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SUMÁRIO

Apresentação: Trilha Imaculada...........................................................................................................................................................04

Pró-reitoria...........................................................................................................................................................................................05

Equipe de Estagiários...........................................................................................................................................................................06

Introdução............................................................................................................................................................................................07

Descrição..............................................................................................................................................................................................09

Bens Culturais e Ambientais...............................................................................................................................................................157

Impactos Ambientais..........................................................................................................................................................................173

Percepção Ambiental.........................................................................................................................................................................178

Referências Bibliográficas...................................................................................................................................................................181

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TRILHA DA IMACULADA

Este relevante e ousado projeto – Trilha da Imaculada - nasceu de um sonho do cantor e compositor Renato Teixeira e do Produtor Cultural Roberto de Oliveira,

buscando inicialmente “ligar algumas cidades da região (Caçapava, Taubaté, Tremembé, Pindamonhangaba, Roseira, Aparecida e Guaratinguetá), por meio de uma trilha

cultural, turística, ecológica e religiosa” de aproximadamente oitenta quilômetros, para ser utilizada por turistas, pedestres, devotos, romeiros e pagadores de promessa,

visando criar um acesso para a História do Vale do Paraíba e valorizar o patrimônio histórico-cultural existente nesta região. Integrada ao futuro Parque Romaria deverá se

tornar um Polo de Desenvolvimento de Turismo, Cultura e Tecnologia do Vale do Paraíba.

Em parceria com a Universidade de Taubaté, que se propôs ao levantamento dos patrimônios a serem visitados e a uma ação de visibilidade para as manifestações

culturais aqui existentes, todas elas banhadas de expressividade, por serem não apenas belas, mas também essencialmente produtivas, a Trilha da Imaculada se apresenta

como uma oportunidade de reencontro do peregrino com os seus mais profundos sentimentos religiosos, num ambiente de riqueza ecológico-cultural, durante todo o

percurso da peregrinação.

Nosso Vale do Paraíba tem o privilégio de dispor de um dos maiores acervos histórico-religioso existentes no Brasil, com uma localização privilegiada, que foi ponto

de partida de pioneiros que desbravaram heroicamente o interior do país, um espaço físico natural demarcado, desde o século XVII, por construções de igrejas, capelas e

outros expressivos monumentos. Ainda, que grande parte desse patrimônio cultural se mantém preservado até hoje, intimamente ligado à devoção das gerações que se

sucederam, aumentando consideravelmente o interesse e a visitação a esses locais.

Fundamentalmente, a proposta é criar condições para que todas as pessoas, independentemente de sua profissão de fé, possam usufruir da trilha e conhecer o rico

patrimônio existente nas cidades que a circundam. Quanto ao nome da Trilha, justifica-se em razão de o bairro Imaculada Conceição (ou Morro da Imaculada), em Taubaté,

ser um tradicional ponto de artesãos que, desde o século XIX, produzem peças em argila, que se comparam aos trabalhos de Mestre Vitalino e a outros grandes artistas

populares. Neste contexto, também estão programadas outras paradas temáticas (culturais e religiosas) e áreas de apoio (pousadas, lojas de conveniência, restaurantes,

locais de descanso).

Dentre as trilhas similares existentes atualmente no Brasil, a Trilha da Imaculada será a maior delas, com toda a infraestrutura necessária para atendimento adequado

àqueles que a percorrerem. Tanto na parte a ser construída, como nos trajetos demarcados nas áreas urbanas, será levada em conta a preservação do meio ambiente e a

sustentabilidade, com destaque para as ações educativas incentivadoras dessas atitudes. No tocante à economia, o Projeto deverá contar com o apoio de mecenato e

entidades públicas na sua implantação, com a sua manutenção baseada no auto suficiente econômico, com base nas leis de incentivo cultural. Além dos patrocínios por cotas,

com aplicação de propagandas e publicidades.

Em síntese, é o resultado de uma proposta coletiva que, melodicamente, se fez “de sonho e de pó”, na qual o coletivo de seus membros não desejou “o destino de

um só”, mas a ação desbravadora de um bandeirante, para mostrar a muitos o individual-coletivo do olhar regional: um olhar sobre o Vale do Paraíba “por dentro”. Um

conhecer daquilo tudo que permanece de bonito das nossas fazendas centenárias, das nossas igrejas históricas, das nossas paisagens e da poderosa fé dos nossos romeiros!

PROF. DR. JOSÉ RUI CAMARGO REITOR

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PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

O Projeto Trilha da Imaculada responde à importante demanda para a promoção do turismo histórico e a valorização do patrimônio cultural gerada pela criação, em 2012, da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte, unidade cultural e histórica que abrange 39 municípios de nossa região.

Esse trabalho, que conjuga ensino-pesquisa-extensão, objetiva o intercâmbio de saberes entre o corpo discente da Universidade de Taubaté – dos Departamentos de

Arquitetura e Urbanismo, Ciências Sociais e Letras, Engenharia Civil e Engenharia Ambiental e Sanitária – , e a comunidade de sua inserção, reconhecendo o Vale do Paraíba

como um todo, em que a preservação de seu patrimônio histórico, artístico, cultural e ambiental reflete o grande potencial e a inconteste vocação de nossa região para o

desenvolvimento do empreendedorismo na esfera do turismo religioso, histórico cultural.

Portanto, o desenvolvimento integrado na identificação e na elaboração de trilhas culturais na Região Metropolitana do Vale do Paraíba tanto valora os fatos históricos

inerentes à sua formação, como também vislumbra a realização e manutenção de atividades empreendedoras sustentáveis, por intermédio da sistematização dos construtos

sociais do entorno do importante patrimônio material da região, formado pelo complexo religioso que abrange antigas capelas, igrejas, santuários, conventos, mosteiros,

seminários e grandes centros de peregrinação como Aparecida e Guaratinguetá.

Assim, a Pró-reitoria de Extensão, como base técnica e logística do Projeto Trilha da Imaculada, vem cumprir seu papel pela contribuição da Universidade de Taubaté

em sua responsabilidade social para com o Vale do Paraíba e o Litoral Norte.

PROF. DR. MÁRIO CELSO PELOGIA

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO

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O QUE SIGNIFICOU PARA VOCÊ FAZER PARTE DESTE PROJETO?

Foi realizada a seguinte pergunta aos alunos participantes do projeto de extensão referente à organização da linha guia de trilhas culturais para a região

metropolitana do Vale do Paraíba do Sul, “O que significou para você fazer parte deste projeto?”.

Em meio às respostas, houve o consenso de que, participar

deste projeto, trouxe maior conhecimento e valorização da história,

cultura e patrimônios da região metropolitana do vale do

Paraíba/SP.

A ação multidisciplinar entre os alunos e professores

envolvidos, permitiu uma visão ampla e completa, contribuindo

para um levantamento eficaz dos percursos escolhidos, realizado

por perspectivas diversificadas, de acordo com área de atuação dos

integrantes.

Houve unanimidade a respeito de que vivenciar o

desenvolvimento do projeto ao longo dos trechos estudados, trouxe

enriquecimento pessoal e profissional, por meio de novas

experiências vivenciadas em grupo, como a metodologia utilizada

para organização dos dados coletados, quais agregaram

conhecimento além do adquirido em sala de aula.

ALBERTI GOMES BARBOSA, BRUNO ALFREDO DE PAIVA, GILBER DE OLIVEIRA SOUSA, GLENDA SILVA NASCIMENTO,

NAYLA INGRID RAMOS MARTINS, TATIANE THAÍS DE PIERRI, VICTOR ANTÔNIO DE SIQUEIRA E WILSON DOS SANTOS MORAES.

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INTRODUÇÃO

O Projeto RESTAU: Linha Guia de Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP é uma iniciativa da Universidade de Taubaté junto ao Programa de

Ambiente e Cultura da Pró- reitoria de Extensão com o envolvimento técnico de quatro unidades de ensino: Departamento de Ciências Sociais e Letras, Departamento de

Engenharia Civil e Ambiental e Departamento de Arquitetura e o Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais. O projeto obteve o apoio e a cooperação dos seguintes

municípios da região metropolitana do vale do Paraíba: Caçapava, Taubaté, Tremembé, Pindamonhangaba, Roseira, Aparecida e Guaratinguetá.

O projeto teve por finalidade a identificação de um percurso integrado denominado “linha guia” que percorresse e rendesse contínuo o tecido existente de vários

trechos, associados ao deslocamento do homem na região, como forma de valoração de fatos históricos impregnados e associados à cultura do vale do Paraíba.

O objetivo principal deste Relatório Técnico I é apresentar os primeiros resultados do Projeto RESTAU: Linha Guia de Trilhas Culturais, desenvolvidos no período de

01/04/ 2016 a 30/11/ 2016, elaborado por uma equipe multidisciplinar da Universidade de Taubaté (UNITAU).

Todas as informações coletadas para a elaboração do desenho da “linha guia” foram definidos com base em informações levantadas em visitas presenciais, com uma

equipe de 11 (onze) membros, entre professores, técnicos e acadêmicos da UNITAU. Sendo que para a identificação dos primeiros trechos foi mesclado uma gama de

informações históricas quanto às antigas categorias de uso do território, como: forma de ocupação das áreas, valor paisagístico histórico, vestígios de patrimônio cultural e a

dinâmica de recursos hídricos e socioeconômico da região. Como instrumento de registro de dados utilizou-se a cartografia histórica considerando os seguintes caminhos:

1º caminho o rio Paraíba: rota de expansão bandeirante que chegará à descoberta de ouro em MG (1698). O rio definiu a ocupação e formação de vilas ao longo de seu

percurso as vezes próximo ao leito outros longe;

2º caminho a ferrovia: década 70 do século XIX onde ocorrerá o abandono do rio como caminho de principal de circulação;

3º caminho a estrada São Paulo/Rio de Janeiro (1928): inauguração da rodovia Washington Luiz a estrada de rodagem passando entre e por dentro de várias cidades do vale

do Paraíba.

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4º caminho a rodovia Presidente Dutra (1990): período da industrialização e urbanização em maior escala no eixo São Paulo – Rio de Janeiro; e por último,

5º caminho o antigo traçado da rodovia estadual Carvalho Pinto.

Para tornar homogêneo e contínuo o tecido existente destes antigos caminhos foi elaborado um quadro de classificação de percursos sob a ótica de interesse cultural e

ambiental, após levantamentos in loco como estratégia de mobilidade e acessibilidade para o futuro público, conforme quadro abaixo.

Quadro 1. Categorias de interesse cultural e ambiental

CLASSIFICAÇÃO PERCURSO

INTERESSE CULTURAL AMBIENTAL

AMBIENTAL

Elementos significativos da natureza

FLORA, FAUNA, GEOLOGIA,

GEOMORFOLOGIA, MINERALOGIA, e outros.

CULTURAL

Indica presença particular da atividade humana (material ou

imaterial) ZONA ARQUEOLÓGICA, PATRIMÔNIO

HISTÓRICO E ARTÍSTICO, e outros.

PAISAGÍSTICA

Presença importante da paisagem

CADEIA MONTANHAS, HIDROLOGIA,

VALE, AGRICULTURA, CENTRO URBANÍSTICO, BELEZA NATURAL, e

outros.

PRODUÇÃO

Indica a forma de produção local

AGRÁRIA, MANUFATURA, ARTESANATO, ARTE E OFÍCIO,

PASTORIL, SILVICULTURA, e outros.

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DESCRIÇÃO

1º Percurso: Taubaté – Tremembé (A)

O primeiro percurso realizado pela equipe foi na área de abrangência naturalística e histórica, tendo com eixo de orientação, a estrada municipal do Pinhão (latitude -

23.0211910 e longitude -45.5802517) e a estrada velha Taubaté-Tremembé, no município de Taubaté/SP.

O itinerário é composto por dois trechos: um caminho secundário entre o distrito de Quiririm ao bairro Parque Aeroporto na cidade de Taubaté; e um outro entre uma

entrada secundária da rodovia Floriano Peixoto, altura do bairro Jardim Maracaibo, com acesso interno secundário até a divisa da cidade de Tremembé.

Figura 1. Área com delimitação do percurso Taubaté – Tremembé/SP.

Fonte: IBGE, 1973, adaptado, 2017.

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Figura 2. Área com delimitação do percurso Taubaté – Tremembé/SP.

Fonte: IBGE, 1973, adaptado, 2017.

Este 1º Percurso: Taubaté – Tremembé caracteriza-se por um caminho secundário com valor: paisagístico; ambiental; cultural e de produção, tendo como vestígios da

referência histórica as primeiras vilas urbanas do vale do Paraíba; a primeira produção de arroz irrigada pelos monges trapistas; a antiga linha de ferrovia Taubaté-Quiririm

constituída pelos fazendeiros do vale do Paraíba; e aos problemas ambientais ocasionados pela extração de areia.

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IMAGEM: 1º Percurso - Taubaté – Tremembé (A) percurso distância 3km belvedere # ferrovia (antiga)

Grau de dificuldade médio

vértices dos trechos bica d’água produção agrícola

#

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IMAGEM: 1º Percurso - Taubaté – Tremembé (A)

percurso distância 12km belvedere mata Grau de dificuldade médio

vértices dos trechos saveiros e lagos produção agrícola

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Elevação

556

555

554

555

561

560

555

548

547

544

549

555

563

561

560

563

23° 0'37.50"S 45°36'39.66"O

45°36'36.52"O

45°36'24.28"O

45°35'48.91"O

23° 0'33.92"S

23° 0'32.66"S

23° 0'36.80"S

23° 0'36.01"S

23° 0'35.72"S

23° 0'32.45"S16

Bifurcação - virar à esquerda, 460m após o ponto 12.

Curva leve à direita 50m do ponto 13.

Curva leve à esquerda 550m após o ponto 14.

Fim do trecho 01, 260m após o ponto 15. Bairro Parque Aeroporto, Taubaté/SP

Bifurcação - entrar a esuerda e realizar curva a direita.

Ponto localizado a 610m do ponto 06.

Bifurcação - Entrar a direita, via esquerda reservada a veiculos no sentido contrário.

Ponto localizado a 75m do ponto 07.

Curva 90º à esquerda 150m após o ponto 08.

Virar à direita na estação de tratamento de esgoto, 40m após o ponto 09.

Curva 90º à direita 140m após ponto 10 (trecho com subida ingrime).

Fim da àrea de aterro com vista para o arroizal, 370m após o ponto 11.

15

10

11

12

13

14

45°36'42.15"O

45°35'40.92"O

45°36'9.30"O

45°36'7.89"O

23° 0'44.70"S

23° 0'42.36"S

23° 0'38.60"S

Curva leva à direita 270m após o ponto 04.

Curva leve à esquerda 300m após o ponto 05.

09

03

04

05

06

07

08 45°36'41.51"O

45°36'38.72"O

45°37'25.50"O

45°37'13.10"O

45°37'6.52"O

45°36'56.80"O

Curva leve à esquerda após 500m do ponto 02.

Acesso para o bairro Quiririm a direita.

Curva leve à direita após 610m do ponto 03.

23° 1'25.02"S

23° 1'8.85"S

23° 1'2.99"S

23° 0'58.70"S

Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP

Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté

Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias

Departamento de Ciências Sociais e Letras

Departamento de Engenharia Civil e Ambiental

Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural

Trecho: 01

Ponto

01

02

45°37'48.90"O 23° 1'31.10"S

45°37'42.34"O

Coordenadas Comentários

Início trajeto 01 - Casa noturna Machina 08

Curva leve à esquerda após 200m do ponto 01.

Local: Início bairro Quiririm até bairro Pq. Aeroporto Data: 21/05/2016

23° 1'30.23"S

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Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP

Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias

Departamento de Ciências Sociais e Letras

Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural

Trecho: 2 Local: Início Rod. Floriano Rodrigues Pinheiro km 5,5, até Estrada Velha Tremembé (Empresa Oxiteno) Data: 21/05/2016

Ponto Coordenadas Elevação Comentários

17 23° 0'40.55"S 45°38'26.40"O 545 Início - Entrada na Estação de Esgoto Rod. Floriano Rodrigues Pinheiro Km 5,5.

18 23° 0'27.30"S 45°38'7.50"O 542 Ponto a 700m após o ponto 17.

19 23° 0'14.20"S 45°37'49.50"O 542 Curva a esquerda seguida de curva a direita. 660m de distância do ponto 18.

20 23° 0'4.04"S 45°37'45.23"O 542 Curva fechada a esquerda 350m após o ponto 19.

21 23° 0'2.17"S 45°37'46.85"O 544 Curva 90º à direita, 100m após o ponto 20.

22 22°59'59.48"S 45°37'47.75"O 543 Curva leve à direita seguida de curva leva a à esquerda, 110m após ponto 21.

23 22°59'56.99"S 45°37'43.75"O 543 Curva leve à direita, 150m após ponto 22.

24 22°59'55.24"S 45°37'39.28"O 542 Curva leve à esquerda, 140m após ponto 23.

25 22°59'52.81"S 45°37'36.06"O 543 Curva 90º à direita, 120m após o ponto 24.

26 22°59'53.60"S 45°37'22.76"O 542 Curva 90º à esquerda, 380m após ponto 25.

27 22°59'45.47"S 45°37'21.15"O 542 Curva leve à direita 275m após ponto 26.

28 22°59'19.30"S 45°37'8.82"O 541 Curva leve à direita, 875m após ponto 27.

29 22°59'10.94"S 45°36'59.11"O 541 Curva 90º à direita, 380m após ponto 28.

30 22°59'11.80"S 45°36'47.99"O 540 Curva à esquerda, 350m após ponto 29.

31 22°59'9.70"S 45°36'31.80"O 541 Bifurcação, entrar à direita, curva leve à direita. 480m após o ponto 30.

32 22°59'13.03"S 45°36'14.78"O 539 Curva leve à esquerda, 500m após ponto 31.

33 22°57'55.43"S 45°35'2.81"O 540 Curva leve à esquerda, 500m após ponto 32.

34 22°58'17.20"S 45°35'36.96"O 540 Curva leve à direita, 1,6Km após ponto 33.

35 22°58'10.39"S 45°35'29.22"O 540 Curva leve à direita seguido de curva leve à esquerda, 320m após ponto 34.

36 22°58'4.05"S 45°35'10.66"O 541 Curva leve à esquerda, 575m após ponto 35.

37 22°57'55.43"S 45°35'2.81"O 539 Curva 90º à direita, 350m após o ponto 36.

38 22°58'6.58"S 45°34'28.90"O 536 Curva leve à esquerda, 1,1km após ponto 37.

39 22°58'11.65"S 45°34'10.10"O 537 Curva leve à esquerda, 550m após ponto 38.

40 22°58'11.06"S 45°34'3.46"O 539 Curva 90º à direita, 200m após ponto 39.

41 22°58'17.68"S 45°34'1.00"O 538 Curva 90º à esquerda, 250m após ponto 40.

42 22°58'12.30"S 45°33'38.52"O 545 Curva à direita, 700m após ponto 41.

43 22°58'14.32"S 45°33'34.21"O 551 Curva à esquerda, 160m após o ponto 42.

44 22°58'11.31"S 45°33'26.99"O 544 Fim do trajeto 02, 250m após o ponto 43. Estrada velha de Tremembé, Empresa Oxiteno.

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Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP

Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias

Departamento de Ciências Sociais e Letras

Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural

Local: Percurso (A) : Quiririm - Tremembé/SPTremembé/SP. Coordenada: 23° 1'31.10"S,

45°37'48.90"O

Trecho1: Estrada do Pinhão

Croqui Nº 1 Data: 20 de maio de 2016 Hora: 9h29min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 1: Antiga Caixa d’água da Estação Ferroviária.

Legenda: Levantamento do trecho Quiririm – Parque Aeroporto. Autor:

Croqui – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

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Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP

Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias

Departamento de Ciências Sociais e Letras

Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural

Local: Percurso Quiririm –

Tremembé/SP

Coordenada:

Inicial: 23° 1'31.10"S 45°37'48.90"O Final: 22°58'11.31"S 45°33'26.99"O

Trecho 1 : Estrada do Pinhão Localização no percurso:

Foto Nº 01 Data: 20 de maio Hora: 09h28min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Ponto de referencia do inicio do

percurso, saída de Quiririm.

Observação: Trecho ainda asfaltado com construções em seu entorno. Autor: Alberti Gomes Barbosa

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Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP

Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias

Departamento de Ciências Sociais e Letras

Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural

Local: Percurso Quiririm -

Tremembé/SP

Coordenada:

Inicial: 23° 1'31.10"S 45°37'48.90"O Final: 22°58'11.31"S 45°33'26.99"O

Trecho 1 : Estrada do Pinhão Localização no percurso:

Foto Nº 05 Data: 20 de maio Hora: 09h54min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: A trilha começa a ter uma suave

declividade e aparecem às primeiras grandes áreas

de pastagem, o solo de terra tende a ficar

lamacento (como na imagem) por conta das águas

fluviais.

Observação: Paisagem plana com a verticalidade apenas das arvores e pequenas fazendas ao longe. Autor: Alberti Gomes Barbosa

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Departamento de Ciências Sociais e Letras

Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural

Local: Percurso (A) : Quiririm - Tremembé/SPTremembé/SP. Coordenada: 23° 1'31.10"S,

45°37'48.90"O

Trecho1: Estrada do Pinhão

Croqui Nº 3 Data: 20 de maio de 2016 Hora: 9h40min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 3: Cercado do Sítio Quiririm.

Legenda: Levantamento do trecho Quiririm – Parque Aeroporto. Autor:

Croqui – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa Descrição: A estrada se expande a 10,70m na bifurcação. Ao longo do trecho havia 85,80m de cercado, com 33 módulos de 8,60m de largura

cada, do Sítio Quiririm. Presença de plantação de bananeiras e riacho com lírio d’água, havendo a possibilidade de incentivar o cultivo de flores

na área.

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Local: Percurso (A) : Quiririm - Tremembé/SP Coordenada: 23° 1'31.10"S, 45°37'48.90"O

Trecho1: Estrada do Pinhão

Croqui Nº 4 Data: 20 de maio de 2016 Hora: 9h54min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 4: Trecho barrento com vista para o arrozal.

Legenda: Levantamento do trecho Quiririm – Parque Aeroporto. Autor:

Croqui – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa Descrição: A estrada se estreita a 4,50m. Apresenta pedras no chão, devido ao solo negro, de consistência barrenta e escorregadia. Observa-se vista para a várzea de arroz, patrimônio ambiental do distrito de Quiririm, a Bica do Sapo, plantação de bananeiras, córrego de irrigação e chácaras.

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Local: Percurso Quiririm -

Tremembé/SP

Coordenada:

Inicial: 23° 1'31.10"S 45°37'48.90"O Final: 22°58'11.31"S 45°33'26.99"O

Trecho 1 : Estrada do Pinhão Localização no percurso:

Foto Nº 10 Data: 20 de maio Hora: 10h13min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Fazenda de cultura às margens da

várzea.

Observação: Vista ampla da várzea. Autor: Alberti Gomes Barbosa

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Local: Percurso (A) : Quiririm - Tremembé/SP Coordenada: 23° 1'31.10"S, 45°37'48.90"O

Trecho1: Estrada do Pinhão

Croqui Nº 7 Data: 20 de maio de 2016 Hora: 10h15min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 7: Salão de eventos, exemplo de arquitetura moderna.

Legenda: Levantamento do trecho Quiririm – Parque Aeroporto. Autor:

Croqui – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição: A estrada estende-se à 7,20m de largura. Presença de chácaras, como o Recanto do Sol nº2000 e Cantinho que Deus me deu nº1957 e vegetação, composta por árvores e plantas rasteiras. Possui aclive à direita, com a presença de um salão de eventos, constituído por tipologia construtiva moderna.

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Local: Percurso A: Taubaté/SP (Quiririm) – Tremembé/ SP Coordenada: Localização no percurso:

Trecho 1: Estrada do Pinhão

Foto Nº 28 Data:20/05/16 Hora: - Aparelho Fotográfico:Nikon D3200

Descrição:Casas, localizadas no trecho

Taubaté/SP (Quiririm) – Tremembé/ SP

Observação: Não há observação. Autor: Rachel Duarte Abdala

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Local: Percurso A: Taubaté/SP (Quiririm) – Tremembé/ SP

Coordenada: Localização no percurso:

Trecho 1: Estrada do Pinhão

Foto Nº50 Data:20/05/16 Hora:- Aparelho Fotográfico:Nikon D3200

Descrição: Plantação de palmeiras substituindo o

cultivo do arroz.

Observação: Não há observação. Autor: Rachel Duarte Abdala

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Local: Percurso (A) : Quiririm - Tremembé/SP Coordenada: 23° 1'31.10"S, 45°37'48.90"O

Trecho1: Estrada do Pinhão

Croqui Nº 10 Data: 20 de maio de 2016 Hora: 11h10min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 10: Espaço com possibilidade de expansão.

Legenda: Levantamento do trecho Quiririm – Parque Aeroporto. Autor:

Croqui – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

A estrada se expande a 6,00m com possibilidade de expansão até 9,80m. À esquerda apresenta acesso lateral, com plantação de palmeiras. À direita apresenta vegetação densa e uma estação de tratamento de esgoto da SABESP.

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Local: Percurso Quiririm -

Tremembé/SP

Coordenada:

Inicial: 23° 1'31.10"S 45°37'48.90"O Final: 22°58'11.31"S 45°33'26.99"O

Trecho 1 : Estrada do Pinhão Localização no percurso:

Foto Nº 17 Data: 20 de maio Hora: 11h23min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Torre pertencente à uma antiga

industria na região, se encontra praticamente ao

lado de um belvedere com vista ao arrozal.

Observação: a impressão é de que ela está logo acima de nós. Autor: Alberti Gomes Barbosa

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Local: Percurso A: Taubaté/SP (Quiririm) – Tremembé/ SP Coordenada: Localização no percurso:

Trecho 1: Estrada do Pinhão

Foto Nº 42 Data:20/05/16 Hora: - Aparelho Fotográfico:Nikon D3200

Descrição: Porteira e casa típicas da região do vale

do Paraíba.

Observação: Não há observação. Autor: Rachel Duarte Abdala

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Local: Percurso (A) : Quiririm - Tremembé/SP Coordenada: 23° 0'40.55"S, 45°38'26.40"O

Trecho 2: Saveiro Croqui Nº 17 Data: 20 de maio de 2016 Hora: 14h40min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 17: Vista para a Serra da Mantiqueira e extração de areia.

Legenda: Levantamento do trecho Areião – Tremembé.

Autor:

Croqui – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição: A estrada se expande a 7,50m. À esquerda há presença de vegetação, o rio Paraíba do Sul, extração de sucção de areia e vista para a Serra da Mantiqueira, patrimônio paisagístico. À direita observa-se vista para a cidade, local que com possibilidade de construção de "Belvedere", acesso lateral e Poços de Areia Tubarão.

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Local: Percurso (A) : Quiririm - Tremembé/SP Coordenada: 23° 0'40.55"S, 45°38'26.40"O

Trecho 2: Saveiro

Croqui Nº 18 Data: 20 de maio de 2016 Hora: 14h40min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 18: Trecho à esquerda as margens do Rio Paraíba do Sul.

Legenda: Levantamento do trecho Areião – Tremembé. Autor:

Croqui – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição: Este trecho apresenta vegetação, cercado, acessos, e o rio Paraíba do Sul, à esquerda. E à direita há presença de vegetação, vista para a cidade, várzea e córrego.

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Local: Percurso Quiririm -

Tremembé/SP

Coordenada:

Inicial: 23° 1'31.10"S 45°37'48.90"O Final: 22°58'11.31"S 45°33'26.99"O

Trecho 1 : Estrada do Pinhão Localização no percurso:

Foto Nº 19 Data: 20 de maio Hora: 11h40min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Após o belvedere o percurso volta a

aparecer fazendas com criação de gado e cavalos

Observação: Cota do terreno se acentua em dos lados e começa a apresentar uma verticalidade, por conta das arvores e

sedes de fazendas próximas a trilha.

Autor: Alberti Gomes Barbosa

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Local: Percurso Quiririm -

Tremembé/SP

Coordenada:

Inicial: 23° 1'31.10"S 45°37'48.90"O Final: 22°58'11.31"S 45°33'26.99"O

Trecho 2 : Saveiros Localização no percurso:

Foto Nº 27 Data: 20 de maio Hora: 14h46min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: A presença dos grandes aglomerados

urbanos a distancia marca o skyline do trajeto,

juntamente com a várzea e a plantação de arroz.

Nessa foto em especial vemos uma estradinha de

terra particular que faz uma ligação com o

belvedere (ficha 18) da outra trilha.

Observação: Paisagem plana com a presença da cidade ao fundo no skyline. Autor: Alberti Gomes Barbosa

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Local: Percurso Quiririm -

Tremembé/SP

Coordenada:

Inicial: 23° 1'31.10"S 45°37'48.90"O Final: 22°58'11.31"S 45°33'26.99"O

Trecho 2 : Saveiros Localização no percurso:

Foto Nº 29 Data: 20 de maio Hora: 14h56min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Caminho que leva até a estação de

tratamento de esgoto da Sabesp, a presença do

asfalto ocorre somente nesse trecho que se

encontra perpendicular ao caminho principal, há

também um mata-burro de ferro, que não aparece

na foto, mas que acaba sendo a divisória da

terra/areia para o asfalto.

Observação: Paisagem marcada pela presença da Sabesp, rompimento da paisagem natural. Autor: Alberti Gomes Barbosa

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Local: Percurso Quiririm -

Tremembé/SP

Coordenada:

Inicial: 23° 1'31.10"S 45°37'48.90"O Final: 22°58'11.31"S 45°33'26.99"O

Trecho 2 : Saveiros Localização no percurso:

Foto Nº 30 Data: 20 de maio Hora: 15h11min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Foto tirada no fim da trilha, onde a

terra/areia encontra o asfalto na Estrada Velha de

Tremembé. O final do trajeto é caracterizado pela

presença de casa e chácaras e o encontro de

outros caminhos nessa pequena rotatória ao lado

da Estrada Velha.

Observação: Fim do trecho, presença dos equipamentos urbanos e encontro da estrada de terra com o asfalto. Autor: Alberti Gomes Barbosa

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Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 01' 31.02" W 45 37' 48.90"

Localização no percurso:

Foto: Nº 01

Data: 20 de maio de 2016

Hora: 09h20min

Aparelho Fotográfico: Câmera

`

Foto Nº 01: Ponto inicial – Machina 8 (fachada)

Descrição: Visão do início do percurso localizado no distrito de Quiririm em Taubaté. Nota-se que o início do trecho está pavimentado e existe quantidade significativa de espécies arbóreas nas margens da via. Ao lado esquerdo pode-se observar uma casa de festas denominada “Machina 8”.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 01'25.2'' W 45 37' 25.9''

Localização no percurso:

Foto: Nº 05

Data: 20 de maio de 2016

Hora: 09h58min

Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 05: Bifurcação “Mercadinho Serra á vista”

Descrição: Fotografia de uma bifurcação presente no percurso, que leva a uma mercearia bem próxima, o que pode tornar o trajeto mais cômodo para os visitantes.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 01' 21.6" W 45 37' 20.9"

Localização no percurso:

Foto: Nº 07

Data: 20 de maio de 2016

Hora: 09h48min

Aparelho Fotográfico: Celular

Foto Nº 07: Bica do Sapo

Descrição: Local onde existe bica d’agua denominada pelos habitantes da região como “Bica do Sapo”. A população do entorno costuma abastecer galões de agua para o consumo humano, mas não há comprovação de que a agua do local seja potável e própria para consumo, já que não recebe nenhum tratamento respectivo ao exigido por padrões de qualidade da água.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 01' 21.0" W 45 37' 20.6"

Localização no percurso:

Foto: Nº 08

Data: 20 de maio de 2016

Hora: 09h48min

Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 08: Porteira em frente á “bica do sapo”

Descrição: Fotografia registrada de uma porteira rústica de madeira tradicionalmente usada nas propriedades da região. A propriedade como muitas encontradas no percurso possui uma variedade de espécies arbóreas, nesta, por exemplo, é possível observar espécies do gênero pinus, que em sua maioria são nativas do hemisfério norte.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 01' 31.02" W 45 37' 48.90"

Localização no percurso:

Foto: Nº 11

Data: 20 de maio de 2016

Hora: 09h54min

Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 11: Vista várzea

Descrição: Fotografia que mostra áreas de várzea que são utilizadas para o cultivo de arroz, cultura bastante comum na região do Vale do Paraíba. Ao fundo se tem uma visão da paisagem formada pela serra da Mantiqueira, que constitui grande parte do bioma da região.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 01' 15.2" W 45 37' 17.2"

Localização no percurso:

Foto: Nº 13

Data: 20 de maio de 2016

Hora: 09h58min

Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 13: Vista várzea – Plantação de arroz

Descrição: Fotografia ampliada que mostra áreas de várzea que são utilizadas para o cultivo de arroz, cultura bastante comum na região do Vale do Paraíba. Ao fundo se tem uma visão da paisagem formada pela serra da Mantiqueira, que constitui grande parte do bioma da região.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 01' 02.3" W 45 37' 06.3"

Localização no percurso:

Foto: Nº 15

Data: 20 de maio de 2016

Hora: 10h15min

Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 16: Várzea (plantação de arroz)

Descrição: Fotografia que mostra áreas de várzea que são utilizadas para o cultivo de arroz, cultura bastante comum na região do Vale do Paraíba, nesta é possível identificar que a cultura de arroz já foi iniciada e está recebendo agua de um sistema de irrigação. Ao fundo se tem uma visão da paisagem formada pela serra da Mantiqueira, que constitui grande parte do bioma da região.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Departamento de Ciências Sociais e Letras

Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural

Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 00' 59.3" W 45 36' 58.8"

Localização no percurso:

Foto: Nº 18

Data: 20 de maio de 2016

Hora: 10h17min

Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 18: Paredão

Descrição: Continuação do muro de concreto que circunda uma propriedade e que se estende por grande parte do percurso. É possível observar o contraste entre os dois lados do mesmo caminho onde, do lado esquerdo existe uma diversidade na flora com espécies arbóreas, enquanto do lado direito nos deparamos com um grande impacto visual que é esta estrutura.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural

Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 00' 53.6" W 45 36' 50.2"

Localização no percurso:

Foto: Nº 19

Data: 20 de maio de 2016

Hora: 10h25min

Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 19: Sítio (ferro velho)

Descrição: Imagem que mostra uma propriedade às margens do trajeto, na qual foi possível identificar a presença de diversos resíduos de atividade de manutenção mecânica, dispostos de maneira incorreta no meio ambiente. Esses resíduos como tambores de óleo e graxa, entulho e outros provenientes da atividade desenvolvida no local, são altamente contaminantes ao solo.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 00’ 42.05’’ W 45 36’ 41.84’’

Localização no percurso:

Foto: Nº 20

Data: 20 de maio de 2016

Hora: 11h09min

Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 20: Plantação de Palmeiras

Descrição: Fotografia que mostra uma área de várzea na qual a cultura de arroz foi substituída pelo cultivo de espécies exóticas como Palmeiras, o que não é tão adequando, visto que se substitui o cultivo de uma espécie para alimentação por outra apenas paisagística. Ressalta-se que com o desenvolvimento dessas espécies, a visão da serra da Mantiqueira ficará obstruída.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 00' 38.0" W 45 36' 38.4"

Localização no percurso:

Foto: Nº 22

Data: 20 de maio de 2016

Hora: 11h15min

Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 22: Galeria Estação de esgoto Sabesp

Descrição: Detalhe da infraestrutura da ruina de uma antiga galeria pluvial, mostra que, provavelmente, acima do local passava a antiga estrada de ferro. Nota-se que a grande disposição incorreta de resíduos sólidos no local.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 00' 32.0" W 45 36' 32.2"

Localização no percurso:

Foto: Nº 26

Data: 20 de maio de 2016

Hora: 11h27min

Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 26: Perfil de solo

Descrição: Perfil de solo exposto no local já evidenciando caso de erosão.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 00' 32.0" W 45 36' 32.2"

Localização no percurso:

Foto: Nº 27

Data: 20 de maio de 2016

Hora: 11h28min

Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 27: Vista geral da várzea a partir do local onde o

solo foi retirado

Descrição: Vista geral do mesmo local onde foi retirado grande parte de solo. Apesar desta degradação, o local propicia uma linda vista da várzea e da Serra da Mantiqueira ao fundo.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 00' 32.3" W 45 35' 40.5"

Localização no percurso:

Foto: Nº 33

Data: 20 de maio de 2016

Hora: 12h03min

Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 33: início asfalto no bairro Parque Aeroporto, Taubaté,SP

Descrição: Final do percurso da estrada de terra e início do asfalto, já próximo do bairro Parque Aeroporto em Taubaté. Observa-se nesse local a presença de lixo jogado pela população local.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Local: Percurso (A) – Quiririm – Tremembé/SP Trecho: Saveiros Coordenada: S 23 00' 14.3'' W 45 37' 49.5''

Localização no percurso:

Foto: Nº 35

Data: 20 de maio de 2016

Hora: 14h37min

Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 35: Possível caminho que liga ao percurso Quiririm - Taubaté

Descrição: Possível caminho que liga àquele local onde existe retirada de solo, criando um descampado, do percurso Quiririm -Taubaté, foto nº27.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Local: Percurso (A) – Quiririm – Tremembé/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 01' 31.02" W 45 37' 48.90"

Localização no percurso:

Foto: Nº 36

Data: 20 de maio de 2016

Hora: 14h39min

Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 36: Vista da massa urbana de Taubaté e Serra do Quebra-cangalha

Descrição: Vista para o local onde existe um descampado ao fundo onde foi retirado solo encontrado no percurso Quiririm-Taubaté, e ao fundo observa-se a massa urbana de Taubaté e atrás a Serra do Quebra-cangalha.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Local: Percurso (A) – Quiririm – Tremembé/SP Trecho: Saveiros Coordenada: S 22 59' 16.7" W 45 37' 06.9"

Localização no percurso:

Foto: Nº 37

Data: 20 de maio de 2016

Hora: 14h40min

Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 37: Ponto de extração de areia

Descrição: Ponto de extração de areia com a Serra da Mantiqueira ao fundo.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Local: Percurso (A) – Quiririm – Tremembé/SP Trecho: Saveiros Coordenada: S 22 59' 16.7" W 45 37' 06.9"

Localização no percurso:

Foto: Nº 38

Data: 20 de maio de 2016

Hora: 14h40min

Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 38: Rio Paraíba do Sul

Descrição: Rio Paraíba do Sul serpenteando a região da várzea e observam-se pontos de regeneração de mata e massas de matas ciliares.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Local: Percurso (A) – Quiririm – Tremembé/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 01' 31.02" W 45 37' 48.90"

Localização no percurso:

Foto: Nº 41

Data: 20 de maio de 2016

Hora: 15h25min

Aparelho Fotográfico: Celular

Foto Nº 41: Ponto Final – Oxiteno

Descrição: Ponto Final trecho Quiririm – Tremembé, onde se observa a entrada da Empresa Oxiteno. Início da área urbanizada do trecho.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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2º Percurso: Caçapava – Taubaté (Pedra Branca-Pinheirinho) (B)

O segundo percurso realizado pela equipe foi na área de abrangência naturalística entre o rio Paraíba do sul no município de Caçapava até o marco

natural da Pedra Branca, no bairro de Pinheirinho no município de Taubaté. Como eixo inicial de orientação optou-se pela estrada municipal José Francisco

Alvarenga - antiga estrada Marambaia (latitude -23.0526401 e longitude -45.7202846), no município de Caçapava/SP e com prosseguimento no sentido da

estrada Kanegae, na direção do município de Tremembé/SP.

O itinerário é composto por dois trechos: um caminho secundário histórico composto pelas trilhas da antiga estrada Marambaia, com elementos

construtivos do ciclo do café elaborados pela mão-de-obra escrava, esta direção chega até ao marco naturalístico da Pedra Branca;

Figura 3. Área com delimitação do percurso Caçapava - Taubaté/ SP

Fonte: IBGE, 1973, adaptado, 2017.

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e um outro caminho mais próximo da estrada Kanegae, corta uma vasta área rural com vestígios significativos de antigas capelas isoladas, que serviram de

peregrinação às trilhas religiosas da região do vale do Paraíba.

Figura 4. Área com delimitação do percurso Pindamonhangaba – Roseira/SP

Fonte: IBGE, 1974, adaptado, 2017.

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IMAGEM: 1º Percurso - Caçapava – “Pedra Branca”- Taubaté (B) percurso distância 3km belvedere Arqueologia industrial

Grau de dificuldade médio vértices dos trechos mata produção agrícola

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IMAGEM: 1º Percurso - Caçapava – “Pedra Branca ”-Taubaté (B) percurso distância 3km belvedere mata

Grau de dificuldade médio vértices dos trechos cachoeira arqueologia

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Trecho: 01 Local: Início em Caçapava, estrada da Catanduva, até Rod. Floriano Rodrigues Pinheiro Data: 21/05/2016

Ponto Coordenadas Elevação Comentários

01 23° 4'43.30"S 45°42'36.10"O 546 Ponto de interesse com vista para o rio Paraíba.

02 23° 4'3.19"S 45°42'6.68"O 550 Início da trilha.

03 23° 4'6.00"S 45°41'56.60"O 558 Prolongação a partir do início da trilha para possível ponto de observação, a 2.570 m do ponto 02. Estrada Catanduva.

04 23° 4'1.35"S 45°42'6.32"O 550 Curva à esquerda, a 57 m do ponto 02.

05 23° 3'54.92"S 45°42'13.86"O 550 Leve curva à direita, a 288 m do ponto anterior.

06 23° 3'37.27"S 45°42'20.63"O 550 Leve curva à direita, a 571 m do ponto anterior.

07 23° 3'24.17"S 45°42'16.36"O 547 Leve curva à esquerda, a 414 m do ponto anterior.

08 23° 2'59.46"S 45°42'26.71"O 550 Curva de 90° à esquerda, a 804 m do ponto anterior.

09 23° 3'1.11"S 45°42'30.34"O 552 Curva de 90° à direita, a 115 m do ponto anterior.

10 23° 2'46.47"S 45°42'27.06"O 551 Início de trecho que percorre zona urbana, a 485 m do ponto anterior.

11 23° 2'39.18"S 45°42'21.81"O 550 Bifurcação, o trecho continua pela rua à esquerda, 265 m do ponto anterior.

12 23° 2'34.12"S 45°42'20.90"O 557 Final do bairro, leve curva à direita, a 160 m do ponto anterior.

13 23° 2'21.27"S 45°42'7.50"O 551 Continuação do trecho, poucas sinuosidades pelo caminho, a 552 m do ponto anterior.

14 23° 2'0.01"S 45°41'44.14"O 550 Leve curva à direita, a 941 m do ponto anterior.

15 23° 1'56.79"S 45°41'19.83"O 550 Bifurcação, o trecho continua pela rua à esquerda, a 709 m do ponto anterior.

16 23° 1'53.53"S 45°41'14.55"O 551 Curva à esquerda, a 171 m do ponto anterior.

17 23° 1'39.21"S 45°41'15.30"O 562 Leve curva à direita, a 435 m do ponto anterior.

18 23° 1'27.22"S 45°41'5.74"O 551 Leve curva à esquerda, a 458 m do ponto anterior.

19 23° 1'11.62"S 45°41'1.67"O 560 Leve curva à esquerda, a 490 m do ponto anterior.

20 23° 0'56.71"S 45°41'8.25"O 562 Leve curva à direita, percorre trecho pouco sinuoso, a 514 m do ponto anterior.

21 23° 0'48.69"S 45°41'2.51"O 558 Curva à esquerda, a 287 m do ponto anterior.

22 23° 0'46.91"S 45°41'2.48"O 558 Curva à direita, 55 m do ponto anterior.

23 23° 0'38.15"S 45°40'57.89"O 570 Curva à esquerda, a 298 m do ponto anterior.

24 23° 0'31.21"S 45°40'57.89"O 573 Leve curva à direita, a 215 m do ponto anterior.

25 22°59'57.61"S 45°40'7.13"O 552 Curva à esquerda, após percorrer longo trecho com poucas sinuosidades, a 1800 m do ponto anterior

26 22°59'34.87"S 45°39'44.15"O 551 Leve curva à direita, a 262 m do ponto anterior.

27 22°59'34.21"S 45°39'32.64"O 550 Leve curva à direita, a 310 m do ponto anterior.

28 22°59'50.04"S 45°38'35.19"O 561 Fim do trecho, término em trevo da Rod. Floriano Rodrigues Pinheiro, a 1650 m do ponto anterior.

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Trecho: 02 Local: Início na Rod. Pedro Celete com término na Rod. Dr. Caio Gomes Figueiredo. Data:

Ponto Coordenadas Elevação Comentários 1 22°56'35.40"S 45°34'43.78"O 545 Início do trecho.

2 22°55'33.63"S 45°34'14.35"O 540 Leve curva à direita, a 2090 m do ponto anterior.

3 22°55'26.38"S 45°34'4.75"O 540 Curva à esquerda, a 350 m do ponto anterior.

4 22°55'17.57"S 45°34'4.57"O 541 Curva à direita, a 267 m do ponto anterior.

5 22°55'9.07"S 45°33'57.67"O 541 Leve curva à direita, a 350 m do ponto anterior.

6 22°55'8.64"S 45°33'50.46"O 537 Curva à esquerda, a 220 m do ponto anterior.

7 22°54'51.18"S 45°33'6.28"O 540 Curva de 90° à esquerda, a 1370 m do ponto anterior

8 22°54'24.46"S 45°33'15.76"O 542 Curva à direita, a 870 m do ponto anterior.

9 22°54'17.91"S 45°33'6.61"O 542 Curva à esquerda, a 345 m do ponto anterior.

10 22°54'6.41"S 45°33'4.07"O 544 Curva à direita, a 387 m do ponto anterior.

11 22°54'3.56"S 45°33'0.33"O 543 Curva à esquerda, a 141 m do ponto anterior.

12 22°53'58.59"S 45°33'2.77"O 543 Curva à direita, a 184 m do ponto anterior.

13 22°53'40.63"S 45°33'3.22"O 545 Curva à direita, a 555 m do ponto anterior.

14 22°53'35.25"S 45°32'53.73"O 549 Curva à esquerda, a 330 m do ponto anterior.

15 22°53'32.60"S 45°32'52.60"O 554 Leve curva à direita, a 75 m do ponto anterior.

16 22°53'31.51"S 45°32'50.24"O 554 Curva à esquerda, a 73 m do ponto anterior.

17 22°53'28.55"S 45°32'50.86"O 556 Curva à direita, a 95 m do ponto anterior.

18 22°53'28.27"S 45°32'49.10"O 556 Curva à esquerda, a 50 m do ponto anterior.

19 22°53'24.08"S 45°32'47.01"O 559 Leve curva à esquerda, a 137 m do ponto anterior.

20 22°53'16.40"S 45°32'50.26"O 561 Término do trecho na Rod. Dr. Caio Gomes Figueiredo.

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Local: Percurso (B) Caçapava - Quiririm / SP Coordenada: 23°1'39.21"S, 45°41'15.30"O

Trecho1: Estrada Marambaia

Croqui Nº 22 Data: Data: 3 de junho de 2016 Hora: 8h56min Aparelho: Máquina Fotográfica

Foto 22: Área de pastagem com vista ampla.

Legenda: Levantamento do trecho Areião – Tremembé. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Antônio Cláudio Testa Varallo

Descrição:

Iniciamos o percurso pela antiga Estrada Marambaia, atual Estrada José Francisco Alvarenga, em Caçapava. Avistando a presença de área de pastagem com vista ampla para a várzea e a Serra da Mantiqueira, patrimônio paisagístico, à esquerda e alameda de árvores à direita.

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Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural

Local: Percurso Caçapava -

Quiririm/SP

Coordenada:

Inicial: 23° 4'43.30"S 45°42'36.10” O Final: 22°59'50.04"S 45°38'35.19” O

Trecho: Estrada Marambaia Localização no percurso:

Foto Nº 32 Data: 03 de junho Hora: 09h15min Aparelho Fotográfico: Nikon

Descrição: Presença de pastagem, com vista ampla à esquerda e alameda de árvores à direita.

Observação: Paisagem ampla, terreno plano e presença de cerca de arame farpado. Autor: Alberti Gomes Barbosa

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Local: Percurso Caçapava -

Quiririm/SP

Coordenada:

Inicial: 23° 4'43.30"S 45°42'36.10” O Final: 22°59'50.04"S 45°38'35.19” O

Trecho: Estrada Marambaia Localização no percurso:

Foto Nº 36 Data: 03 de junho Hora: 09h49min Aparelho Fotográfico: Nikon

Descrição: Estrada barrenta. Área com predominância de ocupação por chácaras, isoladas por cercado, cerca viva, árvores ou muro com vegetação arbustiva na área externa.

Observação: Casas de alvenaria tradicional com uma ou duas águas, presença de equipamentos urbanos, embora com

algumas deficiências.

Autor: Alberti Gomes Barbosa

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Local: Percurso (B) Caçapava - Quiririm / SP Coordenada: 23°1'39.21"S, 45°41'15.30"O

Trecho1: Estrada Marambaia

Croqui Nº 38 Data: Data: 3 de junho de 2016 Hora: 11h28min Aparelho: Máquina Fotográfica

Foto 38: Vista desse trecho.

Legenda: Levantamento do trecho Areião – Tremembé. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Antônio Cláudio Testa Varallo

Descrição:

Área com predominância de cultivo de arroz. Várzeas, patrimônio ambiental, com vista ampla para sítios, serra, patrimônio paisagístico, e montanhas com a presença de árvores.

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Local: Percurso Caçapava -

Quiririm/SP

Coordenada:

Inicial: 23° 4'43.30"S 45°42'36.10” O Final: 22°59'50.04"S 45°38'35.19” O

Trecho: Estrada Marambaia Localização no percurso:

Foto Nº 38 Data: 03 de junho Hora: 10h01min Aparelho Fotográfico: Nikon

Descrição: Presença de uma igreja católica, patrimônio arquitetônico, separada por muro vazado, tendo função de marco em área de chácaras ao longo da estrada.

Observação: Área com povoamento. Autor: Alberti Gomes Barbosa

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Local: Percurso (B) Caçapava - Quiririm / SP Coordenada: 23°1'39.21"S, 45°41'15.30"O

Trecho1: Estrada Marambaia

Croqui Nº 39 Data: Data: 3 de junho de 2016 Hora: 11h30min Aparelho: Máquina Fotográfica

Foto 39: Igreja.

Legenda: Levantamento do trecho Areião – Tremembé. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Antônio Cláudio Testa Varallo

Descrição:

Presença de igreja católica, patrimônio arquitetônico, com duas torres sineiras e janelas recortadas em arco pleno, apresentando fachada com topo escalonado. Área com vegetação rasteira e árvores de grande porte.

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Local: Percurso Caçapava -

Quiririm/SP

Coordenada:

Inicial: 23° 4'43.30"S 45°42'36.10” O Final: 22°59'50.04"S 45°38'35.19” O

Trecho: Estrada Marambaia Localização no percurso:

Foto Nº 44 Data: 03 de junho Hora: 10h58min Aparelho Fotográfico: Nikon

Descrição: Área de pastagem com mato seco, e presença de resquício de uma construção de tijolos marcando a paisagem, em frente à várzea de arroz.

Observação: Skyline plano com arvores de médio e grande porte ao longe em esparsos maciços de vegetação. Autor: Alberti Gomes Barbosa

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Local: Caçapava – Pedra Branca Coordenada:

(I) S 22 59'39,8" O 45 41'19" (F) S 22 59'17,24" O 45 43'32,3"

Trecho: Caçapava – Pedra Branca Localização no percurso:

Foto Nº 111 Data: 21 de

outubro

Hora: 09h14min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Inicio do percurso, paisagem horizontal

com predominância de vegetação rasteiras e

esparsas arvore de médio porte.

Observação: Relevo predominantemente horizontal e solo de terra fina. Autor: Alberti Gomes Barbosa

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Local: Percurso (H) Caçapava – Pedra Branca / SP Coordenada: (I) S 22 59'39,8" O 45 41'19" (F) S 22 59'17,24" O 45 43'32,3"

Trecho 1: Pedra Branca

Croqui Nº 85 Data: Data: 21 de outubro de 2016 Hora: 9h24min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 85: Portal da Fazenda Rio Verde.

Legenda: Levantamento do trecho Caçapava – Pedra Branca. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição: Este trecho apresenta vista ampla. Áreas de pastagem, com aclive à direita. Nos deparamos com uma bifurcação dividida pelo portal da Fazenda Rio Verde, que apresenta Capela em forma de torre, de estilo eclético com

influências do neocolonial das antigas missões franciscanas, tipologia, a qual, possui vários exemplos ao longo das cidades do Vale

do Paraíba do Sul. E indicações dos caminhos referentes à Rio Verde, Pedra Branca, Garcez, Mirante e Pousada Sossego.

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Local: Caçapava – Pedra Branca Coordenada:

(I) S 22 59'39,8" O 45 41'19" (F) S 22 59'17,24" O 45 43'32,3"

Trecho: Caçapava – Pedra Branca Localização no percurso:

Foto Nº 113 Data: 21 de

outubro

Hora: 09h35min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Região mais povoada do percurso, a

presença de casas simples e sedes de fazenda se

tornam mais constante, formando assim uma

comunidade, que possui seus eventos realizados

anualmente.

Observação: Skyline com presença de arvores de médio e grande porte com vista para as montanhas. Autor: Alberti Gomes Barbosa

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Local: Percurso (H) Caçapava – Pedra Branca / SP Coordenada: (I) S 22 59'39,8" O 45 41'19" (F) S 22 59'17,24" O 45 43'32,3"

Trecho 1: Pedra Branca

Croqui Nº 87

Data: Data: 21 de outubro de 2016

Hora: 10h03min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 87: Moradia do Menino José.

Legenda: Levantamento do trecho Caçapava – Pedra Branca. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição: Este trecho possui aclives laterais, com vista ampla e bonita à frente. Com a presença da Capela Moradia do Menino José, construída pela devoção da comunidade. Ornamentada com alguns santos, possui um caderno de pedidos e graças, além de um quadro com uma poesia que nos conta sobre a história de sua construção. Possui sistema construtivo comum, ornamentada com porcelanato em tons róseos e parapeito vazado. Com entrada por meio de uma rampa. A estrada apresenta variação de 5,50m à 5,90 de largura.

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Local: Percurso B: Caçapava/SP – Quirim/SP Coordenada: Localização no percurso:

Trecho 2: Caçapava – Pedra Branca

Foto Nº120 Data:26/08/2016 Hora: - Aparelho Fotográfico:Nikon D3200

Descrição: Interior de uma das mais antigas igrejas

da cidade de Caçapava, quando construída ela

pertencia a fazenda Pedra Branca e era um ponto de

encontro de todos, até dos escravos.

Observação: Autor:Victor Siqueira

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Local: Caçapava – Pedra Branca Coordenada:

(I) S 22 59'39,8" O 45 41'19" (F) S 22 59'17,24" O 45 43'32,3"

Trecho: Caçapava – Pedra Branca Localização no percurso:

Foto Nº 119 Data: 21 de

outubro

Hora: 10h26min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Banheira com agua situada no topo da

montanha para os animais, atua como um dos

marcos encontrados no local presente em frente de

uma pousada.

Observação: Topo da montanha, caminho com declividade e parada para descanso e apreciação da vista. Autor: Alberti Gomes Barbosa

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Local: Percurso B: Caçapava/SP – Quirim/SP Coordenada: Localização no percurso:

Trecho 2: Caçapava – Pedra Branca

Foto Nº114 Data:26/08/2016 Hora: - Aparelho Fotográfico:Nikon D3200

Descrição:Cruzeiro localizado em um dos pontos

mais altos da trilha, onde pode ser visto as cidades

de Taubaté/ SP, Caçapava/ SP e São José dos

Campos/ SP.

Observação: Autor: Victor Siqueira

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Local: Percurso (H) Caçapava – Pedra Branca / SP Coordenada: (I) S 22 59'39,8" O 45 41'19" (F) S 22 59'17,24" O 45 43'32,3"

Trecho 1: Pedra Branca

Croqui Nº 89

Data: Data: 21 de outubro de 2016

Hora: 10h12min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 89: Vista ampla para as montanhas, com terra escalonada para o plantio.

Legenda: Levantamento do trecho Caçapava – Pedra Branca. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição: Este trecho da estrada apresenta 5,10m de largura. Há presença de vista ampla para montanhas escalonadas, com terraceamento para plantio, Serra da Mantiqueira, patrimônio paisagístico e Skyline da cidade de Taubaté ao fundo.

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Local: Caçapava – Pedra Branca Coordenada:

(I) S 22 59'39,8" O 45 41'19" (F) S 22 59'17,24" O 45 43'32,3"

Trecho: Caçapava – Pedra Branca Localização no percurso:

Foto Nº 120 Data: 21 de

outubro

Hora: 10h28min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Presença de um cruzeiro, principal

símbolo da religiosidade local, vista ampla para

Serra da Mantiqueira que é patrimônio paisagístico.

Observação: Skyline para a cidade de Taubaté. Autor: Alberti Gomes Barbosa

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Local: Percurso (H) Caçapava – Pedra Branca / SP Coordenada: (I) S 22 59'39,8" O 45 41'19" (F) S 22 59'17,24" O 45 43'32,3"

Trecho 1: Pedra Branca

Croqui Nº 93

Data: Data: 21 de outubro de 2016

Hora: 10h53min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 93: Muro construído por escravos.

Legenda: Levantamento do trecho Caçapava – Pedra Branca. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição: Este trecho encontra-se em um declive, na lateral da fazenda. Possui a presença monumental de um muro em pedra, confeccionado por escravos, conhecido pela população como Muro dos Escravos, considerado patrimônio cultural. A estrada possui a largura de 4,80m neste trecho.

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Local: Percurso (H) Caçapava – Pedra Branca / SP Coordenada: (I) S 22 59'39,8" O 45 41'19" (F) S 22 59'17,24" O 45 43'32,3"

Trecho 1: Pedra Branca

Croqui Nº92 Data: Data: 21de outubro de 2016

Hora: 10h50min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 92: Fazenda com construção ornamentada com as cores azul e branco,

características da tipologia construtiva taubateana.

Legenda: Levantamento do trecho Caçapava – Pedra Branca. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição: Este trecho apresenta fazendas. A estrada é ladeada por aclives, com presença de árvores de diversas espécies. Tem como destaque as construções pintadas de azul anil e branco, cores típicas símbolo da cidade de Taubaté. Tratam-se de construções vernaculares, a estilo das primeiras casas rurais. Possuiam telhas confeccionadas nas coxas dos escravos. Abriga a típica Festa do Saci, realizada pelo grupo Toca do Saci em Caçapava, normalmente celebrada próxima ao dia do Saci, 31 de outubro, reunindo a comunidade e grupos escoteiros com atividades diversas.

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Local: Caçapava – Pedra Branca Coordenada:

(I) S 22 59'39,8" O 45 41'19" (F) S 22 59'17,24" O 45 43'32,3"

Trecho: Caçapava – Pedra Branca Localização no percurso:

Foto Nº 125 Data: 21 de

outubro

Hora: 11h21min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Primeira capela de Caçapava, feita pelo

negros de materiais encontradas na região,

atualmente se encontra fechada dentro de uma

área particular e conhecida apenas por moradores

da comunidade local. Se encontra fechada a

publico geral, suas características originais foram

preservadas tal qual do jeito que era.

Observação: Declividade alta do terreno, caminho estreito, e a vegetação rasteira cobrindo a construção como uma barreira

de proteção.

Autor: Alberti Gomes Barbosa

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Local: Percurso B: Caçapava/SP – Quirim/SP Coordenada: Localização no percurso:

Trecho 2: Caçapava – Pedra Branca

Foto Nº119 Data:26/08/2016 Hora: - Aparelho Fotográfico:Nikon D3200

Descrição:Uma das mais antigas igrejas da cidade

de Caçapava, quando construída ela pertencia a

fazenda Pedra Branca e era um ponto de encontro

de todos, até dos escravos.

Observação: Autor:Victor Siqueira

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Local: Percurso (B): Caçapava – Quiririm/SP Trecho: Estrada Marambaia Coordenada: S 23 04' 05.8'' W 45 41' 56.7''

Localização no percurso:

Foto Nº 43 Data: 03 de junho de 2016

Hora: 08h20min

Aparelho Fotográfico: Celular

Foto Nº 43: Ponto de observação de Cavas de Areia

Descrição: Fotografia registrada de um ponto de observação onde existe a presença de atividades de extração de mineração de areia. Essa paisagem que se forma, denominada cavas de areia, são consideradas um passivo ambiental que causam um grande impacto visual na paisagem do local, já que formam espécies de lagos na área de extração.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Local: Percurso (B): Caçapava – Quiririm/SP Trecho: Estrada Marambaia Coordenada: S 23 04’ 03.17’’ W 45 42’ 06.28’’

Localização no percurso:

Foto Nº 44 Data: 03 de junho de 2016

Hora: 08h28min

Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 44: Extratora Andorinha LTDA.

Descrição: Imagem registrada da entrada de uma propriedade particular onde ocorre a atividade de extração de areia. Diversas propriedades como esta são encontradas pelos trajetos que percorrem ao longo do Vale do Paraíba.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Local: Percurso (B): Caçapava – Quiririm/SP Trecho: Estrada Marambaia Coordenada: S 22 59'49.6'' W 45 38' 36.5''

Localização no percurso:

Foto Nº 58 Data: 03 de junho de 2016

Hora: 09h20min

Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 58: Inicio estrada do Pinheirinho

Descrição: Inicio da estrada do Pinheirinho, já trecho com asfalto e próximo a ponte sobre o Rio Paraíba do Sul na Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Departamento de Ciências Sociais e Letras

Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural

Local: Percurso G - Pedra Branca, Caçapava - SP Coordenada: S 22°58'42.9" W 45°43'7.9" Localização no percurso:

Foto Nº 85 Data: 21/10/2016 Hora: 11:42 Aparelho Fotográfico: Câmera Fotográfica

Foto Nº 85 – Fazenda Nossa Senhora da Paz no alto de uma colina na estrada da rota Pedra Branca

Descrição: Nota-se a Fazenda Nossa Senhora da Paz à beira da estrada na rota da Pedra Branca pode-se observar a arquitetura rustica da fazenda e os efeitos do desmatamento ocorrido em seu terreno ao redor.

Observação: Autor: Bruno Alfredo de Paiva / Gilber de Oliveira Sousa

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Local: Percurso G - Pedra Branca, Caçapava - SP Coordenada: S 22°59'25.6" W 45°43'20.1" Localização no percurso:

Foto Nº 88 Data: 21/10/2016 Hora: 12:36 Aparelho Fotográfico: Câmera Fotográfica

Foto Nº88 – Muro de pedras construídas por escravos.

Descrição: Muro de uma fazenda da região. Contam os moradores que este foi construído há aproximadamente 200 anos, tendo como mão de obra escravos que trabalhavam na fazenda.

Observação: Autor: Bruno Alfredo de Paiva / Gilber de Oliveira Sousa

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O terceiro percurso é na área rural entre a cidade de Taubaté e a cidade de Pindamonhangaba, como caminho será integrado ao Projeto RESTAU: Linha Guia

- Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP o itinerário existente e selecionado pela população da região, a trilha dos romeiros que dá

acesso entre estes dois municípios, com destino à Basílica Bom Jesus de Tremembé/SP.

3º Percurso: Percurso Tremembé – Pindamonhangaba (C )

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4º Percurso: Percurso Tremembé – Pindamonhangaba (C )

O quarto percurso realizado pela equipe foi na área de abrangência histórico-cultural nas imediações da Fazenda Boa Vista, entre o município de

Pindamonhangaba e a cidade de Roseira. As margens do caminho Real que ligava a cidade do Rio de Janeiro ao município de São Paulo, no século VIII, este

caminho tem como patrimônio natural a reserva ecológica da mata Atlântica na Fazenda Boa Vista (UNESCO).

Figura 5. Área com delimitação do percurso Tremembé – Pindamonhangaba/SP

Fonte: IBGE, 1974, adaptado, 2017.

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IMAGEM: 4º Percurso - Pindamonhangaba – Roseira (D)

percurso distância 4km belvedere arquitetura religiosa Grau de dificuldade médio

vértices dos trechos percepção ambiental produção agrícola

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Trecho: 01 Local: Pequena estrada sem saída no início da estrada Jesus Antônio de Miranda, Km 1,2. Extensão total: 990m Data: 22/06/2016

Ponto Coordenadas Elevaçã

o Comentários

01 22°53'27.75"S 45°28'51.42"O 541 Início do trajeto 01 do dia 22 de junho, ponto localizado na estrada Jesus Antônio de Miranda Km 1,2.

02 22°53'26.30"S 45°28'44.53"O 538 Curva 45º à esquerda, 200m após o ponto 01.

03 22°53'22.97"S 45°28'41.16"O 538 Curva 45º à esquerda 140m após ponto 02.

04 22°53'2.09"S 45°28'36.44"O 537 Fim do trecho 01, final de estrada. 650m após o ponto 03.

Trecho: 02 Local: Estrada sem saída na estrada Jesus Antônio de Miranda, 2,1Km após Igreja da Cruz Grande. Extensão total: 5,4Km Data: 22/06/2016

Ponto Coordenadas Elevaçã

o Comentários

05 22°51'42.14"S

45°27'51.29"O 543

Início do trecho 02 do dia 22 de junho, ponto localizado na estrada Jesus Antônio de Miranda, 2,1Km após Igreja da Cruz Grande.

06 22°51'44.36"S

45°27'40.11"O 544

Curva leve à esquerda, 330m após o ponto 05.

07 22°51'43.76"S

45°27'33.22"O

544 Curva leve à direita, 200m após o ponto 06.

08 22°51'45.28"S

45°27'30.34"O

544 Curva leve à esquerda, 100m após ponto 07.

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09 22°51'43.82"S

45°27'24.08"O 544

Curva em S para à direita, 200m após o ponto 08.

10 22°51'40.01"S

45°27'15.85"O 546

Curva acentuada à direita, 280m após o ponto 09.

11 22°51'41.90"S 45°27'9.30"O 543 Curva leve à esquerda, 200m após o ponto 10.

12 22°51'40.00"S 45°27'0.22"O 542 Curva leve à esquerda, 270m após ponto 11.

13

22°51'32.77"S

45°26'50.53"O 544

Curva à direita, 350m após o ponto 12.

14 22°51'33.31"S

45°26'43.62"O 542

Curva leve à esquerda, 200m após o ponto 13.

15 22°51'32.83"S 45°26'40.90"O 544 Curva à direita, 80m após ponto 14.

16 22°51'34.52"S 45°26'38.03"O 542 Curva à esquerda, 100m após ponto 15.

17 22°51'36.90"S 45°26'27.67"O 540 Curva leve à esquerda, 300m após o ponto 16.

18 22°51'34.74"S 45°26'16.26"O 542 Curva leve à direita, 330m após 17.

19 22°51'34.73"S 45°26'3.38"O 541 Curva leve à esquerda, 370m após 18.

20 22°51'32.10"S 45°25'55.93"O 542 Curva em S à direita, 230m após o ponto 19.

21 22°51'28.28"S 45°25'49.19"O 543 Curva 90º à direita, 240m após o ponto 20.

22 22°51'33.58"S 45°25'39.52"O 539 Curva leve à direita, 320m após ponto 21.

23 22°51'45.13"S 45°25'30.15"O 538 Curva 90º à esquerda, 450m após ponto 22.

24 22°51'35.91"S 45°25'15.07"O 539 Curva perigosa à direita, 530m após ponto 23.

25 22°51'40.27"S 45°25'12.27"O 539 Curva 90º à esquerda, 180m após ponto 24.

26 22°51'40.28"S 45°25'10.24"O 539 Curva leve à direita, 80m após o ponto 25.

27 22°51'40.32"S 45°25'8.32"O 539 Fim do trecho 02 do dia 22 de junho de 2016, 60m após ponto 26.

Trecho: 03

Local: Entrada na estrada Jesus Antônio de Miranda a 5,9km após entrada do trecho 02. Extensão total: 7,1Km Data: 22/06/2016

Ponto Coordenadas Elevação

Comentários

28 22°49'31.76"S 45°25'37.83"O 573 Início do trecho 03, mata-burro, Estrada Jesus Antônio de Miranda

29 22°49'35.97"S 45°25'26.32"O 573 Curva leve à direita, 350m após ponto 28.

30 22°49'43.11"S 45°25'19.28"O 577 Curva leve à esquerda, 310m após ponto 29.

31 22°50'0.74"S 45°24'32.08"O 583 Curva leve à direita, 1,5Km após ponto 30.

32 22°50'6.09"S 45°24'26.23"O 586 Curva à esquerda, 250m após ponto 31.

33 22°50'40.54"S 45°22'1.08"O 553 Curva à direita, 4,3Km após ponto 32.

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Local: Percurso (D) Pindamonhangaba - Roseira / SP Coordenada: 22°53'27.75"S, 45°28'51.42"O

Trecho1: Estrada Municipal Jorge Emílio Vieira Croqui Nº 42 Data: Data: 22 de junho de 2016 Hora: 8h40min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 42: Estrada Municipal Jorge Emílio Vieira.

.

Legenda: Levantamento do trecho Pindamonhangaba - Aparecida. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

Seguimos pela estrada municipal Jorge Emílio Vieira, que se expande a 10,00m. À esquerda apresenta alternância de usos do solo entre áreas residenciais e comerciais, sítios, fazendas, cercados e acessos laterais. À direita há a presença de espadas de São Jorge, córrego de drenagem do DAEE, pastagem e vista ampla para a cidade de Pindamonhangaba.

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Local: Percurso Pindamonhangaba -

Roseira/SP

Coordenada:

Inicial: 22°53'27.75"S 45°28'51.42"O Final: 22°50'53.90"S 45°21'56.42"O

Trecho 1: Jorge Emilio Viera / Jesus

Antonio Miranda

Localização no percurso:

Foto Nº 53 Data: 22 de junho Hora: 08h49min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Alguns pontos de bifurcação presentes

na trilha levam à fazendas particulares,

normalmente são sinalizadas com placas de

indicação e porteiras

Observação: Terreno predominantemente plano marcado por uma vegetação rasteira, com algumas arvores de médio e

grande porte.

Autor: Alberti Gomes Barbosa

Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins

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Local: Percurso C: Tremembé/ SP - Pindamonhangaba/ SP

Coordenada: Localização no percurso:

Trecho 1: -

Foto Nº70 Data:03/06 Hora:11:20 Aparelho Fotográfico:Nikon D3200

Descrição:Vista da serra da Mantiqueira.

Observação: Não há observações Autor:Victor Antonio de Siqueira

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Local: Percurso C: Tremembé/ SP - Pindamonhangaba/ SP

Coordenada: Localização no percurso:

Trecho 1: -

Foto Nº67 Data:03/06 Hora:11:20 Aparelho Fotográfico:Nikon D3200

Descrição: Ruinas de uma chaminé de

pertencente a uma antiga olaria, localizada à

beira da estrada de terra que liga Tremembé à

Pindamonhangaba.

Observação: Não há observações Autor:Victor Antonio de Siqueira

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Local: Percurso Pindamonhangaba -

Roseira/SP

Coordenada:

Inicial: 22°53'27.75"S 45°28'51.42"O Final: 22°50'53.90"S 45°21'56.42"O

Trecho 1: Jorge Emilio Viera / Jesus

Antonio Miranda

Localização no percurso:

Foto Nº 54 Data: 22 de junho Hora: 08h50min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Do meio do percurso até o final dele o

skyline se altera para a vista da Serra da

Mantiqueira.

Observação: Terreno plano descampado com uma vegetação mais densa surgindo ao fundo. Autor: Alberti Gomes Barbosa

Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins

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Local: Percurso (D) Pindamonhangaba - Roseira / SP Coordenada: 22°53'27.75"S, 45°28'51.42"O

Trecho1: Estrada Municipal Jorge Emílio Vieira Croqui Nº 45 Data: Data: 22 de junho de 2016 Hora: 8h57min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 45: Vista da trilha, paisagem e casas elevadas..

.

Legenda: Levantamento do trecho Pindamonhangaba - Aparecida. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

À esquerda há água de drenagem, pastagem com cercado baixo e gado; À direita há pontes de acesso a chácaras, isoladas por muros ou cerca viva, córrego do DAEE com intenção de sentido “Nova Gokhula”; o acesso por este trecho chega ao fim devido a presença de porteira sentido da cidade de Aparecida.

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Local: Percurso Pindamonhangaba -

Roseira/SP

Coordenada:

Inicial: 22°53'27.75"S 45°28'51.42"O Final: 22°50'53.90"S 45°21'56.42"O

Trecho 1: Jorge Emilio Viera / Jesus

Antonio Miranda

Localização no percurso:

Foto Nº 59 Data: 22 de junho Hora: 09h02min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Presença de córrego de irrigação e

construções muradas

Observação: Vegetação mais densa e fechada, terreno predominantemente pano. Autor: Alberti Gomes Barbosa

Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins

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Local: Percurso (D) Pindamonhangaba - Roseira / SP Coordenada: 22°53'27.75"S, 45°28'51.42"O

Trecho1: Estrada Municipal Jorge Emílio Vieira Croqui Nº 46 Data: Data: 22 de junho de 2016 Hora: 9h30min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 46: Capela do Senhor Bom Jesus do Rola.

Legenda: Levantamento do trecho Pindamonhangaba - Aparecida. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

Seguimos por uma estrada que apresentava à esquerda a Capela Santa Cruz, morros e fazendas; À direita apresenta um lago e fazendas; Culminando em uma bifurcação que tem como marco a Capela do Bom Pastor, patrimônio arquitetônico, símbolo da religiosidade local.

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Local: Percurso (D) Pindamonhangaba - Roseira / SP Coordenada: 22°53'27.75"S, 45°28'51.42"O

Trecho1: Estrada Municipal Jorge Emílio Vieira Croqui Nº 49 Data: Data: 22 de junho de 2016 Hora: 10h Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 49: Plantação de Eucalipto.

Legenda: Levantamento do trecho Pindamonhangaba - Aparecida. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

A estrada se estreita de 5,00m à 3,40m de encontro a bifurcação; à esquerda há presença de cerca viva, cercado, pastagem, gado e plantio de eucalipto; À direita há cercado, pastagem, gado e uma habitação.

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Local: Percurso Pindamonhangaba -

Roseira/SP

Coordenada:

Inicial: 22°53'27.75"S 45°28'51.42"O Final: 22°50'53.90"S 45°21'56.42"O

Trecho 2: Estrada Antiga Fazenda Boa

Vista

Localização no percurso:

Foto Nº 64 Data: 22 de junho Hora: 09h36min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Indicação para a entrada de um

restaurante situado em um caminho perpendicular

ao trecho que estávamos percorrendo.

Observação: Surge uma vegetação predominante Autor: Alberti Gomes Barbosa

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Local: Percurso (D) Pindamonhangaba - Roseira / SP Coordenada: 22°53'27.75"S, 45°28'51.42"O

Trecho1: Estrada Municipal Jorge Emílio Vieira Croqui Nº 50 Data: Data: 22 de junho de 2016 Hora: 10h07min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 50: Igreja Evangélica.

Legenda: Levantamento do trecho Pindamonhangaba - Aparecida. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

À esquerda há uma estrada lateral, plantação de milho e uma igreja evangélica; À direita há pastagem, mata e o Rio Paraíba do Sul; culmina em uma bifurcação.

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Local: Percurso (D) Pindamonhangaba - Roseira / SP Coordenada: 22°53'27.75"S, 45°28'51.42"O

Trecho1: Estrada Municipal Jorge Emílio Vieira Croqui Nº 51 Data: Data: 22 de junho de 2016 Hora: 10h14min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 51: Rio.

Legenda: Levantamento do trecho Pindamonhangaba - Aparecida. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

A estrada se estreita à 3,15m havendo uma ponte que passa por cima de um rio com mata ciliar; À direita há chácara e lagos; nos deparamos com uma porteira no fim deste trecho.

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Local: Percurso C: Tremembé/ SP - Pindamonhangaba/ SP

Coordenada: Localização no percurso:

Trecho 1: -

Foto Nº71 Data:03/06 Hora:11:30 Aparelho Fotográfico:Nikon D3200

Descrição: Igreja localizada à beira da estrada

que liga Tremembé à Pindamonhangaba.

Observação: Não há observações Autor:Victor Antonio de Siqueira

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Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias

Departamento de Ciências Sociais e Letras

Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural

Local: Percurso Pindamonhangaba -

Roseira/SP

Coordenada:

Inicial: 22°53'27.75"S 45°28'51.42"O Final: 22°50'53.90"S 45°21'56.42"O

Trecho 2: Estrada Antiga Fazenda Boa

Vista

Localização no percurso:

Foto Nº 65 Data: 22 de junho Hora: 09h51min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Depois do maciço de vegetação

presente em torno do restaurante o campo volta a

se tornar aberto, sendo marcado por pequenas

construções a distancia.

Observação: Campo aberto com áreas de pastagem. Autor: Alberti Gomes Barbosa

Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins

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Local: Percurso Pindamonhangaba -

Roseira/SP

Coordenada:

Inicial: 22°53'27.75"S 45°28'51.42"O Final: 22°50'53.90"S 45°21'56.42"O

Trecho 2: Estrada Antiga Fazenda Boa

Vista

Localização no percurso:

Foto Nº 74 Data: 22 de junho Hora: 11h19min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Capela católica presente no decorrer

do percurso, modesta e escondida.

Observação: Gradeio lateral que acompanha parte do trecho. Autor: Alberti Gomes Barbosa

Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins

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Local: Percurso (D) Pindamonhangaba - Roseira / SP Coordenada: 22°53'27.75"S, 45°28'51.42"O

Trecho 2: Antiga Fazenda Boa Vista.

Croqui Nº 54 Data: Data: 22 de junho de 2016 Hora: 11h09min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 54: Pórtico da Fazenda Mantiqueira.

Legenda: Levantamento do trecho Pindamonhangaba - Aparecida. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

A estrada se expande a 11,00m; À esquerda há presença de árvores espalhadas ao longo da pastagem, pórtico da entrada da Fazenda Mantiqueira, antiga Fazenda Boa Vista; à direita está cercado com vegetação baixa (capim), pasto, gado e cavalos.

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Local: Percurso Pindamonhangaba -

Roseira/SP

Coordenada:

Inicial: 22°53'27.75"S 45°28'51.42"O Final: 22°50'53.90"S 45°21'56.42"O

Trecho 2: Estrada Antiga Fazenda Boa

Vista

Localização no percurso:

Foto Nº 75 Data: 22 de junho Hora: 11h23min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Skyline desse trecho do percurso,

marcado pelas montanhas ao fundo e a cidade de

Aparecida. A Basílica de Nossa Senhora de

Aparecida aparece no canto esquerdo da foto,

mesmo que diminuta.

Observação: Chegando ao final do trecho. Autor: Alberti Gomes Barbosa

Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins

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Local: Percurso(D): Pindamonhangaba-Roseira Coordenada: S 22 53' 26.1" W 45 28' 45.0" Localização no percurso: Foto Nº 64 Data: 22/06/2016 Hora: 08:38 Aparelho Fotográfico: Celular

Foto Nº64: Início da Estrada Jesus Antônio de Miranda

Descrição: Imagem registrada no início da Estrada Jesus Antônio de Miranda. Neste local é possível ver a cidade de Pindamonhangaba com a Serra do Quebra-cangalha ao fundo. Há grande atividade agropecuária na localidade.

Observação: Autor: Glenda Nascimento

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Local: Percurso(D): Pindamonhangaba-Roseira Coordenada: S 22 51’ 40.3” W 45 25’ 08.8” Localização no percurso:

Foto Nº 68 Data:22/06/2016 Hora: 10:13 Aparelho Fotográfico: Celular

Foto Nº68: Represamento de água

Descrição: Foto registrada no final da estrada localizada no km 3,8 da Estrada Jesus Antônio de Miranda, extensão total 5,4km, pequeno sistema de represa de água, utilizado na várzea do arroz.

Observação:

Autor: Glenda Nascimento

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Local: Percurso(D): Pindamonhangaba-Roseira Coordenada: S 22 50' 40.9" W 45 22' 00.1" Localização no percurso:

Foto Nº 69 Data: 22/06/2016 Hora: 11:10 Aparelho Fotográfico: Celular

Foto Nº69: Portal da Fazenda Mantiqueira

Descrição: Foto do portal de entrada Fazenda Mantiqueira, localizada no fim da estrada de acesso ao Bairro dos Corrêa, próximo à Fazenda Sapucaia.

Observação: Fim do trecho Estrada Municipal João Marcondes dos Santos Autor: Glenda Nascimento

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Local: Percurso(D): Pindamonhangaba-Roseira Coordenada: S 22 50’ 55.1” W 45 21’ 56.0” Localização no percurso:

Foto Nº 70 Data: 22/06/2016 Hora: 11:36 Aparelho Fotográfico: Celular

Foto Nº70: Capela da Fazenda Sapucaia

Descrição: Imagem registrada da Capela localizada na Fazenda Sapucaia, em frente a estrada que dá acesso ao Bairro dos Corrêa. Possui uma extensa área de arrozal na frente da capela.

Observação: Voltamos ao trecho Estrada Municipal João Marcondes dos Santos Autor: Glenda Nascimento

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Local: Percurso(D): Pindamonhangaba-Roseira Coordenada: Localização no percurso:

Foto Nº 01 Data: 20/05/16 Hora: 09:29 Aparelho Fotográfico:

Análise Vegetação Existente

Nome científico: Tabebuia aurea

Nome popular: Ipe-amarelo-do-cerrado

Família: Bignoniaceae

Dimensão

Altura (h) Diâmetro Ø

Copa Profundidade raiz

Flor / Fruto

Observação: Arvore cujo tronco e ramos tem casca suberosa espessa. Folhas grandes digitadas, geralmente 5 folíolos.

Época floração: outubro a novembro Autor: Autor: Glenda Nascimento

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5º Percurso: Roseira – Aparecida (E) O quinto percurso realizado pela equipe foi na área de abrangência do porto Itaguaçu (tupi-guarani Pedra da Água Grande) as margens do rio Paraíba do sul,

saindo do município de Aparecida em direção à cidade de Roseira (sentido inverso). Este caminho é influenciado pela história religiosa do vale do Paraíba de

Nossa Senhora de Aparecida, sua riqueza em bens culturais e paisagístico, mescla aos fatos históricos as crenças e a religiosidade de uma comunidade regional.

Outro que o rio a paisagem é marcada pela presença da linha da ferrovia, construída pela antiga Estrada Ferro São Paulo- Rio de Janeiro (1877) e os caminhos

são coroados pela visão constante da Basílica de Nossa Senhora de Aparecida sob a ótica paisagística, mas ao mesmo tempo, a presença constante de impactos

ambientais causados pela degradação do ambiente natural.

Figura 6. Área com delimitação do percurso Roseira – Aparecida/SP

Fonte: IBGE, 1974, adaptado, 2017.

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IMAGEM: 5º Percurso - Roseira – Aparecida (E)

percurso distância 21,6km belvedere mata Grau de dificuldade médio

vértices dos trechos percepção ambiental produção agrícola

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Local: Percurso (E) Roseira - Aparecida (Porto) / SP Coordenada: 22° 52'50.26"S, 45°21'22.99"O

Trecho 1: Estrada João Miguel.

Croqui Nº 59 Data: Data: 29 de julho de 2016 Hora: 8h56min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 59: Ponto de Partida – Porto Iguaçu.

Legenda: Levantamento do trecho Roseira - Aparecida. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

Iniciamos este trecho à partir do Porto Itaguaçu (Aparecida), sentido Roseira; Observamos uma vista para a Basílica Nossa Senhora Aparecida; A estrada inicia com a largura de 6,30m; À esquerda há vegetação, talude, linha do trem e córrego; À direita há pastagem, casas, acesso à Estrada Imperial, entrada particular Extratora de minerais Itaguaçu.

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Local: Percurso Roseira - Aparecida/SP Coordenada:

Inicial: 22°52’50,26”S 45°21’22,99”O Final: 22°51’35,25”S 45°15’14,81” O

Trecho: Estrada João Miguel Localização no percurso:

Foto Nº 82 Data: 29 de julho Hora: 09h07min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: A linha férrea volta a se fazer presente

em determinado ponto do trecho, o skyline é

marcado por montanhas de um lado e do outro por

campos abertos.

Observação: Presença da estrada férrea nesse ponto da trilha e um pequeno riacho. Autor: Alberti Gomes Barbosa

Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins

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Local: Percurso (E) Roseira - Aparecida (Porto) / SP Coordenada: 22° 52'50.26"S, 45°21'22.99"O

Trecho 1: Estrada João Miguel.

Croqui Nº 60 Data: Data: 29 de julho de 2016 Hora: 9h15min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 60: Km 166 – Porto das Telhas.

Legenda: Levantamento do trecho Roseira - Aparecida. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

Estrada pavimentada; À esquerda há linha do trem, área urbana acima, pastagem, conjunto de habitação popular e pastagem; À direita há o Clube do Vaqueiro, casas, acesso à Estrada Vale do Sol, pastagem, Porto de Telhas km 166.

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Local: Percurso Roseira - Aparecida/SP Coordenada:

Inicial: 22°52’50,26”S 45°21’22,99”O Final: 22°51’35,25”S 45°15’14,81” O

Trecho: Estrada João Miguel Localização no percurso:

Foto Nº 87 Data: 29 de julho Hora: 09h26min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Trecho arborizado com a presença de

um córrego e ponte.

Observação: Terreno predominantemente plano com largura aproximada da trilha de 5m. Autor: Alberti Gomes Barbosa

Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins

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Local: Percurso (E) Roseira - Aparecida (Porto) / SP Coordenada: 22° 52'50.26"S, 45°21'22.99"O

Trecho 1: Estrada João Miguel.

Croqui Nº 62 Data: Data: 29 de julho de 2016 Hora: 9h26min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 62: Várzea de arroz.

Legenda: Levantamento do trecho Roseira - Aparecida. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

A estrada varia de 5,20m (sobre a ponte) a 8,00m; À esquerda há córrego, várzea de arroz, fazenda, portos de areia, vista para urbanização, pequena construção, pássaros no arrozal; À direita há o córrego, vegetação com capim a frente e várzea de arroz.

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Local: Percurso Roseira - Aparecida/SP Coordenada:

Inicial: 22°52’50,26”S 45°21’22,99”O Final: 22°51’35,25”S 45°15’14,81” O

Trecho: Estrada João Miguel Localização no percurso:

Foto Nº 90 Data: 29 de julho Hora: 09h30min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Uma pequena construção que aparenta

funcionar como guarita nos dá indicia que o fim

desse trecho está chegando.

Observação: O caminho triplica a sua largura e a presença de caminhões se torna constante. Autor: Alberti Gomes Barbosa

Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins

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Local: Percurso (E) Roseira - Aparecida (Porto) / SP Coordenada: 22° 52'50.26"S, 45°21'22.99"O

Trecho 1: Estrada João Miguel.

Croqui Nº 63 Data: Data: 29 de julho de 2016 Hora: 9h37min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 63: Porteira da mineração Porto das Telhas.

Legenda: Levantamento do trecho Roseira - Aparecida. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

A estrada varia de 20,00m a 7,00m, apresentando porteira da Mineiração Porto das telhas Ltda; À esquerda há vegetação, pastagem, rochas e declive com porteira a frente; À direita há cercadoe pastagem; Retornamos de volta a estrada anterior.

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Local: Percurso Roseira - Aparecida/SP Coordenada:

Inicial: 22°52’50,26”S 45°21’22,99”O Final: 22°51’35,25”S 45°15’14,81” O

Trecho: Estrada João Miguel Localização no percurso:

Foto Nº 93 Data: 29 de julho Hora: 10h20min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: O trecho se encerra em uma fazenda

bem simples e relativamente pequena, sem porteira

aparente indicando a entrada.

Observação: Estrada de terra e presença da rede elétrica. Autor: Alberti Gomes Barbosa

Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins

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Local: Percurso (E) Roseira - Aparecida (Porto) / SP Coordenada: 22° 52'50.26"S, 45°21'22.99"O

Trecho 1: Estrada João Miguel.

Croqui Nº 64 Data: Data: 29 de julho de 2016 Hora: 9h58min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 64: Porteira do Grupo AB Areias, Unidade Roseira.

Legenda: Levantamento do trecho Roseira - Aparecida. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

Continuamos por outra possível rota, trecho de terra, de largura 11,00m culminando em uma porteira; Apresenta à esquerda o limite dos municípios de Pindamonhangaba e Roseira; À direita há a placa de identificação do Grupo AB Areias, unidade de Roseira e vegetação seca.

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Local: Percurso (E) Roseira - Aparecida (Porto) / SP Coordenada: 22° 52'50.26"S, 45°21'22.99"O

Trecho 1: Estrada João Miguel.

Croqui Nº 65 Data: Data: 29 de julho de 2016 Hora: 10h16min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 65: Vista deste trecho.

Legenda: Levantamento do trecho Roseira - Aparecida. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

Entramos no trecho de estrada com largura de 9,20m, em frente a FARO (Faculdade de Roseira); À esquerda há propriedades particulares, Espaço de Lazer Maria Helena; À direita há o Clube do Vaqueiro, pastagem, moradia humilde e irregular, havendo várzea de arroz a frente. Experimentamos vários caminhos, nos deparando com propriedades privadas e ocupação.

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6º Percurso: Aparecida – Guaratinguetá - Pindamonhangaba(F)

O sexto percurso realizado pela equipe foi da cidade de Aparecida no sentido do município de Guaratinguetá com um retorno para o município de

Pindamonhangaba. A área de abrangência contempla quase todos os elementos histórico-cultural-paisagísticos da região metropolitana do vale do Paraíba/SP.

Como eixo inicial de orientação optou-se pelos caminhos das áreas rurais dos municípios, proporcionando uma nova visão da região. O skyline das serras é a

referência e os elementos naturais, o marco de orientação, pelos caminhos: da serra do Quebra-Cangalho, Pedra das bicas e a serra da Mantiqueira.

O itinerário é composto por dois trechos: um caminho secundário entre a cidade de Aparecida e Guaratinguetá pelas trilhas rurais na área da várzea na

plantação de arroz, e um outro com o encontro até a estrada municipal Cláudio Ferreira de Macedo, já no município de Pindamonhangaba.

Este itinerário é o mais longo e o mais significativo, já que proporciona uma segunda opção de retorno ao início da “linha guia”. Com vestígios da arqueologia

industrial, as pequenas trilhas que se somam a este percurso, propagam a história da cultura agrícola da região. A formação e a diversidade vegetal reflete a

riqueza hídrica da área. A presença da arquitetura vernácula está representada em construções de sítios, capelas, residências e antigos galpões.

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IMAGEM: 6º Percurso - Aparecida –Guaratinguetá (F)

percurso distância 7,44km belvedere Arqueologia industrial Grau de dificuldade médio

vértices dos trechos Arquitetura religiosa produção agrícola

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- 124 -

IMAGEM: 6º Percurso - Guaratinguetá-Pindamonhangaba (F)

percurso distância 26,6km belvedere arqueologia industrial Grau de dificuldade médio

vértices dos trechos bicas d’água produção agrícola

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Departamento de Ciências Sociais e Letras

Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural

Local: Aparecida – Guaratinguetá /SP Coordenada:

“Inicial: S22 50’04,4W45 13’42,3” “Final: S22 48’00,7 W45 22’52,1”

Trecho: Aparecida – Guaratinguetá Localização no percurso:

Foto Nº 96 Data:26 de agosto Hora: 08h46min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Presença de arvores do lado esquerdo e o vasto campo aberto predominam à direita.

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Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural

Local: Percurso (F) Aparecida - Guaratinguetá / SP Coordenada: (I) S 22 50'04.4 W 45 13'42.3" (F) S 22 48'00.7 W 45 22'52.1"

Trecho 1: Aparecida - Guaratinguetá.

Croqui Nº 66 Data: Data: 26 de agosto de 2016 Hora: 8h29min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 66: Vista deste trecho. Destaque para a Basílica de Nossa Senhora

Aparecida.

Legenda: Levantamento do trecho Aparecida - Guaratinguetá. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

Iniciamos o trecho por uma estrada com 7,00m de largura, com possibilidade de expansão até 10,00m. À esquerda há muros; Indústria e vista para a cidade ao fundo; Pasto com gado e caixa d’água; Vista para a Basílica de Nossa Senhora Aparecida; Construção com presença de árvores em seu interior. À direita há um declive com construções irregulares, mato e despejo de lixo; Acesso lateral; Mamonas; Córrego e sua várzea; Árvores. À frente, vista para a Serra da Mantiqueira.

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Observação: Cidade de Aparecida junto com a Basílica no Skyline. Autor: Alberti Gomes Barbosa

Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins

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Local: Aparecida – Guaratinguetá /SP Coordenada:

“Inicial: S22 50’04,4W45 13’42,3” “Final: S22 48’00,7 W45 22’52,1”

Trecho: Aparecida – Guaratinguetá Localização no percurso:

Foto Nº 99 Data:26 de agosto Hora: 09h07min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: O caminho se aproxima de um pequeno e simples bairro.

Observação: Trecho marcado pela presença de casas simples, estrada de terra de aproximadamente 5 metros com

possibilidade de expansão.

Autor: Alberti Gomes Barbosa

Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins

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Local: Percurso (F) Aparecida - Guaratinguetá / SP Coordenada: (I) S 22 50'04.4 W 45 13'42.3" (F) S 22 48'00.7 W 45 22'52.1"

Trecho 1: Aparecida - Guaratinguetá.

Croqui Nº 67 Data: Data: 26 de agosto de 2016 Hora: 8h44min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 67: Mamona e vista para a Basílica de Nossa Senhora Aparecida.

Legenda: Levantamento do trecho Aparecida - Guaratinguetá. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

A estrada se estreita a 6,60m. À esquerda, há um declive, construção, mamonas e taboa; Vista para a Basílica de Nossa Senhora Aparecida, patrimônio arquitetônico; Córrego, árvores e cercado. À direita, há um declive e alameda de árvores.

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Local: Percurso (F) Aparecida - Guaratinguetá / SP Coordenada: (I) S 22 50'04.4 W 45 13'42.3" (F) S 22 48'00.7 W 45 22'52.1"

Trecho 1: Aparecida - Guaratinguetá.

Croqui Nº 69 Data: Data: 26 de agosto de 2016 Hora: 8h52min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 69: Vista para a várzea e para a Basílica de Nossa Senhora Aparecida.

Legenda: Levantamento do trecho Aparecida - Guaratinguetá. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

À esquerda há presença de chácaras, fazenda, acesso lateral, árvores e gado; À direita há árvores, vista para a Basílica de Nossa Senhora Aparecida, patrimônio arquitetônico, bananeiras, bomba d’água. Presença de cachorros e galináceos. À frente há uma ponte, apresentando largura de 5,20m.

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Local: Percurso F: Aparecida/ SP - Guaratinguetá/ SP Coordenada: Localização no percurso:

Trecho 1:

Foto Nº81 Data:26/08/2016 Hora: - Aparelho Fotográfico:Nikon D3200

Descrição:Vista da cidade de Aparecida/ SP pela

estrada de terra.

Observação: - Autor: Victor Siqueira

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Local: Aparecida – Guaratinguetá /SP Coordenada:

“Inicial: S22 50’04,4W45 13’42,3” “Final: S22 48’00,7 W45 22’52,1”

Trecho: Aparecida - Guaratinguetá Localização no percurso:

Foto Nº 100 Data:26 de agosto Hora: 09h12min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Após o pequeno bairro o caminho volta a se abrir para a várzea, com presença de cavas de areia ao fundo e o Skyline de Aparecida.

Observação: Terreno amplo e plano, contraste entre a cidade ao fundo e a área da várzea. Autor: Alberti Gomes Barbosa

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Local: Percurso F: Aparecida/ SP - Guaratinguetá/ SP Coordenada: Localização no percurso:

Trecho 1:

Foto Nº84 Data:26/08/2016 Hora: - Aparelho Fotográfico:Nikon D3200

Descrição:Vista frotal da Capela de Santa

Edwiges, localizada no trecho asfaltado da

estrada.

Observação: - Autor: Victor Siqueira

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Local: Percurso (F) Aparecida - Guaratinguetá / SP Coordenada: (I) S 22 50'04.4 W 45 13'42.3" (F) S 22 48'00.7 W 45 22'52.1"

Trecho 1: Aparecida - Guaratinguetá.

Croqui Nº 73 Data: Data: 26 de agosto de 2016 Hora: 10h01min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 73: Fazenda com estandarte e decoração de festa junina/julina.

Legenda: Levantamento do trecho Aparecida - Guaratinguetá. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

Estrada composta por barro e seixos, com subida leve. À esquerda há fazendas, cercado, árvores e lago; À direita aclive fazenda com estandarte e decoração de festa junina/julina, tradição cultural da população em homenagem a colheita e graças a São João, Santo Antônio e São Pedro, os quais possuem datas comemorativas ao longo do mês de junho. E alameda de árvores de copa densa.

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Local: Pindamonhagaba -

Guaratinguetá/SP

Coordenada:

“Inicial: S22 50’04,4W45 13’42,3” “Final: S22 48’00,7 W45 22’52,1”

Trecho: Estrada Municipal Claudio

Ferreira de Macedo.

Localização no percurso:

Foto Nº 102 Data:26 de agosto Hora: 09h58min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Caminho de terra seca e fina, largura

de aproximadamente 7 metros, presença de

campos abertos. Arvores acompanham a lateral do

caminho e eventuais fazendas.

Observação: Presença da rede elétrica acompanhando a trilha. Autor: Alberti Gomes Barbosa

Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins

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Local: Percurso (F) Aparecida - Guaratinguetá / SP Coordenada: (I) S 22 50'04.4 W 45 13'42.3" (F) S 22 48'00.7 W 45 22'52.1"

Trecho 1: Aparecida - Guaratinguetá.

Croqui Nº 75 Data: Data: 26 de agosto de 2016 Hora: 10h10min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 75: Trecho com subida sinuosa.

Legenda: Levantamento do trecho Aparecida - Guaratinguetá. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

Estrada composta por barro e seixos. À esquerda aclive com presença de cercado, pastagem e árvores; À direita presença de cercado com porteira, árvores de espécies diversas, vista ampla para a paisagem; Vista ampla para a estrada sinuosa.

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Local: Percurso F: Aparecida/ SP - Guaratinguetá/ SP Coordenada: Localização no percurso:

Trecho:

Foto Nº86 Data:26/08/2016 Hora: - Aparelho Fotográfico:Nikon D3200

Descrição:Pedras localizadas ao longo do chão

da trilha

Observação: Autor: Victor Siqueira

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Local: Pindamonhagaba -

Guaratinguetá/SP

Coordenada:

“Inicial: S22 50’04,4W45 13’42,3” “Final: S22 48’00,7 W45 22’52,1”

Trecho: Estrada Municipal Claudio

Ferreira de Macedo.

Localização no percurso:

Foto Nº 104 Data:26 de agosto Hora: 10h08min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Paisagem sempre muito ampla com

pequenas fazendas ocasionais ao longe.

Observação: Vista para a Serra, arvoes de pequeno e médio porte ao longe. Autor: Alberti Gomes Barbosa

Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins

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Local: Percurso (F) Aparecida - Guaratinguetá / SP Coordenada: (I) S 22 50'04.4 W 45 13'42.3" (F) S 22 48'00.7 W 45 22'52.1"

Trecho 1: Aparecida - Guaratinguetá.

Croqui Nº 77 Data: Data: 26 de agosto de 2016 Hora: 10h15min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 77: Rio.

Legenda: Levantamento do trecho Aparecida - Guaratinguetá. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

Estrada composta por barro e seixos. À esquerda presença de pastagem, cercado, árvores e rio; À direita cercado, casa de força, Sítio Boa Vista, aclive, acesso lateral, árvores espaçadas.

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Local: Pindamonhagaba -

Guaratinguetá/SP

Coordenada:

“Inicial: S22 50’04,4W45 13’42,3” “Final: S22 48’00,7 W45 22’52,1”

Trecho: Estrada Municipal Claudio

Ferreira de Macedo.

Localização no percurso:

Foto Nº 105 Data:26 de agosto Hora: 10h15min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Em determinado ponto se cruza com

um riacho, onde possui uma ponte de madeira de

aproximadamente 6,20m.

Observação: Terreno apresenta baixa declividade e caminho sinuoso em alguns pontos. Autor: Alberti Gomes Barbosa

Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins

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Local: Percurso (F) Aparecida - Guaratinguetá / SP Coordenada: (I) S 22 50'04.4 W 45 13'42.3" (F) S 22 48'00.7 W 45 22'52.1"

Trecho 1: Aparecida - Guaratinguetá.

Croqui Nº 79 Data: Data: 26 de agosto de 2016 Hora: 10h26min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 79: Vista deste trecho.

Legenda: Levantamento do trecho Aparecida - Guaratinguetá. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

Estrada composta por barro e seixos. À esquerda presença de fazendas, tratores, lago, árvores, muro e cercado. À direita área de pastagem, mulas, cavalos e jumentos. Retornamos. Este trecho tem acesso ao caminho da fé de Aparecida, utilizado por romeiros que peregrinam em graça à Basílica de Nossa Senhora Aparecida.

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Local: Pindamonhagaba -

Guaratinguetá/SP

Coordenada:

“Inicial: S22 50’04,4W45 13’42,3” “Final: S22 48’00,7 W45 22’52,1”

Trecho: Estrada Municipal Claudio

Ferreira de Macedo.

Localização no percurso:

Foto Nº 106 Data:26 de agosto Hora: 10h17min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Presença de pequenos maciços de

vegetação e bambuzal.

Observação: Largura da trilha de aproximadamente sete metros potencial de expansão. Autor: Alberti Gomes Barbosa

Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins

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Local: Percurso (G) Pindamonhangaba - Guaratinguetá / SP Coordenada: (I) S 22 50'04.4 W 45 13'42.3" (F) S 22 48'00.7 W 45 22'52.1"

Trecho 1: Estrada Municipal Cláudio Ferreira Macedo.

Croqui Nº 80 Data: Data: 26 de agosto de 2016 Hora: 10h34min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 80: Vista deste trecho.

Legenda: Levantamento do trecho Pindamonhangaba - Guaratinguetá. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

Continuamos o percurso pela Estrada Municipal Cláudio Ferreira de Macedo, à partir da bifurcação. À esquerda a Fazenda Thalismã, gado, rio, área de pastagem, fazenda, árvore e casas. À direita cercado, área de pastagem com presença de árvores espaçadas.

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Local: Pindamonhagaba -

Guaratinguetá/SP

Coordenada:

“Inicial: S22 50’04,4W45 13’42,3” “Final: S22 48’00,7 W45 22’52,1”

Trecho: Estrada Municipal Claudio

Ferreira de Macedo.

Localização no percurso:

Foto Nº 109 Data:26 de agosto Hora: 10h25min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: Visão geral do percurso com seus

campos abertos.

Observação: Terreno predominantemente plano com pequenos maciços de vegetação ao longe. Autor: Alberti Gomes Barbosa

Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins

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Local: Percurso (G) Pindamonhangaba - Guaratinguetá / SP Coordenada: (I) S 22 50'04.4 W 45 13'42.3" (F) S 22 48'00.7 W 45 22'52.1"

Trecho 1: Estrada Municipal Cláudio Ferreira Macedo.

Croqui Nº 81 Data: Data: 26 de agosto de 2016 Hora: 10h55min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 81: Vista deste trecho.

Legenda: Levantamento do trecho Pindamonhangaba - Guaratinguetá. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

À esquerda casa cercada por árvores, fazendas e capela, símbolo da religiosidade da população local. À direita cercado, fazendas e plantação de cana-de-açúcar.

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Local: Percurso F: Aparecida/ SP - Guaratinguetá/ SP Coordenada: Localização no percurso:

Trecho:

Foto Nº93 Data:26/08/2016 Hora: - Aparelho Fotográfico:Nikon D3200

Descrição:Trecho que liga os trajetos

Aparecida - Guaratinguetá

Observação: Autor: Victor Siqueira

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Local: Pindamonhagaba -

Guaratinguetá/SP

Coordenada:

Inicial: S22 50’04,4W45 13’42,3” Final: S22 48’00,7 W45 22’52,1”

Trecho: Estrada Municipal Claudio

Ferreira de Macedo.

Localização no percurso:

Foto Nº 110 Data:26 de agosto Hora: 11h06min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime

Descrição: skyline com vista para a Pedra das

Bicas.

Observação: Predominância de vegetação rasteira nos arredores da trilha e mais densa nas regiões montanhosas. Autor: Alberti Gomes Barbosa

Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins

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Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias

Departamento de Ciências Sociais e Letras

Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural

Local: Percurso F: Aparecida/ SP - Guaratinguetá/ SP Coordenada: Localização no percurso:

Trecho:

Foto Nº92 Data:26/08/2016 Hora: - Aparelho Fotográfico: Nikon D3200

Descrição: Vista da Serra da Mantiqueira

Observação: Autor: Victor Siqueira

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Departamento de Ciências Sociais e Letras

Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural

Local: Percurso (G) Pindamonhangaba - Guaratinguetá / SP Coordenada: (I) S 22 50'04.4 W 45 13'42.3" (F) S 22 48'00.7 W 45 22'52.1"

Trecho 1: Estrada Municipal Cláudio Ferreira Macedo.

Croqui Nº 82 Data: Data: 26 de agosto de 2016 Hora: 11h02min Aparelho: Samsung Galaxy Prime

Foto 82: Vista para a Pedra das Bicas.

Legenda: Levantamento do trecho Pindamonhangaba - Guaratinguetá. Autor:

Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins

Foto – Alberti Gomes Barbosa

Descrição:

À esquerda presença de alamedas de árvores, Fazenda São José e vacas leiteiras. À direita fazendas, árvores altas e vista para a Pedra das Bicas, patrimônio paisagístico.

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Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural

Local: Percurso (F) – Aparecida – Guaratinguetá/SP Trecho:

Coordenada: S 22 49'25.0 W 45 13'59.9" Localização no percurso:

Foto Nº 73 Data: 26 de agosto de

2016

Hora: 09h32min Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 73: Bomba da várzea (irrigação do arrozal)

Descrição: Foto registrada da bomba hidráulica

responsável pelo abastecimento hídrico do arrozal,

localizada em uma bifurcação do trajeto, onde se

segue à direita sentido Guaratinguetá, SP.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural

Local: Percurso (F) – Aparecida – Guaratinguetá /SP Trecho:

Coordenada: S 22 50'04.4 W 45 13'42.3" Localização no percurso:

Foto Nº 71 Data: 26 de agosto de

2016

Hora: 08h33min Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 71: Santa Terezinha (vista campanário)

Descrição: Fotografia registrada com vista para

o campanário da Basílica de Nossa Senhora

Aparecida, no bairro Santa Terezinha, início do

trajeto da cidade de Aparecida- Guaratinguetá.

Descampado com presença de entulhos

espalhados pelo local.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Local: Percurso (F) – Aparecida – Guaratinguetá /SP Trecho:

Coordenada: S 22 49'53.6 W 45 14'08.9" Localização no percurso:

Foto Nº 72 Data: 26 de agosto de 2016 Hora: 08h46min Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 72: Entrada plantação de arroz

Descrição: Foto registrada numa entrada para

extensa área de arrozais em Aparecida/SP

com vista para a serra do Quebra-cangalha

ao fundo; local situado próximo às margens do

Rio Paraíba.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural

Local: Percurso (F) – Guaratinguetá – Pindamonhangaba/SP Trecho:

Coordenada: S 22 47'02.6 W 45 16'44.5" Localização no percurso:

Foto Nº 78 Data: 26 de agosto de

2016

Hora: 11h49min Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 78: Início sentido bairro Água Branca (bifurcação Hotel

Sete Lagos)

Descrição: Foto registrada do início do trecho

sentido bairro Água Branca, bifurcação próximo ao

Hotel Sete Lagos. Observa-se grande atividade

agropecuária nas fazendas próximas à localidade.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural

Local: Percurso (F) – Guaratinguetá – Pindamonhangaba/SP Trecho:

Coordenada: S 22 47'52.4 W 45 18'32.3" Localização no percurso:

Foto Nº 79 Data: 26 de agosto de

2016

Hora: 11h49min Aparelho Fotográfico: Câmera

Foto Nº 79: Sítio Boa Vista

Descrição: Foto registrada na entrada do Sítio

Boa Vista. Nele há uma grande e antiga

infraestrutura que antigamente servia para a

produção de laticínios.

Observação: Autor: Tatiane Pierri

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PROPOSTA DA LINHA GUIA – Trilhas culturais para a região metropolitana do Vale do Paraíba/SP

Linha Guia C Caminho Tremembé-Pindamonhangaba:37,95km F Caminho Aparecida-Guaratinguetá: 7,42km

A Caminho Caçapava-Taubaté : 13km D Caminho Pindamonhangaba-Roseira: 15,6km G Variante Guaratinguetá - Pindamonhangaba: 26,7km

B Caminho Taubaté-Tremembé: 24,68km

E Caminho Roseira-Aparecida: 6,2km

Cidades participantes

Pindamonhanga

ba

Tremembé

Roseira

Aparecida

Guaratingueta

Taubaté

Caçapava

A

B

C

D

E

F

G

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Proposta Classificação da Linha Guia x Percurso

C -CAMINHO TREMEMBÉ-PINDAMONHANGABA:37,95KM

CULTURAL

D -CAMINHO PINDAMONHANGABA-ROSEIRA: 15,6KM

AMBIENTAL PAISAGÍSTICA CULTURAL PRODUÇÃO

E - CAMINHO ROSEIRA-APARECIDA: 6,2KM

AMBIENTAL PAISAGÍSTICA CULTURAL PRODUÇÃO

F - CAMINHO APARECIDA-GUARATINGUETÁ: 7,42KM

AMBIENTAL PAISAGÍSTICA CULTURAL PRODUÇÃO

G - VARIANTE GUARATINGUETÁ - PINDAMONHANGABA: 26,7KM

AMBIENTAL PAISAGÍSTICA CULTURAL PRODUÇÃO

A - CAMINHO CAÇAPAVA-TAUBATÉ : 13KM

AMBIENTAL PAISAGÍSTICA CULTURAL PRODUÇÃO

B - CAMINHO TAUBATÉ-TREMEMBÉ: 24,68KM

AMBIENTAL PAISAGÍSTICA CULTURAL PRODUÇÃO

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PROPOSTA DA LINHA GUIA Trilhas culturais para a região metropolitana do Vale do Paraíba/SP

Este presente documento tem como finalidade apresentar as diretrizes norteadoras, para as ações do projeto “TRILHAS CULTURAIS PARA A REGIÃO

METROPOLITANA DO VALE DO PARAÍBA/SP”, que se realizará na 2ª Fase (2017):

1. Indicação dos elementos essenciais e de referências geográficas para individualização de cada percurso proposto;

2. Indicação de um sistema integração com objetivo de salvaguarda do patrimônio cultural, histórico e paisagístico da região;

3. Delineamento das prescrições de uso e de atividades por percurso;

4. Delineamento dos pontos de apoio e belvederes com valoração do patrimônio paisagístico;

5. Programa socioeducativo junto às comunidades diretamente inseridas no percurso;

6. Delineamento das zonas e das áreas de influência do projeto;

7. Avaliação adequada e efetiva da sustentabilidade econômica do projeto;

8. Criação de Grupos de Trabalhos (GTs) junto aos órgãos públicos municipais, das cidades envolvidas no percurso;

9. Elaboração dos projetos (por percurso) tendo como referência as diretrizes do Plano de Manejo dos Parques Estaduais de São Paulo e o

Manual de Trilhas: para gestores, projetos ambientais estratégicos, governo do estado de São Paulo, Instituto Florestal;

10. Condicionantes para visitação e proteção ao público-alvo com finalidade educativa, cultural, científica e recreativa.

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1. Bens Culturais e Ambientais

Profa. Rachel Duarte Abdala

Wilson Moraes

Victor Antonio de Siqueira

1.1. Definição e tipologia de bens culturais

De acordo com a Constituição Federal de 1988, nos artigos 215 e 216, o patrimônio cultural brasileiro é composto de bens de natureza

material e imaterial, incluídos aí os modos de criar, fazer e viver dos grupos formadores da sociedade brasileira.

De acordo com definição do IPHAN-Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional:

Os bens culturais de natureza imaterial dizem respeito àquelas práticas e domínios da vida social que se manifestam em

saberes, ofícios e modos de fazer; celebrações; formas de expressão cênicas, plásticas, musicais ou lúdicas e nos lugares, tais

como mercados, feiras e santuários que abrigam práticas culturais coletivas. (IPHAN, Disponível:

http://portal.iphan.gov.br/bcrE/pages/conPatrimonioE.jsf?tipoInformacao=1. Acesso: 07 nov. 2016

Essa definição está em consonância com a Convenção da Unesco para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, ratificada pelo

Brasil em 1° de março de 2006, que define como patrimônio imaterial "as práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas - junto

com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais que lhes são associados - que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos

reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural".

Ainda de acordo com definição do IPHAN:

Enraizado no cotidiano das comunidades e vinculado ao seu território e às suas condições materiais de existência, o patrimônio imaterial

é transmitido de geração em geração e constantemente recriado e apropriado por indivíduos e grupos sociais como importantes

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elementos de sua identidade. (IPHAN, Disponível: http://portal.iphan.gov.br/bcrE/pages/conPatrimonioE.jsf?tipoInformacao=1.

Acesso: 07 nov. 2016

O patrimônio como identidade nacional ou de uma coletividade ganhou força a partir da Revolução Francesa e, àquela altura, tinham

destaque monumentos construídos para contar a história de personagens ou fatos marcantes para o país (CHOAY, 2006). Da Revolução Francesa

em diante, a preocupação com o patrimônio se disseminou e no Brasil foi efetivada legalmente no início do século XX.

A noção de patrimônio no Brasil foi sendo criada juntamente com a história deste país como nação independente. É na construção da

história da nação, que se inicia quando o Brasil se desvencilha politicamente de Portugal, que os sujeitos nascidos no Brasil vão encontrar a

construção de sua própria identidade e a noção de pertencimento ao país.

Destaca-se o papel dos Institutos Históricos brasileiros como precursores da política patrimonial. Assim, por meio da construção da

memória coletiva uma massa de brasileiros se apropriou da história oficial e do sentimento de pertencimento coletivo dos patrimônios públicos,

exaltados pelo governo como símbolos de civismo e nacionalismo. A memória é o integrante mais importante na relação do homem com o

patrimônio, a preservação da memória constitui a identidade, é da memória que vem o significado do patrimônio.

Em 1937 foi criado o SPHAN (Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), a primeira instituição do governo brasileiro com o

objetivo de proteger o patrimônio brasileiro. O SPHAN utilizou-se do primeiro decreto de lei que organiza a proteção do patrimônio histórico e

artístico nacional, o decreto de lei nº 25, de 30 de novembro de 19371, como principal respaldo jurídico. Esse decreto de lei além de definir o que

constitui o patrimônio no Brasil, específica a forma de preservação do patrimônio, denominada tombamento, como é feito e quais os efeitos do

tombamento de um patrimônio. Ainda não se falava de patrimônio cultural imaterial. O SPHAN hoje possui o nome de IPHAN (Instituto do

Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e desenvolve ações de preservação do patrimônio por todo o Brasil.

1 Anexo Marina, quando estiver definido você precisa colocar aqui qual anexo que é, por exemplo Anexo A.

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O primeiro registro de um bem imaterial brasileiro se deu dois anos depois, em 2002, com o registro do Oficio das Paneleiras de

Goiabeiras (Vitória/ES). O Inventário Nacional de Referencias Culturais (INRC) e seus procedimentos serão detalhados no próximo tópico deste

capitulo.

Outro órgão importante de destacar no âmbito do Estado de São Paulo no que diz respeito à preservação do patrimônio público é o

Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (CONDEPHAAT) que surgiu no final da década de 1960.

Percebe-se que a história nacional está intimamente ligada com a questão da preservação do patrimônio, sendo esta uma forma de

preservação da própria história do país.

Retomando a definição de patrimônio com sentido de bens de pertencimento coletivo, foi a partir desta noção que foi concebida a

fundamentação deste projeto.

Carlos Lemos sugere que para se entender o conceito de patrimônio deve-se dividi-lo em três grandes categorias:

Primeiramente, arrola os elementos pertencentes à natureza, ao meio ambiente. São os recursos naturais, que tornam o sítio habitável. Nesta

categoria estão, por exemplo, os rios, a água desses rios, [...] o ar frio das serras, da Serra de Paranapiacaba, que isolou os paulistas do resto do

mundo, serra que condicionou toda uma sociedade voltada para o sertão, quando a língua virou dialeto e os usos e costumes quase que

vernaculizaram em novos feitos tão diferentes daqueles d’além mar. O clima envolve e condiciona o comportamento das gentes. [...] O segundo

grupo de elementos refere-se ao conhecimento, às técnicas, ao saber e ao saber fazer. São os elementos não tangíveis do Patrimônio Cultural.

Compreende toda a capacidade de sobrevivência do homem no seu meio ambiente. [...] O terceiro grupo de elementos é o mais importante de todos

porque reúne os chamados bens culturais que englobam toda sorte de coisas, objetos, artefatos e construções obtidas a partir do meio ambiente e

do saber fazer. (LEMOS, 2006, p.8-10)

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Estas categorias em que o autor divide o patrimônio podem ser denominadas respectivamente de Patrimônio Natural, Patrimônio

Cultural Imaterial e Patrimônio Material. A Constituição Federal brasileira de 1988 define o que constitui um patrimônio no Brasil, em seu artigo

216:

Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de

referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: I - as formas de expressão;

II - os modos de criar, fazer e viver; III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais

espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico,

paleontológico, ecológico e científico.

Essas divisões são essenciais na hora de identificar, documentar e preservar o patrimônio, pois cada tipo de patrimônio possui um meio

de se fazer o registro e a preservação, que serão especificados mais adiante.

Entretanto, determinar o que é um patrimônio é algo muito amplo. Percebe-se, assim, que, para que algo seja considerado um

patrimônio, independente da categoria, deve possuir significado e valor para determinado grupo social, representando uma forma de preservação

cultural. A ideia de preservar bens de natureza material que fizessem parte da história e pertencessem a um determinado grupo social de pessoas,

contribuindo assim para a noção de identidade dos indivíduos daquele grupo foi consolidada com o passar do tempo, porém em determinado

momento da história percebeu-se que existem patrimônios que dizem respeito a toda humanidade:

Políticas públicas que visam salvaguardar o patrimônio cultural imaterial não pretendem tornar o patrimônio estático e “parado no

tempo”, mas sim preservar características essenciais da prática para que continue tendo valor e significado para aquele grupo social.

Os bens tombados são registrados em um dos quatro livros de tombo que servem para registro dos bens protegidos: o Livro do Tombo

das Belas Artes; o Livro do Tombo Histórico; o Livro do Tombo das Artes Aplicadas e o Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico. O

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IPHAN também é encarregado de preservar o patrimônio cultural imaterial. O primeiro passo é a realização do Inventário Nacional de Referências

Culturais (INRC) que é um instrumento que visa conhecer e documentar bens culturais.

1.2 Bens culturais das Trilhas Culturais do vale do Paraíba

1.2.1. Bens edificados

No que se refere aos bens edificados, apesar da importância histórica da região desde o período colonial não há um levantamento

sistemático dos seus bens, principalmente na zona rural. Na zona urbana das cidades do vale do Paraíba e em especial, pelas quais a linha guia das

trilhas culturais deste projeto passam, há muitos bens tombados, tanto pelo IPHAN, quanto pelo CONDEPHAAT-Conselho de Defesa do Patrimônio

Histórico, Arqueológico, Artístico, Turístico e pelos próprios municípios. Esses bens urbanos estão, inclusive apresentados em diversas obras de

estudos e dos órgãos de preservação mencionados, como é o caso do livro de Margarida Cintra Gordinho: Patrimônio do Litoral Paulista e do Vale

do Paraíba, de 2012 que apresenta os bens tombados pelo CONDEPHAAT na região.

Nesse sentido, o trabalho que vem sendo desenvolvido neste projeto poderá ao longo do tempo contribuir para o levantamento e

registro de dados sobre os bens encontrados na zona rural da região, a saber: templos religiosos (capelas e igrejas), fazendas, pontes, caixas d’água

e fábricas. A seguir serão apresentadas informações acerca dos bens encontrados no processo de definição da linha guia das trilhas culturais deste

projeto.

Templos religiosos: capelas e igrejas

Dentre os templos religiosos encontrados nos percursos definidos destaca-se a Basílica de Nossa Senhora Aparecida, que pode ser vista

de diversos pontos das trilhas nas proximidades das cidades de Aparecida-SP e Guaratinguetá-SP.

Os dados apresentados a seguir foram retirados do texto de Fábio José Garcia Reis (2000): “Igreja e História de Aparecida”.

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Com projeto sob a supervisão do arquiteto Benedito Calixto de Jesus Neto. Suas naves têm 40 metros de altura, 38,60 metros de largura

e 56,60 metros de comprimento. À exceção da nave Sul com seus 72,40 metros. Unindo as naves um quadrilátero de 152,40 metros de lado envolve

toda a igreja com amplos corredores de circulação. A torre Brasília com 110 metros de altura, e a Capela das Velas com 18 metros de lado e compões

a fachada principal da Basílica. Como pontos colaterais, quatro capelas projetam-se do centro entre as naves. Esse templo encontra-se em constante

processo de construção e acabamento. A ideia de construir um templo de grandiosas dimensões do santuário de Aparecida apareceu pouco antes

das comemorações do bicentenário do encontro da imagem, mas a iniciativa de concretizar tal sonho foi de dom José Gaspar de Fonseca e Silva,

em 1939 quando nomeado Arcebispo de são Paulo. Uma um terreno de 60 alqueires de terra no Morro das Pitas, foi adquirida para que

imediatamente a construção tivesse início. Porém, o adiantamento ficaria por conta de um acidente de avião que ceifou a vida de Dom Gaspar. Seu

sucessor, Dom Carlos Carmelo de Vasconcellos Motta, decidiu pela realização do Projeto e assim o fez. Em 10 de setembro de 1946, aconteceu a

solenidade de lançamento da pedra fundamental. Ao arquiteto Benedito Calixto de Jesus Neto foi reservada a incumbência de elaborar o projeto e

a responsabilidade pela supervisão das obras até 1972 quando faleceu. Os serviços de terraplanagem no morro começaram no final de 1952 e foram

concluídos em agosto de 1952 e foram concluídos em 1954. Designado pelo Cardeal para encarregar-se da construção, o bispo coadjutor, Dom

Antônio Ferreira de Macedo, encampou os trabalhos da Nave Norte, em 1955. Uma interrupção, em 1959, foi necessária para a construção da torre

Brasília, doação do Presidente da República Juscelino Kubtschek de Oliveira. Retomadas as obras da nave Norte, foi ela concluída em 1963. O

octógono de faces regulares quatro a quatro que sustentam a dupla cúpula semiesférica começou a ser erigido em 1964 e foi concluído em 1970. A

construção da nave Sul, dezesseis metros mais longa que as demais para dar a forma de cruz grega ao templo perdurou de 1971 a 1974. As naves

leste e oeste foram construídas entre 1974 e 1978. Toda a alvenaria da Nova Basílica incluído o subsolo com área idêntica a do templo haveria de

ser concluída em 1980. Segunda maior basílica e maior santuário mariano do mundo, a igreja foi construída em 1955, em estilo neoclássico, para

abrigar a imagem de Nossa Senhora Aparecida.

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Com relação à visibilidade da Basílica o estudioso Percival Tirapeli formulou a seguinte reflexão abaixo transcrita:

No outro morro, a racionalização geométrica é o conceito básico da nova basílica que se ergue como arquitetura monumental. A consciência de qual

deve ser a mais importante das igrejas brasileiras pode tê-la levado a uma conceituação de domínio. Porém, este domínio foi resolvido através de

massas dantescas de conceito medieval aplicado em forma românico-bizantina. A opção da forma estereotipada de igreja revela a sensibilidade do

arquiteto de que sua arte cairá em domínio popular. [...] Facilitar, racionalizar, ou mesmo tirar estes elementos do plano urbanístico, poderia vir a

criar um novo tipo de romeiro que seria um elemento intermediário entre o visitante e o turista. A cidade não mais seria vivida, porém vista. Portanto,

uma “passarela da fé” facilita a perda desta prática e endossa a ideia de que só poderia ter sido concebida por um visitante e não romeiro. (TIRAPELI,

2000, p.55)

Conforme já mencionado, esse aspecto pode ser verificado no trabalho de campo desenvolvido para esse projeto, pois, de fato, foi

possível manter contato visual com a Basílica em diversos pontos dos percursos.

As capelas rurais da região do vale do Paraíba desempenharam e ainda desempenham uma importante função religiosa e social no

sentido de manter as referências religiosas e culturais das comunidades nas quais estão inseridas. Têm sido objeto de estudo de projetos e pesquisas

de modo isolado, como por exemplo o trabalho de conclusão de curso de História de Rosângela Teixeira em 2008, que estudou as capelas rurais de

Lagoinha-SP e o projeto de extensão universitária coordenado pelo Prof. Dr. Mauro Castilho Gonçalves, em desenvolvimento desde 2014.

Nos percursos deste projeto foram encontradas cerca de dez capelas. No entanto, a maioria delas ainda não pode ser identificada, pois,

conforme já mencionado neste relatório, há ausência de pesquisas nesta área. As capelas que foram identificadas e podem aqui, portanto, serem

mencionadas são: Capela Morada do Menino José, no Bairro do Pinheirinho em Taubaté-SP e a Capela da Fazenda Santo Antonio da Pedra Branca,

em Caçapava-SP. No trabalho de campo foi possível coletar os seguintes dados que, no entanto, ainda carecem de maior aprofundamento.

A Capela Morado do Menino José, localizada na Estarada do Buquira, em Caçapava-SP e foi construída em 1923 e reconstruída em 2013.

O templo apresenta aspectos que denotam o cuidado da comunidade com esse bem. Em suas paredes foram fixados textos sobre sua história e os

milagres atribuídos ao menino José como o transcrito abaixo:

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A capela de um menino Esquecida e abandonada Sem nenhuma lembrança À beira de uma estrada Uma obra quase centenária Que o tempo resistiu, ninguém Sabe de sua origem E também quem construiu Mas, muitos dos moradores Que vivem na região Paravam diante dela E pediam devoção Muitas graças foram alcançadas Cada qual no seu momento Tem testemunhas de pessoas Que tiveram seu livramento Um veículo tipo Brasília Perdeu o freio na ladeira Gritavam pelo menino E foram salvos na ribanceira Um pedreiro profissional Teve sua vida destruída Maltratava a sua esposa Pelo vício da bebida Um dia voltou a capela

E pediu com humildade Libertou do vicio para sempre E alcançou a felicidade Insistente nas respostas Permaneceu na estrada de pé De repente ouviu uma voz “Eu me chamo José” O homem chorou muito E disse com devoção Eu vou fazer pra esse menino O que Deus tocou no meu coração Enquanto eu tiver saúde E o menino ajudar A partir dessa data Eu não vou te abandonar Falou consigo mesmo Eu vou me sacrificar Mas essa humilde capela Um dia vou restaurar Mandou erguer “pedra-sobre-pedra” Com badaladas de sino Para o padre abençoar A nova capela do menino Durante a peregrinação Todos mostraram a sua fé Caminharam 30 minutos

Desde o sitio São José A capela fia na “Estrada do Buquira” Na região do Pinheirinho Venha nos visitar Que Deus te mostre o caminho Lapidada num barranco Na terra do Benjamim – Português Uma vista abençoada Próximo ao Sítio do Garcez Todas as graças alcançadas Foi um testemunho fervoroso Para incluir essa capela No turismo Religioso No dia 1 de Dezembro de 2013 Foi a sua inauguração Em homenagem ao menino José Foi a maior celebração

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A Capela da Fazenda Santo Antonio da Pedra Branca foi indicada pelo proprietário como a primeira do município. Atualmente, ela se

situa no meio do campo com difícil acesso, mas foi possível observar que, pesar desse obstáculo ela ainda é frequentada por membros da

comunidade.

Fazendas

A Fazenda Santo Antonio da Pedra Branca, localizada em Caçapava-SP, foi possivelmente construída no início do século XIX, por volta

de 1817, conforme informações auferidas pelo filho do proprietário durante o trabalho de campo, mas essas informações ainda não puderam

ser confirmadas. A fazenda apresenta amplo terreiro para secagem do café e um muro irregular de pedras conhecido como “muro dos escravos”.

Essa fazenda também sediou no início do século XX, o primeiro grupo escolar de Caçapava.

1.5.2. Bens ambientais

Conforme já mencionado, atualmente a definição de patrimônio engloba bens ambientais. No caso da delimitação histórico-

geográfica deste projeto de criação de uma linha guia para trilhas culturais na região do vale do Paraíba, observou-se a incidência dos seguintes

tipos de bens ambientais: rios, serras, várzeas, caminhos, mirantes e bicas.

Deve-se considerar que os bens ambientais sofrem intervenções humanas dos mais variados tipos e são construídos na interface entre

aspectos naturais, culturais e antropológicos. No que se refere à dimensão cultural, percebe-se que os aspectos naturais são, ao longo do tempo,

apropriados e resinificados por comunidades.

A seguir serão apresentados os bens encontrados no processo de criação da linha guia tratada neste projeto.

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Rios

No que se refere aos rios, o mais importante é o Rio Paraíba do Sul, que, inclusive nomeia a região. Atravessa a região do vale do

Paraíba e constitui-se com o rio mais importante do estado do Rio de Janeiro. Esse rio banha os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas

Gerais. É formado pela confluência dos rios Paraitinga e Paraibuna e perfaz um percurso total de 1.137 km. Seus principais afluentes são os rios:

Jaguari, Buquira, Piabanha, Pomba e Muriaé.

De acordo com estudo do historiador Sérgio Buarque de Hollanda,

Segundo a explicação mais especifica entre tupinólogos de todos os tempos, “Paraíba” quer dizer “rio ruim”. Por lhe faltarem condições de navegabilidade? Por serem menos piscosas as suas aguas? Ou por banharem terras povoadas de índios contrários e intratáveis? Se querer discutir o valor de qualquer desses alvitres – dois, pelo menos, pertencem a Capistrano de Abreu – , nenhum é indiscutível por volta de 1601, o ano da

bandeira de André de Leão rumo ao Sabarabuçu, que motivou a mais antiga descrição conhecida das mesmas terras. (HOLLANDA, 2010, p. 23)

Geograficamente, em termos técnicos, é classificado como um rio meandrante (meandro são curvas acentuadas ao longo do seu

percurso). Etimologicamente, "Paraíba" é um termo de origem tupi que significa "mar ruim", junção dos termos pará ("mar") e aíba ("ruim").

O Rio Paraíba do Sul recebe atualmente o esgoto da maioria dos municípios pelos quais passa. Um estudo recente desenvolvido

pela Universidade de Taubaté (UNITAU) revelou que o rio possui um alto nível de poluentes, que apresentam riscos de danos genéticos e de

câncer em organismos aquáticos e humanos.

Outro rio que pode ser aqui citado e que guarda relação com o Rio Paraíba, como afirmado acima que ocorre com a maior parte dos

rios da região, é o Rio Quiririm, situado na Colônia com o mesmo nome em Taubaté-SP.

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A colônia localizou-se na região banhada pelo rio Quiririm, donde a designação de seu nome. Segundo o Dicionário Geografico Brasileiro, o nome “Quiririm” tem sua origem no tupi em “Quiriri”, que significa Rio da Chuva: “Quir” (chuva) e “iri” (rio). “Quiriri” ainda significa, silencio, calada da noite, sossego e paz (o rio é um córrego afluente do Rio Paraíba). (COSTA, p. 28, 1997)

Nesse caso, assim, como em muitos outros na própria região, percebe-se a estreita relação entre o processo de desenvolvimento

histórico e as intervenções humanas na constituição da toponímia.

Serras

Com relação às serras, a linha guia desta trilha dedicada é acompanhada por duas serras: Serra da Mantiqueira e Serra do Quebra

Cangalha. Esses dois elementos geográficos, compõem, juntamente com o Rio Paraíba do Sul, o vale do Paraíba, caracterizando assim a região.

A Serra da Mantiqueira pode ser vista de muitas cidades da região e no caso da linha guia deste projeto também. O maciço da serra da

Mantiqueira possui aproximadamente 500 km de extensão. A região da serra da Mantiqueira tem altitudes que variam de 1200 a 2800 metros.

A serra é popular por prática de alpinismo por ter picos elevados. Entre os picos mais elevados, encontra-se o da Pedra da Mina, com 2798,39

m, que pode ser visto em trechos dos percursos da linha guia deste projeto.

A serra da Mantiqueira é uma cadeia montanhosa que se estende por três estados do Brasil: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

É composta por uma formação geológica datada da era arqueana (4,5 à 2,5 bilhões de anos) que compreende um maciço rochoso que possui

grande área de terras altas, entre mil e quase três mil metros de altitude.

Na serra da Mantiqueira existem diversas unidades de conservação, como a área de proteção ambiental Serra da Mantiqueira, dividida

entre os três estados, o Parque Nacional de Itatiaia, dividido entre Minas e Rio, e os Parques Estaduais serra do Brigadeiro e serra do Papagaio

(Minas) e Campos do Jordão (São Paulo).

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Etimologicamente, "Mantiqueira" é um termo de origem tupi que significa "gota de chuva", através da junção dos

termos amana (chuva) e tykyra (gota).

A serra da Mantiqueira integra o ecossistema da mata Atlântica e mata de Araucárias, apresentando manchas remanescentes dessas

matas bem como campos de altitude em seus picos mais elevados. Vasta fauna nativa pode ser encontrada na região da serra da Mantiqueira,

destacando-se: veado campeiro, lobo-guará, onça parda, cachorro vinagre, jaguatirica, paca, macaco bugio, macaco-sauá, mono, tucano, esquilo

e ouriço-caixeiro.

Pico das Agulhas Negras (google imagens) Montanhas da Serra da Mantiqueira (google imagens) Pedra da Mina (google imagens)

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A serra do Quebra-cangalha faz parte do conjunto que forma a serra do Mar (Quebra-cangalha, Bocaina e do Mar), recebeu esse nome

devido à dificuldade por parte dos tropeiros em percorrer o trajeto, e porque acontecia que muitas vezes a cangalha (uma armação de madeira

que se colocava no lombo dos burros) realmente quebrava devido ao relevo acidentado do lugar.

O Parque Nacional da serra da Bocaina do qual a Serra do Quebra-cangalha faz parte, foi criado por Decreto Federal em 1971 e

compreende uma área aproximada de 134 mil hectares e uma expressiva biodiversidade. A criação do parque teve como objetivo a implantação

de um escudo de vegetação nativa, nas escarpas da serra do Mar como proteção de um eventual acidente nuclear nas usinas de Angra I e II. A

sede do parque localiza-se na cidade de São José do Barreiro, no Estado de São Paulo. No que se refere à biodiversidade, entre a fauna do parque

destacam-se: onça-pintada, suçuarana, preguiça-de-coleira, sagui-da-serra-escuro, e inúmeras espécies de aves. Estima-se que 60% da vegetação

seja composta por mata atlântica nativa, e que o restante seja mata regenerada (secundária) há mais de 30 anos. Entre as espécies da flora

destacam-se: araucárias, cedros, embaúbas, palmitos e bromélias.

Serra do Quebra-Cangalha (ibge/cartas-e-mapas) Serra da Bocaina (google imagens)

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Sua formação inicia-se no município de Taubaté, e segue sentido Leste até encontrar a formação da Serra de Bocaina, situado entre os

municípios de Cunha, Silveiras, Areias e São José do Barreiro.

Várzea

Várzea é, conforme o geógrafo Aziz Ab’Saber (2005), um termo geográfico utilizado para nomear uma área cultivada, terreno baixo

e plano, que não alaga, que margeia os rios e ribeirões.

A vasta várzea entre os municípios de Taubaté-SP e Tremembé-SP foi ocupada com a chegada de imigrantes no final do século XX,

conforme afirma Marilda Costa (1997), entre outros estudiosos sobre o assunto: “A chegada dos Imigrantes italianos e de outras origens a

Taubaté foi de extraordinária importância, trazendo de imediato, progressos relevantes à região, principalmente com o cultivo do arroz

(rizicultura) que se estende até os dias atuais e também com o cultivo da batata e do milho nas entressafras. (COSTA, p. 28, 1997) O distrito de Quiririm é salvaguardado em âmbito municipal pelo Decreto 9.344, de 29/05/2001, que tombou o “Conjunto histórico,

artístico e paisagístico do núcleo urbano de Quiririm”.

Em pesquisa realizada para monografia de conclusão de curso em História, José Eduardo Manfredini Júnior (2011) analisa a função

da várzea na constituição do núcleo urbano na região do distrito de Quiririm e em Tremembé e a evolução econômica propiciada por ela:

Dessa forma, o sucesso alcançado nas várzeas do mosteiro trapista e o plano de diversificar a produção agrícola da propriedade passaram a chamar mais ainda a atenção das autoridades locais. Não demorou a chegarem à capital do Estado as notícias do êxito das experiências empreendidas na rizicultura e os resultados que advieram dos trabalhos ali desenvolvidos. (MANFREDINI JUNIOR, 2011, p.58)

A Trapa Maristela foi construída em Tremembé e contribuiu para o desenvolvimento econômico da região, de acordo com a pesquisa

mencionada.

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Sendo assim, com a chegada dos equipamentos, pôde-se aumentar a produção de arroz. O processo tornou-se mais eficiente e com isso, certamente a produtividade aumentou, possibilitando, ao mesmo tempo, maior possibilidade de amparo aos colonos, como descrevemos. Em 13 de abril de 1909, depois da construção da represa, a usina hidrelétrica foi inaugurada, como contou, a Arthur Audrá (1951, p. 96), o ex-colono Ovidio Paulo de Oliveira. Desse modo, a Trapa passaria a ter energia elétrica, quatro anos antes que Tremembé e Taubaté. Somente em 1913, é que a energia elétrica chegaria nessas cidades.(MANFREDINI JUNIOR, 2011, p.60)

O autor afirma a disseminação das atividades de agricultura iniciadas pelos trapistas envolvendo a região:

É interessante notar que, a partir dos resultados obtidos nas várzeas da Maristela, a rizicultura passou a ser praticada em toda a várzea do Vale do Paraíba paulista, estendendo-se desde Jacareí até Guaratinguetá. Além de cultivar o arroz, os religiosos também ensinavam os métodos desse plantio a outras pessoas. Por exemplo, em Taubaté, na colônia italiana do Quiririm.(MANFREDINI JUNIOR, 2011, p.60)

No trecho transcrito a seguir o autor reforça o desenvolvimento da agricultura do arroz na várzea na região de Quiririm: “Os italianos

aprenderam com os monges trapistas [...] a cultivar nas várzeas o arroz de um modo mais racional, modificando assim a cultura tradicional do

café. A Colônia de Quiririm passou a produzir um dos melhores grãos de arroz do Brasil [...].” (SOCIETÀ 30 DI APRILE, 1997, p.34)

Percebe-se com essa pesquisa não só o desenvolvimento econômico propiciado pela várzea, mas também suas dimensões

geográficas, pois, fica patente a sua abrangência geográfica, entre Quiririm, localizado em Taubaté, e o município de Tremembé. Os percursos

deste projeto também revelam essa ligação.

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TRILHA CULTURAL VALE DO PARAÍBA

IMPACTOS AMBIENTAIS: UMA ABORDAGEM SENSITIVA

Prof. Me. Antonio Claudio Testa Varallo

Universidade de Taubaté Departamento de Engenharia Civil Contato: [email protected]

O Projeto Trilha Cultural Vale do Paraíba realizado em parceria com a Universidade de Taubaté, O Instituto Renato Teixeira e prefeitura municipal de

algumas cidades do Vale do Paraíba proporcionou uma visão surpreendente do que ocorrem na região quando o assunto é impacto ambiental. Foram

observados desde acúmulo de entulhos em áreas que não deveriam estar sendo usadas para isso, extrações de areia ao longo do Rio Paraíba do Sul criando

lagoas que mudaram a paisagem original do local, e grandes extensões da monocultura do eucalipto. Porém, a região, apesar disso, é de uma beleza

impactante, o que favorece ao turismo em todos os aspectos.

O turismo, de um modo geral, representa um deslocamento de pessoas por um determinado espaço ou local num período de tempo. Sendo assim,

gera atividades econômicas e interage com a sociedade local, ocasionando muitas vezes transformações espaciais no ordenamento territorial dos

municípios envolvidos.

O lugar turístico, de acordo com Knafou (1996) é uma invenção cultural. Como a cultura sofre transformações em períodos de tempo, os atrativos

turísticos podem sofrer variações entre os tempos presente, passado e futuro, variando inclusive de pessoa para pessoa.

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Segundo Cruz (2001) o turismo gera uma população flutuante que interfere nos recursos naturais do local e aumenta a quantidade de dejetos (lixo, esgoto

etc.) proporcionando degradação ambiental, caso não seja controlada; fato esse observado no 6º percurso: Aparecida-Guaratinguetá.

O vale do Paraíba é o principal eixo de ligação entre os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Situado na região sudeste do Brasil, entre

as serras do Mar e Mantiqueira possui um dos mais importantes polos de produtividade do país.

O turismo como atividade econômica ultrapassa as barreiras das atividades comerciais convencionais, exigindo informações sociais, culturais e

ambientais da área onde é colocado em prática. O fluxo de visitação requer proteção da infraestrutura paisagística, proporcionando aos visitantes relevantes

experiências perceptivas de qualidade visual e estética dos cenários envolventes (GUIMARAES, 2009). Na trajetória de todos os trechos percorridos verificou-

se a potencialidade turística de cada um. Cada percurso apresentou uma especificidade única observada na sua micro regionalidade, como foi observado no

2º percurso: Caçapava-Taubaté; cujo trecho apresentou algumas capelas e pequenas aglomerações urbanas; paisagismo contemplativo; paisagismo

construído; bucolismo; etc.

O desenvolvimento industrial no Vale do Paraíba trouxe para a região um crescimento econômico elevado, porém, trouxe também impactos

ambientais de grande porte, principalmente ao longo do Rio Paraíba do Sul. No 6º percurso: Aparecida- Guaratinguetá, foram observados um grande acúmulo

de lixo doméstico e entulhos diversos, dispersos de forma aleatória em local não apropriado e muito provavelmente realizado pela população local.

A retirada da vegetação existente para o exercício de uma atividade mineradora provoca dificuldades impeditivas na regeneração natural do local.

Existe nesses casos a necessidade da interferência antrópica para que o fato ocorra. Solos retirados deixam seus remanescentes expostos ao intemperismo,

causando processos de erosão e carreamento de partículas para corpos d´água e reservatórios. Notam-se essas interferências no 1º Percurso: Taubaté-

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Tremembé. Isto implica negativamente na qualidade da água para fins de abastecimento, por exemplo. Dependendo do tipo de mineração, ainda poder-se-

á ter contaminação por metais pesados, graxas, óleos etc.

De acordo com Diniz et al. (2010) as cavas originadas do processo de extração de areias tornam as áreas paisagísticas locais desfiguradas e provocam

conflitos com as demais atividades existentes na região. Isto ocorre não somente no plano visual, mas também podem contribuir para alterações na qualidade

da água do rio Paraíba do sul.

Estudos têm destacados os cuidados e os efeitos que esse tipo de atividade causa em determinadas regiões. Segundo Mechi e Sanches (2010), alterações

hidrológicas na região podem estar relacionadas com esta prática.

Almeida e Sánchez (2005) relatam, em pesquisas realizadas na região do Vale do Paraíba, que uma regeneração natural gera importantes mudanças

na diversidade de espécies. A Resolução SMA 42/96 da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo estabelece alguns parâmetros para uma avaliação

de desempenho de revegetação. Várias mineradoras seguem procedimentos para reestabelecer a vegetação nativa após a extração da areia das cavas

abertas. A Resolução SMA 21/01 estipula, no mínimo, que 30 espécies diferentes sejam plantadas por hectare. Tal fato também foi notado no 1º percurso:

Taubaté-Tremembé.

Além da utilização inadequada de parte de sua várzea, podem-se observar ao longo de suas margens, em alguns pontos, despejos de efluentes sem

tratamento. Dentre os efluentes destacam-se as águas advindas de produções agrícolas, principalmente a orizicultura (lavoura do arroz), despejando

poluentes orgânicos, inorgânicos, defensivos agrícolas, fertilizantes etc. Tais procedimentos acabam favorecendo a eutrofização dos corpos d`água e a

proliferação de algas e plantas aquáticas, responsáveis por danos estruturais nas pontes que interligam as margens do rio em alguns de seus trechos (Andrade

et al. 2010)

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Outra prática encontrada na região foram os diferentes tipos de plantios de eucaliptos, tanto na área rural como nas proximidades das áreas urbanas.

Observaram-se esses plantios em grande escala no 3º trecho: Pindamonhangaba-Roseira. Segundo Freitas Jr. et al. (2012) em seu trabalho realizado sobre os

aspectos geográficos e históricos da cultura do eucalipto no Vale do Paraíba, foram detectados plantios em áreas de preservação permanente, estradas

construídas irregularmente para serem utilizadas no transporte da madeira, tráfego de veículos pesados em estradas rurais, problemas de erosão, alterações

nas estruturas físicas do solo, plantios próximos à corpos d´água onde outrora existiam matas ciliares etc.

As estradas de acesso a essa monocultura contribui para a diminuição da qualidade da água dos corpos hídricos devido ao aumento de sedimentos e

defensivos agrícolas, como o glifosato, que acabam de alguma forma, transportados pelo intemperismo natural da região para rios e córregos próximos. O

mau planejamento de abertura dessas estradas favorece ao processo de degradação (Brito et al. 2001).

A ocupação pelo homem das terras ao longo da bacia hidrográfica do rio Paraíba do sul, com seus múltiplos usos, tem causado dificuldades na

formatação de um plano de gestão ambiental em que sejam aplicados, de forma viável, políticas agrícolas e desenvolvimento urbano sem a agressão

ambiental.

De acordo com Araújo et al. (2009), a recuperação das áreas degradadas proporcionaria melhoras na qualidade da água, do solo, da fauna e flora,

bem como da poluição difusa. Isso resultaria em aumento da qualidade de vida da população que vive no entorno. Afirma também que essa mesma população

é a principal causadora e vítima de parte dos problemas que enfrentam; ao mesmo tempo em que são as mais interessadas em resolvê-los.

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Percepção Ambiental

A região metropolitana do vale do Paraíba tem uma população estimada de três milhões de habitantes, onde o grau

de urbanização é de 93,54%. Constituído pela união de 39 municípios, possui a concentração do maior conjunto de

patrimônio histórico construído do estado de São Paulo, associado a áreas de preservação municipal e estadual (EMPLASA,

2014).

O vale do Paraíba apresenta-se com um contexto complexo nas inter-relações históricas e tem sido alvo de diversas

pesquisas que procuram a compreensão dos fatos históricos do passado, que ajudem a identificar os valores culturais e

ambientais do presente.

A percepção ambiental atual de um determinado território junto com a leitura das ações antrópicas é fundamental

para a valoração dos bens culturais ambientais. Essa herança deixada pelo homem tem sido uma questão relevante para o

equilíbrio entre as atividades humanas e o meio ambiente.

Segundo a UNESCO (2002), da mesma forma que os recursos hídricos são considerados um bem fundamental para a

sobrevivência do homem, a herança cultural é um conjunto de bens deixados pelos nossos antepassados, que contribui para

o equilíbrio socioambiental das futuras gerações.

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Portanto, em consonância com as questões de preservação sustentável do meio natural e ao ambiente construído o

projeto da Linha Guia de Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP se caracteriza como um complexo

de relações entre “lugares”, que gera sentimento e emoção entre os fatos do passado e do presente.

Esta percepção que engloba os bens naturais e culturais de diferentes ciclos socioeconômico da região deixaram

muitos vestígios sobre o território. Durante os percursos realizados identificou-se presença significativa de uma paisagem

referente ao desenho extenso das várzeas com o cultivo de arroz; os morros e encostas que acolheram um dia a produção

de café do vale do Paraíba; pequenas massas vegetais muito verdes e fechadas que são resquícios de mata ciliar junto aos

percursos de água; uma horizontalidade na paisagem nas áreas de cultivo de eucaliptos; muito solo exposto que são grandes

áreas de impacto ambiental, mais que ao mesmo tempo, revela uma beleza ímpar ao demonstrar o acamamento do solo,

com 5 (cinco) coloração diferentes; e ainda, observar as cidades sob outra ótica, a do outro lado do rio Paraíba revelando

um novo skyline das cidades da região metropolitana do vale do Paraíba, nem alta e tampouco baixo, as edificações se

conectam revelando de longo um acordo linear, entre o ambiente construído e o desenho natural da paisagem.

Os percursos realizados neste projeto desempenham um importante papel para a salvaguarda de uma cultura

regional, voltado ao bem-estar da sociedade. No entanto a preservação e a conservação destas áreas dependem da

participação pública e de instrumentos educativos que possam proporcionar uma nova percepção dos caminhos históricos.

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topográfico da região que abrange o município de Tremembé. [São Paulo], 1974. 1 mapa. Escala: 1:50.000.

____________. Ministério do Planejamento e Coordenação Geral IBGE – Superintendência de Cartografia Departamento de Cartografia. Mapa

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_____________. Ministério do Planejamento e Coordenação Geral IBGE – Superintendência de Cartografia Departamento de Cartografia. Mapa

topográfico da região que abrange o município de Guaratinguetá. [São Paulo], 1974. 1 mapa. Escala: 1:50.000.

________________. Ministério do Planejamento e Coordenação Geral IBGE – Superintendência de Cartografia Departamento de Cartografia.

Mapa topográfico da região que abrange o município de São José dos Campos. [São Paulo], 1973. 1 mapa. Escala: 1:50.000.

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_________________. Ministério do Planejamento e Coordenação Geral IBGE – Superintendência de Cartografia Departamento de Cartografia.

Mapa topográfico da região que abrange o município de São Luís do Paraitinga/SP. [São Paulo], 1974. 1 mapa. Escala: 1:50.000.

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