048 - BÍBLIA DE ESTUDO DO LIVRO DE GÁLATAS

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    'INF'ORMA~6E:S,,ESSEN'C~'AISP'I~'O"lP{) 'S. lTO ;R cf ulilf O ~ j' udai za n re s (q I U U , ~ ;f : ': l1 IS im . IVa l ID que o s c reme sgent ios deveria m obedecer a ~Ie~jud aiea a fim de S 'O sa lv arcm) econcl a rnar O~ cri s t a . o 5 : ,a , ' f T ~ e ,~'I~I ! ; , erdad II'l ",~"li'fl I ' C ' rist of i o, . ! l ~. .1 . I ! U J ,i li I! ' . " "' " [;;I,'II~,'. 1,Ji!V"A ' U I ' ' i J i ' ' O ' n~l. lU ' : . : ~ :'FJQ'I !I~f!;I a!Ul:U'~J.'~,

    D E S ' : T [ " ,- ,~ ' A ' ' A 'R " ~ O , ' . s , - " . U "" ~ '" J 1 l J _ " , _

    DA, A:/ \. PJ iOX Bnmdanl ; l1 ~t !' n o am' ] 49 d ..C.,ern Ant ioqnia , e i l n l i l , e s do Conciliode J e r u s a l e m ( 1 1 1 1 0 ana 50 d . C . ) I "PA.NORAMA:A . C ( lrU JUv e[ F Sla ma is u rg~n~caIgrcja Primiti va em 0re lae ionarnente entre es nov,ooCI."e1Jt t~ 'S, particul t ]nne il lt e' osgentios, e as leis juda i ' C ~ 5 , . Essee ra cs pe c ia lmeote um rliT'()b:~e'map aru o s convcrtidos e par,rl asj ov en s 19 re j a !') qui t' : P a n [0 hav ialund ado en sua primei [Iill vi H " g ' ! ; m l lmissionaria, Paulo escreveu p;a;I,~dc -n~igi- io, ~~,ai~a::rd.e, no Conclf iodie'J ern: a~e~1 .. esse conn ito fc iu,[ltiall~nen t~ escl :l1:CC ido ]1~~os~ideres di~ ii g rej~l.V ' -I Ji'S '- [( '~ JLO " ("L'II V ' 'F -~~'-_.' ," !l. " - ' ,._' .I [lJJA,~ _:~:' ; " E s . l a ~ i i s p o : u s ~ :fj,rmcs [UI,~,ibC'rdnde corn ql:~e'C~'~sl,o~JS[ i ,bC'~[oIIe n io aornels iiiIneier-:\.'(JiS dDba i Xt) d [) j~:~goda:s e[\i~r J c i 11"1;~' f 5 - 1 ~I_~ ~ '! : r - ~ ' ? t ;r r . ~ , . . ~ ~ .:~) 'ESSO,AS-C~, I ,A E: ,~ 'a ]u ~ ,o ,P ed :ro ~ 8 = :- 1r:~5! . i l be~Til 0. "A b ra 2 i J o ' e O,S fJ'lsos :1~JCs'~re~,.L ' G '" A ' R - ~ E -- C U ( 1 H - _ - '\/e_ '. I . _, ,ri., ~ : 1; .. -1 _ , ,' 1 \ , ' ' 1 ; ; r - ; , :

    If 'A ' f f i ]i . l I : . ' l ! T - I ~ 1If), ~ S ~'(~,!;'L1U\. ..r"\, I, _A~.II., ~, 1 . ' 1 ! .fAR.TICULAR: :IEh i t~c-~mla na o ix)j tI ! i . r i ~ idm ane'lnhuu'i grupu n;;.~~ritoe

    i I ; . ' : 1 "O I 1 iJ td S ~ e k l l . pnlva ,{lfj~melillt,e,~ir("a,:~()UPOII' d 'i \'~TS~tS igrcj:asdt] Ga~~,c~~.

    m1lA FA'M I " L l iA - ~ " d ,r - " ' d ]. I.. "_. j I' ~- -;-.-: _'" I . ' , _ ! 'i' "i ll : ' ,'_ 1 . , e.leU l _ e ~ n ll l pe t .{ ) que executa CUt ,3.-dOSW11,cnt,~en p lano d e fuga a , meia-noite e corre pan ia . fro nseira., llJn1 .o mem que d o lad o de fo m dos III U-ros da pr i sa o ~~sp 'ia ar fresco e se d eixa b anhar p eloi ( ' , ; f ' N 1 1 1 lm ' ! !i i' i o , -r~'-' : - ., 'q" 'C , . ste .,;t-o: todos r;;;:I traces de " -O ) u ' : u . , . "JJ . J'i, J ,\' r n _ 'ue u s : . en~a I~' "it:) '!d'\;JIi L oQi.yU;:) '. e L U ] 1 I ! adroga devas tado ra de,qual acabo u de ser liberta. ~o-d .... '~. '",a Ias essas JU!S S03S estao u] vres, " 'i ~ com um a renovaoaF te ,'. ',' "'"', -. den f : r r , - , . , - , . ,,'.ro'-' ' " vidan '1an e eip a ca o , pot em agora ]nI,CI~.r Ull'HI v I . . a . no , a.Q uer na fuga I d a . opressao, na H beracao da prisao au na. -q ueb ra d e UUl habi to s uf oc an t e, a liherdade signifieavida, N,aa e xis te m a ie r F e]ic id ad c do que saber que 0passndo fo i esqueeido e q ue u lo va s op~aes no s a gu ar dam .. A s p es so as anseiam'~ lib .,'J 'Ip e ,u 't l , l.e:r.uil.( e.

    O ~I', ,- _ . . a : , G ~ ' : -~ . ~ " .- - '- " . ' - . .,f.~ ~" '. . " : , m , I'), /-.....- ~ i b , '~ , 'd ..J . - , .fr.... N ' " t , . - . ; I ! - . : F . -I W I,VfO ,~ e I. i ! ; ! ] ,ua,L~l,Sep i e S ! ! ; , . U t ! . 3 , llUSSO arvara para , [ 1 . u oe r '.a ce C I1 S'lb a,., e s i!t1 1~ ~]_ Oprofunda carta Paulo proclama a realidsde de nossa liberdade em t ~r,isto-,~ ']re s da 'i ei e do pod.,erdo.pee ado OJ c para scrv if ao nosso Seuhor, que e \ o f ] voe presente ..A, ma ior ia do s :p:ri~ne:i~['o5,onvert idos e Ud.cre.~,da ig re ja p rim i tiva era fOl111..(I,dap orjud eus cflslrao s que p ro clam av am Jesus O()~]10s eu Mes si as , ['UllQJO judeusc ri sta os , ~u tavam oDmtrn, nma dup la id em id ad e. S ua lrad~~o juda ic a os 0 briga-va a . . er r n - : i g i d O ' s. .cguidores da lei, '~: lJU~~,ua . r e c e m - e n c o n t r a d a fe ern Cristo usconvidava a eel ebrar Ulna s an ta l iberdade, Estavan curiesos por saber 0 0 t110 o sg en tio s (a qu ele s q ue n.ao eram judeus) podiam fazer parte do Riel-no do Ceu,Essa controversia d iv id ia, a Igreja Primitiva. Os judaizantcs - um a f r u ' c c a o dej ud eus 'x lrf :: 11 1.: i,s ta sentro da igreja - ensinavam que os cristaos gcntioseram obrigados a obedecer a s Ieis e ~J,a(Hyoe.s, jndaicas, alem de sua fe emCristo, Paulo, como rnissionario para os gentios, teve muitas vezes que en-frenrar essa quesrao,Portanto 0' livrn des Gti~a.tasf O ' i escrito para refutar esses ju da iza nt cs e ~cvaroscrentes a . viverem 0- eV311ge] ] ]O PUfO e o rig in al , A s B oas N ov as sao, iguahnenee,nara todos os povos - aentios e ~lu:l ,eus ,.A Saht~lCaoe pela ~~.("a de D'fUS ..eela f'~~ f ' " I W . J J ! ~ I~ -Iem Jesu s Cris to , e nada ma is , ,A f e 'en]Cristo signifies ter a verdsdeira l iberdade,Dcpois de Ulna b rev e in rro du ca o (1 ,,],- 5" P au lo dirige-se aque]es qu e aceita-V~Hn0 evangelho deturpado do s ju,du]Zan'l.~8 ( ~ 1 . 6 - 9 ) 1 . E'le f u z urn n~surno da .cO]lltroverst~. e ][lc] ul I[n:nlc0.l1frO~110pt!ssoal, que fcvc cOin P ; e d f D {!: ou~tns ' I i d e r - e , s( 1 . . ~ -?.6 )" Eln segu id a ~ m i, ud i m r lo , ~ s.'ua co]rv(~rs,a.o~0 ( ; t p 6 stu]() (k~tnon8l r,a, q u e a salvare;~,o8 .0 p o d .e s e T . ~ . . I i , c a l u ; : a . d apel~, ~e ( 2 . , ~ 7=2 : I ) , , r. pe la _ [ ) aL "D : ' Ha PT - o : ~ : r i : [ ' I ,e x =p e r i , e , l 1 . t c im dus , le :i to re~, d .o ev~.'[l ,~rclho3,.] -5 ) e 'mostra q 1 Lu : ; ' 0 A,nHgo T"esttl.l11cnto,e~,tsi.:na.nhre~] ,g rm~a (3Jl-JO),_ Enl se gL dd a" e xp Jic a {} p rO ~f)6 !-;]lO das h:i's de 'DeMs'e 0 re 1~ _ [ c ' r u l ~ ) n a m c u t Q , enu re a 1c i~ a s pro~~n~ssasde Oe l1 S e~e f is~ o (:3 ' .2 1 4.3 : I . ) ,~ r e : n 1 d [ ] coklcado S{~US iJnda~mcntos~Pau lo es 'tabe~ec~~O~,argurnetl.l[os d a lih er-dade c r is ta . .Somas s a . i . V ( l ' s , 'pe].a,r e . , e n an r~orguardarnfito'S a '~,einosaiC~l (5 ,. ] ~12) ; ,n o s s a . ' I H J c r d a d c s i g n i f i e R q ~ ~ e S O l U O S l i ,vres _ I la : r ,n an1~lr~nos ~H~rvir-nosn~u1,~la-, . . , - ' l - ' - ~ . t1'~;~- .-"'" - " " t- , - - - '- ii ' ~-~ ( 5 , '~"1 2 - ' - ' ' ( ' , \ + . . . - - .. " " o 't ,;;," ' t.. d 'ri;" ~ r . d ' , , - . ' ' " , . tr 'n].en : f ! . . e a!l:~)] 11iLO~carre d,lne~,llle;..,U~)- '1.')-. (~S,~ili"lS , a .o iJ l '. ,cv~m ~Ju.ZEI-se l11 iU u a ~, - - - . . - ' ( ' . ! I I . " I' "' ~' ~ ". "" - " i~ ~~ " ' . ," ~ .,- ,- - ",, " " b - . - " l - " d - ' d - " J (6"'] ' l O ') " , , , ' - _1. ,.J ,.luen if! d. l.II.esenl.peu.U],dl as sua~ I,ESpO,IlISa ,I,I, a _ "e ~ . . ' . =. .. e SCI. oons lH1S flOSou~ros (6 , 1 - , 1 0 ) . E m 6 " I , 1 - , 1 1 8 " Pau]o ,expoe seus 'pcnsanwentufs t1na;u~,.A 0 ' ~ , e wu , c p [5 t;(~I~a , a o s Gala ~as~pro cure cn~cndC'r esse con nio do pd IllC'i '~'OSecu ~ oe [t tr e' a , g l " , 3 . C ( ae a le i a u 'e nt re a fe e as o b r a s ~ ~nas es ,tc ja ~arnbelru:lcons,ck::~1Itc do~~ex .e rn p] a s e d o - S o'para h~los m o ( h ; ; ~ r r J ; o s . Conlo ,Pa'U ~,o~c f c n d a ,(I, verda,ldt ' : do C'Vfi1i-,ge I h o e i ,'e '~ in. [etodns a q , ' l L u . e ~ , ' e squ e p retendc In au l il lcntmr., rn o d iHear , ou . :,torcer~',~ssa, vCl'dadt. Voce c livre C ]H C riB '~o vC rn11l~p;~ra a '~HZe c : o um e n l O N e '!!

    . Tt~ili"!ii~'~,~~'f t:!,~'~ 1 3

    ..1"~~"':i.._~n

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    l, ;r enricidade do ev~ngc:lJ-lo( 'm .:1-2.2])2 . , A superioridade d O l Ievangelhc3,]-4.3 ])3 - A lib .,da ..-~ I-..!II -,--- 1 1 ,. :' .L e'(:'_jJ~e uG ,ev,~ngc.[lO(5.1-6.8)

    E on resp o sta ao s ataq ues do'S i also s mestres, Paulo e se re ve p ara dcf I..e l" s euapostolado e ,a autoridade d o ev angcl hu . Os, g a latas estavam comccando a troca ra f6 pello leg alism o , A :Iu ta entre 0 evanaelhu e o legalismo ainda boj ..permanececomo uma qnestao relevante. Atualmente, mui n .gcstariarn de que voltsssemosa teatar alcanear 0 favor divino p ela o be die nc ia a ritusis Q UI ii, ums serie defiegul amen iC os , Por sermos eristaos ~la()estamos mais tcfhidos., pois fomcsI ibertos, Para pilis rvar e S S ' 1 J l iberdade, devemosj ermaneoer proxi nos a Cristo eres i stir a qual quer grupo ou pe sea 'q ie es 'cj~, fomentando maneiras st .t~, dea le an ea ra s ;3 i:lv ~> ~~ o,.

    M,lrG'ATiEl\iA~STE, ' A,,I et

    Liberdade

    U'~rogrupo de rnestres judeus in s r n s t m a qu ,c o s cren-tes nao-jl t ldeu dcveriam ob edecer it ~~e:~o da ic a ..a , s , regras uali,. ionais. Esses rnesrres acreditavamque um a p essea seria salva se ob edece se a Leide M O ' i s c s ~ 'om en:~lsc:-na c]rcunds~o~ :q[ueera 0s i n a l daalianca C0l11Deus), i d ,e . :r n d a r e ,'1 I risto,Paulo SC o penha a elcs mosrrando que a ~e~n.iiopo d ta salvar ningu e m .S 'I' J " deD . . . i l l dlnos sa v os '.0 WJZO , ' e 'eus c oo casngo '. .0pecado pela bondosa graca, que nos . l U i! a . salva-c ; a , o , Re ee b emo s a sa] va~oo,per m ei o da fe - daeonttanca ,eFnCl1S e ~-lO saerifl 'io d. J :LU!l,Cris-to~, O~ nos e nada 11:11 is, Tornar-se eris~i.o'n a . ' :esta, de forma alguma, baseado er n '11f(.}S~,~~'.l '6pri.i!l,in icis . . iv a" om um a :s'bia escolha OU i em nosso'born carater, S oment c_ nos '[OnUl010S jIU Sos diantede 'Uet]SI pela h5 ~l]Ele.1 0 ~i,fa de GaJa ta s. rep resen ta nosso ,~~lV~l:ri li-, e rd a de c ri st a, Nio estamos sob ~jurisdieao da sleis, e das tmdl.i,'to es judaieas, n . m so b a an to ri d a -de d e J erusal em . . A . f e em Cristo I e :portadorrfil d averdadei ITt. Uberdaclc' d o p e ca do cda I i~~tj.1ntati-va d c no s tomannos agrad aveis a De !U '~ ~, ~ ?enao bserv an do a lei.T '-I:J!.. dE ,". ~ornamo-nor cnstaos pe.,a onrar '0 _",Sp1'fIlO~, 1]_t o. 1 .I,enos ~ 1''a Zuma n ov a. \) " d a r Are mesmo ,8 1 110,-sa , l e e uma d a m ] va coneedida por Ele. 0 EsplritoS an to in st ru i erienta d:~rigee nos di (loder" Jenos liberta da 8SCra, \ ]d~;c aos, d=~ejos pecamino- ,S05 c dcs:pe.rta, ell]] l J J O " arDor", a.legri f l l , pa z e m u H a , s .l O l l : tr.~s ' i l1udam,~as n1 ,a . . . r l I l , v i l l i o s as" -

    .lMPOR ~ ' o , ' : ,',e'IAN ',a ,o ,p o demos s er salvos P D1I[ ebedecer .i lei doAntigo testamento, n em m e srn o B,Q D ez :M .:nda-mentes, A Iei serve ,i~Jnas como uma diretrizp \~m,~nd i ca r a neeessidade que tem os do pe.'ldio"Cristo eu rnp ri u as obr ig ,~ t ; ,5esI,.' it [~e]em 'IUl so lu -" ' r , D evr 'mas, no S vo l ~J'~ a Ele p ara q U Je:ie j amossalvo s, om erue ":~eod. .,nos U lmar j us to s d ia n-te de Deus,Sua aceitacao p o ,parte d ~Deu s ICOll1C~al C ( J ' l 1 1 1 su aerenca em Jesus, e so men te em , J esu .' V oce : UUIJL-le a deve acrescentar nada ou d istorcer essa verda-de. Son 0' J $8, vos pela f e . e nao pelas boas, obra sque praticamos. 'erA que voce colocou toda asu a f c C cO;lm ~n,~~,m . '.r is to ? Somente E lc p od elhe perdoar e 1va-le a . urn - om, relacionarnentecomDeus,Somes U,.t(!S en } C risto . N 'o eatanto, cssa liber-d d" " "iii" _, 1 ' . . : 1 1, S I , JCe IUn],pnv neg io . ao some ." r res para ee-~ob edecer a E le ou p f 1 1 l t r n C a 1 F a imoralidade mas!H)~llD; 1v 'e]: : p ' i l " a SeN ir ~' I Cnsto :rlessusei m d o .Devemo 11lSiU' essa l iberdade ~ara ~mar. S..tVl i.e nao para praticar o rt al ,Ae guiar-nos , 0 ,I ,s . p ir ] to SaUL \ ) es a prode zindoseu fruto em n o . r "I,~ m esm s m a eira como ;io-mos sa ]V'O;5 pc Ia fc " enae pelas obras, ~ l 1 I i i r r i I J b e 'merescemos pela :f'; 'POI erermos pcdemos ter 0,E'spi.r]~ode :Oe:us d!cntlio de n6s~ ,~ judamdo-nos "1\J ~v ,e .: r~ ,r a C r is to . O b ede~a a t e r i s u o s e , g I ! , I ~ndo ,iIorienta~oo do B pirihl"

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    G,AL.ArAS 1 163'01~A autentlcldade do ev;slIl1ge,lhoPretecio 8'saudar;801 P a u : I ~ ; 1 ap6: tolo .1 1 3 . 0da p':r~~u~o~1 1 Ol~~eIJs,~ e mpar homem alg~un 1 1 1 : 3 I S . Ior Jesus ens-to e porDells Pai que 0 ressusciteu dos 1 1 1 0 ; r u tos ,. -I Ii -oJ i ' I ! 1 I J I hll, [ I d~e ' to (IOS os irr laJOS que estao com go, as ~grejlas '.! aG i' 1 4'("1' c "[~_ (IIJ,~= 'I:N gn,l~la.e p az, "da parte de Deus P,ai e da de :IlOSSO S ....nhor JCSl~. I - ' r . i to,~ 01 qual s e dell a . si ! I1 1 e s -m . O p O : I~ n.O:iSOS pecados, para

    110S. liv 'far do pres mte sect 0 mau, segundo a vontadede Deus, nosso Pai

    : " 1 qual gloria P'i"aJtodo .0 serupre..AmemlA inconstencle cos ga.latas. Peuto vtnotce aeutoridede divina do seu epostotado e ae suaooatrtn~ '.I'.ara,villo-rne d = ~ que ~aodepressa passasseis da-quele que vas. chamou a "graca de Criste para outreevangclho,

    C iDAO S tD .A.GAlACIA~ --Pau I0 vi'sUou d lve rsascidad 95. da GalacJ a

    ~~ ,em suas [res vlag ensm~ssi 'onarias,. 'Japrlrneira, 0 acoeio lop assou p or AnU oqu iaoa Pis id la . I co n ~ o,L istra e Derbs, ~\/0 lou palo rnesrnocaminho; naaegunda, v.iajiou por~erra desde Ami o q u lad S " ~ 'dm a., anaves equatro C rdades deG al8 Jc a; e n8 (litimaiCflJ2,QLll a ss a s cidades569 L J r n o o a princ i pa loia p ara E fe oo.

    ~~OMiIr-SOOKm

    Mar MedUer raneo

    ~I

    SiRIA

    1 1 .1 - Paulo e Bamabe' lnh m ,acab~do de c.hegar de sua p imei-ra vi~gem rrussonana ,A. ' 3.2,-14,28). linham "'is'i'~adoIconioju s n a 8' D e t 1 1 J . e . c id ad es io ca liz ad (fls n etpr( lvrncia rornaaa (~ a GSiIacia{atualmeme a Turquia], A .o ' vo li ta r a A l !' ioQu la , P aul a 'roi acusaoopOT ,alguns judeus crentes de estsr enfraquecenco 0 crtsnanls-rn a pa ra ; t or n a -I t) mais atra Iv a 13.00 genltios;, Esses ludeus oris-'taos d l scerdavam de suss decl;rl l fH;:oes re o s en ti d o de qu e osg& ntil es ; n ao p rs cis aJ v. am o b sd ec er a rnaona das lets rei i. g losesque os j deus haviam nbservado durante secutos, A iguna i! cosacusadores de Pal to rlnhanl ate acompaohaco 0aposlo~oa es~sas cr(j~d98 da Gal,acia e dlto 90S 91nt~osconvertldos qlLls preel-s av ar n s a s uometa , a clrounclsao e ooececer ,atodas as leis eccsturnes judcaicos para S8 re J TI s ah . .os, De acordc com, ssaspessoas, os gefll' lios pr'c. is8Ivam p r i l m e H l r o tornsr-se judeus para,depo~s tornsr- se e I'jst~os,Em resposta a presente arneaca, Pauto escreveu esta ca, a, a si g r e . j' 8 E ; e l l a Galacia, n a quail sxpllca q u e coececer a s leis do AT iOLJ8$ leis ju d~ rC ~ 5r n~ trez a sa~var;:ao. ,A s pessoas s a - o sefvasP la g ra ~a , at r aves da fe,. P.au~,oJ9screveu asta csrta per 'V o lt a doano 49' d.C .. ur PIJUGO antes 0 ConcJli ,o de J I us-ala, qu re-solveu a controv' rsla 19 J V IS sus gF'a,~~.At 15),l' . 1 1- P au 10 t oi c n er ne do por ,J 9'EUS C r tsto e par D eus P ai p ara serurn apostole. E J e a present a s uas crsdenciais no in ida oesta car-tC J porq 19a llg l~ ma s . :eSSO~S da Gaj~cja. estavam que.Slior andosua alUltar~dad\e . ,'.1 ~Pa ra maJ s in fo rmaco9s sa rea vi ide de PatrJo t 'ver selJ per II emA to s 9 " N es ta Qcas i ~ _ o ' fezf a 15 aftOSque PauJa se.Dmara cris 60.

    1 ,. 2 _ Nla epoca d~ P ,a t 10 , a GaM lCJae ra uma p r o vi nc .i la romans sl -tuada na regiao- central da atua iTurqula, A maier part degs,1na-

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    163'1, . . . . " t ha a] . To J ua ,na o e ou tro. rma ". ',8 a guns. que vos 1ll! [IW ' urne querem transtornar 0 evangelho d.e' 'risCo,MMas. ainda qu e n os , ' ;!me'Sm,o~~u u anio do ceu \lOISanuncie outre evangelho alem do que ia vos tenho. . . . . ' 1 . - 1 1m ; : g d ' 10 se j

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    1632W : I , Mas faco-vos j: aber, ir~1laos~Jque 0 ,val1g'e.lh~) quep or 'n l]m fo i ae un ci a do :m io e segu do os homensIiporque naG 0 recebi, 'nem aprendi de homern al-g um , ina" p cla revelacao de Je u ~ "rLto.IJ Porque li t ouvistes qual fbi antigament _~' minhacond uta n o judai SIUO" como sobremaneira ffjp er se gu i a .a ]gt., j,~de .D ens C : a assolava,rn~I E - na m iah a navajo, excedia ern judaismo a muitosda minha iad e "s e nd 0 ex tremarnentc zeloso das tra-dicoes de meus r a t s.> _.I~Ma, ,_quando aprouvea Deus, qu e desde 0"ventre deminha nlae m e separou e 'm e cham ou pela S]]~~rolCfa~E6n;vJ,la~sen Filho "em rnim p ara Q ue [ p reg asse en-tre os gentios, n ao co n sultei cam e n em sangue: E 1 .nen1 tornei (U J l e : ~ r m . r u ' :alern a ter 00[11os qucja a n t e s dem im era m ap osto lo s, 'mas pa tt i. p a ra a . A rab ia e v olte iou tra vez r D am asco.

    :I S Depois, pass dos tres anos, '6].]. a Jerusa ern paraver a Pedro e fiquei co: 'I ele quinze dias~'!;I E n.ao v i a nenhum outro j d ( ) s aposml os, senao [aTiago ..irmao do Senhor,20 Ora, a .erca do que vos es,CfCVO,. "eis que d ia n e deDeus testifico 'Que ' [ ' J . ao minto .z w .'epois, 'fui pant as partes da :~,ria C : da Cilicia,'nE nit) era c on he c d ode vista das igreja ,da "Judeia,que esta va ~11er Cris O~l';1, me: somente tinham ouvido dizer: Aquele que ja,. .. /:'" dnos perse etu 1 1 1 a June. a. agora, a te que, antes, es-. ~ . ~truia,2, E g lo ri fi ea y am a Deus fl. resp : ito d ie mim,

    '1 , H I ' ~ 1 C o 1 SJ '1.12~1 Co ' 1 S . ti3 ; ,6 1 1 . 1 , : E a s ~1 , ,1 : 3 ,~J. J 9 . 1~22 . . ,; 1 Tm 'J3 r!1 . 1 1 4 : A l 2 ;2 .3 : rp l 3.6' Jr 9 .1 4 ~ 1 ..~~.. I[ S . ! t S . 1 , 5 : ,J i f 1.~: 1 M : Q .1 5[ # -1 '1 i U l i . : : ,C o 4Ji: A t 9. ~;.R m ; , 1 .1 3 ; ; l E I l . S ; ' M t '1 6 . '1 7 1.18: A t 9 . 21 l1 lI'1J e 1C o 9 . S : ril'll13il.'l: M e , 6 . 3 11 .20: F l r n 9 :1 1 , ~ ~.21 : A i l:9 [ ., 00 ~ 1 . 2 2 ' : 1T s 2 . 1 4 . , 2 .1:: :M 1 ~ . 2

    fielm~nteaCristo se permitisse' a esses C~iSt80Sco , t L i ' " I I l i 8 11 ' noca~mjnno ~ \ n ' E l d O J. De quem 'Voe@ ) - F O C ura. a provaoi o - dos .0 iJ'~ro sou de Deus? O re pera le r a c or aq em de procurara aprovacao delDeus, acrna ca aprcrlJ.'a~iuJJde ql~a_!quer au [ fa , psssoa .11.111s: - Mias par que os g 8 1 a 1 a s ouv i r iam P ,aulo em ve . do s judai~z en te s? P aulo respondeu a sssa qu estao apress ntend 0 SIJasc re ne nc la is . S ua mensage I h,avia.sldo receblda d i Y i e ' ~ i ! : i i m e ' 1 t e deCristo ('1.'12). Be n a v t 8 1 side uri! I u d - e U l exempla r f 1 . 13, ''4~;nev lat ldc uma especla l axpenencla deconversao (1.15.16; ver tarn-ben'} At 9.1-9]! e s eu m in ijs t'9Jli'io havla sica conttrrnado e a ce it op elo s o utr os aposto.lOs ~1."8 11 '9 ; ,2 . e, -9) . Paulo l a m b e , 1 1 i l apre -se 110U sues credenclals aos cortrit lcs e aos ' f ildP'riS-es (2 GD11 -12 :' F p 3 J.4 ~,9 ).11.1i2.-Nao sab,emos 05 dl.etaJis eessa r e .ve la cao . . Pau lo esta sare enndo a al g urna c o ls a alsrn de su a 8'XfJ erj encls n a e st ra da deD am as co . E jle ins iste : q ue ' su as p a~ av fa.s re pre se ntarn m ais q ueSUetS k~e~casUIespecu 1,~(;-6es,1,.13 1 ,14 - Pau lo . h a V - K 8sjdo li J m de s j l l : . l de u s meis r ~ l i g l o s a s d E ! :5 u s ,epoca. pols o bser v av a s s cr up u lo sar nen te as lejs e perseguiasern t 'eg ua s OlECfrstaos ~ver At g. 1 , 2 ) . Antes de sua COr.ll'SfS9B.~aulo ~ra 'm a is z ello sa p e la s ~e+sdo . qu e IDS prO ri ,os j i Jdaizan~es.H avi ,a L lltlfa pa ss adQ s ew s. c o nt e mp :o r an eo s na . p~atijcae no co ~nhecimefl ' to weJligioso. Er a si l ce 0 em SeU ze'lo - mas [d e 'Fonnaerrad~1 .. Q ' l , lano 0 ranCQnt ro u JeS~Js. Cristo. SLN3vida mud 0u, A lOaf-'U r d es s ,momentQ. com eO QU a d kig ir ~ 'O da s. a s B u as e.f1ergiasp a . r ~ a a ed if i' ca~~ tOJda ~g re .i ac r i - s r . e .1..1 ,4 ~ PaF[a ser pfenamerr':e JUdeli...! a p ess oe deve ,ser desc.en-,denie de .Ab a io . A l,e m [iis so , ur n judeu ie l obSeNSt as leis 9 ast r~tdlCOE!sjudeicas, as g 8 1 1 1 1 'os.neo ~ranfl J UdelJI5 (1 . 1 6 ). nem rn a1l8clanali idade neln na niligiao. ' N o : . poca de Pauh'j ij as judeu5(;onsr.deraval ' l l l todos os gen' [i os co rn o pagaos e @ .vi tavam qua 1 -q lUer co [1tato co m ales. puis ac re d il ta var n que es'les itaziam acorfupqao espirittu al.. moora 0 < $ 'gen 'ios pude~ss:m s a t or na r j U =d , e E J 5 pela. ~engiaoe pe1a drC l it il c iisE \Q , e tamb8i!1ll obedeoe do ,a sh ; ! , i e ;e tr,a~:Ucoes I m..llilca. seriam plen amente ; ; L c . e , j l o s .Muitos ju de us 'U nh am difr icuidade d ie errternder ,que a , m~nsagemde Deus e.1f,ad Ingrda, aos, judeus e tamoe. m aos gentjos. A lgu n sa red "t;avarn que OtS g entios antes Dreds 8, tam se ' lorna! ju'deus es am s ot e deP 'O~Sd is s o p o d er lam se r c .r is ta o ~" Ma s Deu s ~aneJolUsa lvar t ' nto os judeu s c om 0 < os gsntios. e n3!via revela.do. seu pro-posi toatr8\"es ,dlOSprofetas do AT ( 1 1 / [ s r . po r a x:em plo ! G o 1 2 '.3 J ~~s .42.6: 66., .19), . Este p r op .6 s it c 'fo l eaUzado por Je~us Crtislo, e .is so e ~ ta va s en c ta p ro clamad 6LlS ge n ~jQ s atraves de Paulo.1;..1i~16 - Como Deus. e~ta\la [guia.lldo se IministGliio. Pnujo na oestava ' faZ)8ndo n ada .ale'm do que Be h,avia ph~lI1~fadoe I he c ap a,-o ita do a 'Fazer. Da mesma, to rma, 0Ssnnor havia ir tdicado Jaf@miasp ar a s et 89U p o rta - vo z a n t .o om e5 m o' e seu nasdmerr to (J r 1.5 ) .Deus talfnbe'm 0 c 'onhece intlmamente. e 0 escolhetJ par,a

    pe rtencer a E le. m e's r 10 antss de' sel l ! nasclmsnto ve 5 1 '~39tEl e 0 q ue r m ulto prox imo de sl p ara p oder re Jizar o p lano quee labora u p ara sua v i ' c f a _1..5 - 2 4 '" P aulo tala a resp eito d.e 'S ua corwerseo para mOS'lr8i1fQ u e' a rnensage m Q ue proclarnava \linha diretamente de . Deus,Q ue o h avra dncumb~d 0 de p 'r eg a r as I B o as , N o va s a os 'g le t~os.Depols de te r sldo c hamao 0par D eu s, P au lo na n con su tt ou r na lsI linguem e pSS5 !Q I J t 'hencs na Arabi!L Em 'Sgufda i lalolJ comP ed'ro e T ia qo, m as :8 0 'lev e neftjhLlri1llQLI~rO contato com os j u d e -'$cr is ,' [aDSpor rnuitos MOS. Diu!ra nta e sse ts rnoo, P au10 pregO!Jaos gen[ios a r ns ns aq er n q ue [Deus I h e . havla en ~adQ. Ela n a n \Il-n ha d o d is ce rn im e nto hurnano! , mas de De~JS.1 .1 IS , . Essa to l 9 , pri 1 ' T ' I e 1 r a v ls lta d e Pau lo a JefU sa lem cc m o cri s-tao 1 c omo r eg is tr ra do smAtos g . , 2' ~3a.1.2"1 - POII' causa da oposuGao exlstente err. -Jerusalern (verAt 9.2.9,30). P'Bul lo 1 [ a v i a fd a a S j yja e a Ci lfc ia. . Nes s as remotasareas. 1 1 1 3 1 0 U nha op o rtu n id ad e. d e re ce ne r i . s tr uc ;o es d e 0 u t r e saoosto los.1 .: 2 :, '. - A rnu .nc .,a o co rr id a n a vida de P au lo o av a 'mol i lvos delouver aqL e le s q ue a \ li am ou ol!J\;, ' iam ralar is ! ~H;IJ:es~G it o, . 0 t e s~tl6ffi ,I lho d e . P G i J U l I ' Q as . dei:x,ava impressio.na.do~. L o . l vav2 im .e IlDeu s p or e, ue somante 8e p cd el'ia '[er trans1f'ormado esse .Z!e lbs'Operseguic lor de c .r is H it os em urnl verdadeir{j crislao. lPodem,os!flaO ler sofr,idD uma mudanc ;a tao d ra s .i ic a como Paulo, m,2iSai iFl-da assim i10ssa nova vida dev,e hcnra ir a Deus todos -as dias e delodos os m ac las. Q uando as peSS08S olharn pa . ra voce sera qu ere col he ce m a m ud ali1 ~~ q ue D @ u s o pe lfo u e m su a v id e? S e essen ao [ ro 0 Cas.{). ta lvez v oc .& n llo e ate ja . viV9ndo ooma d ' VSr' \Jg.:2 '1 '" ~,au lose c o nV( 3 ttl 9U pO f v ol a . 0 an a 35 d.C . O s 1ta anos. ue 1 Ii 16 nc io n a f [Q l f,m fO\8\.refrnent[B cajcu~adosa pa ttl r do mQ-men t o de su a cDnvers.ao. Par-lanto. EI vragem a Je ru sal em na oe sta va . s. en do sua p i.m ei.a exp :9 r r r~nc i a. Pro,v v el,l ,e nte . s lIa p r'i-ITteirn v ia gr er n h av ia s id o reah:.fI lda ta m 38 d.C . {ver A t 9 .26 -30} . eou lr as v iag !n s k ua rn n ea H za da s em a.pfoxlimadant.~nte. 4 c I iC .(A~'1 ...9 1,3 0;, 1 31~'.1-1O) t 'IfllOS aoos 49/50 d.C. (A'~,15), no ana 52d .G . (A I "118.22)e 57 d.C . (A t 2' . 15ss} . P rQ va \te lm en te P au lo tam m00 ~ ]. eli~la,visftado Je rusah~~m 1 e n outras oc , , "s ioes . .: 2 :. ' - S a .m a b @ . @ lao ' f o ra m o s daiS a t J ' n i ' 9 a . s ma is in tima s de P,BU-10 . Ba rnabe e P,8 lu lb v i s ita r~ runtos a G i a J 'i il c ia em su a pnmeirav!',aJgem missionariJa. . Paulo e SC f'e ve u ldm~ cart a. p~ ss oa ~ [~ '"f i10.u m e lle n e muU l' Q f i el eolid ar d a. I lgreja, Clue ~ervia ilia n h a , de Cre~a(v ar a c arta ,E M Ti[o). Para ma js i nf ormayo es, sobre iB e rn ab e , v ers eu p e rm em ,Atos~sabre i to , v e r a t;a rta lue Pallo Ihe (~Scr6veu .2. '11 - Deporoj de sua co 'IlsrsOr Paulo paSSQIJ mu i os anas pre-parE!lndo-ss ~a.ra0 m loi8~elliopara 0 quaJ D .s.us 0 ha\ ii j~ ch amado.E ss e p err od o de prepa . ra~ao 'Hcll'IU al~gum ~ernpo 8 1 S05 COmD eu s ( 1.1 6 4.1)1 assim como tamnem algum tempo pa..~.oCl'I"'Isul-

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  • 5/8/2018 048 - BBLIA DE ESTUDO DO LIVRO DE GLATAS

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    1633'2E sub i por UllUI. re vela ca o -e lhes QXplJS 0 evangelhoque prego entre OS g en tio s ~ particularrnente (\OS queestavam em , estima, para que de man ,,'ra algurna nao- t' d ~. -.' . r- '. I j . , , ' - . - " - _ - 'I " 'J , , _ "corresse au. na o ]VCSL 'G C ,O , , '-0 em " vs 10 .JM as nem a inda Tito , que esta va comigo, sende I gre-g o ~ fo i co nstran gid o ~ e i r -C U I 3 lC W dar-se,4' E i'Y~570 por causa dos falsos . c : ' m : m l a o - . que s tinham~~ .entremetido e seeretamente entraram ,3 espiar a,nossa'lberda.de que temos e---II Crism ,_esus para no s poremem servidao

    5 aos quais, nem ainda por uma hora, cedemos com":uiei~ao~"para que ,8 . verdade do evangelho ']J ennane-Ce~UH;!ntre vos.D E " uan to aqr. J1 e~~,e sue' pareciam se r a guma coisaf( quais tenham sido :~UUilWOtempo, nao se me da~Deusn io a ce it a a aIlarenc-~a.do hom em ~esses .digo, qu e pa...reciam ser .al~ tma co/sa, n ad a 11 1.eeen unicaram:~ ' r u . 1 . ~ e spelo c o ntrario, qu ando viram qu e 0evangelhoda inc ireuncisso me e, ,aV3;c on fia do c ,c o:r no ,8 - Pedroo da ci cuneisao

    os JUDA~ZANrrE,SV,E ~'S;IlJS IP,AUl,Q o ooe os _ juda,~ '8ntes -d~z iam'a re sp eita o e .PauloDizlarn que e ie 'B S '[a Va deturpando a verdade,.A cetese de PauloEle recebsu sua mensagem do proprioC . i 1 1 l' "2')riS~().", II' ,'"P SL J 10 f o il um des mars dedicados j udeusde se u tempo. No en.'an o, ern rn eto a seusatos mats zetosos IDeus 0transtorrn au p orintsrmed lo da r e . v e ' 1 1 s Q a o das B o as N ov asst )'b re .lesu is ('1 . 13 - 16 ; ,At 9 . 1- 30} .as outros apostolos neclararam que amensaaem preqada POf Paulo era 0ve rdadalro eva~g elho (:2. '1-10).Longe de de 'g radar a Ie i1 r Paulo acolocava em seu Davida ~ugar, D i , z i : a , Ques Ia mos t rava on de as. p es. soas hav iampecado e as gUlava para 'Gr isto (3,'9~29).

    A me _ -id a qU 8 1-Q S debates. ee ac" rravCl Ir r i en tre 'g61l los cristaos 8' as j uo aiz an ts s, P au lo conslosrou ne-cess ax io esc rever a s igreja's, da Galacta, os j ud a izantes ' it3!nt81'V'amanf raque ce r a autondads de PaL !IQ'9 sns inavam u m 'faiso eva ge~ hD. Em r e pos ts , Pa u 10 defe-n de iJ sua au -'Qr~di jJdecom o ap ostolo e' ,3 ver-dade de sua mensaqem, A con I f o v e r s - i a . entre as ~e.isudaicas 19 os genliQs cristaos 'foi oHc ia l lmen' leFe solv l da no. C o nc i l iio c fe Je ' rusalern (A 15 } ; No entarno, ainda conti n iJ,OIJa se t motive de dl 8CUSSao.mssmo depols d:assa epoca

    [)iz :i am q ue era um "raid Q r da 1 e j udaica,

    D iz tarn que com prorneua e enfraquecia am en sa g 9ml d e . D e L I S aos g e , t J 1 t ~ o s : .Oiziam que ' 9 1 : 6 1 n8,0 consldsrava as ~ e i ' 5de Moi 'ses.

    iar ou ros c nstaos, M lli as v eze s, de n lTD de seu zelo, os Qnistaos,n S G - e m - co rwe rf td o s i ni ci avam - sa s m p le ne rnin-isterio sem gastar 0tern pn necessar ia eara 9 's tu oa r a S;blil!l e aprender de outroer ne s tr ss r na is qu al if c .a d os . Nao p r ec ls ar no s a s ps ra r para partr lhsl 'nOSBO C risto c om 05 arnJgos, [lias. p O d e ID Q S n e c c e . s s i! :; a r dB rnaisDreDar&;aO a ntes de no s la n~a rm D , S , ,a um m1Yisterio espec ia l ,lE n u anto e sp eram :os p elo c rono qram a de D eu s, dsvernos conn-nusr a estudar, aprender e cresoer,2 :. 2 - At ra v 1e s de um a ~e"'ejacatoi DeL .s d isse a P~u!Qqu e daverlaco nSU~laroutros !ide-res. oa igliej~ de J e ru sa le r: n a fe !GpefJ to came- sagem preqada aos genUos para que enlend es -s e.m , eapro-va s is m 0Clue e ste va ' azen do , A assencia ca rne nsaq ern d e Pa-IJ I0, . tanto aos j u deus como aos gentios. era CllJe a sa1\i1acioduvilna I e ' ofellecida a, tcdas as pesscas, independents de raca,S i !XO , n ac io na lid ad e, rt ,uezas,. posicao SOCia l ,n ive l -de OC I lJ ca ' 9 ,aQau qualque.r o.utre. qual ' i ~ca~ao.QuatlqtJ@r p--e3ssoapode aJcanQaro perd3n S! 9 cordial" em Cr,is t 'o ( v e r R m 1OJ31 3 ) 1 .2.:2.:1, 'R Embor a D eu s tiv es se env~adoPau lo 9c&pec i "i camen~ 'e 608gel1tros ~A t ~t15 .16. } . 0 , ap o st ol o p r e ci sa v a drs-cutir s u a . mensa.-gem co " ' J l 1 o s HcJeres d a I g r e J a em Jerusa!sm (A '[ 1 5 )" E ss 81 , re Ulni~.oe va a.v a um,a m ai or {u p tu ra d o. I 'g re ja I e (0rma~m9 ' r r ~eF Bconhecra EI3prOVac;aQ dos o uk e s a p os :t olo s. a su a Ipre a~ao, A s vezes. evi-tarnos COfl8U Itar' as p -essoas D{ ;I rquebemennas qu~ outros pro -b lemas OLi td is,cus5 0es p ossam surg ir .. No e ntanioJ' devan:losdjsc"lJt~rabertamen e n os so s p la r~ os '~ f10SS0S a to iS com , a m r g : o s ,cansel ! ' l a u r o , s eo Ipessoas 'mais e X F , l e r i ntes, A b Oe:; com unicB.Q'aoajuda 00 pessoas. a 'entend.er mel l10r a s~tu89ao,rOOuz o - s . mexe-rico s 9' CorlSllf01a unidads' d E l l Igr'eja,.2 '.3 -5 - Quando Paulo levou ito, ,.Im cristao gr,ego, a Jrusa.h~m,os j daizantes ( fa l s , Q " S ,c l i s ta o s ) ( j js . se am Qua lfto C l ,9 v ta S ar c. i r~cuncida-do. P.~.lulo~o i i n~ 'l ex i'i Je ! e l I' ec usau-s.e a co n co r dn r corn,esse exig~h,cia. Por autro ladO j os a_)6~r~olos. cOflcorda.vam que'a

    crcunclsao eta u rn ri 0 desnecessano aes genitios conver t leos.Muitosanos rnals 'tarde Paulo c i F e u r 1 c i ' d au TJm6t reo I 0utro ens-tao g.'ego (A t ~6 .3 ), A D contrario de T lto , n o' entanto. Timoteo er arnelo lu eli" P a 10mao n , e Q ! 9 J v a a o s juceus 0 d f r 1 e i ' Q , d e tazsr a clr-cunC I s a o . ele es sva s n m plasrnsms dlzendo que os g@ntios n a o .dev ia rn se r ob rigados a 00 to roa r iu d e LIS,;S ! I1t9S de ss r cri sta.QiS.,2.4 - ~sses talsos crlstaos p nencjan 1 p r o 1 d a v 1efment l9. ao partidodos t ar ts sus (A t 15 .. ,5 ) ;oe mats f&gOrosos I fderes rel fg iosos d o iu-d \ah~mo" e - .algu r1 S dales ja ha\liam se c-'OHv'erUdo. Nao sabemosse erem representantes de alguns. corwerfldos bern-in 'encior'i la-01:)5, ou daqu, es que estavarn .entado deturpar n crnSitialrJismo. Amalona dos c oman ta rls ta s o on c or da que nem Paule nem Tiagoti\i'eram quea~qu!rpart Icipecao nessa canspir:a~'ao2.5 - Norma lm en te a ss um lmos urna poslcaocon r a aquel es c r epndem nos lever a urn com portam ento ima - I. mas. Paulo levaque' a d o ta r l ,J Im i l S i ~ 'r J, e [i ac,onduta contro, bl!S pessoas mais: ~rlrlorais'! 'Na o den. e rn os c ed er s q . eles, qu e fazenl da obedj~liIci~ a, pad rQese~t.abef,ecrdo8 p alo h om em uma. condl lgao par,a itsa lvaQio , me.s-iITtOI QU6 [~ ls p es so as s e.ia m mlQ ra Jme~ t, e co rr e ta tS au ~ls.t,ejamacup~trJdo pQ.s i~oe .5 , reEpei ta-v-ei s.2 , . 6 - , E : facci~class Incar as p s s o a s co fQrn il e s ua .~)ost~aol50ciar ,en03 de.ixa! imimidflJf pe~cs p od lro so s, M la a Paulo n 1 3 ,0 .~()O lJ inti-midado peranle asses If,oeres ITde ma~Ornfl l~enc~a I] p orq u a to do sos crsn Ossao iglLlsis dialn 'G I d l G i Cristo, DeVeI11L)S mostrar re~pei-to p los nossos I fd'er,es espiritoais. pon-em nossa ITISli'or le~ld~de.dlever se t para, -corn Jesus. Devemos 59ru'-lo com toco 'nOSSGSi8r, Deus neo nos -cloE]Ssiea de '9corc1o com nos.sSl pos~c-;,s~)so-cial ; E ie olha p a a eta t l tude de r J OOQQ c (J ra g~ o , (" 3m l 1 6 . 7 ).: 2 . 7 ~g - O s ~deres d a II J w e , ja ( ~ c o t I JJ lQ J s " ') _ , TIago Pedr'oe Joao ~ent.enderam qu D 9 1 J . . J S estaw u sanido P',fl1W0 pBr'la aJc:an~ar [);5ge n 11os; e xa:tam .n~'elcomo Ped ro estavEl i sendo USMa de forma

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    GALATAS 2:~..porque aqin ~._ q 1le op e reu eficazmente rem Pedropara 10 apostolado da circuncisao, "esse operon tam-b :n; em m im com eficacia p ara co m OS gentios),9 e conheeendo 'iago, e fa s c J o,a n" qt e eram consi-derados como as colunas 'a grace que se m e haviadado d eram -no s as destras, em e omn nh ao comigo ecom B a . m , a b c , " p. a que ' n o s , f6~!if~elnos- gentles IeI. ]68; t 1 circuncisao:1 1 recomendando-nos somente que nos, l embra ss e-

    it ~,j 'b' . I;'1l10S (I.O~ ponres, 0 que tambem procuret tazer comdiligenciauE cheeand 0 p . edro ~ JA'l~I~O~__a I l 1 i k . , I f " j ; , fiiin - t" -. : . ' " \ ,. . ; - '- . .. .e : -- ~ - .J_ :. ' ,. "'. I : i C lt o . 1 , 1 1 1 1 . 'qUI .~ ~~w~ [~,]S I na C8!ra~porque era repreenslvel.u Porqne, antes que alguns tivessem ehegado da partede Tiago "comia CO~l1 os gc uios: mas depoi ...q I.chegaram, se foi retirando e se apartou del. s, te ten-do 08. que cram da c ircuncis a . o ,'IJ _ 0: o utre .ju deu s tarn bem dissirn ulav am com ele,de rnaneira que at e Bamabe se deixou ~Ie.r p ela su a.di , s i l n u l d a ~ O O . ,

    ' - I 'M -. - . d . - . . . . . . d l b d irvias, quan I' V.I que nao an avam oem e_JT..ita....mente conforme "a verdade d C I e va ng elh o, d iss e a Pe-dro nat pr..' enca d.e: rodos: Se tu .emdo jude , v i ve sco rna or, e . ; . : i o s : - ~o C , o . n 1 0judeu, POnt q u e 0brigS!.os g ' entios a V ]" vere..1 - " r 'I . . .. 0 . l T I r.,~,d .-C'~'}.' _ _ __. .J! g _ _I !. oo JI i _ . . 1 . . 1 . !i..I. ..,.u J LI, .eus.'IS Nos somas judeus por "natureza c na o pecado re .dentre os ,g~nt: i. j l ] iS.t6 Sabendo "que r[ ] I homem U 8 ) ,O ,~ . justificado pelaso bra s d a ~ei 111()'S pela fe em Jesus ... isto . ~e .o s -ra m -b em crido C1TI J(;SUS. Cristo para sermos justificadr sp e l a f e ' de C r is to e n il io pe las obras d , f 1 1 Jei . porquantopelas obras da lei nenh una cam'. 'sent justificada,In Pols : e' DOS,~qLU~procuramos se r j istificados emCri s t o, nos m esm os t E I J t l f l J b e [ I D ] SOl1l0 S achados ~pecado-res, ~ '~orventura, I. risto 1 inistro do pecado? D e m a-neira nenhuma ..m 8 'POfnUO i 1 : ' i eto mif ' i l l g, e d ~ f ic a - - - , ~ -0 q . ...~r ill ~ - ..' ,, " " " " 1 ' . . .. . ;j,.' ,IU', , un C . . : J I . l I L , h ; a f a q i I l l I ! l : . ' . ' U . l e ' l l i l i eS l~rllJ,c o n s -tituo-me a r. 1 mesmo t ransg res .o r ,~ :Q PO't~IQU.. eu , pela lei. es au 'm orto p ara a 1 1 3 m . para ' Y . 've r 'para 0eus +

    i'P 2-:B~'ill '9.15: 1Go 15. U 0: lei] .29 2JI: MI: 1 , 6 . 1 8 ; 'E1 12.20; .A p 21 , . ' 1 ~ 2.10: flt 1 1 . 3 1 0 1 ; R m 1i5 1 . 2 5 ',2.11: ,N ' 1 5 . 3 , 5 1 a!2 ' . 1 . 2 : : A~ :10.28' ] '1_ 3 . 1 ' 2 : _ 1 - ~ r : G I 2 .5~1Tm 5.20iT2.15 : ~t U .1 0- 'l 1; [ t2.3, 2 : ',2.16: AU3_38.-591 ' ~m t.n 2~~!1:J o 3 - lH I I tV19.: ~m [I!,: 6.hl; J .~~5

    1'" 0 i jntensa para , rucanC ;8 r oe judeus. 'DepOtS d~ ouvii"emt @ J rnsn-. s a g e l ' ) " ' ; de Pau lo , de rs rn S U . 1 ; I . a , pmvBC" 0: t a n t o a ale quanto a Bsr-nabe para Que conttnusssern t l l 'Slb 'alhando entre 0$gentios.: 2 . , ' 1 1 1 0 1O s 8Dostolo,s e Slav am sa rerer1ndo ao e p o b re s d e J e ru s a -le m , E m bo ra . m uito s gentias cOlllven i , 0 , 5 0 tiv es se rn u ma po-s~caon na n ee ra JconfoJ iaveJ I ~a I lg reja de Jer!Jsalem h a J v . i a S O i ' ldo o s e h~ i-tos die um a terrlvel escassez ds al imente S 1 1 : 3 . Pa I !S'stina (vie rAi 11i .2a-30) eesrava I lJtand(] ORI ito. Portsnto. er n s as viagen 5 1Pau~onavia jurnado fI!lgtiJlrlS reoursos para Q S judeus crlstaos( A 2 L1 :_ 1 7 ; Rm'1S.25-29~ 1Co - '6,.1-42 Co 8}...0 dever Que osc r e m e s ' iem d J e e ll i d a u r I d 0 5 pobres e I Um t e r n a c o n S ~ i3 J rl I n a sIEscrit lJras. P om rn rn urta s v ez es n ad a ta ze rn cs , e volvldos 16 matender . s nossas p ro p r iS i s l 1E 1 c e s s id a L le s . e des9. jos. T a B v e . z na o9 ' s t e . , l a m o . $ . venda 8u 'i ci en temE lo te a p o 'b re za a ponto de nos lem-brarrno6 das n e c ' - S l s , i d a d e . s do s d e < s a k H ' ' t , U rnados, a m lU nc o e star ,e ple b J d e p es so as p ab re s aqlLli ,9em outfOS paises. 0 que vocep ode 'faz,e ' paI@ aj uda-Ias?2'..11 M A oidade de An lioqufa d a ST ria .(di feferr~e d.a A nlio qu ia daP isf d ia ) era um im o rt 8'r r~ 'e c e nn o c ome renal do l I 1 ' : l u n do S In tig o _DenMmente habitada pelos gregos" ala ~ la v la S 8 tOrrnadD'Um'fOIf-te centro CIistao,. FQ i lem l A n 1 ' i o Q - - i a qu :e os . c 1 l ' ~ ~ t , e s oran-. pela pri~meira vel c~1amados de cl'~staos (A~ ~ 1,,:2 16 }, EssaJ c ~ cUH j e s e'or i lOU a quer lel-gener8JI da I g l I ' e b a . dos ' 9 '6 n tl io s e era a base deoper~lQo&s de Pa 110,:2.1;1 s - Os ]Uda1zCll ' l l tes a cu s.a va m P a~ JI0 de (m lllir a rnemsagernd as B oas Novas para que 05 g er r tJ os 'I acitasse m m mls r acJI -l8nte. enQ uanto . 'ulo a c - sa va o s ju da jz an t, es de r an ula rem ,av erda de dessa mensage'm 30 ac rooDsni'ar e e 1 -EIllg u m as con(ji~c o e s , A b 9 J s e da. s a h J 6 ! l _ f . a . o , a r . a 0 o e rl l 1 e de q u e s . t a 0 0 : a _ sa.lvac;~,o'econc~dllda s o m e l l l t e atra1j \9 s d e Cii~to', au seta que vem ,atravesde Crisio e d1 a obedtenola a le u? A d Ts cu ss . Q a tin gilL l 0 olimaxquamoo Pedro. 'Paulo, Q~ ju da iz an te s e a ~g tllf1 6 cris-taos gelflit~osse nell F Iiram emAllit ioquial!dar.acomparmflaIl.UfI11.11.wefeiQall..Pr-o-va\l~dll"iin~'rr~'e',edro perlifIDU que - S - e ' r u c a s s e long'e' das ge,ntios rriacriar uma. si!tua~ao de harm onia - n~o qUBr"a 0 ender ria,'go et~~ b ~ m os j , , _ u j e u J s cristao~. Tiagl)ocupava, L i m a posioao p.roeml-nelilte , : p res i' d i a Q cOIlSislho de Jaru S E L l s m (A t '1 ; 5 ). M as P,S!u10d ss eque a_ atitlloe de ' Ped Fa v i o l a . , v a 0evange l ha r pois l, 80 j L JntaJr~se aDSlu da iz a - tea,. Pedro eSla!va. imp1ici tamerrte apO -ia ndo ( , a ' i rmi : l~aQrdeq ue & :H n en te C(ist~o na n efta s ~Jw c ie nt 8' p a r a a s al \l 'a g 21 o . CDmp lr o- ,rrrteter -,se I e um i rnportsnie eremem ~Q no re la6ona r r' lenw c-orl'l osQ u ir os . M as I1UIf ' IC8l devemos : comprome er ~ verdade da Pala""~fa.de D eus. S e acreditarmo~ que devem os m t dar - ossas cfencaspara aC:O l11 lpanhar M crene;:as de 1105.505 com pa n heifQs. est'ars-mQS p is ar ,d,o em um '~ el1 re n[ )muilo perigosa.

    2 , .1'1~ ,12 ~ Embora, Pedro fQSoSJeum nos ~ rderes d a ig re .~ a; sstavaag indo com o urn hip6cnta. B e e :, ,bastanlte esctarecldo ..No ern-tanto, estava selldo monvaeo p el o rsceto do qu e . Tiago e osOIUr08 poder l am p e ns ar , ProlVl9: ' fblos 29.25 di:z; "0 recei 0 c ia h 0-me n 8nTt1S,na lacos". P,Etu,10'ab i qu e t : r e r i a , d e c on fro n a r P 'o or oantes que S6 JS a la s. ro uxe sse m d an os ,a,~grleja.po anto, oubll-ca rnente se opos a 6'le. O b s. er ve ~ n o entan 0'1 q ue P aw Ion; oprccurou outms lideres. nem aSCi"9V9lJ cartes as i g r e J a s , pecmdop ara Q u e n ao imfrtas,sem 0 exemp lo de P . do. Em vez disoo~ ore-e III enfren ar R ed 1 " 0 ' f ac e r a face . As vezes, en s taos s ince ros,ate r ne sm o lid er es . cri:s.toos" corne tem e .hg. an os ,. E e precise qu eo L . : r t re s cris a os s ln ee ro s [ 0 5 c o n d u zam de v otta , ao carrt inho cer-lO,. Se VOCe es a . ,conveFlicido de qlme a;lg U l e . m 'Bsta fa endo i1l l~gilJn)'mal a sj nil e.smo , Q U I a II greta, procure fazer IU rn a i l J c o r c a ' g r 8 m dl r ' \ e . .ta i No corlJC de Cf~S ' to "nao ha ~LJgarpara illl s i FluaQoe.s Indl retoo.2 .1 . 51 ' 11 1 6 . - Se obedec Jr ~ ~ S leis j udaicas n eo S '~ ra ~u I e e l "i h~ paran o s J U 1 s t f ic a l i ' 'PSfi1inte Deus. par q lJ e deve r lamos obed e o e r ,aos.Dez Me no atirH~mt,oo ,eau. r~S; le~ s do A 1 1 Sa,oemo.s Q ue P.au~o na oestava d ~z en do q ue ,a s le is emm mas ~purque , em ou tr a ccaria al ees;creveu~, " A I tete santa : e Q mand mento .santo, e lU ls to~8bam"(R m '7 . 2) . a wlI,d ad a I el e e -s ta \ la dizsn:da qu e a le~-nunca !Dode-r a lfioS ~o rna r , Bc 'e . ~I 8 rve jsa Deus. Mas e d ~ 1 ,ainda t ~ m u r n papa lim p orta ntJ e a c le Si8 rn pe nh ar in a v id a d e c a d a . cristae, A ie] {1 l no stotege do pecado po rQue olerece p,adroe:s de COl"rlpO - :amento;(2 ) d ec la ra . q ue somo s. c ulp ad os d o IJecadc e nos ~a e,oportuni-rJade de p e d 1 1 f ' ,0 perdao de Deus: 8 (3 ) TIlOS leva ai, cOrlHar n a5uf~ciencia de Cr , is ta po rqUE ! n unca pnd,(3t m QS 0 b edecer p er1 . ,.. a mente: a os Oez ~ia .f H 1a rne nt os . M , as ,iI I i n un c:a n os s a l v , a r , a " ,Depo is que nos . om m os c ri s [1905 . p.olrem~ s16,pode ' nos. 9 uiarpara v iverll1l1os segu n c ]o a '1 0 nta da de ' Deus,2.,11'..1 Q - Ror inI8-rrn 'dlc do es,tl1~0 do A T, P ~ ulo i1 T lendeu qu en a o poder ia s e n " sah10 apenatS o . b e d e c E ! t r J d o a s le~s.d e Deus. O 'Sf:m:l'Jetas s ab ia m q .[~e a plano d e D eu s pare a sah /aQao n a o s . e . ba-sea,va apen8lS ria obec1iencja ~s. lei,S ( D a r e n~fef~'riIci~S,' vet 0QlJadro re~acio",ado aO I cap. l. Como todos nos ' [omos infEcta-dQ S pe 0pecado, neo pod .emos guar da .r o omp ,le tam, en te a s !!.lisd ivin 9S . Fel lzmsnte . 01 Sn lh0. r nos p ropo rcio n O l i urn cam rl1lhopara a. $.ahJaG~oQue , dep!9 'i 1!de de Jesus Cristo. e n iia de rlOSSOSpr6pdoo es O fO C 0 8. . I mbora te - 'hamolS to :a.1conhecim _. 0 des~a\ ~E H[jad 8 dsV 'sm os no s p ro teg er' co ntra ,C 1el1~a~ao ~ eus .a r n o s-so s sewJ~os.~boas ~b ra$ dOI8lGoes de . c -a l1 i dade OU qual Q U erDutro , e s W o r Q o pessoal co no s u b s l i t tos da f : ' e , _2,.1g !20 - .( ue m an Ira fHjS fom os c rl uc i Icados com C (usta 1 - Do .p or irto d e v is fJ.leg;,~/, Deos. n os o !h a como. s e U V S 9S m O s . rnorf idoco m Cris" 0. , Como F lOSS as pecadas m'or 'reram com E Ie , d .e ix a -

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    ' 16352 0 , . J t l S~OUC'r ieilicado "coi J C isto; c ivo ua.o maiseu J J f f H 1 S C isto vive C 1 D mim: e l l I J vida que agora vivoI:Hl carn e 'v iv o ...a! na f e do .-i~bode De ~,,'I qual meamou ese entregou a . s ru mesmo po~r1 1 3 1 1 ' l ! l , .~i' aro aniqui] I a.graca de D , : _ _ ] ,8; porq ue, "so a justi-~a proVet,;, d 3 J ] ci~.egue- e que Crt sto .norreu de-btl. d e ..,2.,A supertorldade do evangel!hoA lei e tmootente PEN'8 seiver, mes conduz aCristo 1 9 B ' f e3 ~:nsens~t_os g .a a~a\s!,Q,UCIU VO~_:-asc~'o u " paraI [ID30 obedecerdes a verdade, a t vos, perante osolho s de quem Jesus Cri st o to ~j (j' rep resen -ado com 0crucificado ?1S6 q~i,.era s, her isto de V r O S : 'rece bes tes '0 Espiritopelas obrBs da r e i au pela Jprega.~o da fe?~Sois vos m i o insensatos q ue, tendo comeeado pelo'Espi rito, acahei s agora pela carne?

    4 S ".J; em v "'" '- ;Q, '~et> hai oadecidot _ j)~) { i s ,r:1, JI.~ I "' ;~ . _ . .. an que i,.~, ' : 1 1 : " " . p e l ! ! . ' ecioo antor r Se t: queisso tamber f o ' i , em 'V io .fl Aquele, PO[S~q lie v os d a 0 'Espirito e q ue opera rna-ravilhas entre vos 0fa: pe as obras da lei ou pela p 'c-gaQa~ da f e ' ? '6 ._~0caso de'fAbraao Ique c reu e n D eu s, e isso lh e fo iimputado como justica,1S....I1 .. " .. . gd ~ .... f~ J danei, pots, que os que' sac ',: a re S~I ~I,tos . . ' e lAt. ...J ( } r a a o . ,~Ora, htendo a Escritura prey _sto que Deu ' hav ia dejus t~icar pel a, F e ~O~ gentios, anunci au prime'][0 0evaagelho a Abraao, dizendo: Todas as nas re.gras.

    3 ., 5 - Os g~Jatas sabiarn que' ha.vi;anl reoebldo 0 Espiri1to Santop or e us ere roamI e nao porq u e obsdecsram a r.ei rnosalca. Asp a ss oa s a :i'l Il da s e s e ntern insegl~rgs em sua f e l ~orq ue pan9ceser f,aell ter fe'~po anto, tentern se aprcedmsr de . Deus pel a obe-idl~ncja aos regulamento>s., IEmboll"aoe rt as d is c ip l in S (.0 estudooa B ib I liae ( 3 1 , or~r; ; ;ao) e servu90$ possarn nos aj ucer a e re s ee r ~e s-ti es naQ r d ev e rn tamar to I lugar do Esp i' ri tl ) SZ t nt o em nos au . lJrl1SI-rern-se urn ' r u m em s~rnesmos Ao fazer eases perguntas. Pauloesoerava que os gralatas vol assem a, entocar a Cris,to como of u ndsn ten to de SlJ a ! ,.:3 ~ 5 - .0 Espirito Santo da ao s oris aos < 0 grand~p od er d e v liV e.rpa ra ,De I JS . A!gun 9 , crlstaos, pc rem, querern m ais do, Que lsso:(lUerern viv,sr em u m estade de perpe U 6 l ! excita~ao,. 0 tedlo d,a\ lid a c oU dr. an a O iS ~eva c Q i 1 l c [ u i r que alguma coisa, ' B s t a . e . s p l r t i t J U a l -me nt e e r -r ada . M u'itas vezes, a m,eror o l o r a do EsprrHo Santo e !1,8de n os 9 ns ~n ar a.persfstir a continua' fazendo 8JScoisas cartesd ,........ 'I I > ' - Im esmo quail '0. ja peJuemos 0 Inil.SreSSll3QIJ a I n s .p l r a ,( ( a .: O r e m re a .-~ao ,9 !alas. O s 'ga la .tas l iap ' damiEJn~e se a,fastara:m (ia mensagerndes Soas, Novas de ' piau10 .em dirst;:80 a D s . ens~nosdQS rnestresnf.lc6ffi-C I1sglados a ci dad e,.,0 quemais; p recisavam era receberdo Esp{r i lo Santo a virtlUde' de persi$tenoia. SEt a . vida, cris. a 11 -spa rae! , coml lU m p voe e , pode estar precisando que 0 E " s . p J r u l o dsD eu s Ih e de ur n pouco d 's e sUm kJ 10 , Cada dfa, e UlmrtoVO re e m s r en te ' desa lo par,a. a.queles Que q :u emm viv'er para Cristo.:I.li~9 - 0 p r r nd p l 5 9 J l l a rg um en'b: . dos judaiz,a;r1(tes era que os ' g e n t H o l Spri9c'savarn S8 tonnar judeu8 antes die Q .9 t.Crln8fSm cf, ist ios.Paulo expos O J failla desoo arg umana qI.Jando mos~rou que; osverdadelros fiilhos de Abraio sao aq uelres Q;l1.Jeb e r n tel~ e 'naoaqueles lU e obedecem [8 . I S 1 - to pr6p. r iQr Abra.ao ' r e i Isal,vo p ela ' e{G n ' 1 5 .S } . Todo ',S 08 crreli ltes. m qualquer IPOCa. e de qual 'q u sf 'fl9(jao" rCornparui lham s' b~n~a(J< d~ Ab raa. o_Essa e um a prOrmes-sa Q u e' tr az m lU ito c on fo r1 to , lIr na gr ,ande hErral1~a p~ra noS e umsando m L l n d a m e n . t o para rlo~r:;av,lda.3" ,lim - Paulo cita lD ~ ute ro namio 2 :7 '.2 6 p ar a. p ro va rr que, 00 con,trario do que as judaiz.arnf rE \S aJ im"avarn~ , a ~8ir . l l a a I=)ode nos jlJ:fltifi.-,car au s 'I ,v ar - pode somerfe condenar. TransQredir ape.nasur n mar1d3l l i1en to !ev.aJJs pessoas a condsn a;; a o , E ccrmo todos,110S a1gurna. Vel ja desolJadece m as : os mandarnentoo. es~arla'"m as 5 uje iltos a ass conde nay ao_ A le i nada ~ode f laze r pa r [a re '-~ e rt e - Ia (Am 3 ,2 0 ~2 41 ).Mas, Cr~sto tomou sobre s~ a maidicao ellale i quando fOJ peodurrado n a c ru z. E Ie 0 fez para q ue n ao UViBS-: 5l emc s qus ' s -u po r ta r f ilo ss a p r op r ia J punit;ao, A unraa con d i e ; : a o . eaceaar 8.mane de, Cristo er n n o ss o l iJ g al! como 0 m8~O era 3 1 -CEal lQ 8 r rn os a sal\fa~o I ( C I - ,.20-2:3).

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    n E ~ - I ~I -I - i' .' . _ , . . J , 1. , t" eVIC ente que .pera er, 11]1.guem sera JLtS:tI., .I~C'a,~J,odiante de Deu S o , porque 0justo 'V ivera da f '.'j0 ~. I - ~d -l':~ . ~ f- . ! .n t , , (, , ~ ' 'I . nao ,e, .a 'JJltl~ m T I a s . .. ." . luenl q u ' . w :z e r etas

    coisas por elas vivera,1 : 1 , " ' r i , 't o nos resgatou "da I n a . l d l ' I " C O O da lei" fazendo-semaldicar por nos porq ae esta I crito: Ma ld ito to doaque I. e que for pendnrado ~ i 1 . O rnadeiro;Iii para que a bC'n~ao de ~A braao ch e gas. e aos gentiosper J , t ! . ' US Cristo c para que, pela fl', nos receba nos ap rom e sa. do, ; .sp f fi to,1!El.lnllio, COJ1l0 homem ffl~O.,"Se {!II testamento de umhomcm for conflrmado, ninsue m 0 anula nem Iuea cr es ce n ta algum a coisa ".1~ 6 0 ~a . .. " .. . i' ~ ' .. ' ~. it A ' b , ," """ ,. I l l , , . . ' I , .~ as p I O . L n . e s s a s , L O I an ] te l a . c ,a ,t'"Ii.. mao, .' a suaposteridade.Nao dlz::' i t po tcr dades comofalan-..If'! d I~ ' I , - ' } -U ' I! ' ' ( - a s ].na C om o de ~ll'11-::'11 C ' h ' " E a ' t~,~!''A, I n . .osterida-- " j~ rJ .! _ ~ I=- ' 'I: " ",0_ ,I :.'U. _ ..'_ Ilrt _ IIJIl .~UIII 1_ 1"' ! I lA l, ~ ~ IL JI ~ !J .1 ~ . I : . L , u ,de, que e Cri 8to.1 ,1 . . . a s digo isto: q-LH~~endo sido -0 t e sta rne n to anterior-mente co firm ad01 p ar D eu s" a lei, que veio quatre-centox lie t rin ta ,a ' !~)Sdepois ndo 0 invalida, de !Ionnaa abolir . . prom :.8sa.'i 8 P o rque, se a , h . . fang; ;~~..PI:r(} l'([:P1l da lei, ja na,o .P"YJ'li~;~Id D"'I 1 t .: I - " I ._ ' I I . '. . .'.' r. e w e " - ~ . ~ - [. J " a p r'om es s a , ,tUBS .'e us. pe~apl Olne.s~,a. , ( tJ fl,~ gI (, ,. 1[-i arnente a . ' ~ braao.Iii)L .. i ' . ' ? ~ . .~1 ~I d,- ,o g'o ; para que fa , .er, . ,F or O ] ' "- uena U !J a por c au sa . .'as. , " ~ . . . ~ . . , . ,. " ' 1 ' - . f, . . ."... . -. ,+,.." d 'd . , '. . , I ,. ra n . .,o~._.soesj . lLrC que ' [Iesse ,3, p o~ leW.1 ,3: . e ,a q UCfU a

    promessa tinha sido feita c foi posta pe los ,anj 0. ~ nau]:ao d e u - ,,' m e d ia ne iro .2 { 1 1 0 ' " .4 j1 " '. - ~ d P' I . ; - 0 ' Ii!.'.HiI to memaner l'O nan 0 I. ,~,e 1 I:_m ,o, mas I . "US e um,z ILogo, alei e c on tra a s p o messas d e D eus? D e n en hu -rna so rte: p orque "se d ad a fosse um a ],Iem ue pudesse 1 I l B I - 'vificar, a . ju st ie a, n a verdade, teria ido pela lei,,nMas a . Escritura encerrou ~ " t U J J 1 . 0 debaixo do pecado,para que a prome s a pe ~ I, afe e n l , J e s , t I D 1 C is to fo s S : C 'dada ao s c re at es .n [\fHS,~ antes quo ,3 fe viesse, es tavamos g:uardl,~dosdebaixo da ' ~ e n ,e cncerrados para aquela f6 : ue S' : ha-r. " d.' _ . ,~ ...'~ ,( ! O JH1 . e 111(; l l. 1 .J J . esl a .[ , .24 'D e 11 aneira que a lei no s serviu de jaj.o,~,'para ~lOSconduzir ,8Cristo, para ' : " I l J J pela : f e ~f os se nlOS ju s ifi,-C ' : rI J d 1 o ' ~ .ot l . : ~ ~25 Mas, depoi ~que a fe veio, ja rn1io'esta 1 1 1 os debaixod aio,% 6 Po que todos sois filhos de "Deus pela fe em Cr: ist lJesus:~~'porqu,,'todos quantos "fostes batizados em Cristojavo re ve tistes de 'risto.U 'N jst c r r u a . o hit judeu ih l1em.grego; n 8 0 1 has ervo n emliv re ; n io h a m acho nem fBtnea: porque t odos ves}oi 1- ' l im l1 e 1T I , Cr i s t o J I if !. 'lI i lI '. ' ..Ul ,W - 0 ' , , Jl L Iii,. _ Oi ~ " I ! - ' .14 J :E se sois d i e . C risto . e ntao , sois descendeneia deAbrade .herdeiros c nf rm e a promesi a,

    1 3 .1 1 1 : H e 2 A ; Am 1 J 7 ; ~ b 1 0 . 8 . 8 , " 3 "U ': , ~ m .. q - 5 : L v 1;9-5 iN ' ! ~ L l 9 j;g ;J.,t~l; rlrI , 8 , ,3 ; 2 C I ) 5.2' r;I S. ~ 4 ~ Hm ~ L 9,' 5; 1 $ 3 2 . 1 5 jJ '3 .1 5 : H h 9,11 j l 3 . 1G ~ G n ' 2.3.7: IG I s . J a ;1 Co < ' 1 2 , l2 ,w'~ .11: ]( 1 2 - . 4 Q - , , 1 ' 1 : R:n~ , 'I J14 r a . . 1 1 : B ~ ' R m 8.1l~ l~..1 1 5 3 . 1 1 9 1 : ' Jo , ~.2,'2.~ m 4 ,1 5 ; l 1i nn 1 .s ~J.~ = F l ' m $ , 2 9 - 3 0 ill 3 .21: G i l .: : t 2~ ~ ': 3: _2 2 : R m 3 .9 ; ~ " 'I 1 ~ , ' 2 , 1'~.t c ~ ~ ' ve c Ja o g o j f3 , ,2 ~ : r ~U i " I] ~ ,A m l iD " ' ; O J 2,11 g3.26: R m B ,, '1 4 U t i J < C 1 3 . l - 2 -a 2 ': m ~ : ' 1 3 . 1 4 , D I , 3 i . 2 8 : R I l i I 1,0.12: ; t ' J l I 1 2 , 3 e'3,~9:1 3 1 1 1 2 '1 0 . 1 ' . 2 , m 9 ]3 ; . , 1 'D Tentar se r agrel,,Q i rval a Deu 8 som ents co m 1 1osso asforconeo 1ra ra -0 r surrta do e sp erad o, B oa s intsnQoas1 c orn.o ;,Fare imeJhOf da pr6x~ma.vez~ Oll uNunca nl I~ ,far'9i ~S50 , ,ger,elment'et e r m i l l a m rn f l " ~ C , 6 J . 8a P alU 1 0 me~C!.on8a d!8CI , f . l ra~ao.de H riitla~c u q ue ( H e 2' .4) C ~ ' ! 3 q r t L i . e conHar em D .e u s _ . cren d o tP J r r l l S lJ a pfo\1i~dAnoi3 p B r B n os so s pecados Id ' vivendo caoo, dis. so b S-eiJ poder-pode.ra Ql abJrar 6SS6 ciclo cl insuce-,ssos.3 ~ '1 1 7' - D ( t" IiL ~ smanteV\6 a iJi"l)ITISSa ~~i~~ ,Abraao ~Gl~l.; , 8 ) - ~r ' 1 a o a r ev ogou , ' r n t t o r , a n lilh are s d e a no s te llh am , s e passad . El es a~ v ou Ab r ao pel~ 1 e e ,abe c; :oou O J n1Url'0 par m a i o do pa. J i a r c - S JaQ envi - r" a Me.ssitas co 'mo I,rn de OOIUS des.cendenbas" As ci r"Guns-landas pode,m rnudar, fl1SS Deus P .1rlli:U'9Ce constanl9 naQque-b ra suas p romessas. B e pmmeteu perdoa nossos pec.adosatrmv95 de Jes us G ris '[o 'e POdfd,nos' e a certeza de (~ue0 .ani.3 . 1I B :~1 . 9 - A le i lam d ua s \ JIl~ oe s. 'S ol' 0 aspec!:o po:sl.ivo, eliare v .a a nature~a e a "Vol1tade de Deu~! alewn indica I' as p~~so as co mn o devem v i ( ~r ." S o b Q a~Docto negativo, ei,a indica ospscados das ~" sSG" S, mostranoo q Ie' e impo"Ssrw~agradal' 8Deus teft'tando obedec8r pl :enamente a lodes as SlJas . leiS,. Ap ro 11 "I 6ssa de Deus a Abi~aao ra t i :lV~ df J 'I e de $' 'e home!11~e a le iesta focaliz81ldo c.iuas aeoes,; A aHa nc a corn Abraao J"rtoslra quea f a e a un lCB f or rm a de' s al va c; aQ

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    ' 1 637 GALATAS 4o evenqenu isents-nos ae le iD" " . .J h d .19O.~,PO'~Si que, ~O{I,O0 t empo em que 0 ': n_e r r . .. I e menino, em nada difere do crvo, ainda ques~ja senhor de tud o .lMas esta debaixo de tU~OJI~Se curadores a t e : 810 'CS IU - po d ttelll1~nad I pelo psi!tA' bem nc .At s:~.~ssun tam - .e.JD nos. quanco eramos mer H10S esta-d .d '" d 'debai d ..a nos re _UZl os a ,e rV I.1 a o ( " e ~aL ' 0 '.o pnm etrosrudimentos do mundo;,~ma s, "vindo a plenitude dos tempos J Deus ."nviouseu F i; [ b o; n a sc ido d e: i n ulher ~nasc i d l o sob a le i5 para remir ' 0 0 8 que stavam debaixo da lei a fim d "rece bermos ,3 1 a.do'c,io de m : 1 : : 1 1 . 0 8 .ilb E .- po rque sois filbos, Deus en v i o u aos n o ' S e a s cora-I~oes'0 Espirito d ie s , e u Filho, "que elama: Aba, Pai,'l.A. ssim que j. a nao c . mais servo, ..mas filho: e se es fi-] I h '- 0 , [ ' ~ i, i ll .. " h e r d i.,-de D " POf C j \ " ~ ~ I ! - ,. . . . ..~""" es ~a:nllfU ,je" .~rn-Y.:UlOl u"""..us ... 'I]..,W.

    ~ 'M as" - 'q uan do nao conhec le is . a Deus" servteis ao sque po natureza nao sao deu se..9 1 : l as : a gor a conheccnd 0 a D eus OIl. ante 5 l l's endo co ~nhecidos de D "_U S " com o t orn ais o u t :r.av ez a es s es r u-dimentos fracos e . pobres aos quais de no 10., quereis

    - ' r J 'serVI,I' eJ 0Guardais dias, ife mescs, e t empos , e anos.uReceio de vbs r'que haja leu. tr,aiba~h3ldo em vao pat "conv 0.s co , .uI rmaoa rogo-vos qu e sejais com o leu porque ta111-b C I U eu SO'rI como vos ; '"nenhU111mal D1.t fizestes.uE V,OS ssbeis que p ri ieiro vos anunciei to eva-ng ' Jh oI.estando em ,raql.leza da carne ..~.4 ni.o rejeitastes, nen . despreza tes is so q ue era.1l ~ ' m ; : 1 1 1e n ' ! I i - ' . : I i ("'3...0' ') 0 :1 , r u i n b 'Q 'C ' o!lIl;Jf'~"I'I'o t I ii ~ m "1 0 n , t e l f " ] - " ' 1 ' ,Ei; 'facebe C',~ " I l s . . . . ~u.v. I ,I~ , " . ~ J 'U"!l ~j! I l~ J ! _, . . ~ W& JIUlJ. OJ.. . ....,. '" , t I L ~ " " - ' '. I.!! lllJ'u i . " ' !M -tes como tun anjo de Deus" COIO , J c sus, 'Cristoni. e ' , ' ~ ' ~ ; o . .

    4,.s: G i l 2 .4 , : C I 2 . _ g . 2 1) ; ,H b 9 .U I II ~ . 4 ~ Gn 4 9 . 1 . 1 r J ; . 3.f5; fll1l 9 .2 4 ; ~ b 2J !! l4.5:, i ' ~ O . 2 8 : T I;:t1 Hb ' 9 . 1 ; 1 2 , j j -~t..G~ m 5 ., - 5 , ~ 4 ..1 ,: Rm ~ ~1 ~ ! n e ~.IJ:Ef 2 . 1 : a ; 1Ts 4 . 5 : Rm 1 .2:5~4. 91:~Co : 8 . 3 : 21m 2. ' 9 ; C ~2.W tJ 4 ..m l ~ ~Rm ~4.5; ~I ,2.1s J,4.11: GI: t2 : 5.2,,4~ ' lITs a. 5 }~.12: 2 ( ; 0 25 ~ ; 1 j . 1 1 3 : '1C 'o 2.3: 2 C @ 11 . 30 .u r 4:.1~:2Sm ~g~2: r~M! 2. 7 ; Zc '12.8o QIUE ! Lei cerimoniaJAlE~?Parte da leijudaica r ciufs leisencontradas 1 1 QAn1igo TeSmmtWIIQ.IQuando P au lo [ dizque, o s rn a O ~ D 'lJ de 'lL IS Le! civil{gen~io8)1nao astaom ala p resos a elas,e a .p6s tQ IO n a ossta c iz en do, qu. eassas leis nso seapl icaml a n6sa lu 8lm e nte , E staelzsndo quecertos tipos de L ei rn of aJleis. pode[ , Fl a o seap l& car, nos. NoAn ti g o T e st amen to1tu~~vi" re scB'.egorias diS le is:

    Essslijpo de! l ei, esta especi ' f icament '6 retaclonado a adoracao deIs r ae I (v ie r, po r exern p lo , L v '1;1-.'13), Seu ob j's ,tiv o p r j nci pal era apontarpara Jes us C ,ris t o, P o rtanto I e Ia n 8. 0 era rnals necessar ia a pas su.amorte e r e S S I L I H 6 . r Q a o . Embora nao este.:jamo8 rnals vinculados a . Ie ]c9'vi lmoni,a~I os prj neip los nel a c o nUdos ._ 8. dor a r e arnar t80 santoDeus _. ainda s a a Jp lv cam aniamente. ,D,s jude: s c 'istaos muitas.VSZJ88 ac usa ve rn o s g ls 'r ilt io s c rt st ao s de vlolarern a IS f cerlrnonlal,IEsse tipo de lei re glu la va a v ~da co n d~,anade' ~ r ae l ( ve r D 24 .10 i1 1 1 1par exernolo). Como a C L J ltura s a SOG i9. da de deqeela IPoca erarnra d iC a Im 8 nt,s cH te re nte s do m u nda mode rno, 8 ; , 1gurnee de suasdi i retr i lzes Inao podern ser especincements ooedecl as. Os princ.ip~Ds..porem ~8 e Ias subjacentss devern 9 L U iar nossa cond uta. Em C '6 rtasocssoes. P a ulo p e dis . ao e qemlos crlstaos que obedecessern aa ll 'Qumas dsssae leJs~nao porcue tivesse ,8 obrlg,a9ao de faz6- lo.mas a 'fim de promover unl dad f a entre eles ..Esse Upo d 9 le i e co ns t itu ido pe Ios rnandarne rnos d'iratos de Deu s ~per exemplo, os Dez M l andams ,n to s (Ex 20.1-1.7). Ela ,exige um a. b d..." I t !j. d d" A" Angorosa 0 .:e lellGI8 e reve,a a na'ureza e a vonia: 1 9 ~ IVins. ',lnu3 seap I ice, a IIi'a,S a tua .lmente . .DevenlOS ob ed 9 ce r ,( 3 essa ~ a ~ m o rE L I I flaop a a alc .anr.ar a sa lv a~ ao. rllas par,a VfV9.'f de u rna ' fa r ina qu e saJaagradav8 '1 8Deus"

    4 J JI~"~PalJ 10 u sa , a e xem p &o da escr $ lv id ao p a , a m os ua r quaante-s, da. v inda d e . Cristo a tena ,e 'de su a mo rb e pe !o s, flOSSOS pe-c.ados ,~ S p es~ oa s e sta va m o brlg ad as a c U ~ ' 1 i 1 I p r j ra h ~ , d .Pen s..andoq ue p ud e- .s sem :s er s alv as por data t o nararT:l-se eSlcravas naten ta tiv ,a ~ . mal sUloe.d ida - de oDedece~la. Mas. nos, que ;anteseram 009 e .sc ra VQ s! s om o s ,a gor . o s verdladei l105 -n lho5 de Deus etamos com 8s urn ~nitimor ela ciG l 1am en to . PO I"causa de Cristo..n i lo axt~t 9 . l11e:ls mz.a o p ar a. temerm O~, ,~ Deus:: podemos nQSapres:srn:ar oo ra josame lte Ism sua . p r esen c a Sa .b e lF i do q ue B enos, receb era carlnhtlsa.rnen,te c o m o m em b ros. d 'e su a f , a m R t i a..4 .4 - ilV in do a p le nitu de d os "em po~ I'. Deu~ el llv . iou Jesus a 1 'Bnapar ,9 morr e. r palos 110

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    GALATAS 5 1638ts Q ual C ~,o go, a vossa bcm-aventuranca? P'orqIU. vosdou testemunho de que, se possivcl fora..: rrancarieis....P1 ' " . , , ' I I ! 'j j O - E : j.l! rn....i 1 ! i " I > ' l I ' e I o 1 C 'r u i . : : : i ~JlI~!,, . 'iJ,,;C' . ' l . . . J . a [.0! _I .. .. . . ~ . ,[~~iz-m e, acaso "vo sso in im ig o dizen do a ._erd ad e ?m1E~es ~C111zelo por 'v6 "c Vni .ucomo convem: n]]~':que-l" ' m xcluir-vos, para que' vos teuhais zelo por eles,ts E b ~:ns er ze lo so , mas sempre de ) bem e .1130 semen-te quando estou presente convosco,l~... . 11 Ie' ~ Il . inhos Pnnll" III I ~ I e l ' ' ' i t ' ' ' ' de 1 f 1 ' I ~ T l I 1 l , 1 . r " ' 1IS'~nto : r . lli:'. dores. . . IU{l, . U ] , : U : U I, _ i ! ! J J I u , ; : ; . , ! . IIlFiILI. "I.U ~ .~ll ! l. .J !! . u I!..,!V ' ! O J ! n 1IJ ! W I ' tll:',;:j; . . . "'-

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    1'639 !GA.LATAS 51. '. de. .!.~0~prote to a todo 1 , O T h l 1 em que "'.i. deixa cir ~C I H r D ! C ida,' 'que testa jobrigado a g ua rd ar so da a 1ei,~ ! ! l i , . 3 ~ S U 3. 1 I l ~ 5 . .t.~n ru '9 31'~32;G J 2 c 2 ~ 1 : l i b ! 12.15

    TAESDIS,TOFl 'COESDO'CRISIlAN-SMOQlIase desdeseu ~nic~o,ahavla f o n : ; . 8 J So p e ra nd odenfro docristianismoque poderiarnter destruldo oudeavladc essemovimento.Dentre e1 as,h a v ia tiiS S q uec r ia ram muitospro ~)Ie.fnas, 6'qus'!, , a : ~ , ehoiecontinuern areap a re cer so bdi'.erente.sf l o r m a s , Essast n e ' s aberraceessao. co n t ras tadast'"0m ' n' i ! " ' J ; r d ' nd'io"'!!',,_':0verna eroCrlstian Ksmo ,.

    Grupo

    Cristianismojud.aizado

    , C r i : s : W 3 n t i s m olegali jzado

    C ..rlstlan r smossm leis

    Verdadeiroc rts lan tsrno

    Sua definifaode urn'cris~80C r~staos saojud EHJS qu.ereco nhl9c.er amJesus como sendoo proms 'idoSa Ivader. Portsn to ~qualql lJer gen 10que deseiar se rcristao d svera. emprlrneso IluglBr It o m a r -se. U l lmjudeu,C'ristaos saoaqueles que v ivemsob as regras deuma g ra l1 de llstade Ii naos" , 0 favorde Deus Salcancado peloborn. . . . .l I m ' . ' o r t . .. ..n e n t o~IU v lCl J iU' IJI ll .

    ! OI S- C r is ta os v iv .emaeima das leis.N,ao nece s stt amd s d iir etriz es. AlPa~avra de De u sne.n e 'taoir n p or ta n t:e q u an toII08S0 se nsa d a,odeniaca.o diy'~.,e..

    Cristaos saoacueles QUS 'cream :i ntsrlor 8exterlorrnente quea morts die JesusIPSJmli tiu a Deusoterec e r 0 p erdaos' a V II cia Ie le rn aCOll10 urna dadlva,Acei 'ann q uereceberam essad a d iva D ela IT S ep ro cu ra m v iv er emobsd:j e rn e 'Q ! f'a t id ,a opelo que Deus fezpar eles.

    ...S _J'~tr_J,d08eSI ai s de [1

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    ~GALATA,S 55, Porque nos, pelo espirito da fc~~gu,al]rda:rnn06a espe-ranea t"da jUS,~i~'[L"Porque, er n Jesus Cristo, nem a circuncisao nem a,incircuncisao-tem virtudc algums, mas, sim, a , r e que....1n~ iH'' ' ' ' ".n' - ,- , - ;'d'i ~ ,v t " ' ' IO . - -W a . )J 'vT em 1,,:iaae'". "Co rr ic is b em ; J tque. rnvos im p ed i u , P8X,H Ique nao obe-,A .ol"_gj,~,~ ,~ 'il(~ -d 'I I, -~ ?U" " " " r . , , - t , I I . ' ;' ' ' : ! !I!:l 1;. " "f _ ,a {] ,e ~~Esta perSUHtSa . o n a : Q Vt?n1 daqaele que vos nchaJl1 .o t l . .~,Um ' P O U C O I de fermen to i] eveda toda a ~ l la s s ;a . 1 1 1 0 Confio Ide v O s . ?'[[0 S e n h o r qu e nenhuma oiu;~h,-aoisafi,B - n -tire ,~(!. m 'I -~~ " J I ' I i f I 1 i ],a~1 Ilfl ~~.......V'I'i"iIIi;;) in (1'11'11i e t a "'61 " ' :1i e l olE; 11l1''11~! . ! I "- ' . . IJ . :l ! ~ . ~" :I I I IJ Il I~ I, IU IJ~I~ _ ~11r !~ /~ ~ I~.:;] 1 1 . . . 1 I~ ~~ J1 ! ! i . r . t Ig Ij k:):.J1 (_It Iv ,~ 1--1~lIJ.UJ_~for, aofrera a cOnde[[~l~ao.~I]Eu, ~)iOf~I1', irmaos, se prego ainda 3 J circnncisao ~por que so u , po is , p t f" segu i.do? /Lo go , 0' eseandalo da~~ ., iladcruz esta aruquuaoo.tz : En quereria que fOiS,8tl~11,"corrades a qu ele s q ue V(lS,andam iquietando.IJ,'i'1 ',' .,. ,':, :1- .""'-, ,'''-. t o . - , 1-''.: a d c ~ liberd de,! orque vos, irmaos, lOS, r e s e 1am a , . 0 - 8 a , . men ane.~N~- - "" d m ' b ~ d d it '" ~' _ao users. entao ~..a ~beruade para ~ar -ocas r u a o , : ] ,,_ - ~I "_)JI dcarne ..mas serv 1~:V08un s ao s O U ~n .M 3ie t a c~:nua,.:e.'I.!, Porque toda a Iei se "cumprc numa so palavra, nes-ta: A ' m'm . l I f ' . , J j l C ' 0 ' " t ; : O ; ; 1 1 ~ 1 prox im o " " " 0 - - ' , ~ ," , ~ ' t' , -, - '. , ,' - , I'~'~ _.. . _~I,1Ii G J J. .. -: :! ] . , '! !ui '~ JJ o . ,iiiuK1. ,,Iu ' l L . < . nl.O 8 ~ l 1 ' T I : e . s . , ! . l 1 I ! O ,

    As otxes Ida carne 8' 0 t tuto do Est::N~rit'()~6Digo~P Q r e , I l ] J : "Andai em Espiritu e ] l,ao cumprireis a .cone uP '- ]SCitlC~a . da c nil e.11Porque a carne ,~)o11'i'~a.contra 10 Esplrito, e 10 Espiri-to ~contra a . ca .m e~e estes up oem - se urn ao ou tm: 'p'ftra.que :nao facais 0que' quereis.18 M ', ' - i ! " _ .' d ~ I L ' " - . . is d..... s - se B ornsg uiac o s p eio , . c . , s , p ~ u n t o - nao estais c ,e~baixo da : I I C ' I . ,, ~ I i ' , J ; lIUil;n; I I I " \ q l ' ! D OQ AL..:ir~, Ql r i l ~ A.!JI , ---- "" . ' it ' - '.c' t- , W : " 't J jI W ! " I .~ b G . . ; J ~iLiw d",,, ~JJ tm,carne ,';.10 mamres ' a s " , as ,qualssiOr: 'pro ~ ~ r t r u t l i l l i \ fto ; itT1PU reza, ~,asC' ]v ia,2 : i ' l id 'n i rri "'~.~' ." '..'. d ~ ]-- w ' _ 0 w,!;L~],a~Ael'i.["c,flI!n,as, n~Uln~,Z~t"es ,~ pOW' )J]aS 'i ' e'm''ij" (1=!~oes1'~~'al8 pele j as, d~S8et1S0es heresias,t;1 invejas, homictdios, bebedices, glntonarias Ie : eoisass eme lh an te s ,a e st as , a cer ea das quai s vos dec laroC omo ja antes 'VOIS disse, 'q l 1 ~ , e ' s que cometem tai C\~l-isas u a o herdarso o Reine de, m ) e I D : D J ; S .HMas "o fruto do Espirito e : "caridade, gozo, ~N1Z ' - ,'~ong:anb'ij j jJLidade berdgrdda),d.e,-, bond ade, fe" mans ]_dio-temperanea ..

    5 .lei .- S om os sa lv os p la ' ~ ' G , is nao pslas ob ras , Mi\3S 0 ame r 90S(Jutras 1 9 a D eus , e a, resposta daqiJe l es a quem Deus oerdocuSU ~eF'd~~Q c omp l's to ~e -J es us d ls se que aq I;je~sa Q u ; m ,mu~-to e perdoado 1 : a m bern a rnam muto ,( Lr .:;, "4'7l C- o rn o a f, .B '~ 'G:X-pres SE i pelo arnor, voce P O r l @ vl@ri'ficar :SSUI srnor a03 outroac on sid ers nd o- e c om o u rn a 'r a r r n a d e aUiL liEJ.ra SlJI!l ' F : e .5. ~ ,. U rn P C I I J ) C O de f er rn e nt o e capaz d J e leve-dar um a grandequanf dade de tannrca.. Bas ta apenCiiS urna (J niea p sssc a e rr adapara !ll1fec~'ar ~odasas Qut ras,!i,11 ,_A p e rs gu i'g a a mo o tr ou q ue P a li l o e c S '~ a v ~ ,~ ) r , g r n J t 1 o , VGf-dadei ra m e i1 sa gr am c la $ Boas N ov as, S e e.s'l!vesse ens!nSlnd I)0megrno qu e os ; r-alsos Im~S'lres p. n in gU iEm l ie a li a, , c: )t end id o . Mas;p o rq ue ', en si na v 31 e ~verdade - t ro,ipersegui do tanrlo pe!os j udeusc"{)(no p e lo s ju dl S, iz an te s" S e ra qu e v C l c a 'foi rejeitado Da r , E l l t g ! L l m' ' ' IUS' Ihe '~l-q iJ e ri dD , o. up er a]gum amigo p or t r aSSoumido um,a po,~,si t;aQ ta,vorave I a Girfs~o? JeSlJs d is se par,s, " ",. 9. 0n os S llrpreendelf-nrtos S Q ilflundo n08 odi'ar~e PQrque Ele ta.mbern foil odiado p @ r oIifH.mdo ( Jo15 , 1 8,'~9 ) , . Assim Itomo Paul o c onU nuou ,6 prodamarfielmen~e a m e ilsag em d eC~sto~ \fOCe dev ,s' continuer a pra, l i ,cara minist:eri'o recebido de ! D e l L I S " ::3jpesar doiS obs tacU los Q U i l 3 O ~out: ros po:~r~H~U'l"1Io lo ca r e m seu caminho.: 5 ., '1 3 _ Paulo "faL ,a di sHf1~ao -ent re 0 pec~ 'do e a IiberdaCf de ser-vir" A [ ib erd ad e. o u If'c en qa ~ ru -a PSC~,r'i' Iil~O e absohJtamel1t:r3~ li,~oerc.iada porque ,eSCr8.Vil~ J . S tp9ssoas a Sa:l~nas~ iO Soutros ,aua lina D " I l g }t u r@ z a , pec-amirtos:a. . O s cf ist~08, ao c O f l ! '~ . r . f J J [ 'i o f r Ia o de,-vem S6r eSCJ~tvOsd lo p e c ad o , porq lJe sao r ~ v r i S - S ,pilf~ ialer ~)~u8i9 oerto e pa ra glori ficar a D-eu$~pOt' m ei I'.) ~e um~ car,[n IlOS1~,ajiWdaao s semelha iir~',e$;,!S.14! 15 _ Quaru: :Jo na,o ~omos m,crU~~dQS p e~ {) amOT ,] ~,C!nila~rno- n os c rftic os d e [10SS0g ~e!rnel'hal1lteg, Par amos de DrocJUr~r 0C Iue l i la de born e '! Ismag 8 0m err t l6 as suas t a~~as :;bgo, a . un idadeCk )6 cremes I e Qu@b r .ada. Vooe ja CWi'tk ;OUi algu 9JT I 1J(3~a.s,osle.g 1 0 1 '.AJgum a vez en'fo.cOl! S\9:US@r-(OSem \ i ' J S ! , Z G ] e S ~ . J a s vi r ~ : 1 L !de~? l~mlrbre SiB de que Jesus ordet'lOlii que ama~ sm ( )s eQ p r o x imo comoa r ; n 5 'm e smas ~ M r t , 2. 2 _ 39) . ,0 uando ,s'entir QU ' est~ cQme~!c l l l1da ac r i t lcar algu~ll1. " f a , Q a uma "sl;a ~e Sllas q !Jelldades POS~t iV.8S" S ee':xstem pmb !lemas a ser re~ol,vido$, sera me1hc ; f E J 1 , [ l t F e n t a - Io~com ,amor e na- o com l bI s b~~~oti'C:es.5 ,.1 6 "'1 1 ; 8 - Se a U 8 J 'v 'Qn~'ade " f o r pos'suir as C_!ua lidades r ,e~ac io l f' l.8 idasHm5,22. :28 , entao pode ter C@fte,za de que 0 Esp' i r i b ) 8an1~ esls,giJ ' ian dr J SlelJS 1P8l3S0S, Ao mas mo, tempo, te n ha cu i c I ' , a ( j o para

    ri~Q] confundir ~e~)$:sent'imentes subjet ivcs com a Udi;Jr.anQ8l doE~ r .r r r1 to, S@ r d ir il g i d 0 pslo Espirlto Santo ossperta 0 dese j 0 dec U ' i . d r . 1 'J disposiQao lr n ad ia ta d e 0b e d ecer a . l P ' a l a v r , a d e D eu s, e a tS.(!H1Slbi l id~,de (J e dijscernir err~re seus sentim entos e B, iFiSp i racaodl'v ina. Vi \I,~ cada u rn d e, seus d~asso b Q centro I e a orien~a.~aod a E sp r rj~ o S an ta ; p o ls , a ss im , as . p e la vr as d Cri~la estarao ernsu a I11J~nte,0. amo r de D eus p or tras de 5~ Lj,S~,~05 Ie , 0 poder d eCris to '0 a ju da f8 a dom lnar seus d ese ios e,goistas.,5 J ! ' '1 - P au I0 d es cre \le a s duas '~ Oy as antagonicas ~ue ,~st~ioL J ~lando d enilro rJ e n~s - 0 Espi'rito 86.l1tO e a DlO':isa n at. ur ez a p e-c am 1 n o s a (o s t n k 1 u O S desejos a Ijinciin :~u;oesgerados pe!o nosocorpa. Vet tam bem 5.,' en'19,2,4). Pau~()nao '86ta dize !l00 qu0 '8S~Ba s - to r q ;a s s a , Q igu a~s.,pois 0 I E s l J f i f ' n ~ a S~i: l '1toe i l 'l fi n [ 'I amente ma i jsp od en ,s o. P Of@ ' f'n CO n'~;ando ap

  • 5/8/2018 048 - BBLIA DE ESTUDO DO LIVRO DE GLATAS

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    ' 1 641 ,GALATAS 6He , t . . . . . , h' 1 '.'.. ontra ess a s cotsas Iao Jl . ea .~4 ,- os que s a, o d e "Cristo cruci ficaram a t carne COlD ass u a s p a ix " " ', e 'Se eoaeupisce cias,l Se vivem os DO Espirito ; - , a ~ ] ( ~ e n r ] j . l o s .tarnbem no

    :r" ~sspmto ..~~'~-,a.oe jamos cobico so s de vanglorias, "irri tando-nos. . d -uns, aos outros mvejanc e -n o s l I J .m s ~O, outros.As uft imBs exortscoet: ,8 seudecooe6 ~~~Da~., se alg nn hom(;~ c he ga r !I,s er su.~re~dodo "nalgs rna ofensa, vos qu' SOlS esptntuais,~5 .23 : "n-m'.9 . f 5 . 2 : 4 , ~ R m 6 : 6 ; ' G I _ 2 ; , 2 0 ; l Pe2J ' Z ~ L Z 5 : : 'Rlila~4-5 .!I i5.2jfkfp 2 .1 .lr tk 1: Rm U .t ~b l2~'E3; Tg 5,]!J I D ' 1 6 . 2 ~ Rfifl1,5.,1;11r-S5:~4:Jo13.iI4~15,a4"Wi.3~Am 12,3; lG o B , , 2 : 2.Co~ .5 " '6 .4 : lC o H.2S;, 2~ , ' 13, 5 l i' 6 .: 8cRm 2.6; .c~as ffi.8~ F-1'nnj'1~t~7':C o 9 , 1' 11 .1 4ER' IROSE,V I I R T U l D ' E , SA Bfbllarnenc iana.espec~f~camen'9muit.os 810Se atltudeaq ue p o oe rnse r c or retosOU errados.Observe arel la98o, a l ' ) 8 i x Q , .S erti Q u eexlste algumacaractensf cada colona deerrcs quapodsnames'lar-~h8~r r l uenc l and o?

    VIIRTUDES(Os subprodutos de ' IVIVBt (J,8fB Deus)- .A rn ot (G ! 5 .2 '2 )A ,egria (G I 5 .2 2 ~'Paz (G~ 5 , .22 )P a G i er~cJ . (G I 5 .2 2)Betllgnidade (GI 5.2'2}B o n da da ( G llfi,2 ,2 )Fidelidade ~G~5.22.,)i . ansidao (GI 5.2,3)DO~l1(nD Proor i0 (G II5,23 ':1 1

    ERHOS(NBgligencisf a Deus e ' aos ootios)I moral ldade sexual (G i l 5 - ,1gilP ,e ns am en to s im uros (G I ,5 ~19 )Luxurla (C I 3.5 ) .H ostd lda de (O JI .5 .2 :0)Dtspu as ( 'GI1S,,20)Clurne (GI 5.2'0):lraGI1i20)AmbuGao 8goista (G~5.20)D i.ss en se es {G I .5 .2 0)Vaidade au orgulho (2 Co '1.2,20: GI5,20)lnvsja (GI 5.21)ASSB.SS~nato ( .Ap 22 ,12 -16)tdola ria ( GI 5 ,,2 0; lE f 5.5)Atividatjes. demornacas (GI 5.,2.0)Em.b 'fja gu ez ( G I 5.21)Vida desregrada {l.c 5 - , . ~3~G~5.21)Tracaca. in ju sU ~a ( ..~Co '6 .8)Adu t e io (1 Co 6,9.10)H ornossexualidede (1 C o 6 ,.9 , ~O )Gananci.a (1 C o 6;9 ' j 10; E f 5 .5 )R oub o (~ C o 6 ,,9 ,10)M ,ellti ra 'Ap 22 d12- 16 )

    :5 . :23 - Pelo r i l ' t o . de Deus I que en\.~ioua Iet , te' tarnbem erwiado 0Espr rl 1f .o ; os su bprodutos de uma vi de . chela do Espirito ~s1:a,o emperreila h arm o n ia com 0 proposao da le i d i vin a . . A pessca (tu~demanst:ra ter 0 rute do Espirito es a prancendo a . ~eide umafo rm a m ulto maYs prectsa d o. q ue aq uela que, apesar de obed9.~cer aos ntuals, tern POUCQ arne r em ssu co ra

  • 5/8/2018 048 - BBLIA DE ESTUDO DO LIVRO DE GLATAS

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    GALATA.S 6'1 ."3 .0 erreis: ; l ! D ' , J 1 1 :W S n a , Q se deixa esc arn eee : porquetude 0 que 0 homem semear isso tambem ce i fa ra ,:Ii Porque 0 que semeia na sua ea De d a e n '!e ceifara a[.0 .'u . p c ; a . o . 111Jas,' que semeia J~noEspirito do . ~s:p'irjtoceifara a v ida eterna.9 Ilao n os cansemos 'd e f az er 0 benl pO'I~que a seut empo ceifarcm o "~se nao hoe ve nuns. d ,. ' ifalecido,~ 'Entao, enquanto 'tem o '. tempe, faeamos > 0 bem a to=dos, m as p rincipahnente ao t d -.nestieos da fe.UV ede cor' que grandesletras vos escrevi por minha. . .'mao." j I 'T d b ' " . .- ()'...os os que quere nl m ostrar ioa ap aren C ta n a car-ne- esses VOS obrigam a c ir cunci d a r - v os , Somente- id d d. ," "~ - " " , !I .... , .- . 'f -:. . - if" - l " . 1- ' para nao SC lit]1] pel segui '.o s p or c ,a u. '3 ,a _a C,IU.Z . , . eCristo.

    ~I:!Porque n e 1 1 1 ainda [esse mesmos que se circunci-dam . guardam a. 'Ie~mas q uerem que vo s Ci:lCU~C r u d e is,P -;';I'r;;OI eo ale iarem na . J A . S .a earn'-U~GIl,.jI1 e . . . ". ~ u , . _ . .I:1:.l{! -e O~.- L :- _a ~ (:I~ ,_~r :!!!m i l : Mas onge esteja de "mim gloria r-me, a nao se r na'c ru z d e 1 1 o s s o Senhor J 'sus Cr isto, "pela [qua] 0- mnn-do esta crucifi cado para m im e ell para 0. IIIundo,'I~Porque .~11 C isto Jest S nem a, circuncisao "nem aincireuncisao ' ~ e ~ ~ nirtude a gumamas sim 0- ser UU1a.nova . .. .i atura(;!~~,!I ~ _.. Jl.!fru~'I', E, a todos quant os andar ern C onform ' fJ ',_ sta regra,p az c m ise r ic ord ia sobre eles e so bre Q Israe de D e .us,jj" De sd e a go ra - ninguem ~[e mquiete; ~porq]uetregono rneu corpo as marcas do ,...nhor Jesu s,m . s , ,A graca l'"d e! no ss o S en ho r jesus. ' l'ist o seja, ]1mJios.'COID 0 vosso esptrito. An ern!

    6.1' ; 1Ca;6.9 ; lc 6 ,2 5~ Am 2. ~ I r S J . : . : I 6 4 . 1 1 ~ Pv 1 1 1 . 1 8 j f . l I : m ' 8 . 0 ' 1 3 ~'5.9: z r s ; 3 . . J :: M t 2 4.13 ; ~ b 3.6,,14 1'6"1 l i D c J ' D ' 9 , 4 ' : U's 5J5; lt M [ 6 . ' 1 ' B . J~.12: G I 2 . S : t 1 l ; F ~ a . i am i& : ' ;oj l , i i " I i '" . .. ,r D i ' I ! II: '1~.' I IJ I i l: : ~ , ~ I 2 '' " D I ii : 1- 1:,- ';I/"- "Ii 1 n.. f" 1 "il 11 lUI. '1 1 I i l - " F ' 0 1 ' IG ! 1~' ~ [ 2~ -0 " " 'I I " '7 (I" l ! E 1 1 ~!Il:' ' I " i l ' " '"l;fli 'I 1 1 : : , ,iI 1 1 . f i . 1 f I ' 1 1 ' ' i ' I.~' I " I I ' : l ',',;j; . ~ ' t i ' _ iI. :"i"l!,' r m 2~~ I I If '-! : rp ~ . ..~~ Qi 1 I t ~ [lim ~,f!J.I1 ' L . ' 1 1 ~I ': ; u,. iJli , 1 . . . . . . 0 I" ,::JIl ~ ~. ~., ~ _.. D -Ji,I.if!. !!J I~~m .. G I, ~ a.r li(;I. ~ ~\Il IMII! l!.u l1 iii" 911 'U11 I L I - , 1 . 1 ! : . & f I D,I. ~l. " U"~!I ~ .'''-ti . trJ. -NOSS'DS DESEJOS[ P IE C A M I . 0 5 1 1 0 1 . 5VERSUS 1 0 FRUrO0 0 1 E.S"IR I n j " I Q ,A vontada doEsp~~'~DSanto est,~,e 1 1 I COr!stanteoposl y8:0 aos nossosdese j oe pecamnosos,8 ambos OCU pamlades op es tes 09.batalha esplr i~ual,

    NOSSDS desejos peceminoso saoI niquos . . " .. , " , .Destrutivos . . .. .. , . . .Faceta de i n l la m . a lr -, sJ IS .D ii fie e is de cente r .Egoistas. , .. , ,OD ressl vos e posse ss i vo sDec aden tes . - . - . ,. ;P eca:m inosos .M,orta~s . , .

    . .

    . . !o . . . .

    o t tuto ao Espirita eBornProduuvo

    D iJ ic i ~die in tt ar na r - se De tad Icontra [6 Dedicado

    .. L lb ertador e cUlid,adOsoI i j . , .. Estlim u~ador

    ! + , . S anti lcado_ Ab undante de ' vida

    16 ,"] I91- G ertam ente voce 'fie aria sUllrpreso ss plantasae ~mnho ecolhesse ebobo as, A . ' lei natural diz que , col l smos a que pl lantBl -mas; e lssc tarnb ern 8 ' v lerdade~rQ para o utr as a ~ H as .AqueresqL Jefaz ern m exencos a respelto de seus am igos p erd er.a o a am fr-z ade c eles, T oea a ca o te ml orna conseq uenc ia; S e p lan ta r p aras an sfa ze r s eu s p- o pr io s d es ejo s" te n:;] .uma oolheita de tr istez as epecadcs. S e ' plantar para agradar a. Deus, colhe.ra.. 31egria e vidaatern a. Q ue espeel e d i e ; s eme n te s voce' esta semeam: i o?6 ,9 ,,10 - IE deSEnimador GOIn inUla;r pl i"a~ncando0 bern e nS o e ce ~b~r nelflhumapa.lavra_ de .agradec1mento ot! n~o ~ef ne.nhum f e - -au Itadol 1.ao9w el. ~ as Paulo dS~.Ei:flou(]s g.alatas ~ e tarrllbam anos, a prf1t~car0 bem ,1 $ a . confl8r lem Deus quanta 6 1 I O S resulta-dos. Em seu dev ioo ~ em po" co~ eremos uma sa1i ra de bem; taos.6~111[- A te a s-t. e ponto , e ' prov8vel l que Pau lo tlv.esss ditadQ less~.c ar t a e u rn sac~eta.r io ~um arnar1luense) , A~! iJ~0 proprio aposto10,escreve E i . s s audac;oes finajs epesso,ais. P~HJl la'l,st.;0 me:s 0 emoutras C'!irt~s Ql. 8esorevell pa ra da r m ~5e o a",s ~ .s s ua s p ala -\I as. e pa a v i 'i ,I : i- d a r .a au t,oria da m e I lsageti l1.i j . '1 3 , - Aig UriS do s j udatzantes es:tava m efl'f.at izan diD Q ue a c ir -CIlJ ncisa!o ,era. prov ' de sant idade - mas ugl f lota.vaml oll'tn~:s leisjudaieas,. ' v lu it as ve z .e 5 . as ~e-sS IOase .sco~henf l u nn c e 0 p r ino ip i aou p r O l b i q i 3 l Q e f e. zm de le .,su~,medida de f e ~ .AlgL~ns pode~'1,~on~denar a embr iag[u ez , m'~s ignorat a g~uton ar ia . O u tr .Q S p o d e r ' l l 1despr f~ 'zar a pro' iscuidade. pOlfem .ol lerar 0 preconceito. A Bi -blii:!;, em Sl@U todD, a a n o s; sa r eg Fa de . fa ' e pratica, N ~o p{)d amosescol h er OIJ ~el.~c.lonaJrs i tem) 8 J que. cle.sejamos obedsctlr,~ t'1 14 - a m und[o es a ch6&O de sedwJo6s. D~ari'arli1lefilt@ somos,aoerta.meote confrontados po r mela d e s ut is . pres.sos ciUl~urai~

    e pro paqand as. A ~nica man eira de esca parr dessa s influen-etas destrulivars e p e _indo que D eus, nos a .iu die a cruculcsrrlOSSO Interesse DOli' etas, sxatarnente co. Q . P au lo te z. E m q uem e d~d[a os ~n terssses diE!sse rnund 0 s a o i; r n p o rran~as paravoce? (Vel ' :2.20 e 5,24 p ara m ais infollm,6.\=oes sobre I sse c o n -cettoi.Ii~ 15 ~ t: mu to ' ~c n cal i r na S9a rr a s d es a rd is. '!l5 xte 'n or e$ " Tornec :u idado com aq lJe loesque. inslstetn F 11 0 o ue deve~-u ' l5 0 Li l nao ' 81-zer, 'Samqualquer consider,ayao pe~asoondiQ5es ulooriiores den os so c or ac ;a o. V iv aI !' uil ao a vida, mas sam q ua lq ue r m !l. Jd an ~Hin te rio r" le va a ulma camiUlhada [esp~ri~ua~qaZ~~ rB 'Superficial,. 0q lJ e rmporta paJra Dsus e astan-moo comple tamen ~emudados ded n ro pa ,8 fora (2 Co S.l?).1.,'18 -.A. carta d e P [a ulo ao s, Gala~as d ec la ra cOIf '.ajosameml:e a.n t H i ~Fela,de d Q cristao. S'em d tJvi de, [ e g6,e~ rIe6f i tos . elf istaos; d a .Ga. l~cia deseja\'am crescer na v~dacr ista; mas eS ' [8 , v am s t :H ' l dodesenca.minhados p or a .q ule ie s qU1Q1 ,a fir me va ,m q UIa ~ SS Q so -m~FI 'e poder ia sef alcan~ado sa ~lg lJmas liSlis ju da k as . ifo s. se mob s9'Nad as.C om o sel,r ia eslranho sa urn p-r~sio. ,e i 0 reG6m- l~be r to vol tassepa.ra 6 c.:eJa.e S~ recusassa aa ba nd on ar p risa o! Como Eleria es-trsnho 59 um a nim i1 l~ lib r ~a CJ~larmadUha j vol~asse p a ra d en 1 'r od eJ a! C om o se ria tr ist e 00 lim cr 'e"n t.e li be r t 0 d a !3'scra\ l '~da0'do percado vottassa a urns rrg~dacon orrnidade corll urn c on ju nto d ere ir8lS e raglliamentos!A q I J _ u ~ r e QlU9 e r e em J esus Cris Q ' [ ' O J t ibrarto. E 'm v e z de j ! " , e t o r n a r , aalguma ' (orma de escravid.iQ~ s e j ; a , dO ' ~ect ldo au do l egaHsmo ,I Js e s ua r b er da de ~ara 'v ive para C ris to e &er~-I'o da forma queE~e'deseja.