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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CÂMPUS SÃO GONÇALO DO AMARANTE 1) ELETRICISTA ANEXO I – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO FUNDAMENTAL Disciplina: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Carga Horária: 20h EMENTA Textualidade; Cena Enunciativa; Intencionalidade Discursiva; Coesão e Coerência; Gêneros Textuais/Discursivos; Aspectos Normativos da Língua Portuguesa. PROGRAMA Objetivo Geral Aperfeiçoar competências de leitura e escrita necessárias ao uso da linguagem em diferentes situações comunicativas. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Texto e contexto (Cena Enunciativa); 2. Conhecimentos/Competências necessárias à prática de leitura e da escrita; 3. Fatores de textualidade: coesão e coerência; 4. Gêneros textuais/discursivos de diversas esferas da atividade de comunicação. Procedimentos Metodológicos Aula expositiva dialogada, leituras dirigidas, atividades individuais e/ou em grupo, seminários, debates, discussão e exercícios. Recursos Didáticos Quadro branco, projetor multimídia, aparelho vídeo/áudio/TV. Avaliação Atividades orais e escritas, individuais e/ou em grupo, como debates e produções de texto. Bibliografia Básica BECHARA, E. Gramática escolar da Língua Portuguesa. 2. ed. ampl. e atualizada pelo Novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. COSTA, S. R. da. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. DIONÍSIO, A. P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experiências. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. DISCINI, N. Comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. ______. Para entender o texto: leitura e redação. 11. ed. São Paulo: Ática, 1995. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. ______. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2009. KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. 5. ed. Trad. Cecília P. de Souza e Silva. São Paulo: Cortez, 2001. MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. A.; BEZERRA, M. A. B. (Orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002, p. 19-38. MACHADO, A. R. et al. (Org.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

1) ELETRICISTA ANEXO I PROGRAMAS DAS …portal.ifrn.edu.br/campus/saogoncalo/arquivos/PROGRAMA DAS... · Bibliografia Básica 1. GUSSOW, M., Eletricidade Básica. Makron Books, 1996

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE

CÂMPUS SÃO GONÇALO DO AMARANTE

1) ELETRICISTA

ANEXO I – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO FUNDAMENTAL

Disciplina: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Carga Horária: 20h

EMENTA Textualidade; Cena Enunciativa; Intencionalidade Discursiva; Coesão e Coerência; Gêneros Textuais/Discursivos;

Aspectos Normativos da Língua Portuguesa.

PROGRAMA Objetivo Geral

Aperfeiçoar competências de leitura e escrita necessárias ao uso da linguagem em diferentes situações

comunicativas.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Texto e contexto (Cena Enunciativa); 2. Conhecimentos/Competências necessárias à prática de leitura e da escrita; 3. Fatores de textualidade: coesão e coerência; 4. Gêneros textuais/discursivos de diversas esferas da atividade de comunicação.

Procedimentos Metodológicos

Aula expositiva dialogada, leituras dirigidas, atividades individuais e/ou em grupo, seminários, debates, discussão

e exercícios.

Recursos Didáticos Quadro branco, projetor multimídia, aparelho vídeo/áudio/TV.

Avaliação Atividades orais e escritas, individuais e/ou em grupo, como debates e produções de texto.

Bibliografia Básica BECHARA, E. Gramática escolar da Língua Portuguesa. 2. ed. ampl. e atualizada pelo Novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. COSTA, S. R. da. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. DIONÍSIO, A. P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experiências. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. DISCINI, N. Comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. ______. Para entender o texto: leitura e redação. 11. ed. São Paulo: Ática, 1995. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. ______. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2009. KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. 5. ed. Trad. Cecília P. de Souza e Silva. São Paulo: Cortez, 2001. MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. A.; BEZERRA, M. A. B. (Orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002, p. 19-38. MACHADO, A. R. et al. (Org.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

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Curso: FIC em Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão

Disciplina: Matemática Aplicada Carga-Horária: 20h

EMENTA Sistema de numeração, conjuntos numéricos, razões e proporções, porcentagens e problemas do primeiro grau.

PROGRAMA Objetivos

O curso tem como objetivo reforçar os conceitos de matemática básica, partindo do estudo dos números inteiros até os números racionais, com o propósito de instrumentalizar o aluno para aplicação em problemas de 1º grau que envolvam as razões, proporções, divisões proporcionais, porcentagens e operações com decimais.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Números inteiros, números racionais e números decimais; 2. Razões, proporções e divisões proporcionais(grandezas GDP e GIP); 3. Porcentagens e problemas; 4. Problemas de 1º grau.

Procedimentos Metodológicos

• Aulas expositivas; resolução de listas de exercícios; dinâmica de grupo. Recursos Didáticos

Utilização de quadro branco e piloto;

Utilização de multimídia. Avaliação

Trabalho em grupo; Prova individual

Bibliografia Básica

1. IEZZI, G. et al. Matemática e realidade – Ensino fundamental - 5ª série. São Paulo: Atual Editora, 2005. 2. BIANCHINI, E. Matemática – 5ª série. São Paulo: Editora Moderna, 2006. 3. SILVA, C. X.; FILHO, B. B. Matemática aula por aula – Versão com progressões – São Paulo: FTD, 2009.

Bibliografia Complementar

Software(s) de Apoio:

Geogebra

ANEXO II – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO ARTICULADOR

Curso: Disciplina:

FIC em Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão Informática básica

Carga-Horária: 20h

EMENTA

Hardware e Software, sistemas operacionais, gerenciamento de pastas e arquivos, painel de controle eimpressão, edição de texto, planilha eletrônica, apresentação eletrônica e Internet.

PROGRAMA Objetivos

Identificar os componentes básicos de um computador.

Iniciar o aluno no uso dos recursos da informática

Capacitar o usuário a utilizar os recursos de edição de texto

Inicializar e/ou aperfeiçoar o aluno na utilização dos recursos disponíveis na Internet Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

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1. Hardware 1.1. Componentes básicos de um computador

2. Software 2.1. Sistemas operacionais 2.2. Software aplicativo 2.3. Antivírus

3. Sistemas Operacionais 3.1. Fundamentos e funções 3.2. Sistemas operacionais existentes (Windows e

Linux) 3.3. Ligar e desligar o computador 3.4. Utilização de teclado e mouse (aplicativo para

digitação e aplicativo para desenho) 3.5. Área de trabalho (Ícones e menu de

programas) 4. Gerenciando pastas e arquivos

4.1. Criar, excluir e renomear pastas 4.2. Copiar, recortar, mover e colar arquivos e

pastas 4.3. Criar atalhos na área de trabalho 4.4. Extensões de arquivos (associar programas às

extensões dos arquivos) 5. Painel de controle

5.1. Configurações básicas 5.2.

6. Planilha eletrônica 6.1. Manipulando linhas e colunas 6.2. Manipulando células 6.3. Referência absoluta 6.4. Fazendo Fórmula e aplicando funções 6.5. Formatando células 6.6. Configuração da planilha para impressão 6.7. Classificando e filtrando dados 6.8. Utilizando formatação condicional 6.9. Vinculando planilhas 6.10. Gráficos

7. Fazendo uma apresentação: 7.1. desing da apresentação 7.2. utilizando listas 7.3. formatação de textos 7.4. inserção de formas 7.5. inserção de figuras 7.6. inserção de efeitos de som 7.7. inserção de vídeo 7.8. inserção de gráficos 7.9. configurar e utilizar slide mestre 7.10. inserção de hiperlinks.

8. Como criar anotações de apresentação 9. Utilizar transição de slides, efeitos e animação. 10. Internet

10.1. Acessando páginas; 10.2. Páginas de pesquisa – métodos de busca; 10.3. Download de arquivos; 10.4. Correio eletrônico – mensagem de texto,

arquivos anexos (envio e recebimento), limite de tamanho e formato de arquivos;

10.5. Páginas de redes sociais - conversa on-line; 10.6. Blogs.

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Procedimentos Metodológicos Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório, estudos dirigidos com abordagem prática, pesquisa na Internet.

Recursos Didáticos

Utilização de quadro branco;

Computador;

projetor multimídia;

Vídeos. Avaliação

Avaliações práticas em laboratório Bibliografia Básica

1. CAPRON, H.L. e JOHNSON, J.A. Introdução à informática. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2004.

Bibliografia Complementar 1. Tutoriais, apostilas e páginas da Internet. 2.

Software(s) de Apoio:

Curso: FIC em Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão

Disciplina: Ética e Cidadania Carga-Horária: 10h

EMENTA Noções e princípios de ética e cidadania para o trabalho.

PROGRAMA Objetivos

Contextualizar noções e princípios de ética e cidadania de modo a preparar o aluno para uma atuação profissional e política consciente.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Noções de ética; 2. Ética e sociedade; 3. Declaração Universal dos Direitos Humanos – OIT e Relações de Trabalho; 4. Cidadania no Brasil (Direitos civis, políticos e sociais);

Procedimentos Metodológicos

Aulas dialogadas; Técnicas de dinâmica de grupo; Discussão sobre filmes, músicas e outros recursos multimídia; Leitura, construção e discussão de textos; Atividades práticas individuais e em grupo;

Recursos Didáticos

Utilização de TV/DVD, quadro branco, projetor de slides, aparelho de som, etc. Avaliação

A avaliação será processual, com o acompanhamento do desempenho individual em sala de aula e nas atividades individuais e em grupo.

Bibliografia Básica 1. BARBOSA, Maria Nazaré Lins. Ética e terceiro setor. Disponível em: http://bit.ly/GMHJL3. Aceso em: 22/03/2012. 2. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: um longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. 3. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000. 4. PINSKY, Jaime (Org.). História da Cidadania. 5.ed. São Paulo: Contexto, 2010. 5. SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: EDUSP, 2007. 6. VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. Coleção Primeiros Passos, 3. ed., São Paulo: Brasiliense, 1989.

Bibliografia Complementar

Software(s) de Apoio:

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ANEXO III – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO TECNOLÓGICO

Curso: FIC em Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão Disciplina: Eletricidade Básica Carga-Horária: 30h

EMENTA

Conceitos básicos de eletricidade, leis que fundamentam a eletricidade, resistor, capacitor e indutor, Circuitos elétricos em CC e CA, conceitos básicos de magnetismo e transformadores.

PROGRAMA Objetivos

Conceituar as principais grandezas elétricas e conhecer as suas unidades, fazendo a devida relação entre as mesmas;

Aplicar as leis da eletricidade visando às instalações elétricas;

Estudar os circuitos: série, paralelo e misto visando à análise de circuitos elétricos;

Utilizar instrumentos de medição de grandezas elétricas na instalação e manutenção básicas de computadores;

Conceituar o magnetismo e suas leis;

Apresentar os transformadores;

Introduzir os conceitos de corrente alternada e fator de potência. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. Conceitos básicos de eletricidade 1.1. Grandezas básicas: tensão, corrente e resistência

elétrica 1.2. Lei de Ohm 1.3. Potência elétrica 1.4. Energia elétrica

2. Resistores 2.1. Associação de resistores 2.2. Resistores variáveis

3. Circuitos elétricos em corrente contínua 3.1. Leis de Kirchhoff 3.2. Circuito série, paralelo e misto 3.3. Divisores de tensão e de corrente

4. Capacitores 4.1. Construção dos capacitores

4.2. Características elétricas dos capacitores 4.3. Associação de capacitores

5. Conceitos básicos de magnetismo 5.1. Materiais magnéticos e ferromagnéticos 5.2. Grandezas eletromagnéticas 5.3. Regras da mão direita Indução magnética 5.4. Lei de Faraday e Lenz 5.5. Indutores 5.6. Associação de indutores 5.7. Transformadores

6. Introdução à tensão alternada 6.1. Grandezas e parâmetros elétricos em tensão

alternada 6.2. Potência e energia em tensão alternada 6.3. Fator de Potência

Procedimentos Metodológicos Aulas teóricas expositivas e aulas práticas em laboratório

Recursos Didáticos

Quadro branco;

Computador e softwares simuladores;

Projetor multimídia;

Vídeos. Avaliação

Avaliações escritas e práticas

Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos, pesquisas Bibliografia Básica

1. GUSSOW, M., Eletricidade Básica. Makron Books, 1996. 2. BARTKOVIAK, R. A., Circuitos Elétricos. MakronBooks, 1999. 3. VAN VALKENBURGH, Nooger e NEVILLE, Inc. Eletricidade Básica. Vols. 1 a 3. Ao Livro Técnico, 1988. 4. LOURENÇO, A. C., CHOUERI JR., S., Circuitos em Corrente Contínua. Érica, 1996. 5. ALBUQUERQUE, R. O., Circuitos em Corrente Alternada. Érica, 1997.

Bibliografia Complementar 1. NISKIER, J., MACINTYRE, A. J., Instalações Elétricas. Guanabara Koogan, 1992. 2. CREDER, H.. Instalações Elétricas. LTC, 1986

Software(s) de Apoio:

EWB, MultiSim, Protheus, Eagle

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Curso: FIC em Eletricista instalador predial de baixa tensão. Disciplina: Noções em estruturas de concreto Carga-Horária: 20h

EMENTA

Noções básicas sobre os elementos de concreto armado que compõem uma edificação; determinação dos cuidados para inserir peças do sistema elétrico na estrutura de concreto; método e procedimentos para cortes e reparos em peças de concreto armado.

PROGRAMA Objetivos

Propiciar ao aluno condições de identificar a forma de efetuar com segurança a inserção de peças do sistema elétrico nas estruturas de concreto armado de uma edificação;

Capacitar para realizar um reconhecimento sobre os pontos vulneráveis de uma estrutura de concreto armado de uma obra;

Conscientizar sobre riscos de realizar uma operação sem os devidos cuidados com atenção a exigência das normas vigentes.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Noções em Estruturas de Concreto

1.1. Noções dos elementos que compõem o concreto armado; 1.2. Funções da fundação armada; 1.3. Pilares e vigas; 1.4. Lajes de piso e de forro; 1.5. Identificação de perigos de cortes e reparos em estrutura de concreto armado; 1.6. Métodos e procedimentos de inserção de peças e elementos do sistema elétrico na estrutura de concreto.

Procedimentos Metodológicos Aulas teóricas expositivas, visitas técnicas em obras internas e externas.

Recursos Didáticos

Quadro branco;

Computador;

Projetor multimídia;

Vídeos. Avaliação

Avaliações escritas e práticas

Trabalhos individuais e em grupo Bibliografia Básica

1. BOTELHO, Manoel Henrique Campos, Osvaldemar , MARCHETTI. Concreto Armado Eu te Amo. Vol I 1ª. Edição. Rio de Janeiro.

Bibliografia Complementar ABNT - NBR-6118 NR - 10

Software(s) de Apoio:

Curso: FIC em Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão Disciplina: Noções de Desenho Técnico para Projetos Elétricos Carga-Horária: 20h

EMENTA

Elementos de um projeto arquitetônico, legendas e convenções gráficas,escala, locação de obra, leitura e interpretação de projetos elétricos, introdução à análise crítica de projetos e telhados.

PROGRAMA Objetivos

Desenvolver e dominar as técnicas de representação gráfica com vistas;

Interpretar a leitura de plantas no campo das engenharias e arquiteturas;

Desenvolver a leitura e interpretação de projetos elétricos. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

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2. Instrumentos e materiais 2.1. Normas ABNT

3. Dimensionamento e escalas 3.1. Escalas 3.2. Cotas

4. Convenções e símbolos 4.1. Paredes 4.2. Portas 4.3. Janelas 4.4. Níveis

5. Projeto arquitetônico completo 5.1. Planta baixa 5.2. Cortes 5.3. Elevações 5.4. Cobertura

6. Projetos complementares 6.1. Introdução a leitura de projetos de instalações elétricas 6.2. Elementos básicos para a elaboração de projetos elétricos 6.3. Simbologia em instalações elétricas

7. Folhas de desenhos Procedimentos Metodológicos

Aulas teóricas expositivas. Desenvolvimento de projetos utilizando as normas do setor. Recursos Didáticos

Quadro branco;

Computador;

Projetor multimídia;

Vídeos. Avaliação

Avaliações escritas

Trabalhos individuais e em grupo Bibliografia Básica

2. 6542190-Curso-de-Leitura-de-Projetos-Arquitetura-Desenho-TecnicoNepomuceno, L. X. BARULHO INDUSTRIAL 3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro,

1994. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8196/99: emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1999. 5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8403/84: aplicações de linha. Rio de Janeiro, 1984. 6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10068/87: emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1987. 7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13142/99: dobramento e cópia. Rio de Janeiro, 1999 8. http://www.daciv.feciv.ufu.br/arquivos/ApostilaVolume1.pdf 9. http://www.cofeci.gov.br/pagInternas/testeVerificacao/medio_desenho_arquitetonico.pdf

Bibliografia Complementar ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Software(s) de Apoio:

Curso: FIC em Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão Disciplina: Medidas Elétricas Carga-Horária: 40h

EMENTA

Conceitos fundamentais sobre padrão e medidas, noções de instrumentos de medidas, instrumentos de medidas elétricas e utilização correta de aparelhos de mediadas elétricas.

PROGRAMA Objetivos

Estudar os fundamentos das medições de grandezas elétricas, relacionando à prática com aparelhos de medidas elétricas. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. Conceitos fundamentais sobre medidas 1.1. Definição de medida; 1.2. Sistema internacional – SI;

1.2.1. Grandezas Elétricas 1.3. Noções de padrão, aferição e calibração; 1.4. Erros de medições;

2. Conceitos fundamentais sobre instrumentos de medidas

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2.1. Natureza do Instrumento 2.1.1. Instrumento de ferromóvel; 2.1.2. Instrumento de bobina móvel; 2.1.3. Calibração, sensibilidade, resolução, mobilidade, eficiência, precisão e exatidão;

2.2. Princípio de funcionamento dos instrumentos 2.3. Técnicas de leitura de instrumentos 2.4. Simbologia para instrumentos de medidas

3. Aparelhos de medidas elétricas 3.1. Multímetro

3.1.1. Voltímetro; 3.1.2. Amperímetro; 3.1.3. Ohmímetro ;

3.2. Amperímetro alicate; 3.3. Wattímetro; 3.4. Osciloscópio; 3.5. Frequêncimetro; 3.6. Megômetro;

Procedimentos Metodológicos

Aulas teóricas expositivas e aulas práticas em laboratório Recursos Didáticos

Quadro branco;

Computador e softwares simuladores;

Projetor multimídia;

Vídeos. Avaliação

Avaliações escritas e práticas;

Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos e pesquisas); Bibliografia Básica

1. Lourenço, Antônio C. de e outros. Circuitos em corrente contínua. São Paulo, Editora Érica, 1996. 2. Van Valkenbourg. Eletricidade Básica Vol. 1 a 5. São Paulo, Editora ao livro Técnico, 1992. 3. Niskier, Júlio e Macintyre, A. J. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1992. 4. Gussow, Milton. Eletricidade Básica. São Paulo, Editora Makron Books, 1985. 5. U.S. Navy. Eletricidade Básica. São Paulo, Editora Hemus, 1985. 6. BARTKOVIAK, R. A., Circuitos Elétricos. Makron Books, 1999.

Bibliografia Complementar 1. COTRIN, Ademaro M. B. Instalações elétricas. 2. CREDER, Hélio Manual do instalador eletricista. 3. CREDER, Hélio. Instalações elétricas.

Curso: FIC em Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão Disciplina: Instalações Elétricas em Baixa Tensão Carga-Horária: 60h

EMENTA

Utilizar fundamentos teóricos e práticos no dimensionamento e especificação de materiais elétricos. Desenvolvimento de projetos de instalações elétricas de baixa e média tensão.

PROGRAMA Objetivos

Projetar e executar instalações elétricas de baixa tensão residenciais, utilizando normas técnicas da ABNT e as normas regulamentadora da concessionária local para à elaboração de desenhos e projetos.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Sistema elétrico: concepção geral; 2. Normas Brasileiras sobre instalações elétricas de baixa tensão;

2.1. NBR 5410 / ABNT; 3. Condutores elétricos:

3.1. Tipos, especificações, emendas; 3.2. Dimensionamentos de condutores elétricos:

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4. Eletrodutos: 4.1. Tipos, especificações e dimensionamentos;

5. Dispositivos de comandos e proteção das instalações elétricas; 6. Choque elétrico; 7. Aterramento elétrico; 8. Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas, NBR 5419 / ABNT; 9. Projeto elétrico

9.1. Diagramas de instalações elétricas; 9.2. Previsão de cargas: iluminação e pontos de tomada; 9.3. Distribuição de circuitos e quadro de cargas; 9.4. Simbologia e diagramas elétricos; 9.5. Cálculo de demanda, fator de demanda, fator de diversidade; 9.6. Roteiro para executar a distribuição elétrica em planta; 9.7. Especificação da cablagem, proteção e eletrodutos dos circuitos internos; 9.8. Dispositivos de seccionamento, proteção e aterramento; 9.9. Categoria de atendimento e entrada de serviço; 9.10. Aterramento com relação à ligação na concessionária;

10. Normas reguladoras do setor elétrico local 11. Instalação de infraestrutura de rede de telefonia e dados 12. Instalação de sistema de antena coletiva

Procedimentos Metodológicos

Aulas teóricas expositivas, práticas em laboratório e externas. Desenvolvimento de projetos utilizando as normas do setor. Recursos Didáticos

Quadro branco;

Computador e softwares simuladores;

Projetor multimídia;

Vídeos. Avaliação

Avaliações escritas e práticas

Trabalhos individuais e em grupo

Projeto elétrico Bibliografia Básica

1. COTRIM, Ademaro. Instalações Elétricas. 4ª. Edição. Prentice-Hall. São Paulo. 2003. 2. LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 10ª. Edição, Editora Érica. São Paulo. 2006. 3. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 14ª. Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2000. 4. NISKIER, Júlio, MACINTYRE, Archibald J. Instalações Elétricas. 4ª. Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2000. 5. MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 6ª. Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2001. 6. CAVALIN, Geraldo, CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. 13ª. Edição Revisada. Editora LTC. Rio de Janeiro.

2005. Bibliografia Complementar

1. CREDER, Hélio Manual do instalador eletricista. Software(s) de Apoio:

urso: FIC em Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão Disciplina: Eletrotécnica Básica Carga-Horária: 40h

EMENTA

Noções de transformadores elétricos; Máquinas elétricas; Controle de máquinas elétricas (comandos e acionamentos); Dispositivos de proteção.

PROGRAMA Objetivos

Se familiarizar com os fenômenos envolvidos no funcionamento dos transformadores e máquinas elétricas;

Conceituar os equipamentos elétricos de acordo com sua finalidade e funcionamento;

Compreender o funcionamento de transformadores e máquinas;

Compreender as vantagens e desvantagens dos acionamentos elétricos, referenciando a teoria à prática; Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. O Transformador Elétrico 1.1. Definição e composição do Transformador 1.2. Perdas, Rendimento e Regulação; 1.3. Autotransformadores elétricos; 1.4. Transformador de Corrente (TC);

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1.5. Transformador de Potencial (TP); 1.6. Transformadores trifásicos; 1.7. Transformadores trifásicos - Operação em paralelo;

2. Máquinas Elétricas 2.1. Classificação de Motores 2.2. Máquinas Elétricas de Corrente Contínua 2.3. Máquinas Elétricas Síncronas 2.4. Máquinas Elétricas Assíncronas (Indução) 2.5. Noções de dimensionamento de motores elétricos

3. Comandos Elétricos 3.1. Botões; 3.2. Contactores; 3.3. Relés e Sensores; 3.4. Temporizadores;

4. Acionamentos de motores elétricos 4.1. Chaves de Partidas de Motores Elétricos: 4.2. Partida direta;

4.2.1. Reversão de Rotação; 4.3. Partida Estrela-triângulo; 4.4. Partida por Chave compensadora; 4.5. Soft-Starter

5. Dispositivos de proteções; 5.1. Proteção contra sobretensão; 5.2. Proteção contra sobrecorrente;

6. Quadros de comandos de motores elétricos;

Procedimentos Metodológicos Aulas teóricas expositivas, práticas em laboratório e externas. Desenvolvimento de projetos utilizando as normas do setor.

Recursos Didáticos

Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia e vídeos expositivos. Avaliação

Avaliações escritas e práticas

Trabalhos individuais e em grupo Bibliografia Básica

1. Fitzgerald, A.E.; Kingsley, C.; Umans, S. “Máquinas elétricas – com introdução à eletrônica de potência”, Bookman, 2006. 2. 2- Del Toro, V. “Fundamentos de Máquinas Elétricas”, LTC, 1994. 3. 3- Guedes Jordão, R. “Máquinas Síncronas, LTC/EdUSP, 1980. 4. 4- Seleção e aplicação de motores elétricos, Lobosco e Dias McGraw-Hill

Bibliografia Complementar 1. GUERRINI, D.P. - Instalações Elétricas Industriais - (1990), Ed. Érica/São Paulo. 2. NISKIER, J. &MAcINTYRE, A.J. - Instalações Elétricas - (2000), 4a. Edição, LTC/RJ. 3. CPFL - NT - 113 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária. 4. SIEMENS - Dispositivos de comando e proteção de baixa tensão. SDT 1995.

Curso: FIC em Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão

Disciplina: Segurança do Trabalho em Eletricidade Carga-Horária: 20h

EMENTA Introdução a segurança do trabalho, acidentes, prevenção, riscos ambientais e profissionais, higiene do Trabalho com eletricidade e equipamentos de proteção individual.

PROGRAMA Objetivos

Propiciar ao aluno condições de reconhecer as principais causas de acidente e condições de avaliar os riscos mais comuns;

Capacitar para prevenção dos acidentes de trabalho com eletricidade;

Conscientizar sobre riscos ambientais e profissionais e da necessidade de higiene do trabalho com eletricidade. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

8. Segurança do trabalho 8.1. Introdução à segurança do trabalho; 8.2. Fundamentos da Segurança do Trabalho. 8.3. Segurança na indústria 8.4. Aspectos administrativos e organizacionais da função higiene e segurança.

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8.5. Análise de riscos. Identificação de perigos e avaliação e controlo de riscos 8.6. Riscos elétricos 8.7. Riscos ambientais 8.8. Conforto térmico 8.9. Ambientes confinados 8.10. Vibração 8.11. Acidentes e doenças do trabalho 8.12. Prevenção e proteção contra incêndios.

9. Segurança do trabalho em eletricidade 9.1. Prevenção e proteção contra choques elétricos 9.2. Riscos do trabalho com eletricidade

10. Equipamentos de proteção individual

Procedimentos Metodológicos Aulas teóricas expositivas, práticas em laboratório e externas.

Recursos Didáticos

Quadro branco;

Computador;

Projetor multimídia;

Vídeos. Avaliação

Avaliações escritas e práticas

Trabalhos individuais e em grupo Bibliografia Básica

10. Fundacentro - Tecnologia da Prevenção dos Acidentes do Trabalho nas Profissões Construção Civil 11. Nepomuceno, L. X. BARULHO INDUSTRIAL 12. MARTIN,A.RISCOS FÍSICOS 13. FILHO,A. N.; FILHO, B. Segurança do trabalho & Gestão ambiental. Ed. LTC 3ª ed 14. GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000. 15. OLIVEIRA, S. G. Proteção Jurídica a Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2002. 16. SOUSA, C. R. C., ARAÚJO, G. M., BENITO, J.. Normas Regulamentadoras Comentadas. Rio de Janeiro. 17. SANTOS, A. M. A.et. al. Introdução à Higiene Ocupacional. São Paulo: FUNDACENTRO, 2001

Bibliografia Complementar ABNT - NBR-5410 NR’s / Ministério do Trabalho e Emprego.

Software(s) de Apoio:

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2) ENCANADOR INSTALADOR PREDIAL

ANEXO I – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO FUNDAMENTAL

Curso: FIC em Encanador Instalador Predial Disciplina: Leitura e Produção de texto Carga-Horária: 10h

EMENTA

Leitura e produção de textos com ênfase nas estratégias discursivas orais e escritas necessárias à formação da competência comunicativa do Encanador Instalador Predial.

PROGRAMA Objetivos

Quanto à gramática:

Aperfeiçoar o conhecimento (teórico e prático) sobre as convenções relacionadas ao registro (ou norma) padrão escrito (a). Quanto à leitura de textos escritos:

Recuperar o tema e a intenção comunicativa dominante;

Reconhecer, a partir de traços caracterizadores manifestos, a(s) sequência(s) textual (is) presente(s) e o gênero textual configurado;

Apropriar-se dos elementos coesivos e de suas diversas configurações;

Avaliar o texto, considerando a articulação coerente dos elementos linguísticos, dos parágrafos e demais partes do texto; a pertinência das informações e dos juízos de valor; e a eficácia comunicativa. Quanto à produção de textos escritos:

Produzir textos (representativos das sequências expositivas e argumentativas presentes nos gêneros: relatório de atividade profissional, requerimento, e-mail), considerando a articulação coerente dos elementos linguísticos, dos parágrafos e das demais partes do texto; a pertinência das informações e dos juízos de valor e a eficácia comunicativa.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

Estudo da gramática da língua padrão: 1. Aspectos descritivos e normativos da língua padrão:

Pontuação, acentuação e ortografia;

Noções gerais de concordância nominal e verbal. Leitura e produção de textos:

1. Texto: conceito, produção e leitura. 2. Sequências textuais (injuntiva, expositiva): marcadores linguísticos e elementos macroestruturais básicos. 3. Gêneros textuais (Relatório, requerimento): elementos composicionais, temáticos, estilísticos e pragmáticos. 4. Noções gerais de coesão e coerência.

Procedimentos Metodológicos

Aula expositivo-dialogada, leitura dirigida, discussão e exercícios com o auxílio das diversas tecnologias da comunicação e da informação.

Recursos Didáticos

Aula expositiva, quadro branco, projetor multimídia, aparelho vídeo/áudio/TV.

Avaliação

Contínua por meio de atividades avaliativas orais e escritas, individuais e em grupo, considerando-se a frequência e a participação dos alunos.

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Bibliografia Básica BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. 2.ed. ampl. e atualizada pelo Novo Acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. COSTA, Sérgio Roberto da. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. DIONÍSIO, A.P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experiências. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. DIONÍSIO, Angela P.; MACHADO, Anna R.; BEZERRA, Maria A (Orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. FIORIN, JOSÉ Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. FIORIN, JOSÉ Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 11.ed. São Paulo: 1995. KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2009. KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. Trad. Cecília P. de Souza e Silva. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In. DIONÍSIO, A. P,; MACHADO, A. A. ; BEZERRA, M. A. B. (orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002, p. 19-38.

Bibliografia Complementar CAMARGO, T. N. de. Uso de Vírgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o português;1). FARACO, C. A. TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003. FIGUEIREDO, L. C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Editora Universidade Brasília, 1999. GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que preciso saber para escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2002. ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Dicionário escolar da Língua Portuguesa. 2.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. D’ONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. São Paulo: Atlas, 1999. INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Coord. e assistência José Carlos de Azeredo. 2.ed. São Paulo: Publifolha; Instituto Houaiss, 2008. SILVA, Maurício. O novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa: o que muda, o que não muda, 4.reimp. São Paulo: 2009. ZANOTTO, N. E-mail e carta comercial: estudo contrastivo de gênero textual. Rio de Janeiro: Lucerna; Caxias do Sul, RS: Educar, 2005.

Curso: FIC em Encanador Instalador Predial Disciplina: Matemática Carga-Horária: 15h

EMENTA

Números Naturais, inteiros e fracionários. Razão, proporção e escala de redução e regra de três. Unidades de medidas. Áreas das figuras planas.

PROGRAMA Objetivos

Revisar os conceitos fundamentais da matemática a fim de aplicá-los durante o curso. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. .Números Naturais: escrita e leitura 2. .Números Inteiros: representação, significado e operações 3. .Números Fracionários: representação, relação com números decimais, operações 4. .Razão: definição, termos, razões especiais(escala, velocidade, densidade demográfica) 5. .Proporção: definição, termos e propriedades. 6. .Regra de três: regra de três simples e composta, diretamente e inversamente proporcional. 7. .Unidades de Medidas:comprimento, área, volume, capacidade, massa e tempo. 8. .Áreas das figuras planas: quadrado, retângulo, triângulo, círculo.

Procedimentos Metodológicos

.Aula dialogada;

.Trabalhos individuais e em grupo;

.Palestra e debate;

.Avaliação escrita

Recursos Didáticos

Quadro branco, projetor multimídia, laboratório. Avaliação

Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos alunos no decorrer das aulas expositivas, na produção de

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trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses, seminários e avaliações individuais.

Bibliografia Básica 1. SCHWERTL, Simone Leal. Matemática Básica. Blumenau/SC: Edifurb, 2008. 2. FÁVARO, Silvio; KMETEUK FILHO, Osmir. Noções de lógica e matemática básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005 3. IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar. 8ed. São Paulo: Atual, 2004, v.1.

ANEXO II – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO ARTICULADOR

Curso: FIC em Encanador Instalador Predial Disciplina: Qualidade de Vida e Trabalho Carga-Horária: 10h

EMENTA

Saberes e experiências de movimento relacionados à saúde; As práticas corporais como fator de qualidade de vida; Estilo de vida saudável: nutrição equilibrada, o lazer, a cultura, o trabalho e as relações humanas.

PROGRAMA Objetivos

Construir conhecimento sobre atividade física e saúde como meio de autoconhecimento, capaz de afetar o querer dos estudantes para adoção de um estilo de vida saudável.

Construir noções conceituais de saúde, estilo de vida, qualidade de vida no trabalho;

Oportunizar experiências corporais no campo do trabalho, lazer e saúde, de forma que o estudante as firme como práticas significativas em sua vida;

Construir o perfil de estilo de vida individual do estudante.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. QUALIDADE DE VIDA, SAÚDE E TRABALHO 1.1. Conceito de qualidade de vida e saúde. 1.2. Relações interpessoais no trabalho. 1.3. Práticas corporais regulares e seus benefícios para a saúde; 1.4. Ginástica laboral no ambiente de trabalho. 2. PRÁTICAS CORPORAIS E LAZER 2.1. Práticas corporais no campo do lazer;

2.2. Estilo de vida saudável: nutrição equilibrada, o lazer, a cultura, o trabalho e as relações humanas. Procedimentos Metodológicos

Aula expositiva dialogada; vivências corporais; oficinas pedagógicas e exposição e apreciação crítica de vídeos, músicas.

Recursos Didáticos

Data show, textos impressos, Dvd, livros, revistas, bolas diversas, cordas, bastões, arcos, colchonetes, halteres, caneleiras, sala de ginástica, piscina, quadra.

Avaliação

Frequência e participação dos alunos nas aulas; envolvimento e conclusão de atividades individuais e/ou em grupo; avaliação escrita e/ou prática; autoavaliação da participação nas atividades propostas.

Bibliografia Básica MOREIRA, Wagner W.; SIMÕES, Regina (Org.). Esporte como Fator de Qualidade de vida. Piracicaba: Editora UNIMEP, 2002. NAHAS MV. Atividade Física, saúde e qualidade de vida. 4ªed. Londrina: Midiograf, 2006. POLITO, Eliane e BERGAMASHI, Elaine Cristina. Ginástica Laboral: teoria e prática. Rio de Janeiro: 2ª edição, Sprint, 2003. LIMA, Valquiria. Ginástica Laboral: Atividade Física no Ambiente de Trabalho. Ed. Phorte, 2007.

Curso: FIC em Encanador Instalador Predial

Disciplina: Segurança do Trabalho Carga-Horária: 10h

EMENTA Conhecimentos e aplicação das técnicas e normas de Segurança do Trabalho.

PROGRAMA

Objetivos

Compreender que os comportamentos interferem no desempenho das atividades de trabalho;

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Expressar atitudes sobre a prevenção de acidentes no trabalho, aplicando as noções sobre segurança do trabalho. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. Acidente de trabalho 2. Legislação aplicada a Saúde e Segurança do Trabalho 3. SESMT 4. CIPA 5. Proteção contra incêndio 6. Riscos ambientais

Procedimentos Metodológicos

Aulas expositivas, palestras e leituras de textos. Recursos Didáticos

Projeção de vídeos e multimídia. Avaliação

Trabalhos individuais e/ou grupos, seminários e prova escrita. Bibliografia Básica

FURSTENAU, Eugênio Erny. Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: ABPA, 1985. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000. OLIVEIRA, Sebastião Geraldo. Proteção Jurídica a Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2002. NR’s / Ministério do Trabalho e Emprego.

ANEXO III – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO TECNOLÓGICO

Curso: FIC em Encanador Instalador Predial Disciplina: Leitura e Interpretação de Projetos Carga-Horária: 20h

EMENTA

Leitura e interpretação de projetos a partir do conhecimento das representações e convenções técnicas.

PROGRAMA Objetivos

Entender os fundamentos das normas de desenho técnico;

Conhecer os conceitos de escala e cotagem, e entender sua aplicação no desenho de projetos;

Compreender e interpretar as representações gráficas de objetos tridimensionais através de suas vistas ortográficas e perspectivas;

Entender os conceitos de cortes e seções e entender sua aplicação na representação de objetos tridimensionais seccionados.

Conhecer as convenções técnicas de desenho e representação gráfica de projetos

Conhecer os elementos básicos do desenho arquitetônico;

Conhecer e interpretar as representações do projeto arquitetônico: plantas, cortes, detalhamentos e perspectivas. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. Desenho Técnico 1.1. Normas técnicas 1.2. Escala 1.3. Cotagem 1.4. Vistas ortográficas e perspectivas 1.5. Cortes e Seções

2. Introdução ao Desenho Arquitetônico 2.1. Representações gráficas em Desenho Arquitetônico 2.2. Convenções do Desenho Arquitetônico

3. Representações de Projetos 3.1. Planta Baixa 3.2. Cortes 3.3. Detalhamentos 3.4. Perspectivas

Procedimentos Metodológicos

Disciplina com abordagem teórica e prática, em que é necessário o conhecimento prévio de Matemática Aplicada e Leitura e Produção de Textos de caráter técnico.

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Os procedimentos Metodológicos utilizados são:

Aulas teóricas e expositivas seguidas de exercícios gráficos;

Execução de trabalhos individuais e/ou em grupo;

Palestras técnicas e/ou seminários Recursos Didáticos

Quadro branco e pincel;

Projetor multimídia;

Maquetes físicas e protótipos de edificações. Avaliação

A avaliação dar-se-á de maneira contínua e progressiva, através da análise de trabalhos práticos específicos, individuais e/ou em grupo, em que será aferido o entendimento do aluno quanto à interpretação de normas, convenções técnicas e de representações gráficas de projetos.

Bibliografia Básica 1. FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Ed. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro 2. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 3. MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Ed. Ao Livro Técnico, 2008.

4. XAVIER, Natália; AGNER, Albano; VELLO, Valdemar; DIAZ, Luís H. Desenho Técnico Básico. São Paulo: Ática, 1990. Bibliografia Complementar

Normas técnicas da ABNT: NBR 6492 – Representação de projetos de arquitetura. NBR 8196 – Desenho técnico - Emprego de escalas. NBR 8402 – Execução de caracter para escrita em desenho técnico. NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico. NBR 10068 – Folha de Desenho – Leiaute e dimensões. NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico. NBR 10582 – Apresentação da folha para desenho técnico. NBR 13142 – Desenho técnico - Dobramento de cópia.

ANEXO III – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO TECNOLÓGICO

Curso: FIC em Encanador Instalador Predial Disciplina: Instalação de água fria Carga-Horária: 50h

EMENTA

Instalações Residenciais de Água Fria.

PROGRAMA Objetivos

Identificar os componentes e os princípios de funcionamento dos sistemas prediais de água fria; Conceber espacialmente a manutenção de sistemas prediais hidráulicos compatíveis entre si e com os demais projetos;

Conhecer os processos de dimensionamento dos sistemas prediais hidráulicos descritos nas normas técnicas pertinentes;

Ler, interpretar e executar os projetos hidráulicos de manutenção predial;

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. NOÇÕES DE HIDRÁULICA

1.1. Hidrostática: pressão, peso específico, lei de Pascal, Lei de Stevin, pressão atmosférica, pressão efetiva e pressão absoluta; 1.2. Hidrodinâmica: vazão, equação da continuidade, equação de Bernoulli, perda de carga, condutos forçados, condutos livres e fórmulas práticas;

2. S ISTEMA PREDIAL DE ÁGUA FRIA 2.1. Terminologia e funcionamento; 2.2. Sistema de distribuição de água fria: direto, indireto, hidropneumático e misto; 2.3. Alimentador predial; 2.4. Reservatórios: reserva para consumo, reserva para combate a incêndio; 2.5. Instalação elevatória: ramal de sucção, ramal de recalque e conjunto motor-bomba; 2.6. Rede de distribuição: critério da velocidade mínima e critério da velocidade máxima;

Procedimentos Metodológicos

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Recursos Didáticos

Quadro branco, projetores multimídias e laboratório de instalações hidrossanitárias. Avaliação

profissional. Bibliografia Básica

1. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 5ª Edição, 1996. Rio de Janeiro - RJ. 2. MACINTYRE, Archbald Joseph. Instalações Hidráulicas. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 5ª Edição, 1995. Rio de Janeiro - RJ. 3. AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de Hidráulica, V1 e V2, Editora Edgard Blucher Ltda., 6ª Edição, 1973. São Paulo – SP. 4. NORMAS TÉCNICAS DA ABNT E CATÁLOGOS DE FABRICANTES.

Bibliografia Complementar 1. VIANNA, Marcos Rocha. Instalações Hidráulicas Prediais. Imprimatur, Artes Ltda, 2ª Edição, 1998. Belo Horeizonte – MG.

ANEXO III – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO TECNOLÓGICO

Curso: FIC em Encanador Instalador Predial Disciplina: Instalação de esgoto sanitário Carga-Horária: 50h

EMENTA

Instalações Residenciais de Esgoto Sanitário e Fossa Séptica

PROGRAMA Objetivos

Identificar os componentes e os princípios de funcionamento dos sistemas prediais de esgotos sanitários;

Conceber espacialmente a manutenção de sistemas prediais sanitários compatíveis entre si e com os demais projetos;

Conhecer os processos de dimensionamento dos sistemas prediais sanitários descritos nas normas técnicas pertinentes;

Ler, interpretar e executar os projetos sanitários de manutenção predial. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1-SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO 1.1. Terminologia e funcionamento; 1.2. Ramal de descarga; 1.3. Ramal de esgoto; 1.4. Tubo de queda e tubo de ventilador primário; 1.5. Subcoletor e coletor predial; 1.6. Rede de ventilação: ramal, coluna e barrilete de ventilação; 1.7. Caixa de inspeção, poço de visita e caixa de gordura.

2. TANQUE SEPTICO, SUMIDORO E VALA DE INFILTRAÇÃO Procedimentos Metodológicos

Recursos Didáticos

Quadro branco, projetores multimídias e laboratório de instalações hidrossanitárias. Avaliação

Bibliografia Básica 1. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 5ª Edição, 1996. Rio de Janeiro - RJ. 2. MACINTYRE, Archbald Joseph. Instalações Hidráulicas. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 5ª Edição, 1995. Rio de Janeiro - RJ. 3. AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de Hidráulica, V1 e V2, Editora Edgard Blucher Ltda., 6ª Edição,

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1973. São Paulo – SP. 4. NORMAS TÉCNICAS DA ABNT E CATÁLOGOS DE FABRICANTES.

Bibliografia Complementar 1. VIANNA, Marcos Rocha. Instalações Hidráulicas Prediais. Imprimatur, Artes Ltda, 2ª Edição, 1998. Belo Horeizonte – MG.

ANEXO III – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO TECNOLÓGICO

Curso: FIC em Encanador Instalador Predial Disciplina: Instalação de água pluvial Carga-Horária: 30h

EMENTA

Instalações Residenciais de Águas Pluviais.

PROGRAMA Objetivos

Identificar os componentes e os princípios de funcionamento dos sistemas prediais de águas pluviais;

Conceber espacialmente a manutenção de sistemas prediais de águas pluviais compatíveis entre si e com os demais projetos;

Conhecer os processos de dimensionamento dos sistemas prediais águas pluviais descritos nas normas técnicas pertinentes;

Ler, interpretar e executar os projetos de drenagem pluvial de manutenção predial; Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1- SISTEMA PREDIAL DE DENAGEM PLUVIAL 1.1. Terminologia e funcionamento; 1.2. Telhado e laje impermeabilizada: área de captação; 1.3. Calha: fórmula de Manning-Strickler; 1.4. Condutor vertical;

1.5. Condutor horizontal: caixa de inspeção e caixa de areia Procedimentos Metodológicos

expositivas;

Recursos Didáticos

Quadro branco, projetores multimídias e laboratório de instalações hidrossanitárias. Avaliação

como profissional. Bibliografia Básica

1. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 5ª Edição, 1996. Rio de Janeiro - RJ. 2. MACINTYRE, Archbald Joseph. Instalações Hidráulicas. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 5ª Edição, 1995. Rio de Janeiro - RJ. 3. AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de Hidráulica, V1 e V2, Editora Edgard Blucher Ltda., 6ª Edição, 1973. São Paulo – SP. 4. NORMAS TÉCNICAS DA ABNT E CATÁLOGOS DE FABRICANTES.

Bibliografia Complementar 1. VIANNA, Marcos Rocha. Instalações Hidráulicas Prediais. Imprimatur, Artes Ltda, 2ª Edição, 1998. Belo Horeizonte – MG.

3) CURSO: FIC EM AUXILIAR ADMINISTRATIVO ANEXO I – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO FUNDAMENTAL Curso: FIC em Auxiliar Administrativo

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Disciplina: Comunicação e Redação Empresarial Carga-Horária: 20h/a EMENTA Correspondências oficiais; aspectos normativos da língua: pontuação, ocorrências de crase, acentuação gráfica, concordância verbo-nominal, regência verbo-nominal e emprego dos principais conectores; currículo pessoal; produção textual. PROGRAMA Objetivos • Aperfeiçoar o conhecimento (teórico e prático) das correspondências oficiais e o que as caracteriza, desde a esfera em que circulam, perpassando pela linguagem utilizada e as regras específicas de seus respectivos gêneros textuais. • Sistematizar o conhecimento (teórico e prático) sobre as convenções relacionadas ao registro padrão escrito, o qual é o exigido nas correspondências oficiais, considerando os aspectos normativos da língua. • Ampliar a capacidade prática de escrita. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) Redação Comercial 1. Comunicação escrita; 2. Características das correspondências (memorando, carta, circular, requerimento, declaração, ofício, procuração, atestado, relatório, edital, certidão e Ata); 3. Aspectos normativos da língua: pontuação, ocorrências de crase, acentuação gráfica, concordância verbo-nominal, regência verbo-nominal e emprego dos principais conectores. 4. Produção textual. Procedimentos Metodológicos • Aula dialogada, leitura dirigida; • Discussão e exercícios com o auxílio das diversas tecnologias da comunicação e da informação. Recursos Didáticos • Utilização de data show; • Laboratório de Informática. Avaliação A avaliação realizar-se-á de forma contínua mediante a sistematização de atividades orais e escritas, individuais e em grupo. - Elaboração de currículo pessoal. Bibliografia Básica 1. BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. 2. FARACO, C. A. TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003. 3. FIGUEIREDO, L. C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Editora Universidade Brasília, 1999. 4. GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que preciso saber para escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 5. MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001. Bibliografia Complementar 1. BRASIL. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da República. Gilmar Ferreira Mendes e Nestor José Forster Júnior. – 2. ed. rev. e atual. – Brasília : Presidência da República, 2002. Curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial 2. MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In. DIONÍSIO, A. P,; MACHADO, A. A. BEZERRA, M. A. B. (Orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002, p. 19-38. 3. SAUTCHUK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor moderno. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Software(s) de Apoio: Word. Disciplina: Matemática Comercial e Financeira Carga-Horária: 20h/a EMENTA Razões e proporções; grandezas diretamente e inversamente proporcionais; percentagem; taxas de

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inflação; capital, juro, taxa de juros e montante; sequência uniforme de pagamentos (Parcelamento); receita, custo; balancete de verificação; livro caixa. Objetivos • Usar a matemática do ensino básico aplicado a cálculos financeiros; • Perceber conceitos associados ao valor do dinheiro no tempo; • Ter condições de subsidiar de forma segura e eficaz os cálculos que ocorrem relacionados às finanças; • Compreender as operações comerciais e financeiras. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Razões e proporções; 2. Grandezas diretamente e inversamente proporcionais; 3. Percentagem; 4. Variação percentual; 5. Taxas de Inflação; 6. Capital, juro, taxa de juros e montante; 7. Regimes de capitalização; 8. Juros Simples e desconto simples; 9. Juros Compostos; 10. Juros Compostos com taxa de juros variáveis; 11. Valor atual de um conjunto de capitais; 12. Sequência uniforme de pagamentos (Parcelamento); 13. Receita, custo; 14. Ativo, passivo 15. Balancete de verificação 16. Livro caixa. Procedimentos Metodológicos • Aula dialogada; • Discussão e exercícios com o auxílio das diversas tecnologias da informação. Recursos Didáticos • Utilização de data show; • Laboratório de Informática. Avaliação O processo avaliativo deverá, prioritariamente, ser de forma contínua através do acompanhamento perante os trabalhos efetuados a cada aula. Deve ser levada em conta a participação dos estudantes nas discussões, na elaboração de estratégias de resolução de problemas, na iniciativa perante as situações apresentadas e nos resultados apresentados oralmente ou escritos. Além desses aspectos devem ser consideradas atividades escritas individuais ou em pequenos grupos. A utilização de somente uma atividade escrita como fonte única da nota deverá ser evitada. - Realização de operações básicas de matemática e suas aplicações na interpretação e cálculo de situações problemas relacionadas à Administração. Bibliografia Básica 1. BRUNI, A. L. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2002. 2. CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Financeira Fácil. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 3. IEZZI, Gelson & MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar, 1. Conjuntos Funções. 7. ed. São Paulo: Atual, 1993. Bibliografia Complementar 1. MERCHEDE, A. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2001. Software(s) de Apoio: Word, Excel. Curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial IFRN, 2012 25 Disciplina: Ética na Administração e Legislação Trabalhista Carga-Horária: 20h/a EMENTA

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Cultura brasileira, cultura organizacional e conduta ética do comportamento humano; breve história da ética e dos valores e princípios éticos; ética empresarial; ética e o serviço público no Brasil; contrato individual do trabalho; Direito coletivo do trabalho; organização sindical; Justiça do Trabalho. PROGRAMA Objetivos • Contribuir para a melhoria das relações éticas nas organizações administrativas; • Analisar culturalmente as organizações administrativas em suas formas e abordagens; • Analisar os princípios e valores éticos, relacionando-os à cultura organizacional da empresa. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Cultura brasileira, cultura organizacional e ética; 2. A Conduta Ética do comportamento humano: consciência moral, pressupostos do ato ético, moral, ética e direito; 3. Breve história da ética e dos valores e princípios éticos; 4. A ética empresarial: responsabilidade social, cultura organizacional e gestão baseada em valores; 5. A ética e o serviço público no Brasil: código de ética profissional e repercussão do código de ética profissional; 6. Contrato Individual do Trabalho; 7. Direito Coletivo do trabalho: convenções e dissídios; 8. Organização sindical; 9. Justiça do Trabalho. Procedimentos Metodológicos • Aula dialogada; • Elaboração de situações-problema. Recursos Didáticos • Utilização de data show; • Laboratório de Informática. Avaliação A avaliação terá por base o desempenho do educando no módulo, observando-se continuamente a assiduidade, pontualidade, participação e responsabilidade em realizar as atividades pertinentes. Bibliografia Básica 1. ARRUDA, M.C.C.; WHITAKER, M.C.; RAMOS, J.M.R. Fundamentos de ética empresarial e econômica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 2. BARROS, B.T.; PRATES, M.A.S. O estilo brasileiro de administrar. São Paulo: Atlas, 1996. 3. CÓDIGO CIVIL. Lei n. 17.406/2002, art. 966. 4. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2004. 5. GRIFFIN, R.W. Introdução à administração. São Paulo: Ática, 2007. 6. COMTE-SPONVILLE, A. Pequeno tratado das grandes virtudes. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 7. GRIFFIN, R.W. Introdução à administração. São Paulo: Ática, 2007. 8. MOTTA, F.C.P.; CALDAS, M. (Orgs.). Cultura organizacional e cultura brasileira. 7. reimpressão. São Paulo: Atlas, 2007. 9. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. Editora Ltr, São Paulo. 10. SROUR, R.H. Ética empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Bibliografia Complementar 1. MASIERO, G. Administração de empresas. São Paulo: Saraiva, 2007. 2. OLIVEIRA, D.P.R. Introdução à administração: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2009. 3. YIN, R. Estudo de caso. Porto Alegre: Bookman, 2001. Disciplina: Informática Básica Carga-Horária: 20h/a EMENTA Componentes operacionais; recursos do windows; internet; word (editor de texto); excel (tabelas, planilhas e gráficos); power point (criação e apresentação de slides). PROGRAMA Objetivos • Familiarizar o aluno com noções e conceitos básicos em informática; • Desenvolver habilidades na utilização de softwares aplicativos e utilitários que possam ser utilizados como ferramentas de trabalho em sua vida profissional. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

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1. Componentes operacionais, recursos do windows 2. Internet (comunicação e pesquisa) 3. Word (editor de texto) 4. Excel (tabelas, planilhas e gráficos) 5. Power point (criação e apresentação de slides) Procedimentos Metodológicos • Formatação de documentos que explorem os recursos do programa, incluindo uma lista de exercícios para os principais usos do programa. • Aulas expositivas com demonstração de um computador aberto para a identificação das peças correspondentes aos dispositivos de hardware. • Apresentação de tutoriais seguidos de exercícios que permitam ao estudante uma aplicação dos conhecimentos para adquirir proficiência. Recursos Didáticos • Utilização de data show; • Laboratório de Informática. Avaliação Avaliação de caráter processual, analisando o desempenho dos alunos nas atividades realizadas no decorrer do curso, incluindo avaliação prática. Bibliografia Básica 1. MANZANO, A.L.N.G. Estudo dirigido de informática básica. São Paulo: Erica, 2004. 2. BATISTA, Emerson O. Sistemas de Informação. Editora Saraiva. 2005. 3. CORNACHIONE JUNIOR, E.B. Informática: para as áreas de contabilidade, administração, e economia – livro de exercícios. São Paulo: Atlas, 2000. 4. SANTOS, A. de A. Informática na empresa. São Paulo: Atlas, 1998. Bibliografia Complementar 1. SALVETTI, D. D.; BARBOSA, L M. Algoritmos. São Paulo: Makron Books do Brasil,1998. 2. MEIRELLES, F. S. - Informática. McGraw-Hill, 1994. Disciplina: Relacionamento Interpessoal e Comportamento Organizacional Carga-Horária: 20h/a EMENTA Relações interpessoais e intergrupais; trabalho em equipe e dinâmica de grupo; qualidade no atendimento e gerenciamento do tempo; comunicação e comportamento no ambiente organizacional; gestão de competências e gestão de desempenho; cultura e clima organizacional; autoavaliação. PROGRAMA Objetivos • Auxiliar o aluno na compreensão do contexto no qual está inserida a Gestão de Pessoas e seu papel no ambiente organizacional, bem como, identificar os principais processos referentes à Gestão de Pessoas. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Relações interpessoais e intergrupais; 2. Trabalho em equipe e dinâmica de grupo; 3. Qualidade no atendimento e gerenciamento do tempo; 4. Importância da comunicação; 5. Comportamento no ambiente organizacional; 6. Gestão de competências e gestão de desempenho 7. Conceitos básicos de cultura e clima organizacional; 8. Autoavaliação. Procedimentos Metodológicos • Dinâmicas e trabalhos em grupo; • Encenação de situações relacionadas ao ambiente organizacional; • Leitura de textos complementares e elaboração de resenhas. Recursos Didáticos • Utilização de data show. • Audiovisuais.

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Avaliação Avaliação do relacionamento e envolvimento dos alunos nas atividades desenvolvidas, bem como observação das estratégias utilizadas pelos alunos para resolução de conflitos. - Avaliação da aplicabilidade dos conteúdos adquiridos na solução dos problemas apresentados nas atividades propostas; - Demonstração da capacidade de síntese e aplicação do conhecimento adquirido. Bibliografia Básica 1. BERGAMINI, C. W. Desenvolvimento de recursos humanos: uma estratégia de desenvolvimento organizacional. São Paulo: Atlas, 1980. 2. _____. Liderança, administração do sentido. São Paulo: Atlas, 1999. 3. CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1980. 4. FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 5. MATOS, Gustavo Gomes. Comunicação Empresarial sem complicação. São Paulo: Manole, 2009. 6. MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 1999. 7. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 11. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. 8. MUCHINSKY, P. Psicologia Organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 9. ROBBINS,S. P. Comportamento Organizacional.São Paulo: Prentice Hall, 2002. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial: conceitos e técnicas para administradores. Campinas: Alínea, 2000. ROBBINS,S. P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002. VRIES, M. F. R. K. Liderança na empresa. São Paulo: Atlas, 1977. ANEXO III – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO TECNOLÓGICO Disciplina: Introdução à Administração Carga-Horária: 20h/a EMENTA Breve histórico das teorias administrativo-organizacionais; a administração no contexto atual; competência técnica no âmbito institucional; a dinâmica da gestão empresarial: planejamento, organização, coordenação; procedimentos de administração. PROGRAMA Objetivos • Analisar as teorias administrativo-organizacionais, estabelecendo relações com o papel do auxiliar administrativo no contexto atual; • Discutir a importância da competência técnica no âmbito institucional, buscando soluções exequíveis às situações-problema; • Compreender a dinâmica da gestão empresarial no sentido de planejar, organizar, dirigir, coordenar e otimizar tomadas de decisões através de procedimentos de administração. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Auxiliar administrativo - perfil e responsabilidades; 2. Principais Teorias da Administração; 3. Estrutura e funcionamento Organizacional; 4. Contexto Organizacional 5. Gestão empresarial. Procedimentos Metodológicos • Leitura e debate dos textos básicos; • Exposições dialogadas; • Entrevistas, vídeos. • Análise de situações-problema envolvendo tomada de decisões na empresa, utilizando as teorias da administração; • Elaboração de plano de ação em função da criação de estratégias diante dos desafios institucionais. Recursos Didáticos • Utilização de data show; • Apostilas; • Papel A4; • Laboratório de Informática.

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Avaliação A avaliação realizar-se-á de forma contínua mediante a sistematização dos conteúdos, estabelecendo-se considerações entre os objetivos propostos e sua efetivação, bem como a frequência e participação do aluno nas atividades desenvolvidas. - Elaboração de Plano de Ação, tendo em vista a criação de estratégias, propondo soluções aos problemas identificados nas pesquisas realizadas. Bibliografia Básica 1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. São Paulo: Campus, 2004. 2. FARIA, J. C. Administração: introdução ao estudo. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1997. Bibliografia Complementar 1. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução industrial. São Paulo: Atlas, 2002. 2. MORAES, Anna Maris Pereira de. Introdução à Administração. 3. ed. São Paulo: Pearson – BR, 2004. Disciplina: Logística: Estoque, Produção, Transporte e Venda Carga-Horária: 20h/a EMENTA Logística: aspectos conceituais; planejamento logístico, administração do estoque, classificação ABC dos itens, estrutura física, centros e canais de Distribuição; gerenciamento da cadeia de suprimentos; administração do ciclo de vida do produto. PROGRAMA Objetivos • Identificar os recursos físicos, humanos, materiais e financeiros necessários ao processo de planejamento, organização e controle logístico de uma organização. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Aspectos conceituais da logística; 2. Planejamento logístico, administração do estoque, classificação ABC dos itens, estrutura física, centros e canais de Distribuição; 3. Gerenciamento da cadeia de suprimentos (transporte de cargas e roteirização) 4. Administração do ciclo de vida do produto. 5. Análise do portfólio de produtos. Análise de atratividade do mercado. 6. Posicionamento e reposicionamento de Produtos. . Procedimentos Metodológicos • Aulas expositivas e práticas, com elaboração de resumos e estudo de casos. Recursos Didáticos • Projetor de imagens; • Textos complementares. Avaliação Avaliação qualitativa dos resultados apresentados à resolução de um caso fictício, relacionado à temática do módulo. Avaliação da capacidade de criticidade do aluno, através das arguições e debates em sala de aula. Bibliografia Básica 1. AAKER, David A. Administração Estratégica de Mercado. São Paulo: ARTMED – BOOKMAN, 2001. 2. BAKER, M. J. e McTAVISH, R. Política e Gerência de Produto. São Paulo: Saraiva, 2002. 3. BALLOU, R. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Planejamento, organização e logística empresarial. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 4. CORRÊA, C. A. & CORRÊA, H. L. Administração de Produção e de Operações - manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia Complementar 1. MARTINS, P.G. & LAUGENI, F.P. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva: 2005. 2. MOREIRA, Júlio César Tavares e outros. Gerência de Produtos. São Paulo: Saraiva, 2004. 3. SLACK, Nigel e Outros. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Software(s) de Apoio: Word, Excel. Disciplina: Práticas de Identificação e Técnicas de Arquivamento Carga-Horária: 10h/a EMENTA

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Noções básicas de arquivo; técnicas de arquivamento; guarda de documentos; sistemas de arquivamento; preservação e conservação de documentos. PROGRAMA Objetivos Oferecer informações básicas e práticas na organização de arquivos de forma a facilitar a recuperação e a conservação da informação. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1 Noções básicas de arquivo; 2 Técnicas de arquivamento; 3 Guarda de documentos; 4 Sistemas de arquivamento; 5 Preservação e conservação de documentos. Procedimentos Metodológicos Aulas expositivas dialogadas; Atividades em equipe, oficinas, dinâmicas de grupo e seminários para integração entre alunos e docência. Discussões, elaboração de resultados e avanços no processo ensino-aprendizagem. Recursos Didáticos Utilização de data show. Avaliação A avaliação terá por base o desempenho do educando no módulo, observando-se continuamente a assiduidade, pontualidade e participação nas discussões. Bibliografia Básica 1. BECK, Ingrid (Coord.). Administração de emergências. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos: Arquivo Nacional, 1997. 2. ______. Caderno técnico: armazenagem e manuseio. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos: Arquivo Nacional, 1997. 3. ______. Emergência com pragas em arquivos e bibliotecas. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos: Arquivo Nacional, 1997. 4. ______. Meio ambiente. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos: Arquivo Nacional, 1997. 5. CASSARES, Norma Caianflone. Como fazer conservação preventiva em arquivo e bibliotecas. São Paulo: Arquivo do Estado e Imprensa Oficial, 2000. 6. PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009. Bibliografia Complementar 1. BRASIL. Lei nº 8.159 de 8 de Janeiro de 1991. Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências. Brasília: 1991. 2. REILLY, James M.; NISHIMURA, Douglas W.; ZINN, Edward. Novas ferramentas para preservação: avaliando os efeitos ambientais a longo prazo sobre coleções de bibliotecas e arquivos. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos: Arquivo Disciplina: Práticas Aplicadas à Administração Carga-Horária: 10h/a Processos administrativos; Ferramentas Organizacionais (brainstorming, 5W1H, 5S); organograma, fluxograma; rotina administrativa e processos operacionais; práticas administrativas. PROGRAMA Objetivos • Despertar, nos alunos, o senso crítico da necessidade de conhecer a realidade organizacional e planejar sua atuação profissional, através da utilização dos novos modelos de gestão. • Propiciar oportunidades de experiência teórica-prática junto a uma organização pública ou privada, caracterizando a atividade administrativa relacionada com conteúdos vistos em sala de aula durante o curso. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Processos administrativos; 2. Análise Organizacional; 3. Ferramentas Organizacionais (brainstorming, 5W1H, 5S); 4. Organograma, fluxograma;

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5. Rotina Administrativa e processos operacionais; 6. Plano de ação; 7. Processo decisório; 8. Atividades administrativas. Procedimentos Metodológicos • Aulas expositivas, exercícios de elaboração de fluxograma e organograma; • Criação de empresas fictícias; • Análise de casos; • Elaboração de relatório da prática, observando as normas da metodologia científica. Recursos Didáticos • Utilização de data show; • Laboratório de Informática. Avaliação A avaliação realizar-se-á de forma contínua mediante o envolvimento nas discussões em sala de aula, bem como a frequência e participação do aluno nas atividades desenvolvidas. - Reelaboração de Plano de Ação; - Análise do Relatório da Prática mediante a aplicabilidade dos conteúdos ministrados durante o curso. - Observação das possíveis mudanças no comportamento profissional dos alunos. Bibliografia Básica 1. CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus: Atlas, 2004. 2. CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004. 3. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 4. REGULAMENTO DA ANÁLISE ADMINISTRATIVA TEÓRICO-PRÁTICA, Porto Velho, 2011. Bibliografia Complementar Software(s) de Apoio: Word, Excel.

4) FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA EM AGENTE DE LIMPEZA EM AERONAVES ANEXO I – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO FUNDAMENTAL

Curso: Formação Inicial e Continuada em Agente de Limpeza em Aeronaves Disciplina: Matemática Aplicada Carga-Horária: 20 horas

EMENTA

Números Naturais e Operações Fundamentais; Média, Razão, proporção, grandezas, Regra de Três Simples e Porcentagem e Sistema de Medidas: Medidas de Capacidade.

PROGRAMA

Objetivos

Números Naturais: Operações Fundamentais;

Razão: Definição e cálculo;

Proporção: definição, termos e propriedades;

Regra de três: regra de três simples, diretamente e inversamente proporcional;

Unidades de Medidas: capacidade.

Procedimentos Metodológicos

Aula dialogada;

Trabalhos individuais e em grupo;

Palestra e debate;

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Avaliação escrita.

Recursos Didáticos

Lousa, projetor multimídia, laboratório.

Avaliação

Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos alunos no decorrer das aulas expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses, seminários e avaliações individuais.

Bibliografia Básica

SCHWERTL, Simone Leal. Matemática Básica. Blumenau/SC: Edifurb, 2008. FÁVARO, Silvio; KMETEUK FILHO, Osmir. Noções de lógica e matemática básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005

Bibliografia Complementar

IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar. 8ed. São Paulo: Atual, 2004, v.1.

Curso: Formação Inicial e Continuada em Agente de Limpeza em Aeronaves Disciplina: Leitura e Produção de Texto Carga-Horária: 20h

EMENTA

Leitura e produção de textos com ênfase nas estratégias discursivas orais e escritas necessárias à formação da competência comunicativa do Agente de Limpeza em Aeronaves.

PROGRAMA

Objetivos

Quanto à gramática: Aperfeiçoar o conhecimento (teórico e prático) sobre as convenções relacionadas ao registro (ou norma) padrão escrito (a).

Quanto à leitura de textos escritos: Recuperar o tema e a intenção comunicativa dominante; Reconhecer, a partir de traços caracterizadores manifestos, a(s) sequência(s) textual (is) presente(s) e o gênero textual configurado; Apropriar-se dos elementos coesivos e de suas diversas configurações; Avaliar o texto, considerando a articulação coerente dos elementos linguísticos, dos parágrafos e demais partes do texto; a pertinência das informações e dos juízos de valor; e a eficácia comunicativa.

Quanto à produção de textos escritos: Produzir textos (representativos das sequências expositivas e argumentativas presentes nos gêneros: relatório de atividade profissional, requerimento, e-mail), considerando a articulação coerente dos elementos linguísticos, dos parágrafos e das demais partes do texto; a pertinência das informações e dos juízos de valor e a eficácia comunicativa.

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Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

Estudo da gramática da língua padrão:

Aspectos descritivos e normativos da língua padrão:

Pontuação, acentuação e ortografia;

Noções gerais de concordância nominal e verbal. Leitura e produção de textos:

Texto: conceito, produção e leitura;

Sequências textuais (injuntiva, expositiva): marcadores linguísticos e elementos macroestruturais básicos;

Gêneros textuais (Relatório, requerimento): elementos composicionais, temáticos, estilísticos e pragmáticos;

Noções gerais de coesão e coerência.

Procedimentos Metodológicos

Aula expositivo-dialogada, leitura dirigida, discussão e exercícios com o auxílio das diversas tecnologias da comunicação e da informação.

Recursos Didáticos

Aula expositiva, quadro branco, projetor multimídia, aparelho vídeo/áudio/TV.

Avaliação

Contínua por meio de atividades avaliativas orais e escritas, individuais e em grupo, considerando-se a frequência e a participação dos alunos.

Bibliografia Básica BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. 2.ed. ampl. e atualizada pelo Novo Acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. COSTA, Sérgio Roberto da. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. DIONÍSIO, A.P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experiências. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. DIONÍSIO, Angela P.; MACHADO, Anna R.; BEZERRA, Maria A (Orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. FIORIN, JOSÉ Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. FIORIN, JOSÉ Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 11.ed. São Paulo: 1995. KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2009. KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In. DIONÍSIO, A. P,; MACHADO, A. A. ; BEZERRA, M. A. B. (orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002, p. 19-38.

Bibliografia Complementar

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CAMARGO, T. N. de. Uso de Vírgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o português;1). FARACO, C. A. TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003. FIGUEIREDO, L. C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Editora Universidade Brasília, 1999. GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que preciso saber para escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2002. ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Dicionário escolar da Língua Portuguesa. 2.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. D’ONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. São Paulo: Atlas, 1999. INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Coord. e assistência José Carlos de Azeredo. 2.ed. São Paulo: Publifolha; Instituto Houaiss, 2008. SILVA, Maurício. O novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa: o que muda, o que não muda, 4.reimp. São Paulo: 2009. ZANOTTO, N. E-mail e carta comercial: estudo contrativo de gênero textual. Rio de Janeiro: Lucerna; Caxias do Sul, RS: Educar, 2005.

ANEXO II – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO ARTICULADOR

Curso: Formação Inicial e Continuada em Agente de Limpeza em Aeronaves Disciplina: Qualidade de Vida e do Trabalho Carga-Horária: 10h

EMENTA

Saberes e experiências de movimento relacionados à saúde; As práticas corporais como fator de qualidade de vida; Estilo de vida saudável: nutrição equilibrada, o lazer, a cultura, o trabalho e as relações humanas.

PROGRAMA

Objetivos

Construir noções conceituais de saúde, estilo de vida, qualidade de vida no trabalho;

Oportunizar experiências corporais no campo do trabalho, lazer e saúde, de forma que o estudante as firme como práticas significativas em sua vida;

Construir o perfil de estilo de vida individual do estudante.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Qualidade de vida, saúde e trabalho

1.1. Conceito de qualidade de vida e saúde. 1.2. Relações interpessoais no trabalho. 1.3. Práticas corporais regulares e seus benefícios para a saúde; 1.4. Ginástica laboral no ambiente de trabalho.

2. Praticas corporais e lazer

2.1. Práticas corporais no campo do lazer; 2.2. Estilo de vida saudável: nutrição equilibrada, o lazer, a cultura, o trabalho e as relações

humanas. Procedimentos Metodológicos

Aula expositiva dialogada; Vivências corporais e Oficinas pedagógicas e exposição e apreciação

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crítica de vídeos, músicas.

Recursos Didáticos

Projetor multimídia; Textos impressos; DVD; Livros e revistas; Bolas diversas, cordas, bastões, arcos, colchonetes, halteres, caneleiras.

Avaliação

Frequência e participação dos alunos nas aulas; envolvimento e conclusão de atividades individuais e/ou em grupo; avaliação escrita e/ou prática; autoavaliação da participação nas atividades propostas.

Bibliografia Básica MOREIRA, Wagner W.; SIMÕES, Regina (Org.). Esporte como Fator de Qualidade de vida. Piracicaba: Editora UNIMEP, 2002. NAHAS MV. Atividade Física, saúde e qualidade de vida. 4ªed. Londrina: Midiograf, 2006. POLITO, Eliane e BERGAMASHI, Elaine Cristina. Ginástica Laboral: teoria e prática. Rio de Janeiro: 2ª edição, Sprint, 2003. LIMA, Valquiria. Ginástica Laboral: Atividade Física no Ambiente de Trabalho. Ed. Phorte, 2007.

Curso: Formação Inicial e Continuada em Agente de Limpeza em Aeronaves Disciplina: Ética, Perfil Profissional e Mundo do Trabalho Carga-Horária: 10h EMENTA Concepção da ética e da cidadania suas interpelações e uso no cotidiano. PROGRAMA

Objetivos

Compreender o que é Ética e Cidadania e suas relações com a vida em sociedade;

Posicionar-se frente às mudanças no mundo do trabalho e quanto às perspectivas de vida profissional;

Conhecer as implicações da conduta profissional sobre sua atividade;

Reconhecer a importância da negociação e do trabalho em equipe, fundamentada nos padrões éticos e na comunicação interativa.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. Ética a. Concepção de Ética b. Ética x Moral c. Ética e cidadania d. Ética Sustentabilidade: Social, econômica e ambiental; e. Ética Organizacional

2. Perfil Profissional e Empregabilidade

2.1. Trabalho: Conceito, evolução. 2.2. Competências Profissionais 2.3. Empregabilidade, Pró-atividade, polivalência, redes de contatos e trabalho em equipe

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3. Marketing Pessoal 3.1. Apresentação; 3.2. Currículo; 3.3. Como se comportar em entrevistas.

Procedimentos Metodológicos

Aulas teóricas expositivas,

Dinâmicas de grupo

Oficina de elaboração de currículo

Recursos Didáticos

Quadro branco, computador, projetor multimídia.

Avaliação

Trabalhos individuais e em grupo (estudos dirigidos, pesquisas e dinâmicas de grupo)

Bibliografia Básica SECRETARIA de Educação Básica - SED/MEC. Ética e cidadania: construindo valores na escola e na

sociedade [recurso eletrônico]. Brasília: MEC, 2007.

ELIN, Elizabeth; HERSHBERG, Eric. Construindo a democracia: direitos humanos, cidadania e sociedade

na América Latina. São Paulo: Edusp, 2006. 334 p. (Direitos Humanos ; v.1).

BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel; NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania: quem educa o cidadão?. 2. ed.

São Paulo: Cortez, 1988. 94 p. (Polêmicas do nosso tempo, v. 23).

SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994. 152

p. (Coleção aprender e ensinar).

GUTIÉRREZ, Francisco; PRADO, Cruz; INSTITUTO PAULO FREIRE. Ecopedagogia e cidadania planetária. 3.

ed. São Paulo: Cortez, 2002. 128 p. (Guia da escola cidadã).

6. DINIZ, Tatiana. 25 erros fatais no currículo. Jornal Folha de São Paulo, São Paulo, 1º de fev. de 2004.

Caderno Empregos, p. F1.

ROCHA, Márcia. Seu currículo tem que brilhar. Revista VOCÊ S.A. São Paulo, p. 24-33. nov.2000.

ANEXO III – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO TECNOLÓGICO

Curso: Formação Inicial e Continuada em Agente de Limpeza em Aeronaves Disciplina: Segurança do Trabalho Carga-Horária: 20h

EMENTA

Riscos ambientais. Acidentes do trabalho e doenças profissionais. Normas regulamentadoras.

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Proteção individual e coletiva. Sinalização de segurança. Proteção contra incêndios. Manejo de Resíduos Sólidos de Aeronaves.

PROGRAMA

Objetivos

Expressar atitudes sobre a prevenção de acidentes no trabalho, aplicando as noções sobre segurança do trabalho e de normas específicas da aviação;

Aplicar os princípios e conhecimentos da Segurança na função de Agente de Limpeza em Aeronaves.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Princípios da segurança do trabalho; 2. Acidentes de Trabalho: causas, consequências, análise e legislação; 3. Legislação Aplicada a SST; 4. EPI’S – Equipamentos de Proteção Individual e EPC’s – Equipamentos de Proteção Coletiva; 5. CIPA – Formação, requisitos, obrigações e deveres; 6. Proteção contra incêndio; 7. Riscos ambientais: riscos físicos, riscos químicos, riscos biológicos, riscos ergonômicos e riscos de acidentes; 8. Normas Especificas: RDC 2/2013 e RDC 56/2008 da ANVISA (Noções Gerais).

Procedimentos Metodológicos

Aulas expositivas; análise de estudos de casos; resolução de exercícios; atividades

em grupo e individuais.

Recursos Didáticos

Utilização de projetor multimídia, quadro branco e vídeos, EPI’S e EPC’s

Avaliação

Avaliação de caráter contínuo, onde resultados da aprendizagem são aferidos através

de provas, trabalhos escritos, assiduidade, pontualidade, e participação nas aulas,

destacando: trabalhos individuais e em grupo.

Bibliografia Básica ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho.5ª ed. Vols. 1 e 2 Rio de Janeiro: GVC, 2005. BRASIL. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 2/2003, de 8 de janeiro de 2003. Disponível em: < http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/249bdc004e5f99d99861dcd762e8a5ec/RDC_02_2003.pdf?MOD=AJPERES >. Acesso em: 16 abr. 2013.

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GONÇALVES, E. A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho.4ª edição. São Paulo: LTR, 2008. SHERIQUE, Jaques. Aprenda Como Fazer : PPRA, PC MAT, MRA. 2ª ed. São Paulo: LTR, 2004.

Bibliografia Complementar SALIBA, T. M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 2ª Ed. São Paulo: Ltr, 2008. POSSIBOM, W.L.P.NRs 7, 9 E 17: PCMSO, PPRA, ergonomia: métodos para a elaboração dos programas. São Paulo: LTr, 2001. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas. 2009. Curso: Formação Inicial e Continuada em Agente de Limpeza em Aeronaves Disciplina: Dinâmica Aeroportuária Carga-Horária: 25h/aula

EMENTA Rotinas de um aeroporto, sua função e dinâmica.

PROGRAMA

Objetivos

Compreender a composição, agentes participantes, função do aeroporto, relação com a economia; tipos de aeroportos e normas específicas de atuação profissional em aeroportos;

Compreender o sistema nacional de aviação civil e evolução do setor aéreo no Brasil.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. Aeródromo: Conceito e Classificação; 2. Terminal de Passageiro: Conceito e seus componentes e funções; 3. Agentes aeroportuários, aeroviários e aeronáuticos; 4. Agentes participantes: Empresas, Companhias aéreas, Empresas de Serviços Auxiliares e

órgãos públicos; 5. Sistema Nacional de Aviação Civil: SAC, ANAC, INFRAERO, PRF, CIA Aéreas, dentre outros; 6. Denominações próprias da aviação; 7. Segurança, Qualidade, Pontualidade.

Procedimentos Metodológicos

Aulas expositivas; análise de estudos de casos; resolução de exercícios;

atividades em grupo e individuais;

Visita Técnica: Assistir à operação de um voo e acesso a áreas restritas.

Recursos Didáticos

Utilização de projetor multimídia, quadro branco e vídeos.

Avaliação

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Avaliação de caráter contínuo, onde resultados da aprendizagem são aferidos através

de provas, trabalhos escritos, assiduidade, pontualidade, e participação nas aulas,

destacando: trabalhos individuais e em grupo.

Bibliografia Básica DA SILVA, Adyr. Aeroportos e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica; Belo Horizonte: Villa Rica, 1990; PALHARES, Guilherme Lohmann. Transporte aéreo e o turismo: gerando desenvolvimento socioeconômico. São Paulo: Aleph, 2001 (Série Turismo).

Bibliografia Complementar BRASIL. LEI Nº 7.565, de 19 de Dezembro de 1986. BRASIL, D. O. D. R. F. D. Brasília 1986. BRASIL. LEI Nº 11.182, de 27 de setembro de 2005, Cria a Agência Nacional de Aviação Civil – Anac.. 2005. GOLDNER, Lenise Grando. Apostila de Aeroportos. Santa Catarina. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Departamento de Engenharia Civil, 2010. 213 p. (Programa de Educação tutorial – PET). Disponível em < http://pet.ecv.ufsc.br/site/downloads/apoio_didatico/aeroportos_junho_2012.pdf>. Acesso em: 16 abr. 2013. PAGE, Stephen. Transporte e Turismo: perspectivas globais. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. TADEU, Hugo F. Braga. Logística Aeroportuária: Análises Setoriais e o Modelo de Cidades-

Aeroportos. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

Curso: Formação Inicial e Continuada em Agente de Limpeza em Aeronaves Disciplina: Qualidade na Prestação dos Serviços Carga-Horária: 10h

EMENTA

Técnicas de limpeza interna de aeronaves: Abordagem teórica e práticas; Normas regulamentadoras e sanitárias da atividade.

PROGRAMA

Objetivos

Reunir conhecimentos teóricos e práticos que tornem o formando capaz de efetuar limpeza interna de aeronaves, mantendo o ambiente higienizado e organizado, atendendo as normas sanitárias vigentes e procedimentos específicos das companhias aéreas.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

Qualidade em prestação de serviços;

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Produto x serviços;

A busca pela excelência;

Programa 5S;

O trabalho em equipe como fator de qualidade;

O cliente;

Fidelização do cliente;

Qualidade através das pessoas;

Reconhecimento da qualidade: ISO 9000, ISO 14000.

Procedimentos Metodológicos Aulas expositivas; simulações; resolução de exercícios práticos; atividades em grupo

e individuais.

Visita Técnica: Assistir uma operação de asseio de aeronave.

Recursos Didáticos

Utilização de projetor multimídia, quadro branco e vídeos.

Avaliação

Avaliação de caráter contínuo, onde resultados da aprendizagem são aferidos através

de provas, trabalhos escritos, assiduidade, pontualidade, e participação nas aulas,

destacando: trabalhos individuais e em grupo.

Bibliografia Básica

DENTON, Keith D. Qualidade em serviços. São Paulo: Makron/McGraw-Hill, 1990.

DRUCKER, Peter F. Fator humano e desempenho. São Paulo: Pioneira, 1981.

LOBOS, Júlio. Qualidade através das pessoas. São Paulo: Câmara Brasileira do livro, 1991.

SENAC.DN. Qualidade em prestação de serviços. Rio de Janeiro: Ed.Senac Nacional,

MOLLER, Claus. O lado humano da qualidade. 5º ed. São Paulo: Pioneira,1993

Bibliografia Complementar

BRASIL. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 56/2003, de 6 de

agosto de 2008. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas Sanitárias no

Gerenciamento de Resíduos Sólidos nas áreas de Portos, Aeroportos ,Passagens de

Fronteiras e Recintos Alfandegados. Disponível em: <

http://pt.scribd.com/doc/50799321/RDC-56-2008>. Acesso em: 16 abr. 2013

_______. LEI Nº 7.565, de 19 de Dezembro de 1986. BRASIL, D. O. D. R. F. D. Brasília 1986.

_______. LEI Nº 11.182, de 27 de setembro de 2005, Cria a Agência Nacional de Aviação Civil – Anac..

2005.

KOTLER, Philip: Marketing de Serviços. Profissionais. Brasileiras, 2º edição, São Paulo, 2002.

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Curso: Formação Inicial e Continuada em Agente de Limpeza em Aeronaves Disciplina: Técnica de Limpeza em Aeronaves Carga-Horária: 50h

EMENTA

Técnicas de limpeza interna de aeronaves: Abordagem teórica e práticas; Normas regulamentadoras e sanitárias da atividade.

PROGRAMA

Objetivos Reunir conhecimentos teóricos e práticos que tornem o formando capaz de efetuar limpeza interna de aeronaves, mantendo o ambiente higienizado e organizado, atendendo as normas sanitárias vigentes e procedimentos específicos das companhias aéreas.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. Funções de Agente de Limpeza em Aeronaves; 2. Rotina profissional; 3. Processo de asseio das aeronaves; 4. EPI’S – Equipamentos de Proteção Individual e EPC’s – Equipamentos de Proteção Coletiva; 5. Normas Especificas: RDC 2/2013 e RDC 56/2008 da ANVISA.

Procedimentos Metodológicos

Aulas expositivas; simulações; resolução de exercícios práticos; atividades em grupo e

individuais.

Visita Técnica: Assistir uma operação de asseio de aeronave.

Recursos Didáticos Utilização de projetor multimídia, quadro branco e vídeos.

Avaliação

Avaliação de caráter contínuo, onde resultados da aprendizagem são aferidos através

de provas, trabalhos escritos, assiduidade, pontualidade, e participação nas aulas,

destacando: trabalhos individuais e em grupo.

Bibliografia Básica

BRASIL. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 2/2003, de 8 de janeiro de 2003. Disponível em: < http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/249bdc004e5f99d99861dcd762e8a5ec/RDC_02_2003.pdf?MOD=AJPERES >. Acesso em: 16 abr. 2013; BRASIL. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 56/2003, de 6 de agosto de 2008. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas Sanitárias no Gerenciamento de Resíduos Sólidos nas áreas de Portos, Aeroportos, Passagens de Fronteiras e Recintos Alfandegados Disponível em: < http://pt.scribd.com/doc/50799321/RDC-56-2008>.

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Acesso em: 16 abr. 2013 TADEU, Hugo F. Braga. Logística Aeroportuária: Análises Setoriais e o Modelo de Cidades-

Aeroportos. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

Bibliografia Complementar

BRASIL. LEI Nº 7.565, de 19 de Dezembro de 1986. BRASIL, D. O. D. R. F. D. Brasília 1986. _______. LEI Nº 11.182, de 27 de setembro de 2005, Cria a Agência Nacional de Aviação Civil – Anac.. 2005.

5) CADISTA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

ANEXO I – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO FUNDAMENTAL

Curso: FIC em Cadista da Construção Civil Disciplina: Matemática Aplicada Carga-Horária: 20h

EMENTA

Números Naturais, inteiros e fracionários. Razão, proporção e escala de redução e regra de três. Unidades de medidas. Áreas das figuras planas. Volumes.

PROGRAMA Objetivos

Revisar os conceitos fundamentais da matemática a fim de aplicá-los durante o curso. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. Números Naturais: escrita e leitura 2. Números Inteiros: representação, significado e operações 3. Números Fracionários: representação, relação com números decimais, operações 4. Razão: definição, termos, razões especiais (escala, velocidade, densidade demográfica) 5. Proporção: definição, termos e propriedades. 6. Regra de três: regra de três simples e composta, diretamente e inversamente proporcional. 7. Unidades de Medidas: comprimento, área, volume, capacidade, massa e tempo. 8. Áreas das figuras planas: quadrado, retângulo, triângulo, círculo.

Procedimentos Metodológicos

Aula dialogada;

Trabalhos individuais e em grupo;

Palestras e debates;

Avaliação escrita. Recursos Didáticos

Quadro branco e pincel;

Projetor multimídia;

Modelos de sólidos geométricos. Avaliação

A avaliação será contínua considerando os critérios de participação ativa dos alunos no decorrer das aulas expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses, seminários e avaliações individuais.

Bibliografia Básica 1. 1. SCHWERTL, Simone Leal. Matemática Básica. Blumenau/SC: Edifurb, 2008. 2. FÁVARO, Silvio; KMETEUK FILHO, Osmir. Noções de lógica e matemática básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005 3. IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar. 8ed. São Paulo: Atual, 2004, v.1.

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ANEXO II – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO ARTICULADOR

Curso: FIC em Cadista da Construção Civil Disciplina: Informática Básica Carga-Horária: 20h

EMENTA

Identificar componentes lógicos e físicos do computador. Operar soluções de softwares para escritório, além de navegadores e ferramentas de pesquisa na Web, para uso pessoal e profissional.

PROGRAMA Objetivos

Identificar os componentes básicos de um computador: entrada, processamento, saída e armazenamento;

Identificar os tipos de software, tanto para uso pessoal quanto uso profissional;

Relacionar e descrever soluções de software para escritório;

Operar softwares utilitários;

Operar softwares aplicativos, despertando para o uso da informática na sociedade.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 4. Introdução à Informática 5. Sistemas operacionais

5.1. Fundamentos e funções 5.2. Sistemas operacionais existentes 5.3. Utilização de um sistema operacional

5.3.1. Ligar e desligar o computador 5.3.2. Interfaces de interação 5.3.3. Área de trabalho 5.3.4. Gerenciamento de pastas e arquivos

6. Software de edição de texto 6.1. Visão geral e formatação básica 6.2. Digitação e movimentação de texto 6.3. Nomear, gravar e encerrar sessão de trabalho 6.4. Controles de exibição 6.5. Correção ortográfica e dicionário 6.6. Inserção de quebra de página 6.7. Recuos, tabulação, parágrafos, espaçamentos e margens 6.8. Listas, marcadores e numeradores 6.9. Figuras e objetos

7. Software de planilha eletrônica 7.1. Visão geral 7.2. Fazendo Fórmula e aplicando funções 7.3. Formatando células 7.4. Utilizando formatação condicional 7.5. Gráficos

8. Noções de Internet

Procedimentos Metodológicos

Aulas teóricas expositivas,

Aulas práticas em laboratório. Recursos Didáticos

Quadro branco, computador, projetor multimídia. Avaliação

Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos, pesquisas)

Bibliografia Básica 1. MARÇULA, Marcelo; BRNINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 3.ed. São Paulo: Érica, 2008. 406 p.

il. ISBN 978-85-365-0053-9. 2. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007. 619 p. il. ISBN 978-85-346-0515-1. 3. MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. São Paulo: Érica,

2008. 250 p. il. ISBN 978-85-365-0128-4. Bibliografia Complementar

1. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 407 p. il. ISBN 85-352-1536-0.

2. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 350 p. il. ISBN 978-85-87918-88-8.

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3. GLENWRIGHT, Jerry. Fique por dentro da internet. São Paulo: Cosac Naify, 2001. 192 p. il. ISBN 85-7503-037-X. 4. BORGES, Klaibson Natal Ribeiro. LibreOffice para Leigos. Disponível em http://www.brofficeparaleigos.org/ 5. Apostilas e estudos dirigidos desenvolvidos por professores da área de Informática do IFRN

Software(s) de Apoio:

Sistema Operacional

Suítes de escritório

Navegadores

Softwares aplicativos diversos

Curso: FIC em Cadista da Construção Civil Disciplina: Qualidade de Vida e do Trabalho Carga-Horária: 10h

EMENTA

Saberes e experiências de movimento relacionados à saúde; As práticas corporais como fator de qualidade de vida; Estilo de vida saudável: nutrição equilibrada, o lazer, a cultura, o trabalho e as relações humanas.

PROGRAMA Objetivos

Construir noções conceituais de saúde, estilo de vida, qualidade de vida no trabalho;

Oportunizar experiências corporais no campo do trabalho, lazer e saúde, de forma que o estudante as firme como práticas significativas em sua vida;

Construir o perfil de estilo de vida individual do estudante. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

3. Qualidade de vida, saúde e trabalho 3.1. Conceito de qualidade de vida e saúde. 3.2. Relações interpessoais no trabalho. 3.3. Práticas corporais regulares e seus benefícios para a saúde; 3.4. Ginástica laboral no ambiente de trabalho.

4. Praticas corporais e lazer 4.1. Práticas corporais no campo do lazer;

5. 2.2. Estilo de vida saudável: nutrição equilibrada, o lazer, a cultura, o trabalho e as relações humanas. Procedimentos Metodológicos

Aula expositiva dialogada;

Vivências corporais;

Oficinas pedagógicas e exposição e apreciação crítica de vídeos, músicas. Recursos Didáticos

Projetor multimídia;

Textos impressos;

DVD

Livros e revistas;

Bolas diversas, cordas, bastões, arcos, colchonetes, halteres, caneleiras. Avaliação

Frequência e participação dos alunos nas aulas; envolvimento e conclusão de atividades individuais e/ou em grupo; avaliação escrita e/ou prática; autoavaliação da participação nas atividades propostas.

Bibliografia Básica 1. MOREIRA, Wagner W.; SIMÕES, Regina (Org.). Esporte como Fator de Qualidade de vida. Piracicaba: Editora

UNIMEP, 2002. 2. NAHAS MV. Atividade Física, saúde e qualidade de vida. 4ªed. Londrina: Midiograf, 2006. 3. POLITO, Eliane e BERGAMASHI, Elaine Cristina. Ginástica Laboral: teoria e prática. Rio de Janeiro: 2ª edição, Sprint,

2003. 4. LIMA, Valquiria. Ginástica Laboral: Atividade Física no Ambiente de Trabalho. Ed. Phorte, 2007.

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ANEXO III – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO TECNOLÓGICO

Curso: FIC em Cadista da Construção Civil Disciplina: Desenho Técnico Carga-Horária: 20h

EMENTA

Normas de desenho Técnico; Escala e sistemas de cotagem; Vistas ortográficas e perspectivas; Cortes e secções.

PROGRAMA Objetivos

Executar desenhos técnicos com uso de instrumentos convencionais;

Conhecer e aplicar as normas de desenho técnico;

Conhecer e aplicar os conceitos de escala e cotagem;

Desenvolver vistas ortográficas e perspectivas de objetos tridimensionais, obedecendo às normas técnicas;

Entender os conceitos de cortes e seções e aplicá-los na representação de objetos tridimensionais seccionados, obedecendo às normas técnicas.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 5. Introdução ao Desenho Técnico

5.1. Definições 5.2. Instrumentos de Desenho Técnico 5.3. Normas Técnicas (ABNT)

a) Formatos de papéis b) Dobramento de cópias c) Apresentação da folha de desenho técnico d) Caligrafia Técnica e) Linhas e espessuras

6. Escala e Cotagem 6.1. Escalas

a) Definições b) Tipos de escalas: natural, redução e ampliação c) Aplicações

6.2. Cotagem a) Definições b) Métodos de execução e apresentação c) Aplicações

7. Vistas ortográficas e perspectivas 7.1. Vistas ortográficas 7.2. Perspectivas

a) Cavaleira b) Isométrica

8. Cortes e seções 8.1. Tipos de cortes: total, parcial, meio-corte e corte em desvio 8.2. Seções 8.3. Hachuras

Procedimentos Metodológicos Disciplina de caráter instrumental, com abordagem tanto a nível teórico como prático, privilegiando de um lado a abordagem cognitiva e crítica do desenho técnico, e de outro lado, uma abordagem em nível de atividades práticas.

Os procedimentos Metodológicos utilizados são:

Aulas expositivas seguidas de exercícios práticos;

Exercícios gráficos sequenciais com manuseio de instrumentos de desenho técnicos;

Execução de trabalhos práticos individuais e/ou em grupo;

Execução de modelos físicos tridimensionais Recursos Didáticos

Quadro branco e pincel;

Projetor multimídia;

Instrumentos operacionais em madeira para demonstração de exercícios gráficos;

Modelos de objetos tridimensionais. Avaliação

A avaliação dar-se-á de maneira contínua e progressiva, através da análise de trabalhos práticos específicos, individuais e/ou em grupo, em que será aferida a resolução e qualidade gráfica dos exercícios desenvolvidos, bem como

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através de avaliações teóricas, onde será analisado o conhecimento e o senso crítico do aluno a respeito dos assuntos trabalhados.

Bibliografia Básica 1. BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho Técnico para as Engenharias. Juruá Editora, 2008. 2. FREDO, Bruno. Noções de Geometria e Desenho Técnico. Ed. Ícone, 2005. 3. FRENCH, Thomas; VIERCK, Charles. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Porto Alegre: Globo. 4. MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Ed. Ao Livro Técnico, 2008. 5. XAVIER, Natália; AGNER, Albano; VELLO, Valdemar; DIAZ, Luís H. Desenho Técnico Básico. São Paulo: Ática, 1990.

Bibliografia Complementar Normas técnicas da ABNT:

NBR 8196 – Desenho técnico - Emprego de escalas. NBR 8402 – Execução de caracter para escrita em desenho técnico. NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico. NBR 10068 – Folha de Desenho – Leiaute e dimensões. NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico. NBR 10582 – Apresentação da folha para desenho técnico. NBR 13142 – Desenho técnico - Dobramento de cópia.

Curso: FIC em Cadista da Construção Civil

Disciplina: Leitura e Interpretação de Projetos Arquitetônicos Carga-Horária: 20h

EMENTA

Leitura e interpretação de projetos de arquitetura a partir do conhecimento das representações e convenções técnicas do desenho arquitetônico.

PROGRAMA Objetivos

Conhecer as técnicas de desenho e representação gráfica de projetos de arquitetura, utilizando as normas técnicas e os instrumentos necessários para a aplicação prática em trabalhos a serem desenvolvidos em prancheta.

Conhecer elementos básicos do desenho arquitetônico;

Conhecer as fases do projeto arquitetônico – estudo preliminar, anteprojeto, projeto legal e projeto executivo;

Conhecer e interpretar as representações do projeto arquitetônico: plantas, cortes, fachadas, e detalhamentos;

Conhecer e aplicar as normas, convenções e técnicas de representação arquitetônica;

Utilizar as técnicas em exercícios práticos de desenho à mão com uso de instrumentos técnicos. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

4. Introdução ao Desenho Arquitetônico 4.1. Normas técnicas (ABNT): folhas de desenho, leiaute, dobramento das folhas, escala, cotagem, tipos de linhas e

espessuras, caligrafia técnica, texturas 4.2. Convenções do Desenho Arquitetônico

5. Etapas do projeto arquitetônico 5.1. Estudo preliminar 5.2. Anteprojeto 5.3. Projeto Legal 5.4. Projeto Executivo

6. Representações do Projeto Arquitetônico 6.1. Planta de Situação 6.2. Planta de Locação 6.3. Planta de Cobertura 6.4. Planta Baixa 6.5. Cortes 6.6. Fachadas 6.7. Detalhamentos

7. Elementos do Projeto Arquitetônico 7.1. Cobertura 7.2. Caixa d’água 7.3. Circulações verticais 7.4. Esquadrias 7.5. Mobiliários

Procedimentos Metodológicos

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Disciplina com abordagem teórica e prática, em que é necessário o conhecimento prévio de Desenho Técnico e o entendimento de Matemática Aplicada. Os procedimentos Metodológicos utilizados são:

Aulas teóricas e expositivas seguidas de exercícios gráficos com manuseio de instrumentos técnicos;

Execução de trabalhos individuais e/ou em grupo;

Palestras técnicas e/ou seminários Recursos Didáticos

Quadro branco e pincel;

Projetor multimídia;

Instrumentos operacionais em madeira para demonstração de exercícios gráficos;

Maquetes físicas e protótipos de edificações. Avaliação

A avaliação dar-se-á de maneira contínua e progressiva, através da análise de trabalhos práticos específicos, individuais e/ou em grupo, em que será aferida a resolução e qualidade gráfica dos exercícios desenvolvidos, bem como através de avaliações teóricas, onde será analisado o conhecimento e o senso crítico do aluno a respeito dos assuntos trabalhados.

Bibliografia Básica 5. FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Ed. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro 6. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 7. MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e Cobertas. Estudo teórico, histórico e descontraído. São Paulo: Edgard Blücher,

1984. 8. NEUFERT, Ernst. A arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, 1974. 9. PRONK, Emile. Dimensionamento em Arquitetura. João Pessoa: Ed. Universitária – UFPB, 1987.

Bibliografia Complementar

Normas técnicas da ABNT: NBR 6492 – Representação de projetos de arquitetura. NBR 8196 – Desenho técnico - Emprego de escalas. NBR 8402 – Execução de caracter para escrita em desenho técnico. NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico. NBR 10068 – Folha de Desenho – Leiaute e dimensões. NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico. NBR 10582 – Apresentação da folha para desenho técnico. NBR 13142 – Desenho técnico - Dobramento de cópia.

Curso: FIC em Cadista da Construção Civil Disciplina: Desenho Auxiliado por Computador (CAD) Carga-Horária: 40h

EMENTA

Desenvolvimento das representações de projetos da construção civil por meio do Desenho Auxiliado por Computador, utilizando software do tipo CAD (Computer aided design).

PROGRAMA Objetivos

Conhecer as técnicas de desenho e representação gráfica computacional 2D, com seus fundamentos matemáticos e geométricos.

Conhecer o desenho auxiliado por computador, sabendo fazer uso de seus princípios básicos.

Aplicar as ferramentas e comandos básicos do CAD para desenvolver representações de projetos.

Executar desenhos de projetos usando software gráfico;

Aplicar as normas e técnicas usuais do desenho de projetos no ambiente CAD.

Aplicar o conceito de escalas no ambiente do desenho assistido por computador e entender a diagramação de pranchas em diversas escalas.

Entender o processo de plotagem e aprender a configurar a impressão para diversos formatos, incluindo as formas digitais (jpg e pdf).

Conhecer o ambiente 3D e entender os comandos básicos de modelagem. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. Introdução ao software 1.1. Sistemas de Coordenadas 1.2. Área de trabalho e barras de funções 1.3. Formas de seleção

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1.4. Convenções no uso dos comandos 1.5. Barra ZOOM 1.6. Barra STATUS

2. Ferramentas de Desenho (DRAW) 3. Ferramentas de edição de desenhos (MODIFY) 4. Inserção, criação e edição de blocos 5. Sistema de Camadas (Layers) e suas configurações: cores, tipos de linhas, espessuras 6. Propriedades do desenho 7. Comandos de medição de distância e cálculo de áreas 8. Configurações de textos e aplicações 9. Configurações de cotagem e aplicações 10. Diagramação de pranchas: Model Space e Paper Space 11. Configurações de plotagem 12. Noções do ambiente tridimensional

12.1. Sistemas de Coordenadas em três dimensões 12.2. Visualização em três dimensões 12.3. Comandos básicos de modelagem tridimensional

Procedimentos Metodológicos Disciplina de caráter instrumental, com abordagem teórica e prática, em que é necessário o conhecimento prévio sobre Matemática Aplicada, Informática Básica, Desenho Técnico, e Leitura e Interpretação de Projetos Arquitetônicos.

Os procedimentos Metodológicos utilizados são:

Aulas teóricas e expositivas seguidas de exercícios utilizando software gráfico do tipo CAD;

Execução de trabalhos individuais e/ou em grupo; Recursos Didáticos

Quadro branco e pincel;

Projetor multimídia;

Computador dotado de software gráfico do tipo CAD. Avaliação

A avaliação será realizada através da análise dos trabalhos específicos, individuais, onde serão aferidos o interesse, a participação e evolução pessoal do aluno, bem como a resolução e qualidade gráfica dos trabalhos desenvolvidos. Os trabalhos serão elaborados no computador com uso do software do tipo CAD e poderão ser avaliados em formato digital e/ou impresso.

Bibliografia Básica 1. BALDAM, Roquemar; LOURENÇO, Costa. AutoCAD 2011 – utilizando totalmente. Ed. Érica, 2010. 2. KATORI, Rosa. AutoCAD 2011 – projetos em 2D. São Paulo: Senac, 2010. 3. LIMA, Claudia Campos. Estudo Dirigido de AutoCAD 2010. Ed. Érica, 2009. 4. VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho Técnico sem prancheta com AutoCAD 2010. Ed. Visual Books, 2010.

Software(s) de Apoio:

Software gráfico do tipo CAD Curso: FIC em Cadista da Construção Civil

Disciplina: Modelagem Tridimensional Carga-Horária: 30h

EMENTA

Desenvolvimento de modelagem volumétrica de edificações para geração de maquetes eletrônicas com tratamento realístico e animações utilizando softwares gráficos de modelagem tridimensional e renderização.

PROGRAMA Objetivos

Conhecer as técnicas de desenho e representação gráfica computacional 2D e 3D, com seus fundamentos matemáticos e geométricos.

Conhecer o ambiente 3D e entender os comandos básicos de modelagem.

Aplicar as ferramentas e comandos básicos de modelagem tridimensional para desenvolver maquetes eletrônicas de edificações.

Simular edificações usando software gráfico de modelagem tridimensional;

Entender os processos de importação e exportação de arquivos e a interface entre softwares;

Produzir imagens de edificações;

Produzir vídeos de edificações;

Renderizar imagens com qualidade realística. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. Introdução ao software de modelagem tridimensional; 1.1. Sistema de Coordenadas em três dimensões;

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1.2. Visualização em três dimensões 1.3. Configuração da área de trabalho;

2. Interface entre softwares; 3. Criação de superfícies e sólidos; 4. Edição de superfícies e sólidos; 5. Comandos Auxiliares; 6. Criação de Grupos e Componentes; 7. Configurações de Camadas (Layers); 8. Importação e Exportação de arquivos em diversos formatos digitais (“.dwg” , “.jpg”, “.avi” ); 9. Criação de cenas; 10. Animações

10.1. Configurações de vídeos 10.2. Geração de vídeos

11. Impressão de Arquivos 12. Noções de Renderização

12.1. Configurações de materiais 12.2. Produção de imagens com tratamento realístico

Procedimentos Metodológicos Disciplina de caráter instrumental, com abordagem teórica e prática, em que é necessário o conhecimento prévio sobre Matemática Aplicada, Informática Básica, Desenho Técnico, Leitura e Interpretação de Projetos Arquitetônicos, e Projeto Auxiliado por Computador.

Os procedimentos Metodológicos utilizados são:

Aulas teóricas e expositivas seguidas de exercícios utilizando software gráfico de modelagem tridimensional e renderização;

Execução de trabalhos individuais e/ou em grupo; Recursos Didáticos

Quadro branco e pincel;

Projetor multimídia;

Computador dotado de software gráfico de modelagem e renderização. Avaliação

A avaliação será realizada através da análise dos trabalhos específicos, individuais, onde serão aferidos o interesse, a participação e evolução pessoal do aluno, bem como a resolução e qualidade gráfica dos trabalhos desenvolvidos. Os trabalhos serão elaborados no computador com uso do software de modelagem tridimensional e renderização e poderão ser avaliados em formato digital e/ou impresso.

Bibliografia Básica 1. OLIVEIRA, Adriano de. AutoCad 2010 – Modelagem 3D e Renderização. Ed. Érica, 2009. 2. OLIVEIRA, Adriano de. AutoCad 2011 3d Avançado: Modelagem e Render com Mental Ray. Ed. Érica, 2011. 3. BUGAY, Edson Luiz. AutoCad 2011: da modelagem à Renderização em 3D. Ed. Visual Books, 2011. 4. OLIVEIRA. Marcos Bandeira de. Google SketchUp Pro aplicado ao projeto arquitetônico: concepção, modelagem

tridimensional e apresentação de projetos. Ed. Novatec, 2010. 5. GASPAR, João Alberto da Motta. Google SketchUp Pro 8 passo a passo. São Paulo: Ed. VectorPro, 2010. 6. GASPAR, João Alberto da Motta. Google SketchUp Pro Avançado. São Paulo: Ed. VectorPro, 2011. 7. CAVASSANI, Glauber. V-Ray Para Google SketchUp 8: Acabamento, Iluminação e Recursos Avançados Para Maquete

Eletrônica. Ed. Érica, 2012. Software(s) de Apoio:

Software gráfico de Modelagem Tridimensional e renderização

ANEXO I – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO FUNDAMENTAL

Curso: FIC em Cadista da Construção Civil Disciplina: Matemática Aplicada Carga-Horária: 20h

EMENTA

Números Naturais, inteiros e fracionários. Razão, proporção e escala de redução e

regra de três. Unidades de medidas. Áreas das figuras planas. Volumes.

PROGRAMA Objetivos

Revisar os conceitos fundamentais da matemática a fim de aplicá-los durante o curso. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

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9. Números Naturais: escrita e leitura 10. Números Inteiros: representação, significado e operações 11. Números Fracionários: representação, relação com números decimais, operações 12. Razão: definição, termos, razões especiais (escala, velocidade, densidade demográfica) 13. Proporção: definição, termos e propriedades. 14. Regra de três: regra de três simples e composta, diretamente e inversamente proporcional. 15. Unidades de Medidas: comprimento, área, volume, capacidade, massa e tempo. 16. Áreas das figuras planas: quadrado, retângulo, triângulo, círculo.

Procedimentos Metodológicos

Aula dialogada;

Trabalhos individuais e em grupo;

Palestras e debates;

Avaliação escrita. Recursos Didáticos

Quadro branco e pincel;

Projetor multimídia;

Modelos de sólidos geométricos. Avaliação

A avaliação será contínua considerando os critérios de participação ativa dos alunos no decorrer das aulas expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses, seminários e avaliações individuais.

Bibliografia Básica 4. 1. SCHWERTL, Simone Leal. Matemática Básica. Blumenau/SC: Edifurb, 2008. 5. FÁVARO, Silvio; KMETEUK FILHO, Osmir. Noções de lógica e matemática básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005 6. IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar. 8ed. São Paulo: Atual, 2004, v.1.

ANEXO II – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO ARTICULADOR

Curso: FIC em Cadista da Construção Civil Disciplina: Informática Básica Carga-Horária: 20h

EMENTA

Identificar componentes lógicos e físicos do computador. Operar soluções de softwares para escritório, além de navegadores e ferramentas de pesquisa na Web, para uso pessoal e profissional.

PROGRAMA Objetivos

Identificar os componentes básicos de um computador: entrada, processamento, saída e armazenamento;

Identificar os tipos de software, tanto para uso pessoal quanto uso profissional;

Relacionar e descrever soluções de software para escritório;

Operar softwares utilitários;

Operar softwares aplicativos, despertando para o uso da informática na sociedade.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 9. Introdução à Informática 10. Sistemas operacionais

10.1. Fundamentos e funções 10.2. Sistemas operacionais existentes 10.3. Utilização de um sistema operacional

10.3.1. Ligar e desligar o computador 10.3.2. Interfaces de interação 10.3.3. Área de trabalho 10.3.4. Gerenciamento de pastas e arquivos

11. Software de edição de texto 11.1. Visão geral e formatação básica 11.2. Digitação e movimentação de texto 11.3. Nomear, gravar e encerrar sessão de trabalho 11.4. Controles de exibição 11.5. Correção ortográfica e dicionário 11.6. Inserção de quebra de página 11.7. Recuos, tabulação, parágrafos, espaçamentos e margens 11.8. Listas, marcadores e numeradores

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11.9. Figuras e objetos 12. Software de planilha eletrônica

12.1. Visão geral 12.2. Fazendo Fórmula e aplicando funções 12.3. Formatando células 12.4. Utilizando formatação condicional 12.5. Gráficos

13. Noções de Internet

Procedimentos Metodológicos

Aulas teóricas expositivas,

Aulas práticas em laboratório. Recursos Didáticos

Quadro branco, computador, projetor multimídia. Avaliação

Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos, pesquisas)

Bibliografia Básica 4. MARÇULA, Marcelo; BRNINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 3.ed. São Paulo: Érica, 2008. 406 p.

il. ISBN 978-85-365-0053-9. 5. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007. 619 p. il. ISBN 978-85-346-0515-1. 6. MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. São Paulo: Érica,

2008. 250 p. il. ISBN 978-85-365-0128-4. Bibliografia Complementar

6. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 407 p. il. ISBN 85-352-1536-0.

7. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 350 p. il. ISBN 978-85-87918-88-8.

8. GLENWRIGHT, Jerry. Fique por dentro da internet. São Paulo: Cosac Naify, 2001. 192 p. il. ISBN 85-7503-037-X. 9. BORGES, Klaibson Natal Ribeiro. LibreOffice para Leigos. Disponível em http://www.brofficeparaleigos.org/ 10. Apostilas e estudos dirigidos desenvolvidos por professores da área de Informática do IFRN

Software(s) de Apoio:

Sistema Operacional

Suítes de escritório

Navegadores

Softwares aplicativos diversos

Curso: FIC em Cadista da Construção Civil Disciplina: Qualidade de Vida e do Trabalho Carga-Horária: 10h

EMENTA

Saberes e experiências de movimento relacionados à saúde; As práticas corporais como fator de qualidade de vida; Estilo de vida saudável: nutrição equilibrada, o lazer, a cultura, o trabalho e as relações humanas.

PROGRAMA Objetivos

Construir noções conceituais de saúde, estilo de vida, qualidade de vida no trabalho;

Oportunizar experiências corporais no campo do trabalho, lazer e saúde, de forma que o estudante as firme como práticas significativas em sua vida;

Construir o perfil de estilo de vida individual do estudante. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

6. Qualidade de vida, saúde e trabalho 6.1. Conceito de qualidade de vida e saúde. 6.2. Relações interpessoais no trabalho. 6.3. Práticas corporais regulares e seus benefícios para a saúde; 6.4. Ginástica laboral no ambiente de trabalho.

7. Praticas corporais e lazer 7.1. Práticas corporais no campo do lazer;

8. 2.2. Estilo de vida saudável: nutrição equilibrada, o lazer, a cultura, o trabalho e as relações humanas. Procedimentos Metodológicos

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Aula expositiva dialogada;

Vivências corporais;

Oficinas pedagógicas e exposição e apreciação crítica de vídeos, músicas. Recursos Didáticos

Projetor multimídia;

Textos impressos;

DVD

Livros e revistas;

Bolas diversas, cordas, bastões, arcos, colchonetes, halteres, caneleiras. Avaliação

Frequência e participação dos alunos nas aulas; envolvimento e conclusão de atividades individuais e/ou em grupo; avaliação escrita e/ou prática; autoavaliação da participação nas atividades propostas.

Bibliografia Básica 5. MOREIRA, Wagner W.; SIMÕES, Regina (Org.). Esporte como Fator de Qualidade de vida. Piracicaba: Editora

UNIMEP, 2002. 6. NAHAS MV. Atividade Física, saúde e qualidade de vida. 4ªed. Londrina: Midiograf, 2006. 7. POLITO, Eliane e BERGAMASHI, Elaine Cristina. Ginástica Laboral: teoria e prática. Rio de Janeiro: 2ª edição, Sprint,

2003. 8. LIMA, Valquiria. Ginástica Laboral: Atividade Física no Ambiente de Trabalho. Ed. Phorte, 2007.

ANEXO III – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO TECNOLÓGICO

Curso: FIC em Cadista da Construção Civil Disciplina: Desenho Técnico Carga-Horária: 20h

EMENTA

Normas de desenho Técnico; Escala e sistemas de cotagem; Vistas ortográficas e perspectivas; Cortes e secções.

PROGRAMA Objetivos

Executar desenhos técnicos com uso de instrumentos convencionais;

Conhecer e aplicar as normas de desenho técnico;

Conhecer e aplicar os conceitos de escala e cotagem;

Desenvolver vistas ortográficas e perspectivas de objetos tridimensionais, obedecendo às normas técnicas;

Entender os conceitos de cortes e seções e aplicá-los na representação de objetos tridimensionais seccionados, obedecendo às normas técnicas.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 9. Introdução ao Desenho Técnico

9.1. Definições 9.2. Instrumentos de Desenho Técnico 9.3. Normas Técnicas (ABNT)

f) Formatos de papéis g) Dobramento de cópias h) Apresentação da folha de desenho técnico i) Caligrafia Técnica j) Linhas e espessuras

10. Escala e Cotagem 10.1. Escalas

d) Definições e) Tipos de escalas: natural, redução e ampliação f) Aplicações

10.2. Cotagem d) Definições e) Métodos de execução e apresentação f) Aplicações

11. Vistas ortográficas e perspectivas 11.1. Vistas ortográficas 11.2. Perspectivas

c) Cavaleira

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d) Isométrica 12. Cortes e seções

12.1. Tipos de cortes: total, parcial, meio-corte e corte em desvio 12.2. Seções 12.3. Hachuras

Procedimentos Metodológicos Disciplina de caráter instrumental, com abordagem tanto a nível teórico como prático, privilegiando de um lado a abordagem cognitiva e crítica do desenho técnico, e de outro lado, uma abordagem em nível de atividades práticas.

Os procedimentos Metodológicos utilizados são:

Aulas expositivas seguidas de exercícios práticos;

Exercícios gráficos sequenciais com manuseio de instrumentos de desenho técnicos;

Execução de trabalhos práticos individuais e/ou em grupo;

Execução de modelos físicos tridimensionais Recursos Didáticos

Quadro branco e pincel;

Projetor multimídia;

Instrumentos operacionais em madeira para demonstração de exercícios gráficos;

Modelos de objetos tridimensionais. Avaliação

A avaliação dar-se-á de maneira contínua e progressiva, através da análise de trabalhos práticos específicos, individuais e/ou em grupo, em que será aferida a resolução e qualidade gráfica dos exercícios desenvolvidos, bem como através de avaliações teóricas, onde será analisado o conhecimento e o senso crítico do aluno a respeito dos assuntos trabalhados.

Bibliografia Básica 6. BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho Técnico para as Engenharias. Juruá Editora, 2008. 7. FREDO, Bruno. Noções de Geometria e Desenho Técnico. Ed. Ícone, 2005. 8. FRENCH, Thomas; VIERCK, Charles. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Porto Alegre: Globo. 9. MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Ed. Ao Livro Técnico, 2008. 10. XAVIER, Natália; AGNER, Albano; VELLO, Valdemar; DIAZ, Luís H. Desenho Técnico Básico. São Paulo: Ática, 1990.

Bibliografia Complementar Normas técnicas da ABNT:

NBR 8196 – Desenho técnico - Emprego de escalas. NBR 8402 – Execução de caracter para escrita em desenho técnico. NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico. NBR 10068 – Folha de Desenho – Leiaute e dimensões. NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico. NBR 10582 – Apresentação da folha para desenho técnico. NBR 13142 – Desenho técnico - Dobramento de cópia.

Curso: FIC em Cadista da Construção Civil

Disciplina: Leitura e Interpretação de Projetos Arquitetônicos Carga-Horária: 20h

EMENTA

Leitura e interpretação de projetos de arquitetura a partir do conhecimento das representações e convenções técnicas do desenho arquitetônico.

PROGRAMA Objetivos

Conhecer as técnicas de desenho e representação gráfica de projetos de arquitetura, utilizando as normas técnicas e os instrumentos necessários para a aplicação prática em trabalhos a serem desenvolvidos em prancheta.

Conhecer elementos básicos do desenho arquitetônico;

Conhecer as fases do projeto arquitetônico – estudo preliminar, anteprojeto, projeto legal e projeto executivo;

Conhecer e interpretar as representações do projeto arquitetônico: plantas, cortes, fachadas, e detalhamentos;

Conhecer e aplicar as normas, convenções e técnicas de representação arquitetônica;

Utilizar as técnicas em exercícios práticos de desenho à mão com uso de instrumentos técnicos. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

8. Introdução ao Desenho Arquitetônico 8.1. Normas técnicas (ABNT): folhas de desenho, leiaute, dobramento das folhas, escala, cotagem, tipos de linhas e

espessuras, caligrafia técnica, texturas 8.2. Convenções do Desenho Arquitetônico

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9. Etapas do projeto arquitetônico 9.1. Estudo preliminar 9.2. Anteprojeto 9.3. Projeto Legal 9.4. Projeto Executivo

10. Representações do Projeto Arquitetônico 10.1. Planta de Situação 10.2. Planta de Locação 10.3. Planta de Cobertura 10.4. Planta Baixa 10.5. Cortes 10.6. Fachadas 10.7. Detalhamentos

11. Elementos do Projeto Arquitetônico 11.1. Cobertura 11.2. Caixa d’água 11.3. Circulações verticais 11.4. Esquadrias 11.5. Mobiliários

Procedimentos Metodológicos Disciplina com abordagem teórica e prática, em que é necessário o conhecimento prévio de Desenho Técnico e o entendimento de Matemática Aplicada. Os procedimentos Metodológicos utilizados são:

Aulas teóricas e expositivas seguidas de exercícios gráficos com manuseio de instrumentos técnicos;

Execução de trabalhos individuais e/ou em grupo;

Palestras técnicas e/ou seminários Recursos Didáticos

Quadro branco e pincel;

Projetor multimídia;

Instrumentos operacionais em madeira para demonstração de exercícios gráficos;

Maquetes físicas e protótipos de edificações. Avaliação

A avaliação dar-se-á de maneira contínua e progressiva, através da análise de trabalhos práticos específicos, individuais e/ou em grupo, em que será aferida a resolução e qualidade gráfica dos exercícios desenvolvidos, bem como através de avaliações teóricas, onde será analisado o conhecimento e o senso crítico do aluno a respeito dos assuntos trabalhados.

Bibliografia Básica 10. FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Ed. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro 11. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 12. MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e Cobertas. Estudo teórico, histórico e descontraído. São Paulo: Edgard Blücher,

1984. 13. NEUFERT, Ernst. A arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, 1974. 14. PRONK, Emile. Dimensionamento em Arquitetura. João Pessoa: Ed. Universitária – UFPB, 1987.

Bibliografia Complementar

Normas técnicas da ABNT: NBR 6492 – Representação de projetos de arquitetura. NBR 8196 – Desenho técnico - Emprego de escalas. NBR 8402 – Execução de caracter para escrita em desenho técnico. NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico. NBR 10068 – Folha de Desenho – Leiaute e dimensões. NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico. NBR 10582 – Apresentação da folha para desenho técnico. NBR 13142 – Desenho técnico - Dobramento de cópia.

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Curso: FIC em Cadista da Construção Civil Disciplina: Desenho Auxiliado por Computador (CAD) Carga-Horária: 40h

EMENTA

Desenvolvimento das representações de projetos da construção civil por meio do Desenho Auxiliado por Computador, utilizando software do tipo CAD (Computer aided design).

PROGRAMA Objetivos

Conhecer as técnicas de desenho e representação gráfica computacional 2D, com seus fundamentos matemáticos e geométricos.

Conhecer o desenho auxiliado por computador, sabendo fazer uso de seus princípios básicos.

Aplicar as ferramentas e comandos básicos do CAD para desenvolver representações de projetos.

Executar desenhos de projetos usando software gráfico;

Aplicar as normas e técnicas usuais do desenho de projetos no ambiente CAD.

Aplicar o conceito de escalas no ambiente do desenho assistido por computador e entender a diagramação de pranchas em diversas escalas.

Entender o processo de plotagem e aprender a configurar a impressão para diversos formatos, incluindo as formas digitais (jpg e pdf).

Conhecer o ambiente 3D e entender os comandos básicos de modelagem. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

13. Introdução ao software 13.1. Sistemas de Coordenadas 13.2. Área de trabalho e barras de funções 13.3. Formas de seleção 13.4. Convenções no uso dos comandos 13.5. Barra ZOOM 13.6. Barra STATUS

14. Ferramentas de Desenho (DRAW) 15. Ferramentas de edição de desenhos (MODIFY) 16. Inserção, criação e edição de blocos 17. Sistema de Camadas (Layers) e suas configurações: cores, tipos de linhas, espessuras 18. Propriedades do desenho 19. Comandos de medição de distância e cálculo de áreas 20. Configurações de textos e aplicações 21. Configurações de cotagem e aplicações 22. Diagramação de pranchas: Model Space e Paper Space 23. Configurações de plotagem 24. Noções do ambiente tridimensional

24.1. Sistemas de Coordenadas em três dimensões 24.2. Visualização em três dimensões 24.3. Comandos básicos de modelagem tridimensional

Procedimentos Metodológicos Disciplina de caráter instrumental, com abordagem teórica e prática, em que é necessário o conhecimento prévio sobre Matemática Aplicada, Informática Básica, Desenho Técnico, e Leitura e Interpretação de Projetos Arquitetônicos.

Os procedimentos Metodológicos utilizados são:

Aulas teóricas e expositivas seguidas de exercícios utilizando software gráfico do tipo CAD;

Execução de trabalhos individuais e/ou em grupo; Recursos Didáticos

Quadro branco e pincel;

Projetor multimídia;

Computador dotado de software gráfico do tipo CAD. Avaliação

A avaliação será realizada através da análise dos trabalhos específicos, individuais, onde serão aferidos o interesse, a participação e evolução pessoal do aluno, bem como a resolução e qualidade gráfica dos trabalhos desenvolvidos. Os trabalhos serão elaborados no computador com uso do software do tipo CAD e poderão ser avaliados em formato digital e/ou impresso.

Bibliografia Básica 5. BALDAM, Roquemar; LOURENÇO, Costa. AutoCAD 2011 – utilizando totalmente. Ed. Érica, 2010. 6. KATORI, Rosa. AutoCAD 2011 – projetos em 2D. São Paulo: Senac, 2010. 7. LIMA, Claudia Campos. Estudo Dirigido de AutoCAD 2010. Ed. Érica, 2009. 8. VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho Técnico sem prancheta com AutoCAD 2010. Ed. Visual Books, 2010.

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Software(s) de Apoio:

Software gráfico do tipo CAD Curso: FIC em Cadista da Construção Civil

Disciplina: Modelagem Tridimensional Carga-Horária: 30h

EMENTA

Desenvolvimento de modelagem volumétrica de edificações para geração de maquetes eletrônicas com tratamento realístico e animações utilizando softwares gráficos de modelagem tridimensional e renderização.

PROGRAMA Objetivos

Conhecer as técnicas de desenho e representação gráfica computacional 2D e 3D, com seus fundamentos matemáticos e geométricos.

Conhecer o ambiente 3D e entender os comandos básicos de modelagem.

Aplicar as ferramentas e comandos básicos de modelagem tridimensional para desenvolver maquetes eletrônicas de edificações.

Simular edificações usando software gráfico de modelagem tridimensional;

Entender os processos de importação e exportação de arquivos e a interface entre softwares;

Produzir imagens de edificações;

Produzir vídeos de edificações;

Renderizar imagens com qualidade realística. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

13. Introdução ao software de modelagem tridimensional; 13.1. Sistema de Coordenadas em três dimensões; 13.2. Visualização em três dimensões 13.3. Configuração da área de trabalho;

14. Interface entre softwares; 15. Criação de superfícies e sólidos; 16. Edição de superfícies e sólidos; 17. Comandos Auxiliares; 18. Criação de Grupos e Componentes; 19. Configurações de Camadas (Layers); 20. Importação e Exportação de arquivos em diversos formatos digitais (“.dwg” , “.jpg”, “.avi” ); 21. Criação de cenas; 22. Animações

22.1. Configurações de vídeos 22.2. Geração de vídeos

23. Impressão de Arquivos 24. Noções de Renderização

24.1. Configurações de materiais 24.2. Produção de imagens com tratamento realístico

Procedimentos Metodológicos Disciplina de caráter instrumental, com abordagem teórica e prática, em que é necessário o conhecimento prévio sobre Matemática Aplicada, Informática Básica, Desenho Técnico, Leitura e Interpretação de Projetos Arquitetônicos, e Projeto Auxiliado por Computador.

Os procedimentos Metodológicos utilizados são:

Aulas teóricas e expositivas seguidas de exercícios utilizando software gráfico de modelagem tridimensional e renderização;

Execução de trabalhos individuais e/ou em grupo; Recursos Didáticos

Quadro branco e pincel;

Projetor multimídia;

Computador dotado de software gráfico de modelagem e renderização. Avaliação

A avaliação será realizada através da análise dos trabalhos específicos, individuais, onde serão aferidos o interesse, a participação e evolução pessoal do aluno, bem como a resolução e qualidade gráfica dos trabalhos desenvolvidos. Os trabalhos serão elaborados no computador com uso do software de modelagem tridimensional e renderização e poderão ser avaliados em formato digital e/ou impresso.

Bibliografia Básica 8. OLIVEIRA, Adriano de. AutoCad 2010 – Modelagem 3D e Renderização. Ed. Érica, 2009. 9. OLIVEIRA, Adriano de. AutoCad 2011 3d Avançado: Modelagem e Render com Mental Ray. Ed. Érica, 2011.

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10. BUGAY, Edson Luiz. AutoCad 2011: da modelagem à Renderização em 3D. Ed. Visual Books, 2011. 11. OLIVEIRA. Marcos Bandeira de. Google SketchUp Pro aplicado ao projeto arquitetônico: concepção, modelagem

tridimensional e apresentação de projetos. Ed. Novatec, 2010. 12. GASPAR, João Alberto da Motta. Google SketchUp Pro 8 passo a passo. São Paulo: Ed. VectorPro, 2010. 13. GASPAR, João Alberto da Motta. Google SketchUp Pro Avançado. São Paulo: Ed. VectorPro, 2011. 14. CAVASSANI, Glauber. V-Ray Para Google SketchUp 8: Acabamento, Iluminação e Recursos Avançados Para Maquete

Eletrônica. Ed. Érica, 2012. Software(s) de Apoio:

Software gráfico de Modelagem Tridimensional e renderização 6) OPERADOR DE COMPUTADOR

ANEXO I – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO FUNDAMENTAL Leitura e produção de texto

Organização do texto escrito, discurso e gêneros técnicos e acadêmicos. PROGRAMA Objetivos • identificar marcas estilísticas caracterizadoras da linguagem técnica, científica e/ou acadêmica; • reconhecer traços configuradores de gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos (especialmente do resumo, da resenha, do relatório e do artigo científico); • Estudar a progressão discursiva em resenha, relatório e artigo; • expressar-se em estilo adequado aos gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos; • utilizar-se de estratégias de pessoalização e impessoalização da linguagem; • citar o discurso alheio de forma pertinente e de acordo com as convenções da ABNT; • produzir resumo, resenha, relatório e artigo científico conforme diretrizes expostas na disciplina. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Organização do texto escrito de natureza técnica, científica e/ou acadêmica. 1.1. Características da linguagem técnica, científica e/ou acadêmica. 1.2. Sinalização da progressão discursiva entre frases, parágrafos e outras partes do texto. 1.3. Estratégias de pessoalização e de impessoalização da linguagem. 2. Discurso alheio no texto escrito de natureza técnica, científica e/ou acadêmica. 2.1. Formas básicas de citação do discurso alheio: discurso direto, indireto, modalização em discurso segundo a ilha textual. 2.2. Convenções da ABNT para as citações do discurso alheio. 3. Gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos: resumo, resenha, relatório e artigo científico. 3.1. Estrutura composicional e estilo. Procedimentos Metodológicos Aula dialogada, leitura dirigida, discussão e exercícios. Recursos Didáticos • Quadro branco, projetor multimídia, computador e vídeos. Avaliação Contínua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo. Bibliografia Básica 1. ALEXANDRE, M. J. de O. A construção do trabalho científico: um guia para projetos pesquisas e relatórios científicos. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 4. BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. 5. BRAKLING, K. L. Trabalhando com artigo de opinião: re-visitando o eu no exercício da (re) significação da palavra do outro. In: ROJO, R. (org.). A prática da linguagem em sala de aula: praticando os PCN’s. Campinas, SP: Mercado de letras, 2000, p.

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221-247. (Coleção as faces da Linguagem Aplicada). 6. BRANDÃO, T. Texto argumentativo: escrita e cidadania. Pelotas, RS: L. M. P. Rodrigues, 2001. 7. FARACO, C. A. TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003. 8. GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que preciso saber para escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 9. LEIBRUDER, A. P. O discurso de divulgação científica. In: BRANDÃO, H. N. (coord.). Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez, 2000, p. 229-253. (Coleção Aprender e ensinar com textos), v. 5. 10. SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996 Bibliografia Complementar 1. Software(s) de Apoio:

ANEXO II – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO ARTICULADOR Disciplina: Relação Interpessoal e Atendimento ao Usuário Carga-Horária: 10h

EMENTA Aspecto do relacionamento interpessoal e atendimento ao usuário PROGRAMA Objetivos • Apresentar aspectos do desenvolvimento psicológico que permitam um relacionamento interpessoal e atendimento ao usuário nos processo produtivos como um todo. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Processo de desenvolvimento humano: infância, adolescência, fase adulta e velhice. 2. Relações e práticas interpessoais no atendimento ao usuário. 3. Relações interpessoais na perspectiva do trabalho em grupo. 4. Atendimento ao público 5. Liderança. Procedimentos Metodológicos Aulas expositivo-dialogadas, acompanhadas de debates, seminários, leituras e produção de textos e ainda trabalhos individuais e de grupo Recursos Didáticos quadro branco, Datashow, internet e biblioteca • Avaliação Aulas expositivo-dialogadas, acompanhadas de debates, seminários, leituras e produção de textos e ainda trabalhos individuais e de grupo Bibliografia Básica 1. COLL, César; CÉSAR COLL, Álvaro Marchesi, Jesús Palacios.Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 2. COLL, César; DIHEL, Emília de Oliveira.Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1994. 3. MESTRES, Mariana Miras; GOÑI, Javier Onrubia; GALLART, Isabel Solé.Psicologia da educação. Porto Alegre: Artmed, 1999. 1. Bibliografia Complementar 1. Software(s) de Apoio:

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Disciplina: Ética e Cidadania Carga-Horária: 10h EMENTA Concepção da ética e da cidadania suas interpelações e uso no cotidiano. PROGRAMA Objetivos • Compreender o que é Ética e Cidadania e suas relações com a vida em sociedade. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Concepção de ética 2. Concepção de cidadania 3. Relação entre ética e cidadania 4. Ética e cidadania no cotidiano Procedimentos Metodológicos Aulas expositivo-dialogadas, acompanhadas de debates, seminários, leituras e produção de textos e ainda trabalhos individuais e de grupo. Recursos Didáticos • Quadro branco, Datashow, internet e biblioteca Avaliação A avaliação será contínua, com predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A avaliação considerará a participação do aluno nas atividades propostas Bibliografia Básica 1. SECRETARIA de Educação Básica - SED/MEC. Ética e cidadania: construindo valores na escola e na sociedade [recurso eletrônico]. Brasília: MEC, 2007. 2. ELIN, Elizabeth; HERSHBERG, Eric. Construindo a democracia: direitos humanos, cidadania e sociedade na América Latina. São Paulo: Edusp, 2006. 334 p. (Direitos Humanos ; v. 1). 3. BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel; NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania: quem educa o cidadão?. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1988. 94 p. (Polêmicas do nosso tempo, v. 23). 4. SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994. 152 p. (Coleção aprender e ensinar). 5. GUTIÉRREZ, Francisco; PRADO, Cruz; INSTITUTO PAULO FREIRE. Ecopedagogia e cidadania planetária. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 128 p. (Guia da escola cidadã). 6. COVRE, Maria de Lourdes M. O que é cidadania. São Paulo, Brasiliense, 2007. 7. DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. São Paulo, 1998. Bibliografia Complementar 1. Software(s) de Apoio:

ANEXO III – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO TECNOLÓGICO Curso: FIC em Formação Inicial em Operador de Computadores Disciplina: Introdução ao Sistema Operacional Carga-Horária: 20h EMENTA Hardware e Software, sistemas operacionais, gerenciamento de pastas e arquivos, painel de controle e impressão. PROGRAMA Objetivos • Identificar os componentes básicos de um computador: entrada, processamento, saída e armazenamento. • Iniciar o aluno no uso dos recursos da informática Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Hardware 1.1. Componentes básicos de um computador 2. Armazenamento de dados 2.1. Dispositivos de armazenamento de dados 3. Software 3.1. Sistemas operacionais 3.2. Software aplicativo 3.3. Antivírus 3.4. Software de negócios 4. Sistemas Operacionais 4.1. Fundamentos e funções

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4.2. Sistemas operacionais existentes (Windows e Linux) 4.3. Ligar e desligar o computador 4.4. Utilização de teclado e mouse (aplicativo para digitação e aplicativo para desenho) 4.5. Área de trabalho (Ícones e menu de programas) 5. Gerenciando pastas e arquivos 5.1. Criar, excluir e renomear pastas 5.2. Copiar, recortar, mover e colar arquivos e pastas 5.3. Criar atalhos na área de trabalho 5.4. Extensões de arquivos (associar programas às extensões dos arquivos) 6. Painel de controle 6.1. configurar vídeo 6.2. configurar data e hora 6.3. configurar mouse 7. Compactadores de arquivos (compactar e descompactar) 8. Verificar impressoras instaladas no SO Procedimentos Metodológicos Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório, estudos dirigidos com abordagem prática, pesquisa na Internet. Recursos Didáticos • Utilização de quadro branco; • Computador; • projetor multimídia; • Vídeos. Avaliação • Avaliações práticas em laboratório Bibliografia Básica 1. CAPRON, H.L. e JOHNSON, J.A. Introdução à informática. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2004. Bibliografia Complementar 1. Tutoriais, apostilas e páginas da Internet. 2. Software(s) Internet Carga-Horária: 20h EMENTA Recursos da Internet, utilização racional, downloads, redes sociais e segurança da informação. PROGRAMA Objetivos • Inicializar e/ou aperfeiçoar o aluno na utilização dos recursos disponíveis na Internet; • Racionalizar os recursos da Internet para serem utilizados durante seu trabalho; • Orientar o aluno em relação à segurança da informação na Internet Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Navegação: 1.1. Acessando páginas; 1.2. Comércio eletrônico – orientação quanto à segurança; 1.3. Páginas de pesquisa – métodos de busca; 1.4. Download de arquivos; 1.5. Correio eletrônico – mensagem de texto, arquivos anexos (envio e recebimento), limite de tamanho e formato de arquivos; 1.6. Páginas de redes sociais - conversa on-line; 1.7. Exemplos de aplicações que rodam diretamente pela Internet; 1.8. Grupos discussão da Web; 1.9. Blogs. Procedimentos Metodológicos Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório, estudos dirigidos com abordagem prática, pesquisa na Internet. Recursos Didáticos • Utilização de quadro branco; • Computador; • projetor multimídia; • Vídeos. Avaliação • Avaliações práticas em laboratório; • Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos, pesquisas). Bibliografia Básica 1. CAPRON, H.L. e JOHNSON, J.A. Introdução à informática. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2004.

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Bibliografia Complementar 1. Tutoriais, apostilas e páginas da Internet. Software(s) de Apoio: Disciplina: Editor de textos Carga-Horária: 30h EMENTA Visão geral do editor de textos, digitação e formatação do texto, configuração de página, bordas e sombreamento e ferramentas de desenhos. PROGRAMA Objetivos • Relacionar e descrever soluções de software para escritório. • Operar softwares utilitários. • Capacitar o usuário a utilizar os recursos de edição de texto independente do software utilizado Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Visão geral do software 2. Configuração de páginas 2.1. Colunas 3. Digitação e manipulação de texto 3.1. Copiar, recortar e colar texto 4. Nomear, salvar e encerrar sessão de trabalho 4.1. tipos de arquivos gerados pelo editor de texto 5. Abrir documento gravado 5.1. modos de abertura do documento 6. Formatação de fonte 6.1. Estilo 7. Formatação de texto 7.1. Recuos, tabulação, parágrafos, espaçamentos e margens 7.2. Marcadores e numeradores 7.3. Capitular 8. Correção ortográfica e dicionário 9. Inserção de quebra de página 10. Tabelas 10.1. Bordas e sombreamento 11. Modelos 12. Ferramentas de desenho 13. Inserção de imagens e objetos 13.1. Cabeçalho e rodapé 13.2. Caixa de texto 13.3. Comentários 13.4. Hiperlink 13.5. Número de páginas Procedimentos Metodológicos Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório, estudos dirigidos com abordagem prática, pesquisa na Internet. Recursos Didáticos • Utilização de quadro branco; • Computador; • projetor multimídia; • Vídeos. Avaliação • Avaliações práticas em laboratório; • Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos, pesquisas). Bibliografia Básica 1. Apostilas disponíveis em http://www.broffice.org.br/ Bibliografia Complementar 1. Tutoriais, apostilas e páginas da Internet Software(s) de Apoio: Curso: FIC em Formação Inicial em Operador de Computadores Disciplina: Planilha Eletrônica Carga-Horária: 30h EMENTA Visão geral da planilha eletrônica, digitação e formatação dos dados e das células, configuração de planilha, fórmulas e funções e apresentação dos dados em forma de gráficos. PROGRAMA Objetivos

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• Relacionar e descrever soluções de software para escritório. • Operar softwares utilitários. • Operar softwares utilitários. • Capacitar o usuário a utilizar os recursos de edição de planilha eletrônica independente do software utilizado • Manipular valores alfanuméricos possibilitando apresenta-los de forma estatística Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Visão geral do software 2. Entendendo o que sejam linhas, colunas e endereço da célula 2.1. Manipulando linhas e colunas 3. Digitação e manipulação de texto e números 3.1. Copiar, recortar e colar conteúdo de células 3.2. Referência absoluta 4. Nomear, salvar e encerrar sessão de trabalho 4.1. Tipos de arquivos gerados pelo editor de planilhas eletrônicas 5. Abrir planilha gravada 6. Fazendo Fórmula e aplicando funções 6.1. Soma 6.2. Subtração 6.3. Multiplicação 6.4. Divisão 6.5. Média 7. Formatando células 7.1. Fonte 7.2. Alinhamento 7.3. Formato de número 8. Configuração da planilha para impressão 9. Classificando e filtrando dados 10. Utilizando formatação condicional 11. Vinculando planilhas 12. Criação de novas planilhas 13. Gráficos Procedimentos Metodológicos Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório, estudos dirigidos com abordagem prática, pesquisa na Internet. Recursos Didáticos • Utilização de quadro branco; • Computador; Vídeos. Avaliação • Avaliações práticas em laboratório; Bibliografia Básica 2. Apostilas disponíveis em http://www.broffice.org.br/ Bibliografia Complementar 2. Tutoriais, apostilas e páginas da Internet Software(s) de Apoi

7 LIBRAS

ANEXO I – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO FUNDAMENTAL

Curso: FIC em LIBRAS

Disciplina: Comunicação básica através de sinais Carga-Horária: 40h

EMENTA

A disciplina de comunicação básica através de LIBRAS configura-se como um curso de iniciação aos conceitos básicos e alfabetização em nível elementar na língua-alvo. A grande parte dos conteúdos serão de trabalhados de forma prática, onde os insumos e as práticas correspondentes serão acompanhadas de feedback imediato e com interação coletiva. Espera-se, dos alunos que cursarão essa disciplina, o domínio de vocábulos básicos e formulações de frases e orações minimamente coerentes para que possam (para aqueles que já trabalham na área de educação), iniciar, mesmo que de forma bastante limitada, trabalhos com portadores de deficiência auditiva em suas respectivas instituições de ensino.

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PROGRAMA Objetivos

Capacitar 30 profissionais e demais interessados em LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, oportunizando o preparo técnico para desenvolver trabalhos como intérprete de LIBRAS/ PORTUGUÊS e PORTUGUÊS/LIBRAS;

Possibilitar o ingresso de intérpretes no mercado de trabalho no contexto educacional da Região, visando atender às exigências da Legislação Nacional na área de atendimento às pessoas com necessidades especiais;

Divulgar a língua e a cultura do surdo, através das aulas práticas e teóricas, possibilitando aos cursistas a compreensão das estratégias metodológicas no atendimento às necessidades especiais da pessoa surda.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

5. Diferenças entre gestos e sinais;

6. Mecânica e taxonomia dos sinais 2.1 Configuração de mão;

2.2 Ponto de articulação do sinal;

2.3 Movimento

2.4 Direção;

2.5 expressão facial;

7. Sinais da vida pessoal;

3.1 Alfabeto;

3.2 Números (verbos relacionados);

3.3 Tipos de alimento (verbos e adjetivos relacionados);

3.4 Membros da família (verbos e adjetivos relacionados);

3.5 Partes da casa (verbos e adjetivos relacionados);

3.6 Roupas (verbos e adjetivos relacionados);

8. Sinais da vida social;

4.1 Cores (verbos e adjetivos relacionados);

4.2 Dias da semana (verbos relacionados);

4.3 Meses e outras unidades de tempo (verbos relacionados);

4.4 Questões da escola (verbos e adjetivos relacionados);

4.5 Partes da cidade (verbos e adjetivos relacionados);

4.6 Animais (verbos e adjetivos relacionados);

4.7 Profissões (verbos relacionados);

4.8 Meios de transporte (verbos e adjetivos relacionados);

4.9 Clima e tempo (verbos e adjetivos relacionados);

Procedimentos Metodológicos

O conteúdo das aulas será essencialmente prático o que leva as aulas a terem um caráter essencialmente expositivo. A metodologia inicial seja constituída basicamente de insumo, copia e contextualização através de leitura de pequenos textos elaborados pelo próprio professor e lidos em sala para que os alunos (em grupos ou individualmente) possam tentar reproduzir seus conteúdos em LIBRAS da forma mais coerente e coesa possível, com feedback logo em seguida. Espera-se que os alunos consigam desenvolver habilidades gradativas na língua-alvo à medida que técnicas, vocabulário e gramática lhes sejam ensinadas.

Recursos Didáticos

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Exercícios de lógica e circunlocução;

Atividades em pares e grupos;

Tarefas de repetição e cópia de sinais;

Traduções, interpretações e adaptações de sinais e contextualização de sinais e palavras;

Exercícios práticos para casa;

Uso de dicionários virtusais; Avaliação

Ao final do módulo, os alunos serão submetidos a uma prova prática de tradução de um texto - que será discutido em grupos e lido intérprete-professor, de LIBRAS para português ou de português para LIBRAS.

Software(s) de Apoio:

http://www.acessobrasil.org.br/libras/

ANEXO II – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO ARTICULADOR

Curso: FIC em LIBRAS

Disciplina: Comunicação avançada através de sinais Carga-Horária: 40h

EMENTA

A disciplina de comunicação avançadas através de LIBRAS configura-se como um curso de aprofundamento dos conceitos iniciados pelo curso durante o módulo básico. O caráter prático dos insumos se torna ainda mais acentuado, mantendo a política de feedback imediato e interação coletiva no decorrer das aulas. Espera-se que haja um aperfeiçoamento do conhecimento dos alunos nas formações e formulações de orações, sentenças e interações em LIBRAS até mesmo com membros da comunidade surda, de modo que sejam possíveis conversas e interações relativamente coesas e coerentes. Será nesse momento também que os alunos serão preparados para desenvolver trabalhos mais específicos enquanto intérpretes, uma vez que serão levados para o campo de estágio no módulo subsequente.

PROGRAMA Objetivos

Aperfeiçoar o nível de LIBRAS dos cursistas tornando-os mais aptos a desenvolverem trabalhos com alunos surdos;

Possibilitar o ingresso de intérpretes no mercado de trabalho no contexto educacional da Região, visando atender às exigências da Legislação Nacional na área de atendimento às pessoas com necessidades especiais;

Divulgar a língua e a cultura do surdo, através das aulas práticas e teóricas, possibilitando aos cursistas a compreensão das estratégias metodológicas no atendimento às necessidades especiais da pessoa surda.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

13. Ordem dos sinais;

14. Contextualização;

15. Implicaturas;

16. Tradução Português/Libras

17. Versão voz

Procedimentos Metodológicos

Assim como no módulo básico, o conteúdo das aulas também terá um caráter muito prático. Nesse momento, os alunos-intérpretes serão submetidos a situações de simulações de conversas e interações reais àquelas que eles eventualmente se depararão no trabalho enquanto intérpretes, de modo que, com o decorrer da disciplina, eles possam tentar reproduzir seus conteúdos em LIBRAS da forma mais coerente e coesa possível, com feedback instantâneo do professor e dos pares. Espera-se que os alunos consigam, nessa disciplina, aperfeiçoar suas habilidades na língua-alvo à medida que novas técnicas, vocabulário e gramática lhes são transmitidas.

Recursos Didáticos

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Exercícios de lógica e circunlocução;

Atividades em pares e grupos;

Tarefas de repetição e cópia de sinais;

Traduções, interpretações e adaptações de sinais e contextualização de sinais e palavras;

Exercícios práticos para casa;

Uso de dicionários virtuais; Avaliação

A avaliação nesta disciplina será dividida em duas etapas: a primeira será um procedimento quanti-qualitativo, onde ocorrerá por meio de encontros individuais com cada um dos alunos e um texto de nível mais avançado será lido. O professor-intérprete analisará a desenvoltura de cada um na interpretação dos alunos e atribuirá uma nota considerando 1) acurácia; 2) coordenação palavra lida/sinal; 3) contextualização; 4) adaptação linguística. A segunda será completamente qualitativa, interpretativa e contextual, onde o professor-intérprete atribuirá uma nota para cada aluno-intérprete considerando o nível de exatidão, coerência e coesão dos sinais utilizados nas interações, o nível de progresso e aprendizado ao longo do curso, assiduidade às aulas e comprometimento com os exercícios de casa.

Software(s) de Apoio:

http://www.acessobrasil.org.br/libras/

ANEXO I – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO FUNDAMENTAL

Curso: FIC em LIBRAS Disciplina: Ética profissional do intérprete no ambiente escolar Carga-Horária: 12h

EMENTA

A disciplina de ética profissional do intérprete no ambiente escolar através de LIBRAS configura-se como uma disciplina em que os alunos cursistas irão ter acesso às informações da Legislação Brasileira que respalda os deficientes auditivos.. Além disso, a disciplina dará um Breve histórico da educação especial e seus conceitos, a concepção do intérprete de LIBRAS e sobre o código de ética do intérprete em LIBRAS.

PROGRAMA Objetivos

Levar o aluno a compreender os princípios fundamentais do código de ética do intérprete em LIBRAS;

Proporcionar momentos de discussão sobre as atitudes, a postura, a imparcialidade e a discrição do intérprete em LIBRAS.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

9. Código de Ética do Intérprete em LIBRAS:

- Princípios fundamentais - Relações com o contratante do serviço; - Responsabilidade profissional; - Relações com o colega; - Análise de situações práticas;

Procedimentos Metodológicos

O conteúdo das aulas será essencialmente prático o que leva as aulas a terem um caráter essencialmente expositivo. A metodologia inicial seja constituída basicamente de insumo, copia e contextualização através de leitura de pequenos textos elaborados pelo próprio professor e lidos em sala em grupo ou individualmente.

Recursos Didáticos

Apostilas, data-show, quadro branco. Avaliação

Ao final do módulo, os alunos serão submetidos a uma prova prática que será feita em grupo. Software(s) de Apoio:

http://www.acessobrasil.org.br/libras/

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ANEXO III – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO TECNOLÓGICO

Curso: FIC em LIBRAS

Disciplina: Estágio: prática profissional Carga-Horária: 60h

EMENTA

Nesta disciplina, os alunos irão por em prática aquilo que aprenderam nas disciplinas de Comunicação Básica e Avançada Através de Sinais. O professor e os alunos-intérpretes irão para uma escola pública que será escolhida pela própria comunidade onde os cursistas irão atuar como intérpretes nas turmas onde houver surdos e onde o professor-intérprete irá fazer anotações para posterior feedback com/entre eles. Assim sendo, tanto os alunos-intérpretes que não estiverem na vez de interpretar quanto o professor participarão das aulas da escola, de modo que haverá a oportunidade para que eles discutam possíveis erros e acertos a posteriori.

PROGRAMA Objetivos

Oferecer uma oportunidade a comunidade surda uma oportunidade (até então inédita) de assistir aulas com a presença e participação de interpretes, que irão traduzir a explicação do professor para LIBRAS, promovendo inclusão deles no contexto de ensino e aprendizado na sala de aula.

Promover ações que estimulem o debate e ajuda mútua entre os intérpretes para que possam estimular, ensinar e auxiliar uns aos outros a desenvolverem-se enquanto intérprete de LIBRAS.

Criar situações para que o alunos-intérpretes possam praticar o que aprenderam e, consequentemente, se acostumem com o possível futuro ambiente de ação e trabalho após o fim do curso;

Procedimentos Metodológicos Tanto os alunos-intérpretes quanto o professor do curso serão inseridos no contexto educacionalense, uma vez que todos participarão das aulas em uma escola no município. Os cursistas se dividirão em grupos e cada grupo irá para uma sala de aula. Os membros do grupo se revezarão a cada 10 minutos no posto de intérprete enquanto que os demais membros e o professor-intérprete permanecerão sentados avaliando o colega à frente da classe. Esses, tomarão notas contendo elogios e críticas (evidentemente, construtivas) acerca dos desempenhos uns dos outros. Após duas horas de interpretações e observações, todos se reunirão, onde haverá um período de debates e discussões (feedback) acerca do desempenho dos colegas. Serão enumerados acertos, falhas e pontos onde melhorar, para que, a cada dia, todos possam aprender com os próprios erros e possivelmente progredir e desenvolver enquanto intérpretes de Português/LIBRAS – LIBRAS/Português.

Recursos Didáticos

Aulas expositivas

Avaliação coletiva

Peer evaluation (avaliação pelos pares) Avaliação

A avaliação nesta disciplina será realizada de modo coletivo, onde o professor-intérprete e os colegas de grupo de cada aluno do curso irão debater e chegar uma conclusão de uma nota de modo coletivo e justificá-la perante o colega avaliado.