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TECNOLOGIAS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL (TGO) te: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional . São Paulo: Atlas, 2001.

02- Quebra de Paradigmas e o Cotidiano das Organizações

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TECNOLOGIAS DE GESTÃO

ORGANIZACIONAL(TGO)

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

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Quebra de Paradigmas e o Cotidiano das Organizações

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

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O que é um Paradigma?

• É uma forma de se enxergar o mundo. Constitui um padrão. O paradigma informa como analisar e interpretar os fatos, eventos e situações.

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Benefício e Malefício dos Paradigmas

Benefício:

• Constitui uma espécie de “filtro mental” que nos permite administrar o excesso de informações da realidade que nos cerca.

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Benefício e Malefício dos Paradigmas (2)

Malefício:

• Impede que as pessoas olhem e entendam padrões diferentes daqueles com os quais estamos acostumados e, portanto, impede a descoberta de fatos novos.

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Exemplos de Quebra de Paradigma

• Políticos:

• 1) queda do comunismo;

• 2) União Européia;

• 3) Constituições brasileiras de 1946 e 1988; e

• 4) fim das ditaduras (incluindo o Brasil) militares com incremento dos movimentos de redemocratização.

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Exemplos de Quebra de Paradigma (2)

• Econômicos:

• 1) diminuição da participação estatal na economia;

• 2) valorização do capital e dos mercados;

• 3) plano cruzado, Collor e real; e

• 4) redução drástica das fronteiras comerciais.

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Exemplos de Quebra de Paradigma (3)

• Sociais:

• 1) movimentos ambientalistas; e

• 2) intensificação dos direitos humanos.

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Exemplos de Quebra de Paradigma (4)

• Tecnológicos:

• 1) uso pleno da informática;

• 2) incremento das tecnologias de comunicação Internet, fax, celular, satélites; e

• 3) viagens espaciais.

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Exemplos de Quebra de Paradigma (5)

• Empresariais: • 1) descentralização e flexibilização das formas de

gestão; • 2) valorização do capital intelectual; • 3) valorização do impacto do elemento humano nos

processos produtivos; • 4) surgimento de inúmeras tecnologias de gestão

voltadas para o aperfeiçoamento contínuo; e• 5) consideração do ambiente externo no

desenvolvimento organizacional.

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Mudanças nas Organizações

• a) união interna ao redor do mesmo objetivo;

• b) relacionamento amigável com o ambiente externo direto (fornecedores/clientes) e indireto (questão ecológica); e

• c) visão sistêmica global.

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Tecnologia de Ruptura

• O que é ser uma “vítima da excelência”?

• Significa que a empresa encontra-se incapacitada para enxergar além de suas fronteiras habituais. Ela esforça-se, ao máximo, para garantir qualidade acima do normal a seus clientes. Mas ainda assim, fracassa. A questão é: por quê?

• (segue no próximo slide)

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Tecnologia de Ruptura (2)

• Porque seus esforços concentram-se demais no objetivo da excelência, perdendo de vista que a tecnologia pode, repentinamente, tornar seus produtos ou serviços obsoletos.

• Esta empresa sucumbe graças à sua própria atitude de desenvolver produtos melhores, quando algo diferente surge no mercado e reorienta suas necessidades.

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Tecnologia de Ruptura (3)

• Por que a empresa não enxerga o perigo da inovação repentina, de uma nova tecnologia (que pode ser de ruptura)?

• Porque geralmente a inovação não apresenta grandes atrativos para os clientes. Contudo, com o tempo, aprimora-se e torna-se essencial à vida desses mesmos clientes.

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Tecnologia de Ruptura (4)

• Exemplos de empresas vítimas da excelência:

• Olivetti;

• IBM;

• Apple; e

• Cremer.

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Características da Tecnologia de Ruptura

• Não são levadas a sério;• A tecnologia de ruptura traz novidades (conforto,

portabilidade, custo menor [no futuro]);• Lucros pouco atraentes no início, bem menores

que os da tecnologia estabelecida;• A empresa com a tecnologia dominante não vê

sentido em investir em uma tecnologia recente e aparentemente inferior à existente.

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Características da Tecnologia de Ruptura (2)

• a reconhecida competência dos executivos/gestores faz com que se preocupem apenas com os consumidores e as inovações e reclamações propostas por tais consumidores;

• o mercado para a ruptura é, inicialmente, inexistente;

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Características da Tecnologia de Ruptura (3)

• as tecnologias de ruptura começam com um mercado modesto e, por meio de inovações sustentadas, atingem patamares que permitem boa lucratividade; e

• a partir daí (item anterior) a empresa passa a ganhar mercado a uma velocidade espantosa.

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... E PARA TERMINAR:

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