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09/05/2016 1 Marcilio Melo – Diretor da Gestec Municipal Belo Horizonte – MG – 5 de maio de 2016 Práticas de Sucesso na Gestão Tributária Municipal em Pequenos e Médios Municípios IV SEMINÁRIO DE GESTÃO E ARRECADAÇÃO MUNICIPAL Diretor da Gestec Municipal – Tecnologia em Métodos de Gestão Municipal Professor e Consultor Municipal Especialista em Direito Tributário Municipal Graduado em Gestão Pública; Contabilista; Especialista e Pós Graduado em Direito Tributário e Direito Tributário Municipal; Atuação na Área Pública desde 1984 – Agente Fiscal ....; Consultoria para Municípios; Empresas de Tecnologia da Informação; Planejamento e O&M; Estudante! Marcilio Melo Tecnologia em Gestão Municipal Organiza, Capacita e Orienta Diagnósticos - Organização & Métodos Assessoria e Consultoria Treinamento - Capacitação - Seminários - Workshops Programa Modernização da Fazenda Pública Municipal Projetos – Recadastramento Digital com Geoprocessamento Cadastro Multifinalitário Planta de Valores PGV; IPTU SOCIAL Fiscalização e Auditoria Fiscal – Gestão do Simples Nacional ... Gestec Municipal Demonstrar as Obrigações da Fazenda Pública Municipal na Gestão e Arrecadação dos Tributos Municipais e a Responsabilidade Funcional Um Programa de Modernização da Fazenda Pública Municipal Como aumentar a receita sem aumentar tributos Informações atualizadas sobre os temas propostos A Modernização do Cadastro Técnico e o Cadastro multifinalitário A Gestão do ISSQN e do Simples Nacional Ilustrar sobre “O QUE” fazer – Conceitos e Atualidades Objetivos A responsabilidade por omissão funcional ou práticas indevidas e as que tragam prejuízos ao erário É possível fazer muito com poucos recursos Os resultados vem com o trabalho, não há mágica! Algumas “trilhas perseguidas” – a capacitação dos servidores para concepção dos projetos e a orientação continuada para assegurar resultados Práticas de Sucesso em Pequenos e Médios Municípios e Modernos Métodos de Arrecadação Objetivos A CARGA TRIBUTÁRIA DO BRASIL E O MUNICÍPIO COMO SUJEITO ATIVO DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA Contextualização

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09/05/2016

1

Marcilio Melo – Diretor da Gestec MunicipalBelo Horizonte – MG – 5 de maio de 2016

Práticas de Sucesso na Gestão Tributária Municipal em Pequenos e Médios Municípios

IV SEMINÁRIO DE GESTÃO E ARRECADAÇÃO MUNICIPAL

Diretor da Gestec Municipal – Tecnologia em Métodos de Gestão

Municipal

Professor e Consultor Municipal Especialista em Direito Tributário

Municipal

Graduado em Gestão Pública; Contabilista; Especialista e Pós

Graduado em Direito Tributário e Direito Tributário Municipal;

Atuação na Área Pública desde 1984 – Agente Fiscal ....;

Consultoria para Municípios; Empresas de Tecnologia da

Informação; Planejamento e O&M;

Estudante!

Marcilio Melo

Tecnologia em Gestão Municipal

Organiza, Capacita e Orienta

Diagnósticos - Organização & Métodos

Assessoria e Consultoria

Treinamento - Capacitação - Seminários - Workshops

Programa Modernização da Fazenda Pública Municipal

Projetos – Recadastramento Digital com Geoprocessamento

Cadastro Multifinalitário

Planta de Valores PGV; IPTU SOCIAL

Fiscalização e Auditoria Fiscal – Gestão do Simples Nacional ...

Gestec Municipal

Demonstrar as Obrigações da Fazenda Pública Municipal na Gestão e

Arrecadação dos Tributos Municipais e a Responsabilidade Funcional

Um Programa de Modernização da Fazenda Pública Municipal

Como aumentar a receita sem aumentar tributos

Informações atualizadas sobre os temas propostos

A Modernização do Cadastro Técnico e o Cadastro multifinalitário

A Gestão do ISSQN e do Simples Nacional

Ilustrar sobre “O QUE” fazer – Conceitos e Atualidades

Objetivos

A responsabilidade por omissão funcional ou práticas indevidas e as que

tragam prejuízos ao erário

É possível fazer muito com poucos recursos

Os resultados vem com o trabalho, não há mágica!

Algumas “trilhas perseguidas” – a capacitação dos servidores para

concepção dos projetos e a orientação continuada para assegurar resultados

Práticas de Sucesso em Pequenos e Médios Municípios e Modernos

Métodos de Arrecadação

Objetivos

A CARGA TRIBUTÁRIA DO BRASIL

E

O MUNICÍPIO COMO SUJEITO ATIVO

DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

Contextualização

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MOLA PROPULSORA DA ECONOMIA

No Município está a Ponta da Produção Nacional. É onde a riqueza é

gerada!

Panorama Brasileiro na Arrecadação Tributária

CAPACIDADE TRIBUTÁRIA MUNICIPAL – CF/88

Quem fez o dever de casa?

Panorama Brasileiro na Arrecadação Tributária

Fonte dados: https://siconfi.tesouro.gov.br/ - Amostra: 4.676 municípios Brasileiros; e 712 municípios Mineiros;

BR

; 2

1,5

8

BR

; 2

6,6

8

BR

; 4

2,0

2

BR

; 7

2,7

0

BR

; 1

03

,72

BR

; 1

44

,07 BR

; 2

59

,30

MG

; 1

2,5

0

MG

; 1

6,5

1

MG

; 3

2,1

7

MG

; 7

6,4

7

MG

; 6

9,2

6

MG

; 7

7,8

3

MG

; 2

40

,71

0,00

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

300,00

Até 10 mil

habitantes

De 10 mil a 20

mil hab.

De 20 mil a 50

mil hab.

De 50 mil a

100 mil hab.

De 100 mil a

200 mil hab.

De 200 mil a

500 mil hab.

Acima de 500

mil hab.

IPTU per capita Municípios,

agrupados por faixas populacionais 2014 - em R$

BR MG

Panorama da Arrecadação Tributária Municipal

Fonte dados: https://siconfi.tesouro.gov.br/ - Amostra: 4.676 municípios Brasileiros; e 712 municípios Mineiros;

IPTUMunicípios de Minas Gerais

Fonte dados: https://siconfi.tesouro.gov.br/ - Amostra: 4.676 municípios Brasileiros; e 712 municípios Mineiros;

BR

; 7

4,6

8

BR

; 7

3,6

6

BR

; 9

8,4

6

BR

; 1

30

,34

BR

; 1

91

,76

BR

; 2

64

,38 B

R; 5

17

,35

MG

; 7

3,0

2

MG

; 6

0,0

2

MG

; 9

2,1

8

MG

; 1

93

,91

MG

; 1

34

,38

MG

; 1

53

,41

MG

; 3

55

,96

0,00

100,00

200,00

300,00

400,00

500,00

600,00

Até 10 mil

habitantes

De 10 mil a 20

mil hab.

De 20 mil a 50

mil hab.

De 50 mil a

100 mil hab.

De 100 mil a

200 mil hab.

De 200 mil a

500 mil hab.

Acima de 500

mil hab.

ISSQN per capita Municípios,

agrupados por faixas populacionais 2014 - em R$

BR MG

Panorama da Arrecadação Tributária Municipal

Fonte dados: https://siconfi.tesouro.gov.br/ - Amostra: 4.676 municípios Brasileiros; e 712 municípios Mineiros;

ISSQN Municípios de Minas Gerais

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3

BR

; 2

6,1

7

BR

; 1

8,6

6

BR

; 2

3,2

5

BR

; 3

2,8

1

BR

; 4

0,0

5

BR

; 5

6,2

1

BR

; 9

0,7

9

MG

; 1

5,5

8

MG

; 1

7,2

4

MG

; 2

5,8

4

MG

; 4

9,2

2

MG

; 2

9,2

3

MG

; 3

6,3

2

MG

; 1

20

,38

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

140,00

Até 10 mil

habitantes

De 10 mil a 20

mil hab.

De 20 mil a 50

mil hab.

De 50 mil a

100 mil hab.

De 100 mil a

200 mil hab.

De 200 mil a

500 mil hab.

Acima de 500

mil hab.

ITBI per capita Municípios,

agrupados por faixas populacionais 2014 - em R$

BR MG

Fonte dados: https://siconfi.tesouro.gov.br/ - Amostra: 4.676 municípios Brasileiros; e 712 municípios Mineiros;

Panorama da Arrecadação Tributária Municipal

ITBIMunicípios de Minas Gerais

Fonte dados: https://siconfi.tesouro.gov.br/ - Amostra: 4.676 municípios Brasileiros; e 712 municípios Mineiros;

Panorama Brasileiro na Arrecadação Tributária

Federal

Estadual

Municipal

CARGA TRIBUTÁRIA EM 2015

2015 x 2014

União - 0,07%

Estados -0,09%

Municípios – 0,12%

Panorama Brasileiro na Arrecadação Tributária

** do PIB – Fonte: Estimativa Tesouro Nacional

Panorama Brasileiro na Arrecadação Tributária

Fonte: IBGE: 1980 a 2011; RFB: 2012 a 2014. Elaboração DECOMTEC/FIESP.

Panorama Brasileiro na Arrecadação Tributária

21 de Abril

Feriado Nacional dedicado a Tiradentes

1/5 dos infernos

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09/05/2016

4

Panorama Brasileiro na Arrecadação Tributária

Acorda Tiradentes!

A Corda!!!!

CONTEXTUALIZAÇÃO DAS DESPESAS

A maior demanda e

maior ônus político

pesa sobre os ombros do

Gestor Municipal

Prefeito

Panorama Brasileiro na Arrecadação Tributária

A Responsabilidade Fiscal com a Receita

e as Obrigações Administrativas

de Arrecadar e a Funcional de fazer

Lei de Responsabilidade Fiscal

SIGNIFICADO DAS PALAVRAS LC 101/00

NORMAS /

REGRAS

CONSEQUÊNCIAS

RECEITA

DESPESA

FISCAL

RESPONSABILIDADE

LEI

SAÚDE = 15% - EDUCAÇÃO = 25% INFRAESTRUTURA MUNICIPAL - INVESTIMENTOS PÚBLICOS

É DIREITO DE TODOS!

DECORRE “INTERESSE PÚBLICO”

INVESTIMENTOS PRIORITÁRIOS EM “ATIVIDADES ESSENCIAIS AO

FUNCIONAMENTO DO ESTADO” = NA “ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA”

RECEITAS TRIBUTÁRIAS = PATRIMÔNIO MUNICIPAL

Obrigação de Arrecadar

RESPONSABILIDADE FISCAL COM A RECEITA

SUJEITO ATIVO DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL

OBRIGAÇÕES DA FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL

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09/05/2016

5

CONSTITUICAO FEDERAL

• Responsabilidade Funcional dos Agentes Tributários

• Obrigação do Gestor Político e Servidor

• Obrigação da Fazenda Pública Municipal na Gestão do Simples Nacional

LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL

LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Nº

8.429/92

LEI COMPLEMENTAR

Nº 123/2006

A FAZENDA MUNICIPAL E A OBRIGAÇÃO LEGAL

• Sujeito Ativo dos Tributos Município

• (IPTU – ITBI – ISSQN etc)

• sobre a Despesa e a Receita XVIII - a administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas

áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setoresadministrativos, na forma da lei;

(...)

XXII - as administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos

Municípios, atividades essenciais ao funcionamento do Estado, exercidas porservidores de carreiras específicas, terão recursos prioritários para a realizaçãode suas atividades e atuarão de forma integrada, inclusive com o compartilhamento

de cadastros e de informações fiscais, na forma da lei ou convênio.

Art. 37

PRERROGATIVAS DA FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

Obrigação de Arrecadar

São vedados:

(...)

IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa,

ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se

referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos para as ações e

serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do ensino e

para realização de atividades da administração tributária, como

determinado, respectivamente, pelos arts. 198, § 2º, 212 e 37, ...”

Art. 167

PRERROGATIVAS DA FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)

Obrigação de Arrecadar

OBRIGAÇÃO LEGAL RESPONSABILIZAÇÃO – AO GESTOR E AO SERVIDOR

IMPROBIDADE NEGLIGÊNCIA

Obrigação de Arrecadar

CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA

RESPONSABILIDADEFUNCIONAL

LEI ORGÂNICA DA ADMINISTRAÇÃO

TRIBUTÁRIA MUNICIPAL

- regulamentar preceitos Constitucionais;

- definir estrutura organizacional (hierarquia, funções,

remuneração) e autonomia para gestão orçamentária;

- garantir autonomia ao Agente Tributário;

- estabelecer normas aplicáveis, dispondo sobre direitos,

deveres, garantias e prerrogativas Agente Tributário;

- vincular a Procuradoria Fiscal;

- explicitar os princípios institucionais de regência;

ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

OBJETIVOS PRINCIPAIS:

Obrigação de Arrecadar: Pode Terceirizar ?

Derrama

Lee Oswald

Camaro HidraPixote

Moeda de Troca

Convite Certo ...Operações:

... a empresa privada, era contratada pelosmunicípios para realizar “recuperação de crédito”

... arrecadação de tributos com amplos poderes para execução de leis tributárias...

** O que é vedado pela Constituição Federal e Legislação infraconstitucional

SEGUNDO O TRIBUNAL DE CONTAS:

Controle Externo

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6

CAPACIDADE TRIBUTÁRIA MUNICIPAL

COMO? Impostos: IPTU – ITBI – ISSQN

Taxas pelo Poder de Polícia

Taxas pela Prestação de Serviços

Tarifas e Preços Públicos

Contribuição de Melhoria

Contribuição da Iluminação Pública

IPTU ISSQN TAXAS

ITBI Poder

Polícia Prestação

Serviços

Para se obter resultado diferente há que fazer diferente...

Mais do mesmo! Inovação!

Capacidade Tributária Obrigação de Arrecadar

Receitas Própriase a Ação Multidisciplinar

O pleno exercício das funções com responsabilidade funcional e fiscal

Fazenda Pública Controle Interno

ContabilidadeProcuradoria

Amplo conjunto de legislações e normas aplicáveis nas diversas áreas

administrativas no exercício da atividade pública funcional Necessário constante atualização e acompanhamento especializado

Receitas Próprias

Legalidade Crédito Contabilização Certeza

Liquidez Extinção Dívida AtivaPrestação

de Contas

Responsabilidade Funcional

Crédito Tributário Municipal

CRÉDITO TRIBUTÁRIO - Certeza e Liquidez -

FATO GERADOR

LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO

DÍVIDA ATIVA

O direito nasce com o

se constitui e consolida no(gera o direito Patrimonial e a

necessidade de Registro)

é assegurado a sua

cobrança na correta inscrição - CDA

Melhoria da Arrecadação

com Combate à Sonegação

e Inadimplência

Fortalecimento Financeiro com Justiça Fiscal a Serviço da Cidadania

Onde todos pagam, todos pagam menos!

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7

A Fiscalização no Simples Nacional (Inteligência Fiscal)

EMPRESAS COM INDÍCIOS DE OMISSÃO DE RECEITA -COMUNICADO 10 de 06/04/2015

Foram enviadas 20.579 mensagens;

14.006 (68%) foram lidas,

6.573 (32%) não foram lidas;

Foram retificadas 6.951 declarações;

50% das lidas, e

34% do total;

Cruzamento de dados

Siafi (venda a órgãos federais) x Decred (cartões) de 2011 x DASN (Declaração Anual)

a receita bruta declaradaoriginalmente era R$ 4,32 bilhões e foi

retificada para R$ 6,33 bilhões,

acréscimo de R$ 2,01 bilhão;

o valor dos tributos totais declaradosoriginalmente era R$ 331,96 milhões e

foi retificado para R$ 502,69 milhões,

acréscimo de R$ 170,73 milhões.

Importância da Gestão doSimples Nacional

COMUNICADO 37 DE 10/12/2013 – resultou em acréscimo de tributos na ordem de R$ 129,6 milhões

ALVO

SONEGAÇÃO

E INADIMPLÊNCIA

COMO?

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

Capacitação – Espaço Físico – Tecnologia

Estruturar conforme porte e economia local

Arrecadar a Capacidade Tributária Municipal

Modernização do Fisco Municipal

Não há mágica!

Há Trabalho gerando Resultados!

Obrigação

Legal e Fiscal

ENVOLVE ( desafios ):

Modernização do Fisco Municipal

ORGANIZAR – infraestrutura: física, humana, tecnológica, legal, processos, procedimentos...

CAPACITAR – pessoas às funções que devem desempenhar, aos recursos disponíveis,

a legislação aplicável, a objetivos específicos, grupos de estudo,.. TECNOLOGIA – dispor de sistema eficientes que transforme dados em informação,

que faça cruzamentos de dados, que emita alertas fiscais COMUNICAR – manter canal de comunicação interno (servidores) e externo (contribuintes),

publicações oficiais do setor,.. EDUCAÇÃO FISCAL

– campanha continuada para educação fiscal e combate à sonegação TER ACESSO A CONHECIMENTO ESPECIALIZADO

- para orientar e transferir conhecimento ao servidor municipal LEGISLAÇÃO ATUALIZADA E CONSOLIDADA

– compatível com legislação federal e estadual; Procuradoria Fiscal INTECAMBIO E TROCA DE INFORMAÇÕES

– Entre os setores, órgãos e entes federados

SETORES DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Cadastro Técnico Municipal

Imobiliário

Econômico/Mobiliário

Lançamento x Cobrança x Extinção dos Créditos

Dívida Ativa

Fiscalização Tributária

Contencioso Administrativo (Gestão PTA e Junta Julgamento)

Plantão Fiscal

Centro de Inteligência Fiscal

Procuradoria da Fazenda Municipal

Atendimento ao Cidadão

Modernização do Fisco Municipal

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8

ATIVIDADES – OBRIGAÇÕES FUNCIONAIS

Gestão, Planejamento e Regulação Normativa

Cadastro Técnico Municipal – Multifinalitário

Lançamento e Cobranças

Atividades de Fiscalização Tributária e Auditoria Fiscal

Processos Tributários Administrativos (multas; isenções; imunidades;

cancelamento e extinção de créditos, parcelamentos, dívida ativa)

Homologar ISSQN – Fiscalizar Obrigações Acessórias

Fazer Gestão do Simples Nacional e Fiscalização Integrada no SEFISC

CUMPRIR COM A OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL ...

Modernização do Fisco Municipal

VALORIZAÇÃO DO SERVIDOR MUNICIPAL

Estrutura Organizacional (Organização Administrativa)

Plano de Cargos e Carreira

Previsão Constitucional da Gratificação Produtividade

Legislação Municipal que institua Gratificação

Funções Gratificadas e Responsabilidades delimitadas

Cargos de Direção

Remuneração e Gratificação

Modernização do Fisco Municipal

RECURSOS HUMANOS

Auditores Fiscais x Empresas / Atividade Econômica

Fiscais Tributários x Cadastro x Obrigações Acessórias

Analistas Tributários

Agentes Técnicos Tributários

*Fiscal x Analista x Auditor

*Graduação Superior

Modernização do Fisco Municipal

RECURSOS TECNOLÓGICOSSistema de Gestão Tributária

Obrigações Acessórias

NFSe (documento fiscal – RPS; Cupon...)

DES-IF e

demais DMS, Livros ...

Integração Portal SN x Gestão Tributária x NFSe

Certidões de Regularidade Fiscal (CND; CPN ...)

Dívida Ativa

Execução Fiscal

Protesto**

Modernização do Fisco Municipal

MATERIAL E ESPAÇO FÍSICO

Atendimento ao Contribuinte – Praça Cidadã

Plantão Fiscal

Auditoria Fiscal

Atendimento especializado ao Contador e Contribuinte

Cadastro Técnico Municipal

Veículos

Equipamentos de Informática

Internet BANDA LARGA

Modernização do Fisco Municipal

INTEGRAÇÃO ENTRE SETORES E SECRETARIAS

Cadastro Imobiliário x Econômico x Fiscalizações Municipais

Cadastro Imobiliário x Setor Engenharia x Lançamentos

Lançamento e Extinção de Créditos x Contabilidade

Extinção de Créditos x Tesouraria

Arrecadação x Dívida Ativa x Procuradoria Jurídica

Arrecadação x Sanitário x Ambiental x Urbanístico x Planejamento

x Obras

Modernização do Fisco Municipal

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09/05/2016

9

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO (O & M)

Carreira + Organograma + Rotinas e Procedimentos

Reorganização das funções e das responsabilidades

Trâmites processuais

Implementação da distribuição de atividades com

responsáveis, metas e prazos

Implementação de relatórios periódicos de avaliação e

acompanhamento dos projetos

Equipe bem treinada, informada e assessorada;

Modernização do Fisco Municipal

LEGISLAÇÃO ATUALIZADA E CONSOLIDADA

Legislação municipal em consonância com a Federal;

Versão consolidada da legislação municipal;

Regulamentações tratamento diferenciado as MEI, ME, EPP;

Licença localização e funcionamento – grau de risco;

Regulamentação de Obrigações Acessórias;

Modernização do Fisco Municipal

A Importância da Administração Tributária Municipal

Dilema do contribuinte:

Pagar ou não pagar?

Depende do risco!!!

PLANEJAMENTO E AÇÃO DE FISCALIZAÇÃO – Necessidade de incremento da presença fiscal/percepção de risco;– Arrecadação em cobrança administrativa é mais eficiente que a

cobrança judicial;– Desenvolvimento da ‘inteligência fiscal’;

Ampliação da base de arrecadaçãoImplantando o conceito:

“onde todos pagam, todos pagam menos”

Administração Fazendária Municipal

A MODERNIZAÇÃO DO CADASTRO TÉCNICO MUNICIPAL

E O CADASTRO MULTIFINALITÁRIO

Cadastro Técnico Municipal

CADASTRO TÉCNICO MUNICIPAL

[ Imobiliário e Mobiliário/Economico ]

- Recadastramento e Fiscalização no Cadastro Fiscal - PGV - IPTU SOCIAL - ITBI - ISSQN

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09/05/2016

10

CADASTRO TÉCNICO MUNICIPAL

CADASTRO MULTIFINALITÁRIO – CONSORCIO INTERMUNICIPAL

FUNÇÕES DO CADASTRO TÉCNICO MUNICIPAL

Fiscal (“Dados Reais”)Posturas /

Urbanístico / ObrasX

CADASTRO TÉCNICO MUNICIPAL

Receitas Próprias afetadas: ISSQN – IPTU – ITBI – TAXAS – CONTRIBUIÇÕES

O Recadastramento Digital e a

Fiscalização Cadastral com

Geoprocessamento

Cadastro Técnico Municipal

Cadastro Técnico Municipal

Por que contratar

O que contratar

Como trabalhar

Que resultado esperar

RECADASTRAMENTO E FISCALIZAÇÃO

CADASTRO MUNICIPAL

Solução Web para Auto Recadastramento

Vinculo Cadastral do CTI na Ortofoto

Identificação dos Lotes

Identificação das Edificações

Central de Integração, Processamento e de Controle de Qualidade dos dados

FiscalizaçãoNotificação e Gestão de Prazos e Contraditório.

Coleta de dados em Solução Mobile

Atualizaçãodo CTI

ETAPAS DE TRABALHO

NO RECADASTRAMENTO

(macro fluxo)

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09/05/2016

11

O que é cadastro multifinalitário

Rotinas e procedimentos

Como prover atualização dos dados

Como utilizar o cadastro multifinalitário a favor da

administração municipal

Cadastro Técnico Municipal

de Parcelamentos do Solo (lotes)

de Obras e Edificações

de Serviços Públicos no Logradouro

de Infraestrutura urbana regional (pública e privada)

de Planta de Valores Imobiliários fins IPTU

de VVI / Pesquisas / Estudos Imobiliários fins ITBI / Valoriza /

Desvaloriza os Imóveis

Fiscal (Imobiliário e Econômico)

CADASTRO TÉCNICO MUNICIPAL

GESTÕES ATRAVÉS DO CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO

PGV E O IPTU SOCIAL

Cadastro Técnico Municipal

Fortalecimento Financeiro com Justiça Fiscal a Serviço da Cidadania

IPTU SOCIAL

Planta Genérica de Valores Imobiliários – IPTU SocialX

Recadastramento Imobiliário

IPTU SOCIALJustiça Fiscal Tributária

O que é o IPTU SOCIAL?

Tributar os imóveis de forma justa,

aplicando o principio da Isonomia, da

Igualdade – mesmo critérios a todos os

imóveis.

Como fazer?

Trazer os Valores dos Imóveis para a

realidade de Preço no Mercado e

aplicar os critérios do IPTU SOCIAL

Percepção em

Diagnóstico:

IPTU x VVI

Padrão Alto: 3,5% vr mercado

Padrão Popular: 29,7% vr mercado

IPTU SOCIALJustiça Fiscal Tributária

Valor Venal Imóvel Mercado R$1.807.426,35

Valor Venal Imóvel para fins de IPTU R$ 222.419,26

Só 12.31% do valor de

mercado

12%

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12

IPTU SOCIALJustiça Fiscal Tributária

Que corresponde

a 22.06 % do

valor de mercado22%

Valor Venal Imóvel Mercado R$ 55.564,43

Valor Venal Imóvel para fins de IPTU R$ 12.254,83

IPTU SOCIALJustiça Fiscal Tributária

Dinâmica da Atualização

Novo Índice Aproveitamento do

Valor Mercado estabelecido

Aquémvalor mercado

Reduz

Aumenta

Além valor mercado

Resultados de Práticas de Sucesso

Projeto Gestão do IPTU

Resultado de Práticas de Sucesso

Resultados

R$653.008,92

R$3.626.469,38

2008 2014

Comparativo Receitas 2008 para 2014

Incremento de Receita em:R$ 2.973.460,46

455,35%

Projeto Gestão do IPTU

Equipe de Trabalho:1 Agente Fiscal4 Auxiliares Adm./Estagiários..

** Município de 8.000 habitantes

Resultado de Práticas de Sucesso

Projeto Gestão do IPTU

R$418.123,97

R$988.003,58

2013 2015

Comparativo Receitas 2013 para 2015

Equipe de Trabalho:1 Agente Fiscal5 Auxiliares Adm./Estagiários..

o resultado deste trabalho refletiu no incremento de receitas também para o ITBI na ordem de R$ 135.120,87 - 46,23%

Resultados

Incremento de Receita em:R$ 569.879,61

136,29%

** Município de 16.000 habitantes

Resultado de Práticas de Sucesso

Projeto Gestão do IPTU

Equipe de Trabalho:1 Agente Fiscal5 Auxiliares Adm./Estagiários..

o resultado deste trabalho refletiu no incremento de receitas também para o ITBI na ordem de R$ 263.352,52 - 51,30%

Resultados

Incremento de Receita em:R$ 1.944.294,76

115,58%

** Município de 54.000 habitantes

R$1.682.174,62

R$3.626.469,38

2010 2014

Comparativo Receitas 2010 para 2014

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13

Ações importantes que aumentam as Receitas Imobiliárias(IPTU e ITBI)

Aumento das Receitas sem Aumento de Tributos

Cadastro Técnico Municipal

A tecnologia da Informação como Solução

Identificação física do imóvel através de imagens (aéreas e de

fachadas);

Percepção real da localização do imóvel em mapas

multitemáticos, atualizados, com identificação de equipamentos

urbanos e outros aspectos de valorização e desvalorização;

Intercambio de dados e Obrigações Acessórias – Cartórios / DOI

LANÇAMENTO DO ITBI

ITBI - IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS INTER VIVOS POR ATO ONEROSO

O ITBI Eletrônico e a Emissão nos Cartórios

As Obrigações Acessórias (Declaração de Transações – DOI Municipal)

Evasões de Receitas do ITBI

Não admissão da Progressividade no STF (admitida para o ITCMD)

Conflitos de competência ITBI x ITCMD

Doações com encargos ou ônus

Excesso de meação (herança e dissolução conjugal acima do quinhão

legítimo)

Recebimento de parte do imóvel em dissolução

Dação em pagamento e Permuta

ITBITransmissão Bens Imóveis

IMPOSTO POR DECLARAÇÃO E O LANÇAMENTO POR ARBITRAMENTO FISCAL

O Fato Gerador ocorre no Ato da Transmissão dos Direitos Reais (Registro no

Cartório de Imóveis) STF/STJ

Regulamentação em lei e decreto, e instituição de Obrigação Acessória

Previsão Legal para a cobrança e “vencimento antecipado” (Fundamento: CF

Art. 150, §7º da CF) – STF RE 793.919

O Lançamento de Ofício deve ser realizado por “regular Processo Tributário

Administrativo” de Arbitramento Fiscal em ato da Fiscalização Tributária

O Arbitramento pode ocorrer quando na declaração haja omissão ou as

informações prestadas não mereçam fé

ITBITransmissão Bens Imóveis

Lançamento do ITBI

versofrente

- Padronização do Modelo

- Regras preenchimento

- União de Atos Adm.

otimizando procedimentos

- Garantir ritos essenciais de

legalidade e formalidade.

Medidas concretas para o Lançamento do ITBI

Modelo Guia de Transmissão

ITBI - BASE DE CÁLCULO

Fonte: Ministério das Cidades (2010)

Valor Venal=

Valor de MercadoX

Valor da TransaçãoX

Valor DeclaradoX

Valor Venal do IPTUX

(“Pauta” )

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Resultado de Práticas de Sucesso

Projeto Gestão do ITBI

Resultado de Práticas de Sucesso

Resultados

Incremento de Receita em:R$ 995.252,42

239,46%

Projeto Gestão do ITBI

Equipe de Trabalho:1 Agente Fiscal3 Auxiliares Adm./Estagiários..

** Município de 8.000 habitantes

R$415.623,26

R$1.410.875,68

2008 2014

Comparativo Receitas 2008 para 2014

Resultado de Práticas de Sucesso

Resultados

Incremento de Receita em:R$ 598.807,10

201,75%

Projeto Gestão do ITBI

Equipe de Trabalho:1 Agente Fiscal6 Auxiliares Adm./Estagiários..

** Município de 39.000 habitantes

R$296.813,04

R$895.620,15

2011 2014

Comparativo Receitas 2011 para 2014 Resultados de Práticas de Sucesso

Projeto Gestão da

CIP – Contribuição para Iluminação Pública

Resultado de Práticas de Sucesso

Resultados

Incremento de Receita em:R$ 1.803.252,06

80,39%

Gestão da CIP – Contrib. Ilum. Pública

Equipe de Trabalho:1 Agente Fiscal3 Auxiliares Adm./Estagiários..

** Município de 144.000 habitantes

R$2.243.074,58

R$4.046.326,64

2013 2014

Comparativo Receitas 2013 para 2014

Resultado de Práticas de Sucesso

Resultados

Incremento de Receita em:R$ 1.110.064,16

71,22%

Gestão da CIP – Contrib. Ilum. Pública

Equipe de Trabalho:1 Agente Fiscal6 Auxiliares Adm./Estagiários..

** Município de 39.000 habitantes

R$1.558.605,78

R$2.668.669,94

2013 2014

Comparativo Receitas 2013 para 2014

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Resultado de Práticas de Sucesso

Os resultadossão decorrentes do trabalho planejado e contínuo..

Fiscalização

Tributária da

Fazenda Pública

Municipal

Administração Fazendária Municipal

MONITORAMENTO FISCAL - Resultados diferentes exigem novas posturas

NÃO EXIGE LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA E SIM NOVA POSTURA ADM. FAZENDÁRIA

Organização & Métodos da Administração Tributária

Plantão Fiscal e Responsabilidades por Ações Específicas

Planejamento, Metas e Ordens de Serviços específicas

Foco maiores contribuintes de notória capacidade contributiva

Atividades burocráticas e de menor potencial de arrecadação distribuídas aos

demais servidores da Administração Fazendária Municipal (isenções; revisões

cadastrais; parcelamentos e confissões; cancelamentos de inscrições etc)

Ampla e constante divulgação das Ações Fiscais Presença da Fiscalização

Fiscalização Tributária

Método Tradicional X Método Moderno

Fiscalização Tributária

O QUE FISCALIZAR? QUANDO FISCALIZAR? COMO FISCALIZAR?

DADOS INFORMAÇÃO CONHECIMENTO

Fiscalização Tributária

Método Tradicional X Método Moderno

Fiscalização Pedagógica Instrumento

de Educação Fiscal Evitar Litígio

Monitoramento Fiscal e Controle

Eletrônico permanente / diário

Fiscalização concomitante às

competências e Fatos Geradores

Alertas Fiscais – Fiscalização Preventiva

– Não Punitiva

Mais...

Posterior à ocorrência do Fato Gerador

Dificuldade de Fiscalizar e Auditar todos

os contribuintes

Fiscalização individual em busca de

irregularidades ou omissão de receita

Tempo excessivo em cada Ação Fiscal –

desgastes – PTAs longos – Prorrogações

Mais..

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Administração Fazendária Municipal

Soluções em Tecnologia da Informação

Cruzamento de Dados

Emprego de Obrigações Acessórias e

Técnicas de Government Intelligence

Acompanhamento Fiscal vertical e horizontal

Monitoramento Ativo e Alertas Fiscais

Fiscalizações Planejadas e “em mutirão”

Melhoria de resultados no recolhimento espontâneo e redução contencioso

Especialização da equipe favorece as ações pedagógicas e as punitivas

MONITORAMENTO FISCAL

Resultados de Práticas de Sucesso

Projeto Gestão do ISSQN

Resultado de Práticas de Sucesso

Resultados

Incremento de Receita em:R$ 906.466,20

415,05%

Projeto Gestão do ISSQN

Equipe de Trabalho:1 Agente Fiscal4 Auxiliares Adm./Estagiários..

** Município de 8.000 habitantes

R$218.398,09

R$1.124.864,29

2008 2014

Comparativo Receitas 2008 para 2014

Resultado de Práticas de Sucesso

Resultados

Incremento de Receita em:R$ 5.152.679,43

117,42%

Projeto Gestão do ISSQN

Equipe de Trabalho:1 Agente Fiscal6 Auxiliares Adm./Estagiários..

** Município de 39.000 habitantes

R$4.388.383,26

R$9.541.062,69

2011 2014

Comparativo Receitas 2011 para 2014

Resultado de Práticas de Sucesso

Projeto Gestão do ISSQN

Equipe de Trabalho:1 Agente Fiscal4 Auxiliares Adm./Estagiários..

Resultados

Incremento de Receita em:R$ 2.125.834,12

178,09%

** Município de 54.000 habitantes

R$1.193.702,83

R$3.319.536,95

2010 2014

Comparativo Receitas 2010 para 2014

Marcilio Melo – Diretor da Gestec MunicipalBelo Horizonte – MG – 5 de maio de 2016

IV SEMINÁRIO DE GESTÃO E ARRECADAÇÃO MUNICIPAL

Gestão do ISSQN e do Simples Nacional nos Municípios:

Projetos e Ações para Municípios de Qualquer Porte

A Fiscalização Tributária Orientadora e o Monitoramento Fiscal

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17

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DO SIMPLES NACIONAL NOS MUNICÍPIOS

Fonte: DRF Londrina

A Fazenda Municipal e o Simples Nacional

sn-imp-g

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DO SIMPLES NACIONAL NOS MUNICÍPIOS

A Fazenda Municipal e o Simples Nacional

Porte do Município Grande Porte Médio Porte Pequeno Porte

Declaração de Serviços Prestados R$ 361.786.082,86 R$ 13.657.876,36 R$ 3.645.265,51

Recolhimento efetivo do ISSQN R$ 281.828.217,84 R$ 8.612.694,73 R$ 2.226.931,50

Pendente de pagamento R$ 79.957.865,02 R$ 5.045.181,63 R$ 1.418.334,01

% de Inadimplência 22,1% 36,9% 38,9%

Período de 01/01/2015 a 24/08/2015

sn-imp-g

Receitas Municipais no SIMPLES NACIONAL

Imposto Municipal no Simples Nacional = ISSQN

IPI – 23,5% (líquido) + 1,0% julho/exercício

Imposto de Renda –23,5% (líquido) +

1,0% julho/exercício

ISSQN - Só esta receita municipal está no Simples Nacional?

ICMS – 25% (75% - VAF e

25% - Fatores Receita Própria / Saúde / Educação /

Meio Ambiente / Turismo...)

sn-abrang

Endereço para acesso: http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/

Portal do Simples NacionalSN-aces

•Verificação de Pendências - Agendamento e Opção

•Consulta Histórico

•Habilitação no Simples Nacional

•Simples Nacional - Eventos

•SIMEI - Eventos

•PGDAS e PGDAS-D

•DASN e DEFIS

•Consulta Cobrança

•SEFISC

•Bloqueio - Restituição

•Consulta Compensação

•Consulta Parcelamento

•Transferência de Arquivos

•Consulta CNAE e Natureza Jurídica

•Consulta Data de Vencimento

•Estatísticas do Portal Entes Federativos

OPERACIONALIZAÇÃODO PORTAL SN

Serviços Disponíveis

SN-ser-vp

OBRIGAÇÃO LEGAL da FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL no SN

OPÇÃO e AGENDAMENTO ao SIMPLES NACIONAL

OPÇÃO DE EMPRESAS EM INÍCIO DE ATIVIDADE

SN-ser-vp

DIARIAMENTE

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09/05/2016

18

A Fazenda Municipal e o Simples Nacional

Atualização Cadastral - Razão Social ... Atividades;

a) Aspectos objetivos (objeto da empresa) – Dados atualizados do

Cadastro Fiscal;

b) Aspectos específicos (atividade da empresa) – CNAEs x Situação

fática;

c) Correta segregação de receita (separação e identificação das

receitas, PGDAS, isenções, etc);

d) Verificação do cumprimento das obrigações acessórias;

e) Verificar as hipóteses de exclusão de ofício e...

OBRIGAÇÃO LEGAL DA FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL

DIARIAMENTE PARA DEFERIR OPTANTE:

1

SN-ser-vp

A Fazenda Municipal e o Simples Nacional

Verificar a situação de enquadramento geral e

específico (arts. 3º e 17 da LC 123/2006)

Faturamento omisso

Despesas > 20% receitas etc enquadramentos

impeditivos

OBRIGAÇÃO LEGAL DA FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL

DIARIAMENTE PARA DEFERIR OPTANTE:

2

SN-ser-vp

OBRIGAÇÃO LEGAL da FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL no SN

OPÇÃO e AGENDAMENTO ao SIMPLES NACIONAL

OPÇÃO DE EMPRESAS EM INÍCIO DE ATIVIDADE

SN-ser-vp

A Fazenda Municipal e o Simples Nacional

Entre outubro/fevereiro enviar arquivos CNPJ irregulares Datas anuais

Outubro - RFB disponibiliza arquivo txt com Cadastro CNPJ

Novembro – Início do Agendamento para Opção

Dezembro – Prazo final para agendamento e cancelamento

Janeiro – Prazo para Opção pelo Regime SN

Fevereiro – RFB disponibiliza arquivos (CNPJ Indeferidos e as

novas empresas entre out/aaaa e 31/jan/aaaa (pode mudar)

OBRIGAÇÃO LEGAL DA FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL

ANUALMENTE VERIFICAÇÕES FISCAIS E TROCA DE ARQUIVOS

SN-ser-vp

A Fazenda Municipal e o Simples Nacional

A Importância da Gestão do Simples Nacional nos Municípios

Quem possui CNPJ e não está no Cadastro Municipal

Quem não cumpriu com a Obrigação Acessória de declarar a PGDAS-D?

Quem não cumpriu com a Obrigação Principal de pagar o ISSQN?

Quem solicitou parcelamentos de débitos e está inadimplente?

Quanto o Município tem para receber do ISSQN no SN?

Como analisar débitos no Simples Nacional para emitir CND?

Como manter o Cadastro Municipal atualizado?

Como tratar as inconsistências nas Baixas dos pagamentos via DAF607?

PROCESSAMENTO DE ARQUIVOS E O MONITORAMENTO FISCAL

sn-imp-g

Descomplicando o SuperSimples

PREVALECEM AS REGRAS DA LC 116/03

Art. 3º e 4º para local de incidência (PGDAS-D Art. 3º)

Art. 7º - base de cálculo

Art 6º - Responsabilidade / substituição tributária

O ISSQN NO SIMPLES NACIONAL

CABE RETENÇÃO NA FONTE (GUIA DO MUNICÍPIO)

FORMA DE RECOLHIMENTO (DAS) E ALÍQUOTAS

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19

Competência para Excluir do Simples Nacional (art. 75, incisos e §7º

da resolução 94/2011)

Municípios = Empresas Prestação de Serviços com ISSQN

Municípios = Empresas com débitos quaisquer com o Fisco

MEI = Se regulamentado “grau de risco”

A Fiscalização no Simples Nacional

Notificação com Termo de Exclusão – 30 (trinta) dias para regularizar

ou apresentar defesa -> exclusão vigora próximo exercício

A Fazenda Municipal e o Simples Nacional

sn-g-i-sn

Motivos para Exclusão do SN (art.29/§1º,LC123/2006) Débito com a Fazenda

Constituída interpostas pessoas (“n” “empresas individuais”)

Falta de Emissão de Nota Fiscal /de escrituração livro caixa

Embaraço / resistência / negar informações à Fiscalização

Prática reiterada de infrações

Despesas pagas 20% > valores receitas

Omitir da folha “...trabalhador avulso ou contribuinte

individual...”

Incorra em vedações ..... (alguns impede por 3 ou 10 anos)

A Fiscalização no Simples Nacional

A Fazenda Municipal e o Simples Nacional

sn-g-i-sn

A Fazenda Municipal e o Simples Nacional

TROCA DE ARQUIVOS RFB X ESTADOS X MUNICÍPIOS Agendamento e novas opções

o último: entre outubro/2015 e fevereiro/2016

o próximo: entre outubro/2016 e fevereiro/2017

MONITORAMENTO FISCAL DAS MEPs

AÇÕES FISCAIS X EMPRESAS IRREGULARES A LC 123/2006 (STF confirmou) exige regularidade fiscal para

ME/EPP/MEI permanecerem no SN

sn-op-fisc

O poder de excluir do regime especial afeta as cargas tributárias federal e estadual

Monitoramento “fino” em atividades com evasão do ISSQN reconhecida

Casos que merecem atenção especial:

a) ensino – hospedagem

b) farmácias de manipulação

c) oficinas mecânicas

d) gráficas

f) imposto retido fora; segregação incorreta de receitas; retenções indevidas

Emprego Fiscalização Pedagógica e Alertas para regularização através da NFS-e**

**Recurso previsto para de liberação no Portal Simples Nacional (ainda não disponível)

Campanhas de regularização de pendências, e comunicados para regularização,

evitando a exclusão do Simples Nacional

A Fiscalização no Simples Nacional

A Fazenda Municipal e o Simples Nacional

A Fazenda Municipal e o Simples Nacional

MONITORAMENTO FISCAL DAS MEPs

COORDENAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL Acompanhar a Legislação

Definir atribuições, acessar Portal com Usuário Mestre, organiza

treinamentos e acompanha execução tarefas

Ações de arrecadação, cobrança e fiscalização

Cruzamento de informações: cálculos com alíquotas incorretas;

DAS omissos, e os declarados e não pagos; redução indevida da

base de cálculo; divergência faturamento em NFSe x PGDAS-D;

CNAEs diverso das atividades fáticas; MEIs e MEPs localizados

indevidamente e com indícios de constituição irregular;

sn-op-fisc

Dívida Ativa

Dívida Ativa Municipal

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20

DÍVIDA ATIVA

Dívida Ativa Municipal

“Nasce” no Lançamento do Crédito

Inércia na Arrecadação

Negligência

Improbidade

Prescrição – Prejuízo ao Erário

Dívida Ativa Municipal

CONTABILIDADE

Ativo do Patrimônio Público Municipal => Receita dos Cidadãos

CONTABILIDADE

X

TRIBUTAÇÃO

FALTA DE LIQUIDEZ E CERTEZA

SUCUMBÊNCIA E ENCARGOS DE EXECUÇÃO

PRESCRIÇÃO

Esta conta

‘Fecha’?!

Cobrança Administrativa – Extra Judicial e Judicial

Gestão de Parcelamentos e de Termos de Confissão (PTA)

Manutenção de Cobrança Especializada dos grandes devedores

Inventário da Dívida Ativa no Livro Eletrônico da D.A. a certeza e liquidez

x PTA de Regularização da D.A. x Lançamentos e Conciliações Contábeis

Evitar Prescrições, Custas de Execução e Sucumbências

Inventário na Procuradoria – no Judiciário Instituição de Cadastro

Eletrônico integrado Livro da D.A. e Sistemas de Cobrança e Parcelamento

Identificação de estágios dos Processos Execução paralizações / atrasos/

falta de endereço e documentos / definição por Protesto – Gestão Maiores

Protesto da CDA e Negativação dos Devedores

Dívida Ativa Municipal

DÍVIDA ATIVA NO

SIMPLES NACIONAL

CONVÊNIO DA DÍVIDA ATIVA – Município com PGFN

Gestão do Simples Nacionalsn-da

MUITA ATENÇÃO para

as medidas e cuidados

prévios a assinatura do

convenio.

Município:

sem Convênio com a PGFN RFB

com Convênio com a PGFN Município (Parcial ou Integral)

MEI / SIMEI Municípios

Multas / penalidades Obrigações Acessórias Municípios

Débito consolidado por CNPJ Básico – apurar o do Município

A DÍVIDA ATIVA DO ISSQN NO SIMPLES NACIONAL

Gestão do Simples Nacionalsn-da

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21

Encargos de mora do ISS mesmos do Imposto de Renda, ainda que

inscrita no Município

A DÍVIDA ATIVA DO ISSQN NO SIMPLES NACIONAL

Gestão do Simples Nacional

Parcelamento no Município deverá atentar para as regras do SN

Admitido até 2 reparcelamentos – no 1º a primeira parcela deve ser de

10% e em 2º de 20%

Rescisão aplica regras do Art 54 da resol. 94

Convênio Integral deve ser firmados até 15/11 para vigorar próximo

exercício, e o Parcial a qualquer momento

sn-da

A DÍVIDA ATIVA DO ISSQN NO SIMPLES NACIONAL

Gestão do Simples Nacional

“Vantagens e Desvantagens” do Convênio da Dívida Ativa

Créditos constituídos na fase transitória podem prescrever no Município

A PGFN não inscreve valor <= a R$ 1.000,00*

A PGFN não ajuíza execução fiscal valor <= R$ 20.000,00*

*Com créditos na Dívida do município estas regras não se aplicam

Preparação do Sistema de Informática do Município para encargos de

mora do Imposto de Renda e o parcelamento na forma do SN

Há que desmembrar os créditos quando possuir matriz / filial

sn-da

A Importância da Gestão do Simples Nacional nos Municípios

Os valores declarados e não recolhidos poderão(**) ser considerados para fins de não emissão de Certidão Negativa de Débitos (CND) pelos entes federados.

• não inclui período julho de 2007 a dezembro de 2011, se informados PGDAS;

• é possível lançamento fiscal, comprovado em procedimento de fiscalização, para valores devidos e não declarados em DASN ou PGDAS-D;

A cobrança administrativa dos débitos declarados na DASN ou PGDAS-D é de

responsabilidade da RFB, sem prejuízo de procedimentos adicionais de cobrança por

parte de Estados e Municípios visando à quitação integral dos valores declarados.

Após a cobrança administrativa, os débitos declarados na DASN ou PGDAS-D e não

pagos serão encaminhados para inscrição em Dívida Ativa da União ou encaminhado

ao ente que possui convênio.

RECOMENDAÇÃO CGSN Nº 4, DE 09 DE MAIO DE 2013

sn-imp-g

A Fazenda Municipal e o Simples Nacional

Conclusões

fn

Os Municípios possuem Obrigação Tributária

Os Gestores e Servidores Obrigação Funcional

Simples Nacional é um “Caminho sem volta”

Municípios de todos os portes podem e devem Estruturar e Modernizar a Administração Tributária

A Arrecadação Tributária é uma obrigação que deve ser exercida, sob risco de penalidades em casos de negligência

O QUE LEVAR PARA CASA?

fn

Marcilio Melo

Diretor da Gestec Municipal

[email protected]

www.gestecmunicipal.com.br

OBRIGADOfn