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C L I P P I N G

05 de julho de 2011

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HOJE EM DIA - p. 21 - 05.07.2011

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São Paulo. Pesquisa da Fundação Procon-SP com sete bancos mostra que os paco-tes padronizados de tarifas têm diferença de até 61,9% de uma instituição para ou-tra. Segundo o levantamento divulgado ontem, o menor valor verificado no dia 16 de maio foi de R$ 10,50 por mês e o maior, de R$ 17.

Conforme o Banco Cen-tral (BC), o pacote padroniza-do inclui confecção de cadas-tro para início de relaciona-mento, oito saques mensais, quatro extratos por mês, além de dois extratos do mês ime-diatamente anterior, e quatro transferências entre contas do mesmo banco. O menor valor cobrado pelo pacote padro-nizado é do banco Itaú (R$ 10,50) e o maior, do Safra (R$ 17).

Para cartões de crédito, algumas tarifas cobradas pe-los bancos chegam a ter dife-rença de 100%. É o caso da tarifa para segunda via de car-tão de crédito. O maior valor cobrado, de R$ 10 pelo Itaú, é o dobro dos custos na Caixa e no Santander (R$ 5). No caso das anuidades, o maior valor (R$ 60) é cobrado pelo San-tander e o menor (R$ 45) pe-los estatais Banco do Brasil e Caixa - diferença de 33,33%. A pesquisa do Procon é base-ada em preços divulgados pe-los sites das instituições.

pacote. Serviço inclui cadastro, 8 saques, 4 extratos e 4 transferências

Diferença de preço de tarifas bancárias ultrapassa 60%Taxas de cartões de crédito podem custar até o dobro, conforme o banco

Santander e Itaú lideram reclamações no BC

SÃO PAULO. Santander e Itaú, bancos que passaram por fusões, lideraram nos últimos meses o ranking de reclamações no Banco Central. Em maio, o Santander teve 247 reclamações consideradas procedentes - equi-valente a 1,15 reclamações por grupo de 100 mil clientes.

Desse total, 103 queixas fo-

ram relativas a débitos não au-torizados na conta, enquanto 43 diziam respeito à segurança por conta de operações não reconhe-cidas.

Em abril, foi a vez do Itaú li-derar o ranking, com 148 queixas - 0,67 por 100 mil clientes. No caso do Itaú, 30 queixas também eram sobre débitos não autoriza-dos. Outras 30 foram por cobran-ça irregular de tarifas bancárias.

FOTO: EDITORIA DE ART

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O glObO - p.40 - 3.07.2011 O glObO - p.40 - 3.07.2011

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Jornal do BrasilSiro Darlan Pesquisa divulgada pelo Instituto de Pesquisa

Econômica Aplicada (Ipea) revela que o brasilei-ro avalia a Justiça com a nota média 4,55, numa escala de 0 a 10. É preciso buscar as causas dessa reprovação e examinar quais os caminhos pode-rão levar-nos a melhor prestar a jurisdição ao nos-so povo tão carente de respeito aos seus direitos fundamentais.

Ora se a pesquisa aponta esse descontenta-mento generalizado com os serviços da Justiça é porque a instituição não tem servido à população segundo seus anseios. É sabido que esse descon-tentamento ocorre também com relação a outras instituições, mas isso não serve de consolo. A mé-dia nacional atribuída à Justiça ficou abaixo de 2 em todos os itens analisados: rapidez, acesso, custo, decisões justas, honestidade e imparciali-dade.

Não podemos fazer ouvidos moucos diante de uma avaliação tão baixa, sobretudo nos itens honestidade e imparcialidade, com média 1,18, e rapidez, com 1,19, enquanto as decisões justas foram avaliadas em 1,60, o acesso ficou com 1,48 e o custo com 1,45. E se há aqueles que afirmam que a Justiça privilegia os mais ricos, o estudo mostrou que essa baixa avaliação foi a mesma em todas as regiões, idades, escolaridade ou renda.

Portanto, é bastante preocupante que, apesar das providências tomadas para melhor acompa-nhar o judiciário, com a criação do Conselho Na-cional de Justiça, o fortalecimento do Ministério Público e a melhoria do acesso à Justiça com o advento do Código de Defesa do Consumidor e a criação dos Juizados Especiais Cíveis, Criminais e de Violência Doméstica, a imagem da justiça, dos magistrados e de seus servidores ainda é mui-to negativa.

O que fazer? É preciso promover um proces-so de democratização interna e externa do Judici-ário. Não se pode em pleno século 21 existir uma instituição pública onde pouco mais de dez por cento de seu efetivo têm poder de escolha de sua cúpula como ocorre no Judiciário.

O ingresso dos magistrados, por concurso público, ainda é a melhor forma de seleção, ante a impossibilidade de submeter a magistratura a um processo eleitoral de ingresso pelo desgaste e comprometimento que uma eleição causaria aos candidatos ao cargo de juiz. Contudo, é preciso que o processo de escolha da administração dos tribunais passe pelo crivo de toda classe como ocorre no Parlamento, no Ministério Público e na

Defensoria Pública.Hoje, apenas os cinco desembargadores mais

antigos podem ser candidatos aos cargos da ad-ministração em eleição exclusiva do colégio de desembargadores, que por não terem a represen-tatividade de seus pares acabam optando pela es-colha de compadrio do menos ruim entre os cinco mais antigos.

Não apenas essa providência, mas outras como a abertura dos gabinetes aos advogados, por imposição legal e das partes, por direito de par-ticipar do processo de fiscalização dos serviços públicos da Justiça e por imperiosa norma consti-tucional do princípio de transparência.

As despesas com pagamentos de obras, ser-viços e pessoal deveriam ser publicadas, não ape-nas no site dos tribunais, mas no Diário Oficial, de forma clara e transparente, assim como em jor-nais de grande circulação, assim como a produ-ção individual de cada magistrado e dos tribunais como um todo.

A advocacia administrativa precisa ser com-batida com veemência, seja por parte dos advoga-dos ligados por vínculos de parentesco, seja por magistrados aposentados que passam a advogar e os abusos praticados punidos exemplarmente.

Os concursos para ingresso na magistratura e nos serviços da Justiça precisam ser terceirizados para evitar qualquer tipo de ingerência de magis-trados na realização e nos resultados, evitando assim acontecimentos como os que macularam a imagem da Justiça nos últimos realizados no Rio de Janeiro, os quais submetidos ao crivo dos tri-bunais superiores, resultaram em impunidade.

Por fim, é preciso que o Judiciário atue com a mesma desenvoltura na aplicação da lei com ci-dadãos de todas as categorias sociais, sobretudo com agentes políticos e detentores de cargos eleti-vos que se tornam indignos por descumprirem as promessas de campanha cometendo verdadeiros estelionatos eleitorais impunemente.

Acredito que com essas providências e o fun-cionamento de uma boa e eficiente Ouvidoria que desse respostas céleres e atenciosas a todo e qual-quer cidadão que buscasse os serviços da Justiça e não fosse atendido com atenção e respeito, pode-ríamos angariar melhores resultados na próxima apreciação da prestação jurisdicional.

Siro Darlan, desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, é membro da Associa-ção Juízes para a Democracia e estagiário da Es-cola Superior de Guerra

A Justiça julgada e reprovadacOnAMp - Jb OnlInE - RJ - 05.07.2011

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O serviço de atendimento ao consumidor, o fa-moso SAC, das quatro operadoras de telefonia mó-vel que atuam no Rio Grande do Norte - Vivo, Oi, Claro e Tim (esta última enfrentando processo na Justiça Federal) - está na mira do Ministério Públi-co do RN. O órgão investiga se as operadoras es-tão cumprindo o decreto número 6.523/2008, que regulamenta o serviço. Caso constate o descumpri-mento, entrará com uma ação civil pública contra as empresas, encaminhando o processo à Justiça.

O objetivo do inquérito é verificar se o serviço está sendo realizado a contento, e dentro da lei. Para isso, a própria equipe do Ministério Público estadu-al ligará para os serviços de atendimento ao consu-midor das quatro operadoras e checará se, de fato, os atendentes resolvem a demanda no tempo pre-visto ou se tentam ‘vencer’ os consumidores pelo cansaço.

As possíveis penalidades ainda estão sendo es-tudadas, e segundo o promotor Alexandre da Cunha Lima, da 59ª Promotoria de Defesa do Consumidor da comarca de Natal, que instaurou o inquérito civil, vão variar de acordo com o grau do descumprimen-to. Uma das alternativas, segundo ele, seria exigir indenização por danos morais coletivos, transferin-do o recurso para o Fundo de Defesa do Consumi-dor, ou até multa por descumprimento.

Das quatro operadoras notificadas, apenas duas já forneceram as informações solicitadas: Tim e Vivo. A Claro, segundo o promotor, pediu um pra-zo maior para reunir a documentação e a Oi, até o momento, não se manifestou. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Departamento de Defesa e Proteção do Consumidor também foram notificados e deverão prestar informações a respeito das medidas adotadas pelas operadoras investigadas quanto ao Serviço de Atendimento ao Consumidor. “A Anatel nos informou que encaminhou a deman-da para o setor competente e pediu mais prazo para enviar as informações”, acrescenta Alexandre da Cunha Lima.

Segundo ele, as operadoras tiveram muito tem-po para se adequar a lei, uma vez que o decreto foi sancionado em 2008. “Apesar de não termos rece-bido reclamações dos consumidores potiguares, vi-mos, através de pesquisas publicadas na imprensa, que as operadoras não estão cumprindo o decreto. Por isso, instauramos o inquérito e notificamos as operadoras. Solicitamos à Anatel informações sobre o cumprimento ou não da normas previstas para o serviço de atendimento ao consumidor”, explica o promotor.

A equipe de reportagem entrou em contato com a assessoria de comunicação das quatro operadoras. A Oi disse que não se pronunciaria até a conclusão do processo. A Claro informou que “já se posicionou junto ao Ministério Público Estadual do Rio Grande do Norte e que cumpre as determinações contidas na Lei do SAC”. A Tim informou que “foi notificada e que está a disposição do órgão para prestar os escla-recimentos que se fizerem necessários”. A Vivo não respondeu até o fechamento da edição. Das quatro operadoras que estão sendo investigadas, apenas a Tim (4) e a Oi móvel (1) têm reclamações referentes ao SAC registradas no Procon estadual.Justiça não tem prazo para decidir sobre o caso tIM

A Justiça Federal do Rio Grande do Norte ainda não decidiu se suspenderá novamente a habilitação de linhas pela Tim. O pedido foi encaminhado pe-los Ministérios Público Federal e Estadual no dia 20 de junho . Segundo a assessoria de comunicação da Justiça Federal, a decisão não tem data para sair. Para os Ministérios Públicos, as ações previstas no “Plano de Ampliação de Rede”, apresentado pela empresa para o estado, não foram suficientes para atender a demanda dos consumidores.

Mesmo com o cumprimento da primeira etapa do plano, em março, verificou-se congestionamen-to de linha em 15 municípios e queda de chamadas em outros 92, sendo que em 84 cidades o percentual de queda de chamada ultrapassa 10% e em 30, ul-trapassa 50%. O limite, segundo o Plano Geral de Metas de Qualidade para o Serviço Móvel Pessoal, é 2% - mostrando como a operadora está distante desta realidade.

As ações dos Ministérios Públicos e da Justiça Federal contra a TIM se desenrolam desde o início deste ano no estado. O processo teve início em 14 de janeiro, quando a Justiça Federal do RN proibiu a empresa de comercializar novas assinaturas, habili-tar novas linhas ou fazer portabilidade de acesso de outras operadoras até que comprovasse a instalação e perfeito funcionamento dos equipamentos neces-sários para atender os consumidores no estado.

Entre fevereiro e junho, a TIM entregou o pla-no de expansão da capacidade de rede à Justiça, vol-tou a habilitar linhas com a permissão da Justiça, e pediu para o juiz encerrar o processo. Quando tudo parecia caminhar para um desfecho favorável à ope-radora, o MP entendeu que o serviço prestado pela operadora no estado deveria ser suspenso mais uma vez.

Atendimento aos usuários, via SAC, está na mira do MPcOnAMp - tRIbunA DO nORtE - Rn - 05.07.2011

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Agora é o chip que cega sem pedirConsumidores reclamam de receber serviço que não compraram e da dificuldade de cancelar

O glObO - p.40 - 03.07.2011

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EStADO DE MInAS - p.10 - 2.07.2011

O tEMpO - p. 15 - 05.07.2011

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deve publicar hoje no Diário Oficial a suspensão da propa-ganda e da venda de DietMax no Brasil. Trata-se de um produto para emagrecer vendido pela internet que se autodeno-mina fitoterápico e promete perda de peso rápida e de forma natural.

Segundo a Anvisa, o produto é ile-gal e não possui registro - todo fitoterá-pico precisa do aval da agência. Ele é vendido no Brasil desde abril e diz que

a pessoa pode perder até 11 quilos em quatro semanas. Em uma das propagan-das divulgadas no Facebook, o DietMax usa imagens da cantora Ivete Sangalo e da atriz Juliana Paes, dizendo que elas perderam 15 quilos após usar o produ-to.

Ambas negam terem usado o ema-grecedor e não autorizaram o uso da ima-gem. Ivete acionou advogados e postou uma mensagem no Twitter para alertar os fãs. Juliana estuda providências.

DIEtMAx

Anvisa proíbe venda de produto para emagrecer