-do nas enfermarias da SantaCasa.

Diversos doentes, que ha mezesse achovom recolhidos no hospi-tal daquelle instituto de caridade,foram tomados de verdadeiro pa-vor, e alguns morreram em con-seqüência do terror que experi-montaram.

Logo quo sc divulgaram na ei-cinde as noticias referentes aosprejuízos soffridos pela Santa Ca-su, foi aberta uma subscripçáo quoem pouco tempo attingia a impor-tnncia de quarenta contos de réis.Só um anonymo subscreveu na pri-meira hora a importância de vintecontos. Os outros subscriptoresforam Rodrigues Alves" & C, com10:000$000 c Pruncisco da CostaPires, com 10:000$000.

Essa subscripção continuou aber-

Já agora, por effeito talvez dodesastre de hoje e das condiçõesdo morro, surge o receio de queoutros desmoronamentos sc ve-nham ainda a produzir, susceptívelde prejudicar o hotel c outras edi-ficaçOes localizadas na encosta.

O que não ha mais duvida ú queo desmoronamento de hoje tevecomo causa immediata as grandeschuvas que hontem cairam sobre acidade. Quanto ás causas remo-tas, uma se destar/i como provn-vel, a qual teria sido o embasn-mento do Casino, que está sendoconstruído no alto. As águas aliaccumuladas habitualmente sc in-filtraram po*r entre as rochas,corroendo-lhes os pontos de apoio.

Ainda hontem um morador dolocal notava que sc tinha abertoenorme lenda nas fraldas do mor-ro. Esse homem, receioso, cuidoulogo dc mudar-se com sam fnini-lia, não sem primeiro avisar os

talvez o mais attingida pela ova-lanche. As casas dc numero 13 a25 estão todas soterradas, pare-cendo que todos os seus habitantespereceram sob os escombros. .

O formidável trabalho deremoção de entulhos

S. PAULO, 10 (A. B.) — DeaccOrdo com o presidente JúlioPrestes, a directoria da Compa-nhia Construetora de Santos fezseguir dus obras do Ri° Claropara Santos numerosos trabalha-dores, afim de Auxiliarem na rc-moção doe escombros do desmo-ronamento do Mont Serrat.

Mais de 200 homens foram as-eim embarcados em trem "especialna estação do Ypirangn, seguindoimmcdiatumente para Santos.

Da 3' divisão das obras de BioClaro, já foi igualmente remcttidapnra Santos uma possante esca-vndeira de 37 toneladas. Essa

EDIÇÃO DE HOJE:10 PAG3NAS

Capital e Nictheroy, 100 rs.INTERIOR, 200 RÉIS

njfiiioé o no de arroz que

eim e MüluoEE

h efeiíàa íeíiojo -Vicente Perrcíia casiâiúato

A prestigiosa Sociotá Italianacie Benoficonza e Mutuo Soecor-ho, quo conta um elevado mimo-ro de sócios, realizará hojo umaassembléa para a eleição da novadirectoria.

O grupo dominante da acatadainstituição apresenta a seguintechapa, quo certamente trium-phará:

Presidente — Cnssio Marolla.Vlce-prcsidcnte. — Vineonzo

Porrota.Secretario — Garibaldi Pylô;Thesoureiro — Giusoppe Can-

tlsani.Conselheiros: Eugonio TVAlos-

sandro, Luigi Pallormo, RaffaolePorronè, Rlccardò Zuccarolli,Agostinho Gravina', líaífaòlleLauria (fil Francosco); Alessan-dro Pãtrasso, Croce DOnato;Francosco Sarro, Caetano Nofii,Giusoppe Celano e Mossolli Al-frodo.

Cominissão dc Syndicancia; •—Cario Giordano o Qlovanni Scala,

O candidato a vico-presidento6 o nosso prezado companheiroVicente Perrota, floublc dò intol-loctual o gcntlcnmn, uma dns fi-guras mais festejados da colôniaitaliana do Brasil.

Ainda ha pouco', concorrendo auni pleito na Stampa, a pedidofle amigos, Vicente Perrota, qtioempunhava uma bandeira de li-bordado, teve oceasião do mos-trar o sou prestigio.

A eleição do Vicente Perrotaliara o ;i_lto posto a quo o indl-cam os seus patrícios, nessa so-ciedade humanitária, ha do on-chor do júbilo o largo circulo dosuas relações.

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Tg^jtehM ^^Bfc' ¦^PflHmtfk^^E^^far** * *Wfc '" ''/^^¦^¦'-iHBfalSmBrKJ^S^^fflB^^HHH^B^H^^ '¦^3£f3ÊfEQUmTmmTE-mmm^B!mmr*Z$^ ^Pj^T'- :¦ v.»^ '-'y.¦''/>. xW|lKu[

O CASO DOS MENORES

ReuK sniu. o Conselho Supnínara tomar uma altitude deante do

desacato de que toi victima a JusíipAillegal prisão, imposta aos gerentes de douscinemas, pelos agentes do Sr. Mello MailoíAmanhã deverá reunir-se o

Conselho Supremo. Nio nos cabeprever, desde já, á attitude queello assumirá diante do desacato'de quo foi victima a Justiça,desrespeitada por um juiz in-ferior e por seus policias eagentes.

Para dizer a confiança que nosInspira o Conselho, basta men-cionar os nomes do Celso Guima-raes, Saraiva Júnior, Sá Porei-ra, Montenegro o Nabuco, emi-nentes o honrados desembarga-dores que constituem a cupola doJudiciário da capital da Repu-blica.

Nao maie terá o Conselho doentrar r.o mérito de uma coleajulgada. O accordam está assi-gnado por todos os desembarga-dores que tomaram parte nojulgamento.

A convocação do Conselho, se-gundò informaram na secretariada Corte, d para decidir dianteda situação quo so formou, apósa publicação do accordam.

•Será, por certo, para tratardo" desaealo, da indisciplina doSr. Mello Mattos e do desrespeí*-to á Suprema Corte local, noqual collaborou até o Sr. minis-tro da Justiça.

Abstraindo o caso dos meno-res, a questão se resume ao se-guinte: um trlbiyial competente,legalmente constituído, profereuma decisão, na qual se apreciao se reforma uma deliberação doum juiz inferior. 9uíordinado di-recto desse tribunal.

Publicado o accordam, ao invésde yeriflear-so o cumprimento,observa-se o contrario: o juiz in-ferior, o chefe do Policia o o ml-nistro da Justiça não cumprem oaccordam o pretendem dar liçõesaos desembargadores que o pro-feriram. E' simplesmente edifi-cante!

Pedro Lessa — conforme lem-

brou o advogado das empresas,Dr. Prado Kelly — repelliu, como ministro do Supremo Trilm-nal, as lições quo Iho pretendiadar o presidente da Republica.

Quando a Justiçn deixar de serindeipendonte, perder a liiornrchia de seus membros e fôr commentada, censurada e desrwpeitada polo Executivo — será meIhor fechar as suug portas, nãoproduzir nenhuma decisão maioe declarar-se Inexistente, sue-cumblda com a Constituição duRopublica, quo tambem deixa devigorar. ,

Esperamos, portanto, que oConselho Supremo saiba manteio prestigio e a autoridade d;iJustiça, tão abalados com a slttiaçãp de indisciplina que se.créou,VIOLÊNCIAS INNOMINAVEIS

Mereço coniinentario espoeia.a prisão imposta aos gerentes-dos Cinemas América e Tijuco.Esses senhores forani presos iconduzidos íi Policia pcla simplesrazão do haverem consentido nuentrada do menores antes dachegada dos agente» do Sr. Mello Mattos.

Mal entraram em funeção, esserofficiaes transportaram presos osgerentes daa ij.lludidas casas dndiversão.

A respeito, cumpre observarquo os referidos gerentes, emfalta dos policlaes, não iam col-laborar na obra de desacato áJustiça. Em segundo logar, mei»-mo quo a ordem do Sr. MelloMattos fosso legal o legal lam-bem fosso a portaria baseada noCódigo de Menores, a puniçãoahi prevista não d a prisão, ,nuisa multa.

Como so vC, os desatinos doSr. Mello Mattos chegaram tt toiponto, que ello so atropela onlnillogalidades de toda espécie, enão mantém coherencia, nommesmo nas suas ordens.

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O tempo de marcha-ré:e outras humorglobinas..

Panorama de Santos, visto do Monte Serrat

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Os soterradosSANTOS, 10 (Amoricniiu) —

Ficaram soterradas, ím co'nsoquon-cia do deslizamento dc terra doMonto Serrnti noi-e casas dc re-sidenein, uma coclieira, c uma fu-bricá de ladrilhos.

Na fabrica pernoitavam 40 tra-baliiadóros.

Os cadáveres sa.rm completa-mente esmagados, difficultoiido as-sim o reconhecimento dns victi-mar;.

Xa cocheira que licou soterrada,estavam leeolliidosv 40 niuurcs,que pereceram.Foi installado um serviço

de illuminação deemergência

SANTOS, 10( (Amor5cana) —Afim de auxiliar os trabalhos desalvamento e desentullio, acaba doser installado um serviço de illu-minaçflo de emergência cm toda aextensão cio local da catuslropliodi Monte Serrat.

Os tyalialhos icoiitinuarão du-rante toda a noite.

Outra lista de mortosSANTOS, 10 (Americana) —

Foram retirado^ mais cadáveresdos escombros no desabamento doMmte Serrat.

São elles os das seguintes pes-sons: Jamil Farah, Helena Farah,Oliucri Latur 'S Antônio Oarlo.sBueno. Dois cadáveres ainda nãoforam identificados.

Os prejuízos da SantaCasa de Santos

SANTOS, 10 (Americana) —Ou prejuízos soffridos pelu SantaOnsn da Misericórdia oom o des-ubiimento no Monte Serrat, sãocalculados em 500 contos de réis.O Forte de Itaipu' man-

dou um contingentepara Santos

SANTOS, 10 (Americana) — Oforte dc Itaipú fornccui um con-tingento para auxiliar o serviçode desentullio no Monte Serrat edo salvamento dos sobreviventes.

As linhas de tiros dc Santos fo-rnm convocadas, paios respectivosinstruetores, para cooperarem nostrabalhos.

Os trabalhos de desob-strucção dos escombros

durarão seis diasSANTOS, 10 (Americana) —

Os trabalhos de desobstrticçiio nomorro de Monto Serrat deverãodurar cinüp n seis dias.

O presidente da Sociedade Por-tuguezn dc Beneficência Offòrocouo hospital da mesma sociedadepara receber os doentes da SantaCasa da Misericórdia, situada nolocal da catiistrophé, da qual umuparte foi soterrada, A generosaofferta foi inimédiiitatuentò aceita.Toda a cidade de Santos

embandeirada em fu-neral

SANTOS, 10 (Americana) —Toda n cidade, aclia-sc embandei-rada cm funeral.

O Dr. JuUo Prestes, presi-dento do Estado, acompanhado doDr, Salles Júnior, secretario daJustiça, 6 esperado aqui a todo omomento.

t) desmoronamento começoudo cume do monte. 1'nui outraparte do mesmo monte feudeu eestá ameaçando vir «baixo.

Pormenores da espantosa

r^cebidüfl ns wjfcwtól» noticias tele-plionicas de BflStos,

'ítaviam sidoretirados dos escombros do dos-abiiinento do Monte Serrat 15 ca-diivcrcs. Tres pessoas estavamferidas gravemente.

Os mortos, segundo as noticiastilèplioiiadas, tinham sido removi-dus ]iara o necrotério da policiaregional.

Os feridos foram internados naSanta Casa.

Logo que teve noticia das enor-mes proporções da cntastrophc, oDr. Bastos Cruz, chefe do policia.determinou a partida para San-los dc uma turma di médicos eenfermeiros da Assistência Poli-ciai, chefiada pelo Dr. Sá Piuto,director deste departamento dapolicia.

Em companhia do Dr. Sâ Pintoseguiram os médicos Drs. VillasBoas, Miguel Coutinho. e os cn-üernwlròs Luiz Carvalho, Horueioliámos e Ricardo de Macedo. Aturma seguiu pelu estrada de ro-dagem levando uma ambulância.

Impressionantes des-cripções dos jornaes san-

tistasSANTOS, 10. (A. B.) — Os

Jornaes santistas descrevem sce-

ta, tendo recebido a asBignaturadc quantias menores.

Já deram entrada' maisde 80 cadáveres no

necrotérioSANTOS, 10. (A. B.) — Fi-

ca rum soterradas dez casas daTravessa da Santa Casa c umgrupo de quinze pequens casas daTravessa Rubião .Titnior.

No necrotério do Saboó já do-ram entrada mais de oitenta cada-veros ati! ás 18 horas, sendo dccalcular quo o numero dc mortosseju de vaieis de duzentos como seprevê.

Mais de 1.000 homens estüoempenhados uor trabalhos do rcmoção dos entulhos. Esse trabalhonão 6 feit. oconi maior rapidez por-que o locul 6 acanhado.

Receia-se outros desmo-ronamentos — Ummorador previu o

desastreSANTOS, 10. (A. B.) — Pro-

seguem os trabalhos de remoçãodos eiitulhos causados pelo desmo-ronamento dc uma parto do MontSerrat.

vizinhos. Mas ninguém deu maiorimportância ás suas upprchensóes.

Jamil Sàrah mor-'¦'.-reu na catastrophe

yros,>rtti íiei^ftdeD(^F>o

SANTOS, 10 (A. B.) — A'slfi horiUL íoruin descobertos osctidavciflkde um casal de eyrios,upuran^^o que se tratava do Sr.itttmil' Sarah, proprietário da casa"ltlo do Janeiro,, e sim esposa.

O Dr. Santiago Gentil, medicoda Santa Casa, quo na oceasiãodo

'desmoronamento sc achava de

plantão no quarto dc um interno,conseguiu escapar illcso.

Quaudo eo fazia pcla manhã aremoção dos primeiros entulhos,foram encontrados ainda com vidaos engraxates João Carlos Buenoe Antônio Lomando. Ao lado des-te ultimo havia o cadáver de umamenina, que aindu não foi ideu-tificudu.

Entre os mortos figurou o"cluiuffeur,, João Faria, o vetera-no dos motoristtig de Santos.

Quasi todos os habitantesda rua Rubião Júnior

pereceramSANTOS, 10 (A. B.) — A

rua Rubião Júnior, quo se ênCíra-tru ao pf do Mont Sorrat, foi

BBBfflBgaafiBB

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•iSCTf A mmmlW^KmWte*\ ....... t^^rlfSMF^S liSfià\^Íf-M

catastropheS. PAULO, 10 (Americana) —

Chegam o esta capital poraieno-res da espantosa catastrophe oc-

—- e' a^ primeira aprova

por que' passa i&?da a mocidade, qualquer que éeja seu estado .7de fortuna, e nao Seria errar muito affirmar em,iheSé-que- o fracassado, o vencido no estudo.-^

o e' fatalmente na vida pratica, £ rKtfak... os gVandeS responsáveis por esteS tra- ',,

esssos são os seus directores espirituaes quenao souberam amparar o desenvolvimento or-gf-áriicò com um protector experimentalmente com'oro vado. f

%

cy/esffresr e ^Pae*! /índicae e usae o

^!^^^^^«

GERADOR DA FORÇAD FOt"iFICANTE. QUE MÃO CONTEM ALCOOu;

que fojrrriB vontade^ ¦c crea inieWêeJnciàS.

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¦''/Illl IiTlili!ifmJHIM 11, 1

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mahiua, com auxilio do caminhõespudera remover diariamente -100metros cúbicos de terras.

Para dirigir os trabalhos dos-sos homens, a companhia poz ádisposição do governo um dos seusengenheiros.Uma família com 15 pes-

soas mortasSANTOS, 10 (Americana) —

Francisco Ferreira, empregado noCafé Ibarra, cojmo do costume,deixou hoje a sim faniilia em ca-sa, atim do ir trabalhar. A ca-'tastrophe do Mont. Serrai: matoutoda aquella lainiliii, que era dc15 pessoas.O aspecto do local do de-

sastre é contristadorSANTOS, 10 (Americami) —A

parto do Mont. Serrat quo des-abou, não attingiü o elevador, oqual fica disiiuit.r daquelle morrocerca de trezentos moltw, nom ufestógão que Cislá situada na partemais elevada do allmlido monto.

Todavia, segundo corre, a partodo alto está tendida c ameaçaruir.

Estão sendo empregados comcaminhões na remoção do entulho,presumindo-se que o trabalho cou-tiiiuitrii durante ú noito,

O aspecto do local sinistrado èverdadeiramente conlrislador, von-do-se ihüilidres o crianças quechoram conviilsnmoiito.

O logar 0 muito difficil para oaccesso de vehiculos. tornando-sepor esse tmótiro muito moroso oserviço.

Espera-se novo desmoro-namento a todo mo-

mentoSANTOS, Í0 (Americana) —

Acabii-ée de constatar a 'existênciadc mim nova fenda no cume doMonte Sorrat, osperando-se, a to-do momento, novo desabamento.

O prédio dii estação dó cie-vador, no alto, 'está com uma pu-rede rachada.

A Prefeitura trabalha acti-vãmente no desentullio do MontSerrat, procurando evitar novosmulos.

Uma grande turma dc en-geilhciròs 'estuda o terreno.Todos os tiros de guerra

convocadosSANTOS, 10 (Americana) —

Todos os tiros de guerra desta ei-dade, convocados pelos respectivosinstruetores, encontram-se no localdo sinistro verificado no MontSerrat, oux(i'fiaiido so trabalhosdos bombeiros.

Tambem o clomento popularcontnuu prestando valoso concursona dolorosa catastrophe.Parte do prédio da Santa

Casa está sendo de-molido

SANTOS, 10 (Americina) —Uma parto do prédio da SantaCasa, que não foi atti/igida pelodesmoronamento desta manhã, es-tá sendo demolido, cm virtude deofferecer perigo.

Os prejuízos conhecidos daquellanstitução pia já ascendem a muis

do 500 contos do réis.Detalhes impressionantes

da catastropheSANTOS. 10. (Americana.) _

No deseiitulhainenfo do Mont Sor-rat, teni-s-o registado scenas im-pressionantes.

Unia senhora (pie foi encontra-da morta, segurava uma filhinhaainda com vida.

A's 11 horas, os bombeiros dos-cobriram, preso-no fundo de umescombro, um homom aihdn vivo,teudo ao lado um cadáver.'O seu'

¦ . (Concltte m 7" pag.)

Já vimos como a arlthme-tica Pereira "Ololio", èeslo-cando clfrõcs, reduz a wmpor cento as tarifas dos tc-Inphones nos Estados Uni-dos.

Vamos ver, as/ora, comocila. eleva, a seu, falante, asdos tèiàpHbnes daqui, naparle, que, das tarifas cario-cas. attlhgo o commercio.

Falsa, diz o vespertino,falsl-isima c a tabeliã à qualse refere o conimunlcada ãaCompanhia. Essa tabeliã —o. dc 600$ annu-acs, — ti-nha. de vigorar apenas "até"

11 dc setembro dc 1922, datada assígnãtwd da reformado anlii)0 ajuste. Assim dis-pwnha, sempre, isegitnão ovespertino, a oíawsula 17, S4o da mesma reforma, clau-sula que, ÓliHcrvam-os vós,produziu effeitos raVroactl-,vos, fixando preços... pnraum periodo anterior ao queo 7ioro ajuste iniciou.

Rc a- reforma se celebroua 11 (/c setembro dc 3022,como podia. — perpunlamosao "Globo" — consignar oiinachrmiismo duma fixaçãodc preços que sõ começas-sem. a vigorar... «o pas-sado ?

O que ha. a respeito, è ocontrario (7o que o vesper-tino sustenta. A cláusula 17,§ 4", da cscriplttra dc 1022,não fixa a tabeliã de «00$para uma phase transposta,mas, sim-, entre a phase.transposta c o outra cm quea reforma- teria- cabal exe-c-ução. "fímquanlo (reza aescriplnra) não se installa-rem os apparelhos dc con-tapem, dos letephoncmas,serviço a. concluir.se no pra-zo de dois annos, cada te-lepKone dc uso commercialpagará, annual monte,600S000".

A arilhmellca Pereira"Globo" torna-se, aqui, achrono\ngia. Pereira \

"CHo-

ho". O \nosso confrade jánão se limita a. alterar alga-rismos; põç o tempo demarcha-rè...

Vejamos, depois, como re-nova o milagre da -multl-plicação dos pães c dos pel-xes. A reforma, proclama-aexiòfüva. Nega que ella•beneficie os commcrciantcs.Se estes, pelo novo contra-to, estão sujeitos ú taxa an-nual de 280$, tal taxa sobea (I80S ou a 1:091$. dc. ac-côrdo com o numero de, cha-madas.

Apenas esquece o vesper-tino que, ao verberar a sup-posta "extorsão", vao doencontro ao interesso do pu-blico, e não àcautela o dospropritos commerciantes.Primeiro: porque o publicobeneficiará, nas casa de rc-sidancia, eem limite do zo-nas ou de telephonemas, dadifferença entre o que pa-gava d luz do ajuste, dc. 1899c o que pagará á luz doajuste ^ãe 1922. Segundo:

porque a classe dos com- •merciantes, através dos seus jsodalieios repraicntatieos, freconheceu, que, se o ajtts- •tc de 1S99 favorecia as ca- isos do negocio da. primeira ?zona,, sobrecarregava, as das \demais; e o dr. 1922 cquill- \bra- as vantagens e as drs- !vantagens daquelle, ao ma- •jorar, nn tarifa- uniformei, 1para uma, categoria dr es- jerlptorias ou. lojas, ns pre- iços que reduz para as ou- jtrás. j

O "Cllobo" finge ignorar, icom effeito, que. a. coners- jsão originaria, preferida, por 1cllc á modificação dr. seis «annos atraz, deixava, á mar- ]gem do perímetro urbano \enarnu: área dc Botafogo ao lJicblon, dn Tijuca. r. São )Francisco Xarier n Casca- idura: nessa ávçtt, portanto, iou- não sc ligariam Iclcpho- '¦nr.s, ou, se, a Empresa os ll- •gaisc, teria o direito dr fa- •zel-o cobrando a sou bel \prazer. \

Ora, a, reforma, aboliu, o jprivilegio absurdo de que, >

ígozavam, os velhos bairros icm fucç, dos bairros reccn- 'tes,- <p. pre fere n-cia, iníqua ]dispensada ao centro; com. <prejuízo da periphe.ria o dos ',subúrbios. Cerca dr. 700 md 'ahhas pa.waráy,, assim, a. >aproveitar-se dn rtdc, por \preços que, vigorando o an- 'tigo contrato, seriam prohl- -bitivos, inas que o novo con- ',trato, equiparando-os paratodos, re.d.uziu, cm medita,para todos.

N ã o opponios cálculosnossos aos sophismas do"Globo": oppõmos-lhe a po-reeia da As.sociaqSo Com-mercinl. E a- perícia dcmmis-trou., após maduro exame,entregue á competência dr.technicos, que, sc pelas ta-rlfas dc 1899 as casas ilenegócios. da« tres zonaseconomizavam, complexim-mente, 1.013 contos, pelastarifas de 1922 o publico,sem distineção do zonas,economizará o triplo dessaquantia.

A um contrato, de. tal mo-do identificado com os in-teresses dos habitantes doltlo dç Jançiro, torcem oahermencutas bisonhos do ves-perttno as cifras ç as clau-sírias, e offerecem cotejo»capeíosos !

Dos cotejos, que cllcs en-saiam, rcsaltam os fins an-tl-popuiatm da, campanhadum, órgão que, paradoxal-mente, çxplara a defesa das"causas

popiikires".Continue o "Globo" a hos-

tilizar çssas causas, htrarves dum pseudo-patrocinio.

Tambem nós pcrsislirc-mos, mas numa outra de-fesa: a do povo contra oseu mão defensor...

(Editorial da Gazeta deNoticias, de 10 dc março do1928.)

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A MANHA — Duiniti(jo, 11 de Março dc W18

II

fucne!Nunca me refiro a cartas

pnonynius que recebo, nies-ino porque rarissimas vezesleio as que me escrevem paraa redticção (leste jornal. A in-jurist anonyma c uma covar-dia (íue tleslôa num tempe-rámcnto educado. Dahi o não,u.. pi coecupar com as que.,e (lii.iiiiin proferir contramim, certo dc que os indivi-,iuos que se escondem paraalycjiir alguém são destitui-dos de coragem c de orgulhoçorao qualquer senador damaioria. Ora, gente sem or*gtflho é gente desprezível.

0 orgulho ! Dizia o finado(•(.iitle de Affonso Celso, queDeus haja, não existir virtu-de mais preciosa do que esteprimeiro peccado mortal.Nem parece dellc, semelhan-le paradoxo... Pois é.

Ila peccados mortaes abo-jninaveis, como o da gula, oda ira, o da avareza; deseul-pave-is, como da inveja ;e francamente recommenda-veis, como o da preguiça, porexemplo.

Impossível a um homemeducado ser gulozo, irado ouavaro. Também lhe ficariahorrivelmente mal ser lasci-vo, ao menos an grand jour.Na pratica, este peccado daluxuria é como certos reme-dios da pharmacia, — parauso interno (entenda-se infra-muros) e para ser commetti-do ires lioras depois das re-feições. Ninguém, regra ge-ral, attenta contra a caslida-de (não digo contra o pudor.Pudor e castidade são coisasdifferentes. Garante o Yirgi-lio Maurício que o Dr. Eva-risto de Moraes é um homemcasto. No entanto, a sua veraeffigie, passeada á luz do solatravés das ruas da cidade,constituo grave attentado aopudor.)

Mas, como eu ia dizendo,ninsuem, regra geral, attentacontra a castidade em plenoboulevard, de dia, á vista dostranseuntes. Porque então apolicia toma a si a defesa damoral e castiga os peccado-res. No que revela uma pro-funda falta de critério e deorientação philosophica. Para

boim, divertindo-o com a nar-ração daquelle caso que sedeu com o Celso Bayma cmFlorianópolis, tinha elle dc-zoito para dezenove annos.

Passava na rua uma alio-mãzinha bonita, de cabelloslouros, elegante, coquetto.Celso grelou-a com um olharviscoso o perfurante... En-tão um camarada ao lado lhepergunta, sorrindo:

De que é que você gostamais, Celso ? de chupar la-ranja ou de chupar (e no-meou uma outra coisa.)

Não sei, responde ellecom ingenuidade. Nunca chu-pci laranja...

O Sr. Villaboim caiu nagargalhada. Eu corei. E cha-mando o Virlato á parte sup-pliquei-lhe que me valesse,descobrindo com a sua in-telligencia e a sua arte o meugratuito inimigo e sou collega.

Accedeu. Tomámos um ta-xi. Dahi a cinco minutos es-tavamos á porta da LivrariaCastilho. E lá, deixando atrásde nós um grupo de moçasque escolhiam revistas demodas chalrando francez:

Mais, que c'cst beau !Tiens! Je vais faire faire unerobe de soiréc comme celle-la.(Passa o Viriato, veloz, naminha frente) —- Qu'cst-ceque c'est que ce petil bon-homme qui se fourre dansnos jambes ? — subimos aoprimeiro andar, onde, muni-do de uma mesa pé de galo,o poeta dos "Minaretes" evo-cou o seu patrono, o celebreLuiz Gama, autor da "Bodar-rada".

E Luiz Gama falou, decla-rando que a carta anonymapartira, não do Berbert deCastro, como eu suppunha,mas do deputado Homero Pi-res, da Bahia. (Nem semprecerta classe de bahianos nas-ce cm Sergipe.)

O facto não me surpreen-dc. O que me admira é queesse homem, que collaboraassiduamente no "Paiz" se dêao desvairo de gastar trezen-tos réis dc scllo numa carta,para me descompôr. Eu pen-so que o jornal não lhe cobracoisa alguma pelos artigos:sair-lhe-ia, portanto, mais ba-rata a descompostura cm le-tra de fôrma.

Elle affirma na sua catili-

Bi" #1 MAr

LIBERDADE DE OPINIÃOEsta folha, que nasceu com uni

programma de absoluto, radical II-boralismo, afflrmou aos seus col-laboradoros, em gorai, a maiscompleta liberdade para se mani-festarem em suas columnas. As-sim, uniforme de orientação na suaparte editorial, é uma tribuna ondetodas as opiniões encontram aco-Ihida franca, sem censura, aindaas fundamentalmenta contrariasaos nossos pontos de vista.

Convém reiterar esta declaração,afim de que não se dêem rrial en*tendidas.

Distinguindo,...Esta folha, que nunca deixou

de o asslgnalar, não precisaria,agora, do um registo á partoquanto á liberdade dada aos seuscollaboradores, para so manlfes-tarem livremente, em torno de in-dividuos ou do factos, nestas co-lumnas, quando o façam com aresponsabilidade dos seus nomes.Occorreu hontem, porém, aqui,um caso de quo resaltou o maiscompleto antagonismo entre aopinião do um dos nossos com-panholros, espirito fulgurante,estlrnadlsslmo nesta casa, e anossa, a propósito do eminentedeputado Francinco Valladares eda Pátria. Respeitando e exal-çando a Independência do cara-cter o a intrepidez do idéas deHenrique Pongattl queremos

meza de convicções desses sere-lépes, irrequietos e puladores,cuja coniluctii se dirige sempremulto mais pela conveniênciaque pela consciência.

Tem razão o Sr. Borba.Sô mesmo o Sr. Estacio, po-

Htico que sempre se, notabilizoupor desastrado e Inescrupuloso,poderia agradar a companhia oa solidariedade desses desvlsce-rados saltadores, quo nada ro-presontarão como valor pondera-vel nas forças de seu arraial demando.

Esses homens, que agora trai-ram o Sr. Borba, tomarão gosto¦pelo prato de lentilhas, o ama-nhã venderão também o Sr. Es-tacio, com todo o sou oncalamls-trado pomadismo.

Tudo fica dependendo somentede opportunidade e do preço.Apparecidos estes, as Venus ma-chos de Recife porão em hastapublica o cupidismo do Sr. Es-tacio. ,

E' simples questão de tempoe de... dinheiro.

Crime e castigo pulaçuo com o seu topeto, a algl-beira com mais alguns milharesdo contos, cuja procedência nãofoi nem poderá sor explicada...

Um caso graveiEsta» linhas, em quo synthe-

tizamos uma denuncia grave, tra-zida a esta redacção, vão ende-roçadas ao ministro do Interior.

O fucto se resume nisto: umcabo de policia, de nome Souza,matou, a pão ô a tiro, dois pre-sos, por ordem do general JulioCésar Gomes da Silva, direetorda Colônia Correccional.

O nosso informante sabá ape-nas quo uma dessas victimas ti-nha o vulgo de Percevcjo o qu9

accentuar de publico quo, só por a outra se chamava Abelardo doum lamentável erro de visão. tal.

ser lógica nos seus actos, ai .policia deveria castigar tam-j «««•» ??f eu.s?lTJ"uV„Ci°„"bem os soberbos, o.s avnren-

ello teria julgado, como julgou,o illustre político e jornalista. OSr. Francisco Valladares obje-ctiva, aos nossos olhos, uma dasfiguras nialB dignas do estima ede apreço que ainda illuminuramo honraram a politica q o jorna-lismo no Brasil — pela sua In-telllgencla, pela sua lealdade,pela sua nobreza, pela sua cora-gem e pelo seu cavalhelrismo.E' um grande vulto, de quempodemos dissentlr, mas a quemdevemos sempre o respeito quenos cumpre prestar aos capazeso aos bons. ,

A obrn do diiilioDizem os livros que o diabo,

mesmo quando vao embora, deixaum cheiro forte de enxofre nolocal.

Arthur Bernardes foi embora,escondido na pá do mastro doBagé, mas continua asphyxiando

Para o esclarecimento da ver-dade chega esta informação.

tos, os irados, os gulozos, os !invejosos e os funecionariospúblicos: Mas o Dr. Coriola-1no de Coes nunca leu a Sum-ma Thcologica de São Tho-maz de Aquino.

Além do.s clássicos sete, haoutros peccados mortaes quenão constam do enlhecismo.O Sr. Medeiros & Albuquer-que pratica todos os domin-1 Jackson de Figueiredo, —•gos um feio peccado mortal : que ura dia levianamente cri-

o paiz.so c que a minha pobreza j Telegrammas da França notl-mental me inhibe de aspirar! ciam que ello está de lá mano-á gloria do Petit Trianon. Que j brando, pelo Correio, e um dospor isso me zango. Que espti-! despachos adeantam que o fu-mo de raiva contra os quetêm mais do que eu, etc, etc.E trata-me por tu, o sujeito,como se houvesse andado áescola commigo.

Ha homens que convém co-nhecer pessoalmente, como o

obstruindo com a sua criticagá-gá uma pagina inteira do"Jornal do Commercio". Opeccado seria venial se, com

tiquei e que hoje muito ad-miro. Meia hora de conversabastou para que eu sentisseo desejo de tornar-me seu

forçadoml-

nesto capeta quer porficar dirigindo o partidonante de Minas Geraes.

Para não perder sua influen-ola nefasta, Bernardes, celebreem missivas corrosivas e attenta-torlas ao vernáculo, usa de todosos recursos da intriga que, juntaao suborno, foi a grande armado luta desse paranóico agora nacidade-luz.

o seu estylo fácil e a sua amigo. Outros ha que convémclaudicarite erudição de fon- desconhecer, como este kis-che-átòut, elle escrevesse ar-tigos literários no "Jornal dasMoças". A virtude aconse-lhada neste caso é a do si-lencio.

Olavo Bilac está de certono inferno por ter commetti-

to cebaceo do parlamentaris-mo indígena, cujas relaçõeslongo'tempo, prejudicaram obom funecionamento do meupancreas.

Admirador de Ruy,Barbo-sa, colleccionou-lhe num li-

do a "Tarde", — um pecca- vro algum(ls paginas de pro-do literário imperdoável. E | sa> anteCedendo-as com umAlphonsus de Guimaraens, i prefaci0 de sua lavra, que éembora não praticasse a ódio-1 uma desopilante facécia. Nes-sa virtude da temperança, foi j se prefacio diz elle, entre ou-parar direitinho ao Paraíso, i tras coisas notáveis, que "sóporque Deus, — conforme atacam o grande Ruy, os bo-estou seguramente informa-. lónios e os enxovêdos". Quedo, — leu a "Pastoral aos: Ruy e a c'ava fa justiça; quecrentes do Amor e da Sau-dade".

Mas creio que me vou afãs-lando do ponto principal.Dizia eu que nunca me refiroa cartas anonymas que rece-bo, porque detesto o anony-mato. Ha dias, porém, fece-ii uma carta anonyma em pa-pel da Câmara, sem timbre.O indivíduo que m'a remet-teu, pouco intelligerte (de--putado...) collocou-a naagencia dos Correios do pro-prio Hospital Tiradentes, demodo que lá veiu o carimbodenunciador.

A hypothcse de. ser o missi-Vista alheio ao Congresso,iião me occorreu sequer. Umcontinuo da Câmara, ou qual-quer outro funecionario delá, seria incapaz de escreverindecorosamente cartas ano*nymas. Façamos justiça aosdeputados. "Caesari quid Cce-fiáris"...

Talvez os senhores não'acreditem, mas eu afianço-lhes sob palavra de honraque não possuo o dom deadivinhar ou de predizer ofuturo. Em grego e em artesoccultas a minha ignorânciaé perfeita.

Fui pois obrigado a pro-curar o meu amigo ViriatoCorrêa, escriptor dado ao es-piritisrno e á necromancia, —j te do meu panegyrista,afim de me ajudar a descobrir quen] eu falei foi doo meu ignoto e ignaro detra-ctor. Busquei-o longamentena Câmara. Debaide. Corri oedifício tres vezes: não o en-conlrei. Viriato ê uma espe-cie de micróbio parlamentar,quasi invisível a olho nu'. Sócom auxilio de uma lente éque consegui ávistâl-o collado j sji0 oá ilharga do Sr. Manoel Villa- Aá vfJ

lhe devemos a liberdade, oar, o pão, etc, etc, etc Valea pena ler.

Um dia, commemorando-seua Câmara o segundo ou ter-ceiro anniversario da mortede Ruy Barbosa, o Sr. JoãoMangabeira lembrou-se deprocurar o "seu" Pires, ad-mirador patenteado do faile-cido grande homem, para fa-zer um discurso em que lheanalysasse a obra e a acçãopolitica no Brasil. Em vão IQuando soube o fim para queo procuravam, Homero fugiuda Câmara e caiu ho Mangue,na zona do Orestes Barbosa...

Mas você tem a certezade que foi elle mesmo o autorda carta ?

Ora essa I Absoluta cer-teza. O contrario seria des-crer do espiritismo, de AllanKardcc, do Viriato, e do seugenial patrono, o Luiz Gama,autor da "Bodarrada". Im-possível duvidar de tantacoisa junta !

GONDIN DA FONSECAPost-scriptum:No artigo amável do meu

prezado Crestes Barbosa,hontem aqui publicado, diz-se que falo ou falei mal, atédo próprio Christo. Ha evi-dentemente exaggero da par-

Depa-

dre Assis Memória: não con-fundamos. A minha irreve-rencia tem limites. Demais,sendo christão, pendendo to-do para o Çatholicisnio, comopoderia eu atacar JesusChristo sem estar louco var-rido como 0 Sr. Austrege-

A balela e o luinhnryO vato do luar de Paquetá deu

realmente no goto do coronelMane Caroço. O "Morubicha-

ba" de Sergipe faz questão fe-chada de levar o poeta meia-porção á Câmara dos Deputados.

Também para alguma cousahavia do valer a constância decarrapato literário com que oSr. Hermes Fontes carraceouaqui a exdruxula pessoa do"coroné" e a de seu melífluo so-brlnho, ao qual o vate suburba-no chegou a promover um ban-quete... político.

E ainda por cima tomou a sia árdua tarefa de escrever o dis-curso de amphytrião, peça orato-ria que marcou época nos annaesda eloqüência carioca, pelo eleva-do numero de morceaux choisitnella comprehendldos.

So depois de tudo isso o es-plrro de vate não conseguisse umpoleirinho no gaiolão da rua daMisericórdia não valeria mais apena a gente sacrificar-se pelaterra em que naâceu.

E demais, tendo o Estado deSergipe em sua representação osenador mais pesado do SenadoFederal, é justo que, para con-trabalançar, tenha na Câmara odeputado mais leve.

O Sr. Hermes será, na repre-sentação sergipana, o contra-peso do Sr. Lopes Gonçalves.

De resto o vultuoso senadorsympathlsa immenso com a_can-dldatura do pequenino menes-trel.

Também que sombra poderiafazer á portentosa balela aquellelambarysinho enfezado e somi-tegp?...

Sciu topete,..,O Sr. Epitacio Pessoa, que

nunca tomou muito a serio averdade o sempro gostou de tor-cer a significação dos factos aosabor das suas conveniências, emtelogrammti passado agora a u».njornal do Fortaleza, a propósitode revelação sensacionaes do 11-vro recente do deputado AntônioBotelho, declarou que jamais in-torveiu, como presidente da Re-publica, nas suecessões governa-mentaes dos Estados, nomeada-mente do Ceará. Parece que nãoprecisamos acerescontar quomais uma vez mentiu deslavada-mente, pois ainda está na memo-ria de todos a sua sangrenta ten-tativa do intervenção em Per-nambuco, da qual resultou, aqui,a revolta militar de 1922. Vema propósito assighalar, entretan-to, a metamorphose que o ostra-cismo político determinou no seutemperamento, outr'ora Irrita-diço e atrabiliário, mos de ine-gavel virilidade. O rei dos col-lares perdeu o topete e alhjôu abigodeira. E neste momentoj elleque sempro fez questão fechadade assumir todas as responsabi-lldades dos seus actos e dassuas attitudes, metto o raboontre as pernas, e como qualquerrafelro vira-lata, apressa-se adesmentir o que todo mundo sabeque S verdade.

Porque afinal ninguém duvidada authenticidade do despachotelegraphlco que lho foi attribui-do pelo Sr. Botelho o no qual serefere, de maneira assáz pejora-tiva, ao Sr. Moreira da Rocha.O telegramma existe. E o Sr.Fjjiitacio, reptado a reproduzil-otextualmente, tem so limitado asophismar, divagando velhaca-mente em torno da sua hypothe-tica imparcialidade política comopresidente da Republica. Quetriste crepúsculo, o seu...

A conjunetura desagradável que o Sr. ArthurBernardes está provocando no seio do Partido Re-publicano Mineiro, pelo seu empenho de permanecerna presidência dessa grande aggremiação politica,embora afastado do paiz e apezar de tratar-se deuma funeção de periodo certo, á qual os estatutosdo grêmio marcam verdadeiro rotativismo, indicaesta coisc estupefaciente: o covarde tyranneteainda pensa em subsistir nesta terra... Seria pre-ciso que tivéssemos perdido, de todo, a vergo-nha; que não nos sobrerestasse gota de sangue;que a nossa memória se houvesse annuviado demodo irremediável; que o brio civico desertasse danossa alma, para o lameiro das mais indignas pusil-lanimidades; que merecêssemos, cem vezes, as viltasdo quadriennio transacto, cuja historia resalta damacula de fezes, num estendal de latrocínios e detorpezas sem nome. Ora, Bernardes devia conser-var-se em paz, calado e recatado, a gosar as sopasque lhe offerece em Paris o Casino de Copacabana,por intermédio do Sr. Linneu de Paula Machado.Nada de evidencia. Fazer-se esquecido, sumir-se davoga, evitar-se a si próprio, afim de que nem ellemesmo pudesse ouvir o nome ignóbil, da repulsauniversal do Brasil — tal seria do seu interesse. Ohomem (de que sexo?) não se subordina, porém,ao fatalismo que lhe assignalou as faces e as nádegasde estygma indelével. Quer viver perennemente esonha a volta ao dominio que, no seu caso, se des-dobrou em villipendios pavorosos quatro annos.Como se vê, está em bancarota a coudelaria de Lin-neu, em Paris; os ocios de Bernardes obrigam adelírios... Ora, o Estado do Brasil onde o ex-presi-dente encontra repulsa maior, é Minas. Minas viuno ultimo quadriennio a ignominia de um mineiroque se extremou, por todos os meios, em contra-liar-lhe a Índole, em injuriar-lhe o caracter, em in-famal-a. A nobre terra das supremas reacções libe-raes soffreu este accinte: em seu nome, o mais torpedos filhos que já a humilharam estabeleceu a peren-nidade do estado de sitio, nos tresvarios do ódioinsaciável a que a poltroneria dava a tôrva e trêdaexpressão das emboscadas. A grande e generosaMinas dos sonhos e dos sacrifícios da Inconfidênciasentiu-se, um dia, prisioneira de marechal Fontourae do general Santa Cruz; seu espirito de economia,sua honradez .Ilibada, as immensas reservas moraesda sua consciência, tudo isso constituiria o estranhoparadoxo de sellar os peculatos da Legalidade, nosvales do Banco do Brasil, levados só por esse ladoá somma fantástica de 500 mil contos de réis. Afi-nal, Minas, nesse tempo, não conseguiu refugir ámiséria, dentro do cerco que a crise nacional deter-minara. Mas alforriou-se e odeia, ella, sim, tocadade ódio santo, o miserável que a ultrajou. Bernar-des a pretender eternisar-se na presidência da com-missão executiva do P. R. M.! Oh! eu confio queo illustre Sr. Antônio Carlos representará o senti-mento de Minas e vingará a nação, deixando a Ber-nardes, apenas, o osso da senatoria, para elle, nelle,quebrar os dentes e morrer, com o repudio implaca-vel dos brasileiros, com o asco dos mineiros dignosdeste nome.

MARIO RODRIGUES

"Pont-íi.Jour"

Como é facll Imaginar, o Sr.Mello Mattos tem recebido, pelocorreio o por telepliono, unia so-rio do "trotes" engraçadissimos,como revlndicta á sua attltudede ridículo e de teimosia, nossaescandalosa questão dos menoresno theatro.

Alguns desses "trotes" t6msido condimentados por umaverve magnífica.

Um delles partiu do uma se-nhora, pessoa das relações so-ciaes do juiz sem Juizo. O telo-phone do gabinete do homem ti-lintou, e alguém attendeu.

O juiz Mello Mattos está?Quem quer falar com elle?Diga-lho que 6 madame X...

Era um nome de prestigio, nasrodas freqüentadas pelo velhojuiz, que so deu pressa em atten-dor.

A's ordens do V. Exa...Diga-me, Dr. Mello Mattos,

o senhor sabe fazer bainha aber-ta, pont-á-joftrf

Não excellentissima. E porque?...

E' pena. Porque se o se-nhor soubesse eu o chamariapara nos ajudar a fazer o enxo-vai da Vivlca. Assim o senhorempregaria melhor o tempo queanda desperdiçando nessas tolicesdos menores nos theatros.

O juiz Pingo d'Agua embu-chou, mas não estrlllou.

O "peso" do ungeNão falta nada no Pará. .Tá

havia, naquelle Estado flngella-do pelos olygarchas, a forno, oatrazo — um mundo de horro-rea quo se multiplicaram com aascensão desso pagé DyonlsioBeutes, quo o republicano histo-rico Lauro Sodré acha muitobom...

Agora sabe-so que ha, além dotodas as desgraças, mais do doismil leprosos no Pará!

O pag-É está pesado.Sõ banho de frango, com um

pe esquerdo do urubu...-i»t"* i

TIA Éll

sea aos parteiros da rua S. Gon-calo.

No resto é egual o programmados dois partidos.

O Sr. Borba tem rnzilo...

São já conhecidos do publicoos raciocínios do experimentadopolítico pernambucano Sr. Ma-noel Borba sobre o repugnantegesto do senador Corrêa de Bri-to e dos demais políticos ex-borbistas que o acompanharamem sua attltude de miséria © detraição.

Acha o Sr. Borba nada haverperdido com a evasão dessesamigos ursos, o que, do mesmomodo, o Sr. Estacio nada lucroucom a acquisição dos transiu-gas.

Pensa, ainda, o Sr, Borba quenenhum prestigio poderá levarao partido situacionista peruam-bucano a adhesão desses poiiti-cos de ida e volta, nos quaes o

partido não poderá depositarnunca a mínima confiança, co-nhecedor como é da pouca iir-

O '(Democrático" c o "Ltber-tnrtor"O pessoal do Partido Demo-

cratico de ha longo tempo vinhatrabalhando o espirito do Sr.Assis Brasil, em favor de umaimpossível fusão da heróica Al-liança Libertadora com aquellepartido.

Desde logo os alliancistas vi-ram o máo negocio que repre-sentava para olles semelhantefusão.

A Alliança era um partido decréditos firmados em todo oBrasil, e o dynanismo de suaacção na politica sulina impu-nha-a á admiração e ao respei-to de tqdos os brasileiros, aopasso que o tal Partido Demo-cratico Nacional, nos moldes an-tipathicos em quo o fundiram osobstetras do Theatro Phenixnunca passara politicamente deuma tentativa fallida, insalvavel,mortinata.

Mas o assedio de rapapés e deamabilidades em torno ao Sr.Assis Brasil havia assumido pro-porções de verdadeiro namoro, aoqual o velho chefe gaúcho nãose quiz mostrar insensível.

A fusão ficara, todavia, paraser resolvida pelo Congresso dasOpposições, recentemente j-euni-do em Bagé, o esse Congressonão quiz aparar o feto gestadona mioleira das comadres demo-craticas.

Do Congresso das Opposiçõesresultou, apenas, a fundação deum novo partido, — o PartidoLibertador, — cujo programma,diz o Sr. Assis Brasil, ê mais oumenos do Partido Democrático.

E' mais ou menos o mesmo,com a pequena differenca de serabsolutamente antagônico em seusideaes lidimamente democráticos,na integral aecepção do termo,por isso que o novo Partido Li-bertador, como a antiga Allian-ça, não é selecclonista nem ex-clue o concurso dos elementos ho-torogeneos cujo conjuneto sechama "o povo", entidade cujocontudo causa, engulhos de nau-

O Lloyd e suas finançasO nunca assás decantado Lloyd

Brasileiro vao ter, em brovesdias, um passageiro "flosh" dedesafogo financeiro. Vão entrari-m seus desolados cofres dezoitomil contos de réis, quantia emque aquella empresa é credorado governo federal, por transpor-,te de tropas o de material deguerra, durante o quadriennio docalamitoso.

Parecerá ao leitor que essagorda maquia chegará ipara oSr. Hugo Mariz aprumar as fl-nanças depauperadas do Lloyd,não é assim?

Pois engana-se.Aquella somma não dá para

a cova de um dente, na vasta edescarnada mandibula do Lloyd,e apenas servirá para créar no-vas e maiores dores de cabeça aoSr. Hugo Mariz.

E' que, sabendo da- existênciado dezoito mil contos no casarãoda praça Servulo Dourado, oscredores do Lloyd investirão, to-dos a uma, contra os guichetsdo mesmo.

E os credores do Lloyd, ao

que nos informam pessoas quesabem do assumpto, sommom oi-tenta mil contos de divida*;.

-Sabendo quo não ha nickel

para ninguém, esses oitenta milfantasmas accommodam-se, paci-ficamente, dentro do "onde nãoha, el-rey perde", da velha eaxiomatica sabedoria das nações.

Mas, á voz de haver dinheiro,elles se levantarão todos das

tumbas para ir dansar a sa-rabanda macabra das suppllcaslamurientas cm torno á cabeçadesorientada do Sr. Mariz.

E se o Sr. Mariz não acabar

doido dessa vez, é porque temrealmente cabeça de páo.

ctoriosamente, a Sra. Lais Stuarte o Sr. Alligton.

Lais Stuart é uma actriz, ge-nero Lia Binatti, da capital doreino do Jorge V, e o Sr. Alligtonê o emprezario de um circoemulo do nosso Chlcharrâo.

Que tal?

SUCTESSi-lO ALAGOANARealiza-so, amanhã, em Ala-

goas, a eleição do suecessor do

Sr. Costa Rego, no governo do

Estado.O voto dos alagoanos recaíra

na pessoa do deputado Álvaro jPaes, um dos mais autbenticos jrepresentantes da mentalidade

'

nova quo orienta os destinos po-liticos dáquella unidado federa-tiva.

Jornalista de talento, o senhorÁlvaro Paes vae sueceder a ou-tro jornalista, de cuja indicação,como chefe do partido situacio-nlsta, surgiu a candidatura do

governador quo amanhã seráeleito.

O Sr. Álvaro Paes será, no

governo, um contlnuador da obra

politica o administrativa do se-nhor Costa Rego, a quem seacha ligado pela mais'estreita o

intima affinidnde.E está nisso o maior elogio

que se poderia fazer das suas

qualidades do estadista.

"Humour" Ingiez

Não ha quem desconheça a fl-mira do humorismo ingiez.

A cidade do Londres, segun-do os telegrammas, hontem di-vulgados, deu ao mundo maisuma prova dosse humour tradl-cional.

Dizem os despachos quo o povolondrino, correndo ás urnas paraeleger os Pcnidos da terra deLloyd George, suffragaram, vi-

O flagello «Ie Kcnipre...,Puxe o leitor a gaveta da me-

moria e verá se não encontra,bem guardada e conservada, alembrança viva daquelles qui-nhentos mil contos quo o SrEpitacio abocanhou, ou aboca-nha ram em seu nome, a pretextede empregal-os, todinhos, na con-strucçáo maravilhosa de estu-pendos açudes no nordeste, açu-des que iam, de uma vez parasempre, dar cabo da secca e seusmalefícios. Também encontra-rá, com ajuda de Deus, alembrança do que o homem nãomentiu e cumpriu até, com ad-miravel galhardia, os lindos pro-jectos. Os açudes foram con-struido3 e persistem ainda, inta-ctos, incólumes, arrostando a fu-ria da canicula.

No entanto, se é que ainda !ôas gazetas, também verá, o lei-tor, que, a despeito de tudo, oflagello não perdeu a antiga vo-hemencia, e continua, pelo con-trario, a fazer suas travessuraecada vez mais ferozes, mais im-placaveis.

De anno para anno, mal o pe-riodo fatídico se inicia, chegamá capital us noticias desoladorasdos estragos e da crueldade da

peste. Então o carioca intrigado,cocando o queixo, Indaga dosseus botões pela utilidade deci-siva dos açudes. Com os diabos 1O Epitacio povoou todo o nor-deste duma porção delles e a to-dos elles garantiu os mesmos

prestimos inestimáveis. Mas, asecca está ahi e mata, sécca,

destróe e arruina um povo intei-ro o não encontra o menor ob-staculo. E os açudes?!....

Os açudes, moita! Parece quo,ao invés de arrefecer, só ser-vem para augmentar a violênciada calamidade.

Noticias da zona desventuradainformam qua o flagello está as-sumindo, desta vez, proporçõesnunca vistas o que toda a popu-lação apavorada trata de emi-

grar.Emquanto isso, o homem con-

tinúa firme, affrontando a po-

VAE A S. PAULO

Segue, amanhã, para S. Pau-lo, o illustre senador AntônioAzeredo, quo vae aquelle Esta-

do em visita ao seu digno pre-sidente.

O TOPETEFITA

DO TIO

Em matéria de falar "pela ver-

dade", o Sr. Epitacio PessOa é

um bravo. Elle acaba do affir-mar, em carta enviada a um

jornal cearense, que nunca se

valera da sua funeção de presi-dente da Republica para se in-

troriietter na política internados Estados, bem como nas que-stões referentes á sua suecos-são no governo.

Quo audácia !Então, a quem deve Pornsm-

buco a luta fratrlcida de que foitheatro, em 1922 ?

O Sr. Seabra teria sido gover-nador da Bahia pela segundavez se S. S. não tivesse inter-vido a seu favor, no Estado ?

E a candidatura do Sr. Esta-cio Coimbra á vlce-presidonciano quadriennio passado, quemfoi o seu autor ?

.Esse Sr. Epitacio ê mesmo umbicho, caramba, quando quer re-pôr a verdade...

A VICE - PRESIDÊNCIADO CEARA'

Ao que gabemos, está defini-tivamente assentada a cândida-tura do Sr. José Demosthenes deCarvalho á vico-presidencia doCeará, como companheiro dechapa do Sr. Mattos Peixoto,ha tempo escolhido para presl-dente, em virtude de um accõr-do, como sempre tem acontecl-do naquelle Estado.

O Sr. Demosthenes de Carva-lho, a julgar pelo nome, deve ssrum grando orador; mas não pas-sa, na politica, de um illustredesconhecido, e que, aliás, 6 umbom prosagio para os habitantesda terra de Iracema, que nãotêm sido felizes com os "illus-tres conhecidos",.!

ip â Leões«liiniiilo Geriunluc «l<< Chnluiit

socegou o.s nervos — IrrltuiloH110 li-illo «i« burilo — vestiu umn"gtirçoiiiic" ile cambraia frescac Niililu, ciiiitiirobinilo, "a In sour-«II«««'", o mon cocur, «lo cx-hcuOhcvullcr.

Ern uniu crepltaiitc tnnle cn-rtoen. A clilaili- tlnliu 11 clareza«le um corpo uu' tomando liiinli»dc Noi nn areia «lu prulu,

Nenhum inneiico, nenhuma co-brn. A America «lu sua imngi.iiu«;ilo ia ficando biinnl. Os "co-cotlcrs" urbanos uilo ' tinhamcocos. As palmeiras «iliiinuviiiuverdes leques (selvagens, menoshellos que um dos seus, de "pleu-reuses bleu pervcuclie".

Os negros «liiliiiiu um olliurdócil, contrastando com a fero-cliludc «tiie «-Iln lhes tiltrllnilrii,cm Paris, nns viagens roniuiieH-ciih no redor do seu «IIvim. Ven-tlnm como os lirnncns. Nenhumaurgola no beiço. Ao contrnrioimordiam cigarros "rafflnés", «leIiontn dourada com «•Ivllisiitllssl-mos dentes de ouro. 13 encara»viuii, sem preconceito de efir, aamulheres nlvns.

Bs.se "lilufO" cthnoliiglco, ai-terou-llic de novo os nervos. 10«-In vn cm plena avenida. A ainlHTpeliiii dos nes.su Tiigiiliundosde luxo formou A suu «Ureldi umfriso vivo de ílgui-ns erntlcns.Uurdcjiirnm-u'a eom palavras eolhiires lmrbiiros. Iüllu sentiu-senuiiiii li-llni. Prcpnroii-se puruser rnptndu ou ntlrmlu no us-pliiilto. "Itoninn Siiuvnge". Ale»I*rou-sc. I'«>icebeu «tue os inili-gcmis tinham roulmilo roupnMeuropéias. Ailmilliii n Iivpotlie»se alisurdn dn eliluile (iimbeniter sido rouliiida de algum ou-tro pittz distraído. SO teve penadu sun "glirconne" de cnmlirnin,prestes n ser dllnccrniln no us»sallo A sua bellc/ji cxitsperante.

Nada aconteceu, lis.se novoengano levou-n a morder os In-blos, com raivu. Já atravessar»no seu cérebro a ideiu «le seiuma pioneira do aiuôr, umn es.pede de bandeirante do riistlcqprimitivo sensualismo tropical.Uniu sun nmlgii, aprisionada pclos miirroiiuliios, «lera taes II-ções nmoresiis aos envulleiros il«itlff que elles acabaram depondo nu armas, envergonhados d«combater um paiz que (ra/.la <il«vniila contribuição a verdadeirafelicidade liuiuaiia...

Eslava num ponto quasi «lc-serio «In Avenida, Notou «tuedous f.iidivIiiiiiiN ti seguiam. Um,K'«>riIo eomo a nuiren dos pneusMieliclin. Outro, magro eomouniu bicycietn dc corrida. Am.lios se «leiiiinelavani, no physlcucomo sujeitos dc multo «linlic*ro e de muito ncido urteo.

(acrmuine dc Olialant cunheccii-os no dia seguinte. I.inmulher como Germniiie dc CImliuit em vinte c quatro liorivprégn o caria/, de seu nome nabocen «le uma capital. O prontofoi-lhe apresentado no "liaII" dohotel, Ás einco. O magro, fis 7,no bar. Eram senadores e ad-versarios políticos. A frnnce/.iiresolveu conciliar, financeira-mente, com o (acto da raça, adivergência partidária, Pediupormeiiori-s a um desses jovensque se «\nadidalani a "amnnlsdu coeur" de todas as mulheres,presttindo-lliow pequenos siervi-ços.

A entrevista de Gcrmnlne deCliiilant com o mliposo políticoteve <» caracter de um baptis-mo, Clinmpiigiie. Pequenos saiid.wiehs «le "pnté de foi grns".Uma victrola, cantando ns maisdeliciosas canalhices do "Moullnrtouge" e do "Folies Hcrgeres".O npiirluniciilo tinha ficadoprompto naquelle «lia c era nunineasa poética, esquecldn mi tiuimais inuoecnle dns Laranjeiras.

Gerinnlnc dc Chalaut quiz. cs-trear soleaiiemcnte no llrasll.Nunca a sun seilucçílo procuraratantas sulitlle/.as. Sia.perou.iae..Fe/, vagas ironias contra o ma-gro adversário do seu "petit",,.

Elle riu, trovejnndo. Nu sahidacollocou-llie, solenncmentc, na¦nfio perfumado, uma cédula.Ainda conversou um pouco. Ger-malne dc Ciuilnnt, confiando nossenadores do Brasil, teve u de-lieadczu dc nilo verificar o dl-nheiro.

doando o senador tomou o taxi,a frniice/.a — que nüo conheciabem n nossa moeda — correuao quarto da Pauletlc paru sn-lier o vulto do seu primeiro ne-goeio. Offegavn. Fa/Jn mental-mente o cambio em francos. MUIDois mil francos?...

Pnulcttc soltou unia gargalha-«In. "IO' uma cédula de mil réis,das primitivas e.stnnipns". Disseisso cortando us palavras comseu riso estridente, fino, pene-trnnte como o assobio de umavaia. E aeorescentou, com iu(-ri-mas dc alegria nos olhos i "Senindu valesse, valeria Ires fran.cos. Nflo achas um bom nego-cio, "ehérc ninicf..."

Gcrmnlne dc Chalant atirou-seno leito, soluçnndo. Mordeu ostrnv«\Bseiros. Jurou convencerlirland a exigir do Itamaraty,desculpas officiaes. Bebeu puradormir.

Aprendeu. N<> dia seguinte, de.pois dc ter pago ndinntadnmenteduzentos mil réis, p senador ma.gro explicava à Gcrmnine deChalant — que lhe narrara o"conto do vigiirio" — o signifi-endo brasileiríssimo da palavra"iHltfOlWl".

E' umn dilataçflo do rostooriunda de uma retratacçflo dobolso.

Gcrmnlne de Chnlnnt Já conhe.cia isso, mos com outro nomci"uma sahida... a 1'anglmlse.....»

HENRIQUE PONGETTI

Âs manifestações anti-inglezas no Cairo

CAIRO, 9 (A. B.) — Nesta ca-pitai o em vários centros dopaiz tem so realizado manlfes-taçõeâ anti-inglezas, dando cau-sa á intervenção da policia egy-pcia o das tropas britannicas.

Nesta capital os estudantesatacaram um collegio norte-amo-ricano, cujos alumnos se tinhamnegado «. tomar parto nas de-' monutr»*»*"» ""»ir» a Inglaterra-

¦.JU

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00689.pdf · vm m ¦¦\\mmmmmmmmanmmammmamamm M;®P*w Cnno IV* N, 689 fa^|C*2os. Ternos entre'nos um. 1 1 de fabrica de de ermas!

V ... A MANHA — Domingo, 11 dc Março dc 1928

Sob a direcção de Daníon Jobin

0 il nlleiro nwmos seus dirigentes!

— ».

0 icto Operário e Camponez combateessa politico errada

Escrevem-nos:E' unia triste verdade! O povo

brasileiro niio escolhe os seusadministradores! Destntoressa-so

kdá' "própria- sorte!

.0 povo,. ,a immensa maioria,,',nao vota, Isto 6, nao escolhe os•eus dirigentes, Deixa-se doml-nar por um • desanimo verdadel-ramente reaccionarlo, um seepti-cismo que sõ faz o jogo dos op.pfnssores. Eis uma das razõespelas quaes o Brasil 6 tão maldirigido...

Um povo quo nao vota, quen5ò manifesta sua opinião atra-vés de mil . formas, a começarpolo voto e a terminar pela luta

•larmàda, um í>ovo que não os-colhe os seus dirigentes,' mereceos oppVessores e exploradoresque o esmagam e sugam! Aindamais: esse' povo não tem o direi-to de reclamar contra a políticanefasta dos dirigentes!

Que' representam os actuaes600- niil eleitores brasileiros?Nada! -..

Somente quando o Brasil ti*ver 12 milhões de eleitores defacto, é que soríl uma democra-cia. Mas, como ê possível ter 12milhões de eleitores se o paiznao tem 7 milhões do pessoasque saibam ler e escrever?!

A tarefa Immensa da geraçãoactuai! Transformar uma sei.vagem colônia do itnporlallsmoanglo-americano num paiz civi-lizado!

Os actuaes dirigentes sõ po-derlam sair o que saíram. Nãoforam escolhidos pelo povo e simpor uma Insignificante minoriaie eleitores, manobrados e cor-rompidos pelos cabos, e sem amenor educação politica.

Todavia, para attenuar a cen-sura acima, devemos dizer quoA responsabilidade principal des.se desanimo do povo cabe aos di-rigontes. Estes deixam aquellena ignorância e no analphabe-tlsmo; corrompem os eleitoresvenaes e perseguem os eleitoresIndependentes; desrespeitam osrsultados finaes como no casode Irineu Machado cm 1924. E,como se tudo isto não bastasse,Intentaram um tal do reconheci-mento que é uma das maioresvergonhelras da politica brasi-letra.

Contra esse descalabro, contraa opprejssão dos dirigentes, con-tra o co*nfU8Íonlsmo, e o desanimodos dirigidos, chamamos o povobrasileiro — o prqletarlado o apequena burguezia — á luta noterreno oleltoral, parcolla da lu-ta pela emancipação.'A immensa massa dos oppri-

ijjldos precisa organizar-se nossindicatos, nas federações c noBloco Operário e Camponez, pre-parar-se pela leitura meditadados livros que dizem a verdade

aos trabalhadores, e, acima dotudo, educar-se, com a própriaexperiência, na luta. A massa,dirigida pela vanguarda heróica,precisa, exigir, como preliminarda democratização do Brasil, asimplificação do alistamento, re-duzlndo o papelorio ao mínimo,reduzindo os vários documentosa uma simples declaração do pro.prio e a uma carteira de ldentl-dade. Como actualmente é foi-to, o alistamento fica por umpreço exhorbltante, exige umtrabalho cxhaustlvo visando en-gordar nm xercito.^de parasitase, por tudo isto, "transforma-seem privilegio dos ricos.

Mas a simplificação ainda nãobasta. E' necessário quo o votoseja obrigatório o secreto e sejaextensivo ás mulheres, ás pra-ças de pret e aos operários elavradores estrangeiros, commais de 5 annos no Brasil, mes.mo quo não sejam proprleta-rios nem sejam casados eom bra-sllelras, nem tenham filhos bra-silelros. As exigências actuaessão absurdas e conseguem ape-nas Isolar cada vez mais o pro.letarlado estrangeiro, tornal-oum corpo estranho no selo dopaiz, Impossibilitar a sua fusão,adiar indefenld-imcnte o mppa-recimento da unidade oconomi-ca, política e ethnlca do Brasil.Emquanto o proletariado estran-gelro viver, como hoje, a mar-gem da vida nacional, com ounico direito de ser uma machi.na bruta para engordar o capi-talismo, emquanto elle viver ámerca do arbítrio patronal e po-Hcial, sem o menor direito politico, com salários Irrisórios -a unidade ethnlca será uma fan-tasia e o Brasil não passará deum mosaico das raças. Acam-pamonto Internacional que nãosabe ligar a si os emigrantes.Cháos e Babel...

Contra a oppressão dos diri-gentes e contra o desinteresseda maioria pelas causas colle-ctlvas, lançamos as palavras deordem:

— Simplificação do allstamen-to! Papelorio reduzido ao mini-mo! Direito de voto ás mulhe-res, ás praças de pret o aos ope-rarios #e lavradores estrangeiroscom mais de 5 annos no Brasil,mesmo solteiros e sem immoveis!

Votemos! Escolhamos os pro-prios dirigentes!

Proletiarlos e p«;quenos bur-guezos opprlmidos, sede eleito-ros do Bloco Operário o Cam-ponez — a organização genuínados que vivem do próprio tra-balho!

A' Praça da Republica, 40, 1»andar, esquina da rua da Cons-tituiçâo,, todos os dias utels, das14 ás 19 horas!

8-2-1928.PACKEIi

m.

CINEMATOGRAPHICAS

José Pereira de Oliveira veiu,finalmento, a publico, defender-se dos crimes infamantes contraa causa proletária que Azevedo

VARIAS NOTIQASA Alliança aos Operários

em Calçados e Classes Annexas oUnião dos Opcrnrios em Con-strucção Civil estão organizandouin festival em b-neíicio da viu-vn dc Antonino Dominguez, umdos qud foram assassinados nosangrento conflicto, que clcmen-tos "auarchoidcs,,, .íllindos aogentes dn policia secreta, pro-vocarám dn U. T. G., nn trágica,noite de 14 do niáz passado. E'dever de todo operário conscien-te concorrer pnra minorar ossoffrimentos da companheira dosapateiro Antonino.

• Todos os companheirosc:n Construcção Civil prejudica-«lo<. pelo não cumprimento da Ijíde ferias devem comparecer àsede da União Regional dos Ope-rnrios em Construcção Civil árua Oainerino n. 00.

A directoria dn Cooperativado Instituto de Art>s Gi*"iplii-cns está procedendo á cobrança dajoia c dns ncçõi'*» no total ou emprestações. Todos os <_iíc eub-screveram o livro dc ouro dc-vem procurar os seus recibos nasede; da U. T. G., em qualquerdin.

O Centro Auxiliar dos Ope-rarios cm Calçado, cominiraica-posque foi transferido para o din 17«lo corrente, o festival que nli de-veria ter lgonr. Participa-nostambem ter sido transferido parno mesmo dia o sorteio dos prôrínioi- constantes do ingresso.

|.***-»--»»t'-Ít.»..Í.<«t-»H»«t'.|»«í'

ALLIANÇA DOS OPERÁRIOSDA INDUSTRIA METALLUR-

GICA (Estado do Rio)Convidamos a todos os compa-

nheiros a eo reunirem em assem-bl(5n ordinarin, cm segunda con-vocação, no dia 15 do corrente, ás19 horas. E' necessária a pre-senga de todos, pois temos as-sumptos de grnnde importânciaa tratar, conforme podeis ver pelaordem do dio, que se segue:

Io — Leitura da neta anterior.2o — Leitura do expediente.3o — Eleição da comniisão de

contas para o mez de janeiro.4o — Eleição da commissao de

beneficência para o mez do len-reiro.

5o — Leitura dos pareceres dacommissao de •syndicaneia.

f." — Lei de férias e assumptosgeraes. — Álvaro li". Lop"6, se-cretario.UNIÃO DOS OPERÁRIOS EM

FABRICAS DE TECIDOSI

Companheiros da industria tex-til!

Estando se realizando a eleiçãodn. nova directoria, 6 necessárioquo os trabalhadores concorramcom a máxima influencia nopleito a ser travado. Sendo as-sim, cada companheiro ou com-panhelra cumprirá com o seu de-ver, junto á sua associação declasse, que muioo em feio0 emprol do seus associados.

Avisamos com antecedência aosnossos consocios para que osmesmos tenham tempo para es-

••"•Mt-.ÍMO««»«»**»t*^*-»««-'«»^

f IwpiisMi TelepiQBíss1 Ifiíilri ao P11IÉ b

O úyitãúr x"«-»i__.a ae uhvcira, queainda tem o desplante de vira publico discutir

Lima lhe imputou na sêãe daUnião dos Operários em Fabri-cas de Tecidos.

O representante do Bloco Ope-rarlo o Camponez, na CâmaraFederal, comprometteu-so a do-cumentar as suas graves ac-cusações, e fêl-o integralmente,esmagadoramente, na reunião de14 de fevereiro próximo passa-do, na sede da U. T. G., cujotrágico desfecho cobriu de lutoo proletariado da capital da Re-publica e de opprobrio os trai-

colher companheiros decididos atrabalhar em beneficio das gran-des camadas que labutam diária-mento nas fabricas. — o secre-tario da Junta Governativa, A.PEDROSO.UNIÃO DOS ALFAIATES E

CLASSES ANNEXAS¦ Convido os companheiros asso-

ciados o comparecerem á assem-bléa geral ordinária, que 6e rea-lizará amanhã, 12, ás 19 1|2 ho-ras.

D «ordem do dia constara osseguintes pontos:

Leitura dn acta anterior: liitu-ra do expediente; leitura do ba-lancete do mez anterior; indicaçãoda commissao revisora; lei de fé-rias; indicação do sub-comité; as-sumptos geraes. — O secr-tariogeral.ASSOCIAÇÃO DE RESISTEN-

CIA D05~C0CHEIR0S, CAR-ROCEIROS E CLASSES

ANNEXASSão convidados todos os asso-

ciados a comparecerem a as-semblêa geral extraordinária arealizar-se amanhã, 12 ás 20horas.

Ordem do dia: Discussão dosostatutos da Caixa de Soccors ointeresses geraes da classe.

Antônio Oliveira Aguiar, secre-tario.COMITÊ' GRAPHICO ELEITO-

RAL(Filiado ao Bloco Operário e Cam-

ponez)O Centro Graphico Eleitoral,

retomando o rythmo de sua acti-vidade no serviço do organizaçãopolitico-proletaria, communica aosgraphicos, cm particular, e aosdemais trabalhadores, em geral,quo funeciona provisoriamente, apraça da Republica n. 40 Io au- «r-Abílio Loures dos Santos

José Rodrigues de Farias,desejando encontral-o, pe-de-lhe o especial favor deprocural-o na rua Itapagi-pe n. 259.

dores da classe proletária, quenão se pejam de collaborar coma própria policia para servir osseus mesquinhos interesses decampanário.

Dlanto das provas" apresenta-das por Azevedo Lima, .impossi-veis de refutar por, quem querque seja, Pereira de Oliveira na-da tem a dizer ao proletariadoque elle traiu da maneira maistorpe quo so podo imaginar, aoproletariado de cujas fileiras elledesertou ha bom tempo, prefe-rindo á- sua honrada o honestaprofissão do operário a abjectaprofissão- de provocador poli-

ciai."Zé Doutor" refere-se, porém,

na sua declaração, hoje publica-da, apenas muito superficialmen-te ao incidente dà U. T. G. Fala,entretanto, sobre a sua repre-cussão na União dos Operáriosem Fabricas de Tecidos, que de-verá realizar hojo a eleição deeua nova directoria; '

Pereira de Oliveira está certode que o proletariado toxtll cum-prirá o seu dever, elegendo tra-balhadores que sabem honrar oseu nome e sua classe e que nãotolerarão no seio de sua socie-dado corporativa traidores des-avergonhados como elle.

E' por isso que Pereira de 011-veira esperneia, fazendo-se devictima com aquelle cynismo quelhe é tão característico e quo nôstão bom conhecemos...

Rio, 10 — 3 — 28.

J. M.•••••«-•-••••"••¦--•-,.••"•-•..»-«-,.._..,..._„„..„,dar. das 17 horas \s 19 horas,todos os dias. excepi^ndo os d0: í ativada pelZ S3S&SE for

CONHECE 0 ROMANCE.DFEMERY — "O FIACRE N. 13"?

Um dos romances mais conhe-cidos — «O Fincre n! .13,,.

Linda essa liistorin da pequenaColette que, abandonada cra umfiacre, foi achada pelo coeluiro dacarriola que tomou conta delia ea criou como filha, quando naverdade era a filha de um rapazque depois veio a ee tornar um dosreis do café, um millionario,..

E Colette era feliz, ao lado díAnselnic Riquette, e com o seuamor por Paul Vernois. o joveumusico seu vizmlio...

Um dia, porém, Hnndall,- . uiut.vpo aventureiro, descobriu a ver-dade vi foi elle quem serviu deintermediário revelando ao mil-lionnrio a existência. de sua ii-lhn.

Colette passou a residir no pa-lacio de seu pae.Outra vida, trages de sáda, fes-

tas... ,--.„•E Itandnll passou a oecupar o

logar de Paul Vèrnois, até que serevela o seu espirito o qué levao ;pac da. moça à expuleal-o,

E ella, cheia de," dores pelo cho*qué' isoffrído, compreende que asua felicidade está não na riqueza,mas na doçura de um. lar ondehaja amor... . .

O romance é lindo, na verdade,¦* íoi por isso que a cinematogwi-phia tomou conta delle..

Deu-lhe um outro titulo: — "ADançarina Colette,,.

Mnis ainda, attendendo á deli-endeza do papel de Colette, foibuscar para elle uma artista ra-ramente dotada <los predicadosprecisos para isso, a linda LilyDamita.

Lily e uma das maiores consa-grações da tela moderna, uma dasmais perfeitas affirmaijoes artis-ticas, unia verdadeira revelação,e o publico deverá npréclal-a nes-se film. como cila merece.

O Odeon vae exhibir esse filmamanhã, como uma verdadeirojoia do progrnmriin Serradòr.O SENHOR NAO PRECISA DE

MEDICO.;.O meu caro amigo não precisa

dc medico! Deixe-se disso.;O remédio está nas sua»_ mãos.

O que lhe convém agora é um bomdesopilnnte, que lhe desengorgitio figado, que lhe dê expansão aosnervos, que lhe faça esquecerqualquer contrnriedade.

Um «médio que é uma verda-deira panacé 110 alto rigor dotermo.

Desopilante, elle porá o seu fi-gado a funecionar, e o seu mal es-tar acabará.

Actunndo sobre os nervos, elleos r-Icxarn, acabando essa tensãoque o acabrunlia.

E, depois, grandemente dotadode uma dose de alegria, elle aca-bará com a sua tristeza, seja esta

tu Apesar da reincidência do "Globo" em errôneas allega-ções que mal disfarçam, através duma pseudo-defesa do in-teresse collecüvo, o intuito de bater a moeda do escândalo acusta .do serviço de telepliones, não foi para entreter polo-miea com semelbante jornal que esta Directoria lhe poz âmostra a má fó.

',' Foi, 'sim, para facultar a população um cotejo entre o

respeito que ella merece da Empresa e o nenhum caso queaquelle vespertino faz da verdade.

. . Falseando tabellas de preços daqui e da Norte America,procurando malsinar a reforma do contrato telèphonico emnome do commercio, embora contra a opinião manifesta dossodalkios representativos do próprio commercio, subvertendoemfim as estatísticas que consubstanciam as leis da experien-cia local e estrangeira, e alvilrando as médias de chamadaspor appareiho em proporções nunca attmgidas seja aqui, sejaallíures, o "Globo" quer, apenas, que esta Directoria lhe trans.forme a critica inepta e ca-pciosa em meio de elevar a vendaavulsa e o aLaque soez em arranjo de clientela ingênua.

Não se presta, -a secundar ou apadrinhar tão baixo expe-diante lie publicidade, a Companhia Tele.phonica Brasileira.Ella não se colloca ;ís ordens de nenhum balcão; ellà preferecontinuar onde se encontra, ao serviço do publico.

Sobre o contrato, que a perfinaz e presurapçosa leiguicedaquella, folha considera nullo em definitiva, a Companhiaaguarda a palavra da Justiça do paiz.

Aguarda a decisão do Tribunal de ultima instância, serenana certeza do seu direito, imperturbável no cumprimento tioseu dever. ¦ -: •'.,*

,' E," por isso mesmo, está tão longe de perturbar o debatecom .campanhas favoráveis de imprensa, como de acreditarq*_a as- campanhas da imprensa adversaria a perturbem.

A CtíMPANlU.Y TELEP1IONICA BRAS1LEHU.

LEITE CONDENSADOO Ç AM

i lEãiNDÉNÉj

K *M'W f

1 *So*Sv.*iafaidfl^IW

NAO AZEDA, MESMODURANTE O VERÃO

GARANTIMOS AQUALIDADE

Companhia lYESTLECni.va po.s':il 760

11! — Una Misericórdia — 13MO DE JANElnO

mingos.Os trabalhadores que quizeremdar o seu apoio moral e material

&, grande obra de reivindicaçõese_ regeneração politica encontra-rão na sede o.flma, pessoal habi-litado, que facilitará o alista-mento eleitoral.

Kio do Janeiro, 9 de março de192S.

Pela Oommissão Executiva —Leonel Pessoa. ~~ALLIANÇA DOS OFFICIAES

DE BARBEIROS E CA»BELLEIREIROS

E' esta a nova directoria eleitatra-i-ante-hontem, em assembléagorai extraordinária, presidente,Manoel Barbalho Pernambuco,"leader" da :«rlasse; vice-presi-dente, Augusto Cardoso; pri-meiro, secretario, José Calijâo;segundo secretario, Manoel LagoaJunior; thesoureiro José dos San-tos . Cabral; procurador, Fran-cisco Lada Xavier; bibliothecario,Antônio Lopes Henriques — Con-selho: Modesto Ruas, José Pinto,José Joaquim 'Barreto, AntônioGomes Mesquita, Ivo Vieira deLima, Carlos Magalhães Silva,Manoel Jesus, Satyro AugustoNoves, Ernesto Vivone.

¦o.ANTY-DYSPEPTICO

Não devois desanimar sem pri-meiramente usar o preparadoBICARBONATO ESTERISADO,um dos melhores medicamentosque age com segurança e rapi-damente nos casos do dyspòpsla.embaraço pastrlco o prisão doventre, sem irritar o tubo gastrointestinal. O BICARBONATOESTERISÀDO encontra-se sô-mente em vidros especiaes bemfechados, nio em caixas ou pa-cotes. -»

O consultor da Fazendatem novo auxiliar

O ministro da Fazenda desl-gnou o 3o' escripturario da Casada Moeda, bacharel SenhorinhoGuiriti Pessoa, para exercer interinaincnte as funeções «le au-xiliar do consultor da FazendaPublica" durante o impedimentodo serventuário effectlvo, baeha-rol João Gonçalves MachadoNetto.

Nem os ricos eocapam...; :' acção benéfica da popular Lo-| teria do Estado do Rio, a loteria

•!o Pobre. E isto dizemos porquena sfde da Companhia, cm Nl-ctlieroy, fornm pagas duas sortesgrandes extrahldas respectiva-mente em 2 e G do corrente, dafôrma seguinte: ãOilDOSOOtt, ao bi-Ihete n. 2Ü0S2, na primeira da-«.uellns extracções, o que coubea uni rico "touriste" argentino,de nome Juari Gbhzalez; estabele-cido em Buenos Aires e que, ten-do vindo assistir ao Carnaval noRio, teve a ventura de adquiriro bilhete na conhecida casa Cen-tro Loterico, da rua Sachet, e30:0905000, relativo no prêmioque coube ao bilhete 11. 14:"0G daloteria de G do corrente, pago aosSrs. F. Guimarães & Filho Ltda.,por conta do seu' portador, umdistineto official de nossa Ar-mada, que se excusou a dar onome.

Assim, jA não são sô os pobresquo podem attestar o valor da loteria do Estado do Rio, que eon-tinlia sempre a fazer as suas ho-nestas extracções • ãs terças esextas-feiras. Chamamos a at-tenção (luis nossos leitores parao plano especial que senl extrahi.do depois de amanhã, pois, coma Inslgnifioánçia de S$000, pode-rão ábiseòitár a importância doprêmio de CEM CONTOS DERÉIS.

tes! _Ahi está o que o amigo pr*cisa!Nada de médicos!

E' só amanhã dirigir-so ao Glq-ria. cujo porteiro lhe indica o re-medio.

Entra para a sala de espera,aguardando a sua vez de entrada,que pôde ser ""ta eommuin comos demais, e lá surgira o verdn-deiro medico que é Harry Langdona ministrar-lhes em dose», fortesas scenas magníficas de gargalha-das da comedia "Um homemforte".

E o amigo, djpois de passar umpouco mais de uma hora vindoesse film, tambem se «sentirá "Umhomem forte,,, terminados os 6eusinales!

"Um homem Forte,, 6 uma co-media da First National, em queHarry Langdon possue um dosmilhores papeis dn sua vida decômico. Basta dizer que traz amarca do programma Serradòr.GLENN TRYON AMANHA NO

PATHE'Glenn Tryon é um cômico queestá adquirindo fama extraordina-

ria, c ultimamente as fabricasamericanos dispu tnm-n'o comoverdadeiro interprete da comiei-dade.

O seu trnbnlno «m "Inventordns Arábias'-', da Universal, em"Precisa-se de duas moças!', daFox. e em diversas comedias daPathé. tem lhe gnangerdo osminores triiimptíos, crescendo diaa dia, o numero dos seus admira-dores.

Nesta sua ultima creação: "Abon ovelha.,, elle se revela dc 11:1111graça extrema, na execução dbproeessog cômicos inteiramenteiiiíditos.

Imagino um -brtitnmontcs, deuma coragem e audácia incriveifi,e que tinha 2 filhos do mesmo ge-nero, em compensação, o tercei-ro so era valente --.n contar loro-tns, c cra tão bem que era conhe-eido pelo nome de "BOn Ove-lha".

Oosonvolvcm-se lutas eomiensirnvsistiveis, por. causa de umapequena, porque todos tres ir-mãos, eram candidatos á mesma.Quem sempre snin aponha-ido eraBõa Ovelha, pois a pequena mani-festava-llie visível preferencia.

Todavia se Bõa Ovelha, não ti-nha 11 valentia dos irmãos, todaviaorn muito mnis intelligente e sn-gaz. Assim é nue muitas vezesvència-os, por meio dc trues-im-pagaveis,

Emfim. "A bfta oveil.n", é umacom-nüa «me divertirá a todos, fa-zendo com que os espectadoresbnssem momentos agradáveis dolilimorisnío.QUE MAIS AGRADA. COME-

DÍA OU DRAMA?Percorrendo a lista dos grandes'suecessos '. cinematogritpliicos,. fica-

mos indecisos em; dizer qual d ge-nero que o publico mais aprecia;se o drama forte ou a comediaalegre, densas que fazem bem. queanimam .0 ipublico a soltar uma es-trepitosa gargalhada... Se "StellaDallns" arrancava lagrimas dosolhos dn platéa. "Em busca deouro" a fazia arrebentar dc tantogargalhar.

Ambos, .na bilheteria, provaramoptimos resultados, ambos arrasta-ram ao cinema que os cxhibia mnl-tidões compactas de espectadorese, 110 entanto, não poderíamos di-zer ao certo o que mais aprecia opublico.

A verdade talvez esteja nestaphrase: "Tudo film bom conseguechamar publico".

'Seja elle dramático no mais altor-ü— ' ______B BãSl I

(RS gaaa____BH_si__B__a_5a_sflgaaaiiia; i*H"Jvj_tfi___a_gil_aJMH

O mais poderoso medicamento parafraqueza pulmonal

gráo, sejn a maior" das farcas, setiver algo ide bom, se tiver sidofeito com arte c nelle o publicoojicontrar alguma coisa que lheprenda o espirito sempre c semprepoderá ser considerado um grandesuecesso.

Se taes • «-onsideraçõos são exn-ctas, se taes "

palavras encerramconceito verdadeiro, a próxima co.media quc.a United Artists offe-rece nos seus admiradones están-jste caso.

"Topsy c Eva„, em que app«rc-cem as celebres irmãs Dupcan,bailarinas'de renome universal, temarrastado uos Estados Unidos fi-lqs intermináveis du espectadores,deixi.ntlo .nollf.s. uma impressão de-liciosn de bom humor que se nãopôde descrever.

"Topsy e Eva'"" prepara-se parafazer o niesnío córii o nosso pu-blieo," quando'estiver passando natela do ejnema Gloria, a «"orneçardo dia 10 do corrente. Esta co-média, porém, nijp apresenta sô-njente o trabalho das formosas es-trellas ifrmãK Duncnn. téní ainda oconéürso valioso de Mnrjnrin Haw,Píils Astner. Gibson Gnwland, Hen.i-y Victor, Noble Johnson e Myr-tle Fergugon."VIU, GOSTOU E CASOU" —

AO LADO DE "A CHAVEDE OURO" — AMANHÃ,

NO SAO JOSÉ'MnHe Prevost é tida entre as

travessas Vestrellas,, do cinemacomo uma-das mais terríveis,aqiielln que mais facilmente conse-guc levar um galã bisonho a eom-metter ns mais façanlitida» nven-turas quò so possa imaginar.Quando ,0 seu nome figura cm umfilm é signal que alguma coisa denovo temos a ver, uinn original!-dade qualquer que faz de umaaventura commum um momento dcfebricitante alegria. E como sedeve calcular, um enredo confiadoa Mbric Prevost é sempre um en-redo entremeado de maliciosa bre-jeirice, como succeiTb com esta co-media de costumes, quc o São Jo-sé vae exhibir: — "Viu, gostou ecasou".

Quem não acredita na verdadedesta sentença, c nem'mesmo con-cebe como tal coisa possa vir a sedar, na vida pratica, que faça umesforço de memória, lembrando odc que será capaz uma pequenadn habilidade dc Marie Prevost,quando tivosse que fugir a um ca-samcnt.o arranjado contra seu gos-to pelos paes, e aincla encontr-friseo recurso de, pedir auxilio a umjoven que nuiiea tinhn pensado emcasamento, nté aquella data. jul-gntido-o mesmo uma desnecessi-dade.

Harrison Ford, então, especialis-ta cm papeis de ingênuo ennmorn-do, é que não podia resistir aosencantos de uma pequena daquel-lc. calibre. Elle bem que evitavaaqiproicimar-se de uma mulher,julgando-ns todas como ás vezesmerecem:— uma trapalhada navida do homem. Mae... um dia,entra-lhe pela porta a' dentro umaque,, para justificar uma questãoque elle ignorava, diz ser sua mu-llierzinhn desde a véspera... Quefnzçr? Sô vendo a sequenein de"Viu,_ gostou e casou", para se terperfeita, comprchensão dns coisasbOns quç o cinema nos conta.

No mesmo programma, veremoso film histórico que sõ passaránas "matinécs": — "A chave deouro,,, com Antonia. Dietrich eEgon vou Hagen, distribuído pelaParamount.

Hoje é o ultimo dia de "Umgentllhomem" de Paris", eom Adnl-phe Menjou, e "Prodigalidadc", na"matinée", com Warner Baxter.

No palco,' continuação do exitode ."Sorrisos,,, a "révuette" deAndré Rolando que a Companhia"Zig-Zag" aprescbta nas sessõeshabitunes, c que tem agradado im-mensnmente ao publico de bomgosto.-OS "SERTANEJOS PAULISTAS"

ESTREMAM AMANHA NOGLORIA

Estreia amanhã, no Gloria, anova troupe regional que soba denominação de "SertanejosPaulistas" so apresentara pelaprimeira vez no Rio, com umreperetorio interessantíssimo, emque : predomina a cor local pau-listana. Composta de oito exe-cutantes especlalisados nos ins-frumentos característicos, os"Sertanejos Paulistas" exliibem-so em choros, sambas, enteretés,"prosas", desafios, sendo que ai-guns delles são mestres consu-mados no gênero.

Fazem parto da troupe, o flau-tim Guará, dextro na execução oMarlbondo, extraordinário nosdesafios.

Vae «iertamente constituir umverdadeiro suecesso de riso ogrupo do artistas nacionaes, todosolles caipiras do interior do Es-tado de S. Paulo."PYJAMAS". DA FOX FILM —

O MAIOR SUCCESSO TOAPRÓXIMA SEMANA

Ollve. Borden, a querida "es-trel.la" dos''"íans" do Rio, vaoreapparecer ria próxima . semananuma"; nova o deliciosa pelliçulada Fox. que spube elevar agentil "melindrosa" no alto con-cefto do inundo artístico.

Nada menos que Ollve, a in- 1terprete inslnuante. de "Sua Ma-1gestado a Mulher" e "Filha deiValencia" se nos apresentara I

em "Pyjamas", ao la'do de La*v-rence Gray, o dltoso galã de"Pernas o Parvos" e "Mulhereselegantes", ni.m enfrecho emquo se prova ã evidencia que oHomem devo ser o dominador enuncaío dominado. '

E' uma outra producção daFox Film, dirigida por J. C.Plystone o Mestre de Elegâncias*— quo constituirá o maior sue-ces"_g cinematographico da pro-xima semana e' será, por longotempo, um fonte inexgottavel doreceita.

Tambem o Fox-Jornal apre-sentará uma completa reporta-gem do Congresso Pan-Amcrica-no em Havana, no qual tevelargo realce a patriótica accão dadelegação brasileira. Ve-o-hemosentre as delegações dos outrospaizes norte e' sul-americanos, áchegada do presidento dos Esta-dos Unidos Mr. Calvin Coolidge,que, pòr este motivo, saiu pelaprimeira vez de seu paiz, duran-to a sua nermanencia na CasaBranca, W-i..hlngton.ESTHER RALSTON. A VENUS

AMERICANAA apresontapão, amanhã, no Capi.

tolio do "Quem desdenha quercomprar"Já, agora, a apresentação de

um film em que appareça Es-ther Ralston, a deliciosa VenusAmericana que no passado nosdeu films verdadeiramente es-plendorosos, constitue para onosso publico, como aliás para opublico de todo .0 mundo, ura

TODO 0 TERRENO BALDIO E' CAPITAL IMPRODUCTI.VO E ONERADO; CONSTRUÍDO AUGMENTARA' DE VALORE PRODUZIRA' BOA RENDA.

A'S PESSOAS QUE POSSUÍREM TERRENOS NA ZONAURBANA DO DISTRICTO FEDERAL E NO SUBÚRBIO, ATE'MEYER, "LAR BRASILEIRO" PROPORCIONA A"S SEGUlí..TES VANTAGENS:

I") Empresta ATE' 64 °|° do valor da propriedade.2") A quantia emprestada podo sor dovolvida em 377 mons.-il||ja.

des, ou menos, á vontade dó devedor.Essas mensalidades reprosontam apenas uma parto do

aluguel mensal do immovel.3") Em qualquer tempo, som multa, o dovodor pôde fazer anto.

cipações parniatrs da divida, em paroellas não menores _eI00$000; nesse caso, as mensalidades seguintes sorão dlml-nuldas do 10 °j° do juros annuaes, sobro as quantias a»te?_i-padas.

4') Se Já possuir um projecto ou planta, os nossos teclin!.__sem compromisso ou despoza de ospeoie alguma, darão o'seu parocor depois de um cuidadoso oxame.

5*) Se não possuir os elemontos básicos para construcção ou rs.construcção, tambotn sem compromisso ou despeja, os nus.sos technicos llio proporcionarão esses elomentos.

6") Como o "LAR BRASILEIRO,, concorro com 64 °|» 00 va-lor total do immovel, é Inútil chamar a attenção par- ofacto mais quo evidente, de que são absolutamento insuspol-tavois o seu conselho e parecer.

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vordadeiro acontecimento cine-matographlco, capaz do dar aqualquer casa um exito de bl-lheteria que muitos outros tra-balhos de artistas diversos podemnegar. •¦*

Graças a múltiplas interpreta-ções que tem dado ao cinema,creando papeis do gêneros dl-versos, de belleza completa sem-pre, a encantadora estrella daParamount conseguiu dominar deum plano elevado as platéas detodo o mundo, fazendo-se umÍdolo indisoutlyel para quulquerconhecedor de cinema.

Justamente por isso é que haagora, desde que a marca dns os-trellas annuncia a apresentação,entro nós, de "Quem desdenhaquer comprar", uma quasi atmos-phera de ansiedade, um desejomal refreiado de admirar as ma-ravilhas que esse film por certoha de apresentar. O trabalho éumn nova e victoriosa creaçãode Esther Ralston, uma creaçãoem quo ella apparece, collo.ça-da no ambiento deslumbrndor ésempre novo da sociedade, a irrà-diar seducção o a maravilhar.

O titulo do film, por si so, umtitulo brejeiro ç indiscutivelmen-te moderno, é capaz de justificara ansiedade em que se encon-tram os admiradores da linda es-trella. Porque de facto, emboranâo haja no trabalho um merca-do de escravas brancas,' mui prin-cipalm.ento porque elle não soafasta do ambiente estonteantede uma cidade moderna, o que sovê na comedia é a historia deum amor que desdenha uma mu-lher e que, ainda desdenhando,deseja-a fervorosamente.

Esso o eixo principal do ro-mnnce, em torno do qual se te-cem ns passagens diversas, asarenas do -imor o de romantismo.

Estheí Ralston é a mulher aser iomprada com o dinheiro rarodo um affecto sincero, RichardArlen é o comprador desdenhoso,quo simula menoscabar da mer-cadoria talvez para conseguir umpreço mais barato. O que doveinteressar ao leitor 011 ao fre-quentador saber 6 se elles, ven-dedor e comprador, chegam a

um accôrdo satisfatório.Mijis isso, não nos é fácil

adiantar, uma vez quo não nosassiste o direito de roubar a nin-guem a satisíação de var de-correr na tela o interesse princi-pai do trabalho.

Em todo caso, para contentara muitos, não 6 demais dizer que,a começar do amanhã, no Imperio, estará em exhibição osso filmdelicioso esse trabalho admirávelem que, além do Ésther Ralston ede Richard Arlen, apparec.emtambem Ford St.orling, um comi-,co famoso, Doris Hill o NatalieKingston.LIONEL BARRYMORE, — UM

GRANDE ARTISTA CARA-CTERISTICO. E SUA ACTUA-ÇÃO ADMIRÁVEL EM "ABU-TRE NOCTURNO"Lionel Rnrrymore vêm gal-

gandn, de dia para dia, nos Es-tados Unidos, filros de ¦ grnndeartista característico, A criticareconhece em Lionel Barrymoreuma organização do actor queevolue, que faz progressos sen-siveis. "Metrò-Goldwyri-Máyer"tem para a temporada aetunl,uma serie de produecões perfei-tas, e muito recentes, que virãoconfirmar, junto ao nosso pu-blieo, a affirmativa quo hojo lhefazemos.

A primeira des.-ras peTliciiíasanhúncia-sè para amanhã, segun.da-feirà, no Parisiense: "AbutreNoçturriò", onde Barrymore e Ja-quellne Hradsden tem òpportú-nidàde para revelar-se os inter-pretos admiráveis quo de factosão. Lionel Barrymore desempe-nha, em "Abutre Nocturno", umtypo de dupla feição moral. E'ao mesmo t..mpo, o professor sei-entista, sábio de renome, cabel-leira alva, physionoinia brandae serena, que se dedica de almae espirito ás -minúcias e aos

cuidados do seus estudos... E ocriminoso contumaz, autor de va-rios assassinlos ihysterlosos ipiovêm despertando grande Intorca.so na cldado, desordeiro perigo,so e linl-.il que não caiu, jamaisnas malhas da policia com toda.a sua astucin!

Ha ainda em "Abutre Noctur-no", uni terceiro personagem dogrande"'Importância, embora sotrate de um estreante, no «•«•rnnilí' um cachorro policial, de furonguçadisslmo o agilidade udmi-ravel, que resolve as sltunçõeimais emaranhadas e auxilia umdotective na descoberta do au-thentieo "abutre nocturno", cujoscrimes algumas vezes são tam.bem praticados rt luz do dia!

Metro-Goldwyn-Mayer eslrGa"Abutre. Nocturno", amanhã, se-gunda-folra, na tela do Parlslon.se. Nós o reconiniendamos aosapaixonados dos romances jpoli-ciaes, ¦ e tambem aos que tempredilecção especial pelos maisdelicados episódios de amor, por.que, ainda fi tempo de accresccn-tar em "Abutre Nocturno", des-envolve-se uma aventura de co.rações encantadora, com um des.fecho, aliás, inteiramente Imprc.visto o Inédito na clnematogra.phia,"AZARES DE UM PPRINCIPE",

AMANHA. NO RIALTO. OOMBEN LYON, BILLIE DOVE EMONTAGU LOVE"Azares do um Príncipe"...;

Um paradoxo que é fiel inlorlpretar de uma adversidade dodestino, bem possível de realizar,se na vida real! Um príncipe, pe.In simples rnzão de ser príncipe,não está livro de uma época dopouca sorte, e a verdade, ô quoo film boje annunciado para oRialto, na semana próxima, ,êfundamentado talvez num acon.teeimento aulhenlico, tudo quan.to ha de mais au thentieo...

Mas deixemos os commentarlosdo film, porque melhor o pode-tão apreciar as nossas leitoras,amanhã, no sympathico cinemada avenida, onde não só se ix-hibem produecões Metro-Gold-wyn-Mayer, mas tambem FirstNational. E "Azares de uni Trin-cipó", por exemplo, é uma pel-licula filiada a esta segundamarca, segunda apenas na or-dom aqui collocada, porque doresto todos os '-habitues'" de cl-ne.mas sabem que First quer dl-zer — primeira..."Azarcd de um Príncipe" temcomo principaes Interpretes, na-da menos de tres suBffest.ivos no-mes: Beu

' Lyon, RÍllio Dovo o

Jlontagu Love. Este ultimo, nempor ter apparecido, de certo tem-po a esta parte, menor numerode vezes ao nosso publico, deixa(le ser o artista correçto, de altomerecimento, que soube impor-se, definitivamente, junto ás pia-têas mais cultas do mundo, e,memoráveis silo seus trabalhoscomo protagonista de films '1110fizeram épocas. Hoje, MonlagllLove está, si assim ipode dizer-se,ainda mais artista, mais solidoo minucioso nn sua arte violen-ta, forte, máscula, da qual nosdá uma expressão vibrante nofilm de amanhã no T*''ilto

Ben Lyon e Billie Dove... J'aipara quê áccrescoritár-lhe ¦•¦,.(•¦etivos? filies fallecem deante doresplendor que os nomes, isola-dos. fazem desprender. Ben Lyone Billie Dove suo as figuras d(.primeiro plano em torno ás -pines"Azares; de um Príncipe" se des-envolve. Um par de amorososque não trepida em enfrentar nsperigos mais deriodados para fa-zer valor os seus direitos. Quaesdireitos? — indagará a leitora.Os direitos de ser feliz, direitosque nos assistem, a nôs todos,na vida... Com n differença quonão são todos espíritos andado-sos, capazes do assumir as attl-tudes ròtíianescás, decisivas; quoos heroes do film nos ensinam.

Como complemento de pro-grámmai o Rialto annuncia: "In-timos. Inimigos", hilariante co-media em duas partes por Ma*DavIdSqn, e um novo e variai""numero'de "M. G. M.-NcWij"-»

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Donas de casaNüo ha dona de casa no nosso

paiz que nilo saiba improvisar re-

medios o curativos nos casos de

necessidade. Todas ellas propa-

ram, com desembaraço, um chá.

do herva cldrolra ou do herva

dooo, como manipulam uma ea-

taplasma de farinha de Unhaça.Ha, porém, rcmodlos lndlsponsa-veis em todos os lares, e que se

nao Improvisam, como, por ox-

emplo, a Frlccilo Bnycr de Espi-

rosai. Eis porque nilo se com-

prehcnde milo de família prevl-dente sem este medicamento em

casa..Elle atalha as dores rheu-matlcas com presteza, sem o ln-conveniente dc apresentar cheiroforte e desagradável ou de sujara roupa, como acontece com asfricções commumente usadas pa-ra esse fim.

Qualquer dona de casa, comesso remédio, que so empregasob a fôrma do frlcçüo, está ar-mada para resolver os casos fro-

quentes de nevralglaS; lumbagó,dôr do ouvidos, e, sobretudo, dô-res rheumaticas, isto 6, dé todosesses pequenos males que,t ern-hora banaes, silo penosos e mui-tas vezes, cacetes.

"CABELLOS"

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A "Lo.no Brilhante" ê o me-lhor Especifico Tônico Caplllar,Nilo pinta porquo nüo 6 tintura,Nao queima porque nilo contémsaes nocivos. E" uma formulasclontlflca «lo. grando botânicoDr. Csround, cujo segredo foi com-prado por 200 contos do réis,

E' rccommendada pelos prln-clpaes Institutos Sanitários doestrangeiro e analysada e auto-rlzada pelos Departamentos doHygiene do Brasil.

Com o uso regular da "Loção

Brilhante":l,o — Desnpparecem completa-

mento as caspas o affecçOes pa-rasltarlns.

2.o — Cessa a queda do cabello.3.0 — os cabellos brancos, des-

corados ou grisalhos voltam 6.côr natural primitiva sem ser tin.gklos ou queimados.

4,o — Detém o nascimento danovos cabellos brancos.

5,o — Nos casos de calvicle fa»brotar novos cabellos.

8,o — Os cabellos ganham vi-talldade, tornam-se lindos o se-dosos o a cabeça limpa e fresca.

A "Loçilo Brilhante" e usadapela alta sociedade de S. Pauloe Rio. ¦ ¦. -8

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Cabo bem a esta secção tratarde um assumpto que diz directa-mente com. a vaidade humana!

Quero me referir â. construo?ção das arranha-cóos nesta cn-cantadora c Iluda cidade!

O Sr. Francisco Serrador,homem de grandes iniciativas foio primeiro a tomar a si a bem-dita vaidade de levantar o maioredifício destinado a casa de di-versões.

Agora, pretende secundal-o atimpreza. Paschoal Scgreto, man-dando iniciar, dentro em pouco áconstrucção de um monumentalcMficlo, no terreno do MaisonModcrne.

O ¦$)'. Prado Júnior, que ê Oemprezario de município, segun-do qffirmam os seus intimas, ten-dona mandar derrubar o theatroJoão Caetano, fazimdo levantarna mesma área de terreno vmgrandioso theatro onde gastaráalguns milhares ãB contos de réis!

O tradicclonal Largo do Rocio,não se resgate dc theatros con-fortavels, tanta mais que no ter-reno do Carlos Gomes vae sercovstruidq outro arranha-céos devinte andares, que terá uma con-fortavel casa de espectaeulos!

O Sr. prefeito com a sua vai-dade, aliás tão conhecida, esque-cea área de Morro do Castello.AU será necessário um theatro,onde futuramente af fluirá á po-pulaçã-o carioca.

Reforme S. Ex. o João Cae-tano e mande construir um ou-tro theatro naquella zona íede grande futuro, .•

Assim, o Sr. Agaché, urbanis-ta, fromeca, terá mais um serviço,e S. Ex. verá mais uma vez asua vaidade satisfeita.

'

cezar;BRITOANNIVERSARIOS

Completa hoje, mnis um an-niversárlp o Sr. Alberto Moreiraex-auxiliar da casa tíranàdo áqual prestou relevantes serviçosn'in-i lonuo período de muitosannos e hojo proprietário daL-uumueia hiõperançá. Caracteraustero o firme, 'Alberto Moreiraú bem um desses refleçtores docamaradagem intima, cujos pri-mordios do lealdade muito revi-goram a amizade da.quellts, quecom elle privajo jja intimidade.

— Faz anrios amanhã, aExma. Sra. D. Leopoldina doOliveira Gonçalves extremos», es-posa do conceituado commer-dante em Quintino Boca. uva, Sr.Waldemar Ribeiro da Silva.

Por esse motivo o casal offere-cera aos seus amigos, que sãonumerosos, uma festa intima.

"a ephemeride de. amanhãregista a passagem da data ná-talicia «Ia Sra. Esther Alves doNascimento. Em regosljo a essadata a nataliclante reunirá emsua encantadora vivehda as pes-soas de relações de sua familia.

Passa hoje o iinniversarionatalicio do Dr. Pedro Affonsode Carvalho, funcclonario da Al-fandega desta Capital.

-f Faz annos hojo o tir. Au-gusto Fernandes Bordalo, donosso commercio.

Faz annos, amanhã, a Sra.Annlta Verçoza Le-B.uteilller.daetylographa da Inspectoria dePortos, Rios e Caha.es, servindoactualmentee na Secretaria deViaçüo.NASCIMENTOS

Nasceu a menina Normandlc,filha d0 distineto casal França oSilva.

O lar do Sr. WaldejnarAmeliano Satyro, distineto offi-ciai do nosso Exercito, e de suaExma. esposa D. Vicentina Wes-teck Satyro acaba de ser enri-qiiocido com o nascimento de umfilhinho.""

O pimpolho que so mostra douma vivacicl .de enorme, roce-beríi na pia ba^tismalp nome «loVllmar. Multtis visitas tem re-cebido o casal Waldemar Satyro,quer dos seus collegas de armaso suas famílias, quer de outroselementos da nossa sociedade,onde clio gosa de estimas ge-raes.NOIVADOS

Cpntractou casamento com asenhorinha Daisy Le Masson,filha do Sr. David Le Masson, oalumno da Escola Militar Adhe-mar Pinto, filho do Dr. AugustoPinto.BAPTISADOS

Baptisa-se, hoje_ o menino Ar-mando filho do Sr. João Bragafuncclonario da E. F. Central «lojb.ásl..

, a_rão padrinhos, •¦¦_., Dr. Ar-mando Cruz e ;sua Exma. es-posa.Al.MOÇOS

Realiza-se, hoje, As 12 horas,no Palaco Hotel, o almoço offe-recido ao Dr. Frederico Susse-'ltind, Juiz em exercício da 5*Vara. Civil, por um grupo doamigos e collegas.

VIAJANTESRegressou dos Estados Unidos,

o Dr. P(v_gi de Figueiredo, ci-rurglão do Hospital Ue S. Se-bastião.

— A bordo do Alcântara, par-tírá para a Europa, no próximodia 14, o S.r. Deoclecio de Cam-pos, addido commercial do Brasilna Itália.

O Conselho Supremo da Corte de Appellaçãoreunir-se-á amanhã, por convocação do seu presiden-te, o eminente e illustre desembargador Celso Gui-marães, afim de tomar conhecimento da attitude do

juiz de menores, Dr. Mello Mattos, que deixou decumprir o "habeas-corpus" numero 2, concedido poraquelle Conselho á Sociedade de Empresários Thea-traes, a respeito da entrada de menores nos theatros.

Sabe-se, desde já, que o Conselho Supremo re-solverá suspender, por seis mezes, o juiz de menores,á vista do seu acto de indisciplina.

Aliás, outra cousa, não se esperava do SupremoConselho.

O Sr. Mello Mattos é, porém, um homem devontade e não se acabrunhará com essa decisão daCorte. Aproveitando o periodo da suspensão, o juizde menores vae passar o resto do verão em um logarde clima ameno, para curar velhas grippes, com ouso do xarope de Guaco, de que leva bom sortimento.

Esse xarope, comprou-o o Dr. Mello Mattosem uma das pharmacias da cidade, pois elle se en-contra em qualquer parte e custa apenas tres mil e

quinhentos o vidro. :'ti ..tiDepositários, Sant'Anna, Araujo e Companhia.

R. Buenos Aires, IS, terceiro andar. Tel. Norte,Tres Cinco Meia dúzia Dois.

»#Mt«^|^*^.«^i»«»Mt«»^«»»*«»«Í^"»'*"'*'*''***"^^

0s despachos da secçãoHollerith estão fa-

zendo revisão

Novas designações defunecionario

O ministro da Fazenda nuto-rlzou as designações ilo confe-rente da Alfândega da Bahia,JosC- dê Azevedo Doriiv; «lu -"escripturario da de Mnnaos, Al-fredo fModpaltlo Vieira, o doagente fiscal do Imposto de con-sumo no interior do Estado doRio de Janeiro, Godofredo Bar-bosa Moretzohn, para se ineum-blretn da revisão de despachos,junto a secção Hollerith, na Al-fandega desta capital.

Moléstias uo/iapparelho Genlto-Urinuilo no homem e na mulher,OPERAÇÕES: ? UTERO, .vários,próstata*, rins, bexiga, etc. Curarápida por processos modernosem dôr da

\ "^gè«% _r_P>__j_Wr'&_f Â^

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ALDA GARRIDO | ÀmaR^ nSSÈLüL^LWks gens vaginaes — para *& * VS^fc*.

(ODDICflC PINTO FILHO I J j^ | A HYGIENE INTIMA DAS jjR ^^\

ijUIlIllüUlJ "" <",r<'.!_lÍ_e«V.,'S"n<e I ^^^__^^_^r/^ SENHORAS E NOS CASOS | I \L^j)No-o e -UnaUHco ___cens. gf. lil ^A^^B I À Jf II DE CORRIMENTO E CA- *

rtSb^rfV'^da ____rap_i-nvel dn- _| _»__,__.!___», _& Bll f_~_W ¦ ¦ kl ¦*! a Al /^ ir^P^d.U eoniice. V finninilO Bll ln_tt^L-_J_^_-_i_H THARRO UTERINO. IALDA GARRIDO fllll I IXllX 111 t«i. centr.no.. r\

I PINTO FIIHO UUI I lUUU 11 Orimu ifiLiHu wwi i ivuv 1

I'fl mo DE JANEIR0 1

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ÍI™ll3r __Pfe^l ,,CI" "•"i'sis,ir ns creanç». dc 14 H|

y__E_^____:i A grande peça de Carlos Arnlche» H

GRANDE TRABALHO DE PROCOPIO FERREIRA ¦~ NO PROTsVGONISTA ^

O» inoveis (|i«e servem cm sceiiu silo dn casa SION (rua Se- ^|nnilor Eiiy.cl>io, 117), ^B

ílmi íiÍ^,,f_flM* HaHonal. p»tUre^wO senhor continuaria a aspirar a mão da mulher amada mesmo sabendo queella casou com outro homem?

Si quer saber o que é preciso fazer nesse caso, venha assistir

BILLIEÜ0VEBEN LY0N

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A MAM1A — Domingo, 11 Cç, Marro -de 11)28

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I CAMBIO

UM VIDRO

,„Vw"i'Vi. -i.SlSlIi

«ító,

•WífotfKlM+àatl';

«fe Luetyl basta para curar manlfeutaceea" da Syphllls, adqul-naa. e hereditária; (nterna e externa e engorda de um a quatroKilos comum sõ vidro.

O Luetyl 6 dó completa efflcncla no tratamento da Syphllls,Pastando para fcomprovnr o seu valor, citar que é o úniconiloptailo. OFFlCrALMENTE, nos Hospltaes do Exercito e doMaiiiiha, o que obteve depois «ie submettldo a varias oxperion-cias com os muls francoa o positivos resultados.

•,«,-.£! velhos, tomando o Luetyl, durante algum tempo, pro*/ongam a mm Vida, ricam livres do innumoras e fataes molos-tias nue' lhes sflo tilo communa como artcrlo scleroso, etc. Aspessoas, que. soffrerem de diabete doverfio preferir ás Cápsulas«;,„/¦r-fi?

'J;aotyi -Porque astas preparações n5o levam ar-auuar,Tivínt,, i"00,»Te"le"tí; plira as Possoaa que soffrem desse mal.As (..ott.is facilitam a, dosagem exaeta e precisa quo multo au-idôneas0 •tl'*Uamt"'to' Principalmente, das crianças e pessoas

/„„í^LuPtyI nil° ?$té«.%l6tà alguma, 6 de agradável palada«(licor) e torna-se ás vefalgOea. Pôde ser usado'.em 'todas a»

¦li.;:

.'''•:

Ã^^£0•^?•^••^'I?'rB«¦!1•^'•t,0 mpffenaivo mesmo aos oreani*.ifids .iriára. ifellcndoa,' mesmo aos que soffram de outraa doençasque. ntto, Bojam de fundo éyphilitlco. aoençaa

¦„mAl, pcss0ftS .""e tomarem um vidro de Luetyl e nao senti-rem melhora 'alguma,,., nfto" deverão tomar, outro vidro porauoo que softrom naa é devido.d' syphllls, devem procurar o seuZul™';

" ^^ZH^T^^WMi&r^s diz a

GRÁTISr'â!.vrt*!

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/'propaganda, doLuetyl", c. Postal 1886.aÇalxo, çom os claros preenchidos, que rece-'Bcrrio

i,era-*vaita 'do Correrei sob registro, um "Almanach doLuefyl», uma'"Poliiiíha para 192S", o livro sclentificorigós WVSypliills'' è o "Formulárioxaropes,'licores''é-perfumei*'.

Os' Po-para preparar bebidas,

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6Onde os doentes! éi.-

encontrarão, re--;" médios

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Estão de plantão hoje, as se-guintes phnnmicius:

E£ CANDELÁRIA — Ruádo Car-mo n.'0-i. ""** ""¦

*•-«'¦. «AOIIAMENTO '..—=

«Hua Uni-gúayanà n. 105, run da Conceição•os. 23 c 45, run Buenos Airesn. 273 o rua dft Alfândega nu-moro 74.

S. JOSÉ' _ Rua du Miserieor-dia n. 24 e rua Republica do Pe-rú, n, 43

SANTO ANTÔNIO — AvenidaMom tle Sá ns. 80 e 340, Aveui-da Oomes Freire ,n. 124, rua Mn-rnngiiapé ii. 28, run dos Invnli-dns n. 51 o ru,, Visconde do Rio'Branco n, 81.

SANTA THEREZA — RunÁurea n. 30, iadeira do; Sena-do n. 5 e rua Almirante Alcxau-

» drino n. 08.GLORIA — Ru„ das Larnnjci-" ras n. KiS-A e 3S4, rua da Glo-

;.-rin n,.. 82,i:rua Cosme /Velho..nu--mero ¦§50 o rua,' do-Catteto 'nu-

.ínoros 102, 133 e 201., '*"*" LAGOA — Rua General • Poly-

doro n. 155, rua Voluntários dnPátria n. 244 c rua da Passagemn. 02.

GÁVEA — Run Humayta«nu-mero 158, rua Conde de Irajã np-mero 12S, rua .Tãrdim Botânicon. 53S e rua Marquez de São Vi-cento n. 18.

«ANT-ANNA -t ;RU(u. Mat-queude Sapuchhy n. 167, rurí CnrmoNetto n. fíS, rua Frei Caneca nu-mero 142, rua Sciiàtíor" Euzebion. 50, rua SnnfAnini n. 73 cAvenida Francisco Bicalho nu-mero 405. -

GAMBOA — Run Santo Chrls-to n. 273, run da Americn nú-mero 223, run Bento Ribeiro nu-mero 73 tí rua do Livramento nu-

—úmero 72.ESPÍRITO. SANTO - Rua de

rCnlumliy , n. 6,1 Avdnida LauroMulher n. 63. Avenida Salvador• de Sá ii, 170, rua Machado' Coe-lho n. 110 e rua Aristides Lobons. 36 o 23,8.

SAO. OHUISTOVAQ — R,mBolln do Sãb'i,,Toaô n, Í3t rua Fi-guoi.ra de TMollo ns. 335 o 372,praia do Retiro Saudoso _n. .30!run São Januário ns. 46 o 18S.rua São Luiz Gonzaga ns. 80 e261 e rua Conde de Leopoldinan. 70.

ENGENHO VELHO -_ R,tnMnriz c Barros n;- 329, rua Had-dock Lôbb n. 153'c rua francis-cn Eugenia ii. 120.

ANDARAHY — Rua Rufino dcAlmeida n. 1Õ3," "avenida"

28'"deSetembro n. 320, rua São Fran-cisco Xavier n. 46(1 e rua Barão-de Mesquita ns. 367, .590- e 788.

-¦ ?J-TÜÍ5A — Alto dirBfln Viáta. n. 405,.rua ConiJjJ da^oníêm nu-

meros 240 --c -832.,rua GeneralEocca n. 1"C riia Sãb Francisco«Xavier n. 3.- -

.. ENGENHO NOVO — Rua 24ile Maio ns. 26 e 373, rua Anua

riia Conselheiro

-tójEaanerri

'"TTèry ri."'^)" o

,Mayrini.-k-n-, -96-.-MEYER — Rua Dia s da Criiz

150, rua Lins de Vaseoncellos), rua Archias Cordeiro nu-

440, rua Còrina Maia nu-.-.«tÜTÍnerd 85 e rua Barão do Bom Re-

Spir.o n. .402. •..;.n»».,.,,'/ INHAÚMA — Rim jos(, ,*0S!t'*.y^'m ii-'-~~, rua Cniz-.-e Souza riu-•v>//'niero 405, rua Álvaro tle Miranda'£*.'*¦'••'.J''- 21, -run Abolição n'.. 15Õ,

"rua«^/./Dtirval dc Gouvêa n. 137. riia As-';,C'/'sis',CaviH'iro

n. 10, nia-flovaz nu-íií,r*'«"ero, 762, run Jlnrio Passos iiu-^-.mero-ll-l e nia Engenho dé Den-?>. /tro .n. 80. , y"' '¦

':¦' '•=; , .' CAMPO GRANDE _ -RtinT-pér-í', '.-'..reira Borges... ii'.' 3 e!"ru(C,Di\"'Aii-J'.{,i'Elisto dn •Vasconpellos"\n. 1''»•¦.-. . -IRA.TA' --- Rua Urános nu-'^•¦/Dijrro 276 (Bomsuccesso), Aveni-> ..-'/<i,'í', dos Democrático^ n. l',.114-A;,.'/. (Ramos), Avenida dos- Deúioera-

0 mais moderno cine-ma da Avenida

Semanalmente acompanhada-mos a construoção do prédio, quecompleta, a qua.dra- final da nos-sa Avenida Rio Branco, denomi-nado popularmente o quarteirãodos arranha-cêos.

Vendo que já os obreiros ata-cavam a fachada da parte infe-nor do edifício, onde será instai,lado um novo cinema, affolta-mente desobedecemos ao avisode "Prohlblda a Entrada", e nanossa curiosidade do reportorsnao podemos deixar d visitarantecipadamente, o futuro pala-cio da arte muda.'E outro termo nSo encontra-mos para a obra gigantesca, quoserá mais uma nota de bellezadada a nossa principal artcrla.O prédio tem effectlvamente amagestado do um palácio, o asua linha harmoniosa e esgulase destaca com aecentuado relevodos outros prédios que lhe ficamvisinhos; .E isso fez com que tivéssemosensojo de constatar, que o Rioa aqui a algumas semanas, terámais um lindíssimo cinema, con-fortavel, caprichosamente cons-truido, elegantemente decorado, edotado dos mais modernos aper-felçonmentos.Difficil seria detalhar tudo, noentretanto logo observamos ainexistência de lustres e' aran-delas costumeiras, sendo a illu-mlnação do ambiente obtido pelonovo systema de rofloctores,cujos effeltos são realmente ina-ravilhosos. Ob installadorcs da«lectrlcldadc, a firma Frick &Ua. é a primeira vez que appli-ca com larga escala tal processomoderno idêntico ás mais "up-to.

date casas do extrangelro.As paredes e cupolas apresen-tam um delicioso* e finíssimo es-tuque, do autoria da firma Kra-newlther & Wogner, realçadas

pela pintura em tonalidades sua-ves. A mesma nota artística ap.parece na pequena sala de es-pera do primeiro pavimento.A entrada do novo cinema, es-tá sendo preparada para um re.vestimento de mármore, de quelobrigamos um grande panneja-mento na c6r vermelha de ricoeffeito decorativo.

Disseram-nos mais que os nos.sos grandes industriaes senho-res Leandro Martins & Cia. cs-tao encarregados das obras demarcenaria o das tapeçarias, oque d synonimo de perfeição egosto artístico.

Apresentando as linhas geraestle construeçilo moderna, comoos outros cinemas do mesmobairro, esta nova casa no entre-tanto so esmerou na apresenta.C<lo de um ambiente artistico,sem prejuízo de commodidade econforto.

, A inauguração do novo elne-ma, que será um acontecimentode máxima repercussão social,está marcada para os primeirosdias de abril vindouro.

O mercado do cambio hontemíuncclonou estável, sem procurado bancário para remessas o comalgumas letnis do coberturasofforocldas.

O.s saques foram iniciados nasmesmas condiçOos anteriores, isto6, a 5 31132 d. pelo Banco doBrasil e a 5 123U2S e 5 31|32 d.pelos estrangeiros, contra o par-ticular a C l]25fl d., a quo fechou

o mercado sem movimento deinteresse.SAQUES POR CABOGRAMMA

A' vista — Londres, 5 55|U4 a5- 57|()4 d.; Paris, $330 a S331;Nova York, a S?3li0 tt 8$410;Itália, $443 a. $445; Portugal,$394 a S396; Hespanhà, 15408 u1$415; Stilssa, 1$B12 a Íf6l6;Bélgica, papel, §234 1|2 a S23(i;ouro, 1$1B5 a L*1"0: Hollanda,3$370 a 3S370; Japão, 35940 a3$950; Sueciai 2S255; Noruega,2?240; Canadá, SÇ360; Dlnamar ¦oa, 2$250; Allemanha, 1?998 a

25002 e Montevideo, 8$080 a85G85.OS BANCOS AFFIXARAM ASSEGUINTES TAXAS PARA

OBRANÇAS .A' d|v — Londres, 5 61|G4 a

5 29J32 d. Paris, Ç328 a ?329;Nova York, 85330 a 85360; Itália,$441 a 5443; Portugal, $391 a$414;: Providencias, 5395 a ?420;Hespanhà, 15400 a 15410; Pro-vlncias, 1S405 a 15420; Suissa,15605 a 15020; Buenos Airesnapei 35575 a 3SGO0; ouro, SSlõOa 85190; Montevideo 85650 a85G80; Japão, 35920 a 35930; Suo-cia, 85680; Japão 35920 a 3S930Suécia, 2S235 a 2S250; Noruega25222 a 25230; Hollanda, 35355 a35365; Canadá, 8S340; Dinamar-ca,-2J239 a 25242;; Chile, 15040;peso ouro; Syrla, 5328; Bélgica,papel, 5232 a $235; ouro, 15103 a1$170; Rumanla, 5054 a 5055;Slovaquin, $247 a 5248; Allemã-nha, 15990 a 1$9D5; Áustria,15177 a 1S180 por 10 mil coroas;Café, $328 a 5329, por franco;Soberanos, 415800 . vendedores o41S30Ó compradores; llbras-papelvalor corrente, 41560 vendedoreso 415200 compradores; valor re-Iativo, 405034,920 a 405742,705.

MOEDAS ESTRANGEIRASO Banco do Brasil cotou a

libra-papel, a 41?200; dollar, pa-pel, 8546.0; ldem ouro, a 85420;peso urugitayo, ouro a SS710;peso argentino, papel, a 85610;peseta, a 15410; escudo a $404 elira a $448.dcado5 Ro020 FéVS esO- 93 04

OS VALES OURORegularam os vales-ouro no

Banco do Brasil para a Alfande-ga, hontonj íi razão de 4$56G,papel, por 15000 ouro.

Cotou-se o dollar, nesse ban-co, á vista a 8$3G0 e a prasoa 8$300.

;&

BOLSAO mercado de titulos hontem

funecionou sem novidade.Os papeis em movimento, po-

rém, regularajn bom collocados,mas não aceusaram nenhumamodificação de importância.

Os negócios rcalisados forampequenos.

Durante os pregões-' cotaram-se na Bolsa: as seguintes apoli-ces: — 7 Unif. 5"|", a 7505; 209Div. EmissSes, nom, de 74 OS a7505; 517 ditas port., de 7045 a705S; 64 Obrigs. Ferroviárias, 3"emissão, de.390$ a 895?; 11 Mu-nicipaes de 1914 port. :i 155$; 90ditas 1917, a 150$; 100 ijitas 1920,a 148$; 23 Dec 1933 8"|" de 188$ a189$; 100 ditas, 2.339 a 173$; 5acções do Banco do Brasil, 419$;75 Commercio, a 205$; 270-Func-cionarios, a 505; 100 M. S. Jero-nymo, a 81$; 1S8 Docas de San-tos, nom. de 2665 a 2705: 100ditas port. a 2S0$; 9 DcbenturesMercado, a 1995000.

mu mtm mulhwlA fraqueza renal ataca muito as mu-

íheres. Muitas moléstias graves podemdahi resultar.

Convém conhecer os primeiros sym-ptomas da debilidade renal para comba-tel-os a tempo, pores rias costas, rheuma-tismo, erupções de,ácido uricp^ irichaçãonos pés, no rosto e sob os olhos, urina es-cassa, ardente, escura e. turva, cansaço,

dores de cabeça, insomnia, tudo indica^ doença dos rins;

Y-itip auanto antes as Pílulas de Foster,

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CAFÉTivemos o mercado de café

hontem regularmente firme comum movimento regularmenteactivo de procuda e com ospreços na alta.

Cotou-se o typo 7 A base de38Ç800 por arroba, a quo foramvendidas ,.6.368 saccas , sendo3.767 na abertura e 2.601 ditasno decorrer dos trabalhos.

O mercado mediou sem alto-ração do interesse.

COTAÇÕESPor arroba

42SS0041580040580039SS0038SS00875800257204S500

Vae fazer o curso de revi*são de Estado Maior

Fòl posto á diáposlçao do Es-tado Maior do Exercito, afim defazer o Curso de Revisão, o co-ronel Simeüo Pereira dos Reis.

Nomeação nos Correios¦ Por acto de hontem, o minis-tro da Viacão, nomeou Maria Ce.Una Pessnnha Monteiro, paraexercer, interinamente, o logardo agente do Correio da Ilha doGovernador, no Districto Federal.**"*"' HMHKWiiliiliitilKHnplin >

ticos n. 1.305 (Olaria) e rua Ni-cãragua n. 100 c rua "João Ma-griça ii. fífi (Ponha).

JACAHE'WAGUA' — Rua Co-ronel Rangel u. 442 e má Barãon. 140.

COPACABANA _ Rua Salva-dor CorrCa .n. «0, rua Barroson. 110-A, rua Ipanema n. 10S erua Visconde, de Pirajá n ÍS3

MADURKIRA - Pharmncianos Pobres, sita á rua DóminíoãLopes n. 2SS.

REALENGO — Estrada SantaCru-- n. 116, rua Bstevam nu-mero 9, Avenida Io de Maio nu-mero 2 e Estrada Engenho Novon. 55.

TyposN. N. N. ,N. N. 7. . . . . ,N. ,

Pauta semanal .Imposto mineiroO movimento de embarques e

do entradas foi pequeno.Entraram 6.810 saccas, sendo

1.2S5 pela Central do Brasil,2.878 pela eLopoldina e 2.647pelos diversos armazena regula-dores.

Foram embarcadas 7.316 sac-cas, sendo 4.466 para os EstadosUnidos, 2.75_0 para a-J*uropa e100 por cabotagem.

O stock, hoje, era de 27G.732saccas, contra 207.. 632 ditas, noanno passado.

O mercado a termo func-cionou estável, com vendas de5.000 saccas a prazo na 1*Bolsa.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÕOESMezes: — Março, por 10 leilos,

255700 vendedores e 25547.'' com-prádores; abril, 255800 e 255025;maio, 255725 o 25SG75; junho,255900 <j 26ÇS00; julho, 295900 e255S50 o agosto, 26$000 e 25ÇS00,respectivamente.

Em a.ntos o mercado regu-lou calmo, cotando-se o typo 4à baso de 335000 por 10

' kljosi

contra a de 265000, no anno pas-sado.

Entraram, nesse mercado, ..,35.353 saccas, saíram 5.959 e fi-caram em stock 9S4.068, contra1.065.846, ditas, no iinno passa-do.

O movimento constou de 1.150saccos de uentradas, 8.457 de sai-das o ficaram çm stock 405.130ditos.

O mercado a termo nãofunecionou.

ALGODÃOO mercado de algodão funecio-

nou hontem bom collocado efirme, com um movimento activodo entregas e sem novas entra-das.

Os _preços não aceusaram ai*toração, mas ficaram com ten-dencias para melhorar.

O mov.imento constou do 1.10Gfardos de saldas e ficaram emstock 23.962 ditos, dando as 1*8sortes de. 44$000 a 455000 por 10kilos.

O mercado a termo ntfunecionou.

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

OuroPapelTotal

152:S8-;*903200:5135508353:3945411

ASSUCARTivemos o mercado de assuenr.

hontem em posição de firmeza.,com os compradores muito reira-hidos e com os pregos inaltcra-dos.

De 1 a 10 do cor-'•ente 4.094:6005608

Em igual períodode 1927 .... 4.041:6455358

Differcnça a maiorem 1928 .... 529:550$250

EM DESCARGA NO CÃES DOPORTO EM 10 DE MARÇOArmazéns:Interno 1 — Vapor nacional

Fhi mengo — Cabotagem.Interno 2 — Vapor nacional

Inês — Cabotagem.Interno 3 — Vapor sueco Pa-

cifie.Intorno 4 e externo B —• Vá*

por franeez &uarujá.Interno 5 e externo A — C!ha-

tas diversas c|c. do Troubaãour.Interno G — Vapor gregoIxmtís Pataras — Serviço de

carvão.Interno 8 e externo À — Va-

por norueguez Bayard.Interno, 8 — Chatas diversas

c|c. do Bahvorth.Interno 9 e externo A — Va-

por nacional Purite. .Pateo 10 — Vapdr- inglez Uar-

pcrleii — Serviço de carvão.Pateo 10 — Vapor inglez An-

tinous — Serviço de carvão.Pateo 11 — Hiate nacional

Per unas — Serviço de sal'.Pateo 11 — A*apor sueco Falco— Serviço de trigo.Pateo 13 — Vapor Inglez Stro-

mn — Serviço de trigo.Pateo 16 — Vapor inglez Som-

me — Exportação.Pateo 17 e externo A — Va-

por allemão Mddrtâ.¦Praça Mauá — Vanor nacio-

nal Miranda — Cabotagem.MANIFESTOS DISTRI-

BUIDOSN. 453, vapor allemão AiiofHio

Delfino, de Hamburgo (váriosgeenros), consignado a TheodorWille, ao •' eseripturario Lau-rehtlno.

N. 45-1, vapor allemão Madrld,do Hamburgo (vários gêneros);consignado n. Herrri Stoltz & C,ao eseripturario João Ramos.

Ni 455, vapor allemão Tigo! de .Buenos Aires (vários ..gêneros), .

consignado 'a'Theodor Wlllé, ao

eseripturario Daniel César.N. 456, vapor americano St.

Anthony, do Baltimore (váriosgêneros)., consignado A AgenciaAmericana de Vapores, ao escri-pturarlo Luiz de Almeida.

N. 457, vapor inglez Sommie,Üe Rosário de Santa Fê (emtransito), consignado A MalaReal Ingleza, ao eseripturarioBraullo S_alles.

Centro Commercial deCereaes

Arroz brilhado de 1*, 60 kilos,755000 a 775000.

Arroz brilhado de 2*. 60 kilos,70JOOO a 735000.

Arroz especial, 60 kilos, 685000a 705000.

Arroz superior, 60 kilos 565000a 605,000.

Arroz bom, 60 kilos, 48$000 a5050Õ0.

Arroz regular, 60 kilos 455000a 4G5000.

Bacalhau superior, 58 kilos,1705O00 a 1755000.

Bacalhau outras qualidades, 58kilos, 1155000 a 1255000.

Batatas estrangeiras, kilo ?840a $860.

Batatas nacionaes, kilo, $500 a5700.

Banha, caixa, 158Í000 a 1705000.

Carne de porco salgada ml-neira, kilo, 25500 a 25S00.

Xarque manta Rio da Prata,kilo, 25800 a 35000.

Xarque especial. Rio Grande,kilo. 25400 a 25700.

arque superior interior Minas,kilo, 25300 a 25600.

Xarque regular Matto grosso,kilo, 25200 a 25600.

Farinha de mandioca de 1* 50kllos, 175500 a 185000.

Farinha de mandioca de 2*, 50kllos, 145000 a 155000.

Farinha de mandiosa grossa 60kilos, 125000 g, 135000.

Feijão preto superior PortoAlegre novo, 60 kilos 42|000 a435000.

Feijão preto regular, 60 kilos325000 a 345000.

Feijão mülatinho novo 60 kilos555000 a 605000.

Feijão branco commum naclo-nal- 60 kilos, -G25000 a 655000..'Fei,'-*> imrtte.ig«a, superior, 60

kilos. 705000 a 755000.Feijão cores diversas, novos 60

kilos, 445000 á 555000.Milho vermelho superior, 60

kilos, 205500 a 215500.Milho .misturado « regular, GO

kilos, 19.5500 a 205000.Toucinho, kilo, 2?200 a 25400.Toucinho misturado e regular

kilo; 25200 a 2S400.Toucinho paulista, kijo, 35000

a 35100. •

Alfafa estrangeira não ha.Alfafa nacional, 5480 a 5500.Feijão fradinho estrangeiro

54$000'*a 505000.'

Clubs & DancingsO ANNIVERSARIO DE UMA

ESTRELLAFnz annos, amanhã; a senhora

Estilei- Alves Üó Nascimento. 10'uma data piirticalarissima paratodos que. conhecem a nataliciante,(lonii de um coração boníssimo euni bello e-bom formado espirito..Muitas serão as homenagens res-peitosas que receberá a senhoraEsther Alves do Nascimento.CENTRO MUSICAL DA COLO.

NIA PORTUGUEZAGrupo dos Girondinos — Sua pro-

xima fostaCom grandes surpresas, serã

realizada uo dia 14 do corrente,anis uniu festa, promovida pelo

Grupo dos Girondinos e dedicadao "Corpo Exccutaiite" do Cen-

tro, a quem vem demonstrar maisuma vez a estima dos da velhaguarda do Centro Musical da Co-lonia Portugueza.

A actual directoria do Grupodos Girondinos 6 composta dosseguintes senhores.

José Loureiro, Manoel PintoLyra, Carmo G. dc Almeida, Ge-sar Corrêa de Sá, Luiz CorrêaFrias, Eduardo Azevedo Rangele Manoel Velloso de Almeida.

A directoria do Centro Musicalda Colônia Portugueza, offcreccrilno din 18 do corrente, uma monu-mental tarde-noite dansànte aossçus associados, estando os con-vites á disposição dos mesmos nasecretaria do Centro.

"A ala das Rosas" feliada noCentro Musical da Colônia Portu-gueza, reunir-se-á no dia 10, nasédc do Centro, para eleger a suanova diçectoria e prestação decontas.

FANTOMASFnz annos, hoje, o Fantomas.

Wi-cm uno se lembra do nome dovelho chronistn agora um tantoafastado do noticiário dos jornaes?Decerto que haverá, ainda, muitagente velha que se lembra doterrível "Penna leve", mormentenos memoráveis baile,, do AmenoRes.idà.' Fantomas trabalhou cmvario6 jornaes, tendo porém, s-iconservado cerca dc dezeseis an-nos na "Gazeta <le Noticias,,,cuidando da sua secção de cama-vai.

O tenente Arthur S. Vianna(es«á o nome do Fantomas), hojereceberá mui(:as felicilaçõefl, cs-tando incluídas — já Se vê — asdesta secção."O DIA DOS BLOCOS"A entivga dos prêmios e da valiosa"Copa Soabrina"

Como é de praxe será faita nopróximo sabbado de nlleluia a en-trega dos premiofl do grande ememorável prelin dos blocos, or-ganizado pel'A MANHA.

A valiosa e riquíssima "CopaSeabrina", offerta do pharmaceu-tico F. Saabrn está sendo grn-rada, e ficará de posse definitivado blcoo campeão.

FENIANOSO grande brodio de hoje

As reuniões intimas aos domin-gos «o "poleiro", constituem umabella iniciativa de alguns associa-dos Fenianos, que, assim, rcunamnum ambiente festivo elèmeiitosvelhos e moços, todos na maiorcommunhão de harmonia.

São as festns da camaradagem;Hoje, pelas 17 horas realizar-se-á a festa da camarndagom decujo programma constará comidase bebidas. Cabe a organização dafesta de amanhã ao Grupo das Ca-tarntas e do qual fazem parte M.Cavnnellas-, José Leoae, (Xüxu'),Arlindo Neves (Pirolito), P. Tei-xeira (Caçamba) c João CÕ6ta(Rapinica). Haverá dansas.

GRÊMIO II DE JUNHOO elegante vespéral de hojo

Hoje, haverá uma tarde-dau-santa na sédc deste grêmio.

A festo terá inicio ás 17 horaee terminará ás 23, tendo sidocontratada para animar as danssaa conhecida c afamada "S.vscapatedOrchest", eob direcçâo do mães-tro .Sylvio Souza.

O ingresso será feito com orecibo n. 3 e a respectiva car-taira

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discretamente, uma moça virgem, dando cí?kq

contos de réis mensaes. Cartas, nesta redacçao,

para S. V. i

Nomeações para CollegiosMilitares

O ministro da Guerra mandouservir, como secretario do Col-leRlo Militar do Ceara, o Io te-nente Túlio Belleza e como fls-cal do Collesio Militar de Porto

Alegre, o major Albano Silveira.' eomnife

ORFEÃO PORTUGALCom a approximação do dia de

hoje, augnienta o enthusiasmonos arraiaes do conhecido Orfeão,da rua dos Andradas, pela gran-diosa noite-dansante que se rèa-Iizará nos vastos e luxuosos sal5egdesta velha socideade artística, das19 lis 24 horas.GRANDE EXCURSÃO A PE-

TROPOLISPor circumstancias imperiosas foi

a directoria do Orfeã0 Portuguezforçada a transferir para o pro-xinio dia 25 do corrente a aiinun-ciada excursão artística á lindacidade de Petropolis, a qual gran-de interesse e enthusiasmo ex-pontanno tim suscitado nos esfor-fiados amigos desta florescentecollectividade.

LUSITANO CLUBA vespéral dansànte, hoje

Estamos cangados em re,pe6irque no Lusitano Club ha, real-mente, nas suas festas, a par dauma alegria sã o espirito effacthjde camaradagem. B não serão osmáos elementos, os elementos de.destruição, qua terão de demoliras tradições do Lusitano Club(sociedade por exceilencia bomfreqüentada), primando as saias fes-tas por singular brilho, o Lusita-no Club conseguirá hoje, maisum bello triumplio social. Propor-cionará dansas a jazz do profe6-sor Ângelo.

FILHOS DE TALMAA vesporal dansànte, hoje

Hoje; a querida o. conceitua-da sociedade recreativa que epi-grapha estas linhas, realizará asua primeira vespéral do mez demarço. E decerto, não" foliará oelemento í eminino," emprestandoassim á festa um tom singular efestivo.

As dansas serão, das IS ás 2.'?horas, conduzidas por cxcelleitájazz-band.

AMANTES DA ARTE CLUBHojo, "Tira-Teima,,, realiza

grandiosa o elegante fostaOrgulhosos com o brilhantismo

que alcançaram na sua ultimafesta, os caprichosos rapazes da

ão do "Tiru-toima,,, or-

«•<#«OH|..|..|H|.4.l|„|„|„|,

ganizaram para hoje um baru-lhento festival, que de certo terágrande triumpho. Kllis não têmpoupado: esforços para que estafesta seja cercado de todo exito.Os seus luxudsos salões, estilosendo oranmentados por mão demestre, que produzirá um «ffeitoencantador. Abrilhantará esta fes-ta uma exeellente jazz, que nãodará íolga tis encantadoras senho-rinhas, que não deixarão de com-parecer a sede desta conceituadasociedade recreativa, onde só exis-te alegria e affectividade.

BANDA PORTUGALHoje — Tarde-noite dansànteEealiza-se, hoje na sede

desta conceituada sociedade lusi-tuna, mais uma exeellente tarde-noite dansànte promovida pela suadigna directoria, em homenagemaos seus associados. Abrilhantamesat festa, uma magnífica jazz.RECREIO DE SANTA LUZIAAs festas dc hoje c amanhã

Está marcado para hoje, gran-dp festa, promovida paios seusdirectores que têm como presidentePaulo de Souza. E' de esperarpor certo o brilhantismo dese-jado.

Hoje a Capollo estará a dispo-sição dos amantes da dansa, das20 horas, em diante, e será abri-lhantada estas (festividade poruma excelelnte jazz-band.

EXCELSIOR CLUBO baile de hoje

— "O pessoal que se prepa-re", disse-nos o "seu" Paiva,hontem, quando lhe indagamos(I119 festas de hoje no ExcelsiorClub.

Vae s«r uma festa daquellas dasmile uma noite, na qual não fal-tara o encanto do gentil criaturade nossa terra. E não haverá"ninguém sobrando

Todos, absolutamente todos, de-verão ficar satisfeitos.

As dansas serão proporciona-das por exeellente jazz-band.

CAPRICHOSOS DA ESTOPAEsta conceituada sociedade

realiza hoje um imponente baüe,que pela sua orgnimização dev»ter grande brilhantismo.

Para njaior suecesso contra-taram uma exeellente jazz.

ESTRELLA DALVAEnganala-se hojo a Estrella

para receber em seus salões umamultidão de graciosas criaturas

t«««»ot>««o«-rj««»*>«<>»«>'«>«>»>««"e"«*«0"t'«o.>t-i> • 1

que irão emprestar com os sou*-',sorrisos mimosos um certo quêdo grandiosidade-, Cantlldò, omaioral dali, cnntractou para nnoitada do hojo uma formidãyeljazz band.

Mocinho levará as suas crian-ças paar se "divertirem",

ARAGÃOParaizo hojo ira an v.tlento

Aragão Club para saber com oJ. Guimarães o «^uo ha de novonaquellas parajjens. .

Entretanto sabemos quo hoje,haverft "grnndificologico" bailopois Bimbinha assim nos Infor-mou,RLOCO MARACATÚ' COMIH-

NADO DO ORIENTEA directoria cléste ' prestigioso

bloco faz realizar hoje, em suumagnífica sédc, ã rua, Çatrierino11. 7-I. um monumental bailo,offerei-ido aos seus nurriprososadmiradores.

Os salões foram lindamente or-najnentados do flores natur.ies, euma exeellente jazz executara osmais afamados tangos quo nãodará. folga aos seus convivas.

CORBEILLE DE FLORESHoje se realiza nesta trncli-

cional sociedade, em sua magníficasédc, n0 largo do Machado, umbaile.

Os seus salões caprichosamenteornamentados terão d£, certogrande animação.

Abrilhantará estos bailes, umnafinaila jazz.**-

Dr. Castro AraújoCirurgião. Director tl-j II. Kvan-

gelico. Telephone Villa, ?2G2<í-—.

E' precisoo abuso!

cessar

Os moradores da rua Sani:Anidro jiedem socego

Diárias e, Ihnúmorns sãoqueixas que 'recebemos

sobre 11abuso que se vem registando •Santo Amaro, esquina

mmsmisamiB^6

ruaCatteto

Os "chauffeurs" que, ali fa?ponto, não respeitam o. soealheio, fazendo uma bartilli.Infernal, todas ús noites, ,brincadeiras de ,r„-Vo gosto evoz alta, buzinar constantedescarga dos seus nutothov.impedindo assim, quo os r»sctivos moradores possam ;;oliar o fiomno.

K' preciso cessar o abuso.

11UGOL Ido DR. EDUARDO FRANÇA — para o tratamento externo officaz, de feridas darthrosmm^í^^íM^. ã*s c?b>!'OS c qualquer moléstia da nelle - Único reinVdio brasi-'.*,' íohia^doptádo na Europa, na America do Norte, Argentina. Uriifluay, Ciiile, ele'' ¦". -.'-'-'.'.".''-" ¦ ¦' '"'¦ Únicos depositários no Brasil — ARAIi.TO FREITAS & C. —

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0 GRANDE INICIO DA TEMPORADADE INVERNO NO RECREIO

Mello das Creanças" marcará uma victoria a maisno theatro brasileiro de revista .

Annunciam-se para a próximaquarta-feira, 14 do corrcnfc; tendosoffrido um adiantamento, de 2-1horas, ae primeiras

'represin,taç5cf*

<to apparatosa e brilhantissima re-Vista "Mello da.8 crianças,,, o úl-timo original da consagrada par-ceria Marques Porto, e Li|its Pei-xoto. com musjca variadissiçia edeliciosa dos maestro Sá Pereira,Julio Crtetobal, B. Vivsfi,. ManoSilva e Vogeler, cujos nenias va-lem pelo maior elogio que se pos-sa fazer á partitura. '•<

A "premifire,, desta pega, cotaotemos noticiado, coincide com ' aapresentação «o publico cario.}»,da nova companhia, do Becwio,recentemente organizada pela em-preza Neves, e á frente de cujoelenco se encontram figuras dereal destaque e prestigio em nos-ea uibalta, como Carmen Dora,uma da8 vedetas e cujo retratopublicámos; Lydia Campos, Pai-myra Slivá, Aura Capalla, AdelyNegri, Lili Brennwr, Rachel Mo-rena, Julia de Abreu, DurvolinSDuarte, Manoel Pôrü, OlympioBastos, de quem damos, igualmen-te, uma de suas ultimas photo-graphias; Modesto de Souza, umarevelação cm papéis cômicos; Os-car Soawe, Eugênio Noronha, Bd-mundo Maia, Oscar Cardonn, Del-vigCfl Caminha, etc, para sómen-to citar os elemento^ artísticosque, em "Mello das crianças", viroter actuação de móis rcsponsabi-lidade.

Do ponto dc viste choreogra-phico da revista, cujo. aspacto vaeapresentar muita coisa nova ebella, graças ii rara competênciado een dirigente, o artista Sosoff,'o public» terá opportunidade deapplaudir um estupendo corpo ieoito bailarinas, á frente do qualsa encontra, como primeira baila-rina, Maria Lisboa, além de vinte"Recrcio-girls,,, cujas evoluçõesfarão o encanto da platéa. ,

B 6 opportuno'dizer, ainda, que"Mello das crianças,,* surgirá as-sim o resolveu a empreza do Ke-creio, cmmoldurada em swnariosbolliesimos e todos novos, firmadospelos artistas Jayme Silva, An-gelo Lazary, H. Colomb, Raul deCastro, Deodoro e Avelino Perei-ra, e a sua indumentária, todanova tambem, obedecerá a artis-ticos e formosíssimos figurinos,executados nos ateliers da emprje-za, sob a direcção de AntônioCampos, o caprichoso e compe-tente "costunierc,,.

Toda a parte dialoga da "Mellodas crianças,,, teve por ensaiadoro distineto artista Manoel Pêra,que é, tambem, o director de,scenada nova companhia»

Como ee vcrLSca, a temporadado inverno no Recreio, qua nnquarta-feira começa, constituirái]m dos ma'is ruidoso* exitoa da cs-tação theatral de 1928.

NOVO EXITODA COMPANHIA

FróesiatoNO TnEATRO

PHEN IXHOJE '

'

Vesperal, áa 2 3|4, • .A noite, an 8 3|4

A encantadora comediaoriginal de Abbndle

Faria Hou»

Longe i OlhosBrilhante dciiem-penlio de

toda a companhiaGastão de Lara Santos' Leopoldo I«"r*Se»Boaventura Jçsé Braz

Chaby Plaheiro

Frizas, ifii ~rr Poltronas, 9J

A sptntlr — "O ADBADISCONSTÁNTINO"'.HOJE VESPERAL HOJE

PRIMEIRAS'r-íf.

"O feitor da Clevelandia",• no Trianon"

A pr«inlére de ante-liontem, noTrianon, teve.ás- honras de umgrande acontecimento theatral.Foi a primeira giande peça, -da.eérle que. a companhia .do. Trla-non annunclou para a têmpora-da, que' se'r apresenta. brilhante.

0 enredo du eomcdia-íárçn deArnichès é a historia dolorosa «humana- de .uma íamiliá pauperrUma, cujo chefe, ^ervoso e cheiodc medo, se vê, numa hora rieci-siva de eua vjda, obrigado a acci-tar o logar, de leão de chácara em

u*p club d<? jogo onde se reunia afina flOr dn malandragem c docrime no Rio de Jnneiro. Uma•jiulher toma conta da vida de Ri-cardo, o pae dn familia outr'oraexemplar, mas suns. filha salva-ono momento preciso.

B' este o fio tle enredo, cujaprimeira figura foi Procopio Per-reira, estupendo («genial. O seutrahnlho, principalmente, no finaldo 1° aoto, pôde ser consideradouma das suas maiores e verdn-deirae criações de actor. Ninguimnoderá viver melhor o Ricardoque Arnichcs imaginou.

Hortcncin foi magnificamente naencantadora Leonor, a bondosacreaturn, miillicr-soffrimento, queé o "pivot,, de toda n peça'. Oseu

"trabalho no 3° acto — arran-

cou applnusos.Nina Castro optíma. Blea Go-

mes fez uma "ponta" e triumphou.E' uma actriz. Rcstier esteve avontade cm Alcides.

A 'misc-cn-scenc de Procopio êdi primeira ordem.

•Emfim, o "Feitor da Clcvelnn-dia", é o cartaz áe suecesso dacidade. Todos devem vel-o.

JOSÉ' LYRA.DUAS SCENAS IMPRESSIO.

NANTES DE "DIAMANTEAZUL,,

Continuam ns enchentes, collos-saes no theatro João Caetano, on-de a companhia Margarida Max rc-presenta, com exito fora do com-muni, a originalíssima peça a que

o festejado eseriptor GastSo Tojçi.ro chamou phantasia: policial.

"Diamante. Azul", já levou aotheatro da Praça Tiradentes todaa população quasi, ávida dc - assls-tir ao mnis bello espectaculo ja-mais visto no Rio de Janeiro. . ¦

A Companhia Margarida Max;reproduz na scena do Jqãq.Çneta-no, as phántastlcas e-mnravilbosnsavcpturns dè Rliffle? e AracnioLupin, que empolgam ás platéas

O enredo de "Dlnmárite Aiul"! édaquçUcs que prendeà', a «ttQnçaologo na primeira sçéna.

Duas .passagens impresslonantísde 'íDiamnhte Azul'' arraaca*nverdadeiras ovaçBes.

U**in 6 no'primeiro acto; quandoo diamante desjipparece da caixaque est4. no bolro do detectivoGuio Lépido, com um formidáveltruc dc André Lyncp.

A outra, é no segundo ., acto,quando, ainda Awlrétyncc, simu-Ia. um suicídio para,, num lancerápido, prender o, agente de poli*;cia que vl8*ava ofge.ti cadáver.

Margarida, Abrahchés, JuvenalAnnibal e jfi/arzullo, são os inter-pretes desses pedeos' emocionan-tes de«"Diamante, Ã^lii •

Além disso, a phantá^ia do ,"Dia-mnntc Azul" é brilhantissima.

Delia se ' encarregam CarmenLobato, a galante

; figurinha, Jü-dUh de Souza,' irradiante e sympa-thica, Rosita Rocha elegante, to-das- concorrem par* o brilho dascortinns de "Dlnmnnte Azul". ;

O afinndo e incompnrnvcl corpode bnile com Valor}' primeiro bai-lnrino c Pedfo Dias, fazem lindis-sinios bniludoB o barulhentos"cbarlstons"..

' A müsicn do maestro Stnbile élinda e encantadora.

O deslumbramento dos scenariosc do guarda-roupa, mantêm n Em-presa M. Pinto ainda cm posiçãosuperior aos sciis interesses.

"NAQ DIGAS!...,,Francisco Gonçalves de Olivei-

ra,' o sympathico revistogrnphopatrício, co-autor de "Nn Penum-braV, c outras peças mais, auxi-lindo nplo conhecido maestro Mar-quês da Gama, nos versos e mu-sicas, escreveu "Não Digas!...",interessante revista, em 27 qua-dros e dois actos.

"Não digas!.'. 1"'. foi entreguepolp seu autor á direcção dn ap-plaudida - companhia "Tr6-lú-ld„,onde, podemos desdo já garantir,será representada com aparntosnmontagem,' è logrqrá obter exitocompleto, pois, córifá numeroa degrande opportunidade,

;'¦¦*-— '/. a.'

O capitão Barcellos aàdidoao D. G. I

¦¦ O capitão ChrlBtovao' Baroel. /los, - posto - ha dias' em liberdade, ,foi mandado addlr ao Departa- .mento do Pessoal da Cluorra,afim de aguardar classificação.^'

, __ ...—^¦mjam^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦^THEATRO A. NEVES & EU. REGRLf IO

?** ORANDE CQHPANH1A BE REVISTAS E FEÉRIE ***Apresentação, para a grande temporada de in-verno, deste novo e mafristral conjüncto artis*tico, com a sumptuosa e hilariante revista, em2 actos e 40 quadros, firmada pela victoriosaparceria MARQUES PORTO-LU1Z PEIXpTO:

Quarta-feira

do corrente

Mellocom partitura dos maestros SÁ PEREIRA, JULIO CRISTOBAL, MÁRIO SILVA,

Maestro director da oreneptra: B. VIVASB. VIVAS e VOGELER

Figuras masculinas da companhia:MANOEL PÊRA t- OLYMPIO BASTOS — Modesto deSou»»'-*- Elueenlo Noronha — Oscnr Cnrdonn — Edmundo

¦ 'Mala — Oscnr Sonre» e DelorRes Cnmlnha. —

Ennnlndor é director de scena. ¦—i- '—ri!»—"i—-r

• MANOEL PEBA

Figuras femininas da companhia:CARMEN DORA — tTDIA CAMPO? — PALMYRA SIL-VA — LIH Brennler, Anr» Capelln — Adely NeRrl ¦— Rn-chel Morelrn — ¦ JuUa. dé Abreu — Dnrvatlnn Dnnrte— '_¦ — —" —. ¦ e OlKn Bastos — —, — — —Ensaiador e dlnwtor de bailados e cOros —. R. S0SÕi«-r

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Uma noite trágica num castello ermo e mal-assom-brado, em que um criminoso intenta enlouquecer >pelo medo a joven herdeira, para se apossar da

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com um grupo de artistas celebres vive esse intenso e'/'.'• :: ., emocionante drama—¦-—-——-i—- .*¦

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Am\ 2t Sr. ¦- '¦ ^'^^^«(mmWnmWm

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CAPITÓLIOmw&mum

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O senhor continuaria a aspirar a mão da mulher amada mesmo sabendo queella casou com outro homem ?

Si quer saber o que é preciso fazer nesse caso, venha assistir

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•ir;

A MANHA — Domlnflo, 11 do Março do 1928

Noticias FúnebresMISSAS

fSS<5iilo celebradas, amanha, as

cgu lutes:(jj A's IT-horas, na Igreja do Silo^raiiuiaco do Paula, em sutfra-

_plo do Rubens Pinhoiro Guima-•Jães.í* — A's 8 1|2 horas, na matrizjclo S. Joüq, no Engenho do' Ben-ífro, por aima de Octavio Alvesferreira.

•— A's 10 horas, na Igreja doSanto Ignaclo, 6, rua S. Cleinen-te n. 226, cm lntonçílo do ma-fechai Armando Dlaz, Duque da.(rlctoila, mandada colobrar pelaembaixada Italiana o por inicia-flva da Associação Italiana dosex-Combatentes e do Fascio Ita*llano do Rio do Janolro.

— A's 9 1[2 horas, no altar-nôr da Igreja do Carmo, em suf-

tfraglo de Barbara Mathtldo doiifreitas.

I (Waldo Ennes,_(ACADBMICO ME M.-DICWA)

rSua

desolada família avi-sa aos seus amigos e colle-gas o seu prematuro falle.cimento, occorrldo hontem

1 praia do Caju, o convida para,$ reu oiiturraniento quo realiza-¦Mu hoje, saindo o liiretro ás novo|SU) horas da manbil, do sua resi-Ijponcia ú rua General Argollo, 109,IH. o Chrlstovilo.

DECLARAÇÕES

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Mecânicas e Liberaes01, RUA 1)0 LAVRADIO, 01

(EDIFÍCIO PRÓPRIO)Assembléa gorai ordinária, pa-

ra leitura, dlscussilo o vota<;ão doparecer da Commissâo dc Examòdo Contas sobro; o Relatório oBalanço do 1927 é interesses so-claes, terça-feira, 13 do corrente,fts 20 horas, na sido social (ar-tigo 08, _ 1», alínea li, dos Esta-tutos).

Secretaria, 10 de março de 192R.Dr, Carlos Freire Seldl,

-.^Nomeações e exonerações!$ na Fazenda\'i O ministro da Fazenda nomeou«rülysse.. Arruda da Fontoura, Al-."tino Cruz, Mario da Silva Jam-¦ 4)0, Jacy Vali o Soares, Pelagio!So Azamíiuja Centóno o José Pe-,íilia, respectivamente despachan.-tes aduaneiros das Alfândegas^(So Corumbá, Matto Orosso, Pará,¦ÍMaceió, AlagOas, Porto Alegro,(ítio Grande do Sul, da mesa ai-¦íandegada de Porto Velho, noAmazonas, e exonerou, a pedido^Urbano Afra Vieira do logar de.despachante aduuuotro da tirmnJAIoreira & Willerding, junto á(Mesa do Rendas Àlfandègadàs deStajáby, em Santa ¦Calharlna.

| Vae cursar a E. A. O.g O ministro da Guerra deu per-Wlssão ao t" tenente Mario Men.

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¦PT-çv-***"' i

l

GENEBRA, 9 (A. B.) ¦— A commissao encarregadade proceder a investigações sob^s o contrabando deg, (iottardo apresentará o seu parecer na próximareunião do Conselh.o Executivo da Liga, em junho vin-douro.

¦ W "'-¦*¦'

IA PAZ, 10 (A. A.) — O Poder -Executivo remetteiiao Congresso Estadual os projectos econômicos organi-zados pela Missão Kemmerer. Esses projectos entrarãoimmediatamente em vigor após a approvação dó. Con-gresso.

Nrectqr-OTPne*!*» MAIWO RODRIGUES

ião Paulo sob um tufão delutoe de sangue!Ultimas noticias - O Monte Serrat continua ameaçador - O desastre

} fora previsto, ha dias, por engenheiros{Conclusão da 2* pagina)

-r,|v'iinen.o foi demorado e diffi-,.'., iioi-quc não se podia afastar omiitlulruinentd, sob pena tle provo-,..,.¦ outro desmoronamento. Dian-i,. disso, os médicos desceram nté

jiiutt, no prisioneiro e ministra-,.,,111 lhe uma injecção de óleo cam-,'l„n,ulo. Alguns minutos depois,

..fiVi-iuou-se a retirada da vlcti-,mi que foi recolhida ao hospital.

Quando se desentulhaya outra«su, foi encontrado o cadáver de,„u velho sentado em sua cama,o ttue fez prever haja sido o mes-ino surprchendido pelo desmoro-iiiinn-iito c uão tenha tido tempoparu fugir.

Um padeiro que se encontrava•nu travessa da Santa Casa, ser-vimlo á sua freguezia, foi encon-tvnilo. morto, ao lado de' spa car-rocinha. -_;,

Junto ao Mont Serrat existianma cachoeira, em que ficaramsoterrados '10 burros.

Nú travessa dti Santa Casaexistia uma pensão de empregados<|o cuinmercloj cm numero de 22,afora os donos e empregados, atliiiil ficou soterrada. Até agora«ab se encontraram os caduveres.

Nos fundos de uma fabrica delutlrillios existente no pé do MontXr-rriit. doriniraiu dc hontem paralioje cerca de 40 homens, que ain-ila não foram encontrados, Pare-ce que morreram todos elles.

A Repartição de Sanea-mento presta auxilio

SANTOS, 10 (A. B.) — ARepartição de .Saneamento poz adisposição, para o serviço de sal-vnmcnlo, cerca de cem homens,sob u direcçao dos Srs. João Luiz« Áristides Machado.

O morro tle SanfAnna, justa-meule no local em que veiu abai-xo, estava desde hontem n tardegmntleiuèate tendido** ameaçandoruir como frngoroaamcnte acon-teceu.

O serviço de remoção doaterro

SANTOS, 10 (A. B.) — Noserviço tle remoção do 'entulho cs-iiío empregados 85 auto-cami-

iibòes das repartições publicas ecompanhias particulares, além dediversos bondes próprios parai>stjn fiai. '•*

No local do sinistro encontram-su dirigindo os trabalhos todo opussiml súpariói* dn Prefeitura, en-geulieiros da Companliia Docas deSantos chefe da Commissao deSiiiinumento, engenheiros da com-lianliia City c companhia União eTransportes,

Ksse serviço, pela 'enorme quan-litlntli; de terra demorará algunsdiiis iião obstante a actividade e osesforços tle todas as pessoas quetrabalham com afinco.

O trabalho tle tlescntcrràmentide victkuutj em estado dc putrefa-cção, será penoso, pqís o local dosinistro dista apenas dps quadrastlu ponto central du cidade.

Estava em attitude desi: -fíca

SANTOS, 10 (A. B.) — Den-Ire os cadáveres -encontrados, lia-via o dn um homem tle 50 aniiospreminiiveis. Morrera sentado e,naquella posição »a encontravaainda com ambos os braços esten-iliflos para ú fronte como que emaltitude dc supplica.' .

A custo fol retirado, pois sobreelle havia montões enormes detubos»; e aterro.

As casas soterradas

Acredlta-ao que o trabalho dedesentulho não poderá ser termi-nado opmipletamente antes deuma semana.

Escapou milagrosamente8ANTOS, 10 (A. B.) — João

Francisco Ferreira, empregadono café Ibarra, morava no local.Levantara-se cedo, porém nacasa onde -elle residia ficaram 15pessoas, que morreram todas. Sôelío escapou milagrosamente.

O auxilio das Docas deSantos

SANTOS, 10 (A. B.) — ACompanhia Docas de Sanos man-dou para o trabalho de desen-tulho mais. de 300 operários, queIniciaram

"os esforços *âs 1-30 da

manha, tendo continuado atéhora tarda, quando forapi substi-tuidos por outros. Ao «melo dia amesma companhia mandou mais

ultima hora ainda nãd hàvla sidodescoberta.

O Monte Serrat continuaameaçador

SANTOS, 10 (Americana) —A's 19 horas despenhou-se do Mon-te Serrat uma grande pedra, queapanhou o trabalhador Arthur deCarvalho, produzindo-lhe ferin.cn-tos graves.

Os doentes da Santa• Casa transferidos

SANTOS, 10 (Americana) ASanta Casa, vistoriada cuidadosa-mente pelos technicos, foi julgadaem condições precárias, motivoporque se effectuou a mudança dosdoentes* para a Beneficência Por-tugueza. ,?'-;_,

Os referidos technicos declaramainda que outros prédios circum-vizinhos tambem offerecem perigo.

SANTOS, 10 (A-crcana-) — Te-

A IMPRESSÃO EM 8ANTOS E1DOLOROSA

O oomrnerclo feob*tdo e os theatrose cinomas nfio funoolonam

SANTOS, 10 (Da «"Tribuna" deSantos) — A impressão que dèl-xou a horrível càtastropjw deMont Serrat é profundamentedolorosa, em Santos. Todo ocommercio cerrou as suas portasém signal de pezar assim comoos theatros e cinemas que riã**.funcolonarn. O ambiente

"é de

luto e de magua.

ENGENHEIROS PAULISTASPREVIRAM COM ANTECE.

DENCIA O GRANDE SI-NISTRO!...

Segundo informações forneci-dos pelo telephone aó nosso jor-nal por um dps redactores d'"ATribuna" de Santos, engenheiros

'^^r=^^^^===s=^ss^..a., '

fMBHHHrWMIlKM Ii M^^WWf-nTfM l-q WF^EfpMrMii lBic:« - I

exame pericial, afim de determl-nar claramente a origem do si-nistro, seguido de avaliações so-bre os prejuízos materiâes.

' A população' inteira se mostrabastante compungida, commen-tando o lutuoso desastre. <•

UM NOVO DESABAMENTO A'S29 HORAS DE HONTEM

SANTOS, 10 (D'"A Tribuna"da Santos")— A's 20 horas como.fora previsto, ruiu nova barreira

precisamente no local de onde sedesprendeu a grande porção deterra, calculada em cerca detres milhões de metros cúbicos.

FeUkmente «-tt*> so verificounenhum desastre pessoal. O novovolume do desmonto difflculta oserviço da remoção do entulho.

O DR. JÚLIO PRESTES EM-BARCOU PARA SAO

PAULOSANTOS, 10' (Serviço especial

d'''A Tr.ibuna") — O D,r. JuliaPrestes presidente dofctado, re-dornóu a capital de SWPaulo âs16 horas, em companhia das

pessoas que com elle vieram aesta cidade.

O Di*. Júlio Prestes so mostrabastante abatido, referindo-se ao

grande sinistro.

OS FUNERAES DOS INDIGEN-TES SERAÒ FEITOS PELO

DR. JÚLIO PRESTES

Outro aspecto do Monte Serrat, visto do mar

SANTOS, 10 (A. B.- — Aa ça-sas soterradas da ruii. Rublao.lunior estão compreendidas en-tro os números 18 e 'ii, sendoque nesto ultimo nüinero haviauni cortlço com cinco casinhashabitadas.

Do numero 13, que foi o prl-meiro ti ser dosontulhado, foramretirados 11 cadáveres, havendo-so escapado apenas um carvool-ro quo saíra momentos antes dahecatombe.

Na hora em quo se dou o des-inoronamento, todos se achavamdormindo, do modo que são ra-ína as pessoas quo habitavamessa rua c escaparam da catas-troplie.

Ficou tamhem «soterrada umaIttbrica dc ladrlllios.

Tía quem calcule em mais dotrezentos o numero dos mortos.Mas, pessoas qúo conhecem bemo local afflrmam quo o numerodas victimas não pôde exceder a200.

Um auxilio valiosoSANTOS, 10 (A.B.) — A Com-

panhia de Santos forneceu 150operários, vindo além destes, 300homens da Companhia São Pau-lo Ralhváy, 250 praças da Poli-cia do Sâo Paulo e 104 bombel-ros, trabalhando até os músicosdesta corporação.

Mandarão tambem os seus tra-balhadores a União do Trans-portes de Santos, a CompanhiaAntarctica, o Centro do Proprie-tarios de Vehlculos e a Associa-ção Commercial.

O serviço da policiaSANTOS. 10 (A. B.) — A po-

licia isolou as ruas que dão ac-cesso ao local, afim de evitaragglomeração prejudicial aostrabalhadores de desentulho queproseguem activamente © deve-rõo continuar pela noite a den-tro até amanhã o provavelmentedepois do amanhã, sem cessar,renovando-se as turmas de ae-côTdo com as necessidades dosoperários.

cem trabalhadores e renovou a*turma, E assim fez durante todoo dia.

O concurso da CitySANTOS, 10 (A. B.)—A Com-

panhia City por intermédio deseus superintendentes, Sr, Ber-nardo Browne, associou-se aoserviço de salvamento que desdecedo está sendo executado nolocal da tragédia.

Assim esto engenheiro, paraeVltar Interrupções

"dos traba-lhos mandou installar focos ele-ctrlcos num total de dez milvelas de modo que, pela noite adentro prosigam as jiecessarinsescavações e demais trabalhos doemergência.

Ninguém escapouSANTOS, 10 (A. B.) — A fa-

milia Costa Carvalho compostados senhores Raul, João, Weri-coslau e Augusto ficou tambemsob su «jscombros, perecendotodos. ,

Moravam elles numa casa dati-tivosSa Rublão Junior, agoracoberta complotumente por mi-lluiros dó' metros cúbicos de terra.

Padeiro, cartocihha emuar soterrados

SANTOS. 10 (A. B.) — Umacarrocinha da Padaria do Japãoestava fazendo entfega de nfio,im Santa Casa, pelos lados dosfundos. NcjiSo momento dáu-seo desmoronamento, ficando so-torrada-juntamente com o burroo o padeiro que a dirigia. Até a

me-sc que uova8 chuvas provo-quem outros desmoronamentos noMonte Serrat, o que traria, faatl-mente gravíssimos conseqüências.

O êxodo das famíliasSANTOS, 10 (Americana) —

Diante do sinistro de hoje no Mon-te Serrat o tias tristes previsõesde nova eatastrophe, á vista dnscondições meteorológicas, começouo exodo da6 fainilns que moramnos morros de Monte Serrat e ou-tros circuuiviziulios.A subscripção em favor

das victimas¦SANTOS, 10 (Americana) — A

subRcripçáo aberta hoje nesta ci-dade, cm beneficio das victimas dcMonte Serrat, já ascende a trezen-tos c vinte e cinco contos de réis,esperando que attinga, segunda-feira, a 500 contos dc réis.

Informações especiaesfornecidas pela

"A Tri-buna" de Santos

Caixeiro "valieiité"Foi soccorrido pala Assistência

o dentista Astrogildo de AlmeidaReis, brasileiro, casado, moradorã run São Christovão, 281, quofOru aggredido por uni cuixeiro. liointerior da vidraria silo no largotle São Francisco de Patiln. quan-do fnza , natitiolle estabr/Ie-cimento, unia compra qunlqiur.

Populares que assistiram i\ es-tupida «cena, procuraram prendero aggressor, este porém, conse-gúiu, eviulir-se, livrando-se, assim,do uma justa punição. .

A victima recebeu ferimentos norosto.

UMA NOVIDADEIMPORTANTE

No intuito do obter novos in-formes sobro a grande catastro-

tihé, teleplioiminos, ã. noite, paraos nossos collegas d'"A Tribuna"do Santos, os quaes attendendo(jj nossa solicitação, nos envia,-ram as seguintes notas:

Não foi assassinadoOs vespertinos de hontem no.

tlclaram a morto mystorlosa doum rapaz, de nomo Joaquim Ri-beiro Teixeira Filho, mais conhe.cido por "Bibi", eni oireumstan»cias que deixavam prever algum

paulistas haviam procedido a

exame de varias brechas existen-tes no Monte Serrat. A' propo-sito, lavraram Interessante laudo

pericial concluindo pela e?isten-cia de graves perigos,

'decorren-

tes de nâo pequeno desmorona-mento.

Esse, laudo fol concluído ha 4dias, tendo sido entregue a mu-nicipalldàdo de Santos. Entre-tanto, acerescentou o nosso dis-tineto collega, providencia algu-ma fol tomada pelas autoridades,no sentido de ser deíenójlda asegurança dos moradores dolocal do sinistro.

O mesmo laudo está sendo es-condido, afim de não ser pübll-cado.

chegou a sei" lidodo grande jornal

«autista. •

OUTRO EXAME PERIOIALSANTOS, 10 — "A Tribuna"

— As autoridades municipaes or-denaram a realização de novo

Entretanto,

pelo pessoal

SANTOS, 10 ("A Tribuna") —

Os runeraes dos mortos indlgen-tes, segundo acabamos de saber,serão effectuados á expensas doDr. Júlio Prestes presidente doEstado, segundo desejo manifes-tado pelo mesmo.

A cidade inteira acompanhaattentamente o noticiário refo-rènto ao apparecimento de ca-dáveres.MIL OPERÁRIOS TRABALHA-

RAM DURANTE A NOITESANTOS, 10 (Da Tribuna, de

Santos) — Cerca de mil opera-rios, agora á noito, oecupam-sona procura de cadáveres.

Na larga faixa da Santa Casaha um enorme monte de terra,Ahi os operários so detêm cuida-dosamente, removendo de um la-do para outro enormes pedras eterra. Milhares de pessoas aseis-tem a esse estafante trabalho.

INSTALLAÇAO DE ENORMESPROJECT0RES ELE-

CTRICOS

SANTOS, 10 — No local foramlnstallados enormes projectoreselectrlcos, que despejam fortesralos de lüz, facilitando assim otrabalho dos operários na remo-

çãò dos escombros do grandedesmoronamento do uma dasabas do Monte Sorrat. Além donumerosos populares, que auxi-liam esse serviço, destacam-se

oe empregados das Docas deSantos, da Prefeitura, do Sanea-mento o da Companhia City.

Cincoenta sapadores do SãoPaulo, tambem, se empregam hoinsano trabalho de remover pe-dras e terra.

MAIS VINTE CADÁVERESSANTOS, 10 (Da Tribuna, de

Santos) ¦— Os populares e bom-belros santlstas acabam de retl-rar, agora ã- noite, dos escom-bròs, cerca de vinte cadáveres,que foram removidos immedlata-mente para o necrotério do Sa-boô.

Ha arraride consternação na ci-dade.

PPESUME.SE QUE NOS ES-COMBROS EXISTAM MAIS

DE CEM MORTOSSANTOS, 10 (Da Tribuna, de

Santos) — Agora â noite, á horaem que nos communicamos polotelephone, informam-nos que fo-ram retirados dos escombrosmais oito feridos. O estado dealguns desses feridos carece- demaiores cuidados. •

ALTAS AUTORIDADES ESTÃONO LOCAL

SANTOS, 10 (Da Tribuna, deSantos)' —- Estão no local agoraás 20 horas, tomando provWon-cias urgentes, além das autori-dades santlstas, os secretários da

Agricultura, Justiça © o cheio

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H1MScofflmissarío e umagente de policia

assassinados a tiroem Campinas

Tambem Campinas, o laboriosocentro industrial paulista, tevoseu dia do hontem ennodoado dosangue o enlutado ,por um crimesensacional.

Bm conseqüência do mesmotombou som vida um comnii.ssa-rjo de policia do serviço da dele-gacia regional de Campinas.

O facto vae cletnlliadarnentanarrado na» linhas abaixo:

CAMPINAiS, 10 (A. B.) —Um vordadoiro córnibate, do san-grentas conseqüências, verifl-cou-se hoje de madrugada nestacidade.

Após uma leva policial quo ha-via realizado, conduzindo pnra oxadrez numerosos indivíduos quejogavam em bars o pensões, ooomnilssario Do Martiril chegavaãs 2 l|2 da madrugada .1 PensãoRos-ita. Ahi fol informado de quejogadores profissionaes estavam

Attentou contra o collegaO "chauffcur,, Luiz Lima. num

attricto que tivera com o seu co,-lega José Paulo Dins, por dispu-tar com este o ingresso dos seuavcliicalos ns docas do Cães doPorto, nlvejou-o","Tiontem, a tirosd0 revólver, indo um dos projectififerir a perna esquerda do aggre-«¦¦«'«>•

José Paulo, que tem 20 annosde idade, é brnsieliro, e reside &run Itaplni n. 1*37, foi prompta-mente «oceorrido pela Assisten-cia, emquanto o "chauffoiir" LimaSi poz em fugn.

Ao pretender tomar umtrem em movimento

Jorge Pimentn, do 26 annos,solteiro, brasileiro, dc 26 annos, emorador cm Bento Ribeiro, quandopretendia tomar um trem em ino-vimento, na estação do Engenhode Dentro, caiu á linha, recebendo,na quódon, contusões em diversaspartes do corpo.

A victima foi soecorridn pelaAssistência do Meyer, sondo emseguida, recolhida ao Hospital dePrompto Soecorro, inspirandocuidados o seu estado.

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"Bibi"

crime. Entretanto, qualquer hy-pothese do tal natureza sobre oalludtdo caso dosapparece, comas declarações dos quatro com-panheiros que residiam com Joa-quim, á rua do Livramento nu-mero 188.

Segundo elles, "Bibi" haviachegado a casa, hontem» As duashoras da madrugada, Indo dei-tar-se As 2 1|2, mais ou menos.

A's cinco horas ao desperta-rem, como do costume, para ademanda de seus empregos, ve-rlflcaram quo "Bibi" estava mor-to, o que, como é natural, gran-de espanto lhes causou.

Dado o alarme, ao local com-pareceu a policia que tomou logoas providencias necessárias paraa remoção do cadáver para o ne-croterio, onde o medico legistaconstatou tratar-se de um casode syncope cardíaca.

A's 9 horas de hoje, proceder-¦se-à ao enterramento de "Bibi".

Antônio da SilvaFerreira

Fez nnnos tras-ante-hòhtem oExmo. Sr. Antônio da Silva Fer-reira, do.nosso alto commercio.

O anniversariante, que é relaclonadisslmo, recebeu muitas fe-licitações dos que o conhecem eestimam pelos seus dotes de caVáiheirò leal e fino.

Um menor desapparecidoDa residência de seus padrinhos,

á rua Carlos tle Oliveira» desap-pareceu o menor Florival Maga-líiães de 12 annos, dc côr pardaqne, no momento, trajava calça oblusa de zuarte.

O referido menor sairá parabuscar um sacco de_ serragem, nãomais regressando á casa. ¦

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EM TODAS AS JOALHER1AS

com. banca aborta na PensJ,o Ca-sino.

Immediatamente o commissarioDo Martinl partiu com a sua tur-ma de agentes para ti Peneio Ca-alijo, onde já nada eneotrau dcí-uspeito. '

Do regresso dali tevo a idéa depassar pelo Bar Madrid, próprio-iludo tle um hespanhol de nomeValdez.

Era justamente no Bar Madrlíonde estavam os jogadores denun-ciados pouco antes ao commissa-rio. E«te procedeu ao cerco ducasa o surprehendeu os lnfri^eto-res abánçados om roda do pannovertle.

De Martinl fez approhender todoo material de jogo, «tuo despachoupor um caminhão para a policia,ao mesmo tempo quo lavrava oauto de flagrante.' Entre ós jogadores estavam osindivíduos Benedicto Barbosa, Qui-rino do tal o outro do nome Mar-salole, chefiados por um jogadorprofissional, os quaes promette-ram tomar uni destorço.

Quando o commissario De Mar-tini, depois do haver conduzido omaterial, do jogo, voltou ao BarMadrid, .acompanhado de, tresagontes d'o policia e tros inspecto-res para. efféctuàr a prisão doscontraventores, o <iuo nfio fizerada primeira vez, por não dlspCrde força sufficiente, fol recebidopor inesperada descarga, do revól-veros, estabelecendo-so violentotiroteio.

Os primeiros que avançaram aolado do commissario foram o iu-epector lígydio o os tres agentes.Do Martinl caiu logo morto, com0 coração varado por uma bala. Aonou lado caia quasi ao mesmotompo o agente Luiz Maria Ro-quo, ferido por um tiro na cabe-ça e outro no ventre, morrendopoucos momentos maia tarde.

Os criminosos .diante desse re-sultado, nuzeram-se om fuga po-los fundos do estabelecimento o.saltando muros, foram abrigar-seem divorsas casas do largo daCathedral, onde se entrincheira-ram, continuando o tiroteio.

No Bar Madrid fol encontradamortalmente ferida por umabala no ventre Anna Franco doGodoy, que no momento do prl-meiro tiroteio estava ceiando ali.

corpo do commissario Mar-tini foi transportado para o lios-pilai do Circulo Italiano.

Emquanto Isso, os jogadorespermaneciam entrincheirados nasposições que tomaram apôs.

A noticia, do combate entro apolicia e os jogadores espalhou-so rapidamente pela cidade. An-tes do commercio abrir as suasportas, uma r^iiUidão _ calculadaem 2.000 pessoas aRSlomerava-sonas immedinções do largo daCathedraL. esperando os resulta-dos do cerco feito pela policia.

Ao abrir-se uma das casaseommerclacs do largo, cujos fun-dos dão para uma. garage, a po-licia. ahi penetrou, encontrandoo jogador Benedicto Barbosa,quo" audaciosamente fez frentoaos agentes, resistindo ü, prisão.Travou-se novo tiroteio entroBarbosa o a policia, Afinal oeontraventor caiu attingido pelasbalas dos agentes, sendo manda-do em estado gravíssimo para oHospital.

Quando telegraphamos, a policiacontinua fazendo busca nos ou-tros edificios .onde se presumeque eetão occultos Os outroscomparsas' do bando do Bar Ma-drid.

Qutra versão sobre ofacto

S. PAULO, 10 (Succureftl) —Campinas, foi theatro e6ta noite,tle uma grande tragédia.

Ip co.mmissario Mjirtini Filho,no exercício de delegado, logo queassumiu esse cargo, entrou a mo-ver contra a jogatina, forte e sé-ria campanha, o que llia valeu na-turalmcnte a odiosidatle dos joga-dores profissionaes.

Por esse moitvo, dizia-se nn-quella cidade que 'estes' haviamdecretado sun morte, esperandosomente a oeeusião que lhes fossepropicia. Moço o valente, o com-missario nenhuma importância li-gou ao boato.

Esta madrugada, entrando noBar Madrid, encontrou ahi aban-cado um grupo de profissionaes,da batota,

No desempenho de seu serviço,a autoridade entrou n rcvistal-os,quando, de repento, choveu sobreelle « seus auxliares, uma verda-deira fuzilaria, pro-stando-o mortoimmediatamente.

Estabelecendo-se forte confusão,travou-se cerrado tiroteio do qualsairani feridos o inspector LuizRoque o a decahida Jeuny, quiacompanhava os desordeiros.

O assassino do commissarioMartini é o indivíduo Benedicto

Barbosa, conhecido pela alcutüiade "Mnndrongo".

Conseguiu fugir, refu*j»ndo-si»no quintal do deposito da «jgenciaFord, onde foi encontrai}© P*il«policia horas depois.

"Montlrongo,, resistiu a prisae,descarregando o revólver sobro »escolta que reagiu, ferindo-o gra-veihcntd. 1'ara Campinas seíuiuhoje o Io delegado auxiliar DdwajVillalva, incumbitlo pelo chof* depolicia da abertura do ia**ueniít>competente.

Mais .uma série dçdesgraças na iaborio-

sa terra dos ban-deirantes .¦.'.',«•

Além dos factos já notic*i««3osem outros logares desta folha. SiloPaulo teve ainda a registar duran-te sou aziago dia dc hontem «si»um largo numero dc tragédias.

Do numero dellas destaca-se »occorritla na pacata cidade de Li-meira, onde uma moça degolou oseu seduetor, degolando-so a se-

guir, com a mesma arma com quepraticara seu crime.

Nas linhas abaixo vSo narrado»os tristes factos desenrolados emdiversos pontos do tcíritor\o pau-lista:UM IHMAO MATA OUTRO, EM

UMA CAÇADASAO PAULO, 10. (Americana.)

—• O Dr. Baslos Cruz, chefe dopolicia, foi informado de qué, nobairro Cedro, em Presidente Pru-dente, o menor Joaquim Ventura,quando caçava em companhia deseu irmão menor, matou-o aeciden-talmciitc com um tiro.

UM CAItCEREIRO MATA UMHOMEM

SAO PAULO, 10. (Americana.)_ O delegado de Rio Preto tele-graphou ao chefe de policia com-municando que João Barbo"a So-brinho, carcereiro da cadeia d*Mlrasol, matou a tiros de revolverAntenor Augusto de Almeida.

MATOU E FUGIU..., .SaO PAUÍiO, 10. (Americana.)'

O delegado de Viradouro tara-bem telcgraphou ao chefe de poli-cin informando que naque\a ci«<>-de Sebastião Prudencio assassl?.nou José dc tal a tiros de rcvólrver, evadindo-se em seguida. , ....

UM COMMEI.CIANTE ESFA-QUEIA UM COLLEGA

SAO PAULO, 10. (Americana.)Por questões de negocio foi

Augusto de Almeida aggredidohoutem,' no Mercado Novo, porLourcnço Mnggioli, que lhe desfe-riu violenta facada no ventre. •

Aos gritos da victima aceudiu o*guarda civil de ronda^ no local,, queeffectuou u prisão do criminoso.

Almeida eni cstado_grave foire»movido pnra n Santa Casa.

A policia abriu inquérito.

DEGOLOU O SEU SEDUCTOR,SUICIDANDO-SE EM SE-

GUIDASAO PAULO, 10. (Americona.)

— A Chefatura de Policia foi in-formada de que em Limeira se re-gistou violenta scena de sangue.

•Segundo a informação, ha me*zes, Pedro de Oliveira, casado, se-duziu sua sobrinha Anna Pereira *Barbosa, de 23 annos. Hontem,estiveram ambos conversando lon-gamente. Sem que ninguém pudes.se prever, Anna, sacando de unianavalha, desferiu violento golpíno pescoço de Oliveira, fc-indo-ogravemente. Em seguida, com amesma arma, suieàdou-se, desfe-rindo profundo golpe no pescoço.

A policia tomou conhecimentodo facto.

Como se vê, São Paulo forneceassumpto ao noticiário sobre a cri-minalidnde.

UM DESASTRE DE AUTO-MÓVEL

Falleceu a victimaSAO PAULO, 10. (American»...'

— O auto n. 9.757, conduzido potFaustino Marques, quando passa»va, hontem, pela Avenida CelscGarcia, próximo á esquida da rufPassos, atropelou a octogennri»Angelina Metembri, casada, italii-na.

A victima soffreu fractura d*.oceipital e perna esquerda.

Ao se,- soecorrida na Assisten-cin, a infeliz veiu a fallecer.

Faustino. -Marques, o causadoido desastre, compareceu á PoliciaCentral, onTié prestou declarações.

Sobre o facto foi aberto inqua-rito..

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