CIDADANISMO. ACIDADANISMO. A TERAPÊUTICA, DATERAPÊUTICA, DA REALIDADE, DAREALIDADE, DA SOCIEDADE, DOSOCIEDADE, DO

ESTADO E DOESTADO E DO INDIVÍDUOINDIVÍDUO

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Copyright @ by ANTÔNIO JORGE ACÁRIO

AquisiçãoExemplares desta edição podem ser adquiridosatravés do telefone: 3082.1986 / 8639.6664

CapaJorge Acário

Secretaria e CoordenaçãoFrancisca Lúcia

Revisão técnicaProf. José Sady Tavares

“Charges”Francisca Lúcia

Editoração eletrônicaJorge Acário e Francisca Lúcia

ImpressãoImpressão no Brasil / Printed in Brazil

Antônio Jorge AcárioAntonio Jorge Acário

CIDADANISMO. ACIDADANISMO. A TERAPÊUTICA, DATERAPÊUTICA, DA REALIDADE, DAREALIDADE, DA SOCIEDADE, DOSOCIEDADE, DO ESTADO E DOESTADO E DO

INDIVÍDUOINDIVÍDUO - Uma terapêutica definitiva, fazendo uso do que foi desrealizado da Realidade pelo Mercado, o Estado e a Religião, afastada da Perfeição. Baseada nas Teorias: Cidadanista, Tridimensionalidade Autônoma do Mercado e Realística, do autor, incluindo as relações do contexto, ideológico, cultural, político e econômico, na Medicina, para uma nova prática médica.

1a. Edição Fortaleza - Ceará

Outubro de 2007

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Se a matéria de acordo com a Teoria Quântica pode ser um resultado probabilístico, ou seja, pode existir ou não. E a conclusão a que a Energética chegou, de que tudo no Universo em última análise, foi feito de energia, as doenças nada mais são, do que organizações funcionais, eletromagnéticas, cujo ordenamento, destoa do conjunto do organismo, portanto suscetíveis de se acabarem, por uma abordagem neste nível, através da linguagem que também é de natureza eletro magnética. A psicoterapia recente, no que tange seus componentes teórico e prático, detectou a, programação patológica no subconsciente.

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DEDICATÓRIAS

Dedico este trabalho ao meu Deusque me tem inspirado e assistido.

Á minha Família, que me ajudou naexecução deste livro.

Ao Senador Cid Carvalho que foium dos primeiros a compreender

a Teoria Cidadanista.

Dedico ainda este livro à pessoa doComendador Francisco das ChagasMariano que me emprestou livrosraros, sem os quais eu não teriaentendido a seqüência metabólicaque produz o efeito deficitante do

mercado.

Dedico também esta obra ao LíderCidadanista Caio Cirino, por ter-meajudado a elevar o Cidadanismo àdignidade de ciência, por ocasiãoda sua apresentação na AcademiaBrasileira de Ciências e Artes do

Rio de Janeiro.

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E, finalmente, dedico ao MarceloDiogo, pelo incentivo, ao CharlesNunes, pelo companheirismo; aoescritor Francisco Bedê, pelainsistência com que me abordou,para que eu escrevesse o que di-zia para ele antes do Cidadanismoser utilizado como modelo teóricode entendimento da Realidade po-lítica, social e econômica dos Esta-dos e Nações; Ao Assis Monteiropelo tempo de rádio destinado ao Cidadanismo; ao Nagib e Nabirra Acário pelo reconhecimento de que o Cidadanismo permite a compreensão da verdade que está por trás do cotidiano e aos colegas médicos, que nunca tiveram dificuldade de entenderem o Cidadanismo.

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A g r a d e c i m e n t o s

Agradeço de coração a Srta Socorro Marques, pela produção esmerada do programa radiofônico, Realidade, levado ao ar às terças feiras às 22 horas, que ensejou em face das respostas que foram dadas por mim em seu questionamento do Cidadanismo, em quatro anos de apresentação que, serviram para o surgimento da teoria que fundamenta esta obra, a Teoria Realística, uma extrapolação do Cidadanismo á Terapêutica.

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P e n s a m e n t o

O eletromagnetismo está presente no funcionamento das células em geral, e em especial nas fibras nervosas e células musculares. Porque não seria possível o ordenamento de seus campos, o responsável pelo arranjo bioquímico da matéria reconhecida como viva, a nível microscópico, e o contrário a doença, a morte?

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G l o s s a r i o d e t e r m o s

COMPORTAMENTO MONETÁRIO – Conjunto de atitudes daquele que se conduz pela lógica monetária.

EFEITO DEFICITANTE – efeito particular do mercado que causa déficits públicos nos Estados Nacionais, doenças e morte.

EFEITO GLOBALIZANTE – Alteração da realidade dos Estados Nacionais, que resulta da totalidade dos efeitos particulares, efeitos deficitantes das economias dos Estados Nacionais.

EFEITO PARTICULAR – Modificação causada pelo metabolismo econômico parasitário do mercado, nas localidades e instituições dos Estados nacionais

LÓGICA MONETÁRIA – Modo de pensar daqueles que se deixaram envolver pelo Mercado, responsável pelo aparecimento de sua doutrina de ficitante, por isso, desrrealizante e infelicitante. Componente isolado da Realidade, que norteia seu

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procedimento, com a qual fragmenta a mesma para proceder a virtualização dos elementos resultantes.

METABOLISMO – Funcionamento digitalizado e on-linesado dos componentes constituidores da estrutura organizacional do mercado, que decorre das operações monetárias que ocorrem em toda a sua extensão e que se dá através dos circuitos eletrônicos em quase todo o planeta, controlado por software, em interação com o excesso de ambição e o consumismo.

MERCADO – Máquina de abrangência universal, composta por um mecanismo digitalizado e on-linezado que integrado com o fenômeno monetário, de venda e compra dos mais diversos papeis de investimentos da economia internacional, administrado por software, lhe dá “metabolismo”, ou seja, vida autônoma e parasitária das economias dos países globalizados.

VIRTUALIZAÇÃO – passagem das realidades políticas, sociais, econômicas, culturais e espirituais para dentro da estrutura “metabólica” do mercado após sua fragmentação pela utilização da lógica monetária.

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S U M Á R I OINTRODUÇÃO.......................................15CAPÍTULO 1Que é Cidadanismo?......................................25CAPÍTULO 2 De onde partiu a Teoria que fundamenta o Cidadanismo? ...............................................37 CAPÍTULO 3 Quais as relaçõe entre o Cidadanismo, o Mercado, o Estado as Religiões?..................45CAPÍTULO 4 A relação do eletromagnetismo com a vida...............................................................53CAPÍTULO 5

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A relação do Cidadanismo com o eletromagnetismo .......................................63CAPÍTULO 6Construindo o Cidadanismo.........................73 CAPÍTULO 7Composição e funcionamento da Realidade...................................................107CAPÍTULO 8Os princípios da Realidade........ ...............149CAPÍTULO 9Os efeitos da Realidade................................163CAPÍTULO 10A Desrealização............................................177CAPÍTULO 11Invertendo a Desrealização.........................185CAPÍTULO 12Realizando a Terapêutica à medida em que vai ocorrendo a cidadanizacão..........................193CAPÍTULO 13

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O fim da cidadanizaão e o começo da eternidade humana......................................201CAPÍTULO 14Relação entre a mudança de sentido do spin eletrônico com as modificações introduzidas em sua marcha rumo ao Cidadanismo.................................................209

APÊNDICE.............................................213

Teoria Cidadanista......................................217Teoria da Tridimensionalidade Autônoma do Mercado.......................................................263Teoria Realística.........................................301Refrências bibliográficas............................327

PREFÁCIOCID SABÓIA DE CARVALHO

Eis um livro elaborado por conta de uma grande coragem cívica e pelo espírito

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iluminado do autor, médico e economista, funções às quais ofertas à própria existência e por onde se doa a todos, em busca de construir novos valores e de divisar novos caminhos a serem percorridos pela consciência do cidadão, absolutamente prejudicado pelos rumos de um capitalismo cada vez mais selvagem. Jorge Acário estuda economia e pratica a medicina, tudo isso há muitos anos. Inconformado com os rumos capitalistas mundiais resolveu estudar Economia e como um apaixonado pelo tema entregou-se à leitura mais atenta dos principais autores do mundo nesse campo do conhecimento. Foi nessa universidade que é a própria existência que fez especializações, mestrados e doutorados, até se capacitar a escrever os livros que produz, verdadeiras advertências em prol de uma ciência que deve ser denominada de Cidadanismo. Prega numa hora cruel em que devemos ser obrigados a pensar: terá o capitalismo, algum dia, se reabilitado verdadeiramente da crise de 1929? Por outro lado não terá sido essa crise, tão veterana, a mesma de agora? Sua extensão terá sido tão gigantesca, capaz de conter guerras, revoluções e um variado leque de patologias sociais? Eis um compendio de doação de um caráter investigativo e criador, obra de um homem que se desvinculou de tudo para

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pregar. Resta lê sua obra e adverti-se de sua mensagem. O presente livro sobre cidadanismo foi escrito há alguns meses, no entanto não perde a atualidade, que é o seu grande mérito. Logicamente foi ditado pela clarividência do autor que, após produzi-lo deve manter a fortaleza de eu conhecimento, ante o agravamento da crise internacional econômica da qual já falamos aqui. Ë um livro de economista, na expressão mais moderna que o termo possa ter obtido, principalmente depois que profissionais do mundo inteiro chegaram à conclusão de que os cursos de economia devem ser objeto de revisão, após os últimos abalos que as nações a viver. Antonio Jorge Acário é uma verdadeira antecipação dessa postura, uma vez que encara a economia com o espírito dotado de grande humanismo, ao mesmo tempo socorrido por uma formação cientifica inquestionável. Várias entrevistas foram dadas por grandes conhecedores da difícil área em que se localiza a presente obra. Uma das deduções de autoria do ex-deputado Delfim Neto, diz respeito à formação do profissional que, entre outras coisas não deve desconhecer a Geografia como um todo. Terá razão o ex-ministro?, homem de tanta cultura e tanto conhecimento cientifico? É possível que sim. Porém no conjunto de sua obra

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Antonio Jorge Acário, demonstra que o conhecimento médico facilita a visão de um imenso corpo que nós chamamos de sociedade geral. É possível desconhecer as várias patologias do mundo? É provável que uma obra como esta, que trás uma terapêutica, tanto de realidade como da sociedade, do Estado e do individuo, demonstre que esse conhecimento também é indispensável ao economista. O leitor, a esta altura, já deve ter compreendido que o livro cujo prefácio estou elaborando, é, cientificamente muito mais moderno do que parece, muito embora tenha sido escrito antes das ultimas discussões revisionistas de uma profissão. Ora, esse livro, sem anúncios espetaculares já é essa revisão, necessária e imprescindível. Não é mais aceitável a economia expressa em uma linguagem com características de dialeto e fugindo de outros conhecimentos igualmente valiosos. Define-se agora economista com homem genericamente culto e capaz de elaborar pensamentos no campo de varias ciências, libertando do momentarismo e das teorias mercadológicas egoístas e exclusivistas. Era mesmo necessário, que mais um médico evoluísse de sua ética profissional para uma ética geral e corretiva, enquanto anda é possível salvar-se a organização social dos povos.

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Eis um livro, para ser lido, grifado e anotado, não é uma obra para a estática das estantes. É uma prosa dinâmica, nos sentidos dados a esta palavra pelo sistematizador do Positivismo. Entrego a você, leitor, a surpresa desse livro a grandiosidade de sua ousadia.

Nota do Autor: o Dr. Cid Sabóia de Carvalho é jurista, jornalista, tributarista, titular de duas Cátedras Universitárias, e ex Senador da República. É pessoa muito conceituada em Fortaleza por sua grande cultura e caráter.

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INTRODUÇÃO

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II NN TT RR OO DD UU ÇÇ ÃÃ OO I I

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Este livro trás uma proposta para uma nova terapêutica, que tornará a Medicina, dependente do conhecimento e arte do médico, transformado em terapeuta. Como não é possível a pratica médica, sem a terapêutica, ela trás em si o germe de uma nova Medicina.

Tal proposta se baseia na afirmação já há muito conhecida, que inclusive foi usada na implantação e desenvolvimento do capítulo da Medicina Psicosomática, de que noventa e cinco por cento das doenças, ser de origem emocional ou psicológica, portanto relacionadas, com a subjetividade do indivíduo, que deve ser, portanto, o setor que deve ser abordado pelo médico na execução de sua arte e ciência, partindo assim de um ângulo do paciente, que comanda todos os outros subordinados a ele, por relações bioquímicas, farmacológicas, metabólicas, fisiológicas e anatômicas.

Sem abdicar da ciência moderna, poderá o médico praticar a medicina, como ele fazia no passado, influindo diretamente na saúde através do conhecimento que dispõe, conduzido até ao paciente, com a ajuda da sua personalidade e sensibilidade, com o

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auxílio das teorias e técnicas de abordagem psicológicas, existentes, com o objetivo de “extirpar” a causa do mal, que como veremos, durante a leitura do presente livro, salvo as enfermidades tratadas pela traumatologia, apesar de contribuir, para que os acidentes ocorram, reside em uma “programação” inconsciente, que se dá devido ao fato do ser humano se recusar peremptoriamente ao convívio com a Realidade, conforme se deduz do conhecimento que se adquire, na leitura da Teoria Realística, postulada pelo autor.

A nova maneira de se abordar a questão da saúde, levando-se em consideração as relações, que ela tem com a economia, a cultura, as ideologias, e a preocupação terapêutica de se neutralizar os agentes externos, que interferem no cotidiano, e que determinam o horror que o homem possui à Realidade, que o faz buscar desesperadamente a fantasia, a causa primária da doença; serão colocadas para o entendimento, com o objetivo de se mostrar, que uma ideologia realizadora do que foi desrrealizado da Realidade, precisa ser difundida e assimilada pelas massas, para que a medicina resulte eficaz, para todos e não para um pequeno grupo de pessoas.

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CAPÍTULO 1

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QUE É CIDADANISMO?

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CAPÍTULO 1QUE É CIDADANISMO?

Cidadanismo é um novo ordenamento, político, social e econômico, capaz de ser obtido, com a cidadanização das localidades, partindo do princípio da Economia Localizada, que é uma estrutura, sócio, político e econômica local, através de um Banco Central, gerido por um conselho, eleito pelo Eleitor Cidadão que é o habitante do lugar, formado por uma Escola Cidadanista. Tal ordenamento sócio, político e econômico, será conseguido por uma arregimentação de forças políticas, sociais e mobilização

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de massa, com base na Doutrina Cidadanista, fundamentada nas Teorias Cidadanista, Tridimensionalidade Autônoma do Mercado e Realística.

A Economia Localizada será o ponto de partida, para que aconteça um dia o Cidadanismo, quando o Estado será absorvido na Cidadania, não precisando-se mais dele, como moderador dos diferentes conflitos, que em última análise, decorre da falta da aludida Cidadania, que é inibida pela economia baseada na Teoria de Mercado.

O uso que se fez da Teoria Cidadanista, para se compreender o que está acontecendo com a realidade, sócio, política e econômica, que através de sinais tais como: prostituição infantil, corrupção, poluição, desintegração familiar, déficits públicos nas esferas: local, regional e federal; criminalidade exacerbada, aumento do número das redes de farmácia, da quantidade de funerárias, apesar do aumento da expectativa de vida, do consumo exagerado de drogas, da ineficácia da segurança, da saúde da educação e de quase todas as instituições do Estado Nacional, que queda exausto, diante da globalização monetária da economia, cujos governantes não sabem o que fazer a não ser obedecerem as normas que o Mercado dita, para se preservar integro e com total, liquidez.

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Tal uso da Teoria Cidadanista, originou a Teoria da Tridimensionalidade Autônoma do Mercado, que mostrou seu funcionamento parasitário das economias dos referidos Estados Nacionais.

Após a elaboração das Teorias, mencionadas no parágrafo anterior, a Teoria Cidadanista e a Teoria da Tridimensionalidade Autônoma do Mercado foi possível construir outra, a Teoria Realística, que permitiu compreender que a desrealização, não era exclusividade do Mercado, que o Estado e a Religião divorciada da Perfeição, também eram instrumentos desrealizadores, fazendo uso de códigos diferentes, o primeiro usando o Direito e o segundo usando a moral. Para que o conhecimento produzido pela elaboração das três teorias, pudesse chegar ao senso comum, ele passou a ser ministrado através de linguagem figurada, no que se denominou, Mitologia Cidadanista. Tal Mitologia Cidadanista, encerra, as figuras dos três Gigantes: o Gigante Endinheirado, o Mercado, cujo instrumento o Sistema Financeiro Internacional, puxa o dinheiro das nações e coloca nas mãos de trezentos e cinqüentas homens, conforme o artigo: O Dinheiro e o Futuro do Mundo de Francisco José Ortiz y Carrillo, Presidente do WWI - WORLDWIDE INSTITUTE of Global Freedom,

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Progress and Peace. O Gigante Mentiroso, o Estado a Política, que promete, mas não pode cumprir, porque o Mercado não deixa. E finalmente o Gigante Embriagado, a Religião divorciada da Perfeição, que arrebanha, pedindo paz, quando os dois gigantes aludidos querem guerra, e prometendo a libertação, ou o céu depois da morte.

O Mercado é a instituição de âmbito universal, que controla a economia real ou produtiva, através de uma rede hierarquizada de Bancos Centrais, cuja cabeça se encontra em Basiléia, Suíça. Tal rede é interligada por circuitos eletrônicos plugados, por onde corre a moeda da base monetária das nações, que circula dependendo da venda ou compra dos diversos papeis da economia internacional, semelhante a circulação sanguínea dependente da sístole e da diástole cardíaca. Ele é um monstro monetário, que parasita a economia dos Estados Nacionais, submetidos a ele, devido a seu metabolismo, que é o funcionamento da sua parafernália, obedecendo a programação, que contém a elevação de salários e proventos de aposentadoria, para que o meio circulante seja provido através do crédito, que ele concede a produção e ao consumidor, fazendo através disto, diminuir o referido meio circulante, inibindo os negócios, que dariam liquidez ao Estado Nacional, para submetê-lo a

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si. Ele substitui a ética ordenadora dos campos eletromagnéticos da Realidade por lógica monetária, portanto, funciona causando desrealização.

O Estado também desrealiza. A explicação é a seguinte: sua constituição se baseia em um código ou constituição, que privilegia o dominador, aquele que construiu ou herdou o Estado, hereditariamente ou oligarquicamente e sua classe dominante, que com um contrato, assegura o seu privilégio, através de um judiciário, que interpreta e executa, através do poder de polícia uma lei, oriunda de um congresso, cujos membros representam os privilegiados, que pagam campanhas eleitorais caríssimas, não permitindo o acesso dos mais preparados para o cargo. Neste caso o ordenamento ético da Realidade é substituído pelo Direito como foi aludido anteriormente.

Com relação a Religião divorciada da Perfeição, a substituição da ética que ordena os campos eletromagnéticos, constituidores dos níveis energéticos da Realidade se dá pela moral, que é um código local ou regional, que se originou dos costumes, que no início da formação da comunidade, foi ditado pelo dominador, portanto mais uma desrealização.

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Explicando melhor esta questão, aquele que foi alvo de uma revelação por parte da Perfeição e que tomou conhecimento do código ético ordenador da Realidade em sua mensagem ética inicial, era substituído pelo doutrinador com a mesma mensagem, mas em base moral, com a finalidade de dominar e arrebanhar aqueles que ficavam sob sua tutela religiosa.

A desrealização é um desmonte da Realidade que atinge tanto a Realidade energética, ou espiritual, mas também a sua extrapolação, política, social e econômica, que pode ser desfeita pelos instrumentos desrrealizadores usados para através dela, submeter as sociedades inapelavelmente, fazendo-as subsistirem em enorme carência, cultural, ideológica e econômica, fazendo predominar em sua subjetividade a emoção do medo de conviver com a Realidade, que as desequilibram cada vez mais energeticamente, porquanto a própria desrealização induz por parte da Realidade uma rejeição, por incompatiblidade de seu código de ordenamento ético com os códigos desrealizantes induzidos, pelo Mercado, o Estado e a Religião divorciada da Perfeição. A doença do ponto de vista energético é apenas um desaranjo eletrônico em relação ao restante do organismo, que também necessita de guardar relação de harmonia energética

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com seu contexto. Ela segundo a Teoria Realística, resultaria da incompatibilidade do comportamento do indivíduo com a Realidade, ou seja, seu modo de agir, dependente de sua vontade, estaria na “contra mão” em relação ao funcionamento da Realidade, que por sua vez é dependente de seu próprio ordenamento.

O que se pode deduzir da incompatibilidade do Indivíduo com a Realidade é que sua vontade também é incompatível, restando-nos o problema a ser resolvido, do que estaria a produzir tal incompatibilidade. A vontade ao ser estudada, mostra sua relação com seu pensamento, com aquilo, que o indivíduo entende como sendo a verdade, que deriva do nível da compreensão que ele atingiu, fazendo uso dos modelos ideológicos existentes, que também dependem da compreensão que alguém teve desta mesma Realidade, que é usada pelo dominador em benefício próprio, para estabelecer e manter o seu domínio, cultural, político e econômico.

O domínio uma vez estabelecido e mantido pela ideologia, é rejeitado pela Realidade, que incluindo inclusive o que foi desrrealizado nos próprios indivíduos como consequência da ideologia referida, que gerou

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os instrumentos desrealizadores, também inclui os indivíduos que são parte dela.

A incompatibilidade da Realidade, com a ideologia dominadora, produz a revolta dos dominados, que produz a mudança de sua vontade, colocando-os, na “contra mão” aludida, da Realidade, fazendo-os elaborar modelos inconscientes, para poder suportarem do ângulo subjetivo ou psicológico, todos os fatos provenientes da dominação econômica, que produz os tipos de sociedade.

Os modelos são programações ou software inconscientes, que em ultima análise, nada mais são do que arranjos eletrônicos incompatíveis com o ordenamento eletromagnético da Realidade, responsável pela vida, cujo contrario, progressivamente, pode ser traduzido inicialmente, como doenças de pouco comprometimento orgânico, fisiológico e metabólico, doenças de grande comprometimento dos setores citados e morte.

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CAPÍTULO 2

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DE ONDE PARTIU A TEORIA QUE FUNDAMENTA O

CIDADANISMO?

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CAPÍTULO 2

DE ONDE PARTIU A TEORIA QUE FUNDAMENTA O CIDADANISMO?

A Teoria que fundamenta o que deve ser feito, para que possamos atingir o

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Cidadanismo, uma nova Ordem, Econômica, Social, Política, Existencial e Subjetiva, foi elaborada, partindo-se do estudo da Realidade, entidade, que tem sido alvo de investigação por parte de filósofos, teólogos e cientistas, cujos diversos modelos, procura explicar as indagações feitas a seu respeito e o ramo do conhecimento que é dominado por aquele que se preocupam em conhecé-la.

Um dos mais antigos mitos que tentava explicar a origem da Realidade, foi o da caixa de Pandora, que afirmava, que os males dos mais diversos matizes que atingem e fazem sofrer os seres humanos, estavam encerrados em tal Caixa e foram libertados através da sua abertura. Este mito peca entre outras coisas por não explicar a origem da caixa.

Na atualidade, fica a cargo da ciência, que devassou a natureza da matéria ás suas últimas consequência, reduzindo a sua existência a um evento probabilístico, em que a energia pode estar presente ou não, o Estudo da Realidade. A física quântica, que estuda a composição energética da matéria, insiste em se manter desvinculada de qualquer comprometimento com a vida, a não ser colocando referida matéria, como componente molecular dos ácidos nucléicos, tem afirmado, que a Realidade se constitui na sua origem, de

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matéria e energia, intercambiáveis, de volumes constantes, que possuem a duração da idade do Universo. A vida portanto seria o resultado de um ordenamento molecular externo, sem nenhum vínculo a priori com a origem do processo energético, que seria apenas juntamente com a matéria, um dos componentes dos seres vivos, desde os de mais simples organização aos mais complexos da escala zoológica, os grandes metazoários.

O estudo da Realidade de maneira integrada, fazendo-se uso dos conceitos formulados na teoria quântica, na moderna energética e no que se sabe pela revelação, nos faz conceber uma Realidade organizada, ou seja, completamente viva, a partir de uma matriz energética, composta de níveis de energia, constituídos, por campos eletromagnéticos, ordenados segundo um código de disposição espacial, que pode ser traduzido como o elemento preponderante em sua feitura, isto é, que dispõe as partes, os campos eletromagnéticos, a substância de que feita a Realidade.

Os níveis de energia aludidos, integrados pela dinâmica energética, resultante das unidades da Realidade, que intercambiam energia do mais energético para o mais concreto e vice versa, que a faz parecer, além de um dínamo gerador de energia, porquanto

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ela absorve energia do oceano de energia que a contorna, e a utiliza em sua própria constituição e funcionamento, também lhe confere função dispersora.

Sem nos demorarmos muito no Estudo da Realidade, que será feito em capítulo dedicado a este tema, é necessário declarar aqui, que ela, por possuir níveis identificados como sensório e intelecto, e necessitar para sua identificação da pessoa do observador, o cidadão, ela está sujeita a localidade, onde mora este cidadão, que lhe observa e testemunha a existência através de sua percepção sensorial e intelectiva.

Daí podemos tirar a conclusão de que a Realidade é de natureza local, devido a necessidade, que ela possui de ser detectada, isto é observada. Logo um sistema sócio, político, econômico, que preserve, a existencialidade e a subjetividade, tem que ser necessariamente de enfoque local, para ser compatível com ela.

Esta compreensão da necessidade que a Realidade possui, da existencialidade e da subjetividade, mostrou o caminho teórico, que devíamos buscar, para elaborarmos um sistema social que, a preservasse em toda a sua plenitude, impedindo, portanto, que instituições desrealizantes, fazendo uso de

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alta tecnologia e de ideologias diversas, pudessem inibir seu funcionamento, dependente de seu ordenamento, produzindo uma desrealização, que é o fenômeno, á nível de Realidade, que pode ser apontado sem nenhuma dúvida, como o causador de todos os males existentes da atualidade e que os governos não tem conseguido pelo menos minimizar.

Portanto conforme, procuramos fazer entender, um sistema social que, atenda a existencialidade e a subjetividade de todos, necessita de uma base teórica, que parta da compreensão da natureza da Realidade, como a entendemos atualmente.

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CAPÍTULO 3

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QUAIS AS RELAÇÕE ENTRE O CIDADANISMO, O MERCADO, O

ESTADO AS RELIGIÕES?

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CAPÍTULO 3 QUAIS AS RELAÇÕES ENTRE O

CIDADANISMO, O MERCADO, O ESTADO E AS RELIGIÕES?

O Cidadanismo, o novo ordenamento sócio político, social, econômico e subjetivo, a ser obtido através da implantação do Estado Cidadanista, de economia localizada, fundamentado, na Doutrina Cidadanista, baseada nas Teorias: Cidadanista,

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Tridimensionalidade Autônoma do Mercado e Realística, é uma Realidade reciclada, preservada da Desrrealização promovida pelos agentes desrrealizadores da atualidade, o Mercado, o Estado e as religiões, afastadas da Perfeição.

Ele é um vir a ser. Uma nova Realidade, onde deixarão de existir, aqueles elementos, que impediam o seu funcionamento de acordo com seu ordenamento inicial, sua originalidade, aquela que ela possuía, quando foi instituída pela Perfeição, para produzir a felicidade do homem, dependente de seu desenvolvimento material e subjetivo, que vem sendo impedido de se realizar, pela submissão dele à lógica monetária, imposta pelo Mercado, o Estado submetendo-o através do Direito constitucional injusto, em benefício da elite e o seu arrebanhamento ideológico pelas diversas correntes ideológicas e religiosas. A relação do Cidadanismo com seus instrumentos impedidores, o Mercado, o Estado e a Religião, é de total antagonismo, por que são eles os modificadores da Realidade em sua autenticidade, em benefício de reduzida parcela de seres humanos, que são por isto os verdadeiros impedidores do progresso para a generalidade da humanidade, cujo desenvolvimento se faz em nichos em detrimento de sua totalidade.

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Com relação ao Mercado podemos dizer que este é portador de uma estrutura digitalizada de comportamento on-line, que controla para ele a base monetária do mundo, através da emissão e compra dos mais diversos papeis da economia, submetendo os paises á sua liquidez. Ele é composto de uma rede de bancos, controlados por diversos bancos centrais, cujo comandante principal é o Banco Internacional de Compensação, BIS, localizado em Basiléia na Suíça. Sua função principal é recolher a moeda do mundo e produzir riqueza, sem comprometimento com a economia produtiva, aquela que produz empregos e desenvolve as localidades, mantendo os cidadãos aptos economicamente, fazendo parte da população economicamente ativa, trazendo o bem estar para o cotidiano, impedindo a marginalidade e as atividades incompatíveis com a ética, prostituição, corrupção etc. Seu metabolismo inviabilizador das economias locais, consiste em prover a base monetária local, através do crédito, aumentando a conta juros, diminuindo salários e consequentemente a vendabilidade, mantendo as empresas, sob sua tutela, descapitalizadas, perpetuando a produção sob seu controle, para gerar pressão inflacionária, que será combatida com aumento de juros, que lhe beneficiará a liquidez, dando um nó na economia dos paises, submentendo

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inapelavelmente as localidades de maneira diabólica. É o “gigante endinheirado”, que leva todo o dinheiro para si, impedindo o desenvolvimento do mundo, mantendo a maior parte da sua população, na ignorância e na miséria.

O Mercado é ajudado em seu trabalho desrrealizador, da Realidade pelo Estado Nacional atual, exausto, sempre a procura de crédito para fechar suas contas, haja vista, sua economia emperrada como vimos. Aumenta os impostos encarecendo os produtos e eleva os juros para capitar dinheiro, tornando a vida do cotidiano em uma ciranda financeira, obrigando o pagamento dos compromissos financeiros em atraso por sua própria culpa, a elevação dos juros. É o gigante mentiroso, que promete sabendo que nada pode fazer, porque é parasitado monetariamente pelo Mercado que lhe suga a moeda, obrigando-o a contrair financiamentos para realizar o que foi prometido por ocasião de eleições, se mantendo perpetuamente preso a liquidez de seu parasita.

No que tange a Religião afastada da perfeição, o gigante embriagado, que promete a felicidade impedida pelo mercado e o Estado, para depois da morte, mandando aceitar a exploração em nome de Jesus Cristo, que foi o primeiro homem a reagir contra as

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diabólicas instituições denominadas aqui como os três gigantes desrealizadores da Realidade: o Mercado, o Estado e a Religião afastada da Perfeição. Jesus sabia que estes eram os verdadeiros inimigos de seu Pai, que faziam uso de seu poder, em seu próprio benefício, mudando o ordenamento da Realidade que Ele construiu para o homem ser feliz, em base ética, trocando-a por lógica monetária, por direito de dominação e moral punidora e dominadora, que são incompatíveis com a lógica do Reino de seu Pai, uma democracia, que não pode se harmonizar com a ditadura da moeda, com a ditadura do direito injusto e com a ditadura da moral, subjugando á ética.

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CAPÍTULO 4

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A RELAÇÃO DO ELETROMAGNETISMO COM A

VIDA

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CAPÍTULO 4 A RELAÇÃO DO ELETROMAGNETISMO COM A VIDA

Do ponto de vista da Biologia, a vida é definida como um complexo de processos físicos químicos, que mantêm um intercâmbio de matéria e energia com o meio onde ele se encontra. Daí para a definição da célula, menor porção do ser vivo, que se comporta em compatibilidade com a vida, não se tem muito a acrescentar, porque a bioquímica unida a microscopia, obteve a comprovação da correspondência entre as duas definições no que tange ao referido intercâmbio de matéria e energia, que a célula também mantém com o meio onde se encontra, seja um ser unicelular ou pluricelular. A questão

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principal a que os biólogos se entregam na atual fase da pesquisa biológica é saber o ponto de encontro entre a matéria viva e a não viva, ou seja a origem da vida a partir do inanimado, o que determina o início da atividade metabólica responsável, pelo intercâmbio de matéria e energia com o meio, citado.

A biofísica quando assinala em sua definição de célula: a menor unidade eletromagnética do ser vivo, chama-nos à reflexão. Como pode um organismo unicelular se comportar eletromagneticamente, com suas bombas de sódio, potássio etc., se não ocorrer na intimidade do processo molecular, atômico e eletrônico, citoplasmáticos, gradientes de elétrons? A conclusão a que chegamos, é que o eletromagnetismo começa a agir a nível de eletrosfera e que decorre do eletron o campo magnético, que gera a instabilidade energética e por consequência material, que resulta na vida, tal qual os biólogos a conceituam.

Se adentrarmos mais ainda a intimidade do processo magnético, iremos fatalmente encontrar o campo eletromagnético do eletron, como o causador de toda a instabilidade eletrônica e molecular, de que resulta o metabolismo, que é o responsável, pelo constante intercâmbio de matéria e

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energia com o meio, responsável pela vida, e que só é modificado em sua intensidade ou mesmo interrompido, respectivamente pela doença e a morte.

Daí tiramos, por consequência do que foi deduzido, com relação a instabilidade eletrônica, devido ao magnetismo causado pelo eletron, que uma mudança na direção de sua rotação ou spin, pode influir no metabolismo causando a doença ou mesmo a morte se o processo não for interrompido com a mudança, para a situação anterior, o que nos faz pensar na causa eletromagnética das doenças, que infelicitam e mesmo matam os seres humanos. Segundo esta maneira de pensar a doença resulta de um transtorno eletromagnético, causado pela mudança na direção do spin eletrônico, fazendo com que toda a estrutura eletromagnética responsável por sua fisiopatologia possua função contrária a atividade vital, que em ultima análise resulta do eletromagnetismo, que não sofreu variação na rotação em torno de si mesmo de seus eletrons constituidores.

Vimos então que a mudança da direção do spin eletrônico, gera um campo eletromagnético incompatível, com o restante do campo, ou seja, do campo eletromagnético,

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que inclui aquele que resultou da mudança de sentido da rotação do spin aludido.

Portanto o que se deduz do que foi afirmado, é que existe um sentido de rotação do eletron compatível com a vida, e outro com a antivida, ou seja a doença a morte.

De acordo com esta linha de raciocínio, verificamos que a vida no seu nascedouro, resulta do sentido de um movimento de rotação do eletron, que produz um campo eletromagnético, que desencadeia uma instabilidade eletrônica, que atinge outros elétrons de átomos constituidores de moléculas que se relacionam em um sistema molecular, desencadeando reações químicas, que em sua abrangência pode ser definido como metabolismo celular, que para se preservar, troca com o meio elétrons que desencadeiam nele também uma instabilidade, que precisa ser compensada, por quem a produziu.

Nesta primeira fase o metabolismo responsável pela vida se dá a nível celular, como ocorre nos organismos unicelulares, resultando daí o intercâmbio com o meio, que originará a formação de uma outra célula, por cissiparidade que futuramente iria originar os organismos pluricelulares simples, destituídos de órgãos, aparelhos ou sistemas, próprios dos

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seres mais complexos, que por evolução constituíram a escala fitológica e zoológica incluindo o homem, com sua estrutura anatômica, seu funcionamento orgânico integrado em aparelhos ou sistemas, responsáveis pelas funções destes, que respondem pela atividade, econômica, ideológica, cultural e biológica da humanidade.

Neste ponto de nossa investigação, buscando uma visão integrada de todo o processo vivo, com suas conseqüências, culturais, econômicas e ideológicas, podemos relacionar a correspondência eletromagnética da intimidade da Realidade, com o que ocorre no seu setor prático, envolvido, pelas atividades presentes na economia, naquelas pertencentes a cultura e as dependentes da ideologia; como a atividade política, administrativa e religiosa, com finalidade terapêutica. Tal conduta teria o objetivo de se obter por este meio, o tratamento das crises políticas, econômicas e sociais, que acometem os povos e que na maioria das vezes acarretam o êxito letal de uma grande soma de seres humanos. Ai poderíamos interferir, de maneira abrangente no setor eletromagnético da crise, como faz a higiene sanitária, com relação a saúde pública, em sua abordagem coletiva.

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Desta maneira poderíamos neutralizar eletromagneticamente a desrealização, promovida pelos agentes desrealizadores: o Mercado, o Estado e a Religião, que são instituições de abordagem coletiva.

Numa intervenção desta natureza, teríamos que fazer uso de uma mídia agindo psicoterapicamente, para promover alterações eletromagnéticas de repercussão somática e comportamental.

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CAPÍTULO 5

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A RELAÇÃO DO CIDADANISMO COM O ELETROMAGNETISMO

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CAPÍTULO 5

A RELAÇÃO DO CIDADANISMO COM O ELETROMAGNETISMO

Como vimos anteriormente, Cidadanismo é uma ordem social, política e econômica, que pode ser estabelecida, fazendo-se uso do Estado Cidadanista, que foi idealizado, para que se possa levar a Cidadania às últimas conseqüências, ou seja, ampliando-a a tal ponto, que ela possa absorver o Estado. Um Estado dirigido pela Cidadania, de seus cidadãos que, foi ampliada, porque a economia tornada local, teve as suas bases monetárias dependentes, de um conselho de cidadãos, eleito por cidadãos eleitores, formados em uma Escola de Cidadania, que é uma organização, que orientou, o primeiro grau, o segundo grau, terceiro grau, mestrado e doutorado, para além de instruir e profissionalizar o cidadão, também, prepará-lo para as diversas funções de Estado, com o objetivo de manter a economia através do consumo preservado. Mantido pelo emprego assegurado, através do desempenho das diversas funções de Estado pelo cidadão, porque a tendência que se observa na atualidade é o fim dos empregos devido ao avanço da alta tecnologia.

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Um reordenamento econômico desta natureza impedirá a concentração da liquidez nas mãos do mercado financeiro e o monopolismo capitalista que impedem o avanço da cidadania, por tornar o Estado dependente deles, criando novas relações econômicas e de trabalho, tornando possível o desenvolvimento por igual das comunidades, entregues hoje à miséria por falta de oportunidade econômica que as contemple, através de projetos desenvolvimentistas, que necessitem da referida liquidez para serem executados, produzindo a otimização da questão social, compatibilizando-a com a produção e o consumo necessários á atividade econômica das quais dependem todas as outras, de que a cidadania necessita para poder desenvolver-se e absorver o Estado, que eliminado, impedirá o parasitismo econômico do Mercado e a concentração da liquidez por intermédio da especulação através da compra de títulos, outros papeis e dos capitais voláteis.

O parasitismo econômico do Mercado, realizado, na pos modernidade, através de uma máquina, on-line e digital, montada através de circuitos eletrônicos plugados, que cobre o planeta, além de fazer uso da lógica financeira, incompatível com o ordenamento da Realidade, desrealiza esta mesma Realidade, tornando global o que é local do

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ponto de vista econômico, impedindo assim cidadania com suas desastrosas conseqüências, a criminalidade e os transtornos éticos de toda a espécie, que estão produzindo a autofagia das sociedades locais, devido ao fato da economia ser um instrumento da cultura para a sobrevivência das sociedades.

O que se observa na intimidade do processo, é a substituição do ordenamento ético da Realidade pelo ordenamento financeiro exclusivo, incompatível com a cidadania e hipertrofiador do Estado, não mais acrescido por instituições civis, mas por instrumentos de arrecadação informatizada, a serviço dos juros, para a obtenção de liquidez, absorvida pelo mercado, que em última análise, desrealiza as realidades locais, em benefício de um circuito financeiro, global, comandado por uma elite técnica, que realiza ganhos virtuais, produzindo uma bolha financeira de economia virtual, que cada vez mais, absorve a economia produtiva, tornando-a inerte, impedindo a sobrevivência através das inúmeras mazelas no âmbito da patologia e da sociologia, que em ultima análise, derivam da invalidação econômica tirando os meios de manutenção, cultural, ideológico e biológico.

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Analisando a questão integradamente, pelo ângulo da energética; os transtornos contextuais de natureza, econômica, cultural, e ideológica, causados pelo mercado, que repercutem na individualidade, ou seja, a desrealização, na área individual, possuem a sua correspondência eletromagnética, atingindo áreas energéticas responsáveis pelo inconsciente, formando uma programação eletrônica de spins de sentido contrário ao do restante da estrutura metabólica, psíquica e corporal, cuja leitura pelo organismo, dependendo de sua codificação é responsável por uma apreciável quantidade de doenças que a terapêutica atual, nada pode fazer devido ao ponto de incidência da mesma, agir em dimensão biológica acima do nível eletro magnético. Sendo mais preciso eletrônico. Por isso a terapêutica deve atuar neste nível, para que resulte eficaz e deve depender do médico e não de instrumentos ou fármacos que encarecem a medicina e produzem lucros astronômicos, cuja pequena parte, financia as pesquisas, fazendo com que a elite financeira, que submete o mundo através do mercado, ganhe com a doença e a morte, quando deveria lucrar promovendo a vida.

Mas como uma terapêutica de base magnética não prescindiria de um acervo gerador de radiações da mesma natureza,

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caro, para se instituir? E esta não é uma questão tratada no âmbito da física?

A resposta nos vem pela compreensão acima afirmada, de que a doença possua uma programação em área encefálica, que serve de base ao funcionamento energético das atividades psíquicas, de natureza eletromagnética, que pode ser modificada, ou seja, pode ter a direção dos spins de seus elétrons mudada através da linguagem psicoterápica, também de natureza eletromagnética, de um médico treinado nesta arte e ciência, agora com o concurso da Teoria Realística e da energética, fundamentando e canalizando a terapêutica, para uso exclusivo do médico, o único conhecedor em profundidade do arcabouço anatômico humano e dos processos, fisiológicos, metabólicos e patológicos.

Entendida a questão de uma terapêutica, não instrumental e que dependa exclusivamente do médico treinado nela e consciente de sua eficácia através de sua fundamentação científica, com o concurso da energética e da psicoterapia fundamentada na trilogia analítica, Teoria Realística, postulada pelo autor que é a Teoria Cidadanista ampliada para a terapêutica e o modelo clínico, a teoria médica tradicional, teremos assim o componente individual atendido,

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faltando ainda o equacionamento e solução da área contextual, a responsável pelo transtorno patológico a ser tratado, para que ele não volte a se instituir, no indivíduo, por falta de mudança concomitante no meio, político, social e econômico, que produziu a desrealização. Aí teremos que agir no referido meio, para que se dê a perpetuação da resposta terapêutica instituída.

Neste ponto da nossa exposição, torna-se claro que deveremos instituir um novo ordenamento político, econômico e social compatível, com as teorias responsáveis pela terapêutica utilizada, porque a terapêutica atual além de ser em alguns casos, mantida ininterruptamente, está sujeita a repetição, por ocasião das recidivas da doença.

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CAPÍTULO 6

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CONSTRUINDO O CIDADANISMO

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CAPÍTULO 6

CONSTRUINDO O CIDADANISMO

Entendido o que foi afirmado até agora, que resultou da abordagem da Realidade do ponto de vista da Ciência, que não pode ser contestada, pelos cientistas ortodoxos, porque é apenas uma interpretação da mesma,

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baseada em suas teorias, apenas com a inclusão da ética do absoluto, do todo organizado, que não pode ser incoerente, sob pena de não poder se sustentar, pode se chegar á compreensão do que vem a ser a construção Cidadanista.

A construção Cidadanista se faz necessária, devido ao fato da terapêutica necessitar de sua perpetuidade. Hoje um grande número de doenças classificadas e tratadas de acordo com os compêndios, para este fim, possuem tratamento paliativo e muitas delas necessitam do uso de medicamentos, pelo resto da vida dos pacientes, para que se obtenha o seu controle. É o caso da diabete melitus, a insuficiência cardíaca congestiva, a hipertensão arterial, o lupos eritematoso sistêmico, os reumatismos, a doença coronariana e a mais comentada na atualidade: a síndrome da imunoinsuficiência adquirida, a aids. Tal perpetuidade, relativa é verdade até a morte do paciente, poderá ser prolongada inclusive levando á vida eterna, se neutralizarmos a ação dos agentes desrealizantes: o Mercado, o Estado e a Religião, afastada da Perfeição, Deus, o todo da filosofia, o Javeh do Judaísmo, o Cristo do Pentecostalismo, a energia da Ciência, etc.

A ação dos agentes, se perpetuou, trazendo as doenças e a morte, porque dita

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ação, foi programada genéticamente, por ela, no interior da célula humana, que não foi elaborada pela evolução, para o aniquilamento, porque a Realidade, como veremos no capítulo seguinte é viva e contradiz a morte da célula e por conseqüência a do ser humano.

Fica compreendido portanto, que para se perpetuar a ação da terapêutica se faz necessário, mudar o contexto ao redor do paciente, que o faz adoecer de novo e que foi o causador de sua doença, devido a ação desrealizante externa, como foi afirmado anteriormente, que produziu a doença da Realidade, a Desrrealização, o que só é possível pela implantação do Estado Cidadanista de economia, localizada, porque a globalização monetária da economia, além de manter, os mecanismos da aludida Desrrealização, agrava a situação, quando destrói a cultura e a economia do lugar, produto da primeira, para a sobrevivência da humanidade. E como construiremos o Cidadanismo? Como chegaremos lá. O opúsculo do autor, que informaremos a seguir do ponto de vista político, esclarece a questão.

Vivemos numa época, de grandes transformações. As mudanças se deram a tal velocidade e nível, que não são percebidas pela maioria dos estudiosos.

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O homem comum, embora submetido a esta situação e sinta no cotidiano do lugar onde mora, a conseqüência da sua abrangência em relação com a vida prática, queda-se perplexo por uma imagem mental fornecida, por ela. Uma sensação de que nada se pode fazer. Uma compreensão limitada do que realmente está acontecendo. Um bloqueio que vela o outro lado. Uma alternativa que não se consegue encontrar. Esta resistência que é imposta por um conjunto de fatores, dos quais dependem atualmente o seu agir e pensar.

Este mesclado bio-psíquico-social e econômico, está preso e é conseqüência da ordem atual que esgotou-se. Entrou em exaustão. É a separação ou bipartição da economia globalizada em dois segmentos que não estão se encontrando: o circuito financeiro e o substrato econômico, o município ou localidade.

O segmento produtivo, originado da interação de ambos, além de ser inibido por falta de condições várias de capacitação de recursos, desemprega pela informatização neo robotização a que foi levado pela situação mencionada e acirrada competição, através da revolução cientifico tecnológica, que em

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última análise e conseqüência dela. Devemos lembrar ainda, o deslocamento tecnológico.

Como viver em um mundo com produção freada apesar do da produtividade e emprego insuficiente, cuja demografia ultrapassa os limites impostos por esta situação? Este é o enquadramento do problema e a solução ideológica, que propomos, com base em três teorias: sócio, política e econômicas fundam.Entradas cientificamente: Teorias, Cidadanista, Tridimensionalidade Autônoma do Mercado e Realística.

Com tal modelo teórico, procuraremos mostrar, que a globalização deverá mudar de inserção. A lógica monetária e a lógica produtiva, estão separadas através de um fosso enorme entre si e se desconectaram da realidade prática e dos elementos subjetivos que os agüentam pela parte interna da mesma realidade. Virtualizou-se o mundo, eletrônica e informatizadamente, criando um espaço que não está se encontrando, nem com a subjetividade do espírito humano, nem com as objetividades da política, da economia e da sociedade.

Á medida em que este espaço vai se ampliando, em um feedbak que é conseqüência dele, a angústia, a ansiedade, o desespero, a violência, se estabelecem e são

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entendidas como se fizessem parte do natural e do aceitável. Um mundo sob o domínio da virtualidade e como conseqüência, um montante de cento e trinta trilhões de dólares, encistados impossibilitados de financiar o desenvolvimento das localidades. Uma bomba especulativa e já em contagem regressiva para sua explosão.

E a pressão da caldeira social aumentando dia após dia, tecendo uma malha de tensões de todas as espécies: políticas, familiares, conjugais, individuais, existenciais, econômicas, etc., que se estende ocupando o espaço que a razão e a natureza reservaram para a existência.

O conhecimento e as informações veiculadas pela telemática e as redes de notícias, sem uma idéia central, produzindo uma enorme confusão, sem finalidade, sem eixo, amplia a virtualidade desconectando mais ainda a subjetividade da objetividade do real. A esquizofrenia planetária.

Perdeu-se a direção e o sentido e como conseqüência a sensação generalizada de caos eminente. Os pródromos indicados pelas alarmantes estatísticas, já estão a disposição dos mais esclarecidos. Somando-se a esta situação e fazendo parte dela, o narcotráfico cada vez mais amplia as suas redes, já que a

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ausência da subjetividade, substituída pela virtualidade, clama por embriagues e narcotismo.

A economia luta desesperadamente por mercados, como se aí residisse a solução do seu mal. Fusões e incorporações de empresas tentam neutralizar o efeito deletério da alta de juros, ampliando mercados, causando destruição dos negócios menores. Uma malha gigantesca cobrindo o planeta, separando, escolhendo e excluindo pessoas, tendo por base um único critério, a lógica monetária. Os dados são aterradores, do ponto de vista dos indicadores sociais. O robot e o computador realizando tarefas intra e extra domiciliares, reduzindo, o tempo gasto com elas, mantendo em casa as pessoas. Este fenômeno tecnológico dos nossos dias, tende a sofrer ampliação á medida que o desenvolvimento da indústria eletrônica e informática movida pela competição entre seus pares, procura cada vez mais oferecer mais vantagens através dos serviços prestados por seus equipamentos. A própria ciência e sua aliada a tecnologia exclui economicamente, segmentos enormes de seres humanos, submetida pelo controle determinado pela abertura das economias que torna sujeita a produção cultural.

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O Patrimônio e o Direito se aniquilam seletivamente. A humanidade sendo destruída pelo elemento especulativo. A crise das bolsas de valores, a unificação dos mercados. A paralização das economias. A miscigenação cultural, deixando perplexas as economias dos bairros, das vilas e dos municípios, em gigantesco processo de exclusão econômica e de morte, fundamentado na explosão das redes de farmácias e do número cada vez maior de funerárias. A não permissão de pensar o lugar onde se mora. A eminência e proeminência dos juros e do risco em feedbak, não permitindo estantaneamente o financiamento da ordem atual. A concentração dos capitais. A inflação Reprimida pelos baixos salários e proventos de aposentadoria. As ditaduras atômicas e religiosas impossibilitadas de abertura democrática e suas relações com o acirramento das tensões políticas mundial. O espírito sufocado, impedido de se manifestar, pelo burocracismo, tecnicismo, utilitarismo, centralismo esterilizadores que, não dão lugar, nem a razão, nem a emoção. A pedagogia e a educação voltadas exclusivamente para o profissionalismo em um mundo que cada vez mais, fica sem empregos e profissões num desperdício de tempo, recursos, estudo e reflexão. Os bancos impondo linha de crédito, desviadas da vocação econômica do lugar e o pragmatismo que paralisa e angustia. Os

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estados sufocados pelo centralismo dos impostos. Desconfiança generalizada em tudo e em todos. Enfim uma catástrofe mundial que sorrateiramente se insinua e se expande, desconectando tudo e a todos, proibindo o existir e a criação do futuro. Pressões abissais de toda ordem. O impasse em que foi metida a política e a insuficiência das polícias e do judiciário. Os executivos e os legislativos lutam desesperadamente, mas não podem chegar a lugar nenhum. Sempre o cerco silencioso e invisível. A dignidade ultrajada em todos os níveis, o medo, a morte da fé, o desespero, a violência como forma de relação social e de convivência no cotidiano. A formação do Estado Marginal ou Paralelo, com distribuição de cestas básicas e cobranças de pedágio, devido a inibição do Estado Oficial, como consequência de seu arcaísmo e exaustão. A explosão de delitos de toda a espécie, com a marginalização do homem comum. Os presídios abarrotados de ocupantes e os Judiciários imersos em uma montanha de processos. Parece que a algo errado, consubstanciando esta diversidade de fenômenos periféricos colocados á mostra em nosso relato ou em nosso redor.

Existe algum fator localizado em nível importante da cadeia de causas e efeitos, que sofreu segmentação bipolar e que repercute nos diversos setores da realidade prática e

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que está inviabilizando em seu nível o resto da Realidade. Uma visão prática do mundo, não dá lugar para compreensão de tamanha desordem. É preciso um modelo teórico, que reúna elementos dispersos com suas conexões que se relacionam nos diversos planos da Realidade, para podermos entender o que está acontecendo com o planeta em que vivemos. É o primeiro objetivo desta maneira de pensar, fundamentada numa teoria generalizada para o planeta, que me chegou, pela reflexão, após havermos teorizado a problemática do nosso país, o Brasil, através da primeira edição do livro O Estado Mecanicista, para a análise política, social e econômica do Estado Brasileiro que mereceu da parte da intelectualidade e da estudantada universitária muitos elogios, que foram recebidos com naturalidade. O segundo objetivo é chamar atenção dos leitores, para o fato de que estamos no fim de uma fase das várias pelas quais já passou o nosso planeta. Uma transição para uma economia, com base no conhecimento. Uma revolução científica e tecnológica. O fim do armazenamento de conhecimento. Uma nova economia começa a surgir no horizonte originando a possibilidade do estabelecimento de uma nova ordem, política econômica e social, que precisa ser implantada, evitando o sacrifício de bilhões de seres humanos em todo o planeta. Uma nova Realidade. Um novo agora, que deverá

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caminhar para a ética. O conhecimento que triunfará em todo os níveis da esfera terrestre. O fim do privilégio ultrajante. A Meritocracia. Nova vida, nova política, nova economia, novo Estado. Nações revigoradas pela libertação da longa noite da injustiça monetária. O mundo fortalecido pela fusão da lógica com o sentimento. Porém o segundo objetivo, nos chama atenção para os perigos que as fases de transição, podem acarretar aos seres nela envolvidos. Não há melhor exemplo do que o desaparecimento dos dinossauros. Na nossa atual transição, a hipótese de que a relação com seu feedbak juro-risco-risco-juro, devido a globalização virtual e não municipal do planeta pode levar a uma quebra instantânea das estruturas institucionais das nações, com uma banca rota mundial, sem precedentes em toda a história humana, desde que a mesma teve seu início, quando o homo Sapien escreveu o primeiro livro, usando como páginas a parede de sua caverna. Por outro lado a ordem que devemos vislumbrar, a nova ordem, política, econômica e social, o Cidadanismo, precisa ser implantada agora, com os elementos de que dispomos, dispersos na mistura complexa da transição, a que ora estamos submetidos. Estes elementos se encontram a nossa disposição, e este trabalho procura torná-los evidentes, contextualizando-os em um esquema para fazer ver, por trás do véu, que a transição estabeleceu nas nossas

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consciências e na vida prática. O Cidadanismo, procura mostrar a visão a que devemos chegar, como prévia para que possamos caminhar seguros, com o bastão do nosso intelecto.

Nunca o mundo foi tão dependente do saber universitário como agora. Este saber devemos buscar para a elaboração do nosso instrumento de visão, para que possamos fazer o futuro e atravessar o caos atual, restabelecendo assim o natural, sem involução de qualquer natureza, sem qualquer constrangimento. Sem a menor das violências. Buscando exclusivamente agir no real, com as armas que o conhecimento atual nos está oferecendo. Uma explosão de conhecimentos que não podemos mais armazenar. Que devem ser utilizados para pensar e para apreender a aprender. Esta é a situação que o momento em que nos encontramos exige. O que estamos esperando? Dispomos dos maiores instrumentos de percepção, de conexão, de relação, de antivisão, de planejamento de financiamento, de construção que a humanidade nunca teve, desde o seu aparecimento. Então? É por aqui que devemos ir, para podermos passar para o outro lado do véu que se estabeleceu, impedindo de ver e fazer o futuro. As diversas correntes que competem no grau, que está exigindo a transição, estão exaustas, mesmo

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as que se beneficiam com o circuito financeiro. Esta exaustão se deve ao anteparo mental erigido por elas, que não deixa ver o outro lado do véu, o amanhã. O cotidiano felix. Todos estão clamando por paz, por libertação. Nunca houve uma procura tão grande pelas religiões, pelos isoterismos, pelos alternativos de toda a espécie. Os horóscopos, a quiromancia, a numerologia, os cultos de todos os matizes, estão nas páginas dos jornais e nas ondas do rádio. Os congressos de ufologia, de bruxaria, os cursos de controle mental e projeção do corpo astral. As seitas de todas as denominações espirituais, se multiplicam pelo planeta. Anuncio de charlatães, podemos encontrar na televisão e panfletos convidando para consultas espirituais de várias correntes, rezemos em vários localidades do orbe terrestre.

Algo deve estar acontecendo por traz deste fenômeno de procura das mais diversas formas de ideologias espirituais. Não seria a necessidade de uma saída existencial. Uma solução subjetiva, para o impasse do momento atual? A própria Literatura, e outras artes, nunca foram tão fecundas e a meditação é incentivada até por administradores de empresas. O livro recente A Inteligência Emocional é sucesso em quase todas as cidades e põe um pouco de luz neste amaranhado de buscas para a saída do

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cotidiano insuportável, causado pela desmunicipalização das economias emergentes, pelo circuito financeiro e sua distorção o setor especulativo, a globalização monetária, que responde por noventa por centos dos financiamentos

Como poderemos então darmos início à construção desta nova ordem, política, social, econômica e também subjetiva, de que é propósito o segundo objetivo do Cidadanismo? Seria pela via política? Seria pela revolução? Tudo nos leva a crer, que a política, como a conhecemos, foi ultrapassada pela velocidade com o qual o conhecimento científico e a alta tecnologia foram produzidos. A evolução política, se dava no passado e ainda ocorre em pequenas repúblicas, porque o conhecimento científico ainda não tinha chegado a seu ponto crítico de maturação. De poder gerar consciência comunitária e formar Cidadania, seu uso em equilíbrio com o indivíduo e o grupo. Era exatamente isto que estava nos faltando. Com a ajuda da nova maneira de conhecer se conhecendo, a humanidade parte agora para substituir estruturas envelhecidas, que funcionaram a seu tempo, mas que na transição atual, necessitam serem trocadas por outras compatíveis com o grau de conhecimento e consciência a que chegamos e a capacidade que dispomos hoje em dia, de influirmos na

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realidade através da Alta Tecnologia. Já temos os instrumentos de construção do futuro, nas nossas mãos. Vamos a obra.

No início deste trabalho, que tem a intenção despretensiosa de fazer ver, mencionou-se o anteparo, que nos impede de perceber o outro lado da realidade, o que nos atrapalharia no nosso caminhar. De construir o espaço existencial e material, dentro do real, sem nos afastarmos desta tarefa pela influência da virtualidade de que está composta a ordem atual. A este anteparo denominamos de resistência interna; pois bem, arranquemo-lo da nossa visão, tiremo-lo da nossa mente, porque sua existência se formou ás custas, das técnicas sofisticadas, que causaram a virtualidade do agora e estão impedindo a construção do real, no presente e no futuro, pelo artificialismo limitador da compreensão de que ponto estamos na trajetória da transição evolutiva do planeta, tanto no seu aspecto, interno como externo, ou seja, subjetivo e objetivo, que se encontram no ser humano, habitante, da cidade, da localidade, o cidadão, dependente de sua ecologia, cultura e moeda, para existir física e espiritualmente.

Após a descartagem de tal anteparo, como que por encanto, podemos perceber de que é feito o real: da mais pura subjetividade,

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do mais sutil conhecimento, do pensamento, da energia que será utilizada para construir o que ainda não existe, bastando para isso, associarmos o sentimento, que também é outra forma da mesma energia.

Passemos da região energética, para a superfície, das normas e das formas, para a periferia da Realidade, para uma melhor compreensão da platéia que foi trazida pela virtualidade, produto da técnica, para a superfície das rotinas, das leis excessivas e dos hábitos. Como será do ponto de vista estrutural, político, econômico e social, esta nova ordem, o Cidadanismo? Não será mais uma utopia? Há uma fundamental diferença, entre a utopia e a substância de que é constituída a realidade energética, ou subjetiva, que em ultima análise sustenta o mundo. Tal substância de que deverá ser feito o real, no que diz respeito a sua estrutura, no utópico, ela é dirigida com objetivo de poder o arcabouço energético, que vai dar origem à mudança que deverá ser feita, será conduzida pelo sentimento, que sempre esteve presente nas grandes realizações, que trouxeram contribuição para a humanidade acima de qualquer dúvida. Reina na elaboração das grandes construções, a emoção do mais puro desinteresse, do ponto de vista da individualidade por si mesma, a paixão do ideal. Se não fosse assim a estrutura a ser

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construída, não se agüentaria pela parte “de dentro”, traída pela exotermicidade a nível de consciência na estruturação do que teria de ser mudado, no sentido mesmo de concreto em oposição ao superficial.

Voltemos a questão principal, que é construirmos uma nova ordem, política, social e econômica, para o Brasil, que certamente será imitada ou extrapolada para o mundo. Temos aqui no Brasil um formidável acervo de municípios. Se não me engano, perto de seis mil. A inexatidão do número se dá devido a um fenômeno tipicamente político, de não esperar, pela estruturação natural, que obedece a ordem: vila, povoado, distrito e município. O número nunca é exato. Agora mesmo a política deve estar criando mais municípios. O número por si só nos diz, da extraordinária capacidade que o país tem de gerar economia, porque sabemos que esta é um produto da atividade humana, que se dá em um substrato, sócio, político e econômico o município. Não pode ser desengajada dele, sob pena de se tornar perplexa, recessiva, em linguagem econômica. A orientação dada pela política, com enfoque ao federal, já é o bastante para causar enorme perca de tempo e concentração de recursos em áreas burocráticas, invalidando o que os negócios e empreendimentos possuem de mais típico e

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estruturador, de que é a dinâmica de que são revestidos.

Uma outra questão que chama atenção, é o meio circulante municipal, provido por crédito, verbas federais e aposentadorias rurais e urbanas. Dependência bastante acentuada da economia da prefeitura. A rede bancária nacional e as loterias computadorizadas (on-line) enxugando do ponto de vista monetário o município. A malha tributária absorsiva, com velocidade maior do que o tempo de estabelecimento dos negócios, pela própria freagem da economia determinada pelo centralismo monetário e as razões alegadas acima com relação à provisão do meio circulante da localidade. As inibições relacionadas com a economia de serviço base da atividade econômica atual, pela manutenção da estrutura de funcionalidade econômica incompatível, com a exigência produtiva, que o circuito financeiro impõe ao mundo através de sua conexão com os bancos centrais das nações. A migração para as grandes cidades, despovoando as pequenas e favelando-as.

A desestruturação das culturas locais, criando condições para o estabelecimento de dependências várias, inclusive contrárias ao cotidiano feliz e facilitando a absorção de informações desconectadas de uma idéia

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central, com prejuízo, para a identidade e unidade da nação, que deve antes de tudo estar na consciência de seus habitantes. A problemática social se ver assim agravada, por razões que não guarda relação com o patrimônio, nem com o antropológico. Simplesmente o elemento monetário complicando tudo. Amarrando artificialmente a realidade em seu lado externo inibindo a efusão e expansão da economia, matando seu fluxo, no nascedouro, a organização econômica da localidade.

Entendemos que o universal só pode se dar na municipalidade ou localidade, porque sendo estruturas que abrigam o cidadão sendo objeto do qual é sujeito, de nada servirá a globalização, se não puder interagir com ele nos dois sentidos, de vinda e de volta. Uma universalização desengajada da localidade, torna-se perigosa, excluidora e destruidora, como assistimos na transição da ordem atual, para a que devemos construir, sob pena de sermos atingidos por um desastre de proporções descomunais.

A tecnologia afastou-se do seu objetivo de proporcionar bem estar, e separando a economia em duas hemisferas, cria um caldo de cultura, para semearmos o futuro, agora com mais dicernimento multididimensional e competência, porque os diversos ramos da

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arvore do conhecimento, na transição que estamos atravessando, estão a nossa disposição, sem a linearidade de quando o homem se precipitou no abismo do seu livre arbítrio, dando origem aos princípios que uma dia iria levá-lo a epistemologia.

A segmentação da ciência diminue a passos largos e seus ramos antigamente distantes, nas últimas décadas se aproximam rapidamente e quase já se fundem no nosso espírito. A visão amplia-se e assusta. É natural. A verdade científica tem revelado em meses o que está escondido desde a elaboração do planeta. A conexão pela parte de dentro, do que foi encontrado pela ciência em séculos de pesquisa, e nas duas últimas décadas, que em quantidade ultrapassam todas as outras, se faz necessária, para podermos penetrar no futuro e partir do agora e construirmos a nova ordem, que é a materialização reciclada do que foi encontra pelo intelecto. O ponto de partida e de chegada o Cidadanismo.

Com relação à resistência interna, ou seja, a reação, a alegação de que se trata de uma utopia, pode nos deixar hesitante. A violência atual, o desemprego em massa, a concentração da riqueza mundial em pouco mais de duzentos e cinqüenta pessoas. O desespero, a ansiedade, a angústia, o pânico,

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o consumo estrondoso de psicotrópicos, não justificaria a tentativa da implantação de um novo ordenamento da realidade, política, social e econômica, do particular para o geral em sentido contrário da que ai se encontra, nos infelicitando e atemorizando? E como faremos o amanhã se não for fazendo uso dos elementos do agora á nossa disposição julgados pelo nosso dicernimento, através do viés da ética de que é constituída o absoluto, a lógica integradora que contempla todas suas parte de maneira harmônica e de beleza, que só é possível pela disposição proporcional das partes do todo? É o que devemos fazer. E como faremos o mundo da alegria, da liberdade, da beleza com os elementos do nosso agora? Só é possível com o conhecimento posto da maneira que despretenciosamente a ciência nos oferece. Teremos, que redirecioná-los, mas agora com base na razão, mas também no sentimento que vem da contemplação do que é belo e do que é justo, com o objetivo de levar o Cidadanismo, embrionário de hoje a um aprofundamento vertical e longitudinal, colocando todo o acervo do conhecimento adquirido pelo homem a seu favor, ampliando-o até envolver o Estado.

É importante também, na realização do que aqui despretenciosamente propomos, como forma de fazermos ciência, porque ela

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não pode ser feita de outro jeito, sem lesão de seu alicerses, fazermos uma revisão do que está posto no ordenamento, sócio político e econômico atual, para facilitar o que todos nós teremos que fazer para sairmos do impasse a que chegamos e a neutralização da reação dos desinformados, pela fato de esta, ser a mais direta, a mais presente, a mais atuante, a mais imediata, o fenômeno mais desencorajador, porque parte das entranhas do que foi posto como alternativa existencial e que poderia nos levar a frustação, logo de saída se déssemos demasiada importância a ela. Basta compreender que ela não possui inserção profunda no real. É apenas resultante do espírito pragmático que se deixou envolver pelo artificialismo que nos foi trazido pelas redes de comunicação e o processo bastante avançado da virtualização do cotidiano. sigamos em frente. Teremos que trazer para formarmos uma corrente, todos aqueles que sintam o desejo de ser cidadão e ampliar a cidadania, com base no modelo teórico que leva ao Cidadanismo através da economia localizada, até as ultimas conseqüências. Este desejo já distinguimos no horizonte e teremos que estimulá-lo.

Aos que afirmam que só mudamos o que está estabelecido socialmente, com revoluções, teremos que dizer, que o grau de conhecimento atingido pelo gênero humano,

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não mais comporta este tipo de entendimento.. Aos que acham que só pudemos mudar através do voto, teremos que lembrar que a política nos moldes atuais é minoritária e vive ás voltas com tantas questões que já armou um sistema de defesa para se perpetuar no poder, que inclusive colabora para seu próprio fim. Se levarmos em consideração esta problemática, que tem como causa a distorção do sistema financeiro, o setor especulativo que ocupa, noventa e cinco por cento de seu interior, ela faz além de suas forças, para manter os povos sob a sua tutela. Estudaremos mais adiante o novo ordenamento estrutural, o modelo que apresentaremos para tal, mas que certamente sofrerá reajustes em função de alguns segmentos que a reflexão e planejamento não puderam prever em face da avaliação das circunstâncias que estarão presentes na construção do novo porvir, que não deverá ser de maneira abrupta, mas se estabelecerá através de processo gradativo, em que participarão, homens de todas as hierarquias.

Na sua faze inicial, talvez seja necessária a criação de um partido político, para lutar por esta bandeira, como se diz em linguagem política. A leitura da ideologia deve ser atenta e freqüente, para que assimilação intelectual se dando, torne automático, o comportamento

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que trará a nova realidade sócio, política, econômica e subjetiva, como se ela já estivesse concluída.

Não deveremos nos preocupar, com a hipótese de sermos chamados, de esquizofrênios, paranóicos ou qualquer outra enfermidade mental, este é um comportamento daqueles que pela sua simplicidade ou favorecimento pelo que está posto, mesmo que não cause sua realização subjetiva. Os homens que hoje a humanidade rende homenagem por seu feitos em todas as áreas do conhecimento e da atividade humana, foram chamados de loucos no seu tempo. A medicina afirma e em particular a psiquiatria, que existe homens anormais sadios e normais ou anormais patológicos. A maioria dos medíocres são considerados normais, porque sua atividade e maneira de pensar durante sua vida não chama atenção do ponto de vista da originalidade. A história tem registrado, que toda a vez que a humanidade saltou em compreensão de si própria e da realidade em seu derredor, ou encontrou o caminho perdido de maneira generalizada por seus pares, nas localidades ou no mundo conhecido na época se deveu á compreensão e ao trabalho de poucos homens e ás vezes á compreensão isolada de um de seus filhos. Foi assim com Espinoza, Enthein, Cavendhi, Kepler, Bel, Edson, Halsted, Ford,

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Santos Dumont e tantos outros, que foram incompreendidos no seu tempo. E muitos deles se mataram, como foi o caso de Mortom o inventor da anestezia e o autor dos quadros mais caros da atualidade o Pintor Vincent Van Gog, que pois termo a vida devido a imcompreensão familiar e da sociedade em sua volta.

Devemos construir o futuro em bases reais, com o concurso da ciência, da filosofia, da pedagogia, da tecnologia e outros ramos do conhecimento por que eles se assentam no real, unidos e harmonizados com o objetivo da formação da cidadania através do Cidadanismo, que possui modelo teórico, sócio, político e econômico, ou seja, possui enfoque local ou municipal, de tal maneira, que o elemento universal ou cultural, se insira na localidade e não na globalidade monetarista, desengajada do espaço subjetivo natural, o psiquismo, a emocionalidade e a sensorialidade humanos, como ocorre agora com o crescimento do espaço virtual, voltado para o fora, prendendo o espírito, evitando pensar o lugar e a si próprio, impedindo o recolhimento, a meditação, a reflexão e a própria oração.

Nesta construção da qual já possuímos todo o material, de que necessitamos, para sua estruturação e funcionalidade, iremos nos

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deparar com a incompreensão da política atual, receiosa de queremos o poder. Basta dizermos, que um novo ordenamento estrutural, fundamental, existencial e subjetivo, será utilizado na libertação dos indivíduos e dos grupos, das amarras que os prendem, sufocando o elemento subjetivo e realçando o elemento formal que impedindo a percepção do dentro da realidade, dificulta os relacionamentos entre os citados indivíduos e os grupos, geral reserva naqueles e corporativismo nestes.

Teremos que caminhar passo a passo com firmeza, guiados pela razão e a emoção positiva, excluindo o medo de toda a espécie, para sairmos do caos que se avizinha, para terra firme a aurora do bom senso que começará utilizar os elementos da realidade dispersos, pela desrrealização, causada pelos monstros desrrealizantes, o Mercado, o Estado, e a religião afastados da ética, para lhes dar sentido e coerência em um novo ordenamento humano solidário com a vida. A localidade abrindo-se pelo nosso direcionamento, para aprofundar a cidadania, para fazer do cidadão potencial de hoje o cidadão pleno, o Cidadanista, que absorverá o Estado, passando a se comportar em compatibilidade com suas funções e recebendo honorários, para isto, para que a economia não se acabe, porquanto os

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empregos a alta tecnologia porá um fim a eles, determinando fim do consumo.

Tal cidadania só poderá ser realizada, em obediência ao presente modelo teórico, que levará ao Cidadanismo, através da economia localizada que ensejará o início da absorção do Estado por ela, fundamentado no conhecimento, que apesar de ser uma entidade subjetiva é o maior fator de segurança, quando possui uma direção e sentido fundamentada na realidade. A localidade universalizada e globalizada, por dentro e por fora.

É preciso lembrar que as adesões É preciso lembrar que as adesões não virão no primeiro momento. Já compreendemos que a resistência interna reage a qualquer movimento de mudança do que foi estabelecido pela desrealização. Deveremos insistir e perseverar, a grande maioria das conquistas que a humanidade obteve, chegaram a acontecer em hora de quase desistência daqueles envolvidos nelas. O atual, o presente sede, quando fazemos uso da força da ética e da persistência. Mais cedo ou mais tarde o pacto que nos interessa irá sendo formado. Aliás já existe alguns pactos de cooperação entre instituições. Que tal tentar ampliá-los com vistas a um novo ordenamento da realidade política, social e

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econômica e subjetiva aqui do Brasil, para darmos início ao redimensionamento e redirecionamento histórico do mundo atual, com os elementos acima citados, de que dispomos hoje?

Os mais velhos e portadores de elevada hierarquia e posição social, irão resistir. Eles ficam intimidados diante do surgimento do que se faz novo. Teremos que dizer que é apenas a reciclagem do ordenamento atual que chegou a exaustão, que para poder resistir e continuar, terá que assumir feição nova recombinando seus elementos, através de novas combinações integrando uma lógica intermediadora entre os dois extremos da lógica formal, a lógica científica, que contempla a associação com todos os elementos da realidade política, cultural, econômica, antropológica e psicológica.

Os elementos de que vamos fazer uso, para construir o novo, estão presentes no ordenamento caótico atual, repito. O que deveremos realizar é apenas uma transformação de substância que beneficiará a todos e que suas posições hierárquicas e sociais serão respeitadas e ganharão mais sentido, beleza e utilidade, no reordenamento, com base local, que deveremos elaborar, por que a atual estrutura globalizada, não pode se agüentar pela parte

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interna, porque se afastou, da realidade subjetiva.

Para os que ocupam posições políticas e partidárias teremos que dizer, que suas lideranças serão respeitadas e até incentivadas porque o novo ordenamento que teremos que empreender, sob pena de perdermos todo e qualquer referencial de bom senso, justiça e bem estar, possuirá líderes e instituições que deverão velar por ela, embora as lideranças e instituições atuais, tenham que ser recicladas e redirecionadas tendo em vista a cidadania, que terá que substituir, no futuro o Estado, porque o modelo teórico, o Estado Cidadanista, possui esta finalidade.

As instituições do futuro Estado Cidadanista, deverão exercer, uma discreta e não intervencionista supervisão, ou seja, velarão para a manutenção do aludido Estado até que ele possa obter o Cidadanismo, que terá o cidadão, cidadanistizado, como eixo e suporte do Estado intermediário, entre o ordenamento atual e a futura sociedade sem Estado, completamente regida pelo ordenamento e dinâmica da Realidade.

No fim da trajetória evolutiva da vida em sua compatibilidade, com o ordenamento eletro magnético da Realidade, como deixa entrever a mecânica quântica, a energética, a

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biologia, as energias, participantes do processo, passarão a compor um todo homeostático, uma espécie de moto contínuo, em que tudo será reaproveitado e continuará a fazer parte do sistema em um equilíbrio, que segura a todos os elementos interessados, mostrando assim, que o Estado Cidadanista, como meio de se obter no futuro a morte do Estado, não acarretará o fim da evolução, mas apenas mudança de estado evolutivo, da onda heliocoidal da vida, fechando-se sobre si mesma. O fim da Ciência, da Filosofia e da Religião, como conseqüência do processo evolutivo, será impedido assim pelo Cidadanismo.

A implantação do Cidadanismo de acordo com o modelo teórico do Estado Cidadanista, fundamentado em três teorias cientificas, baseadas na mecânica quântica, na energética, na biologia, na economia e na ética do absoluto, fazendo uso dos elementos dispersos da atual transição e a esfericidade daí resultante, manterá a onda evolutiva em esferas concêntricas, que não revelarão para a quantidade, mas sim para a qualidade.

Atualmente ainda existe pessoas, mesmo nos elevados circuitos da sociedade, que não percebem que os sentidos nos enganam e que o intelecto é apenas um rudimento de conhecimento que tenta desesperadamente

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estabelecer nexos entre os elementos de que é constituída a Realidade que ela mesmo afasta, devido seu desenrolar linear e seu funcionamento lógico formal, que os sentidos separam mais ainda. Tais pessoas reagirão por inocência. Teremos que criar uma pedagogia eficiente para estes casos que cederão com ela.

Os detentores das profissões armadas estranharão, terem que abdicar dos instrumentos, que lhe dão razão de ser, as armas, porque seu uso se torna hábito arraigado. Teremos de convencê-los informando que o novo ordenamento da Realidade Concreta, a ser perseguido, será fruto da reciclagem da atual e não haverá necessidade das mesmas, porque a violência aumentada da frase de transição, será absorvida pelo sistema que iremos construir, com os elementos da cultura, da sociedade do conhecimento, da informática, da telemática, da robótica, da reengenharia genética, etc, que em breve varrerão as profissões atuais, deixando lugar, apenas para as profissões de Estado, as profissões sociais, ou seja, as profissões Cidadanistas. As profissões não estarão mais voltadas para a busca exclusiva do elemento monetário, que é a grande causa atual da violência em todos os níveis. A troca para o enfoque Cidadanista acabará a sua fonte supridora, tornando sem sentido a

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fabricação e o uso da arma. A violência, não mais será suprida. A paz que resultará deste novo contrato social beneficiará a localidade e seus habitantes, o município e seus munícipes, nesta época, verdadeiros cidadãos, livres da intranqüilidade originada pela transição atual, para que se possa dar o recolhimento necessário à reflexão que impedirá os exageros virtuais atuais.

Aos médicos terá que ser dito, que a doença resulta da inconscientização de determinados acontecimentos e emoções, que agindo no indivíduo, como conseqüência da desrrealização (ação do Mercado, do Estado e da religião afastada da Perfeição) modificam, eletro-magneticamente, determinada região do cérebro dos pacientes, transmitindo esta alteração a seus aparelhos, sistemas ou órgãos, produzindo inversão do spin eletrônico, gerando os sinais, sintomas e variação metabólica, que identifica o mal, do ponto de vista da patologia, semelhante a ação de um software agindo no hardware, produzindo as maravilhas dos produtos da indústria atual. Estes estudos vêm sendo desenvolvidos e conduzidos aqui no Brasil, pela Dra Cláudia Bernhardt S. Pacheco e estão dando lugar ao aparecimento da medicina do futuro, que não necessitará dos remédios atuais, nem aparelhagem pesada, com exceção da informática e da telemática, que

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beneficia mais a indústria farmacêutica, e de equipamento, que os pacientes, porque, apenas possibilita aos mesmos continuarem vivendo com suas doenças. Tais estudos devolverão a terapêutica ao médico, que necessitará apenas de treinamento psicoterápico e aparelhagem de pequeno porte, para inverter o spin eletrônico. Só sobrariam para a medicina do futuro o tratamento dos acidentados, e de alguns poucos casos, que para isto, já está sendo desenvolvidos os métodos preventivos. Os casos agudos, terão sua eliminação, na atividade do Estado Cidadanista de economia Localizada, neutralizando a ação desrrealizante.

Foi preparado um modelo teórico para á compreensão do que está acontecendo com nosso país e restante do planeta, nesta hora que poderá ser a transição, para um ordenamento, sócio, político, econômico e subjetivo, mais belo, mais inteligente, cientifico, mais atualizado do ponto de vista político, mais econômico, por que multiplicará e expandirá a riqueza, mais subjetivo, porque ampliará a consciência e a Cidadania. Mas pacífico, porque em última análise a violência é pura inconsciência.

Tal modelo, a maneira de se chegar à economia localizada através do Estado

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Cidadanista, está a nossa disposição, para quem quiser fazer uso. Basta acessar o site: www.Cidadanismo.com.br, que possui várias páginas traduzidas em português, inglês e espanhol, com seu inúmeros links, que dão acesso a mais de quinze obras, esclarecedoras do modelo aludido e se descortinará perante os olhos e a consciência o Estado do futuro, o Estado Cidadanista, que possibilitará o Cidadanismo. A morte do Estado atual, anacrônico, lerdo, exausto, parasitado, pelo Mercado e a Religião afastada da Perfeição, Deus.

Nosso trabalho, para a implantação do Estado Cidadanista, terá que ser como o proceder da ciência, de maneira completamente despretenciosa. Sem propaganda, sem retórica, sem imposição, sem formação de adeptos, sem arrebanhamentos quaisquer. Apenas cartilhas esclarecedoras, porque o Estado fundamentado na ética da Realidade, cuja existência é comprovada no código, que se deduz do ordenamento de seus campos, com base no potencial de cada um, é esclarecedor, não impostor. Deveremos agir assim, para podermos, acabar com a moral, filha da concentração de dinheiro e de poder ilegítimo, permitindo que a ética da convivência, possa tomar o seu lugar.

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Desta maneira podemos eliminar o estado de perplexidade atual, causado pela Desrrealização, promovida pelos três gigantes: o gigante endinheirado, o Mercado; o Gigante mentiroso, o Estado Atual; e o Gigante Embriagado, a Religião afastada da perfeição, Deus. A formação de um Movimento com as premissas aludidas, será necessário para a mobilização daqueles que foram acometidos pela perplexidade, produzida pela Desrealização. Depois será dissolvido. Um Movimento é um fenômeno passageiro. A sua perpetuação, trará o retorno do que estamos reciclando e redirecionando. Deveremos ter este cuidado. Já fomos enganados outras vezes. Este Movimento deverá ser estabelecido agora. As autoridades, portadoras de bom senso, certamente colaborarão. Ela sentem na própria pele, que ordenamento atual se aproxima do fim. Unamo-nos a elas com o compromisso inarredável e controlado pelo Movimento. Se for necessário criar-se um partido com esta bandeira que se crie. Talvez seja necessário, para conduzir pacificamente a transição.

A falsa impressão de que o Brasil, não tem mais concerto, deverá ser neutralizada pelo nosso trabalho com a Realidade, com a pessoa que está ao seu lado, bem pertinho de você e que foi isolada por uma película de

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Desrealização, por um desvio momentâneo no presente, em que a tecnologia e a própria ciência sem vêm envolvidos. Tente esclarece-lo. Á medida que continuar tentando, se tornará mais fácil sua conscientização. Troque idéias. Você entenderá que já deu inicio a reação em cadeia, que está na base de todo Movimento. Foi assim com o Mosaismo, com o Cristianismo, o Jucelinismo, a união pelo Ceará etc. Ele coalecerá com outros Movimentos formados e em formação e passaremos a Cidadanismo.

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COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA

REALIDADE

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CAPÍTULO 7

COMPOSIÇÀO FUNCIONAMENTO DA REALIDADE

PRIMEIRO NÍVEL ENERGÉTICO

Uma das primeiras perguntas que fazemos ao nosso espírito é a função específica do primeiro nível energético no sistema metabólico energético da Realidade.

A observação com base no próprio modelo proposto, para explicar o que ocorre no oceano de energia relatada no seu estudo e que transfunde as próprias barreiras energéticas dos outros níveis, nos diz que, a

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energia contínua emanada de lá, e absorvida pelos níveis posteriores, produz nas ondas energéticas presentes nas mesmas, uma alteração que corresponde a da excitação dos elétrons no átomo, por ocasião do recebimento de um quanta de luz pela eletrósfera.

Tal excitação ativa todo o sistema metabólico energético de que se constitui a Realidade, revelando-se como uma ameaça a unidade de seu metabolismo pela falta de controle da estrutura energética, com relação a referida excitação que decorre de um fenômeno energético exógeno de natureza diferente da energia que se manifesta sob a forma ondulatória constituídora dos níveis de energia da Realidade.

A hipótese do primeiro nível, ser um filtro energético, nos parece plausível, para que o sistema energético metabólico que mantém em funcionamento os níveis energéticos, ao sofrer as interferências exógenas mencionadas anteriormente, possa se equilibrar, absorvendo energia para a sua manutenção, desenvolvimento e reparação dos danos sofridos pela realidade devido exogenicidade da energia emanada do oceano de energia.

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Referida hipótese formaria uma base teórica, cuja extrapolação, permitiria a suposição de que a realidade possui tessitura energética, e que necessitaria de barreiras energéticas gradativas como um dos elementos de sua organização metabólica. Tais barreiras seriam os níveis, que representam camadas energéticas com a função de filtro energético dentro do estofo metabólico, cuja primeira, seria o primeiro nível energético.

COMPOSIÇÃO ELEMENTAR E ESTRUTURAL DO PRIMEIRO NÍVEL

ENERGÉTICO

Aceita a hipótese de que as barreiras energéticas representadas pelos níveis energéticos ou dimensões, são estruturadas com a função de filtro energético, chega ao nosso espírito a indagação de sua composição e estrutura, que causaria este desempenho.

Também nos vem a mente com base no modelo teórico elaborado até agora, para este estudo, a idéia de que a passagem do fluxo energético contínuo por entre os poros constituídos pela estrutura energética do filtro, não pode deixar de ativar os elementos energéticos constituidores de tal estrutura devido a este encontro de naturezas

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diferentes de energia, que aliás é o ponto de partida de todo o trabalho para a compreensão da constituição da Realidade.

A ativação dos componentes elementares da estrutura energética filtrante, se daria pelo contacto do fluxo energético contínuo nos locais onde a onda ondulatória formadora do quanta energético que compõe o elemento constituidor da estrutura do filtro, possui a sua menor posição referencial a si mesma, dando assim a compreensão de que a referida estrutura possui as funções de filtração e absorção concomitantemente.

Deslocando-se agora a observação para o conjunto estrutural energético ocupado pelo primeiro nível energético, teremos a idéia do funcionamento metabólico energético desta unidade da Realidade, que não podendo viver isolada devido a sua própria natureza, se continua em todos os sentidos para poder continuar operando no nível que lhe é próprio e que escapa ao alcance sensorial.

Chegando-se assim a um modelo energético teórico, que faz compreender a unidade de que é formada a Realidade, que torna fácil a compreensão de como o mercado age na fragmentação e virtualização, ou seja, na desrrealização dos seus componentes presentes nas localidades, como ficou

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compreendido com o concurso da teoria da tridimensionalidade autônoma do referido mercado, proposta pelo autor.

O efeito fragmentante exercido pela lógica monetária de um fluxo monetário com a pressão correspondente de cento e trinta trilhões de dólares, aproximadamente a “cubagem” do “tanque” da base monetária, separa os constituintes energéticos das realidades locais. A diferença de potencial monetário entre o mercado e a localidade exercida pelos haustórios do mercado produz uma força cuja orientação é o seu próprio interior. Temos portanto a explicação de como funciona o mecanismo absorvente do efeito virtualizante.

EXTRAPOLAÇÃO DA FUNÇÃO DO PRIMEIRO NÍVEL ENERGÉTICO PARA

TODA A REALIDADE A hipótese desenvolvida como instrumento teórico de compreensão da unidade estrutural e funcional da Realidade é uma etapa que pode ser utilizada para o entendimento de sua estrutura e funcionamento geral, porque alem da referida unidade, produzir um fenômeno completamente posterior e diferente do que

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ocorre no oceano de energia contínua, recebida da eternidade.

No primeiro nível energético tal energia contínua é controlada para não causar danos a estrutura energética nascente e é absorvida, se transformando em outra modalidade de energia descontínua em relação a si própria que imprime uma dinâmica que poderia ser aceita como a condição necessária, para a preservação dos componentes energéticos que deverão ser mantidos em sua constituição e em sua ondulação.

Tal ondulação, ou seja, suas freqüências e comprimentos de onda será especificamente utilizada pelas diferentes energias resultantes do processo de filtração e absorção energética, realizado pela unidade energética da Realidade que se formou, o nível energético, de acordo com a necessidade que ele passou a ter por se tornar parte do sistema energético dinâmico que, necessita de equilíbrio entre seus componentes.

Partindo da parte, ou seja, da unidade ou nível energético para o conjunto da Realidade, do particular para o geral, como orienta o método indutivo, a conclusão originada pelo discernimento da comparação entre as premissas, a unidade ou nível energético e o todo, a Realidade resultaria da

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integração funcional do somatório das referidas unidades, que necessitaria da energia contínua oriunda do oceano de energia, para continuar funcionando, portanto ser fenômeno observável.

A Realidade como grandeza que reúne em si a energia e matéria, e do que resultou por relacionamento intríseco e extríseco das mesmas ao longo de sua própria evolução, compreendida como resultante da sempre necessidade de equilíbrio do sistema total, a medida que ia se incorporando mais energia a ele, pode ser interpretada como um esforço ou trabalho que utiliza estruturas funcionais que são oriundas do seu próprio desenvolvimento, resultante em última análise da absorção energética mencionada, processada continuamente como resultado de sua disposição metabólica.

RELAÇÃO METÁBÓLICA DO PRIMEIRO NÍVEL ENERGÉTICO COM

O SEGUNDO NÍVEL ENERGÉTICO

O relacionamento dos campos eletro magnéticos do primeiro nível energético da Realidade com os do segundo nível deverá obedecer ao comportamento metabólico dos níveis ou as unidades da Realidade, com a diferença de que pondo-se a unidade do

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primeiro nível em comparação com a correspondente do segundo nível, a observação com base no modelo metabólico energético encontrado teoricamente, nos mostrou que, este possui dimensão maior em sua estrutura metabólica energética, e na quantidade de seus campos elétrons magnéticos, originários desta estrutura.

Usando-se o modelo energético metabólico do primeiro nível energético, que é de menor porte, em comparação com a maior grandeza aludida, do modelo do segundo nível energético, surge o impasse que terá de ser explicado, de como originou-se modelos que funcionam identicamente, mas possuidores de grandeza diferente. A explicação que ocorre ao espírito, é que o segundo nível energético resultaria da fusão de uma ou mais unidades ou níveis energético da Realidade, que conservaria o mesmo arranjo metabólico e a função decorrente deste. Restaria apenas a explicação da sua manutenção, que pode se dá através da energia vinda do primeiro nível energético, mas que não seria suficiente, porque esta estrutura metabólica, portanto também fornecedora de energia, apesar de receber maior quantidade de energia contínua oriunda do oceano de energia, da eternidade, necessita de tal energia para poder controlar as outras unidades da realidade, que embora possuam a mesma estrutura metabólica, são

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subordinadas a ela, apesar do maior espaço que ocupam.

De onde viria então a energia suplementar para a manutenção da estrutura energética metabólica do segundo nível? A resposta a esta indagação só poderá se basear no fato de que a observação com base no modelo unitário de Realidade encontrou, que ele se origina por metabolismo induzido, pela própria energia contínua oriunda do oceano de energia que utilizaria apenas uma pequena fração desta energia, neste processo, mas suficiente, para a exigência da manutenção da Realidade, porque ela resulta do trabalho exercido por todos os outros níveis energéticos, que recebem influência energética um dos outros, como é o caso da energia que o segundo nível energético, recebe do primeiro nível.

A afirmação de que a energia que não foi absorvida inicialmente pela unidade da Realidade ser suficiente para alimentar todo o sistema que compõe a Realidade, tem sua confirmação no princípio matemático de que uma fração de energia infinita também é infinita.

Como observamos, com base no modelo energético metabólico, uma quantidade infinita de energia deixa de ser absorvida pela

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unidade da Realidade que foi denominada de primeiro nível.

Esta energia seria a responsável pela complementação da energia que o segundo nível energético necessita, para manter a sua estrutura energética metabólica, em compatibilidade com sua função de sustentação, composição e metabólismo da Realidade. A função dos campos eletromagnéticos ocupantes dos dois primeiros níveis energéticos, ou seja, das duas unidades da Realidade, que compreendem o primeiro e o segundo nível, assim consideradas, apesar da diferença de grandeza seria, de comunicação entre elas, do ponto de vista de seu funcionamento metabólico interativo no sentido do fornecimento de energia pelo nível energético imediatamente anterior, o primeiro nível, que fornece energia, mas nada recebe em troca do segundo nível energético, que utiliza o gradiente energético resultante, da energia oriunda do primeiro nível, a seu favor, somado a energia contínua originária do oceano de energia, para alimentar o terceiro nível energético encerrando a construção da estrutura energética metabólica da terceira unidade da Realidade.

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COMPOSIÇÃO ELEMENTAR E ESTRUTURAL DO SEGUNDO NÍVEL ENERGÉTICO E SUA EXTRAPOLAÇÃO PARA A COMPREENSÃO

DA TOTALIDADE DA REALIDADEDE

A estrutura energética metabólica admitida até agora, como fazendo parte dos níveis estudados, nos deu a compreensão da composição da Realidade, nos níveis, em ordem crescente de um a dois, o primeiro e segundo.

Teorizou-se sobre a unidade básica da Realidade representada pelo primeiro nível energético, e como ele se funde com outro semelhante, para formar outro nível, em escala maior, e também do intercambio energético que, mantêm entre si e com o meio, as estruturas iniciais, para a manutenção estrutural e metabólica, da unidade básica, referida.

Este arranjo teórico, utilizaremos na compreensão, de como se processa a obtenção das unidades maiores, que englobam as menores, no entanto mantendo entre si e com o meio, o mesmo relacionamento metabólico, obtido na teorização da primeira unidade encontrada, a primeira dimensão energética que é representada pelo primeiro nível energético.

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Nesta altura do processo energético, que gerou a Realidade, a investigação se vale mais uma vez da hipótese da fusão de uma nova unidade, também obtida por fusão de duas unidades menores precedentes, ou seja, de dois “primeiros níveis”, para que se possa obter a compreensão da complexidade estrutural e metabólica. Aí, vamos nos deparar com mais uma dimensão da Realidade, que será compreendida também, com o uso dos modelos teóricos usados até aqui, que do ponto de vista estrutural e metabólico, fazem compreender, a tessitura energética que é utilizada para a confecção de todo evento, seja espiritual, psicológico, intelectual, social, político, econômico ou material, originado por diferentes combinações de suas unidades.

A intenção desta introdução é chamar a atenção do leitor para o fato bastante conhecido na atualidade da relação virtualidade e Realidade que foi obtida após a utilização do computador nas mais diferentes atividades, que devem ser compreendidas como extrapolações da composição energética e metabólica da Realidade.

Quando o Computador passou a substituir procedimentos relacionados com as profissões e com os processos relacionados com a produção e a circulação dos fluxos provenientes da base monetária da nações,

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ele apenas agia na intimidade da Realidade desfazendo a sua tessitura composta energética e metabolicamente de acordo com os modelos teóricos propostos, com o auxílio do seu chip eletrônico, que não pode ser alvo da observação, por falta de instrumentos teóricos para esta compreensão.

Devemos entender a Realidade de tal maneira, que ela possa impedir que o uso da digitalidade e da on-linedade e sua extensão possam, serem usadas na destruição das Localidades.

CONCEITUAÇÃO E FUNÇÃO DO SEGUNDO NÍVEL ENERGÉTICO

Na dimensão, energética da Realidade, representada pelo segundo nível energético, com base nos modelos teóricos utilizados, a investigação observou o mesmo funcionamento, da unidade que teria gerado, o compartimento representado pelo primeiro nível energético e que é englobado por ele, verificando-se como diferença entre ambos, apenas a variação de escala.

Sua função elementar de sustentação do sistema ocupado pela Realidade é compreendida pela gradação dos níveis energéticos, possuidores de metabolismo

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próprio, integrados entre si, pelas funções encontradas de cada um, evidenciadas como sustentação e intercomunicação metabólica, cujo estruturamento sob a forma de unidades gradativas resultou da descontinuidade que a energia passou a ter quando assumiu a forma ondulatória que repercute na estrutura como um todo de onde parte toda a sua dinâmica.

A investigação à medida que prosseguia estabelecendo relações, para comparações e associações com o intuito da compreensão dos processos que originou a Realidade, que tem início no oceano de energia e na dimensão que representa o nível energético encarregado da absorção da energia contínua e sua expansão para os diversos níveis, que embora captando apenas uma fração desta energia, mas que é suficiente para manter a referida Realidade em seu estruturamento e metabolismo, ia desvendando a simplicidade do seu funcionamento.

É fundamental a compreensão da estruturação energética metabólica da dimensão da realidade representada pelo segundo nível energético, para que se possa extrapolá-la para o Sistema que compreende sua totalidade.

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A Realidade portanto resulta como já foi dado a entender, da interação de suas unidades, algumas já explicadas pelos modelos que foram estabelecidos pela investigação, orientada para a explicação da sua composição e funcionamento.

Os próximos níveis energéticos representativos das dimensões da Realidade ou sejam: terceiro nível, quarto nível, quinto nível, sexto nível, sétimo nível, oitavo nível e nono nível, mostrarão a investigação estabelecendo relações para a compreensão de tais representações, fazendo uso dos modelos teóricos estabelecidos até aqui, agora encontrando mais facilidade na elucidação, das novas unidades, devido as extrapolações que os referidos modelos permitiam também, relações de entendimento de todo o sistema abrangido pela Realidade. COMPOSIÇÃO ELEMENTAR E ESTRUTURAL DO SEGUNDO NÍVEL ENERGÉTICO E SUA EXTRAPOLAÇÃO PARA A COMPREENSÃO

DA TOTALIDADE DA FORMAÇÃO DA REALIDADE

O segundo nível energético representando a dimensão de número dois em relação aos níveis energéticos de que é composta a Realidade, mais a primeira em

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consideração à sua composição, porquanto esta dimensão encerra em si, sua primeira unidade energética e metabólica, é composto de formações de energia eletromagnética de maior eixo, porque resultam da captação energética fornecida pela dimensão representada pelo primeiro nível e a maior capacidade de absorção da energia contínua endógena, produzida por sua maior extensão em comparação a dimensão representada pelo referido primeiro nível, que nos é mostrado pela adaptação dos modelos teóricos anteriormente estabelecidos, às condições específicas do segundo nível energético, ou seja, sua propriedade de unidade secundária em toda a estrutura energética e sua maior extensão em relação à dimensão energética representada pelo primeiro nível energético.

A maior intensidade de captação energética, diferencia esta dimensão da que lhe precede, aliada a posição de maior conteúdo estrutural que as extrapolações realizadas anteriormente permitiram compreender como o conjunto gradativo de dimensões energéticas que, vão da posição um ao local representado pelo nível energético nove, que englobam os sistemas metabólicos dos níveis energéticos, ocupantes das posições entre os referidos extremos, compreendidos com a ajuda dos modelos

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teóricos como extensões espaciais gradativas, ou seja, o restante das unidades de que se compõe a Realidade dispostas uma dentro da outra, obedecendo o mesmo processo de absorção energética estudado na unidade representada pelo segundo nível energético.

Neste ponto a investigação não se dá mais inteiramente às cegas devido à expectativa de se confirmarem o que foi anteriormente previsto pela extrapolação, como um dos seus instrumentos de pesquisa na busca do esclarecimento completo de toda a estrutura energética metabólica formadora da Realidade, cuja compreensão de sua base constituinte havia sido fornecida pela utilização dos modelos teóricos mencionados anteriormente.

A investigação irá por tanto, para diante estabelecendo as suas relações, associações, conexões e analogias, com o que já havia sido apontado pela imagem obtida pela extrapolação tomada como referencial ou ponto a atingir. TERCEIRO NÍVEL ENERGÉTICO

A unidade da Realidade representada pelo terceiro nível energético, como as demais dimensões energéticas precedentes, ocupa sua área metabólica, ligando-se às colocadas

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em posição gradativamente mais aproximadas do nível detectado pelas estruturas sensoriais.

A disposição do terceiro nível energético, em nada difere em estrutura e metabolismo de outros a ele ligados, em organização e funcionamento energético, a não ser a posição que ocupa na grade da totalidade da Realidade.

Aqui chamamos a atenção como fizemos por ocasião do esclarecimento a cerca da estrutura e funcionamento da unidade do segundo nível energético, para o tamanho dos constituintes e a quantidade de energia contínua do oceano que circunda tal nível da Realidade, que é absorvida por esta dimensão.

Neste ponto a investigação procedendo como das vezes anteriores, quando esclarecia a cerca da estrutura e funcionamento das unidades iniciais, procura saber se o conjunto já encontrado é responsável por alguma função ainda não obtida pela investigação visando a compreensão da Realidade, realizado com relação as unidades já estudadas, verificando assim com o auxílio da totalidade do modelo adquirido, a passagem da energia, que se desloca de uma para outra unidade, que a mesma também se comporta como dínamo e eletroímã, bifásico, cuja potência de cada fase é dependente das

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unidades envolvidas pelo sistema, cujo ciclo corresponde ao deslocamento energético no interior da estrutura energética da dimensão.

A função bifásica, ou seja, ora magnética ora neutra, explica o mecanismo captador da energia contínua oriunda do oceano de energia. Mostra a Realidade como um grande dínamo constituído por várias unidades, operando para o fornecimento de toda a energia utilizada para o abastecimento da fenomenologia observada pelo sensório e estudada pela ciência.

Mudando a posição da observação da unidade representada pelo terceiro nível energético, para o espaço onde se dão os fenômenos das mais diversas categorias, o ponto onde a Realidade pode ser detectada a olho desarmado, ou seja, seu compartimento concreto, constata-se que ela tangencia o espaço conhecido como espaço virtual, separado de si mesma por uma máquina que guarda em seu âmago um agente desrrealisador denominado chip pelos técnicos, que atuam neste setor da tecnologia, que deu margem a esta atividade que influi na tridimensionalidade, decompondo-a em duas dimensões, que pode ser comparada aos processos eletrônicos envolvendo circuitos integrados, com a diferença que estes agem em apenas duas dimensões.

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Mostramos assim por antecipação, um agente responsável por um mecanismo desrrealizador, como introdução para estudo mais detalhado que se dará por ocasião do levantamento e demonstração teórica de toda a estrutura e metabolismo, abrangido pelo sistema conhecido por Realidade.

CONCEITUAÇÃO E FUNÇÃO DO TERCEIRO

NÍVEL ENERGÉTICO

O terceiro nível pode ser definido como a representação de uma das dimensões da Realidade. Ele possui na sua estrutura o número quatro que significa a sua posição com relação a outras que integram o sistema, partindo do início de sua formação, quando a energia contínua oriunda do oceano de energia, pela primeira vez se descontinua em relação a si própria, para constituir, uma estrutura metabólica e energética que, daí para frente será alimentada, em sua composição e funcionamento, com a energia obtida da maneira aludida.

Uma maior compreensão do terceiro nível energético, pela observação atenta da sua posição na totalidade do sistema, que encerra a Realidade, revela que ele além de ser uma das suas unidades, ou seja, uma das

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suas estruturas dotadas de metabolismo energético próprio, isolada das outras, é uma das pilastras que a sustentam embora seja envolvido pelos outros níveis energéticos de maior porte, no que tange ao espaço ocupado e trabalho metabólico realizado por eles.

A esta altura em que a investigação se encontrava, a indagação que se fez, era a de como podia ser exercida a função de pilastra por uma estrutura de tão pouco porte energético em relação aos outros níveis que lhe são superiores.

A resposta que a observação encontrou, com base nos modelos teóricos, que até ai vinham sendo estabelecidos pela própria investigação; foi a de que para ser pilastra, teria que ser uma estrutura menor do que o resto do sistema e que a massa de que são compostas, as estruturas sustentadas por ela, é diminuída em relação a sua capacidade de suportar a pressão exercida pela velocidade, com que a energia contínua faz movimentar todas as partículas energéticas dos níveis posteriores, que é função do volume de energia contínua absorvida. Tais partículas energéticas em última analise são diferenciações da aludida energia contínua, como vimos em níveis anteriores.

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Uma outra explicação que a observação atenta encontrou, com base na extrapolação que era obrigada a fazer, com relação a totalidade do sistema que integra a Realidade, para a antecipação de um rumo por onde deveria caminhar; foi que as unidades posteriores, a esta altura, previstas pelo auxílio dos modelos teóricos, também possuíam a função de sustentação, que além de distribuir por todo o sistema a pressão advinda da massa energética, causa o equilíbrio de todas as suas unidades em relação a si próprias. O terceiro nível energético, representa portanto, uma das unidades de que é composta a Realidade dotada de metabolismo energético próprio, função bifásica, ora magnética, ora neutra, funcionando como uma das sustentações da totalidade do sistema e fazendo parte do seu equilíbrio. COMPOSIÇÃO ELEMENTAR E ESTRUTURAL DO TERCEIRO NÍVEL E SUA COMPARAÇÃO

COM A UNIDADE DO SEGUNDO NÍVEL ENERGÉTICO

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Tal qual ocorre no segundo nível energético, se comporta a unidade da realidade, no terceiro nível. A única diferença é de gradação e posição em relação a totalidade da Realidade, encerrada em nove níveis, se considerarmos o oceano de energia, o nível zero, uma das divisões da mesma.

Como foi observado na investigação da composição e funcionamento do segundo nível energético, o metabolismo energético no terceiro nível energético se comporta da mesma maneira, apesar do maior eixo dos elementos energéticos e da intensidade maior de energia contínua que é absorvida para sua manutenção.

O terceiro nível energético, como as demais unidades ou dimensões da Realidade, possui, portanto, estrutura e metabolismo energético, idêntico aos diversos níveis de energia e colabora com relação à totalidade da Realidade, com as funções já encontradas e como mais um dínamo energético que é usado, para uma maior provisão energética para a sustentação da fenomenologia que se dá a nível da sensorialidade, no encontro com a realidade concreta.

O que os modelos nos indicam, quando a investigação, desloca a observação, para a

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totalidade da Realidade, é que as diversas unidades funcionam também como níveis de consciência, que são alimentados entre si por energia fornecida por eles próprios e pela energia contínua, oriunda do oceano de energia que os banha.

QUARTO NÍVEL ENERGÉTICO

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Os níveis energéticos de que são constituída a Realidade, e que diferenciam sua infra-estrutura em relação a eles próprios e ao oceano de energia, continuam na unidade representada e funcionalizada pelo quarto nível energético, que como os demais, são metabólicos e foi encontrado pela investigação, usando os modelos teóricos que ia elaborando à medida, que caminhava da energia do oceano de energia oriundo da eternidade, em sua atuação inicial, formadora e mantenedora do primeiro nível energético.

O oceano de energia oriundo da eternidade daí para a frente, contínua estabelecendo, mantendo e controlando os níveis subseqüentes, inclusive o nível percebido pelo sensório que é o que está em contato com a fenomenologia, mostrando ao observador que o propalado livre arbítrio de que falam as religiões, só se dá a nível da autonomia comportamental adquirida pelos seres que são diferenciações incluídas da Realidade.

CONCEITUAÇÃO E FUNÇÃO DO QUARTO NÍVEL ENERGÉTICO

É o nível energético e metabólico da Realidade, representado e ligado pela mente

ao quarto nível, que possui a mesma estrutura, e funcionalidade metabólica dos

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níveis anteriores, mudando apenas como a investigação já tinha observado, em relação

aos níveis já descritos, no volume e capacidade de captação da energia contínua,

para seu estabelecimento e manutenção.

Do que foi afirmado acima conclui-se que, a Realidade está para a vida humana, assim como a eternidade está para si própria, não há nenhuma descontinuidade. Tudo o que depende da eternidade está submetido a coerência energética.

A realidade além de está sempre em coerência consigo mesma, nunca sai deste modo de ser, porque não pode se desfazer a si mesma.

QUINTO NÍVEL ENERGÉTICO

Semelhante gradativamente ao Nível energético anterior

SEXTO NÍVEL ENERGÉTICO Semelhante gradativamente ao Nível energético anterior

ESTRUTURA DO METABOLISMO ENERGETICO DA DIMENSÃO DO SÉTIMO

NÍVEL ENERGÉTICO:

Neste sétimo nível energético da realidade seu funcionamento acontece baseado no

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metabolismo energético, que é decorrente da estruturação dos campos eletromagnéticos neste nível, com base no código ordenador da Realidade e que dá a disposição de tais campos eletromagnéticos, cujo contexto nada mais é do que uma unidade da realidade neste sétimo nível, que engloba e que supera no diâmetro dos campos eletromagnéticos os níveis anteriores.

Como tais níveis, ou seja, as unidades que constituem o dínamo de toda a Realidade, absorvem do oceano de energia que banha o sistema total, a energia continua do oceano de energia, de onde provém sua composição e manutenção e libera para o nível englobador o que sobra do seu próprio metabolismo; tais níveis, ao mesmo tempo em que se mantêm, se interconectam comunicando assim entre si, qualquer modificação existente na Realidade, assemelhando-a a um software ou programa, passível de ser modificado, decorrendo estas modificações de uma linguagem ou espécie de digitação, que poderá ser realizada pelo observador em suas dimensões interdependentes.

Em todas as dimensões ou níveis energéticos da realidade que se identificam e se comunicam, que partem dos mais sutis integrando a parte espiritual desta, aos mais densos que se relacionam com a sua porção

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concreta, a malha da Realidade, foi construída e se mantém com um tipo de ponto que se identifica com a ética, mostrando assim que através desse conhecimento, podemos reverter a desrealização feita pelo mercado, usando a lógica monetária, a que é causada pelo Estado, usando a lei e a causada pela religião, fazendo uso da moral, para instituir-se como poder.

O conhecimento relatado no parágrafo anterior, é a chave da transformação da Realidade e deverá ser entendido como a idéia central deste livro que deverá ser o projeto para o domínio da realidade pelo leitor.

INSTRUTURAÇãO ENERGETICA DO SÉTIMO NÍVEL ENERGÉTICO

Esta dimensão, e a mais afastada, do oceano de energia, no que tange ao componente energético da realidade

No que tange a sua estruturação energética ela reproduz, o que ocorre em outras dimensões, com relação a tal estrutura. Sua unidade engloba as unidade mais próximas do oceano de energia, partindo da portadora de maior densidade energética para a de menor densidade. Também possui a sua mesma estrutura e metabolismo energético,

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ou seja, é disposta em campos energéticos, cuja disposição, é a mesma das referidas dimensões, gradativamente mais próximas do oceano de energia, isto é, absorve energia pura do oceano que banha o dínamo da realidade e libera energia para dimensão correspondente ao oitavo nível, que englobando-a se conecta com ela comunicando as variações energéticas processadas nela, que é o mecanismo integrador de toda a realidade em seus componentes energéticos ou abstratos, e concretos, ou seja, espiritual e material.

Este sétimo nível energético é a conexão entre o que é energia e o que é matéria, embora esta seja energia concentrada. Devemos levar em consideração que o pensamento que se dá no nível do intelectual no oitavo nível energético, já é o princípio da materialização da parte concreta da Realidade, que se dá no nono nível.

OITAVO NÍVEL ENERGÉTICO

Neste nível, semelhante gradativamente, no que tange a estrutura e funcionalidade, ao nível anterior, se dá o pensamento, como conseqüência da integração energia matéria.

NONO NÍVEL ENERGÉTICO

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Neste nível estruturalmente e funcionalmente do ponto de vista energético semelhante ao nível anterior, ocorrem os fenômenos materiais, sociais, políticos e econômicos. Este livro, procura tornar claro que o desconhecimento do funcionamento da Realidade, acarretam o infortúnio espiritual, existencial, profissional, social, político econômico, cultural e as doenças que decorrem do seu não conhecimento.

O ORDENAMENTO DA REALIDADE

Do que foi afirmado até agora, conhecido que foi através dos modelos teóricos construídos para este fim, o que mais deve interessar ao leitor, que se depara com o problema do domínio da Realidade é o ordenamento dos campos eletromagnéticos que integram todos os seus níveis.

Até agora procurei mostrar o arcabouço da Realidade, com a finalidade de dar ao leitor a idéia de que ela é organizada tanto do ponto de vista energético como em seu aspecto, astronômico, bio psíquico, econômico, político e social, mas sem a preocupação de enfatizar o ordenamento dos seus campos

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eletromagnéticos, presentes em todos os seus níveis, que dá a compreensão, de que sua feitura teve uma finalidade. Um direcionamento, cujo objetivo faz parte de um projeto, que deve chegar a bom termo, porque está inserido em sua intimidade, aquilo que deve ser feito e o que não deve para o sucesso do empreendimento.

Esta compreensão afasta de uma vez por todas o acaso como seu realizador, por ele não poder separar para benefício da conclusão bem sucedida do projeto, os elementos compatíveis com este fim.

Como o acaso, por definição exclui toda a possibilidade de previsão. A seleção para a incorporação no todo do projeto, dos elementos necessários a seu andamento, não poderia se dar, e ainda impediria a sua intercorrelação dinâmica, responsável, pelo aspecto evolutivo do projeto.

Também devemos considerar, que um acaso, por não possuir nenhuma relação com o próximo e está separado dele por uma infinidade de tentativas mal sucedidas, afasta qualquer possibilidade de continuidade daquilo que se pretende atingir, por não permitir relações de caráter interno que o incompatibiliza, com o modo de ser bifacetado

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da constituição da Realidade, que deve ser entendido como a formação gradativa da consciência, ao longo da escala fitológica e zoológica, que responde pelo seu lado subjetivo.

Então como vimos, em algum ponto da escalada da Realidade, no sentido de adquirir uma maior complexidade, ela passa a adquirir consciência. Isto se tornou necessário porque era preciso, que sua parte mais profunda em relação à sua periferia, supondo sua forma como esférica, necessitava de uma maior coesão para agüentar o resto da estrutura, que se dirigia para a periferia da esfera viva.

Dado estas primeiras explicações do ponto de vista das formas, que a Realidade assume no seu aspecto, biológico, social, político e econômico, teremos que dizer que tais formas de organização decorrem da extrapolação no plano das formas das organizações referidas, do ordenamento ético dos campos eletromagnéticos dos seus níveis energéticos, que nos dá a sua estrutura e funcionamento, sempre se diferenciando em novas formas, retentoras de energia, que é obtida do seu dínamo energético, estudado em capítulo anterior, que transforma energia contínua em energia descontínua, que alimenta não somente sua estrutura

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energética, mas suas diferenciações vivas ao longo da escala evolutiva.

A essa altura do nosso estudo para compreensão do ordenamento da Realidade, podemos entender que a biosfera, com todos os seus arranjos, de consciência, cultura, social, político e econômico é apenas o resultado da interação dos efeitos da Realidade, que resultam do metabolismo energético dos seus níveis.

De forma simplificada podemos dizer que as esferas que se entrelaçam, representando cada uma, realidades diferentes: esfera hominal, resultante da esfera biológica; esferas: cultural, social, política e econômica, resultantes da esfera hominal em ultima análise se originam do arcabouço metabólico energético da Realidade.

É de grande importância esta informação na aplicação prática dos conhecimentos fornecidos por este livro, quando o leitor partir para o domínio da Realidade, para que ele possa agir de forma integrada quando começar a fazer a tessetura, daquilo que ele quiser obter, independente de qualquer setor a que ele se dirigir com a intenção de dominá-lo.

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Neste ponto do nosso estudo que tem o objetivo de tornar a Realidade dócil ao nosso comando, enfatizamos, que o domínio da Realidade, apenas se traduz como o uso que se faz dela para a obtenção do que precisamos de acordo com nossos ideais para o sucesso em suas diversas vertentes, não tendo nada a ver com a sua escravização, porque o seu ordenamento ético reagiria ao nosso comando e ficaríamos impedidos de conduzir o processo da Realização da maneira que veremos no capítulo que trata desta questão.

Como foi explicado com os elementos fornecidos até agora neste capítulo, tudo o que percebemos, através de nossos sentidos e intelegimos com o nosso intelecto, de acordo com a definição de Realidade proposta neste livro, isto é, tudo aquilo que sensibiliza os nossos sentidos e é capaz de ser intelegida pelo nosso intelecto, resulta da intimidade do ordenamento dos campos eletromagnéticos de seus níveis energéticos, de tal maneira que o leitor deve entender que tais campos ordenados eticamente, tem como suporte no que tange as suas polaridades elétricas, cargas compatíveis com tal ordenamento, o que nos faz entender, que uma ação antiética, visando plasmar uma nova Realidade, certamente vai encontrar resistência a sua

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feitura, porque a estrutura elétrica intima da Realidade será incompatível com ela.

Esta compreensão é fundamental para o êxito do empreendimento, daquele que deseja através do domínio da Realidade adquirir o sucesso na vida.

Compreendemos, que a ansiedade que muitas vezes surge, no desejo de se queimar todas as etapas preliminares da construção, pode ser considerado um fato normal, mas deve ser levada em consideração, para que não se possa cair, no inconveniente de não se levar a efeito o comportamento ético, porque ele é o instrumento realizador por excelência, porque faz mover todas as resistências a ela.

Verificamos assim com relação a ação daquele que deseja mudar a Realidade a seu favor, que a compreensão do seu ordenamento, é fundamental na ajuda da remoção das forças contrárias que se encontram em toda a intimidade da Realidade presentes em todos os seus níveis, cada um responsável por um seu determinado setor, no que tange a seu lado concreto, como veremos por ocasião do estudo dos seus efeitos.

Chamo à atenção também do leitor, para a questão da abordagem da Realidade, que deverá ser feita, embora, não possamos

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visualizar a sua porção energética, de tal maneira que o arcabouço teórico já mostrado neste livro, possa servir de ajuda para á medida em que o leitor trate com o seu lado concreto, ele vá visualizando o lado energético com base nos modelos teóricos fornecidos. Ele deverá ter a sensação de que está “digitando” ou programando os campos eletro magnéticos da Realidade sem contudo, abdicar de seu ordenamento ético na feitura do que ele espera obter de seu projeto de sucesso.

Sua construção deverá ser feita passo a passo, sem nenhum açodamento, para que ele possa fazer uso de sua imaginação, à medida em que, ele vai construindo o que deseja obter, porquanto a ansiedade, pode impedir a visualização da etapa que está sendo construída em seu processo de síntese, usando os elementos da Realidade que estão disponíveis no momento em que ele realiza o que está pretendendo.

A compreensão do ordenamento dos campos eletromagnéticos da Realidade e sua correspondência com os elementos da realidade concreta em seus respectivos níveis, deve ser entendida pelo leitor e se possível visualizada, para que ele possa ter facilitado o seu trabalho de elaboração da realidade pretendida. Esta questão ficará melhor

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entendida por ocasião do capítulo que discorre sobre os efeitos da Realidade, permitindo assim uma visão integrada da parte energética e sua correspondência no seu lado concreto.

Esta visão integrada deverá ser perseguida pelo leitor que quiser fazer bom uso do que aprenderá neste livro que ensina a respeito do domínio da Realidade, porque facilitará por parte dele um comportamento engajado, isto é, para onde ele se deslocar, levará os controles que permitirão o seu domínio consigo, evitando tratar deste fascinante conhecimento, apenas como uma questão teórica, ou diletantismo acadêmico.

Enfim neste capítulo, nos deparamos com a importância que tem para nós, o conhecimento do ordenamento dos campos eletro magnéticos da Realidade. A relação que este ordenamento eletro magnético tem em cada nível energético, com o setor correspondente no lado concreto, a ser estudado em maiores detalhes por ocasião do capítulo que trata dos efeitos da realidade energética, que é uma conseqüência do seu metabolismo energético. O cuidado que se deve ter, de não se ser atrapalhado pela ansiedade, que possui uma tendência de aproximar os campos eletromagnéticos, diminuindo assim a sua plasticidade,

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explicada pela tendência de se querer a qualquer preço passar para uma etapa superior de nossa construção, sem o esmero ético exigido pelo ordenamento da Realidade, quando se trata de ela se conformar ao plano preestabelecido por aquele que se dispôs a dominá-la.

Verificamos também a impossibilidade do acaso ser o responsável pelo ordenamento da realidade pelas razões apresentadas e o papel da consciência na arrumação interna da Realidade, em sua parte mais central, assegurando uma maior coesão devido o cumprimento do raio que une seu centro a sua periferia.

Com o conhecimento por parte do leitor da importância que o entendimento do ordenamento da Realidade possui em relação ao que ele almeja conseguir, através do que aqui é revelado a cerca da sua estrutura e funcionamento, para que ele possa fazer uso em seu benefício, se tornará mais eficaz o seu trabalho e sem retornos desanimadores que o fazem voltar ao ponto de partida.

A leitura deste capítulo se reveste de grande importância e o leitor deverá retornar e ele outras vezes, para que fique bem nítido em sua consciência, que é o ordenamento do qual tratamos, a força que mais reage contra

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o que pretendemos construir, a qual não a percebemos, porque ela se situa na dimensão do comportamento, que passa despercebido, envolvido pelo nosso desejo de chegar ao objetivo colimado.

Á medida que nos envolvemos na construção do nosso projeto, a emoção de contentamento por estarmos tirando de “dentro da Realidade” aquilo que estamos pretendendo, pode nos afastar da racionalidade desejada, traindo o comportamento ético no qual devemos perseverar, porquanto é ela a força que neutraliza o ordenamento prévio anterior, o qual mantém a Realidade ainda não submetida ao nosso domínio, para que possamos com os elementos desrrealizados fazer a nossa “construção”.

Quando por ocasião do início desta maravilhosa tarefa de submetermos a Realidade ao nosso domínio, temos dificuldade de visualizarmos as etapas da desrrealização e realização concomitante, mas a medida que esta operação vai se tornando mais familiar, passamos a enxergar com nitidez todas as etapas do processo e com a continuação ela se torna automática, fazendo parte da nossa vida e da nossa maneira de proceder, com relação a ela.

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A esta altura da nossa explanação, pode surgir a indagação. Se eu passar a realizar a meu favor, irei sempre causar uma desrrealização em detrimento de outros. A resposta a esta indagação é a seguinte: a Realidade é abundante, porque é infinita e funciona casada, isto é em equilíbrio, a medida em que ela é desrrealizada é realizada concomitantemente e vice versa. O importante é quem detém a realização, que decorre do ordenamento ético da Realidade, pelo seu realizador e que por isto possui o seu controle e domínio.

A desrrealização que afeta a Realidade, causando a sua doença que se manifesta, através do aumento da criminalidade, prostituição infantil, poluição, déficits públicos, corrupção, violência, doenças, morte, etc, é resultado de um ordenamento não ético, como ocorre, com a desrealização, promovida pelo mercado, pelo Estado e a Religião, fazendo uso da lógica monetária, do direito e da moral.

Como a Realidade é moldável, porque em ultima análise, ela resulta do seu ordenamento eletro magnético e do metabolismo que este ordenamento gera, sob a forma de seus diversos efeitos, como veremos mais adiante, no capítulo os “efeitos da Realidade” ela se deixa obedecer, por outro tipo de ordenamento, que a desrrealiza,

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embora ela privilegie o ordenamento de sua natureza o ordenamento ético.

Então vivemos em um oceano de energia continua, que engloba outro de energia descontinua ordenado eletromagneticamente, moldável pela ética predominantemente, por isto, nos pode ser submetido para o que quisermos fazer com ele, contanto que tenhamos consciência disto e quisermos fazer uso em nosso benefício, dos outros e da Realidade, que privilegia a “realização”, porque esta é a forma evolutiva de que é revestida, ou seja, o seu ordenamento ético é quem lhe empurra para frente, sempre absorvendo energia contínua do oceano de energia fazendo-lhe expandir, até o final dos tempos.

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CAPÍTULO 8

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OS PRINCÍPIOS DA REALIDADE

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CAPÍTULO 8

OS PRINCÍPIOS DA REALIDADE

O Princípio da Unicidade da Realidade se destaca do que foi visto até agora embora

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a Realidade se apresente ao sensório e ao intelecto como descontínua, devido ser estes, estruturas em compatibilidade de captação e detecção energética, com base, em freqüência e comprimento da onda energética, por ser em ultima análise constituída de energia e estes apenas regiões de influência magnética, decorrente de sua disposição em campos, nestes níveis, não podendo por tanto perceber a unidade energética situada fora da linha de atuação dos campos de que são constituídos os aludidos intelecto e sensório.

Com relação a implicação do Princípio de Unicidade da Realidade com a problemática existencial, social, política e econômica atual, embora os níveis da Realidade que sensibiliza o sensório e são detectado pelo intelecto, sejam descontínuos, devido ao fato de ambos necessitarem da ondulação energética ou descontinuidade para realizarem a sua apreensão por serem constituídos de unidades que se continuam em todos os níveis dos campos energéticos de que é formada a Realidade. Tais estruturas dão passagem à energia nos dois sentidos de suas camadas, que vão do um a nove, conforme a investigação demonstrou.

Como se infere, a Realidade, no que tange ao sensório e intelecto, é

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energeticamente descontínua, mesmo se considerando o fato das camadas energéticas em sua plenitude e individualmente absorverem a energia em seu estado não ondulado, ou seja, a energia contínua que, não guarda nenhum referencial em relação a ela própria.

O Princípio da eticidade da realidade nos diz que ela por ser constituída de campos energéticos dispostos em estruturas, consideradas como unidades nos nove níveis de que é composta, cujo ordenamento se dá através de código de onde resulta também sua funcionalidade, dá a entender que tal função é apenas a dinâmica do fluxo energético modificado pelo ordenamento dos campos, de que são constituídas suas unidades. Daí se compreender que o ordenamento dos campos é pré-requisito para o funcionamento da Realidade.

Com relação à posição e estrutura dos campos que resultam da fixação e absorção da energia não ondulada nos diversos níveis, pode-se dizer obedecer previamente a uma potencialidade contida no fluxo energético contínuo não detectada, pelos instrumentos mais sensíveis, devido a sua natureza não ondulatória que explicaria a ordenação dos campos, como meio estrutural de captação.

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Tal potencialidade, por induzir sempre a mesma ordenação dos campos, que tornou possível a sua compreensão, pode ser definida como um código a que os componentes da realidade obedecem, sendo a mesma sustentada ou agüentada por este código que dá a leitura do seu ordenamento, deixando entender que qualquer procedimento ou comportamento, de qualquer prolongamento ou diferenciação, entendidos como seres de qualquer natureza, incompatível com este código energético não serão aceitos pelo sistema como um todo.

Extrapolando-se este conhecimento, para o mundo dos sistemas vivos, compreendemos o porque do insucesso de alguns projetos bioquímicos, fisiológicos, orgânicos, ou sejam, doenças, e mesmo o fracasso, nas áreas existencial, social e econômica, por estabelecerem relações de afastamento do referido prolongamento ou diferenciação, com relação ao código aludido, o que de acordo com os estudos verificados, se compreende como a não correspondência com o principio da eticidade, ou seja, a não inclusão de tal código nas variações das diferenciações aludidas, com relação a sua posição no espaço tempo.

Com base em tal princípio, o Estado, é um sistema que não corresponde com a

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ordenação dos campos energéticos da Realidade, submetida, ao código citado, porque se baseia em um ordenamento jurídico de natureza aética, cujo desrespeito, origina sanções disciplinares, que em última análise, visa manter o privilégio da classe social dominante e que, portanto não possui correspondência com a disposição dos campos energéticos de que é constituída, ou seja, desrespeita o princípio de eticidade da Realidade.

Na punição do desrespeito, a lei feita com base na moral imposta pelo “estatus quos”, que criou o Estado e na observância da mesma, a classe dominante que instituiu o Estado, perpetua seu privilégio comandando o Estado, e explorando as classes dominadas, concluindo-se daí, ser o Estado um ente dominador, por conseqüência incompatível com o código ordenador, que dispõe os campos eletro magnéticos, sem no entanto, subordiná-los porque o tempo-espaço, fenômeno decorrente da especificidade dos níveis responsáveis pelo intelecto e sensório, que dá impressão que a realidade possui “um dentro” ou “um fora”, “um em cima” e “um em baixo”, quando o que existe é apenas, é a probabilidade das partículas energéticas se comportarem ora como matéria ora como energia descontínua, que inclui a idéia de referencial.

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Uma observação cuidadosa na área da realidade, que se comporta como efeito psicante, que deriva do metabolismo do primeiro nível da realidade em interação com o metabolismo dos outros efeitos, verificamos que os ajustamentos a que estão sujeitos os indivíduos devido às pressões biológicas, antropológicas e psicológicas, que podem na maioria dos casos ser anormais, ou sejam baseados na imaginação em detrimento da razão; a dominação do Estado, perpetuando a aética, causam ódios e medos nos dominadores e dominados, originando transtornos da vontade, incompatível com o princípio da eticidade, que é a base da sociedade aética causada pelo Estado.

Temos assim que a ética na sua tradução com relação energia emoção, ou seja, o amor, é impedido, de se tornar à base do comportamento humano, pela estrutura impedidora, constituída pela antiética do Estado.

A doença da vontade humana pode ser definida, então, como o afastamento do ser humano, da ética, ou seja, do amor, a emoção resultante do código ordenador da realidade, como conseqüência do ódio, que surge como ajustamento psicológico anormal, conseqüência da existencialidade em um

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sistema de dominação, e do medo originado na estrutura psicológica dos dominadores pela infração do código ordenador da disposição dos campos eletromagnéticos, ou seja, a exclusão do princípio de eticidade.

Fica compreendido então que, o ódio e o medo, são conseqüência do Estado e produzem no indivíduo, a fuga da realidade, porque seu aparelho psicológico passa a se ajustar do prejuízo causado pelas agressões biológicas e antropológicas exacerbadas provenientes da dominação, de maneira irracional. No caso do ódio, o impedimento de uma contra partida pelo dominado em relação à dominação existente, faz o indivíduo inconscientizar tais agressões, que passam a funcionar em seu inconsciente como um “software” específico, responsável, para cada doença psíquica ou orgânica, a ser estabelecida nele, que tem assim sua explicação energética em compatibilidade com o que afirmam os estudos até agora verificados, ou seja, que é a não correspondência com o princípio da eticidade, que produz as doenças, que são apenas, nos níveis energéticos da realidade, correspondente às funções do intelecto e sensório, das mudanças de gradiente energético entre os campos eletromagnéticos, pela não correspondência da região afetada com a região ordenada conforme tal princípio.

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O Princípio de intercorrelação dos níveis da realidade se relaciona com os princípios de unicidade e de eticidade da Realidade e com compreensão da interdependência das unidades de que se constituem os níveis da Realidade, como já foi aludido. Tiramos então que, qualquer variação ocorrida em qualquer ponto da Realidade afeta todos os outros, devido à funcionalidade das referidas unidades, modificar-se de acordo, com a alteração de gradiente energético dos campos eletro magnéticos em apreço, isto é, o ganho ou perda energética resultante de interações, com campos eletro magnéticos de polaridades diferentes.

Em correspondência com o estabelecimento de tais princípios e sua não obediência, conseqüência da existência do Estado, cujo estabelecimento baseado na moral e não na ética, obriga o cidadão em potencial a fugir da realidade e daí as relações do Cidadanismo com a Teoria esboçada, pelos princípios, até agora encontrados e mencionados.

Concluímos assim, que, com base na estruturação energética da realidade, as doenças são causadas pelo Estado e o Cidadanismo é o ponto de partida, para que se

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possa acabar com o mesmo, progressivamente, através da implantação do Estado Cidadanista, fundamentado na sua lógica energética ou relativista, que tem como objetivo dissolver o Estado, tem como ponto de partida a economia localizada.

Da compreensão facultada pelos princípios teóricos encontrados, com base no estudo energético da estruturação e funcionamento da realidade, pode se partir para terapêutica dos diversos casos de patologias.

A Terapêutica Realística se destaca como possível de ser praticada com base nos princípios aludidos. Como preâmbulo para melhor compreender-se a terapêutica nascente, afirmamos com base em observação cuidadosa, que aqui colocamos como ilustração observada na área da religião, a igreja Universal, tem como idéia central de sua atuação, a terapêutica espiritual, com base no cristianismo neo pentecostal, usando a técnica da exposição de “incorporação de entidades espirituais”, nos presentes, como meio de convencimento dos novos assistentes ou potenciais candidatos a membros. Não discutimos aqui a explicação de tal fenômeno de incorporação, nem a compatibilidade com as razões apresentadas pelos pastores.

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Segundo estudos realizados nesta área a base do cristianismo neo pentecostal, é a fé em Cristo. No Cristo visto por Paulo de Tarso, que prega as virtudes cristãs. Tais virtudes são conceituadas, conforme a moral socrática, de onde Paulo tirou sua moral cristã, segundo Nietzsche, porquanto a doutrina de Jesus referida nos evangelhos, conforme João, nega a moral punitiva judaica, que se encontra no antigo testamento e como exemplo máximo podemos citar o perdão de Cristo à mulher adultera, apenas pedindo para que ela não pecasse mais, o que isenta o Cristianismo de Jesus de qualquer moral, já que a mesma impõe medidas punitivas, encontradas em quase todo o pentecostalismo, referidas como castigo divino e pecado original.

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A Abordagem Psicoterápica do paciente poderá ser em um auditório, com terapia de grupo, ou mesmo de conscientização usando-se a parte teórica para o esclarecimento científico da teoria ou através do uso da técnica psicoterápica, solicitando que o público revele aquilo que mais o incomoda do ponto de vista da sua consciência, alegando-se que não tem nenhuma importância à qualidade do que se diz, por se tratar de material inconsciente, que possui portanto, o sentido invertido.

Deverá ser informado também, que a pessoa deve ter cuidado de não julgar o que está dizendo e que tudo decorre do compromisso que se estabelecerá quando a pessoa procura o terapeuta que, se compromete guardar sigilo em troca de sinceridade, por parte do paciente.

No caso de sessão pública a abordagem terapêutica, pode fazer uso da solicitação por parte da assistência de movimentos respiratórios, acompanhados de relaxamento com sugestões, para que ele imagine a estrutura da Realidade influindo em seu restabelecimento à medida que ele vai voltando do seu afastamento da mesma.

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A abordagem individual deverá acontecer em consultório preparado para tal, no que diz respeito à decoração com base no tema da Realidade e mobiliários usados na terapia tradicional.

A abordagem psicoterápica se baseará na interpretação de cada caso, com base na teoria acima descrita, solicitando-se do paciente um relato sincero das suas questões mais íntimas e a condução hábil por parte do terapeuta, para que o mesmo volte à Realidade da qual se afastou, à medida que se perceba este afastamento com base no confronto com o que o paciente diz com relação ao esboço teórico da teoria e a recondução por parte do terapeuta, usando a sua substância.

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CAPÍTULO 9

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OS EFEITOS DA REALIDADE

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CAPÍTULO 9

OS EFEITOS DA REALIDADE

Os Efeitos da Realidade resultariam do metabolismo da Realidade, atuando a nível particular em cada nível e globalmente no conjunto. De tal maneira que os Efeitos Particulares, os que decorrem de cada nível e

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o Efeito Geral o que decorre do conjunto da Realidade.

Destaca-se dos efeitos da Realidade o Efeito Geral, fenômeno causado pela realidade que mantém todos os seres, suas diferenciações, sob sua influência.

Os Efeitos particulares da Realidade, são fenômenos, que se dão em cada nível e que resultam das interações energéticas entre os diversos níveis, levando em consideração os diferentes comprimentos de suas ondas energéticas e a disposição dos campos eletromagnéticos, efetuada pelo código ordenador do posição dos campos eletro magnéticos, nos níveis a saber: Efeito psicante é aquele que decorre do metabolismo do primeiro nível da Realidade, em interação com o metabolismo dos outros níveis; decorrente do metabolismo do segundo nível da Realidade, em interação com o metabolismo do primeiro nível, temos o Efeito Bioquimizante; Efeito Anabolizante, decorre da interação metabólica dos níveis – primeiro segundo e terceiro da Realidade; Efeito catabolizante, decorre do afastamento do ser ou diferenciação englobado pela Realidade, do campo eletromagnético em relação aos níveis, em relação ao espectro total dos campos eletro magnéticos; efeito histologisante, decorre da interação dos metabolismos dos

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efeitos anteriores, excluído o efeito catabolizante; Efeito Anatomizante, decorre da interação do metabolismo causador dos efeitos anteriores, excluído o metabolismo do efeito catabolizante; Efeito culturalizante, decorre da interação do metabolismo causador dos demais efeitos, excluindo o metabolismo do efeito catabolizante; Efeito Socializante, decorre da interação dos metabolismos dos efeitos anteriores, excluindo o Efeito Catabolizante e os efeitos Economisante e Ideologizante, que decorrem do somatório da interação dos metabolismo de todos os efeitos, excluindo o Efeito Catabolizante; Efeito Religiosante, decorre do efeito ideologizante.

Como fundamentação, são os fatos políticos sociais e econômicos, analisados como extensão do metabolismo causador dos diversos efeitos e sua interação com os efeitos: Culturante, Socializante, Economisante e Ideologizante a saber: fatos políticos, decorre do metabolismo do Efeito Politizante; fatos econômicos, decorre do metabolismo do efeito economisante; Fatos sociais, decorre do metabolismo do Efeito Socializante; fatos culturais, decorre do metabolismo do Efeito Culturante; fatos ambientais decorre da interação do metabolismo de todos os efeitos; fatos judiciais, decorre do metabolismo do Efeito

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Politizante; Fatos conjugais, decorre do metabolismo do efeito ideologizante; Fatos espirituais, decorre da interação do metabolismo dos Efeitos: Psicante, Culturante, Socializante e Ideologizante; Fatos policiais, segurança, decorre do desequilíbrio da interação do metabolismo dos demais Efeitos.

A desrealização pode ocorrer, pela substituição do ordenamento ético da realidade, pela lógica monetária, veiculada pelos circuitos eletrônicos digitalizados, on-linezados e plugados do mercado, por onde se desloca a alta velocidade a moeda, viabilizada por operadores e investidores, em torno de noventa por cento, especuladores, submetendo o ordenamento ético da realidade á lógica monetária. Eis em síntese o processo da desrealização, causada pelo Mercado.

O metabolismo do mercado lhe dá vida autônoma apesar de depender da economia das nações.

Com relação ao efeito desrrealizante a nível global, os valores encontrados até agora, mostram o percentual da desrrealização global, porque os setenta por cento da liquidez localizada nos circuitos eletrônicos on-linizados e digitalizados, não podem ser considerados economia, porque além de acarretar elevadas despesas operacionais,

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com o custo de hardware, software e salários dos super técnicos que põem o mercado em funcionamento, por impedirem o crescimento da economia real ou produtiva, dela não pode auferir rendimento, obrigando-se, portanto á especulação agora favorecida pelo circuito eletrônico on-line dos capitais ávidos por juros, cujos detentores possuem o acesso virtual da contabilidade das nações. O mecanismo do efeito deficitante pode ser explicado, pela desrealização da localidade, devido ao fato de causar a ruptura do equilíbrio produção consumo, desordenando o arranjo ético da realidade local. O desequilíbrio produção consumo, dificulta e impede a atividade econômica na localidade, que fica a mercê do crédito e seus controles burocráticos, inibindo ou impedindo a atividade econômica, impede o exercício da cidadania, causando o desordenamento ético da realidade citado, devido ao fato do cidadão em potencial, pensar que não vai poder cumprir os seus deveres, daí apelando, para o que é mais fácil fazer, para cumprir seus compromissos, mesmo se distanciando da ética. Surge neste exato momento os sinais da doença da Realidade explicada como reação da Realidade à desrealização. A doença da Realidade, como vimos, ocorre como respostada da Realidade à desrealização. No caso da atividade do

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mercado, que esclarecemos ser uma “máquina digitalizada e on-linezada, montada em cima de circuitos eletrônicos plugados, viabiliza uma rede hierarquizada de bancos centrais que, por seu intermédio controla a base monetária das nações submetidas a seu funcionamento. Faz uso exclusivo da lógica monetária a favor do especulador, seu provedor de moeda, e substitui por ela, seu ordenamento ético. Esta substituição é o mecanismo desrrealizante, que causa, déficits públicos, desemprego e por conseqüência, criminalidade, doenças e outras mazelas sociais, podendo serem consideradas efeitos da desrealização, da mesma maneira que, os resultado do metabolismo eletromagnético em nível energético, são considerados efeitos da Realidade.

Os efeitos da Realidade devem ser compreendidos pelo leitor, como resultados no âmbito da Realidade concreta, do metabolismo eletromagnético de um ou mais níveis em interação bi polar, ora negativa, ora positiva, que engendram os fenômenos traduzidos por nós, como vida social, vida econômica, vida política, vida familiar, etc, localizados do “lado de fora” se considerarmos a Realidade como possuindo uma face subjetiva e outra objetiva, o que de acordo com a teoria quântica, não pode ser explicado.

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Quando a referida teoria fez entender, ser a matéria nada mais do que um evento, permitiu a compreensão de que a parte consciente da Realidade constitui um segmento que foi se isolando do todo, à medida em que esta ia absorvendo mais energia do oceano de energia contínua, o que foi responsável pela sua cada vez maior complexidade, mecanismo assumido pela matéria que nos deu a consciência humana, tal e qual a conhecemos hoje. Este ponto de vista, coincide com o que defendemos aqui neste livro, de que podemos dominar a Realidade, através do conhecimento da sua estrutura e funcionamento, permitindo formular a hipótese de que o mundo que nos cerca está sujeito ao nosso controle dependendo do nível de consciência adquirido por nós.

Mas voltando ao estudo dos efeitos da Realidade, com o que já sabemos a este respeito até agora e que nos foi fornecido por este capítulo, podemos dizer que o metabolismo energético da Realidade é responsável pelo mundo em que ocorre os fenômenos, conforme a sua gradação, mas que todo ele está submetido à vontade e ao conhecimento humano.

Esta compreensão em nada é incompatível com o que foi afirmado por sábios de diversas

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correntes: de que o homem possui controle sobre a matéria, e, afirmamos, ampliando esta tese, de que ele possui a capacidade de influir mesmo sobre as consciências e vontades humanas, tendo por isso a capacidade de exercer domínio sobre a Realidade.

Entendendo a Realidade desta perspectiva, que nos é facultado pelo conhecimento dos seus efeitos, percebemos com nitidez, que a familiaridade com a possibilidade de tais efeitos, sabendo que eles estão sujeitos a vontade humana é garantia de que teremos sucesso se praticarmos o que este livro nos recomenda para que possamos fazer uso da Realidade em benefício dos nossos projetos, que não são incompatíveis com ela.

Uma outra questão deve aqui ser levantada. E se outras pessoas, munidas das informações propiciadas por este livro e que estejam no momento em que estamos fazendo uso de seus mesmos princípios, não poderiam neutralizar o nosso trabalho de domínio da realidade em nosso benefício?

A resposta a esta questão se baseia no fato de que os objetivos são diferentes e que quando eles são semelhantes ocorre uma diferença de estilo que depende de cada consciência isoladamente, porque ela é o

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produto de associações energéticas que não se repetem, porque derivam de interações do código de três letras do DNA com o qual se consegue todas as moléculas do universo vivo. Tal código não permite repetições e estas não repetições são as responsáveis pelas impressões digitais e pela diversidade de personalidades, que em última análise nos dão as diversas subjetividades responsáveis pelos diversos estilos pessoais.

Recapitulando os tópicos principais deste capítulo que discorre sob os efeitos da Realidade, devemos dizer, que ela possui uma intimidade eletro magnética, portanto moldável, através de uma despolarização concomitante, por ocasião de uma ação onde esteja presente uma carga contrária, só obtida através do comportamento ético aliado a consciência do que se pretende obter e o conhecimento das etapas que deve ser queimadas para este fim. Que seus efeitos, resultantes do metabolismo energético, que por sua vez se originam da interação eletromagnética na diversidade de seus níveis energéticos, se dão em diversos aspectos da vida: setor social, setor profissional, setor familiar, setor político, setor econômico, setor cultural, etc. Que a familiaridade com o que foi aprendido no capítulo, só adquirida através da prática e a certeza de um objetivo ético, com

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o conhecimento de todas as etapas a serem queimadas para atingi-lo, certamente redundará em sucesso.

O próximo capítulo discorrerá sobre a desrrealização. Nele você aprenderá o que acontece com a Realidade, por ocasião da incidência nela de forças desrrealizante, cujas mais importantes são: o mercado, o Estado Nacional e a religião.

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CAPÍTULO 10

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A DESRREALIZAÇÃO

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CAPÍTULO 10

A DESRREALIZAÇÃO

A desrrealização não é apenas um nome, que ajuda a explicar muitas situações relacionadas com o funcionamento da Realidade. É um processo que age na intimidade dela, que lhe desmancha o ordenamento ético usando os componentes resultantes deste desmonte na construção de Realidades paralelas, com outro tipo de organização.

À primeira vista, pensamos, que ao nosso redor, compondo o mundo, que estamos habituados a ver, nos encontramos com a Realidade, que pode ser identificada apenas como aquele componente do todo, que não foi submetido à instituições humanas, exemplificadas nesta obra como mercado, Estado e Religião.

Ao contrário do que se pensa, tudo aquilo que foi afetado de uma maneira ou de outra pelas instituições aludidas, foi desrrealizado, porque como vimos anteriormente nesta obra, a Realidade possui ordenamento ético e tudo aquilo que se originou em desobediência a seu ordenamento, não pode ser considerado como

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fazendo parte de sua constituição e sim de uma Realidade paralela, que dificulta ou mesmo impede a realização de tudo aquilo, pensado com boa intenção, do que tem objetivos desinteressados ou libertários, de tudo o que, não causa constrangimento de qualquer natureza. De tudo o que não impede a realização, que necessita de ética, para que possa eternizar-se.

O que se pode entender com relação ao que foi afirmado no parágrafo anterior, é o desencontro do que é real e o seu inverso, é que os líderes, financeiros, políticos e religiosos em suas diversas maneiras de praticar suas lideranças, interpretaram a Realidade, com o uso de modelos teóricos inadequados. Foi assim com o uso da Caixa de Pandora, que era um modelo, quase que completamente emocional, ou seja, de interpretação causado pela relação do objeto e o sujeito, do ponto de vista de suas sensações.

A própria Teologia ao procurar enquadrar na razão a revelação, comete erros tremendos de interpretação, porque é dependente da aquisição intelectual e das oportunidades do teólogo, cuja motivação dependeu do ambiente e época vivida por ele, dificultando assim o conhecimento da Realidade em sua verdadeira natureza. Sua composição energética e eletromagnética de onde deriva

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seu funcionamento que deduzimos, investigando o real, através de teorias e de sua confirmação com uso de instrumentos, construídos para isso pelos cientistas de todos os tempos, mostrando assim que a desrrealização só pode se dar a este nível, ou seja, eletromagnéticamente, porque é ai, que se dão as transformações de energia em matéria e vice versa, mostrando que em tal circunstância se confundem eletro magnetismo e pensamento, daí a importância da psicoterapia, e mais atualmente a psicoterapia Realística, no tratamento de todas as afeições contidas nos livros de patologia e de outros compêndios médicos.

Portanto o que foi desrealizado da Realidade, ou seja, aquela parte, cujo ordenamento eletro magnético foi mudado pelas instituições desrrealizantes: o Mercado, o Estado e a religião afastada da perfeição, de Deus, porque, vimos, que o pensamento e por tanto a linguagem e sua conseqüência a oratória e o que deriva deles, possuem a capacidade de inverter a desrrealização, a nível em que ela se dá, ou seja, no ordenamento energético, que a agüenta pela parte de dentro, bastando para isto que atuemos com o nosso discurso de maneira psicoterápica, como fizeram, os líderes de todas as épocas, com uma diferença de que fizeram com base em seus interesses

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dominantes, sem respeito pelo ordenamento, aludido.

A compreensão da estrutura energética e funcionamento da Realidade, obtida, inicialmente, com a ajuda das teorias que fundamenta a mecânica quântica e a energética, atualizada, pelo entendimento do funcionamento virtual da globalização monetária da economia, que difunde, on-linemente a lógica monetária, excluidora, portanto desrrealizante, porque age a nível do pensamento, invertendo o ordenamento eletromagnético, da Realidade e em conseqüência o sentido de rotação do spin eletrônico, responsável pela vida, pela saúde, explicando assim porque tendo a humanidade hoje uma formidável, rede de assistência médica constituída por milhares de estruturas encarregadas da saúde, postos de atenção primária, clínicas de atenção secundária, hospitais encarregados da atenção terciária, a rede conveniada e particular de atendimento médico, servida por um contingente enorme de farmácias, não consegue conter a demanda por saúde, que a cada dia aumenta estressando os profissionais da saúde e enriquecendo os donos de funerária, em uma ciranda, que vem favorecendo a morte em detrimento da vida, que apenas é a manifestação exterior do ordenamento

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eletromagnético da Realidade, que não pode ser mudado, porque é sua própria definição.

CAPÍTULO 11

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INVERTENDO A DESRREALIZAÇÃO

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CAPÍTULO 11

INVERTENDO A DESRREALIZAÇÃO

Como vimos no capítulo anterior, a desrrealização em sua maior plenitude, é promovida pelos agentes, que se convencionou chamar: Mercado, Estado e Religião, que engloba e acarreta todas as outras, diseminadas, no cotidiano e por sua qualidade, responsável. Facção do todo, que não se comporta como o resto, que fica

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impedido de lhe dar manutenção vital, ou seja, condições metabólicas, dependentes do seu ordenamento eletro magnético, da vida, que foi instituída de maneira, escalonada e gradativa, para a produção da humanidade, que atingindo o nível de consciência, não deveria morrer, por que esta se responsabilizaria, pela integração definitiva á Realidade, de quem era apenas uma diferenciação passageira do todo eterno, em busca de individualização e perenidade, porque sendo a consciência, nada mais do que um arranjo eletromagnético de informação e centralidade, obrigatoriamente, se relacionaria e se integralizaria automaticamente com este, se não tivesse havido a sua desconexão, pelo ordenamento independente, que causou o aparecimento dos três agentes desrealizantes, relatados, na mitologia Cidadanista, como: o gigante endinheirado, o gigante mentiroso e o gigante embriagado, que deu manutenção e perpetuação a não vida, isto é, as doenças, não vida parciais e a morte a desconexão total com a Realidade, a morte.

Compreendida esta situação eletromagnética destoante, autônoma, como se diz na gíria, sem pé e sem cabeça, verificamos, que a saúde é apenas o contrário do arranjo eletro magnético, que é responsável pela inversão do spin eletrônico na área, histológica, anatômica, fisiológica ou

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metabólica, a doença em si, que tem início, quando o mecanismo psicohomeostático, responsável pela manutenção da vida humana deixa de funcionar dilacerado, por pressões psicológicas e de natureza: sócio, políticas, econômica e ideológicas, oriundas da desrrealzação promovida pelos três gigantes.

O que terá que ser feito pela terapêutica é a inversão da situação externa, que causa a mudança do sentido de rotação do Spin eletrônico, que tem sido tentado na atualidade através dos equipamentos magnéticos: sandálias, colchões, cinturões e outros, que atuam localizadamente, repetindo o erro milenar da aludida terapêutica que insiste em negar a influencia da conjuntura, sócio política e econômica e sua contribuição para a subjetividade, na doença e consequentemente, na morte.

O que a terapêutica resta fazer, para que esta situação desrrealizante, deixe de causar, doença, morte e outras calamidades é compatibilizar, a situação sócio, política e econômica, com o metabolismo energético humano, o que só é possível, mudando o cotidiano insuportável, anti homeóstático, antienergético, antimetabólico, antivida, antitudo, que joga todos de encontro a todo mundo e que em última análise é sub produto dos três gigantes: o Mercado produtor

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exclusivo de lógica monetária, o Estado desmanchando o ordenamento ético da sociedade, através de um direito de usurpação e a Religião afastada da ética, de Deus, Javé, de Seu filho, o Logos, Jesus, montada em um substrato moral, de natureza econômica, para favorecer os seus líderes, em desacordo com o Ser Supremo, aquele que fez a Realidade, através de um ordenamento eletromagnético, que é traduzido pelo metabolismo dos seres que lhe são conseqüência, como vida, pelos filósofos, como a união com o todo e pelos teólogos, como a comunhão cristã, que só não produz vida eterna, subjetiva e objetiva, por causa da desrrealização dos três gigantes, aludidos.

Resta por tanto a terapêutica, tornar-se militante. Sair do ensimesmamento dos consultórios e ir para á praça, como faziam os filósofos na Grécia antiga, e instruir a população da verdadeira causa da doença e da morte. De todas as mazelas que assolam a humanidade. Alguns filósofos iam para o mercado. O mais famoso deles, Demóstenes, morava em uma barrica no dito mercado. A teologia já saiu dos seminários e dá início a sua pregação libertária, conscientizando aqueles isolados eletromagneticamente da conjuntura pelo pensamento, que como foi dito é da mesma natureza.

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CAPÍTULO 12

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REALIZANDO A TERAPÊUTICA Á MEDIDA EM QUE VAI

OCORRENDO A CIDADANIZAÇÃO

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CAPÍTULO 12

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REALIZANDO A TERAPÊUTICA Á MEDIDA EM QUE VAI OCORRENDO A

CIDADANIZAÇÃO

A Terapêutica indicada para os casos decorrentes da desrrealização, aliás todos eles, porque como entendemos a doença nada mais é do que uma desrrealização parcial, poderá ser realizada com o concurso de aparelhagem eletromagnética, que inverta o sentido do espin eletrônico, ou ainda pela linguagem e arte psicoterápica, fundamentada na teoria Realística, ou seja pela psicoterapia Realística, que poderá ser individual, no consultório ou de grupo no interior da Legião Cidadanista, durante suas reuniões abertas ao público, morador do Bairro onde ela será instalada, ocasião em que o Legionário Cidadanista treinado para este fim, comandará a mesma.

A terapêutica psicoterápica Realística, se justifica, como vimos, pela natureza eletro magnética do pensamento, usado para dar conhecimento Cidadanista, concientizando o Legionário neófito a cerca do metabolismo da desarealização, para que ele possa substituir o comportamento baseado no ordenamento

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sócio, político, econômico e subjetivo desrealizante, pelo pensamento Cidadanista, que induz um comportamento compatível com o sentido de rotação natural do Spin eletrônico, causador da vida, da saúde e tudo mais que deriva dela, sua extensão, ficando apenas o Legionário Cidadanista neófito, sujeito a uma recidiva de seu mal, porque ele voltará para o ambiente de onde veio, o mundo, desrrealizante que produziu a inconcientização reponsável pela patologia da qual ele foi tratado na Legião de Bairro, mostrando-nos, que teremos que levar o Cidadanismo mais adiante, isto é, tereomos que Cidadanizar a localidade, a região e o próprio Estado Nacional, como estudamos, no capítulo seis, com a implantação do Estado Cidadanista.

O Estado Cidadanista de economia localizada, como foi estudado anteriormente neste compêndio é apenas um método que levará a humanidade de volta á Realidade, de onde ela nunca deveria ter saído, porque o preço a ser pago para quem se desvia da mesma, como a Teoria Realística postulada pelo autor faz antever, do qual este livro é uma extensão científica, comprovada experimentalmente pela Psicanálise trilógica, cujos autores, não a expuseram do ponto de vista da mecânica quântica, nem da energética e muito menos do ordenamento

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eletromagnético da Realidade, que permite compreender, como estudamos anteriormente neste compêndio, que tal ordenamento é o responsável pela natureza ética da Realidade, que os antigos filósofos, já tinha suspeitado, mas que não tiveram a terapêutica para ajudá-los em sua comprovação, ensejada, no contato, que a relação médico paciente proporciona.

Portanto, a cidadanização dos Estados nacionais, partindo das localidades, ou seja, de onde mora o cidadão, pela economia localizada, que lhe protege do ponto de vista, bio, psíquico e social, haja vista, que a economia é um subproduto da cultura, para a sobrevivência do grupo, é nada mais, nada menos, do que a terapêutica sendo elevada a nível do social, através, da inibição do Estado, pela ampliação da Cidadania levada ás suas últimas conseqüências, absorvendo este, que perde sua razão de ser mediador dos conflitos, entre as pessoas e entre os grupos, invalidados pela cidadanização que é fenômeno unificador da realidade, que foi segmentada pela lógica formal, por esta não contemplar todas as suas partes, haja vista, ser de natureza dual, diferente da lógica científica, ou Cidadadanista, por esta promover a aludida terapêutica, desfazendo o que foi desrrealizado pelos três gigantes:

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Mercado, Estado e Religião, que procedem de maneira contrária, descidadanizando.

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CAPÍTULO 13

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O FIM DA CIDADANIZAÇÃO E O “COMEÇO” DA ETERNIDADE

HUMANA

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CAPÍTULO 13O FIM DA CIDADANIZAÇÃO E O

“COMEÇO” DA ETERNIDADE HUMANA

A esta altura do que entendemos, por conscientização, pela reflexão que estas páginas nos levaram a ter, podemos dizer que a implantação do Estado Cidadanista, levara fatalmente ao Cidadanismo, ou seja, a um novo ordenamento político,social, econômico e subjetivo, onde o Estado, cedera o seu controle e consequentemente poder a cidadania. Um sttuo quos compativel com a vida, porque será fruto de uma evolução para o real, sem os elementos que a desrrealizacao introduziu no Estado atual, arcaico, parasita, explorador, gastador, prometedor do que não pode cumprir, castrador e marionetizador. Tal situação não dará lugar a introdução nela, por total incompatibilidade com o que e

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verdadeiro, ou seja, a sintonia da consciência com a Realidade, dos elementos fragmentadores da virtualização planetária, atual, que tem sido levada as ultimas conseqüências, por aqueles que hoje se beneficiam completamente do fruto do trabalho da humanidade, sua economia, que e necessária a vida, porque e o produto da cultura, sua aplicação, para o estabelecimento, manutenção, e eternização da aludida vida, que hoje perece, pela incompreensão, dos lideres, financeiros, políticos e religiosos, que desconhecem o ordenamento da mesma e que mantém a humanidade ob sob a tutela, de suas instituições desrealizantes. Neste novo tudo, a segurança, terá apenas função preventiva, porque a racionalidade permitida, pela libertação da consciência do mecanismo estatal, mercadológico e religioso antiético, portanto, irreal, poderá prever com antecedência, os delitos possíveis de acontecer, pela imprevidência daqueles que não atingiram sua libertação interior, ou seja, ainda estão presos completamente ao sensório, sem encontrarem a saída subjetiva, que põe a Realidade a seu favor sem necessitarem desrespeitá-la. Não e necessário dizer que sem o delito a Justiça terá que se aposentar e a política, terá apenas a função de vigiar a distancia o ordenamento político, social e econômico atingido e estabelecido,

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para a sua manutenção, contando para isto com o apoio das forca armadas, que a esta altura apenas teorizando seus sistemas de defesa, porque o passado desrealizado passou e vive-se completamente a Rreaildade, que e viva não pode morrer porque e de natureza eletro magnética e se nutre de energia que e tão abundante como o próprio universo.

Portanto sem a presença dos sistemas desrrealizantes, isto e causadores de doenças, mortes e de tudo o que e ruim, contidos pelo ordenamento Estatal, político e Religioso, baseado na estrutura e funcionamento da Realidade preservada para se manter viva, não desrrealizada, a eternidade será uma conseqüência, que fatalmente terá que vir, por que a desrrealizao começara a enfraquecer, quando seus agente promotores começarem a perceber que a ordem atual desrrealizada estã furada e o navio começara a entrar água, porque o sistema lógico que domina a humanidade tem consciência de sua relatividade, e que nada poderá fazer muito tempo, contra a Realidade porque esta e infinita e constituída eletromagneticamente, e um poderoso dínamo, que puxa sua energia do oceano universal que não tem fim e que a lógica relativista fatalmente será absorvida por ela, porque e apenas um sistema que ela permite, para a compreensão de si própria.

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A psicoterapia Realística por se basear na natureza da Realidade, seu conteúdo e ordenamento eletromagnético, agindo na consciência, também formada da mesma maneira e indicada como método terapêutico realizante, substituindo, ou reordenando o sentido do spin eletrônico, que em ultima analise constitui o software causador do transtorno patológico, a ser tratado, age nível da consciência, mudando a vontade incompatível com a Referida Realidade o ser vivo por excelência,, da qual ninguém pode se divorciar, parcial ou completamente, sem adoecer ou morrer.

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CAPÍTULO 14

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A RELAÇÃO ENTRE A MUDANÇA DE SENTIDO DO SPIN ELETRÔNICO, COM AS

MODIFICAÇÕES INTRODUZIDAS PELO ESTADO CIDADANISTA EM SUA MARCHA RUMO AO

CIDADANISMO

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CAPÍTULO 14

A RELAÇÃO ENTRE A MUDANÇA DE SENTIDO DO SPIN ELETRÔNICO, COM AS

MUDANÇAS INTRODUZIDAS PELO ESTADO CIDADANISTA EM SUA MARCHA RUMO AO

CIDADANISMO

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A necessidade do Estado Cidadanista para a perpetuação da cura realizada pela Psicoterapia Realística, individual ou de grupo, a primeira a ser praticada nos consultórios pelos médicos e a segunda na Legião Cidadanista de Bairro, se deve a manutenção da saúde efetivada pelo terapeuta individual ou de grupo o Legionário Cidadanista, haja vista, que os agentes desrealizantes o Mercado, o Estado e as religiões continuarão a proceder com sua desrealizão, porque foram ordenadas sem respeito ao código eletromagnético, responsável pela vida da Realidade e tudo o que ela contem, suas diferenciações os seres humanos, parte integrantes dela e verdade, mas que em sua liberdade, conseqüência do livre arbítrio da consciência, não podem serem afastados do código da vida, o código eletromagnético.

Numa visão panorâmica do que acontecera com a implantação do Estado Cidadanista de economia localizada, podemos afirmar sem medo de errar com base nas teoria de natureza cientifica, que o fundamentam a Teoria Cidadanista, a Teoria da Tridimensionalidade Autônoma do Mercado e a Teoria Realística que a medida em que as transformações sociais, políticas e econômica forem acontecendo desencadeadas pelo modo de atuar do Novo Estado, ou seja localizadamente em todas as suas instituições,

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cidadanisadoras, ou seja, de fundamentação ética, certamente o cotidiano resultante, não mais influíra na vontade do habitante da cidade, o cidadão eleitor, responsável pela eleição do Conselho Cidadanista que a esta altura estará regendo o banco da localidade encarregado de prover a base monetária local, para alavancar o desenvolvimento econômico da comunidade, após o levantamento criterioso de suas necessidades e o alongamento de recursos financeiros prioritários nas áreas estagnadas. Não mais engendrara na subjetividade dos indivíduos, vontade incompatível com o novo estatus quo harmônico, não parasitário em beneficio de alguns de lá e de alhures da economia globalizada e consequentemente, não ficara sujeito a ter que fugir da Realidade, inconscientizando idéias, ou seja, arranjos eletromagnéticos, que ficarão fixados no inconsciente sob a forma eletrônica de softwares, que produzem todos os tipos de doença, que na realidade, são as formas de leitura que o corpo faz dos referidos softwares, que foram engendrados, pelo cochilo da consciência, causado pela vontade incompatível com o código eletromagnético da vida o ordenamento ético da realidade que e a mesma coisa. Diante da conclusão a que se chegou com base nas premissas desenvolvida no presente

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livro, resta-nos ou contestá-lo ou contribuir para melhorá-lo, para que ele possa também servir como argumentação para um movimento de massa O Movimento Cidadanista, que já foi instalado, mas que precisa alcançar repercussão para que se possa sair das idéias para a práxis política para a implantação do Estado Cidadanista.

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APÊNDICE

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TEORIA CIDADANISTA

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APÊNDICE

Teoria Cidadanista

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1 - Hipótese primária – O Estado nacional é desrrealisado pelo Mercado.

2 - Hipóteses secundárias e terciárias decorrentes da hipótese primária apontada – Estas hipóteses são utilizadas no estudo do metabolismo do mercado para compor o seu mecanismo monetário e o entendimento de seu efeito global e de seus efeitos particulares para compreensão do mecanismo desrrealizante da globalização.

2.1 - Objetivo da teoria – Oferecer uma compreensão da terapêutica aplicada na desrealização econômica causada pelo Mercado. O Cidadanismo, resultante desta teoria elaborada com a finalidade de neutralizar, os efeitos sociais indesejáveis, da lógica monetária, e da sofisticação tecnológica, que nos povos, causaram os cotidianos insuportáveis, que é conseqüência, do enfoque monetário, dado pela globalização, que virtualisando a Realidade, ou seja, desrealizando-a, tornando-a exclusivamente monetária, substituindo-a pelo virtualidade, conseqüência, da informatização a serviço do Mercado, desrealiza os elementos: espirituais, intelectuais, e materiais, destruindo, os empregos, a política, o patrimônio, o direito, a família, a sociedade, as instituições, a economia e o Estado Nacional.

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2.2 – Postulados Cidadanistas - são os pilares da Teoria Cidadanista. sua estrutura básica, resultante, da análise profunda da Realidade, com base na teoria quântica, na energética e da pos-modernidade, subsidiada, pelas análises: histórica, sociológica, política e econômica.

2.2.1 Postulados Científicos – de origem científica são:

2.2.1.1 A Realidade é local, porque necessita do observador o cidadão, para ser percebida e analisada;

2.2.1.2 A globalização desrealiza, porque afasta o observador, o cidadão, da observação da realidade local.

2.2.1.2 A Realidade é composta de níveis de energia, constituindo campos eletromagnéticos, ordenados, segundo um código, compatível com a ética.

2.2.2 Postulados Básicos – são princípios políticos e econômicos, resultantes do estudo da Realidade.

2.2.2.1 A localidade, é a célula estrutural e funcional do Estado. é ela, que permite a existência da unidade individual, o habitante,

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o cidadão e a unidade coletiva, a sociedade. Destes resultam a nação, a pátria e a economia;

2.2.2.2 O cidadão, a sociedade, a nação e a pátria determinam a origem do governo;

2.2.2.3 A pátria, a nação, o Estado e o governo estarão absorvidos no habitante, o cidadão, quando a cidadania for levada nele, até as últimas amplitudes em bases: política, cientifica, econômica e social; 2.2.2.4 Quando, o Estado não privilegia a localidade, instala-se a violência e a autofagia social;

2.2.2.5 A globalização, só pode ser universalizada, em sentido essencial, na localidade, porque só esta permite a existencialidade do habitante o cidadão;

2.2.2.6 Os setores: nacional, regional e estadual, são artificialismos políticos, monetários e burocráticos.

2.2.2.7 A nação, centrada, estruturalmente e funcionalmente na atividade local, é a solução definitiva, para o impasse com o que se deparam as democracias, deficitárias economicamente. Só a atividade econômica da localidade, permite o superávit econômico.

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Com a localidade preservada, teremos tudo, o contrário, nada teremos. 2.2.2.8 O Cidadanismo, conseqüência científica da cidadania tratada política, sociológica e economicamente, se afirma, com o trabalho voluntário, praticado pelas ongs. Elas constituem a alternativa do terceiro setor; porquanto, o primeiro setor, ocupado pelo Estado, e o segundo setor, representado pela iniciativa privada, tem se mostrado, como concentradores de renda, e excluidores, da participação social, através do elemento gerador da riqueza, que é por excelência o trabalho;

2.2.2.9 A moeda e a economia, deverão estar submetidas à localidade;

2.2.2.10 O mercado, estará na localidade, constituindo-se assim, instrumento motivador, incentivador do consumo e gerador de receitas tributárias, para a aplicação no desenvolvimento cultural e econômico, local;

2.2.2.11 A pós-modernidade, bloqueou a economia das nações, através do domínio da alta tecnologia, e da globalização monetária da economia;

2.2.2.12 A pós-modernidade instituiu, a globalização monetária, e esta, a

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pauperização da humanidade. espera-se do cidadão a absorção do Estado, através do Cidadanismo, e nunca a sua degradação pelo enfoque monetário exclusivo da economia.

Todos os postulados decorrem, da manifestação da energia, contínua absoluta e consciente, do ser supremo Deus, que, se descontinua, na realidade energética e concreta, formando os elementos da ética, da política, da economia e da ciência, que interagem, com a consciência, individual e coletiva, através do intelecto, do sensório e das emoções.

2.3 - Definição de mercado - É uma estrutura digitalizada, virtualizada e “on-linezada”, portanto desrrealizante, de vida autônoma, cujo “metabolismo” produz efeitos particulares nas diversas instituições dos Estados Nacionais globalizados que, em sua totalidade, são o efeito globalizante, proveniente do seu metabolismo.

2.3.1 - Metabolismo do mercado – Constituído internamente pelas diversas relações e associações que se dão entre os elementos: financeiros, monetários, creditícios e especulativos, através da digitalidade e “on-linedade”. Produz o efeito do mercado na realidade. É a causa primária do conjunto dos efeitos particulares do Mercado nas diversas

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instituições dos Estados Nacionais globalizados. É, em última análise, a ação ou efeito globalizante, resultante da lógica monetária que é o fator aglutinante que age nas estruturas produtoras da digitalidade e “on-linezada” citadas.

A lógica monetária, atuando nos circuitos eletrônicos, funciona numa sucessão de estímulos decorrentes de um gradiente de elétrons, cuja freqüência e comprimento de onda resulta da manifestação nas estruturas condutoras de mensagem recebida de “software” que é sempre atualizado pelos seus programadores, na realidade, participantes de uma elite de técnicos que procuram manter a fisiologia ou vida autônoma do mercado em compatibilidade com as variações do meio externo natural que influi, no constante intercâmbio de moedas e papeis com os Estados Nacionais globalizados, com base em mecanismos que ainda estão sendo estudados.

Na ação globalizante, o mercado faz uso da alta tecnologia da informática, do capital de investidores e especuladores. Atualmente, a elite de supertécnicos procura, através da biotecnologia, substituir as estruturas produtoras localizadas no tegumento do mercado, por modelos funcionais biológicos, resultantes de uma

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reengenharia molecular de espécies encontradas na natureza que, sendo patenteadas, realizam a transformação da estrutura produtora mecânica do mercado em um modelo natural de produção mais econômico, do que o modelo atual, que é demasiado consumidor de energia..

Os efeitos particulares nas diversas instituições dos Estados Nacionais globalizados resultam das diversas atividades econômicas e monetárias que se processam na intimidade do mercado, ou seja, na sua “histologia’, ou seja, na sua engrenagem, sede do seu” metabolismo.

Tais atividades econômicas e monetárias são representadas pelas operações que se dão nos mercados dos elementos de consumo das diversas necessidades, tais como: petróleo, manufaturados, arte, música, atletismo, futebol, finanças etc, e complementadas pela arrecadação promovida pelo jogo, loterias e o dinheiro desviado do espaço tecnoburocrático dos países globalizados, pelo estelionato, peculato e corrupção, protegidos pela linguagem inacessível, que é fenômeno relevante dos referidos espaços.

Deduzimos do que foi estudado com relação ao metabolismo do mercado que as

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instituições básicas dos Estados Nacionais globalizados, ficam a mercê da ação globalizante, sem nenhuma reação.

A passividade, por parte das estruturas e funcionalidade das diversas instituições dos Estados Nacionais globalizados, decorre da inibição causada pelos seus estatutos, oriundos de um ponto de vista sem nenhuma relação com outros elementos da realidade contígua, ou seja, de limitação originária da lógica formal, por falta de um enquadramento lógico relativista mais abrangente que intermediasse os diversos elementos endógenos e exógenos, ou melhor, dizendo, por constituírem estruturas rígidas, que não se afastam de suas doutrinas e constituições, observando-se assim com o exemplo, a afirmação de que o mercado, além de se aproveitar da fragmentação da Realidade pré-existente à sua construção, fragmenta as porções encontradas, mais ainda com seu efeito globalizante, produzido pelo seu metabolismo resultante da leitura de seu “software”, constantemente acrescido de novas aquisições, resultantes do pensamento virtual da elite técnica aludida.

2.3.1.1 - Efeito do Mercado – Fenômeno resultante do metabolismo do Mercado, incidente na realidade dos Estados Nacionais globalizados, que consiste, em ultima análise, do seu

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metabolismo parasitário atuando em nível das estruturas do Estado.

2.3.1.1.1 - Efeito Geral do Mercado - Fenômeno que incide na realidade local, fragmentando-a, e que é resultante do somatório dos efeitos particulares do mercado.

2.3.1.1.2 - Efeitos particulares do Mercado – Fenômenos virtualizadores que incidem nas diversas instituições dos Estados Nacionais globalizados. Tais efeitos particulares como foi estudado, resultam da ação globalizante, que é promovida pelo Mercado, através da alta tecnologia da informática, pela hierarquização dos bancos centrais, controlando a base monetária mundial, uma elite de supertécnicos, a mídia globalizada, a alta produtividade e a biotecnologia, dos quais alguns elementos já haviam sido colocados anteriormente. Estes efeitos denominados conforme a sua ação na estrutura das instituições dos Estados Nacionais globalizados, são os seguintes:

2.3.1.1.2.1 - Efeito deficitante – O efeito deficitante se manifesta através da funcionalidade da ação metabólica do Mercado.

Complementando esta ação metabólica, o Mercado possui a capacidade de

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através de suas agências, classificar o risco financeiro de determinados estados nacionais, cujo índice é função de seus próprios efeitos na estrutura econômica do país.

As localidades necessitam de meio circulante ou base monetária que é controlado pelo banco central do país onde se situa, e que é um agente indireto, porque é um repassador nos dois sentidos, no aferente de juros da referida localidade e no eferente de crédito oriundo do Mercado.

Tal meio circulante não é suficiente para permitir as operações econômicas e financeiras da localidade, porque, além de estar sendo “puxado” por estruturas absorventes de moeda, casas de jogo, loterias, bingos narcotráfico, bancos e empresas internacionais ou empresas concessionárias da venda de produtos e serviços de empresas internacionais etc, está se transformando em juro, porque a maior parte desta moeda é fornecida sobre a forma de crédito, resultante da acumulação monetária proveniente da função metabólica do organismo do Mercado.

O efeito deficitante do Mercado se explica pela absorção de juros devidos à provisão da base monetária pelo crédito, pela venda de produtos de consumo e serviços, por

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empresas que não são sediadas na localidade, pelo controle cadastral exercido pelos bancos e pelo controle monetário do banco central, para diminuir o consumo, para evitar a inflação, que é fruto da oferta reprimida pela produção, dependente exclusivamente do crédito.

Os déficits públicos são causados pelo efeito deficitante do mercado, porque a tributação e a arrecadação de impostos possui um limite em seu patamar, para que as empresas, possam lucrar e seus produtos possam competir no comércio globalizado, não podendo assim compensar os valores arrecadados pelas estruturas arrecadadoras do Mercado, nas suas diversas modalidades como foi visto acima, e que são frutos do seu “metabolismo”.

Concluímos assim que o Mercado possui estruturas arrecadadoras (“haustórios”) no interior dos Estados Nacionais globalizados, causando déficits públicos locais, estaduais e federais, que em sua totalidade são o efeito deficitante.

2.3.1.1..2.3 - Efeito Exaustante – Os Estados Nacionais globalizados, devido à ação metabólica do mercado, têm sofrido, por parte deste, uma absorção de sua “vitalidade”. Este

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fenômeno debilitante se dá devido ao efeito exaustante.

No caso particular do Brasil, que acreditamos está se reproduzindo em todos os Estados Nacionais globalizados, o efeito exaustante se dá, através de um “corpo estranho” incrustado no Estado Brasileiro, o “Estado mecanicista”.

2.3.1.1.2.4 - Efeito Marginalizante - É causado pela capacidade que tem o Mercado de gerar déficits públicos junto aos Estados Nacionais. em suas instâncias local, regional e federal. Sua causa primária se explica pelo fato de a base monetária destes Estados ser provida, em moeda, pelo crédito proveniente de financiamentos de bancos centrais localizados na suíça, estados Unidos, Inglaterra, Japão, União Européia e bancos comerciais dos Estados Unidos, com autorização da emissão de dólares e franquia desta capacidade de emissão para outros bancos.

2.3.1.1.2.5 - Efeito deslocalizante – O efeito deslocalizante do Mercado, incide nas localidades dos Estados Nacionais globalizados. Resulta do somatório de outros efeitos que se destinam às estruturas ou instituições básicas do Estado. Este efeito produz a fragmentação do que restou da

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Realidade, pela lógica formal, que teve seu início com a contribuição da Grécia antiga, quando através da lógica estabeleceu as regras do pensamento.

O Mercado, com sua máquina desrealizante e virtualizante dá início a este efeito na estrutura já fragmentada pré-existente da Realidade local, através da imposição do comportamento monetário; através da sua estrutura financeira cuja origem se dá no exato momento em que seu sistema nervoso central e, através dos mecanismos metabólicos citados, origina a provisão pecuniária da base monetária mundial, que subtende o dinheiro que está acumulado nos bancos e circulando nos circuitos eletrônicos, sob o controle dos operadores, que constituem parte da elite técnica mencionada anteriormente.

2.3.1.1..2..6 - Efeito desestadualizante – Fenômeno linear causado pelo Mercado nos Estados nacionais, desorganizando suas estruturas políticas e administrativas estaduais, ou provinciais, que resulta do confronto da linearidade de seus efeitos com a tridimensionalidade da realidade da estrutura em si, no caso o Estado Regional.

O Estado Regional atual, embora não possua estrutura tridimensional funcional, pelo

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fato de resultar da história política do país, e encerrar em si, realidades sociais, econômicas, culturais e espirituais. Portanto, uma estrutura tridimensional, no sentido de envolver segmentos, que se originaram de um plano, concebido por consciências políticas que interagiram e se associaram, para produzirem as instituições do mesmo.

Tal Estado Regional é fruto de uma vontade política que, em determinado momento da existência do Estado Nacional, separou-se da vontade política geral e passou a ter vida própria, embora se relacionando com o objetivo de materialização de seus planos iniciais, não divergiu politicamente, com relação aos elementos de controle do Estado Nacional, ou seja, constituição, arrecadação tributária etc.

O Estado regional ou provincial é uma realidade tridimensional também, porque resultou no estágio atual da evolução dos seus elementos constituintes, que melhor explicando, são aqueles, que foram apanhados pela vontade política autônoma, que se dissociou da vontade política geral, que na época do acontecimento, traduzia a evolução do próprio pensamento político do Estado Nacional, que em busca de abranger todas as áreas do seu território, ou do seu corpo físico, necessitava de dar a determinada

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região dele, vida política, administrativa e econômica, para se manter como Estado, no que diz respeito à identidade e unidade, isto é, presença funcional em todas as partes do Estado Nacional, do poder político.

A presença de uma infra-estrutura monetária nos Estados Regionais das nações, comandada por banco central, com a autoridade de através de portarias, mudar bruscamente as realidades monetárias desses Estados, expandindo ou contraindo a base monetária, pela emissão ou compra de papeis, ou seja, pela linearidade monetária, cujo valor é representado em termos globais, por cento e trinta trilhões de dólares, e que se continua nos Estados Nacionais sinapticamente, através do referido banco central, por constituir uma força monetária colossal, tritura como uma lâmina afiada a realidade tridimensional dos Estados Regionais.

A tridimensionalidade referida dos Estados Regionais precisa, para sua manutenção e evolução, da base monetária e do fluxo monetário circulante necessários à capitalização do cidadão para o giro e implantação dos negócios que deverão se dar nos Estados Regionais em suas localidades, dando início ao ciclo econômico: negócios – empreendimentos - empregos – salários – consumo – impostos – capital investimentos.

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Sem o fluxo monetário Estadual ou Provincial, o ciclo econômico não se pode estabelecer, inviabilizando, contendo ou destruindo as outras dimensões da realidade Estadual.

2.3.1.1.2.7 - Efeito desregionalizante - É fenômeno virtualizante do Mercado, que consiste em desregionalizar os Estados Nacionais. A regionalização dos Estados Nacionais compreende estruturas administrativas e políticas que se estabeleceram com base na realidade regional dos Estados Nacionais. Elas são proteção administrativa e política, contra forças hegemônicas de qualquer natureza oriundas do meio externo. Contribuem, embora linearmente, para a homeostase do Estado, conseqüentemente, para a sua preservação e perpetuação.

O Mercado, através do seu efeito desregionalizante, contribui para a dissolução das referidas estruturas, o que, somado aos demais efeitos, causa à exaustão do Estado.

O mecanismo causador deste efeito desrregionalizante do Mercado, é a sua capacidade de através dos bancos centrais dos Estados Nacionais, produzir a submissão completa das regiões à tutela dos referidos

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bancos, pelo controle da base monetária, limitando assim a sua autonomia administrativa e política.

2.3.1.1.2.8 - Efeito Desnacionalizante – O efeito desnacionalizante do Mercado decorre da sua própria vida autônoma, que é conseqüência da sua tridimensionalidade e de seu metabolismo. Ele age com sua linearidade, através dos bancos centrais das nações e das operadoras de câmbio funcionando em regime de vinte e quatro horas, para permitir a venda das mais diversas moedas, para permitir o turismo e o comércio internacional. que é uma atividade que se dá ao lado da produção, ao nível do seu “tegumento”, que é a estrutura mais periférica do referido Mercado. Tal efeito invalida a estrutura política dos Estados nacionais, apesar de as instituições executivas, legislativas nacionais, estaduais e municipais ou locais continuarem funcionando. Ele explica o divórcio entre a política e a realidade cotidiana. Esclarece também o porquê do abandono da política, pelos intelectuais, homens de bem e pelo povo, que está em busca da cidadania que ainda não vale como força política porque o trabalho de sua codificação e interpretação, com base em uma economia política reciclada ou atualizada, estará sendo conscientizada

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por parte da sociedade, a partir do lançamento desta obra.

O efeito desnacionalizante é o efeito que dissolve os Estados nacionais, consubstanciando a continuidade dos mecanismos metabólicos do Mercado com os mecanismos do Estado atual. Ele tem o objetivo de consolidar, perpetuar e cronificar, o parasitismo e virtualização da realidade dos Estados Nacionais, incompatíveis com a lógica monetária, linearizando o que sobrar da referida virtualização. Permitindo a existência nas localidades dos países globalizados, de uma única verdade, aquela que não se confronta com o “software”, que foi concebido pelos supertécnicos referidos acima, a serviço do mercado, e que em interação, com a venda e compra de títulos por parte das instituições bancárias pertencentes ao sistema nervoso central do Mercado, em interação com o movimento das bolsas, que traduzem a ansiedade pelo poder, o narcotismo do consumo e a angústia existencial das sociedades, que em última análise explica, a vida autônoma do Mercado.

A desnacionalização causada pelo efeito desnacionalizante do Mercado na realidade psicológica e consciencial das sociedades explica, ser tomado como completamente inócuo, a substituição da

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capitalização individual, familiar, empresarial e nacional pelo uso do crédito. Explica também a aceitação da nacionalidade e da internacionalidade financeira e monetária, incompatível com as individualidades políticas, sociais, econômicas, culturais, existenciais e espirituais do lugar que, é conseqüência da evolução das citadas vertentes em seu processamento histórico.

2.3.1.1.2.9 - Efeito anticonstitucionalisante – Este efeito causado pelo Mercado nas constituições do Estados nacionais, explica as freqüentes mudanças de suas constituições através de dispositivos que sacrificam a unidade do todo com as partes. Como um Estado Nacional deverá ter idéia central, como reflexo dos anseios e espírito do país, dando-lhe unidade e centralidade, sem os quais não é possível o vislumbre de objetivos definidos para a materialização dos ideais de sua sociedade. A retirada da coerência institucional, além de prejudicar o judiciário, no que diz respeito à interpretação das leis, colabora para a fragmentação de toda a sociedade tirando-lhe o espírito comunitário que surge como conseqüência da referida coerência em sua praticabilidade histórica.

Embora a lei seja um impedimento atual a cidadanização completa do Estado, ou seja, o

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cidadão se comportando como se Estado fosse, é uma exigência do estagio atual de organização funcional do Estado nacional, que por não se proteger e nem proteger a sociedade impede a pratica da cidadania, mantendo-a no estado de potencia. Melhor dizendo vir a ser.

Este efeito anticonstitucionalizante do Mercado age indiretamente no legislativo através, da política econômica de caráter exclusivamente monetária, fundamentada na economia globalizada que transcende a instituição do Estado Nacional, conseqüentemente sua constituição.

O mecanismo íntimo deste efeito se compreende ao refletir-se sobre a teoria explicada neste ensaio teórico, que torna possível a compreensão do Mercado como entidade viva e tridimensional, que assegura sua existência em intercambio de moeda e os mais diferentes produtos com os Estados Nacionais de maneira parasitária devido ao fato da lógica monetária, a base do seu funcionamento, esta assentada sob um valor numérico de liquidez maior do que a totalidade de todos os Estados Nacionais.

Este efeito desconsticionalisante do Mercado é dos seus efeitos um dos mais sutis,

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passando desapercebido até dos constitucionalistas de grande envergadura.

2.3.1.1.2.10 - Efeito fragmentante - Este efeito linear, se origina da concentração da moeda no seu sistema circulatório constituído por uma rede de circuitos eletrônicos que estão dispostos em toda a sua disposição. Tais circuitos guardam relações estruturais com todos os constituintes da organização, sem predominância de volume ou área ocupada que, é conseqüência do calibre do fluxo monetário irrigante determinado pelas operações financeiras e comerciais que se dão nos aparelhos e sistemas do Mercado.

Sem o efeito fragmentante, não poderia ocorrer a virtualização das realidades políticas, administrativas, econômicas, culturais e espirituais das localidades devido à linearidade de que é portadora a função da estrutura haustorial.

2.3.1.1.2.11 - Efeito virtualizante – É o efeito que absorve para as dimensões estabelecidas pelo Mercado, os elementos das realidades mencionadas que foram fragmentadas a priori pelo efeito fragmentante.

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A observação aponta como linear a natureza deste efeito, em contraste com o fenômeno da fagocitose nos organismos biológicos, por ele ter inicio e se processar em toda a sua extensão fora do sistema representado pelo Mercado, de tal sorte que mais se assemelha com a difusão de partículas atravessando as membranas semipermeáveis, do que a atividade microscópica fagocitária típica dos macrófagos e mesmo das amebas encontrada nos sistemas biológicos.

2.3.1.1.2..12 - Efeito globalizante - Este efeito mostra em sua observação, baseada nos modelos teóricos elaborados para estudo das funções do Mercado, ser resultante do somatório dos efeitos particulares, que estão ligados por relações de causa e efeito metabólico, com a programação do software organizacional e funcional que é a base magnética de todos os procedimentos funcionais do sistema. Esta base magnética encerra em si a programação que em interação com as estruturas digitais do hardware são responsáveis pelo metabolismo endógeno, causador dos efeitos lineares exógenos, mas que não estão isentos da orientação eletrônica para se completarem sob a forma de efeito globalizante.

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A programação do gigantesco sistema contempla todas as fases iniciais e intermediarias dentro da estrutura tridimensional, com objetivo final de causar o efeito globalizante, utilizando para isto toda a estrutura indutora do metabolismo.

2.3.1.1.2.13. Efeito Antieticitante – Efeito que resulta da totalidade dos efeitos que incidem na localidade. Este efeito impede o exercício da ética. É um efeito que decorre do uso exclusivo da lógica monetária.

3 - Fundamentação ou comprovação da hipótese 3.1 - Lógica Monetária – Modalidade de raciocínio formal que exclui todos os outros. Sua aplicação na Realidade visa exclusivamente à obtenção da liquidez. O seu uso pelo Mercado, foi o ponto de partida para o estabelecimento da estrutura técnico, digitalizada e on-linezada que deu início a sua vida autônoma. Seu substrato de atuação nas dimensões virtuais, e monetárias do mercado são os circuitos eletrônicos, condutores de moedas que se conectam entre si pelas sinapses que são representadas pelas operadoras de câmbio.

4 - Interpretação de fatos políticos, econômicos, sociais, culturais,

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ambientais, judiciais, conjugais, espirituais e de segurança segundo a teoria.

4.1 - Fatos políticos -. As decisões resultante de uma interpretação da carta constitucional de um Estado Nacional, que é um fato político, pode ser contrariada em sua aplicação, pelo efeito desconstitucionalizante do Mercado, que além de invalidar a vontade política por traz da decisão, impede a sua aplicação, porque os elementos de realidade: política, econômica, cultural e espiritual das localidades foram virtualizados. Como exemplo temos a cidadania impedida de ser posta em prática pelo cotidiano insuportável que é conseqüência segundo a presente teoria em ultima análise do metabolismo do Mercado.

4.2 - Fatos econômicos – Supondo-se que determinado governante de um Estado Nacional globalizado, deseje desenvolver o seu país para acabar com o desemprego e o analfabetismo. Com relação ao desemprego esbarra logo de saída com a alta tecnologia do Mercado, que hoje se encarrega de cerca de noventa por cento da produção mundial, constatando-se assim a desempregabilidade, que nada mais é do que a virtualização causada pelo metabolismo do Mercado na realidade do trabalho.

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4.3 - Fatos sociais – A violência atual que é a exacerbação do extinto de agressividade que o ser humano hereditariamente trouxe do animal, tem crescido com a globalização, que segundo a presente teoria, é causada pelo efeito globalizante produzido pelo metabolismo do Mercado que é conseqüência do seu software organizacional e funcional que é uma elaboração da elite técnica.

Tal violência atual no que diz respeito a sua aceleração, não guarda nenhuma relação, com o crescimento da demografia, nem em quantidade, especificidade e sofisticação, mostrando assim que um modelo teórico tridimensional como este que nos fornece a presente teoria é valido para este tipo de observação que exige para sua avaliação um maior discernimento, impossível de se obter com o intelecto a céu aberto, ou seja, desprovido de instrumentos ampliadores da análise.

4.4 - Fatos culturais – A metamorfose que as diversas línguas sofreram ao logo do processo histórico, se baseou nas conquistas e colonizações que estes povos sofreram assimilando deste modo costumes e termos lingüísticos. Os próprios Judeus que introduziram o monoteísmo importaram da Caldeia um dos nomes bíblicos do se Deus, o

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nome Jeovah, que significava na língua Caldeia da época macho e fêmea, portanto incompatível com a natureza bíblica do Deus verdadeiro do Estado Judaico, criador da sua Teocracia que, também é o nosso Deus. Mostra-se assim a maior propriedade do nome hebraico de Deus. Javeh, ou seja, a primeira pessoa do indicativo presente do hebraico, que se falava na época do Seu encontro com Moisés, eu sou, esclarecendo melhor, aquilo que essencialmente é.

Conclusão. Ora se o próprio Deus perdeu o nome momentaneamente visto historicamente, calcule o que ocorre com outras palavras de menor importância.

Colocando-se as afirmações acima, isentas de qualquer falsidade em função de uma explicação da aceleração das transformações que as diferentes línguas dos Estado Nacionais globalizados, vêm sofrendo, nos dias atuais, somos obrigados a nos valer deste modelo teórico tridimensional para compreendermos, dita aceleração.

Portanto estamos diante de mais um efeito particular do Mercado, causado pelo seu metabolismo, o efeito desculturante.

4.5 - Fatos ambientais – A ecologia embora aborde a questão do meio ambiente em suas

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relações com o clima e a preservação da natureza, que é um enfoque geral, é agredida pelo somatório das transformações locais, que se dão pela exploração dos recursos naturais e poluição ambientais resultantes da manufaturação de produtos e da queima de combustíveis oferecidos pelos haustórios do Mercado. A presente teoria nos faz inferir que danos causados ao meio ambiente é apenas o resultado de um efeito linear do mercado que podemos denominar sem qualquer prejuízo aos raciocínios válidos para a compreensão desta observação, que é o efeito desnaturante.

4.6 - Fatos judiciais – Como fato judicial, podemos apontar, no judiciário a evidencia processual atual, do demasiado número de processos, em relação ao número de juízes e a qualidade e funcionalidade de sua estrutura. O patamar que atinge no Judiciário tais processos pode ser considerado para a demonstração do comportamento hígido ou não de uma sociedade que pode ser constatado respectivamente, por um número razoável ou exacerbado de questões representadas pelo número deles. O modelo teórico esboçado por esta teoria, permite compreender que sendo o Mercado o causador dos espaços de exclusão, onde se desenvolve os Estados Marginais com suas ações criminosas, sendo o responsável pelas

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dificuldades vividas no cotidiano, pelo desemprego tecnológico, o controle que exerce nas economias e os déficits públicos causados por seu efeito deficitante, que impede os investimentos, tem colaborado extra judicialmente com o aparecimento dos delitos e de controvérsias com relação ao direito individual, político e institucional, nos Estados Nacionais de economia globalizada.

4.7 - Fatos conjugais – O elevado número de separações e de divórcios, assim como a quantidade crescente de uniões, sem a proteção jurídica ou mesmo sem a formalidade religiosa, é a observação atenta que se faz, com o auxílio da teoria, que mostra claramente, a dificuldade que a família encontra em sua manutenção e continuidade, pela a ação linear do Mercado. No caso das desuniões que são explicadas pela fragmentação e virtualização das realidades econômicas, culturais e espirituais da localidade, tirando os meios necessários, o observador se depara em suas pesquisas com o fato da inexistência completa de moeda e de liquidez para pagar as custas cartoriais do casamento e o preço cobrado pela cerimônia religiosa para os interessados que professam a fé católica.

4.8 - Fatos espirituais – O leitor pode até estranhar a expressão fatos espirituais. Tal

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expressão resulta da observação que se faz do comportamento do homem pertencente a uma denominação religiosa ou mesmo daquele que se conduz por denominada filosofia ou conhecimento de natureza oculta, ou seja, esoterismo.

Com a globalização, a coerência outrora existente entre o comportamento do crente e os preceitos que ele defendia era uma evidencia que podia ser constatado por qualquer observador, mesmo o menos atento. Hoje as religiões, se valem da psicologia individual e grupal, usam técnicas associativas, recursos de comunicação de massa, debates, encontros, simpósios, congressos, música popular, mercadologia e não conseguem de seus fieis tal comportamento, deixando transparecer, que a mensagem advinda da revelação encontra dificuldade de realizar a conversão.

Um estudo objetivando o esclarecimento deste fato espiritual, com o auxilio da presente teoria mostra claramente, que a ação linear desenvolvida pelo Mercado fazendo uso do seu efeito virtualizante, que tem seu inicio a pós o trabalho exercido pelo efeito fragmentante, produz o efeito despiritualizante, como conseqüência da absorção de elementos da realidade, cultural. Explicitamente, a moral, a tradição, o folclore,

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a doutrina religiosa das localidades, que não poderão ser tirados do espírito individual e do lugar, sob pena de impedir a referida conversão de maneira absoluta, dando lugar à conversão aparente que precisa ser estimulada pelos referidos meios de que se valem as diferentes denominações religiosas, para obterem a conversão real.

4.9 – Fatos policiais, segurança - A incapacidade das polícias conterem a violência se destaca, na observação atenta dos fatos policiais registrados no cotidiano das cidades mesmo as de menor índice demográfico, não permitindo uma interpretação que possibilite uma terapêutica. A evidência desta afirmação tem a seu favor, o não aparecimento de políticas de segurança que pelos menos mantenha em estabilidade o grande patamar assumido pela criminalidade.

Com o uso do modelo teórico tridimensional da teoria proposta a verdade vem imediatamente à superfície da Realidade. Constatamos que a incapacidade das diversas políticas de segurança levadas a efeito pelas polícias dos Estados Nacionais globalizados se dá, por serem instrumentos endógenos de contenção da criminalidade e compatível em seu poder de força e resolução dos problemas da área de sua atuação, nada podem fazer em relação à força contrária exercida pela

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criminalidade oriunda da organização do Estado Marginal que é alimentada pela exaustão ou destruição do Estado oficial pelo efeito exaustante que, por ser de natureza exógena e de linearidade que pode ser medida por comparação com o valor da liquidez do Mercado, cerca cento e trinta trilhões de dólares, que em comparação com as verbas orçamentárias destinadas pelos Estados Nacionais para o mister da segurança, estas assumem montante desprezível.

A segurança dos Estados Nacionais, portanto, assumem o valor de pequena força centrípeta, sem nenhuma condição pelo seu pequeno módulo para equilibrar a direção e sentido da força centrifuga que representa o efeito linear do Mercado que incide na localidade se dividindo em efeito marginalizante, deficitante, exaustante, desnacionalizante, desregionalizante, deslocalizante e etc; como foi mencionada anteriormente.

5 - Leis Econômicas Cidadanistas – Surgiram como conseqüência da análise de dependência monetária das localidades dos Estados nacionais, e estes, da economia globalizada.

5.1 A Lei Da Virtualidade Monetária Desmunicipalizante - A atividade econômica

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local, é inversamente proporcional, a oferta de créditos, elevação de juros, e a instalação no meio circulante, de mecanismos que tiram, parte do fluxo monetário, do seu meio circulante.

5.2 A Lei Da Inflação De Demanda Dos Estados Nacionais Na Economia Globalizada - A inflação é diretamente proporcional, à quantidade do dinheiro em circulação e inversamente proporcional, à velocidade média do fluxo monetário, permitida pela congestão monetária. Entendendo-se, como congestão monetária, ao emperramento técnico, político, burocrático, que faz parar no tempo e no espaço, a distribuição do fluxo monetário arrecadado pela rede bancária nacional nas localidades (unidades política).

5.3 A Lei Da Transformação Dos Impostos Em Moeda Para A Especulação - a velocidade de transformação, de impostos em moeda, para a especulação, é diretamente proporcional à monetarização e dependência local, regional e nacional, na economia globalizada.

6 - Fundamentação Dos Postulados Cidadanistas - Relação lógica, da neutralização, dos efeitos deletérios da

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modernidade (globalização monetária e sofisticação tecnológica), com a qualidade de vida no cotidiano.

6.1 O homem, o universo, a sociedade, e as nações, são considerados do ponto de vista da cidadania, e esta, só pode ocorrer, na localidade tida, como unidade política, social, econômica, cultural e antropológica, onde se encontram, as realidades energéticas com a realidade concreta, por intermédio da individualidade existencial do habitante, o cidadão e por extensão o Estado, que é um conjunto de elementos locais.

6.2 o conhecimento ensejado pelo tópico anterior, permite a compreensão de que, uma organização social, constituída desta maneira, permitirá a formação, de um novo Estado, diferente do atual, com instituições reguladoras que, atuarão indiretamente, para manterem a ordem e a liberdade a serem estabelecidas pelo Cidadanismo, a doutrina construída com os elementos da Teoria Cidadanista.

6.3 As relações sociais que, se estabelecem teoricamente, com a análise, dos postulados, dão lugar à formação, da tessitura de uma nova sociedade, para a qual, não haverá a necessidade, do controle direto, do Estado, devido ao fato da provável formação do eleitor

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cidadão, conscientizado pela Doutrina Cidadanista, para que assuma grande parte, das atribuições de governo, hoje em poder do Estado atual;

6.4 A organização social, resultante da hipótese teórica do tópico c, permitirá pela reflexão social e econômica, a manifestação, das aspirações espirituais, e intelectuais do habitante da localidade, o cidadão, impossibilitadas na atualidade, pela exaustão da ordem política, social e econômica, decorrente, da doutrina Neo Liberal, sem base científica, e cidadã;

6.5 As relações sociais aludidas, promoverão como foi afirmado, o encontro da subjetividade e objetividade da sociedade, necessária a existencialidade do habitante da localidade, impedindo-se assim o seu comprometimento, pelos engendradores da pós-modernidade. 6.6 O Estado, que decorrerá, das citadas relações, tenderá, a manter o equilíbrio, entre o homem, e a sociedade, neutralizando-se assim, o desequilíbrio, causado pelo Estado atual deficitário, que absorve a economia, devido à exploração monetária parasitária, promovida pelo Mercado, que incide no setor nacional em detrimento do local;

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6.7 Na análise do Estado Cidadanista, possível de ser implantado, através da Doutrina Cidadanista, perceberemos a unificação da ciência política e da economia, objetivando o encontro da ética com a evolução material, na sociedade, conforme a mensagem cristã;

6.8 Infere-se também que no Cidadanismo, que decorrerá da implantação do novo Estado, não haverá a necessidade de partidos, porque, nesta ocasião, todas as forças: culturais, educacionais, cientificas, políticas, sociais, éticas e econômicas, estarão integradas no cidadão que, foi instruído, para o Cidadanismo e milita em uma ordem política, social e econômica cidadã;

6.9 As realidades atuais como: neoliberalismo, monetarismo internacional, especulação, jogo, loterias e bingos, centralismo e burocracia, aliados aos avanços tecnológicos da modernidade, sob o domínio de uma casta de super técnicos e tecnologia de engenharia genética, usada para produtividade e lucratividades excessivas, divorciadas da empregabilidade e para patentear a natureza, não encontrarão substância ideológica, conforme os princípios, e conseqüências lógicas, dos Postulados Cidadanistas, que não tem por base o lucro individual, mas a cidadania;

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6.10 Contradições históricas, tais como, promessa de liberdade, mas que na atualidade só é gozada pelos que fazem parte da especulação monetária, são corrigidas espontaneamente; 6.11 A autonomia que, seria favorecida pelo liberalismo e que se encontra apenas com os que participam da especulação, é neutralizada quando observamos, a mudança do enfoque do lucro individual para o enfoque Cidadanista;

6.12. Liberdade, inclusive de mercados, liberdade política, vistas pelo Cidadanismo, são conquistas dos especuladores, quando submetidas à análise; 6.13 A dimensão mercantil se destaca com bastante intensidade, quando estudamos a problemática, em que se situa, o cidadão atual, forçado a desenvolver somente esta especialidade;

6.14 A neutralidade, relativa a espoliação monetária, sofrida pelas localidades, a decantada soberania popular e o denominado voto universal, visto pela ótica Cidadanista, mostram mitos e distorções, fáceis de serem corrigidos;

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6.15 Os conflitos da atual sociedade democrática, com as suas problemáticas atuais atribuídas a luta de classes, analisados pelo Cidadanismo, conclui-se que poderão ser absorvidos por uma sociedade de cidadãos, que por suas qualidades, e engajamento persistente em suas atividades individuais e sociais possibilitará, o alcance de suas metas, e até mesmo os governos da nação, na fase de transição, da democracia Cidadanista para o Cidadanismo social, ou seja, o Estado sem Estado, em face de sua absorção pela cidadania, tendo como ponto de partida o Estado Cidadanista de Economia Localizada;

6.16 A questão social, analisada doutrinariamente, surge resolvida, pelo Cidadanismo porque, toda a sociedade, passa a se imbuir de fazer do cidadão, o instrumento de seus fins sociais, de tal maneira, que o poder do Estado, passa a ser o poder do cidadão, e vice e versa. os interesses do Estado, passam a ser os interesses do cidadão, para a realização dos fins éticos comuns;

6.17 Consequência lógica do Cidadanismo, as Escolas Cidadanistas poderão orientar todo o sistema educacional da localidade para a formação do eleitor cidadão;

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6.18 A reflexão com base nos Postulados Cidadanistas, permite a compreensão, da representatividade, oriunda de seus princípios:

6.18.1 O sufrágio universal, do eleitor cidadão; 6.18.2 A eleição comunitária, com o devido registro local e o judicioso local se encarregando da diplomação dos administradores e conselheiros de todos os níveis no novo Estado;

6.18.3 A condição de eleitor cidadão, formado por instituição orientada por uma Escola Cidadanista, para exercer o direito de voto;

6.18.4 O Cidadanismo, permite, uma nítida compreensão, da crise nacional e internacional, quando analisa, a retirada para a especulação dos recursos, dos Estados Nacionais, cuja economia é submetida ao controle dos bancos centrais e de organismos financeiros internacionais, originando desnacionalização, desregionalização e deslocalização;

6.18.5 O Cidadanismo infere a não necessidade, de lastro em ouro ou dólar; face aos mecanismos de controles inflacionários, utilizados pelo monetarismo, aumentando os juros e diminuindo o meio circulante ou base

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monetária, mostrando ser o lastro em ouro ou dólar, teoria econômica ultrapassada;

6.18.6 A Teoria Cidadanista, permite a compreensão da realidade brasileira. Que o Estado atual, perdeu a sua eficácia, e a capacidade, de controlar as instituições e a economia, sobrando apenas, a função do preenchimento de mandatos e cargos políticos, facultado pela lei vigente, mostrando assim a crise nacional, pela falta da presença do Estado, que foi neutralizado, perdendo a característica de Estado funcional, transformando-se em Estado expectante, permitindo a formação do Estado Marginal, por falta de cidadania, para preencher os espaços de onde o Estado se retirou;

6.18.7 Permite também a Teoria Cidadanista, a compreensão, da concentração de toda a moeda planetária através de software na mão de um pequeno grupo de seres humanos.

6.18.8 Uma nova ordem, política, social, econômica, existencial, fundamental, educacional, doutrinária, e ética, é a inferência que se faz, pela aplicação da Teoria Cidadaanista, em uma realidade de lutas de classe, decorrente de uma cidadanização incipiente, e de um sistema econômico ultrapassado, um Estado arcaico e exausto pelo monetarismo internacional;

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6.18.9 A individualidade do principio da propriedade privada, resulta disciplinada, pela aplicação da Doutrina Cidadanista, que age no individualismo desenfreado, observado no liberalismo, o que, acarreta a utilização antilocal e anticomunitária da propriedade, subordinando a produção, aos interesses locais e naturais, rompendo vínculos, com o monetarismo internacional, mantendo, o controle ético e Cidadanista, sobre a economia, não pondo em questão a individualidade, nem a livre iniciativa, que advêm dela; mas condicionando-a, ao controle da localidade, subordinando também, os monopólios e oligopólios, ao mesmo controle, sem, contudo ser contrário, as suas existências;

7 Diferenças Entre A Teoria Cidadanista E Outras Teorias

7.1 A máxima, a propriedade privada, é o principio do lucro, do ângulo da Doutrina Cidadanista, deixa de ser um mal, e passa a ser um bem;

7.2. A análise dos Postulados Cidadanistas, e da doutrina que deles advêm, por reflexão, permite a compreensão da formação, de uma sociedade sem estatismo e burocratismo, com os meios de produção pertencendo a aqueles

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que queiram participar através de ações em empresas, permitindo assim o acesso do cidadão á Ordem Econômica Cidadanista;

7.3 Não possibilidade, do imperialismo monetário, conseqüência do uso globalizado do monetarismo;

7.4 A não possibilidade da civilização exclusivamente técnica;

7.5 A não possibilidade da humanidade monetária;

7.6 A compreensão, de que o enfoque monetário da economia, causa distorções, sendo o grande responsável, pelos conflitos atuais, impondo monopólios, grupos financeiros, organizações bancárias internacionais, fusões e incorporações de grandes empresas com obediência cega, à monetarização sofwterizada;

7.7 O Cidadanismo permite a reformulação dos princípios da economia clássica, cujo apogeu, o monetarismo internacional, uma distorção da mesma, invalida, reciclando-a, para a volta, a sua finalidade histórica, da promoção da riqueza para o bem estar de toda humanidade, não a concentrando como faz o referido monetarismo, mais expandindo-a;

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7.8 Os Postulados Cidadanistas permitem inferir, que a livre competição dos indivíduos, na busca do lucro, não permite o equilíbrio natural da sociedade, mas sim o cidadanismo como o seu disciplinador;

7.9 O conceito socialista, da fatalidade das lutas de classe, visto pelo Cidadanismo, dar lugar, à compreensão, de que a fragmentação social, e competição exacerbada, se devem ao lucro, como verdade dissociada do Estado e da cidadania, e como o objetivo único da ação econômica;

7.10 A valorização exclusiva da livre iniciativa, fica sem sentido, analisado pelo ângulo do Cidadanismo;

7.11 A Teoria Cidadanista permite entender que o interesse individual, nem sempre coincide com os interesses coletivos do Estado e da nação;

7.12 A Teoria Cidadanista mostra, que mecanismos da economia, tais como: preço, salário e produção, nem sempre se articulam, automaticamente pelo mercado;

7.13 Mostra também a Teoria Cidadanista, que a liberdade, de um indivíduo, esta mais presente, nos grupos naturais da sociedade, a

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comunidade e a localidade, do que na ação individual;

7.14 A Teoria Cidadanista, permite compreender, que o objetivo ultimo, ou primordial da economia, não é a satisfação individual, mas a satisfação do grupo e da sociedade, sem a qual não pode haver a satisfação individual;

7.15 A transferência do centro da economia liberal, que é o capital, e o objetivo principal, que é o aumento da produtividade e do lucro, para a cidadanização e localidade, objetiva atingir o fim ético. É o que deduzimos da Teoria Cidadanista;7.16 A Teoria Cidadanista permite compreender as contradições do liberalismo:

7.16.1 Ausência de uma finalidade ética na vida econômica;

7.16.2 Não há o controle, da economia, pelo Estado, e quando existe é apenas controle monetário;

7.16.3 Cada categoria vive isoladamente, cuidando egoisticamente, de si;

7.16.4 Produção controlada por uma categoria particular, sem atenção pelo interesse coletivo;

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7.16.5 Compreensão, que o socialismo estatizante e burocratizante e o capitalismo pseudoliberalizante, são contrários à cidadania que, resulta do enfoque local da economia, porquanto o cidadão necessita de meio circulante local, compatível com atividade econômica, para que ele possa realizar e cumprir suas obrigações econômicas;

7.16.6 O Cidadanismo faz entender o estagio intermediário entre o homem atual e o futuro homem universal, que só poderá ser obtido preservando-se a realidade local integra e desvirtualizada ou realizada, deixando compreender que a nova ação política se baseia na unificação e não na fragmentação, para que se possa chegar inicialmente ao Estado Cidadanista, como decorrência de uma situação de direito, criada por varias vontades, se articulando em um contrato, e em instrumento para o presente e o futuro, preservando-se a sociedade da violência da exploração, mas fazendo uso do conhecimento e conscientização para a construção do cidadão eleitor, principio e fim do Estado Cidadanista;

7.16.7 Com o Cidadanismo, o poder será conseguido conforme deixa transparecer a Teoria que lhe dá existência a Teoria

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Cidadanista, pela conscientização democrática, através de um pacto Cidadanista integrando recursos humanos de todas as hierarquias e especialidades, sem constrangimento, fundamentado: no localismo econômico, na cultura, na ciência, na educação, e na crença de um ser supremo que se revelou ao cidadão engajado em sua localidade através da mensagem cristã;

7.16.8 A ótica Cidadanista mostra que o Estado pertence ao individuo consciente de sua cidadania, portanto consciente dos direitos e deveres, para com o lugar onde mora e age, que necessita de meio circulante local compatível com atividade econômica, para que ele possa cumprir tais deveres;

7.16.9 A Teoria Cidadanista faz compreender que a ação política deve se basear na unificação, e não na fragmentação, para que as nações, possam chegar inicialmente ao Estado Cidadanista, proveniente de uma situação ética, criada por várias vontades, que se articulam em um contrato, instrumento, para o presente e o futuro de tal maneira que, não se fará, uso, da violência política, ou da exploração monetária, mas do conhecimento e conscientização, para construirmos o cidadão eleitor, princípio e fim do estado;

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7.16.10 Permite compreender, que o poder, será conseguido pela conscientização democrática através de um Pacto Cidadanista, implantado em âmbito nacional, integrando, recursos humanos, de todas as hierarquias e especialidades, sem nenhum constrangimento, de quem quer que seja fundamentado: no localismo econômico, no elemento cultural, na ciência, na educação, e na crença de um ser supremo, Deus, que se revelou ao cidadão, engajado em sua cultura e no espaço de sua localidade através da mensagem cristã;

7.18.11 Compreende-se também, sob a ótica Cidadanista, que o Estado, pertence ao indivíduo consciente de sua cidadania, ou seja, que aceite, direitos e deveres, para com o lugar onde mora e age, a localidade;

7.18.12 Destaca-se da compreensão, da Doutrina Cidadanista, que o Estado é uma realidade, e que as associações, devem ter, como elemento comum, o habitante da localidade, o cidadão, engajado em seu habitat;

7.18.13 Os equilíbrios sociais, a ser obtidos com base na teoria Cidadanista, hipoteticamente advirão de uma unidade de coordenação, e administração, para a formação do novo modelo político, deixando

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entender que o Cidadanismo resulta de teoria científica, e não um modelo mental, sem a verificação da experiência, devendo-se para isso, a execução de uma Estrutura Pré-Estatal, destinada à sua experimentação, na fase de transição entre o Estado atual, e o novo Estado Cidadanista;

7.18.14 A Teoria Cidadanista com seus postulados de natureza energética, científicos, econômicos, políticos e cidadãos, pode dar origem a uma avançada Doutrina, contendo elementos de uma profunda mudança social, e uma poderosa renovação de hábitos, da vida individual e coletiva, sendo mesmo, uma forma de revolução social, que respeita os direitos fundamentais da declaração universal dos direitos do homem, em acordo com a verdade, de que as emoções possuem relações econômicas; que se juntam colocando o elemento ético na economia;

8 Outros Elementos Cidadanistas 8.1 Os elementos políticos reais, são: o cidadão, a localidade contemplando o indivíduo, o antropológico, o social e o geográfico permitindo a sua organização republicana democrática;

8.2 O corpo teórico permite desde a concepção do mundo, à compreensão do

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homem, a importância da ética, o entendimento da formação dos grupos, e a solução dos grandes problemas existenciais e materiais, deduzindo-se daí que, a sua aplicação, numa aliança para o universal pelo local, resultará em tranqüilidade, e paz duradoura, decorrente do equilíbrio social a ser atingido; 8.3 Muda a maneira de ver a vida social baseada na concepção mecanicista ajudando a compreender que o socialismo corrompeu-se pela sociologia elitista, e que o capitalismo que explora os humildes, são irmãos gêmeos disputando uma mesma concepção materialista ligada ao naturalismo filosófico.

9. Resumo e conclusão – A teoria permite compreender que Vivemos, uma ordem, política, social e econômica, exausta, que causa um período de transição para um novo reordenamento. Tal exaustão se deve, à globalização monetária da economia, e aos avanços da alta tecnologia, que causaram a pós-modernidade.

Dita pós-modernidade produziu, no Brasil, uma ditadura, de natureza: monetária, bancária, fiscal e lotérica. Este corpo estranho, localizado nas entranhas do Estado, causou, o estado autofágico e sociofágico. Como exemplo, do estado autofágico, temos as

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privatizações perdulárias. a violência familiar, social, e institucional, que são confirmações da sua existência.

A própria inflação, (inflação metabólica) contida, através de artifícios monetários, se deve ao citado corpo estranho, incrustado no Estado. Funcionalmente, o corpo estranho, de natureza, informático-técnico-monetário-burocrático age, arrecadando informatizadamente, através da rede bancária nacional, despejando o fluxo monetário, no citado espaço, e lá se transformando em juros, privilegiando a especulação monetária.

Uma pequena fração do fluxo monetário, é distribuída para compor o meio circulante dos municípios que, ficam paralisados por “anemia” monetária. Como o meio circulante, determina, o aparecimento, no município, dos negócios. Estes, dos empregos, que por sua vez, geram consumo e impostos, que são a matéria prima dos superávits fiscais, obriga a inflação a ser, controlada, pelos artifícios monetário: juros, diminuição da massa salarial e redução do meio circulante ou base monetária, paralisando economicamente o país, cuja demografia, possuindo expansão, determinada pela escolaridade

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precária, de grande parte da população, emperra-se a economia e cria-se a marginalidade.

A Teoria explica, portanto, o Estado Autofágico e Sociofágico, causador da maioria dos nossos problemas, e na atualidade, o canibalismo social, que é o modo de vida do nosso cotidiano.

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TEORIA DA TRIDIMENSIONALIDADEAUTÔNOMA DO MERCADO

TEORIA RESTRITA

1 - Hipótese primária - O mercado seria um monstro de vida “on-linezada”, digitalizada e autônoma, entranhado nos Estados nacionais de economia globalizada, como se fosse um gigantesco polvo, cujos tentáculos, sob a forma de haustórios, parasitariam as economias e fragmentariam as realidades políticas, econômicas, culturais e espirituais das localidades, transformando-as em virtualidade em seu interior, ou seja, metamorfosearia a realidade, através do seu metabolismo. Tal metabolismo produziria a ação globalizante que resultaria numa totalidade de efeitos particulares incidentes, com sua lógica monetária, nas instituições do Estado, fragmentando-as e neutralizando-as, produzindo gradativamente a morte do Estado Nacional.

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2 - Hipóteses secundárias e terciárias decorrentes da hipótese primária apontada – Estas hipóteses são localizadas em diferentes dimensões da realidade preenchida pelo mercado, resultantes da tentativa de explicação teórica, com base estrutural e funcional para o entendimento da hipótese primária, ou seja uma extrapolação dimensional destinada a explicar o conjunto, conforme a gradação abaixo:

2.1 - Objetivo da teoria – Oferecer uma

compreensão da economia globalizada, pelo estudo do mercado em sua tridimensionalidade, através da sua ”anatomia”, “organologia”, “histologia” e “metabolismo” inseridos na economia dos países e na cultura, na sociedade, na política e no espírito dos povos.

2.2 - Definição de mercado - É uma estrutura digitalizada, virtualizada e “on-linezada” de vida autônoma, cujo “metabolismo” produz efeitos particulares nas diversas instituições dos Estados Nacionais globalizados que, em sua totalidade, são o efeito globalizante, proveniente do seu metabolismo.

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2.3 - Embriogênese do mercado – O mercado foi formado, ao longo de várias décadas ou mesmo séculos, pela contribuição individual e coletiva de homens que se sucediam e eram identificados com a produção, comercialização, monetarização, acumulação de capital líquido, especulação, corrupção e toda a sorte de negócios tais como jogo, loterias, venda de armas, narcotráfico etc. damos destaque para a captação, aluguel e venda de moedas feita pelos bancos e operadoras de câmbio.

O juro originário do aluguel da moeda tem posição destacada na formação das estruturas monetárias e na interligação das mesmas com outras de funções complementares.

Na elaboração dos diversos aparelhos e sistemas constituidores do organismo do mercado, o juro se constituiu, a principio, na “energia” que ia sendo absorvida nas ligações entre os diversos elementos que se iam unindo para a constituição dos referidos aparelhos que, no futuro, iriam originar a sua funcionalidade

As contribuições aludidas, à medida que eram incorporadas ao acervo que correspondia à área específica das diversas atividades citadas, eram aproveitadas, pelo

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conjunto, de maneira funcional, cuja evolução nos deu a estrutura tridimensional e autônoma do que temos hoje.

2.4 - Desenvolvimento do mercado

2.5 - Metabolismo do mercado – Constituído internamente pelas diversas relações e associações que se dão entre os elementos: financeiros, monetários, creditícios e especulativos, através da digitalidade e “on-linedade”. Produz o efeito do mercado na realidade. É a causa primária do conjunto dos efeitos particulares do mercado nas diversas instituições dos Estados Nacionais globalizados. É, em última análise, a ação ou efeito globalizante, resultante da lógica monetária que é o fator aglutinante que age nas estruturas produtoras da digitalidade e “onlinezada” citadas.

. A lógica monetária, atuando nos circuitos eletrônicos, funciona numa sucessão de estímulos decorrentes de um gradiente de eletros, cuja freqüência e comprimento de onda resulta da manifestação nas estruturas condutoras de mensagem recebida de “software” que é sempre atualizado pelos seus programadores, na realidade, participantes de uma elite de técnicos que procuram manter a fisiologia ou vida

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autônoma do mercado em compatibilidade com as variações do meio externo natural que influi, no constante intercâmbio de moedas e papeis com os Estados Nacionais globalizados, com base em mecanismos que ainda estão sendo estudados.

Na ação globalizante, o mercado faz uso da alta tecnologia da informática, do capital de investidores e especuladores. Atualmente, a elite de super-técnicos procuram, através da biotecnologia, substituir as estruturas produtoras localizadas no tegumento do mercado, por modelos funcionais biológicos, resultantes de uma reengenharia molecular de espécies encontradas na natureza que, sendo patenteadas, realizam a transformação da estrutura produtora mecânica do mercado em um modelo natural de produção mais econômico, do que o modelo atual, que é demasiado consumidor de energia..

Os efeitos particulares nas diversas instituições dos Estados Nacionais globalizados, resultam das diversas atividades econômicas e monetárias que se processam na intimidade do mercado, ou seja, na sua “histologia’, ou seja na sua engrenagem, sede do seu “metabolismo.

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Tais atividades econômicas e monetárias são representadas pelas operações que se dão nos mercados dos elementos de consumo das diversas necessidade, tais como: petróleo, manufaturados, arte, música, atletismo, futebol, finanças etc, e complementadas pela arrecadação promovida pelo jogo, loterias e o dinheiro desviado do espaço tecnoburocrático dos países globalizados, pelo estelionato, peculato e corrupção, protegidos pela linguagem inacessível, que é fenômeno relevante dos referidos espaços.

Deduzimos do que foi estudado com relação ao metabolismo do mercado que as instituições básicas dos Estados Nacionais globalizados, ficam a mercê da ação globalizante, sem nenhuma reação.

A passividade, por parte das estruturas e funcionalidade das diversas instituições dos Estados Nacionais globalizados, decorre da inibição causada pelos seus estatutos, oriundos de um ponto de vista sem nenhuma relação com outros elementos da realidade contígua, ou seja, de limitação originária da lógica formal, por falta de um enquadramento lógico relativista mais abrangente que intermediasse os diversos elementos endógenos e exógenos, ou melhor dizendo, por constituírem estruturas rígidas,

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que não se afastam de suas doutrinas e constituições, observando-se assim com o exemplo, a afirmação de que o mercado, além de se aproveitar da fragmentação da realidade pré-existente à sua construção, fragmenta as porções encontradas, mais ainda com seu efeito globalizante, produzido pelo seu metabolismo resultante da leitura de seu “software”, constantemente acrescido de novas aquisições, resultantes do pensamento virtual da elite técnica.

2.6 - Corpo aparelho ou sistemas e organologia do mercado - O mercado, do ponto de vista macro econômico, possui uma cabeça que é o seu sistema nervoso central e se localiza na sede do BIS, Bank for International Sttlements, banco central que se continua, com seu sistema nervoso vegetativo, representado pelos bancos centrais: FED, banco central dos Estados Unidos, Banco da Inglaterra, Banco do Japão e Eurobanco; que se continua com os bancos centrais dos países globalizados; que se comunica, através de suas operações, com a rede bancária das nações que percorrem os estados indo a todas localidades, conduzindo ou absorvendo moedas, através de financiamentos, venda ou compra de títulos. Tal rede de bancos, unidade organológica onde se dá o metabolismo mercadológico, ou seja, atividades monetárias, que produzem os efeitos particulares do mercado

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nas instituições dos países globalizados, é o ponto de encontro entre o corpo do mercado e o corpo das nações, por onde o mercado insinua seus “haustórios” para o desencadeamento da ação globalizante.

2.7 - Efeito do mercado – Fenômeno resultante do metabolismo do mercado, incidente na realidade dos Estados Nacionais globalizados, que consiste, em ultima análise, do seu metabolismo parasitário atuando a nível das estruturas do Estado.

2.7.1- Efeito Geral do mercado - Fenômeno que incide na realidade local, fragmentando-a, e que é resultante do somatório dos efeitos particulares do mercado.

2.7.2 - Efeitos particulares do mercado – Fenômenos virtualizadores que incidem nas diversas instituições dos estados nacionais globalizados. Tais efeitos particulares como foi estudado, resultam da ação globalizante, que é promovida pelo mercado, através da alta tecnologia da informática, pela hierarquização dos bancos centrais, controlando a base monetária mundial, uma elite de super- técnicos, a mídia globalizada, a alta produtividade e a biotecnologia, dos quais

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alguns elementos já haviam sido colocados anteriormente. Estes efeitos denominados conforme a sua ação na estrutura das instituições dos estados nacionais globalizados, são os seguintes:

2.7. 3 - Efeito deficitante – O efeito deficitante se manifesta através da funcionalidade da ação metabólica do mercado.

Complementando esta ação metabólica, o mercado possui a capacidade de, através de suas agências, classificar o risco financeiro de determinados estados nacionais, cujo índice é função de seus próprios efeitos na estrutura econômica do país.

As localidades necessitam de meio circulante ou base monetária que é controlado pelo banco central do país onde se situa, e que é um agente indireto, porque é um repassador nos dois sentidos, no aferente de juros da referida localidade e no eferente de crédito oriundo do mercado.

Tal meio circulante não é suficiente para permitir as operações econômicas e financeiras da localidade, por- que, além de estar sendo “puxado” por estruturas

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absorventes de moeda, casas de jogo, loterias, bingos narcotráfico, bancos e empresas internacionais ou empresas concessionárias da venda de produtos e serviços de empresas internacionais etc, está se transformando em juro, porque a maior parte desta moeda é fornecida sobre a forma de crédito, resultante da acumulação monetária proveniente da função metabólica do organismo do mercado

O efeito deficitante do mercado se explica pela absorção de juros devidos à provisão da base monetária pelo crédito, pela venda de produtos de consumo e serviços, por empresas que não são sediadas na localidade, pelo controle cadastral exercido pelos bancos e pelo controle monetário do banco central, para diminuir o consumo, para evitar a inflação, que é fruto da oferta reprimida pela produção, dependente exclusivamente do crédito.

Os déficits públicos são causados pelo efeito deficitante do mercado, porque a tributação e a arrecadação de impostos possui um limite em seu patamar, para que as empresas, possam lucrar e seus produtos possam competir no comércio globalizado, não podendo assim compensar os valores arrecadados pelas estruturas arrecadadoras do mercado, nas suas diversas modalidades

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como foi visto acima, e que são frutos do seu “metabolismo”

Concluímos assim que o mercado possui estruturas arrecadadoras (“haustórios”) no interior dos estados nacionais globalizados, causando déficts públicos locais, estaduais e federais, que em sua totalidade são o efeito deficitante.2.7.4 - Efeito Exaustante – Os estados nacionais globalizados, devido à ação metabólica do mercado, têm sofrido, por parte deste, uma absorção de sua “vitalidade”. Este fenômeno debilitante se dá devido ao efeito exaustante.

No caso particular do Brasil, que acreditamos está- se reproduzindo em todos os estados nacionais globalizados, o efeito exaustante se dá, através de um “corpo estranho” incrustado no Estado brasileiro, o “Estado mecanicista”.

2.7.5 - Efeito Marginalizante - É causado pela capacidade que tem o mercado de gerar déficts públicos junto aos Estados Nacionais. em suas instâncias local, regional e federal. Sua causa primária se explica pelo fato de a base monetária destes Estados ser provida, em moeda, pelo crédito proveniente de financiamentos de bancos centrais localizados na suíça, estados Unidos, Inglaterra, Japão,

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União Européia e bancos comerciais dos Estados Unidos, com autorização da emissão de dólares e franquia desta capacidade de emissão para outros bancos.

2.7.6 - Efeito deslocalizante – O efeito deslocalizante do mercado, incide nas localidades dos Estados Nacionais globalizados. Resulta do somatório de outros efeitos que se destinam às estruturas ou instituições básicas do Estado. Este efeito produz a fragmentação que restou da realidade, pela lógica formal, que teve seu início com a contribuição da Grécia antiga, quando através da lógica estabeleceu as regras do pensamento.

O mercado, com sua máquina desrealizante e virtualizante, dá início a este efeito na estrutura já fragmentada pré-existente da realidade local, através da imposição do comportamento monetário; através da sua estrutura financeira cuja origem se dá no exato momento em que seu sistema nervoso central e, através dos mecanismos metabólicos citados, origina a provisão pecuniária da base monetária mundial, que subtende o dinheiro que está acumulado nos bancos e circulando nos circuitos eletrônicos, sob o controle dos operadores, que constituem parte da elite técnica mencionada anteriormente.

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2.7.7 - Efeito desestadualizante – Fenômeno linear causado pelo mercado nos Estados nacionais, desorganizando suas estruturas políticas e administrativas estaduais, ou provinciais, que resulta do confronto da linearidade de seus efeitos com a tridimensionalidade da realidade da estrutura em si, no caso o Estado Regional.

O Estado Regional atual, embora não possua estrutura tridimensional funcional, pelo fato de resultar da história política do país, e encerrar em si, realidades sociais, econômicas, culturais e espirituais. Portanto, uma estrutura tridimensional, no sentido de envolver segmentos, que se originaram de um plano, concebido por consciências políticas que interagiram e se associaram, para produzirem as instituições do mesmo.

Tal Estado Regional, é fruto de uma vontade política que, em determinado momento da existência do Estado Nacional, separou-se da vontade política geral e passou a ter vida própria, embora se relacionando com o objetivo de materialização de seus planos iniciais, não divergiu politicamente, com relação aos elementos de controle do Estado Nacional, ou seja constituição, arrecadação tributária etc.

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O Estado regional ou provincial é uma realidade tridimensional também, porque resultou no estágio atual da evolução dos seus elementos constituintes, que melhor explicando, são aqueles, que foram apanhados pela vontade política autônoma, que se dissociou da vontade política geral, que na época do acontecimento, traduzia a evolução do próprio pensamento político do Estado Nacional, que em busca de abranger todas as áreas do seu território, ou do seu corpo físico, necessitava de dar a determinada região dele, vida política, administrativa e econômica, para se manter como Estado, no que diz respeito a identidade e unidade, isto é, presença funcional em todas as partes do Estado Nacional, do poder político.

A presença de uma infra-estrutura monetária nos Estados Regionais das nações, comandada por banco central, com a autoridade de, através de portarias, mudar bruscamente a realidade monetária desses Estados, expandindo ou contraindo a base monetária, pela emissão ou compra de papeis, ou seja, pela linearidade monetária, cujo valor é representado em termos globais, por cento e trinta trilhões de dólares, e que se continua nos Estados Nacionais sinapticamente, através do referido banco central, por constituir uma força monetária colossal, tritura

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como uma lâmina afiada a realidade tridimensional dos Estados Regionais.

A tridimensionalidade referida dos Estado Regionais precisa, para sua manutenção e evolução, da base monetária e do fluxo monetário circulante necessários à capitalização do cidadão para de giro e implantação dos negócios que deverão se dar nos Estados Regionais, dando início ao ciclo econômico: negócios – empreendimentos - empregos – salários – consumo – impostos – capital investimentos.

Sem o fluxo monetário Estadual ou Provincial, o ciclo econômico não se pode estabelecer, inviabilizando, contendo ou destruindo as outras dimensões da realidade Estadual.

2.7.8 - Efeito desregionalizante - É fenômeno virtualizante de mercado, que consiste em desregionalizar os Estados Nacionais. A regionalização dos Estados Nacionais compreende estruturas administrativas e políticas que se estabeleceram com base na realidade regional dos Estados Nacionais. Elas são proteção administrativa e política, contra forças hegemônicas de qualquer natureza oriundas do meio externo. Contribuem, embora

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linearmente, para a homeostase do Estado, conseqüentemente, para a sua preservação e perpetuação.

O mercado, através do seu efeito desrregionalizante, contribui para a dissolução das referidas estruturas, o que, somado aos demais efeitos, causa a exaustão do Estado.

O mecanismo causador deste efeito desrregionalizante do mercado, é a sua capacidade de, através dos bancos centrais dos Estados Nacionais, produzir a submissão completa das regiões à tutela dos referidos bancos, pelo controle da base monetária, limitando assim a sua autonomia administrativa e política.

2.7.9 - Efeito Desnacionalizante – O efeito desnacionalizante do mercado decorre da sua própria vida autônoma, que é conseqüência da sua tridimensionalidade e de seu metabolismo. Ele age com sua linearidade, através dos bancos centrais das nações e das operadoras de câmbio funcionando em regime de vinte e quatro horas, para permitir a venda das mais diversas moedas, para permitir o turismo e o comércio internacional. que é uma atividade que se dá ao lado da produção, ao

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nível do seu “tegumento”, que é a estrutura mais periférica do referido mercado. Tal efeito invalida a estrutura política dos Estados nacionais, apesar de as instituições executivas, legislativas nacionais, estaduais e municipais ou locais continuarem funcionando. Ele explica o divórcio entre a política e a realidade cotidiana. Esclarece também o porquê do abandono da política, pelos intelectuais, homens de bem e pelo povo, que está em busca da cidadania que ainda não vale como força política porque o trabalho de sua codificação e interpretação, com base em uma economia política reciclada ou atualizada, estará sendo conscientizada por parte da sociedade, a partir do lançamento desta obra.

O efeito desnacionalizante é o efeito que dissolve os Estados nacionais, consubstanciando a continuidade dos mecanismos metabólicos do mercado com os mecanismos do Estado atual. Ele tem o objetivo de consolidar, perpetuar e cronificar, o parasitismo e virtualização da realidade dos Estados Nacionais, incompatíveis com a lógica monetária, linearizando o que sobrar da referida virtualização. Permitindo a existência nas localidades dos países globalizados, de uma única verdade, aquela que não se confronta com o “software”, que foi concebido

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pelos supertécnicos referidos acima, a serviço do mercado, e que em interação, com a venda e compra de títulos por parte das instituições bancárias pertencentes ao sistema nervoso central do mercado, em interação com o movimento das bolsas, que traduzem a ansiedade pelo poder, o narcotismo do consumo e a angústia existencial das sociedades, que em última análise explica, a vida autônoma do mercado.

A desnacionalização causada pelo efeito desnacionalizante do mercado na realidade psicológica e consciencial das sociedades explica, ser tomado como completamente inócuo, a substituição da capitalização individual, familiar, empresarial e nacional pelo uso do crédito. Explica também a aceitação da nacionalidade e da internacionalidade financeira e monetária, incompatível com as individualidades políticas, sociais, econômicas, culturais, existenciais e espirituais do lugar que, é conseqüência da evolução das citadas vertentes em seu processamento histórico.

2.7.10 - Efeito anticonstitucionalisante – Este efeito causado pelo mercado nas constituições do Estados nacionais, explica as freqüentes mudanças de suas constituições através de dispositivos que sacrificam a

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unidade do todo com as partes. Como um Estado Nacional deverá ter idéia central, como reflexo dos anseios e espírito do país, dando-lhe unidade e centralidade, sem os quais não é possível o vislumbre de objetivos definidos para a materialização dos ideais de sua sociedade. A retirada da coerência institucional, além de prejudicar o judiciário, no que diz respeito à interpretação das leis, colabora para a fragmentação de toda a sociedade tirando-lhe o espírito comunitário que surge como conseqüência da referida coerência em sua praticabilidade histórica.

Embora a lei seja um impedimento atual à cidadanização completa do estado, ou seja o cidadão se comportando como se Estado fosse, é uma exigência do estagio atual de organização funcional do Estado nacional, que por não proteger-se e nem proteger a sociedade impede a praticada cidadania, mantendo-a no estado de potencia. Melhor dizendo vir a ser.

Este efeito anticonstitucionalizante do mercado, age indiretamente no legislativo através, da política econômica de caráter exclusivamente monetária, fundamentada na economia globalizada que transcende a instituição do Estado Nacional, conseqüentemente sua constituição.

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O mecanismo íntimo deste efeito se compreende ao refletir-se sobre a teoria explicada neste ensaio teórico, que torna possível a compreensão do mercado como entidade viva e tridimensional, que assegura sua existência em intercambio de moeda e os mais diferentes produtos com os Estados Nacionais de maneira parasitária devido ao fato da lógica monetária, a base do seu funcionalmente esta assentada sob um valor numérico de liquidez maior do que a totalidade de todos os Estados Nacionais.

Este efeito desconsticionalisante do mercado é dos seus efeitos um dos mais sutis, passando desapercebido até dos constitucionalistas de grande envergadura.

2.7.11 - Efeito fragmentante - Este efeito linear, se origina da concentração da moeda no seu sistema circulatório constituído por uma rede de circuitos eletrônicos que estão dispostos em toda a sua disposição. Tais circuitos guardam relações estruturais com todos os constituintes da organização, sem predominância de volume ou área ocupada que, é conseqüência do calibre do fluxo monetário irrigante determinado pelas operações financeiras e comerciais que se dão nos aparelhos e sistemas do mercado.

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Sem o efeito fragmentante, não poderia ocorrer a virtualização das realidades políticas, administrativas, econômicas, culturais e espirituais das localidades devido a linearidade de que é portadora a função da estrutura haustorial.

2.7.12 - Efeito virtualizante – É o efeito que absorve para as dimensões estabelecidas pelo mercado, os elementos das realidades mencionadas que foram fragmentadas a priori pelo efeito fragmentante.

A observação aponta como linear a natureza deste efeito, em contraste com o fenômeno da fagocitose nos organismos biológicos, por ele ter inicio e se processar em toda a sua extensão fora do sistema representado pelo mercado, de tal sorte que mais se assemelha com a difusão de partículas atravessando as membranas semi permeáveis, do que a atividade microscópica fagocitária típica dos macrófagos e mesmo das amebas encontrada sistemas biológicos.

2.7.13 - Efeito globalizante - Este efeito mostra em sua observação, baseada nos modelos teóricos elaborados para estudo das funções do mercado, ser resultante do somatório dos efeitos particulares, que estão

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ligados por relações de causa e efeito metabólico, com a programação do software organizacional e funcional que é a base magnética de todos os procedimentos funcionais do sistema. Esta base magnética encerra em si a programação que em interação com as estruturas digitais do hardware são responsáveis pelo metabolismo endógeno causador dos efeitos lineares exógenos, mas que não estão isentos da orientação eletrônica para se completarem sob a forma de efeito globalizante.

A programação do gigantesco sistema contempla todas as fases iniciais e intermediaria dentro da estrutura tridimensional, com objetivo final de causar o efeito globalizante utilizando para isto toda a estrutura indutora do metabolismo.

7. 14. Efeito Antieticitante – Efeito que resulta da totalidade dos efeitos que incidem na localidade. Este efeito impede o exercício da ética. É um efeito que decorre do uso exclusivo da lógica monetária.

3 - Fundamentação ou comprovação da hipótese – Para fundamentação e comprovação da hipótese de que o mercado em sua tridimensionalidade autônoma, se comporta conforme a formulação das

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hipóteses escalonadas neste ensaio, teremos que fazer a enumeração dos elementos de sua constituição, alguns já mencionados, conforme o abaixo dispostos:

3.1 - Lógica Monetária – Modalidade de raciocínio formal que exclui todo os outros. Sua aplicação na realidade, visa exclusivamente a obtenção da liquidez. O seu uso pelo mercado, foi o ponto de partida para o estabelecimento da estrutura técnico, digitalizada e on-linezada que deu início a sua vida autônoma. Seu substrato de atuação nas dimensões virtuais, e monetárias do mercado são os circuitos eletrônicos, condutores de moedas que se conectam entre si pelas sinapses que são representadas pelas operadoras de cambio.

3.2 - Circuitos Eletrônicos – Estruturas como o próprio nome diz, que representa a moeda, pela diferença de potencial eletrônico entre dois pontos de um segmento do referido circuito. Por exemplo a liquidez existente no BIS, Bank International Stlement, ou seja Banco Internacional de Compensações e em outros bancos centrais e particulares que fazem parte do sistema nervoso do mercado, medem a liquidez deste segmento pelo número de elétrons presentes no plexo

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eletrônico localizados em suas áreas de atuações.

3.3 - Bancos centrais e particulares destinados a provisão do meio circulante internacional, inclusive no caso de alguns bancos comerciais poderem emitir moeda e franquiar estas emissões - Este fato financeiro e monetário é usado na presente teoria, para fazer compreender em sua tridimensionalidade e funcionalidade mecanismos da dinâmica dos elementos metabólicos responsáveis pela vida autônoma do mercado com o intuito de comprovar a hipótese primária e alguns de seu desdobramentos secundários, contidos nas hipóteses secundárias e terciárias. Os bancos centrais internacionais e nacionais compondo uma hierarquia, distribuidora e controladora do fluxo monetário transnacional. É interpretado teoricamente como um sistema nervoso central que através da compra e emissão do mais diversos papeis encontrados na economia globalizada, digitaliza e on-liniza dito fluxo, pelo sistema circulatório do mercado, os circuitos eletrônicos, criando gradientes eletrônicos, que representa a liquidez, o seja o sangue do mercado, fluindo e se continuando com o sistema financeiro das nações, em um processo de bombeamento contínuo desembarque é o Banco

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Internacional de Compensações BIS, Bank International Stlement, localizado em Basiléia na Suíça. Esta hierarquia de bancos centrais e comerciais, hipoteticamente, porque ainda falta comprovação, obedeceria a engenhosa programação em software realizado e atualizado por uma equipe de sofisticados profissionais pertencente a uma elite técnica, que dá funcionalidade, integração e unidade ao arcabouço metabólico do mercado.

3.4 - Bancos centrais das nações globalizadas – São instituições financeiras que controlam a base monetária, através da emissão de seus títulos ou compra de títulos dos bancos da rede privada ou estatal. Quando compra os referidos títulos, expande a base monetária e quando vende contrai a referida base. Funcionam com base na teoria anunciada por este ensaio como “sinapses”,¹ que conectam os circuitos eletrônicos monetários do mercado, integrantes do seu “aparelho circulatório” com os circuitos monetários dos Estados Nacionais globalizados. Sua função com relação a ação parasitária do mercado é a de veicular através da sua estrutura organizacional a contração e expansão da base monetária mundial de acordo com as previsões da elite de super técnicos, com relação a inflação mundial e a

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manutenção da liquidez fora do nível de risco avaliado para o sistema representado pela máquina do mercado. É portanto um elemento considerado importante na formação do modelo teórico representado por esta teoria de explicação do mercado no que tange a sua organização e função como fator de fragmentação e virtualização das realidades políticas, econômicas e espirituais dos povos e nações, através de seus bancos centrais abstraindo-se o parasitismo causado por outras instituições internacionais, ou seja, as instituições creditícias internacionais, já mencionadas neste ensaio teórico.

3.5 - Bolsas de valores espalhadas pelos países de economia mais expressiva em relação aos demais – É o local da estrutura tridimensional, que produz efeitos lineares, por onde penetram os maiores volumes de moeda provenientes das localidades, onde ocorre o retorno monetário ampliado segundo a liquides dos produtos financiados e as taxas de juros contratadas nos investimentos. Estas instituições equilibram e desequilibram o fluxo monetário em poder do mercado e dos investidores, recebendo influencias dos operadores que são informados pela programação digital e on-line do mercado.

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São extremidades do circuito integrado do mercado, por onde estes também recebem gradientes eletrônicos determinando nestes pontos da estrutura, o calibre, sentido e direção do referido fluxo monetário.

3.6 - Instituições de crédito internacional – Instituições de crédito, que operam internacionalmente tais como: BID, Banco Mundial, etc. pelo volume de suas operações e de seus recursos aplicados. Sua existência é encarada pela teoria, para comprovação de suas hipóteses como fontes de fluxo monetário perfeitamente equacionáveis na explicação do funcionamento do complexo sistema auto-mantido, por sua engrenagem alimentada por recursos monetários advindo de suas operações internas e externas. Funcionam como órgãos supridores de moedas acoplados ao circuito eletrônico integrado do mercado, que preenche toda a sua intimidade e superfície, nutrindo a sua vida metabólica e parasitária, excluindo as sociedades que não assumiram o comportamento monetário, devido a natureza dos seus princípios éticos ou teológicos integrados na formação do Estado dos seus países.

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3.7 - Instituições avaliadoras de risco – Organizações monetárias acopladas ao circuito digitalizado e on-linezado do sistema que funcionam, obedecendo o critério da lógica monetária e da lógica de juros, com ponto de partida do ciclo econômico referido nesta teoria, sem no entanto ter compromisso com os resultados favoráveis em todos os seu estágios. São órgãos que agem de acordo com previsões de natureza estatística e de risco devido a relação ou Feed Back risco juro, endividamento risco.

3.8 - Instituições auditoras e monitoras da economia dos países globalizados – Como exemplo temos o Fundo Monetário Internacional, FMI, que com auxílio das agências de risco e de um modelo linear contábil, monitora as economias endividadas que recorreram a seus empréstimos ponte ou a outra linha de seus produtos financeiros, por problemas relacionados com a liquidez. Funciona dentro do organismo do mercado como regulação funcional e atua também através da previsão do tempo útil da economia a ser virtualizada. É para o mercado o que é a homeostase para os seres classificados pela biologia.

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3.9 - Elite técnica – É um dos elementos constituidores do mercado, relacionado com sua embriogênese. De onde ele tira a sua higidez, sua eutrofia, a semelhança de um homem que mantém sua saúde através de visitas periódicas ao médico, que utiliza para sua avaliação os mais sofisticados exames complementares de diagnósticos e para sua terapêutica a linha mais avançada de produtos farmacêuticos e os mais atuais equipamentos fisioterápicos. Controla e promove a sua a intusepção², que é o aproveitamento de todos os elementos da realidade absorvidos e virtualizados, que são aproveitados no seu desenvolvimento, para o início da síntese que seu metabolismo realiza para formação de “matéria” de si próprio que, será usada em suas estruturas para reparação, manutenção e adaptação á modificações adversas surgidas no meio externo à sua organização.

3.10 - Software organizacional e funcional – Gravação magnética digital. Programação eletrônica de toda a dinâmica de sua estruturação. Contendo em si em estado pré-virtual, todos os elementos que em interação com seu hardware realizarão o trabalho das diferentes tarefas por especificidade de função, envolvidas no seu metabolismo. Põe o mercado em ação. É o instrumento usado pela elite técnica para

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controlar, reparar, adaptar, desenvolver e funcionar o mercado através do dinamismo do seu metabolismo.

3.11 - Haustórios - É o conjunto de elementos da constituição do mercado cuja função é absorver da realidade exógena ao mercado, moeda para sua manutenção e desenvolvimento. É o órgão parasitário por excelência. É composto por bancos comerciais e de investimento; shoppings, moinhos, loterias, bingos, instituições nacionais e internacionais, destinadas a venda de produtos de elevada liquidez; ponto de venda de droga, estádios de futebol, postos de venda de combustível, gravadoras, estúdios de cinema; negócios de arte, pedras preciosas, ouro, mídia etc.

4 - Alta tecnologia digital e eletrônica – É o instrumento usado pela elite técnica para a realização da virtualização dos elementos de realidade fragmentados pela linearidade da lógica monetária e captados pelo metabolismo do mercado través dos seus haustórios.

5 - Interpretação de fatos políticos, econômicos, sociais, culturais, ambientais, judiciais, conjugais,

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espirituais e de segurança segundo a teoria

5.1 - Fatos políticos -. As decisões resultante de uma interpretação da carta constitucional de um Estado Nacional, que é um fato político, pode ser contrariada em sua aplicação, pelo efeito desconstitucionalizante do mercado, que além de invalidar a vontade política por traz da decisão, impede a sua aplicação, porque os elementos de realidade: política, econômica, cultural e espiritual das localidades foram virtualizados. Como exemplo temos a cidadania impedida de ser posta em prática pelo cotidiano insuportável que é conseqüência segundo a presente teoria em ultima análise do metabolismo do mercado.

5.2 - Fatos econômicos – Supondo-se que determinado governante de um Estado Nacional globalizado, deseje desenvolver o seu país para acabar com o desemprego e o analfabetismo. Com relação ao desemprego esbarra logo de saída com a alta tecnologia do mercado, que hoje sem encarrega de cerca de noventa por cento da produção mundial, constatando-se assim a desempregabilidade, que nada mais é do que a virtualização

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causada pelo metabolismo do mercado na realidade do trabalho5.3 - Fatos sociais – A violência atual que é a exacerbação do extinto de agressividade que o ser humano hereditariamente trouxe do animal, tem crescido com a globalização, que segundo a presente teoria, é causada pelo efeito globalizante produzido pelo metabolismo do mercado que é conseqüência do seu software organizacional e funcional que é uma elaboração da elite técnica.

Tal violência atual no que diz respeito a sua aceleração, não guarda nenhuma relação, com o crescimento da demografia, nem em quantidade, especificidade e sofisticação, mostrando assim que um modelo teórico tridimensional como este que nos fornece a presente teoria é valido para este tipo de observação que exige para sua avaliação um maior discernimento, impossível de se obter com o intelecto a céu aberto, ou seja desprovido de instrumentos ampliadores da análise.

5.4 - Fatos culturais – A metamorfose que as diversas línguas sofreram ao logo do processo histórico, se baseou nas conquistas e colonizações que estes povos sofreram assimilando deste modo costumes e termos linguísticos. Os próprios Judeus que

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introduziram o monoteísmo, importaram da Caldeia um dos nomes bíblicos do se Deus, o nome Jeovah, que significava na língua Caldeia da época macho e fêmea, portanto incompatível com a natureza bíblica do Deus verdadeiro do Estado Judaico, criador da sua Teocracia que, também é o nosso Deus. Mostra-se assim a maior propriedade do nome hebraico de Deus. Javeh, ou seja a primeira pessoa do indicativo presente do hebraico, que se falava na época do Seu encontro com Moisés, eu sou, esclarecendo melhor, aquilo que essencialmente é.

Conclusão. Ora se o próprio Deus perdeu o nome momentaneamente visto historicamente, calcule o que ocorre com outras palavras de menor importância.

Colocando-se as afirmações acima, isentas de qualquer falsidade em função de uma explicação da aceleração das transformações que as diferentes línguas dos Estado Nacionais globalizados vêm sofrendo, nos dias atuais, somos obrigados a nos valer deste modelo teórico tridimensional para compreendermos, dita aceleração. Portanto estamos diante de mais um efeito particular do mercado, causado pelo seu metabolismo, o efeito desculturante.

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5.5 - Fatos ambientais – A ecologia embora aborde a questão do meio ambiente em suas relações com o clima e a preservação da natureza, que é um enfoque geral, é agredida pelo somatório das transformações locais, que se dão pela exploração dos recursos naturais e poluição ambiental resultante da manufaturação de produtos e da queima de combustíveis oferecidos pelos haustórios do mercado. A presente teoria nos faz inferir que danos causados ao meio ambiente, é apenas o resultado de um efeito linear do mercado que podemos denominar sem qualquer prejuízo aos raciocínios válidos para a compreensão desta observação, que é o efeito desnaturante.

5.6 - Fatos judiciais – Como fato judicial, podemos apontar, no judiciário a evidencia processual atual, do demasiado número de processos, em relação ao número de juízes e a qualidade e funcionalidade de sua estrutura. O patamar que atinge no Judiciário tais processos, pode ser considerado para a demonstração do comportamento hígido ou não de uma sociedade que pode ser constatado respectivamente, por um número razoável ou exacerbado de questões representadas pelo número deles. O modelo teórico esboçado por esta teoria, permite compreender que sendo o mercado o

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causador dos espaços de exclusão, onde se desenvolve os Estados Marginais com suas ações criminosas, sendo o responsável pelas dificuldades vividas no cotidiano, pelo desemprego tecnológico, o controle que exerce nas economias e os déficts públicos causados por seu efeito deficitante, que impede os investimentos, tem colaborado extra judicialmente com o aparecimento dos delitos e de controvérsias com relação ao direito individual, político e institucional, nos Estados Nacionais de economia globalizada.

5.7 - Fatos conjugais – O elevado número de separações e de divórcios, assim como a quantidade crescente de uniões, sem a proteção jurídica ou mesmo sem a formalidade religiosa, é a observação atenta que se faz, com o auxílio da teoria, que mostra claramente, a dificuldade que a família encontra em sua manutenção e continuidade, pela a ação linear do mercado. No caso das desuniões que são explicadas pela fragmentação e virtualização das realidades econômicas, culturais e espirituais da localidade, tirando os meios necessários, o observador se depara em suas pesquisas com o fato da inexistência completa de moeda e de liquidez para pagar as custas cartoriais do casamento e o preço cobrado pela cerimônia

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religiosa para os interessados que professam a fé católica.

5.8 - Fatos espirituais – O leitor pode até estranhar a expressão fatos espirituais. Tal expressão resulta da observação que se faz do comportamento do homem pertencente a uma denominação religiosa ou mesmo daquele que se conduz por denominada filosofia ou conhecimento de natureza oculta, ou seja, isoterismo.

Com a globalização, a coerência outrora existente entre o comportamento do crente e os preceitos que ele defendia era uma evidencia que podia ser constatada por qualquer observador, mesmo os menos atentos. Hoje as religiões, se valem da psicologia individual e grupal, usam técnicas associativas, recursos de comunicação de massa, debates, encontros, simpósios, congressos, música popular, mercadologia e não conseguem de seus fieis tal comportamento, deixando transparecer, que a mensagem advinda da revelação encontra dificuldade de realizar a conversão. Um estudo objetivando o esclarecimento deste fato espiritual, com o auxilio da presente teoria mostra claramente, que a ação linear desenvolvida pelo mercado fazendo uso do seu efeito virtualizante que

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tem seu inicio a pós o trabalho exercido pelo efeito fragmentante, produz o efeito despiritualizante, como conseqüência da absorção de elementos da realidade, cultural. Explicitamente, a moral, a tradição, o folclore, a doutrina religiosa das localidades que não poderão ser tirados do espírito individual e do lugar, sob pena de impedir a referida conversão de maneira absoluta dando lugar a conversão aparente que precisa ser estimulada pelos referidos meios de que se valem as diferentes denominações religiosas para obterem a conversão real.

5.9 – Fatos policiais, segurança - A incapacidade das polícias conterem a violência se destaca, na observação atenta dos fatos policiais registrados no cotidiano das cidades mesmo as de menor índice demográfico, não permitindo uma interpretação que possibilite uma terapêutica. A evidência desta afirmação, tem a seu favor, o não aparecimento de políticas de segurança que pelos menos mantenha em estabilidade o grande patamar assumido pela criminalidade.

Com o uso do modelo teórico tridimensional da teoria proposta a verdade vem imediatamente a superfície da realidade. Constatamos que a incapacidade das diversas políticas de segurança levadas a efeito pelas

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polícias dos Estados Nacionais globalizados se dá, por serem instrumentos endógenos de contenção da criminalidade e compatível em seu poder de força e resolução dos problemas da área de sua atuação, nada podem fazer em relação a força contrária exercida pela criminalidade oriunda da organização do Estado Marginal que é alimentada pela destruição exaustão ou destruição do Estado oficial pelo efeito exaustante que, por ser de natureza exógena e de linearidade que pode ser medida por comparação com o valor da liquidez do mercado, cerca cento e trinta trilhões de dólares, que em comparação com as verbas orçamentária destinadas pelos Estados Nacionais para o mister da segurança, estas assumem montante desprezível. A segurança dos Estados Nacionais portanto, assumem o valor de pequena força centrípeta, sem nenhuma condição pelo seu pequeno módulo para equilibrar a direção e sentido da força centrifuga que representa o efeito linear do mercado que incide na localidade se dividindo em efeito marginalizante, deficitante, exaustante, desnacionalizante, desregionalizante, deslocalizante e etc; como foi mencionada anteriormente nesta teoria.

Resumo e conclusão – Uma consideração atenta da teoria proposta neste ensaio,

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analizando-se detidamente, suas hipóteses primária, secundárias e terciárias, relacionadas umas com as outras por tratamento lógico, vai estabelecendo no espírito à medida que a observação, com o concurso do modelo teórico, permite a compreensão das relações de causa e efeito de onde se origina a percepção do seu objetivo.

A definição do que representa o mercado no contexto das nações, sua embriogênese, e efeitos: efeito geral, efeitos particulares, linearidade de sua ação, compreensão de seu metabolismo e sua tridimensionalidade autônoma, causadora dos efeitos exaustante, desnacionalizante, desregionalizante, deslocalizante, marginalizante e etc; são fornecidos pela teoria, com o cuidado do não afastamento da idéia central formuladora de suas hipóteses, dando elementos para a conclusão a que se chega após o estabelecimento das premissas estudas por ordem didática.

Tal conclusão não permite o afastamento do reconhecimento de que o mercado é portador de uma estrutura organizacional e funcional que lhe dá a função de uma máquina globalizante, de vida on-linezada e digitalizada autônoma, com base em um metabolismo resultante da interação

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eletrônica, causada pela tecnologia digital e on-line que assimila estímulos advindo das relações e associações originadas da compra e venda de títulos da economia globalizada, obedecendo portanto, uma lógica monetária que permite o controle da base monetária global.

Gigantesca máquina possui em sua intimidade estruturas eletrônicas, mais precisamente circuitos integrados, causadores de funções que se assemelham a um aparelho circulatório semelhante ao encontrado no grupo animal dos seres vivos que utiliza para o deslocamento em sentidos opostos, ou seja os sentidos aferente e eferente as informações de uma hierarquia de bancos centrais universais e certos banco comerciais organizados para emitirem moeda; a função interrupta das operadoras de cambio vendendo moeda vinte quatro horas em regime de plantão, descontando-se aí o fuso horário, para permitir o comércio global e o turismo, que são operações que contribuem também para o estabelecimento do seu metabolismo. Incorpora também a função de absorção de moeda pelos seus austórios e a função representada em sua estrutura pelo mecanismo das bolsas de valores. A observação neste caso só pode se dá com o concurso de um modelo

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tridimensional pelo fato do mercado não ser segundo a teoria um sistema linear como antes se pensava.

Também aponta para o uso de tal modelo o fato da abrangência de que o mercado se tornou possuidor no contexto das nações, o uso que se faz de suas funções que nos envolve de tal maneira que o instrumento teórico proposto além de ser um artifício intelectual e científico de compreensão do sistema é uma tentativa a nosso ver de revelação de uma super estrutura, que devido à virtualidade de que é possuidora como conseqüência de sua elevada tecnologia que inclui altíssimas velocidades de informações e estímulos eletrônicos.

Ditas velocidades usadas pelo mercado não permitem ao intelecto humano compreender em um momento dado o que está se passando nem no seu metabolismo nem o que está acontecendo nas localidades como conseqüência de seus efeitos, resultando daí um “véu” que impede o espírito de discernir e que dá a impressão que a realidade foi linearisada de tal modo que não permite nenhuma tentativa de mudança do que está estabelecido. Esta função de “vedação” do espírito para o impedimento de tentativas válidas ou não, com o objetivo de escape da ação parasitária, como nos mostra

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o modelo teórico é função direta da elevada tecnologia de que é possuidor o metabolismo do mercado, que se espraia na realidade com raias de todas as cores em um halo ilusório em coerência com o preceito de que a fantasia é necessária para a sedução esconder a verdade de seu objetivo. Tal “vedação” seria o efeito despiritualizante?

TEORIA REALÍSTICA, FUNDAMENTO. PARA A REALIZAÇÃO DO QUE FOI DESREALIZADO DA REALIDADE PELO MERCADO, O ESTADO RELIGIÃO E COMO

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PROPOSTA PARA UMA NOVA TERAPÊUTICA.

1. Hipótese primária – Para a Teoria estabelecida nesta publicação, a realidade seria constituída, de campos de energia dispostos, em dez níveis ou dimensões interdependentes, que são diferenciações de outro campo energético, mais abrangente e contínuo, em relação aos primeiros, instituídos dele, e do qual são alimentados, pela absorção de energia dependente da estrutura particular de cada nível. Tal ordenamento, constante em todo o sistema, procede de um código que nos dá a sua leitura.

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2 - Hipóteses secundárias e terciárias decorrentes da hipótese primária apontada – Estas hipóteses são localizadas em diferentes dimensões da realidade, resultantes da tentativa de explicação teórica, com base estrutural e funcional para o entendimento da hipótese primária, ou seja, uma extrapolação dimensional destinada a explicar o conjunto, que como resposta produziram os efeitos abaixo:

2.1 - Objetivo da teoria – A teoria procura estabelecer relações de causa e efeito entre a Realidade, compreendida, com base na energética e os diversos transtornos, psicológicos, psiquiátricos, médicos, políticos, sociais e econômicos, Internacionais, Nacionais, regionais e locais, causados pelo desequilíbrio energético das diferenciações gradativas desta, os seres de toda a espécie.

2.2 Conceito de Realidade – Confunde-se com a hipótese primária.

2.3 - Embriogênese da Realidade – A Realidade foi formada, ao longo da eternidade, pela contribuição e diferenciação de seu oceano de energia que se confunde com a própria eternidade

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2.4 - Desenvolvimento da realidade – Partindo do oceano primitivo de energia fundido à eternidade, surgiram diferenciações dele mesmo em número de dez níveis, cada uma constituída de campos eletromagnéticos, ordenados segundo o código aludido, que em cada dimensão relacionada ao nível, interagia energeticamente, transformando energia externa continua, em energia interna descontínua, que em seu conjunto teceram uma estrutura semelhante a um dínamo gerador de energia, mas que em ultima análise apenas funciona como um mecanismo descontinuador de energia contínua, que era impedida de se manifestar, ou realizar-se por falta de referencial com relação a ela mesma, condição para que pudesse ser detectada ou medida.

2.5 - Metabolismo da realidade – Decorreria da interação dos diversos níveis da realidade, intercambiando energia entre eles, resultando daí a organização energética da qual iria resultar a vida, cujo prolongamento, são: vida psíquica, vida orgânica, vida cultural, vida econômica, vida política, vida religiosa. 2.6 – Estrutura e funcionamento da realidade - De acordo com os itens 2.4 e 2.5 A Realidade, seria um conjunto de campos energéticos, divididos em níveis, captadores e

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emissores de fluxo energético, que comporta variações de posição dos elementos diferenciados dela, com relação ao código aludido, mas ainda incluídos, ou seja, entre sua estrutura e tais elementos, mas não permitindo um isolamento completo da influência do campo energético básico de sua composição.

2.7 - Efeitos da Realidade – Resultaria do metabolismo da Realidade, atuando a nível particular em cada nível e globalmente no conjunto. Efeitos Particulares os que decorrem de cada nível e Efeito Geral o que decorre do conjunto da realidade.

2.7.1- Efeito Geral da Realidade - Fenômeno causado pela Realidade que mantém todos os seres, suas diferenciações, sob sua influência.

2.7.2 - Efeitos Particulares da Realidade – São fenômenos causados pela Realidade, que se dão em cada nível e que resultam das interações energéticas entre os diversos níveis, levando em consideração os diferentes comprimentos das ondas energéticas de cada nível e a disposição dos campos eletromagnéticos efetuada pelo código orientador do posicionamento dos campos eletro magnéticos, nos níveis. `

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2.7. 3 - Efeito psicante – Decorre do metabolismo do primeiro nível da realidade, em interação com o metabolismo dos outros níveis. 2.7.4 - Efeito bioquimizante – Decorre do metabolismo do segundo nível da realidade, em interação com o metabolismo do primeiro nível.

2.7.5 – Efeito anabolizante – Decorre da interação metabólica dos níveis: primeiro segundo e terceiro da Realidade.

2.7.6 - Efeito catabolizante – Decorre do afastamento do ser ou diferenciação englobado pela Realidade do campo eletromagnético em relação aos níveis da realidade, ou em relação ao espectro total dos campos da Realidade.

2.7.7 – Efeito histologisante – Decorre da interação dos metabolismos dos anteriores efeitos, excluído o efeito catabolizante. 2.7.8 - Efeito Anatomizante – Decorre da interação do metabolismo causador dos efeitos anterior excluído metabolismo do efeito catabolizante.

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2.7.9 - Efeito culturante – Decorre da interação do metabolismo causador dos demais efeitos, excluindo o metabolismo do efeito catabolizante.

2.7.10 - Efeito Socializante – Decorre da interação dos metabolismos dos efeitos anteriores, excluindo o efeito catabolizante e os efeitos economisante e ideologizante, que decorrem do somatório da interação dos metabolismo de todos os efeitos, excluindo o efeito catabolizante.

2.7.11 - Efeito religiosante – Decorre do efeito ideologizante.

3 - Fundamentação ou comprovação das hipóteses secundárias e terciárias – São os fatos políticos sociais e econômicos analisados como extensão do metabolismo causador dos diversos efeitos e sua interação com os efeitos: Culturante, socializante, economizante e ideologizante. 3.1 Fatos políticos – Decorre do metabolismo do efeito politizante.

3.2 - Fatos econômicos – Decorre do metabolismo do efeito economizante 3.3 - Fatos sociais – Decorre do metabolismo do efeito socializante.

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3.4 - Fatos culturais – Decorre do metabolismo do efeito culturante.

3.5 - Fatos ambientais –Decorre da interação do metabolismo de todos os efeitos 3.6 - Fatos judiciais – Decorre do metabolismo do efeito politizante. 3.7 - Fatos conjugais – Decorre do metabolismo do efeito ideologizante.

3.8 - Fatos espirituais – Decorre da interação do metabolismo dos efeitos: psicante, culturante, socializante e ideologizante. 3.9 – Fatos policiais, segurança – Decorre do desequilíbrio da interação do metabolismo dos demais efeitos.

4. – Princípios da Realidade

4.1. Princípio da Unicidade da Realidade – Embora a Realidade se apresente ao sensório e ao intelecto como descontínua, devido ser estes, estruturas em compatibilidade de captação e detecção energética, com base, em freqüência e comprimento da onda energética, por ser em

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ultima análise constituída de energia e estes apenas regiões de influência magnética, decorrente de sua disposição em campos, nestes níveis, não podem perceber a unidade energética situada fora da linha de atuação dos campos de que são constituídos os aludidos intelecto e sensório.

4.1.2 implicação do Princípio de Unicidade da Realidade com a problemática existencial, social, política e econômica atual - Embora os níveis de realidade que sensibiliza o sensório e são detectado pelo intelecto, sejam descontínuos, devido ao fato de ambos necessitarem da ondulação energética ou descontinuidade para realizarem a sua apreensão por serem constituídos de unidades que se continuam em todos os níveis dos campos energéticos de que é formada a realidade, por constituírem estruturas que dão passagem à energia nos dois sentidos de suas camadas, que vão do um a dez, conforme a investigação demonstrou.

Como se infere, a realidade, no que tange ao sensório e intelecto, é energeticamente descontínua, mesmo se considerando o fato das camadas energéticas em sua plenitude e individualmente absorverem a energia em seu estado não ondulado, ou seja, a energia pura

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que, não guarda nenhum referencial em relação a ela própria.

4.2 Princípio da eticidade da realidade - A realidade por ser constituída de campos energéticos dispostos em estruturas, consideradas como unidades nos dez níveis de que é composta, cujo ordenamento se dá através de código de onde resulta também sua funcionalidade, dá a entender que tal função é apenas a dinâmica do fluxo energético modificado pelo ordenamento dos campos de que são constituídas suas unidades. Daí se compreender que o ordenamento dos campos é pré-requisito para o funcionamento da realidade.

Com relação à posição e estrutura dos campos que resultam da fixação e absorção da energia não ondulada nos diversos níveis, pode-se dizer obedecer previamente a uma potencialidade contida no fluxo energético contínuo não detectada, pelos instrumentos mais sensíveis, devido a sua natureza não ondulatória que explicaria a ordenação dos campos, como meio estrutural de captação. Tal potencialidade, por induzir sempre a mesma ordenação dos campos, que tornou possível a sua compreensão, pode ser definida como um código a que os componentes da realidade obedecem, sendo a mesma sustentada ou agüentada por este código que

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dá a leitura do seu ordenamento, deixando entender que qualquer procedimento ou comportamento, de qualquer prolongamento ou diferenciação, entendidos como seres de qualquer natureza, incompatível com este código energético não serão aceitos pelo sistema como um todo.

Extrapolando-se este conhecimento, para o mundo dos sistemas vivos, compreendemos o porque do insucesso de alguns projetos bioquímicos, fisiológicos, orgânicos, ou sejam, doenças, e mesmo o fracasso, nas áreas existencial, social e econômica, por estabelecerem relações de afastamento do referido prolongamento ou diferenciação, com relação ao código aludido, o que de acordo com os estudos verificados, se compreende como a não correspondência com o principio da eticidade, ou seja, a não inclusão de tal código nas variações das diferenciações aludidas, com relação a sua posição no espaço tempo.

Com base em tal princípio, o Estado, é um sistema que não corresponde com a ordenação dos campos energéticos da realidade, submetida, ao código citado, porque se baseia em um ordenamento jurídico de natureza aética, cujo desrespeito, origina sanções disciplinares, que em última análise, visa manter o privilégio da classe social

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dominante e que, portanto não possui correspondência com a disposição dos campos energéticos de que é constituída, ou seja, desrespeita o princípio de eticidade da realidade.

Na punição do desrespeito, a lei feita com base na moral imposta pelo “estatus quos”, que criou o Estado e na observância da mesma, a classe dominante que instituiu o Estado, perpetua seu privilégio comandando o Estado, e explorando as classes dominadas, concluindo-se daí ser o Estado um ente dominador, por conseqüência incompatível com o código ordenador dos elementos energéticos, que dispõe os referidos elementos sem no entanto, subordiná-los porque o tempo-espaço, fenômeno decorrente da especificidade dos níveis responsáveis pelo intelecto e sensório, que dá impressão que a realidade possui “um dentro” ou “um fora”, “um em cima” e “um em baixo”, quando o que existe é apenas, é a probabilidade das partículas energéticas se comportarem ora como matéria ora como energia descontínua, que inclui a idéia de referencial.

Uma observação cuidadosa na área da realidade, que se comporta como efeito psicante, que deriva do metabolismo do primeiro nível da realidade em interação com o metabolismo dos outros efeitos, verificamos

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que os ajustamentos a que estão sujeitos os indivíduos devido às pressões biológicas, antropológicas e psicológicas, que podem na maioria dos casos ser anormais, ou sejam baseados na imaginação em detrimento da razão; a dominação do Estado, perpetuando a aética, causam ódios e medos nos dominadores e dominados, originando transtornos da vontade, incompatível com o princípio da eticidade, que é a base da sociedade aética causada pelo Estado.

Temos assim que a ética na sua tradução com relação energia emoção, ou seja, o amor, é impedido, de se tornar à base do comportamento humano, pela estrutura impedidora, constituída pela antiética do Estado.

A doença da vontade humana pode ser definida, então, como o afastamento do ser humano, da ética, ou seja, do amor, a emoção resultante do código ordenador da realidade, como conseqüência do ódio, que surge como ajustamento psicológico anormal, conseqüência da existencialidade em um sistema de dominação, e do medo originado na estrutura psicológica dos dominadores pela infração do código ordenador da disposição dos campos energéticos, ou seja, a exclusão do princípio de eticidade.

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Fica compreendido então que, o ódio e o medo, são conseqüência do Estado e produzem no indivíduo, a fuga da realidade, porque seu aparelho psicológico passa a se ajustar do prejuízo causado pelas agressões biológicas e antropológicas exacerbadas provenientes da dominação, de maneira irracional. No caso do ódio, o impedimento de uma contra partida pelo dominado em relação à dominação existente, faz o indivíduo inconscientizar tais agressões, que passam a funcionar em seu inconsciente como um “software” específico, responsável, para cada doença psíquica ou orgânica, a ser estabelecida nele, que tem assim sua explicação energética em compatibilidade com o que afirmam os estudos até agora verificados, ou seja, que é a não correspondência com o princípio da eticidade, que produz as doenças, que são apenas, nos níveis energéticos da realidade, correspondente às funções do intelecto e sensório, das mudanças de gradiente energético entre os campos, pela não correspondência da região afetada com a região ordenada conforme tal princípio.

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4.3 Princípio de intercorrelação dos níveis da realidade - Dos princípios de unicidade e de eticidade da realidade e da compreensão da interdependência das unidades de que se constituem os níveis da realidade, como já foi aludido, tiramos que, qualquer variação ocorrida em qualquer ponto da realidade afeta todos os outros, devido à funcionalidade das referidas unidades, modificar-se de acordo, com a alteração de gradiente energético do campo energético em apreço, isto é, o ganho ou perda energética resultante de interações, com campos de natureza diferentes.

Em correspondência com o estabelecimento de tais princípios e sua não obediência, conseqüência da existência do Estado, cujo estabelecimento baseado na moral e não na ética, obriga o cidadão em potencial a fugir da realidade e daí as relações do Cidadanismo com a Teoria esboçada, pelos princípios, até agora encontrados e mencionados. Concluímos assim, que, com base na estruturação energética da realidade, as doenças são causadas pelo Estado e o Cidadanismo é o ponto de partida, para que se possa acabar com o mesmo, progressivamente, através da

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implantação do Estado Cidadanista, fundamentado na sua lógica energética ou relativista, que tem como objetivo dissolver o Estado tem como ponto de partida a economia localizada.

Da compreensão facultada pelos princípios teóricos encontrados, com base no estudo energético da estruturação e funcionamento da realidade, pode se partir para terapêutica dos diversos casos de patologias.

4.3.1 - Terapêutica Realística - Como preâmbulo para melhor compreender-se a terapêutica nascente, afirmamos com base em observação cuidadosa, que aqui colocamos como ilustração observada na área da religião, a igreja Universal, tem como idéia central de sua atuação, a terapêutica espiritual, com base no cristianismo pentecostal, usando a técnica da exposição de “incorporação de entidades espirituais”, nos presentes, como meio de convencimento dos novos assistentes ou potenciais candidatos a membros. Não discutimos aqui a explicação de tal fenômeno de incorporação, nem a compatibilidade com as razões apresentadas pelos pastores.

Segundo estudos realizados nesta área a base do cristianismo pentecostal, é a fé em

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Cristo. No Cristo visto por Paulo de Tarso, que prega as virtudes cristãs. Tais virtudes são conceituadas, conforme a moral socrática, de onde Paulo tirou sua moral cristã, segundo Nietzsche, porquanto a doutrina de Jesus referida nos evangelhos, conforme João, nega a moral punitiva judaica, que se encontra no antigo testamento e como exemplo máximo podemos citar o perdão de Cristo à mulher adultera, apenas pedindo para que ela não pecasse mais, o que isenta o Cristianismo de Jesus de qualquer moral, já que a mesma impõe medidas punitivas, encontradas em quase todo o pentecostalismo, referidas como castigo divino e pecado original.

4.3.2 Abordagem Psicoterápica – A abordagem do paciente poderá ser em um auditório, com terapia de grupo, ou mesmo de conscientização usando-se a parte teórica para o esclarecimento científico da teoria ou através do uso da técnica psicoterápica, solicitando que o público revele aquilo que mais o incomoda do ponto de vista da sua consciência, alegando-se que não tem nenhuma importância à qualidade do que se diz, por se tratar de material inconsciente, que possui portanto, o sentido invertido.

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Deverá ser informado também, que a pessoa deve ter cuidado de não julgar o que está dizendo e que tudo decorre do compromisso que se estabelecerá quando a pessoa procura o terapeuta que, se compromete guardar sigilo em troca de sinceridade, por parte do paciente.

No caso de sessão pública a abordagem terapêutica, pode fazer uso da solicitação por parte da assistência de movimentos respiratórios, acompanhados de relaxamento com sugestões, para que ele imagine a estrutura da realidade influindo em seu restabelecimento à medida que ele vai voltando do seu afastamento da mesma.

A abordagem individual deverá acontecer em consultório preparado para tal, no que diz respeito à decoração com base no tema da realidade e mobiliários usados na terapia tradicional.

A abordagem psicoterápica se baseará na interpretação de cada caso, com base na teoria acima descrita, solicitando-se do paciente um relato sincero das suas questões mais íntimas e a condução hábil por parte do terapeuta, para que o mesmo volte à realidade da qual se afastou, à medida que se perceba este afastamento com base no confronto com o que o paciente diz com

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relação ao esboço teórico da teoria e a recondução por parte do terapeuta, usando a sua substância. 5. Considerações Finais – A terapêutica, utiliza uma metodologia específica, com base na compreensão do que seja a realidade, fornecida pela teorias quântica, do campo unificado, e relatividade, na abordagem dos diversos casos de patologias psiquiátricas, orgânicas ou transtornos psicológicos, submetidos a sua terapêutica.

Para a terapêutica paciente é um indivíduo são, ou seja, não possui lesões psiquiátricas, orgânicas ou condicionamentos psicológicos irreversíveis, conforme a trilogia analítica, sendo os sintomas e sinais que o incomodam, uma exteriorização determinada por inconscientização de segmentos da realidade.

Portanto toda a metodologia empregada pela terapêutica é no sentido de devolver o indivíduo à realidade, para que o mesmo possa obter a reversibilidade de sinais e sintomas, que nada mais são do que a exteriorização de sua conduta pessoal em relação à realidade.

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Com base no que foi afirmado, o ser humano pode permanecer ou afastar-se da realidade, pela compreensão obtida da mesma ser um campo energético dinâmico, de níveis e sub níveis, que comporta variações de posição de seus elementos entre si, mas não permitindo um isolamento completo da influência do campo energético básico. Na hipótese do seu afastamento de tal campo energético, reações psicológicas, orgânicas e por conseqüência: sociais políticas e econômicas poderão ocorrer como dá para compreender quando se faz uma extrapolação das variações de captação energética, à medida que se dá o afastamento.

Fazendo-se uma analogia com o fenômeno Cristão Jesus Cristo ao fundar o reino de Deus, necessariamente acabou o Estado, porque este se baseia em um ordenamento jurídico cujo, desrespeito, origina sanções disciplinares, que se equivalem aos castigos de que fala a religião. Na punição do desrespeito a lei feita com base na moral imposta pelo “estatus quos” e na observância da mesma, a classe dominante que instituiu o Estado perpetua seu privilégio comandando o Estado, concluindo-se daí ser o Estado um ente dominador.

A dominação do Estado, perpetuando os privilégios, causando ódio e

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medo e conseqüentemente hostilidade nos dominadores e dominados, produz a doença da vontade humana, incompatível com o amor elegido por Jesus como o fundamento do Reino de Deus.

Tal reino de Deus fundado por Cristo, teria sido impedido ou deslocado de seu fundamento o amor, por aqueles que insistiram na permanência do Estado constituído pela lei que o institui e o mantém e que é baseada na moral como foi afirmado.

A doença da vontade humana, definida, como o afastamento da ética, ou seja, do amor que pregou Jesus, como conseqüência do ódio, que surge por se viver em um sistema de dominação, e o medo dos que são dominadores e privilegiados têm de um reino de um Deus punitivo, devido a moral religiosa presente no cristianismo de Paulo de Tarso que é originária de Sócrates, segundo Nietzsche.

Além da moralidade Socrática, foi incluído no Cristianismo, segundo o ultimo autor citado, o dualismo de Platão, para que a classe dominante, ficasse no presente com o poder do Estado e o reino de Deus prometido para as massas, para depois da morte, constituindo-se em um blefe que a classe dominante usou para manter a dominação.

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A relação do Cidadanismo com a terapêutica proposta pela teoria, por esta, usar como fundamento terapêutico o encontro ou ajustamento em relação aos princípios da realidade se institui como metodologia para habilitar o paciente e as sociedades, em se tratando dos Estados Nacionais, a encontrar e conviver com esta e o Cidadanismo como uma economia política que permite após o seu estabelecimento a absorção do Estado pelo Cidadão consciente, da sua cidadania. Temos assim que o Cidadanismo é a terapêutica do Estado, para que ele não continue causando as diversas doenças físicas ou psíquicas, que em ultima análise decorrem da existência do Estado e na atualidade do mercado que instituiu o Estado Global que acometem a humanidade e a teoria que podemos batizar de Realística o fundamento teórico da terapêutica das pessoas que foram adoecidas por ele, o Estado.

Para a terapêutica que se pode instituir pela teoria a que se chega pela aplicação dos princípios acima aludidos, o paciente é um indivíduo que se afastou da realidade, pelas razões citadas e por isso sua psicologia, individualidade e sociabilidade estão diminuídas por existirem em função da mesma devido à sua estruturação e funcionalidade. Este afastamento leva a

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doença que pode variar de natureza, isto é espiritual, psíquica, orgânica, social e econômica. O afastamento completo leva à loucura, à morte, ao descrédito social ou a falência econômica.

Portanto toda a metodologia que deverá ser empregada pela Terapêutica que resulta da aplicação da teoria, é no sentido de ajustar o paciente com relações aos princípios da realidade, para que o mesmo possa obter a reversibilidade de sinais e sintomas, que nada mais são do que a detecção pelos níveis sensorial e intelectual da própria realidade, de transtornos com relação a ela própria resultantes de comportamento humano incompatível com ela, causado em última análise, pelo Estado e agora exacerbado pelo mercado.

5.2 Terapêutica Realística - Como preâmbulo para melhor compreender-se a terapêutica nascente, afirmamos com base em observação cuidadosa, que aqui colocamos como ilustração observada na área da religião, a igreja Universal, tem como idéia central de sua atuação, a terapêutica espiritual, com base no cristianismo pentecostal, usando a técnica da exposição de “incorporação de entidades espirituais”, nos presentes, como meio de convencimento dos novos assistentes ou potenciais candidatos a

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membros. Não discutimos aqui a explicação de tal fenômeno de incorporação, nem a compatibilidade com as razões apresentadas pelos pastores.

Segundo estudos realizados nesta área a base do cristianismo pentecostal, é a fé em Cristo. No Cristo visto por Paulo de Tarso, que prega as virtudes cristãs. Tais virtudes são conceituadas, conforme a moral socrática, de onde Paulo tirou sua moral cristã, segundo Nietzsche, porquanto a doutrina de Jesus referida nos evangelhos, conforme João, nega a moral punitiva judaica, que se encontra no antigo testamento e como exemplo máximo podemos citar o perdão de Cristo à mulher adultera, apenas pedindo para que ela não pecasse mais, o que isenta o Cristianismo de Jesus de qualquer moral, já que a mesma impõe medidas punitivas, encontradas em quase todo o pentecostalismo, referidas como castigo divino e pecado original.

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5.3 Abordagem Psicoterápica – A abordagem do paciente poderá ser em um auditório, com terapia de grupo, ou mesmo de conscientização usando-se a parte teórica para o esclarecimento científico da teoria ou através do uso da técnica psicoterápica, solicitando que o público revele aquilo que mais o incomoda do ponto de vista da sua consciência, alegando-se que não tem nenhuma importância à qualidade do que se diz, por se tratar de material inconsciente, que possui, portanto, o sentido invertido.

Deverá ser informado também, que a pessoa deve ter cuidado de não julgar o que está dizendo e que tudo decorre do compromisso que se estabelecerá quando a pessoa procura o terapeuta que, se compromete guardar sigilo em troca de sinceridade, por parte do paciente.

No caso de sessão pública a abordagem terapêutica, pode fazer uso da solicitação por parte da assistência de movimentos respiratórios, acompanhados de relaxamento com sugestões, para que ele imagine a estrutura da realidade influindo em seu restabelecimento à medida que ele vai voltando do seu afastamento da mesma.

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A abordagem individual deverá acontecer em consultório preparado para tal, no que diz respeito à decoração com base no tema da realidade e mobiliários usados na terapia tradicional.

A abordagem psicoterápica se baseará na interpretação de cada caso, com base na teoria acima descrita, solicitando-se do paciente um relato sincero das suas questões mais íntimas e a condução hábil por parte do terapeuta, para que o mesmo volte à realidade da qual se afastou, à medida que se perceba este afastamento com base no confronto com o que o paciente diz com relação ao esboço teórico da teoria e a recondução por parte do terapeuta, usando a sua substância.

6. Interpretação do projeto de deus para o mundo, segundo a bíblia, pela exegese originária da teoria realística - A expulsão do Paraíso, interpretada com o concurso da Teoria Realística, reflete a não aceitação do ordenamento ético da Realidade por parte do homem, que criou seu sistema religioso, baseado na moral, o sistema político, através da lei humana do interesse, preservando a liderança e o mercado originado da posse dos meios de produção, que são instrumentos de poder.

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A criação de tais sistemas por parte do homem, se deveu a sua capacidade criativa, devido ao fato dele, como uma diferenciação da Realidade, poder dominá-la com o uso do conhecimento de sua natureza e funcionamento em sua parte concreta. Como ele não aceitou seu ordenamento ético, passando a militar de acordo com os sistemas aludidos, não mais pode contar com a parte da Realidade que lhe dava vida infinita e o transtorno energético, consequência desta atitude perpetuou-se geneticamente pela hereditariedade.

Mais tarde o código ordenador dos campos elétricos magnéticos da realidade, foi manifestado a homens, que tiveram sua percepção, que usando de linguagem adequada para a época, participaram da construção de uma ideologia, que originou o comportamento ético da pessoa de Jesus de Nazaré, que ensinando a respeito, iniciou o resgate daqueles que se afastaram de sua natureza, objetivando o apagamento das informações hereditárias, que se tornaram incompatíveis com seu ordenamento.

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7 - Resumo e conclusão – Fica entendido portanto, com base nos itens apresentados, que relacionam, o conceito de Realidade, sua composição, metabolismo, estrutura e ordenamento de seus campos eletromagnéticos em cada nível, que a Realidade, mantém relação com todos os seus constituintes, nas diversas escalas ou dimensões e que estes dependem de sua posição em relação a ela, não permitindo que qualquer afastamento de suas partes deixe de receber influência negativa relacionada com o afastamento do seu campo elétrico magnético, que origina os diversos transtornos, psíquicos, orgânicos, econômicos, sociais, políticos e ambientais.

8. Conseqüências Lógicas do emprego da teoria Realística com vistas a formação de um novo Estado e na saúde individual – Compreensão que nos dá a Teoria Realística permite a construção de um novo Estado, o Estado Cidadanista, onde a cidadania absorve o Estado, ou seja, um Estado sem Estado, fundamentado nos princípios de unicidadade, eticidade e intercorrelação dos níveis da Realidade, que permite, entender o Cidadanismo e a teoria da tridimensionalidade

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autônoma do Mercado, substancia da nova ordem, política, social e econômica a ser construída com os elementos destes, que em última análise produzem a realização, a saúde do Estado.

Com relação a saúde individual, esta é conseqüência da saúde do Estado, que não permite a dominação religiosa e a do mercado, que em conjunto com a patologia do Estado produz primariamente todas as doenças e a morte inclusive suas perpetuações pela hereditariedade.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Acário, Antônio Jorge – O Estado Mecanicista, 1ª. Edição, 1998.

2. Acário, Antonio Jorge – Cidadanismo o que é, 1ª. Edição

3. Acário, Antônio Jorge - Cidadanismo a Economia Localizada, 1ª. Dezembro de 2008.

4. Acário, Antonio Jorge – Sistema Público de Saúde, um Dia na Emergência, 1ª. Edição, maio de 2009.

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