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Diário Oficial Eletrônico Quarta-Feira, 2 de setembro de 2015 - Ano 8 – nº 1782 Índice ATOS NORMATIVOS.........................1 DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA..............................13 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL.............13 Poder Executivo.....................13 Administração Direta...............13 Fundos.............................15 Fundações..........................16 Empresas Estatais..................20 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL............21 Agrolândia..........................21 Araranguá...........................22 Barra Velha.........................22 Bombinhas...........................23 Brusque.............................24 Gaspar..............................25 Guaramirim..........................25 Imbituba............................26 Itaiópolis..........................26 Jaraguá do Sul......................26 Joinville...........................27 Lages...............................27 Luzerna.............................28 __________________________________________________________________________________________________________ ________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral e.e.), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Diário Oficial EletrônicoQuarta-Feira, 2 de setembro de 2015 - Ano 8 – nº 1782

Índice

ATOS NORMATIVOS......................................................................1

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 13

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL..............................................13

Poder Executivo.......................................................................13

Administração Direta.............................................................13

Fundos..................................................................................15

Fundações.............................................................................16

Empresas Estatais................................................................20

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............................................21

Agrolândia................................................................................21

Araranguá.................................................................................22

Barra Velha..............................................................................22

Bombinhas...............................................................................23

Brusque....................................................................................24

Gaspar......................................................................................25

Guaramirim...............................................................................25

Imbituba....................................................................................26

Itaiópolis...................................................................................26

Jaraguá do Sul.........................................................................26

Joinville.....................................................................................27

Lages........................................................................................27

Luzerna....................................................................................28

Mafra........................................................................................29

Major Vieira..............................................................................29

Maracajá...................................................................................29

Palhoça....................................................................................30

Passos Maia.............................................................................30

Paulo Lopes.............................................................................31

Rio Negrinho............................................................................31

São Francisco do Sul...............................................................31

São Joaquim............................................................................32

São José..................................................................................32

Taió..........................................................................................34__________________________________________________________________________________________________________________

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral e.e.), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Tubarão....................................................................................35

ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................35LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS................................35

Atos Normativos1. Processo n.: PNO 15/00361671 2. Assunto: Projeto de Resolução - Estabelece critérios para organização e apresentação da prestação de contas anual, normas relativas à remessa de dados, informações e demonstrativos por meio eletrônico 3. Interessado(a): Luiz Roberto Herbst4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina5. Resolução n.: 0119/2015RESOLUÇÃO N. TC-0119/2015Estabelece critérios para organização e apresentação da prestação de contas anual, normas relativas à remessa de dados, informações e demonstrativos por meio eletrônico e dá outras providênciasO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições constitucionais, legais e regimentais, eConsiderando o disposto no artigo 58, parágrafo único, da Constituição do Estado que estabelece a obrigação de prestar contas a qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos;Considerando o disposto no artigo 59, I e II, e no artigo 113, da Constituição do Estado, que confere competência ao Tribunal de Contas para emitir parecer prévio sobre as contas de governo e julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos;Considerando o disposto no artigo 4º da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, que confere ao Tribunal de Contas poderes para expedir resoluções e atos normativos sobre matéria de suas atribuições e sobre a organização das prestações de contas que lhe devam ser submetidas; Considerando a Lei Federal n. 11.107/2005, de 06 de abril de 2005, que dispõe sobre normas gerais de contratação de consórcios públicos, regulamentada pelo Decreto Federal n. 6.017, de 17 de janeiro de 2007, que atribui aos Tribunais de Contas a fiscalização contábil, operacional e patrimonial dos consórcios públicos, constituídos como associação pública, com personalidade jurídica de direito público e natureza autárquica, ou como pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos;Considerando o disposto nos arts. 62 e 113, inciso II, da Constituição do Estado, que preveem a ação do controle interno para fiscalizar e avaliar a gestão de dinheiros, bens e valores públicos;Considerando a necessidade de ampliar o conteúdo da prestação de contas anual de governo e de gestão em face do disposto no artigo 11 da Lei Complementar nº 202/2000 e nos artigos 10 e 11 da Resolução N. TC.06/2001;Considerando o disposto nos artigos 48, parágrafo único, e 48-A da Lei Complementar n. 101/2000, de 04 de maio de 2000, com redação dada pela Lei Complementar n. 131/2009, de 27 de maio de 2009, sobre a transparência da Administração Pública, e as normas da Lei n. 12.527/2011, de 18 de novembro de 2011, que regulamenta o direito de acesso à informação previsto no inciso XXXIII do artigo 5º, no artigo 37, §3º, inciso II, e no artigo 216, §2º, todos da Constituição Federal de 1988;Considerando o disposto na Resolução n° TC-60/2011, que regulamenta o processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Contas de Santa Catarina; Considerando que a todos, inclusive no âmbito administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação, conforme dispõe o artigo 5º, inciso LXXVIII, da Constituição Federal; Considerando a necessidade de regulamentar o encaminhamento, por parte das unidades estaduais e municipais, das demonstrações contábeis, dados, informações, documentos, relatórios e pareceres que compõem a prestação de contas anual, à vista da implantação, no âmbito desta Corte, do processo eletrônico; e,

Considerando os princípios aplicáveis ao controle exercido no âmbito da Administração Pública pelos órgãos constitucionais de controle externo, como a racionalização do exame, apreciação e julgamento das prestações de contas, mediante critérios de seletividade, materialidade, risco, relevância, oportunidade e temporalidade, RESOLVE:TÍTULO IDISPOSIÇÕES INICIAISArt. 1o Esta Instrução Normativa estabelece:I - critérios para a organização e apresentação da prestação de contas anual de governo e contas anual de gestão dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos e detalha o conteúdo dos relatórios e demais demonstrativos indispensáveis à sua formalização;II - normas relativas à remessa de dados, informações e demonstrativos por meio eletrônico, a ser feita pelos gestores das unidades da Administração Pública e pelos demais responsáveis por bens e valores públicos, no âmbito estadual e municipal. Art. 2º Para os fins do disposto nesta Instrução Normativa considera-se:I - contas: conjunto ordenado de informações contábeis, orçamentárias, financeiras, econômicas, patrimoniais, de custos, operacionais e sociais, registradas de forma sistematizada, ética, responsável e transparente, com o objetivo de evidenciar os atos e fatos da gestão pública em determinado período, possibilitar a aferição de resultados, a identificação de responsabilidades e o acompanhamento e controle do cumprimento dos princípios e normas de administração pública pelo Tribunal de Contas e pela sociedade; II - prestação de contas anual de governo: conjunto de informações abrangendo de forma consolidada a execução dos orçamentos de todos os poderes, órgãos e entidades do respectivo ente público federado, visando demonstrar os resultados alcançados no exercício, em relação às metas do planejamento orçamentário e fiscal e ao cumprimento de limites constitucionais e legais, para julgamento do Poder Legislativo, sobre as quais o Tribunal de Contas emite parecer prévio; III - prestação de contas anual de gestão: conjunto de informações individualizadas relativas a uma determinada unidade jurisdicionada, sobre a execução do orçamento e dos atos administrativos correspondentes, passível de julgamento pelo Tribunal de Contas;IV – relatório de gestão: relatório anual elaborado pelo titular da unidade jurisdicionada, contendo informações sobre a atuação da unidade no cumprimento das suas finalidades, visando demonstrar a execução da programação orçamentária e o cumprimento das metas físicas, além de permitir uma visão sistêmica do desempenho e da conformidade da gestão do responsável pela unidade jurisdicionada durante um exercício financeiro;V - órgão de controle interno: unidade administrativa integrante da estrutura da unidade jurisdicionada, com atividades, funções e competências segregadas das demais unidades administrativas, inclusive em relação às unidades de execução orçamentária e financeira, incumbida, dentre outras funções, da verificação da regularidade dos atos de gestão e da consistência e qualidade dos controles internos, bem como do apoio às atividades de controle externo exercidas pelo Tribunal de Contas. VI - órgão central do sistema de controle interno: unidade administrativa integrante do sistema de controle interno da Administração Pública estadual ou municipal, incumbida da coordenação, do planejamento, da normatização e do controle das atividades do sistema de controle interno, bem como do apoio às atividades de controle externo exercidas pelo Tribunal de Contas;VII - seletividade: critério de trabalho para seleção de objetos e unidades gestoras de interesse para fiscalização em que são considerados os aspectos essenciais ou mais relevantes, mediante a aplicação de amostragem e de indicadores que enfoquem os aspectos essenciais do que se quer monitorar;VIII - risco: suscetibilidade de ocorrência de eventos indesejáveis que afetam negativamente a realização dos objetivos das unidades jurisdicionadas, como falhas, fraudes ou irregularidades em atos e procedimentos ou insucesso na obtenção de resultados esperados;

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IX - materialidade: critério de avaliação de elementos quantitativos, representativos em determinado contexto, colocados à disposição dos gestores e/ou do volume de bens a serem geridos, ou que se tenha deles provável influência nos resultados das análises;X - relevância: importância social ou econômica das ações desenvolvidas pelas unidades fiscalizadas para a administração pública e para a sociedade, em razão das funções, programas, projetos e atividades sob a responsabilidade de seus gestores e dos bens que produzem e dos serviços que prestam à população, assim como o interesse no assunto por parte das instituições governamentais, dos cidadãos, dos meios de comunicação ou de outros interessados, bem como o impacto potencial sobre políticas e programas e seus custos;XI - oportunidade: elementos de caráter econômico, orçamentário, financeiro, de gestão e/ou social, que em razão de fatores isolados ou combinados em certo tempo ou lugar demandam a ação fiscalizatória;XII - temporalidade: tempo decorrido desde a última prestação de contas examinada;XIII - exame da conformidade: análise da legalidade, legitimidade e economicidade da gestão em relação a padrões normativos e operacionais, expressos nas normas e regulamentos aplicáveis, e da capacidade dos controles internos de identificar e corrigir falhas e irregularidades;XIV - exame do desempenho: análise da eficácia, eficiência e efetividade da gestão em relação a padrões administrativos e gerenciais, incluindo as metas e resultados definidos nas leis orçamentárias, e da capacidade dos controles internos de minimizar riscos e evitar falhas e irregularidades, com destaque para as boas práticas.Art. 3º A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional, patrimonial e dos atos de pessoal das Administrações Estadual e Municipais será exercida em todos os níveis, inclusive pelo acompanhamento da execução dos projetos e atividades e da movimentação de recursos de fundos especiais ou contábeis.Parágrafo único. A ação fiscalizadora do Tribunal levará em conta o grau de confiabilidade do sistema de controle interno e dos sistemas informatizados na unidade jurisdicionada.Art. 4º A contabilidade evidenciará os atos e fatos ligados à administração orçamentária, financeira, patrimonial e operacional, mantendo controle metódico e registro cronológico, sistemático e individualizado, de modo a demonstrar os resultados da gestão. §1º A escrituração contábil deverá permitir o efetivo controle, conhecimento e levantamento, a qualquer tempo, das operações efetuadas e comprovar a situação de registro analítico de qualquer conta. §2º Os bens de caráter permanente terão registros analíticos, com indicação dos elementos necessários para a perfeita identificação de cada um deles e dos agentes responsáveis pela sua guarda e administração.TÍTULO IIPRESTAÇÃO DE CONTAS DE GOVERNOCAPÍTULO IPRESTAÇÃO DE CONTAS APRESENTADA PELO GOVERNADORArt. 5º A prestação de contas apresentada pelo Governador do Estado sobre a execução dos orçamentos de que trata o art. 120, § 4º, da Constituição Estadual, será remetida ao Tribunal de Contas no prazo constitucional e compõe-se de:I - Balanço Geral do Estado, composto, no mínimo, pelas demonstrações contábeis consolidadas do exercício e demonstrativos da Execução dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, abrangendo as Administrações Direta e Indireta, bem como demonstrativos da Execução do Orçamento de Investimento das Empresas Estatais não dependentes de recursos públicos, na forma dos anexos estabelecidos na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, observadas as alterações posteriores e as demais normas legais e regulamentares pertinentes em vigor;II - demonstrativos consolidados relativos ao último quadrimestre previstos na Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000;III - relatório de atividades do Poder Executivo no exercício, destacando os resultados mais relevantes nas áreas da ação governamental;IV - relatório do órgão central do sistema de controle interno do Poder Executivo sobre a execução dos orçamentos, conforme prevê o artigo 47, parágrafo único, da Lei Complementar n° 202, de 15 de dezembro de 2000 e o artigo 70 da Resolução n. TC-06/2001;

V – cópia da mensagem apresentada pelo Governador na abertura da sessão legislativa, nos termos do inciso X do artigo 71 da Constituição do Estado;VI – pareceres de órgãos ou conselhos exigidos em lei federal ou estadual e que devam acompanhar a prestação de contas anual de governo.Art. 6º O relatório do órgão central do sistema de controle interno do Poder Executivo que acompanha a prestação de contas do Governo do Estado deve conter, no mínimo, as informações indicadas no Anexo I desta Instrução Normativa.CAPÍTULO IIPRESTAÇÃO DE CONTAS APRESENTADA PELO PREFEITOArt. 7º A prestação de contas apresentada pelo Prefeito deve ser remetida ao Tribunal de Contas até o dia 28 de fevereiro do exercício seguinte, e compõe-se de:I - Balanço Geral Município, composto, no mínimo, pelas demonstrações contábeis consolidadas do exercício e demonstrativos da execução do Orçamento, abrangendo as Administrações Direta e Indireta, na forma dos anexos estabelecidos na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, observadas as alterações posteriores e as demais normas legais e regulamentares pertinentes em vigor;II - relatório do órgão central do sistema de controle interno do Poder Executivo sobre a execução dos orçamentos, conforme prevê o artigo 51 da Lei Complementar n° 202, de 15 de dezembro de 2000;III - parecer do Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb, conforme artigo 27, da Lei nº 11.494, de 20 de junho de 2007.Parágrafo único – A prestação de contas do Prefeito deverá conter, ainda, os pareceres dos seguintes conselhos, a ser apresentados até 30 de abril do exercício seguinte: I - Conselho Municipal de Saúde, previsto no art. 1°, caput, e § 2° da Lei Federal n° 8.142, de 28 de dezembro de 1990, decorrente da apreciação do relatório de gestão elaborado pelo Poder Executivo, nos termos do art. 36, § 1° da Lei Complementar n° 141, de 13 de janeiro de 2012 e art. 33 da Lei Federal n° 8.080, de 19 de setembro de 1990;II - Conselho Municipal dos Direitos da Infância e do Adolescente, previsto no artigo 88, inciso II, da Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990, acompanhado do Plano de Ação e do Plano de Aplicação, sobre a prestação de contas do respectivo fundo especial, incluindo a avaliação acerca do cumprimento dos referidos planos;III - Conselho Municipal de Assistência Social, previsto no artigo 16, IV, da Lei n. 8.742, de 07 de dezembro de 1993, decorrente de avaliação da prestação de contas do respectivo fundo especial, incluindo a verificação do cumprimento dos requisitos previstos no artigo 30 da mesma lei;IV - Conselho Municipal de Alimentação Escolar, previsto no artigo 18 da Lei n. 11.947, de 16 de junho de 2009, resultante da avaliação da aplicação dos recursos destinados à alimentação escolar e do relatório anual de gestão do Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE, nos termos do art. 19 da mesma lei; V - Conselho Municipal do Idoso, previsto no art. 6° da Lei Federal n° 8.842, de 04 de janeiro de 1994, relativo à existência e execução de políticas voltadas à pessoa idosa.Art. 8º O relatório do órgão central do sistema de controle interno do Poder Executivo que acompanhar a prestação de contas do Governo Municipal conterá, no mínimo, os elementos indicados no Anexo II desta Instrução Normativa.TÍTULO IIIPRESTAÇÃO ANUAL DE CONTAS DE GESTÃOCAPÍTULO IUNIDADES OBRIGADAS A PRESTAR CONTAS DE GESTÃOArt. 9º Estão obrigadas a prestar contas de gestão anualmente, as seguintes unidades jurisdicionadas:I - órgão e entidade da administração direta e indireta do Estado, compreendendo: a) Assembleia Legislativa do Estado;b) Tribunal de Justiça do Estado;c) Ministério Público do Estado;d) Tribunal de Contas do Estado;e) Secretarias de Estado;f) autarquias e fundações instituídas pelo poder público estadual;g) empresas públicas, sociedades de economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente pelo Estado;

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h) fundos especiais constituídos como unidades gestoras, vinculados a órgãos ou entidades do Estado. II - órgão e entidade da administração direta e indireta dos Municípios, compreendendo:a) unidade gestora representativa da Prefeitura Municipal;b) Câmara de Vereadores;c) autarquias e fundações instituídas pelo poder público municipal;d) empresas públicas, sociedades de economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente pelo Município;e) fundos especiais constituídos como unidades gestoras, vinculados a órgãos ou entidades do Município;III - consórcios regidos pela Lei nº 11.107, de 06 de abril de 2005;IV - entidades associativas representativas de Municípios e seus órgãos e entidades e de Câmaras de Vereadores, mantidas por entes municipais; V - entidades com os quais o ente público celebrar Contrato de Gestão, nos termos da Lei nº 9637/1998, ou Termo de Parceria, nos termos da Lei nº 9790/1999, quanto aos recursos recebidos do erário.§1º O dirigente máximo de órgão, entidade ou fundo a que se refere o caput deve providenciar o seu cadastro junto ao Tribunal de Contas dentro do prazo de 30 (trinta) dias a contar de sua criação, por meio informatizado, utilizando a infraestrutura do sistema e-Sfinge do Tribunal, juntando os seguintes documentos: I - para órgãos: norma legal de criação;II - para os novos Municípios criados e instalados: lei orgânica do município e lei de criação; III - para as autarquias: lei de criação;IV - para as fundações: lei de autorização e estatuto; V - para as empresas públicas, sociedades de economia mista e suas controladas: lei de autorização, ata da assembleia geral referente à criação da entidade e estatuto, ou, no caso de aquisição de controle acionário de entidade constituída, da ata que registrou a participação do novo acionista estatal e estatuto; VI - para os fundos especiais e contábeis: lei de criação e decreto de regulamentação.§2º No caso de consórcio público constituído nos termos da Lei nº 11.107, de 06 de abril de 2005, na forma de associação pública ou pessoa jurídica de direito privado, o cadastramento deve ser efetuado pelo seu representante legal até o dia 30 do mês subsequente à data da Assembleia Geral que aprovou sua eleição, anexando, em meio eletrônico, cópia dos seguintes documentos:I - leis de ratificação do protocolo de intenções e suas respectivas publicações;II - estatutos do consórcio público;III - documento comprobatório da eleição do representante legal do consórcio público;IV - comprovante de inscrição do consórcio público no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, do Ministério da Fazenda.§3º Os entes consorciados somente poderão efetuar repasses a título de rateio ou de prestação de serviços ao respectivo Consórcio após o efetivo cadastramento no Tribunal de Contas. §4º As unidades gestoras remeterão ao Tribunal de Contas no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da aprovação por lei, decreto ou assembleia de acionistas, conforme o caso, as alterações ocorridas nas normas ou atos referidos neste artigo.§5º A prestação anual de contas de gestão deverá ser apresentada ao Tribunal de Contas nos seguintes prazos:I - até 10 de maio do ano subsequente para as entidades previstas no inciso I, alínea “g”, e no inciso II, alínea “d”, deste artigo; II - até 28 de fevereiro do ano subsequente para os demais órgãos, fundações, autarquias, consórcios, fundos e entidades previstas neste artigo. CAPÍTULO IIORGANIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO DA PRESTAÇÃO ANUAL DE CONTAS DE GESTÃOArt.10. A prestação anual de contas de gestão será organizada pelo titular dos órgãos e entidades indicados nos incisos I, II e III do caput do artigo 9º com as seguintes peças:I - rol de responsáveis;II - demonstrativos contábeis exigidos pela legislação aplicável, relativos à gestão orçamentária, financeira e patrimonial, em conformidade com as Normas de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade e pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), do Ministério da Fazenda;

III - relatório de gestão emitido pelos titulares de órgãos e entidades jurisdicionadas, cujo conteúdo observará o disposto no Anexo V desta Instrução Normativa;IV - relatórios e pareceres de conselhos, órgãos e entidades que devam se pronunciar sobre as contas ou sobre a gestão da unidade jurisdicionada, consoante previsão em lei ou em seus atos constitutivos.§1º Quando se tratar de consórcio público, a prestação de contas deve conter também os elementos indicados no Anexo III desta Instrução Normativa. §2º O dirigente máximo da unidade jurisdicionada, o contador e os responsáveis pelos atos mencionadas nos artigos 14, 15 e 16 desta Instrução Normativa respondem perante o Tribunal de Contas pela fidedignidade das informações, documentos e demonstrativos contidos na prestação de contas.§3º A prestação anual de contas das entidades indicadas no inciso IV do caput do artigo 9º será organizada anualmente por seu representante legal e o conteúdo observará o disposto no Anexo IV desta Instrução Normativa.§4º O titular de unidade jurisdicionada que entrar em processo de extinção, liquidação, dissolução, transformação, fusão, incorporação ou desestatização deve comunicar o fato ao Tribunal de Contas e ao órgão de controle interno no prazo de trinta dias a contar do respectivo ato, sendo obrigatória a apresentação da prestação de contas da unidade na forma e prazos estabelecidos nesta Instrução Normativa, até a conclusão do processo.§5º O titular de unidade jurisdicionada encaminhará ao Tribunal de Contas as peças previstas neste artigo e os documentos previstos no artigo 11. Art. 11. A prestação de contas de que trata o caput do artigo 10 será submetida aos órgãos de controle interno para elaboração do relatório, emissão do certificado e parecer de que trata o artigo 16 desta Instrução Normativa. Seção IRol de ResponsáveisArt. 12. Serão arrolados na prestação de contas os seguintes responsáveis, conforme o caso:I - dirigente máximo da unidade jurisdicionada a que se refere a prestação de contas;II - membros de diretoria executiva;III - membro de órgão colegiado que, por definição legal, regimental ou estatutária, seja responsável por atos de gestão;IV - membros de conselho administrativo, deliberativo, curador ou fiscal;V - responsável pela aprovação das prestações de contas de recursos concedidos a título de subvenções, auxílios, contribuições, através de termos de parceria, contrato de gestão, convênio e instrumentos congêneres;VI - ordenadores de despesas;VII - responsáveis pela arrecadação de receitas.§1º O rol de responsáveis será elaborado em conformidade com a estrutura da unidade jurisdicionada devendo indicar:I - na prestação de contas dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e do Tribunal de Contas do Estado: os responsáveis especificados nos incisos I e VI do caput deste artigo;II - na prestação de contas dos órgãos do Poder Executivo Estadual: os responsáveis especificados nos incisos I, V, VI e VII do caput deste artigo;III - na prestação de contas dos órgãos do Poder Executivo de Município: os responsáveis especificados nos incisos I, VI e VII do caput deste artigo;IV - na prestação de contas do Poder Legislativo de Município: os responsáveis especificados no inciso I e VI do caput deste artigo;V - na prestação de contas das autarquias e fundações do Estado e dos Municípios: os responsáveis especificados nos incisos I, VI e VII do caput deste artigo;VI - na prestação de contas das empresas públicas e sociedades de economia mista do Estado e dos Municípios e demais empresas controladas direta ou indiretamente pelo Estado ou pelos Municípios: os responsáveis especificados nos incisos I, II, III, IV, VI e VII do caput deste artigo;VII - na prestação de contas de fundos especiais: os responsáveis especificados nos incisos I, V, VI e VII do caput deste artigo;VIII - na prestação de contas das entidades representativas de Municípios e seus órgãos e entidades e de Câmara de Vereadores:

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os responsáveis especificados nos incisos I e VI do caput deste artigo.§2º Nos casos de liquidação, extinção ou intervenção em autarquia ou fundação pública, empresa pública, sociedade de economia mista do município ou do Estado e demais empresas controladas direta ou indiretamente, serão arrolados, também, o liquidante, o inventariante ou o interventor.§3º Havendo delegação de competência, serão arroladas as autoridades delegantes e delegadas e os respectivos atos.§4º O Tribunal poderá, em decorrência do que for apurado em inspeção ou auditoria, indicar outros responsáveis.Art. 13. O rol de responsáveis referido no artigo 12 deve conter:I - nome completo e número de inscrição no Cadastro de Pessoa Física do Ministério da Fazenda (CPF/MF);II - identificação dos cargos ou funções exercidos e respectivos períodos de gestão;III - identificação dos atos de nomeação, designação ou exoneração, incluindo a data de publicação no órgão oficial de divulgação;IV - endereço residencial completo e funcional se estiver exercendo função pública; V - endereço de correio eletrônico.Seção IIRelatório de GestãoArt. 14. O relatório de gestão deve demonstrar a execução da programação orçamentária e o cumprimento das metas físicas da unidade jurisdicionada, avaliar os resultados da atuação da respectiva unidade no cumprimento das suas finalidades institucionais durante um exercício financeiro. §1º O relatório de gestão do titular das unidades jurisdicionadas indicadas no artigo 9º, incisos I, II e III, deve conter, no mínimo, os elementos indicados no Anexo V desta Instrução Normativa. §2º O relatório de gestão de entidade administradora de regime próprio de previdência deve conter também os elementos indicados no Anexo VI desta Instrução Normativa. §3º O relatório de gestão será assinado pelo titular da unidade jurisdicionada no período de gestão a que se refere o relatório. §4º No caso de inviabilidade de cumprimento do disposto no parágrafo anterior, o relatório de gestão será assinado pelo titular da unidade jurisdicionada na data da sua divulgação na Internet. Seção IIIBalanços e Demais Demonstrativos ContábeisArt. 15. A prestação anual de contas de gestão deve estar acompanhada dos balanços e demonstrativos contábeis exigidos pelas Leis nº 4.320, de 17 de março de 1964, e nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme o caso.§1º A unidade jurisdicionada deve apresentar os documentos mencionados no caput atualizados em conformidade com as Normas de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade e pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), do Ministério da Fazenda.§2º Os balanços e demais demonstrativos contábeis que compõem a prestação de contas serão assinados por meio eletrônico pelo contador responsável pelo serviço de contabilidade e pelo titular da unidade jurisdicionada. Seção IVRelatório do Controle InternoArt. 16. O relatório do controle interno é o documento produzido pelo órgão de controle interno da unidade jurisdicionada relativo ao exame da prestação anual de contas, contendo, no mínimo, os elementos indicados no Anexo VII desta Instrução Normativa, e certificando a realização da avaliação das contas e da gestão no exercício, registrando os resultados e indicando as falhas e irregularidades verificadas, bem como as medidas adotadas pelos gestores para a sua correção.§1º Quando a estrutura organizacional do ente dispuser de órgãos central e setoriais, o órgão central do sistema de controle interno emitirá parecer sobre o relatório. §2º Na hipótese de inexistência de órgão de controle interno na unidade jurisdicionada, o relatório de que trata o caput e o parecer previsto no § 1º serão emitidos pelo órgão central do sistema de controle interno. CAPÍTULO IIIDIVULGAÇÃO DA PRESTAÇÃO ANUAL DE CONTAS DE GESTÃO E DO RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO NA INTERNETArt. 17. As unidades jurisdicionadas mencionadas no artigo 9º, por seu titular, divulgarão, anualmente, no sítio eletrônico oficial dos

respectivos entes federados na Internet ou sítio eletrônico na Internet do órgão ou entidade, quando existentes, para amplo acesso público e controle pelo Tribunal de Contas, a prestação de contas de gestão composta das peças indicadas nos artigos 10 e 16 desta Instrução Normativa, nos prazos estabelecidos no artigo 19.§1º A divulgação da prestação anual de contas deve ser feita com link de acesso a partir da página inicial do portal das unidades jurisdicionadas.§2º A prestação anual de contas de gestão deve ficar disponível no sítio oficial na Internet pelo prazo de cinco anos.Art. 18. A autenticidade e a integridade do relatório de gestão, dos demonstrativos contábeis, das demais peças que compõem a prestação de contas e do relatório de auditoria, certificado e parecer emitidos pelos órgãos de controle interno publicados serão garantidos mediante assinatura eletrônica. CAPÍTULO IVPRAZO PARA DIVULGAÇÃO DA PRESTAÇÃO ANUAL DE CONTAS DE GESTÃOArt. 19. A prestação anual de contas de gestão será divulgada nos sítios eletrônicos oficiais, nos seguintes prazos:I - até 10 de maio do ano subsequente para as entidades previstas no artigo 9º, inciso I, alínea “g”, e inciso II, alínea “d”; II - até 31 de março do ano subsequente para os demais órgãos, fundações, autarquias, consórcios, fundos e entidades previstas no artigo 9º. TÍTULO IVAPOIO DO CONTROLE INTERNO AO CONTROLE EXTERNOArt. 20. Constitui dever do Estado e dos Municípios manter sistema de controle interno de forma integrada, para, dentre outras finalidades, apoiar o Tribunal de Contas no exercício do controle externo conforme estabelecem o artigo 74 da Constituição Federal e os artigos 62 e 113 da Constituição Estadual, sendo fundamental a criação e estruturação de uma unidade específica responsável pela integração do sistema, coordenação e controle, tendo por objetivo uma gestão responsável, a transparência, a probidade dos atos administrativos, o cumprimento do planejamento orçamentário e financeiro e a regularidade da gestão. Art. 21. A atuação do órgão ou unidade de controle interno será comprovada ao Tribunal de Contas mediante a apresentação de relatórios, pareceres, documentos e informações pelos respectivos responsáveis, em conformidade com o disposto nesta Instrução Normativa e nas demais normas regulamentares do Tribunal. Art. 22. Em apoio ao controle externo, os órgãos de controle interno devem:I - contribuir para o aprimoramento da gestão pública, orientando os responsáveis quanto à arrecadação e aplicação dos recursos públicos com observância dos princípios da economicidade, eficiência, eficácia e efetividade;II - acompanhar, supervisionar e avaliar:a) o cumprimento das metas previstas no plano plurianual e a execução dos programas de governo, em conformidade com a lei de diretrizes orçamentárias e os orçamentos do Estado ou do Município, conforme o caso;b) os resultados quanto à eficácia e eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração pública, e da aplicação de recursos públicos concedidos a entidades de direito privado;c) o cumprimento dos limites e das condições para realização de operações de crédito e inscrição em restos a pagar;d) a adoção de providências para recondução dos montantes das dívidas consolidada e mobiliária aos limites de que trata a Lei Complementar nº 101/2000; e) o cumprimento dos limites da despesa com pessoal e a adoção de medidas para o seu retorno aos limites estabelecidos nos artigos 22 e 23 da Lei Complementar nº 101/2000; f) o cumprimento das normas relativas à destinação de recursos obtidos com a alienação de ativos, previstas na Lei Complementar nº 101/2000; g) a instituição, previsão e efetiva arrecadação dos tributos de competência do ente da federação, em consonância com o artigo 11 da Lei Complementar nº 101/2000; III - supervisionar e avaliar o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como os direitos e haveres do Estado ou Município;IV- avaliar a consistência dos dados contidos no Relatório de Gestão Fiscal, conforme estabelece o artigo 54 da Lei Complementar nº 101/2000;

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V - fiscalizar o cumprimento do limite de gastos totais do Poder Legislativo Municipal; VI - emitir relatório sobre a execução dos orçamentos que deve ser encaminhado com a prestação de contas anual de governo, em atendimento ao disposto no artigo 47, parágrafo único, e no artigo 51 da Lei Complementar n° 202/2000;VII - promover a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial dos órgãos e entidades da administração pública quanto à legalidade, à legitimidade e à economicidade;VIII - verificar o cumprimento dos requisitos estabelecidos na Lei Complementar nº 101/2000 para a concessão de renúncia de receitas; IX - organizar e executar, por iniciativa própria ou por determinação do Tribunal de Contas do Estado, programação de auditoria contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial nas unidades administrativas sob seu controle, enviando ao Tribunal os respectivos relatórios quando solicitado;X - dar ciência ao titular da unidade, indicando as providências a serem adotadas para a sua correção, a ocorrência de atos e fatos ilegais ou ilegítimos praticados por agentes públicos na utilização de recursos públicos, inclusive para que instaure tomada de contas especial sempre que tomar conhecimento de qualquer irregularidade causadora de dano ao erário;XI - realizar exame e avaliação da prestação de contas anual da unidade jurisdicionada e dos responsáveis sob seu controle, emitindo relatório e parecer, conforme disposto no artigo 16;XII - emitir parecer sobre a legalidade de ato de admissão de pessoal ou de concessão de aposentadoria, reforma e pensão; XIII - manifestar-se acerca da análise procedida pelos setores competentes sobre a prestação de contas de recursos concedidos e sobre a tomada de contas especial, indicando o cumprimento das normas legais e regulamentares, eventuais ilegalidade ou ilegitimidades constatadas, concordando ou não com a conclusão da análise feita pela unidade competente, emitindo relatório, certificado de auditoria e parecer;XIV - representar ao Tribunal de Contas quando a autoridade administrativa não adotar as providências para correção de irregularidade ou instauração de tomada de contas especial;XV - prestar informações individualizadas sobre as ações realizadas no âmbito da unidade sob seu controle, em cumprimento às decisões do Tribunal de Contas que tenham recomendado ou determinado a adoção de providências administrativas ou a instauração de tomada de contas especial e respectivos resultados;XVI - coordenar e promover a remessa de dados e informações das unidades sob seu controle exigidos pelo Tribunal em meio informatizado; XVII - receber notificação de alerta emitida por meio dos sistemas informatizados do Tribunal de Contas e dar ciência formal às autoridades competentes; XVIII - acompanhar a atualização do rol de responsáveis da unidade jurisdicionada sob seu controle, de acordo com os arts. 12 e 13; XIX - verificar a correta composição da prestação de contas anual;XX - supervisionar a divulgação da prestação de contas de gestão na internet, na forma e prazos estabelecidos por esta Instrução Normativa.Art. 23. Os responsáveis pelos órgãos de controle interno remeterão ao Tribunal de Contas relatórios específicos registrando irregularidades, ilegalidades ou desvio de recursos públicos quando não forem adotadas as medidas cabíveis para a sua regularização pela autoridade administrativa.TÍTULO VDA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ORGANIZAÇÃO SOCIAL E OSCIPCAPÍTULO IDISPOSIÇÕES PRELIMINARESArt. 24. As Organizações Sociais – OS e as Organizações Sociais Civis de Interesse Público – OSCIP que firmarem, respectivamente, contrato de gestão e termos de parceria com o poder público estão submetidas a controle e fiscalização estatal e obrigadas à apresentação de prestação de contas no que diz respeito à aplicação dos recursos públicos no objeto pactuado e à verificação dos resultados alcançados em comparação com o estabelecido nos respectivos instrumentos.Art. 25. O controle estatal deve incidir sobre todas as atividades decorrentes da execução do contrato de gestão e do termo de

parceria, desde o processo de qualificação até o monitoramento permanente da sua execução.Art. 26. Além da fiscalização a cargo do Tribunal de Contas, o controle da aplicação dos recursos transferidos por meio de contrato de gestão e do termo de parceria, conforme o caso, será exercido pelo órgão ou entidade supervisora, pela Comissão de Avaliação e pelos órgãos de controle interno.§1º O órgão estatal ou entidade supervisora deve proceder ao monitoramento permanente das atividades pactuadas, emitindo pareceres e relatórios sobre o andamento dos trabalhos, visando assegurar a qualidade dos resultados e o cumprimento das metas pactuadas e submetê-los à Comissão de Avaliação.§2º Os órgãos de controle interno da entidade supervisora do contrato de gestão devem fiscalizar a correta utilização dos recursos públicos no objeto pactuado e avaliar os trabalhos de monitoramento permanente realizado.CAPÍTULO IIPRESTAÇÃO DE CONTAS DO CONTRATO DE GESTÃO E DO TERMO DE PARCERIAArt. 27. O órgão ou entidade pública que firmar contrato de gestão ou termo de parceria tem o dever de supervisionar, acompanhar e avaliar as atividades das parceiras privadas em face das metas pactuadas nos respectivos termos.Art. 28. As entidades qualificadas como organização social e as OSCIPs que firmarem parceria com o poder público prestarão contas ao respectivo órgão supervisor, em conformidade com o estabelecido na legislação específica e no respectivo ajuste.Parágrafo único. Compete ao órgão supervisor regulamentar a prestação de contas respectiva, indicando as peças indispensáveis à sua composição, o conteúdo, a forma e os prazos para a sua apresentação.Art. 29. Para fins de fiscalização do contrato de gestão e do termo de parceria pelo Tribunal de Contas, a prestação de contas da entidade parceira deve conter os elementos constantes do Anexo VIII desta Instrução Normativa, sem prejuízo dos demais demonstrativos e documentos previstos na legislação específica e no termo de ajuste. Parágrafo único. Além do disposto no caput, o órgão supervisor deve manter junto com a prestação de contas recebida da entidade parceira, os documentos constantes do Anexo IX desta Instrução Normativa. Art. 30. Os documentos originais de receitas e de despesas referentes à comprovação da aplicação de recursos públicos nas finalidades pactuadas no contrato de gestão e no termo de parceria ficarão arquivados na entidade parceira, à disposição do Tribunal. Art. 31. A prestação de contas será analisada pelas unidades competentes do órgão supervisor e ficará sob a responsabilidade e guarda do controle interno para disponibilização ao Tribunal de Contas quando requisitada.Art. 32. No caso de omissão na prestação de contas ou constatação de dano ao erário o órgão supervisor deve adotar as providências previstas na Instrução Normativa n. TC-13/2012.TÍTULO VIDA REMESSA DE DADOS E INFORMAÇÕESArt. 33. A remessa ao Tribunal de Contas dos dados e informações pelos titulares das unidades jurisdicionadas e das prestações de contas de que trata esta Instrução Normativa será feita por meio informatizado, via sistema corporativo do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina.§1º O Tribunal de Contas disponibilizará no sistema corporativo as instruções quanto ao conteúdo dos dados e informações que devem ser remetidos por meio informatizado, bem como as orientações necessárias ao correto preenchimento do conteúdo requerido pelo sistema.§2º A remessa de dados e informações será bimestral, observará os prazos estabelecidos na Instrução Normativa nº TC.04/2004 e alterações posteriores.Art. 34. Os demonstrativos contábeis mencionados nesta Instrução Normativa serão gerados a partir das informações encaminhadas via sistema corporativo do Tribunal de Contas do Estado e assinados eletronicamente pelos respectivos titulares do órgão ou entidade e contadores do exercício a que se referem os documentos, por meio de certificado digital emitido no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP – Brasil.Parágrafo único. Os relatórios de gestão e parecer de órgãos e conselhos poderão ser confeccionados em meio documental e digitalizados a partir do original, devendo ser assinados,

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eletronicamente, por meio de certificação digital emitido no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP – Brasil, pelo titular do órgão ou entidade que deve apresentar a prestação de contas.Art. 35. O Tribunal de Contas, a qualquer tempo, poderá requisitar às unidades jurisdicionadas, quaisquer informações ou demonstrativos que entender necessários ao exercício do controle externo, que serão remetidos por meio informatizado ou documental, conforme for solicitado.TÍTULO VIIDOS DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DE DESPESASArt. 36. A nota de empenho indicará o nome e o CNPJ ou CPF do credor, a especificação detalhada e a importância da despesa, a dedução desta do saldo da dotação orçamentária própria, o tipo de empenho, a classificação institucional, funcional-programática, categoria econômica da despesa e demais classificações orçamentárias pertinentes. Art. 37. A nota de empenho e subempenho deverão evidenciar com clareza: I - a especificação detalhada do objeto (quantidade, marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e outros elementos identificadores), finalidade da despesa e demais elementos que permitam sua perfeita identificação e destinação; II - o número e a modalidade da licitação, ou o número da justificativa de dispensa ou de inexigibilidade, quando for o caso; III - o número do contrato ou aditivo e a data do convênio, quando for o caso; IV- a identificação da fonte de recursos a que se vincular a despesa; V - a identificação, e a assinatura do titular da unidade ou da autoridade a quem for delegada competência para ordenar a despesa;VI - os valores, unitário e total, das compras, obras e serviços, e o valor da operação;VII - a identificação dos quantitativos de materiais e serviços destinados a cada obra. Art. 38. Os comprovantes de despesa pública serão os definidos na legislação tributária, na via do destinatário, conforme a espécie de transação. §1º O documento fiscal, para fins de comprovação da despesa, deve indicar:I - a data de emissão, o nome, o endereço e o número do CNPJ do destinatário, conforme o caso; II - a descrição precisa do objeto da despesa, quantidade, marca, tipo, modelo, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação, não sendo admitidas descrições genéricas; III - discriminação dos valores, unitário e total, de cada mercadoria ou serviço e o valor total da operação. §2º Quando o documento fiscal não discriminar adequadamente os bens ou os serviços, e suas respectivas unidades, o responsável deve elaborar termo complementando as informações, para que fiquem claramente evidenciados todos os elementos caracterizadores da despesa.§3º Os documentos fiscais relativos a combustíveis, lubrificantes e consertos de veículos devem conter, também, a identificação do número da placa, marca e modelo do veículo e a quilometragem registrada no hodômetro ou horímetro, adotando-se procedimento análogo nas despesas em que seja possível controle semelhante. Art. 39. Será admitido recibo apenas quando se tratar de prestação de serviços por contribuinte que não esteja obrigado a emitir documento fiscal, na forma da legislação tributária. §1º A prestação de serviços ou fornecimento de produtos por pessoa física, sujeitos à incidência de ISS ou ICMS, somente podem ser liquidados e pagos mediante a apresentação de nota fiscal emitida pelo ente municipal ou estadual competente.§2º O recibo conterá, no mínimo, a descrição precisa e específica dos serviços prestados, nome, endereço, número do documento de identidade e do CPF do emitente, valor pago (numérico e por extenso) e a discriminação das deduções efetuadas, se for o caso. Art. 40. Os comprovantes de despesa devem ser preenchidos com clareza e sem emendas, borrões, rasuras, acréscimos ou entrelinhas que possam comprometer a sua credibilidade. Art. 41. Os comprovantes de despesas com aquisição de bens e prestação de serviços devem conter o atestado de recebimento firmado pelo responsável.Art. 42. Os comprovantes de despesa com publicidade serão acompanhados de:

I - memorial descritivo da campanha de publicidade, quando relativa a criação ou produção; II - cópia da autorização de divulgação e/ou do contrato de publicidade; III - indicação da matéria veiculada, com menção de datas, horários e tempos de divulgação;IV - cópia do material impresso, em se tratando de publicidade escrita, e gravação da matéria veiculada, quando se tratar de publicidade radiofônica, em meios eletrônicos ou televisiva;V - cópia da tabela oficial de preços do veículo de divulgação e demonstrativo da procedência dos valores cobrados.Art. 43. Na contratação de serviços de consultoria, assessoria, assistência técnica, capacitação, produção, promoção de eventos, seminários e congêneres, devem ser discriminadas:I - indicação dos profissionais que efetivamente realizaram os serviços e sua qualificação;II - discriminando a quantidade de horas técnicas trabalhadas, valor unitário e total; III - as datas da realização dos serviços para cada profissional envolvido;IV - produtos resultantes dos serviços, tais como relatórios, estudos, registros fotográficos, material de divulgação, medição de área contratada de stand.TÍTULO VIIIDO EXAME DA GESTÃOArt. 44. O exame da gestão dos administradores públicos poderá ser realizado pelo Tribunal de Contas, quanto à conformidade e desempenho, por meio de:I - processo de prestação anual de contas de gestão, a critério do Tribunal;II - processos específicos de fiscalização de atos e contratos administrativos e de auditoria de regularidade ou operacional, de ofício ou mediante denúncias ou representações.Art. 45. No caso do inciso I do artigo 44, o exame das contas de gestão considerará os seguintes critérios, de forma associada: I - parcela do quantitativo de prestações de contas a examinar definida:a) por meio de utilização de amostragem;b) pela aplicação de indicadores; c) por critério de materialidade, relevância, risco, oportunidade e temporalidade;d) em face da relevância dos apontamentos em relatórios do sistema de controle interno ou dos resultados dos procedimentos de fiscalização deflagrados pelo Tribunal de Contas que envolvam a unidade gestora em exercícios anteriores;e) em face de recomendações e determinações anteriores do Tribunal, cuja relevância e risco apontem para a necessidade do exame das contas anuais de gestão;II - a capacidade operacional dos órgãos de controle da estrutura do Tribunal de Contas, em vista da programação anual de fiscalização e dos recursos humanos disponíveis, sem perda da busca da máxima produtividade e efetividade;III - o grau de confiabilidade do sistema de controle interno e dos sistemas informatizados na unidade jurisdicionada;IV - a rotatividade no exame das prestações de contas das unidades jurisdicionadas ao Tribunal. Art. 46. Anualmente, junto com as unidades de controle e de assessoria e controle, a Diretoria Geral de Controle Externo elaborará proposta consolidada indicando as unidades gestoras que terão as prestações de contas examinadas para fins de julgamento, considerados os critérios do artigo 45, que integrará o plano anual de atividades.Art. 47. A prestação de contas não selecionada para autuação será considerada encerrada depois de transcorridos cinco anos da sua apresentação ao Tribunal de Contas. §1º Durante o período previsto no caput, o Relator, por sua iniciativa ou por provocação do órgão de controle ou do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, em razão da presença de elementos vinculados aos critérios do artigo 45, poderá determinar o exame da prestação de contas. §2º A hipótese deste artigo não impede o exame de eventuais irregularidades que o Tribunal venha ter conhecimento, por meio de processos específicos de fiscalização de atos e contratos administrativos e de auditoria de regularidade.TÍTULO IXDISPOSIÇÕES FINAIS e TRANSITÓRIAS

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Art. 48. Os anexos desta Instrução Normativa podem ser alterados por portaria do Presidente do Tribunal de Contas. Parágrafo único. O Presidente do Tribunal poderá criar novos anexos, inclusive para permitir a apresentação da prestação de contas de mais de uma unidade jurisdicionada do mesmo ente de forma consolidada.Art. 49. Aplica-se o disposto no artigo 47 às prestações de contas de gestão recebidas pelo Tribunal e não autuadas.Parágrafo único. Os processos de prestação de contas de gestão relativas ao Exercício de 2010 e anteriores, sobre as quais o órgão de controle competente não tenha iniciado a instrução, serão arquivados, sem prejuízo do disposto nos §§ 1º e 2º do artigo 47.Art. 50. As unidades jurisdicionadas devem fornecer ao Tribunal de Contas, quando solicitado, acesso irrestrito aos sistemas corporativos informatizados utilizados para os registros contábeis e demais controles administrativos.Art. 51. O Presidente do Tribunal poderá expedir atos complementares para operacionalização das normas e diretrizes desta Instrução Normativa. Art. 52. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir da data estabelecida para apresentação da prestação de contas relativas ao exercício de 2016.Art. 53. Ficam revogadas, a partir de 01 de janeiro de 2016, a Resolução n. TC.16/1994, de 21 de dezembro de 1994, a Resolução n. TC.11/2004, de 06 de dezembro de 2004, a Resolução n. TC.77/2013, de 29 de abril de 2013, e a Resolução n. TC.94/2014, de 16 de junho de 2014.Florianópolis, em 31 de agosto de 2015 _____________________________PRESIDENTELuiz Roberto Herbst _____________________________ RELATOR Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)

_____________________________ Wilson Rogério Wan-Dall

____________________________Adircélio de Moraes Ferreira Junior _____________________________ Julio Garcia _____________________________ Luiz Eduardo Cherem _____________________________ Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) FUI PRESENTE_____________________________ Aderson FloresProcurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

ANEXO ICONTEÚDO DO RELATÓRIO DO ÓRGÃO CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO PODER EXECUTIVO QUE ACOMPANHA A PRESTAÇÃO DE CONTAS DO GOVERNO DO ESTADO (Art. 6º)I - informações e análise sobre matéria econômica, financeira, administrativa e social relativa ao Estado, inclusive mediante utilização de indicadores quando definidos pelo Tribunal de Contas e disponibilizados em seus sistemas eletrônicos;II - a descrição analítica dos programas do orçamento fiscal, da seguridade social e de investimentos, com indicação das metas físicas e financeiras previstas e executadas de acordo com o estabelecido na LOA, observadas as unidades de medida concernentes a cada ação;III - informações e análise sobre a execução do plano plurianual e prioridades escolhidas pelo Estado na LDO, bem como a execução das metas escolhidas pela população em audiência pública;

IV - informações e análise sobre a situação da administração financeira estadual, incluindo demonstrativo das dívidas de curto e longo prazo, especificando os precatórios;V - análise da execução dos orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas em que o Estado, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;VI - análise comparativa entre a programação e a execução financeira de desembolso;VII - em relação ao desempenho da arrecadação tributária, apresentar demonstrativos:a) da dívida ativa do Estado;b) das ações de recuperação de créditos na instância judicial, com quantitativo e valor;c) da evolução do montante dos créditos tributários passíveis de cobrança administrativa e indicação das medidas adotadas para a recuperação de créditos nesta instância;d) das medidas adotadas para incremento das receitas tributárias e de contribuições;e) das providências adotadas no combate à evasão e à sonegação de tributos;f) do montante das anistias, isenções e remissões concedidas no exercício;g) dos créditos baixados em razão de prescrição;VIII - avaliação do cumprimento dos limites previstos na Lei Complementar nº 101/2000 relativos a despesas com pessoal, operações de crédito e endividamento; IX - demonstrativo do cumprimento das metas fiscais Lei Complementar nº 101/2000, apresentando as razões do não alcance das metas fiscais ou da extrapolação de limites, bem como indicação das medidas adotadas para melhoria da gestão e equilíbrio fiscal e para retorno aos limites quando for o caso;X - demonstrativo indicando origem e destino dos recursos provenientes da alienação de ativos, conforme o disposto no inciso VI do art. 50 da Lei Complementar nº 101/2000;XI - avaliação sobre o cumprimento dos limites constitucionais de aplicação em saúde e educação, previstos nos arts. 198 e 212 da Constituição Federal;XII - avaliação sobre o cumprimento do disposto nos arts. 170 e 171 da Constituição do Estado e nas Leis Complementares estaduais nº 285/2005, nº 296/2005 e nº 407/2008, sobre o ensino de nível superior;XIII - avaliação sobre o demonstrativo do cumprimento do disposto no art. 193 da Constituição do Estado, sobre pesquisa científica e tecnológica;XIV - demonstrativo dos gastos com publicidade e propaganda por meio de contratos de prestação de serviços dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual;XV - demonstrativo dos restos a pagar, liquidados e não liquidados, quanto às inscrições, os pagamentos, cancelamentos e saldos ocorridos no exercício, bem como sobre as despesas de exercícios anteriores registradas no Balanço Geral;XVI - demonstrativo dos pagamentos de precatórios ocorrido no exercício, dos valores inscritos no Passivo Circulante e dos inscritos no Passivo Não Circulante, com os saldos em 31 de dezembro;XVII - demonstrativo dos valores mensais repassados no exercício ao Tribunal de Justiça para pagamento de precatórios;XVIII - participação acionária do Estado em 31 de dezembro nas empresas públicas, sociedades de economia mista e em outras sociedades; XIX - principais obras executadas, parcial ou integralmente, no exercício, por função de governo, e benefícios efetivos proporcionados à população catarinense;XX - valores anuais das aquisições e contratações, por modalidade de licitação;XXI - valores anuais das aquisições e contratações decorrentes de dispensas e inexigibilidades de licitação;XXII - quantitativo de servidores na administração direta e indireta, em 31 de dezembro, por cargo efetivo e em comissão não integrantes do quadro efetivo;XXIII - quantitativo de contratações por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público (art. 37, IX, Constituição Federal), na administração direta e indireta, indicando as normas legais autorizativas;XXIV - informações referentes aos contratos de terceirização de mão de obra na administração direta e indireta, com detalhamento dos postos de trabalho, respectivas funções e valores mensal e anual;

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XXV - quantitativos de contratos de estágio com indicação dos valores mensal e anual;XXVI - demonstrativo dos gastos com publicidade e propaganda por meio de contratos de prestação de serviços dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual;XXVII - relatório indicando as providências adotadas em relação às ressalvas e recomendações contidas nos pareceres prévios dos três exercícios anteriores; XXVIII - resultado das ações do órgão central do Sistema de Controle Interno realizadas no exercício;XXIX - considerações sobre as notas explicativas referentes aos principais critérios adotados no exercício, em complementação às demonstrações contábeis, se for o caso, bem como manifestação sobre a fidedignidade e integridade das demonstrações contábeis da administração direta e indireta, bem como a sua adequação as normas contábeis vigentes;XXX - outras informações previamente solicitadas pelo Relator do processo de exame das contas.ANEXO IICONTEÚDO DO RELATÓRIO DO ÓRGÃO CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO PODER EXECUTIVO QUE ACOMPANHA A PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PREFEITO (Art. 8º)I - informações e análise sobre matéria econômica, financeira, administrativa e social relativa ao Município, inclusive mediante utilização de indicadores quando definidos pelo Tribunal de Contas e disponibilizados em seus sistemas eletrônicos;II - a descrição analítica dos programas do orçamento fiscal, da seguridade social e de investimentos, com indicação das metas físicas e financeiras previstas e executadas de acordo com o estabelecido na LOA, observadas as unidades de medida concernentes a cada ação;III - informações e análise sobre a execução do plano plurianual e prioridades escolhidas pelo Município na LDO, bem como a execução das metas escolhidas pela população em audiência pública;IV - informações e análise sobre a situação da administração financeira municipal, incluindo demonstrativo das dívidas de curto e longo prazo, especificando os precatórios;V - análise da execução dos orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas em que o Município, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;VI - análise comparativa entre a programação e a execução financeira de desembolso;VII - demonstrativo dos restos a pagar, liquidados e não liquidados, quanto às inscrições, os pagamentos, cancelamentos e saldos ocorridos no exercício, bem como sobre as despesas de exercícios anteriores registradas no Balanço Geral;VIII - demonstrativo dos pagamentos de precatórios ocorridos no exercício, dos valores inscritos no Passivo Circulante e dos inscritos no Passivo Não Circulante, com os saldos em 31 de dezembro;IX - demonstrativo dos valores mensais repassados no exercício ao Tribunal de Justiça para pagamento de precatórios, se for o caso;X - em relação ao desempenho da arrecadação, apresentar demonstrativos: a) da dívida ativa do Município;b) das ações de recuperação de créditos na instância judicial, com quantitativo e valor;c) da evolução do montante dos créditos tributários passíveis de cobrança administrativa e indicação das medidas adotadas para a recuperação de créditos nesta instância;d) das medidas adotadas para incremento das receitas tributárias e de contribuições;e) das providências adotadas no combate à evasão e à sonegação de tributos;f) do montante das anistias, isenções e remissões concedidas no exercício;g) dos créditos baixados em razão de prescrição;XI - demonstrativos dos indicadores fiscais da Lei Complementar nº 101/2000, indicando as razões do não alcance das metas fiscais ou da extrapolação de limites, bem como indicação das medidas adotadas para melhoria da gestão e equilíbrio fiscal e para retorno aos limites quando for o caso;XII - avaliação do cumprimento dos limites constitucionais de aplicação em saúde e educação, previstos nos arts. 198 e 212 da Constituição Federal;

XIII - avaliação do cumprimento dos limites previstos na Lei Complementar nº 101/2000 relativos a despesas com pessoal, operações de crédito e endividamento e do cumprimento das metas fiscais;XIV - demonstrativo indicando origem e destino dos recursos provenientes da alienação de ativos, conforme o disposto no inciso VI do art. 50 da Lei Complementar nº 101/2000;XV - informação sobre os valores anuais das aquisições e contratações, por modalidade de licitação;XVI - informação sobre os valores anuais das aquisições e contratações decorrentes de dispensas e inexigibilidades de licitação;XVII - informação sobre o quantitativo de servidores efetivos na administração direta e indireta e em comissão não integrantes do quadro efetivo, em 31 de dezembro;XVIII - informação sobre o quantitativo de contratações por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público (art. 37, IX, Constituição Federal), na administração direta e indireta, indicando as normas legais autorizativas, com indicação do valor anual;XIX - informação sobre o quantitativo de contratos de estágio com indicação dos valores mensal e anual;XX - informações referentes aos contratos de terceirização de mão de obra na administração direta e indireta, com detalhamento dos postos de trabalho, respectivas funções e valores mensal e anual;XXI - demonstrativo dos gastos com divulgação, publicidade e propaganda por meio de contratos de prestação de serviços dos órgãos e entidades da Administração Pública Municipal;XXII - relação de convênios com União e Estado realizados no exercício e os pendentes de recebimento de parcelas; XXIII - relatório sobre eventos justificadores de situações de emergência ou calamidade pública, com os reflexos econômicos e sociais, bem como discriminação dos gastos extraordinários realizados pelo ente para atendimento específico ao evento, indicando número do empenho;XXIV - manifestação sobre as providências adotadas pelo Poder Público municipal em relação às ressalvas e recomendações do Tribunal de Contas emitidas nos pareceres prévios anteriores;XXV - demonstrativo dos valores arrecadados decorrentes de decisões do Tribunal de Contas que imputaram débito a responsáveis, individualizados por título, com indicação das providências adotadas em relação aos títulos pendentes de execução para ressarcimento ao erário;XXVI - considerações sobre as notas explicativas referentes aos principais critérios adotados no exercício, em complementação às demonstrações contábeis, se for o caso, bem como manifestação sobre a fidedignidade e integridade das demonstrações contábeis da administração direta e indireta, bem como a sua adequação as normas contábeis vigentes;XXVII - outras informações previamente solicitadas pelo Tribunal de Contas.ANEXO IIICONTEÚDO COMPLEMENTAR DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONSÓRCIO (Art. 10, § 1º)I - demonstrativo do plano de aplicação dos recursos para o exercício, em consonância com a Lei de Diretrizes Orçamentárias de cada ente consorciado;II - demonstrativo dos contratos de rateio, no âmbito da gestão associada de serviços públicos, firmados no exercício, bem como de eventuais alterações, indicando número do ajuste; data da assinatura; prazo; interveniente; valor total;III - demonstrativos enviados aos entes consorciados com as informações das despesas realizadas com os recursos entregues em virtude dos contratos de rateio;IV - demonstrativos dos contratos de programa firmados pelo consórcio público no exercício, bem como de eventuais alterações, acompanhados de pareceres anuais emitidos pela contratante, para cada contrato de programa, contendo: identificação do contrato e atestado sobre o cumprimento das cláusulas pactuadas e o atingimento dos resultados previstos, nos termos do artigo 30 de Decreto Federal nº 6.017/2007 e artigo 30, parágrafo único, da Lei Federal nº 8.987/1995;V - cópia do respectivo instrumento aprovado pela Assembleia Geral e das respectivas leis ratificadoras dos entes federativos consorciados, no caso de ocorrência de alteração ou extinção do contrato de consórcio público;

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VI - ato formal de comunicação e lei autorizativa, no caso de retirada do ente federativo do consórcio público.ANEXO IVCOMPOSIÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ENTIDADES ASSOCIATIVAS DE MUNICÍPIOS E DE SEUS ÓRGÃOS E ENTIDADES E DE ENTIDADES ASSOCIATIVAS DE CÂMARAS DE VEREADORES, MANTIDAS POR ENTES MUNICIPAIS (Art. 10, § 3º)I - relatório anual de gestão;II - relação dos responsáveis pela gestão de recursos;III - demonstrações financeiras exigidas pela Lei nº 4.320/1964;IV - relação dos associados, contendo o valor da respectiva contribuição e outros valores recebidos; V - relação dos empregados da entidade;VI - demonstrativo das despesas com pessoal, discriminando a remuneração individualizada de cada cargo, emprego ou função; VII - parecer do conselho fiscal ou equivalente; VIII - cópia da ata da assembleia geral em que se deu a apreciação conclusiva das contas. ANEXO VCONTEÚDO MÍNIMO DO RELATÓRIO DE GESTÃO DO TITULAR DE UNIDADE JURISDICIONADA (Art. 14, § 1º)I - Informações gerais sobre a unidade e respectivos responsáveis1. identificação da unidade jurisdicionada, incluindo CNPJ, endereço, telefones e endereço eletrônico;2. atos de delegação de competência, indicando o número do ato, objeto da delegação, agente público delegado e vigência da delegação;3. estrutura organizacional, incluindo conselhos, quando existentes;4. competências institucionais, indicando as norma legais e regulamentares correspondentes.II - Informações sobre a gestão orçamentária e financeira da unidade1. relacionar os programas de governo sob a responsabilidade da unidade jurisdicionada, especificando:a) a identificação do programa;b) a comparação das metas físicas e financeiras previstas e das realizadas, em valores nominais e relativos;c) a execução física das ações realizadas, relacionando as ações orçamentárias constantes da Lei Orçamentária Anual do exercício de referência do relatório de gestão, por função; subfunção; programa; ação; tipo da ação; prioridade; unidade de medida; metas previstas; metas realizadas;d) alterações mais significativas na programação orçamentária, por grupo e elemento de despesa, indicando os créditos adicionais abertos no exercício;e) contingenciamento de despesas no exercício (limitação de empenho - art. 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal) e suas razões, indicando os efeitos provocados na gestão orçamentária e as consequências sobre os resultados planejados;f) Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos, demonstrando os valores inscritos a título de reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos, e as razões que motivaram estes registros;g) as razões e/ou circunstâncias para permanência de Restos a Pagar processados e não processados por mais de um exercício financeiro.III – Informações sobre a gestão de pessoas e terceirização de mão de obra1. Quadro de pessoal, informando quantidade de cargos efetivos e comissionados, quantidade de servidores em cada cargo em 31 de dezembro de cada ano, discriminando os servidores em exercício do cargo comissionado que não mantenham vínculo com a unidade jurisdicionada;2. Demonstrativo dos servidores que percebem função gratificada;3. Demonstrativo de agentes públicos contratados em caráter temporário (art. 37, IX, CF), contendo funções e respectivos valores, bem como a despesa total mensal e anual e o fundamento legal da contratação (lei autorizadora);4. Demonstrativo da quantidade de pessoas executando trabalhos na unidade jurisdicionada por meio de contratos de terceirização de serviços, contendo funções e respectivos valores, bem como a despesa total mensal e anual;5. Demonstrativo da quantidade de estagiários e respectiva despesa;6. Demonstrativo de pessoal recebido à disposição e de pessoal cedido, indicando a pessoa jurídica cessionária e respectivo fundamento legal;

7. Discriminação da remuneração mensal e anual paga aos membros de diretoria, de conselho de administração e de conselho fiscal, incluindo bônus, participação em lucros e a qualquer outro título; 8. Resumo mensal consolidado das folhas de pagamento da unidade jurisdicionada, discriminando servidores efetivos, temporários, estagiários e membros de diretoria e conselhos, quando for o caso;9. Resumo mensal consolidado das folhas de pagamento dos segurados vinculados ao RPPS.IV – Informações sobre a gestão patrimonial1. Demonstrativo dos imóveis de propriedade do Estado e do Município, ou locados de terceiros, sob a responsabilidade da unidade jurisdicionada no exercício do relatório de gestão, estruturado com os seguintes tópicos:a) bens imóveis de uso especial sob a responsabilidade da unidade jurisdicionada no final do exercício em análise, destacando a denominação, a localização geográfica, a destinação da utilização do imóvel, o estado de conservação e o valor do imóvel (discriminando valor histórico, valor reavaliado, data da avaliação);b) bens imóveis de uso especial locados de terceiros sob a responsabilidade da unidade jurisdicionada no final do exercício em análise, destacando a denominação, a localização geográfica, a destinação da utilização do imóvel, área locada e o valor mensal do aluguel;2. Demonstrativo da frota de veículos de propriedade do Estado e do Município sob a responsabilidade da unidade jurisdicionada e dos veículos locados de terceiros, incluindo:a) custos envolvidos;b) normas que regulamentam o uso da frota;3. Avaliação da gestão patrimonial, destacando, inclusive, a existência de bens imóveis não registrados no patrimônio e os eventos que impedem a sua regularização. V – Informações sobre licitações e contratos1. Quadro resumo anual contendo valor das contratações por modalidade de licitação, dispensa ou inexigibilidade, em valores nominais e relativos. VI - Informações sobre o órgão de controle interno da unidade1. Estrutura orgânica de controle interno (unidade de auditoria, órgão de controle interno ou controladoria), com informações sobre:a) cargos da unidade de controle interno;b) natureza dos cargos;c) quantidade de cargos;d) formação acadêmica exigida na norma; e) identificação dos ocupantes dos cargos e respectiva qualificação (formação acadêmica etc.) no exercício;2. Informações sobre as recomendações expedidas pelo órgão de controle interno e as providências adotadas no exercício, demonstrando: a) recomendações expedidas no exercício (descrição da recomendação; providências adotadas, setor responsável pela implementação, síntese da providência adotada e dos resultados obtidos; b) recomendações pendentes de atendimento e justificativas para o seu não cumprimento (descrição da recomendação; providências adotadas, setor responsável pela implementação, síntese da providência adotada e dos resultados obtidos).VII - Acompanhamento das ações relacionadas a contrato de gestão vigentes no exercício (exigíveis somente para os órgãos encarregados da supervisão destes contratos, no âmbito do Estado e dos Municípios)1. Informações do contrato e da entidade privada signatária:a) número do contrato;b) nome e CNPJ da entidade contratadac) endereço;d) dirigente máximo;e) data da celebração;f) objeto;g) período de vigência, indicando início e fim; h) valor global, quando for o caso (especificando a parte da contratante e da contratada);i) limite para remuneração dos dirigentes e empregados; j) composição e atuação do Conselho de Administração, especificando: órgão que representa (sociedade civil ou poder público); nome dos membros; CPF; atos de designação; período de exercício (início e fim); quantidade de reuniões do conselho no exercício; custo de participação do membro componente do Conselho de Administração nas reuniões, especificando: nome do

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Conselheiro; número de reuniões que o Conselheiro participou no exercício de referência do relatório de gestão (ordinárias e extraordinárias); ajuda de custo para participação nas reuniões considerando o montante pago no exercício de referencia do relatório de gestão e no exercício imediatamente anterior;2. Volume de recursos públicos repassados pela unidade jurisdicionada às entidades privadas signatárias do contrato de gestão, indicando o montante repassado a cada entidade privada por força de contrato de gestão, especificando o nome e CNPJ da entidade contratada e total dos valores repassados em cada mês do exercício;3. Informações sobre a prestação de contas e avaliação dos resultados da contratação:a) demonstrativo das prestações de contas apresentadas no exercício contendo: a identificação da entidade contratada (nome e CNPJ) e informações da prestação de contas (data da apresentação, período de referência – início e fim; dados da publicação no Diário Oficial; situação da análise – descrição da análise efetuada sobre as contas (aprovada, reprovada, etc.); demonstrativo dos valores repassados e avaliação das metas do contrato de gestão, com a identificação da entidade contratada (nome e CNPJ) especificação dos recursos financeiros, indicação dos valores pactuados global e para o exercício; valores repassados no exercício e acumulado até o exercício; repasse previsto para o exercício seguinte; meta (pactuada e realizada) e percentual de meta realizada em exercícios anteriores; indicadores de desempenho pactuados e seus resultados, especificando: a entidade contratada (nome e CNPJ); o indicador de desempenho pactuado (fórmula de cálculo, unidade de medida, periodicidade de medição); a meta do indicador para o exercício de referência; o resultado do indicador no exercício de referência do relatório e no imediatamente anterior; a meta do indicador no exercício de referência e a análise crítica acerca do cumprimento ou não da meta estabelecida para o indicador, levando-se em conta, se for o caso, as medidas adotadas para corrigir os problemas que impediram a entidade contratada de atingir as metas previamente acordadas;b) avaliação geral dos resultados do contrato de gestão contendo: identificação da entidade contratada (nome e CNPJ); avaliação dos resultados da parceria no exercício; ilegalidades e irregularidades apuradas durante o exercício; parecer da comissão de avaliação; síntese da conclusão da comissão de avaliação;4. Recursos da unidade jurisdicionada colocados à disposição da entidade privada signatária do contrato de gestão:a) identificação da entidade contratada (nome e CNPJ);b) discriminação dos recursos; c) relação dos servidores da unidade jurisdicionada colocados à disposição da entidade privada (nome, ato de designação, cargo que ocupava na unidade jurisdicionada, cargo que ocupa na entidade, data da cessão, com indicação de ônus ou não para a unidade jurisdicionada);d) relação dos bens móveis e imóveis cedidos pela unidade jurisdicionada para a entidade privada no exercício (descrição do bem, data de aquisição, valor de aquisição, ato autorizador da cessão, data da cessão, declarando se a propriedade do bem foi transferida para a entidade privada ou não).VIII - Avaliação dos termos de parceria celebrados pela unidade jurisdicionada (exigível somente para as unidades jurisdicionadas que firmaram termo de parceria)1. Identificação dos termos de parceria vigentes no exercício:a) dados da entidade parceira (nome e CNPJ);b) âmbito de atuação da entidade (art. 3º da Lei 9.790/99 e legislação estadual equivalente);c) regulamento da contratação de obras e serviços (art. 14 da Lei 9.790/99 e legislação estadual equivalente);2. Informações sobre o termo de parceria:a) nº e data da celebração;b) forma de escolha da unidade parceira;c) objeto;d) unidade jurisdicionada parceira;e) período de vigência (início e fim);f) valor global em reais (da unidade jurisdicionada e da entidade);3. Valores repassados em razão de termos de parceria firmados, especificando os valores mensais repassados no exercício e indicando a unidade parceira (nome e CNPJ);4. Avaliação dos resultados obtidos com a parceria:a) identificação da entidade parceira (nome e CNPJ);

b) demonstrativo dos indicadores pactuados com a entidade parceira (nome de identificação do indicador, fórmula de cálculo, unidade de medida, periodicidade de medição;c) aferição dos resultados do indicador (meta do exercício (pactuada, realizada, percentual de realização); percentual de realização da meta de exercícios anteriores;d) análise dos indicadores definidos no termo de parceria, demonstrando se os objetivos estabelecidos com a parceira foram atingidos e em que medida.ANEXO VICONTEÚDO COMPLEMENTAR DA PRESTAÇAO DE CONTAS DE ENTIDADE ADMINISTRADORA DE REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA(Art. 14, § 2º)I - Avaliação atuarial prevista no inciso I do art. 1º da Lei Federal 9.717/98 e atualizações, em conformidade com os parâmetros definidos pelo Ministério da Previdência;II - indicação das hipóteses mínimas sobre a utilização da taxa real de juros, crescimento da remuneração ao longo da carreira, rotatividade e uso das Tábuas Biométricas Referenciais em função do evento gerador;III - comportamento da arrecadação de receitas de contribuições em relação à previsão contida na lei do orçamento, com indicação das principais medidas adotadas para limitar as despesas, quando verificado déficit na arrecadação;IV - procedimentos adotados para possibilitar a cobrança, também dos exercícios anteriores, de contribuições não recebidas;V - indicação do percentual contributivo dos servidores ativos, inativos e pensionistas segurados, da parte patronal e da contribuição adicional, na forma de alíquota suplementar ou aportes;VI - informação do valor do déficit do regime próprio de previdência social, explicitando a forma de amortização, se for o caso;VII - informação do valor total das remunerações, proventos e pensões dos segurados vinculados ao RPPS, relativo ao exercício anterior, explicitando o percentual definido em lei para a taxa de administração, se for o caso, e o montante das despesas realizadas no exercício destinado à referida taxa.ANEXO VIICONTEÚDO MÍNIMO DO RELATÓRIO DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO SOBRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO(Art. 16)I - Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da unidade jurisdicionada, destacando a estrutura orgânica e de pessoal; procedimentos de controle adotados; forma/meio de comunicação e integração entre as unidades; monitoramento;II - Quantitativo das auditorias planejadas e das auditorias realizadas;III - Análise da gestão da unidade jurisdicionada no exercício quanto aos resultados quantitativos e qualitativos da gestão, em especial no que diz respeito ao cumprimento dos objetivos e metas (físicas e financeiras) planejados e/ou pactuados, apresentando, ainda:1. relação das irregularidades que resultaram em dano ou prejuízo, indicando os atos de gestão ilegais, ilegítimos ou antieconômicos; o valor do débito; as medidas implementadas com vistas ao pronto ressarcimento; avaliação conclusiva sobre as justificativas apresentadas pelos responsáveis; os responsáveis;2. quantitativo de tomadas de contas especiais instauradas e os respectivos resultados, com indicação de números, causas, datas de instauração, comunicação e encaminhamento ao Tribunal de Contas, se for o caso; 3. avaliação das transferências de recursos mediante convênio, termo de parceria, termo de cooperação ou instrumentos congênere, discriminando: volume de recursos transferidos; situação da prestação de contas dos recebedores do recurso; situação da análise da prestação de contas pelo concedente;4. avaliação da regularidade dos processos licitatórios realizados pela Unidade Jurisdicionada, incluindo as dispensas e inexigibilidades de licitação, abordando: motivo da contratação; modalidade; objeto e valor da contratação; fundamentação da dispensa/inexigibilidade; identificação do contratado (nome/razão social/CPF/CNPJ);5. avaliação da gestão de recursos humanos, por meio de uma análise da situação do quadro de pessoal efetivo e comissionados, contratações temporárias e terceirizados, admissões e exonerações, cessão e requisição de pessoal e concessão de aposentadorias e pensões, e dos reflexos na gestão e nos resultados;

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6. avaliação do cumprimento, pela unidade jurisdicionada, das determinações e recomendações expedidas pelo Tribunal de Conta do Estado no exercício no que tange: providências adotadas em cada caso; eventuais justificativas do gestor para o não cumprimento;7. relatório da execução das decisões do Tribunal de Contas que tenham imputado débito aos gestores municipais sob seu controle, indicando: nº do Acórdão ou título executivo e data; nome do responsável; valor; situação do processo de cobrança, indicando data da inscrição em dívida ativa, ajuizamento e conclusão do processo;8. avaliação da execução dos projetos e programas financiados com recursos externos, quanto aos aspectos da legalidade, regularidade, economicidade, eficiência e eficácia, com esclarecimentos, se for o caso, sobre os motivos que impediram ou inviabilizaram a plena conclusão da etapa ou da totalidade de cada projeto ou programa, indicando as providências adotadas;9. avaliação da observância dos limites para inscrever as despesas em restos a pagar;10. avaliação da observância dos limites e das condições para realizar a despesa total com pessoal, previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal;11. avaliação do cumprimento das normas da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre a destinação dos recursos obtidos com a alienação de ativos;12. indicação do montante inscrito em restos a pagar e do saldo, na conta Depósitos, de valores referentes a contribuições previdenciárias devidas a instituto ou fundo próprio de previdência, se houver;13. avaliação dos procedimentos adotados quando de renegociação da dívida com o instituto ou fundo próprio de previdência, se houver, com indicação do valor do débito, dos critérios utilizados para a atualização da dívida, do número de parcelas a serem amortizadas ou de outras condições de pagamento pactuadas;14. avaliação acerca da conformidade dos registros contábeis gerados pelos sistemas operacionais utilizados pelas entidades com os dados do e-Sfinge, principalmente com relação aos saldos anteriores;IV - Outras análises decorrentes do disposto nos artigos 20 a 23 desta Instrução Normativa. ANEXO VIIICONTEÚDO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ORGANIZAÇÃO SOCIAL E/OU OSCIP QUE FIRMAREM CONTRATO DE GESTÃO OU TERMO DE PARCERIA COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (Art. 29, caput)I - cópia do contrato de gestão e/ou termo de parceria; II - cópia de todos os termos aditivos, modificativos ou complementares, de qualquer valor, ou os distratos, acompanhados dos documentos justificadores; III - cópia do ato de constituição, estatuto social e regimento interno da entidade com a qual foi celebrado o contrato de gestão e/ou termo de parceria;IV - proposta orçamentária e programa de investimentos da entidade com a qual foi celebrado o contrato de gestão e/ou termo de parceria;V- última ata de eleição e/ou indicação dos membros dos órgãos diretivos, consultivos e normativos da entidade com a qual foi celebrado o contrato de gestão e/ou termo de parceria;VI - certidão contendo nomes dos membros do Conselho de Administração da entidade com a qual foi celebrado o contrato de gestão e/ou termo de parceria, os órgãos que representam, a forma de sua remuneração e os respectivos períodos de atuação;VII - regulamento para contratação de obras, serviços e compras com emprego de recursos públicos;VIII - relação dos contratos, convênios e respectivos aditamentos, firmados com a utilização de recursos públicos administrados pela entidade com a qual foi celebrado o contrato de gestão e/ou termo de parceria, para os fins estabelecidos no contrato de gestão, contendo: tipo e número do ajuste, contendo nome do contratado ou conveniado; data; objeto; vigência; valor e condições de pagamento;IX - relação dos bens móveis e imóveis mantidos pelo poder público no período, com permissão de uso para as finalidades do contrato de gestão e/ou termo de parceria, especificando forma e razão, inclusive das eventuais substituições dos respectivos bens; X - plano de cargos, salários e benefícios dos empregados;XI - relação dos servidores e funcionários públicos recebidos, contendo: nome do servidor/funcionário; órgão de origem, cargo público ocupado; função desempenhada e datas de início e término da prestação de serviço;

XII - relação dos empregados admitidos ou mantidos com recursos do contrato de gestão, indicando as funções e o valor global despendido no período;XIII - demonstrativo das eventuais ajudas de custo pagas aos membros do Conselho de Administração;XIV - conciliações bancárias da conta corrente específica, aberta em instituição financeira oficial, indicada pelo órgão contratante, para movimentação dos recursos do contrato de gestão e/ou do termo de parceria;XV - demonstrações financeiras exigidas em lei; XVI - relatório da entidade sobre atividades desenvolvidas no gerenciamento da entidade pública, objeto do contrato de gestão e/ou termo de parceria, contendo as principais realizações e exposição sobre as Demonstrações Contábeis e seus resultados;XVII - parecer dos conselhos previstos nos atos constitutivos sobre as contas e demonstrações financeiras;XVIII - parecer da auditoria independente, se houver.ANEXO IXDOCUMENTOS QUE O ÓRGÃO OU ENTIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DEVE MANTER JUNTO COM A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ORGANIZAÇÃO SOCIAL E OSCIP QUE FIRMAREM CONTRATO DE GESTÃO E TERMO DE PARCERIA COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (Art. 29, § único)I - demonstrativo e parecer técnico do ente público evidenciando que o contrato de gestão e/ou termo de parceria representa vantagem econômica para a Administração, em detrimento da realização direta do seu objeto;II - justificativa do poder público para firmar o contrato de gestão e/ou termo de parceria, com indicações sobre as atividades a serem executadas e entidades que manifestaram interesse na celebração do referido contrato;III – processo seletivo ou justificativa sobre os critérios de escolha da organização social e/ou da OSCIP contratada;IV - declaração quanto à compatibilização e a adequação da despesa contratual aos artigos 15 e 16 da Lei Complementar nº 101/00 (LRF);V - publicação do contrato de gestão e/ou do termo de parceria na imprensa oficial, observados os termos dos artigos 6º e 7º da Lei Federal nº 9.637, de 15/05/98 ou da legislação própria;VI - justificativas para alterações no contrato de gestão e/ou no termo de parceria, acompanhada de demonstrativos de cálculo, cronograma atualizado, quando cabível, pareceres, prova da autorização prévia da autoridade competente e publicação;VII - notas de empenho vinculadas ao contrato de gestão e/ou ao termo de parceria, se houver;VIII - demonstrativo integral das receitas e despesas computadas por fontes de recurso e por categorias ou finalidades dos gastos, aplicadas no objeto do contrato de gestão;IX - certidão indicando os nomes dos membros da Comissão de Avaliação da execução contratual, os órgãos que representam e os respectivos períodos de atuação;X - relatório conclusivo da análise da execução do contrato de gestão, e/ou do termo de parceria elaborado pela Comissão de Avaliação;XI - indicação das providências adotadas pela Administração em caso de irregularidades ou falta da prestação de contas; XII - parecer e relatório do órgão de controle interno do ente federado que firmou o contrato de gestão e/ou o termo de parceria;XIII - relatório e parecer conclusivo da área competente da unidade gestora que celebrou o termo de parceria e/ou contrato de gestão, sobre as contas do exercício anterior prestadas pela entidade parceira, contendo análise sobre a execução do objeto, com comparativo entre as metas físicas e financeiras propostas e os resultados alcançados.

1. Processo n.: PNO-15/004194242. Assunto: Processo Normativo - Projeto de Instrução Normativa que dispõe sobre procedimentos para emissão eletrônica de certidões relativas ao cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal3. Interessado(a): Luiz Roberto Herbst4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina5. Instrução Normativa n.: TC-0019/2015INSTRUÇÃO NORMATIVA N. TC-0019/2015

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Dispõe sobre a emissão eletrônica de certidões, alertas e notificações previstos na Lei Complementar n. 101/2000 pelo Tribunal de Contas.O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no desempenho das competências que lhe são conferidas pelo art. 113 da Constituição do Estado e no uso das atribuições previstas nos arts. 3º e 4º da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000; Considerando as normas da Lei Complementar n. 101, de 04 de maio de 2000, e as Resoluções emitidas pelo Senado Federal que dispõem sobre as condições de autorização para a realização de operações de crédito interno e externo por parte dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;Considerando as normas que dispõem sobre as condições de realização de transferências voluntárias no âmbito do Estado de Santa Catarina;Considerando a necessidade de disciplinar a emissão das certidões para os Municípios sujeitos à fiscalização deste Tribunal;Considerando o disposto na Resolução n. TC-60/2011, que regulamenta o processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Contas de Santa Catarina, eConsiderando o disposto no §1º do art. 59 da Lei Complementar n. 101, de 04 de maio de 2000, que dispõe sobre a emissão de alerta pelo Tribunal de Contas, bem como, a notificação para as vedações legais impostas aos Poderes e órgãos que ultrapassarem o limite prudencial e legal disposto na mesma norma,RESOLVE: CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES PRELIMINARESArt. 1º Esta Instrução Normativa dispõe sobre a emissão eletrônica de certidões, alertas e notificações para Municípios, previstos na Lei Complementar n. 101/2000, em Resoluções do Senado Federal acerca de aprovações de operações de crédito, nos Manuais da Secretaria do Tesouro Nacional - STN - relativas à regulamentação da Lei Complementar n. 101/2000, e nas normas do Estado de Santa Catarina concernentes à transferência voluntária de recursos para entes ou entidades públicos ou privados.CAPÍTULO IIDA EMISSÃO DE CERTIDÃO PARA OS MUNICÍPIOSArt. 2º O Tribunal de Contas emitirá certidão eletrônica para Municípios atestando: I - o cumprimento das normas da Lei Complementar n. 101, de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), em conformidade com o disposto no inciso IV do art. 21 da Resolução n. 43/2001 do Senado Federal, para Operações de Crédito Interna de Estados e Municípios; II - o cumprimento das normas da Lei Complementar n. 101, de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), em conformidade com o disposto no inciso IV do art. 21 da Resolução n. 43/2001 do Senado Federal e orientações contidas no Manual para Instrução de Pleitos - MIP -, editado pela Secretaria do Tesouro Nacional - STN -, para Operações de Crédito Externas de Estados e Municípios com garantia da União; III - o atendimento das exigências para fins de celebração de convênio ou instrumento congênere, de natureza financeira, por município com órgãos, entidades e fundos estaduais, em cumprimento ao disposto no art. 25, inciso III, do Decreto (estadual) n. 127, de 30 de março de 2011, e alterações posteriores. Art. 3º A certidão emitida por meio eletrônico conterá número de controle que permitirá a verificação de sua autenticidade, integridade e validade jurídica em consulta no site do Tribunal na Internet, no endereço eletrônico www.tce.sc.gov.br. Art. 4º As certidões emitidas pelo Tribunal poderão registrar ressalvas referentes às constatações relativas aos aspectos de controle nelas certificados.Art. 5º As certidões requeridas pelos municípios serão emitidas com base no resultado da análise da Prestação de Contas de Prefeito do último exercício apreciado e das informações encaminhadas por meio do Sistema de Fiscalização Integrada de Gestão – e-Sfinge -, para os exercícios ainda não analisados. §1º A certidão será emitida automaticamente no momento da confirmação das remessas relativas aos quadrimestres fiscais, tendo validade até o prazo final para confirmação da remessa do quadrimestre seguinte. §2º A certidão somente será emitida mediante a confirmação da remessa integral dos dados e informações requeridos pelo Sistema

e-Sfinge relativas ao Poder Legislativo e aos órgãos e entidades integrantes da estrutura do Poder Executivo. §3º As certidões emitidas ficarão disponíveis para consulta pública no sítio eletrônico do Tribunal de Contas na Internet. Art. 6º O Pedido de Reapreciação previsto no art. 55 da Lei Complementar n. 202/2000 não suspende os efeitos da certidão emitida em relação ao respectivo exercício. CAPÍTULO IIIDO PEDIDO DE REVISÃO E CANCELAMENTOArt. 7º Ao Município cabe pedido de revisão do conteúdo da certidão quando constatados erro, falha ou inconsistência dos dados informados por meio do Sistema e-Sfinge. Parágrafo único. Não caberá pedido de revisão em relação ao período em que as respectivas contas já tenham sido apreciadas pelo Tribunal Pleno. Art. 8º O pedido de revisão deverá ser realizado eletronicamente no site do Tribunal na Internet, no endereço eletrônico www.tce.sc.gov.br, tendo a diretoria técnica competente o prazo de 10 dias úteis para manifestação administrativa definitiva. Art. 9º Os documentos constantes dos autos administrativos do pedido de revisão serão juntados ao respectivo processo de prestação de contas do prefeito e serão considerados na análise para efeito de parecer prévio. Art. 10. A certidão será cancelada: I - quando houver solicitação de retorno de competência no tocante às informações do Sistema e-Sfinge para qualquer Unidade Gestora do Município; II - nos casos de constatação de divergências entre as informações prestadas pelo Município que possam modificar o teor da certidão emitida pelo Tribunal de Contas. Parágrafo único. As informações prestadas pelo Sistema e-Sfinge poderão ser confrontadas, para fins de validação da certidão emitida, com os dados obtidos encaminhados no pedido de revisão, em procedimento de auditoria, inspeção ou por meio de diligência junto à respectiva unidade gestora.CAPÍTULO IVDA EMISSÃO DE ALERTASArt. 11. Os alertas previstos no §1º do art. 59 da Lei Complementar n. 101/2000 serão emitidos eletronicamente com a confirmação da remessa dos dados referentes ao Sistema e-Sfinge. §1º Os relatórios de alerta e a respectiva notificação de alerta serão encaminhados por meio do Sistema e-Sfinge e recebidos pelo responsável pelo órgão de controle interno, que dará ciência formal aos chefes de Poder, conforme o caso. §2º A Notificação de Alerta será publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas. CAPÍTULO VDISPOSIÇÕES FINAISArt. 12. A partir do exercício de 2016, os Poderes Executivo e Legislativo dos municípios deverão divulgar: I - o Relatório de Gestão Fiscal a cada quadrimestre; II - os anexos do Relatório Resumido de Execução Orçamentária a cada bimestre. Art. 13. A autoridade que prestar informações incorretas ou declarações falsas estará sujeita às sanções previstas em lei, sendo o fato comunicado ao Ministério Público Estadual para adoção das providências cabíveis. Art. 14. A certidão se destina aos fins nela especificados, não constituindo prova em favor dos interessados nos respectivos processos de Prestação de Contas ou Tomada de Contas, nem prejulgamento de atos ou fatos de competência fiscalizatória do Tribunal de Contas. Art. 15. Ficam revogados o inciso II do art. 1º, o inciso I do art. 7º e os arts. 2º, 3º, 5º, 7º, 8º da Instrução Normativa n. TC-004/2007, de 12 de dezembro de 2007. Art. 16. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 05 de outubro de 2015."Florianópolis, 31 de agosto de 2015 ___________________________PRESIDENTE Luiz Roberto Herbst

_____________________________ RELATOR Wilson Rogério Wan-Dal

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1782- Quarta-Feira, 2 de setembro de 2015

Adircélio de Moraes Ferreira Junior

_____________________________Julio Garcia

_____________________________Luiz Eduardo Cherem

_____________________________Cleber Muniz Gavi(art. 36, caput, do RITCE)

_____________________________Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)

FUI PRESENTE_____________________________Aderson FloresProcurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

1. Processo n.: PCA-11/001616592. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 20103. Responsável: Gilberto Amaro Comazzetto 4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Caçador5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0511/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos Prestação de Contas Anual, referente ao exercício de 2010, da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Caçador.ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar Regulares com Ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais do exercício de 2010, referentes a atos de gestão da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Caçador, e dar quitação ao Responsável, de acordo com o parecer emitido nos autos.6.2. Recomendar à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Caçador que passe a observar as disposições expressas no art. 17 da Resolução n. TC-16/1994, alterada pela Resolução n. TC-0094/2014, onde estabelece em seu art. 3º, que as unidades gestoras, por seus titulares, remeterão ao Tribunal de Contas até o dia 28 de fevereiro do exercício seguinte, a Prestação de Contas Anual de Gestão, composta da demonstração dos resultados gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei n. 4.320/1964, observadas as alterações posteriores e as demais normas legais e regulamentares pertinentes em vigor (item 2.2.3 do Relatório de Instrução DCE/CGES n. 379/2015).6.3. Ressalvar que o exame das contas de Administrador em questão foi procedido mediante auditoria pelo sistema de amostragem, não sendo considerado o resultado de eventuais auditorias ou inspeções realizadas.

6.4. Dar ciência deste Acórdão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação.6.5. Determinar o encaminhamento dos autos à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Caçador, para arquivamento.7. Ata n.: 48/20158. Data da Sessão: 03/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus de Nadal, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO N. 198/2015

Processo: TCE-11/00347167Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. RLA-11/00347167 - Irregularidade na execução dos contratos de prestação de serviços terceirizadosResponsável: Manoel José Mendonça - CPF 081.739.669-15Entidade: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Joinville

Pelo presente, fica NOTIFICADO, na forma do art. 37, IV da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), o Sr. Manoel José Mendonça - CPF 081.739.669-15, com último endereço à Rua Guilherme Koch, 27 - Santo Antonio - CEP 89218-220 - Joinville/SC, à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento Nº JO087298038BR anexado ao envelope que encaminhou o ofício TCE/SEG nº 13.963/2015, com a informação “Mudou-se”, a tomar conhecimento da decisão exarada, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL ELETRONICO DO TCE de 28/08/2015, no seguinte endereço: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-08-28.pdf.

Florianópolis, 31 de agosto de 2015

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

EDITAL DE CITAÇÃO N. 202/2015

Processo: REP-12/00257011Assunto: Supostas irregularidades no Contrato CT -0017/2010 - Obras na Escola Básica Orlando Dotti e contrato CTs 0037/2007, 0043/2007, 0021/2008 e 0016/2009 - Escola Básica Paulo SchiefferInteressado: Sócio-Gerente de ESE Construções Ltda. – CNPJ 83.805.101/0001-67Entidade: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Caçador

Pelo presente, fica CITADO, na forma do art. 12, § 1º da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), o Sr. Sócio-Gerente de ESE Construções Ltda. – CNPJ 83.805.101/0001-67, com último endereço à Rua Elis Regina, 333 - Ponte do Imaruim - CEP 88130680 - Palhoça/SC, à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento Nº JO087297046BR anexado ao envelope que encaminhou o ofício TCE/SEG nº 13.928/2015, com a informação “Desconhecido”, a tomar conhecimento da decisão exarada, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL ELETRONICO DO TCE

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1782- Quarta-Feira, 2 de setembro de 2015

de 28/08/2015, no seguinte endereço: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-08-28.pdf.

O não atendimento desta citação ou a não elisão da causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o citado será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar n. 202/2000.

Florianópolis, 31 de agosto de 2015

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

1. Processo n.: CON-14/005055822. Assunto: Consulta - Possibilidade de servidor civil aposentado e militar estadual da reserva remunerada acumular proventos com vencimentos de novo cargo público3. Interessado(a): César Augusto Grubba 4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Segurança Pública5. Unidade Técnica: COG6. Decisão n.: 1070/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da presente Consulta por preencher os requisitos e formalidades preconizados nos arts. 103 e 104 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001) do Tribunal de Contas.6.2. Responder à Consulta nos seguintes termos:6.2.1. É possível que o servidor público civil aposentado e/ou militar estadual na reserva remunerada tome posse em outro cargo ou emprego público remunerado, acumulando proventos de aposentadoria e/ou de inatividade, com os vencimentos dos cargos ou empregos públicos acumuláveis nas hipóteses previstas na Constituição Federal, conforme já orientou-se nos Prejulgados ns. 650, 1644 e 17781.6.2.2. Os cargos acumuláveis para o servidor civil estão indicados no art. 37, XVI, e alíneas "a", "b" e "c" da CF/88), conforme já orientou-se nos Prejulgados n. 36, 1644, 1921 e 1927.6.2.3. Os cargos acumuláveis para os militares estaduais estão previstos no art. 37, XVI, alínea “c”, c/c o art. 42, § 1º, c/c o art. 142, §§ 1º e 3º, VIII e X, da CF/88, e ainda com os arts. 8º, 120 e 125 da Lei n. 6.218/83, ou seja, em atividade apenas dois da área da saúde – art. 142, §3º. Na reserva, é possível acumular outro cargo, desde que tenha ingressado antes da reforma de 1998 (EC n. 20/98).6.2.4. Não sendo possível a acumulação, o servidor civil aposentado ou militar da reserva deverá renunciar ao recebimento dos proventos, para assumir o novo cargo, conforme já orientou-se nos Prejulgados n. 650 (6 a 9), 1385 (3) e 1778.6.2.5. Em renunciando os proventos de aposentadoria (civil) e/ou da reserva remunerada (militar), poderão estes, posteriormente, em sendo exonerado do cargo (novo) que pretendem ocupar, perceber novamente os proventos de aposentadoria e/ou reserva remunerada a que renunciou, em vista de que a renúncia se limita ao recebimento dos proventos, apenas para afastar a acumulação, mas o benefício somente será renunciável quando o objetivo é aproveitar as contribuições vertidas ao sistema para a concessão de novo benefício. Cabe esclarecer que a última hipótese (desaposentação) atualmente é impossível perante a Administração Pública, uma vez que as contribuições já foram utilizadas para concessão de um benefício, não podendo ser utilizada para a concessão de outro benefício.6.2.6. Com a renúncia dos proventos de aposentadoria (civil) e/ou da reserva remunerada (militar) o servidor não poderá levar para o novo cargo o tempo de serviço anteriormente contado para a inatividade (referente ao cargo anteriormente ocupado), por ausência de norma que justifique que o tempo de contribuição já utilizado para concessão de um benefício seja utilizado novamente, e também por afetar o equilíbrio atuarial, bem como da concessão de novo benefício sem fonte de recurso, haja vista que o recurso já foi utilizado para a concessão de outro benefício.

6.2.7. Com a renúncia dos proventos de aposentadoria (civil) e/ou da reserva remunerada (militar) poderão voltar a perceber os proventos da inatividade, em havendo exoneração no novo cargo, por inadaptabilidade funcional no exercício do cargo ou emprego público ocupado durante o período do estágio probatório, uma vez que a renúncia foi ao recebimento dos proventos, mas não ao benefício, não havendo prejuízo ao erário.6.2.8. A renúncia à aposentadoria ou a reserva remunerada pelo servidor inativo não poderá ensejar o que a doutrina jurídica vem denominando de “desaposentação".6.2.9. Havendo renúncia aos proventos de aposentadoria ou reforma remunerada, cujos processos de inativação já foram deflagrados no âmbito da Corporação militar, apenas o pagamento dos proventos será sobrestado, não havendo necessidade de informação ao TCE ou maiores procedimentos.6.2.10. Havendo autorização judicial para o ato de desaposentação, haja vista que não há legislação sobre a matéria no Estado de Santa Catarina, a Administração Militar nos casos dos processos de inativação que, uma vez iniciados, havendo ou não prévia análise pelo TCE/SC, deverá imediatamente comunicar o fato ao Tribunal de Contas para registro da nova situação.6.3. Reformar, com fundamento no art. 156 do Regimento Interno deste Tribunal, o Prejulgado n. 1927, para inserir o item 9.1 com a seguinte orientação:"9.1. Ao militar é vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 com a remuneração de cargo público, ressalvada a hipótese prevista no art. 142, §3º, incisos II e III, da Constituição Federal de 1988, com a redação dada pela Emenda Constitucional n. 77/2014.6.4. Remeter ao interessado, nos termos do art. 105, § 3º, do Regimento Interno (Resolução n. TC-0/2001, de 28 de dezembro de 2001), cópia do presente Parecer COG, bem como dos Prejulgados ns. 36, 69, 115, 307, 650, 717, 761, 903, 918, 1363, 1631, 1644, 1743, 1778 e 1927 (com a alteração ora proposta), que tratam de Consultas já respondidas pelo Tribunal Pleno acerca de matéria análoga, e que estão disponíveis para consulta no site do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina (www.tce.sc.gov.br).6.5. Dar ciência da Decisão à Secretaria de Estado da Segurança Pública.7. Ata n.: 48/20158. Data da Sessão: 03/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus De Nadal e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Fundos

1. Processo n.: TCE 12/00126006 2. Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela SOL, referente à prestação de contas de recursos repassados, através da NE n. 289, de 07/12/2009, no valor de R$ 60.000,00, à Liga Sul de Futsal, de Araranguá, para aplicação no projeto Campeonato Aberto de Futsal 3. Responsáveis: Gilmar Knaesel, Liga Sul de Futsal e Renato Guterres Machado Procuradora constituída nos autos: Cláudia Bressan (de Valdir Rubens Walendowsky)4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0499/2015

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1782- Quarta-Feira, 2 de setembro de 2015

VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial instaurada pela SOL, referente à prestação de contas de recursos repassados, através da NE n. 289, de 07/12/2009, no valor de R$ 60.000,00, à Liga Sul de Futsal, de Araranguá, pelo FUNDESPORTE;Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados, conforme consta nas fs. 123 a 128 dos presentes autos;Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, inciso III, alínea "a", c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades constatadas na prestação de contas de recursos repassados, através da Nota de Empenho n. 289, de 07/12/2009, no valor de R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), pelo Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE - à Liga Sul de Futsal, de Araranguá, e condenar, SOLIDARIAMENTE, o Sr. RENATO GUTERRES MACHADO, Presidente em 2009 da Liga Sul de Futsal, de Araranguá, CPF n. 321.574.600-04, e a pessoa jurídica LIGA SUL DE FUTSAL, CNPJ n. 06.219.108/0001-56,ao pagamento da quantia de R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), referente à Nota de Empenho n. 289/2009, de 07/12/2009, em face da omissão no dever de prestar contas dos recursos públicos recebidos, em afronta aos arts. 58 da Constituição Estadual, 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007, 69, I, do Decreto (estadual) n. 1.291/2008 e 49 e 52 da Resolução n. TC-16/94, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000).6.2. Aplicar ao Sr. GILMAR KNAESEL - ex-Secretário de Estado, CPF n. 341.808.509-15,, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, as multas abaixo relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar a este Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois  centavos), em face da aprovação do projeto e repasse dos recursos mesmo diante da ausência da manifestação formal no Plano de Trabalho apresentado pela entidade, descumprindo os arts. 116, §1º, da Lei n. 8.666/1993, 10, §1º, e 11 Lei (estadual) n. 13.336/2005, 10, II, do Decreto (estadual) n. 1.291/2008 e 37, caput da Constituição Federal;6.2.2. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois  centavos), em razão da aprovação do projeto e repasse dos recursos mesmo diante da ausência de parecer do Conselho Estadual de Esporte, contrariando o previsto nos arts. 10, II e 19 do Decreto (estadual) n. 1.291/2008.6.3. Recomendar à Secretaria de Estado do Turismo, Cultura e Esporte - SOL -, por seu atual titular, que, em situações futuras, adote providências a fim de evitar o cometimento da seguinte irregularidade, constatada pela diretoria técnica:6.3.1. Adoção de providências administrativas intempestivas para obtenção da prestação de contas não apresentada e da não instauração da tomada de contas especial no prazo regulamentar previsto, contrariando os arts. 6º a 8º do Decreto (estadual) n. 1.977/2008, 10 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, c/c o art. 146 da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007, e 49 a 51 da Resolução n. TC-16/1994 (subitem 2.2.3 do Relatório de Instrução DCE/CORA/Div.1 n. 0775/2014).6.4. Declarar o Sr. Renato Guterres Machado e a entidade Liga Sul de Futsal, já qualificados, impedidos de receber novos recursos do erário até a regularização do presente processo, consoante dispõe os

arts. 16, §3º, da Lei (estadual) n. 16.292/2013, c/c o art. 1º, §2º, I, “b” e “c” da Instrução Normativa n. TC-14/2012, e 61 do Decreto (estadual) n. 1.309/2012.6.5. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte - SOL -/FUNDESPORTE, e ao Sr. Valdir Rubens Walendowsky e à procuradora constituídas nos autos,.7. Ata n.: 48/20158. Data da Sessão: 03/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia (Relator) e Luiz Eduardo Cherem9.2. Conselheiro que alegou impedimento: Cesar Filomeno Fontes10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

EDITAL DE CITAÇÃO N. 191/2015

Processo: TCE-13/00326708Assunto: Tomada de Contas Especial relativa à Nota de Empenho n° 10, de 18/02/2009, no valor de R$ 100.000,00, repassados à Associação Comercial e Industrial do Município de Garopaba, viasando apoiar o projeto: Carnaval de Garopaba 2009.Interessado: Douglas da Silveira Beltrão - CPF 932.160.920-20Entidade: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO

Pelo presente, fica CITADO, na forma do art. 13, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 17, II, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno) e 37, IV, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), o Sr. Douglas da Silveira Beltrão - CPF 932.160.920-20, com último endereço à Rdv Grp 454, 80 Eco Village - Silveira, - CEP 88495-000 - Garopaba/SC à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento Nº JH970904299BR, anexado respectivamente ao envelope que encaminhou o ofício nº DCE - 10.740/2015 com a informação “Não Procurado”, para que, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação deste, apresente alegações de defesa relativas às irregularidades constantes do Relatório de Instrução DCE 437/2015, em face de: [...] 3.2.1.1 ausência de apresentação dos contratos de prestação dos serviços e demais documentos exigidos para comprovação das despesas, aliado a descrição insuficiente das notas fiscais apresentadas, impedindo a aferição da comprovação da efetiva entrega dos materiais adquiridos ou prestação dos serviços contratados e sua correlação com o evento, no valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais), descumprindo os incisos IX e XII, do art. 70, do Decreto Estadual n. 1.291/08 e o art. 60, II e III, da Resolução TC nº 16/1994 (item 2.1.3, deste Relatório); 3.2.1.2 indevida realização de despesas intrínsecas à capacidade operacional da entidade proponente para a realização do projeto incentivado, no montante de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), valor já incluído no item 3.2.1.1 desta conclusão, contrariando o disposto no a art. 1º, § 2º do Decreto Estadual nº 1.291/2008, bem como o art. 37, caput da Constituição Federal e o art. 16, caput da Constituição do Estadual (item 2.1.8 deste Relatório). [...] 3.3.1 apresentação de projeto que não se coaduna com as finalidades estatutárias do proponente, em desacordo com o art. 38, §1º, do Decreto Estadual n. 1.291/08 (item 2.1.1, deste Relatório); 3.3.2. prestação de contas com documentos insuficientes, no tocante ao Plano de Trabalho e Balancete de Prestação de Contas, desatendendo ao art. 70, incisos I e VII, do Decreto Estadual n. 1.291/08 (item 2.1.2, deste Relatório); 3.3.3. ausência de apresentação dos orçamentos e de comprovação de

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1782- Quarta-Feira, 2 de setembro de 2015

exclusividade para justificar as compras ou contratações de bens ou serviços, ferindo desse modo o art. 48 do Decreto 1.291/08 e Cláusula Sétima, XVI, do Contrato de Apoio Financeiro nº 1379/2009-0 (item 2.1.4, deste Relatório); 3.3.4 emissão de cheques sem observar a prescrição contida no § 2º, do art. 58 do Decreto Estadual n. 1.291/08 (item 2.1.5, deste Relatório); 3.3.5. ausência de demonstração de todas as receitas auferidas através da execução do projeto "Carnaval de Garopaba 2009", bem como da comprovação da destinação desses recursos, descumprindo o inciso XIII, art. 70, Decreto Estadual n. 1.291/08 (item 2.1.6, deste Relatório); 3.3.6. ausência de comprovação do cumprimento da contrapartida social, descumprindo os arts. 25, inciso II, e 53 do Decreto Estadual n. 1.291/08 (item 2.1.7, deste Relatório).[...]

O não atendimento desta citação ou a não elisão da causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o citado será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar n. 202/2000.

Florianópolis, 31 de agosto de 2015

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO N. 196/2015

Processo: TCE-11/00304867Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela SOL, referente à prestação de contas de recursos antecipados, através da Nota de Subempenho n. 94, de 17/02/2006, no valor de R$ 10.000,00, a Eliezer Giovani Eisenhardt KuhnResponsável: Eliezer Giovani Eisenhardt Kuhn - CPF 022.544.039- 31 Entidade: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL

Pelo presente, fica NOTIFICADO, na forma do art. 37, IV da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), o Sr. Eliezer Giovani Eisenhardt Kuhn - CPF 022.544.039-31, com último endereço à Calle Juan Capriles, E812, Departamento 3a-mre=1 - Cochabamba - Bolivia/BO, à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento Nº EE079801221BR anexado ao envelope que encaminhou o ofício TCE/SEG nº 4.916/2015, com a informação “Mudou-se”, a tomar conhecimento da decisão exarada, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL ELETRONICO DO TCE de 23/04/2015, no seguinte endereço: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-04-23.pdf.

Florianópolis, 31 de agosto de 2015

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

Fundações

1. Processo n.: TCE 07/00469303 2. Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. RPA-0700469303 - Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades praticadas nos exercícios de 1998 a 2003 3. Responsáveis: Raimundo Zumblick, Gilson Lima, Easy Group Internacional Inc. e United Commerce Corporation - representadas no Brasil pela empresa Bigness Comercial Importadora Ltda., Nildon Pereira, Roseli Possas Pereira, Cassandro Vidal Talamini do Amarante e Pedro Renato SchmeiderProcuradores constituídos nos autos: Roberto Angnes e Marina Ramos Sant'Ana (de Gilson Lima)4. Unidade Gestora: Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

5. Unidade Técnica: DAE6. Acórdão n.: 0498/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial que trata de irregularidades praticadas nos exercícios de 1998 a 2003 no âmbito da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC;Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados;Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Em preliminar, revogar o sobrestamento do feito determinado pela Decisão n. 3127/2011, exarada na sessão plenária de 26/10/2011.6.2. Julgar irregulares as contas pertinente à presente Tomada de Contas Especial, com fundamento no art. 18, III, “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, imputando débito e aplicando multas, nos termos dos arts. 68 e 70, II, da mesma norma, em face das diversas irregularidades a seguir relacionadas.6.3. Condenar os Responsáveis na sequência elencados ao pagamento de débitos de sua responsabilidade, a seguir identificados, fixando-lhes prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE, para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento do valor dos débitos aos cofres do Estado, atualizados monetariamente e acrescidos dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir das datas de ocorrência dos fatos geradores dos débitos, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento das dívidas para cobrança judicial (art. 43), respectivamente pelos motivos que seguem:6.3.1. Srs. RAIMUNDO ZUMBLICK, Reitor da UDESC no período de 18/05/1998 a 19/05/2002, CPF n. 288.859.889-20; e GILSON LIMA, Pró-Reitor de Administração de 1º/05/2000 a 30/05/2003 e Presidente da Comissão de Licitações da UDESC de 03/02/2002 a 03/02/2003, CPF n. 179.387.409-34; EASY GROUP INTERNATIONAL, INC., com sede nos EUA, representada no Brasil pela empresa BIGNESS COMERCIAL IMPORTADORA LTDA., CNPJ n. 01.504.453.0001/18, Sr. NILDON PEREIRA, CPF n. 222.181.579-34, e Sra. ROSELI POSSAS PEREIRA, CPF n. 018.802.839-05, sócios de ambas as empresas; todos responsáveis SOLIDÁRIOS pelas seguintes irregularidades, que afrontam os princípios da legalidade, moralidade e eficiência previstos no art. 37, caput, da Constituição Federal, bem como da economicidade disposto no art. 3º da Lei (federal) n. 8.666/1993, contrariando a determinação de escolha da proposta mais vantajosa estabelecida no art. 2º da mesma norma (item 2.3 do Relatório DAE n. 27/08):6.3.1.1. Aquisição de equipamentos em valores superiores aos preços praticados no mercado, por meio do processo DL n. 69/2000, caracterizando prática de sobrepreço e prejuízo ao erário no valor de R$ 94.018,22 (noventa e quatro mil e dezoito reais e vinte e dois centavos);6.3.1.2. Aquisição de equipamentos em valores superiores aos preços praticados no mercado, por meio do processo IL n. 55/2002, caracterizando prática de sobrepreço e prejuízo ao erário no valor de R$ 626.090,66 (seiscentos e vinte e seis mil e noventa reais e sessenta e seis centavos);6.3.1.3. Aquisição de equipamentos em valores superiores aos preços praticados no mercado, por meio do processo DL n. 83/2000, caracterizando prática de sobrepreço e prejuízo ao erário no valor de R$ 1.800,23 (mil e oitocentos reais e vinte e três centavos).6.3.2. Srs. RAIMUNDO ZUMBLICK e GILSON LIMA, já qualificados; UNITED COMMERCE CORPORATION, com sede nos EUA, representada no Brasil pela empresa BIGNESS COMERCIAL IMPORTADORA LTDA., Sr. NILDON PEREIRA e Sra. ROSELI POSSAS PEREIRA, já qualificados; todos responsáveis SOLIDÁRIOS pelas seguintes irregularidades, que afrontam os princípios da legalidade, moralidade e eficiência previstos no art. 37, caput, da Constituição Federal, bem como da economicidade disposto no art. 3º da Lei (federal) n. 8.666/1993, contrariando a determinação de escolha da proposta mais vantajosa estabelecida no art. 2º da mesma norma (item 2.3 do Relatório DAE):6.3.2.1. Aquisição de equipamentos em valores superiores aos preços praticados no mercado, por meio do processo IL n. 09/2001, caracterizando prática de sobrepreço e prejuízo ao erário no valor de

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1782- Quarta-Feira, 2 de setembro de 2015

R$ 68.476,32 (sessenta e oito mil, quatrocentos e setenta e seis reais e trinta e dois centavos);6.3.2.2. Aquisição de equipamentos em valores superiores aos preços praticados no mercado, por meio do processo IL n. 27/2002, caracterizando prática de sobrepreço e prejuízo ao erário no valor de R$ 25.050,52 (vinte e cinco mil e cinqüenta reais e cinquenta e dois centavos).6.3.3. Sr. CASSANDRO VIDAL TALAMINI DO AMARANTE, Professor Universitário, CPF n. 408.501.020-49, responsável pela ausência de equipamento que estavam sob sua guarda e responsabilidade, adquirido por meio do processo de Dispensa de Licitação n. 69/2000, no valor de R$ 822,31 (oitocentos e vinte e dois reais e trinta e um centavos), conforme estabelece a Lei (estadual) n. 6.745/1985, art. 132, parágrafo único, II, em afronta aos princípios da legalidade e impessoalidade explícitos no art. 37, caput, da Constituição da República Federativa do Brasil (item 2.2 do Relatório DAE).6.4. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados as multas a diante elencadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem a este Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.4.1. Com fundamento no art. 68 da Lei Complementar n. 202/2000 c/ o art. 108, caput, do Regimento Interno deste Tribunal:6.4.1.1. Ao Sr. NILDON PEREIRA, já qualificado, a multa correspondente a 10% (dez por cento) do dano ocasionado, conforme especificado nos itens 6.3.1.1 a 6.3.1.3, 6.3.2.1 e 6.3.2.2 desta deliberação, sanção essa no valor equivalente a R$ 81.543,59 (oitenta e um mil, quinhentos e quarenta e três reais e cinqüenta e nove centavos), sujeito à atualização monetária;6.4.1.2. À Sra. ROSELI POSSAS PEREIRA, já qualificada, a multa correspondente a 10% (dez por cento) do dano ocasionado, conforme especificado nos itens 6.3.1.1 a 6.3.1.3, 6.3.2.1 e 6.3.2.2 desta deliberação, sanção essa no valor equivalente a R$ 81.543,59 (oitenta e um mil, quinhentos e quarenta e três reais e cinqüenta e nove centavos), sujeito à atualização monetária.6.4.2. Com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal:6.4.2.1. Ao Sr. RAIMUNDO ZUMBLICK, já qualificado, as seguintes multas:6.4.2.1.1. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), pela ausência de formalização contratual em operações de compra no processo licitatório Dispensa de Licitação n. 69/2000, contrariando os arts. 60 e 62 da Lei (federal) n. 8.666/1993, sendo exigida nos contratos internacionais cláusula que estabeleça as condições de importação, a data e taxa de câmbio para conversão, conforme previsão do art. 55, X, da mesma norma, impossibilitando a exigência do cumprimento das obrigações preestabelecidas, e, ainda, a aplicação de penalidades previstas em lei (item 2.1.1 do Relatório DAE);6.4.2.1.2. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), em razão da ausência de formalização contratual em operações de compra no processo licitatório Dispensa de Licitação n. 83/2000, contrariando os arts. 60 e 62 da Lei (federal) n. 8.666/1993, sendo exigida nos contratos internacionais cláusula que estabeleça as condições de importação, a data e taxa de câmbio para conversão, conforme previsão do art. 55, X, da mesma norma, impossibilitando a exigência do cumprimento das obrigações preestabelecidas, e, ainda, a aplicação de penalidades previstas em lei (item 2.1.1 do Relatório DAE);6.4.2.1.3. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), em face da ausência de formalização contratual em operações de compra no processo licitatório Inexigibilidade de Licitação n. 27/2002, contrariando os arts. 60 e 62 da Lei (federal) n. 8.666/1993, sendo exigida nos contratos internacionais cláusula que estabeleça as condições de importação, a data e taxa de câmbio para conversão, conforme previsão do art. 55, X, da mesma norma, impossibilitando a exigência do cumprimento das obrigações preestabelecidas, e, ainda, a aplicação de penalidades previstas em lei (item 2.1.1 do Relatório DAE);6.4.2.1.4. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), em virtude do pagamento antecipado das despesas por conta da liberação das Cartas de Crédito antes da remessa das mercadorias, evidenciando total desrespeito às normas contábeis que regulamentam a despesa pública, em especial, a ausência de liquidação das despesas, conforme previsto nos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964,

dispensando, dessa forma, todas as garantias conferidas pela instituição financeira intermediadora, referente ao processo licitatório Dispensa de Licitação n. 69/2000, cujo pagamento foi efetuado através do Contrato de Câmbio n. 00/011982, autorizado pela emissão da Ordem Bancária n. 2669/2000 (item 2.1.3 do Relatório DAE);6.4.2.1.5. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), devido ao pagamento antecipado das despesas por conta da liberação das Cartas de Crédito antes da remessa das mercadorias, evidenciando total desrespeito às normas contábeis que regulamentam a despesa pública, em especial, a ausência de liquidação das despesas, conforme previsto nos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964, dispensando, dessa forma, todas as garantias conferidas pela instituição financeira intermediadora, referente ao processo licitatório Dispensa de Licitação n. 83/2000, cujo pagamento foi efetuado através do Contrato de Câmbio n. 01/008347, autorizado pela emissão da Ordem Bancária n. 1950/2001 (item 2.1.3 do Relatório DAE);6.4.2.1.6. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), pelo pagamento antecipado das despesas por conta da liberação das Cartas de Crédito antes da remessa das mercadorias, evidenciando total desrespeito às normas contábeis que regulamentam a despesa pública, em especial, a ausência de liquidação das despesas, conforme previsto nos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964, dispensando, dessa forma, todas as garantias conferidas pela instituição financeira intermediadora, referente ao processo licitatório Inexigibilidade de Licitação n. 09/2001, cujo pagamento foi efetuado através do Contrato de Câmbio n. 00/008346, autorizado pela emissão da Ordem Bancária n. 1950/2001 (item 2.1.3 do Relatório DAE);6.4.2.1.7. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), em face do pagamento antecipado das despesas por conta da liberação das Cartas de Crédito antes da remessa das mercadorias, evidenciando total desrespeito às normas contábeis que regulamentam a despesa pública, em especial, a ausência de liquidação das despesas, conforme previsto nos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964, dispensando, dessa forma, todas as garantias conferidas pela instituição financeira intermediadora, referente ao processo licitatório Inexigibilidade de Licitação n. 145/2001, cujo pagamento foi efetuado através do Contrato de Câmbio n. 02/000011, autorizado pela emissão da Ordem Bancária n. 383/2002 (item 2.1.3 do Relatório DAE);6.4.2.1.8. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), em razão do pagamento antecipado das despesas por conta da liberação das Cartas de Crédito antes da remessa das mercadorias, evidenciando total desrespeito às normas contábeis que regulamentam a despesa pública, em especial, a ausência de liquidação das despesas, conforme previsto nos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964, dispensando, dessa forma, todas as garantias conferidas pela instituição financeira intermediadora, referente ao processo licitatório Inexigibilidade de Licitação n. 146/2001, cujo pagamento foi efetuado através do Contrato de Câmbio n. 01/013649, autorizado pela emissão da Ordem Bancária n. 3276/2001 (item 2.1.3 do Relatório DAE);6.4.2.1.9. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela utilização de dotação orçamentária de programa indevido em operação de compra ocasionada pela emissão de notas de empenho, infringindo a Lei (federal) n. 4.320/1964, arts. 2º, §§1º, I, e 2º, III, e 75, III, regulamentada pela Portaria n. 42/1999 do Ministério de Orçamento e Gestão, fato ocorrido no processo licitatório Dispensa de Licitação n. 69/2000, através da emissão das Notas de Empenho ns. 7813 e 7898/2000 (item 2.1.2 do Relatório DAE);6.4.2.1.10. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em virtude da utilização de dotação orçamentária de programa indevido em operação de compra ocasionada pela emissão de notas de empenho, infringindo a Lei (federal) n. 4.320/1964, arts. 2º, §§1º, I, e 2º, III, e 75, III, regulamentada pela Portaria n. 42/1999 do Ministério de Orçamento e Gestão, fato ocorrido no processo licitatório Dispensa de Licitação n. 83/2000, através da emissão da Nota de Empenho n. 5786/2001 (item 2.1.2 do Relatório DAE);6.4.2.1.11. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), devido à utilização de dotação orçamentária de programa indevido em operação de compra ocasionada pela emissão de notas de empenho, infringindo a Lei (federal) n. 4.320/1964, arts. 2º, §§1º, I, e 2º, III, e 75, III, regulamentada pela Portaria n. 42/1999 do Ministério de Orçamento e Gestão, fato ocorrido no processo

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licitatório Inexigibilidade de Licitação n. 09/2001, através da emissão da Nota de Empenho n. 5785/2001 (item 2.1.2 do Relatório DAE);6.4.2.1.12. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela utilização de dotação orçamentária de programa indevido em operação de compra ocasionada pela emissão de notas de empenho, infringindo a Lei (federal) n. 4.320/1964, arts. 2º, §§1º, I, e 2º, III, e 75, III, regulamentada pela Portaria n. 42/1999 do Ministério de Orçamento e Gestão, fato ocorrido no processo licitatório Inexigibilidade de Licitação n. 146/2001, através da emissão da Nota de Empenho n. 10042/2001 (item 2.1.2 do Relatório DAE);6.4.2.1.13. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face da utilização de dotação orçamentária de programa indevido em operação de compra ocasionada pela emissão de notas de empenho, infringindo a Lei (federal) n. 4.320/1964, arts. 2º, §§1º, I, e 2º, III, e 75, III, regulamentada pela Portaria n. 42/1999 do Ministério de Orçamento e Gestão, fato ocorrido no processo Tomada de Preços n. 17/2000, através da emissão das Notas de Empenho ns. 7798/2000 e 7947/2001 (item 2.1.2 do Relatório DAE);6.4.2.1.14. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em razão da utilização de dotação orçamentária de programa indevido em operação de compra ocasionada pela emissão de notas de empenho, infringindo a Lei (federal) n. 4.320/1964, arts. 2º, §§1º, I, e 2º, III, e 75, III, regulamentada pela Portaria n. 42/1999 do Ministério de Orçamento e Gestão, fato ocorrido no processo Tomada de Preços n. 18/2000, através da emissão das Notas de Empenho ns. 7797/2000 e 7949/2001 (item 2.1.2 do Relatório DAE).6.4.2.2. Ao Sr. GILSON LIMA, já qualificado, as seguintes multas:6.4.2.2.1. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), pela ausência de formalização contratual em operações de compra no processo licitatório Dispensa de Licitação n. 69/2000, contrariando os arts. 60 e 62 da Lei (federal) n. 8.666/1993, sendo exigida nos contratos internacionais cláusula que estabeleça as condições de importação, a data e taxa de câmbio para conversão, conforme previsão do art. 55, X, da mesma norma, impossibilitando a exigência do cumprimento das obrigações preestabelecidas, e, ainda, a aplicação de penalidades previstas em lei (item 2.1.1 do Relatório DAE);6.4.2.2.2. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), em razão da ausência de formalização contratual em operações de compra no processo licitatório Dispensa de Licitação n. 83/2000, contrariando os arts. 60 e 62 da Lei (federal) n. 8.666/1993, sendo exigida nos contratos internacionais cláusula que estabeleça as condições de importação, a data e taxa de câmbio para conversão, conforme previsão do art. 55, X, da mesma norma, impossibilitando a exigência do cumprimento das obrigações preestabelecidas, e, ainda, a aplicação de penalidades previstas em lei (item 2.1.1 do Relatório DAE);6.4.2.2.3. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), devido à ausência de formalização contratual em operações de compra no processo licitatório Inexigibilidade de Licitação n. 27/2002, contrariando os arts. 60 e 62 da Lei (federal) n. 8.666/1993, sendo exigida nos contratos internacionais cláusula que estabeleça as condições de importação, a data e taxa de câmbio para conversão, conforme previsão do art. 55, X, da mesma norma, impossibilitando a exigência do cumprimento das obrigações preestabelecidas, e, ainda, a aplicação de penalidades previstas em lei (item 2.1.1 do Relatório DAE);6.4.2.2.4. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), em razão do pagamento antecipado das despesas por conta da liberação das Cartas de Crédito antes da remessa das mercadorias, evidenciando total desrespeito às normas contábeis que regulamentam a despesa pública, em especial, a ausência de liquidação das despesas, conforme previsto nos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964, dispensando, dessa forma, todas as garantias conferidas pela instituição financeira intermediadora, referente ao processo licitatório Dispensa de Licitação n. 69/2000, cujo pagamento foi efetuado através do Contrato de Câmbio n. 00/011982, autorizado pela emissão da Ordem Bancária n. 2669/2000 (item 2.1.3 do Relatório DAE);6.4.2.2.5. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), em face do pagamento antecipado das despesas por conta da liberação das Cartas de Crédito antes da remessa das mercadorias, evidenciando total desrespeito às normas contábeis que regulamentam a despesa pública, em especial, a ausência de liquidação das despesas, conforme previsto nos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964, dispensando, dessa forma, todas as garantias conferidas pela instituição financeira intermediadora, referente ao processo licitatório Dispensa de Licitação n. 83/2000, cujo pagamento foi efetuado através do Contrato de Câmbio n. 01/008347, autorizado pela

emissão da Ordem Bancária n. 1950/2001 (item 2.1.3 do Relatório DAE);6.4.2.2.6. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), pelo pagamento antecipado das despesas por conta da liberação das Cartas de Crédito antes da remessa das mercadorias, evidenciando total desrespeito às normas contábeis que regulamentam a despesa pública, em especial, a ausência de liquidação das despesas, conforme previsto nos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964, dispensando, dessa forma, todas as garantias conferidas pela instituição financeira intermediadora, referente ao processo licitatório Inexigibilidade de Licitação n. 09/2001, cujo pagamento foi efetuado através do Contrato de Câmbio n. 00/008346, autorizado pela emissão da Ordem Bancária n. 1950/2001 (item 2.1.3 do Relatório DAE);6.4.2.2.7. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), em virtude do pagamento antecipado das despesas por conta da liberação das Cartas de Crédito antes da remessa das mercadorias, evidenciando total desrespeito às normas contábeis que regulamentam a despesa pública, em especial, a ausência de liquidação das despesas, conforme previsto nos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964, dispensando, dessa forma, todas as garantias conferidas pela instituição financeira intermediadora, referente ao processo licitatório Inexigibilidade de Licitação n. 145/2001, cujo pagamento foi efetuado através do Contrato de Câmbio n. 02/000011, autorizado pela emissão da Ordem Bancária n. 383/2002 (item 2.1.3 do Relatório DAE);6.4.2.2.8. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), em face do pagamento antecipado das despesas por conta da liberação das Cartas de Crédito antes da remessa das mercadorias, evidenciando total desrespeito às normas contábeis que regulamentam a despesa pública, em especial, a ausência de liquidação das despesas, conforme previsto nos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964, dispensando, dessa forma, todas as garantias conferidas pela instituição financeira intermediadora, referente ao processo licitatório Inexigibilidade de Licitação n. 146/2001, cujo pagamento foi efetuado através do Contrato de Câmbio n. 01/013649, autorizado pela emissão da Ordem Bancária n. 3276/2001 (item 2.1.3 do Relatório DAE);6.4.2.2.9. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), devido ao pagamento antecipado das despesas por conta da liberação das Cartas de Crédito antes da remessa das mercadorias, evidenciando total desrespeito às normas contábeis que regulamentam a despesa pública, em especial, a ausência de liquidação das despesas, conforme previsto nos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964, dispensando, dessa forma, todas as garantias conferidas pela instituição financeira intermediadora, referente ao processo licitatório Inexigibilidade de Licitação n. 27/2002, cujo pagamento foi efetuado através do Contrato de Câmbio n. 02/004708, autorizado pela emissão da Ordem Bancária n. 3698/2002 (item 2.1.3 do Relatório DAE);6.4.2.2.10. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), em razão do pagamento antecipado das despesas por conta da liberação das Cartas de Crédito antes da remessa das mercadorias, evidenciando total desrespeito às normas contábeis que regulamentam a despesa pública, em especial, a ausência de liquidação das despesas, conforme previsto nos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964, dispensando, dessa forma, todas as garantias conferidas pela instituição financeira intermediadora, referente ao processo licitatório Inexigibilidade de Licitação n. 55/2002, cujo pagamento foi efetuado através do Contrato de Câmbio n. 02/004707, autorizado pela emissão da Ordem Bancária n. 3455/2002 (item 2.1.3 do Relatório DAE);6.4.2.2.11. R$ 2.000,00 (dois mil reais), pelo pagamento de despesa pública sem prévio empenho de dotação orçamentária, infringindo a Lei (federal) n. 4.320/1964, art. 60; irregularidade essa verificada no processo licitatório Inexigibilidade de Licitação n. 27/2002, através da emissão de Ordem Bancária n. 3698/2002 (item 2.1.4 do Relatório DAE);6.4.2.2.12. R$ 2.000,00 (dois mil reais), em virtude do pagamento de despesa pública sem prévio empenho de dotação orçamentária, infringindo a Lei (federal) n. 4.320/1964, art. 60; irregularidade essa verificada no processo licitatório Inexigibilidade de Licitação n. 55/2002, através da emissão da Ordem Bancária n. 3455/2002 (item 2.1.4 do Relatório DAE);6.4.2.2.13. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), devido à utilização de dotação orçamentária de programa indevido em operação de compra no processo licitatório

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Inexigibilidade de Licitação n. 55/2002, através da emissão da Nota de Empenho n. 7654/2002, infringindo a Lei (federal) n. 4.320/1964, arts. 2º, §§1º, I, e 2º, III, e 75, III, regulamentada pela Portaria n. 42/1999 do Ministério de Orçamento e Gestão (item 2.1.2 do Relatório DAE);6.4.2.3. Ao Sr. PEDRO RENATO SCHMEIDER, Chefe de Serviço de Recursos Financeiros da UDESC de 16/05/1998 a 14/03/2004, CPF n. 145.464.779-53, as seguintes multas:6.4.2.3.1. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), pelo pagamento antecipado das despesas por conta da liberação das Cartas de Crédito antes da remessa das mercadorias, evidenciando total desrespeito às normas contábeis que regulamentam a despesa pública, em especial, a ausência de liquidação das despesas, conforme previsto nos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964, dispensando, dessa forma, todas as garantias conferidas pela instituição financeira intermediadora, referente ao processo licitatório Dispensa de Licitação n. 69/2000, cujo pagamento foi efetuado através do Contrato de Câmbio n. 00/011982, autorizado pela emissão da Ordem Bancária n. 2669/2000 (item 2.1.3 do Relatório DAE);6.4.2.3.2. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), em razão do pagamento antecipado das despesas por conta da liberação das Cartas de Crédito antes da remessa das mercadorias, evidenciando total desrespeito às normas contábeis que regulamentam a despesa pública, em especial, a ausência de liquidação das despesas, conforme previsto nos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964, dispensando, dessa forma, todas as garantias conferidas pela instituição financeira intermediadora, referente ao processo licitatório Dispensa de Licitação n. 83/2000, cujo pagamento foi efetuado através do Contrato de Câmbio n. 01/008347, autorizado pela emissão da Ordem Bancária n. 1950/2001 (item 2.1.3 do Relatório DAE);6.4.2.3.3. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), em virtude do pagamento antecipado das despesas por conta da liberação das Cartas de Crédito antes da remessa das mercadorias, evidenciando total desrespeito às normas contábeis que regulamentam a despesa pública, em especial, a ausência de liquidação das despesas, conforme previsto nos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964, dispensando, dessa forma, todas as garantias conferidas pela instituição financeira intermediadora, referente ao processo licitatório Inexigibilidade de Licitação n. 09/2001, cujo pagamento foi efetuado através do Contrato de Câmbio n. 00/008346, autorizado pela emissão da Ordem Bancária n. 1950/2001 (item 2.1.3 do Relatório DAE);6.4.2.3.4. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), devido ao pagamento antecipado das despesas por conta da liberação das Cartas de Crédito antes da remessa das mercadorias, evidenciando total desrespeito às normas contábeis que regulamentam a despesa pública, em especial, a ausência de liquidação das despesas, conforme previsto nos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964, dispensando, dessa forma, todas as garantias conferidas pela instituição financeira intermediadora, referente ao processo licitatório Inexigibilidade de Licitação n. 145/2001, cujo pagamento foi efetuado através do Contrato de Câmbio n. 02/000011, autorizado pela emissão da Ordem Bancária n. 383/2002 (item 2.1.3 do Relatório DAE);6.4.2.3.5. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), em face do pagamento antecipado das despesas por conta da liberação das Cartas de Crédito antes da remessa das mercadorias, evidenciando total desrespeito às normas contábeis que regulamentam a despesa pública, em especial, a ausência de liquidação das despesas, conforme previsto nos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964, dispensando, dessa forma, todas as garantias conferidas pela instituição financeira intermediadora, referente ao processo licitatório Inexigibilidade de Licitação n. 146/2001, cujo pagamento foi efetuado através do Contrato de Câmbio n. 01/013649, autorizado pela emissão da Ordem Bancária n. 3276/2001 (item 2.1.3 do Relatório DAE);6.4.2.3.6. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), pelo pagamento antecipado das despesas por conta da liberação das Cartas de Crédito antes da remessa das mercadorias, evidenciando total desrespeito às normas contábeis que regulamentam a despesa pública, em especial, a ausência de liquidação das despesas, conforme previsto nos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964, dispensando, dessa forma, todas as garantias conferidas pela instituição financeira intermediadora, referente ao processo licitatório Inexigibilidade de Licitação n. 27/2002, cujo pagamento foi efetuado através do Contrato de Câmbio

n. 02/004708, autorizado pela emissão da Ordem Bancária n. 3698/2002 (item 2.1.3 do Relatório DAE);6.4.2.3.7. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), devido ao pagamento antecipado das despesas por conta da liberação das Cartas de Crédito antes da remessa das mercadorias, evidenciando total desrespeito às normas contábeis que regulamentam a despesa pública, em especial, a ausência de liquidação das despesas, conforme previsto nos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964, dispensando, dessa forma, todas as garantias conferidas pela instituição financeira intermediadora, referente ao processo licitatório Inexigibilidade de Licitação n. 55/2002, cujo pagamento foi efetuado através do Contrato de Câmbio n. 02/004707, autorizado pela emissão da Ordem Bancária n. 3455/2002 (item 2.1.3 do Relatório DAE);6.4.2.3.8. R$ 2.000,00 (dois mil reais), em virtude do pagamento de despesa pública sem prévio empenho de dotação orçamentária, infringindo a Lei (federal) n. 4.320/1964, art. 60; irregularidade essa verificada no processo licitatório Inexigibilidade de Licitação n. 27/2002, através da emissão de Ordem Bancária n. 3698/2002 (item 2.1.4 do Relatório DAE);6.4.2.3.9. R$ 2.000,00 (dois mil reais), pelo pagamento de despesa pública sem prévio empenho de dotação orçamentária, infringindo a Lei (federal) n. 4.320/1964, art. 60; irregularidade essa verificada no processo licitatório Inexigibilidade de Licitação n. 55/2002, através da emissão da Ordem Bancária n. 3455/2002 (item 2.1.4 do Relatório DAE).6.5. Determinar à Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC - que adote providências a fim de proceder à localização do bem de informática tombado sob o número 11074, adquirido através do Processo de Inexigibilidade n. 09/2001 (Laptop Toshiba modelo 2805-S202) e destinado ao Centro Agroveterinário da UDESC/Lages, encaminhando-se cópia do documentos de fs. 1546 e 3177.6.6. Encaminhar ao Exmo. Procurador-geral do Ministério Público junto a este Tribunal de Contas do Estado solicitação para que

Empresas Estatais

1. Processo n.: REC-15/002850452. Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra o Acórdão exarado no Processo n. REC-14/00707452, referente ao Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLI-14/00161204, que trata da Inspeção Ordinária envolvendo a verificação da remessa de informações junto ao Sistema e-Sfinge referente ao exercício de 20133. Interessado(a): Cleverson Siewert 4. Unidade Gestora: Celesc Geração S.A.5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0508/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos ao Recurso de Embargos de Declaração contra o Acórdão exarado no Processo n. REC-14/00707452, referente ao Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLI-14/00161204, que trata da Inspeção Ordinária envolvendo a verificação da remessa de informações junto ao Sistema e-Sfinge referente ao exercício de 2013 pela Celesc Geração S.A.ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer dos presentes Embargos de Declaração nos termos do art. 78 da Lei Complementar n. 202/2000, interpostos contra o Acórdão n. 0231/2015, de 06/05/2015, exarado no Processo n. REC-14/00707452, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Celesc Geração S.A. 7. Ata n.: 48/20158. Data da Sessão: 03/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum:

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9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-13/003917982. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. REP-1200411118 - Representação acerca de supostas irregularidades no Edital do Pregão Presencial n. 0056/2011 (Objeto: Registro de Preços de materiais e serviços para instalação, manutenção, operação, vistoria e treinamento de soluções de acesso digital, comunicação de dados, imagem e voz)3. Interessados: João da Silva Mattos e João Rufino de Sales4. Unidade Gestora: Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina S.A. - CIASC5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0501/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n.  0488/2013, exarado na Sessão Ordinária de 20/05/2013, no Processo n. REP-12/00411118, e, no mérito, dar-lhe provimento para:6.1.1. cancelar o item 6.2 da deliberação recorrida;6.1.2. ratificar os demais termos da deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão aos Interessados nominados no item 3 deta deliberação e ao Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina S.A. - CIASC.7. Ata n.: 48/20158. Data da Sessão: 03/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-14/005421942. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLI-14/00162103 - Inspeção Ordinária sobre a ausência ou atraso das informações do e-Sfinge relativas ao exercício de 20133. Interessado(a): Saulo VieiraProcuradores constituídos nos autos: André Machado Coelho e outros 4. Unidade Gestora: Sapiens Parque S.A.5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0502/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões

apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra Acórdão n. 0685/2014, exarado na Sessão Ordinária de 18/08/2014, nos autos do Processo n. RLI-14/00162103, para, no mérito, dar-lhe parcial provimento, para:6.1.1. modificar o item 6.2 da deliberação recorrida, que passa a ter a seguinte redação:"6.2. Aplicar ao Sr. Saulo Vieira - Diretor-Presidente do Sapiens Parque S.A., CPF n. 104.466.489-49, com fundamento no art. 70, inciso VII, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, VII, do Regimento Interno, a multa no valor de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais), em face da ausência de remessa das informações do exercício de 2013 via sistema e-Sfinge, em descumprimento ao que determina o art. 3º da Lei Complementar n. 202/2000, c/c a Instrução Normativa n. TC-04/2004, na redação dada pela Instrução Normativa n. TC-01/2005, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000."6.1.2. cancelar as multas constantes dos itens 6.2.1 a 6.2.6 da Deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer DRR n. 274/2014 e do MPjTC n. 30.112/2015, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e aos procuradores constituídos nos autos.7. Ata n.: 48/20158. Data da Sessão: 03/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Administração Pública MunicipalAgrolândia

1. Processo n.: REP-11/004587402. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades referente a nepotismo, processo seletivo para estagiários e horas extras3. Interessado(a): Gianfranco Christiano Mohr e Tulio RamosResponsável: José ConstanteProcuradores constituídos nos autos: Jean Christian Weiss e Diogo Machado Ulisses Figueiredo 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Agrolândia5. Unidade Técnica: DAP6. Acórdão n.: 0506/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos Representação de Agente Público - acerca de supostas irregularidades referente a nepotismo, processo seletivo para estagiários e horas extras da Prefeitura Municipal de Agrolândia.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta na f. 506 dos presentes autos;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DAP n. 5819/2014;

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ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer da Representação em análise, por atender às prescrições contidas no art. 66 da Lei Complementar nº 202/00 c/c o art. 102 do Regimento Interno deste Tribunal.6.2. Aplicar multa ao Sr. JOSÉ CONSTANTE – Prefeito Municipal de Agrolândia, CPF n. 624.958.529-04, na forma do disposto no art. 70, inciso II, da Lei Complementar n. 202/2000, e art.109, II, do Regimento Interno fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dia, a contar da publicação do acórdão no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas, para comprovar a este Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos art. 43, inciso II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000, pelas seguintes irregularidades:6.2.1. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pelo não cumprimento da carga horária de 30 horas semanais pela Servidora Sueli Vizentaina Constante, contratada temporariamente para trabalhar no Centro de Educação Complementar Ewald Julius Kress, incorrendo em desrespeito à Cláusula "7" do Contrato de Trabalho n. 053/2010 e os Princípios da Moralidade, Eficiência e Impessoalidade constante do art. 37, caput, da Constituição Federal;6.2.2. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela inobservância da exigência de apresentação do documentos necessários para inscrição no processo seletivo de estagiários, deixando de atender o item "2.2" do Edital n. 02/2009, e desrespeitando os Princípios da Legalidade, Moralidade e Impessoalidade constante do art. 37, caput, da Constituição Federal;6.2.3. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela ausência de critérios nas entrevistas dos candidatos a estagiários, em desrespeitando aos Princípios da Legalidade, Impessoalidade e Publicidade, constante do art. 37, caput, da Constituição Federal;6.2.4. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela cessão irregular da estagiária Meire Elis Coelho para o Poder Judiciário, contrariando o Prejulgado/TCE n. 1364.6.3. Recomendar à Prefeitura Municipal de Agrolândia que:6.3.1. Mantenha um efetivo controle de freqüência de todos os servidores efetivos, comissionados e temporários através de rigoroso controle formal e diário da freqüência, de maneira que fique registrado em cada período trabalhado os horários de entrada e saída, ressaltando-se que, quando o registro se der de forma manual, o ideal para evitar registro posterior ao dia trabalhado é a utilização de livro-ponto por setor ou lotação, com o registro obedecendo à ordem cronológica de entrada no local de trabalho, rubricado diariamente pelo responsável do órgão ou setor, em obediência aos princípios da eficiência e moralidade contidos o art. 37, caput, da Constituição Federal;6.3.2. Nos processos seletivos de estagiários, observe a exigência de apresentação dos documentos necessários para inscrição, conforme imperativo do edital próprio e os Princípios da Legalidade, Moralidade e Impessoalidade constante do art. 37, caput, da Constituição Federal, bem como defina critérios objetivos nas entrevistas dos candidatos a estagiários, em respeito aos Princípios da Legalidade, Impessoalidade e Publicidade, constante do art. 37, caput, da Constituição Federal;6.3.3. Ao contratar estagiários, atente para a proibição de cessão dos mesmos, de acordo com o Prejulgado/TCE n. 1364.6.4. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Interessados e Responsável nominados no item 3 desta deliberação e aos procuradores constituídos nos autos.7. Ata n.: 48/20158. Data da Sessão: 03/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBST

PresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Araranguá

1. Processo n.: REP-14/001787942. Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no Edital de Concorrência Pública n. 35/2014 (Objeto: Serviços de engenharia sanitária de triagem, reciclagem, compostagem, armazenamento, transbordo e disposição final dos resíduos sólidos comerciais e domiciliares gerados no município)3. Interessado(a): Carlos Alberto Macedo BarbozaResponsável: Sandro Roberto Maciel4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Araranguá5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0507/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos Representação (art. 113, § 1º, da Lei nº 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no edital de Concorrência Pública n. 35/2014 da Prefeitura Municipal de Araranguá.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta na f. 112 dos presentes autos;Considerando as justificativas e documentos apresentados. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer da Representação formulada nos termos do art. 113, § 1°, da Lei nº 8.666/93 para, no mérito, considerá-la parcialmente procedente.6.2. Aplicar ao Sr. SANDRO ROBERTO MACIEL, Prefeito Municipal de Araranguá, inscrito no CPF n. 485.552.909-53, as multas previstas no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, pelos motivos abaixo listados, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela ausência de especificações claras do Projeto Básico, que não se encontra devidamente elaborado por não definir, com o nível de detalhamento adequado do Orçamento, contrariando o art. 6°, inciso IX, c/c 7º, inciso I, da Lei n. 8.666/93, (item 2.2 do Relatório DLC n. 078/2015; 6.2.2. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela restrição à participação de consórcios no certame, o que pode prejudicar a escolha da proposta mais vantajosa para a administração, contrariando o art. 3º da Lei nº 8.666/93, (item 2.3 do Relatório DLC).6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Interessado e Responsável nominados no item 3 desta deliberação e à Procuradoria Jurídica e Controle Interno do Município de Araranguá.7. Ata n.: 48/20158. Data da Sessão: 03/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREM

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RelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Barra Velha

Processo nº: REP 15/00234564Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Barra VelhaResponsável: Claudemir Matias FranciscoEspécie: RepresentaçãoAssunto: Supostas irregularidades no Pregão Presencial nº 30/2015, registro de preços para aquisição de jogos e brinquedosDespacho n. GAGSS 34/2015Tratam os autos de Representação formulada pelo Sr. Felipe Borella Costacurta, representante da empresa EKIPSUL Comércio de Produtos e Equipamentos Ltda., com fundamento no § 1º do artigo 113 da Lei Federal nº 8.666/93, comunicando supostas irregularidades no Edital do Pregão Presencial nº 30/2015 para registro de preços de jogos e brinquedos educativos destinados aos alunos da rede municipal de ensino, no valor previsto de R$ 503.765,00 (quinhentos e três mil, setecentos e sessenta e cinco reais).Alegou, em síntese, que o Edital de Pregão prevê a aglutinação de 92 (noventa e dois) itens em um único lote, fato que direciona o certame para uma única empresa e restringe a competitividade. Pediu, ao final, a procedência da representação com a suspensão liminar do certame.Por meio do despacho de fls. 72-74 entendi presentes os requisitos ensejadores da medida cautelar, motivo pelo qual determinei a sustação do processamento do referido pregão presencial, o que foi ratificado pelo Tribunal Pleno mediante a Decisão nº 0700/2015, de fl. 149.À fl. 158 o Município juntou cópia do Diário Oficial, no qual consta a revogação do Pregão Presencial n. 030/2015, fato que motivou a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações - DLC de sugerir o arquivamento do processo (Relatório nº 427/2015, de fls. 159-161), sendo acompanhada pelo Ministério Público Especial por meio do parecer nº MPTC/36755/2015.É o relatório.Decido.A anulação do Edital de Pregão Presencial, perpetrada de ofício pela Unidade após arguição de ilegalidade por parte do Tribunal Pleno, implica na perda do objeto do presente feito. Portanto, deve o mesmo ser arquivado nos termos sugeridos pela DLC. Ante o exposto, determino o arquivamento do presente processo nos termos do parágrafo único do art. 7º da Instrução Normativa TC-05/2008.Dê-se ciência do presente despacho, bem como do Relatório nº 427/2015 (fls. 159-161), ao Município de Barra Velha.À SEG/DICE para publicação.Florianópolis, em 12 de maio de 2023.GERSON DOS SANTOS SICCAAuditor Relator

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO N. 188/2015

Processo: RLA-13/00405500Assunto: Auditoria de Registros Contábeis e Execução Orçamentária referente à regularidade da constituição do RPPS, receitas, aplicação dos recursos no mercado financ. e desp. realizadas pelo Instituto, com abrangência aos exercícios de 2011, 2012 e 2013Responsável: Ana Carolina Lucena Cravo Gomes - CPF 319.530.408-29 Entidade: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Barra Velha - IPREVE

Pelo presente, fica NOTIFICADA, na forma do art. 37, IV da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01

(Regimento Interno), a Sra. Ana Carolina Lucena Cravo Gomes - CPF 319.530.408-29, com último endereço à Rua Bernardo Aguiar, 180, casa - Centro - CEP 88390-000 - Barra Velha/SC, à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento Nº JH970905113BR anexado ao envelope que encaminhou o ofício TCE/SEG nº 11.676/2015, com a informação “Não Procurado”, a tomar conhecimento da decisão exarada, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL ELETRONICO DO TCE de 10/07/2015, no seguinte endereço: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-07-10.pdf.

Florianópolis, 26 de agosto de 2015

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO N. 189/2015

Processo: RLA-13/00405500Assunto: Auditoria de Registros Contábeis e Execução Orçamentária referente à regularidade da constituição do RPPS, receitas, aplicação dos recursos no mercado financ. e desp. realizadas pelo Instituto, com abrangência aos exercícios de 2011, 2012 e 2013Responsável: Edilson Ary Delfino - CPF 559.429.209-82 Entidade: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Barra Velha - IPREVE

Pelo presente, fica NOTIFICADO, na forma do art. 37, IV da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), o Sr. Edilson Ary Delfino - CPF 559.429.209-82 - com último endereço à Rua Armando Petrelli, 1155, casa - Centro - CEP 88390-000 - Barra Velha/SC, à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento Nº JH970905087BR anexado ao envelope que encaminhou o ofício TCE/SEG nº 11.673/2015, com a informação “Não Procurado”, a tomar conhecimento da decisão exarada, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL ELETRONICO DO TCE de 10/07/2015, no seguinte endereço: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-07-10.pdf.

Florianópolis, 26 de agosto de 2015

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

Bombinhas

1. Processo n.: DEN-11/005090862. Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades em nomeações de servidores comissionados, funções de confiança e no Concurso Público n. 01/20093. Interessado(a): Jadir Nadiel CoelhoResponsável: Manoel Marcilio dos Santos4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Bombinhas5. Unidade Técnica: DAP6. Acórdão n.: 0500/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos Denúncia acerca de supostas irregularidades em nomeações de servidores comissionados, funções de confiança e no Concurso Público 01/2009 da Prefeitura Municipal de Bombinhas.Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta na f. 431 dos presentes autos;Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DAP n. 6457/2014. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 c/c o 113 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1782- Quarta-Feira, 2 de setembro de 2015

6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria Especial n. 6457/2014, realizada na Prefeitura Municipal de Bombinhas, com a finalidade de verificar a legalidade dos atos de pessoal, abrangendo a nomeação de servidores, processo seletivo e desvio de função, ocorridos de 01/01/2009 a 31/12/2012, para considerar irregular os seguintes apontamentos: a ausência de processo seletivo simplificado nos contratos por tempo determinado e pela remuneração de gratificação aos servidores com a falta de critérios objetivos.6.2. Aplicar ao Sr. MANOEL MARCÍLIO DOS SANTOS, CPF n. 224.561.049-00, Prefeito Municipal de Bombinhas no período de 01/01/2009 a 31/12/2012, na forma do disposto no art. 70, inciso II, da Lei Complementar n. 202/2000, e art. 109, II, do Regimento Interno, as multas a seguir discriminadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico – DOTC-e, para comprovar ao Tribunal de Contas o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, inciso II, e 71 da citada Lei Complementar:6.2.1. R$ 1.400,00 (mil e quatrocentos reais), diante da inexistência do processo seletivo simplificado dos servidores públicos municipais, Ana Paula Duarte, Miguel João da Nunciação, Jerison Miquelina e Sidnei Meurer, em descumprimento ao princípio da impessoalidade descrito no art. 37, caput, da Constituição Federal e ao Prejulgado/TCE 1927, conforme item 2 do Relatório DAP n. 6457/2014.6.2.2. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pelo pagamento de função gratificada por Atribuição acima do exigido aos servidores Sheila Pinheiro Pusch, Cheila Adriana Vaz Pinheiro, Denesia Neli Gomes Martins, Gelson Venino de Melo, Márcio Pedro da Silva, Geni Cruz Pinheiro, Priscilla dos Santos Pinheiro da Conceição, Deise Cristina de Melo de Souza e Luana Pinheiro, por inobservância ao art. 37, caput, da Constituição Federal, conforme item 2 do Relatório DAP.6.3. Recomendar à Prefeitura Municipal de Bombinhas que se prive de contratar servidores públicos temporários sem o devido processo seletivo simplificado, respeitando o excepcional interesse público e a necessidade temporária conforme o Prejulgado/TCE n. 1927 (item 2 do Relatório DAP).6.4. Determinar à Prefeitura Municipal de Bombinhas, na pessoa do atual Prefeito, com fundamento no art. 1º, XII, da Lei Complementar n. 202/2000, que:6.4.1. Cesse o pagamento da função gratificada por atribuição acima do exigido e estabeleça de acordo com a sua competência e atribuições legais, a regulamentação necessária para seu cumprimento.6.4.2. Remeta a esta Corte de Contas, no prazo de 120 (cento e vinte) dias a contar da publicação desta decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, os documentos e demais provas necessárias para comprovar o cumprimento do item 6.4.1, respeitando o art. 45 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas).6.5. Alertar o atual Prefeito do Município de Bombinhas, que o não cumprimento dos itens 6.4.1. e 6.4.2. desta deliberação implicará a cominação das sanções previstas no art. 70, VI e § 1º, da Lei Complementar n. 202/2000, conforme o caso, e o julgamento irregular das contas, na hipótese de reincidência no descumprimento de determinação, nos termos do art. 18, § 1º, do mesmo diploma legal.6.6. Determinar à Secretaria-geral – SEG - deste Tribunal que acompanhe a deliberação constante do item a 6.4 retrocitado e cientifique à Diretoria-geral de Controle Externo – DGCE, após o trânsito em julgado, acerca do cumprimento ou não, das determinações para fins de registro no banco de dados e comunicação à Diretoria de Controle competente para consideração no processo de contas do gestor, no caso de descumprimento.6.7. Dar ciência deste Acórdão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Bombinhas.7. Ata n.: 7. Ata n.: 48/20158. Data da Sessão: 03/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Luiz Eduardo Cherem

10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Brusque

1. Processo n.: RLA-12/002673272. Assunto: Auditoria Ordinária sobre atos de pessoal referentes ao período de janeiro de 2011 a maio de 20123. Responsáveis: Rogério Ristow e Paulo Roberto Eccel4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Brusque5. Unidade Técnica: DAP6. Acórdão n.: 0503/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Auditoria Ordinária sobre atos de pessoal referente ao período de janeiro 2011 a maio de 2012 da Prefeitura Municipal de Brusque;Considerando que foi procedida à audiência dos Responsáveis;Considerando as justificativas e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada na Prefeitura Municipal de Brusque referente à legalidade dos atos de pessoal relativos à remuneração/proventos, aos cargos de provimento efetivos e comissionados, à cessão de servidores, às contratações por tempo determinado, ao controle de frequência e ao controle interno, com abrangência ao período de 1º/01/2011 a 11/05/2012.6.2. Considerar irregulares, com fundamento no art. 36, §2º, alínea "a", da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, os atos a seguir relacionados:6.2.1. Contratação temporária de pessoal em quantidade excessiva (no exercício de 2012 efetuaram-se 1019 contratações temporárias até o mês de maio) para funções permanentes da administração pública municipal, bem como contratações temporárias com extrapolação dos prazos contratuais máximos previstos na Lei (municipal) n. 2.174/97, efetuadas por vários exercícios seguidos, propiciando a admissão de servidores de forma contrária ao estabelecido no art. 37, II e IX, da Constituição Federal, com ofensa aos princípios da legalidade e impessoalidade, o que configura burla ao instituto do concurso público (item 2.1 do Relatório DAP/Insp.1/Div.1 n. 3367/2014);6.2.2. Ausência de expedição de lei dispondo quanto às atribuições dos cargos comissionados, contrariando o disposto no art. 37, I e V, da Constituição Federal (item 2.2. do Relatório DAP);6.2.3. Cessão irregular de servidores ocupantes de cargo de provimento efetivo em face da inexistência de termo de convênio, do prazo indeterminado, do ônus para a Prefeitura e do não ressarcimento por parte dos cessionários, contrariando o disposto nos arts. 62 da Lei Complementar (federal) n. 101/00, 116, §1º, VI, da Lei (federal) n. 8.666/93, e 22, VI, da Lei Complementar (municipal) n. 147/2009 (item 2.3 do Relatório DAP);6.2.4. Servidor nomeado para cargo comissionado de Chefe Operacional exercendo a função de Motorista no Conselho Tutelar, em desvio de função, contrariando o disposto nos arts. 37, II e V, da Constituição Federal e 102, inciso VI, da Lei Orgânica Municipal (item 2.4 do Relatório DAP);6.2.5. Concessão de horas extras a 120 (cento e vinte) servidores no mês de abril de 2012, em quantidade superior ao limite máximo de 40 horas/mês fixado no Estatuto dos Servidores Públicos, além da concessão de horas extras de forma continuada, nos meses de fevereiro a abril de 2012, descaracterizando-se seu caráter de excepcionalidade, contrariando o disposto no art. 109 da Lei Complementar (municipal) n. 147 de 25/09/2009 (item 2.6 do Relatório DAP).

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1782- Quarta-Feira, 2 de setembro de 2015

6.3. Aplicar aos Responsáveis adiante nominados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001), as multas a seguir relacionadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal (DOTC-e), para comprovarem a este Tribunal de Contas o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar:6.3.1. ao Sr. PAULO ROBERTO ECCEL - Prefeito Municipal de Brusque à época das restrições retrocitadas, CPF n. 455.188.319-00, as seguintes multas:6.3.1.1. R$ 2.000,00 (dois mil reais) em face da irregularidade descrita no item 6.2.1 desta deliberação;6.3.1.2. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em razão da irregularidade descrita no item 6.2.2 desta deliberação;6.3.1.3. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela irregularidade descrita no item 6.2.3 desta deliberação;6.3.1.4. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em virtude da irregularidade descrita no item 6.2.4 desta deliberação;6.3.1.5. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), devido à irregularidade descrita no item 6.2.5 desta deliberação.6.3.2. ao Sr. ROGÉRIO RISTOW - Secretário Municipal de Administração de Brusque à época das restrições citadas nos itens 6.2.1, 6.2.3 e 6.2.4 desta deliberação, CPF n. 433.217.989-72, as seguintes multas:6.3.2.1. R$ 2.000,00 (dois mil reais), sem atualizações da Resolução n. TC-0114/2015 tendo em vista que os atos praticados se deram anteriormente à vigência da mesma, em face da irregularidade descrita no item 6.2.1 desta deliberação;6.3.2.2. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em razão da irregularidade descrita no item 6.2.3 desta deliberação;6.3.2.3. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em virtude da irregularidade descrita no item 6.2.4 desta deliberação.6.4. Determinar à Prefeitura Municipal de Brusque que:6.4.1. proceda à deflagração de concurso público para cargos de provimento efetivo do quadro de pessoal do Município, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da publicação desta deliberação no DOTC-e, em função da situação descrita no item 2.1. do Relatório DAP, visando à substituição dos servidores contratados por tempo determinado por servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo, em especial para o preenchimento de cargos vagos em decorrência de vacância definitiva por motivo de aposentadoria, desligamento e falecimento de servidor, em que haja necessidade de reposição, nos termos do art. 37, II, da Constituição Federal;6.4.2. adote providências, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da publicação desta deliberação no DOTC-e, com relação à definição das atribuições dos cargos de provimento em comissão de seu quadro de pessoal, contribuindo dessa forma para o devido cumprimento do disposto no art. 37, V, da Constituição Federal, o qual assevera que cargos comissionados devam ser destinados às atribuições de direção, chefia e assessoramento;6.4.3. encaminhe a este Tribunal de Contas, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da publicação desta deliberação no DOTC-e, relatório circunstanciado das medidas efetivamente adotadas quanto aos itens 6.4.1 e 6.4.2 retrodescritos, em observância ao art. 45 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000.6.5. Recomendar à Prefeitura Municipal de Brusque que:6.5.1. abstenha-se de contratar servidores em caráter temporário de modo excessivo, pautando-se pela necessidade temporária de excepcional interesse público nas referidas contratações, para que a contratação temporária seja a exceção e não a regra, conforme o disposto no art. 37, II e IX, da Constituição Federal;6.5.2. ao ceder servidores para exercício de função em órgãos diversos daqueles em que os mesmos estejam lotados, respeite as disposições concernentes aos dispositivos legais, ao prazo determinado pelo ato de cessão e pelo convênio que embase a

cessão, de acordo com o disposto no Prejulgado n. 1009 desta Corte de Contas;6.5.3. na admissão de pessoal ou de concessão de aposentadoria, reforma, pensão e transferência para a reserva, submeta os dados e informações necessários ao respectivo órgão de controle interno, ao qual caberá emitir parecer sobre a legalidade dos referidos atos e torná-los disponíveis à apreciação do Tribunal, na forma estabelecida em Instrução Normativa;6.5.4. abstenha-se de conceder horas extras em quantidade superior ao limite máximo fixado em lei, em observância ao disposto no art. 109 do Estatuto dos Servidores Públicos - Lei Complementar (municipal) n. 147, de 25/09/2009.6.6. Alertar a Administração Municipal de Brusque, na pessoa do Prefeito Municipal, da imprescindível tempestividade e diligência no cumprimento das determinações exaradas por este Tribunal, sob pena de aplicação das sanções previstas no art. 70, III e §1º, da Lei Complementar n. 202/2000.6.7. Determinar à Secretaria-geral deste Tribunal que acompanhe a deliberação constante no item 6.4 deste Acórdão e comunique à Diretoria-geral de Controle Externo (DGCE), após o trânsito em julgado, acerca do cumprimento da determinação para fins de registro no banco de dados e comunicação à Diretoria de Controle competente para consideração no processo de contas do gestor.6.8. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DAP/Insp.1/Div.1 n. 3367/2014, aos Srs. Paulo Roberto Eccel - Prefeito Municipal de Brusque, e Rogério Ristow e ao Órgão Central de Controle Interno do Município de Brusque.7. Ata n.: 48/20158. Data da Sessão: 03/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus de Nadal e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Gaspar

1. Processo n.: REC 15/00142104 2. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. REP-08/00380185 - Representação do Ministério Público do Trabalho acerca de irregularidades pertinentes à contratação temporária e admissão de pessoal sem realização de concurso público 3. Interessado(a): Adilson Luís SchmittProcurador constituído nos autos: Luiz Cláudio Kades4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Gaspar5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0509/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1088/2014, exarado na Sessão Ordinária de 10/12/2014, nos autos do Processo n. REP-08/00380185, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Interessado nominado no item 3

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1782- Quarta-Feira, 2 de setembro de 2015

desta deliberação, à Prefeitura Municipal de Gaspar e ao procurador constituído nos autos.7. Ata n.: 48/20158. Data da Sessão: 03/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Guaramirim

1. Processo n.: PCA-07/001472842. Assunto: Prestação de Contas de Administrador referente ao exercício de 20063. Responsáveis: Alcibaldo Pereira Germann, Adilson André Araújo, Evaldo João Junckes, João Deniz Vick, Jorge Luiz Feldmann, Luiz Antônio Chiodini, Marcos Mannes (falecido), Belmor Bernardi (falecido), Maria Lúcia da Silva Richard e Osni Bylaardt4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Guaramirim5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0513/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas de Administrador referente ao exercício de 2006 da Câmara Municipal de Guaramirim;Considerando que os Responsáveis a seguir especificados foram devidamente citados;Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados;6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma do art. 18, III, alínea “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, e condenar os Responsáveis adiante relacionados, Vereadores do Município de Guaramirim em 2006, ao pagamento dos montantes de sua responsabilidade, a seguir especificados, em virtude da remuneração dos Vereadores realizada acima do estabelecido no art. 29, VI, da Constituição Federal, com valor a maior na ordem de R$ 9.740,22, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento dos valores dos débitos aos cofres do Município, atualizados monetariamente e acrescidos dos juros legais (art.s 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito, até a data do recolhimento, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000):6.1.1. De responsabilidade do Sr. ALCIBALDO PEREIRA GERMANN, CPF n. 180.776.769-87, o montante de R$ 1.025,29 (mil e vinte e cinco reais e vinte e nove centavos);6.1.2. De responsabilidade do Sr. ADILSON ANDRÉ ARAÚJO, CPF n. 447.107.479-20, o montante de R$ 214,82 (duzentos e quatorze reais e oitenta e dois centavos);6.1.3. De responsabilidade do Sr. EVALDO JOÃO JUNCKES, CPF n. 381.608.629-20, o montante de R$ 1.025,29 (mil e vinte e cinco reais e vinte e nove centavos);6.1.4. De responsabilidade do Sr. JOÃO DENIZ VICK, CPF n. 009.068.549-03, o montante de R$ 1.025,29 (mil e vinte e cinco reais e vinte e nove centavos);6.1.5. De responsabilidade do Sr. JORGE LUIZ FELDMANN, CPF n. 484.404.349-87, o montante de R$ 1.025,29 (mil e vinte e cinco reais e vinte e nove centavos);6.1.6. De responsabilidade do Sr. LUIZ ANTÔNIO CHIODINI, CPF n. 860.275.659-34, o montante de R$ 1.025,29 (mil e vinte e cinco reais e vinte e nove centavos);

6.1.7. De responsabilidade da Sra. MARIA LÚCIA DA SILVA RICHARD, CPF n. 310.538.079-53, o montante de R$ 1.025,29 (mil e vinte e cinco reais e vinte e nove centavos);6.1.8. De responsabilidade do Sr. OSNI BYLAARDT, CPF n. 247.179.839-04, o montante de R$ 1.025,29 (mil e vinte e cinco reais e vinte e nove centavos).6.2. Ressalvar que o exame das contas em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representações e outras, que devem integrar processos específicos, a serem submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, bem como não envolve o exame de atos relativos à Pessoal, Licitações e Contratos.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DMU n. 4982/2014, aos Responsáveis nominados nos itens 6.1.1 a 6.1.8 desta deliberação, aos representantes dos espólios dos Vereadores falecidos e ao atual Chefe do Poder Legislativo do Município de Guaramirim.7. Ata n.: 48/20158. Data da Sessão: 03/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Imbituba

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO N. 187/2015

Processo: TCE-05/04024809Assunto: Tomada de Contas Especial - conversão do Processo n. REP-05/04024809 - Representação acerca de supostas irregularidades na aquisição de combustíveisResponsável: Osny Souza Filho - CPF 305.839.939-15Entidade: Prefeitura Municipal de Imbituba

Pelo presente, fica NOTIFICADO, na forma do art. 37, IV da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), o Sr. Osny Souza Filho - CPF 305.839.939-15, com último endereço à Rua João Joaquim de Souza, 54 - Nova Brasília - CEP 88780000 - IMBITUBA/SC, à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento Nº JO087292052BR anexado ao envelope que encaminhou o ofício TCE/SEG nº 13.130/2015, com a informação “Não Procurado”, a tomar conhecimento da decisão exarada, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL ELETRONICO DO TCE de 19/08/2015, no seguinte endereço: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-08-19.pdf.

Florianópolis, 26 de agosto de 2015

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

Itaiópolis

EDITAL DE CITAÇÃO N. 195/2015

Processo: RLI-15/00070600Assunto: Supostas irergularidades no reajuste dos subsídios dos vereadores durante a legislatura 2009/2012

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1782- Quarta-Feira, 2 de setembro de 2015

Interessado: Marlete Arbigaus - CPF 604.322.929-34 - Entidade: Câmara Municipal de Itaiópolis

Pelo presente, fica CITADA, na forma do art. 12, § 1º da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), a Sra. Marlete Arbigaus - CPF 604.322.929-34 - com último endereço à Rua João Kominek, 23 - Centro - CEP 89340-000 - Itaiópolis/SC, à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento Nº JO087295734BR anexado ao envelope que encaminhou o ofício TCE/SEG n. 13.520/2015, com a informação “Não Existe o Nº Indicado”, a tomar conhecimento da decisão exarada, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL ELETRONICO DO TCE de 14/08/2015, no seguinte endereço: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-08-14.pdf.

O não atendimento desta citação ou a não elisão da causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o citado será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar n. 202/2000.

Florianópolis, 31 de agosto de 2015

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

Jaraguá do Sul

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO N. 192/2015

Processo: TCE-10/00037379Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. REP-10/00037379 - Representação de Agente Público acerca de irregularidades atinentes à realização da 21ª Schützenfest, em 2009Responsável: Cecília Konell - CPF 485.642.229-49Entidade: Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul

Pelo presente, fica NOTIFICADA, na forma do art. 37, IV da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), a Sra. Cecília Konell - CPF 485.642.229-49, com último endereço à Rua Alfredo Max Funke, 41 - Centro - CEP 89251-120 - Jaraguá do Sul/SC, à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento Nº JH970907746BR anexado ao envelope que encaminhou o ofício TCE/SEG nº 12.212/2015, com a informação “Ausente Três Vezes e Não Procurado”, a tomar conhecimento da decisão exarada, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL ELETRONICO DO TCE de 31/07/2015, no seguinte endereço: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-07-31.pdf.

Florianópolis, 31 de agosto de 2015

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO N. 193/2015

Processo: REP-10/00041139Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades concernentes a gratificações, forma de nomeação e lotação dos servidores efetivos e comissionadosResponsável: Cecília Konell - CPF 485.642.229-49Entidade: Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul

Pelo presente, fica NOTIFICADA, na forma do art. 37, IV da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), a Sra. Cecília Konell - CPF 485.642.229-49, com último endereço à Rua Alfredo Max Funke, 41 - Centro - CEP 89251-120 - Jaraguá do Sul/SC, à vista da devolução por parte da

Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento Nº JH970903815BR anexado ao envelope que encaminhou o ofício TCE/SEG nº 11.473/2015, com a informação “Ausente três vezes e Não Procurado”, a tomar conhecimento da decisão exarada, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL ELETRONICO DO TCE de 22/07/2015, no seguinte endereço: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-07-22.pdf.

Florianópolis, 31 de agosto de 2015

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO N. 194/2015

Processo: TCE-10/00037379Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. REP-10/00037379 - Representação de Agente Público acerca de irregularidades atinentes à realização da 21ª Schützenfest, em 2009Responsável: Jorge Luiz da Silva Souza - CPF 660.910.557-04Entidade: Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul

Pelo presente, fica NOTIFICADO, na forma do art. 37, IV da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), o Sr. Jorge Luiz da Silva Souza - CPF 660.910.557-04, com último endereço à Rua Felipe Schmidt, 218, Apto. 204 - Centro - CEP 89251-060 - Jaraguá do Sul/SC, à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento Nº JH970907750BR anexado ao envelope que encaminhou o ofício TCE/SEG nº 12.213/2015, com a informação “Ausente Três Vezes e Não Procurado”, a tomar conhecimento da decisão exarada, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL ELETRONICO DO TCE de 31/07/2015, no seguinte endereço: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-07-31.pdf.

Florianópolis, 31 de agosto de 2015

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

Joinville

1. Processo n.: TCE 14/00399707 2. Assunto: Tomada de Contas Especial instaurada pela FELEJ para apuração de irregularidades nos repasses de valores do Programa Bolsa Atleta Municipal, com abrangência ao período de janeiro a agosto de 2010 3. Responsáveis: Jorge Luís do Nascimento, Flávio Sérgio Pscheidt, José Novaes Cruz, Carlos Israel e Vandick Londres TeixeiraProcuradores constituídos nos autos: Elizângela Asquel Loch e Antônio Anacleto4. Unidade Gestora: Fundação de Esportes, Lazer e Eventos de Joinville - FELEJ5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0512/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de supostas irregularidades nos repasses em dinheiro feito para o Programa Bolsa Atleta pela Comissão de Análise, no âmbito da Fundação de Esportes, Lazer e Eventos de Joinville – FELEJ, no período de janeiro a agosto do ano de 2010.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1782- Quarta-Feira, 2 de setembro de 2015

6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, à Prefeitura Municipal de Joinville e aos procuradores constituídos nos autos.6.3. Determinar o encaminhamento dos autos à Fundação de Esportes, Lazer e Eventos de Joinville - FELEJ -, para arquivamento.7. Ata n.: 48/20158. Data da Sessão: 03/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Lages

1. Processo n.: REP 13/00194534 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades atinentes ao pagamento de multa/juros de mora e descontrole orçamentário e financeiro, com abrangência ao exercício de 2012 3. Responsáveis: Renato Nunes de Oliveira e Walter Manfroi4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Lages5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 1071/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Converter o presente processo em Tomada de Contas Especial, nos termos do art. 32 da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 34, caput, da Resolução n. TC-06/2001.6.2. Definir a RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA, nos termos do art. 15, I, da Lei Complementar n. 202/00, dos Srs. RENATO NUNES DE OLIVEIRA, Prefeito Municipal de Lages no exercício de 2012, e WALTER MANFROI, Secretário de Finanças do Município de Lages no exercício de 2012, por irregularidades verificadas nas presentes contas.6.3. Determinar a CITAÇÃO dos Responsáveis acima nominados, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, apresentarem alegações de defesa, em observância aos princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa, quanto às irregularidades a seguir relacionados, ensejadores de imputação de débito e cominação de multa, ou comprovarem o ressarcimento ao erário municipal dos valores irregularmente pagos:6.3.1. Realização de despesas com encargos (juros e multas) por atraso no recolhimento das contribuições devidas ao INSS, no valor de R$ 272.476,91 (duzentos e setenta e dois mil, quatrocentos e setenta e seis reais e noventa e um centavos), caracterizando falta de controle interno no setor de pagadoria, despesas estranhas à competência municipal e afronta aos arts. 4º e 12, §1º, da Lei n. 4.320/64 (item 2.1 do Relatório de Instrução DMU n. 1556/2015);6.3.2. Realização de despesas com encargos (juros e multas) por atraso no recolhimento das contribuições devidas ao PASEP, no valor de R$ 8.519,45 (oito mil, quinhentos e dezenove reais e quarenta e cinco centavos), caracterizando falta de controle interno no setor de pagadoria, despesas estranhas à competência municipal, e ofensa aos arts. 4º e 12, §1º, da Lei n 4.320/64 (item 2.2 do Relatório DMU).6.4. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como Relatório de Instrução DMU n. 1556/2015, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação.7. Ata n.: 48/20158. Data da Sessão: 03/08/2015 - Ordinária

9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Luzerna1. Processo n.: REP 14/00046618 2. Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades na Inexigibilidade de Licitação n. 1/2008 (Objeto: Aquisição de equipamentos de ginástica destinados a academia ao ar livre)3. Responsáveis: Orlando Fávero, Ângelo Brandalise Júnior, Liliane Fischer e Maurício José Bittencourt4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Luzerna5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0510/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação encaminhada por Physicus Indústria de Equipamentos Esportivos Ltda., contra a Prefeitura Municipal de Luzerna, acerca de irregularidades na Inexigibilidade de Licitação n. 1/2008.Considerando que foi efetuada a audiência dos Responsáveis;Considerando as justificativas e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer e considerar procedente a Representação formulada nos termos do art. 113, §1°, da Lei n. 8.666/93 pela empresa Physicus Indústria de Equipamentos Esportivos Ltda.6.2. Aplicar aos Responsáveis adiante discriminados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Trtibunal, as multas a seguir especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem a este Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. ao Sr. ORLANDO FÁVERO – Gestor do Fundo Municipal de Saúde de Luzerna em 2008 e responsável pela homologação, adjudicação e aprovação da realização da despesa no processo de Inexigibilidade de Licitação n. 01/08 do FMS de Luzerna, CPF n. 422.350.229-87, as seguintes multas: 6.2.1.1. R$ 1.400,00 (mil e quatrocentos reais), em face da aquisição de equipamentos, para Academia de Terceira Idade, da empresa Paulo Ziober Equipamentos Metalúrgicos Ltda., em desacordo com o disposto no inciso I do art. 25 da Lei n. 8.666/93 (item 2 do Relatório de Reinstrução DLC n. 110/2015 e subitens 2.2.1 e 2.2.2 do Relatório de Instrução DLC n. 102/2014);6.2.1.2. R$ 1.400,00 (mil e quatrocentos reais), em razão da ausência de justificativa do valor de aquisição do objeto da Inexigibilidade de Licitação n. 001/2008, contrariando o inciso III do parágrafo único do art. 26 da Lei n. 8.666/93 (item 2 do Relatório DLC n. 110/2015 e subitem 2.2.3 do Relatório DLC n. 102/2014);6.2.2. ao Sr. ÂNGELO BRANDALISE JÚNIOR – Presidente da Comissão Permanente de Licitação em 2008 e subscritor do processo de Inexigibilidade de Licitação n. 01/08 do FMS de Luzerna, CPF n. 005.073.359-10, as seguintes multas: 6.2.2.1. R$ 1.400,00 (mil e quatrocentos reais), em virtude da aquisição de equipamentos, para Academia de Terceira Idade, da

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1782- Quarta-Feira, 2 de setembro de 2015

empresa Paulo Ziober Equipamentos Metalúrgicos Ltda., em desacordo com o disposto no inciso I do art. 25 da Lei n. 8.666/93 (item 2 do Relatório DLC n. 110/2015 e subitens 2.2.1 e 2.2.2 do Relatório DLC n. 102/2014);6.2.2.2. R$ 1.400,00 (mil e quatrocentos reais), pela ausência de justificativa do valor de aquisição do objeto da Inexigibilidade de Licitação n. 001/2008, contrariando o inciso III do parágrafo único do art. 26 da Lei n. 8.666/93 (item 2 do Relatório DLC n. 110/2015 e subitem 2.2.3 do Relatório DLC n. 102/2014);6.2.3. à Sra. LILIANE FISCHER – Secretária da Comissão Permanente de Licitação em 2008 e subscritora do processo de Inexigibilidade de Licitação n. 01/08 do FMS de Luzerna, CPF n. 501.239.559-04, as seguintes multas: 6.2.3.1. R$ 1.400,00 (mil e quatrocentos reais), em face da aquisição de equipamentos, para Academia de Terceira Idade, da empresa Paulo Ziober Equipamentos Metalúrgicos Ltda., em desacordo com o disposto no inciso I do art. 25 da Lei n. 8.666/93 (item 2 do Relatório DLC n. 110/2015 e subitens 2.2.1 e 2.2.2 do Relatório DLC n. 102/2014);6.2.3.2. R$ 1.400,00 (mil e quatrocentos reais), em razão da ausência de justificativa do valor de aquisição do objeto da Inexigibilidade de Licitação n. 001/2008, contrariando o inciso III do parágrafo único do art. 26 da Lei n. 8.666/93 (item 2 do Relatório DLC n. 110/2015 e subitem 2.2.3 do Relatório DLC n. 102/2014);6.2.4. ao Sr. MAURÍCIO JOSÉ BITTENCOURT - Membro da Comissão Permanente de Licitação em 2008 e subscritor do processo de Inexigibilidade de Licitação n. 01/08 do FMS de Luzerna, CPF n. 732.312.909-53, as seguintes multas: 6.2.4.1. R$ 1.400,00 (mil e quatrocentos reais), em virtude da aquisição de equipamentos, para Academia de Terceira Idade, da empresa Paulo Ziober Equipamentos Metalúrgicos Ltda., em desacordo com o disposto no inciso I do art. 25 da Lei n. 8.666/93 (item 2 do Relatório DLC n. 110/2015 e subitens 2.2.1 e 2.2.2 do Relatório DLC n. 102/2014);6.2.4.2. R$ 1.400,00 (mil e quatrocentos reais), devido à ausência de justificativa do valor de aquisição do objeto da Inexigibilidade de Licitação n. 001/2008, contrariando o inciso III do parágrafo único do art. 26 da Lei n. 8.666/93 (item 2 do Relatório DLC n. 110/2015 e subitem 2.2.3 do Relatório DLC n. 102/2014);6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como dos Relatórios de Instrução DLC n. 102/2014 e de Reinstrução DLC n. 110/2015, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, à Representante e à Prefeitura Municipal de Luzerna.7. Ata n.: 48/20158. Data da Sessão: 03/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Mafra1. Processo n.: CON-15/001424492. Assunto: Consulta - Convênio para prestação de trabalho de limpeza por detentos3. Interessado(a): Edenilson Schelbauer4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Mafra5. Unidade Técnica: COG6. Decisão n.: 1069/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

6.1. Conhecer da presente Consulta por preencher os requisitos e formalidades preconizados nos arts. 103 e 104 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001) do Tribunal de Contas.6.2. Responder à Consulta nos seguintes termos:6.2.1. Como forma de ressocialização dos detentos é possível a administração pública firmar convênio com a Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania para a prestação de serviços ou obras públicas, tais como conservação, manutenção e limpeza de locais públicos, desde que atendidos aos requisitos e condições exigidas pelo Código Penal e Lei de Execuções Penais.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 054/2015, à Câmara Municipal de Mafra.7. Ata n.: 48/20158. Data da Sessão: 03/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus De Nadal e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Major Vieira1. Processo n.: REP-13/004406752. Assunto: Representação de Agente Público - Comunicação à Ouvidoria n. 694/2012 - Irregularidades em processos licitatórios para locação de máquinas/equipamentos e despesas decorrentes3. Responsável: Israel Kiem 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Major Vieira5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0504/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos Representação de Agente Público - Comunicação à Ouvidoria n. 694/2012 - irregularidades em processos licitatórios para locação de máquinas/equipamentos e despesas decorrentes da Prefeitura Municipal de Major Vieira.Considerando que foi efetuada a audiência dos Responsáveis, conforme consta nas fs. 306 e 307 dos presentes autos;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DLC n. 546/2014.ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar parcialmente procedente a Representação em análise, em razão das restrições tratadas no item 6.2 desta deliberação.6.2. Aplicar ao Sr. ISRAEL KIEM – ex-Prefeito Municipal de Major Vieira, CPF n. 522.378.859-15, com fundamento no art. 70, inciso II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, inciso II, do Regimento Interno, as multas abaixo relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas, para comprovar a este Tribunal o recolhimento das multas ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos art. 43, inciso II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela ausência de prévio empenho para a despesa discriminada na Nota Fiscal nº 169 de 02/07/2012, emitida pela empresa Tratorana Terraplanagem Ltda., no montante de R$

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1782- Quarta-Feira, 2 de setembro de 2015

34.944,00, em desacordo com o disposto no art. 60 da Lei (federal) n. 4.320/64 (item 2.3 do Relatório DLC n. 564/2014).6.2.2. R$ 2.000,00 (dois mil reais), sem atualização da Resolução n. 114/2015, em face da locação de maquinários pela administração pública, cujos custos de locação são superiores ao custo de aquisição de maquinários idênticos, em afronta ao princípio constitucional da economicidade disposto no art. 70 da Constituição Federal (item 2.7 do Relatório DLC).6.3. Recomendar ao Chefe do Poder Executivo Municipal de Major Vieira que observe o disposto no art. 928 do Código de Normas da Corregedoria Geral de Justiça de Santa Catarina, que normatiza os papéis e documentos cujo reconhecimento por autenticidade é obrigatório.6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Proposta de Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DLC n. 546/2014, o Representante, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, à Prefeitura Municipal de Major Vieira e à Secretaria de Obras daquele município.7. Ata n.: 48/20158. Data da Sessão: 03/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus de Nadal e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

MaracajáEDITAL DE NOTIFICAÇÃO N. 199/2015

Processo: TCE-09/00019239Assunto: Tomada de Contas Especial - conversão do Proc. n. REP-09/00019239 - acerca de irregularidades envolvendo a receita do Parque Ecológico Munic. e a distribuição de recursos através do programa de Aux. Habit., com abrangência aos exercícios de 2005 a 2007Responsável: Cesar Tomaz Pereira - CPF 223.848.129-04Entidade: Prefeitura Municipal de Maracajá

Pelo presente, fica NOTIFICADO, na forma do art. 37, IV da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), o Sr. Cesar Tomaz Pereira - CPF 223.848.129-04, com último endereço à Rua Angelo Ize, 198 - Centro - CEP 88915-000 - Maracajá/SC, à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento Nº JH970908375BR anexado ao envelope que encaminhou o ofício TCE/SEG nº 12.408/2015, com a informação “Ausente Três Vezes e Não Procurado”, a tomar conhecimento da decisão exarada, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL ELETRONICO DO TCE de 05/08/2015, no seguinte endereço: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-08-05.pdf.

Florianópolis, 31 de agosto de 2015

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

Palhoça

EDITAL DE CITAÇÃO N. 201/2015

Processo: RLA-14/00495927

Assunto: Referente à apuração de supostos ilícitos e malversação de recursos públicos nos contratos celebrados entre a empresa Raiz Soluções Inteligentes e o Município de Palhoça - autuação determinada nos autos PDA-13/00447688.Interessado: Nirdo Artur Luz CPF- 179.192.829-34 - VereadorEntidade: Prefeitura Municipal de Palhoça

Pelo presente, fica CITADO, na forma do art. 12, § 1º da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), o Sr. Nirdo Artur Luz - CPF 179.192.829-34 - Vereador, com últimos endereços: Rua Joci José Martins, 101- Loteamento Pagani – Centro – CEP 88132-282 e à Avenida Manoel Cantalício Vidal, 130 - Centro - CEP 88131-110- Palhoça/SC, à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, dos Avisos de Recebimento Nº JH774729970BR e JH774741508BR anexados aos envelopes que encaminharam o ofício TCE/SEG nº 7.350/2015, com a informação “Ausente Três Vezes e Não Procurado”, a tomar conhecimento da decisão exarada, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL ELETRONICO DO TCE de 08/06/2015, no seguinte endereço: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-06-08.pdf.

O não atendimento desta citação ou a não elisão da causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o citado será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar n. 202/2000.

Florianópolis, 31 de agosto de 2015

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

Palmeira

EDITAL DE CITAÇÃO N. 203/2015

Processo n. PCA-08/00120787Assunto: Prestação de Contas de Administrador Exercício de 2007Interessado: Jani Pedro Pereira do Amaral - CPF 452.541.849-49Entidade: Câmara Municipal de Palmeira

Pelo presente, fica CITADO, na forma do art. 13, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 17, II, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno) e 37, IV, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), o Sr. Jani Pedro Pereira do Amaral - CPF 452.541.849-49, com último endereço à Mato Escuro - Zona Rural - CEP 88545-000 - Palmeira/SC à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento N. JH774736471BR, anexado respectivamente ao envelope que encaminhou o ofício n 9155/2015 com a informação “Não Procurado”, para que, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação deste, apresente alegações de defesa relativas às irregularidades constantes do Relatório de Instrução de Instrução DMU n. 1530/2015, em face de: [...]3.1.1.1. Recebimento indevido por majoração dos subsídios de agentes políticos do Legislativo Municipal sem atender ao disposto nos artigos 29, VI, 39, § 4º c/c 37, X, da Constituição Federal, repercutindo em recebimento a maior [...]3.1.1.1.4. de responsabilidade do Sr. Jani Pedro Pereira Amaral – Vereador do Município no exercício de 2007, CPF nº 452.541.849-49, [...] o montante de R$ 305,32;

O não atendimento desta citação ou a não elisão da causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o citado será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar n. 202/2000.

Florianópolis, 31 de agosto de 2015

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHO

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1782- Quarta-Feira, 2 de setembro de 2015

Secretário Geral

EDITAL DE CITAÇÃO N. 185/2015

Processo: PCA-08/00120787Assunto: Prestação de Contas de Administrador - Exercício de 2007Interessado: Valdir Silva Souza - CPF 295.989.829-04Entidade: Câmara Municipal de Palmeira

Pelo presente, fica CITADO, na forma do art. 13, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 17, II, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno) e 37, IV, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), o Sr. Valdir Silva Souza - CPF 295.989.829-04, com último endereço à Av. Roberto Henkemaier, 35 - casa, Centro - CEP 88545-000 - Palmeira/SC à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento Nº JH774736511BR, anexado respectivamente ao envelope que encaminhou o ofício DMU Nº 9.159/2015 com a informação “Não Procurado”, para que, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação deste, apresente alegações de defesa relativas às irregularidades constantes do Relatório de Instrução DMU - 1530/2015, em face de: [...] 3.1.1.1. Recebimento indevido por majoração dos subsídios de agentes políticos do Legislativo Municipal sem atender ao disposto nos artigos 29, VI, 39, § 4º c/c 37, X, da Constituição Federal, repercutindo em recebimento a maior [...] 3.1.1.1.8. de responsabilidade do Sr. Valdir Silva Souza – Vereador do Município no exercício de 2007, CPF nº 295.989.829-04, residente na Estrada Geral São Sebastião do Canoas, Interior, Palmeira/SC, CEP 88545-000, o montante de R$ 305,32; [...]

O não atendimento desta citação ou a não elisão da causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o citado será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar n. 202/2000.

Florianópolis, 25 de agosto de 2015

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

Passos Maia

1. Processo n.: REP-14/004187792. Assunto: Representação do Ministério Público do Estado - Peças de Ação Civil Pública com informe de supostas irregularidades concernentes à Dispensa de Licitação para locação de imóvel destinado à sede do Poder Legislativo, bem como na realização de despesas para adequação das instalações3. Interessado(a): Fernando Rodrigues de Menezes JúniorResponsável: Vanderlei DalboscoProcurador constituído nos autos: Henrique Otávio Pavelski4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Passos Maia5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 1068/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Considerar improcedente a Representação em análise, em razão do acolhimento das justificativas e documentos apresentados pelo Responsável, sanando as irregularidades constatadas pelo Órgão Instrutivo e apontadas no Relatório de Instrução DLC n. 455/2014.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DLC n. 714/2014, à Promotoria de Justiça da Comarca de Ponte Serrada, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, à Câmara Municipal de Passos Maia e ao procurador constituído nos autos.

6.3. Determinar o arquivamento do presente processo.7. Ata n.: 48/20158. Data da Sessão: 03/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus de Nadal e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Paulo Lopes

1. Processo n.: CON-14/005264072. Assunto: Consulta - Aplicação de lei municipal que autoriza o pagamento de verba de representação de caráter indenizatório ao Presidente da Câmara Municipal3. Interessado(a): João dos Passos Custodia 4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Paulo Lopes5. Unidade Técnica: COG6. Decisão n.: 1067/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da presente Consulta por preencher os requisitos e formalidades preconizados nos arts. 103 e 104 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001) do Tribunal de Contas.6.2. Com fundamento no art. 105, §3º, do Regimento Interno deste Tribunal e Resolução n. TC-60/2011, cientificar o Consulente que o Prejulgado n. 2106, em especial o seu item 8, aborda o tema questionado e está disponível no seguinte endereço: http://www.tce.sc.gov.br/decisoes.6.3. Dar ciência desta Decisão à Câmara Municipal de Paulo Lopes.7. Ata n.: 48/20158. Data da Sessão: 03/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Rio Negrinho

1. Processo n.: CON-14/006744222. Assunto: Consulta - Arquivamento e descarte de documentos contábeis

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1782- Quarta-Feira, 2 de setembro de 2015

3. Interessado(a): Alcides Grohskopf 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Rio Negrinho5. Unidade Técnica: COG6. Decisão n.: 1072/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Não conhecer da consulta, por deixar de preencher os requisitos e formalidades preconizados no Regimento Interno deste Tribunal. 6.2. Encaminhar ao interessado cópia dos Prejulgados 0409, 0521, 0749 e 0812 deste Tribunal.6.3. Dar ciência desta Decisão à Prefeitura Municipal de Rio Negrinho.7. Ata n.: 48/20158. Data da Sessão: 03/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São Francisco do Sul

1. Processo n.: REC 13/00793918 2. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. REP-12/00416420 - Representação acerca de supostas irregularidades no Edital de Pregão Presencial n. 020/2012 (Objeto: Locação, instalação, manutenção e limpeza de sanitários portáteis para a 19ª Açor - Festa Açoriana)3. Interessada: Michele Evanir Campos Antunes4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Francisco do Sul5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0505/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1074/2013, exarado na Sessão Ordinária de 16/10/2013, nos autos do Processo n. REP-12/00416420, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Interessada nominada no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de São Francisco do Sul.7. Ata n.: 48/20158. Data da Sessão: 03/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal (Relator) e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São Joaquim

EDITAL DE CITAÇÃO N. 186/2015

Processo: PCA-08/00084292Assunto: Exercício de 2007Interessado: Joaquim Costa Borges Junior - CPF 021.161.029-10Entidade: Câmara Municipal de São Joaquim

Pelo presente, fica CITADO, na forma do art. 13, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 17, II, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno) e 37, IV, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), o Sr. Joaquim Costa Borges Junior - CPF 021.161.029-10, com último endereço à Praça Cesário Amarante, 387 - Apto. 01, Centro - CEP 88600-000 - São Joaquim/SC à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento Nº JH774730195BR, anexado respectivamente ao envelope que encaminhou o ofício n DMU Nº 7.261/2015 com a informação “Ausente Três Vezes e Não Procurado”, para que, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação deste, apresente alegações de defesa relativas às irregularidades constantes do Relatório de Instrução DMU - 1516/2015, em face de: [...]3.1.1.1. Recebimento indevido por majoração dos subsídios de agentes políticos do Legislativo Municipal sem atender ao disposto nos artigos 29, VI, 39, § 4º c/c 37, X, da Constituição Federal, repercutindo em recebimento a maior [...] 3.1.1.1.2. de responsabilidade do Sr. Joaquim Costa Borges Júnior – Vereador do Município no período de 01/01/2007 a 20/12/2007, o valor de R$ 2.181,94 e Presidente da Câmara Municipal de São Joaquim no período de 21/12/2007 a 31/12/2007, o valor de R$ 137,84, CPF: 021.161.029-10, o montante de R$ 2.319,78; [...]

O não atendimento desta citação ou a não elisão da causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o citado será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar n. 202/2000.

Florianópolis, 26 de agosto de 2015

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

EDITAL DE CITAÇÃO N. 190/2015

Processo: PCA-08/00628306Assunto: Exercício de 2006Interessado: Joaquim Costa Borges Júnior - CPF 021.161.029-10 Entidade: Câmara Municipal de São Joaquim

Pelo presente, fica CITADO, na forma do art. 13, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 17, II, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno) e 37, IV, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), o Sr. Joaquim Costa Borges Júnior - CPF 021.161.029-10, com último endereço à Praça Cesário Amarante, 387 - Apto. 01, Centro - CEP 88600-000 - São Joaquim/SC à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento Nº JH970903364BR, anexado respectivamente ao envelope que encaminhou o ofício DMU - Nº 11.353/2015 com a informação “Ausente Três Vezes e Não Procurado”, para que, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação deste, apresente alegações de defesa relativas às irregularidades constantes do Relatório de Instrução DMU - 282/2015, em face de: [...] 3.1.1. [...] ou comprovar a adoção de medidas administrativas visando ao ressarcimento do erário municipal dos valores indevidamente pagos, devidamente corrigidos, conforme art. 21, caput da citada Lei: 3.1.1.1. Recebimento indevido por majoração dos subsídios de

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1782- Quarta-Feira, 2 de setembro de 2015

agentes políticos do Legislativo Municipal sem atender ao disposto nos artigos 29, VI, 39, § 4º c/c 37, X, da Constituição Federal, repercutindo em recebimento a maior no montante de R$ 6.092,70 (item 2.4.1.1, deste Relatório). 3.1.1.1.5. de responsabilidade do Sr. Joaquim Costa Borges Júnior - CPF 021.161.029-10 – Vereador do Município no exercício de 2006, [...] o montante de R$ 645,42; [...]

O não atendimento desta citação ou a não elisão da causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o citado será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar n. 202/2000.

Florianópolis, 28 de agosto de 2015

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

São José

1. Processo n.: RLA 14/00079702 2. Assunto: Auditoria de Registros Contábeis e Execução Orçamentária para verificação da regularidade da constituição do RPPS, receitas, aplicação dos recursos no mercado financeiro e despesas realizadas pela SJPREV/SC, com abrangência ao exercício de 2013 3. Responsáveis: Adelson Rodrigo Alves, Ilson Elias, Wanusa Grasiela Amante de Souza, Elízia Coelho de Ávila, Francisco de Assis Medeiros, Antônio Carlos Vieira, Adeliana Dal Pont, Canísio Vanderlei Osaida, Sanderson Almeci de Jesus, Alexssandro Ferreira Cândido e Maria Aparecida Vieira 4. Unidade Gestora: São José Previdência - SJPREV/SC5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0497/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à auditoria ordinária realizada na São José Previdência - SJPREV/SC - envolvendo a avaliação da regularidade da constituição do RPPS, receitas, aplicação dos rec. no mercado financeiro e despesas realizadas, com abrangência ao exercício de 2013.Considerando que foi efetuada a audiência dos Responsáveis; Considerando as justificativas e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório de Reinstrução DMU n. 195/2015 pertinente à auditoria realizada na São José Previdência - SJPREV/SC -, com abrangência ao exercício de 2013, para considerar irregulares, com fundamento no art. 36, §2º, alínea "a", da Lei Complementar n. 202/2000, os atos e procedimentos relacionados às restrições constantes dos itens 6.2.1.1 a 6.2.1.3 e 6.2.2 a 6.2.11 desta deliberação.6.2. Aplicar aos Responsáveis adiante discriminados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, as multas a seguir especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem a este Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. ao Sr. ADÉLSON RODRIGO ALVES - ex-Presidente do Conselho Fiscal do SJPREV, CPF n. 043.436.179-80, as seguintes multas: 6.2.1.1. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face da ausência de manifestação, por parte do Conselho Fiscal, acerca da aprovação ou rejeição das Contas Anuais do gestor, em descumprimento ao disposto no inciso II do §5º do art. 12 da Lei Complementar (municipal) n. 05/2002, alterada pela Lei Complementar (municipal) n. 008/2003 (item 2.3 do Relatório de Reinstrução DMU n. 195/2015);

6.2.1.2. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em virtude da ausência de segregação das competências inerentes e próprias do Conselho Administrativo e do Conselho Fiscal, reunidos em Assembleia Única, em desacordo com as competências fixadas na Lei Complementar (municipal) n. 05/2002, alterada pela Lei Complementar (municipal) n. 008/2003, em seus arts. 9º e 12, §5º (item 2.5 do Relatório DMU);6.2.1.3. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em razão da não consideração na base de cálculo das contribuições previdenciárias dos valores referentes à periculosidade e à insalubridade, contrariando o que dispõem os arts. 41 e 45 da Lei Complementar (municipal) n. 05/2002, alterada pela Lei Complementar (municipal) n. 008/2003 (item 2.9 do Relatório DMU);6.2.2. ao Sr. ILSON ELIAS - ex-Presidente do Conselho de Administração da SJPREV, CPF n. 077.745.329-00, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), devido à ausência de segregação das competências inerentes e próprias do Conselho Administrativo e do Conselho Fiscal, reunidos em Assembleia Única, em desacordo com as competências fixadas na Lei Complementar (municipal) n. 05/2002, alterada pela Lei Complementar (municipal) n. 008/2003, em seus arts. 9º e 12, §5º (item 2.5 do Relatório DMU);6.2.3. à Sra. WANUSA GRASIELA AMANTE DE SOUZA - ex-Presidente do Conselho de Administração da SJPREV, CPF n. 637.499.479-53, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela ausência de segregação das competências inerentes e próprias do Conselho Administrativo e do Conselho Fiscal, reunidos em Assembleia Única, em desacordo com as competências fixadas na Lei Complementar (municipal) n. 05/2002, alterada pela Lei Complementar (municipal) n. 008/2003, em seus arts. 9º e 12, §5º (item 2.5 do Relatório DMU);6.2.4. à Sra. ELÍZIA COELHO DE ÁVILA - ex-Presidente do Conselho Fiscal da SJPREV, CPF n. 910.565.519-68, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face da ausência de segregação das competências inerentes e próprias do Conselho Administrativo e do Conselho Fiscal, reunidos em Assembleia Única, em desacordo com as competências fixadas na Lei Complementar (municipal) n. 05/2002, alterada pela Lei Complementar (municipal) n. 008/2003, em seus arts. 9º e 12, §5º (item 2.5 do Relatório DMU);6.2.5. ao Sr. FRANCISCO DE ASSIS MEDEIROS - ex-Secretário de Finanças do Município de São José, CPF n. 290.048.539-87, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em razão do atraso contumaz no recolhimento das contribuições previdenciárias devidas ao SJPREV, tanto a parte retida dos filiados como a cota patronal, sem devido pagamento de multa e correção monetária sobre as parcelas das contribuições previdenciárias devidas, em função do atraso no recolhimento das mesmas, em desacordo com o que dispõe a Lei Complementar (municipal) n. 05/2002, alterada pela Lei Complementar (municipal) n. 08/2003, arts. 48, 49, II e seu parágrafo único, além do art. 4º c/c art. 12, §1º, da Lei n. 4.320/64 (item 2.8 do Relatório DMU);6.2.6. ao Sr. ANTÔNIO CARLOS VIEIRA - Secretário Municipal de Finanças de São José, CPF n. 005.336.109-15, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), devido ao atraso contumaz no recolhimento das contribuições previdenciárias devidas ao SJPREV, tanto a parte retida dos filiados como a cota patronal, sem devido pagamento de multa e correção monetária sobre as parcelas das contribuições previdenciárias devidas, em função do atraso no recolhimento das mesmas, em desacordo com o que dispõe a Lei Complementar (municipal) n. 05/2002, alterada pela Lei Complementar (municipal) n. 08/2003, arts. 48, 49, II e seu parágrafo único, além do art. 4º c/c art. 12, §1º, da Lei n. 4.320/64 (item 2.8 do Relatório DMU);6.2.7. à Sra. ADELIANA DAL PONT - Prefeita Municipal de São José, CPF n. 445.313.039-20, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pelo atraso contumaz no recolhimento das contribuições previdenciárias devidas ao SJPREV, tanto a parte retida dos filiados como a cota patronal, sem devido pagamento de multa e correção monetária sobre as parcelas das contribuições previdenciárias devidas, em função do atraso no recolhimento das mesmas, em desacordo com o que dispõe a Lei Complementar (municipal) n. 05/2002, alterada pela Lei Complementar (municipal) n. 08/2003, arts. 48, 49, II e seu parágrafo

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único, além do art. 4º c/c art. 12, §1º, da Lei n. 4.320/64 (item 2.8 do Relatório DMU);6.2.8. ao Sr. CANÍSIO VANDERLEI OSAIDA - ex-Diretor Financeiro da Câmara de Vereadores de São José, CPF n. 704.681.099-00, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em razão do atraso contumaz no recolhimento das contribuições previdenciárias devidas ao SJPREV, tanto a parte retida dos filiados como a cota patronal, sem devido pagamento de multa e correção monetária sobre as parcelas das contribuições previdenciárias devidas, em função do atraso no recolhimento das mesmas, em desacordo com o que dispõe a Lei Complementar (municipal) n. 05/2002, alterada pela Lei Complementar (municipal) n. 08/2003, arts. 48, 49, II e seu parágrafo único, além do art. 4º c/c art. 12, §1º, da Lei n. 4.320/64 (item 2.8 do Relatório DMU);6.2.9. ao Sr. SANDERSON ALMECI DE JESUS - ex-Presidente da Câmara de Vereadores de São José, CPF n. 908.891.269-68, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face do atraso contumaz no recolhimento das contribuições previdenciárias devidas ao SJPREV, tanto a parte retida dos filiados como a cota patronal, sem devido pagamento de multa e correção monetária sobre as parcelas das contribuições previdenciárias devidas, em função do atraso no recolhimento das mesmas, em desacordo com o que dispõe a Lei Complementar (municipal) n. 05/2002, alterada pela Lei Complementar (municipal) n. 08/2003, arts. 48, 49, II e seu parágrafo único, além do art. 4º c/c art. 12, §1º, da Lei n. 4.320/64 (item 2.8 do Relatório DMU);6.2.10. ao Sr. ALEXSSANDRO FERREIRA CANDIDO - ex-Diretor Administrativo Financeiro da Prefeitura Municipal de São José, CPF n. 821.545.469-00, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em razão da não consideração na base de cálculo das contribuições previdenciárias dos valores referentes à periculosidade e insalubridade, contrariando o que dispõem os arts. 41 e 45 da Lei Complementar (municipal) n. 05/2002, alterada pela Lei Complementar (municipal) n. 008/2003 (item 2.9 do Relatório DMU);6.2.11. à Sra. MARIA APARECIDA VIEIRA - ex-Diretora de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de São José, CPF n. 004.097.109-03, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela não consideração na base de cálculo das contribuições previdenciárias dos valores referentes à periculosidade e insalubridade, contrariando o que dispõem os arts. 41 e 45 da Lei Complementar (municipal) n. 05/2002, alterada pela Lei Complementar (municipal) n. 008/2003 (item 2.9 do Relatório DMU);6.3. Recomendar à São José Previdência - SJPREV - que, sob pena de aplicação de multa por este Tribunal de Contas, atente para:6.3.1. o disposto no art. 12, §5º, II, da Lei Complementar (municipal) n. 05/2002, alterada pela Lei Complementar (municipal) n. 008/2003, com relação a necessária manifestação, por parte do Conselho Fiscal, acerca da aprovação ou rejeição das contas anuais;6.3.2. o disposto no disposto no inciso I, alíneas “d”, “e” e “i”, do art. 9º da Lei Complementar (municipal) n. 05/2002, alterada pela Lei Complementar (municipal) n. 008/2003, com relação à necessária manifestação, por parte do Conselho de Administração, quanto à aprovação ou rejeição do Orçamento e do Plano de Contas, dos Balancetes Mensais, Balanço e Contas Anuais;6.3.3. a necessária segregação das competências inerentes e próprias do Conselho Administrativo e do Conselho Fiscal, os quais devem se reunir separadamente, de acordo com as competências fixadas na Lei Complementar (municipal) n. 05/2002, alterada pela Lei Complementar (municipal) n. 008/2003, em seus arts. 9º e 12, §5º;6.3.4. o disposto no art. 15, II, da Orientação Normativa n. 02/2009 da Secretaria de Previdência Social, no que concerne à obrigatoriedade de recenseamento previdenciário, com periodicidade não superior a cinco anos, abrangendo todos os aposentados e pensionistas do respectivo regime;6.3.5. o disposto no art. 85 da Lei n. 4.320/64, adotando as medidas necessárias ao efetivo registro contábil da Provisão Matemática Previdenciária.6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DMU n. 195/2015, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, aos Srs. Constâncio Krummel Maciel Neto, Daniela Fernanda Schutz

e Luís Fabiano de Araujo Giannini e à São José Previdência - SJPREV.7. Ata n.: 48/20158. Data da Sessão: 03/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal (Relator) e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Taió

Processo nº: REP-15/00274787Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de TaióResponsável: Hugo LembeckInteressado: Joel Sandro MacoppiProcurador:Assunto: Irregularidades na aquisição de conjunto móvel de britagem primária, mediante o Pregão Presencial nº 052/2013Despacho: GAC/WWD - 1462/2015Trata-se de Representação comunicando supostas irregularidades no Pregão Presencial nº 052/2013, lançado pela Prefeitura de Taió, para a aquisição de conjunto móvel de britagem primária, no valor previsto de R$ 745.000,00.As supostas irregularidades contra o citado Pregão decorreram do Relatório Final da Comissão Parlamentar de Inquérito (fls. 3/204).A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações, através do Relatório nº 252/2015 (fls. 229/233), sugeriu conhecer da presente Representação e determinar diligência ao Responsável, acompanhada pelo Ministério Público junto ao Tribunal, por meio do Parecer nº 34782/2015 (fls. 234/235).Por despacho (fl. 236), acolhi a manifestação exarada pelo Corpo Instrutivo.Após análise dos documentos juntados aos autos pelo Responsável (fls. 270/830), a Diretoria Técnica elaborou o Relatório nº 386/2015 (fls. 834/852), sugerindo determinar audiência dos Responsáveis, bem como o desentranhamento de alguns documentos para a constituição de autos próprios, tendo em vista a notícias de novas irregularidades.O Ministério Público junto ao Tribunal, por meio do Parecer nº 36529/2015 (fl. 854), acompanhou a manifestação do Corpo Instrutivo.Considerando o disposto no art. 123, do Regimento Interno deste Tribunal de Contas;Considerando o que dispõe os arts. 65, §1º c/c o art. 66, parágrafo único da Lei Complementar Estadual nº 202/2000 e disciplinados pelos arts. 100, 101 e 102 da Resolução TC 06/2011, DETERMINO:1. à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações que proceda a AUDIÊNCIA dos responsáveis abaixo relacionados, nos termos do art. 29, § 1º, da Lei Complementar Estadual nº 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 30 dias, a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 124 do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001, alterada pela Resolução n. TC-117/2015), apresentar alegações de defesa acerca das irregularidades apontadas no procedimento do Pregão Presencial nº 52/13, da Prefeitura Municipal de Taió, irregularidades estas, ensejadoras de aplicação de multa prevista no art. 70 da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000:1.1. Valor previsto para a aquisição de R$745.000,00, sem a devida pesquisa de preços no mercado, contrariando o disposto no inciso III do artigo 3º da Lei Federal nº 10.520/02 e o inciso IV do artigo 43 da Lei Federal n° 8.666/93 (item 2.2.4 do Relatório nº 386/2015);

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1782- Quarta-Feira, 2 de setembro de 2015

1.2. Fixação da distância do serviço de assistência técnica no máximo a 200 quilômetros de distância da sede do município, prevista no Termo de Referência, contrariando o disposto no final do § 6º do art. 30 da Lei Federal nº 8.666/93 c/c o inciso I do §1º do art. 3º do mesmo diploma legal e o inciso XXI do artigo 37 da Constituição Federal (item 2.2.5 do Relatório nº 386/2015);1.3. Ausência da comprovação da visita de inspeção, contrariando o previsto no item 9.1 do Edital e consequentemente o princípio da vinculação ao instrumento convocatório previsto no art. 3º, caput, da Lei n. 8.666/93 (item 2.2.9 do Relatório nº 386/2015);1.4. Ausência de designação de responsável para recebimento dos equipamentos descritos no objeto do Edital do Pregão, contrariando o caput do artigo 67 c/c o artigo 73, inciso II, §1°, da Lei Federal n° 8.666/93 (item 2.2.11 do Relatório nº 386/2015);1.5. Liquidação da despesa através da NF nº 159, de 13/06/13, sem a comprovação da entrega do equipamento conforme licitado, contrariando o artigo 73, inciso II, §1°, da Lei Federal n° 8.666/93 e o artigo 63, §1°, da Lei Federal n° 4.320/64 (item 2.2.12 do Relatório nº 386/2015);1.6. Ausência de comprovação de disponibilização de técnico operacional para execução de treinamento de operação e manutenção preventiva dos equipamentos aos funcionários da prefeitura pelo período mínimo de 15 (quinze) dias com entrega de certificado de pratico operacional de britador ao final do período, descumprindo o previsto no Anexo I, do Edital de Licitação (item 2.2.13 do Relatório nº 386/2015);1.7. Especificações dos equipamentos descritos no Termo de Referência do Edital do Pregão Presencial nº 52/13 da Prefeitura Municipal de Taió, restringiu a participação de outras marcas de licitantes, contrariando o disposto no inciso I do §7° do artigo 15 da Lei Federal nº 8.666/93 c/c o inciso I do §1º do artigo 3º da Lei Federal nº 8.666/93. (item 2.2.15 do Relatório nº 386/2015); e1.8. Estipulação do prazo de 10 (dez) dias para a entrega, previsto no item 1.2.1 do Edital, afasta competidores, fato que se enquadra nas vedações previstas no inciso I do §1º do artigo 3º da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2.18 do Relatório nº 386/2015).2. Rol dos responsáveis:2.1. Sr. Hugo Lembeck – Prefeito Municipal, com endereço profissional na Av. Luiz Bertoli, 44 – Taió/SC, quanto aos itens 3.1.1 a 3.1.8, da conclusão do Relatório nº 386/2015;2.2. Sr. Marcos Vinícius Pereira de Carvalho – Assessor Jurídico e parecerista do Edital do PP nº 52/13 da PMT com endereço profissional na Av. Luiz Bertoli, 44 – Taió/SC, quanto aos itens 3.1.2, 3.1.7 e 3.1.8, da conclusão do Relatório nº 386/2015; 2.3. Sr. Carlos Cava – nomeado como elaborador do Edital do PP nº 52/13 da PMT, com endereço profissional na Av. Luiz Bertoli, 44 – Taió/SC, quanto aos itens 3.1.2, 3.1.7 e 3.1.8, da conclusão do Relatório nº 386/2015; 2.4. Sr. Pedrinho Altoff – Secretário de Transportes, Obras e Serviços Urbanos com endereço profissional na Av. Luiz Bertoli, 44 – Taió/SC, quanto aos itens 3.1.3, 3.1.4, 3.1.5 e 3.1.6, da conclusão do presente Relatório; e 2.5. Sr. Edésio Fillagrana – responsável pela liquidação da NF nº 159, de 13/06/13, quanto ao item 3.1.5 da conclusão do Relatório nº 386/2015.3. à SEG/DIPO que realize o DESENTRANHAMENTO das fls. 572 a 630 e 749 a 754, para a constituição de autos próprios, diante das supostas irregularidades noticiadas pelo Sr. Aristides Eloi Valentini – Prefeito em exercício, na contratação da empresa WLG pela Câmara Municipal de Taió, através do Convite nº 10/14,.4. Dar ciência do presente Relatório ao Sr. Joel Sando Macoppi, ao representante da empresa Mercantil Ltda. e ao responsável pelo Controle Interno da Prefeitura Municipal de Taió.Florianópolis, em 19 de agosto de 2015.WILSON ROGÉRIO WAN-DALLConselheiro Relator

Tubarão

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO N. 200/2015

Processo: RLI-14/00160747

Assunto: Inspeção Ordinária - Verificação da não remessa de informações junto ao sistema e-SfingeResponsável: Ronaldo Alexandre Torres - CPF 041.009.189-84 - LiquidanteEntidade: Companhia de Urbanização e Desenvolvimento de Tubarão - COUDETU

Pelo presente, fica NOTIFICADO, na forma do art. 37, IV da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), o Sr. Ronaldo Alexandre Torres - CPF 41.009.189-84 - Liquidante, com último endereço à Rua São Martinho, 329, casa - Santa Augusta - CEP 88805415 - Criciúma/SC, à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento Nº JO087296142BR anexado ao envelope que encaminhou o ofício TCE/SEG n. 12.175/2015, com a informação “Não Existe o Nº Indicado”, a tomar conhecimento da decisão exarada, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL ELETRONICO DO TCE de 29/07/2015, no seguinte endereço: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-07-29.pdf.

Florianópolis, 31 de agosto de 2015

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO N. 197/2015

Processo: REP-10/00106524Assunto: Representação de Agente Público acerca de irregularidades na administração dos recursos da COSIP nos exercícios de 2004 a 2008Responsável: Carlos Jose Stüpp - CPF 378.961.219-72Entidade: Prefeitura Municipal de Tubarão

Pelo presente, fica NOTIFICADO, na forma do art. 37, IV da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), o Sr. Carlos Jose Stüpp - CPF 378.961.219-72, com último endereço à Rua Otto Feuerschuette, 500 - Aptº 101 - Centro - CEP 88705-020 - Tubarão/SC, à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento Nº JO087298404BR anexado ao envelope que encaminhou o ofício TCE/SEG nº 14.109/2015, com a informação “Ausente Três Vezes e Não Procurado”, a tomar conhecimento da decisão exarada, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL ELETRONICO DO TCE de 28/08/2015, no seguinte endereço: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-08-28.pdf.

Florianópolis, 31 de agosto de 2015

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

Atos AdministrativosPORTARIA N° TC 0531/2015

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar n° 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06, de 03 dezembro de 2001, e nos termos do art. 40, inciso I, da Constituição Federal combinado com o art. 6-A da Emenda Constitucional nº 41/2003, introduzido pelo art. 1º da Emenda Constitucional nº 70/2012 e art. 60, § 8º, da Lei Complementar 412/2008,

RESOLVE:Conceder aposentadoria por invalidez, à servidora Neuza Vieira

Schnorrenberger, Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.H, __________________________________________________________________________________________________________________

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1782- Quarta-Feira, 2 de setembro de 2015

matrícula 450.792-4, nascida em 19 de setembro de 1968, com proventos integrais, atualizados de acordo com o art. 72 da Lei Complementar 412/2008.

Florianópolis, 28 de agosto de 2015.

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA N° TC 0530/2015

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, nos termos do art. 31-A, da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004, acrescido pelo 4º da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010 e Resolução nº TC 43, de 10 de março de 2010,

RESOLVE: Conceder a servidora Neuza Vieira Schnorrenberger, matrícula

450.792-4, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.H, Vantagem Pessoal Nominalmente Identificável, correspondente a 40,88% do valor da função de confiança de Secretária de Gabinete, TC.FC.2, exercido durante 1487 dias e 9,12% do valor da função de confiança de Assistente Técnico de Gabinete, TC.FC.4, exercido durante 338 dias, cujo valor monetário resultante será aumentado na forma do § 6º do art. 31-A da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004, a partir de 1º de setembro de 2015.

Florianópolis, 28 de agosto de 2015.

Luiz Roberto HerbstPresidente

Licitações, Contratos e Convênios

Extrato de Termo Aditivo ao Contrato nº 021/2013

QUARTO TERMO ADITIVO AO CO Nº 021/2013 - Interessado: Proserv Assessoria e Consultoria de Pessoal Ltda. Objeto: Reativar 1 posto de serviços especializados de infra-estrutura na área de diagramação, jornada de 6 horas, previsto na Cláusula Terceira do contrato original, a partir de 01/09/2015. Valor do Aditivo: fica acrescido em R$ 240,84 (duzentos e quarenta reais e oitenta e quatro centavos), equivalente a aproximadamente 0,030%, do valor mensal do contrato original para o item I da Cláusula Quinta do Contrato nº 021/2013. Assinatura: 31/08/2015. Florianópolis, 31 de agosto de 2015.

José Roberto QueirózDiretor de Administração e Finanças

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