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Manual de Controlo de Qualidade
1ª Edição/Revisão 0/Outubro de 2006
1
1 – Introdução
Este manual vai ser designado por Manual de Controlo de Qualidade
(MCQ) e servirá de guia a todos os fornecedores e colaboradores da
LANIDOR SA na área da qualidade, tendo como objectivo principal divulgar
os procedimentos e requisitos estabelecidos para análise de conformidade
dos produtos. Desta forma, cada fornecedor saberá exactamente quais são os
critérios de qualidade exigidos, contribuindo assim para que os produtos
cheguem aos nossos armazéns em condições de poderem ser distribuídos.
Para além disso, servirá também de guia a todos os colaboradores da
empresa, por forma que cada membro da equipa conheça exactamente os
pontos vitais de análise de cada produto.
Cada colaborador que leia este manual deverá lembrar sempre que a
qualidade do produto que oferecemos aos nossos Clientes, é um dos bens
mais preciosos deste negócio.
O objectivo final da sistematização de procedimentos que agora se leva
a cabo, é assegurar que todos os produtos recebidos nos armazéns da
LANIDOR SA sejam de primeira qualidade em todos os aspectos.
Para atingir este estádio, será desenvolvido trabalho a dois níveis:
Definição e controlo rigoroso de critérios de qualidade para as
matérias primas;
Inspecção por amostragem representativa, durante e após o
processo de fabrico de toda a mercadoria, de acordo com
critérios que a seu tempo serão definidos.
Atingir estes objectivos deverá ser uma meta de todos quantos intervêm neste
processo.
2 – Garantia de qualidade
2.1 – Introdução
Para a Lanidor SA a garantia de qualidade é um dos elementos chave
da produção, merecendo a nossa atenção durante o processo de fabrico, bem
como no seu final, por forma a garantir a função qualidade nos nossos
armazéns.
Qual é a responsabilidade da nossa equipa para assegurar a garantia
de qualidade:
Manual de Controlo de Qualidade
1ª Edição/Revisão 0/Outubro de 2006
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Ter espírito crítico acerca do produto recebido;
Olhar para o produto da mesma forma que o faria a nossa
Cliente mais exigente;
Informar as pessoas que no terreno procuram assegurar
qualidade – agentes e controladores;
Informar o Departamento de Compras das deficiências do
produto e como corrigi-las;
Corrigir um produto que foi enviado com um grau de qualidade
insatisfatório para o tornar passível de distribuição:
Realizando inspecção a 100%;
Reprocessar ou reparar peças nas nossas
instalações;
Providenciar ajuda exterior quando o trabalho não
pode ser feito internamente;
Lavando, tirando nódoas, apanhando malhas, etc.
Compilar dados históricos para distribuição de relatórios.
Calcular e determinar custos a imputar a terceiros pelo trabalho
realizado pela equipa de qualidade.
Qual é a responsabilidade dos nossos fornecedores?
Espera-se que nos entreguem produtos de qualidade, dentro dos prazos
previstos e a um custo aceitável.
Há muitas definições de qualidade, mas a da Lanidor SA é a mais
importante. Não é a designada de “comercialmente aceitável”, que
habitualmente está abaixo do nosso standard.
Como deverá o fornecedor fazer o seu trabalho?
Deve controlar a qualidade;
Deve olhar para o produto da mesma forma que nós;
Deve estar seguro que compreendeu todos os aspectos do produto
antes de o começar a produzir;
Se o nosso departamento de qualidade desempenhar positivamente a sua
tarefa e os nossos fornecedores cumprirem as suas responsabilidades tal
como foram definidas, temos a certeza que o resultado final será um
produto do qual nos possamos orgulhar de proporcionar aos nossos
Clientes.
Manual de Controlo de Qualidade
1ª Edição/Revisão 0/Outubro de 2006
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2.2 – Procedimentos de garantia de qualidade
A – Procedimentos de inspecção
Todos os produtos recebidos pela Lanidor SA deverão ser de primeira
qualidade em todos os aspectos. Para termos a certeza que esta
necessidade é satisfeita com um grau elevado de certeza, toda a
mercadoria é sujeita a inspecção, por amostragem representativa. O plano
de amostragem baseia-se na tabela seguinte:
Tabela 1 - Inspecção normal, nível II
nível de aceitação (AQL) 2,5
ISO 2859-1:1999
Dimensão do lote
(nº de unidades) Dimensão da amostra
(nº de unidades)
CRITÉRIO
AC. REJ.
2 – 8 2 0 1
9 - 15 3 0 1
16 - 25 5 0 1
26 - 50 8 1 2
51 - 90 13 1 2
91 - 150 20 1 2
151-280 32 2 3
281-500 50 3 4
501-1200 80 5 6
1201-3200 125 7 8
3201-10000 200 10 11
Ac.- Aceitação do lote Rej.- Rejeição do lote
Cada cor em cada encomenda é considerada um lote. Todas as unidades
defeituosas que forem detectadas, são objecto de devolução ou reparação
de acordo com os procedimentos enunciados no parágrafo D desta
secção.
B – Interpretação da tabela de inspecção
Em qualquer plano de inspecção, é necessário determinar a quantidade de
unidades a inspeccionar, e desta, o número que é considerado excessivo
de acordo com o critério definido.
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As peças são retiradas ao acaso da totalidade do embarque e
inspeccionadas de acordo com os critérios definidos na secções 2.3 e 2.4
deste manual em comparação com a ficha de especificações técnicas.
Nota: um mínimo de seis peças por tamanho será medido e comparado
com a tabela de medidas.
C – Aplicação da tabela de inspecção
Após a conclusão da inspecção, são contabilizadas as peças
defeituosas, seguindo-se uma das seguintes acções:
O número de peças defeituosas é menor ou igual ao nível aceitável;
neste caso o lote deve ser considerado como bom e poderá seguir
para distribuição.
O número de peças defeituosas è superior ou igual ao nível de
rejeição; o lote deverá ser rejeitado e tomada uma acção correctiva
(secção D).
O número de peças defeituosas situa-se entre o nível de aceitação
e de rejeição; deve ser feita uma segunda inspecção. O número de
defeitos das duas inspecções é cumulativo. De acordo com o
critério anterior, se o número de defeitos for igual ou inferior ao
critério de aceitação, o lote será considerado aceitável ;se o número
de defeitos for igual ou superior ao nível de rejeição, o lote será
rejeitado e tomada uma acção correctiva (secção D).
Notas:
A. As amostras de peças defeituosas encontradas durante o
processo de inspecção que dão origem à reprovação do lote,
devem ser postas à disposição do fornecedor juntamente com o
respectivo relatório.
B. A escolha de um nível 2.5 AQL não implica que o fornecedor
tenha o direito de propositadamente incluir no lote quaisquer
peças defeituosas. Esta inspecção é apenas um meio de
comprovar que o lote a colocar no stock tem o nível de
qualidade aceitável.
C. O processo de inspecção será interrompido sempre que seja
detectado um defeito de gravidade superior. Passará a ser
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responsabilidade do fornecedor a sua inspecção total e reenvio,
caso mereça o acordo da Lanidor SA.
Fica claro que a primeira responsabilidade pelo controlo de
qualidade é do departamento de produção do fornecedor.
D – Procedimento com lotes rejeitados
Qualquer lote que contenha um número excessivo de peças defeituosas, de
acordo com a tabela de inspecção, será tratado de uma das seguintes formas:
I. Será devolvido ao fornecedor (solução preferencial).
A indemnização corresponderá a 100% do valor da mercadoria
acrescido do valor de transporte. O Departamento de Compras
determinará se alguma parte do lote defeituoso deverá ser reparado e
devolvido à Lanidor SA.
II. Inspecção a 100% efectuada pela Lanidor SA.
Será realizada quando não for possível efectuar a devolução do lote.
Neste caso, ao fornecedor será debitado o trabalho realizado, de
acordo com a tabela de custo de serviços da Lanidor SA fixada
anualmente.
Em qualquer caso, quer para os lotes aceites quer para os rejeitados, todas as
peças defeituosas encontradas na inspecção inicial ou a 100%, ficarão à
disposição do fornecedor sendo emitido o respectivo débito.
2.3 – Standards de qualidade
A – Procedimentos de inspecção
Nesta secção, vamos descrever os standards mínimos de qualidade que
deverão ser observados na produção de vestuário para a Lanidor SA. Todos
os modelos devem obedecer a estes critérios, salvo indicação escrita em
contrário. Antes de entrar em produção, deve o fornecedor estar na posse do
documento de aprovação do respectivo modelo.
A.1 - Tecidos
Todo o tecido incorporado pelos confeccionadores fornecedores da Lanidor
SA, deve superar a qualidade mínima exigida.
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As especificações são as indicadas na ficha técnica do produto e devem ser
sempre observadas. Nestes casos, devem ser apresentados os testes
solicitados, comprovativos da sua conformidade.
Quando o tecido é fornecido pela Lanidor SA, é da responsabilidade do
confeccionador fazer uma inspecção deste durante a operação de corte.
A.2 – Acessórios
Os acessórios incorporados ( forros, entretelas, botões, fechos, etc.) devem
ser totalmente compatíveis com as instruções de conservação e
encolhimentos standard de cada modelo.
Os acessórios devem ter a qualidade suficiente para resistir ao uso durante a
vida útil da peça.
Devem ser sempre utilizados os acessórios especificados na ficha técnica do
modelo, salvo substituição posterior comunicada por escrito pelo
Departamento de Compras.
É da responsabilidade do confeccionador verificar todos os acessórios para
assegurar a sua conformidade com os standards e detectar os defeituosos.
A.3 - Corte
Os vários componentes de uma peça devem ser cortados na mesma direcção
do tecido, como determina o modelo. Se houver algo em contrário, será
mencionado na ficha técnica.
No caso de riscas ou xadrez, o corte deve tomar em atenção a amostra de
confirmação. O corte dos bolsos, punhos ,colarinhos e outras aplicações deve
ter em conta estes desenhos, salvo especificação em contrário. As costuras
laterais anteriores e posteriores das calças bem como as costuras laterais e
das mangas das partes de cima, devem “casar” os desenhos dentro do
possível, salvo algo disposto em contrário.
A.4 - Costuras
Todas as costuras devem ser “limpas” não apresentando pontas ou linhas
soltas. Não deve haver costuras picadas (resultantes de partes
desmanchadas, por exemplo).
A densidade de pontos deve ser adequada ao tipo de material trabalhado.
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Os bolsos metidos, bolsos de chapa, presilhas, punhos, bem como todos os
pontos de esforço, devem ser rematadas.
Nas casas de botões deve ser usada uma densidade de ponto adequada ao
material trabalhado e as suas dimensões devem ser as especificadas.
A forma de pregar botões deve ser a usualmente utilizada, salvo indicação em
contrário.
Ilhós, molas de pressão, gutos, etc., devem ser pregados sobre pelo menos
duas camadas de tecido.
SALVO INDICAÇÃO ESPECÍFICA, NÃO DEVEM SER UTILIZADAS LINHAS
DE COSTURA MONOFILAMENTO.
Todas as pontas, quer no interior quer no exterior, devem ser
convenientemente aparadas.
A.5 – Acabamento no vapor
Todas as peças devem ser vaporizadas para eliminar rugas e vincos. A
quantidade de vapor, o tempo e a utilização de tampa devem ser
determinados pelo tipo de produto em causa. Este processo não deve criar ele
próprio defeitos no produto (lustro ou marcas de botões, bolsos, decotes e
costuras nas costas).
A.6 - Etiquetagem
A construção da etiqueta (tamanho, cor, material), o seu posicionamento (ver
ficha técnica do artigo) e o respectivo texto devem estar em conformidade
com o especificado.
A etiqueta de marca, quando é feita pela primeira vez, deve ser sujeita a
aprovação (aplicável apenas quando esta é incorporada pelo fornecedor).
A.7 - Etiquetas de cartão
As etiquetas de cartão devem ser colocadas em função das instruções do
Departamento de Compras. Devem ser colocadas no saco plástico, na
parte da frente da peça, com o código de barras, a referência e o tamanho
visíveis.
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A.8 - Instruções de embalagem
A. cada peça deve ser embalada individualmente num saco, de forma que
quando desembalada não afecte a sua aparência. Sempre que se
preveja o perigo de manchamentos ou do aparecimento de lustro, deve
ser utilizado papel de seda ou similar.
B. Todos os sacos devem ter impressa na parte posterior a seguinte
chamada de atenção: CUIDADO! OS SACOS PLÁSTICOS PODEM
SER PERIGOSOS. PARA EVITAR O PERIGO DE ASFIXIA,
MANTENHA ESTE SACO LONGE DE BEBÉS E CRIANÇAS. A sua
composição deve ser livre de “BHT” (Butyl-Hidroxil-Toluene). Em caso
de dúvida, deve ser solicitada à Lanidor informação adicional.
C. A abertura do saco deve ser selada com fita (nunca usar cola que pode
causar dano nas peças).
D. Cada caixa deve incluir apenas uma cor e um tamanho ou um modelo.
As quantidades devem ser equivalentes em cada caixa, para cada
modelo, tamanho e cor. Na última caixa devem reunir-se as peças
sobrantes separando as diferentes cores e tamanhos com um cartão.
E. Todas as caixas devem ter afixado na frente os seguintes dados:
Fornecedor/Destinatário, Ref do Fornecedor/ Ref Lanidor, Cor,
Tamanho, Quantidade, e colecção (anexo I). Todas as caixas devem
ser numeradas sequencialmente, indicando também o seu número total
(1/25 caixa nº 1 de um total de 25).
F. Deve ser elaborada uma lista de carga da totalidade do embarque, que
será anexa aos restantes documentos.
G. As caixas devem ser seladas com fita cola em cima, em baixo e nas
arestas.
A.9 - Controlo de cores
A. O controlo de cores e tonalidades é fundamental, uma vez que quando
juntamos uma parte de cima com uma de baixo é fundamental termos
uma uniformidade. Por isso, os lotes devem ser separados e
identificados. Quando se fabricam conjuntos, para cada lote deve ser
respeitada a proporcionalidade.
Manual de Controlo de Qualidade
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B. Antes de efectuar qualquer embarque, devem ser enviadas para a
Lanidor SA amostras das várias tonalidades para aprovação. Estas
amostras serão utilizadas posteriormente no controlo de qualidade.
C. Todas as cores devem apresentar a mesma tonalidade quer sob luz
fluorescente quer sob luz natural. Estas duas luzes representam as
condições do ponto de venda e do exterior.
A.10 - Controlo de medidas
No relacionamento com a Lanidor SA, torna-se imperativo controlar as
medidas de todo o vestuário fornecido.
A tabela de medidas proporcionada pela Lanidor SA contém todos os
elementos necessários para o fabrico de vestuário. Estas medidas devem
ser controladas ao longo de todo o processo de produção.
Para evitar qualquer mal entendido na forma como interpretar as medidas,
deve consultar-se a secção como tomar medidas em peças acabadas
(secção 3).
2.4 – Definição de defeitos
Tal como foi dito anteriormente, a Lanidor SA espera que os produtos dos
seus fornecedores sejam de primeira qualidade em todos os aspectos.
Assim, o preço deve reflectir apenas a matéria prima e a transformação de
um produto em particular e não qualidade inferior.
A. Defeito
Como não é possível nem prático predeterminar quais as falhas que
podem levar a considerar uma peça defeituosa, entende-se que variações
no modelo, tecido, cores, medidas, acabamento e outros específicos de
cada caso, constituem defeitos que podem ou não levar à rejeição.
B. Defeitos graves
Consideram-se defeitos graves aqueles que determinam de imediato a
rejeição de um lote.
1. Peças cujas características de comportamento ao uso e
conservação não estejam de acordo com o definido.
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2. Defeitos de confecção ou de tecido que sejam imediatamente
perceptíveis pelo Cliente ou que se venham a manifestar com o
uso ou conservação ( costuras pouco resistentes ou mal
acabadas, distorção significativa, falta de solidez das cores,
defeitos evidentes do tecido, etc.).
3. Diferenças de medidas em relação à tabela do respectivo
modelo.
4. Embalamento ou etiquetagem incorrectos ou incompletos.
C. Defeitos menores
Consideram-se defeitos menores aqueles que podem ser objecto de
correcção
1. Peças que tenham defeitos que não sejam evidentes e que não
afectem a sua imagem e comportamento. Estes problemas
serão avaliados caso a caso em função da sua gravidade.
Nota: Apenas os defeitos graves serão considerados no processo de
inspecção. Os defeitos menores serão apenas documentados para acções
correctivas, a menos que sejam encontrados vários na mesma peça que
afectem a sua aparência e/ou durabilidade, criando assim um defeito grave
(ver lista de defeitos seguinte).
Defeitos Grave Menor
01 Defeitos de matéria prima
01 Rasgos, buracos ou cortes em qualquer parte da peça X
02 Defeitos no desenho X
03 Nós, fios puxados ou outra saliências X
04 Pontos grosso maiores que 3 mm X
05 Pontos grosso menores que 3 mm X
06 Tecido picado (costuras desmanchadas por exemplo) X
07 Rugas permanentes no tecido X
08 Barras originadas por fios finos e fios grossos X
09 Borboto e pilosidade X
10 Odor desagradável X
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Defeitos Grave Menor
02 Defeitos de cor
01 Diferença de tom entre componentes X
02 Compatibilidade entre a cor do tecido e a dos acessórios
X
03 Compatibilidade entre todas as partes interiores e a dos acessórios
X
04 Barrados X
05 Diferenças acentuadas de tom entre os vários lotes X
06 Desbotamentos X
Defeitos Grave Menor
03 Defeitos de limpeza
01 Pintas de óleo, manchas e sujidades com mais de 3mm de diâmetro.
X
02 Pontas mal aparadas X
03 Excessiva contaminação da peça X
Defeitos Grave Menor
04 Defeitos de componentes e confecção
01 Falta de componentes (bolsos, presilhas, acessórios etc.)
X
02 Falta de operações (prespontos, remates,etc.) X
03 Operações feitas de forma diferente do modelo aprovado
X
04 Componentes não conformes X
05 Componente torto, amassado, engelhado (salvo especificação)
X
06 Componentes desalinhados mais do que 5 mm (bolsos, aplicações, acessórios)
X
07 Componentes desalinhados menos do que 5 mm (bolsos, aplicações, acessórios)
X
08 Componentes montados com o tecido em sentido inverso
X
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Defeitos Grave Menor
05 Defeitos de costuras e pontos
01 Costuras abertas X
02 Buracos de nós ou cortes X
03 Costuras torcidas ou franzidas X
04 Tensão de ponto imprópria que afecte a aparência ou a resistência
X
05 Costuras sem remate ou sem estarem devidamente seguras noutras costuras
X
06 Deficiente calibragem da regularidade do ponto que afecte a aparência
X
07 Costuras de reparação à vista X
08 União dos acessórios com a peça feita de forma defeituosa
X
09 Utilização de linha monofilamento em qualquer tipo de costura
X
10 Costuras que causa irritação de pele quando estão em contacto com esta
X
11 Cor de linha errada X
12 Densidade de ponto X
Defeitos Grave Menor
06 Defeitos de vaporização e acabamento
01 Peça queimada ou plastificada X
02 Tampa excessiva que marca e deforma as costuras X
03 Estiramentos durante a vaporização X
04 Quantidade excessiva de rugas que necessite
vaporização
X
05 Lustro excessivo causado por vaporização imprópria X
06 Vincos ou deformações permanentes na peça X
07 Vaporização deficiente ou falta desta X
08 Toque da peça diferente do aprovado X
Manual de Controlo de Qualidade
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Defeitos Grave Menor
07 Defeitos de etiquetagem e bordados
01 Omissão de etiquetas de cartão X
02 Etiquetas de cartão colocadas incorrectamente X
03 Etiquetas de cartão colocadas incorrectamente mas
que necessitam de correcção
X
04 Uso de tipo de etiquetas de cartão errado X
05 Etiqueta de conservação, marca ou tamanho errada X
06 Etiqueta de conservação, marca ou tamanho colocada fora do local especificado
X
07 Etiqueta de conservação cosida com monofilamento X
08 Etiqueta de conservação, marca ou tamanho cosida com linha de cor errada
X
09 Etiqueta de conservação, marca ou tamanho cosida a mais de 3 mm da borda
X
10 Tecido da etiqueta mais áspero ou rígida que o aprovado
X
11 Omissão de etiqueta de conservação, marca ou tamanho
X
12 Emblema aplicado em local errado X
13 Emblema cosido sem seguir o seu contorno X
14 Emblema cosido torcido X
15 Etiqueta de tecido cosida muito à ponta X
16 Linha superior e inferior de cor que não combina com a etiqueta ou com o emblema
X
17 Etiquetas que não respeitam normas legais X
Defeitos Grave Menor
08 Defeitos de bolsos e carcelas
01 Colocação deficiente a mais de 5mm X
02 Colocação deficiente a menos de 5mm X
03 Simetria deficiente X
04 Cosido com costura torta X
05 Forma ou tamanho errados X
06 Margem ou costura não uniformes X
07 Abas colocadas incorrectamente X
Manual de Controlo de Qualidade
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08 Rugas na união das abas X
09 Bolsos ou abas inclinadas X
10 Bolsos descentrados com diferença inferior 3mm X
11 Largura superior e inferior e comprimento diferentes nas carcelas
X
12 Ondulações na base da carcela X
13 Presponto torto da carcela X
Defeitos Grave Menor
09 Defeitos de colarinhos e punhos
01 Excesso de gola ou franzido no pé de gola X
02 Gola ou colarinho não uniforme X
03 Excesso de franzido na costura da gola X
04 Gola ou colarinho desalinhado X
05 Prespontos enrugados ou tortos X
06 Excesso de punho ou punho torcido que afecte a aparência
X
Defeitos Grave Menor
10 Defeitos de aplicação de acessórios
01 Falta de botões e/ou botões estragados X
02 Botões mal colocados e/ou desalinhados X
03 Botões pregados de forma deficiente X
04 Botões de tipo cor ou tamanho não especificado X
05 Falta de casas de botões ou a mais que o especificado X
06 Casas de botões com presponto incompleto X
07 Casas de botões fechadas X
08 Casas de botões com presponto interrompido ou partido
X
09 Casas de botões desalinhadas ou mal colocadas, causando uma má aparência da peça
X
10 Casas de botões que se desmanchem facilmente X
11 Molas de pressão defeituosas ou fechos de correr que
não funcionam
X
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15
12 Fechos tortos que causam mau aspecto X
13 Molas de pressão ou ilhós mal posicionados X
14 Molas de pressão difíceis de abrir ou que se abram
muito facilmente
X
15 Colocação deficiente de fecho (ondulações) X
16 Fecho de cor, tipo ou tamanho errado X
17 Abertura deficiente do fecho de correr X
18 Terminais do fecho defeituosos X
19 Distância insuficiente do cursor à costura que provoca
abertura difícil
X
20 Rebites mal seguros X
21 Rebites com pontas vivas X
22 Botões rachados ou danificados X
Defeitos Grave Menor
11 Defeitos de medidas
01
Todas as medidas que estejam fora das tolerâncias em
relação à tabela de medidas X
Defeitos Grave Menor
12 Defeitos de riscas
01 Riscas que não casam nas costuras laterais ou outras áreas especificadas
X
02 Repetição de desenhos (rapport) diferente do aprovado
X
Defeitos Grave Menor
13 Defeitos de dobragem e embalagem
01 Embalamento deficiente que pode afectar a qualidade do produto
X
02 Uso de grampos ou outros acessórios de embalagem
que possam deformar a superfície do tecido
X
03 Identificação insuficiente ou incorrecta das caixas X
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16
Defeitos Grave Menor
14 Testes standard
01 Resultados de testes que não estejam dentro dos standards especificados
X
Defeitos Grave Menor
15 Defeitos de desenhos e coloridos
01 Casos que não estejam de acordo com o definido na ficha técnica
X
Defeitos Grave Menor
16 Defeitos de conformidade
01 Casos em que a peça não está conforme o modelo aprovado (salvo alteração comunicada por escrito)
X
Defeitos Grave Menor
17 Peso
01 Peso da peça fora do intervalo de tolerância X
Defeitos Grave Menor
18 Jogo
01 Peça tricotada em máquina de jogo diferente do especificado
X
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2.5 – Procedimentos com mercadoria defeituosas
A. Devoluções de Clientes
Quando qualquer mercadoria é devolvida por um Cliente à Lanidor SA e o
motivo não está relacionado com o fabrico ou qualidade do produto, mas sem
dúvida com erro ou abuso do Cliente, a Lanidor SA assumirá toda a
responsabilidade.
Em caso contrário, quando o problema está relacionado com o fabrico ou
qualidade do produto, a Lanidor SA pode, periodicamente, dispor da
mercadoria numa das seguintes condições:
Devolver ao fornecedor (situação preferencial). Será feito o
respectivo débito a 100% adicionando o transporte e outros custos
inerentes.
Doação a instituição de caridade com autorização expressa do
fornecedor, sendo feito o respectivo débito a 100%.
Salvo qualquer acordo celebrado entre a Lanidor SA e um seu fornecedor,
toda a mercadoria com defeitos relacionados com fabrico ou qualidade do
produto, são passíveis de ser postos à disposição do fornecedor.
2.6 – Segundas escolhas
Toda a mercadoria de segunda qualidade deve ser guardada pelo fornecedor
até que o embarque da primeira qualidade esteja terminado. Posteriormente,
deverá informar a Lanidor SA da quantidade exacta para ser definida uma
solução.
Nota: se a Lanidor SA aceitar a mercadoria de segunda escolha, esta terá que
ser devidamente identificada.
Quando as segundas escolhas ficam com o fornecedor, estas só podem ser
vendidas 3 colecções mais tarde, depois de remover toda a identificação da
Lanidor SA. No caso de o fornecedor não cumprir esta disposição antes de
proceder à sua comercialização, a Lanidor SA pode comprar as peças a
terceiros que as tenham na sua posse e exigir ao fornecedor a indemnização
correspondente ao valor pago bem como todos os custos relacionados.
Manual de Controlo de Qualidade
1ª Edição/Revisão 0/Outubro de 2006
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3 - Como tomar medidas em peças acabadas
Esta secção tem como objectivo regulamentar todos os procedimentos
de medição de peças acabadas. Isto leva a que todos os intervenientes no
processo, (designers, gestores de produção, contratados e técnicos de
qualidade) usem os mesmos métodos. De seguida, apresentam-se algumas
definições gerais de orientação.
1 – Todas as medidas devem ser tomadas com fitas de plástico ou de tecido.
Para manter a sua fiabilidade, periodicamente devem ser aferidas com uma
fita metálica.
2 – As peças devem ser medidas sobre uma superfície plana, livres de tensão
e sem rugas ou vincos. Para maior fiabilidade, as dimensões básicas, isto é,
comprimento e largura, devem ser tomadas com a peça na mesma posição.
3 – Todas as medidas devem ser registadas com os botões e/ou fechos
totalmente fechados, salvo outra especificação.
4 – Se uma peça não tem costuras de ombros, as extremidades do cós da
frente e da costa são as mesmas.
5 – Todas as medidas que constam das respectivas tabelas estão
expressas em cm (centímetros)
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1ª Edição/Revisão 0/Outubro de 2006
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Glossário de medidas de peças
Blazer e Colete
Termo Definição
A – Largura de corpo / peito - Medido 2 cm abaixo da cava, de um lado ao outro da peça (figura 1).
AA – Largura meio costas
- Medida a ____ cm do ombro, de lado a lado da peça (figuras 1 e 2).
AB – Altura meio gola costas
- Medida desde o topo da gola até à costura do decote (figura 4 e 17).
AC – Bico de gola - Medida desde o bico da gola até à união com a banda (Fig. 4, 4A e 8)
B - Fundo - Medida da abertura inferior da peça em linha recta, de lado a lado (figuras 1 e 2).
BA – Colocação 1º botão
- Medida na vertical desde a união da gola com a banda até ao centro do 1º botão (figura 6).
BB – Distância entre botões
- Medida entre o centro de dois botões consecutivos (figura 6).
C – Ombros - Medida da costura do ombro até à costura da gola (figuras 1 e 2).
CA – Altura de capuz - Medida do topo do capuz até à sua base, em linha recta, onde se faz a intersecção com a costura do decote (figura 5).
CB – Largura capuz
- Medida a _____cm do topo da abertura do capuz, em linha recta, de lado a lado (figura 5).
CC – Comprimento de capuz
- Medida do topo central do capuz até ao ponto de junção com a costura de trás do decote, seguindo o seu contorno (figura 5).
D – Comprimento de manga - Medida ao longo da manga desde a costura superior da cava até à abertura da manga (figura 1).
D1 – Comprimento de manga reglan
- Medida desde a costura da gola até à abertura da manga (figura 9).
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DA – Dente Banda
- Medida entre o ponto de união da gola com a banda e o bico da banda (figura 6).
DB – Largura meia frente
- Medida _____cm abaixo do ombro, de lado a lado da meia frente (figura 6).
DC – Largura rebuço
- Largura da banda medida _____cm abaixo do ombro (figura 7).
DD – Largura de banda
- Medida do bico à dobra da banda (figura 8).
DE – Abertura gola banda - Medida em linha recta entre o bico da gola e o bico da banda (figura 8).
DF – Largura de gola
- Medida desde o bico da gola até à dobra desta (figura 8).
E - Cava - Medida ao longo da costura desde o ombro até à costura lateral (figuras 1 e 2).
F – Largura de braço superior - Medida 2.5 cm abaixo da cava, paralelamente à abertura do punho, de lado a lado da manga (figura 1).
G – Abertura de manga
- Medida ao longo da abertura da manga, de lado a lado (figura 1).
I – Abertura de decote
- Medida ao longo da peça, em linha recta, desde a intersecção da costura da gola com o ombro, até ao seu ponto oposto (figura 1). Nota: se a peça não tiver gola, deve tomar-se a medida pelo interior do decote, em linha recta.
J – Profundidade de decote frente
- Medida na vertical desde a costura da gola até ao ponto de cruzamento das duas meias frentes (figura 1).
JJ - Profundidade de decote costas
- Medida na costa desde a linha de união dos dois lados do decote até à base deste (figura 49).
K – Comprimento de gola
- Medida total da gola aberta, de lado a lado (figuras 4 e 17).
L – Comprimento topo de pé de gola
- Medida ao longo do pé de gola, no topo, de lado a lado (figura17).
M – Comprimento pé de gola
- Medida ao longo do pé de gola, de lado a lado (Figura 4, 4A e 17)
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N – Comprimento do corpo
- Medida em linha recta desde o ponto de união da gola com o ombro até ao fundo da peça. Esta medida só pode ser usada quando o comprimento da frente é igual ao da costa (figuras 1 e 2).
NA – Comprimento meio costa
- Medida na vertical, desde a costura do decote até à base da peça (figura 2).
NB - Comprimento meio frente
- Medida na vertical, desde a base do decote até à base da peça (figura 2).
NC – Altura lateral
- Medida na vertical, desde a cava (união da costura lateral) até à base da peça (figuras 1 e 2).
O1 - Comprimento de fecho bolso
- Medida de fecho a aplicar nos bolsos da peça (figura 2).
PA – Altura paleta
- Medida na vertical, desde o topo até à base da paleta (figura 3).
PB – Largura da paleta
- Medida em linha recta de lado a lado da paleta (figura 3).
R - Cintura - Medida ____cm abaixo do ombro, de lado a lado da peça (Figura 1).
XA – Altura bolso chapa
- Medida em linha recta do topo até à base do bolso (Figuras 11 e 29)
XX – Altura da racha
- Medida na vertical entre o fim da costura e o fundo da peça (figura 1).
XZ – Largura bolso chapa
- Medido de lado a lado do bolso (Figura 11, 19, 20 e 29).
Z – Sobreposição de frentes
- Medida entre os limites das duas meias frentes depois de sobrepostas (figuras 9, 10,18, 33 e 37).
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Glossário de medidas de peças
Calça, Corsário e Calção
Termo Definição
B - Fundo - Medida da abertura inferior da peça em linha recta, de lado a lado (figuras 23, 24, 25 e 26).
BC – Altura bainha
- Medida na vertical desde a base da peça até ao presponto (figura 23 e 24).
N – Comprimento do corpo
- é medida ao longo da costura e inclui o cós (figuras 23, 24, 25 e 26).
O – Comprimento de fecho
- Medida de fecho a aplicar na peça (Figuras 23, 24, 25 e 26).
PA – Altura ao meio paleta bolsos chapa
- Medida em linha recta ao meio da paleta, do topo até à base (figuras 16 e 29).
PB – Largura paleta bolso chapa
- Medida em linha recta de lado a lado da paleta (figura 16).
PE – Altura lateral paleta bolsos chapa
- Medida em linha recta na parte lateral da paleta, do topo até à base (figuras 16 e 29).
PG – Comprimento passadores
- Medida entre as duas extremidades do passador (figuras 30).
PH – Largura passadores
- Medida de lado a lado do passador (figuras 30).
PI – Altura lateral paleta bolsos metidos bico
- Medida em linha recta na parte lateral da paleta, do topo até à base (figura 23).
Q – Altura de cós
- Medida entre a costura do cós e o topo deste (Figuras 23 e 26).
R - Cintura - Medida de orla a orla com o cós dobrado sobre uma superfície plana (Figuras 23, 24, 25 e 26).
S – Largura de anca
- Medir ____ cm abaixo da cintura, incluindo cós (figuras 23 e 26).
T – Medida gancho da frente
- Medida desde o ponto de união do gancho até à costura da cintura. No caso de não existir cós, deve medir-se até ao cimo. A medida deve ser tomada com a peça relaxada (figura 27).
TA – Altura de carcela
- Medida na vertical a partir da costura do cós (ou do topo da peça caso este não exista), até à base do presponto (Figuras 23 e 26)
U – Medida gancho costa
- Medida desde o ponto de união do gancho até à costura da cintura. No caso de não existir cós, deve medir-se até ao cimo. A medida deve ser tomada com a peça relaxada (figura 28).
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V – Largura de coxa
- Medida à altura da união das costuras do gancho e da perna, em linha recta, de lado a (figuras 23, 24, 25 e 26).
W – Largura de joelho
- Medida ____ cm abaixo da cintura, em linha recta, de lado a (figuras 23, 24 e 25).
Y – Altura entre pernas
- Medida desde a junção da costura das pernas até à base da abertura (figuras 23, 24, 25 e 26).
X – Abertura bolso
A. Para bolsos metidos na costura: Medida do topo da abertura do bolso até à base (Figura 25).
B. Para bolsos metidos: Medida na diagonal entre a abertura junto à cinta e a junção com a costura lateral (Figuras 23 e 26).
X1 – Largura bolso metido - Medida lado a lado do bolso (Figuras 25 e 26).
X3 – Largura bolso vaqueiro
- Medido de lado a lado do bolso (Figura 24).
XA – Altura bolso chapa
- Medida em linha recta do topo até à base do bolso (Figuras 11, 24 e 29)
XB – Altura bolso vaqueiro
- Medida em linha recta a partir da costura da cinta até à base (Figura 24).
XD – Altura bolso lateral
- Medida em linha recta do topo até à base do bolso, seguindo a sua linha lateral (Figura 24).
XE – Largura de bolso inferior
- Medido de lado a lado do bolso na sua parte inferior (Figura 20).
XF – Corte de bolso
- Medida do corte do bico inferior do bolso (Figura 20)
XG – Altura encaixe lateral
- medida na vertical ao longo da costura lateral, entre o cós (ou do topo quando este não exista) da saia/calça e a costura do encaixe (Figuras 23 e 24).
XH – Altura encaixe meio
- medida ao meio e na vertical, entre o cós (ou do topo quando este não exista) da saia/calça e a costura do encaixe (Figuras 23 e 24).
XZ – Largura bolso chapa
- Medido de lado a lado do bolso (Figura 11, 19, e 20).
ZA – Altura da virola
- Medida entre a abertura da perna e o topo da virola (figura 25).
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Glossário de medidas de peças
Camisa e Blusão
Termo Definição
A – Largura / peito - Medido 2 cm abaixo da cava, de um lado ao outro da peça (figura 13 e 18).
AA – Largura meio costas
- Medida a ____ cm do ombro, de lado a lado da peça (figura 18).
B - Fundo - Medida da abertura inferior da peça em linha recta, de lado a lado (figura 13 e 18).
BD – Posicionamento do bolso em relação ao ombro
- Medida a partir da gola com a união do ombro, na vertical, até ao topo do bolso (Figuras 18).
BE – Posicionamento do bolso em relação ao centro da peça
- Medida do centro da peça até à extremidade do bolso (Figura 18).
C – Ombros - Medida da costura do ombro até à costura da gola (figura 13 e 18).
D – Comprimento de manga - Medida ao longo da manga desde a costura superior da cava até à abertura da manga (figura 13 e 18).
E - Cava - Medida ao longo da costura desde o ombro até à costura lateral (figura 13 e 18).
EA – Altura de escapulário frente
- Medida na vertical desde a costura do ombro, na frente, até à base do escapulário (figuras 9 e13).
EB – Altura de escapulário costa
- Medida na vertical desde o meio do decote, na costa, até à base do escapulário (figuras 9 e 13).
F – Largura de braço superior - Medida 2.5 cm abaixo da cava, paralelamente à abertura do punho, de lado a lado da manga (figura 13 e 18).
FA – Comprimento de pinça frente
- Medida entre o início e o termo da costura da pinça da frente (figura 18)
FB – Comprimento pinça costa
- Medida entre o início e o termo da costura da pinça da costa (figuras 18)
G – Abertura de manga
- Medida ao longo da abertura da manga, de lado a lado (figura 13 e 18).
H – Altura de punho
- Medida desde a base do punho até à união da costura com a manga (figuras 13 e 18).
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I – Abertura de decote
- Medida, em linha recta, desde a intersecção da costura da gola com o ombro, até ao seu ponto oposto (figura 49). Nota: se a peça não tiver gola, deve tomar-se a medida pelo interior do decote, em linha recta.
K – Comprimento de gola
- Medida total da gola aberta, de lado a lado (figuras 4 e 17).
L – Comprimento topo de pé de gola
- Medida ao longo do pé de gola, no topo, de lado a lado (figura 4 e 17).
M – Comprimento pé de gola
- Medida ao longo do pé de gola, de lado a lado (Figura 17)
N – Comprimento do corpo
- Medida em linha recta desde o ponto de união da gola com o ombro até ao fundo da peça. Esta medida só pode ser usada quando o comprimento da frente é igual ao da costa (figura 13 e 18).
NB - Comprimento meio frente
- Medida na vertical, desde a base do decote até à base da peça (figuras 2 e 13).
NC – Altura lateral
- Medida na vertical, desde a cava (união da costura lateral) até à base da peça (figura 18).
R - Cintura - Medida ____cm abaixo do ombro, de lado a lado da peça (figura 13 e 18).
X4 – Carcela manga
- Medida na vertical desde a junção do punho até ao topo da mesma. (Figuras 13 e 18).
XA – Altura bolso chapa
- Medida em linha recta do topo até à base do bolso (Figuras 11 e 29)
XC – Altura bolso meio
- Medida em linha recta do topo até à base do bolso, seguindo a sua linha média (Figuras 19, 24 e 32).
XD – Altura bolso lateral
- Medida em linha recta do topo até à base do bolso, seguindo a sua linha lateral (Figuras 19, 20, 24 e 32).
XE – Largura de bolso inferior
- Medido de lado a lado do bolso na sua parte inferior (Figura 20).
XF – Corte de bolso
- Medida do corte do bico inferior do bolso (Figura 20)
XZ – Largura bolso chapa
- Medido de lado a lado do bolso (Figura 11, 19, 20 e 29).
Z – Sobreposição de frentes
- Medida entre os limites das duas meias frentes depois de sobrepostas (figuras 18 e 37).
Z1 – Largura carcela punho
- Medida lado a lado da carcela (figura 14).
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Glossário de medidas de peças
Casaco comprido, ¾ e Gabardina
Termo Definição
A – Largura de peito - Medido 2 cm abaixo da cava, de um lado ao outro da peça (figura 9 e 10).
AA – Largura meio costas
- Medida a ____ cm do ombro, de lado a lado da peça (figura 10).
AB – Altura meio gola costas
- Medida desde o topo da gola até à costura do decote (figura 4 e 17).
AC – Bico de gola - Gola: Medida desde o bico da gola até à união com a banda (Fig. 4, 4A e 8)
- Colarinho: Medida desde o bico da gola até à união de pé de gola (fig. 17)
B - Fundo - Medida da abertura inferior da peça em linha recta, de lado a lado (figura 9 e 10).
BA – Colocação 1º botão
- Medida na vertical desde a união da gola com a banda até ao centro do 1º botão (figura 6).
BB – Distância entre botões
- Medida entre o centro de dois botões consecutivos (figura 6).
C – Ombros - Medida da costura do ombro até à costura da gola
(figura 10).
CD – Comprimento de cinto
- Medida em linha recta, de ponta a ponta do cinto (figura 12).
CE – Largura de cinto
- Medida em linha recta, de topo a topo do cinto (figura 12).
CF – Medida ilhós meio
- Medida entre o suporte da fivela e o ilhós do meio (figura 12).
CG – Distância entre ilhós
- Medida entre o centro de dois ilhós consecutivos (figura 12).
D – Comprimento de manga - Medida ao longo da manga desde a costura superior da cava até à abertura da manga (figura 10).
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D1 – Comprimento de manga reglan
- Medida desde a costura da gola até à abertura da manga (figura 9).
E - Cava - Medida ao longo da costura desde o ombro até à costura lateral (figura10).
E1 - Cava reglan frente
- Medida da cava desde o decote até à costura lateral, na frente da peça (figura 9).
E2 - Cava reglan costa
- Medida da cava desde o decote até à costura lateral, na costa da peça(figura 9).
EA – Altura de escapulário frente
- Medida na vertical desde a costura do ombro, na frente, até à base do escapulário (figura 9).
EB – Altura de escapulário costa
- Medida na vertical desde o meio do decote, na costa, até à base do escapulário (figura 9).
F – Largura de braço superior - Medida 2.5 cm abaixo da cava, paralelamente à abertura do punho, de lado a lado da manga (figura 9 e 10).
G – Abertura de manga
- Medida ao longo da abertura da manga, de lado a lado (figura 9 e 10).
I – Abertura de decote
- Medida em linha recta, desde a intersecção da costura da gola com o ombro, até ao seu ponto oposto (figura 9 e 10). Nota: se a peça não tiver gola, deve tomar-se a medida pelo interior do decote, em linha recta.
J – Profundidade de decote frente
- Medida na vertical desde a costura da gola até à base do decote (figura 9 e 10).
K – Comprimento de gola
- Medida total da gola aberta, de lado a lado (figuras 4 e 17).
L – Comprimento topo de pé de gola
- Medida ao longo do pé de gola, no topo, de lado a lado (figura 4 e 17).
M – Comprimento pé de gola
- Medida ao longo do pé de gola, de lado a lado (Figura 17)
N – Comprimento do corpo
- Medida em linha recta desde o ponto de união da gola com o ombro até ao fundo da peça. Esta medida só pode ser usada quando o comprimento da frente é igual ao da costa (figura 9 e 10).
PA – Altura paleta
- Medida na vertical, desde o topo até à base da paleta (figura 3).
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32
PB – Largura da paleta bolso metido
- Medida em linha recta de lado a lado da paleta (figura 3).
PE – Altura lateral paleta
- Medida em linha recta na parte lateral da paleta, do topo até à base (figuras 16 e 29).
R - Cintura - Medida ____cm abaixo do ombro, de lado a lado da peça (figura 9 e 10).
S – Largura de anca
- Medir ____ cm abaixo da linha da cintura de lado a lado da peça (figura 9 e 10).
XA – Altura bolso chapa
- Medida em linha recta do topo até à base do bolso (Figuras 11 e 29)
XD – Altura bolso lateral
- Medida em linha recta do topo até à base do bolso, seguindo a sua linha lateral (Figuras 19, 20, 24 e 32).
XE – Largura de bolso inferior
- Medido de lado a lado do bolso na sua parte inferior (Figura 20).
XF – Corte de bolso
- Medida do corte do bico inferior do bolso (Figura 20)
XX – Altura da racha
- Medida na vertical entre o fim da costura e o fundo da peça (figura 10).
Z – Sobreposição de frentes
- Medida entre os limites das duas meias frentes depois de sobrepostas (figuras 18, 33 e 37).
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33
Glossário de medidas de peças
Malhas tricotadas
Termo Definição
A – Largura de corpo / peito - Medido 2 cm abaixo da cava, de um lado ao outro da peça (figuras 48 e 53).
B - Fundo - Medida da abertura inferior da peça em linha recta, de lado a lado (figuras 48 e 53).
C – Ombros - Medida da costura do ombro até à costura da gola (figuras 48 e 53).
C1 – Largura ombro a ombro
- Medida desde a costura da cava, de lado a lado, em linha recta (figuras 48).
CA – Altura de capuz - Medida do topo do capuz até à sua base, em linha recta, onde se faz a intersecção com a costura da gola (figura 5).
CB – Largura capuz
- Medida a _____cm do topo da abertura do capuz, em linha recta, de lado a lado (figura 5).
CC – Comprimento de capuz
- Medida do topo central do capuz até ao ponto de junção com a costura de trás da gola, seguindo o seu contorno (figura 5).
D – Comprimento de manga - Medida ao longo da manga desde a costura superior da cava até à abertura da manga (figuras 48 e 53).
D1 – Comprimento de manga reglan
- Medida desde a costura da gola até à abertura da manga (figura 9).
E1 - Cava reglan frente
- Medida da cava desde o decote até à costura lateral, na frente da peça (figura 9).
E2 - Cava reglan costa
- Medida da cava desde o decote até à costura lateral, na costa da peça(figura 9).
E3 – Cava
- Medida em linha recta desde o ombro à costura lateral (figuras 48 e 53).
F – Largura de braço superior - Medida 2.5 cm abaixo da cava, paralelamente à abertura do punho, de lado a lado da manga (figuras 48 e 53).
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34
G – Abertura de manga
- Medida ao longo da abertura da manga, de lado a lado (figuras 48 e 53).
I – Abertura de decote
- Medida ao longo da peça, em linha recta, desde a intersecção da costura da gola com o ombro, até ao seu ponto oposto (figura 49). Nota: se a peça não tiver gola, deve tomar-se a medida pelo interior do decote, na linha natural do ombro.
J – Profundidade de decote frente
- Medida na vertical desde a costura da gola até à base do decote (figura 49).
JJ - Profundidade de decote costas
- Medida na costa desde a linha de união dos dois lados do decote até à base deste (figura 49).
N – Comprimento do corpo
- Medida em linha recta desde o ponto de união da gola com o ombro até ao fundo da peça. Esta medida só pode ser usada quando o comprimento da frente é igual ao da costa (figuras 48 e 53).
NC – Altura lateral
- Medida na vertical, desde a cava (união da costura lateral) até à base da peça (figuras 48 e 53).
P – Abertura de gola
- Medida em linha recta de lado a lado da gola (fig. 53)
QA – Altura de gola
- Medida na vertical desde a união da gola com o ombro e o topo desta (fig. 53)
R - Cintura - Medida ____cm abaixo do ombro, de lado a lado da peça (figuras 48 e 53).
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Glossário de medidas de peças
Saia
Termo Definição
B - Fundo - Medida da abertura inferior da peça em linha recta, de lado a lado (figuras 31, 32, 33, 34 e 35).
BC – Altura bainha
- Medida na vertical desde a base da peça até ao presponto (figura 32).
GA - Altura de prega
- Medida entre a costura da cintura e a base do presponto (Figura 35).
GB – Largura total de prega
- Medida de uma prega completamente aberta. Na tabela de medidas, indicar sempre que possível o número de pregas (Figura 35).
GC - Largura de prega - Medida de lado a lado da prega, junto ao cós ou à costura da cintura (Figura 35).
GD – Profundidade de prega
- Medida da base do cós até ao início da prega (Figura 35).
N – Comprimento do corpo
- é medida ao longo da costura e inclui o cós (figuras 31, 32, 33, 34 e 35).
O – Comprimento de fecho
- Medida de fecho a aplicar na peça (Figuras 31 e 32).
O2 – Comprimento de fecho lateral
- Medida de fecho a aplicar na parte lateral da peça (figuras 34 e 35).
PG – Comprimento passadores
- Medida entre as duas extremidades do passador (figuras 30).
PH – Largura passadores
- Medida de lado a lado do passador (figuras 30).
Q – Altura de cós
- Medida entre a costura do cós e o topo deste (Figuras 31, 32 e 35).
R - Cintura - Medida de orla a orla com o cós dobrado sobre uma superfície plana (Figuras 31, 32, 33, 34 e 35).
S – Largura de anca
- Medir ____ cm abaixo da cintura incluindo cós, paralelamente a esta e de lado a lado da peça (figura 31, 32, 33, 34 e 35).
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TA – Altura de carcela (partes de baixo)
- Medida na vertical a partir da costura do cós (ou do topo da peça caso este não exista), até à base do presponto (Figura 31 e 32)
X – Abertura bolso
C. Para bolsos metidos na costura: Medida do topo da abertura do bolso até à base (Figura 25).
D. Para bolsos metidos: Medida na diagonal entre a abertura junto à cinta e a junção com a costura lateral (Figura 31).
X1 – Largura bolso metido - Medida lado a lado do bolso. (Figuras 25 e 26).
X3 – Largura bolso vaqueiro
- Medido de lado a lado do bolso (Figura 32).
XA – Altura bolso chapa
- Medida em linha recta do topo até à base do bolso (Figuras 11, 29 e 32)
XB – Altura bolso vaqueiro
- Medida em linha recta a partir da costura da cinta até à base (Figura 32).
XC – Altura bolso meio
- Medida em linha recta da lateral até à base do bolso (Figura 32).
XD – Altura bolso lateral
- Medida em linha recta do topo até à base do bolso, seguindo a sua linha lateral (Figura 32).
XE – Largura de bolso inferior
- Medido de lado a lado do bolso na sua parte inferior (Figura 20).
XF – Corte de bolso
- Medida do corte do bico inferior do bolso (Figura 20)
XG – Altura encaixe lateral
- medida na vertical ao longo da costura lateral, entre o cós (ou do topo quando este não exista) da saia/calça e a costura do encaixe (Figura 32).
XH – Altura encaixe meio
- medida ao meio e na vertical, entre o cós (ou do topo quando este não exista) da saia/calça e a costura do encaixe (Figura 32).
XX – Altura da racha
- Medida na vertical entre o fim da costura e o fundo da peça (figura 31 ).
XZ – Largura bolso chapa
- Medido de lado a lado do bolso (Figura 32).
Z – Sobreposição de frentes
- Medida entre os limites das duas meias frentes depois de sobrepostas (figura 33).
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Glossário de medidas de peças
T-Shirt, top, Polo e Cache Coeur
Termo Definição
A – Largura de peito - Medido 2 cm abaixo da cava, de um lado ao outro da peça (fig. 40, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 50, 51 e 53).
AD – Largura decote costas - Medida ao longo da peça de costura a costura lateral (fig. 50 e 51).
AE – Comprimento de alça - Medida desde a cava até à ponta da alça ( fig. 50 e 51).
AF – Comprimento de alça a partir do centro do decote
- Medida desde o centro do decote até à ponta da alça (fig. 50 e 51).
AG – Comprimento de alça
- Medida desde o topo da cava até ao decote de costas (fig. 40).
B - Fundo - Medida da abertura inferior da peça em linha recta, de lado a lado (fig. 40, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 50, 51 e 53).
BD – Posicionamento do bolso em relação ao ombro
- Medida a partir da gola, na vertical, até ao topo do bolso (Figuras 47).
BE – Posicionamento do bolso em relação ao centro da peça
- Medida do centro da peça até à extremidade do bolso (Figura 47).
BC – Altura bainha
- Medida na vertical desde a base da peça até ao presponto (figuras 37).
C – Ombros - Medida da costura do ombro até à costura da gola (fig. 40, 43, 44, 45, 46, 47, 48 e 53).
C1 – Largura ombro a ombro
- Medida desde a costura da cava, de lado a lado, em linha recta (figuras 43 e 44).
CH – Comprimento de atilho direito
- Medida de ponta a ponta do atilho direito (fig. 46).
CI - Comprimento de atilho esquerdo
- Medida de ponta a ponta do atilho esquerdo (fig. 46).
D – Comprimento de manga - Medida ao longo da manga desde a costura superior da cava até à abertura da manga (fig. 44, 45, 46,47, 48 e 53).
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E1 – Cava Top - Medida desde a costura lateral até ao início da alça (fig. 40).
E3 – Cava T-shirt
- Medida em linha recta desde o ombro à costura lateral (figuras 43, 44, 45, 46, 47 e 48).
G – Abertura de manga
- Medida ao longo da abertura da manga, de lado a lado (figuras 44, 45, 46, 47, 48 e 53).
I – Abertura de decote
- Medida ao longo da peça, em linha recta, desde a intersecção da costura da gola com o ombro, até ao seu ponto oposto (figura 49). Nota: se a peça não tiver gola, deve tomar-se a medida pelo interior do decote, na linha natural do ombro.
I1 – Abertura de decote
- Medida lado a lado, ____ cm da base do decote (fig. 50 e 51).
J – Profundidade de decote frente
- Medida na vertical desde a costura da gola até à base do decote (figura 49).
JJ - Profundidade de decote costas
- Medida na costa, na vertical, desde a linha de união dos dois lados do decote até à base deste (figura 49).
N – Comprimento do corpo
- Medida em linha recta desde o ponto de união da gola com o ombro até ao fundo da peça. Esta medida só pode ser usada quando o comprimento da frente é igual ao da costa (figuras 43, 44, 45, 46 47, 48, e 53).
NC – Altura lateral
- Medida na vertical, desde a cava (união da costura lateral) até à base da peça (Figura 40, 43 44, 45, 46, 47, 48 e 53).
R - Cintura - Medida ____cm abaixo do ombro, de lado a lado da peça (Figura 43, 44, 45, 46, 47, 48 e 53).
X5 – Abertura carcela decote
- Medida na vertical a partir da base do decote até à base do presponto (Figura 47).
XY – Altura racha lateral
- Medida na vertical entre o fim da costura lateral e o fundo da peça (figura 47).
Z2 - Sobreposição de frentes (cache coeur)
- Medida da linha imaginária de sobreposição da meia frente interior até à orla da meia frente exterior (Figura 46).
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Glossário de medidas de peças
Vestido, Túnica e Top
Termo Definição
A – Largura de peito - Medido 2 cm abaixo da cava, de um lado ao outro da peça (fig. 15, 37, 38, 39, 40 e 41).
AA – Largura meio costas
- Medida a ____ cm do ombro, de lado a lado da peça (figuras 15, 37 e 38).
AD – Largura decote costas - Medida ao longo da peça de costura a costura lateral (fig. 39, 40 e 41).
AE – Comprimento de alça - Medida desde a cava até à ponta da alça ( fig. 39).
AF – Comprimento de alça a partir do centro do decote
- Medida desde o centro do decote até à ponta da alça (fig. 39).
AG – Comprimento de alça
- Medida desde o topo da cava até ao decote de costas (fig. 40 e 41).
AH – Altura corte peito
- Medida ___ cm na vertical a partir do ombro até ao corte (fig. 41).
B - Fundo - Medida da abertura inferior da peça em linha recta, de lado a lado (fig. 15, 37, 38, 39, 40 e 41).
BC – Altura bainha
- Medida na vertical desde a base da peça até ao presponto (figura 37).
BD – Posicionamento do bolso em relação ao ombro
- Medida a partir da gola, na vertical, até ao topo do bolso (Figuras 18 e 47).
BE – Posicionamento do bolso em relação ao centro da peça
- Medida do centro da peça até à extremidade do bolso (Figura 18 e 47).
C – Ombros - Medida da costura do ombro até à costura da gola (fig. 15, 37 e 38).
CD – Comprimento de cinto
- Medida em linha recta, de ponta a ponta do cinto (figura 12).
CE – Largura de cinto
- Medida em linha recta, de topo a topo do cinto (figura 12).
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CF – Medida ilhós meio
- Medida entre o suporte da fivela e o ilhós do meio (figura 12).
CG – Distância entre ilhós
- Medida entre o centro de dois furos consecutivos (figura 12).
D – Comprimento de manga - Medida ao longo da manga desde a costura superior da cava até à abertura da manga (Figura 15 e 37).
E - Cava - Medida ao longo da costura desde o ombro até à costura lateral (fig. 15, 37, 38, 40 e 41).
EA – Altura de escapulário frente
- Medida na vertical desde a costura do ombro, na frente, até à base do escapulário (figuras 9 e13).
EB – Altura de escapulário costa
- Medida na vertical desde o meio do decote, na costa, até à base do escapulário (figuras 9 e 13).
F – Largura de braço superior - Medida 2.5 cm abaixo da cava, paralelamente à abertura do punho, de lado a lado da manga (Figura 15, 37).
F1 - Largura de braço cotovelo
- Medida ____ cm abaixo da cava, paralelamente à abertura do punho, de lado a lado da manga (figura 15, 37).
FA – Comprimento de pinça frente
- Medida entre o início e o termo da pinça da frente (figura 18)
FB – Comprimento pinça costa
- Medida entre o início e o termo da pinça da costa (figuras 18 e 41)
G – Abertura de manga
- Medida ao longo da abertura da manga, de lado a lado (Figura 15, 37).
H – Altura de punho
- Medida desde a base do punho até à linha de costura (figura 37).
I – Abertura de decote
- Medida ao longo da peça, em linha recta, desde a intersecção da costura da gola com o ombro, até ao seu ponto oposto (figura 15 e 49). Nota: se a peça não tiver gola, deve tomar-se a medida pelo interior do decote, na linha natural do ombro.
IA – Profundidade bico do decote
- Medida na vertical desde a linha de união dos dois lados da abertura até à base do bico (figura 15).
J – Profundidade de decote frente
- Medida na vertical desde a costura da gola até à base do decote (figura 15, 38, 40, 41 e 49).
JA – Abertura bico do decote
- Medida de lado a lado da abertura do bico do decote(Figura 15).
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JJ - Profundidade de decote costas
- Medida em linha recta de ombro a ombro (figura 15, 38 e 49).
K – Comprimento de gola
- Medida total da gola aberta, de lado a lado (figuras 4 e 17).
L – Comprimento topo de pé de gola
- Medida ao longo do pé de gola, no topo, de lado a lado (figura 4 e 17).
M – Comprimento pé de gola
- Medida ao longo do pé de gola, de lado a lado (Figura 17)
N – Comprimento do corpo
- Medida em linha recta desde o ponto de união da gola com o ombro até ao fundo da peça. Esta medida só pode ser usada quando o comprimento da frente é igual ao da costa (fig. 15, 37 e 38).
O – Comprimento de fecho - Medida de fecho a aplicar na peça (Figuras 39).
NC – Altura lateral
- Medida na vertical, desde a cava (união da costura lateral) até à base da peça (fig. 39,40 e 41).
PG – Comprimento passadores
- Medida entre as duas extremidades do passador (figuras 30 e 36).
PH – Largura passadores
- Medida de lado a lado do passador (figuras 30 e 36).
R - Cintura - Medida ____cm abaixo do ombro, de lado a lado da peça (Figuras 15, 37 e 38).
RA – Cintura de top e vestido de alça
- Medida ____cm abaixo da cava, de lado a lado da peça (Figuras 39, 40 e 41).
S – Largura de anca
- Medir ____ cm abaixo da linha da cintura, de lado a lado da peça (figuras 15, 37, 38, 39 e 41).
X4 – Abertura carcela manga
- Medida na vertical a partir da abertura de manga até à base do presponto (Figura 37).
XY – Altura racha lateral
- Medida na vertical entre o fim da costura lateral e o fundo da peça (figuras 15 e 47).
XX – Altura da racha
- Medida na vertical entre o fim da costura e o fundo da peça (figura 1).
Z – Sobreposição de frentes
- Medida entre os limites das duas meias frentes depois de sobrepostas (figuras 18, 33 e 37).
Z1 – Largura carcela punho
- Medida lado a lado da carcela (figura 14).
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4 – Tabela de tolerâncias de medidas
Tipo de peça Descrição Critério de aceitação
Saia
Cinta + 0,5 cm
Anca
Larg. baixo + 1 cm
Alt. total
Vestido
Peito
+ 0,5 cm Cinta
Anca
Lar. baixo + 1 cm
Decote costas + 0,5 cm
Decote frente
Alt. lateral + 1 cm
Alça
Top
Peito + 0,5 cm
Larg. Baixo + 1 cm
Decote Costas + 0,5 cm
Decote Frente
Alt. Lateral + 1 cm
Cinta + 0,5 cm
Elástico para corte Sem tolerância
Camisa
Peito + 0,5 cm
Cinta
Larg. Baixo + 1 cm
Alt. Manga com Punho
Largura Manga (Baixo) + 0,5 cm
Altura Lateral
+ 1 cm Colarinho
Punho
Ombro + 0,5 cm
Blazer
Cinta + 0,5 cm
Larg. Baixo + 1 cm
Altura Lateral
Ombro + 0,5 cm
Alt. Manga + 1 cm
Largura Manga (Baixo) + 0,5 cm
Peito
Calça / Bermuda / Corsário
Cinta
+ 0,5 cm
Anca
Gancho Frente
Gancho Costas
Larg. Baixo (Perna)
Alt. Lateral + 1 cm
Alt. Virola + 0,5 cm
Altura Cós
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5 – Normas de qualidade para tecidos
5.1 – Especificações técnicas de tecidos
Para cada tecido, os nossos fornecedores devem fazer os testes laboratoriais
designados pela LANIDOR SA e referenciados no anexo2 (procedimento 21).
Estes deverão ser feitos em laboratório exterior acreditado. Em Portugal o
laboratório autorizado é o seguinte:
Citeve-Centro Tecnológico das Industrias têxtil e do Vestuário de Portugal
Sede: Quinta da Maia – Rua Fernando Mesquita, 2785
4760 Vila Nova de Famalicão
telf: 252 300 300
fax: 252 300 333
Delegação: Quinta da Corredoura
6200 Covilhã
telf: 275 330 300
fax: 275 330 324
A LANIDOR SA não se responsabiliza por qualquer produção antecipada da
encomenda, sem que tenha aceite os valores dos testes laboratoriais. Quando
existirem discrepâncias com as especificações exigidas ou seja feita alguma
alteração à mercadoria sem o seu conhecimento, reserva-se o direito
devolução da encomenda.
5.2 – Recepção da mercadoria
Os tecidos são sujeitos a um Controlo de Qualidade à chegada aos armazéns
da LANIDOR SA, através de uma amostragem aleatória, de cerca de 20% em
relação à encomenda.
Os testes deverão ser efectuados antes da produção de cada encomenda.
Todos os defeitos existentes deverão vir devidamente
assinalados nas peças.
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A classificação dos defeitos resultantes desse controle e consequente
bonificação segue o seguinte critério:
5.2.1-DEFEITO CATEGORIA “A” :
São aqueles tipos de defeitos que prejudicam com gravidade a produção da
LANIDOR SA e para quais é exigida sempre uma bonificação.
5.2.1.1-Magnitude dos defeitos e bonificações:
A. Defeito pequeno : Defeito cuja dimensão no sentido da teia ou trama não
ultrapassa os 10cm.
Bonificação: 10cm
B. Defeito médio: Defeito cuja dimensão no sentido da teia ou trama se situa
entre 10 a 100cm.
Bonificação: 50cm - para defeitos com dimensão < 50cm
100cm – para defeitos com dimensão entre [50cm;100cm]
C. Defeito grande:
C.1- Defeito cuja dimensão no sentido da teia ou trama é superior a
100cm
Bonificação: 120cm
C.2- Largura das peças:
Largura da peça inferior ao encomendado.
Medida: a) em tecidos com ourelas, estas não se incluem
b) em tecidos sem ourelas suprime-se 1cm para cada lado
c) em tecidos com marcas da râmula, a distancia mínima é
medida entre marcas.
Tolerância: 1%
Bonificação: 8% da metragem das peças
Observações: As bonificações correspondentes poderão fazer-se,
individualmente em cada peça, ou de forma conjunta em uma só peça sempre
que se indique adequadamente.
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5.2.1.2- Tolerâncias máximas de bonificação por peça:
Para que uma peça de tecido possa ser aceite pela LANIDOR SA, os valores
das bonificações não deverão exceder:
Tecidos cardados: 3% do comprimento da peça com máximo de 8 defeitos
por 50m.
Tecidos penteados: 4% do comprimento da peça e com máximo de 10
defeitos por 50m.
5.2.1.3 – Tipos de defeitos:
Defeitos nos fios da teia e trama: fios grossos ou finos, fios rijos ou tensos,
falta de fio, fio duplo.
Tecido barrado, manchas, cerzido defeituoso, cortes, buracos, sujidade.
5.2.2 – DEFEITO CATEGORIA “B” :
Defeitos que apesar de prejudicarem a produção da LANIDOR SA podem ser
aceites até uma determinada tolerância sem que obriguem a uma bonificação.
5.2.2.1 - Tipos de defeitos:
5.2.2.1.1-Diferenças de debuxo
Efeitos de colorido, fios de efeito ou fundo diferente, dimensões do debuxo.
Deverá ser enviada uma amostra à LANIDOR SA, para analisar a gravidade
do defeito e concluir se aceita ou não a mercadoria.
5.2.2.1.2- Cor
Diferença de cor em relação ao original .Tolerância: E =1.0 - fórmula CIELAB
Diferença de cor ourela/ourela e início/fim. Tolerância: E<0.25 –fórmula
CIELAB.
A bonificação deverá vir referenciada na etiqueta da peça.
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5.2.3 – DEFEITO CATEGORIA “C” :
Defeitos não admissíveis pela LANIDOR SA. Neste caso os tecidos não
devem sequer ser enviados, sob pena de serem devolvidos de imediato.
5.2.3.1-Tipos de defeitos:
5.2.3.1.1- Cor
Diferença de cor em relação ao original: E>1.0 fórmula CIELAB)
Diferença ao longo da peça de ourela/ourela e início/fim. Tolerância E<0.26
– fórmula CIELAB.
Diferença entre peças – A LANIDOR SA não pode aceitar vários lotes de
tinturaria/cor.
5.2.3.1.2- Outros defeitos
Diferença angular à trama
Sinuosidade à teia e trama
Irregularidade dos quadrados
Diferença de acabamentos
Odores desagradáveis
Corpos estranhos visíveis no direito do tecido
Existência de vincos
5.3 – Etiquetagem e embalagem
A mercadoria entregue nas nossas instalações deverá estar devidamente
referenciada.
Cada rolo deverá possuir uma etiqueta que contenha as seguintes
informações:
Referência do fornecedor
Cor do fornecedor
Metragem
Largura do tecido
Nº do lote de tinturaria
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5.4 – Quantidade recepcionada
A tolerância de metros admitida em relação à quantidade encomendada è a
que se indica na seguinte tabela:
Quantidade Tolerância %
Até 800 metros 4
De 800 até 2000 metros 3
Mais de 2000 2
A LANIDOR SA devolverá o tecido que ao ser recepcionado nos armazéns
ultrapasse a margem referenciada em cima.
O fornecedor deverá contactar-nos de imediato, sempre que surja algum
imprevisto e não possa satisfazer a metragem encomendada, surgindo assim
duas situações:
- a LANIDOR SA não desejar um novo prazo de entrega para os restantes
metros, ficando assim a encomenda concluída.
Caso os acessórios já tenham sido adquiridos, o fornecedor terá de
indemnizar-nos do valor gasto nos mesmos.
- a LANIDOR SA pretender a reposição dos restantes metros, de acordo
com data a combinar.
5.5– Prazos de entrega
A LANIDOR SA encontra-se no direito de anular a encomenda, caso o atraso
da mesma seja superior a cinco dias úteis.
Só serão aceites encomendas que tenham uma antecipação de prazo
superior a cinco dias úteis, se a data da factura for a mesma do prazo de
entrega acordado por ambas as partes.
5.6 – Conclusão
Na avaliação final da mercadoria poderá ocorrer uma das seguintes situações:
5.6.1 – Aceitação da mercadoria
A mercadoria será aceite quando :
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- obedecer aos parâmetros exigidos pela LANIDOR SA no tocante a
especificações técnicas
- na ausência de defeitos graves
- se encontrar dentro das tolerâncias estabelecidas.
A mercadoria não conforme só será aceite quando:
- o fornecedor se comprometer a rectificar o defeito no prazo acordado
com a LANIDOR SA, sem que isso acarrete atrasos na produção da
mesma.
- houver uma penalização pelo não cumprimento de alguma das exigências
referidas cuja percentagem será acordada consoante a gravidade da
exigência não cumprida.
- forem concedidas as bonificações enunciadas para cada tipo de defeito.
5.6.2 – Devolução da mercadoria
A mercadoria será rejeitada caso não obedeça aos níveis de especificações
técnicas exigidas, apresente defeitos graves e não se encontre dentro
das tolerâncias estabelecidas.
5.6.3- Outras Situações
Se após a mercadoria ter sido confeccionada a LANIDOR SA verificar que
surgiram problemas relativos a:
- reclamações que vão contra os resultados dos testes de qualidade
fornecidos pela Vossa empresa
- defeitos no tecido não assinalados
- diferenças de lote de tinturaria não identificados nos rolos dos tecidos
- qualquer outro problema relativo ao tecido e para o qual a LANIDOR SA
não tenha sido notificada
A LANIDOR SA terá que imputar a responsabilidade ao fornecedor, de
acordo com a gravidade do problema.
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6 – Normas internas de controlo de qualidade
Solidez à lavagem
Método Interno nº: 10
Condições de ensaio:
Máquina de lavar: Indesit WD 105T
Temperatura de ensaio: Igual á temperatura da etiqueta de conservação
Tempo de ensaio: 60 minutos
Produtos auxiliares: detergente de uso corrente
Tempo de centrifugação: 15 Segundos (se a etiqueta de conservação o
permitir)
Resultados:
Comparar o tecido do teste com o original com base na escala de cinzentos.
Alteração da cor: 1(mau) a 5 (bom)
Solidez à permanência em meio aquoso
Método Interno nº: 11/6
Condições de ensaio:
Máquina de lavar: Indesit WD 105T
Temperatura de ensaio: Igual á temperatura da etiqueta de conservação
Tempo de ensaio: 6 horas
Produtos auxiliares: detergente de uso corrente
Tempo de centrifugação: 15 Segundos (se a etiqueta de conservação o
permitir)
Resultados:
Comparar o tecido do teste com o original com base na escala de cinzentos.
Alteração da cor: 1(mau) a 5 (bom)
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Método Interno nº: 11/12
Condições de ensaio:
Máquina de lavar: Indesit WD 105T
Temperatura de ensaio: Igual á temperatura da etiqueta de conservação
Tempo de ensaio: 12 horas
Produtos auxiliares: detergente de uso corrente
Tempo de centrifugação: 15 Segundos (se a etiqueta de conservação o
permitir)
Resultados:
Comparar o tecido do teste com o original com base na escala de cinzentos.
Alteração da cor: 1(mau) a 5 (bom)
Resistência ao pilling (malhas)
Método Interno nº: 12/1000
Condições de ensaio:
Aparelho: Nu-Martindale modelo 864
Número de ciclos: 1000
A preparação das amostras é feita segundo indicação do manual do aparelho.
Resultados:
Comparar a malha do teste com o original com base na escala de amostras.
Alteração da cor: 1(mau) a 5 (bom)
Método Interno nº: 12/1500
Condições de ensaio:
Aparelho: Nu-Martindale modelo 864
Número de ciclos: 1500
A preparação das amostras é feita segundo indicação do manual do aparelho.
Resultados:
Comparar a malha do teste com o original com base na escala de amostras.
Alteração da cor: 1(mau) a 5 (bom)
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Método Interno nº: 12/2000
Condições de ensaio:
Aparelho: Nu-Martindale modelo 864
Número de ciclos: 2000
A preparação das amostras é feita segundo indicação do manual do aparelho.
Resultados:
Comparar a malha do teste com o original com base na escala de amostras.
Alteração da cor: 1(mau) a 5 (bom)
Resistência ao pilling (Tecidos)
Método Interno nº: 13/2000
Condições de ensaio:
Aparelho: Nu-Martindale modelo 864
Número de ciclos: 2000
A preparação das amostras é feita segundo indicação do manual do aparelho.
Resultados:
Comparar o tecido do teste com o original com base na escala de amostras.
Alteração da cor: 1(mau) a 5 (bom)
Resistência à abrasão (Tecidos)
Método Interno nº: 14/10000
Condições de ensaio:
Aparelho: Nu-Martindale modelo 864
Número de ciclos: 10000
A preparação das amostras é feita segundo indicação do manual do aparelho.
Resultados:
Comparar o tecido do teste com o original com base na escala de amostras.
Alteração da cor: 1(mau) a 5 (bom)
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1ª Edição/Revisão 0/Outubro de 2006
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Método Interno nº: 14/12000
Condições de ensaio:
Aparelho: Nu-Martindale modelo 864
Número de ciclos: 12000
A preparação das amostras é feita segundo indicação do manual do aparelho.
Resultados:
Comparar o tecido do teste com o original com base na escala de amostras.
Alteração da cor: 1(mau) a 5 (bom)
Método Interno nº: 14/15000
Condições de ensaio:
Aparelho: Nu-Martindale modelo 864
Número de ciclos: 15000
A preparação das amostras é feita segundo indicação do manual do aparelho.
Resultados:
Comparar o tecido do teste com o original com base na escala de amostras.
Alteração da cor: 1(mau) a 5 (bom)
Solidez do tinto à abrasão (Forros)
Método Interno nº: 15/10
Condições de ensaio:
Aparelho: Crockmaster modelo 670
Número de ciclos: 10
A preparação das amostras é feita segundo indicação do manual do aparelho.
Resultados:
Comparar o tecido do teste com o original com base na escala de cinzentos.
Alteração da cor: 1(mau) a 5 (bom)