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RIO GRANDE DO NORTE REGULAMENTO DO ICMS – REGULAMENTO DO ICMS – Consolidado Consolidado REGULAMENTO DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS À CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SOBRE PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE COMUNICAÇÃO (ICMS), APROVADO PELO DECRETO N.º 13.640, DE 13 DE NOVEMBRO DE 1997 - CONSOLIDADO ATÉ O DECRETO Nº 25.945 DE 30/03/2016. ÍNDICE REMISSIVO TÍTULO ASSUNTO ARTIGO CAPÍTULO I Da Incidência do Imposto e do Fato Gerador SEÇÃO I Da incidência art. 1º SEÇÃO II Do fato gerador art. 2º CAPÍTULO II Da não incidência SEÇÃO I Das disposições gerais art. 3º SEÇÃO II Da não incidência do imposto relativo aos serviços de transporte art. 4º CAPÍTULO III Das isenções, incentivos e outros benefícios fiscais SEÇÃO I Das disposições gerais art. 5º SEÇÃO II Da isenção SUBSEÇÃO I Da isenção nas operações com produtos hortifrutigranjeiros, agropecuários e extrativos animais e vegetais. art. 6º SUBSEÇÃO II Da isenção nas operações com obras de arte e produtos de artesanato art. 7º SUBSEÇÃO III Da isenção nas remessas de amostra grátis art. 8º SUBSEÇÃO III-A Das Mercadorias Destinadas à Demonstração e Mostruário art. 8º -A SUBSEÇÃO IV Da isenção nas operações com produtos farmacêuticos art. 9º SUBSEÇÃO V Da isenção nas remessas decorrentes de doação, dação ou cessão art. 10 SUBSEÇÃO VI Da isenção nas remessas de vasilhames, recipientes e embalagens art. 11 SUBSEÇÃO VII Da isenção nas operações com insumos art. 12 1

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RICMS - Dec. 13.640/97

RIO GRANDE DO NORTE

REGULAMENTO DO ICMS Consolidado

Regulamento do Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestaes de Servios de Transportes Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao (ICMS), APROVADO PELO DECRETO N. 13.640, DE 13 DE NOVEMBRO DE 1997 - Consolidado at o Decreto n 25.945 de 30/03/2016.

NDICE REMISSIVO

TTULO

ASSUNTO

ARTIGO

CAPTULO I

Da Incidncia do Imposto e do Fato Gerador

SEO I

Da incidncia

art. 1

SEO II

Do fato gerador

art. 2

CAPTULO II

Da no incidncia

SEO I

Das disposies gerais

art. 3

SEO II

Da no incidncia do imposto relativo aos servios de transporte

art. 4

CAPTULO III

Das isenes, incentivos e outros benefcios fiscais

SEO I

Das disposies gerais

art. 5

SEO II

Da iseno

SUBSEO I

Da iseno nas operaes com produtos hortifrutigranjeiros, agropecurios e extrativos animais e vegetais.

art. 6

SUBSEO II

Da iseno nas operaes com obras de arte e produtos de artesanato

art. 7

SUBSEO III

Da iseno nas remessas de amostra grtis

art. 8

SUBSEO III-A

Das Mercadorias Destinadas Demonstrao e Mostrurio

art. 8-A

SUBSEO IV

Da iseno nas operaes com produtos farmacuticos

art. 9

SUBSEO V

Da iseno nas remessas decorrentes de doao, dao ou cesso

art. 10

SUBSEO VI

Da iseno nas remessas de vasilhames, recipientes e embalagens

art. 11

SUBSEO VII

Da iseno nas operaes com insumos agropecurios

art. 12

SUBSEO VIII

Da iseno nas operaes com combustveis e lubrificantes

art. 13

SUBSEO IX

Da iseno nas operaes realizadas por concessionrias de energia eltrica

art. 14

SUBSEO X

Da iseno nas operaes com veculos destinados a deficientes fsicos, Taxistas e Bugueiros

art. 15-D

SUBSEO XI

Da iseno nas remessas internas de bens de uso e materiais de consumo

art. 17

SUBSEO XII

Da iseno nas operaes e prestaes relativas ao comrcio exterior, inclusive com misses diplomticas, reparties consulares e organismos internacionais

art. 18

SUBSEO XIII

(REVOGADA)

SUBSEO XIV

Da iseno nas operaes com produtos industrializados destinados zona franca de Manaus e a outras reas da Amaznia

art. 24

SUBSEO XIV-A

Da Iseno nas Sadas Internas Destinadas aos Estabelecimentos Localizados em Zona de Processamento de Exportao (ZPE)

art. 24-A

SUBSEO XV

Da iseno nas prestaes de servios de transportes

art. 25

SUBSEO XVI

Da iseno nas prestaes de servios de comunicao e na circulao de bens de empresas de comunicao

art. 26

SUBSEO XVII

Das demais hipteses de iseno

art. 27

SEO III

Da suspenso

art. 28

SEO IV

Do diferimento

art. 30

SEO V

Do diferimento nas operaes de importao de milho em gro com casca

art. 32

SEO VI

Das operaes com Crustceos, Moluscos e Pescado

SUBSEO I

Das operaes com Lagosta, Moluscos e Pescado

art. 34

SUBSEO II

Das Operaes Interestaduais Com Camaro Destinado Industrializao e Posterior Exportao

art. 44-A

SEO VII

Das operaes com algodo em caroo

art. 45

SEO VIII

Das operaes com castanhas de caju e Pednculo

art. 54

SEO IX

Das operaes com mquinas e equipamentos destinados ao ativo fixo de estabelecimento industrial ou agropecurio

art. 60

SEO X

Das operaes com partes e peas de reposio para mquinas txteis

art. 64

SEO XI

Das Vitaminas e Complementos Alimentares Importados

art. 67

SEO XII

Das Operaes com Borra, Cera Bruta e P de Carnaba

art. 68 - A

SEO XIII

Das Operaes Interestaduais com Aves Destinadas a Beneficiamento

art. 68 - F

CAPTULO IV

Da base de clculo

SEO I

Das disposies gerais

art. 69

SEO II

Da Base de clculo nas hipteses de levantamento fiscal

art. 73

SEO III

Da base de clculo nas prestaes de servios de transporte e de comunicao

art. 77

SEO IV

Da base de clculo nas operaes sujeitas ao regime de substituio tributria

art. 81

SEO V

Da base de clculo para fins de pagamento da diferena de alquotas

art. 82

SEO VI

Da base de clculo fixada mediante pauta fiscal

art. 86-A

SEO VII

Da reduo de base de clculo

art. 87

SUBSEO I

Da reduo de base de clculo nas operaes com insumos agropecurios

art. 90

SUBSEO II

Da reduo de base de clculo na desincorporao de bens do ativo e na comercializao de mercadorias usadas

art. 93

SUBSEO III

Da reduo de base de clculo nas operaes com aeronaves, inclusive suas partes, peas e acessrios

art. 98

SUBSEO IV

Da reduo de base de clculo nas operaes com os produtos da cesta bsica

art. 99

SUBSEO V

Da reduo de base de clculo nas operaes com mquinas, aparelhos, equipamentos e implementos

art. 101

SUBSEO VI

Da reduo de base de clculo nas operaes com os produtos de informtica

art. 102

CAPTULO V

Das alquotas

art. 104

CAPTULO VI

Da compensao do imposto

SEO I

Da no cumulatividade

art. 105

SEO II

Do crdito fiscal

art. 108

SUBSEO I

Da utilizao do crdito fiscal relativo aos servios de transportes nas operaes a preo FOB

art. 110

SUBSEO II

Da utilizao do crdito fiscal relativo aos servios de transporte nas operaes a preo CIF

art. 111

SEO III

Do crdito presumido

art. 112

SEO IV

Da vedao da utilizao do crdito fiscal

art. 113

SEO V

Do estorno ou anulao do crdito fiscal

art. 115

SEO VI

Da manuteno do crdito

art. 116

SEO VII

Da utilizao dos crditos acumulados na exportao

art. 117-D

CAPTULO VII

Do lanamento e do recolhimento do imposto

SEO I

Do lanamento

art. 118

SEO II

Do recolhimento

SUBSEO I

Da forma

art. 119

SUBSEO II

Dos prazos

art. 130-A

SEO III

Dos acrscimos moratrios

art. 132

SEO IV

Da correo monetria

art. 133

CAPTULO VIII

Do local da operao e da prestao

art. 136

CAPTULO IX

Do estabelecimento

SEO I

Das disposies gerais

art. 137

SEO II

Do domiclio fiscal

art. 144

SEO III

Do Domiclio Tributrio Eletrnico

art. 145-A

CAPTULO X

Da sujeio passiva

SEO I

Do contribuinte

art. 146

SEO II

Do responsvel

art. 147

SEO III

Da responsabilidade solidria

art. 148

SEO IV

Das obrigaes dos contribuintes e dos responsveis

art. 150

CAPTULO XI

Das operaes e prestaes especiais

SEO I

Das operaes realizadas por produtores agropecurios

art. 151

SEO I-A

Das operaes realizadas com sal marinho

art. 154-A

SEO II

Das operaes realizadas pelos comerciantes ambulantes

art. 155

SEO III

Das operaes realizadas por intermdio de armazns gerais e frigorficos

art. 161

SEO IV

Das operaes relativas sada de veculos usados

art. 162

SEO V

Das operaes realizadas por empresas seguradoras

SUBSEO I

Da aplicao do regime

art. 172

SUBSEO II

Dos salvados de sinistro

art. 173

SUBSEO III

Do conserto de veculo Segurado e da aquisio de peas pela seguradora

art. 175

SUBSEO IV

Dos procedimentos da oficina encarregada do conserto de veculo Segurado

art. 177

SUBSEO V

Do pagamento do imposto pela Seguradora e das obrigaes acessrias

art. 178

SEO VI

Das operaes relativas distribuio de brindes por conta prpria

art. 181

SEO VII

Das operaes de consignao

SUBSEO I

Das operaes de consignao mercantil

art. 185

SUBSEO II

Das operaes de consignao Industrial

art. 185-E

SEO VIII

Das operaes relativas devoluo e retorno de mercadorias

SUBSEO I

Da devoluo de mercadoria por pessoa obrigada emisso de documentos fiscais

art. 186

SUBSEO II

Da devoluo de mercadorias por produtor ou extrator ou por pessoa no obrigada emisso de notas fiscais

art. 190

SUBSEO III

Do retorno de mercadoria no entregue ao destinatrio

art. 191

SEO IX

Das obrigaes dos transportadores

art. 192

SEO X

Das obrigaes dos representantes comerciais e demais mandatrios

art. 197

SEO XI

Das obrigaes dos leiloeiros

art. 200

SEO XII

Das obrigaes dos sndicos, dos comissrios e dos inventariantes

art. 202

SEO XIII

Das obrigaes das empresas de construo civil

art. 204

SEO XIV

Das obrigaes dos que realizem operaes com entidades de direito pblico, empresas pblicas e sociedades de economia mista

art. 213

SEO XV

Das operaes relativas a mercadorias em exposio ou feira

SUBSEO I

Da suspenso da incidncia nas remessas internas e interestaduais de mercadorias para simples exposio ou feira de amostra

art. 215

SUBSEO II

Da incidncia do ICMS nas remessas internas e interestaduais de mercadorias destinadas a exposio ou feira para comercializao durante o evento

art. 222

SEO XVI

Das empresas que operam com arrendamento mercantil (leasing)

art. 228

SEO XVII

Das operaes realizadas pela companhia nacional de abastecimento (CONAB)

SUBSEO I

(REVOGADA)

SUBSEO II

(REVOGADA)

SUBSEO III

Da concesso de regime especial Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB)

art. 240-I

SEO XVIII

Das operaes relacionadas com destroca de botijes vazios, destinados ao acondicionamento de GLP

art. 241

SEO XIX

(REVOGADA)

SEO XIX-A

(REVOGADA)

SUBSEO I

(REVOGADA)

SUBSEO II

(REVOGADA)

SUBSEO III

(REVOGADA)

SUBSEO IV

(REVOGADA)

SUBSEO V

(REVOGADA)

SEO XIX-B

Operaes realizadas por contribuintes optante pelo regime do Simples Nacional

art. 251-Y

SEO XX

Das operaes relativas ao gado e aos produtos derivados de sua matana

SUBSEO I

Das operaes tributadas

art. 252

SUBSEO II

Da iseno nas operaes com gado e das operaes de recurso de pasto

art. 264

SUBSEO III

Da Iseno nas Operaes com Bovino Nascido e Criado neste Estado e com a Carne Resultante do seu Abate

art. 268-A

SEO XXI

Do regime especial para as empresas nacionais e regionais de servios de transporte areo

art. 269

SEO XXII

Do regime especial relativo s prestaes de transporte ferrovirio

art. 283

SEO XXIII

Do regime especial na prestao de servios de transporte de valores

art. 291

SEO XXIV

Do regime especial relativo circulao de bens promovida por instituies financeiras

art. 296

SEO XXIV-A

Do transporte interno e interestadual de bens entre estabelecimentos da Tecnologia Bancria S.A

art. 299-A

SEO XXIV-B

Do Regime Especial nas Operaes e Prestaes com Revistas e Peridicos

art. 299-E

SEO XXIV-C

Das Operaes e Prestaes com jornais

art. 299-L

SEO XXV

Do regime especial nas operaes de servios pblicos de telecomunicaes

art. 300

SEO XXVI

Do regime especial relativo s obrigaes acessrias das concessionrias de servio pblico de energia eltrica

art. 304-A

SEO XXVI-A

Das Operaes Realizadas pela Petrleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS, Empresas Consorciadas, Subsidirias e Produtores Independentes de Petrleo

SUBSEO I

Das Remessas Internas de Petrleo Realizadas por Produtores Independentes ou Consorciados da PETROBRAS

art. 309-A

SUBSEO II

Das Disposies Relativas aos Consrcios de Empresas que Desenvolvam Atividades Relacionadas com a Explorao e Produo de Petrleo ou Gs Natural

art. 309-F

SUBSEO III

Do Regime Especial de Centralizao das Obrigaes Tributrias

art. 309-G

SUBSEO IV

Das Operaes Envolvendo a Simples Movimentao de Produtos e Materiais de Uso, Consumo e Ativo Imobilizado

art. 309-H

SUBSEO V

Das Operaes Envolvendo a Comercializao de Produtos da PETROBRAS

art. 309-I

SUBSEO VI

Das Operaes Comercializveis a Granel Atravs de Navegao de Cabotagem, Fluvial ou Lacustre

art. 309-M

SUBSEO VII

Das Operaes com Bens ou Mercadorias Destinadas s Atividades de Pesquisa, Explorao e Produo de Petrleo e Gs Natural

art. 309-O

SUBSEO VIII

Da Antecipao do ICMS

art. 309-V

SEO XXVII

(REVOGADA)

SEO XXVIII

Do regime especial relativo s obrigaes das empresas transportadoras aquavirias

art. 311

SEO XXIX

Do regime relativo s operaes com eqinos de raa

art. 313

SEO XXX

Do cumprimento das obrigaes tributrias em operaes de transmisso e conexo de energia eltrica no ambiente da rede bsica

art. 313-A

SEO XXXI

Dos procedimentos para a prestao pr-paga de servios de telefonia

art. 313-D

SEO XXXII

Do cumprimento de obrigaes tributrias decorrentes do uso de sistemas de distribuio de energia eltrica

art. 313-G

SEO XXXIII

Do cumprimento de obrigaes tributrias em operaes com energia eltrica, inclusive aquelas cuja liquidao financeira ocorra no mbito da Cmara de Comercializao de Energia Eltrica - CCEE

art. 313-H

SEO XXXIV

Do cumprimento de obrigaes tributrias pela empresa GEORADAR LEVANTAMENTOS GEOFSICOS S.A

art. 313-L

SEO XXXV

Do Regime Especial do Produtor Rural inscrito no CCE

art. 313-M

SEO XXXVI

Dos Procedimentos Relativos s Sadas e Entradas de Partes, Peas e Componentes de Usos Aeronuticos

art. 313-P

SEO XXXVII

Dos Procedimentos Relativos s Operaes com Partes e Peas Substitudas em Virtude de Garantia, por Empresa Nacional da Indstria Aeronutica

art. 313-T

SEO XXXVIII

Das Operaes com Mercadoria ou Bem Importado sob Regime Aduaneiro Especial de Depsito Afianado - DAF

art. 313-W

SEO XXXIX

Das Operaes e Prestaes Vinculadas Realizao da Copa das Confederaes Fifa 2013 e da Copa do Mundo Fifa2014.

SUBSEO I

Das Disposies Gerais.

art. 313-AB

SUBSEO II

Das Importaes

art. 313-AC

SUBSEO III

Das Operaes Internas e Interestaduais

art. 313-AE

SUBSEO IV

Das Prestaes de Servio Sujeitas ao ICMS

art. 313-AH

SUBSEO V

Das Disposies Finais.

art. 313-AI

SUBSEO VI

Demais Operaes Relacionadas Copa do Mundo de2014

art. 313-AJ

SEO XL

Do Regime Especial Relativo a Centros de Distribuio

art. 313-AL

SEO XLI

Da Unificao das Obrigaes a serem cumpridas pelas empresas que Exploram Petrleo e Gs Natural no Territrio Nacional ou na Plataforma Continental

art. 313-AM

CAPTULO XII

Das Rotinas de Controle e Fiscalizao de Mercadorias previstas no Protocolo ICMS 15/95 e Convnio ICMS 72/13

SEO I

Das Operaes com Mercadorias Objeto de Servio Postal

art. 314

SEO II

Das Operaes com Materiais Sigilosos Relacionados a Exames e Concursos Pblicos.

art. 314-A

CAPTULO XIII

Das operaes de importao e de arrematao de mercadorias procedentes do exterior

SEO I

Do desembarao aduaneiro

art. 315

SEO II

Da importao de mercadorias ou bens quando no transitarem pelo estabelecimento do importador

art. 316

SEO III

Do transporte de encomendas areas internacionais, do regime de despacho aduaneiro simplificado, do transito aduaneiro, da admisso temporria, do entreposto aduaneiro e do entreposto industrial

art. 317

SEO IV

Do cumprimento de obrigaes tributrias na importao de bens ou mercadorias por pessoa jurdica importadora

art. 317-A

SEO V

Importaes realizadas ao amparo do Regime de Tributao Unificada (RTU)

art. 317-B

SEO VI

(REVOGADA)

SEO VII

Procedimentos a serem Observados na Aplicao da Resoluo do Senado Federal n. 13, de 25 de abril de 2012

art. 317-R

CAPTULO XIV

Das operaes realizadas por concessionrios, revendedores, agncias e oficinas autorizadas de veculos, tratores, mquinas, eletrodomsticos e outros bens

SEO I

Da substituio de peas em virtude de garantia, por concessionrio, revendedor, agncia ou oficina autorizada

art. 318

SEO II

Dos sistemas opcionais de controle de vendas ou fornecimentos de peas e acessrios

SUBSEO I

Das disposies preliminares

art. 323

SUBSEO II

Dos instrumentos de controle

art. 324

SUBSEO III

Da adoo de mquina registradora conjugada com nota fiscal - ordem de servio e requisio de peas

art. 325

SUBSEO III

Da Adoo de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF com Nota Fiscal - Ordem de Servio e Requisio de Peas

art. 325

SUBSEO IV

Da adoo de nota fiscal sem discriminao de mercadoria conjugada com ordem de servio e requisio de peas

art. 328

SUBSEO V

Do pedido de autorizao

art. 329

SUBSEO VI

Da concesso da autorizao

art. 330

SUBSEO VII

Do cancelamento da autorizao

art. 331

SEO III

Das Operaes Com Partes e Peas Substitudas em Virtude de Garantia, Por Fabricantes de Veculos Autopropulsados, Seus Concessionrios ou Oficinas Autorizadas

art. 331- A

CAPTULO XV

Do cancelamento de benefcios fiscais e da cassao de regime especial para pagamento, emisso de documentos fiscais ou escriturao de livros

art. 332

CAPTULO XVI

Das infraes e das penalidades

SEO I

Das infraes

art. 333

SEO II

Das penalidades

art. 340

CAPTULO XVII

Da fiscalizao

SEO I

Da competncia e da ao fiscal

art. 343

SEO II

Do levantamento fiscal

art. 360

SEO III

Do regime especial de fiscalizao e controle

art. 365

SEO IV

Da apreenso de mercadorias, bens e documentos fiscais

SUBSEO I

Das mercadorias, bens e documentos fiscais sujeitos apreenso

art. 370

SUBSEO II

Do Termo de Apreenso de Mercadorias

art. 378

SUBSEO III

Do controle administrativo das mercadorias apreendidas pela fiscalizao de transito

art. 382

SUBSEO IV

Da distribuio das mercadorias apreendidas a instituies de educao ou de assistncia social

art. 383

SUBSEO V

Do leilo das mercadorias e objetos apreendidos

art. 384

SUBSEO VI

Das demais disposies relativas apreenso de mercadorias ou bens

art. 393

CAPTULO XVIII

Do documentrio e da escrita fiscal

SEO I

Dos documentos fiscais

SUBSEO I

Dos documentos em geral

art. 395

SUBSEO I-A

Procedimentos a serem Adotados na Emisso de Documentos Fiscais para Esclarecimentos ao Consumidor

art. 401-A

SUBSEO II

Da autorizao para impresso de documentos fiscais por meio eletrnico e do cancelamento do documento fiscal

art. 402

SUBSEO III

Da validade das notas fiscais

art. 413

SUBSEO IV

Da inidoneidade do documento fiscal

art. 415

SUBSEO V

Da Carta de Correo

art. 415-A

SEO II

Da nota fiscal

art. 416

SEO II-A

Da Nota Fiscal Eletrnica e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrnica

art. 425-A

SEO III

Dos documentos fiscais e da comprovao de entrega na SUFRAMA

art. 426

SEO IV

Das operaes realizadas por depsito fechado

SUBSEO I

Dos depsitos fechados

art. 428

SUBSEO II

Do armazenamento de mercadorias em depsito fechado

art. 434

SEO V

Das operaes realizadas por armazns gerais

SUBSEO I

Disposies preliminares

art. 435

SUBSEO II

Dos armazns gerais

art. 436

SUBSEO III

Do Centro de Armazenamento e Logstica de Mercadorias

art. 449-A

SEO VI

Das operaes de venda ordem ou para entrega futura

SUBSEO I

Das disposies comuns s vendas ordem e s vendas para entrega futura

art. 450

SUBSEO II

Da efetiva sada de mercadoria objeto de venda para entrega futura

art. 451

SUBSEO III

Da efetiva sada de mercadoria objeto de venda ordem

art. 452

SUBSEO IV

Da escriturao fiscal das operaes de venda ordem ou para entrega futura

art. 453

SEO VII

Das operaes realizadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veculo

art. 454

SEO VIII

Das operaes de remessas de mercadorias para industrializao em outro estabelecimento

art. 459

SEO VIII-A

Da Obrigatoriedade de Digitao de Dados Constantes na Nota Fiscal Relativa a Operaes Realizadas com rgos ou Entidades da Administrao Pblica Estadual ou Municipal, Direta e Indireta.

art. 463-A

SEO IX

Da nota de venda a consumidor

art. 464

SEO X

Da nota fiscal na entrada de mercadoria

art. 466

SEO XI

Da nota fiscal do produtor

art. 470

SEO XII

Da nota fiscal avulsa

art. 474

SEO XIII

Da Guia de Trnsito Fiscal e do Passe Fiscal Interestadual

SUBSEO I

Da Guia de Trnsito Fiscal

art. 482

SUBSEO II

Do Passe Fiscal Interestadual

art. 490 A

SEOXIV

Do transporte de carga prpria

art. 491

SEO XV

Dos documentos fiscais relativos s prestaes de servios e sada de energia eltrica

SUBSEO I

Dos documentos em geral

art. 492

SUBSEO II

Da nota fiscal/conta de energia eltrica

art. 495

SEO XVI

Dos documentos fiscais relativos s prestaes de servios de transporte

SUBSEO I

Da nota fiscal de servio de transporte

art. 499

SUBSEO I - A

Da nota fiscal de servio de transporte Ferrovirio

art. 504 - A

SUBSEO II

Do conhecimento de transporte rodovirio de cargas

art. 505

SUBSEO III

Do manifesto de carga

art. 511

SUBSEO IV

Do conhecimento de transporte aquavirio de cargas

art. 513

SUBSEO V

Do conhecimento de transporte aerovirio de cargas

art. 520

SUBSEO VI

Do conhecimento de transporte ferrovirio de cargas

art. 527

SUBSEO VII

Do bilhete de passagem rodovirio

art. 532

SUBSEO VIII

Do bilhete de passagem aquavirio

art. 536

SUBSEO IX

Do bilhete de passagem e nota de bagagem

art. 540

SUBSEO X

Do bilhete de passagem ferrovirio

art. 544

SUBSEO XI

Do redespacho de mercadoria

art. 548

SUBSEO XII

Do despacho de transporte

art. 549

SUBSEO XIII

Do resumo de movimento dirio

art. 550

SUBSEO XIV

Do conhecimento de transporte intermodal e multimodal de cargas

art. 555

SUBSEO XV

Do transbordo de cargas, turistas, pessoas e passageiros

art. 556

SUBSEO XVI

Das disposies sobre bilhete de passagem e do documento de excesso de bagagem

art. 557

SUBSEO XVII

Do documento de excesso de bagagem

art. 558

SUBSEO XVIII

Da ordem de coleta de carga

art. 562

SUBSEO XIX

Das Disposies Comuns aos Prestadores dos Servios de Transporte

art. 562-A

SEO XVI-A

Do Conhecimento de Transporte Eletrnico CT-e e do Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrnico DACTE

art. 562-D

SEO XVI-B

Do Manifesto Eletrnico de Documento Fiscais MDF-e

art. 562-AC

SEO XVII

Dos documentos fiscais relativos prestao de servios de comunicao

SUBSEO I

Da nota fiscal de servio de comunicao

art. 563

SUBSEO II

Da nota fiscal de servio de telecomunicaes

art. 570

SEO XVIII

Dos documentos de informao

SUBSEO I

Da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais- GNRE

art. 574

SUBSEO II

Da Guia de Informao das Operaes e Prestaes Interestaduais- GI/ICMS

art. 575

SUBSEO III

Da Guia Informativa Mensal do ICMS - GIM

art. 578

SUBSEO IV

Da Guia Informativa Mensal do ICMS retificadora

art. 587

SUBSEO V

Da relao de mercadorias inventariadas

art. 589

SUBSEO VI

Do Informativo Fiscal

art. 590

SUBSEO VII

Da Guia Nacional de Informao e Apurao do ICMS Substituio Tributria - GIA-ST

art. 598 - A

SEO XIX

Dos livros fiscais

SUBSEO I

Da guarda e conservao de livros e documentos e de sua exibio ao fisco

art. 599

SUBSEO II

Das disposies nos casos de sinistro, furto, roubo ou extravio de livros ou documentos fiscais

art. 604

SUBSEO III

Das espcies de livros fiscais

art. 605

SUBSEO III-A

Livros fiscais utilizados por contribuinte optante pelo Regime do Simples Nacional

art. 605 - A

SUBSEO IV

Da impresso e das caractersticas dos livros fiscais

art. 606

SUBSEO V

Do visto fiscal e dos Termos de abertura e de encerramento de livros fiscais

art. 607

SUBSEO VI

Da escriturao fiscal

art. 609

SUBSEO VII

Da utilizao dos livros fiscais pelo sucessor

art. 612

SUBSEO VIII

Do registro de entradas

art. 613

SUBSEO IX

Do registro de sadas

art. 614

SUBSEO X

Do livro de movimentao de combustveis

art. 615

SUBSEO XI

Do registro de controle da produo e do estoque

art. 616

SUBSEO XII

Do registro do selo especial de controle

art. 617

SUBSEO XIII

Do registro de impresso de documentos fiscais

art. 618

SUBSEO XIV

Do registro de utilizao de documentos fiscais e Termos de ocorrncias

art. 619

SUBSEO XV

Do registro de inventrio

art. 620

SUBSEO XVI

Do registro de apurao do ICMS

art. 621

SUBSEO XVII

Do registro de mercadorias depositadas

art. 622

SUBSEO XVIII

Do registro de veiculo

art. 623

SUBSEO XIX

Do controle de crdito de ICMS do ativo permanente

art. 623-A

SEO XX

Da Escriturao Fiscal Digital EFD

SUBSEO I

Da Instituio da EFD

art. 623-B

SUBSEO II

Da Obrigatoriedade e da Dispensa

art. 623-D

SUBSEO III

Da Prestao e da Guarda das Informaes

art. 623-F

SUBSEO IV

Da Gerao e do Envio do Arquivo Digital da EFD

art. 623-J

SUBSEO V

Da Retificao do Arquivo Digital da EFD

art. 623-P

SUBSEO VI

Da Recepo e Retransmisso dos dados pelo Ambiente Nacional do SPED

art. 623-Q

SUBSEO VII

Das Disposies Transitrias

art. 623-T

SUBSEO VIII

Das Disposies Finais

art. 623-U

CAPTULO XIX

Da emisso dos documentos fiscais e escriturao de livros fiscais por contribuinte usurio de sistema eletrnico de processamento de dados

SEO I

Das disposies gerais

art. 624

SEO II

Do pedido

art. 625

SEO III

Das condies para utilizao do sistema

SUBSEO I

Da documentao tcnica

art. 627

SUBSEO II

Das condies especficas

art. 628

SEO IV

Da nota fiscal

art. 630

SEO V

Dos conhecimentos de transporte rodovirio, aquavirio e areo

art. 632

SEO VI

Das disposies comuns aos documentos fiscais

art. 633

SEO VII

Dos formulrios destinados emisso de documentos fiscais

SUBSEO I

Das disposies comuns aos formulrios destinados emisso de documentos fiscais

art. 636

SUBSEO II

Da autorizao para confeco de formulrios destinados emisso de documentos fiscais

art. 638

SEO VIII

Da escrita fiscal

SUBSEO I

Do registro fiscal

art. 640

SUBSEO II

Da escriturao fiscal

art. 645

SEO I X

Da fiscalizao

art. 650

SEO X

Das disposies finais e transitrias

art. 652

SEO XI

Da emisso, escriturao, manuteno e prestao das informaes dos documentos fiscais emitidos em via nica por sistema eletrnico de processamento de dados pelos contribuintes prestadores de servios de comunicao e fornecedores de energia eltrica

art. 655-A

SEO XII

Dos Procedimentos relativos Emisso, Escriturao, Manuteno e Prestao das Informaes dos Documentos Fiscais Emitidos em Via nica por Sistema Eletrnico de Processamento de Dados para Contribuintes Concessionrios de Servio Pblico de Distribuio de Gs Canalizado

art. 655-I

SEO XIII

Emisso de documentos fiscais nas operaes internas relativas circulao de energia eltrica, sujeitas a faturamento sob o Sistema de Compensao de Energia Eltrica

art. 655-O

CAPTULO XX

Impresso e emisso simultnea de documentos fiscais

SEO I

Do impressor autnomo

art. 656

SEO II

Do credenciamento do fabricante do formulrio de segurana

art. 657

SEO III

Do formulrio de Segurana

art. 658

SEO IV

Das disposies finais

art. 659

CAPTULO XX-A

Do Sistema de Registro e Controle das Operaes com Papel Imune Nacional - RECOPI NACIONAL

SEO I

Das Regras gerais

SUBSEO I

Do credenciamento no RECOPI NACIONAL

art. 660-A

SUBSEO II

Do Registro das Operaes e do Nmero de Registro de Controle

art. 660-F

SUBSEO III

Da Emisso do Documento Fiscal

art. 660-I

SUBSEO IV

Da Transmisso do Registro da Operao

art. 660-J

SUBSEO V

Da Confirmao da Operao pelo Destinatrio

art. 660-K

SUBSEO VI

Da Informao Mensal Relativa aos Estoques

art. 660-M

SUBSEO VII

Do Descredenciamento de Ofcio

art. 660-N

SUBSEO VIII

Da Transmisso do Eletrnica em Lotes

art. 660-O

SEO II

Das Regras Aplicveis a Determinadas Operaes

SUBSEO I

Do Retorno, da Devoluo e do Cancelamento

art. 660-P

SUBSEO II

Da Remessa por Conta e Ordem de Terceiro

art. 660-Q

SUBSEO III

Da Remessa Fracionada

art. 660-R

SUBSEO IV

Da Industrializao por Conta de Terceiro

art. 660-S

SUBSEO V

Da Remessa para Armazm Geral ou Depsito Fechado

art. 660-T

CAPTULO XXI

Do Cadastro de Contribuinte do Estado

SEO I

Do cadastro

SUBSEO I

Disposies preliminares

art. 661

SUBSEO II

Da obrigatoriedade da inscrio

art. 662-B

SUBSEO III

(REVOGADA)

SUBSEO IV

Da Classificao Nacional de Atividades Econmicas

art. 667

SUBSEO V

Da Formalizao dos Atos Cadastrais

art. 668-C

SUBSEO VI

Da Vistoria

art. 670-A

SUBSEO VII

Da Inscrio Centralizada

art. 674

SUBSEO VIII

Da no Concesso da Inscrio

art. 675-A

SUBSEO IX

Da Competncia para Conceder e Homologar Pedido de Inscrio

art. 676

SEO II

Das Alteraes Cadastrais

art. 678

SUBSEO I

Disposies Gerais

SUBSEO II

(REVOGADA)

SUBSEO III

(REVOGADA)

SEO III

Da Situao Cadastral

SUBSEO I

Do Enquadramento

art. 681-A

SUBSEO II

Da Inscrio Ativa

art. 681-B

SUBSEO III

Da Inscrio Suspensa

art. 681-C

SUBSEO IV

Da Inscrio Inapta

art. 681-D

SUBSEO V

Das Sanes

art. 681-I

SUBSEO VI

Da baixa da inscrio

art. 681-J

SUBSEO VII

Da inscrio nula

art. 681-K

SEO IV

(REVOGADA)

SUBSEO I

(REVOGADA)

SUBSEO II

(REVOGADA)

SEO V

(REVOGADA)

SUBSEO I

(REVOGADA)

SUBSEO II

(REVOGADA)

SUBSEO III

(REVOGADA)

SEO VI

Da Reativao de Inscrio

SUBSEO I

Consideraes gerais

art. 693

SUBSEO II

Dos Documentos Necessrios

art. 694

SUBSEO III

Dos procedimentos Necessrios

art. 695

SEO VII

(REVOGADA)

SEO VIII

Do Nmero de Inscrio Estadual

art. 707

SEO IX

Dos Contabilistas ou Organizaes Contbeis

art. 708

SEO X

Das Demais Disposies Relativas ao Cadastro de Contribuintes

art. 711

SEO XI

Das disposies finais

art. 715-A

CAPTULO XXII

(REVOGADO)

SEO I

(REVOGADA)

SUBSEO I

(REVOGADA)

SUBSEO II

(REVOGADA)

SUBSEO III

(REVOGADA)

SUBSEO IV

(REVOGADA)

SUBSEO V

(REVOGADA)

SUBSEO VI

(REVOGADA)

SUBSEO VII

(REVOGADA)

SUBSEO VIII

(REVOGADA)

SUBSEO IX

(REVOGADA)

SUBSEO X

(REVOGADA)

SUBSEO XI

(REVOGADA)

SUBSEO XII

(REVOGADA)

SUBSEO XIII

(REVOGADA)

SUBSEO XIV

(REVOGADA)

SUBSEO XV

(REVOGADA)

SUBSEO XVI

(REVOGADA)

CAPTULO XXIII

(REVOGADO)

SEO I

(REVOGADA)

SUBSEO I

(REVOGADA)

SUBSEO II

(REVOGADA)

SEO II

(REVOGADA)

SUBSEO I

(REVOGADA)

SUBSEO II

(REVOGADA)

SUBSEO III

(REVOGADA)

SEO III

(REVOGADA)

SEO IV

(REVOGADA)

SEO V

(REVOGADA)

SUBSEO I

(REVOGADA)

SUBSEO II

(REVOGADA)

SUBSEO III

(REVOGADA)

SUBSEO IV

(REVOGADA)

SUBSEO V

(REVOGADA)

SEO VI

(REVOGADA)

SEO VII

(REVOGADA)

CAPTULO XXIV

(REVOGADO)

SEO I

(REVOGADA)

SUBSEO I

(REVOGADA)

SUBSEO II

(REVOGADA)

SEO II

(REVOGADA)

SUBSEO I

(REVOGADA)

SUBSEO II

(REVOGADA)

SEO III

(REVOGADA)

SUBSEO I

(REVOGADA)

SUBSEO II

(REVOGADA)

SUBSEO III

(REVOGADA)

SEO IV

(REVOGADA)

SUBSEO I

(REVOGADA)

SUBSEO II

(REVOGADA)

SUBSEO III

(REVOGADA)

SUBSEO IV

(REVOGADA)

SUBSEO V

(REVOGADA)

SUBSEO VI

(REVOGADA)

SEO V

(REVOGADA)

SUBSEO I

(REVOGADA)

SUBSEO II

(REVOGADA)

SEO VI

(REVOGADA)

SUBSEO I

(REVOGADA)

SUBSEO II

(REVOGADA)

SUBSEO III

(REVOGADA)

SUBSEO IV

(REVOGADA)

SEO VII

(REVOGADA)

SEO VIII

(REVOGADA)

CAPTULO XXIV-A

Do Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF

SEO I

Das Definies

art. 830-A

SEO II

Do Uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF

SUBSEO I

Da Obrigatoriedade de Uso

art. 830-B

SUBSEO II

Do Pedido de Uso e Da Interveno de Autorizao

art. 830-D

SUBSEO III

Da Autorizao de Uso de ECF

art. 830-F

SUBSEO IV

Do Pedido de Cessao de Uso de ECF

art. 830-G

SEO III

Do Equipamento

SUBSEO I

Das Caractersticas do Equipamento

art. 830-J

SUBSEO II

Do Software Bsico

art. 830-L

SUBSEO III

Da Memria Fiscal

art. 830-N

SUBSEO IV

Da Memria de Fita-detalhe

art. 830-O

SUBSEO V

Das Disposies Gerais sobre o Software Bsico

art. 830-P

SEO IV

Do Credenciamento

SUBSEO I

Da Competncia

art. 830-S

SUBSEO II

Das Atribuies do Credenciados

art. 830-T

SUBSEO III

Da Interveno de Manuteno

art. 830-X

SUBSEO IV

Do Recibo de Envio de Informaes de Interveno Tcnica

art. 830-Z

SEO V

Dos Documentos Emitidos no ECF

SUBSEO I

Das Caractersticas Aplicadas a todos os Documentos

art. 830-AA

SUBSEO II

Da Leitura da Memria Fiscal

art. 830-AD

SUBSEO III

Da Reduo Z

art. 830-AF

SUBSEO IV

Da Leitura X

art. 830-AH

SUBSEO V

Do Cupom Fiscal

art. 830-AJ

SUBSEO VI

Do Cupom Fiscal para Registro de Prestao de Servio de Transporte de Passageiro

art. 830-AN

SUBSEO VII

Da Nota Fiscal de Venda a Consumidor

art. 830-AP

SUBSEO VIII

Do Mapa Resumo de Viagem

art. 830-AS

SUBSEO IX

Do Registro de Venda

art. 830-AT

SUBSEO X

Do Conferncia de Mesa

art. 830-AU

SUBSEO XI

Dos Bilhetes de Passagem Rodovirio, Aquavirio e Ferrovirio

art. 830-AV

SEO VI

Dos Demais Documentos

SUBSEO I

Do Comprovante de Crdito ou Dbito

art. 830-AZ

SUBSEO II

Do Comprovante No-Fiscal

art. 830-AAD

SUBSEO III

Do Comprovante No-Fiscal Cancelamento

art. 830-AAG

SUBSEO IV

Do Relatrio Gerencial

art. 830-AAH

SUBSEO V

Da Fita-detalhe em ECF com Memria de Fita-detalhe

art. 830-AAI

SEO VII

Dos Requisitos Gerais sobre o ECF

art. 830-AAJ

SEO VIII

Disposies Gerais

art. 830-AAK

SEO IX

Do Sistema de Gesto Comercial e do Programa Aplicativo

art. 830-AAK

SUBSEO I

Do Sistema de Gesto do Estabelecimento

art. 830-AAM

SUBSEO II

Da Vedao de utilizao de POS

art. 830-AAP

SUBSEO III

Da Codificao das Mercadorias

art. 830-AAQ

SUBSEO IV

Da Bobina de Papel para Emisso de Documentos

art. 830-AAR

SUBSEO V

Da Fita-detalhe

art. 830-AAS

SEO X

Do Ponto de Venda no Estabelecimento

art. 830-AAT

SEO XI

Da Escriturao Fiscal

SUBSEO I

Do Mapa Resumo ECF

art. 830-AAV

SUBSEO II

Do Registro de Sadas

art. 830-AAW

SEO XII

Do Programa Aplicativo Fiscal Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF)

SUBSEO I

Das Definies

art. 830-AAX

SUBSEO II

Do Credenciamento da Empresa Desenvolvedora de PAF-ECF

art. 830-AAY

SUBSEO III

Das Obrigaes da Empresa Desenvolvedora de PAF-ECF

art. 830-ABA

SUBSEO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF

art. 830-ABB

SUBSEO V

Das Caractersticas do PAF-ECF

art. 830-ABD

SUBSEO VI

Da Autorizao de uso do PAF-ECF

art. 830-ABJ

SUBSEO VII

Das Disposies Gerais

art. 830-ABK

CAPTULO XXV

Dos regimes especiais de tributao, escriturao de livros e emisso de documentos fiscais

HYPERLINK "C:\\LEGISLAO\\Regulamentos\\RICMS ATUAL CONSOLIDADO.doc" \l "a831"

SEO I

Das disposies gerais

art. 831

SEO II

Do pedido

art. 834

SEO III

Do exame, do encaminhamento e do controle

art. 836

SEO IV

Da concesso, indeferimento ou cassao

art. 837

CAPTULO XXVI

Das Operaes com o fim Especfico de Exportao

SEO I

(REVOGADA)

SEO II

Dos mecanismos de controle

art. 840

SEO III

Das disposies finais

art. 848

CAPTULO XXVII

Da Substituio Tributria

SEO I

Do Sujeito Passivo por substituio tributria

art. 850

SEO II

Do Ressarcimento

art. 863

SEO III

Das Disposies Comuns Aplicveis s Operaes Sujeitas ao Regime de Substituio Tributria

art. 869

SEO IV

Do Regime de Substituio Tributria com Veculos Autopropulsados em Operaes Realizadas por Pessoa Jurdica que Explore a Atividade de Produtor Agropecurio, Locao de Veculos e Arrendamento Mercantil e Demais Veculos Automotores

SUBSEO I

Do Regime de Substituio Tributria nas Operaes com Veculos Automotores

SUBSEO II

Do Regime de Substituio Tributria com Veculos Autopropulsados em Operaes Realizadas por Pessoa Jurdica que Explore a Atividade de Produtor Agropecurio, Locao de Veculos e Arrendamento Mercantil

art. 886 - A

SUBSEO III

Das operaes com Veculos Automotores Novos Efetuadas por Meio de Faturamento Direto para o Consumidor

art. 886 - H

SUBSEO IV

Das Operaes de Retorno Simblico de Veculos Autopropulsados

art. 886 - N

SEO V

Do Regime de Substituio Tributria nas Operaes com Veculos de Duas Rodas Motorizadas

SEO VI

Do Regime de Substituio Tributria nas Sadas de Cimento nas Operaes Internas e nas Interestaduais com Destino aos Estados da Regio Nordeste

SEO VII

Do Regime de Substituio Tributria nas Operaes com Combustveis e Lubrificantes, Derivados ou no de Petrleo e com outros Produtos

SUBSEO I

Da responsabilidade

art. 893-A

SUBSEO II

Do Clculo do Imposto Retido e do Momento do Pagamento

art. 893-E

SUBSEO III

Das Operaes Interestaduais com Combustveis Derivados de Petrleo em que o Imposto tenha sido Retido Anteriormente

art. 893-H

SUBSEO IV

Das Operaes Realizadas por Contribuinte que Tiver Recebido o Combustvel Diretamente do Sujeito Passivo por Substituio Tributria

art. 893-I

SUBSEO V

Das Operaes Realizadas por Contribuinte que Tiver Recebido o Combustvel de Outro Contribuinte Substitudo

art. 893-J

SUBSEO VI

Das Operaes Realizadas por Importador

art. 893-K

SUBSEO VII

Das Operaes com lcool Etlico Anidro Combustvel AEAC ou Biodiesel B100

art. 893-L

SUBSEO VIII

Dos Procedimentos da Refinaria de Petrleo ou suas Bases

art. 893-M

SUBSEO IX

Das Informaes Relativas s Operaes Interestaduais com Combustveis

art. 893-N

SUBSEO X

Dos Procedimentos nas Operaes Interestaduais com Gs Liquefeito Derivado de Gs Natural - GLGN

art. 893-S

SUBSEO XI

Das Demais Disposies

art. 894-B

SUBSEO XII

(REVOGADA)

SEO VIII

Do Regime de Substituio Tributria nas Operaes com Aguardente de Cana, Vermute e outros Vinhos

SUBSEO I

Do Regime de Substituio Tributria nas Operaes com Aguardente de Cana

SUBSEO II

(REVOGADA)

SUBSEO II-A

Do Regime de Substituio Tributria nas Operaes com Vermute e outros Vinhos

SUBSEO III

(REVOGADA)

SEO IX

Do Regime de Substituio Tributria nas Operaes com Farinha de trigo e seus derivados

art. 899-A

SUBSEO I

Da Responsabilidade

art. 903-B

SUBSEO II

Do Clculo do imposto retido

art. 903-C

SUBSEO III

Do Recolhimento, do Ressarcimento e do Repasse

art. 903-E

SUBSEO IV

Do Destaque do ICMS e do crdito fiscal

art. 903-J

SUBSEO V

Do Relatrio

art. 903-L

SEO X

Do Regime de Substituio Tributria nas Operaes com Cigarro e Outros Produtos Derivados do Fumo

SEO XI

Do Regime de Substituio Tributria nas Operaes com Drogas e Medicamentos

SEO XII

Do Regime de Substituio Tributria nas Prestaes de Servio de Transporte

art. 914

SEO XIII

Do Regime de Substituio Tributria nas Operaes com Cerveja, Chope, Refrigerante, gua Mineral ou Potvel e Gelo.

SEO XIV

Do Regime de Substituio Tributria nas Operaes com Filmes Fotogrfico, Cinematogrfico e slide

SEO XV

Do Regime de Substituio Tributria nas Operaes com Disco Fonogrfico, Fita Virgem ou Gravada

SEO XVI

Do Regime de Substituio Tributria nas Operaes com Tintas e Vernizes e outras Mercadorias da Indstria Qumica

SEO XVII

Do Regime de Substituio Tributria nas Operaes com Pneumticos, cmaras de ar e protetores

SEO XVIII

(REVOGADA)

SEO XIX

Das Demais Hiptese de Substituio Tributria

CAPTULO XXVIII

Das Operaes Sujeitas a Antecipao Tributria

art. 945

CAPTULO XXIX

Certido Negativa de Dbitos Tributrios

art. 951

CAPTULO XXX

Do Cdigo Fiscal de Operaes e Prestaes, Do Cdigo de Atividades Econmicas e Do Cdigo de Situao Tributria

art. 955

CAPTULO XXXI

Das Disposies Gerais, Finais e Transitrias

art. 956

CAPTULO I

Da Incidncia do Imposto e do Fato Gerador

SEO I

Da Incidncia

Art. 1 O Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestaes de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao (ICMS), de que tratam o art. 155, inciso II, 2 e 3 da Constituio da Repblica Federativa do Brasil, a Lei Complementar n 87, de 13 de setembro de 1996 e a Lei Estadual n 6.968 de 30 de dezembro de 1996, incide sobre:

I- operaes relativas circulao de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentao e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares;

II- prestaes de servios de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores;

III- prestaes onerosas de servios de comunicao, por qualquer meio, inclusive a gerao, a emisso, a recepo, a transmisso, a retransmisso, a repetio e a ampliao de comunicao de qualquer natureza;

IV- fornecimento de mercadorias com prestao de servios no compreendidos na competncia tributria dos municpios;

V- fornecimento de mercadorias com prestao de servios sujeitos ao imposto sobre servios, de competncia dos municpios, quando a lei complementar aplicvel matria expressamente o sujeitar incidncia do imposto estadual.

1 O imposto incide tambm sobre:

I- a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior, por pessoa fsica ou jurdica, ainda que no seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade; (NR dada pelo Decreto 18.155, de 30/03/2005)

II- o servio prestado no exterior ou cuja prestao se tenha iniciado no exterior;

III - a entrada, no territrio deste Estado, de petrleo, inclusive lubrificantes e combustveis lquidos e gasosos dele derivados, e de energia eltrica, quando no destinados comercializao ou industrializao, decorrentes de operaes interestaduais; (NR dada pelo Decreto 18.155, de 30/03/2005)

IV- operaes e prestaes iniciadas em outro Estado que destinem bens e servios a consumidor final, contribuinte ou no do imposto, localizado no Rio Grande do Norte (EC n 87/2015, Lei n 9.991/2015). (NR dada pelo Decreto 25.861, de 22/01/2016, vigente desde 1/01/2016)

2 Considera-se mercadoria, para efeitos de aplicao da legislao do ICMS, qualquer bem mvel, novo ou usado, suscetvel de circulao econmica, inclusive semoventes e energia eltrica, mesmo quando importado do exterior para uso ou consumo do importador ou para incorporao ao ativo permanente do estabelecimento.

3 A obrigao tributria principal surge com a ocorrncia do fato gerador, e tem por objeto o pagamento do tributo ou penalidade pecuniria, e extingue-se juntamente com o crdito dela decorrente.

4 O imposto seletivo em funo da essencialidade das mercadorias e dos servios.

5 irrelevante para a caracterizao da incidncia:

I- a natureza jurdica da operao relativa circulao de mercadoria e prestao relativa ao servio de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicao;

II- o ttulo jurdico pelo qual o sujeito passivo se encontre na posse da mercadoria que efetivamente tenha sado do seu estabelecimento;

III- o fato de uma mesma pessoa atuar, simultaneamente, com estabelecimentos de natureza diversa, ainda que se trate de atividades integradas;

IV- o fato de a operao realizar-se entre estabelecimentos do mesmo titular.

Art. 1-A O adicional de dois pontos percentuais alquota do ICMS, previsto no inciso I do art. 2 da Lei Complementar n 261, de 19 de dezembro de 2003, incidir uma nica vez nas operaes e prestaes destinadas ao consumo final, sujeitas ou no ao regime de substituio tributria, com as seguintes mercadorias e servios (LC 261/03 e LC 450/10): (NR dada pelo Decreto 22.134, de 29/12/10)

I - bebidas alcolicas, exceto aguardente de cana ou de melao;

II - armas e munies;

III - fogos de artifcio;

IV - perfumes e cosmticos importados;

V- cigarros, fumos e seus derivados, cachimbo, cigarreiras, piteiras e isqueiros e demais artigos de tabacaria;

VI - servios de comunicao, exceto cartes telefnicos de telefonia fixa;

VII - embarcaes de esporte e recreao;

VIII - jias;

IX - asas delta e ultraleves, suas partes e peas; (NR dada pelo Decreto 22.134, de 29/12/10)

X - gasolina C; (AC pelo Decreto 22.134, de 29/12/10)

XI- energia eltrica, na hiptese prevista no art. 104, I, c, 9, deste Regulamento (LC 261/03 e LC 450/10). (NR dada pelo Decreto 25.861, de 22/01/2016)

1 O adicional da alquota do ICMS, a que se refere o caput deste artigo, incidir ainda que se trate de: (NR dada pelo Decreto 19.937, de 31/07/07)

I operao ou prestao interestadual;

II importao de mercadorias ou bens do exterior ;

III aquisio em licitao pblica de mercadorias ou bens importados do exterior e apreendidos ou abandonados ;

IV prestaes de servios de comunicao iniciadas ou prestadas no exterior.

2 Ficam excludas da incidncia do adicional, a que se refere o caput deste artigo, as prestaes de servios de telefonia fixa residencial e no residencial, com faturamento igual ou inferior ao valor da tarifa ou preo da assinatura.

3 O adicional do ICMS, a que se refere o caput deste artigo, no poder ser utilizado nem considerado para efeito do clculo de quaisquer benefcios ou incentivos fiscais, nem daqueles previstos na Lei Estadual n. 5.397, de 11 de outubro de 1985 e na Lei Estadual n. 7.075, de 17 de novembro de 1997 e suas alteraes posteriores.

4 Para fins de determinao do valor correspondente ao adicional de que trata o caput deste artigo, o contribuinte aplicar 2% (dois por cento) sobre o valor da base de clculo das operaes ou prestaes que foram tributadas com a alquota acrescida do adicional destinado ao FECOP, que dever recolher na forma do art. 119-A. (AC pelo Decreto 25.861, de 22/01/2016)

SEO II

Do Fato Gerador

Art. 2 Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento:

I- da sada de mercadoria:

a) a qualquer ttulo, de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular;

b) do estabelecimento extrator, produtor ou gerador, para qualquer outro estabelecimento de idntica titularidade ou no, localizado na mesma rea ou em rea contnua ou diversa, destinada a consumo ou a utilizao em processo de tratamento ou de industrializao, ainda que as atividades sejam integradas;

II- do fornecimento de alimentao, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento, includos os servios prestados;

III- da transmisso a terceiro da propriedade de mercadoria depositada em armazm geral ou em depsito fechado localizado no Estado do transmitente;

IV- da transmisso da propriedade de mercadoria ou bem adquiridos no pas ou de ttulo que os represente, quando a mercadoria ou bem no tiver transitado pelo estabelecimento do transmitente;

V- do incio da prestao de servios de transporte interestadual e intermunicipal, de pessoas, passageiros, bens, mercadorias ou valores, executada por pessoas fsicas ou jurdicas, por qualquer via ou meio;

VI- do ato final do transporte iniciado no exterior;

VII- das prestaes onerosas de servios de comunicao, feitas por qualquer meio, inclusive a gerao, a emisso, a recepo, a transmisso, a retransmisso, a repetio e a ampliao de servios de comunicao de qualquer natureza, inclusive os servios classificados sob as seguintes denominaes:

a) assinatura de telefonia celular;

b) salto;

c) atendimento simultneo;

d) siga-me;

e) telefone virtual;

VIII- do fornecimento de mercadoria com prestao de servios:

a) no compreendidos na competncia tributria dos Municpios;

b) compreendidos na competncia tributria dos Municpios e com indicao expressa de incidncia do imposto de competncia estadual, como definido na lei complementar aplicvel matria;

IX- do desembarao aduaneiro de mercadoria ou bem importados do exterior;

X- do recebimento, pelo destinatrio, de servio prestado no exterior;

XI- da aquisio em licitao pblica de mercadoria ou bem importados do exterior e apreendidos ou abandonados;

XII- na adjudicao ou arrematao, em hasta pblica, de mercadoria de contribuinte;

XIII- na entrada, no territrio deste Estado, de energia eltrica, petrleo, lubrificantes, combustveis lquidos e gasosos derivados de petrleo, quando oriundos de outra Unidade da Federao, e no destinados comercializao ou industrializao, inclusive na hiptese de lubrificantes e combustveis lquidos ou gasosos derivados de petrleo adquiridos por prestador de servio de transporte, para emprego na prestao de seus servios;

XIV- da entrada, no estabelecimento de contribuinte, de mercadoria oriunda de outro Estado, destinada a consumo ou ativo permanente;

XV- da utilizao, por contribuinte, de servio cuja prestao se tenha iniciado em outro Estado e no esteja vinculada a operao ou prestao subseqente;

XVI- da entrada de mercadoria ou bem no estabelecimento do adquirente ou em outro por ele indicado, para efeito de exigncia do imposto por substituio ou antecipao tributria;

XVII- da contratao, por contribuinte normalmente inscrito no cadastro de contribuintes do Estado, de servio a ser prestado por transportador autnomo, para efeito de exigncia do imposto por substituio ou antecipao tributria;

XVIII- da sada de ouro, na operao em que este deixar de ser ativo financeiro ou instrumento cambial;

XIX- da sada decorrente da desincorporao de bem do ativo permanente, ressalvadas as disposies expressas em contrrio.

XX - da sada de bens e servios em operaes e prestaes iniciadas em outro Estado destinadas a consumidor final no contribuinte do imposto localizado neste Estado, observado o disposto no 12 deste artigo (EC n 87/2015 e Lei n 9.991/2015). (AC pelo Decreto 25.861, de 22/01/2016)

1 Equiparam-se sada:

I- a transmisso de propriedade de mercadoria, quando esta no transitar pelo estabelecimento do transmitente;

II- o consumo ou a integrao no ativo fixo de mercadoria produzida pelo prprio estabelecimento ou adquirida para industrializao ou comercializao;

III- a mercadoria constante no estoque final, inclusive mveis, utenslios e veculos, quando do encerramento das atividades do estabelecimento, a menos que se trate de sucesso;

IV- o abate, quanto carne e todo o produto de matana de gado em matadouros pblicos ou particulares, na forma prevista no art. 252;

V - a situao da mercadoria:

a) cuja entrada no esteja escriturada em livro prprio;

b) adquirida por contribuinte que esteja com sua inscrio estadual inapta ou baixada; (NR dada pelo Decreto 19.916, de 20/07/2007).

VI- a destinao a eventual comprador de mercadoria por conta ou ordem, por anulao de venda;

VII- a remessa de mercadoria, pelo executor da industrializao, para estabelecimento diferente daquele que a tenha mandado industrializar;

VIII- a remessa de mercadoria, pelo armazm geral ou depsito fechado, para estabelecimento diverso do depositante.

IX - a ocorrncia, constatada, de operaes ou de prestaes tributveis sem pagamento do imposto, atravs da escriturao contbil que indicar: (AC pelo Decreto 21.787, de 14/07/2010).

a) saldo credor de caixa;

b) suprimento de caixa de origem no comprovada;

c) manuteno no passivo de obrigaes j pagas ou inexistentes;

d) entrada de mercadorias ou bens no contabilizada; ou

e) pagamentos no contabilizados.

2 Na hiptese do inciso VII, do caput deste artigo, quando o servio for prestado mediante pagamento em ficha, carto ou assemelhados, considera-se ocorrido o fato gerador do imposto quando do fornecimento desses instrumentos ao usurio.

3 Na hiptese do inciso IX, do caput deste artigo, aps o desembarao aduaneiro, a entrega, pelo depositrio, de mercadoria ou bem importados do exterior dever ser autorizada pelo rgo responsvel pelo seu desembarao, que somente se far mediante a exibio do comprovante de pagamento do imposto incidente no ato do despacho aduaneiro, salvo disposio em contrrio.

4 (REVOGADO). (Revogado pelo Decreto 21.787, de 14/07/2010).

5 A falta de comprovao por parte do proprietrio, do condutor do veculo ou do transportador, perante qualquer repartio fiscal localizada nos portos ou aeroportos deste Estado ou nos postos fiscais intermedirios, volantes ou postos fiscais de fronteira, da sada de mercadoria, quando esta tiver transitado neste Estado acompanhada de Guia de Trnsito Fiscal, caracteriza a sua comercializao no territrio deste Estado.

6 Para efeito do disposto no inciso VI do caput deste artigo, considera-se iniciado no exterior o servio de transporte vinculado prestao internacional ainda que haja transbordo, subcontratao ou redespacho, inclusive em se tratando de transporte intermodal.

7 Para efeito do disposto no inciso VII do caput deste artigo, entende-se por comunicao o ato ou efeito de gerar, emitir, transmitir, retransmitir, repetir, ampliar e receber mensagens relativas a determinado ato ou fato, mediante mtodos ou processos convencionados, quer atravs da linguagem falada ou escrita, outros sinais, sons, figuras, imagens, signos ou smbolos, quer atravs de equipamento tcnico sonoro ou visual, a exemplo dos servios de telefonia, telex, telegrafia, fax, radiodifuso sonora ou de imagens e televiso por assinatura, quando de carter oneroso para o usurio da prestao ou servio.

8 Nas prestaes de servios de telecomunicaes, observar-se-, ainda, o disposto nos arts. 300 a 303-A, quando se tratar de: (NR dada pelo Decreto 21.787, de 14/07/2010).

I- cesso onerosa de meios das redes pblicas de telecomunicaes a outras operadoras;

II- servios internacionais tarifados e cobrados no Brasil;

III- servios mveis de telecomunicaes;

IV- servios no medidos, cobrados por perodo, envolvendo mais de uma Unidade da Federao.

9 Para efeito do disposto no inciso III do 1, deste artigo, considera-se encerrada a atividade do contribuinte, trinta dias aps este deixar de apresentar movimento econmico tributrio. (Pargrafo acrescido pelo Dec. 14.796/00, de 28/02/00)

10. Considera-se ocorrida a internalizao e a comercializao das mercadorias, no territrio deste Estado, na hiptese de no ter sido efetuada a baixa do Passe Fiscal Interestadual na Unidade Federada de destino (Protocolo ICMS 10/03). (AC pelo Dec. 18.879/06, de 10/03/06)

11. Ressalva-se ao contribuinte a prova da improcedncia dos valores apresentados na escriturao contbil, na hiptese prevista no inciso IX do 1 deste artigo. (AC pelo Decreto 21.787, de 14/07/2010).

12. Na hiptese do inciso XX do caput deste artigo, a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente diferena entre a alquota interna deste Estado e a interestadual ser atribuda ao remetente ou ao prestador do servio, inclusive se optante pelo Simples Nacional (EC n 87/2015, Conv. ICMS 93/15 e Lei n 9.991/2015). (AC pelo Decreto 25.861, de 22/01/2016)

13. Para efeito do clculo do imposto referido no 12, observar-se- a frmula ICMS destino = [BC x ALQ intra] - ICMS origem, onde (Convs. ICMS 93/15 e 152/2015):

I - BC = base de clculo do imposto nica, observado o disposto no art. 69, XXVII deste Regulamento;

II - ALQ inter = alquota interestadual aplicvel operao ou prestao;

III - ALQ intra = alquota interna aplicvel operao ou prestao neste Estado;

IV - ICMS origem = BC x ALQ inter. (AC pelo Decreto 25.861, de 22/01/2016)

14. No clculo do imposto a que se referem os 12 e 13, o remetente deve calcular, separadamente, o imposto correspondente ao diferencial de alquotas, por meio da aplicao sobre a respectiva base de clculo de percentual correspondente (Convs. ICMS 93/15 e 152/2015):

I - alquota interna deste Estado sem considerar o adicional de 2% (dois por cento);

II - ao adicional de 2% (dois por cento). (AC pelo Decreto 25.861, de 22/01/2016)

15. Nas operaes com veculos automotores novos efetuadas por meio de faturamento direto para o consumidor no se aplicam as disposies da EC 87/15, permanecendo em vigor as normas previstas nos arts. 886-H a 886-O deste Regulamento (Conv. ICMS 51/00 e 147/15). (AC pelo Decreto 25.893, de 19/02/2016, republicado no DOE n 13.626, de 24/02/16)

CAPTULO II

Da No-Incidncia

SEO I

Das Disposies Gerais

Art. 3 O imposto no incide sobre:

I- operao com livros, jornais, peridicos e o papel destinado a sua impresso;

II- operaes que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre servios prestados a destinatrios no exterior, assegurada a manuteno e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operaes e prestaes anteriores; (NR dada pelo Decreto 18.155, de 30/03/2005)

III- operao interestadual relativa energia eltrica e petrleo, inclusive lubrificantes e combustveis lquidos e gasosos dele derivados, quando destinados industrializao ou comercializao;

IV- operao com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial - Anexo - 3;

V- operaes relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a ser utilizadas na prestao, pelo prprio autor da sada, de servio de qualquer natureza definido em lei complementar como sujeito ao imposto sobre servios, de competncia dos Municpios, ressalvadas as hipteses previstas na mesma lei complementar;

VI- operao interna de qualquer natureza decorrente da transmisso da propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espcie, havendo a continuidade das atividades do estabelecimento pelo novo titular, inclusive nas hipteses de transferncia:

a) a herdeiro ou legatrio, em razo de sucesso causa mortis, nos legados ou processos de inventrio ou arrolamento;

b) em caso de sucesso inter vivos, tais como venda de estabelecimento ou fundo de comrcio, transformao, incorporao, fuso ou ciso;

VII- operao decorrente de alienao fiduciria em garantia, inclusive na:

a) transmisso do domnio, feita pelo devedor fiduciante em favor do credor fiducirio;

b) transferncia da posse, em favor do credor fiducirio, em virtude de inadimplemento do devedor fiduciante;

c) transmisso do domnio, do credor em favor do devedor, em virtude da extino da garantia pelo pagamento.

VIII- operao de arrendamento mercantil, no compreendida a venda do bem arrendado ao arrendatrio;

IX- operao de qualquer natureza de que decorra a transferncia de bens mveis, salvados de sinistro, para companhias seguradoras;

X- operao ou prestao efetuada pelas entidades abaixo indicadas, inclusive a remessa e o correspondente retorno de equipamentos ou materiais:

a) Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios, sendo que esse tratamento, extensivo s autarquias e s fundaes institudas e mantidas pelo poder pblico, no que se refere s mercadorias e aos servios vinculados exclusivamente a suas finalidades essenciais;

b) os templos de qualquer culto, os partidos polticos e suas fundaes, as entidades sindicais de trabalhadores e as instituies de educao ou de assistncia social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei, ressalvando-se que esse tratamento compreender somente as mercadorias, bens e servios relacionados exclusivamente com as finalidades essenciais das entidades mencionadas nesta alnea;

XI- sada de mercadoria ou bem pertencente a terceiro, de estabelecimento de empresa de transporte ou de depsito, por conta e ordem desta, ressalvada a incidncia do imposto relativo prestao do servio;

XII- sada de mercadoria ou bem:

a) com destino a armazm geral ou frigorfico situados neste Estado, para depsito em nome do remetente;

b) com destino a depsito fechado do prprio contribuinte, situado neste Estado;

c) dos estabelecimentos referidos nas alneas anteriores, em retorno ao estabelecimento depositante;

XIII- sada ou fornecimento de bem de uso em decorrncia de contrato de comodato (emprstimo), locao ou arrendamento mercantil ("leasing"), bem como o respectivo retorno;

XIV- circulao fsica de mercadoria em virtude de mudana de endereo do estabelecimento, neste Estado, desde que cumpridas as exigncias previstas neste Regulamento;

XV- prestao de servio de comunicao destinada ao exterior.

XVI - prestaes de servio de comunicao nas modalidades de radiodifuso sonora e de sons e imagens de recepo livre e gratuita. (AC pelo Decreto 18.155, de 30/03/2005)

1 Equipara-se s operaes de que trata o inciso II do caput deste artigo, a sada de mercadoria realizada com o fim especfico de exportao, destinada a:

I- empresa comercial exportadora, inclusive tradings ou outro estabelecimento da mesma empresa;

II- armazm alfandegado ou entreposto aduaneiro.

2 (REVOGADO). (Revogado pelo Decreto 21.675, de 27/05/2010)

3 No caso do inciso II do caput deste artigo e nas hipteses previstas no 1 deste artigo, a reintroduo da mercadoria no mercado interno torna exigvel o imposto devido pela sada, sem prejuzo das penalidades legais cabveis.

4 Nas sadas de que trata o inciso II do caput deste artigo, com destino ao exterior, atravs de instalaes porturias situadas fora do Estado, exigida a comprovao do efetivo embarque para o exterior, no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data da sada da mercadoria do estabelecimento do contribuinte, para o que se lavra, no ato do desembarao, Termo de Responsabilidade.

5 Ocorrendo duas ou mais operaes de circulao com a mesma mercadoria, no territrio nacional, tendo o exterior como destino final, apenas a ltima considerada exportao para efeito de no-incidncia do imposto, ressalvado o disposto no 1 deste artigo.

6 Na importao de mercadorias amparadas pela no incidncia do ICMS, obrigatria a comprovao do referido benefcio, mediante apresentao da Guia para Liberao de Mercadoria Estrangeira sem Comprovao do Recolhimento do ICMS, conforme Anexo 97, indicando o correspondente dispositivo legal e visado pelo fisco do Estado onde ocorra o despacho, encaminhando-se uma das vias desse documento ao Estado onde ir ocorrer o fato gerador. (NR dada pelo Decreto 21.401, de 18 de novembro de 2009)

7 O disposto no inciso I do caput deste artigo no se aplica ao papel:

I- encontrado em estabelecimento que no exera atividade de empresa jornalstica, editora ou grfica impressora de livro ou peridico;

II- encontrado na posse de pessoa que no seja o importador, o licitante, o fabricante ou estabelecimento distribuidor do fabricante ou importador do produto;

III- consumido ou utilizado em finalidade diversa da edio de livros, jornais ou peridicos;

IV- encontrado desacobertado de documento fiscal.

8 O disposto no inciso I do caput deste artigo no se aplica, tambm, a livros em branco, pautados ou destinados a escriturao ou preenchimento, agendas e similares, catlogos, listas e outros impressos que no contenham propaganda comercial.

9 No devido o pagamento da diferena de alquotas nas aquisies de bens ou materiais pela arrendadora ou pela arrendatria, tratando-se de arrendamento mercantil, nas hipteses do art. 228.

10. A no incidncia no desobriga o contribuinte do cumprimento das obrigaes fiscais acessrias previstas na legislao.

11. Para efeito do disposto no inciso III do caput, entende-se por industrializao a operao em que os mencionados produtos sejam empregados como matria-prima e da qual resulte como produto final petrleo, lubrificantes e combustveis lquidos e gasosos derivados de petrleo, ou energia eltrica. (AC pelo Dec. 20.544, de 28/05/08)

12. Tratando-se de energia eltrica a industrializao deve ser entendida como a operao em que a energia eltrica seja empregada como matria-prima e da qual resulte energia eltrica como produto. (AC pelo Dec. 20.544, de 28/05/08)

SEO II

Da No Incidncia do ICMS Relativo ao Servio de Transporte

Art. 4 O ICMS no incide na ocorrncia de servio de transporte:

I- nas prestaes internas de carga prpria ou referente a transferncia de mercadoria entre estabelecimentos do mesmo titular, em veculo do prprio contribuinte;

II- de pessoas, no remunerado, efetuado por particular;

Pargrafo nico. No devido o pagamento da diferena de alquotas tratando-se da prestao de servio de transporte relativo aquisio de mercadorias ou bens a preo CIF.

CAPTULO III

Das Isenes, Incentivos e Outros Benefcios Fiscais

SEO I

Das Disposies Gerais

Art. 5 As isenes, incentivos e outros benefcios fiscais do imposto sero concedidos ou revogados mediante convnios celebrados e ratificados entre os Estados e o Distrito Federal, nos termos da Lei Complementar Federal n. 24, de 7 de janeiro de 1975. (NR pelo Decreto 18.155, de 30/03/2005)

1 So, tambm, incentivos e benefcios fiscais: (NR pelo Decreto 18.155, de 30/03/2005)

I- a reduo da base de clculo;

II- a devoluo total ou parcial, direta ou indireta, condicionada ou no, do imposto ao contribuinte, a responsvel ou a terceiros;

III- o crdito presumido;

IV- (REVOGADO); (Revogado pelo Decreto 18.155, de 30/03/2005)

V- (REVOGADO); (Revogado pelo Decreto 18.155, de 30/03/2005)

VI- quaisquer outros favores ou benefcios dos quais resulte reduo ou eliminao, direta ou indireta, do nus do imposto;

VII- (REVOGADO); (Revogado pelo Decreto 18.155, de 30/03/2005)

VIII- a fixao de prazo de recolhimento do imposto superior ao estabelecido na legislao.

2 Os incentivos e benefcios fiscais de que trata o 1, salvo disposio em contrrio, ficam condicionados ao fiel cumprimento das obrigaes previstas neste Regulamento. (NR dada pelo Decreto 18.149, de 23/03/2005)

3 Quando a fruio ou o reconhecimento do benefcio fiscal depender de condio, no sendo esta satisfeita, o tributo ser considerado devido no momento em que tiver ocorrido a operao ou prestao sob condio.

4 A outorga de benefcios fiscais de que trata este artigo, ressalvadas as disposies em contrrio:

I- no desobriga o contribuinte do cumprimento das obrigaes tributrias previstas na legislao;

II- para operao com mercadoria, no alcana a prestao de servio de transporte com ela relacionada, e vice-versa.

5 A reduo da base de clculo ou a concesso de crdito presumido do imposto, em qualquer hiptese, alm do disposto na legislao que os conceder, servir para acobertar perdas referentes a quebras, avarias e quaisquer outras diferenas, inclusive as decorrentes de eventuais vendas abaixo do valor estipulado para efeito de clculo do imposto devido por substituio ou antecipao tributria.

SEO II

Da Iseno

SUBSEO I

Da Iseno nas Operaes com Produtos Hortifrutigranjeiros, Agropecurios e

Extrativos, Animais e Vegetais

Art. 6 So isentas do ICMS as seguintes operaes com hortalias, flores, frutas frescas, animais, produtos agropecurios e produtos extrativos animais e vegetais:

I- nas sadas internas e interestaduais efetuadas por quaisquer estabelecimentos, exceto se destinados industrializao dos seguintes produtos hortcolas e frutcolas em estado natural, resfriados ou congelados, observado o disposto nos 5 e 6 deste artigo e no inciso XXX do art. 31 deste Regulamento (Convs. ICMS 44/75 e 21/15): (NR dada pelo Dec. 25.208, de 22/05/2015)

a) produtos hortcolas:

1. abbora, abobrinha, acelga, agrio, aipim, aipo, alcachofra, alecrim, alface, alfavaca, alfazema, almeiro, aneto, anis, araruta, arruda, aspargo e azedim;

2. batata, batata-doce, berinjela, bertalha, beterraba, brcolos e brotos de bambu, de feijo, de samambaia e de outros vegetais (Conv. ICMS 17/93);

3. cacateira, cambuquira, camomila, car, cardo, catalonha, cebola, cebolinha, cenoura, chicria, chuchu, coentro, cogumelo, cominho, couve e couve-flor;

4. endvia, erva-cidreira, erva-de-santa-maria, erva-doce, ervilha, escarola e espinafre;

5. folhas usadas na alimentao humana;

6. gengibre e gobo (Conv. ICMS 17/93);

7. hortel;

8. inhame;

9. jil;

10. losna;

11. macaxeira, mandioca, manjerico, manjerona, maxixe, milho verde, moranga e mostarda; (NR dada pelo Dec. 14.280, de 08.01.99)

12. nabia e nabo;

13. palmito, pepino, pimenta-de-cheiro, pimenta-malagueta e pimento;

14. quiabo;

15. rabanete, repolho, repolho-chins, raiz-forte, rcula e ruibarbo;

16. salsa, salso e segurelha;

17. taioba, tampala, tomate e tomilho;

18. vagem e feijo verde. (NR dada pelo Dec. 14.280, de 08.01.99)

b) flores, funcho ou frutas frescas: nacionais ou provenientes da Argentina, Bolvia, Chile, Colmbia, Equador, Mxico, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela;

c) a iseno prevista neste inciso no se aplica s operaes internas e interestaduais com alho, amndoa, ameixa, avel, castanha, caqui, coco, figo, kiwi, ma, morango, nectarina, noz, pra, pssego, pomelo e uva; (NR dada pelo Dec. 21.521, de 28.01.2010)

d) a iseno, de que trata este inciso relativa s sadas de mandioca aplica-se exclusivamente s operaes internas. (NR dada pelo Dec. 21.521, de 28.01.2010)

II- at 30 de abril de 2017, nas sadas internas e interestaduais, de algaroba e seus derivados (Convs. ICMS 03/92 e 107/15); (PRORROGADO pelo Dec. 25.669, de 17/11/15)

III- de 1/05/2002 at 30/04/2004, nas sadas de arroz, feijo, milho e farinha de mandioca efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), dentro do Programa de Distribuio Emergencial de Alimentos no Nordeste Semi-rido (PRODEA), quando doados SUDENE para serem distribudos s populaes alistadas em frentes de emergncia constitudas no mbito do Programa de Combate Fome no Nordeste (Convs. ICMS 108/93, 23/98, 05/99, 07/00 e 21/02). (NR dada Dec. 16.157 de 03/07/02)

IV Nas sadas : (NR dada Decreto 13.730, de 30.12.97)

a) (REVOGADA); (Revogado pelo Decreto 14.253, de 09.12.98)

b) de ovos, exceto se destinados a industrializao;

c) pintos de um dia;

V- nas sadas internas de caprino e dos produtos comestveis resultantes de sua matana (Conv. ICMS 89/05); (NR dada pelo Decreto 18.822, de 30/12/2005)

VI- sadas internas de ovinos e dos produtos comestveis resultantes do seu abate (Conv. ICMS 89/05); (NR dada pelo Decreto 18.822, de 30/12/2005)

VII- nas seguintes operaes com reprodutores ou matrizes de bovinos, sunos, ovinos e bufalinos, puros de origem ou puros por cruza (Convs. ICM 35/77 e 9/78, e Convs. ICMS 46/90, 78/91 e 124/93):

a) entrada, no estabelecimento comercial ou produtor, de animais importados do exterior pelo titular do estabelecimento, desde que tenham condio de obter o registro genealgico oficial no Pas;

b) sadas internas e interestaduais:

1. dos animais a que se refere o caput deste inciso, desde que possuam registro genealgico oficial e sejam destinados a estabelecimento agropecurio devidamente inscrito na repartio fiscal a que estiver subordinado, nesta ou noutra Unidade da Federao;

2. de fmeas de gado girolando, desde que devidamente registradas na associao prpria.

VIII- at 30 de abril de 2017, nas entradas, do exterior, de reprodutores ou matrizes de caprinos de comprovada superioridade gentica, quando a importao for efetuada diretamente por produtores (Convs. ICMS 20/92 e 107/15);(PRORROGADO pelo Dec. 25.669, de 17/11/15)

IX- nas operaes internas e interestaduais com ocito, embrio ou smen, congelados ou resfriados, de bovino, ovino, caprino ou suno (Convs. ICMS 70/92, 36/99, 27/02 e 26/15); (NR dada pelo Decreto 25.208, de 22/05/15);

X- nas sadas internas de leite pasteurizado tipo especial com 3,2% de gordura e de leite pasteurizado magro, reconstitudo ou no, com 2% de gordura, do estabelecimento varejista com destino a consumidor final (Convnios ICM 25/83 e ICMS 121/89, 124/93).

XI- at 30 de abril de 2017, nas sadas internas e interestaduais de ps-larvas de camaro (Convs. ICMS 123/92 e 107/15); (PRORROGADO pelo Dec. 25.669, de 17/11/15)

XII- as sadas internas de queijo de manteiga e de coalho produzidos neste Estado; (NR dada pelo Dec. 17.102 de 29/09/2003)

XIII- as sadas de rapadura de qualquer tipo; (NR dada Dec. 17.102 de 29/09/2003)

XIV- nas sadas de farinha de mandioca; (NR dada pelo Decreto 14.129, de 20.08.98)

XV- nas sadas internas de leite de cabra (Conv. ICM 56/86 e ICMS 55/90, 124/93);

XVI- nas sadas de estacas de amoreira e de lagartas de terceira idade destinadas criao do casulo do bicho-da-sda, bem como casulos verdes destinados s unidades de secagem (Conv. ICMS 131/93); (NR dada pelo Decreto. 13.934, de 23.04.98)

XVII- at 30/04/99, nas sadas internas de silos e paiis, promovidas diretamente pelo Estado, destinadas a pequeno produtor rural, atravs de programas especficos do Governo (Convs. ICMS 74/91, 23/98); (NR dada pelo Decreto 13.934, de 23.04.98)

XVIII- na sada interna de estabelecimento do produtor de casulo do bicho da seda, destinado Empresa de Pesquisa Agropecuria do Rio Grande do Norte (EMPARN).

XIX nas aquisies de produtos no comestveis, resultante do abate de gado, inclusive caprino e ovino, por estabelecimento industrial localizado neste Estado, desde que destinado industrializao. (AC pelo Dec. 14.274, de 30.12.98)

XX - as sadas internas com mel de abelha produzido neste Estado; (NR dada pelo Dec. 17.102, de 29/09/2003)

XXI - (REVOGADO); (Revogado pelo Dec. 21.356, de 19/10/2009)

XXII - as sadas internas com milho em gro, produzido neste Estado, destinado industrializao. (NR dada pelo Dec. 17.102, de 29/09/2003)

XXIII - sadas internas de produtos vegetais oleaginosos destinados produo de biodiesel, observado o disposto no 1 (Conv. ICMS 105/03); (NR dada pelo Decreto 21.516, de 31/12/2009)

XXIV- sadas internas de cana-de-acar, melao e mel rico destinados produo de acar, lcool e aguardente de cana. (AC pelo Decreto 18.313, de 24/06/2005)

XXV- nas sadas internas de leite in natura, pasteurizado ou esterilizado quando adquirido pelo Governo do Estado do Rio Grande do Norte e destinado a distribuio s famlias carentes pelo Programa do Leite do Governo do Estado, observado o 2; (NR dada pelo Decreto 21.516, de 31/12/2009)

XXVI - na importao de rao para larvas do camaro, classificada no cdigo 2309.90.90 NCM/SH, observado o 3 (Conv. ICMS 33/08). (NR dada pelo Decreto 21.516, de 31/12/2009)

XXVII - at 30 de abril de 2017, as sadas internas e interestaduais de reprodutores de camaro marinho produzidos no Brasil (Convs. ICMS 89/10 e 107/15);(PRORROGADO pelo Dec. 25.669, de 17/11/15)

XXVIII - at 30 de abril de 2017, a importao do exterior de ps-larvas de camaro e reprodutores SPF (Livres de Patgenos Especficos), para fins de melhoramento gentico, quando efetuada diretamente por produtores (Convs. ICMS 89/10 e 107/15); (PRORROGADO pelo Dec. 25.669, de 17/11/15)

XXIX - as operaes internas com gneros alimentcios regionais destinados merenda escolar da rede pblica de ensino, observado o seguinte:

a) o benefcio previsto neste inciso somente se aplica s pessoas fsicas produtores rurais, s cooperativas de produtores ou s associaes que as representem;

b) no ser exigido o estorno do crdito fiscal nos termos do art. 115 deste Regulamento, nas operaes abrangidas pela iseno prevista neste inciso. (AC pelo Dec. 22.551, de 20/01/2012, Conv. ICMS 55/11)

XXX - nas sadas internas de leite in natura,produzido neste Estado; (AC o inciso pelo Dec. 22.919, de 15/08/2012)

XXXI- nas sadas internas de leite pasteurizadoou esterilizado, quando industrializado por contribuinteinscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado (AC o inciso pelo Dec. 22.919, de 15/08/2012)

1 A fruio do benefcio de que trata o inciso XXIII, fica condicionada ao atendimento pelo adquirente s exigncias previstas no art. 1 da Medida Provisria n 227 de 06 de dezembro de 2004. (AC pelo Decreto 18.063 de 17/01/2005 e transformado em 1 pelo Decreto 18.884, de 13/02/2006)

2 Para fruio do benefcio previsto no inciso XXV, fica condicionada a opo pelo contribuinte, que dever apresentar na Unidade Regional de Tributao de seu domiclio fiscal, os seguintes documentos: (AC pelo Decreto 18.884, de 13/02/2006)

I - requerimento, assinado por representante legtimo da empresa;

II - cpia do instrumento constitutivo da empresa;

III - recibo de entrega gerado pelo programa validador do SINTEGRA dos arquivos magnticos previstos no art. 631 deste Regulamento, relativos s operaes e prestaes realizadas no ms antecedente ao do protocolo do requerimento;

IV - cpia do contrato de fornecimento entre a empresa optante e a Secretaria do Trabalho, da Habitao e da Assistncia Social.

V - Declarao de que se obriga a repassar, integralmente, para os preos por ele pagos aos produtores que lhe forneam o leite, in natura ou no, o valor do benefcio resultante da opo pelo regime aqui institudo, devendo constar, ainda, do documento, a cincia de que o descumprimento dessa obrigao implica em cancelamento do benefcio, com a cobrana do tributo devido a partir de quando o repasse tenha deixado de se efetivar, com os acrscimos legais cabveis.

3 O benefcio fiscal previsto no inciso XXVI fica condicionado inexistncia de produto similar nacional (Conv. ICMS 33/08). (AC pelo Decreto 20.503, de 2/05/2008)

4 A inexistncia de produto similar de que trata o 3 ser atestada:

I - por rgo federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo correpondente ou;

II - por rgo credenciado pela Secretaria de Estado da Tributao (Conv. ICMS 33/08). (AC pelo Decreto 20.503, de 2/05/2008)

5 A iseno do ICMS nas sadas dos produtos relacionados no inciso I, a e b, do caput deste artigo, aplica-se ainda que os produtos estejam ralados, cortados, picados, fatiados, torneados, descascados, desfolhados, lavados, higienizados, embalados ou resfriados, desde que no cozidos e no tenham adio de quaisquer outros produtos que no os relacionados, mesmo que simplesmente para conservao (Convs. ICMS 44/75 e 21/15). (AC pelo Decreto 25.208, de 22/05/2015, COM VIGNCIA A PARTIR DE 1 DE JULHO DE 2015)

6 Tratando-se de produtos resfriados, o benefcio previsto no 5 deste artigo somente se aplica nas operaes internas, desde que atendidas as demais condies estabelecidas naquele dispositivo (Convs. ICMS 44/75 e 21/15). AC pelo Decreto 25.208, de 22/05/2015, COM VIGNCIA A PARTIR DE 1 DE JULHO DE 2015)

SUBSEO II

Da Iseno nas Operaes com Obras de Arte e Produtos de Artesanato

Art. 7 So isentas do ICMS as operaes com obras de arte e produtos de artesanato:

I- nas sadas de obras de arte, de quaisquer estabelecimentos, quando decorrentes de operaes realizadas pelo prprio autor (Convs. ICMS 59/91, 151/94);

II- nas sadas, efetuadas por artesos ou por quaisquer estabelecimentos, de produtos tpicos de artesanato regional, desde que (Conv. ICM 32/75 e Conv. ICMS 40/90, 151/94):

a) sejam confeccionados ou preparados na residncia do arteso;

b) no haja na sua produo a utilizao de trabalho assalariado;

c) o produto seja vendido a consumidor, diretamente ou por intermdio de entidade de que o arteso faa parte ou seja assistido. (NR dada pelo Decreto 18.149, de 23/03/2005)

III - nas operaes de importao de obra de arte recebida em doao realizada pelo prprio autor ou quando adquirida com recursos da Secretaria de Fomento e Incentivo Cultura do Ministrio da Cultura (Convs. ICMS 59/91 e 56/10). (AC pelo Decreto 21.644, de 29/04/2010)

SUBSEO III

Da iseno nas Remessas de Amostras Grtis

Art. 8 So isentas do ICMS as remessas e os recebimentos de amostras grtis:

I- nas sadas e nos recebimentos de amostras grtis de produto de diminuto ou nenhum valor comercial, assim considerados os fragmentos ou partes de qualquer mercadoria, desde que em quantidade estritamente necessria para dar a conhecer a sua natureza, espcie e qualidade (Conv. de Fortaleza e Conv. ICMS 29/90);

II- nas entradas de amostras, sem valor comercial e sem cobrana do Imposto sobre Importao, procedentes do exterior, como tais definidas pela legislao federal que outorga a iseno do Imposto sobre Importao (Conv. ICMS 60/95);

Pargrafo nico. (REVOGADO). (AC pelo Decreto 21.644, de 29/04/2010)

1 Para os efeitos do inciso I do caput deste artigo, somente sero consideradas amostras grtis as que satisfizerem s seguintes exigncias (AC pelo Decreto 21.644, de 29/04/2010):

I- as sadas devero ser feitas a ttulo de distribuio gratuita, com indicao da gratuidade do produto em caracteres impressos com destaque;

II- as quantidades no podero ser superior a 20% (vinte por cento) do contedo ou do nmero de unidades da menor embalagem de apresentao comercial do mesmo produto, para venda ao consumidor.

2 (REVOGADO). (Revogado pelo Decreto 22.551, de 20/01/2012)

3 A partir de 1/03/2011, na hiptese de sada de medicamento, somente ser considerada amostra gratuita a que contiver: (AC pelo Decreto 22.146, de 13/01/2011)

I quantidade suficiente para o tratamento de um paciente, tratando-se de antibiticos;

II 100% (cem por cento) da quantidade de peso, volume lquido ou unidades farmacotcnicas da apresentao registrada na Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria - ANVISA e comercializada pela empresa, tratando-se de anticoncepcionais;

III - 50% (cinqenta por cento) da quantidade total de peso, volume lquido ou unidades farmacotcnicas da apresentao registrada na ANVISA e comercializada pela empresa, nos demais casos;

IV - na embalagem, as expresses ''AMOSTRA GRTIS'' e VENDA PROIBIDA de forma clara e no removvel;

V - o nmero de registro com treze dgitos correspondentes embalagem original, registrada e comercializada, da qual se fez a amostra;

VI - no rtulo e no envoltrio, as demais indicaes de carter geral ou especial exigidas ou estabelecidas pelo rgo competente do Ministrio da Sade (Convs. ICMS 29/90, 50/10 e 171/10). (AC pelo Decreto 22.146, de 13/01/2011)

4 A partir de 1. de janeiro de 2012, na hiptese de sada de medicamento, somente ser considerada amostra gratuita a que contiver: (AC pelo Decreto 22.551, de 20/01/12, Conv. ICMS 29/90, 50/10 e 171/10)

I - tratando-se de antibiticos, a quantidade suficiente para o tratamento de um paciente;

II - tratando-se de anticoncepcionais, cem por cento da quantidade de peso, volume lquido ou unidades farmacotcnicas da apresentao registrada na ANVISA e comercializada pela empresa;

III - nos demais casos, no mnimo, cinquenta por cento da quantidade total de peso, volume lquido ou unidades farmacotcnicas da apresentao registrada na ANVISA e comercializada pela empresa;

IV - na embalagem, as expresses AMOSTRA GRTIS e VENDA PROIBIDA de forma clara e no removvel;

V - o nmero de registro com treze dgitos correspondentes embalagem original, registrada e comercializada, da qual se fez a amostra; e

VI - no rtulo e no envoltrio, as demais indicaes de carter geral ou especial exigidas ou estabelecidas pelo rgo competente do Ministrio da Sade. (AC pelo Decreto 22.551, de 20/01/12, Conv. ICMS 29/90, 50/10 e 171/10)

SUBSEO III A

Das Mercadorias Destinadas Demonstrao e Mostrurio (Ajuste SINIEF 08/08)

(AC pelo Decreto 20.641, de 28/07/2008)

Art. 8 - A. As operaes com mercadorias destinadas a demonstrao e mostrurio devero observar o disposto nesta Subseo (Ajuste SINIEF 08/08). (AC pelo Decreto 20.641, de 28/07/2008)

1 Considera-se demonstrao a operao pela qual o contribuinte remete mercadorias a terceiros, em quantidade necessria para se conhecer o produto, desde que retornem ao estabelecimento de origem em 60 dias.

2 Considera-se operao com mostrurio a remessa de amostra de mercadoria, com valor comercial, a empregado ou representante, desde que retorne ao estabelecimento de origem em 90 dias.

3 No se considera mostrurio aquele formado por mais de uma pea com caractersticas idnticas, tais como, mesma cor, mesmo modelo, espessura, acabamento e numerao diferente.

4 Na hiptese de produto formado por mais de uma unidade, tais como, meias, calados, luvas, brincos, somente ser considerado como mostrurio se composto apenas por uma unidade das partes que o compem.

5 O prazo previsto no 2 poder ser prorrogado, por igual perodo, a critrio da unidade federada de origem da mercadoria (Ajuste SINIEF 08/08). (AC pelo Decreto 20.641, de 28/07/2008)

Art. 8 - B. Na sada de mercadoria destinada demonstrao, o contribuinte dever emitir nota fiscal que conter, alm dos demais requisitos, as seguintes indicaes (Ajuste SINIEF 08/08): (AC pelo Decreto 20.641, de 2