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Diário Oficial Eletrônico Sexta-Feira, 4 de setembro de 2015 - Ano 8 – nº 1784 Índice ATOS NORMATIVOS.........................1 DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA..............................12 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL.............12 Poder Executivo.....................12 Administração Direta...............12 Fundos.............................12 Autarquias.........................13 Fundações..........................27 Empresas Estatais..................29 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL............30 Anita Garibaldi.....................30 Braço do Norte......................30 Brusque.............................31 Caçador.............................31 Florianópolis.......................32 Imbituba............................32 Itajaí..............................33 Lages...............................33 Nova Erechim........................34 Salete..............................34 Sombrio.............................34 Xaxim...............................35 __________________________________________________________________________________________________________ ________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral e.e.), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

consulta.tce.sc.gov.brconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-09-04.docx · Web viewPág.39. Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1784- Sexta-Feira,

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Diário Oficial EletrônicoSexta-Feira, 4 de setembro de 2015 - Ano 8 – nº 1784

Índice

ATOS NORMATIVOS......................................................................1

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 12

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL..............................................12

Poder Executivo.......................................................................12

Administração Direta.............................................................12

Fundos..................................................................................12

Autarquias.............................................................................13

Fundações.............................................................................27

Empresas Estatais................................................................29

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............................................30

Anita Garibaldi..........................................................................30

Braço do Norte.........................................................................30

Brusque....................................................................................31

Caçador....................................................................................31

Florianópolis.............................................................................32

Imbituba....................................................................................32

Itajaí..........................................................................................33

Lages........................................................................................33

Nova Erechim...........................................................................34

Salete.......................................................................................34

Sombrio....................................................................................34

Xaxim.......................................................................................35

PAUTA DAS SESSÕES.................................................................36

ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................37LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS................................39

Atos Normativos“Republicação, por incorreção, pois na publicação no DOTC-e

de 02/09/2015, a numeração do ato normativo em questão constou como Resolução n. TC-0119/2015, quando o correto

seria Instrução Normativa n. 0020/2015”

1. Processo n.: PNO 15/00361671

2. Assunto: Projeto de Instrução Normativa - Estabelece critérios para organização e apresentação da prestação de contas anual, normas relativas à remessa de dados, informações e demonstrativos por meio eletrônico 3. Interessado(a): Luiz Roberto Herbst4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina5. Resolução n.: 0020/2015INSTRUÇÃO NORMATIVA N. TC-0020/2015Estabelece critérios para organização e apresentação da prestação de contas anual, normas relativas à remessa de dados, informações e demonstrativos por meio eletrônico e dá outras providênciasO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições constitucionais, legais e regimentais, e

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral e.e.), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1784- Sexta-Feira, 4 de setembro de 2015

Considerando o disposto no artigo 58, parágrafo único, da Constituição do Estado que estabelece a obrigação de prestar contas a qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos;Considerando o disposto no artigo 59, I e II, e no artigo 113, da Constituição do Estado, que confere competência ao Tribunal de Contas para emitir parecer prévio sobre as contas de governo e julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos;Considerando o disposto no artigo 4º da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, que confere ao Tribunal de Contas poderes para expedir resoluções e atos normativos sobre matéria de suas atribuições e sobre a organização das prestações de contas que lhe devam ser submetidas; Considerando a Lei Federal n. 11.107/2005, de 06 de abril de 2005, que dispõe sobre normas gerais de contratação de consórcios públicos, regulamentada pelo Decreto Federal n. 6.017, de 17 de janeiro de 2007, que atribui aos Tribunais de Contas a fiscalização contábil, operacional e patrimonial dos consórcios públicos, constituídos como associação pública, com personalidade jurídica de direito público e natureza autárquica, ou como pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos;Considerando o disposto nos arts. 62 e 113, inciso II, da Constituição do Estado, que preveem a ação do controle interno para fiscalizar e avaliar a gestão de dinheiros, bens e valores públicos;Considerando a necessidade de ampliar o conteúdo da prestação de contas anual de governo e de gestão em face do disposto no artigo 11 da Lei Complementar nº 202/2000 e nos artigos 10 e 11 da Resolução N. TC.06/2001;Considerando o disposto nos artigos 48, parágrafo único, e 48-A da Lei Complementar n. 101/2000, de 04 de maio de 2000, com redação dada pela Lei Complementar n. 131/2009, de 27 de maio de 2009, sobre a transparência da Administração Pública, e as normas da Lei n. 12.527/2011, de 18 de novembro de 2011, que regulamenta o direito de acesso à informação previsto no inciso XXXIII do artigo 5º, no artigo 37, §3º, inciso II, e no artigo 216, §2º, todos da Constituição Federal de 1988;Considerando o disposto na Resolução n° TC-60/2011, que regulamenta o processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Contas de Santa Catarina; Considerando que a todos, inclusive no âmbito administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação, conforme dispõe o artigo 5º, inciso LXXVIII, da Constituição Federal; Considerando a necessidade de regulamentar o encaminhamento, por parte das unidades estaduais e municipais, das demonstrações contábeis, dados, informações, documentos, relatórios e pareceres que compõem a prestação de contas anual, à vista da implantação, no âmbito desta Corte, do processo eletrônico; e, Considerando os princípios aplicáveis ao controle exercido no âmbito da Administração Pública pelos órgãos constitucionais de controle externo, como a racionalização do exame, apreciação e julgamento das prestações de contas, mediante critérios de seletividade, materialidade, risco, relevância, oportunidade e temporalidade, RESOLVE:TÍTULO IDISPOSIÇÕES INICIAISArt. 1o Esta Instrução Normativa estabelece:I - critérios para a organização e apresentação da prestação de contas anual de governo e contas anual de gestão dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos e detalha o conteúdo dos relatórios e demais demonstrativos indispensáveis à sua formalização;II - normas relativas à remessa de dados, informações e demonstrativos por meio eletrônico, a ser feita pelos gestores das unidades da Administração Pública e pelos demais responsáveis por bens e valores públicos, no âmbito estadual e municipal. Art. 2º Para os fins do disposto nesta Instrução Normativa considera-se:I - contas: conjunto ordenado de informações contábeis, orçamentárias, financeiras, econômicas, patrimoniais, de custos, operacionais e sociais, registradas de forma sistematizada, ética, responsável e transparente, com o objetivo de evidenciar os atos e fatos da gestão pública em determinado período, possibilitar a aferição de resultados, a identificação de responsabilidades e o

acompanhamento e controle do cumprimento dos princípios e normas de administração pública pelo Tribunal de Contas e pela sociedade; II - prestação de contas anual de governo: conjunto de informações abrangendo de forma consolidada a execução dos orçamentos de todos os poderes, órgãos e entidades do respectivo ente público federado, visando demonstrar os resultados alcançados no exercício, em relação às metas do planejamento orçamentário e fiscal e ao cumprimento de limites constitucionais e legais, para julgamento do Poder Legislativo, sobre as quais o Tribunal de Contas emite parecer prévio; III - prestação de contas anual de gestão: conjunto de informações individualizadas relativas a uma determinada unidade jurisdicionada, sobre a execução do orçamento e dos atos administrativos correspondentes, passível de julgamento pelo Tribunal de Contas;IV – relatório de gestão: relatório anual elaborado pelo titular da unidade jurisdicionada, contendo informações sobre a atuação da unidade no cumprimento das suas finalidades, visando demonstrar a execução da programação orçamentária e o cumprimento das metas físicas, além de permitir uma visão sistêmica do desempenho e da conformidade da gestão do responsável pela unidade jurisdicionada durante um exercício financeiro;V - órgão de controle interno: unidade administrativa integrante da estrutura da unidade jurisdicionada, com atividades, funções e competências segregadas das demais unidades administrativas, inclusive em relação às unidades de execução orçamentária e financeira, incumbida, dentre outras funções, da verificação da regularidade dos atos de gestão e da consistência e qualidade dos controles internos, bem como do apoio às atividades de controle externo exercidas pelo Tribunal de Contas. VI - órgão central do sistema de controle interno: unidade administrativa integrante do sistema de controle interno da Administração Pública estadual ou municipal, incumbida da coordenação, do planejamento, da normatização e do controle das atividades do sistema de controle interno, bem como do apoio às atividades de controle externo exercidas pelo Tribunal de Contas;VII - seletividade: critério de trabalho para seleção de objetos e unidades gestoras de interesse para fiscalização em que são considerados os aspectos essenciais ou mais relevantes, mediante a aplicação de amostragem e de indicadores que enfoquem os aspectos essenciais do que se quer monitorar;VIII - risco: suscetibilidade de ocorrência de eventos indesejáveis que afetam negativamente a realização dos objetivos das unidades jurisdicionadas, como falhas, fraudes ou irregularidades em atos e procedimentos ou insucesso na obtenção de resultados esperados;IX - materialidade: critério de avaliação de elementos quantitativos, representativos em determinado contexto, colocados à disposição dos gestores e/ou do volume de bens a serem geridos, ou que se tenha deles provável influência nos resultados das análises;X - relevância: importância social ou econômica das ações desenvolvidas pelas unidades fiscalizadas para a administração pública e para a sociedade, em razão das funções, programas, projetos e atividades sob a responsabilidade de seus gestores e dos bens que produzem e dos serviços que prestam à população, assim como o interesse no assunto por parte das instituições governamentais, dos cidadãos, dos meios de comunicação ou de outros interessados, bem como o impacto potencial sobre políticas e programas e seus custos;XI - oportunidade: elementos de caráter econômico, orçamentário, financeiro, de gestão e/ou social, que em razão de fatores isolados ou combinados em certo tempo ou lugar demandam a ação fiscalizatória;XII - temporalidade: tempo decorrido desde a última prestação de contas examinada;XIII - exame da conformidade: análise da legalidade, legitimidade e economicidade da gestão em relação a padrões normativos e operacionais, expressos nas normas e regulamentos aplicáveis, e da capacidade dos controles internos de identificar e corrigir falhas e irregularidades;XIV - exame do desempenho: análise da eficácia, eficiência e efetividade da gestão em relação a padrões administrativos e gerenciais, incluindo as metas e resultados definidos nas leis orçamentárias, e da capacidade dos controles internos de minimizar riscos e evitar falhas e irregularidades, com destaque para as boas práticas.

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Art. 3º A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional, patrimonial e dos atos de pessoal das Administrações Estadual e Municipais será exercida em todos os níveis, inclusive pelo acompanhamento da execução dos projetos e atividades e da movimentação de recursos de fundos especiais ou contábeis.Parágrafo único. A ação fiscalizadora do Tribunal levará em conta o grau de confiabilidade do sistema de controle interno e dos sistemas informatizados na unidade jurisdicionada.Art. 4º A contabilidade evidenciará os atos e fatos ligados à administração orçamentária, financeira, patrimonial e operacional, mantendo controle metódico e registro cronológico, sistemático e individualizado, de modo a demonstrar os resultados da gestão. §1º A escrituração contábil deverá permitir o efetivo controle, conhecimento e levantamento, a qualquer tempo, das operações efetuadas e comprovar a situação de registro analítico de qualquer conta. §2º Os bens de caráter permanente terão registros analíticos, com indicação dos elementos necessários para a perfeita identificação de cada um deles e dos agentes responsáveis pela sua guarda e administração.TÍTULO IIPRESTAÇÃO DE CONTAS DE GOVERNOCAPÍTULO IPRESTAÇÃO DE CONTAS APRESENTADA PELO GOVERNADORArt. 5º A prestação de contas apresentada pelo Governador do Estado sobre a execução dos orçamentos de que trata o art. 120, § 4º, da Constituição Estadual, será remetida ao Tribunal de Contas no prazo constitucional e compõe-se de:I - Balanço Geral do Estado, composto, no mínimo, pelas demonstrações contábeis consolidadas do exercício e demonstrativos da Execução dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, abrangendo as Administrações Direta e Indireta, bem como demonstrativos da Execução do Orçamento de Investimento das Empresas Estatais não dependentes de recursos públicos, na forma dos anexos estabelecidos na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, observadas as alterações posteriores e as demais normas legais e regulamentares pertinentes em vigor;II - demonstrativos consolidados relativos ao último quadrimestre previstos na Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000;III - relatório de atividades do Poder Executivo no exercício, destacando os resultados mais relevantes nas áreas da ação governamental;IV - relatório do órgão central do sistema de controle interno do Poder Executivo sobre a execução dos orçamentos, conforme prevê o artigo 47, parágrafo único, da Lei Complementar n° 202, de 15 de dezembro de 2000 e o artigo 70 da Resolução n. TC-06/2001;V – cópia da mensagem apresentada pelo Governador na abertura da sessão legislativa, nos termos do inciso X do artigo 71 da Constituição do Estado;VI – pareceres de órgãos ou conselhos exigidos em lei federal ou estadual e que devam acompanhar a prestação de contas anual de governo.Art. 6º O relatório do órgão central do sistema de controle interno do Poder Executivo que acompanha a prestação de contas do Governo do Estado deve conter, no mínimo, as informações indicadas no Anexo I desta Instrução Normativa.CAPÍTULO IIPRESTAÇÃO DE CONTAS APRESENTADA PELO PREFEITOArt. 7º A prestação de contas apresentada pelo Prefeito deve ser remetida ao Tribunal de Contas até o dia 28 de fevereiro do exercício seguinte, e compõe-se de:I - Balanço Geral Município, composto, no mínimo, pelas demonstrações contábeis consolidadas do exercício e demonstrativos da execução do Orçamento, abrangendo as Administrações Direta e Indireta, na forma dos anexos estabelecidos na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, observadas as alterações posteriores e as demais normas legais e regulamentares pertinentes em vigor;II - relatório do órgão central do sistema de controle interno do Poder Executivo sobre a execução dos orçamentos, conforme prevê o artigo 51 da Lei Complementar n° 202, de 15 de dezembro de 2000;III - parecer do Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb, conforme artigo 27, da Lei nº 11.494, de 20 de junho de 2007.

Parágrafo único – A prestação de contas do Prefeito deverá conter, ainda, os pareceres dos seguintes conselhos, a ser apresentados até 30 de abril do exercício seguinte: I - Conselho Municipal de Saúde, previsto no art. 1°, caput, e § 2° da Lei Federal n° 8.142, de 28 de dezembro de 1990, decorrente da apreciação do relatório de gestão elaborado pelo Poder Executivo, nos termos do art. 36, § 1° da Lei Complementar n° 141, de 13 de janeiro de 2012 e art. 33 da Lei Federal n° 8.080, de 19 de setembro de 1990;II - Conselho Municipal dos Direitos da Infância e do Adolescente, previsto no artigo 88, inciso II, da Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990, acompanhado do Plano de Ação e do Plano de Aplicação, sobre a prestação de contas do respectivo fundo especial, incluindo a avaliação acerca do cumprimento dos referidos planos;III - Conselho Municipal de Assistência Social, previsto no artigo 16, IV, da Lei n. 8.742, de 07 de dezembro de 1993, decorrente de avaliação da prestação de contas do respectivo fundo especial, incluindo a verificação do cumprimento dos requisitos previstos no artigo 30 da mesma lei;IV - Conselho Municipal de Alimentação Escolar, previsto no artigo 18 da Lei n. 11.947, de 16 de junho de 2009, resultante da avaliação da aplicação dos recursos destinados à alimentação escolar e do relatório anual de gestão do Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE, nos termos do art. 19 da mesma lei; V - Conselho Municipal do Idoso, previsto no art. 6° da Lei Federal n° 8.842, de 04 de janeiro de 1994, relativo à existência e execução de políticas voltadas à pessoa idosa.Art. 8º O relatório do órgão central do sistema de controle interno do Poder Executivo que acompanhar a prestação de contas do Governo Municipal conterá, no mínimo, os elementos indicados no Anexo II desta Instrução Normativa.TÍTULO IIIPRESTAÇÃO ANUAL DE CONTAS DE GESTÃOCAPÍTULO IUNIDADES OBRIGADAS A PRESTAR CONTAS DE GESTÃOArt. 9º Estão obrigadas a prestar contas de gestão anualmente, as seguintes unidades jurisdicionadas:I - órgão e entidade da administração direta e indireta do Estado, compreendendo: a) Assembleia Legislativa do Estado;b) Tribunal de Justiça do Estado;c) Ministério Público do Estado;d) Tribunal de Contas do Estado;e) Secretarias de Estado;f) autarquias e fundações instituídas pelo poder público estadual;g) empresas públicas, sociedades de economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente pelo Estado;h) fundos especiais constituídos como unidades gestoras, vinculados a órgãos ou entidades do Estado. II - órgão e entidade da administração direta e indireta dos Municípios, compreendendo:a) unidade gestora representativa da Prefeitura Municipal;b) Câmara de Vereadores;c) autarquias e fundações instituídas pelo poder público municipal;d) empresas públicas, sociedades de economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente pelo Município;e) fundos especiais constituídos como unidades gestoras, vinculados a órgãos ou entidades do Município;III - consórcios regidos pela Lei nº 11.107, de 06 de abril de 2005;IV - entidades associativas representativas de Municípios e seus órgãos e entidades e de Câmaras de Vereadores, mantidas por entes municipais; V - entidades com os quais o ente público celebrar Contrato de Gestão, nos termos da Lei nº 9637/1998, ou Termo de Parceria, nos termos da Lei nº 9790/1999, quanto aos recursos recebidos do erário.§1º O dirigente máximo de órgão, entidade ou fundo a que se refere o caput deve providenciar o seu cadastro junto ao Tribunal de Contas dentro do prazo de 30 (trinta) dias a contar de sua criação, por meio informatizado, utilizando a infraestrutura do sistema e-Sfinge do Tribunal, juntando os seguintes documentos: I - para órgãos: norma legal de criação;II - para os novos Municípios criados e instalados: lei orgânica do município e lei de criação; III - para as autarquias: lei de criação;IV - para as fundações: lei de autorização e estatuto;

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V - para as empresas públicas, sociedades de economia mista e suas controladas: lei de autorização, ata da assembleia geral referente à criação da entidade e estatuto, ou, no caso de aquisição de controle acionário de entidade constituída, da ata que registrou a participação do novo acionista estatal e estatuto; VI - para os fundos especiais e contábeis: lei de criação e decreto de regulamentação.§2º No caso de consórcio público constituído nos termos da Lei nº 11.107, de 06 de abril de 2005, na forma de associação pública ou pessoa jurídica de direito privado, o cadastramento deve ser efetuado pelo seu representante legal até o dia 30 do mês subsequente à data da Assembleia Geral que aprovou sua eleição, anexando, em meio eletrônico, cópia dos seguintes documentos:I - leis de ratificação do protocolo de intenções e suas respectivas publicações;II - estatutos do consórcio público;III - documento comprobatório da eleição do representante legal do consórcio público;IV - comprovante de inscrição do consórcio público no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, do Ministério da Fazenda.§3º Os entes consorciados somente poderão efetuar repasses a título de rateio ou de prestação de serviços ao respectivo Consórcio após o efetivo cadastramento no Tribunal de Contas. §4º As unidades gestoras remeterão ao Tribunal de Contas no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da aprovação por lei, decreto ou assembleia de acionistas, conforme o caso, as alterações ocorridas nas normas ou atos referidos neste artigo.§5º A prestação anual de contas de gestão deverá ser apresentada ao Tribunal de Contas nos seguintes prazos:I - até 10 de maio do ano subsequente para as entidades previstas no inciso I, alínea “g”, e no inciso II, alínea “d”, deste artigo; II - até 28 de fevereiro do ano subsequente para os demais órgãos, fundações, autarquias, consórcios, fundos e entidades previstas neste artigo. CAPÍTULO IIORGANIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO DA PRESTAÇÃO ANUAL DE CONTAS DE GESTÃOArt.10. A prestação anual de contas de gestão será organizada pelo titular dos órgãos e entidades indicados nos incisos I, II e III do caput do artigo 9º com as seguintes peças:I - rol de responsáveis;II - demonstrativos contábeis exigidos pela legislação aplicável, relativos à gestão orçamentária, financeira e patrimonial, em conformidade com as Normas de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade e pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), do Ministério da Fazenda;III - relatório de gestão emitido pelos titulares de órgãos e entidades jurisdicionadas, cujo conteúdo observará o disposto no Anexo V desta Instrução Normativa;IV - relatórios e pareceres de conselhos, órgãos e entidades que devam se pronunciar sobre as contas ou sobre a gestão da unidade jurisdicionada, consoante previsão em lei ou em seus atos constitutivos.§1º Quando se tratar de consórcio público, a prestação de contas deve conter também os elementos indicados no Anexo III desta Instrução Normativa. §2º O dirigente máximo da unidade jurisdicionada, o contador e os responsáveis pelos atos mencionadas nos artigos 14, 15 e 16 desta Instrução Normativa respondem perante o Tribunal de Contas pela fidedignidade das informações, documentos e demonstrativos contidos na prestação de contas.§3º A prestação anual de contas das entidades indicadas no inciso IV do caput do artigo 9º será organizada anualmente por seu representante legal e o conteúdo observará o disposto no Anexo IV desta Instrução Normativa.§4º O titular de unidade jurisdicionada que entrar em processo de extinção, liquidação, dissolução, transformação, fusão, incorporação ou desestatização deve comunicar o fato ao Tribunal de Contas e ao órgão de controle interno no prazo de trinta dias a contar do respectivo ato, sendo obrigatória a apresentação da prestação de contas da unidade na forma e prazos estabelecidos nesta Instrução Normativa, até a conclusão do processo.§5º O titular de unidade jurisdicionada encaminhará ao Tribunal de Contas as peças previstas neste artigo e os documentos previstos no artigo 11.

Art. 11. A prestação de contas de que trata o caput do artigo 10 será submetida aos órgãos de controle interno para elaboração do relatório, emissão do certificado e parecer de que trata o artigo 16 desta Instrução Normativa. Seção IRol de ResponsáveisArt. 12. Serão arrolados na prestação de contas os seguintes responsáveis, conforme o caso:I - dirigente máximo da unidade jurisdicionada a que se refere a prestação de contas;II - membros de diretoria executiva;III - membro de órgão colegiado que, por definição legal, regimental ou estatutária, seja responsável por atos de gestão;IV - membros de conselho administrativo, deliberativo, curador ou fiscal;V - responsável pela aprovação das prestações de contas de recursos concedidos a título de subvenções, auxílios, contribuições, através de termos de parceria, contrato de gestão, convênio e instrumentos congêneres;VI - ordenadores de despesas;VII - responsáveis pela arrecadação de receitas.§1º O rol de responsáveis será elaborado em conformidade com a estrutura da unidade jurisdicionada devendo indicar:I - na prestação de contas dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e do Tribunal de Contas do Estado: os responsáveis especificados nos incisos I e VI do caput deste artigo;II - na prestação de contas dos órgãos do Poder Executivo Estadual: os responsáveis especificados nos incisos I, V, VI e VII do caput deste artigo;III - na prestação de contas dos órgãos do Poder Executivo de Município: os responsáveis especificados nos incisos I, VI e VII do caput deste artigo;IV - na prestação de contas do Poder Legislativo de Município: os responsáveis especificados no inciso I e VI do caput deste artigo;V - na prestação de contas das autarquias e fundações do Estado e dos Municípios: os responsáveis especificados nos incisos I, VI e VII do caput deste artigo;VI - na prestação de contas das empresas públicas e sociedades de economia mista do Estado e dos Municípios e demais empresas controladas direta ou indiretamente pelo Estado ou pelos Municípios: os responsáveis especificados nos incisos I, II, III, IV, VI e VII do caput deste artigo;VII - na prestação de contas de fundos especiais: os responsáveis especificados nos incisos I, V, VI e VII do caput deste artigo;VIII - na prestação de contas das entidades representativas de Municípios e seus órgãos e entidades e de Câmara de Vereadores: os responsáveis especificados nos incisos I e VI do caput deste artigo.§2º Nos casos de liquidação, extinção ou intervenção em autarquia ou fundação pública, empresa pública, sociedade de economia mista do município ou do Estado e demais empresas controladas direta ou indiretamente, serão arrolados, também, o liquidante, o inventariante ou o interventor.§3º Havendo delegação de competência, serão arroladas as autoridades delegantes e delegadas e os respectivos atos.§4º O Tribunal poderá, em decorrência do que for apurado em inspeção ou auditoria, indicar outros responsáveis.Art. 13. O rol de responsáveis referido no artigo 12 deve conter:I - nome completo e número de inscrição no Cadastro de Pessoa Física do Ministério da Fazenda (CPF/MF);II - identificação dos cargos ou funções exercidos e respectivos períodos de gestão;III - identificação dos atos de nomeação, designação ou exoneração, incluindo a data de publicação no órgão oficial de divulgação;IV - endereço residencial completo e funcional se estiver exercendo função pública; V - endereço de correio eletrônico.Seção IIRelatório de GestãoArt. 14. O relatório de gestão deve demonstrar a execução da programação orçamentária e o cumprimento das metas físicas da unidade jurisdicionada, avaliar os resultados da atuação da respectiva unidade no cumprimento das suas finalidades institucionais durante um exercício financeiro.

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§1º O relatório de gestão do titular das unidades jurisdicionadas indicadas no artigo 9º, incisos I, II e III, deve conter, no mínimo, os elementos indicados no Anexo V desta Instrução Normativa. §2º O relatório de gestão de entidade administradora de regime próprio de previdência deve conter também os elementos indicados no Anexo VI desta Instrução Normativa. §3º O relatório de gestão será assinado pelo titular da unidade jurisdicionada no período de gestão a que se refere o relatório. §4º No caso de inviabilidade de cumprimento do disposto no parágrafo anterior, o relatório de gestão será assinado pelo titular da unidade jurisdicionada na data da sua divulgação na Internet. Seção IIIBalanços e Demais Demonstrativos ContábeisArt. 15. A prestação anual de contas de gestão deve estar acompanhada dos balanços e demonstrativos contábeis exigidos pelas Leis nº 4.320, de 17 de março de 1964, e nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme o caso.§1º A unidade jurisdicionada deve apresentar os documentos mencionados no caput atualizados em conformidade com as Normas de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade e pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), do Ministério da Fazenda.§2º Os balanços e demais demonstrativos contábeis que compõem a prestação de contas serão assinados por meio eletrônico pelo contador responsável pelo serviço de contabilidade e pelo titular da unidade jurisdicionada. Seção IVRelatório do Controle InternoArt. 16. O relatório do controle interno é o documento produzido pelo órgão de controle interno da unidade jurisdicionada relativo ao exame da prestação anual de contas, contendo, no mínimo, os elementos indicados no Anexo VII desta Instrução Normativa, e certificando a realização da avaliação das contas e da gestão no exercício, registrando os resultados e indicando as falhas e irregularidades verificadas, bem como as medidas adotadas pelos gestores para a sua correção.§1º Quando a estrutura organizacional do ente dispuser de órgãos central e setoriais, o órgão central do sistema de controle interno emitirá parecer sobre o relatório. §2º Na hipótese de inexistência de órgão de controle interno na unidade jurisdicionada, o relatório de que trata o caput e o parecer previsto no § 1º serão emitidos pelo órgão central do sistema de controle interno. CAPÍTULO IIIDIVULGAÇÃO DA PRESTAÇÃO ANUAL DE CONTAS DE GESTÃO E DO RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO NA INTERNETArt. 17. As unidades jurisdicionadas mencionadas no artigo 9º, por seu titular, divulgarão, anualmente, no sítio eletrônico oficial dos respectivos entes federados na Internet ou sítio eletrônico na Internet do órgão ou entidade, quando existentes, para amplo acesso público e controle pelo Tribunal de Contas, a prestação de contas de gestão composta das peças indicadas nos artigos 10 e 16 desta Instrução Normativa, nos prazos estabelecidos no artigo 19.§1º A divulgação da prestação anual de contas deve ser feita com link de acesso a partir da página inicial do portal das unidades jurisdicionadas.§2º A prestação anual de contas de gestão deve ficar disponível no sítio oficial na Internet pelo prazo de cinco anos.Art. 18. A autenticidade e a integridade do relatório de gestão, dos demonstrativos contábeis, das demais peças que compõem a prestação de contas e do relatório de auditoria, certificado e parecer emitidos pelos órgãos de controle interno publicados serão garantidos mediante assinatura eletrônica. CAPÍTULO IVPRAZO PARA DIVULGAÇÃO DA PRESTAÇÃO ANUAL DE CONTAS DE GESTÃOArt. 19. A prestação anual de contas de gestão será divulgada nos sítios eletrônicos oficiais, nos seguintes prazos:I - até 10 de maio do ano subsequente para as entidades previstas no artigo 9º, inciso I, alínea “g”, e inciso II, alínea “d”; II - até 31 de março do ano subsequente para os demais órgãos, fundações, autarquias, consórcios, fundos e entidades previstas no artigo 9º. TÍTULO IVAPOIO DO CONTROLE INTERNO AO CONTROLE EXTERNO

Art. 20. Constitui dever do Estado e dos Municípios manter sistema de controle interno de forma integrada, para, dentre outras finalidades, apoiar o Tribunal de Contas no exercício do controle externo conforme estabelecem o artigo 74 da Constituição Federal e os artigos 62 e 113 da Constituição Estadual, sendo fundamental a criação e estruturação de uma unidade específica responsável pela integração do sistema, coordenação e controle, tendo por objetivo uma gestão responsável, a transparência, a probidade dos atos administrativos, o cumprimento do planejamento orçamentário e financeiro e a regularidade da gestão. Art. 21. A atuação do órgão ou unidade de controle interno será comprovada ao Tribunal de Contas mediante a apresentação de relatórios, pareceres, documentos e informações pelos respectivos responsáveis, em conformidade com o disposto nesta Instrução Normativa e nas demais normas regulamentares do Tribunal. Art. 22. Em apoio ao controle externo, os órgãos de controle interno devem:I - contribuir para o aprimoramento da gestão pública, orientando os responsáveis quanto à arrecadação e aplicação dos recursos públicos com observância dos princípios da economicidade, eficiência, eficácia e efetividade;II - acompanhar, supervisionar e avaliar:a) o cumprimento das metas previstas no plano plurianual e a execução dos programas de governo, em conformidade com a lei de diretrizes orçamentárias e os orçamentos do Estado ou do Município, conforme o caso;b) os resultados quanto à eficácia e eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração pública, e da aplicação de recursos públicos concedidos a entidades de direito privado;c) o cumprimento dos limites e das condições para realização de operações de crédito e inscrição em restos a pagar;d) a adoção de providências para recondução dos montantes das dívidas consolidada e mobiliária aos limites de que trata a Lei Complementar nº 101/2000; e) o cumprimento dos limites da despesa com pessoal e a adoção de medidas para o seu retorno aos limites estabelecidos nos artigos 22 e 23 da Lei Complementar nº 101/2000; f) o cumprimento das normas relativas à destinação de recursos obtidos com a alienação de ativos, previstas na Lei Complementar nº 101/2000; g) a instituição, previsão e efetiva arrecadação dos tributos de competência do ente da federação, em consonância com o artigo 11 da Lei Complementar nº 101/2000; III - supervisionar e avaliar o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como os direitos e haveres do Estado ou Município;IV- avaliar a consistência dos dados contidos no Relatório de Gestão Fiscal, conforme estabelece o artigo 54 da Lei Complementar nº 101/2000; V - fiscalizar o cumprimento do limite de gastos totais do Poder Legislativo Municipal; VI - emitir relatório sobre a execução dos orçamentos que deve ser encaminhado com a prestação de contas anual de governo, em atendimento ao disposto no artigo 47, parágrafo único, e no artigo 51 da Lei Complementar n° 202/2000;VII - promover a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial dos órgãos e entidades da administração pública quanto à legalidade, à legitimidade e à economicidade;VIII - verificar o cumprimento dos requisitos estabelecidos na Lei Complementar nº 101/2000 para a concessão de renúncia de receitas; IX - organizar e executar, por iniciativa própria ou por determinação do Tribunal de Contas do Estado, programação de auditoria contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial nas unidades administrativas sob seu controle, enviando ao Tribunal os respectivos relatórios quando solicitado;X - dar ciência ao titular da unidade, indicando as providências a serem adotadas para a sua correção, a ocorrência de atos e fatos ilegais ou ilegítimos praticados por agentes públicos na utilização de recursos públicos, inclusive para que instaure tomada de contas especial sempre que tomar conhecimento de qualquer irregularidade causadora de dano ao erário;XI - realizar exame e avaliação da prestação de contas anual da unidade jurisdicionada e dos responsáveis sob seu controle, emitindo relatório e parecer, conforme disposto no artigo 16;

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XII - emitir parecer sobre a legalidade de ato de admissão de pessoal ou de concessão de aposentadoria, reforma e pensão; XIII - manifestar-se acerca da análise procedida pelos setores competentes sobre a prestação de contas de recursos concedidos e sobre a tomada de contas especial, indicando o cumprimento das normas legais e regulamentares, eventuais ilegalidade ou ilegitimidades constatadas, concordando ou não com a conclusão da análise feita pela unidade competente, emitindo relatório, certificado de auditoria e parecer;XIV - representar ao Tribunal de Contas quando a autoridade administrativa não adotar as providências para correção de irregularidade ou instauração de tomada de contas especial;XV - prestar informações individualizadas sobre as ações realizadas no âmbito da unidade sob seu controle, em cumprimento às decisões do Tribunal de Contas que tenham recomendado ou determinado a adoção de providências administrativas ou a instauração de tomada de contas especial e respectivos resultados;XVI - coordenar e promover a remessa de dados e informações das unidades sob seu controle exigidos pelo Tribunal em meio informatizado; XVII - receber notificação de alerta emitida por meio dos sistemas informatizados do Tribunal de Contas e dar ciência formal às autoridades competentes; XVIII - acompanhar a atualização do rol de responsáveis da unidade jurisdicionada sob seu controle, de acordo com os arts. 12 e 13; XIX - verificar a correta composição da prestação de contas anual;XX - supervisionar a divulgação da prestação de contas de gestão na internet, na forma e prazos estabelecidos por esta Instrução Normativa.Art. 23. Os responsáveis pelos órgãos de controle interno remeterão ao Tribunal de Contas relatórios específicos registrando irregularidades, ilegalidades ou desvio de recursos públicos quando não forem adotadas as medidas cabíveis para a sua regularização pela autoridade administrativa.TÍTULO VDA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ORGANIZAÇÃO SOCIAL E OSCIPCAPÍTULO IDISPOSIÇÕES PRELIMINARESArt. 24. As Organizações Sociais – OS e as Organizações Sociais Civis de Interesse Público – OSCIP que firmarem, respectivamente, contrato de gestão e termos de parceria com o poder público estão submetidas a controle e fiscalização estatal e obrigadas à apresentação de prestação de contas no que diz respeito à aplicação dos recursos públicos no objeto pactuado e à verificação dos resultados alcançados em comparação com o estabelecido nos respectivos instrumentos.Art. 25. O controle estatal deve incidir sobre todas as atividades decorrentes da execução do contrato de gestão e do termo de parceria, desde o processo de qualificação até o monitoramento permanente da sua execução.Art. 26. Além da fiscalização a cargo do Tribunal de Contas, o controle da aplicação dos recursos transferidos por meio de contrato de gestão e do termo de parceria, conforme o caso, será exercido pelo órgão ou entidade supervisora, pela Comissão de Avaliação e pelos órgãos de controle interno.§1º O órgão estatal ou entidade supervisora deve proceder ao monitoramento permanente das atividades pactuadas, emitindo pareceres e relatórios sobre o andamento dos trabalhos, visando assegurar a qualidade dos resultados e o cumprimento das metas pactuadas e submetê-los à Comissão de Avaliação.§2º Os órgãos de controle interno da entidade supervisora do contrato de gestão devem fiscalizar a correta utilização dos recursos públicos no objeto pactuado e avaliar os trabalhos de monitoramento permanente realizado.CAPÍTULO IIPRESTAÇÃO DE CONTAS DO CONTRATO DE GESTÃO E DO TERMO DE PARCERIAArt. 27. O órgão ou entidade pública que firmar contrato de gestão ou termo de parceria tem o dever de supervisionar, acompanhar e avaliar as atividades das parceiras privadas em face das metas pactuadas nos respectivos termos.Art. 28. As entidades qualificadas como organização social e as OSCIPs que firmarem parceria com o poder público prestarão contas ao respectivo órgão supervisor, em conformidade com o estabelecido na legislação específica e no respectivo ajuste.

Parágrafo único. Compete ao órgão supervisor regulamentar a prestação de contas respectiva, indicando as peças indispensáveis à sua composição, o conteúdo, a forma e os prazos para a sua apresentação.Art. 29. Para fins de fiscalização do contrato de gestão e do termo de parceria pelo Tribunal de Contas, a prestação de contas da entidade parceira deve conter os elementos constantes do Anexo VIII desta Instrução Normativa, sem prejuízo dos demais demonstrativos e documentos previstos na legislação específica e no termo de ajuste. Parágrafo único. Além do disposto no caput, o órgão supervisor deve manter junto com a prestação de contas recebida da entidade parceira, os documentos constantes do Anexo IX desta Instrução Normativa. Art. 30. Os documentos originais de receitas e de despesas referentes à comprovação da aplicação de recursos públicos nas finalidades pactuadas no contrato de gestão e no termo de parceria ficarão arquivados na entidade parceira, à disposição do Tribunal. Art. 31. A prestação de contas será analisada pelas unidades competentes do órgão supervisor e ficará sob a responsabilidade e guarda do controle interno para disponibilização ao Tribunal de Contas quando requisitada.Art. 32. No caso de omissão na prestação de contas ou constatação de dano ao erário o órgão supervisor deve adotar as providências previstas na Instrução Normativa n. TC-13/2012.TÍTULO VIDA REMESSA DE DADOS E INFORMAÇÕESArt. 33. A remessa ao Tribunal de Contas dos dados e informações pelos titulares das unidades jurisdicionadas e das prestações de contas de que trata esta Instrução Normativa será feita por meio informatizado, via sistema corporativo do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina.§1º O Tribunal de Contas disponibilizará no sistema corporativo as instruções quanto ao conteúdo dos dados e informações que devem ser remetidos por meio informatizado, bem como as orientações necessárias ao correto preenchimento do conteúdo requerido pelo sistema.§2º A remessa de dados e informações será bimestral, observará os prazos estabelecidos na Instrução Normativa nº TC.04/2004 e alterações posteriores.Art. 34. Os demonstrativos contábeis mencionados nesta Instrução Normativa serão gerados a partir das informações encaminhadas via sistema corporativo do Tribunal de Contas do Estado e assinados eletronicamente pelos respectivos titulares do órgão ou entidade e contadores do exercício a que se referem os documentos, por meio de certificado digital emitido no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP – Brasil.Parágrafo único. Os relatórios de gestão e parecer de órgãos e conselhos poderão ser confeccionados em meio documental e digitalizados a partir do original, devendo ser assinados, eletronicamente, por meio de certificação digital emitido no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP – Brasil, pelo titular do órgão ou entidade que deve apresentar a prestação de contas.Art. 35. O Tribunal de Contas, a qualquer tempo, poderá requisitar às unidades jurisdicionadas, quaisquer informações ou demonstrativos que entender necessários ao exercício do controle externo, que serão remetidos por meio informatizado ou documental, conforme for solicitado.TÍTULO VIIDOS DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DE DESPESASArt. 36. A nota de empenho indicará o nome e o CNPJ ou CPF do credor, a especificação detalhada e a importância da despesa, a dedução desta do saldo da dotação orçamentária própria, o tipo de empenho, a classificação institucional, funcional-programática, categoria econômica da despesa e demais classificações orçamentárias pertinentes. Art. 37. A nota de empenho e subempenho deverão evidenciar com clareza: I - a especificação detalhada do objeto (quantidade, marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e outros elementos identificadores), finalidade da despesa e demais elementos que permitam sua perfeita identificação e destinação; II - o número e a modalidade da licitação, ou o número da justificativa de dispensa ou de inexigibilidade, quando for o caso; III - o número do contrato ou aditivo e a data do convênio, quando for o caso;

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IV- a identificação da fonte de recursos a que se vincular a despesa; V - a identificação, e a assinatura do titular da unidade ou da autoridade a quem for delegada competência para ordenar a despesa;VI - os valores, unitário e total, das compras, obras e serviços, e o valor da operação;VII - a identificação dos quantitativos de materiais e serviços destinados a cada obra. Art. 38. Os comprovantes de despesa pública serão os definidos na legislação tributária, na via do destinatário, conforme a espécie de transação. §1º O documento fiscal, para fins de comprovação da despesa, deve indicar:I - a data de emissão, o nome, o endereço e o número do CNPJ do destinatário, conforme o caso; II - a descrição precisa do objeto da despesa, quantidade, marca, tipo, modelo, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação, não sendo admitidas descrições genéricas; III - discriminação dos valores, unitário e total, de cada mercadoria ou serviço e o valor total da operação. §2º Quando o documento fiscal não discriminar adequadamente os bens ou os serviços, e suas respectivas unidades, o responsável deve elaborar termo complementando as informações, para que fiquem claramente evidenciados todos os elementos caracterizadores da despesa.§3º Os documentos fiscais relativos a combustíveis, lubrificantes e consertos de veículos devem conter, também, a identificação do número da placa, marca e modelo do veículo e a quilometragem registrada no hodômetro ou horímetro, adotando-se procedimento análogo nas despesas em que seja possível controle semelhante. Art. 39. Será admitido recibo apenas quando se tratar de prestação de serviços por contribuinte que não esteja obrigado a emitir documento fiscal, na forma da legislação tributária. §1º A prestação de serviços ou fornecimento de produtos por pessoa física, sujeitos à incidência de ISS ou ICMS, somente podem ser liquidados e pagos mediante a apresentação de nota fiscal emitida pelo ente municipal ou estadual competente.§2º O recibo conterá, no mínimo, a descrição precisa e específica dos serviços prestados, nome, endereço, número do documento de identidade e do CPF do emitente, valor pago (numérico e por extenso) e a discriminação das deduções efetuadas, se for o caso. Art. 40. Os comprovantes de despesa devem ser preenchidos com clareza e sem emendas, borrões, rasuras, acréscimos ou entrelinhas que possam comprometer a sua credibilidade. Art. 41. Os comprovantes de despesas com aquisição de bens e prestação de serviços devem conter o atestado de recebimento firmado pelo responsável.Art. 42. Os comprovantes de despesa com publicidade serão acompanhados de: I - memorial descritivo da campanha de publicidade, quando relativa a criação ou produção; II - cópia da autorização de divulgação e/ou do contrato de publicidade; III - indicação da matéria veiculada, com menção de datas, horários e tempos de divulgação;IV - cópia do material impresso, em se tratando de publicidade escrita, e gravação da matéria veiculada, quando se tratar de publicidade radiofônica, em meios eletrônicos ou televisiva;V - cópia da tabela oficial de preços do veículo de divulgação e demonstrativo da procedência dos valores cobrados.Art. 43. Na contratação de serviços de consultoria, assessoria, assistência técnica, capacitação, produção, promoção de eventos, seminários e congêneres, devem ser discriminadas:I - indicação dos profissionais que efetivamente realizaram os serviços e sua qualificação;II - discriminando a quantidade de horas técnicas trabalhadas, valor unitário e total; III - as datas da realização dos serviços para cada profissional envolvido;IV - produtos resultantes dos serviços, tais como relatórios, estudos, registros fotográficos, material de divulgação, medição de área contratada de stand.TÍTULO VIIIDO EXAME DA GESTÃO

Art. 44. O exame da gestão dos administradores públicos poderá ser realizado pelo Tribunal de Contas, quanto à conformidade e desempenho, por meio de:I - processo de prestação anual de contas de gestão, a critério do Tribunal;II - processos específicos de fiscalização de atos e contratos administrativos e de auditoria de regularidade ou operacional, de ofício ou mediante denúncias ou representações.Art. 45. No caso do inciso I do artigo 44, o exame das contas de gestão considerará os seguintes critérios, de forma associada: I - parcela do quantitativo de prestações de contas a examinar definida:a) por meio de utilização de amostragem;b) pela aplicação de indicadores; c) por critério de materialidade, relevância, risco, oportunidade e temporalidade;d) em face da relevância dos apontamentos em relatórios do sistema de controle interno ou dos resultados dos procedimentos de fiscalização deflagrados pelo Tribunal de Contas que envolvam a unidade gestora em exercícios anteriores;e) em face de recomendações e determinações anteriores do Tribunal, cuja relevância e risco apontem para a necessidade do exame das contas anuais de gestão;II - a capacidade operacional dos órgãos de controle da estrutura do Tribunal de Contas, em vista da programação anual de fiscalização e dos recursos humanos disponíveis, sem perda da busca da máxima produtividade e efetividade;III - o grau de confiabilidade do sistema de controle interno e dos sistemas informatizados na unidade jurisdicionada;IV - a rotatividade no exame das prestações de contas das unidades jurisdicionadas ao Tribunal. Art. 46. Anualmente, junto com as unidades de controle e de assessoria e controle, a Diretoria Geral de Controle Externo elaborará proposta consolidada indicando as unidades gestoras que terão as prestações de contas examinadas para fins de julgamento, considerados os critérios do artigo 45, que integrará o plano anual de atividades.Art. 47. A prestação de contas não selecionada para autuação será considerada encerrada depois de transcorridos cinco anos da sua apresentação ao Tribunal de Contas. §1º Durante o período previsto no caput, o Relator, por sua iniciativa ou por provocação do órgão de controle ou do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, em razão da presença de elementos vinculados aos critérios do artigo 45, poderá determinar o exame da prestação de contas. §2º A hipótese deste artigo não impede o exame de eventuais irregularidades que o Tribunal venha ter conhecimento, por meio de processos específicos de fiscalização de atos e contratos administrativos e de auditoria de regularidade.TÍTULO IXDISPOSIÇÕES FINAIS e TRANSITÓRIASArt. 48. Os anexos desta Instrução Normativa podem ser alterados por portaria do Presidente do Tribunal de Contas. Parágrafo único. O Presidente do Tribunal poderá criar novos anexos, inclusive para permitir a apresentação da prestação de contas de mais de uma unidade jurisdicionada do mesmo ente de forma consolidada.Art. 49. Aplica-se o disposto no artigo 47 às prestações de contas de gestão recebidas pelo Tribunal e não autuadas.Parágrafo único. Os processos de prestação de contas de gestão relativas ao Exercício de 2010 e anteriores, sobre as quais o órgão de controle competente não tenha iniciado a instrução, serão arquivados, sem prejuízo do disposto nos §§ 1º e 2º do artigo 47.Art. 50. As unidades jurisdicionadas devem fornecer ao Tribunal de Contas, quando solicitado, acesso irrestrito aos sistemas corporativos informatizados utilizados para os registros contábeis e demais controles administrativos.Art. 51. O Presidente do Tribunal poderá expedir atos complementares para operacionalização das normas e diretrizes desta Instrução Normativa. Art. 52. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir da data estabelecida para apresentação da prestação de contas relativas ao exercício de 2016.Art. 53. Ficam revogadas, a partir de 01 de janeiro de 2016, a Resolução n. TC.16/1994, de 21 de dezembro de 1994, a Resolução n. TC.11/2004, de 06 de dezembro de 2004, a Resolução n.

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TC.77/2013, de 29 de abril de 2013, e a Resolução n. TC.94/2014, de 16 de junho de 2014.Florianópolis, em 31 de agosto de 2015

_____________________________PRESIDENTELuiz Roberto Herbst _____________________________ RELATOR Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) _____________________________ Wilson Rogério Wan-Dall ____________________________ Adircélio de Moraes Ferreira Junior _____________________________ Julio Garcia _____________________________ Luiz Eduardo Cherem _____________________________ Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) FUI PRESENTE_____________________________ Aderson Flores Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

ANEXO ICONTEÚDO DO RELATÓRIO DO ÓRGÃO CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO PODER EXECUTIVO QUE ACOMPANHA A PRESTAÇÃO DE CONTAS DO GOVERNO DO ESTADO (Art. 6º)I - informações e análise sobre matéria econômica, financeira, administrativa e social relativa ao Estado, inclusive mediante utilização de indicadores quando definidos pelo Tribunal de Contas e disponibilizados em seus sistemas eletrônicos;II - a descrição analítica dos programas do orçamento fiscal, da seguridade social e de investimentos, com indicação das metas físicas e financeiras previstas e executadas de acordo com o estabelecido na LOA, observadas as unidades de medida concernentes a cada ação;III - informações e análise sobre a execução do plano plurianual e prioridades escolhidas pelo Estado na LDO, bem como a execução das metas escolhidas pela população em audiência pública;IV - informações e análise sobre a situação da administração financeira estadual, incluindo demonstrativo das dívidas de curto e longo prazo, especificando os precatórios;V - análise da execução dos orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas em que o Estado, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;VI - análise comparativa entre a programação e a execução financeira de desembolso;VII - em relação ao desempenho da arrecadação tributária, apresentar demonstrativos:a) da dívida ativa do Estado;b) das ações de recuperação de créditos na instância judicial, com quantitativo e valor;c) da evolução do montante dos créditos tributários passíveis de cobrança administrativa e indicação das medidas adotadas para a recuperação de créditos nesta instância;d) das medidas adotadas para incremento das receitas tributárias e de contribuições;e) das providências adotadas no combate à evasão e à sonegação de tributos;f) do montante das anistias, isenções e remissões concedidas no exercício;

g) dos créditos baixados em razão de prescrição;VIII - avaliação do cumprimento dos limites previstos na Lei Complementar nº 101/2000 relativos a despesas com pessoal, operações de crédito e endividamento; IX - demonstrativo do cumprimento das metas fiscais Lei Complementar nº 101/2000, apresentando as razões do não alcance das metas fiscais ou da extrapolação de limites, bem como indicação das medidas adotadas para melhoria da gestão e equilíbrio fiscal e para retorno aos limites quando for o caso;X - demonstrativo indicando origem e destino dos recursos provenientes da alienação de ativos, conforme o disposto no inciso VI do art. 50 da Lei Complementar nº 101/2000;XI - avaliação sobre o cumprimento dos limites constitucionais de aplicação em saúde e educação, previstos nos arts. 198 e 212 da Constituição Federal;XII - avaliação sobre o cumprimento do disposto nos arts. 170 e 171 da Constituição do Estado e nas Leis Complementares estaduais nº 285/2005, nº 296/2005 e nº 407/2008, sobre o ensino de nível superior;XIII - avaliação sobre o demonstrativo do cumprimento do disposto no art. 193 da Constituição do Estado, sobre pesquisa científica e tecnológica;XIV - demonstrativo dos gastos com publicidade e propaganda por meio de contratos de prestação de serviços dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual;XV - demonstrativo dos restos a pagar, liquidados e não liquidados, quanto às inscrições, os pagamentos, cancelamentos e saldos ocorridos no exercício, bem como sobre as despesas de exercícios anteriores registradas no Balanço Geral;XVI - demonstrativo dos pagamentos de precatórios ocorrido no exercício, dos valores inscritos no Passivo Circulante e dos inscritos no Passivo Não Circulante, com os saldos em 31 de dezembro;XVII - demonstrativo dos valores mensais repassados no exercício ao Tribunal de Justiça para pagamento de precatórios;XVIII - participação acionária do Estado em 31 de dezembro nas empresas públicas, sociedades de economia mista e em outras sociedades; XIX - principais obras executadas, parcial ou integralmente, no exercício, por função de governo, e benefícios efetivos proporcionados à população catarinense;XX - valores anuais das aquisições e contratações, por modalidade de licitação;XXI - valores anuais das aquisições e contratações decorrentes de dispensas e inexigibilidades de licitação;XXII - quantitativo de servidores na administração direta e indireta, em 31 de dezembro, por cargo efetivo e em comissão não integrantes do quadro efetivo;XXIII - quantitativo de contratações por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público (art. 37, IX, Constituição Federal), na administração direta e indireta, indicando as normas legais autorizativas;XXIV - informações referentes aos contratos de terceirização de mão de obra na administração direta e indireta, com detalhamento dos postos de trabalho, respectivas funções e valores mensal e anual;XXV - quantitativos de contratos de estágio com indicação dos valores mensal e anual;XXVI - demonstrativo dos gastos com publicidade e propaganda por meio de contratos de prestação de serviços dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual;XXVII - relatório indicando as providências adotadas em relação às ressalvas e recomendações contidas nos pareceres prévios dos três exercícios anteriores; XXVIII - resultado das ações do órgão central do Sistema de Controle Interno realizadas no exercício;XXIX - considerações sobre as notas explicativas referentes aos principais critérios adotados no exercício, em complementação às demonstrações contábeis, se for o caso, bem como manifestação sobre a fidedignidade e integridade das demonstrações contábeis da administração direta e indireta, bem como a sua adequação as normas contábeis vigentes;XXX - outras informações previamente solicitadas pelo Relator do processo de exame das contas.ANEXO IICONTEÚDO DO RELATÓRIO DO ÓRGÃO CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO PODER EXECUTIVO QUE ACOMPANHA A PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PREFEITO (Art. 8º)

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I - informações e análise sobre matéria econômica, financeira, administrativa e social relativa ao Município, inclusive mediante utilização de indicadores quando definidos pelo Tribunal de Contas e disponibilizados em seus sistemas eletrônicos;II - a descrição analítica dos programas do orçamento fiscal, da seguridade social e de investimentos, com indicação das metas físicas e financeiras previstas e executadas de acordo com o estabelecido na LOA, observadas as unidades de medida concernentes a cada ação;III - informações e análise sobre a execução do plano plurianual e prioridades escolhidas pelo Município na LDO, bem como a execução das metas escolhidas pela população em audiência pública;IV - informações e análise sobre a situação da administração financeira municipal, incluindo demonstrativo das dívidas de curto e longo prazo, especificando os precatórios;V - análise da execução dos orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas em que o Município, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;VI - análise comparativa entre a programação e a execução financeira de desembolso;VII - demonstrativo dos restos a pagar, liquidados e não liquidados, quanto às inscrições, os pagamentos, cancelamentos e saldos ocorridos no exercício, bem como sobre as despesas de exercícios anteriores registradas no Balanço Geral;VIII - demonstrativo dos pagamentos de precatórios ocorridos no exercício, dos valores inscritos no Passivo Circulante e dos inscritos no Passivo Não Circulante, com os saldos em 31 de dezembro;IX - demonstrativo dos valores mensais repassados no exercício ao Tribunal de Justiça para pagamento de precatórios, se for o caso;X - em relação ao desempenho da arrecadação, apresentar demonstrativos: a) da dívida ativa do Município;b) das ações de recuperação de créditos na instância judicial, com quantitativo e valor;c) da evolução do montante dos créditos tributários passíveis de cobrança administrativa e indicação das medidas adotadas para a recuperação de créditos nesta instância;d) das medidas adotadas para incremento das receitas tributárias e de contribuições;e) das providências adotadas no combate à evasão e à sonegação de tributos;f) do montante das anistias, isenções e remissões concedidas no exercício;g) dos créditos baixados em razão de prescrição;XI - demonstrativos dos indicadores fiscais da Lei Complementar nº 101/2000, indicando as razões do não alcance das metas fiscais ou da extrapolação de limites, bem como indicação das medidas adotadas para melhoria da gestão e equilíbrio fiscal e para retorno aos limites quando for o caso;XII - avaliação do cumprimento dos limites constitucionais de aplicação em saúde e educação, previstos nos arts. 198 e 212 da Constituição Federal;XIII - avaliação do cumprimento dos limites previstos na Lei Complementar nº 101/2000 relativos a despesas com pessoal, operações de crédito e endividamento e do cumprimento das metas fiscais;XIV - demonstrativo indicando origem e destino dos recursos provenientes da alienação de ativos, conforme o disposto no inciso VI do art. 50 da Lei Complementar nº 101/2000;XV - informação sobre os valores anuais das aquisições e contratações, por modalidade de licitação;XVI - informação sobre os valores anuais das aquisições e contratações decorrentes de dispensas e inexigibilidades de licitação;XVII - informação sobre o quantitativo de servidores efetivos na administração direta e indireta e em comissão não integrantes do quadro efetivo, em 31 de dezembro;XVIII - informação sobre o quantitativo de contratações por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público (art. 37, IX, Constituição Federal), na administração direta e indireta, indicando as normas legais autorizativas, com indicação do valor anual;XIX - informação sobre o quantitativo de contratos de estágio com indicação dos valores mensal e anual;

XX - informações referentes aos contratos de terceirização de mão de obra na administração direta e indireta, com detalhamento dos postos de trabalho, respectivas funções e valores mensal e anual;XXI - demonstrativo dos gastos com divulgação, publicidade e propaganda por meio de contratos de prestação de serviços dos órgãos e entidades da Administração Pública Municipal;XXII - relação de convênios com União e Estado realizados no exercício e os pendentes de recebimento de parcelas; XXIII - relatório sobre eventos justificadores de situações de emergência ou calamidade pública, com os reflexos econômicos e sociais, bem como discriminação dos gastos extraordinários realizados pelo ente para atendimento específico ao evento, indicando número do empenho;XXIV - manifestação sobre as providências adotadas pelo Poder Público municipal em relação às ressalvas e recomendações do Tribunal de Contas emitidas nos pareceres prévios anteriores;XXV - demonstrativo dos valores arrecadados decorrentes de decisões do Tribunal de Contas que imputaram débito a responsáveis, individualizados por título, com indicação das providências adotadas em relação aos títulos pendentes de execução para ressarcimento ao erário;XXVI - considerações sobre as notas explicativas referentes aos principais critérios adotados no exercício, em complementação às demonstrações contábeis, se for o caso, bem como manifestação sobre a fidedignidade e integridade das demonstrações contábeis da administração direta e indireta, bem como a sua adequação as normas contábeis vigentes;XXVII - outras informações previamente solicitadas pelo Tribunal de Contas.ANEXO IIICONTEÚDO COMPLEMENTAR DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONSÓRCIO (Art. 10, § 1º)I - demonstrativo do plano de aplicação dos recursos para o exercício, em consonância com a Lei de Diretrizes Orçamentárias de cada ente consorciado;II - demonstrativo dos contratos de rateio, no âmbito da gestão associada de serviços públicos, firmados no exercício, bem como de eventuais alterações, indicando número do ajuste; data da assinatura; prazo; interveniente; valor total;III - demonstrativos enviados aos entes consorciados com as informações das despesas realizadas com os recursos entregues em virtude dos contratos de rateio;IV - demonstrativos dos contratos de programa firmados pelo consórcio público no exercício, bem como de eventuais alterações, acompanhados de pareceres anuais emitidos pela contratante, para cada contrato de programa, contendo: identificação do contrato e atestado sobre o cumprimento das cláusulas pactuadas e o atingimento dos resultados previstos, nos termos do artigo 30 de Decreto Federal nº 6.017/2007 e artigo 30, parágrafo único, da Lei Federal nº 8.987/1995;V - cópia do respectivo instrumento aprovado pela Assembleia Geral e das respectivas leis ratificadoras dos entes federativos consorciados, no caso de ocorrência de alteração ou extinção do contrato de consórcio público;VI - ato formal de comunicação e lei autorizativa, no caso de retirada do ente federativo do consórcio público.ANEXO IVCOMPOSIÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ENTIDADES ASSOCIATIVAS DE MUNICÍPIOS E DE SEUS ÓRGÃOS E ENTIDADES E DE ENTIDADES ASSOCIATIVAS DE CÂMARAS DE VEREADORES, MANTIDAS POR ENTES MUNICIPAIS (Art. 10, § 3º)I - relatório anual de gestão;II - relação dos responsáveis pela gestão de recursos;III - demonstrações financeiras exigidas pela Lei nº 4.320/1964;IV - relação dos associados, contendo o valor da respectiva contribuição e outros valores recebidos; V - relação dos empregados da entidade;VI - demonstrativo das despesas com pessoal, discriminando a remuneração individualizada de cada cargo, emprego ou função; VII - parecer do conselho fiscal ou equivalente; VIII - cópia da ata da assembleia geral em que se deu a apreciação conclusiva das contas. ANEXO VCONTEÚDO MÍNIMO DO RELATÓRIO DE GESTÃO DO TITULAR DE UNIDADE JURISDICIONADA (Art. 14, § 1º)

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I - Informações gerais sobre a unidade e respectivos responsáveis1. identificação da unidade jurisdicionada, incluindo CNPJ, endereço, telefones e endereço eletrônico;2. atos de delegação de competência, indicando o número do ato, objeto da delegação, agente público delegado e vigência da delegação;3. estrutura organizacional, incluindo conselhos, quando existentes;4. competências institucionais, indicando as norma legais e regulamentares correspondentes.II - Informações sobre a gestão orçamentária e financeira da unidade1. relacionar os programas de governo sob a responsabilidade da unidade jurisdicionada, especificando:a) a identificação do programa;b) a comparação das metas físicas e financeiras previstas e das realizadas, em valores nominais e relativos;c) a execução física das ações realizadas, relacionando as ações orçamentárias constantes da Lei Orçamentária Anual do exercício de referência do relatório de gestão, por função; subfunção; programa; ação; tipo da ação; prioridade; unidade de medida; metas previstas; metas realizadas;d) alterações mais significativas na programação orçamentária, por grupo e elemento de despesa, indicando os créditos adicionais abertos no exercício;e) contingenciamento de despesas no exercício (limitação de empenho - art. 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal) e suas razões, indicando os efeitos provocados na gestão orçamentária e as consequências sobre os resultados planejados;f) Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos, demonstrando os valores inscritos a título de reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos, e as razões que motivaram estes registros;g) as razões e/ou circunstâncias para permanência de Restos a Pagar processados e não processados por mais de um exercício financeiro.III – Informações sobre a gestão de pessoas e terceirização de mão de obra1. Quadro de pessoal, informando quantidade de cargos efetivos e comissionados, quantidade de servidores em cada cargo em 31 de dezembro de cada ano, discriminando os servidores em exercício do cargo comissionado que não mantenham vínculo com a unidade jurisdicionada;2. Demonstrativo dos servidores que percebem função gratificada;3. Demonstrativo de agentes públicos contratados em caráter temporário (art. 37, IX, CF), contendo funções e respectivos valores, bem como a despesa total mensal e anual e o fundamento legal da contratação (lei autorizadora);4. Demonstrativo da quantidade de pessoas executando trabalhos na unidade jurisdicionada por meio de contratos de terceirização de serviços, contendo funções e respectivos valores, bem como a despesa total mensal e anual;5. Demonstrativo da quantidade de estagiários e respectiva despesa;6. Demonstrativo de pessoal recebido à disposição e de pessoal cedido, indicando a pessoa jurídica cessionária e respectivo fundamento legal;7. Discriminação da remuneração mensal e anual paga aos membros de diretoria, de conselho de administração e de conselho fiscal, incluindo bônus, participação em lucros e a qualquer outro título; 8. Resumo mensal consolidado das folhas de pagamento da unidade jurisdicionada, discriminando servidores efetivos, temporários, estagiários e membros de diretoria e conselhos, quando for o caso;9. Resumo mensal consolidado das folhas de pagamento dos segurados vinculados ao RPPS.IV – Informações sobre a gestão patrimonial1. Demonstrativo dos imóveis de propriedade do Estado e do Município, ou locados de terceiros, sob a responsabilidade da unidade jurisdicionada no exercício do relatório de gestão, estruturado com os seguintes tópicos:a) bens imóveis de uso especial sob a responsabilidade da unidade jurisdicionada no final do exercício em análise, destacando a denominação, a localização geográfica, a destinação da utilização do imóvel, o estado de conservação e o valor do imóvel (discriminando valor histórico, valor reavaliado, data da avaliação);b) bens imóveis de uso especial locados de terceiros sob a responsabilidade da unidade jurisdicionada no final do exercício em análise, destacando a denominação, a localização geográfica, a

destinação da utilização do imóvel, área locada e o valor mensal do aluguel;2. Demonstrativo da frota de veículos de propriedade do Estado e do Município sob a responsabilidade da unidade jurisdicionada e dos veículos locados de terceiros, incluindo:a) custos envolvidos;b) normas que regulamentam o uso da frota;3. Avaliação da gestão patrimonial, destacando, inclusive, a existência de bens imóveis não registrados no patrimônio e os eventos que impedem a sua regularização. V – Informações sobre licitações e contratos1. Quadro resumo anual contendo valor das contratações por modalidade de licitação, dispensa ou inexigibilidade, em valores nominais e relativos. VI - Informações sobre o órgão de controle interno da unidade1. Estrutura orgânica de controle interno (unidade de auditoria, órgão de controle interno ou controladoria), com informações sobre:a) cargos da unidade de controle interno;b) natureza dos cargos;c) quantidade de cargos;d) formação acadêmica exigida na norma; e) identificação dos ocupantes dos cargos e respectiva qualificação (formação acadêmica etc.) no exercício;2. Informações sobre as recomendações expedidas pelo órgão de controle interno e as providências adotadas no exercício, demonstrando: a) recomendações expedidas no exercício (descrição da recomendação; providências adotadas, setor responsável pela implementação, síntese da providência adotada e dos resultados obtidos; b) recomendações pendentes de atendimento e justificativas para o seu não cumprimento (descrição da recomendação; providências adotadas, setor responsável pela implementação, síntese da providência adotada e dos resultados obtidos).VII - Acompanhamento das ações relacionadas a contrato de gestão vigentes no exercício (exigíveis somente para os órgãos encarregados da supervisão destes contratos, no âmbito do Estado e dos Municípios)1. Informações do contrato e da entidade privada signatária:a) número do contrato;b) nome e CNPJ da entidade contratadac) endereço;d) dirigente máximo;e) data da celebração;f) objeto;g) período de vigência, indicando início e fim; h) valor global, quando for o caso (especificando a parte da contratante e da contratada);i) limite para remuneração dos dirigentes e empregados; j) composição e atuação do Conselho de Administração, especificando: órgão que representa (sociedade civil ou poder público); nome dos membros; CPF; atos de designação; período de exercício (início e fim); quantidade de reuniões do conselho no exercício; custo de participação do membro componente do Conselho de Administração nas reuniões, especificando: nome do Conselheiro; número de reuniões que o Conselheiro participou no exercício de referência do relatório de gestão (ordinárias e extraordinárias); ajuda de custo para participação nas reuniões considerando o montante pago no exercício de referencia do relatório de gestão e no exercício imediatamente anterior;2. Volume de recursos públicos repassados pela unidade jurisdicionada às entidades privadas signatárias do contrato de gestão, indicando o montante repassado a cada entidade privada por força de contrato de gestão, especificando o nome e CNPJ da entidade contratada e total dos valores repassados em cada mês do exercício;3. Informações sobre a prestação de contas e avaliação dos resultados da contratação:a) demonstrativo das prestações de contas apresentadas no exercício contendo: a identificação da entidade contratada (nome e CNPJ) e informações da prestação de contas (data da apresentação, período de referência – início e fim; dados da publicação no Diário Oficial; situação da análise – descrição da análise efetuada sobre as contas (aprovada, reprovada, etc.); demonstrativo dos valores repassados e avaliação das metas do contrato de gestão, com a identificação da entidade contratada (nome e CNPJ) especificação

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dos recursos financeiros, indicação dos valores pactuados global e para o exercício; valores repassados no exercício e acumulado até o exercício; repasse previsto para o exercício seguinte; meta (pactuada e realizada) e percentual de meta realizada em exercícios anteriores; indicadores de desempenho pactuados e seus resultados, especificando: a entidade contratada (nome e CNPJ); o indicador de desempenho pactuado (fórmula de cálculo, unidade de medida, periodicidade de medição); a meta do indicador para o exercício de referência; o resultado do indicador no exercício de referência do relatório e no imediatamente anterior; a meta do indicador no exercício de referência e a análise crítica acerca do cumprimento ou não da meta estabelecida para o indicador, levando-se em conta, se for o caso, as medidas adotadas para corrigir os problemas que impediram a entidade contratada de atingir as metas previamente acordadas;b) avaliação geral dos resultados do contrato de gestão contendo: identificação da entidade contratada (nome e CNPJ); avaliação dos resultados da parceria no exercício; ilegalidades e irregularidades apuradas durante o exercício; parecer da comissão de avaliação; síntese da conclusão da comissão de avaliação;4. Recursos da unidade jurisdicionada colocados à disposição da entidade privada signatária do contrato de gestão:a) identificação da entidade contratada (nome e CNPJ);b) discriminação dos recursos; c) relação dos servidores da unidade jurisdicionada colocados à disposição da entidade privada (nome, ato de designação, cargo que ocupava na unidade jurisdicionada, cargo que ocupa na entidade, data da cessão, com indicação de ônus ou não para a unidade jurisdicionada);d) relação dos bens móveis e imóveis cedidos pela unidade jurisdicionada para a entidade privada no exercício (descrição do bem, data de aquisição, valor de aquisição, ato autorizador da cessão, data da cessão, declarando se a propriedade do bem foi transferida para a entidade privada ou não).VIII - Avaliação dos termos de parceria celebrados pela unidade jurisdicionada (exigível somente para as unidades jurisdicionadas que firmaram termo de parceria)1. Identificação dos termos de parceria vigentes no exercício:a) dados da entidade parceira (nome e CNPJ);b) âmbito de atuação da entidade (art. 3º da Lei 9.790/99 e legislação estadual equivalente);c) regulamento da contratação de obras e serviços (art. 14 da Lei 9.790/99 e legislação estadual equivalente);2. Informações sobre o termo de parceria:a) nº e data da celebração;b) forma de escolha da unidade parceira;c) objeto;d) unidade jurisdicionada parceira;e) período de vigência (início e fim);f) valor global em reais (da unidade jurisdicionada e da entidade);3. Valores repassados em razão de termos de parceria firmados, especificando os valores mensais repassados no exercício e indicando a unidade parceira (nome e CNPJ);4. Avaliação dos resultados obtidos com a parceria:a) identificação da entidade parceira (nome e CNPJ);b) demonstrativo dos indicadores pactuados com a entidade parceira (nome de identificação do indicador, fórmula de cálculo, unidade de medida, periodicidade de medição;c) aferição dos resultados do indicador (meta do exercício (pactuada, realizada, percentual de realização); percentual de realização da meta de exercícios anteriores;d) análise dos indicadores definidos no termo de parceria, demonstrando se os objetivos estabelecidos com a parceira foram atingidos e em que medida.ANEXO VICONTEÚDO COMPLEMENTAR DA PRESTAÇAO DE CONTAS DE ENTIDADE ADMINISTRADORA DE REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA(Art. 14, § 2º)I - Avaliação atuarial prevista no inciso I do art. 1º da Lei Federal 9.717/98 e atualizações, em conformidade com os parâmetros definidos pelo Ministério da Previdência;II - indicação das hipóteses mínimas sobre a utilização da taxa real de juros, crescimento da remuneração ao longo da carreira, rotatividade e uso das Tábuas Biométricas Referenciais em função do evento gerador;

III - comportamento da arrecadação de receitas de contribuições em relação à previsão contida na lei do orçamento, com indicação das principais medidas adotadas para limitar as despesas, quando verificado déficit na arrecadação;IV - procedimentos adotados para possibilitar a cobrança, também dos exercícios anteriores, de contribuições não recebidas;V - indicação do percentual contributivo dos servidores ativos, inativos e pensionistas segurados, da parte patronal e da contribuição adicional, na forma de alíquota suplementar ou aportes;VI - informação do valor do déficit do regime próprio de previdência social, explicitando a forma de amortização, se for o caso;VII - informação do valor total das remunerações, proventos e pensões dos segurados vinculados ao RPPS, relativo ao exercício anterior, explicitando o percentual definido em lei para a taxa de administração, se for o caso, e o montante das despesas realizadas no exercício destinado à referida taxa.ANEXO VIICONTEÚDO MÍNIMO DO RELATÓRIO DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO SOBRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO(Art. 16)I - Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da unidade jurisdicionada, destacando a estrutura orgânica e de pessoal; procedimentos de controle adotados; forma/meio de comunicação e integração entre as unidades; monitoramento;II - Quantitativo das auditorias planejadas e das auditorias realizadas;III - Análise da gestão da unidade jurisdicionada no exercício quanto aos resultados quantitativos e qualitativos da gestão, em especial no que diz respeito ao cumprimento dos objetivos e metas (físicas e financeiras) planejados e/ou pactuados, apresentando, ainda:1. relação das irregularidades que resultaram em dano ou prejuízo, indicando os atos de gestão ilegais, ilegítimos ou antieconômicos; o valor do débito; as medidas implementadas com vistas ao pronto ressarcimento; avaliação conclusiva sobre as justificativas apresentadas pelos responsáveis; os responsáveis;2. quantitativo de tomadas de contas especiais instauradas e os respectivos resultados, com indicação de números, causas, datas de instauração, comunicação e encaminhamento ao Tribunal de Contas, se for o caso;3. avaliação das transferências de recursos mediante convênio, termo de parceria, termo de cooperação ou instrumentos congênere, discriminando: volume de recursos transferidos; situação da prestação de contas dos recebedores do recurso; situação da análise da prestação de contas pelo concedente;4. avaliação da regularidade dos processos licitatórios realizados pela Unidade Jurisdicionada, incluindo as dispensas e inexigibilidades de licitação, abordando: motivo da contratação; modalidade; objeto e valor da contratação; fundamentação da dispensa/inexigibilidade; identificação do contratado (nome/razão social/CPF/CNPJ);5. avaliação da gestão de recursos humanos, por meio de uma análise da situação do quadro de pessoal efetivo e comissionados, contratações temporárias e terceirizados, admissões e exonerações, cessão e requisição de pessoal e concessão de aposentadorias e pensões, e dos reflexos na gestão e nos resultados;6. avaliação do cumprimento, pela unidade jurisdicionada, das determinações e recomendações expedidas pelo Tribunal de Conta do Estado no exercício no que tange: providências adotadas em cada caso; eventuais justificativas do gestor para o não cumprimento;7. relatório da execução das decisões do Tribunal de Contas que tenham imputado débito aos gestores municipais sob seu controle, indicando: nº do Acórdão ou título executivo e data; nome do responsável; valor; situação do processo de cobrança, indicando data da inscrição em dívida ativa, ajuizamento e conclusão do processo;8. avaliação da execução dos projetos e programas financiados com recursos externos, quanto aos aspectos da legalidade, regularidade, economicidade, eficiência e eficácia, com esclarecimentos, se for o caso, sobre os motivos que impediram ou inviabilizaram a plena conclusão da etapa ou da totalidade de cada projeto ou programa, indicando as providências adotadas;9. avaliação da observância dos limites para inscrever as despesas em restos a pagar;10. avaliação da observância dos limites e das condições para realizar a despesa total com pessoal, previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal;

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11. avaliação do cumprimento das normas da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre a destinação dos recursos obtidos com a alienação de ativos;12. indicação do montante inscrito em restos a pagar e do saldo, na conta Depósitos, de valores referentes a contribuições previdenciárias devidas a instituto ou fundo próprio de previdência, se houver;13. avaliação dos procedimentos adotados quando de renegociação da dívida com o instituto ou fundo próprio de previdência, se houver, com indicação do valor do débito, dos critérios utilizados para a atualização da dívida, do número de parcelas a serem amortizadas ou de outras condições de pagamento pactuadas;14. avaliação acerca da conformidade dos registros contábeis gerados pelos sistemas operacionais utilizados pelas entidades com os dados do e-Sfinge, principalmente com relação aos saldos anteriores;IV - Outras análises decorrentes do disposto nos artigos 20 a 23 desta Instrução Normativa. ANEXO VIIICONTEÚDO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ORGANIZAÇÃO SOCIAL E/OU OSCIP QUE FIRMAREM CONTRATO DE GESTÃO OU TERMO DE PARCERIA COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (Art. 29, caput)I - cópia do contrato de gestão e/ou termo de parceria; II - cópia de todos os termos aditivos, modificativos ou complementares, de qualquer valor, ou os distratos, acompanhados dos documentos justificadores; III - cópia do ato de constituição, estatuto social e regimento interno da entidade com a qual foi celebrado o contrato de gestão e/ou termo de parceria;IV - proposta orçamentária e programa de investimentos da entidade com a qual foi celebrado o contrato de gestão e/ou termo de parceria;V- última ata de eleição e/ou indicação dos membros dos órgãos diretivos, consultivos e normativos da entidade com a qual foi celebrado o contrato de gestão e/ou termo de parceria;VI - certidão contendo nomes dos membros do Conselho de Administração da entidade com a qual foi celebrado o contrato de gestão e/ou termo de parceria, os órgãos que representam, a forma de sua remuneração e os respectivos períodos de atuação;VII - regulamento para contratação de obras, serviços e compras com emprego de recursos públicos;VIII - relação dos contratos, convênios e respectivos aditamentos, firmados com a utilização de recursos públicos administrados pela entidade com a qual foi celebrado o contrato de gestão e/ou termo de parceria, para os fins estabelecidos no contrato de gestão, contendo: tipo e número do ajuste, contendo nome do contratado ou conveniado; data; objeto; vigência; valor e condições de pagamento;IX - relação dos bens móveis e imóveis mantidos pelo poder público no período, com permissão de uso para as finalidades do contrato de gestão e/ou termo de parceria, especificando forma e razão, inclusive das eventuais substituições dos respectivos bens; X - plano de cargos, salários e benefícios dos empregados;XI - relação dos servidores e funcionários públicos recebidos, contendo: nome do servidor/funcionário; órgão de origem, cargo público ocupado; função desempenhada e datas de início e término da prestação de serviço;XII - relação dos empregados admitidos ou mantidos com recursos do contrato de gestão, indicando as funções e o valor global despendido no período;XIII - demonstrativo das eventuais ajudas de custo pagas aos membros do Conselho de Administração;XIV - conciliações bancárias da conta corrente específica, aberta em instituição financeira oficial, indicada pelo órgão contratante, para movimentação dos recursos do contrato de gestão e/ou do termo de parceria;XV - demonstrações financeiras exigidas em lei; XVI - relatório da entidade sobre atividades desenvolvidas no gerenciamento da entidade pública, objeto do contrato de gestão e/ou termo de parceria, contendo as principais realizações e exposição sobre as Demonstrações Contábeis e seus resultados;XVII - parecer dos conselhos previstos nos atos constitutivos sobre as contas e demonstrações financeiras;XVIII - parecer da auditoria independente, se houver.ANEXO IXDOCUMENTOS QUE O ÓRGÃO OU ENTIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DEVE MANTER JUNTO COM A

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ORGANIZAÇÃO SOCIAL E OSCIP QUE FIRMAREM CONTRATO DE GESTÃO E TERMO DE PARCERIA COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (Art. 29, § único)I - demonstrativo e parecer técnico do ente público evidenciando que o contrato de gestão e/ou termo de parceria representa vantagem econômica para a Administração, em detrimento da realização direta do seu objeto;II - justificativa do poder público para firmar o contrato de gestão e/ou termo de parceria, com indicações sobre as atividades a serem executadas e entidades que manifestaram interesse na celebração do referido contrato;III – processo seletivo ou justificativa sobre os critérios de escolha da organização social e/ou da OSCIP contratada;IV - declaração quanto à compatibilização e a adequação da despesa contratual aos artigos 15 e 16 da Lei Complementar nº 101/00 (LRF);V - publicação do contrato de gestão e/ou do termo de parceria na imprensa oficial, observados os termos dos artigos 6º e 7º da Lei Federal nº 9.637, de 15/05/98 ou da legislação própria;VI - justificativas para alterações no contrato de gestão e/ou no termo de parceria, acompanhada de demonstrativos de cálculo, cronograma atualizado, quando cabível, pareceres, prova da autorização prévia da autoridade competente e publicação;VII - notas de empenho vinculadas ao contrato de gestão e/ou ao termo de parceria, se houver;VIII - demonstrativo integral das receitas e despesas computadas por fontes de recurso e por categorias ou finalidades dos gastos, aplicadas no objeto do contrato de gestão;IX - certidão indicando os nomes dos membros da Comissão de Avaliação da execução contratual, os órgãos que representam e os respectivos períodos de atuação;X - relatório conclusivo da análise da execução do contrato de gestão, e/ou do termo de parceria elaborado pela Comissão de Avaliação;XI - indicação das providências adotadas pela Administração em caso de irregularidades ou falta da prestação de contas; XII - parecer e relatório do órgão de controle interno do ente federado que firmou o contrato de gestão e/ou o termo de parceria;XIII - relatório e parecer conclusivo da área competente da unidade gestora que celebrou o termo de parceria e/ou contrato de gestão, sobre as contas do exercício anterior prestadas pela entidade parceira, contendo análise sobre a execução do objeto, com comparativo entre as metas físicas e financeiras propostas e os resultados alcançados.

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta1. Processo n.: PCA 10/00163838 2. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2009 3. Responsável: Solange Maria Scortegagna Pagani4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de São Joaquim5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0525/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões

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apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2009 da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de São Joaquim e dar quitação à Responsável, com relação ao resultado orçamentário e financeiro, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 6.2. Ressalvar que o exame das contas de Administrador em questão não envolve eventual análise oriunda de auditorias ou inspeções a serem realizadas, bem como futuras denúncias e representações em processos específicos a serem submetidos a julgamento deste Tribunal de Contas.6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e do Voto do Relator que o fundamentam, ao órgão de Controle Interno da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de São Joaquim.6.4. Determinar o encaminhamento dos autos à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de São Joaquim, para arquivamento.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator (art. 91, II, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Fundos

1. Processo n.: REC-14/006436242. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCR-08/00324358 - Prestação de Contas de Recursos Repassados, através das Notas de Subempenho ns. 172, 157, 237 e 572, de 13/12/2005, 15/03/2006, 06/04/2006 e 27/09/2006, respectivamente, no total de R$ 140.000,00, à Sra. Lourcley Maria Silva Silvestre3. Interessado (a): Lourcley Maria Silva Silvestre Procurador constituído nos autos: Maurício Qüint Fortunato4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0518/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos Recurso de Reconsideração contra decisão exarada no Processo n. PCR-08/00324358 do Fundo Estadual de Incentivo à Cultura – FUNCULTURAL.ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra o Acórdão n.  0852/2014, exarado na Sessão Plenária Ordinária de 08/10/2014, nos autos do Processo n. PCR-08/00324358, e no mérito dar provimento parcial para:6.1.1. Cancelar a responsabilização relativa ao débito de R$ 15.698,18 (quinze mil e seiscentos e noventa e oito reais e dezoito centavos), imputado à responsável Lourcley Maria Silva Silvestre, constante do item 6.2. da Deliberação Recorrida;6.1.2. Cancelar o item 6.5 da Deliberação Recorrida, com base no art. 16 da Lei (estadual) nº 16.292/2013, em razão do cancelamento do débito.6.1.3. Modificar o item 6.1 da Deliberação Recorrida que passa ter a seguinte redação:):

“6.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, na forma do art. 18, III, “b” da Lei Complementar n. 202/2000, as contas de recursos transferidos à Sra. Lourcley Maria Silva Silvestre pelo FUNCULTURAL, para execução do Projeto “Turnê 2005 do Grupo Alegro Vivace”, no montante de R$ 140.000,00 (cento e quarenta mil reais), por meio das seguintes Notas de Subempenho ns. 172, de 21/12/2005 (Global n. 139), no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), P/A 7711, elemento 33903699, fonte 0269, 157, de 15/03/2006 (Global n. 156), no valor de R$ 14.000,00,(catorze mil reais) P/A 7711, elemento 33903699, fonte 0269, 237, de 06/04/2006 (Global n. 236), no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), P/A 7711, elemento 33903699, fonte 0269, e 572, de 27/09/2006 (Global n. 571), no valor de R$ 96.000,00 (noventa e seis mil reais), de acordo com os Relatórios emitidos nos autos e Voto do Relator.”6.2. Ratificar os demais termos da Deliberação Recorrida.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DRR n. 012/2015, à Interessada nominada no item 3 desta deliberação, ao procurador constituído nos autos e ao Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-14/006437052. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCR-08/00324358 - Prestação de Contas de Recursos Repassados, através das Notas de Subempenho ns. 172, 157, 237 e 572, de 13/12/2005, 15/03/2006, 06/04/2006 e 27/09/2006, respectivamente, no total de R$ 140.000,00, à Sra. Lourcley Maria Silva Silvestre3. Interessado(a): Gilmar Knaesel4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0514/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos Recurso de Reconsideração contra decisão exarada no Processo n. PCR-08/00324358 do Fundo Estadual de Incentivo à Cultura – FUNCULTURAL.ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra o Acórdão n. 0852/2014, exarado na Sessão Plenária Ordinária de 08/10/2014, nos autos do Processo n. PCR-08/00324358, e no mérito negar provimento, ratificando na íntegra a Deliberação Recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como e do Relatório DRR n. 033/2015, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e ao Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem

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9.2. Conselheiro que alegou impedimento: Cesar Filomeno Fontes10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 15/00059541 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-11/00346195 - Tomada de Contas Especial relativa à prestação de contas de recursos antecipados, através da Nota de Subempenho n. 406, de 1º/10/2007, no valor de R$ 100.000,00, à ACR - Produção de Eventos Ltda., de São José3. Interessado(a): Gilmar Knaesel4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0515/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1019/2014, exarado na Sessão Ordinária de 24/11/2014, nos autos do Processo n. TCE-11/00346195, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer DRR n. 148/2015, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e ao Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem9.2. Conselheiro que alegou impedimento: Cesar Filomeno Fontes10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Autarquias

1. Processo n.: RLA 12/00387306 2. Assunto: Auditoria Ordinária sobre a execução do Contrato PJ-96/2008, decorrente da Concorrência n. 01/2008 (Objeto: Terraplenagem, pavimentação asfáltica, drenagem, obras de arte correntes, sinalização e obras na Rodovia SC-108, trecho BR-282-Rio dos Pinheiros-Rancho Queimado, no valor de R$ 15.810.905,22)3. Responsável: Paulo Roberto Meller, Romualdo Theophanes de França Júnior e Cleo Reis Quaresma4. Unidade Gestora: Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 1080/2015

O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Tornar sem efeito as determinações do item 6.2 da Decisão n. 5006/2013, proferidas neste processo.6.2. Considerar cumpridas, até o presente momento, as determinações do item 6.3 da Decisão n. 5006/2013, conforme Relatório de Reinstrução DLC n. 173/2015.6.3. Determinar o arquivamento do presente processo.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator (art. 91, II, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 11/00417122 2. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. ARC-05/01033939 - Auditoria sobre registros contábeis e execução orçamentária do exercício de 2004 3. Interessado(a): Marcos Luiz VieiraProcurador constituído nos autos: Noel Antônio Baratieri e outros4. Unidade Gestora: Imprensa Oficial do Estado - IOESC (atual Diretoria da Imprensa Oficial do Estado - DIOESC -, da Secretaria de Estado da Administração)5. Unidade Técnica: COG6. Acórdão n.: 0519/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em:6.1. Extinguir o presente processo, sem julgamento de mérito, nos termos do disposto no 24-A, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, incluído pela Lei Complementar (estadual) n. 588/2013.6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos, à Diretoria da Imprensa Oficial do Estado - DIOESC - e à Secretaria de Estado da Administração.6.3. Remeter o processo à Corregedoria-geral deste Tribunal, após as publicações e as notificações necessárias, para eventual apuração de responsabilidades, consoante art. 24-A, § 1º, in fine, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 6º, § 2º, da Resolução n. TC-100/2014.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus de Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)9.2. Conselheiro que alegou impedimento: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

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1. Processo n.: APE-13/002606932. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Sandra Maria de Oliveira Damiani3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Fazenda Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1081/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I a III e parágrafo único, da Emenda Constitucional n. 47, de 05/07/2005, publicada no DOU de 06/07/2005, c/c o art. 67 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea "b", da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Sandra Maria de Oliveira Damiani, servidora da Secretaria de Estado da Fazenda, ocupante do cargo de Analista da Receita Estadual, matrícula n. 156568-0-0, CPF n. 479.893.359-72, consubstanciado na Portaria n. 1922/IPREV, de 05/09/2012, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista da Receita Estadual, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, “caput”, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria (art. 6º da EC n. 41/2003), muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Fazenda e da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/002815002. Assunto: Ato de Aposentadoria de Luiz Taglian3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Agricultura e da PescaResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1082/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), fundamentado no art. 6º da Emenda Constitucional n. 41 de 19/12/03, publicada no DOU de 31/12/2003, c/c art. 66 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea "b", da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Luiz Taglian, servidor da Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Agrária e Rural, classe III, nível 01, matrícula n. 248930-9-0, CPF n. 579.591.969-15, consubstanciado na Portaria n. 1951/IPREV, de 10/09/2012, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão Agrária e Rural considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, “caput”, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria (art. 6º da EC n. 41/2003), muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Agricultura e da Pesca e da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC1. Processo n.: APE-13/003614572. Assunto: Ato de Aposentadoria de Sônia Maria de Campos3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1085/2015

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O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I a III e parágrafo único, da Emenda Constitucional n. 47/05, de 05/07/2005, publicada no DOU de 06.07.2005, c/c o art. 67 da LC n. 412/08, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Sônia Maria de Campos, servidora da Secretaria de Estado da Fazenda, ocupante do cargo de Analista da Receita Estadual, nível III/04/J, matrícula n. 156685-7-01, CPF n. 377.363.109-04, consubstanciado na Portaria n. 1971/IPREV, de 11/09/2012, retificada pela n. 2182/IPREV, de 01/10/2012, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista da Receita Estadual, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV e às Secretarias de Estado da Fazenda e da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/003623482. Assunto: Ato de Aposentadoria de Alzai Mendes Felisbino3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1086/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais (regra de transição), fundamentado no art. 6º da Emenda Constitucional n. 41/03, de 19/12/03, publicada no DOU de

31/12/2003, c/c o art. 66 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Alzair Mendes Felisbino, servidora da Secretaria de Estado da Fazenda, ocupante do cargo de Analista da Receita Estadual, nível 04/F, matrícula n. 168234-2-0, CPF n. 342.666.909-91, consubstanciado na Portaria n. 1886/IPREV, de 04/09/2012, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista da Receita Estadual, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Fazenda e da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/007443802. Assunto: Ato de Aposentadoria de Tânia Regina Ramos3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1087/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I a III e parágrafo único, da Emenda Constitucional n. 47, de 05.07.2005, publicada no DOU de 06.07.2005, c/c o art. 67 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Tânia Regina Ramos, servidora do

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Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, nível 98/3/J, matrícula n. 246298-2-0, CPF n. 344.058.879-34, consubstanciado na Portaria n. 115/IPREV, de 16/01/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão de Infra-Estrutura, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, violando o art. 39, §1º, I a III, da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV -, ao Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA - e à Secretaria de Estado da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/007660072. Assunto: Ato de Aposentadoria de Marly Briese3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Agricultura e da PescaResponsável: Patrícia de Souza4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1099/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I a III e parágrafo único da Emenda Constitucional n. 47/2005, c/c o art. 67 da LC n. 412/2008, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Marly Briese, servidora da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Agrária e Rural, nível III/3/D, matrícula n. 150564-5-01, CPF n. 433.279.079-00, consubstanciado

na Portaria n. 174/IPREV, de 24/01/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão Agrária e Rural, com suporte no art. 5º da Lei Complementar Estadual – LCE n. 346/2006, que viola o art. 39, §1º, I a III, da Constituição Federal, ao agrupar cargos cujas funções são de natureza, grau de responsabilidade e complexidade amplamente distintos e incompatíveis.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - e às Secretarias de Estado da Agricultura e da Pesca e da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/007969332. Assunto: Ato de Aposentadoria de Ingrid Hort Mannrich3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Administração Responsável: Patrícia de Souza4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1109/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), fundamentado no art. 6º da Emenda Constitucional n. 41/2003, c/c art. 66 da Lei Complementar n. 412/2008, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Ingrid Hort Mannrich, servidora da Secretaria de Estado da Administração, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível III/11/A, matrícula n. 175017-8, CPF n. 294.491.629-72, consubstanciado na Portaria n. 141/IPREV, de 21/01/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, com suporte no art. 2º da

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Lei Complementar Estadual n. 323/2006, que viola o art. 39, §1º, I a III, da Constituição Federal/88 ao agrupar cargos cujas funções são de natureza, grau de responsabilidade e complexidade amplamente distintos e incompatíveis.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e à Secretaria de Estado da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator (art. 91, II, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/000276642. Assunto: Ato de Aposentadoria de Neide da Silveira Sardá3. Interessado(a): Procuradoria-geral do Estado Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1088/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), no art. 3º, incisos I, II e III, e parágrafo único da Emenda Constitucional n. 47/2005, c/c o art. 67 da LC n. 412/2008, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Neide da Silveira Sardá, servidora da Procuradoria-geral do Estado, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Pública, classe III nível 3, referência J, matrícula n. 136250-0, CPF n. 377.644.629-34, consubstanciado na Portaria n. 577/IPREV, de 18/03/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão Pública, com suporte no art. 6º da Lei Complementar Estadual n. 357/2006, que viola o art. 39, §1º, I a III, da Constituição Federal, ao agrupar cargos cujas funções são de natureza, grau de responsabilidade e complexidade amplamente distintos e incompatíveis.

6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV -, à Procuradoria-geral do Estado e à Secretaria de Estado da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/001463292. Assunto: Ato de Aposentadoria de Elenice Alzira da Silva3. Interessado(a): Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1100/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Elenice Alzira da Silva, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 12/E, matrícula n. 241901-701, CPF n. 378.115.179-49, consubstanciado na Portaria n. 872/IPREV, de 25/04/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da

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compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/003318192. Assunto: Ato de Aposentadoria de Suzana Costa Nunes Machado3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1101/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Suzana Costa Nunes Machado, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 16/J, matrícula n. 2417758-01, CPF n. 551.208.227-20, consubstanciado na Portaria n. 1306/IPREV, de 13/06/2013, retificada pela Portaria n. 1563/IPREV, de 16/06/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à

adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/004307102. Assunto: Ato de Aposentadoria de Maria Stapazzoli3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1103/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria Stapazzoli, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/16/F, matrícula n. 1762680-01, CPF n. 379.285.209-82, consubstanciado na Portaria n. 1669/IPREV, de 22/07/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.

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6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/004425642. Assunto: Ato de Aposentadoria de Vera Lúcia de Souza Verzola3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1089/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Vera Lúcia de Souza Verzola, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 09/H, matrícula n. 2447428-01, CPF n. 476.830.829-53, consubstanciado na Portaria n. 1670/IPREV, de 22/07/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/004672062. Assunto: Ato de Aposentadoria de Maria Geralda de Carvalho Ferreira3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1104/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria Geralda de Carvalho Ferreira, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/03/G, matrícula n. 1940139-01, CPF n. 605.063.009-78, consubstanciado na Portaria n. 1753/IPREV, de 1º/08/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)

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10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/005088402. Assunto: Ato de Aposentadoria de Zadi Francisco Manoel3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1083/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea "b", da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Zadi Francisco Manoel, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/15/D, matrícula n. 1942280-01, CPF n. 063.924.239-15, consubstanciado na Portaria n. 1683/IPREV, de 24/07/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar nº 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator

Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/005495202. Assunto: Ato de Aposentadoria de Rosani Teresinha de Campos Hoffmann3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1090/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), com fundamentação no art. 3º, incisos I a III e parágrafo único, da Emenda Constitucional n. 47/05, de 05/07/2005, publicada no DOU de 06/07/2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Rosani Teresinha de Campos Hoffmann, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 10/H, matrícula n. 1760157-01, CPF n. 432.050.709-68, consubstanciado na Portaria n. 2180/IPREV, de 04/09/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

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1. Processo n.: APE-14/005701392. Assunto: Ato de Aposentadoria de Jorge Antônio da Silva3. Interessado(a): Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1091/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Jorge Antônio da Silva, servidor da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Educacional, classe I, nível 03, referência E, matrícula n. 238291-101, CPF n. 198.920.129-68, consubstanciado na Portaria n. 2417/IPREV, de 25/09/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão Educacional, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - e às Secretarias de Estado da Educação e da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/005998972. Assunto: Ato de Aposentadoria de Luiz Alberto César Rath3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto

4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1084/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea "b", da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Luiz Alberto César Rath, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 16/A, matrícula n. 1904175-01, CPF n. 136.347.200-34, consubstanciado na Portaria n. 2449/IPREV, de 30/09/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, “caput”, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria (art. 6º da EC n. 41/2003), muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/006017002. Assunto: Ato de Aposentadoria de Remaclo Fischer Júnior3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1105/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

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6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Remaclo Fischer Júnior, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 16/F, matrícula n. 2432862-01, CPF n. 507.112.029-15, consubstanciado na Portaria n. 2485/IPREV, de 03/10/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal de 1988.6.5. Dar ciência desta decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/006041302. Assunto: Ato de Aposentadoria de Maria Salete Tauscheck Hohmann3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1106/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria Salete Tauscheck Hohmann, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista

Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 04/J, matrícula n. 0242638-2-01, CPF n. 382.966.329-34, consubstanciado na Portaria n. 2262/IPREV, de 10/09/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/006957722. Assunto: Ato de Aposentadoria de Viviane Riggenbach3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1092/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Viviane Riggenbach, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/A, matrícula n. 2429152-01, CPF n. 221.547.879-91, consubstanciado na Portaria n. 2686/IPREV, de 15/10/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de

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responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/007105932. Assunto: Ato de Aposentadoria de Antônio Carlos Della Giustina3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1093/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Antônio Carlos Della Giustina, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 12/J, matrícula n. 2402998-01, CPF n. 342.184.329-53, consubstanciado na Portaria n. 2816/IPREV, de 30/10/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a

alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/000094472. Assunto: Ato de Aposentadoria de João Francisco do Vale Pereira3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1094/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de João Francisco do Vale Pereira, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 16/J, matrícula n. 2429233-01, CPF n. 007.896.749-04, consubstanciado na Portaria n. 1854/IPREV, de 08/08/2013, retificada pela Portaria n. 2650/IPREV, de 06/10/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.

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6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/000228932. Assunto: Ato de Aposentadoria de Suely Regina de Aguiar3. Interessado(a): Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1107/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Suely Regina de Aguiar, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Educacional, nível 98-03-F, matrícula n. 141.741-0-01, CPF n. 432.258.619-87, consubstanciado na Portaria n. 2829/IPREV, de 31/10/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão Educacional, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções

com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Educação e da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/000892972. Assunto: Ato de Aposentadoria de Jane Alice Schmidt Petry3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1095/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Jane Alice Schmidt Petry, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 11/G, matrícula n. 175591901, CPF n. 310.522.159-04, consubstanciado na Portaria n. 3282/IPREV, de 16/12/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 49/2015

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8. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/000990982. Assunto: Ato de Aposentadoria de Susalda Nasário Beckhauser3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1108/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Susalda Nasário Beckhauser, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 12/D, matrícula n. 1756087-01, CPF n. 440.147.919-04, consubstanciado na Portaria n. 3145/IPREV, de 04/12/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal de 1988.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)

10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-13/002157102. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Florentina Pitz Rios3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1098/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, c/c o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de concessão de pensão a Florentina Pitz Rios, emitido pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina, em decorrência do óbito do servidor inativo Augustinho João Rios, da Secretaria de Estado da Saúde, no cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14-11-02, matrícula n. 241.189-0-01, CPF n. 047.322.279-53, consubstanciado na Portaria n. 194/IPREV, de 04/02/2011, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-14/000887012. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Cleusa Maria dos Santos3. Interessado(a): Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1096/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 36, §1º, alínea “b”, da Lei Complementar n. 202/2000, para que o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, por meio do seu titular, no que tange à concessão de pensão a Cleusa Maria dos Santos, beneficiária de Onésio Antônio dos Santos, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, consubstanciada na Portaria n. 113/IPREV, de 16/01/2014, adote as providências necessárias com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, a fim de sanar a restrição abaixo:

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6.1.1. Pagamento de auxílio-invalidez na pensão sem autorização legal, com violação do art. 37, caput, da Constituição Federal, pelo que deve ser providenciada a exclusão desta verba da memória de cálculo do benefício previdenciário, emitindo-se apostila de proventos retificadora a ser encaminhada com o primeiro contracheque atualizado em favor da pensionista.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-14/002094282. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Rosalina de Fátima Costa da Luz3. Interessado(a): Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1097/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 36, §1º, alínea “b”, da Lei Complementar n. 202/2000, para que o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, por meio do seu titular, no que tange à concessão de pensão de Rosalina de Fátima Costa da Luz, beneficiária de Volni Bernardino da Luz, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, consubstanciada na Portaria n. 557/IPREV, de 06/03/2014, adote as providências necessárias com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, a fim de sanar a restrição abaixo:6.1.1. Pagamento de auxílio-invalidez na pensão sem autorização legal, com violação do art. 37, caput, da Constituição Federal/88, pelo que deve ser providenciada a exclusão desta verba da memória de cálculo do benefício previdenciário, emitindo-se apostila de proventos retificadora a ser encaminhada com o primeiro contracheque atualizado em favor da pensionista.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-14/004095162. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Clarice Therezinha Goulart Bueno3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1110/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 36, § 2º, “b” da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a Clarice Therezinha Goulart Bueno, em decorrência do óbito do servidor ativo Neri Fonseca Bueno da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania, ocupante do cargo Analista Técnico em Gestão Agrária e Rural, matrícula n. 248947-3-0, CPF n. 386.807.779-00, consubstanciado na Portaria n. 1550/IPREV, de 16/06/2014, considerado ilegal conforme pareceres emitidos nos autos, em face da seguinte restrição:6.1.1. Enquadramento do servidor instituidor da pensão no cargo único de Analista Técnico em Gestão Agrária e Rural, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina que o benefício em questão poderá prosperar desde que o ato de pensão por morte seja retificado, afastadas as irregularidades ora apontadas, sendo novamente submetido à apreciação desta Corte de Contas.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o instituidor da pensão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV a adoção de providências necessárias para retificação do ato de concessão de pensão, regularizando a restrição apontada no item 6.1 acima delineado.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - e à Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator (art. 91, II, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-14/004189302. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Letícia Vieira3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1102/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

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6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 36, § 2º, “b” da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de concessão de pensão a Letícia Vieira, em decorrência do óbito do servidor ativo Jair Francisco Vieira, da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, matrícula n. 285975-0-01, CPF n. 589.766.809-44, consubstanciado na Portaria n. 1544/IPREV, de 13/06/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, mantendo-se o benefício conforme exposto acima.6.3. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Fundações

1. Processo n.: PCR 13/00685783 2. Assunto: Solicitação de prestação de contas de recursos repassados à Associação Recreativa e Cultural Renaux através da NE n. 1114, no valor de R$ 35.000,00 - NL n. 5712, de 16/12/2011 - Projeto Batendo Bola 3. Responsáveis: Adalir Pecos Borsatti, Diego João de Oliveira, Associação Recreativa e Cultural Renaux, Jurani Acélio Miranda e Valério Toscano Xavier de Brito4. Unidade Gestora: Fundação Catarinense de Desportos - FESPORTE5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão n.: 1218/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Determinar, cautelarmente, à Fundação Catarinense de Esporte (FESPORTE) – por meio de seu titular, a sustação de todos e quaisquer repasses, pela FESPORTE, de recursos do Sistema Estadual de Incentivo à Cultura, ao Turismo e ao Esporte – SEITEC, até manifestação ulterior que revogue a medida ex officio ou até a deliberação do Tribunal Pleno desta Corte de Contas.6.2. Determinar, cautelarmente, à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) – por meio de seu titular – que não delegue à FESPORTE, ou a qualquer outra entidade vinculada à dita Secretaria, competência para concessão de recursos do SEITEC, abstendo-se, ademais, de autorizar descentralizações de recursos da fonte orçamentária respectiva (fonte 262) para tal finalidade, tendo em vista que o Decreto nº 1.291/2008 atribui à própria SOL e às Secretarias de Desenvolvimento Regional competência para figurar como concedente (arts. 17 e 23), e também considerando a disciplina legal que regulamenta o procedimento para aprovação dos projetos culturais, esportivos e de turismo, conforme estatuído no Decreto

Estadual n. 1.292/2008 e Leis Estaduais n.s 13.336/2005 (SEITEC), 13.792/2006 (PDIL) e 14.367/2008 (Conselhos).6.3. Determinar, cautelarmente, à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e à Fundação Catarinense de Esporte (FESPORTE) – por meio de seus titulares – que não atribuam a empregados terceirizados o exercício de atividades próprias de servidores pertencentes aos quadros da Administração Pública, como liquidação e pagamento de empenhos de subvenções, repasses e concessões, análise de prestação de contas e baixa de responsabilidade.6.4. Alertar aos titulares da Secretaria de Estado do Turismo, Cultura e Esporte e da Fundação Catarinense de Esporte (FESPORTE) que o não cumprimento da presente cautelar implicará a cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1°, da Lei Complementar n. 202/00, conforme o caso, além da responsabilidade solidária para ressarcimento dos recursos públicos repassados sem observância das normas legais.6.5. Encaminhar cópia da presente Decisão e Voto do Relator que a fundamenta, à Auditoria Geral do Estado de Santa Catarina, para conhecimento e eventuais providências.6.6. Encaminhar ao Ministério Público do Estado de Santa Catarina, para conhecimento e eventuais providências, cópia da presente decisão e voto, bem como cópia dos Relatórios de Instrução constantes dos processos PCR 13/00685783, PCR 13/00695908, PCR 13/00695827, PCR 13/00690191, PCR 13/00689509, PCR 13/00693450, PCR 00720872, PCR 13/00695746, PCR 13/00686836, PCR 13/00686160, PCR 13/00688707, PCR 13/00723383, PCR 13/00694340, PCR 13/00689770, PCR 13/00685600, PCR 13/00691910, PCR 13/00690353, PCR 13/00688456, PCR 13/00689347, PCR 1300690000, PCR 1300719270, PCR 1300685945, PCR 1300690272, PCR 1300687301, PCR 1300695584, PCR 1300687050, PCR 1300696122, PCR 1300686240 e PCR 1300693883.6.7. Após cumpridas todas as providências, retornem os autos ao Relator para continuidade da instrução processual.6.8. Dar ciência desta Decisão à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e à Fundação Catarinense de Esporte (FESPORTE).7. Ata n.: 54/20158. Data da Sessão: 24/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: TCE 12/00153666 2. Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela FESPORTE, para apuração dos responsáveis por pagamentos indevidos de multas de trânsito inscritas em dívida ativa em 2007, sem o devido processo disciplinar para identificar os infratores 3. Responsáveis: Carione Mees Pavanello, João Ghizoni, Marúcia Antonow e Pedro Henrique Ducker Bastos Procuradores constituídos nos autos: Paulo Egídio Frozza e Elio Luís Frozza (de Carione Mees Pavanello) e Alipio Egidio Külkamp (de Simone Fraga)4. Unidade Gestora: Fundação Catarinense de Desportos - FESPORTE5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0522/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial instaurada pela FESPORTE, para apuração dos responsáveis por pagamentos indevidos de multas de trânsito

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inscritas em dívida ativa em 2007, sem o devido processo disciplinar para identificados os infratores. Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados, conforme consta nas fs. 323 a 331e 433 dos presentes autos;Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DCE n. 645/2014;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, inciso III, alínea "b", c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata da apuração de responsáveis pelo pagamento indevido de multas de trânsito inscritas em dívida ativa em 2007.6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, os responsáveis Sr. CARIONE MEES PAVANELLO, CPF n. 607.818.589-68, ex-presidente da FESPORTE, período de maio/2007 a março/2010 e Sr. JOÃO GHIZONI, CPF n. 342.333.859-87, ex-presidente da FESPORTE, período de janeiro/2003 a maio/2006 ao pagamento do débito abaixo especificado, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação do Acórdão no Diário Oficial Eletrônico - DOTC-e, para comprovar perante o Tribunal de Contas o recolhimento do montante aos cofres do Estado, atualizado monetariamente e acrescido de juros legais, calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, do mesmo diploma legal):6.2.1. R$ 1.169,19 (mil, cento e sessenta e nove reais e dezenove centavos), relativos ao auto de infração n. A2359, de 05/06/2003, pago em 14/12/2007, tendo em vista que, na condição de gestores não apontaram ou identificaram em processo administrativo os responsáveis, tampouco adotaram as providências administrativas, nos termos dos arts. 4º, 5º e 7º da Instrução Normativa n. TC-03/2007 e dos arts. 6º, 7º e 8º do Decreto n. 1.977/2008 (estadual), por força do art. 10 da Lei Complementar n. 202/2000 (estadual) e dos arts. 143 a 146 da Lei Complementar n. 381/2007 (estadual), pois se tratam de despesas sem caráter público, sem fundamentação e não previstas no orçamento, contrariando o art. 37, caput da Constituição Federal, no que tange aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e eficiência, também previstos no art. 58 da Constituição Estadual/1989, bem como os arts. 4°, c/c art. 12°, § 1º da Lei n. 4.320/1964 (federal) (item 2.1 do Relatório do Relator). 6.3. Condenar, SOLIDARIAMENTE, os Responsáveis, Sr. PEDRO HENRIQUE DUCKER BASTOS, CPF n. 376.712.359-20, ex-presidente da FESPORTE, período de janeiro/1999 a dezembro/2002, Sr. CARIONE MEES PAVANELLO, CPF n. 607.818.589-68, ex-presidente da FESPORTE, período de maio/2007 a março/2010, Sr. JOÃO GHIZONI, CPF n. 342.333.859-87, ex-presidente da FESPORTE, período de janeiro/2003 a maio/2006 ao pagamento do débito abaixo especificado, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação do Acórdão no Diário Oficial Eletrônico - DOTC-e, para comprovar perante o Tribunal de Contas o recolhimento do montante aos cofres do Estado, atualizado monetariamente e acrescido de juros legais, calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, do mesmo diploma legal):6.3.1. R$ 8.511,07, (oito mil, quinhentos e onze reais e sete centavos), relativa a vinte e três autos de infração ocorridos em 2000, 2001 e 2002 (fl. 247), pagos em 06/5/2008, tendo em vista que, na condição de gestores não apontaram ou identificaram em processo administrativo os responsáveis, tampouco adotaram as providências administrativas, nos termos dos arts. 4º, 5º e 7º da Instrução Normativa n. TC-03/2007 e dos arts. 6º, 7º e 8º do Decreto n. 1.977/2008 (estadual), por força do art. 10 da Lei Complementar n. 202/2000 (estadual) e dos arts. 143 a 146 da Lei Complementar n. 381/2007 (estadual), pois se tratam de despesas sem caráter público, sem fundamentação e não previstas no orçamento, contrariando o art. 37, caput da Constituição Federal, no que tange aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e eficiência, também previstos no art. 58 da Constituição Estadual/1989, bem como os

arts. 4°, c/c art. 12°, § 1º da Lei n. 4.320/1964 (federal) (item 2.2 do Relatório do Relator). 6.4. Aplicar a Sra. MARÚCIA ANTONOW, CPF n. 894.224.140-91, ex-gerente administrativa, financeira e contábil, período de 2007/2008, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o art. 109, II do Regimento Interno (Resolução n. TC-06, de 28 de dezembro de 2001), a multa em face do descumprimento de normas legais ou regulamentares abaixo, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação do Acórdão no Diário Oficial Eletrônico - DOTC-e, para comprovar ao Tribunal de Contas o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar:6.4.1. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos) por autorizar o pagamento das notas de empenho ns. 325 e 326, originados de dois adiantamentos a servidora Marilene Juvenardi, contrariando o art. 68 da Lei n. 4.320/64, por não se enquadrarem como passíveis de adiantamento as multas de trânsito (item 2.3 do Relatório do Relator).6.5. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DCE n. 645/2014, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos, à Fundação Catarinense de Desportos – FESPORTE e ao responsável pelo Controle Interno da unidade.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Empresas Estatais

Processo nº: REP-15/00124890UNIDADE GESTORA: Companhia de Gás de Santa Catarina - SCGÁSResponsável: Cósme PolêseInteressado: Diogo Roberto RingenbergAssunto: Irregularidades em contratações diretas de escritórios de advocacia, mediante Inexigibilidade de Licitação (Contratos DL-025/13 e DL-019/14), visando à representação jurídica da SCGÁS em juízoDecisão Singular: GAC/LEC - 922/2015Despacho Singular(Exame Preliminar de Admissibilidade de REPRESENTAÇÃO - arts. 100, 101 e 102 do RI, com a redação imposta pela Resolução nº TC-05/2005).Tratam os autos de Representação formulada pelo Sr. Diogo Roberto Ringenberg, Procurador do Ministério Publico junto ao Tribunal de Contas (MPTC), relatando suposta irregularidade em contratações diretas de escritórios de advocacia, mediante inexigibilidade de licitação (Contratos DL-025/13 e DL-019/14), visando à representação jurídica da SCGÁS em juízo. A Diretoria de Controle de licitações e Contratações – DLC - emitiu o Relatório n° 131/2015, sugerindo o conhecimento da Representação, com audiência ao Responsável.Quanto ao Pedido Cautelar visando à suspensão da execução dos Contratos, a DLC entendeu que a mesma carece de documentos complementares para sua instrução, principalmente em razão da necessidade de conhecimento de seus objetos, o que vem a impedir

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a apreciação do mérito da Representação neste primeiro momento, e, por conseqüência a caracterização do fumus boni iures e do periculum in mora. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas exarou o Despacho GPDRR/249/2015, manifestando-se pela audiência do Responsável e reiterando a possibilidade e necessidade de sustação cautelar dos contratos firmados.Considerando o exposto, e com fulcro nos arts. 100, 101 e 102 da Resolução n° TC-06/2001, com a redação imposta pela Resolução n° TC-05/2005, DECIDO:1. Conhecer da Representação interposta pelo Sr. Diogo Roberto Ringenberg, Procurador do Ministério Publico junto ao Tribunal de Contas (MPTC)- acerca de suposta irregularidade em contratações diretas de escritórios de advocacia, mediante inexigibilidade de licitação (Contratos DL-025/13 e DL-019/14), visando à representação jurídica da SCGÁS em juízo - por preencher os requisitos dos artigos 100, 101 e 102 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001), alterado pela Resolução nº TC-05, de 29 de agosto de 2005.2. Determinar Diligência ao sr. Cósme Polêse, Diretor Presidente da Companhia de Gás de Santa Catarina – SCGÁS, inscrito no CPF/MF sob o nº 148.645.339-20, para que, no prazo de 30 (quinze) dias, a contar da data do seu recebimento, com fulcro no artigo 35 da Lei Complementar nº 202/2000, c/c artigo 123, caput e §3º e 124 do Regimento Interno (Res. TC nº 06/2001), apresente as seguintes informações e documentos, preferencialmente em meio digital:2.1. Documentos dos procedimentos interno e externo das inexigibilidades de licitação que deram origem aos Contratos nsº DL-025/2013 e DL-019/2014, com todas as peças que os integram, inclusive pedidos de esclarecimentos ou recursos interpostos em razão da contratação direta;2.2. Decisões administrativas, devidamente fundamentadas, acerca:2.2.1. Causas que configuraram as inviabilidades de competições para as respectivas contratações por inexigibilidade de licitação, nos termos do art. 25, II, da Lei nº 8.666/93, referente aos Contratos nsº DL-025/2013 e DL-019/2014;2.2.2. Justificativa para escolha do fornecedor, comprovando a natureza singular do serviço e a notória especialização do seu executor, nos termos do art. 26, parágrafo único, II, da Lei nº 8.666/93, referente aos Contratos nsº DL-025/2013 e DL-019/2014; e2.2.3. Justificativa do preço pago, mediante motivação específica que conste a pesquisa de mercado e a metodologia utilizada para a definição dos parâmetros dos valores a serem aceitos para a contratação, nos termos do art. 26, parágrafo único, III, da Lei nº 8.666/93, referente aos Contratos nsº DL-025/2013 e DL-019/2014.3. Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICE), nos termos do art. 36 da Resolução n° TC-09/2002, com a redação imposta pela Resolução n° TC-05/2005, que dê ciência do presente Despacho aos Senhores Conselheiros e Auditores deste Tribunal, bem como dê ciência à Companhia de Gás de Santa Catarina – SCGÁS - e ao Representante.Florianópolis, em 01 de setembro de 2015.LUIZ EDUARDO CHEREMConselheiro Relator

1. Processo n.: REC-13/007942132. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-10/00771617 - Auditoria de Atos de Pessoal para verificação do processo de contratação de serviços terceirizados relacionados, em vigor de 2008 a outubro de 20103. Interessado(a): Paulo César da Costa 4. Unidade Gestora: SC-Parcerias S.A.5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0517/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1148/2013, exarado na Sessão Ordinária de 18/11/2013, nos autos do Processo n. RLA-10/00771617, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.

6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Sr. Paulo César da Costa - Diretor-Presidente da SC Participações e Parcerias S.A.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus De Nadal e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)9.2. Conselheiro que alegou impedimento: Herneus De Nadal10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Administração Pública MunicipalAnita Garibaldi

1. Processo n.: RLA 11/00131237 2. Assunto: Auditoria ordinária para verificação da regularidade das despesas realizadas com Ações e Serviços Públicos de Saúde e com a Manutenção e Desenvolvimento da Educação e Ensino Fundamental, relacionadas ao cumprimento do mínimo constitucional, com abrangência ao exercício de 2010 3. Responsáveis: Roberto Marin, Marlei Terezinha do Amaral e Nilson Francisco dos Santos4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Anita Garibaldi5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 1079/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada no Município de Anita Garibaldi para verificação da regularidade das despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde e com a Manutenção e Desenvolvimento da Educação Infantil e Ensino Fundamental, com abrangência ao exercício de 2010.6.2. Recomendar ao Município de Anita Garibaldi a adoção de providências visando à correção das seguintes irregularidades em exercícios futuros:6.2.1. Inconsistência entre as informações remetidas através do Sistema e-Sfinge e as constantes nos demonstrativos contábeis da Unidade, relativas aos gastos com Educação, contrariando os arts. 3º e 4º da Lei Complementar (estadual) n. 202/00 c/c a IN n. TC-04/04, alterada pela IN n. TC-01/05 (item 4.1.1 do Relatório DMU n. 1190/2015);6.2.2. Inconsistência entre as informações remetidas através do Sistema e-Sfinge e as constantes nos demonstrativos contábeis da Unidade, relativas aos gastos com Saúde, contrariando os arts. 3º e 4º da Lei Complementar (estadual) n. 202/00 c/c IN n. TC-04/04, alterada pela IN n. TC-01/05 (item 4.2.1 do Relatório DMU);6.2.3. Realização de despesas de pessoal, no montante de R$ 46.781,40, com atividades estranhas à Educação Básica, que não se enquadram em Manutenção e Desenvolvimento do Ensino, contrariando o art. 212 da Constituição Federal c/c o art. 70 da Lei n. 9.394/96 (item 4.1.2 do Relatório DMU); 6.2.4. Realização de despesas, no montante de R$ 1.980,95, que não se enquadram como Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, infringindo o art. 212 da Constituição Federal c/c os arts. 70 e 71 da Lei n. 9.394/96 (item 4.1.3 do Relatório DMU);6.2.5. Realização de despesas de pessoal, no montante de R$ 23.280,53, com atividades que não se enquadram em Ações e Serviços Públicos de Saúde, contrariando o art. 198 da Constituição Federal c/c os arts. 77 do ADCT e 18 da Lei n. 8.080/90 e a

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Resolução n. 322/03 do Conselho Nacional de Saúde (item 4.2.2 do Relatório DMU);6.2.6. Realização de despesas, no montante de R$ 22.967,65, que não se enquadram como Ações e Serviços Públicos de Saúde, contrariando o art. 198 da Constituição Federal c/c os arts. 77 do ADCT e 18 da Lei n. 8.080/90 e a Resolução n. 322/03 do Conselho Nacional de Saúde (item 4.2.3 do Relatório DMU).6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Anita Garibaldi.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator (art. 91, II, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Braço do Norte

Processo nº: REP-15/00218364Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Braço do NorteResponsável: Ademir da Silva MatosInteressado: Diogo Roberto RingenbergAssunto: Irregularidades no Pregão Presencial nº 09/PMBN/2013 e o contrato dele decorrente - aquisição de sistema de ensino pelo municípioDecisão Singular: GAC/LEC - 915/2015Despacho Singular(Exame Preliminar de Admissibilidade de REPRESENTAÇÃO - arts. 100, 101 e 102 do RI, com a redação imposta pela Resolução nº TC-05/2005).Tratam os autos de Representação formulada pelo Sr. Diogo Roberto Ringenberg, Procurador do Ministério Publico junto ao Tribunal de Contas (MPTC), relatando suposto direcionamento de licitação para contratação e aquisição “Sistema de Ensino” pelo Município de Braço do Norte. A Diretoria de Controle de licitações e Contratações – DLC - emitiu o Relatório n° 213/2015, sugerindo o conhecimento da Representação, com audiência aos Responsáveis.Considerando o exposto, e com fulcro nos arts. 100, 101 e 102 da Resolução n° TC-06/2001, com a redação imposta pela Resolução n° TC-05/2005, DECIDO:1. Conhecer da Representação interposta pelo Sr. Diogo Roberto Ringenberg, Procurador do Ministério Publico junto ao Tribunal de Contas (MPTC)- acerca de suposto direcionamento de licitação para contratação e aquisição “Sistema de Ensino” pelo Município de Braço do Norte - por preencher os requisitos dos artigos 100, 101 e 102 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001), alterado pela Resolução nº TC-05, de 29 de agosto de 2005.2. Determinar, com amparo nos arts. 29, § 1°, e 35, parágrafo único, da Lei Complementar n.º 202/2000, a AUDIÊNCIA do Sr. Ademir da Silva Matos, Prefeito Municipal de Braço do Norte, inscrito no CPF sob o nº 663.965.908-59; Sr. Jacinto Della Giustina, Secretário Municipal de Educação da Prefeitura de Braço do Norte, inscrito no CPF sob o nº 245.994.259-15; Sr. Thiago Corrêa Tancredo, Pregoeiro, inscrito no CPF sob o nº 040.734.739-99; e a Sra. Andréa Martins, Procuradora Jurídica, inscrita no CPF sob o nº 024.183.419-84, para que, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento do expediente de comunicação da audiência, com fulcro no art. 46, I, b , do mesmo diploma legal c/c o art. 7° da Resolução n° TC-07/2002, apresentar a este Tribunal JUSTIFICATIVAS acerca das irregularidades de sua responsabilidade abaixo citadas, ensejadoras

de aplicação de multas previstas no art. 70 da Lei Complementar n.º 202/2000: 2.1. Especificações relacionadas ao objeto do pregão nº 09/PMBN/2013, da Prefeitura Municipal de Braço do Norte, previstas no Anexo II – Termo de Referência, que induzem ao produto oferecido pela Editora Positivo Ltda. - supostamente caracterizando restrição á competividade do certame e preferência de marca, em afronta ao dispositivo no art. 3º, II, da Lei nº 10.520/2002 e art. 15, §7º da Lei nº 8.666/93;2.2. Ausência de efetiva pesquisa de mercado para definição do valor de referência ou máximo do objeto do Pregão Presencial nº 09/PMBN/2013, em violação ao disposto nos arts. 15, V, X e 43, IV da Lei Federal nº 8.666/93 e art. 3º, III, da Lei Federal nº 10.520/2002.3. Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICE), nos termos do art. 36 da Resolução n° TC-09/2002, com a redação imposta pela Resolução n° TC-05/2005, que dê ciência do presente Despacho aos Senhores Conselheiros e Auditores deste Tribunal, bem como dê ciência à Prefeitura Municipal de Braço do Norte e ao Representante.Florianópolis, em 31 de agosto de 2015.LUIZ EDUARDO CHEREMConselheiro Relator

Brusque

1. Processo n.: CON-14/006196772. Assunto: Consulta - Aplicação da receita advinda da arrecadação de multas de trânsito na construção e/ou reforma de imóvel3. Interessado: Paulo Roberto Eccel 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Brusque5. Unidade Técnica: COG6. Decisão n.: 1077/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da presente Consulta por preencher os requisitos e formalidades preconizados nos arts. 103 e 104 do Regimento Interno (Resolução nº. TC-06, de 28 de dezembro de 2001) do Tribunal de Contas.6.2. Encaminhar ao Consulente, com fundamento no art. 105, §3º, do Regimento Interno e art. 17, §3º, da Resolução n. TC-60/2011, por meio eletrônico, o item "6" do Prejulgado n. 2108, também disponível no seguinte endereço: http://www.tce.sc.gov.br/decisoes.6.3. Revogar, com fundamento no art. 156 do Regimento Interno:6.3.1. Os Prejulgados ns.1298, 1337, 1440 e 1480, por estarem em desacordo com a Portaria n. 407, de 27 de abril de 2011 do DENATRAN, e com o item 6 do Prejulgado n. 2108, que deu nova interpretação à matéria em exame;6.3.2. Os Prejulgados ns. 0841, 1120, 1496 e o item 1 do Prejulgado n. 1662, tendo em vista que a matéria já se encontra inteiramente disciplinada pelo item 6 do Prejulgado n. 2108.6.3.3. O §2º do Prejulgado n. 1056, tendo em vista que a matéria já se encontra regulamentada pelo §7º do Prejulgado n. 0940.6.4. Reformar o item 2 do Prejulgado n. 1071 e o §7º do Prejulgado n. 0940, que passam a ter a seguinte redação:6.4.1. Prejulgado n. 0940:"Mediante convênio específico, os recursos das multas de trânsito arrecadados pelos municípios podem ser utilizados para pagamento de despesas da Polícia Militar, do DETRAN e outros órgãos da Secretaria de Estado da Segurança Pública, desde que observem o disposto no art. 320 do Código de Trânsito Brasileiro e normativo específico do DENATRAN que regulamenta a matéria".6.4.2. Prejulgado n. 1071:"Excede a competência municipal suportar despesas da Polícia Militar, salvo para ações específicas de policiamento do trânsito, fiscalização e educação de trânsito (arts. 23, 25 e 320 da Lei Federal nº 9.503/97), mediante convênio celebrado com os órgãos e entidades executivas de trânsito municipais, com previsão na Lei de Diretrizes Orçamentárias e na Lei do Orçamento Anual (art. 62 da Lei Complementar nº 101/00), e utilização dos recursos das multas de trânsito arrecadados pelos municípios, cujas despesas devem

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observar o art. 320 do Código de Trânsito Brasileiro e normativo específico do DENATRAN que regulamenta a matéria".6.5. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Parecer COG n. 003/2015, à Prefeitura Municipal de Brusque.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

ERRATA

Processo n. RLA-12/00267327Acórdão n. 0503/2015, exarado na Sessão Ordinária de 03/08/2015 e publicado no Diário Oficial Eletrônico do TCE/SC n. 1782, de 02/09/2015Assunto: Auditoria Ordinária sobre atos de pessoal referentes ao período de janeiro de 2011 a maio de 2012Responsáveis: Rogério Ristow e Paulo Roberto EccelUnidade Gestora: Prefeitura Municipal de Brusque

Onde se lê no item 6.3.2 do Acórdão: ao Sr. ROGÉRIO RISTOW - Secretário Municipal de Administração de Brusque à época das restrições citadas nos itens 6.2.1, 6.2.3 e 6.2.4 desta deliberação, CPF n. 433.217.989-72, as seguintes multas:

Leia-se: ao Sr. ROGÉRIO RISTOW - Secretário Municipal de Administração de Brusque à época das restrições citadas nos itens 6.2.1, 6.2.3 e 6.2.4 desta deliberação, CPF n. 887.304.259-72, as seguintes multas:

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário Geral

Caçador

1. Processo n.: REC-15/000340422. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCA-09/00641860 - Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 20083. Interessado(a): Saulo SperottoProcuradores constituídos nos autos: Mauro Antônio Prezotto e Renata Pereira Guimarães 4. Unidade Gestora: Administração da Prefeitura Municipal de Caçador5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0516/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos ao Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCA-09/00641860, pertinente à Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2008 da Administração da Prefeitura Municipal de Caçador;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Dar provimento parcial ao presente Recurso de Reconsideração, fundamentado no art. 77 da Lei Complementar n. 202, de 15 de

dezembro de 2000, interposto contra o Acórdão n. 0969/2014, exarado na Sessão Ordinária de 12/11/2014, nos autos do Processo n. PCA-09/00641860, para:6.1.1. modificar o item 6.1 da deliberação recorrida, que passa a ter a seguinte redação:"6.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, "b", c/c o art. 21, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2008 referentes aos atos de gestão da Administração da Prefeitura Municipal de Caçador."6.1.2. cancelar a responsabilização relativa ao débito de R$ 595,90, imputado ao recorrente, Sr. Saulo Sperotto, constante do item 6.1 do Acórdão n. 0969/2014;6.1.3. ratificar os demais termos da deliberação recorrida.6.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Caçador que, rigorosamente, adote providências no sentido de buscar, regressivamente, o ressarcimento do dano causado pelo servidor responsável por infrações de trânsito cometidas quando da condução de veículos de propriedade do Município, consoante o art. 37, §6º, da Constituição Federal e o Prejulgado n. 1678 deste Tribunal.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator, bem como dos Pareceres MPjTC n. 33041/2015 e DRR n. 027/2015, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e à Prefeitura Municipal de Caçador.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Florianópolis

Processo nº: REP-15/00413493Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de FlorianópolisResponsável: Cesar Souza JuniorInteressado: Wilson Rogério Wan - DallProcurador:Assunto: Comunicação à Ouvidoria n. 422/2015 - Irregularidades na condução do Edital de Concorrência n. 242/SMA/DLC/2015, para serviços de demolição, limpeza de terrenos baldios e locação de caixas brooks para a região continental de Florianópolis.DECISÃO SINGULAR: GAC/CFF - 1007/2015Tratam os autos de Comunicação à Ouvidoria n. 422/2015 - Irregularidades na condução do Edital de Concorrência n. 242/SMA/DLC/2015, para serviços de demolição, limpeza de terrenos baldios e locação de caixas brooks para a região continental de Florianópolis.A Diretoria de Controle de Controle de Licitações e Contratações - DLC – em análise preliminar de admissibilidade elaborou o Relatório nº 410/2015 (fls. 023/026), cujos termos são pelo conhecimento da Representação e Determinação de AUDIÊNCIA aos Srs. Cesar Souza Júnior – Prefeito Municipal de Florianópolis e Gustavo Miroski – Secretário de Administração do Município de FlorianópolisO Ministério Público de Contas exarou o Parecer MPTC/36588/2015 (fl. 028), acompanhando os termos da proposta do Órgão de Controle, por estar de acordo com os dispositivos legais e normativos aplicáveis à espécie. Compulsando os autos, este Relator verifica que a matéria encontra-se dentre aquelas afetas à fiscalização desta Corte de Contas e a Representação cumpre as formalidades legais para seu conhecimento.

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Considerando as razões apresentadas pela Diretoria de Controle de Controle de Licitações e Contratações - DLC, ratificadas pelo Ministério Público de Contas, decido: 1. Conhecer da Representação, por preencher os requisitos de admissibilidade previstos no art. 2º da Resolução nº TC-07/2002, do Tribunal de Contas de Santa Catarina, bem como nos artigos 65 e 66 da Lei Orgânica deste Tribunal (Lei Complementar nº 202/00).2. Determinar a AUDIÊNCIA, nos termos do art. 29, § 1º, da Lei Complementar Estadual nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do Sr. Cesar Souza Junior – Prefeito de Florianópolis e do Sr. Gustavo Miroski – Secretário de Administração do Município de Florianópolis, para, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001, alterada pela Resolução n. TC-117/2015) Art. 7º da Resolução N. TC-07/2002, apresentarem alegações de defesa acerca das irregularidades apontadas nos itens 3.2.1, 3.2.2 e 3.2.3, da conclusão do Relatório DLC – 410/2015.3. Determinar à Secretaria-Geral (SEG/DICE), nos termos do art. 36, § 3º da Resolução nº TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução nº TC-05/2005, que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros e aos demais Auditores.Florianópolis, em 01 de setembro de 2015.CLEBER MUNIZ GAVIConselheiro Relator no Termos da Portaria Nº TC 0498/2015

Imbituba

1. Processo n.: DEN 15/00330792 2. Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades concernentes aos Contratos ns. 249 e 250/2014, decorrentes dos Convites ns. 12 e 13/2014 3. Interessados: Fred Hesse e Sérgio de Oliveira4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Imbituba5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 1073/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º, inciso XVI, da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Não conhecer da Denúncia por deixar de preencher requisito e formalidade preconizados nos arts. 65, §1º, da Lei Complementar n. 202/2000 e 96 do Regimento Interno deste Tribunal.6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, aos Denunciantes.6.3. Determinar o arquivamento dos presentes autos.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem (Relator)9.2. Conselheiro que alegou impedimento: Herneus de Nadal10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Itajaí

1. Processo n.: TCE-10/007597572. Assunto: Auditoria Especial no Contrato de Concessão n. 14/2002 (Objeto: Serviços de coleta e destinação dos resíduos sólidos)

3. Responsáveis: Jandir Bellini e Volnei José Morastoni Procurador constituído nos autos: Tiago da Silva Morastoni (de Volnei José Morastoni)4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Itajaí5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0521/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Auditoria Especial no contrato de concessão dos serviços de coleta e destinação dos resíduos sólidos do Município de Itajaí.ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, inciso II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas relativas à presente Tomada de Contas Especial, que decorre da conversão do Processo n. RLA-10/00759757, referente à fiscalização do Contrato de Concessão n. 14/2002, cujo objeto é a prestação dos serviços de coleta e destinação dos resíduos sólidos do Município de Itajaí, realizada em cumprimento ao item 6.3 da Decisão n. 1937/2008, de 25/06/2008, exarada no Processo n. RLA-07/00603395.6.2. Determinar à Prefeitura Municipal de Itajaí, na pessoa do Prefeito Municipal, que:6.2.1. vede a inclusão dos serviços limpeza pública (varrição e capinação) em futuros contratos de concessão para serviços de coleta, destinação e tratamento de resíduos sólidos (item 2.2.1 do Relatório de Reinstrução DLC n. 340/2014);6.2.2. vede a prorrogação do Contrato de Concessão n. 14/2002 que não seja por uma das seguintes hipóteses: (a) necessidade de amortização de investimentos realizados ao fim da concessão, (b) não realização de serviços previstos quando o concessionário não deu causa ao descumprimento contratual e (c) quando houver necessidade de recompor o equilíbrio econômico-financeiro do contrato (item 2.2.2 Relatório DLC).6.2.3. no prazo de 30 (trinta) dias, com fundamento no inciso XII do art. 1º c/c §3º do art. 29 da Lei Complementar n. 202/2000, a contar da data da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, comprove a este Tribunal a adoção das seguintes providências:6.2.3.1. Alteração do item 2.1 da Cláusula Segunda do Contrato de Concessão n. 14/2002, quando estabelece a seguinte condição: “[...] prorrogável por iguais e sucessivos períodos, conforme a legislação vigente, a critério da Concedente, por no máximo até duas prorrogações, nas mesmas condições estabelecidas em Contrato" (item 2.2.2 do Relatório DLC);6.2.3.2. Exclusão do item 2.2 da Cláusula Segunda do Contrato de Concessão n. 14/2002 (item 2.2.2 do Relatório DLC).6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam: 6.3.1. ao Sr. Jandir Bellini - Prefeito Municipal de Itajaí;6.3.2. ao Sr. Volnei José Morastoni - ex-Prefeito daquele Município;6.3.3. ao procurador constituído nos autos;6.3.4. ao Órgão Central de Controle Interno do Município de |Itajaí;6.3.5. à assessoria jurídica da Prefeitura Municipal de Itajaí;6.3.6. ao Ministério Público Estadual, em razão do Termo de Ajuste de Conduta - TAC, decorrente do Procedimento Administrativo Preliminar n. 002/2004/CCON/MP.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Herneus de Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

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Lages

1. Processo n.: REP 14/00045808 2. Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades na Inexigibilidade de Licitação 02/2007 (Objeto: Aquisição de equipamentos de ginástica destinadas a academia ao ar livre) 3. Responsável: Renato Nunes de Oliveira4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Lages5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0520/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação acerca de supostas irregularidades na Inexigibilidade de Licitação 02/2007, para aquisição de equipamentos de ginástica destinadas a academia ao ar livre pela Prefeitura Municipal de Lages. Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta nas fs. 93 e 94 dos presentes autos;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos Relatórios de Instrução DLC n. 098/2014 e de Reinstrução n. 005/2015;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Considerar procedente a Representação em análise e considerar irregular, na forma do art. 36, §2º, “a”, da Lei Complementar n. 202/2000, a Inexigibilidade de Licitação n. 2/2007.6.2. Aplicar ao Sr. Renato Nunes de Oliveira - ex-Prefeito Municipal de Lages, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001), as multas abaixo especificadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar a este Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000: 6.2.1. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em razão da aquisição de equipamentos de ginástica para academia ao ar livre da empresa Paulo Ziober Equipamentos Metalúrgicos Ltda., através de processo de Inexigibilidade n. 02/2007 que não se enquadrava nas disposições no inciso I do art. 25 da Lei (federal) n. 8.666/93 (itens 2.2.1 e 2.2.2 do Relatório DLC n. 098/2014). 6.2.2. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face da ausência de justificativa de preço para a aquisição de equipamentos de ginástica para academia ao ar livre, através do processo de Inexigibilidade n. 02/2007, contrariando o inciso III do parágrafo único do art. 26 da Lei (federal) n. 8.666/93 (item 2.2.3 do Relatório DLC n. 098/2014). 6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, ao Representante e à Prefeitura Municipal de Lages.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus de Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Nova Erechim

1. Processo n.: REP-12/001876412. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades no que tange à liquidação de despesa paga sem apresentação da devida nota fiscal de prestação de serviços3. Interessados: Neudi Kaefer, Valtuir João Maróstica e Volnei Weschenfelder4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Nova Erechim5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 1074/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Considerar regulares, nos termos do art. 36, §2º, "a", da Lei Complementar n. 202/2000, os atos analisados neste processo, em face da não configuração de dano ao erário e da comprovação da realização dos serviços de médico-veterinário contratados com o Sr. José Carlos Dal Piva.6.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Nova Erechim que observe a necessidade de cumprimento de cláusula contratual prevendo a apresentação de nota fiscal referente à prestação de serviços, em cumprimento ao disposto no art. 66 da Lei n. 8.666/93, na legislação tributária e no art. 59 da Resolução n. TC-16/94.6.3. Representar à Delegacia da Receita Federal do Brasil de Joaçaba quanto à ausência de retenção e recolhimento do valor de R$ 259,60, relativo à contribuição social devida ao Regime Geral de Previdência Social, referente ao pagamento dos serviços de médico-veterinário do mês de dezembro de 2011 pela Prefeitura Municipal de Nova Erechim, em descumprimento ao disposto no art. 30 da Lei n. 8.212/91.6.4. Dar ciência desta Decisão aos Representantes e ao Sr. Volmir Pirovano - Prefeito Municipal de Nova Erechim.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Salete

1. Processo n.: PCA 10/00187770 (Apenso o Processo n. RLI-11/00034380) 2. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2009 3. Responsável: Anadir Koch Belli4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Salete5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0524/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas do Exercício de 2009 referentes a atos de gestão da Câmara Municipal de Salete.ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de

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2009 referentes a atos de gestão da Câmara Municipal de Salete, e dar quitação à Responsável.6.2. Recomendar à Câmara Municipal de Salete a adoção de providências visando à correção da restrição abaixo relacionada, apontada pelo Órgão Instrutivo, através do Relatório DMU n. 1291/2015, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes:6.2.1. Despesa com folha de pagamento do pessoal do Poder Legislativo, no valor de R$ 302.239,09, representando 70,95% da Receita Total do Poder Legislativo (R$ 426.000,00), quando o percentual legal máximo de 70% representaria gastos na ordem de R$ 298.200,00, configurando, portanto, despesa a maior de R$ 4.039,09, ou 0,95%, em descumprimento ao art. 29-A, §1º, da Constituição Federal.6.3. Ressalvar que o exame das contas de Administrador em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representações e outras, que devem integrar processos específicos, a serem submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, bem como não envolve o exame de atos relativos à Pessoal, Licitações e Contratos.6.4. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, à Responsável nominada no item 3 desta deliberação.6.5. Determinar o encaminhamento dos autos à Câmara Municipal de Salete, para arquivamento.7. Ata n.: 49/20158. Data da Sessão: 05/08/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus de Nadal, Julio Garcia (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Sombrio

Processo: REC 15/00441357UG/Cliente: Prefeitura Municipal de SombrioRecorrente: José Antonio Tiscoski da SilvaAssunto: Recurso de Agravo da Decisão Singular n. 12/2015Decisão Singular n. GACMG 23/2015Tratam os autos de Recurso de Agravo, interposto pelo ex-Prefeito do Município de Sombrio, Sr. José Antônio Tiscoski da Silva, em face da Decisão Singular n. 12/2015, datada de 03.07.2015 (publicada no DOTC-e n. 1743, de 09.07.2015), que não conheceu dos Embargos de Declaração interpostos contra a Decisão n. 197/2015, proferida no Pedido de Reapreciação do Parecer Prévio – Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2012 (PCP n. 13/00292544).O Tribunal de Contas ao analisar a prestação de contas anual do Município de Sombrio do exercício de 2012, decidiu em 18.12.2013 recomendar à Câmara Municipal de Vereadores a rejeição das respectivas contas (fl. 09).Inconformado com a decisão desta Corte, o recorrente interpôs Pedido de Reapreciação, nos termos dos arts. 55 da Lei Complementar n. 202/00 e 93, inciso I, do Regimento Interno, o qual foi analisado pelo Plenário deste Tribunal, em sessão ordinária do dia 25.03.2015, que conheceu do pedido, mas, no mérito, negou-lhe provimento, mantendo na íntegra o parecer prévio emitido (fl. 08).Em seguida, o recorrente opôs Embargos Declaratórios, a fim de rever a decisão exarada quando da apreciação do pedido de Reapreciação, alegando, em suma, que o voto proferido pelo relator e aprovado pelo eg. Plenário restou omisso e contraditório, por seus fundamentos, por não abordar os suscitados casos análogos, apreciados por esta Casa, que mereceram julgamento diverso das presentes Contas Municipais.

No entanto, o mesmo não foi conhecido, ante a ausência dos requisitos de cabimento e adequação, pois o recurso de embargos declaratórios não se aplica à prestação de contas anual do Estado e dos Municípios, conforme o disposto no art. 76, § 2º, da Lei Complementar n. 202/2000 (fls. 06/07).Por fim, contrariado com a decisão monocrática que não conheceu dos aludidos embargos declaratórios, o responsável interpôs em data de 21.07.2015, o presente recurso de Agravo, autuado neste Tribunal sob o n. REC 15/00441357, em que reitera os fundamentos suscitados nos embargos declaratórios, requerendo que os autos sejam conhecidos e apreciados pelo Pleno para que, ao final, seja revista a decisão que opinou à Câmara Municipal a rejeição das referidas contas (fls. 02/05).Os autos seguiram à Diretoria de Recursos e Reexames que prestou a Informação n. 08/DDR/2015, aduzindo não ser da atribuição daquela diretoria à instrução dos autos, senão do próprio relator que proferiu a decisão agravada, nos termos do art. 141, § 2°, do Regimento Interno desta Casa (fl. 11).Vieram os autos conclusos.No que concerne ao tempo de interposição, verifica-se que o recorrente não observou o prazo legal de interposição do Recurso de Agravo previsto no art. 82 da Lei Orgânica, porque a Decisão recorrida foi publicada no DOTC-e n. 1743, em 09.07.2015 (REC 15/00213567) e a peça recursal, ora examinada, foi protocolizada neste Tribunal em 21.07.2015, portanto, após o prazo de cinco dias, o que denota sua intempestividade.Além disso, não há previsão de interposição de Agravo, bem como qualquer outra espécie recursal, em casos de emissão de Parecer Prévio, conforme já manifestado na apreciação da decisão agravada.O art. 76, incisos I a IV da Lei Orgânica desta Casa dispõe que os recursos de Reconsideração, Embargos de Declaração, Reexame e Agravo são admissíveis contra as deliberações de Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no julgamento de prestações e tomada de contas, na fiscalização de atos e contratos e na apreciação de atos sujeitos a registro.O parágrafo segundo do mencionado art. 76, de forma expressa, dispôs que os recursos previstos naquele dispositivo não se aplicam à prestação de contas anual do Estado e do Município, em que o Tribunal emite parecer prévio.Isto decorre da exegese de que os Tribunais de Contas apenas emitem parecer prévio em face das Contas de Prefeitos e Governadores, não se tratando de uma decisão em julgamento, mas sim de manifestação técnico-opinativa, ficando a competência decisória, de julgar as Contas, a cargo das Casas Legislativas.Cumpre assinalar que os processos de prestação de contas anual possuem um trâmite próprio, definido nos arts. 55 e 56 da LC 202/00, que só admitem revisão mediante Pedido de Reapreciação pelo Prefeito ou pela Câmara de Vereadores, sendo que tais deliberações constituem a última e definitiva manifestação desta Corte sobre prestação de contas anual.Diante do exposto, ainda que restasse superada a intempestividade do recurso, o mesmo não poderia ser conhecido ante a ausência dos requisitos de cabimento e adequação, razão pela qual não conheço do presente Agravo, em face do disposto no art. 76, § 2º, da Lei Complementar n. 202/00.À Secretaria Geral para providenciar a ciência da presente Decisão ao agravante, bem como à Câmara Municipal de Sombrio.Arquive-se.Florianópolis, em 27 de agosto de 2015.CLEBER MUNIZ GAVIAuditor Substituto de ConselheiroRelator

Xaxim

Processo: REC 15/00441195UG/Cliente: Prefeitura Municipal de XaximRecorrente: Gilson Luiz VicenziAssunto: Recurso de Agravo da Decisão Singular n. 522/2015Decisão Singular n. GACMG 25/2015Tratam os autos de Recurso de Agravo, interposto pelo ex-Prefeito do Município de Xaxim, Sr. Gilson Luiz Vicenzi, em face de decisão

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1784- Sexta-Feira, 4 de setembro de 2015

singular que não conheceu do pedido de reapreciação oferecido contra o Parecer Prévio n. 0209/2013, referente ao PCP 13/00338633 (exercício de 2012).Arguiu a nulidade da intimação realizada no momento posterior ao julgamento das contas, uma vez que não fez referência ao advogado constituído nos autos. Além disso, argumentou que não teria sido juntada ao processo eletrônico a sustentação oral realizada, bem como a respectiva ata da sessão de julgamento, impedindo-o de tomar conhecimento da decisão a tempo e modo oportunos, o que teria impossibilitado o protocolo da reapreciação no Tribunal de Contas.Alegou a nulidade do processo eletrônico, porquanto a Resolução N-TC 60/2011 teria estabelecido que todas as peças deveriam estar encartadas de forma cronológica, o que não teria se verificado quanto aos documentos de fls. 153-262, 403-522, 523-528 e 600 em diante, impossibilitando o pleno exercício ao contraditório e a ampla defesa. Por fim, defende a tempestividade do pedido de reapreciação, sustentando que o envelope juntado aos autos demonstra o encaminhamento da peça recursal com a chancela dos Correios no último dia do prazo estabelecido pela lei (fls. 599).A Diretoria de Recursos e Reexames prestou a Informação n. 07/DDR/2015, aduzindo que a instrução dos autos não seria sua atribuição, senão do próprio Relator que proferiu a decisão agravada, nos termos do art. 141, § 2°, do Regimento Intero desta Casa (fl. 21).É o relatório.Decido.O agravo não merece ser conhecido, uma vez que o reclamo é inadequado. Não de há possibilidade de interposição de qualquer outra espécie recursal, a não ser a reapreciação, mesmo nos casos de inadmissibilidade do recurso, nos termos do art. 76, § 2° da Lei Orgânica deste Tribunal de Contas.A referida norma dispõe, de forma expressa, que os recursos previstos naquele dispositivo não se aplicam à prestação de contas anual do Estado e do Município, em que o Tribunal emite parecer prévio.Isto decorre da exegese de que os Tribunais de Contas apenas emitem parecer prévio em face das contas de Prefeitos e Governadores, não se tratando de uma decisão em julgamento, mas sim de manifestação técnico-opinativa.Ainda que assim não fosse, cumpre esclarecer que toda a publicação no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas é realizada em nome do responsável, uma vez que a lógica processual é diferente da realizada no Judiciário. A capacidade processual, nestes casos, não é exclusiva dos advogados, sendo que a procuração juntada deve conter poderes expressos para o recebimento de notificações em nome do representante.No caso dos autos, a procuração de fls. 523 é genérica. Além disso, há informação de que o funcionário cadastrado pela unidade para receber as notificações eletrônicas foi informado, recebendo a notificação da decisão em 10.04.2014 (fls. 539). Retira-se da ata da sessão juntada a fls. 525 a informação de que o julgamento ocorreu na mesma data da sustentação oral oferecida pelo procurador dos autos, logo tinha conhecimento do seu resultado. Importante salientar que o prazo para o oferecimento de reapreciação é de 15 (quinze) dias contados da publicação do parecer prévio no Diário Oficial, consoante exegese do art. 55 da Lei Orgânica.Verifica-se que a publicação válida do parecer prévio (PCP 13/00338633) ocorreu em 22/04/2014 (terça-feira), findando-se o prazo para a interposição da reapreciação em 07/05/2014 (quarta-feira). A peça foi recebida por este Tribunal em 12/05/2014 (segunda-feira), logo intempestiva.Está consolidado o entendimento desta Casa de que para efeitos de tempestividade considera-se a data do protocolo no Tribunal de Contas e não a data da remessa postal, sendo possível citar inúmeros precedentes: REC 04/05846665, Rel. Otávio Gilson dos Santos, REC 10/00555167, deste relator, REC 11/00254827, Rel. Herneus de Nadal, REC-10/00055865, Rel. Júlio Garcia e REC 11/00424501, Rel. Cesar Filomeno Fontes.Ademais, importante salientar que o advogado constituído pelo responsável procurou a Diretoria de Informática deste Tribunal, alegando a impossibilidade de acesso eletrônico aos autos apenas em 16/07/2015 (fls. 14), motivo pelo qual afasto as nulidades processuais arguidas.

Ante o exposto, nos termos do art. 76, §2°, da Lei Complementar n. 202/00, afasto as nulidades processuais e não conheço do presente recurso de agravo, tendo em vista a inadequação do apelo.À Secretaria Geral para providenciar a ciência da presente Decisão ao recorrente e à Câmara Municipal de Xaxim.Arquive-se.Florianópolis, em 1° de setembro de 2015.CLEBER MUNIZ GAVIAuditor Substituto de ConselheiroRelator

Pauta das Sessões

Comunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constarão da Pauta da Sessão de 09/09/2015 os processos a seguir relacionados:

RELATOR: ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorTCE-09/00376260 / PMBVelha / Claudemir Matias Francisco, João Pedro Woitexem, Dirlene Mariza Hess, Valter Marino Zimmermann, Onofre Araújo Silva Junior, Rosemary da Silva dos Santos, Ana Carolina Lucena Cravo Gomes, Araceli Orsi dos Santos, Fabio Roberto Brugnago, Giovani Acosta da Luz, Gustavo Bubniak, Juliano Montanari@APE-15/00138093 / IPREV / Adriano Zanotto

RELATOR: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador@PCP-13/00302604 / PMIrani / Adelaide Salvador, João Rogério de Andrade@CON-15/00267730 / CMPalhoça / Otávio Marcelino Martins FilhoPMO-11/00581607 / PMBCamboriu / Andre Ritzmann, Eduardo Hamond Regua, Edson Renato Dias, Ney Emílio Clivati, Empresa Municipal de Água e Saneamento de Balneário Camboriú - EMASA, Valmir PereiraTCE-11/00445258 / PMRioSul / Jailson Lima da Silva, Valdonir Estivalet Teixeira, Henrich Teske, Garibaldi Antônio Ayroso, Adilson de Castro Junior, Ana Paula Magalhães, Andréa Paula da Rocha Escorsin, Clovis Jair Gruber, Daniella Letícia Broering, Felipe Vollbrechet Sperandio, Janaina Miquelato dos Santos, Jean Christian Weiss, Odair Luiz Andreani, Rodrigo Araujo Gabardo, Rogério Marcos Taube, Tatiane Pires de Camargo, Diogo Machado Ulisses Figueiredo, Joel da SilvaAPE-06/00471942 / SEA / Adriano Zanotto, Constâncio Alberto Salles Maciel, Secretaria de Estado da Administração - Sea, Diretoria de Controle da Administração Estadual - DCE, Derly Massaud de Anunciação@APE-14/00039328 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-14/00278748 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-14/00285957 / IPREV / Adriano Zanotto@PPA-13/00146645 / IPREV / Adriano Zanotto@PPA-14/00231512 / IPREV / Adriano Zanotto@PPA-14/00412576 / IPREV / Adriano Zanotto

RELATOR: CESAR FILOMENO FONTES Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador@APE-14/00590598 / IPREV / Adriano Zanotto

RELATOR: JULIO GARCIA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-11/00673986 / COMCAP / Wilson Roberto Cancian Lopes, Paulo Ribeiro Ferreira, Vanderlei Santiago, Jorge David PachecoREP-13/00700090 / PMBASilva / Heraldo Henrique Caetano, José de Souza LourençoTCE-11/00274348 / FUNCULTURAL / Jorge Morgado Monteiro ArmadorAPE-13/00047906 / IPRESJB / Aderbal Manoel dos Santos

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RELATOR: LUIZ EDUARDO CHEREM Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREP-11/00455300 / PMAgrolandia / José Constante, Crista Roseles Geffert, Guido Bauer, Diogo Machado Ulisses Figueiredo, Filipe CatapanREP-13/00571001 / PMBrusque / Felipe Barbosa de França, Paulo Roberto EccelPMO-13/00763687 / SES / Dalmo Claro de Oliveira, José Antônio de SouzaTCE-03/03430036 / CELESC / Paulo César da Silveira, César Augusto Bleyer Bresola, Francisco de Assis Küster, José Fernando Xavier Faraco, Pedro Inácio Bornhausen, Plácido da Costa Bento , André Porto Prade, Armando Medeiros Prade, Dayane Soares luccarelis, Glacir Medeiros Prade, Pedro Miranda de Oliveira, Péricles Luiz Medeiros Prade@APE-14/00240775 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-14/00244177 / IPREV / Adriano Zanotto

RELATOR: SABRINA NUNES IOCKEN Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-13/00349082 / CODISC / Manoel Vitor CavalcanteREC-15/00260565 / CMSJosé / José Silvestre Cesconetto Junior, Karen Edléia Sigounas de LimaTCE-09/00063564 / FMSBCamboriu / Rubens Spernau, Celso Luiz Golin, Deisi Noeli Weber Kusztra, Aldrey Luiz Pereira, Juliano Luis CavalcantiTCE-09/00654848 / PMFpolis / Mario Roberto Cavallazzi, Aloysio Machado Filho, Dário Elias Berger, Augusto Cezar Hinckel, Beyondpar Assessoria e Marketing Ltda., Ricardo Valente, Waldemar Barroso, Palcosul Eventos Ltda, Alisson Murilo Matos, Andre Garcia Alves Cunha, Denise Milanese Carniato, Francisco Emmanuel Campos Ferreira, João José Ramos Schaefer, João Leonel Machado Pereira, Jorge Nunes da Rosa Filho, Karina Berger, Nelson Luiz Schaefer Picanço, Virgínia Bittencourt Pereira, Edson Carvalho, TCE-12/00275265 / PMConcordia / Neodi Saretta, Hedo Gosenheimer, Aurélio Pegoraro Junior, Alex Schneider Vitalis, Ana Carolina Waltrick Ribas, Antônio Derli Gregório, Cassiano Ricardo Starck, Igor Prado Koneski, Janaina Guesser Prazeres, Marciel Estevan Goergen, Mauro Antônio Prezotto@APE-13/00047230 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-13/00638602 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-14/00068425 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-14/00172168 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-14/00271301 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-14/00287577 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-14/00325843 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-14/00586051 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-14/00682280 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-15/00126087 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-15/00157470 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-15/00209454 / IPREV / Adriano Zanotto@CON-14/00189800 / IPMItaiópolis / Kelly Marise Witt Mirek@CON-15/00034395 / PMSAlta / Francisco Artur Both@CON-15/00094452 / CMCacador / Flavio Henrique Dos Santos@PPA-12/00186246 / IPREV / Adriano Zanotto@PPA-14/00147805 / IPREV / Adriano Zanotto@PPA-14/00547749 / IPREV / Adriano Zanotto

RELATOR: GERSON DOS SANTOS SICCA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorTCE-13/00479881 / PMItuporanga / Marilia Willemann Deuttner

RELATOR: CLEBER MUNIZ GAVI Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-14/00647379 / CASAN / Walmor Paulo de Luca, Adriano Fuga VarelaRLA-11/00562645 / CELESCG / Antônio Marcos Gavazzoni@CON-15/00061368 / CMCBeloSul / Ademir Da Guia Martins

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão na data suprarreferida os processos cujas discussões foram adiadas, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário-Geral

Atos AdministrativosPORTARIA N° TC 0535/2015

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Designar a servidora Rosemari Machado, ocupante do cargo de

Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.H, matrícula 450.824-6, para substituir na função de confiança de Chefe de Divisão, TC.FC.2, da Divisão 3, da Diretoria de Atividades Especiais, durante o período de 04/09/2015 a 27/10/2015, em razão da concessão de férias e licenças a titular Márcia Roberta Graciosa.

Florianópolis, 1 de setembro de 2015.

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA Nº TC 0537/2015

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0127/2015, e ainda, nos termos do art. 64 e seguintes, da Lei 6.745 de 28 de dezembro de 1985, e de acordo com o Relatório de Exame Pericial expedido pelo Órgão Médico Oficial deste Tribunal de Contas,

RESOLVE:Conceder aos servidores abaixo relacionados, licença para

tratamento de saúde, de acordo com o que segue:- Joel de Campos, ocupante do cargo de Motorista Oficial,

TC.MOO.7.F, matrícula nº 450.295-7, 120 dias, a contar de 16/08/2015.

- Jairo de Arruda Malinverni, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.E, matrícula nº 450.501-8, 16 dias, a contar de 20/08/2015.

- Gyane Carpes Bertelli, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.F, matrícula nº 451.064-0, 08 dias, a contar de 20/08/2015.

- Lucia Helena Garcia, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula nº 450.912-9, 15 dias, a contar de 22/08/2015.

- Ivanice Kretzer Santos, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.H, matrícula nº 450.988-9, 15 dias, a contar de 24/08/2015.

- Marcelo de Almeida Sarkis, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.I, matrícula nº 450.932-3, 05 dias, a contar de 24/08/2015.

- Fernanda Esmerio Trindade Motta, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula nº 450.896-3, 05 dias, a contar de 24/08/2015.

- Lauro Pereira Oliveira Júnior, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.E, matrícula nº 450.696-0, 10 dias, a contar de 26/08/2015.

- Maria da Graça Pinto, ocupante do cargo de Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.AUC.11.F, matrícula nº 450.656-1, 30 dias, a contar de 27/08/2015.

- Paulo Cesar de Souza, ocupante do cargo de Motorista Oficial, TC.MOO.7.I, matrícula nº 450.465-8, 30 dias, a contar de 27/08/2015.

Florianópolis, 01 de setembro de 2015.

Edison StievenDiretor da DGPA

PORTARIA Nº TC 0532/2015

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0127/2015, e ainda, nos termos do art. 64 e seguintes, da Lei 6.745 de 28 de

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dezembro de 1985, e de acordo com o Relatório de Exame Pericial expedido pelo Órgão Médico Oficial deste Tribunal de Contas,

RESOLVE:Conceder aos servidores abaixo relacionados, licença por motivo

saúde em pessoa da família, de acordo com o que segue:- Maristela Seberino Ros da Luz, ocupante do cargo de Auditor

Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.I, matrícula nº 450.973-0, 05 dias, a contar de 16/08/2015.

- Sandra Mafra Souza, ocupante do cargo de Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.AUC.9.D, matrícula nº 450.723-1, 15 dias, a contar de 25/08/2015.

Florianópolis, 01 de setembro de 2015.

Edison StievenDiretor da DGPA

TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA

EDITAL nº 12/2015SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DO ENSINO MÉDIO E DO ENSINO

SUPERIOR

O Diretor Geral de Planejamento e Administração do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais, TORNA PÚBLICO que estarão abertas, no período de 08/09 a 18/09/2015 as inscrições para a seleção de estagiários de ensino médio e do ensino superior, em conformidade com o que disciplina a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e Resolução TC.nº 088/2013.

Das Disposições Iniciais

O processo seletivo será regido por este Edital e executado pela Diretoria de Gestão de Pessoas.

O estágio acadêmico desenvolvido no Tribunal de Contas objetiva proporcionar aos estudantes, respeitada a correlação com a respectiva área de formação: a preparação para o trabalho produtivo, através do aprendizado prático, em complementação ao conhecimento teórico adquirido na instituição de ensino; o desenvolvimento de habilidades próprias da atividade profissional e o aperfeiçoamento técnico-cultural e de convívio social.

Além do preenchimento das vagas previstas, o presente processo seletivo permitirá a formação de cadastro de reserva, composto pelos estudantes selecionados, respeitada a ordem de classificação.

O estágio não gerará vínculo empregatício entre o estagiário e o Tribunal de Contas, nos termos da Lei nº 11.788/2008.

A duração do estágio não poderá exceder 2 (dois) anos.

A jornada de trabalho será de 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no período vespertino.

Do Cronograma da Seleção

Período de inscrições 08/09 a 18/09/2015Local de inscrição Diretoria de Gestão de Pessoas

- Tribunal de Contas de Santa Catarina

Horário de atendimento 14:00 às 18:00 horasTelefones para contato (48) 3221.3677/ 3221.3678/

3221.3810Teste escrito 25/09/2015Local Auditório Tribunal de ContasHorário 15:00 às 17:00 horasResultado da prova e divulgação do horário das

29/09/2015

entrevistasEntrevistas 30/09 a 02/10/2015

Local Diretoria de Gestão de Pessoas

Homologação e publicação do resultado final

07/10/2015

Dos Requisitos

Poderão se inscrever no processo seletivo candidatos que preencham os seguintes requisitos:

Estar cursando os períodos letivos especificados neste edital;

Ter disponibilidade de horário para cumprir o estágio.

Das Vagas

Nº de Vagas

Nível de Ensino

Área de Formação Fase/Ano

08 Superior Ciências Contábeis A partir da 4ª fase

08 Superior Direito A partir da 4ª fase

06 Superior Administração A partir da 4ª fase

05 Superior Informática A partir da 4ª fase

02 Superior Engenharia A partir da 4ª fase

03 Médio 1º ao 3º ano

Da Bolsa e do Auxílio Transporte

O candidato selecionado que celebrar contrato de estágio com o Tribunal de Contas perceberá Bolsa e Auxílio Transporte, conforme valores abaixo discriminados:

ENSINO SUPERIOR

Jornada de atividade em estágio

Bolsa Auxílio Transporte

Valor Total Mensal

4 horas/dia - 20 horas semanais

R$ 850,00 R$ 150,00 R$ 1.000,00

ENSINO MÉDIO

Jornada de atividade em estágio

Bolsa Auxílio Transporte

Valor Total Mensal

4 horas/dia - 20 horas semanais

R$ 600,00 R$ 150,00 R$ 750,00

Da Seleção de Estagiários de Nível Superior

O processo de seleção para alunos de nível superior será executado de acordo com os seguintes critérios:

Avaliação do histórico escolar, com a apresentação do Índice de Aproveitamento emitido pela Instituição de Ensino, com peso 2, observada a seguinte pontuação:

Histórico EscolarMédia de notas entre 10 e 9,0 05 pontosMédia de notas entre 8,9 e 8,0 04 pontosMédia de notas entre 7,9 e 7,0 03 pontosMédia de notas abaixo de 7,0 01 ponto

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1784- Sexta-Feira, 4 de setembro de 2015

Aplicação de teste escrito, com questões objetivas sobre matéria relativa à organização, à normatização e à competência do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, baseada na legislação constitucional, legal e regulamentar, com peso 5.

6.1.2.1 Será desclassificado o candidato que tiver pontuação inferior a 20 pontos no teste escrito.

Entrevista conduzida pela Diretoria de Gestão de Pessoas, por ordem alfabética, por curso, conforme relação divulgada no site do Tribunal de Contas, com a participação de Diretores e/ou Chefias das Unidades do TCE/SC, com peso 3, observada a seguinte pontuação:

EntrevistaNoções/conhecimento da área que se inscreveu

Até 4 (quatro) pontos

Habilidade de expressar idéias e informações de maneira clara e inteligível

Até 4 (quatro) pontos

Demonstração de experiência no desempenho das funções relativo à vaga a que concorre, conforme declaração das empresas/instituições que já realizou estágios

1 (um) ponto por semestre, limitado a 2(dois) pontos

Será acrescido 1 (um) ponto à média obtida pelo estudante que estiver cursando a 5ª (quinta) fase em diante do respectivo curso, de acordo com o art. 9º da Resolução TC.088/2013.

Da seleção Nível Médio

O processo de seleção para alunos de nível médio será executado de acordo com os seguintes critérios:

avaliação do histórico escolar do ano letivo anterior;a classificação observará a ordem decrescente da maior para a

menor média geral de todas as disciplinas obtida pelos estudantes:

Histórico EscolarMédia de notas entre 10 e 9,0

05 pontos

Média de notas entre 8,9 e 8,0

04 pontos

Média de notas entre 7,9 e 7,0

03 pontos

Média de notas abaixo de 7,0

01 ponto

Dos critérios de Desempate

Para fins de desempate na classificação serão adotados os seguintes critérios, na ordem definida:

estudante na fase/ano mais adiantado do respectivo curso;

estudante com a idade mais elevada;

sorteio entre os classificados com a mesma média.

Das Disposições FinaisDAS DISPOSIÇÕES FINAISO processo seletivo terá validade de 1 (um) ano, contado da

publicação da relação dos selecionados.

É de inteira responsabilidade dos candidatos acompanharem todos os Editais Complementares referentes ao Processo de Seleção de Estagiários que sejam publicados no endereço eletrônico www.tce.sc.gov.br.

Os estudantes que não participarem de qualquer uma das etapas do processo seletivo estarão desclassificados.

O início do estágio ficará condicionado à existência de convênio entre o TCE/SC e a instituição de ensino de origem do candidato.

A classificação da seleção dos estagiários não assegurará ao candidato o direito de ingresso na vaga, mas apenas a expectativa de celebrar o contrato de estágio, segundo a ordem de classificação.

A concretização desse ato ficará condicionada à observância das disposições legais pertinentes e, assim como, ao interesse, juízo e conveniência do TCE/SC.

Os casos omissos serão julgados pelo órgão de Gestão de Pessoas do TCE/SC.

Este Edital entrará em vigor na data de sua publicação.Florianópolis, 03 de setembro de 2015

Edison StievenDiretor DGPA

Licitações, Contratos e Convênios

EXTRATO DO CONVÊNIO Nº 014/2015

CONVÊNIO TCE/SC E UNIASSELVI. ESPÉCIE: Convênio de concessão de bolsa de estágio; PARTICIPANTES: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina – TCE/SC, CNPJ/MF nº 83.279.448/0001-13 e a SOCIEDADE EDUCACIONAL LEONARDO DA VINCI S/S LTDA. - UNIASSELVI, CNPJ/MF nº 01.894.432/0001-56; DO OBJETO: Conceder de estágio pelo TCE/SC, de acordo com as disposições da Resolução n. TC-088/2013, para alunos regularmente matriculados e que frequentam os cursos da UNIASSELVI; DO PRAZO E DA VIGÊNCIA: 60 (sessenta) meses, a contar da data de sua assinatura, podendo ser renovado. DATA DE ASSINATURA: 04 de agosto de 2015; SIGNATÁRIOS: pelo TCE/SC, o Presidente, Conselheiro Luiz Roberto Herbst, e pela UNIASSELVI, seu Pró-Reitor Operacional de Ensino de Graduação a Distância, Professor Doutor Hermínio Kloch.

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