02 - 700m² - Memorial Arquitetura

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PRAA DOS ESPORTES E DA CULTURA

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAO TCNICA PROJETO: ARQUITETURA Modelo: 700 m2

MAIO / 2011

SUMRIOA ORIENTAES GERAIS 1. Disposies Preliminares ........................................................ 03 2. Discrepncias, Prioridades e Interpretaes ......................... 03 3. Orientao Geral e Fiscalizao ............................................ 04 4. Tapume .................................................................................. 06 5. Placa da Obra ........................................................................ 06 B ARQUITETURA 1. DEMOLIES E REMOES ....................................................... 07 2. Instalao e Locao da Obra .............................................. 07 3. Movimento de Terra ............................................................... 08 4. Fundaes (infraestrutura) ..................................................... 08 5. Estruturas de Concreto ........................................................... 09 6. Alvenarias ............................................................................... 09 7. Impermeabilizaes ............................................................... 10 8. Pavimentao e Revestimentos de Pisos .............................. 11 9. Acabamentos de Paredes ...................................................... 15 10. Tetos ..................................................................................... 16 11. Pintura .................................................................................. 17 12. Esquadrias ........................................................................... 17 13. Vidros ................................................................................... 19 14. Soleiras, Peitoris e Bancadas ............................................... 19 15. Instalaes hidrossanitrias ................................................. 20 16. Divisrias .............................................................................. 25 17. Elevador ............................................................................... 25 18. Mobilirio Urbano ................................................................. 28 19. Equipamentos de Ginstica ................................................. 32 20. Pista de Skate ...................................................................... 33 21. Brise ..................................................................................... 34 22. Urbanizao e Vegetao .................................................... 34 23. Limpeza da Obra .................................................................. 34

A - ORIENTAES GERAIS11DISPOSIES PRELIMINARES 11Disposies Preliminares O presente Memorial Descritivo constitui elemento fundamental para o cumprimento das metas estabelecidas para a execuo dos servios de construo de edificao para abrigar uma Praa de 700m2 da segunda etapa do Programa de Acelerao do Crescimento (PAC 2). Para efeito das presentes Especificaes, o termo Contratada define o proponente vencedor do certame licitatrio, a quem ser adjudicado o objeto da Licitao, o termo Fiscalizao define a equipe que representar o Departamento de Fiscalizao e Obras do Municpio ou Distrito Federal perante a Contratada e a quem este ltimo dever-se- reportar, e o termo Contratante define a Prefeitura Municipal ou Distrito Federal envolvidos. Ser sempre suposto que esta especificao de inteiro conhecimento da empresa vencedora da licitao. Na execuo de todos os projetos e servios a Contratada dever seguir as Normas Tcnicas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT e as normas citadas no decorrer destas Especificaes. A execuo de todos os servios obedecer rigorosamente s indicaes constantes no projeto, conforme plantas, e o constituem, alm das prescries contidas neste memorial, e demais documentos integrantes do contrato. 11Discrepncias, Prioridades e Interpretaes. Em caso de dvidas quanto interpretao do Memorial descritivo, Projetos, Detalhes e/ou das instrues de concorrncia, devero ser consultados os Profissionais Responsveis ou a Contratante, nesta ordem. Em casos de divergncia entre desenhos de escalas diferentes prevalecero sempre os de maior escala. Em casos de divergncias entre detalhes e desenhos e este Memorial Descritivo prevalecero sempre os primeiros. Em casos de divergncia entre cotas de desenhos e suas dimenses medidas em escala prevalecero sempre s primeiras. Todos os detalhes constantes dos desenhos e no mencionados neste Memorial descritivo, assim como os detalhes aqui mencionados e no constantes dos desenhos, sero interpretados como fazendo parte integrante do projeto. Nenhuma alterao nos desenhos fornecidos, bem como nessas especificaes pode ser feita sem consulta prvia e autorizao por escrito dos autores do projeto e aprovao da Contratante. A Fiscalizao poder impugnar qualquer trabalho feito em desacordo com os desenhos e especificaes. A Contratada se obriga a tomar conhecimento e consultar todos os projetos antes e durante a execuo de quaisquer servios. 11Orientao Geral e Fiscalizao A Contratante manter prepostos seus, convenientemente credenciados junto construtora com autoridade para exercer, em nome da Contratante, toda e qualquer

ao de orientao geral, controle e fiscalizao das obras e servios de construo, exercidos pela Contratada. As relaes mtuas, entre a Contratante e Contratada, fornecedores e empreiteiros sero mantidas por intermdio da Fiscalizao. A Contratada se obriga a facilitar meticulosa fiscalizao dos materiais e execuo das obras e servios contratados, facultando Fiscalizao, o acesso a todas as partes das obras contratadas. Obriga-se do mesmo modo, a facilitar a fiscalizao em oficinas, depsitos ou dependncias, onde se encontrem materiais destinados a construo, servios e obras em reparo. Fica assegurado Fiscalizao o direito de ordenar a suspenso das obras e servios sempre que estes estiverem em desacordo com os projetos e especificaes. A Contratada se obriga a retirar da obra, imediatamente aps o recebimento da comunicao em dirio de obra, qualquer empregado que venha a demonstrar conduta nociva ou incapacidade tcnica. Os servios a cargo de diferentes firmas sero articulados entre si de modo a proporcionar andamento harmonioso da obra em seu conjunto. As planilhas com quantitativos de servios fornecidos pela Contratante devem obrigatoriamente ser conferidas pelo LICITANTE, antes da entrega da proposta na fase licitatria, no sendo aceitas quaisquer reclamaes ou reivindicaes aps a obra contratada. Qualquer discrepncia dever ser resolvida com a Fiscalizao antes da contratao. A Contratada fornecer os equipamentos, os materiais, a mo-de-obra, o transporte e tudo mais que for necessrio para a execuo, a concluso e a manuteno dos servios, sejam eles definitivos ou temporrios. Todos os materiais a serem empregados na obra devero ser novos, comprovadamente de primeira qualidade e, estarem de acordo com as especificaes, devendo ser submetidos aprovao da Fiscalizao, com exceo de eventuais servios de remanejamento onde estiver explcito o reaproveitamento. A Contratada dever submeter Fiscalizao, amostras de todos os materiais a serem empregados nos servios, antes de execut-los. Se julgar necessrio, a Fiscalizao poder solicitar Contratada a apresentao de informao, por escrito, dos locais de origem dos materiais ou de certificados de ensaios relativos aos mesmos. A Contratada dever providenciar a aquisio dos materiais to logo seja contratado, visando o cumprimento dos prazos do cronograma para esse item. A Fiscalizao no aceitar a alegao de atraso dos servios devido ao no fornecimento dos materiais pelos fornecedores. Nenhum pagamento adicional ser efetuado em remunerao aos servios aqui descritos; os custos respectivos devero estar includos nos preos unitrios e/ou no global constantes da proposta da Contratada. Quaisquer outros custos, diretos ou indiretos, que sejam identificados pelo licitante para a execuo dos servios devero ser includos no oramento, e nunca pleiteados durante a execuo da obra como acrscimo de novos servios. O BDI Benefcios e Despesas Indiretas, conforme prev a legislao, dever ser destacado em item prprio na planilha oramentria, no devendo fazer parte da composio dos preos unitrios. A equipe tcnica da Contratada, responsvel pelos servios, dever contar com profissionais especializados e devidamente habilitados, para desenvolverem as diversas atividades necessrias execuo da obra. A qualquer tempo, a Fiscalizao poder solicitar a substituio de qualquer membro da equipe tcnica

da Contratada, desde que entenda que seja benfico ao desenvolvimento dos trabalhos. Quando houver necessidade de movimentar ou modificar equipamentos e elementos existentes na obra, a fim de facilitar a execuo de seus servios, a Contratada dever solicitar previamente Fiscalizao autorizao para tais deslocamentos e modificaes. Possveis indefinies, omisses, falhas ou incorrees das especificaes ora fornecidas, no podero, jamais, constituir pretexto para a Contratada pretender cobrar "servios extras" e/ou alterar a composio de preos unitrios. Considerarse-, inapelavelmente, a Contratada como altamente especializada nas obras e servios em questo e que, por conseguinte, dever ter computado, no valor global da sua proposta, tambm, as complementaes e acessrios por acaso omitidos nas especificaes, mas implcitos e necessrios ao perfeito e completo funcionamento de todos os materiais, peas, etc. A Contratada dever remover todo o entulho do local da obra e fazer a limpeza completa aps a finalizao da execuo do servio. A Contratada dever responsabilizar-se por quaisquer danos provocados no decorrer dos servios ou em conseqncia destes, arcando com os prejuzos que possam ocorrer com o reparo desses danos. A inobservncia das presentes especificaes tcnicas e dos projetos implica a no aceitao parcial ou total dos servios, devendo a Contratada refazer as partes recusadas sem direito a indenizao. A Contratada dever, necessariamente, cotar seus servios por preo unitrio, seguindo a Planilha de Oramento e Quantitativos. O material equivalente tcnico a ser utilizado dever ser apresentado com antecedncia Fiscalizao para a competente autorizao, a qual ser dada por escrito em Ofcio ou no Livro de Ocorrncias. Ficar a critrio da Fiscalizao, exigir laudo de lnstituto Tecnolgico Oficial para comprovao da equivalncia tcnica, ficando desde j estabelecido que todas as despesas sero por conta da Contratada, ficando vedado qualquer repasse para a Contratante. 11 Tapume

A obra dever ser fechada por tapume com 2,20 m de altura com caibros 7,5x7,5cm, em chapas de compensado resistente a umidade, pintura a cal, com espessura de 6 mm e os portes necessrios ao acesso de veculos e pessoal (obra, fiscalizao e equipe da fiscalizao que trabalham no prdio em obras). Estes tapumes tero funo importante na segurana patrimonial e pessoal tanto da Contratante como da Executante motivo pelo qual devero ser executados com esta filosofia. 11 Placa da Obra

A placa de obra dever seguir todos os padres definidos no Manual Visual de Placas de Obras do Governo Federal. Ser confeccionada em chapa galvanizada n 22 fixada com estrutura de madeira. Ter rea de 8,8 m, com altura de 2,5 m e largura de 3,5 m, e dever ser afixada em local visvel, preferencialmente no acesso principal do empreendimento ou voltadas para a via que favorea a melhor visualizao.11 As placas devero ser

mantidas em bom estado de conservao, inclusive quanto integridade do padro das cores, durante todo o perodo de execuo das obras.

B- ARQUITETURA1. DEMOLIES E REMOES As demolies que se fizerem necessrias sero efetuadas dentro da mais perfeita tcnica. O terreno onde ser implantada a Praa de 700m2, dever estar livre de qualquer edificao acabada ou inacabada, alm de elementos (postes, rvores, placas etc.) que possam comprometer a implantao das futuras instalaes da Praa. Todo local onde estiver prevista a demolio, a Contratada dever tomar as seguintes providncias: Transportar o material oriundo das demolies para local determinado pela Fiscalizao, ficando o transporte a cargo da Contratada; Todo material a ser reaproveitado dever ser transportado para o local apropriado determinado pela Fiscalizao; Ficar a cargo da Contratada a carga, descarga e espalhamento para local fora do stio da obra, de todo entulho proveniente das demolies. 2. INSTALAO E LOCAO DA OBRA 2.1 Instalao, Administrao e Locao da Obra. Para colocao do depsito e barraco de obras, dever ser construda instalao provisria compatvel com o vulto da obra, com capacidade para abrigar tambm prepostos da Contratada alm de instalaes sanitrias e refeitrio. Poder, em caso de reforma ser utilizada parte das instalaes existentes, que porventura sejam cedidas pela Prefeitura, sem prejuzo das operaes normais desse rgo. A Contratada dever providenciar ligaes provisrias de gua e energia para utilizao na obra, cabendo a ela despesas e providncias correspondentes. Periodicamente a obra dever ser limpa, removendo-se entulhos e detritos no decorrer dos trabalhos de construo. Madeiras de formas e andaimes devero ser limpas e empilhadas, livres de pregos. A Contratada e suas sub-empreiteiras devero fornecer a cada um de seus empregados, crach de identificao com nome do empregado e nome da empresa, para que seja usado pelo empregado de modo visvel, enquanto trabalhar na obra. Da mesma forma todos os empregados devero utilizar capacete e outros equipamentos de segurana, que devero ser identificados com o nome ou logomarca da empresa. A Contratada providenciar DIRIO DE OBRA/LIVRO DE OCORRNCIAS (livro de capa resistente) com pginas numeradas e rubricadas pela Fiscalizao, onde sero anotadas todas as ocorrncias, concluso dos eventos, atividades em execuo formais, solicitaes e informaes diversas que, a critrio das partes, devam ser objeto de registro. Ao final da execuo dos servios, o referido Dirio ser de propriedade da Administrao do Contratante. A Contratada se obriga a manter no escritrio da obra, alm do Dirio de Obra, um conjunto de todas as plantas e especificaes independentes das necessrias a execuo, a fim de permitir uma perfeita fiscalizao. 3. MOVIMENTO DE TERRA 3.1 Escavaes6

O processo de escavao dever ser feito de maneira a evitar que o material escavado alcance as reas de circulao de pedestres ou veculos. As cavas de fundaes e outras partes da obra previstas abaixo do nvel do terreno devero ser executadas de acordo com a natureza do terreno encontrado e com as recomendaes da NBR-5682 e conforme projeto de fundaes. Contudo, antes do incio dos servios a Contratada proceder a um detalhado exame de levantamento de toda a rea a ser escavada. Devero ser considerados aspectos importantes, tais como: interferncias de redes subterrneas existentes, preservao das reas ajardinadas vizinhas e outros. 3.2 Aterros Os trabalhos de aterro e reaterro de cavas de fundaes e outras partes da obra, como enchimento de pisos e passeios, sero executados com material escolhido, sem detritos vegetais ou entulho de obra, em camadas sucessivas de 20 centmetros de espessura no mximo, midas e energicamente apiloadas. Fica a cargo da Contratada todo e qualquer transporte de materiais, tanto a utilizar como excedentes, independente da distncia de transporte e tipo de veculo utilizado. 4. FUNDAES (INFRAESTRUTURA) 4.1 Disposies Gerais As fundaes sero executadas conforme detalhes e orientaes do projeto de fundaes e estrutural, fornecidos pelo Contratante, alm das observaes seguintes. 4.2 Baldrames Os baldrames sero em concreto armado com Fck = 25 Mpa, virado mecanicamente, devendo penetrar no solo um mnimo de 20 cm, de maneira a evitar fuga de material sob o piso. As armaduras esto detalhadas no projeto especifico. 4.3 Escavaes As cavas das fundaes e outras partes da obra a serem executadas abaixo do nvel do terreno, sero feitas de acordo com as indicaes constantes do projeto de fundaes. As escavaes para blocos e cintas sero isoladas e esgotados; o leito das escavaes ser convenientemente compactado antes de receber as formas. 5. ESTRUTURA DE CONCRETO 5.1 Concreto Armado Toda estrutura de concreto armado inclusive fundaes ser executada de acordo com os projetos e memorial descritivo. As juntas devero ser limpas com auxlio de ar comprimido e/ou gua, tratando-se a superfcie de acordo, com produto adequado para tal fim. A Fiscalizao rejeitar os servios cuja aparncia no seja satisfatria, correndo por conta da Contratada os custos de demolio e reconstrues que forem determinadas.7

Devero ser utilizados espaadores plsticos para evitar a proximidade da armadura com a forma. 5.2 Formas As formas devero propiciar acabamento uniforme, sem ninhos, brocas, falhas ou traos de desagregao do concreto e sero previamente tratadas com desmoldante adequado. As formas devero ser molhadas imediatamente antes da concretagem para que a madeira no absorva a gua de hidratao do cimento. A desforma das peas em concreto aparente dever ser realizada com cuidado para evitar a quebra de cantos e outros danos ao concreto. 6. ALVENARIA 6.1 Alvenaria Todas as paredes devero ser executadas de preferncia com tijolos cermicos e, na ausncia destes, com blocos de concreto para vedao, fck mnimo de 2,5 Mpa, obedecendo-se as prescries do fabricante dos blocos. 6.2 Tijolos Cermicos A alvenaria ser executada com tijolos cermicos de oito furos nas dimenses de 10x20x20 centmetros, normalizados, de boa qualidade, assentados a chato, com argamassa de cimento, cal e areia no trao 1:2:8 ou preferencialmente com argamassa industrializada. As paredes devero ter espessura acabada superior a 15 centmetros e inferior a 16 centmetros. Os tijolos devero ser molhados antes do assentamento para evitar ressecamento e modificaes da argamassa. Toda superfcie de concreto que ficar em contato com alvenaria de tijolos deve ser previamente chapiscada com argamassa 1:3 de cimento e areia grossa, amolentada com composto adesivo a base de PVA, bem como devero ser previstas esperas de ferro nos pilares para travamento das alvenarias. Os vos destinados a esquadrias devero ter suas medidas respeitadas de acordo com o projeto arquitetnico, para que as esquadrias mantenham suas dimenses de projeto. As vergas e contra-vergas dos vos devero ser executadas com fck 20 Mpa, dimenses (10 x 10) cm, com ao CA 60, bitola de 7 a 8 mm. Todas as tubulaes eltricas e hidrulicas devem ser executadas e testadas antes da aplicao do reboco As juntas devero ter no mximo 15 mm de espessura e, vedada a colocao de tijolos com os furos no sentido transversal s paredes. O encunhamento da alvenaria ser feito com argamassa de cimento, cal e areia no trao 1: 0,5: 8 ou com argamassa industrializada, espessura 3,0 cm. Sobre todas as paredes e/ou muros, onde no houver previso de viga armada, dever ser executada cinta de concreto armado, com 15 cm de espessura, para apoio da laje, ou para terminao da alvenaria. 6.3 Argamassa8

O preparo de argamassas dever ser executado, em geral mecanicamente, devendo durar, no mnimo, 90 segundos a partir do momento em que todos os componentes forem lanados na Betoneira ou no misturador. O amassamento poder ser manual quando a quantidade de argamassa o justificar, ou quando ela contiver cal em pasta. O amassamento manual ser feito em rea coberta, sobre estrado de superfcie plana, limpa e impermevel. Devero ser preparadas as quantidades na medida das necessidades dos servios para uso dirio, no podendo ser empregada argamassa endurecida antes do incio do seu uso. No poder ser usada argamassa retirada ou cada das alvenarias, e ser proibida a operao de reargamassar a previamente endurecida. A areia usada na argamassa dever ser quartzosa, isenta de argila, gravetos, mica, impurezas orgnicas, etc.

7. IMPERMEABILIZAES 7.1 Impermeabilizao de baldrames e muros de arrimo Aplicar tinta asfltica (Neutrol ou equivalente tcnico) sobre baldrames, envolvendo a parte superior do baldrame, e descendo, no minimo, 15 cm nas laterais. 7.2 Impermeabilizao terrao A laje e os primeiros 30 cm das paredes laterais do terrao dever haver impermeabilizao conforme detalhe previsto em projeto e as seguintes especificaes: 1) Regularizao e enchimento, com caimento de 1% em direo a calha, a ser executada com concreto leve com agregado de argila expandida, controle A, consistncia para vibrao, dimetro do agregado 22mm, Fck=18 Mpa, com espessura definida em projeto. 2) Aplicao de manta asfltica de primeira linha tipo Denver ou similar, atendendo s exigncias da ABNT, com espessura mnima de 4mm. 3) Execuo de teste de estanqueidade por, no mnimo, 72 horas. 4) Execuo de proteo primria com aplicao uniforme de chapisco, no trao 1:3, e aguardar 24 horas para a cura. 5) Execuo de proteo mecnica com argamassa de cimento e areia, no trao 1:3, e espessura mnima de 2cm. 7.3 Impermeabilizao da laje de cobertura A laje de cobertura dever ser impermeabilizao conforme detalhe previsto em projeto e as seguintes especificaes: 1) Regularizao com caimento de 1% em direo ao ralo, a ser executada com argamassa de cimento e areia, no trao de 1:3, espessura mdia de 2cm. 2) Aplicao de manta asfltica de primeira linha tipo Denver ou similar, atendendo s exigncias daABNT, com espessura mnima de 4mm. 3) Execuo de teste de estanqueidade por, no mnimo, 72 horas.9

4) Execuo de proteo primria com aplicao uniforme de chapisco, no trao 1:3, e aguardar 24 horas para a cura. 5) Execuo de proteo mecnica com argamassa de cimento e areia, no trao 1:3, e espessura mnima de 2cm . 7.4 Impermeabilizao dos reservatrios O reservatrio inferior dever ser impermeabilizado com cimento cristalizante com emulso adesiva. O Superior com cimento especial cristalizante com adesivo liquido de alta performance a base de resina acrlica, aplicado em trs demos. 8. PAVIMENTAO E REVESTIMENTO DE PISOS 8.1 Lastro de Contra piso Argamassa seca com consumo mnimo de cimento 350 kg/m3. Lastro de concreto no estrutural de 05 cm de espessura, fck mnimo de 9Mpa. Limpeza e preparo da base: Retirada de entulhos, restos de argamassa, e outros materiais com pico, vanga, ponteira e mareta. Varrer a base com vassoura dura, at ficar isenta de p e partculas soltas. Se na base existir leo, graxa, cola ou tinta, providenciar a completa remoo. Definio de nveis com assentamento de taliscas: A partir do ponto de origem (nvel de referncia), os nveis de contra piso devero ser transferidos com uso de aparelho de nvel ou nvel de mangueira. Os pontos de assentamento de taliscas devero estar limpos. Polvilhar com cimento para formao de nata, para garantir a aderncia da argamassa. A argamassa de assentamento da talisca dever ser a mesma do contra piso. Posicionamento das taliscas com distncia mxima de 3 m (comprimento da rgua disponvel para o sarrafeamento suficiente para alcanar duas taliscas). As taliscas devero ter pequena espessura (cacos de ladrilho cermico ou azulejo). O assentamento das taliscas dever ser com antecedncia mnima de 2 dias em relao execuo do contra piso. No dia anterior execuo do contra piso, a base completamente limpa, dever ser molhada com gua em abundncia. Imediatamente antes da execuo do contra piso, a gua em excesso dever ser removida, e executar polvilhamento de cimento, com auxlio de uma peneira (quantidade de 0.5 kg/m2), e espalhado com vassoura, criando uma fina camada de aderncia entre a base e a argamassa do contra piso. Esta camada de aderncia dever ser executada por partes para que a nata no endurea antes do lanamento do contra piso. Em seguida preencher uma faixa no alinhamento das taliscas, formando as mestras, devendo as mestras sobrepor as taliscas. Compactar a argamassa com soquetes de madeira, cortar os excessos com rgua. Aps completadas as mestras, retirar as taliscas e preencher o espao com argamassa. Lanar a argamassa, e compactar com energia utilizando-se um soquete de madeira de base 30x30cm e 10 kg de peso. Sarrafear a superfcie com rgua metlica apoiada sobre as mestras, at que seja atingido o nvel das mestras em toda a extenso. 8.2 Regularizao de base Executar o acabamento superficial, trao 1:3, espessura de 2,0 cm. Para o caso de revestimento em piso cermico, utilizar acabamento desempenado com desempenadeira de madeira, podendo ser necessrio borrifar gua para facilitar a operao.10

8.3 Pisos Internos O piso interno dever estar 5,0 cm superior ao externo. O piso das reas molhadas devero estar 2,0 cm inferiores aos demais, sendo que no sanitrio PNE o desnvel dever ser de 1,0 cm, tratado em forma de rampa, com inclinao mxima de 1:2 (50%). 8.3.1 Piso de Alta Resistncia As reas internas (salas, circulao e outros) conforme indicado no Projeto de Arquitetura recebero piso de alta resistncia tipo Granitina ou equivalente tcnico, cor cinza com juntas de PVC na cor cinza (3mm/ h: 27 mm), formando quadros de 1,00 x 1,00 m. O acabamento ser polido e dever obedecer na sua execuo, as recomendaes do fabricante. O polimento ser executado atravs de mquinas rotativas com pedra preta esmeril de trs tipos em trs demos sucessivamente mais finas. No sendo aceitos os servios de polimento executados por processo manual. A espessura da camada do piso de alta resistncia ser de 20 mm. A colorao e textura das placas devem ser uniformes. NOTA: Nas escadas de emergncia o piso no dever receber polimento. 8.3.2 Piso de Cermico 41x41 As reas de copa, sanitrios e vestirios (masculino, feminino e PNE), recebero piso cermico 41x41, PEI 5, anitiderrapante, cor branca, linha Cargo Plus White Eliane ou equivalente tcnico. Os pisos cermicos sero aplicados com argamassa colante para exteriores AC I, com desempenadeira dentada de ao numa espessura mdia de 5 mm a 6 mm. As juntas entre as peas cermicas obedecero s recomendaes do fabricante do piso para os respectivos tamanhos, e devero seguir rigorosamente as indicaes do projeto arquitetnico quanto a posicionamento e orientaes, sendo que na falta destas, a Fiscalizao dever ser consultada. O rejunte ser feito com material apropriado indicado pelo fabricante do piso e aplicado de maneira a manter uma uniformidade de largura e profundidade conforme orientao da Fiscalizao. Aps a aplicao dos pisos no sero admitidos trabalhos de demolio ou de reboco e chumbagem de peas nestas reas. Caso seja imprescindvel este trabalho, o piso dever ser convenientemente protegido por lona plstica e chapas de compensado. 8.4 Pisos Externos 8.4.1 Piso de Concreto Rstico O piso de acesso aos edifcio e caladas (ver Projeto de Arquitetura) receber acabamento rstico desempenado no prprio concreto, com espessura de 7 cm. Modular a pavimentao em 1,40 x 1,50 metros , com processo de concretagem, em Tabuleiro de Damas tipo junta seca. Fazer o acabamento final com Pintura base de Borracha clorada , cor cinza mdio , em 02 (duas) demos.

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8.4.2 Piso em Blocos de Concreto Intertravado tipo Paver. Os blocos de concreto sero do tipo Paver modelo plat 10x20 cm, devero ter resistncia compresso maior ou igual a 35 MPa, com espessura de 6,0 cm, na cor cinza natural. Os pisos em blocos de concreto pr-fabricados devero ser assentados sobre terreno nivelado com base de colcho de areia, travados atravs de conteno lateral e por atrito entre as peas. Para cada SC de cimento usar 2kg de pigmento ou 4% em relao a quantidade de cimento. As bordas da calada devero ser assentadas com argamassa. O carter de similaridade dos blocos de concreto intertravado dever ser aprovado pela fiscalizao, mediante projetos e fotos de pisos j executados, a fim de garantir o item especificado. Durante a execuo dos servios devero ser apresentados Laudos de Resistncia do material utilizado. Ser utilizado meio-fio de concreto nas bordas, fck 15 Mpa, nas dimenses de (b:15,0 cm x h: 30 cm), rejunte em argamassa trao 1: 3,5. 8.4.3 Piso Ttil Direcional e de Alerta 8.4.3.1 Consideraes Gerais: Os pisos devem ter superfcie regular, firme, estvel e antiderrapante sob qualquer condio, que no provoque trepidao em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas ou carrinhos de beb). Admite-se inclinao transversal da superfcie at 2% para pisos internos e 3% para pisos externos e inclinao longitudinal mxima de 5%. 8.4.3.2 Piso Ttil Direcional O Piso Ttil Direcional 40x40x6 cm de concreto, na cor vermelho, deve ser utilizado quando da ausncia ou descontinuidade de linha-guia identificvel, como guia de caminhamento em ambientes internos ou externos, ou quando houver caminhos preferenciais de circulao. 8.4.3.3 Piso Ttil de Alerta O Piso Ttil de Alerta 40x40x6 cm de concreto, na cor amarelo, deve ser utilizado para sinalizar situaes que envolvem risco de segurana. Ele deve ser cromodiferenciado ou deve estar associado faixa de cor contrastante com o piso djacente, conforme a NBR 9050. 8.4.3.4 Execuo: Os pisos devero ter resistncia compresso maior ou igual a 35 MPa, com espessura de 6 cm. Piso de Alerta ser na cor amarelo e o Piso Direcional dever ser na cor vermelho. Os pisos de alerta devero ser assentados sobre terreno nivelado com base de colcho de areia, travados atravs de conteno lateral e por atrito entre as peas. Para cada SC de cimento usar 2kg de pigmento ou 4% em relao a quantidade de cimento. As bordas da calada devero ser assentadas com argamassa.

9 ACABAMENTO DE PAREDES12

9.1 Chapisco Executar trao 1:3 (cimento e areia) espessura 0,5 cm preparo mecnico e/ou manual antes da aplicao do reboco. 9.2 Emboo Excutar emboo trao 1:2:9 (cimento, cal e areia) espessura de 2,0 cm, preparo manual (base para revestimento cermico). 9.3 Reboco paulista As paredes de alvenaria de tijolos e/ou blocos devero ser chapiscadas com argamassa de cimento e areia grossa no trao 1: 3 antes da aplicao do reboco. O reboco s dever ser executado aps todos os rasgos para instalaes tenham sido executados em ambas as faces da parede e preenchidos ao menos na parede a ser rebocada, bem como todas as instalaes testadas e aprovadas pela Fiscalizao. Tambm todos os contra-marcos para esquadrias devero estar colocados. O reboco ser executado em camada nica com argamassa de cal e areia com adio de cimento no trao 1:2:8, preferencialmente com argamassa industrializada. O reboco deve ter espessura adequada, no recomendvel espessuras superior a 20 mm. A superfcie do reboco que receber pintura dever ser desempenada com desempenadeira de madeira e, receber aplicao de massa acrlica lixada, em demos, conforme a necessidade da superfcie e, aprovao da Fiscalizao. Todas as paredes internas que receberem pintura devero receber aplicao de Rodap com 8 cm de altura do mesmo padro do piso, sendo aceitvel a confeco dos mesmos com o recorte de peas do prprio piso, mas recomendvel utilizao de peas especficas de rodap. 9.4 Azulejos As paredes que recebero revestimento cermico tero sua superfcie emboada e desempenada com desempenadeira de madeira, tomando-se o cuidado de manter o mais perfeito prumo e esquadro daquelas. Para as paredes internas (sanitrios e copas) os azulejos cermico 20 x 20 cm na cor branco junta reta 3mm, linha retr Eliane ou equivalente tcnico at 1,80m de altura, acima pintura PVA na cor branco ref. Suvinil, Coral ou equivalente tcnico. Todos os azulejos sero assentados com argamassa colante para exteriores AC I, com desempenadeira dentada de ao numa espessura mdia de 5 mm a 6 mm. As juntas sero a prumo e obedecero as posies as recomendaes do fabricante quanto largura. O rejuntamento dos azulejos internos ser feito com rejunte fino na cor branco com espessura de 3mm (juntaplus fina ou equivalente tcnico); As paredes dos ambientes a serem azulejadas devero ser revestidas at o teto. 10. TETOS13

10.1 Gesso Corrido Ser executado gesso corrido destorcido, com o nivelamento adequado do teto, livre de manchas, fissuras e imperfeies. A pintura dos tetos ser em ltex PVA, 2 demos, sobre massa PVA. 10.2 Forro de Gesso Forro de gesso atirantado liso, em placas de 60x60x1,25 cm, fixados com arame, encaixe macho e fmea. Dever ser utilizado tabicas em todo o permetro. As placas devero ter sido secas ao ar e os elementos de fixao devero ser confeccionado de material que no oxide. 11 PINTURA 11.1 Disposies Gerais As superfcies a serem pintadas sero cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas para o tipo de pintura que iro receber. As superfcies s podero ser pintadas quando perfeitamente secas. Cada demo de tinta s poder ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, observando-se um intervalo de tempo mnimo de 24 horas entre demos ou conforme especificao do fabricante da tinta. Devero ser tomados cuidados especiais para evitar respingos e salpicaduras de tinta em superfcies que no devero receber tinta, utilizando-se lonas, fitas e protees adequadas. Antes da execuo de qualquer pintura, ser submetida Fiscalizao uma amostra, com dimenses mnimas de 50 cm por 100 cm, sob iluminao semelhante e em superfcie idntica do local a que se destina. Nos tetos: ltex PVA, 2 demos, sobre massa PVA. Paredes internas: ltex acrlica, 3 demos, sobre massa acrlica. Paredes Externas: textura acrlica para ambientes externos. Devero ser utilizadas tintas de primeira linha, aprovadas pela Fiscalizao. 11.2 Superfcies Rebocadas As superfcies rebocadas recebero tinta acrlica e devero anteriormente, ser lixadas, eliminando-se completamente gros soltos, falhas e imperfeies. Dever ser aplicada massa acrlica, onde for indicado e uma demo de fundo preparador. A pintura ser executada com trs demos de tinta acrlica sobre a superfcie preparada e convenientemente limpa. Devero ser utilizadas tintas de primeira linha, aprovadas pela Fiscalizao.

11.3 Superfcies de Madeira A superfcie dever ser lixada e limpa. Aplicar uma demo de selador para madeira e lixar novamente depois de seco. Aplicar trs demos de tinta esmalte sinttico.14

Devero ser utilizadas tintas de primeira linha, aprovadas pela Fiscalizao.

11.4 Superfcies Metlicas Aplicar tinta de fundo com base anti ferruginoso, com as espessuras e forma de aplicao de acordo com as recomendaes do fabricante da tinta, atravs da sua superviso tcnica e sistema de pintura aprovada pela Fiscalizao. Aplicar trs demos de tinta esmalte sinttico. Devero ser utilizadas tintas de primeira linha, aprovadas pela Fiscalizao

12 ESQUADRIAS 12.1 DISPOSIES GERAIS O fabricante dever analisar o projeto de esquadrias apresentado, verificando as condies de execuo, e apresentar sugestes e ou modificaes que julgar relevantes, para avaliao da Fiscalizao. O fabricante dever obedecer s medidas tomadas em obra. A colocao de esquadrias dever ser executada por profissionais qualificados para tal.

12.2 Esquadrias de Alumnio As esquadrias de alumnio sero confeccionadas com alumnio anodizado cor natural, com certificado de garantia expedido pela empresa de anodizao. Os perfis a serem utilizados para as janelas sero do Modelo srie 25 ou equivalente tcnico. As folhas das janelas maxim-ar devero ter reforo em cunha na sua parte inferior para evitar folgas nos perfis com o passar do tempo. 12.3 Esquadrias de Madeira Todas as portas de madeira sero novas, lisas, com aplicao de revestimento melamnico texturada cor cinza claro, nas 6 (seis) faces compostas por caixilho com vistas, com 2,10 metros de altura. As portas de madeira dos boxes dos banheiros devero ser confeccionadas com venezianas vazadas para ventilao permanente. Fechaduras com cilindro para portas externas, para uso em ambientes de trfego intenso, conforme norma ABNT NBR 14913. Acabamento cromado, maanetas tipo alavanca em lato cromado, distncia de broca 55 mm, com cilindro de lato oval, monobloco passante de 5 ou 7 pinos segredos em lato, contrapinos tipo carretel e molas em ao inox e duas chaves em lato niquelado, com chapa testa falsa e contra chapa em ao ou lato, trinco reversvel, com mola reforada. Devero ser tomadas precaues de proteo das aduelas para que as mesmas, durante a obra, no tenham sua superfcie exposta a queima por efeito de cal e outras substncias. As aduelas de portas devero ser revestidas com Formiplac texturada cor cinza claro ou equivalente tcnico. Demais portas (esquadrias de ferro) devero ser pintadas com esmalte sinttico automotivo ref. marron veneto 8515

da Lazzuril ou equivalente tcnico aprovado pela fiscalizao, com acabamento posterior em verniz. As dobradias sero em ao Inox 4" x 3", reforadas, em nmero mnimo de trs para porta com altura de 2,10 m. A porta do sanitrio de deficientes receber puxador (ala de apoio) para porta (1 x 40 cm). E chapa metlica conforme NBR 9050 3.1.Recomendaes Gerais Todas as ferragens para as esquadrias sero inteiramente novas, em perfeitas condies de acabamento e funcionamento. Os rebaixos ou encaixes para dobradias, fechaduras de embutir, etc., tero a forma das ferragens, no sendo toleradas folgas que exijam emendas ou qualquer outro recurso. Para o assentamento, sero empregados parafusos de qualidade, acabamento e dimenses correspondentes aos das peas que fixarem. A localizao das ferragens nas esquadrias ser medida com preciso, de modo a serem evitadas discrepncias de posio ou diferenas de nvel perceptveis vista. As maanetas das portas, salvo condies especiais, sero localizadas a 105 cm do piso acabado. Nas fechaduras compostas apenas de entradas de chaves, estas ficaro, tambm a 1,0 m do piso. As ferragens, principalmente as dobradias, devero ser suficientemente robustas, de forma a suportarem, com folga, o regime de trabalho a que venham a ser submetidas. Para evitar escorrimento ou respingos de alguns vernizes ou tintas em ferragens no destinadas a pintura, sero adotadas as precaues recomendadas. 13 VIDROS 13.1 Disposies Gerais No sero aceitos vidros que apresentarem defeitos de fabricao como ondulaes, bolhas ou gretas, ou que no estejam bem colocados apresentando envergamento, instabilidade ou trepidaes. 13.2 Janelas Os vidros das janelas principais sero lisos, incolor, com espessura de 4 mm. Nas janelas de banheiro ser utilizado vidro pontilhado mini boreal incolor de 4 mm. 14 SOLEIRAS, PEITORIS E BANCADAS 14.1 Soleiras Todas as portas das copas e sanitrios recebero soleiras em granito polido cinza andorinha, na largura mnima da parede, com borda saliente em 2,0 centmetros e com encontro com cermica ou outro piso exatamente debaixo da folha da respectiva porta. A soleira dever ser inclinada de modo que no haja desnvel entre um piso e outro.

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Para as portas at 1,50 m de largura a soleira ser executada em pea inteira. Para portas com mais de 1,50 m de largura ser executada em duas ou mais peas de igual tamanho e dispostas simetricamente em relao ao centro do vo. As peas de soleiras devero ser instaladas com caimento mnimo de 3% em direo ao lado externo e ultrapassar lateralmente o vo da porta em dois centmetros. Execuo: As superfcies preparadas para receber cermica devero estar isentas de impurezas a ser rigorosamente lavadas, removidas, se for o caso, manchas de graxas ou qualquer acmulo de gordura. Assentamento em argamassa colante. Na massa de assentamento dever ser deixado um caimento mnimo de 0,5%, dirigido ao respectivo ralo, a fim de possibilitar perfeito escoamento de guas incidentes no piso. As peas devero ser firmemente batidas dentro da massa at a posio do nvel acabado. As juntas sero na cor definida pela fiscalizao. Obs. As soleiras devero seguir detalhe presente no projeto arquitetnico. 14.2 Peitoris Os peitoris das janelas sero em granito polido cinza andorinha com borda saliente em 2 cm com friso para pingadeira na parte inferior. Este friso dever ser perfeitamente limpo aps a colocao das peas. Para as janelas at 1,50 m de largura o peitoril ser executado em pea inteira. Para janelas com mais de 1,50 m de largura ser executado em duas ou mais peas de igual tamanho e dispostas simetricamente em relao ao centro do vo. As peas de peitoril devero ser instaladas com caimento mnimo de 3% em direo ao lado externo e ultrapassar lateralmente o vo da janela em dois centmetros. 14.3 Bancada Bancada em granito polido, espessura de 2,5 cm, cor cinza andorinha. 15 INSTALAO HIDROSSANITRIA 15.1 Disposies Gerais Todas as instalaes sero executadas em estrita observncia ao projeto correspondente, sendo que eventuais modificaes devero ser realizadas somente aps aprovao dos autores do projeto e da Fiscalizao, devendo ser anotado em dirio de obra e confeccionado As Built do projeto. 15.2 Louas e Metais 15.2.1 Vaso Sanitrio e Assento Para PNE

Caractersticas Tcnicas Modelo: Bacia com caixa acoplada boto com duplo acionamento linha Izy cod. CP111/P111, ref.: DECA, com sistema VDR (Volume de descarga reduzido) ou equivalente tcnico. Altura: 44 cm. Altura mxima com o assento de 46 cm. Material: Cermica esmaltada17

Cor: branco gelo Acessrios: considerar fornecimento de todos os acessrios necessrios para seu perfeito funcionamento. Aplicao: no sanitrio para portadores de necessidades especiais. Observao: A altura do vaso sanitrio recomendado pelas normas para portadores de necessidades especiais de 46 cm (loua + base). Caso a loua apresenta altura inferior a 46 cm executar base de concreto at atingir a esta altura ideal. Prever todos acessrios de fixao e ligao aos ramais de gua/esgoto. Prever rejuntes/calafetao. Acessrios: A) Parafusos de Fixao Tipo: Conforme recomendado pelo Fabricante. Acabamento: do Fabricante. Aplicao: Para os vasos sanitrios. B) Ligaes (Tubos, Engates) Tipo: Conforme recomendado pelo Fabricante. Acabamento: Cromado. Aplicao: Para os vasos sanitrios C) Anel Vedao: Aplicao: na interligao entre a sada de cada vaso sanitrio com o tubo de esgoto D) Assentos Sanitrios Com Abertura Frontal Tipo: Plstico, com fixao cromada polister. Aplicao: Bacias sanitrias dos Sanitrios Especiais. 15.2.2. Bacia Sanitria Convencional Modelo: Bacia com caixa acoplada boto com duplo acionamento linha Izy cod. CP111/P111, ref.: DECA, com sistema VDR (Volume de descarga reduzido) ou equivalente tcnico. Material: Cermica esmaltada Cor: Branco Gelo. Aplicao: Sanitrios masculino e feminino. Observao:Prever todos acessrios de fixao e ligao aos ramais de gua/esgoto. Prever rejuntes/calafetao. Caractersticas Tcnicas A) Assentos Sanitrios Tipo: Plstico, com fixao cromada polister. Aplicao: Bacias sanitrias. B) Parafusos de fixao Tipo: Conforme recomendado pelo Fabricante. Acabamento: do Fabricante. Aplicao: Para os vasos sanitrios. C)Ligaes (Tubos, Engates) Tipo: Conforme recomendado pelo Fabricante. Acabamento: Cromado. Aplicao: Para os vasos sanitrios18

D)Anel Vedao Aplicao: na interligao entre a sada de cada vaso sanitrio com o tubo de esgoto 15.2.3 Engate para gua: Material: ligao flexvel em ao inox Modelo de referncia: Flexvel com 40 cm . Aplicao: alimentao de gua fria nos lavatrios dos sanitrios. 15.2.4 Sifo: Tipo: Sifo para lavatrio acabamento cromado (Ref. Deca Cdigo 1680C 112 ou equivalente tcnico) Material: inox Aplicao:tanques, pia e lavatrios. 15.2.5 Barras de Apoio para Deficientes Fsicos: Material: ao inox. Caractersticas: Devem suportar esforo de 1,5 KN em qualquer direo, ter dimetro entre 3,0 e 4,5 cm, estar firmemente fixada parede e distanciada, no mnimo, 4 cm da desta. Comprimentos: 80 cm Acabamento: inox. Acessrios: considerar fornecimento de todos os acessrios necessrios para instalao/funcionamento; Aplicao: fornecer e instalar no sanitrio acessvel junto a pia, e vaso sanitrio e na porta de acesso, conforme indicado em projeto e NBR 9050/2004. Barra de ao inox, dimetro 40 mm, com a largura da porta do sanitrio P.N.E. Barra de apoio em ao inox,dimetro 40 mm, contornando o lavatrio, conforme detalhe presente no projeto arquitetnico. 15.2.6 Torneiras de uso geral: Material: Metal Tipo: Torneira para jardim /tanque/ mangueira standard cod. 1152 C39 ref.: DECA ou equivalente tcnico. Acabamento: Cromado Aplicao: torneiras de jardim. 15.2.7 Torneiras de Lavatrio: Tipo: Torneira monocomando para uso pblico, com ciclo de fechamento automtico, arejador e boto anti-furto, funcionamento em alta e baixa presso, regulagem de vazo por meio de registro integrado, acabamento cromado (Ref. Deca linha Profissional, Decamatic Cdigo 1170C ou equivalente tcnico) Material: Metal Modelo de referncia: bica mdia de mesa Acabamento: Cromado Aplicao: Nos sanitrios. Tipo: Torneira cromada com alavanca aprovada pela NBR 9050 Presmatic ou equivalente tcnico.19

Material: Metal Modelo de referncia: embutir na parede Acabamento: cromado Aplicao: sanitrios P.N.E. 15.2.8 Torneira com Bica Mvel:Modelo de referncia: Torneira com Bica Alta e Mvel com Arejador Articulvel. Acabamento: Cromado (Ref. Linha Deca Prata cod.:1167, ou equivalente tcnico) Aplicao: Copa, cozinha.

15.2.9 Lavatrio com coluna suspensa: Caractersticas: Lavatrios elevados, com altura de 78 a 80 cm do piso acabado, respeitando altura livre mnima de 73 cm na sua parte inferior frontal. Deve permitir rea de aproximao frontal, no mnimo 25 cm sob o lavatrio. Tipo: Lavatrio com coluna suspensa, em loua, na cor branco gelo, (ref. Deca cdigo linha Vogue Plus cdigo CS1 L51 ou equivalente tcnico) Material: Cermica esmaltada Cor: branco gelo Acessrios: considerar fornecimento de todos os acessrios necessrios para seu perfeito funcionamento. Aplicao: nos sanitrios PNE. OBSERVAO: Atentar a altura/localizao adequada para o sanitrio de PPNE, conforme NBR 9050/2004. 15.2.10 Cuba oval de embutir : Tipo:Cuba universal para embutir, oval (ref. Deca cdigo L37 ou equivalente tcnico) Material: Cermica esmaltada Cor: branco gelo Acessrios: considerar fornecimento de todos os acessrios necessrios para seu perfeito funcionamento. Aplicao: nos sanitrios. 15.2.11 Cuba em Ao Inox de embutir : Tipo:Cuba em Ao Maxi Retangular de embutir (ref. Tramontina ou equivalente tcnico) Material: ao inox Dimenses: 50cm x 40cm x 240 mm Cor: Inox Acessrios: considerar fornecimento de todos os acessrios necessrios para seu perfeito funcionamento. Aplicao: copa e cozinha. 15.2.12 Lixeira de inox sem tampa 13l: Material: inox Aplicao: Sanitrios 15.2.13 Porta Objetos:20

Material: Metal Acabamento: Cromado Aplicao: No sanitrio para deficientes fsicos. 15.2.14 Cabides: Tipo: cabide de metal para parede Cor: Cromado Aplicao: Nos sanitrios. (02 para cada sanitrio interno, 01 para sanitrio PPNE. Verificar posio com a fiscalizao) OBSERVAO: Atentar a altura/localizao adequada para o sanitrio de PPNE, conforme NBR 9050/2004. 15.2.15 Espelho: Material: Vidro 4mm Acabamento: moldura em alumnio Acabamento: compensado plastificado 6 mm colado; Dimenses: de acordo com projeto Aplicao: Fornecer e instalar em todos os sanitrios. A instalao dos espelhos dever obedecer ao descrito no item 7.3.8.1, da NBR 9050/2004. 15.2.16 Papeleira: Tipo: de loua para parede Cor: branca Aplicao: Nos sanitrios. 15.2.17 Alarme de Emergncia para sanitrio PNE, sonoro e visual No sanitrio PNE haver alarme sonoro e visual, lado da bacia, a uma altura de 400 mm do piso acabado, para acionamento em caso de queda. Recomendaes Gerais de Execuo a. As peas sanitrias devero ser instaladas conforme as especificaes do fabricante, nos locais indicados em projeto. b. Todos os aparelhos sero instalados de forma a permitir a sua fcil limpeza e substituio. Os aparelhos e seus respectivos acessrios sero instalados com maior esmero e em estrita observncia s indicaes do projeto, s especificaes e, ainda, s recomendaes dos fabricantes. c. O perfeito estado de cada aparelho ser cuidadosamente verificado antes de sua colocao, devendo o mesmo ser novo e no ser permitido quaisquer defeitos decorrentes de fabricao, transporte ou manuseio inadequados. d. Todos os acessrios de ligao de gua dos aparelhos sanitrios sero arrematados com canopla de acabamento cromado. e. Todos os metais dos aparelhos sanitrios, bem como os de ligao, devero ter acabamento cromado. 16 DIVISRIAS21

16.1 DIVISRIAS SANITRIOS Os boxes sanitrios devero ser de granito cinza andorinha ou equivalente tcnico aprovado pela fiscalizao esp.:2,0 cm. Os perfis estruturais de alumnio e ferragens que permitem sua utilizao em reas molhadas aprovado pela equipe de fiscalizao. 16.1.1 Portas: As portas de madeira dos boxes dos banheiros devero ser confeccionadas com venezianas vazadas para ventilao permanente 16.1.2 Dobradias automticas tipo self-closing em liga especial de alumnio (03 unidades por porta), com duplo apoio para o pino eixo, articulado sobre buchas de nylon, com controle do ngulo de permanncia de 30 (abertura parcial), 0 (fechada), ou qualquer outro ngulo mltiplo de 30. Acabamento: anodizado fosco acetinado. 16.1.3 Fechadura Universal tipo tarjeta livre/ocupado com o corpo em nylon reforado com fibra de vidro (material de alta resistncia mecnica) na cor prata fosca e espelhos de acabamento em policarbonato, impresso nas cores prata.

17 ELEVADOR 17.1 Caractersticas: Caracterstica de transporte: SOCIAL Nmero de unidades de fornecimento: 1 (uma) Capacidade mnima: 8 pessoas ou 600 kg Percurso: 14,20 m Velocidade: 1,0 m/s Paradas/Entradas: 5 Tipo: Elevador sem casa de mquinas 17.2 Acabamentos: Teto: em ao inoxidvel escovado, com luminrias no teto, junto a cada um dos painis laterais. Painel frontal e porta de cabina: em chapa de ao inoxidvel escovado. Painis laterais:em chapas de ao inoxidvel escovado. Painel do fundo:chapa de ao inoxidvel escovado. Piso:rebaixado em 20mm para colocao de revestimento a cargo da construo do edifcio. Para as cabinas destinadas ao transporte de deficientes fsicos, em cumprimento norma NM-313 o piso a ser fornecido por parte da obra civil dever obrigatoriamente ser contrastante com a cor do revestimento do piso dos pavimentos e receber acabamento antiderrapante. 17.3 Dimenses (mnimas): Dimenses da cabina: As dimenses da cabina obedecem a parmetros definidos para a capacidade indicada em passageiros/carga, definidos pela Norma NM-207 vigente, de acordo com os parmetros pr-estabelecidos para o projeto executivo das caixas, poos e alturas de ltima parada. Altura livre interna: 2,2 m Medida de frente: 1,05 m Medida de fundo: 1,25 m 17.4 Corrimo:22

Corrimo tubular curvo: com design exclusivo, posicionado no painel lateral ou de fundo da cabina, conforme indicado no catlogo de apresentao do produto. Posicionamento do corrimo: No painel do fundo. Material do Corrimo: Em alumnio cromado. Porta de cabina: de correr, com abertura lateral ou central, nas medidas equivalentes s portas de pavimento. Comando: Comando Touch Sensitive. Painel de comando modelo Touch Sensitive em vidro de segurana com registro eletrnico de chamada sensvel ao toque, com identificao em Braille, transformando a cor de azul em vermelho para o nmero registrado como forma de sinalizar o recebimento da chamada. Botoeira da Cabina: A botoeira da cabina apresentar a numerao de pavimentos relacionada no item "Paradas". Em sua parte superior um display digital acompanhado de setas direcionais indica a posio e o sentido de direo da cabina durante a subida e descida. 17.5 Componentes includos: Sistema de Cancelamento de Chamadas Falsas: elimina chamadas indevidamente registradas na cabina aps o atendimento a dois pavimentos consecutivos sem que passageiros tenham entrado ou sado nos pavimentos atendidos. Espelho inestilhavel: com dimenses de piso ao teto e largura de 600 mm, posicionado entre as extremidades do corrimo conforme ilustrado no catlogo de apresentao do produto. Intercomunicador: integrado ao painel de comando da cabina que proporciona conexo com a portaria do edifcio e com o painel de controle do sistema instalado no ltimo pavimento. Limitador de Carga: dispositivo instalado na cabina, impedindo sua partida quando a lotao for ultrapassada em 10%. Ventilador: embutido no teto tem seu acionamento comandado atravs de tecla na coluna de comando da cabina. Despacho para Carro "Lotado": Dispositivo para fazer com que as chamadas dos pavimentos no sejam atendidas quando a cabina j estiver com mais de 80% da capacidade licenciada, sem impedir, entretanto, a parada nos pavimentos que tenham sido registrados na cabina. As chamadas no atendidas ficaro registradas para serem atendidas nas viagens seguintes. Acionamento: Mquina de trao Atlas Schindler sem engrenagem especialmente projetada , com acionamento por motor de corrente alternada e com inversor de tenso e freqncia variveis - VVVF malha fechada - para controle da velocidade. O conforto aos passageiros assegurado atravs de acelerao e frenagens suaves e alta preciso de nivelamento em cada pavimento, independentemente da carga e do percurso realizado. Os novos elementos de trao, de alta preciso dimensional, so ao mesmo tempo leves, flexveis e resistentes, substituindo com vantagem o sistema convencional de cabos de ao. Sistemas eletrnicos de comando e controle:23

Bionic V, microprocessador de ltima gerao, alta performance e padro internacional foi projetado em mdulos de tamanho reduzido e arquitetura distribuda. Sua instalao ocupa a coluna da porta do ltimo pavimento, dispensando o painel metlico na parede do hall. Operando com baixo consumo de energia e com nveis mnimos de rudo, o sistema Bionic V programado de acordo com parmetros individuais do projeto de cada edifcio. Motor: Trifsico 220V , 60Hz Sistema de operao de chamadas: Automtico coletivo com seleo na subida e na descida no pavimento principal. Sistema de Operao em caso de incndio: O comando dos elevadores ser dotado de uma estratgia de emergncia em caso de incndio que leva a cabina ao pavimento de acesso principal. Para a execuo desta estratgia deve ser acionado o dispositivo de incndio na botoeira do pavimento principal e assegurado o suprimento de energia ao sistema de elevadores. A partir de seu acionamento, as chamadas de cabina e pavimento sero canceladas. A cabina, ao chegar ao pavimento principal, ficar estacionada e desligada. Botoeiras de Pavimento: Botoeiras de Pavimento Touch Sensitive: Com acionamento por teclas sensitivas eletrnicas sero instaladas nos batentes das portas de pavimento. Para operao de chamadas com sistema automtico com seleo na descida, a botoeira do pavimento principal receber dois botes, permitindo selecionar chamadas de subida e descida. Nos demais pavimentos cada botoeira receber um boto para seleo de chamadas de descida nos pavimentos superiores e subida para os subsolos. O acionamento se dar pelo toque nos smbolos gravados nas placas das botoeiras, que se iluminaro registrando a chamada. Portas de pavimento: Portas certificadas e resistentes ao fogo por 30 minutos, de correr, telescpicas automticas, duas folhas, abertura lateral e operando com controle de variao e frequncia varivel(VVVF), para uma operao rpida e precisa. Altura das portas: 2000 mm Abertura das portas: 800 mm Batentes para as portas de pavimentos: Os batentes sero fornecidos em conjunto e com o mesmo acabamento das portas de pavimento. Sinalizao nos pavimentos: Nas botoeiras de pavimento um led indica o registro de chamada, permanecendo aceso at a chegada da cabina ao pavimento. Indicador de Posio e Acabamentos de Portas de Pavimentos: Sinalizao nos Pavimentos: Indicador de posio digital de 1" conforme ilustrado no catlogo de apresentao do produto. Pavimento(s) onde ser instalado o Indicador de Posio acima descrito: O indicador descrito acima ser instalado em todos os pavimentos, para todos os elevadores.24

Acabamento para Portas de Pavimento: Para o(s) elevador(es) As portas sero construdas de chapas de ao inoxidvel. Pavimento(s) onde a(s) porta(s) ter(o) o acabamento acima descrito: Para o(s) elevador(es) EM TODOS OS PAVIMENTOS.

18 MOBILIRIO URBANO18.1 Lixeira Conjunto de lixeira de coleta seletiva com 4 (quatro) cestos de 50L. Os cestos sero de plstico polietileno de alta densidade com proteo UV e estrutura metlica confeccionada em ao carbono 1020 galvanizado com pintura epxi na cor preto. Nota: A Resoluo n 275 (25 de abril de 2001) do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) estabeleceu um cdigo de cores para padronizar a coleta seletiva de lixo. A saber: AZUL: papel e papelo / VERMELHO: plstico / VERDE: vidro / AMARELO: metal / PRETO: madeira / LARANJA: resduos perigosos / BRANCO: resduos ambulatoriais e de servios de sade / ROXO: resduos radioativos / MARROM: resduos orgnicos / CINZA: resduo geral no reciclvel ou misturado, ou contaminado no passvel de separao.

Imagem Ilustrativa Lixeira tipo coleta seletiva

18.2 Banco de Concreto Banco de Concreto pr-moldado sem encosto, obedecero ao detalhe e especificaes da obra de urbanizao do entorno da praa. Sero em concreto armado aparente, sem revestimento. No sero aceitos elementos de concreto que no apresentem uniformidade de colorao, homogeneidade de textura, regularidade das superfcies e resistncia ao p e agresses ambientais em geral. Dever ser apresentado um prottipo do banco para analise da fiscalizao.

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Imagem Ilustrativa banco de concreto 18.3 Mesa de Concreto para Jogos Mesa de concreto para Jogos em pr-moldado, com desenho de tabuleiro para damas. Ser em concreto armado aparente, sem revestimento. No sero aceitos elementos de concreto que no apresentem uniformidade de colorao, homogeneidade de textura, regularidade das superfcies e resistncia ao p e agresses ambientais em geral. Dever ser apresentado um prottipo do banco para analise da fiscalizao.

Imagem Ilustrativa Mesa de concreto para jogos 18.4 Bicicletrio O Bicletrio consiste em um agrupamento de suportes assetado sob piso de concreto rstico antiderrapante. O suporte ir apoiar as no quadro das bicicletas conforme figura a seguir . O suporte tipo U invertido, de ferro galvanizado diam.: 2 com lagura de 60cm e altura de 90cm, pintado na cor vermelho. O suporte dever ser chumbado sobre o piso a uma profundidade de 30cm para evitar vandalismo . O espaamento mnimo entre um suporte e outro ser de 75 cm, a fim de permitir o espao para que duas bicicletas sejam amarradas. A rea livre para o estacionamento da bicleta ser de 60 cm.

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Imagem Ilustrativa Bicicletrio 18.5 Mastro para Bandeira Poste para mastro de Bandeira altura (h=6,00m) acabamento zarconado, confeccionado de acordo a norma de construo e dimensionamento estabelecidas pela NBR 14744, com tubos em ao SAE 1010/1020, conificados e unidos por solda de alta resistncia, com rebarbas internas removidas.

27

Imagem Ilustrativa - Acabamento engastado O mastro poder ser engastamento diretamente no solo (ver tabela abaixo): Mastro p/ bandeiraMastro p/ Bandeira h H

D1 76,26

D2 48,3

Kg. 27

df 280

dc 205

hc 300

d1 12,5

hc1 40

MB-100B/60

6000

6000

19. EQUIPAMENTOS DE GINSTICA Ser instalado estao de Ginstica na praa, contendo: 02 (duas) Barras Paralelas; 01 (uma) Barra Assimtrica; 03 (trs) Pranchas Abdominais e 1 (um) espaldar. As Barras Paralelas e Barras Assimtricas sero executados com esteio de tora de eucalipto autoclavado 13-15 cm com aplicao de Osmocolor, as barras horizontais em tubos de ferro galvanizados com 2 e pintura com esmalte sinttico acetinado cor verde folha (ref. 0114 SUVINIL ou equivalente tcnico). O Espaldare ser executado com esteio de tora de eucalipto autoclavado com aplicao de Osmocolor, as barras horizontais em tubos de ferro galvanizados com28

2 e pintura com esmalte sinttico acetinado cor verde folha (ref. 0114 SUVINIL ou equivalente tcnico). As toras sero chumbadas ao solo com concreto Fck=150. As pranchas Abdominais sero executadas em alvenaria, com o acabamento superior em cimento queimado com espessura de 5 cm e as faces laterais em chapisco com caiao. Os apoios superiores sero executados em tubos de ferro galvanizados 3/4, pintura com esmalte sinttico acetinado cor verde folha (ref. 0114 SUVINIL ou equivalente tcnico).

Imagem Ilustrativa- Equipamentos de Gintica

20. PISTA DE SKATE A Pista de Skate ser executada no piso, laje macia em concreto armado (com malha de ao 15cmx15cm, diam: 4.2mm), fck de 25MPa e espessura de 10cm. A laje de piso que servir como base de concreto para o revestimento granilite ser concretada nivelada com os caimentos devidos para as reas de vazo, utilizar concreto 25 Mpa e tela de ao com recobrimento de 8 cm. O acabamento final ser sarrafeado, desempenado e levemente acetinado deixando a superfcie com com uma pequena rugosidade para ponte de aderncia com o contrapiso de argamassa. 20.1 Piso O piso ter acabamento com argamassa de alta resistncia, composta de agregados minerais de alta dureza (granilite), cor cinza claro. A massa ter como aglutinante o cimento comum, acrescido de gua limpa, e dever ser misturada em betoneira, de forma a garantir homogeneidade do material. O piso revestido dever apresentar aspecto uniforme quanto ao seu plano, colorao e tonalidade, no podendo apresentar fissuras, rachaduras, ou quaisquer outros tipos de falhas que venham a comprometer a sua aparncia, desempenho e durabilidade. Tambm no poder apresentar depresses que venham ocasionar empoamentos.29

Dever ser realizado a limpeza de todas as impurezas da superfcie, tanto da laje ou do lastro de concreto. Colocao de juntas plsticas, formando quadros de acordo com o projeto, no devendo ultrapassar a modulao de 2,00 x 2,00 m. 20.2 Cantoneira Utilizar cantoneira 5,0cm x 5,0cm x 0,5cm nos cantos vivos dos obstculos sero colocadas cantoneiras de com perfil L de 5cm x 5cm com 0,5cm de espessura. 20.3 Tubos Galvanizados 2 Sero instalados tubos em ao galvanizado de 2 de dimetro e 2.0 mm de espessura para proteo das quinas , com grapas chumbados na estrutura, nos locais definidos em projeto. 20.4 Guarda Corpo Os guarda corpos sero feitos em tubos de ao galvanizado de 2 de dimetro e 1 de dimetro 1.5 mm de espessura da parede, conforme projeto. A Fabricao e colocao de guarda corpo, coping e corrimo galvanizado Todo o servio de serralheria e assentamento deve ser feito com mo-de-obra especializada, atendendo aos detalhes do projeto. A Pintura esmalte sinttico 2 demos para ferro galvanizado com duas demos na cor cinza sob uma demo de anti corrosivo tipo zarco.

21. BRISE O Brise ser metlico luxalon modelo SL4 45 fixo, em lminas lisas na horizontal de aluzinc pr pintados com pintura primer e tinta base de polister, na cor aluminio, de fabricao da Hunter Douglas ou equivalente de mesmo desempenho tcnico. 22 URBANIZAO E VEGETAO 22.1 PREPARO DO SOLO Devero ser eliminados do local, pragas e ervas daninhas, bem como devero ser removidos todos os entulhos existentes, aps a limpeza dever ser executado o preparo da terra: afofamento, nivelamento e adubao, com adio ao solo de super simples, calcrio e cama de frango; em seguida dever ser realizado o plantio das mudas. 22.2 Plantio da Vegetao Dever ser executado nas reas indicadas no projeto de arquitetura, sendo que a formao e plantio dos canteiros ornamentais devero ser executados aps a concretagem do contra-piso. - Plantio de rvores, com at 2,00m de altura, inclusive transporte, terra preta e tutor de madeira. - Plantas de cobertura de solo, arbustos com at 1,00m de altura e grama batatais em placas de 50 cm x 50 cm.30

OBS: Os tipos de rvores e plantas sero determinados pelos fiscais do contrato obedecendo os seguintes critrios: Condies climticas da regio; Resistncia das espcies (plantas para reas externas); Tipo de solo da regio.

O Contratado ser responsvel pela sade da vegetao at 60 dias aps a entrega da obra. 23 LIMPEZA DA OBRA 23.1 Pisos Dependendo do caso, a limpeza ser executada com uso de gua e sabo; podendo em casos mais difceis ser empregado cido muritico diludo em gua na dosagem 1:10. O local que requerer o emprego de cido dever ser abundantemente lavado com gua, imediatamente aps sua aplicao. 23.2 Metais de Aparelhos Sanitrios e Esquadrias Devero ser limpos com removedor de tinta adequado. Nos casos em que no houver presena de tintas ou vernizes, sero simplesmente esfregados com flanelas at recuperao integral do brilho natural.

23.3 Aparelhos Sanitrios Antes do incio da limpeza, dever ser retirado todo e qualquer excesso de massa utilizada na colocao dos aparelhos e metais. A lavagem ser feita com apenas gua e sabo, no sendo permitido o uso de solues cidas. Precaues que possibilitem uma perfeita vedao dos esgotos e ralos devero ser adotadas a fim de evitar precipitaes de detritos, responsveis pelos entupimentos. 23.4 Vidros Devero ser empregados l de ao ou removedores adequados. Cuidados especiais sero tomados na limpeza junto aos caixilhos, a fim de evitar estragos na pintura. 23.5 Entulhos Os entulhos retirados devero ser colocados em local apropriado, com aprovao da fiscalizao, e leis de postura do Municpio.

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