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04 INFORMATIVO 26 de Fevereiro de 2013 - ANO 09 - N.368 www.igrejaemvitoria.com.br Contato: [email protected] - Telefone: (27) 3227-3491 ABC DA ECLESIOLOGIA BÍBLICA – parte 11 Karina Motta Petroneto 3322-0033 Maria Helena da Silva Bairro de Fátima-3347-1597 02/03 Anderson T.dos Santos Feu Rosa-8818-3399 Gina Carla C.Pinheiro São Francisco-4102-2735 João Vitor Vieira Feu Rosa-9222-3150 Marcos Antonio Fantin André Carloni-9922-4402 03/03 Gilmar Gonçalves Rocha Consolação I - 3225-6678 27/02 Macelo de Almeida Salles. de Laranjeiras-3328-6550 Olga Oliveira Brito André Carloni-3228-6524 Welton de Araujo Ribeiro Santa Rita-3391-4935 28/02 Rogério Caetano Rosa Santa Rita-3326-6309 29/02 Iara Eler Barbosa Rocha C. Carapina-3214-44641 Uliana Falcão Calmon Santa Rita-3326-6309 01/03 Dolores Carvalho Miranda Bairro de Fátima-3227-3519 Aniversariantes da Semana José Carlos N.Junior Barcelona- 3218-0204 04/03 Bruno Ramos da Silva Campo Grande -96228824 Luiz Fabiano G.Junior Campo Grande-3343-5913 Mariana N.de Deus Oliveira Bairro de Fátima -3347-4695 05/03 Luiza Gomes Laranjeiras3328-6482 AVISOS : 18- Como proceder, quando na mesma lo- calidade mais de um grupo reivindica para si a condição de igreja local bíblica? Antes de tudo, é fundamental identi- ficar que grupo veio primeiro, e se tem como fundamento a Palavra de Deus. Partindo-se do princípio bíblico de que em uma localidade pode exis- tir apenas uma igreja se nessa localidade já existe a igreja vivendo como igreja local bíblica, o estabelecimento de uma segunda igreja, por si só, já evidencia a quebra do princípio do Novo Testamento, da localidade. Isso quer dizer que o simples fato de um grupo se autodenominar igreja na localidade não é suficiente para caracterizá-lo como tal. Um grupo que se denomina igreja local, mas que se estabelece à parte da igreja local existente antes dele, pode ser considerado, apenas, como mais uma denominação, en- tre outras tantas que houver. No caso, portanto, de se irem organizando grupos aqui e ali, no mesmo local, considerando-se cada um, igreja local, tal fato já caracteriza uma situação de má fé ou mais uma evidência de completa igno- rância dos princípios bíblicos envolvidos. Com isso, como se não bastassem os prejuízos à obra da igreja causados pelo denominacionalismo declarado, uma nova frente de confusão eclesiástica é levantada. O inimigo sempre encontra jei- to de tentar anular e inviabilizar o propósito de Deus. Para os servos de Deus, no entanto, que O estão servindo na fidelidade ao Seu pensamento quanto à questão da localidade como base única, exclusiva, de divisão da Igreja em igre- jas, para esses o que importa é estarem na posição em que o Senhor os quer. Se continuarem a surgir grupos autodenominando-se igrejas locais, há que lamentar-se esse fato. Importa, porém, caminhar na obediência ao Senhor da Igreja. Os desvios alheios não devem impedir aqueles a quem o Senhor reve- lou a Sua vontade, de continuarem a seguir na direção por Ele Próprio apontada. Precisamos uns dos outros (I Coríntios 12.21-27) O irmão Celso Cardoso, assim que sair da UTI, vai precisar de acompanhante (Homen) a noite. Quem tiver disponi- bilidade ligar para: Grace - 9928-7915 Domingo, 03 de Março en- saio do coral às 17:30h.No auditório da Igreja em Vi- tória. A EBT iniciará no dia 03 de Março (domingo) às 9:00h. “Porque em tudo fostes enriquecidos nele, em toda a palavra e em todo o conhecimento.” I Co 1:5 EBT

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04 INFORMATIVO 26 de Fevereiro de 2013 - ANO 09 - N.368www.igrejaemvitoria.com.br

Contato: [email protected] - Telefone: (27) 3227-3491

ABC DA ECLESIOLOGIA BÍBLICA – parte 11

Karina Motta Petroneto3322-0033

Maria Helena da SilvaBairro de Fátima-3347-1597

02/03

Anderson T.dos SantosFeu Rosa-8818-3399Gina Carla C.Pinheiro

São Francisco-4102-2735

João Vitor VieiraFeu Rosa-9222-3150

Marcos Antonio FantinAndré Carloni-9922-4402

03/03Gilmar Gonçalves Rocha Consolação I - 3225-6678

27/02Macelo de Almeida Salles.

de Laranjeiras-3328-6550Olga Oliveira Brito

André Carloni-3228-6524Welton de Araujo RibeiroSanta Rita-3391-4935

28/02Rogério Caetano RosaSanta Rita-3326-6309

29/02Iara Eler Barbosa RochaC. Carapina-3214-44641

Uliana Falcão CalmonSanta Rita-3326-6309

01/03Dolores Carvalho Miranda

Bairro de Fátima-3227-3519

Aniversariantes da

SemanaJosé Carlos N.JuniorBarcelona- 3218-0204

04/03Bruno Ramos da Silva

Campo Grande -96228824Luiz Fabiano G.Junior

Campo Grande-3343-5913Mariana N.de Deus OliveiraBairro de Fátima -3347-4695

05/03Luiza Gomes

Laranjeiras3328-6482

AVISOS :

18- Como proceder, quando na mesma lo-calidade mais de um grupo reivindica para si a condição de igreja local bíblica? Antes de tudo, é fundamental identi-

ficar que grupo veio primeiro, e se tem como fundamento a Palavra de Deus. Partindo-se do princípio bíblico de que em uma localidade pode exis-tir apenas uma igreja se nessa localidade já existe a igreja vivendo como igreja local bíblica, o estabelecimento de uma segunda igreja, por si só, já evidencia a quebra do princípio do Novo Testamento, da localidade. Isso quer dizer que o simples fato de um grupo se autodenominar igreja na localidade não é suficiente para caracterizá-lo como tal. Um grupo que se denomina igreja local, mas que se estabelece à parte da igreja local existente antes dele, pode ser considerado, apenas, como mais uma denominação, en-tre outras tantas que houver. No caso, portanto, de se irem organizando grupos aqui e ali, no mesmo local, considerando-se cada um, igreja local, tal fato já caracteriza uma situação de má fé ou mais uma evidência de completa igno-rância dos princípios bíblicos envolvidos. Com isso, como se não bastassem os prejuízos à obra da igreja causados pelo denominacionalismo declarado, uma nova frente de confusão eclesiástica é levantada. O inimigo sempre encontra jei-to de tentar anular e inviabilizar o propósito de Deus. Para os servos de Deus, no entanto, que O estão servindo na fidelidade ao Seu pensamento quanto à questão da localidade como base única, exclusiva, de divisão da Igreja em igre-jas, para esses o que importa é estarem na posição em que o Senhor os quer. Se continuarem a surgir grupos autodenominando-se igrejas locais, há que lamentar-se esse fato. Importa, porém, caminhar na obediência ao Senhor da Igreja. Os desvios alheios não devem impedir aqueles a quem o Senhor reve-lou a Sua vontade, de continuarem a seguir na direção por Ele Próprio apontada.

Precisamos uns dos outros (I Coríntios 12.21-27)

O irmão Celso Cardoso, assim que sair da UTI, vai precisar de acompanhante (Homen) a noite. Quem tiver disponi-bilidade ligar para: Grace - 9928-7915

Domingo, 03 de Março en-saio do coral às 17:30h.No auditório da Igreja em Vi-tória.

A EBT iniciará no dia 03 de Março (domingo) às 9:00h.“Porque em tudo fostes enriquecidos nele, em toda a palavra e em todo o conhecimento.” I Co 1:5

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Não jogue fora este folheto - Ele pode servir para edificação de alguém.

“Meu compromisso é falar para vocês, não agradar vocês.” (Waltir Pereira da Silva, 22/08/1930 – 28/02/2012) Estamos vivendo um mês de saudades e doces recordações. Há um ano, atrás, o Senhor chamou para si o nosso querido e ama-do irmão Waltir Pereira da Silva, um dos presbíteros da Igreja em Vitória. Deixou, porém, nosso amado mestre, uma profunda herança espiritual cujos marcos encontram-se firmemente estabelecidos no meio do arraial. Nesta semana, em nossos grupos familiares, re-lembraremos algumas de suas frases, citadas em ministrações e que

ficarão para sempre em nossa memória.1 - SUA BANDEIRA DE LUTA: A IGREJA -“Dividida a igreja, o mundo não pode ver senão o cadáver de Cristo, jamais seu Corpo.” (1983) - “Quando as igrejas ou os pastores começam a brigar entre si, eles dão férias para diabo. Ele não precisa nem trabalhar, nós mesmo trabalhamos para ele.” (1984) - “Eu sou contra as divisões, mas não sou contra os divididos.” (1998) - “A igreja se chama Igreja em Vitória. É assim que está no Novo Testamento e pronto.” (1974)2 - SUA LUTA CONTRA O PECADO, NÃO CONTRA O PECADOR - “Eu só peço para não agarrar. Jesus pede para nem olhar. Quem é mais radical?” (1998) - “Não arranje um pecador mais pecador do que você para justificar o seu pecado.” (1989) - “Meu irmão, não se afaste da congregação. A sua fraqueza me fará falta.” (1993)3 - SUA LUTA CONTRA A MURMURAÇÃO - “O murmurador fica procurando uma palavra mal dita dentre mil bem ditas para sair falando.” (2000) - “O murmurador adora procurar texto bíblico fora do contexto que vire pretexto para justificar sua rebeldia.” (1989)4 - QUEREMOS MESMO O AVIVAMENTO DE DEUS? - “Oramos a Deus como Habacuque: Aviva a tua obra Senhor! Mas com a nossa desobediência matamos os seus profetas.” (1999) - “Avivamento não é falar “eu quero, Senhor”, mas, sim, “o que queres, Senhor?” (2002)5 - NOSSA VERDADEIRA CIDADANIA - “Você é um cidadão do céu. Olhe para a terra e diga: Alô terra, não sou daqui!” (1993) Realmente, ele não era daqui, como nós também não somos! QUE DEUS NOS ABENÇOE!

NOSSA PROGRAMAÇÃO

Quarta-II Pe 1:5-8 Quinta- Rm 3: 1-4Sexta- Lm 2: 5-9Sábado- Pv 11: 6 Domingo-Gn1: 1-4 Segunda- At 17: 4 -10Terça- Mq 7: 6-7

MarçoGrupo FamiliarAndré Carloni

Informativo Igreja em Vitória Rua Vitalino dos Santos Valadares,

125, Barro Vermelho-Vitória-ESCEP:29045-360

Tiragem: 450 cópias semanaisDiagramação: Suely Porfiro

Escala IntroduçãoLEITURA

DIÁRIA

EXPEDIENTE

DO NOSSO AMADO MESTRE!

Segunda-Feira 14:30h-Reunião de oração das Mulheres Terça-Feira 19h- Reunião de Irmãos de Encargo Quinta-Feira 19h- Grupos Familiares Sexta-Feira 19:30h -Vigília no Auditório Domingo 9h Escola Bíblica 19h Reunião Geral

19 - Como reconhecer a legitimidade bíblica de uma igreja na localidade? A igreja de Jesus na localidade tem as características básicas estabeleci-das no Novo Testamento, tais como: tem Jesus como Cabeça, não homens; é estabelecida dentro do modelo de Deus, não humano; é inclusiva, na medida em que abriga todo e qualquer filho de Deus da localidade, sem barreiras ou discriminações (não exclui ou recusa um membro, a não ser pelo pecado que o mesmo não queira reconhecer, confessar e abandonar); tem governo plural, (presbitério), sem indícios de hierarquia administra-tiva, levantado do próprio seio da localidade; zela pela qualidade espiritual e de caráter moral dos que a governam; é única na localidade, o que significa que não admite nem promove divisões, e não se estabelece quando na localidade já existe uma igreja an-tes dela; zela pela integridade moral dos seus membros, recusando-se a conformar-se com o mundo (maneira não cristã de encarar a vida em todos os seus aspectos); não exerce papel de matriz, ingerindo-se na administração, nos negócios, nas finanças, de qualquer igreja de outra localidade, não aceitando, também, a posição de filial de outra igreja. Outras características poderiam ser relacionadas; estas, porém, são suficientes para determinarem a legitimidade, segundo o Novo Testamento, de uma igreja local.“Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mante-mos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado.” (1 João 1.7)