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SUMÁRIO

1. Apresentação.......................................................................................................................4

2. O que é a NR-12?................................................................................................................6

3. Como surgiu a NR-12?........................................................................................................7

4. Para que serve a NR-12?....................................................................................................8

5. Como funciona a NR-12?....................................................................................................9

6. Como garantir a aplicação da NR-12?...............................................................................10

7. O que o sindicato pode fazer para que a NR-12 seja aplicada?........................................11

8. Por que algumas empresas não cumprem a NR-12?........................................................12

9. É possível adequar o maquinário à NR-12?......................................................................13

10. Quais as consequências da não aplicação da NR-12 para as empresas?......................14

11. Quais máquinas que mais mutilam e acidentam trabalhadores (as)?..............................15

12. Há possibilidade de algum retrocesso na implantação da NR-12?..................................16

13. Considerações finais.........................................................................................................17

ANEXO...................................................................................................................................18

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1. APRESENTAÇÃO

“Façamos da NR-12 um instrumento de luta e conquista de nossos direitos!”

Um ambiente de trabalho seguro e estruturado para preservar a saúde e a integridade física dos (as) trabalhadores (as) é um direito inalienável da classe trabalhadora. Independente dos avanços tecnológicos e da forma de organização do sistema fabril, os (as) trabalhadores (as) e suas entidades de classe jamais deverão permitir que se retire ou flexibilize quaisquer medidas que coloquem a saúde e segurança em risco no ambiente laboral.

Nós, da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT), sabemos que não é essa a realidade vivida cotidianamente pelo contingente de trabalhadores (as) em nosso país. Os dados oficiais sobre acidentes e mortes no trabalho são alarmantes. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Brasil ocupa o 4º lugar no ranking mundial de mortes causadas por acidentes no trabalho, sendo superado apenas por China, Estados Unidos e Rússia.

Vale ressaltar que esse levantamento se refere apenas aos acidentes comunicados à Previdência Social. A realidade é muito mais trágica, se considerarmos os milhares de casos não notificados pelas empresas e a situação da mão de obra que se encontra na informalidade.

Sabemos que o principal fator que leva aos acidentes e ao adoecimento no trabalho é a estruturação técnico-organizacional do processo produtivo. Independente do ramo de

produção, essa estrutura, que leva à intensificação do ritmo de trabalho, é determinada pela classe patronal, que visa unicamente o aumento do lucro por meio da exploração da força de trabalho.

Diante desse cenário, é inquestionável a necessidade de instituir normas de segurança para as atividades laborais em todos os setores da economia. Nesse sentido, a observância das Normas Regulamentadoras (NRs) editadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) passaram a ter um relevante papel na segurança dos (as) trabalhadores (as).

No caso específico daqueles (as) que trabalham em máquinas e equipamentos, a NR-12 é uma importante conquista. Essa Norma regula os procedimentos obrigatórios para segurança e prevenção de acidentes para o trabalho com máquinas e equipamentos. No entanto, cabe ressaltar que as regras contidas na NR-12 só surtirão efeito com a participação dos (as) trabalhadores (as) em todo o processo, desde a atualização dos procedimentos nos fóruns tripartites criados no âmbito do MTE até a fiscalização das condições de trabalho daqueles (as) que operam máquinas e equipamentos.

Esta publicação tem o objetivo de ser um instrumento para subsidiar a ação sindical voltada para garantir condições seguras e saudáveis no chão da fábrica. A atuação firme e consciente de dirigentes sindicais, membros de comissões de fábrica e de CIPAs (Comissões Internas de Prevenção de Acidentes) garantirá não apenas que a NR-12 seja cumprida pelas empresas, mas também dará o respaldo necessário para que a representação dos (as) trabalhadores (as) no fórum triparte possa conquistar mais avanços nos procedimentos a serem implantados.

Geordeci Menezes de SouzaSecretário de Saúde, Previdência e

Meio Ambiente da CNM/CUT

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2. O que é a NR-12?

É uma Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), com poder de lei e que define referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física daqueles (as) que trabalham em máquinas e equipamentos. Estabelece requisitos mínimos para prevenir acidentes e doenças do trabalho, em todo o ciclo de vida útil do maquinário, desde sua concepção/projeto, passando por sua utilização no processo produtivo fabril até o momento de seu descarte/inutilização/sucateamento.

3. Como surgiu a NR-12?

A NR-12 surgiu com a Portaria do MTE nº 3.214 (de 08 de junho de 1978), que aprovou várias Normas Regulamentadoras relativas à saúde e segurança no trabalho em diversos setores econômicos. Através de um fórum tripartite, com a participação de trabalhadores (as), governo e patrões, a Norma vem sendo atualizada e adequada, de forma a atender os novos parâmetros tecnológicos na área de segurança. A atual versão tem como referência a Convenção Coletiva de Prensas e Similares do Estado de São Paulo, assinada em 2002 pelas Centrais Sindicais.

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4. Para que serve a NR-12?

A norma tem como objetivo central garantir a saúde e a integridade física de trabalhadores e trabalhadoras que operam máquinas e equipamentos utilizados na indústria, prevenindo acidentes, mutilações e mortes nos ambientes de trabalho e padronizando os sistemas de segurança das máquinas e equipamentos fabricados, importados, comercializados e usados no parque fabril brasileiro.

5. Como funciona a NR-12?

A Norma estabelece regras, critérios e parâmetros básicos de segurança que devem ser aplicados em máquinas e equipamentos em geral, devendo ter à frente desse processo um profissional com formação qualificada. Os trabalhadores e as trabalhadoras que operam o maquinário devem passar por formação específica para conhecer os procedimentos de segurança que devem adotar em relação à máquina ou equipamento utilizado, fazendo diariamente, no início do seu turno de trabalho, um check list ou teste para verificar se os sistemas de segurança estão funcionando corretamente.

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6. Como garantir a aplicação da NR-12?

É função da Superintendência Regional do Trabalho (SRT, órgão ligado ao MTE) fiscalizar e fazer cumprir todas as determinações e regras da NR-12. No dia a dia da fábrica, é papel da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) verificar se a Norma está sendo cumprida. O Sindicato também pode exercer o papel fiscalizador das condições de trabalho nas fábricas.

7. O que o Sindicato pode fazer para que a NR-12 seja aplicada?

Os Sindicatos devem requerer à SRT que fiscalize e autue as empresas que não obedecerem a Norma, solicitando a interdição da máquina, quando for o caso. Além disso, as entidades devem investir na formação dos dirigentes, trabalhadores de base e cipeiros*, para que tenham um amplo conhecimento da Norma e condições de averiguar se ela está sendo aplicada corretamente. Os Sindicatos podem ainda desenvolver ações em conjunto com o poder público (Ministério Público, Ministério Público do Trabalho, Fundacentro, Fundação Oswaldo Cruz etc.) e outras organizações não governamentais que discutam o tema, como o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e o Departamento Intersindical de Estudos e Pesquisas de Saúde e dos Ambientes de Trabalho (Diesat). Da mesma forma, devem acionar a Comissão Intersetorial em Saúde do (a) Trabalhador (a) (CIST) e o Centro de Referência em Saúde do (a) Trabalhador (a) (Cerest) ambos vinculados ao Ministério da Saúde (MS), para fiscalizar a segurança no ambiente de trabalho. A entidade sindical pode também acionar a empresa judicialmente, pedindo a interdição ou adequação dos equipamentos de forma a atender a NR-12.

* Com relação aos cipeiros, outra ferramenta que pode auxiliá-los em suas atividades é a Cartilha da CIPA elaborada pela Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT).10 11

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8. Por que algumas empresas não cumprem a NR-12?

Grande parte do empresariado brasileiro não fez investimentos ao longo dos anos e tem hoje um parque fabril com máquinas ultrapassadas e obsoletas, que não possuem os dispositivos de segurança exigidos pela Norma.

As empresas buscam o lucro a todo custo. Como o (a) trabalhador (a) acidentado (a) que fica afastado (a) de suas funções passa a receber sua remuneração da Previdência Social, a empresa simplesmente realiza sua substituição e continua a produzir sem tomar nenhuma providência para prevenir novos acidentes.

9. É possível adequar o maquinário à NR-12?

Sim, é possível aplicar a Norma em algumas máquinas e equipamentos antigos, por que a maioria deles (novos e antigos) tem a mesma concepção de projeto de décadas, o que torna plenamente viável sua adequação. Basta que se faça uma avaliação correta por um profissional qualificado para encaminhar esse processo.

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10. Quais as consequências da não aplicação da NR-12 para as empresas?

As empresas que não cumprirem a Norma poderão ter suas máquinas e equipamentos interditados pelos Auditores Fiscais do Trabalho. Também poderão ser submetidas à escala de tributação progressiva tanto do Fator Acidentário de Prevenção (FAP) quanto do Seguro contra Acidente do Trabalho (SAT). Ficam ainda sujeitas a ações do Ministério Público e do Ministério Público do Trabalho e ações regressivas do INSS.*

* As ações regressivas são processos de ressarcimento dos custos que o INSS teve com acidentes e doenças do trabalho causados pela empresa.

11. Quais máquinas que mais mutilam e acidentam trabalhadores (as)?

Um quarto dos acidentes de trabalho no Brasil atingem principalmente os punhos e as mãos. Máquinas obsoletas ou sem segurança são as responsáveis pela maioria dos acidentes de trabalho ocorridos nas empresas. Segundo dados da Previdência Social, as dez máquinas que mais causam acidentes nessas partes do corpo são:

• Prensas mecânicas ou hidráulicas

• Serras circulares de madeira

• Tupias para modelagem

• Desempenadeiras de modelagem

• Injetoras de plástico

• Guilhotinas de papel

• Calandras e cilindros utilizados em padarias

• Motosserras

• Impressoras

• Máquinas de cortar sisal

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12. Há possibilidade de algum retrocesso na implantação da NR-12?

O Brasil é um dos campeões mundiais em acidentes de trabalho, mesmo tendo uma das legislações mais avançadas. Isso significa que ainda temos muito que fazer para que as NR’s sejam aplicadas e cumpridas de fato. Um retrocesso no que tange as normas de segurança no ambiente de trabalho seria muito prejudicial a toda a sociedade e principalmente para a classe trabalhadora, elevando ainda mais o número de acidentes e mortes no ambiente de trabalho. Essa possibilidade é presente porque os empresários, nos fóruns tripartites, sempre tentarão impor a sua lógica, de lucrar a qualquer custo, mesmo que isso represente risco à saúde e segurança dos (as) trabalhadores (as).

13. Considerações Finais

A aplicação da NR -12 tem demostrado na prática que essa Norma é plenamente viável. Nas empresas onde foi aplicada observa-se grande redução no número de acidentes, preservando a vida e a integridade física dos (as) trabalhadores (as). Garantir a existência da NR-12 e sua implantação de fato deve ser uma bandeira de todo o movimento sindical brasileiro, já que estamos falando de uma Norma que beneficia várias categorias de trabalhadores nos mais diversos ramos de atividades (indústria, comércio, serviços e outros).

O Brasil é o quarto país do mundo onde mais ocorre mortes por acidentes de trabalho. É preciso mudar essa realidade existente nos locais de trabalho. Lutar para retirar o Brasil desse ranking é tarefa de toda a sociedade, em especial da classe trabalhadora, através de suas entidades de classe.

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ANEXO:

Dados estatísticos referentes a acidentes de trabalho do período de 2011/2013:

O Anuário Estatístico de 2013 divulgado pelo Ministério da Previdência no item acidentes apontou crescimento do número de casos e também de mortes de trabalhadores.

Em 2011, o número de acidentes foi de 720.629; em 2012 houve queda e foram registrados 713.984 acidentes. Em 2013, o número voltou a crescer, com 717.911 registros. O número de óbitos foi de 2.938 em 2011; diminuiu para 2.768 em 2012 e, em 2013 foi de 2.797, um aumento de 0,55%. O total de acidentes contabilizados em 2013 foi de 737.378.

Os acidentes típicos representaram 77,32%; os de trajeto 19,96% e as doenças do trabalho 2,72%, com 15.226 registros. Os homens continuam sendo as principais vítimas, representando 73,01% do total de acidentes típicos, 62,21% nos acidentes de trajeto e 58,38% nas doenças do trabalho. A faixa etária mais atingida foi a compreendida entre 20 e 29 anos. Nas doenças de trabalho, a faixa de maior incidência foi a de 30 a 39 anos, com 33,52% do total de acidentes registrados. Em relação a 2012, as incapacidades temporárias aumentaram 0,87% e as incapacidades permanentes diminuíram 12,96%.

O país gasta cerca de 70 bilhões de reais por ano com os acidentes de trabalho. Entre as causas desses acidentes estão maquinário velho e desprotegido, tecnologia ultrapassada, mobiliário inadequado, ritmo acelerado, assédio moral, cobrança exagerada e desrespeito a diversos direitos.

Um levantamento de 2012 e 2013 aponta que ocorreram no Brasil 12 mil acidentes de trabalho graves e fatais por ano, sendo que 42% estavam relacionados a máquinas e equipamentos.

Membros do Coletivo de Saúde da CNM/CUT:

• Flávio César da Silva Vitorino – Rio de Janeiro

• Francisco Jonaci de Almeida – Rio Grande do Norte

• Jorge Edemar Corrêa – Rio Grande do Sul

• Júlio César França de Oliveira – Minas Gerais

• Marcondes Frontório – Santa Catarina

• Mauro Soares – Diretor da CNM/CUT

• Nilson Coutinho – São Paulo

• Otávio Batista de Macedo Alves – São Paulo

• Ricardo de Souza Ferreira – Amazonas

• Walter Bernardo Ribeiro – Espírito Santo

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EXPEDIENTE

ElaboraçãoSecretaria de Saúde, Previdência e Meio AmbienteFonte: http://goo.gl/LbZbQU

SecretariaEva Gomes de SousaCinthia Blikstein

Setor Administrativo FinanceiroBruno José de OliveiraCelso Batista NunesLindomar de Souza AraújoMarcello Leal Braga GodoyCoordenação: Vera Izuno

AssessoriaJorge Rodrigo N. SpínolaMauro Sérgio GaiotoRenata Gnoli PanequeValter BittencourtCoordenação: Maria de Lourdes Tieme Ide

Assessoria da PresidênciaFernando da Silva Cardoso

DIREÇÃO DA CNM/CUTGestão 2011/2015

Assessoria de ImprensaSolange do Espírito SantoShayane Servilha

Subseção DIEESEAndré CardosoCristiane Ganaka

ApoioAlessandra Alves Ferreira da SilvaAlexandre BrasilRoberto Nogueira

PresidentePaulo Aparecido Silva Cayres

Vice- presidenteRosilene Matos da Silva

Vice- presidenteFábio Dias de Souza

Secretário Geral/ InternacionalJoão Vicente Silva Cayres

Secretário de Adm. e FinançasEdson Carlos Rocha da Silva

Secretária de MulherMarli Melo do Nascimento

Secretária de FormaçãoMichele Ida Ciciliato

Secretário de Políticas SociaisFlávio José Fontana de Souza

Secretário de OrganizaçãoUbirajara Alves de Freitas

Secretário de Política SindicalLoricardo de Oliveira

Secretário de Saúde, Previdência e Meio Ambiente Geordeci Menezes de Souza

Secretário de JuventudeLeandro Candido Soares

Secretária de Igualdade RacialChristiane Aparecida dos Santos

Diretores ExecutivosKleber William de SouzaValter Sanches

Diretoria PlenaAdilson FaustinoBenedito Sérgio IrineuCátia Maria Braga CheveCícera Michele Silva MarquesErvano da Silva MeloFrancisco Will PereiraGenivaldo Marcos FerreiraHenrique Almeida RibeiroJosé da Silva CavalcantiJosé Quirino dos SantosLírio Segalla Martins RosaMaria Ferreira LopesMauri Antonio SchornMauro SoaresPaulo Dutra GomesPedro Cícero Cassiano da SilvaRicardo de Souza FerreiraRoberto Pereira de SouzaShirley Aparecida CruzVilmar Sizino Garcia

Conselho Fiscal Angela BatistelloAntonio Marcos MartinsAdão Pereira de BritoJosé de Oliveira MascarenhasManuela Cristina de Alencar SilvaValdeci Henrique da Silva

Representantes das FederaçõesJairo Carneiro (RS)José Wagner Morais de Oliveira (MG)Marcos Paulo Medeiros da Cunha (NE)Oderi Gomes (SC)Valmir Braga (RJ/ES)Valmir Marques da Silva (SP)

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ContatoConfederação Nacional dos Metalúrgicos da CUTRua Antártico, 480 - Jd. do Mar, CEP: 09726-150São Bernardo do Campo, SP 55 11 4122-7700

www.cnmcut.org.br

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