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1 APRESENTAÇÃO DA SMH PARA O CONSEMAC SOBRE AS ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL Antônio Augusto Veríssimo, Coordenador de Planejamento e Projetos - H/SUBPO/CPP 16 de dezembro de 2011

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APRESENTAÇÃO DA SMH PARA O CONSEMAC SOBRE AS ÁREAS DE

ESPECIAL INTERESSE SOCIALAntônio Augusto Veríssimo,

Coordenador de Planejamento e Projetos - H/SUBPO/CPP

16 de dezembro de 2011

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PLANO DIRETOR E POLÍTICA HABITACIONALO plano diretor e a

política habitacional de interesse social

na cidade do Rio

de Janeiro

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

O Título IV trata das Políticas Públicas Setoriais e especificamente o Capítulo IV trata da

Política de Habitação

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

CAPÍTULO VII TRATA DA POLÍTICA DE REGULARIZAÇÃO URBANÍSTICA E FUNDIÁRIA,

E TEM A SEGUINTE ESTRUTURA:

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE NO PLANO DIRETOR

TIPOS DE ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE

A Seção I trata “das áreas de especial interesse”, definidas como espaços da Cidade perfeitamente delimitados sobrepostos em uma ou mais Zonas ou Subzonas, que podem ser permanentes ou transitórias e submetidas a regime urbanístico específico, relativo à implementação de políticas públicas de desenvolvimento urbano e formas de controle que prevalecerão sobre os controles definidos para as Zonas e Subzonas que as contêm.

Cada Área de Especial Interesse pode receber apenas uma das seguintes denominações e conceitos:

• Área de Especial Interesse Urbanístico - AEIU (destinada a projetos específicos

de estruturação ou reestruturação, renovação e revitalização urbana);

• Área de Especial Interesse Social - AEIS (destinada a Programas Habitacionais

de Interesse Social – HIS);

• Área de Especial Interesse Ambiental - AEIA

• Área de Especial Interesse Turístico – AEIT

• Área de Especial Interesse Funcional – AEIF

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

FINALIDADE E TIPOS DE ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

As AEIS são destinadas prioritariamente a famílias de renda igual ou inferior a seis salários mínimos, de promoção pública ou a ela vinculada, admitindo-se usos de caráter local complementares ao residencial, tais como comércio, equipamentos comunitários de educação e saúde e áreas de esporte e lazer, abrangendo:

AEIS 1, (áreas ocupadas por favelas e loteamentos irregulares e conjuntos habitacionais de promoção pública de interesse social e em estado de degradação);

AEIS 2, (caracterizada por imóveis não edificados, não utilizados e subutilizados em áreas infraestruturadas).

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7Vila Croácia (Senador Camará, RA Bangu)

ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

ÁREA DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL 1

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8Chapéu Mangueira/Complexo da Babilônia (Leme, RA Copacabana)

ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

ÁREA DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL 1

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

ÁREA DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL 2

AEIS DO TIPO 2 – ITANHANGÁ/RIO DAS PEDRAS (em tramitação)

RIO DAS PEDRAS

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

ÁREA DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL 2

AEIS DO TIPO 2 – BAIRRO CARIOCA RIO DAS PEDRAS/ITANHANGÁ (em tramitação – previsão de 1.400 UH)

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

ÁREA DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL 2

AEIS DO TIPO 2 – LOTEAMENTO GRUPO ESPERANÇA, COLÔNIA JULIANO MOREIRA, TAQUARA: produção de 70 lotes urbanizados para HIS

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

ÁREA DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL 2

AEIS DO TIPO 2 – SETOR, COLÔNIA JULIANO MOREIRA, TAQUARA: urbanização de área da União cedida ao município: 1.500UH HIS

AEIS

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

OCUPAÇÃO DE VAZIOS URBANOS E IMÓVEIS SUBUTILIZADOS

O art. 212 da Seção VII trata da Ocupação de Vazios Urbanos e Imóveis Subutilizados, que deve contemplar o atendimento e a manutenção da população já residente no local, e entre outras finalidades pode prever a realização de novos projetos habitacionais em áreas consolidadas e infraestruturadas da cidade pela recuperação e o reaproveitamento de imóveis ociosos, lotes vazios e trechos subutilizados do tecido urbano em geral, criando opções de moradia.

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

PARCELAMENTO E EDIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS EM AEIS DO

TIPO 2

A possibilidade de determinar o parcelamento, a edificação ou a utilização compulsória do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado é tratada pelos art. 71 a 74.

A vinculação com esta obrigação em AEIS do tipo 2, visando à produção habitacional de interesse social é remetida a legislação específica e ao Plano Municipal de Habitação de Interesse Social (§1º do art. 72).

O descumprimento desta obrigação nos prazos legais valida a incidência do IPTU progressivo no tempo (art. 75) podendo resultar na Desapropriação com Pagamento em títulos (art. 76).

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

Vantagens: Constituir reserva de áreas para promoção de novos empreendimentos, sobretudo em áreas centrais, infraestruturadas, onde o uso habitacional de baixa renda concorre em desvantagem com outros usos mais rentáveis.

Desvantagens: Em áreas cujo aproveitamento dado pela legislação vigente permite rentabilidade inferior, poderá aumentar o preço dos terrenos.

Regulamentação: Não está definido no PD.

ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL (AEIS 2)

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

ÁREA DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL 1

Informações no SABREN (Sistema de Informações de Assentamentos de Baixa renda) no Portal Geo

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

A Seção IV trata especificamente das Áreas de Especial Interesse Social – AEIS

O art. 205 define que viabilizar soluções habitacionais de interesse social, o Município poderá adotar padrões diferenciados de exigências urbanísticas e de infraestrutura mediante a declaração de Áreas de Especial Interesse Social - AEIS, desde que sejam asseguradas as condições de segurança, higiene e habitabilidade das habitações, incluindo equipamentos sociais, culturais e de saúde, espaços públicos, serviço e comércio de caráter local.

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

PROGRAMAS DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL EM ÁREAS DE ESPECIAL

INTERESSE SOCIAL

Os Programas de HIS em AEIS serão destinados a famílias de renda igual ou inferior a 6 salários mínimos, de promoção pública ou a ela vinculada, admitindo-se usos de caráter local complementares ao residencial, tais como comércio, equipamentos comunitários de educação e saúde e áreas de esporte e lazer, abrangendo as seguintes modalidades:

I - AEIS 1 –

II - AEIS 2 -

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

FINALIDE DE CADA MODALIDADE DE AEIS

I - AEIS 1 - áreas ocupadas por população de baixa renda, abrangendo favelas, loteamentos precários e empreendimentos habitacionais de interesse social para promover a recuperação urbanística, a regularização fundiária, a produção e manutenção de HIS;

II - AEIS 2 - áreas com predominância de terrenos ou edificações vazios, subutilizados ou não utilizados, situados em áreas dotadas de infra-estrutura, serviços urbanos e oferta de empregos, ou que estejam recebendo investimentos desta natureza para promover ou ampliar o uso por HIS e melhorar as condições habitacionais da população moradora, de acordo com o Plano Municipal de Habitação de Interesse Social.

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

RELAÇÃO DAS AEIS COM AS APAC E A LUOS

A declaração de Especial Interesse Social e o estabelecimento de padrões urbanísticos especiais para áreas situadas em Unidades de Conservação Ambiental, APAC ou em áreas frágeis de baixada e de encosta obedecerão aos parâmetros definidos pela legislação específica. Após o processo de urbanização e implantação de infraestrutura realizado nas AEIS, os parâmetros de uso e ocupação utilizados, deverão ser reconhecidos na LUOS de forma a incorporar legalmente a área urbanizada ao tecido urbano regular.

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

AEIS E OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS

O Plano Diretor determina que em caso de AEIS cujos limites estejam compreendidos dentro dos perímetros de Operações Urbanas Consorciadas deve ser garantida a permanência da população dos assentamentos consolidados e ser definido o percentual de HIS a ser produzido na AEIS com recursos provenientes da Operação Urbana Consorciada.

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

CONTEÚDO DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DE CADA AEIS

I - diretrizes, índices e parâmetros urbanísticos para o parcelamento, uso e ocupação

do solo e instalação de infraestrutura urbana respeitadas as normas básicas

da legislação de Habitação de Interesse Social e nas normas técnicas

pertinentes;

II - diagnóstico que contenha no mínimo: análise físico-ambiental, análise urbanística e

fundiária e caracterização socioeconômica da população residente;

III - os projetos e as intervenções urbanísticas necessárias à recuperação física,

incluindo sistema de abastecimento de água e coleta de esgotos, drenagem

de águas pluviais, coleta regular de resíduos sólidos, iluminação pública,

adequação dos sistemas de circulação de veículos e pedestres, eliminação

de situações de risco, estabilização de taludes e de margens de córregos,

tratamento adequado das áreas verdes públicas, instalação de

equipamentos sociais e os usos complementares ao habitacional, de acordo

com as características locais;

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

CONTEÚDO DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DE CADA AEIS

IV - instrumentos aplicáveis para a regularização fundiária;

V - condições para o remembramento de lotes nas AEIS 1;

VI - forma de participação da população na implementação e gestão das intervenções

previstas;

VII - forma de integração das ações dos diversos setores públicos que interferem na

AEIS objeto do Plano;

VIII - fontes de recursos para a implementação das intervenções;

IX - adequação às disposições definidas neste Plano, no Plano Municipal de Habitação

de Interesse Social e nos Planos Regionais;

X - atividades de geração de emprego e renda;

XI - plano de ação social.

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

CRITÉRIOS PARA INCLUSÃO DE ASSENTAMENTOS EM

PROGRAMAS DE URBANIZAÇÃO

A determinação do grau de prioridade para efeito de inclusão de assentamentos em programa de urbanização considerará os seguintes critérios, uma vez demonstrada a sua viabilidade técnica:

• envolvimento e participação da comunidade;

• existência de áreas de risco ambiental;

• proximidade de unidade de conservação da Natureza ou área

protegida;

• proximidade de Área de Proteção do Ambiente Cultural;

• indicadores sanitários demonstrando risco à saúde

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

URBANIZAÇÃO DE FAVELAS E LOTEAMENTOS IRREGULARES

O Plano Diretor estabelece também que as obras de urbanização e implantação de infraestrutura poderão ser objeto de parceria público-privada sob a coordenação do Poder Executivo Municipal, e que a intervenção do Município para Urbanização de Favelas e Loteamentos Irregulares será precedida da declaração do território ocupado pela favela ou loteamento como Área de Especial Interesse Social - AEIS.

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

A REGULARIZAÇÃO URBANÍSTICA E FUNDIÁRIA DAS ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

O Art.243 estabelece que a iniciativa poderá ser do Poder Público ou de pessoa física ou jurídica, individual ou coletivamente, incluindo o próprio beneficiário, cooperativas habitacionais, associações de moradores, outras entidades associativas ou outras associações civis que poderão solicitar a declaração de especial interesse social para a realização de obra de urbanização em consórcio com o Município.

Não serão regularizados os assentamentos situados em áreas de risco, nas faixas marginais de proteção de águas superficiais, nas faixas de domínio de estradas estaduais, federais e municipais.

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ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL

AEIS Tipo 1 georreferenciadas pela CPP/SMH (atividade em andamento em parceria com IPP e SMU)

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AEIS E O MORAR CARIOCA

O Morar Carioca pretende urbanizar até 2020 AEIS ocupadas por aprox. 300.000 domicílios com

investimento de 7.1 bilhões

Oceano Atlântico

Baía de Guanabara

Baía de Sepetiba

Baixada Fluminense

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AEIS E O MORAR CARIOCA

O Morar Carioca identificou “unidades” correspondentes a favelas isoladas e

complexos, cujas intervenções se dão por agrupamentos

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Prefeitura Municipal da Cidade do Rio de Janeiro Eduardo Paes

Prefeito

Secretaria Municipal de HabitaçãoJorge Bittar

Secretário

João Luiz ReisSubsecretário de Projetos e Obras

Coordenadoria de Planejamento e ProjetosAntônio Augusto Veríssimo

ElaboraçãoLuis Fernando Valverde Salandía

Cintia FernandesAndrea TeixeiraLuciano Souza

16 de dezembro 2011