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RELATÓRIO SEMESTRAL 30 de Junho de 2007 Fundo Espírito Santo Brasil - Fundo Flexível ESAF - ESPÍRITO SANTO FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO, S.A.

0868 ES Brasil I · ELECTRICAS BR 41 600 000 0.06 BRL 0.02 932 739 CIA BEBIDAS Pref New 5 093 1.37 BRL 0.53 2681 ... USINAS SIDER MINAS-A 20 800 110.70 BRL 42.54 884 783 ... TOTAL

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  • RELATÓRIO SEMESTRAL

    30 de Junho de 2007

    Fundo

    Espírito Santo Brasil - Fundo Flexível

    ESAF - ESPÍRITO SANTO FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO, S.A.

  • FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ESPÍRITO SANTO BRASIL - FUNDO FLEXÍVEL

    O Fundo de Investimento Espírito Santo Brasil iniciou a sua actividade a 28 de Julho

    de 2006. Como fundo flexível, tem por objectivo alcançar os melhores níveis de

    rendibilidade possíveis (em termos absolutos), possibilitando o acesso a uma

    carteira constituída por activos que, directa ou indirectamente, representem uma

    exposição à economia ou aos mercados do Brasil. Pretende alcançar uma

    rendibilidade superior à média anual da Taxa CDI * variação cambial. Caso o

    consiga, cobrará uma comissão de performance.

    Em 30 de Junho de 2007 atingiu um valor de carteira de 22.083.209 Euros,

    correspondendo um valor da unidade de participação de 6,4966 Euros.

    Este Fundo gerido pela ESAF - Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário,

    S.A., é comercializado pelo Banco Espírito Santo, S.A., pela Sociedade Gestora e

    outras entidades colocadoras.

    POLÍTICA DE INVESTIMENTO

    Devido ao facto de ser flexível, o fundo não tem política de investimentos definida.

    Procura as melhores oportunidades de investimento nos mercados accionistas e nos

    mercados obrigacionistas, podendo a cada momento estar totalmente investido num

    destes mercados ou em ambos, de acordo com as melhores oportunidades de

    mercado.

    PERFIL DO INVESTIDOR

    O Fundo adequa-se a investidores com uma perspectiva de investimento de médio

    prazo (período mínimo recomendado de 2 anos), com uma carteira de investimento

    diversificada, que pretendam auferir um diferencial positivo de rentabilidade a média

    anual da Taxa CDI CETIP, tolerando eventuais desvalorizações de capital.

  • RISCO ASSOCIADO AO INVESTIMENTO

    Por se tratar de um fundo flexível, o património do Fundo poderá sofrer alterações

    significativas sempre que a Entidade Gestora assim o entenda, e de acordo com a

    política de investimento. Em resultado da modificação do respectivo património, o

    risco do Fundo pode ser alterado.

    O valor da unidade de participação do Fundo evolui em função do valor dos activos

    em carteira podendo registar subidas ou descidas.

    Não existe garantia de rendibilidade pelo que existe o risco de perda de parte do

    capital investido.

    EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DO FUNDO O primeiro semestre do ano foi, de um modo geral, um período positivo para os

    mercados de acções, em especial para os mercados emergentes tal como o

    brasileiro, não deixando no entanto de ser dominado por alguma volatilidade,

    particularmente durante o primeiro trimestre. A contribuir para alguma desta

    volatilidade tivemos um conjunto de receios que se prenderam com o risco de um

    abrandamento mais acentuado da economia americana e/ou com a manutenção de

    níveis de inflação preocupantes e ainda com um mercado de habitação bastante

    instável, aumentando o grau de incerteza sobre a actuação das autoridades

    monetárias e contribuindo para momentos de maior aversão ao risco. O segundo

    trimestre representou um período menos volátil e com uma tendência positiva bem

    definida para a grande maioria dos mercados, sustentada não só na manutenção de

    um elevado número de movimentos corporativos mas de um modo especial no tom

    bastante positivo da época de reporte de resultados referente ao primeiro trimestre

    do ano que despoletou revisões positivas dos consensus de crescimento para 2007.

    A economia brasileira vive na actualidade um período bastante positivo o que

    significou igualmente um interesse redobrado no seu mercado de accionistas com

    inflows importantes de capital estrangeiro e com uma subida de mais de 20% do

    Bovespa nos primeiros seis meses do ano. O fundo manteve neste período um nível

    de investimento global entre os 80% e os 92% beneficiando assim de sobremaneira

    da boa performance do mercado de acções. A contribuir para este enquadramento

    contamos com um conjunto de factores que deverão continuar a sustentar esta

    tendência no futuro, nomeadamente: - Inflação controlada e abaixo do objectivo do

    Banco Central; -Crescimento sustentado; -Desemprego em queda; - Procura interna

  • forte; -Boa performance do Real; -Saneamento das contas externas, -Taxa de juro

    de referência (Selic) em queda; -Crescimento do Crédito; -Crescimento dos salários;

    -Diminuição do risco país, com a dívida soberana a transaccionar a mínimos

    históricos. Neste sentido o Banco Central brasileiro deverá manter a sua política

    monetária expansionista, antecipando-se já novas quedas na Selic que a deverão

    colocar abaixo dos 11% no final do ano, subsistindo no entanto alguma discussão

    sobre a extensão, ritmo e impacto do actual movimento de política monetária, sendo

    que alguns defendem o risco de algum aquecimento da economia, com possíveis

    pressões do lado da procura e volatilidade de alguns dos componentes da inflação.

    O fundo encerrou o semestre com um nível de investimento global muito próximo

    dos 90%, sendo que para já apenas inclui investimento em acções. Deste modo, do

    processo de selecção de empresas, resultou uma maior alocação nos sectores de

    Banca, Recursos Básicos, Industrial e Utilities tentando manter, dentro da política de

    investimento, alguma aderência à economia brasileira nos sectores com maior

    potencial na actualidade. O fundo continuou a não incluir o sector de

    telecomunicações que continua a apresentar fundamentais algo exigentes.

    Evolução da Cotação (em Euros)

    ES Brasil

    4.65

    5.15

    5.65

    6.15

    Jul-0

    6

    Aug-

    06

    Sep-

    06

    Oct

    -06

    Nov

    -06

    Dec

    -06

    Jan-

    07

    Feb-

    07

    Mar

    -07

    Apr-

    07

    May

    -07

    Jun-

    07

  • Composição da carteira de aplicações em 30 de Junho de 2007

    A composição discriminada da carteira de valores, em 30 de Junho de 2007 pode

    ser consultada em anexo.

    19,9%

    16,2%

    8,1%

    7,3%

    2,7%

    16,2%

    8,4%

    10,6%

    10,6%

    0% 5% 10% 15% 20% 25%

    Banca

    Recursos Básicos

    Construção

    Energia

    Alimentação e Bebidas

    Industrial

    Retalho

    Utility

    Liquidez

  • Fundo de Investimento : ES-Brasil-Fundo Flexível Composição da Carteira em 2007-06-30

    Av. Álvares Cabral, 41, 1250-015, LISBOA

    ESAF - Fundos Mobiliários

    Valor TotalJuro CorridoPreço Unit. MdaPreço Unit.Quantidade

    Designação (EUR) (EUR) (EUR)

    A. COMPOSIÇÃO DISCRIMINADA CARTEIRA DE APLICAÇÕES DOS FUNDOS INVEST. MOBILIÁRIO

    1 - VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS

    1.5 - Merc.Cot.Ofic. de B.V. de Estados não EU 19 797 253

    1.5.4 - Acções LOJAS RENNER S.A. 469 88513.54 35.2434 700 BRLCIA CONCESSOES RODOV 990 47013.83 36.0071 600 BRLLUPATECH SA 901 41418.14 47.2049 700 BRLETERNIT SA 771 1054.20 10.94183 430 BRLALL AMER. LAT. LOGIS 930 48310.05 26.1592 600 BRLCPFL ENERGIA SA 973 81615.07 39.2364 600 BRLLOJAS AMERICANAS Prf 1 355 0570.06 0.1523 200 000 BRLCIA ENERG MINAS GER 440 11715.83 41.2027 800 BRLBANCO BRADESCO PREF 1 021 05717.98 46.7856 802 BRLPetroleo Brasil SA 1 609 84919.92 51.8380 831 BRLUNIBANCO-UNITS 1 107 6008.46 22.02130 900 BRLCIA BEBIDAS AMER-PRF 597 8460.52 1.351 150 000 BRLCYRELA BRAZIL REALTY 409 6799.57 24.9142 800 BRLCENT. ELECTRICAS BR 932 7390.02 0.0641 600 000 BRLCIA BEBIDAS Pref New 2 6810.53 1.375 093 BRLITAUSA - Inv Pref 7 1214.59 11.941 552 BRLVale Rio Doce-Pref A 1 274 35427.82 72.4145 800 BRLVOTO CELELOSE PREF 421 78317.01 44.2624 800 BRLBRADESPAR SA - PREF 898 13228.24 73.5031 800 BRLGERDAU METALURGICA 1 025 90925.84 67.2539 700 BRLITAUSA - Invest ITAU 762 7064.64 12.08164 310 BRLBANCO ITAU S.A.-PREF 634 70933.23 86.4819 100 BRLUSINAS SIDER MINAS-A 884 78342.54 110.7020 800 BRLSANTOS-BRASIL UNITS 747 87911.30 29.4066 200 BRLDURATEX SA -PREF 626 07921.51 55.9929 100 BRL

    19 797 253

    19 797 253

    7 - LIQUIDEZ

    7.1 - À vista 3 403 639

    7.1.2 - Depósitos à ordem DO 0007-BES/LX 2.7472% 4 754 3 403 639EUR

    3 403 639

    3 403 639

    8 - EMPRÉSTIMOS

    8.2 - Descobertos 0

    DO 0007-BES/LX 0.0000% 0BRL9 - OUTROS VALORES A REGULARIZAR

    9.1 - Valores Activos 14 646

    9.2 - Valores Passivos -1 132 329

    Pág. 1 de 2

  • Fundo de Investimento : ES-Brasil-Fundo Flexível Composição da Carteira em 2007-06-30

    Av. Álvares Cabral, 41, 1250-015, LISBOA

    ESAF - Fundos Mobiliários

    Valor TotalJuro CorridoPreço Unit. MdaPreço Unit.Quantidade

    Designação (EUR) (EUR) (EUR)

    -1 117 683

    B. VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO 22 083 209

    3 399 186.07D. NÚMERO DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO EM CIRCULAÇÃO

    Pág. 2 de 2

  • (Valores em Euros) BalançoACTIVO CAPITAL E PASSIVO

    Código Designação Ano Anterior Código DesignaçãoNotas Bruto Mv mv/P Líquido Líquido NOTAS

    CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO OIC21 Obrigações - - - 61 Unidades de Participação 122 Acções 3 17.265.923 2.531.330 - 19.797.253 - 62 Variações patrimoniais 123 Outros Títulos de Capital - - - - - 64 Resultados Transitados24 Unidades de Participação - - - - - 65 Resultados Distribuídos25 Direitos - - - - -26 Outros Instrumentos de Dívida - - - - - 66 Resultado Líquido do Exercício 1

    TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS 17.265.923 2.531.330 - 19.797.253 - TOTAL DO CAPITAL DO OIC

    OUTROS ACTIVOS 48 PROVISÕES ACUMULADAS31 Outros Activos - - - - - 481 Provisões para Encargos

    TOTAL DE OUTROS ACTIVOS - - - - - TOTAL DE PROVISÕES ACUMULADAS

    TERCEIROS TERCEIROS411+...+418 Contas de devedores 37.949 - - 37.949 - 421 Resgates a Pagar aos Participantes

    TOTAL DE TERCEIROS 37.949 - - 37.949 - 422 Rendimentos a Pagar aos ParticipantesDISPONIBILIDADES 423 Comissões a Pagar

    11 Caixa - - - 424+...+429 Outras Contas de Credores12 Depósitos à Ordem 3 3.398.885 3.398.885 - 43+12 Empréstimos Obtidos13 Depósitos a prazo e com pré-aviso - - - TOTAL DOS VALORES A PAGAR14 Certificados de Depósito - - -18 Outros Meios Monetários - - -

    TOTAL DAS DISPONIBILIDADES 3.398.885 3.398.885 -

    ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS51 Acréscimo de Proveitos 4.754 4.754 - 55 Acréscimos de Custos52 Despesas com custo Diferido - - - 56 Receitas com proveito diferido58 Outros Acréscimos e Diferimentos 495 495 - 58 Outros acréscimos e diferimentos59 Contas Transitórias Activas - - - 59 Contas Transitórias Passivas

    TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACTIVOS 5.249 5.249 - TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS

    TOTAL DO ACTIVO 20.708.006 2.531.330 - 23.239.336 - TOTAL DO CAPITAL E PASSIVONúmero total de unidades de participação em circulação 3.399.186 - Valor unitário da unidade de participaçãoAbreviaturas: MV - Mais Valias; mv - Menos Valias; P - Provisões; N - Número; € - Euros

    A Administração

    16.995.930 -2.444.365 -

    73.932 -- -

    2.568.982 -22.083.209 -

    1.069.821--

    23.798 -

    --

    --

    62.456 -- -

    1.156.075 -

    52 -- -- -- -

    6,4966 -

    O Técnico de Contas

    52 -

    23.239.336 -

    Ano

    Data: 30 de Junho de 2007

    Ano Ano Anterior

  • (Valores em Euros) Demonstração dos Resultados

    Codigo Designação Notas Codigo Designação Notas

    CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Juros e Custos Equiparados Juros e Proveitos Equiparados

    712+713 Da Carteira de titulos e Outros Activos 812+813 Da Carteira de Titulos e Outros Activos711+714+717+718 De Operações Correntes 811+814+817+818 De Operações Correntes

    Comissões e Taxas722+723 Da Carteira de Titulos e Outros Activos Rendimentos de Títulos e Outros Activos

    724+...+728 Outras, de Operações Correntes 822+...+824/5 Da Carteira de Títulos e Outros Activos729 De Operações Extrapatrimoniais 829 De operações extrapatrimoniais

    Perdas em Operações Financeiras Ganhos em Operações Financeiras732+733 Na Carteira de Titulos e Outros Activos 832+833 Na Carteira de Títulos e Outros Activos731+738 Outras, de Operações Correntes 831+838 Outras, de Operações Correntes

    739 Em Operações Extrapatrimoniais 839 Em Operações extrapatrimoniais

    Impostos Reposição e Anulação de Provisões7411+7421 Impostos Sobre o Rendimento 851 Provisões para encargos7412+7422 Impostos Indirectos7418+7428 Outros Impostos

    87 Outros Proveitos e Ganhos Correntes75 Provisões do Exercício

    751 Provisões para Encargos TOTAL PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B)

    77 Outros Custos e Perdas CorrentesTOTAL CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS

    881 Recuperação de Incobráveis882 Ganhos Extraordinários

    CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 883 Ganhos Imputáveis a Exercicios Anteriores783 Perdas Imputáveis a Exercicios Anteriores 888 Outros Proveitos e Ganhos Eventuais788 Outros Custos e Perdas Eventuais TOTAL PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D)

    TOTAL CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C)

    66 Resultado Líquido do Período (se>0) 66 Resultado Líquido do Periodo (se

  • (Valores em Euros)

    OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC

    RecebimentosSubscrição de unidades de participação 14.645.732 -

    14.645.732 PagamentosResgates de unidades de participação 683.377 -

    683.377 Fluxo das operações sobre as unidades do OIC 13.962.355 -

    OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS

    RecebimentosVenda de tíulos e outros activos 4.203.331 - Rendimento de títulos e outros activos 102.659 - Juros e proveitos similares recebidos - - Outros recebimentos relacionados com a carteira - -

    4.305.990 - PagamentosCompra de títulos e outros activos 19.898.667 - Juros e custos similares pagos - - Comissões de Bolsa suportadas - - Comissões de corretagem 20.506 - Outras taxas e comissões - -

    19.919.173 - Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos (15.613.183) -

    OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS

    RecebimentosOperações cambiais 37.072.086 - Margem inicial em contratos de futuros e opções - - Outros recebimentos operações a prazo e divisas - -

    37.072.086 - PagamentosOperações cambiais 36.317.705 - Margem inicial em contratos de futuros e opções - - Outros pagamentos operações a prazo e divisas - -

    36.317.705 - Fluxo das operações a prazo e das divisas 754.381 -

    OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE

    RecebimentosJuros de depósitos bancários 24.512 - Outros recebimentos correntes - -

    24.512 - PagamentosComissão de gestão 84.147 - Comissão de depósito 935 - Juros devedores de depósitos bancários - - Impostos e Taxas 1.943 - Taxa de Supervisão 786 - Taxa de Auditoria 2.118 - Taxa Geral de Custos - Comissão Performance 42.823

    132.752 - Fluxos das operações de gestão corrente (108.240) -

    Saldo dos fluxos de caixa do período (1.004.687) - Efeitos das Diferenças de Câmbio - - Disponibilidades no início do período 4.403.572 - Disponibilidades no fim do período 3.398.885 -

    O Técnico de Contas A Administração

    Demonstração dos Fluxos de Caixa

    DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS Ano Ano Anterior

    Data: 30 de Junho de 2007

  • ANEXO E.S. BRASIL

  • FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ESPÍRITO SANTO BRASIL – FUNDO FLEXÍVEL ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2007 (Montantes expressos em euros) INTRODUÇÃO O Espírito Santo Brasil – Fundo de Investimento Aberto Flexível adiante designado por Fundo, é um Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Harmonizado, gerido pela ESAF – Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Foi constituído por tempo indeterminado, tendo iniciado a sua actividade em 28 de Julho de 2006. Devido ao facto de ser flexível, o património do Fundo poderá sofrer alterações significativas sempre que a Entidade Gestora assim o entenda, e de acordo com a Politica de Investimento. O objectivo do Fundo consiste em proporcionar aos participantes a possibilidade de aceder a uma carteira constituída por activos que, directa ou indirectamente, representem uma exposição à economia ou aos mercados do Brasil, podendo os mesmos ser denominados em reais. Por princípio, o Fundo efectuará operações de cobertura de risco cambial dos valores expressos em divisas que não o Euro. Poderá no entanto não realizar tais operações, se a visão de gestão relativamente à evolução dos mercados cambiais assim o justificar. O presente anexo obedece, em estrutura, ao disposto no Regulamento nº16/2003 da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de 26 de Janeiro de 2004, que estabelece o Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC). As notas cujos números não são indicados neste anexo não têm aplicação por inexistência ou irrelevância dos valores a reportar, com excepção da Nota 4 cuja divulgação se encontra apresentada nas Bases de Apresentação e Principais Políticas Contabilísticas.

  • BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS (a) Bases de apresentação As demonstrações financeiras foram preparadas e estão apresentadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo, emitido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, na sequência das competências que lhe foram atribuídas pelo Decreto-Lei nº 252/2003, de 17 de Outubro. As demonstrações financeiras e o respectivo anexo que fazem parte integrante do presente Relatório sobre a actividade anual do Fundo apresentam diferenças nos arredondamentos em diversos valores. Esta situação prende-se com o facto de o sistema de informação - SGC - efectuar a truncagem dos cêntimos de euro. Assim, as demonstrações financeiras quando comparadas podem apresentar diferenças não significativas. (b) Especialização dos exercícios O Fundo respeita, na preparação das suas contas, o princípio contabilístico da especialização diária dos custos e proveitos. Assim, os custos e os proveitos são contabilizados no exercício a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento ou recebimento. (c) Aplicações em títulos No âmbito do legalmente estabelecido, e para a valorização dos activos que integram o Fundo, a Entidade Gestora considerará o seguinte: • Os valores mobiliários, os instrumentos derivados e os restantes instrumentos

    cotados numa Bolsa de Valores ou admitidos à negociação num mercado regulamentado ou especializado, serão avaliados ao preço disponível no momento de referência ou ao preço de fecho desses mercados se a sessão tiver encerrado antes das dezassete horas de Lisboa. Se um activo estiver cotado em mais de uma Bolsa ou mercado, o preço a considerar será o efectuado na Bolsa ou mercado regulamentado mais representativos para esse activo, em termos de maior liquidez, frequência e regularidade de transacções;

    • Relativamente aos activos dos mercados do Continente Americano, a

    composição da carteira terá em consideração as transacções efectuadas apenas até à véspera do cálculo da unidade de participação; da mesma forma, os valores a considerar para o cálculo do parâmetro de referência será o divulgado na véspera do cálculo da unidade de participação;

    • Para a valorização de Obrigações cotadas ou admitidas à negociação num

    mercado regulamentado ou especializado, será considerado o preço disponível no momento de referência do dia a que respeita a valorização. Caso não exista preço disponível, será considerada a última oferta de compra difundida através

  • dos meios de informação especializados, como sejam o Bloomberg, a Reuters e outros, e na indisponibilidade desta, a presumível oferta de compra fornecida por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos dos artigos 20.º e 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na indisponibilidade de uma oferta de compra, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos teóricos que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às características do título, nomeadamente o modelo dos cash-flows descontados. Exceptua-se o caso das obrigações com maturidade inferior a seis meses as quais serão valorizadas ao valor de amortização, tendo no entanto em atenção o risco de crédito associado à emissão;

    • Para a valorização das Obrigações não cotadas nem admitidas à negociação em

    mercado regulamentado ou especializado, será considerado o presumível valor de realização fornecido por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram. Na indisponibilidade deste, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos teóricos que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às características do título, nomeadamente o modelo dos cash-flows descontados. Exceptua-se o caso das obrigações com maturidade inferior a seis meses as quais serão valorizadas ao valor de amortização, tendo no entanto em atenção o risco de crédito associado à emissão;

    • Para a valorização das unidades de participação dos fundos de investimento que

    compõem a carteira, será considerado o valor conhecido e diariamente divulgado pela respectiva Entidade Gestora no dia de valorização do Fundos, e disponível no momento de referência;

    • Para a valorização de instrumentos representativos de dívida de curto prazo, na

    falta de preços de mercado, será efectuada a respectiva valorização com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação;

    • Para a valorização dos instrumentos financeiros derivados, cotados numa Bolsa

    de Valores ou admitidos à negociação num mercado regulamentado ou especializado, será considerado o preço de referência do dia a que respeita a valorização, considerando o disposto na alínea a) deste artigo;

    • Para a valorização de instrumentos financeiros derivados OTC, será considerado

    o preço de compra ou de venda, consoante se trate de posições compradas ou vendidas respectivamente difundido através dos meios de informação especializados, como sejam o Bloomberg, a Reuters e outros. Na indisponibilidade deste, será considerado o presumível valor de realização fornecido por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram e na ausência deste último, será considerado o valor resultante da aplicação do modelo de avaliação Black-Scholes;

    • Para a valorização diária de contratos forwards cambiais, serão considerados

    para o apuramento do seu valor, a respectiva taxa de câmbio spot, as taxas de juro a prazo das respectivas moedas e o prazo remanescente do contrato;

  • • Tratando-se de valores em processo de admissão à cotação numa Bolsa de Valores ou num mercado regulamentado, será considerado o valor utilizado para a valorização de valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões;

    • Relativamente a valores cotados admitidos à negociação numa Bolsa de Valores

    ou transaccionados em mercados regulamentados, que não sejam transaccionados nos 15 dias que antecedem a respectiva avaliação, serão utilizados os critérios de valorização definidos para os valores não cotados;

    • Para a valorização de valores mobiliários que não sejam transaccionados

    regularmente poderá a Entidade Gestora, de acordo com os princípios de adequabilidade, consistência e controlo da valorimetria dos activos, não considera o difundido através dos meios de informação especializados sempre que entender que esse valor, não sendo representativo ou não corresponda ao presumível valor de realização, tenha um impacto relevante no valor da unidade de participação.

    As mais e menos valias apuradas são registadas nas rubricas de mais e menos valias no activo a acrescer e a deduzir, respectivamente, ao valor bruto da carteira de títulos por contrapartida de resultados. Os juros decorridos dos títulos em carteira são registados em proveitos a receber na rubrica de Contas de regularização do activo por contrapartida de resultados. Os valores relativos a operações de compra e venda de títulos realizadas, mas cuja liquidação ainda não ocorreu à data do balanço, encontram-se registados na rubrica Outras contas de regularização, do passivo e do activo, respectivamente. (d) Operações em moeda estrangeira Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira são convertidos para Euros com base nos câmbios indicativos à vista divulgados pelo Banco de Portugal. As diferenças de câmbio assim apuradas são registadas em resultados. A reavaliação da posição cambial a prazo registada em perdas e ganhos em operações financeiras é efectuada tendo por base o método do estorno, procedimento este que, embora não afecte o apuramento do resultado líquido do período, origina a subavaliação dos saldos acumulados daquelas rubricas por montante cuja quantificação não é praticável. (e) Valorização das unidades de participação O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira.

  • Para efeitos da determinação dos preços aplicáveis dos activos que integram o Fundo e determinação da carteira do mesmo, a Sociedade Gestora considerará o cálculo do valor da unidade de participação às dezassete horas de Lisboa. O valor da unidade de participação, para efeitos de subscrição, será o conhecido e divulgado no dia útil seguinte àquele a que o pedido de subscrição se refere. O pedido de subscrição é realizado a preço desconhecido. O valor da unidade de participação para efeitos de resgate será o conhecido e divulgado no dia útil seguinte aquele a que o pedido de resgate se refere. O pedido de resgate é realizado a preço desconhecido. (f) Comissão de gestão e de depositário Pelo exercício da sua actividade, a Sociedade Gestora recebe do Fundo uma comissão anual de 2,05% (dois vírgula zero cinco por cento) - Componente fixa, calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo e cobrada mensalmente. Para alem da comissão acima referida, a Sociedade Gestora recebe uma comissão anual - Componente variável calculada de acordo com a seguinte formula: Comissão de Gestão - Componente Variável: 25%*(Rendibilidade do Fundo -(média anual da CDI * variação cambial)). O valor correspondente à Componente Variável da Comissão de Gestão (Comissão de Performance) será calculado e deduzido diariamente, sob a forma de provisão, ao valor líquido global do Fundo e cobrado no primeiro dia útil do período anual seguinte àquele que respeite. Os períodos anuais para efeito de cálculo da Comissão de Performance correspondem aos anos civis, excepto o primeiro período em que será considerado o período decorrido até 31 de Dezembro de 2006 sendo a comissão calculada em pró-rata. A Comissão de performance só será cobrada quando a valorização da unidade de participação:

    • for positiva relativamente ao último período anual; e • se no fim de cada período anual o Fundo se valorizar acima da média anual

    da taxa CDI, considerando ainda a variação cambial do Real brasileiro relativamente ao início de cada período.

    Pelo exercício das suas funções, a entidade depositária recebe do Fundo uma comissão anual de 0,05% (zero vírgula zero cinco por cento), calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo e cobrada trimestralmente. (g) Taxa de supervisão O Fundo está sujeito a uma taxa de supervisão no valor de 0,0133‰ (com um mínimo de 100 euros e um máximo de 10.000 euros). Esta taxa, calculada sobre o valor líquido global do fundo no final de cada mês, deverá ser entregue mensalmente à CMVM.

  • De acordo com o previsto no nº3 do artigo 4º da Portaria nº913-I/2003 de 30 de Agosto, nos primeiros 6 meses de actividade os fundos de investimento estão isentos do pagamento da taxa de supervisão. (h) Contratos de forwards Os contratos de forwards realizados para efeitos de cobertura de risco de variação cambial, são reavaliados diariamente com base na diferença entre a taxa contratada e a taxa de mercado em vigor na data de reavaliação, sendo as eventuais flutuações registadas nas rubricas de ganhos em operações financeiras ou perdas em operações financeiras, conforme aplicável, da demonstração dos resultados. A reavaliação da posição cambial a prazo registada em perdas e ganhos em operações financeiras é tratada conforme descrito em (d).

  • NOTA 1 - ACTIVIDADE DO OIC As variações registadas no valor líquido global e unitário do OIC no primeiro semestre de 2007, podem ser constatadas pela análise do quadro abaixo indicado:

    Descrição No início Subscrições Resgates Distribuição de

    resultados

    Outros Resultados do período

    No fim

    Valor base 5.066.691 12.502.174 572.935 16.995.930 Diferença para valor base 379.056 2.181.507 116.198 2.444.365

    Resultados distribuídos - -

    Resultados acumulados - 73.932 73.932Resultados do período 73.932 (73.932) 2.568.982 2.568.982 SOMA 5.519.679 14.683.681 689.133 - - 2.568.982 22.083.209

    Nº de unidades de participação 1.013.338 2.500.435 114.587 3.399.186

    Valor da unidade de participação 5,4470 5,8725 6,0141 6,4966 A evolução do valor líquido global e unitário do OIC registada no primeiro semestre é apresentada, como segue:

    AnoVal. Liq. Global

    Fundo Valor UPNº de U.Ps em

    Circulação

    2007 Jan 6.256.545 5,4999 1.137.564Fev 6.597.842 5,2968 1.245.627Mar 7.297.280 5,6054 1.301.829

    Abr 16.730.921 5,8296 2.869.996Mai 19.814.717 6,2903 3.150.035Jun 22.083.209 6,4966 3.399.186

    O número de participantes por escalão em 30 de Junho de 2007 é o que abaixo se apresenta:

    Escalões Número

    Ups ≥ 25% 1 10% ≤ Ups < 25% 1 5% ≤ Ups < 10% 12% ≤ Ups < 5% 4 0,5% ≤ Ups < 2% 8UPs < 0,5% 798

  • NOTA 3 - INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS À data de 30 de Junho de 2007, a carteira de títulos apresentava a seguinte composição:

    INVENTÁRIO DA CARTEIRA Em 30 de Junho de 2007

    ES –Brasil -Fundo Flexível (Valores em Euro)Preço de

    AquisiçãoMais

    ValiasValor daCarteiraDescrição dos Títulos

    Menos Valias

    Juros Corridos SOMA

    1 - VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS 1.5 – Mercado de bolsa de Estados não membros EU

    1.5.4 - Acções 394 987 469 885 - 469 885LOJAS RENNER S.A. 74 897 845 681 990 470 - 990 470CIA CONCESSOES RODOV 144 790 727 606 901 414 - 901 414LUPATECH SA 173 808 558 080 771 105 - 771 105ETERNIT SA 213 025 889 258 930 483 - 930 483ALL AMER. LAT. LOGIS 41 226 786 940 973 816 - 973 816CPFL ENERGIA SA 186 876

    1 154 024 1 355 057 - 1 355 057LOJAS AMERICANAS Prf 201 033 373 620 440 117 - 440 117CIA ENERG MINAS GER 66 497 952 359 1 021 057 - 1 021 057BANCO BRADESCO PREF 68 698

    1 473 364 1 609 849 - 1 609 849Petroleo Brasil SA 136 485 1 022 262 1 107 600 - 1 107 600UNIBANCO-UNITS 85 338

    527 808 597 846 - 597 846CIA BEBIDAS AMER-PRF 70 038 359 005 409 679 - 409 679CYRELA BRAZIL REALTY 50 674 758 583 932 739 - 932 739CENT. ELECTRICAS BR 174 156

    2 261 2 681 - 2 681CIA BEBIDAS Pref New 420 6 781 7 121 - 7 121ITAUSA - Inv Pref 340

    1 202 614 1 274 354 - 1 274 354Vale Rio Doce-Pref A 71 740 392 157 421 783 - 421 783VOTO CELELOSE PREF 29 626 821 339 898 132 - 898 132BRADESPAR SA - PREF 76 794 801 721 1 025 909 - 1 025 909GERDAU METALURGICA 224 188 692 870 762 706 - 762 706ITAUSA - Invest ITAU 69 836 590 286 634 709 - 634 709BANCO ITAU S.A.-PREF 44 424 766 740 884 783 - 884 783USINAS SIDER MINAS-A 118 043 657 714 747 879 - 747 879SANTOS-BRASIL UNITS 90 164 507 864 626 079 - 626 079DURATEX SA -PREF 118 215

    19 797 253 - 19 797 253-2 531 330 17 265 923Sub-Total:

    Total 17 265 923 2 531 330 - 19 797 253 - 19 797 253

  • A liquidez do OIC registou no decurso do primeiro semestre de 2007 a seguinte evolução:

    Contas Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final

    Caixa - -Depósitos à ordem 4.403.572 3.398.885

    Depósitos a prazo e com pré-aviso - - - -Certificados de depósito - -Outras contas de disponibilidades - - - -

    Total 4.403.572 - - 3.398.885 NOTA 4 - CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO DOS ACTIVOS Os critérios utilizados na valorização dos activos integrantes da carteira do OIC já foram mencionados e encontram-se atrás explicitados. NOTA 11 – EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL As posições cambiais abertas do OIC e os respectivos instrumentos de cobertura utilizados são os que abaixo se detalham. De salientar, que a posição global, reflecte o montante em moeda diferente do Euro não coberta. Assim:

    Moedas Total a Prazo

    Compra Venda Compra Venda Compra Venda

    BRL 51.483.861 - - - - - - - 51.483.861

    Contravalor em Euros 19.783.223 - - - - - - - 19.783.223

    À Vista A Prazo Opções Posição Global

    Forward Futuros

    NOTA 13 – COBERTURA DO RISCO EM CARTEIRA DE ACÇÕES A volatilidade a que estão sujeitos os investimentos em acções, obriga à realização de operações de cobertura tendo em vista a redução do risco na carteira. A composição da carteira do OIC em 30 de Junho de 2007, bem como as operações extra-patrimoniais realizadas e ainda a posição de risco não coberta, são as que a seguir se decompõem:

    ACÇÕES E MONTANTE VALORES SIMILARES (€)

    Pos. Compradas Pos. Vendidas Pos. Compradas Pos. Vendidas

    ACÇÕES 19.797.253 - - - - 19.797.253

    EXTRA-PATRIMONIAIS SALDOFUTUROS OPÇÕES

  • NOTA 15 – CUSTOS IMPUTADOS AO OIC Durante o primeiro semestre de 2007 foram imputados diversos custos ao OIC, conforme o detalhe que se apresenta seguidamente.

    Custos Valor %VLGF (1)

    Comissão de Gestão Componente Fixa 116.733 0,9889% Componente Variável 1.032.058 8,7427%

    Comissão de Depósito 2.847 0,0241%

    Taxa de Supervisão 1.080 0,0091%

    Custos de Auditoria 3.008 0,0255%

    Outros Custos - 0,0000%

    TOTAL 1.155.726TAXA GLOBAL DE CUSTOS (TGC) 9,7903%

    (1) Média relativa ao período de referência

    (Valores em Euro)

    NOTA 16 – VALORES COMPARATIVOS Apesar de efectuadas algumas alterações à estrutura das demonstrações financeiras, com a intenção de proporcionar ao leitor uma maior compreensão das mesmas, as referidas demonstrações são comparáveis em todos os aspectos e conteúdos com os do período anterior.