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IV Fórum Nacional sobre Inovação

Tecnológica na Área de Saúde no Brasil

FINEP & Complexo Industrial da SaúdeFINEP & Complexo Industrial da SaúdeBrasília, 10 de maio de 2012

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Problemas e obstáculos para inovar no Brasil

Importância % Importância %

Elevados custos da inovação 1º 76,8 1º 73,2

Riscos econômicos excessivos 2º 74,7 2º 65,9

Falta de pessoal qualificado 4º 44,9 3º 57,8

Escassez de fontes de financiamento 3º 58,6 4º 51,6

Rigidez organizacional 11º 26 5º 31,1

Escassez de serviços técnicos 5º 34,9 6º 37,3

Falta de informação sobre tecnologia 6º 33,4 7º 37,2

Falta de informação sobre mercado 8º 30,3 8º 32,6

Dificuldade para se adequar a padrões 7º 32,9 9º 32,1

Escassas posibilidades de cooperação 10º 28,0 10º 31,6

Fraca resposta dos consumidores 9º 28,1 11º 30,2

Centralização da atividade inovativaem outra empresa do grupo

- - 12º 1,8

20082005Problemas / Obstáculos

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria, Pesquisa de Inovação Tecnológica 2008. Fonte: PINTEC 2005, 2008.

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Missão

Promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil por meio do

fomento público à Ciência, Tecnologia e Inovação em empresas, universidades, institutos tecnológicos

e outras instituições públicas ou privadas.

Atuar em toda a cadeia da inovação, com foco em ações estratégicas, estruturantes e de impacto

para o desenvolvimento sustentável do Brasil.

Perfil de Atuação

Transformar o Brasil por meio da Inovação

Visão de Futuro

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InovaçãoInovação é a introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços. (Lei 10.973/04)

Inovações devem, necessariamente, estar disponibilizadas no mercado, aplicadas nas organizações ou transferidas para a sociedade.

A inovação pode apresentar escala local, regional, nacional ou mundial. Pode ser incremental ou radical.

INOVAÇÃO: Conceito

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Políticas Públicas: prioridades de atuação Brasil Maior

Estratégia Nacional de C,T&I

Base Legal: exigências operacionais Lei 11.540 de 12/11/2007(Lei do FNDCT) Decreto 6.938 de 13/08/2009 (regulamenta Lei 11.540/07) Lei 10.973 de 02/12/2004 (Lei da Inovação) Decreto 5.563 de 11/10/2005 (regulamenta Lei 10.973/04) IN 01 de 25/06/2010 do CD do FNDCT Decreto 6.170 de 25/07/2007 INs 02 e 03 de 22/12/2010 Lei 4.320 de 17/03/1964 (aplicável à Subvenção Econômica) LDOs

MARCOS REFERENCIAIS

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ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I

Articulação das políticas industrial e de C,T&I

MCTI/FINEP

inovação

MCTI/FINEP

inovação

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Diretrizes Estratégicas

Promover a inovação e o desenvolvimento tecnológico

Criar e fortalecer competências críticas da economia nacional

Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias

de valor

Ampliar os mercados interno e externo das empresas brasileiras

Garantir crescimento socialmente inclusivo e ambientalmente

sustentável

Ampliar os níveis de produtividade e competitividade da

indústria brasileira

Fonte: http://www.brasilmaior.mdic.gov.br/publicacao/recursos/arquivos/biblioteca/PBMbaixa.pdf

Plano BRASIL MAIOR 2011-2014

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Diretrizes Estratégicas do Complexo da Saúde

(A) Fortalecimento do parque produtivo de fármacos (bioprodutos e químicos), medicamentos, equipamentos, hemoderivados, vacinas e materiais de uso em saúde no País

Articular ações de fomento, poder de compra, regulação e infraestrutura tecnológica para aumentar a competitividade do CIS Instituir Programa para o Desenvolvimento do CIS (Procis) Ampliar o domínio das etapas essenciais e do conteúdo tecnológico dos processos produtivos Promover a regionalização da produção e inovação em saúde por meio das Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo Apoiar centros de farmacologia, pesquisa clínica, escalonamento de produção e protótipos em saúde

Fonte: http://www.brasilmaior.mdic.gov.br/publicacao/recursos/arquivos/biblioteca/PBMbaixa.pdf

Plano BRASIL MAIOR 2011-2014

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Fonte: http://www.brasilmaior.mdic.gov.br/publicacao/recursos/arquivos/biblioteca/PBMbaixa.pdf

Plano BRASIL MAIOR 2011-2014

Diretrizes Estratégicas do Complexo da Saúde

(B) Utilização do poder de compra governamental para aquisição de produtos e serviços estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS)

Estabelecer parcerias para o desenvolvimento produtivo

Aplicar margem de preferência

Aprimorar o marco regulatório para a utilização do instrumento de encomendas tecnológicas

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Fonte: http://www.brasilmaior.mdic.gov.br/publicacao/recursos/arquivos/biblioteca/PBMbaixa.pdf

Plano BRASIL MAIOR 2011-2014

Diretrizes Estratégicas do Complexo da Saúde

(D) Prospecção e monitoramento tecnológico para orientar a política de inovação e acesso universal aos produtos para saúde

Promover ações de cooperação técnica para a garantia da qualidade e segurança de dispositivos médicos submetidos ao regime de controle sanitário, no âmbito da Portaria Interministerial MS/MDIC no 692, de 08/04/09

(C) Fortalecimento da produção pública mediante a qualicação da gestão e ampliação de investimentos, para atender as demandas do SUS

Instituir o ProcisConsolidar a Rede de Equivalência e Bioequivalência (REQBio) e as redes tecnológicas de suporte à inovaçãoAmpliar a capacidade analítica do Laboratório de Análise de Insumos Farmacêuticos (Laif)

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ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I

Articulação da política de C,T&I com as principais políticas de Estado e a integração dos atores

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ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I

Articulação da política de C,T&I com as principais políticas de Estado e a integração dos atores

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ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I

Mapa Estratégico da ENCTI 2012-2015

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ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I

Programas Estratégicos

Programas prioritários para os setores portadores de futuro TICs – Tecnologias da informação e comunicação Fármacos e Complexo Industrial da Saúde Petróleo e Gás Complexo Industrial da Defesa Aeroespacial Nuclear

Fronteiras para a inovação Biotecnologia Nanotecnologia

Fomento da economia verde Energia renovável Biodiversidade Mudanças climáticas Oceanos e zonas costeiras

C,T&I para o Desenvolvimento Social Popularização da C,T&I e melhoria do ensino de ciências Inclusão produtiva e social Tecnologias para cidades sustentáveis

Fármacos e Complexo Industrial da Saúde

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ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I

Metas

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Fomento à pesquisa científica & tecnológica

Foco: instituições científicas & tecnológicas (ICTs)

Fomento ao desenvolvimento tecnológico e à inovação

Foco: empresas

Recursos não reembolsáveis

Recursos reembolsáveis: empréstimo (crédito)Recursos não reembolsáveis: - subvenção econômica - parcerias com ICTsInvestimento: capital de riscoOutras formas de apoio: - Prêmio FINEP - Cooperação Internacional

ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO DA FINEP

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FINEP: ciência, tecnologia e inovação

A FINEP financia todos os estágios do desenvolvimento científico, tecnológico e inovação

Empresa NascenteIncubação e startups

Pre-incubação

Pesquisa Científica

&Tecnológica Infra-

estrutura

Expansão e Consolidação de Empresas

Inovar Semente PAPPE

PRIME

INOVAR

Inova Brasil

Nãoreembolsável Investimento Crédito Subvenção

PROINFRAEstruturanteNovos CampiProjetos C&T

Juro Zero

Subvenção: Edital Nacional

SIBRATECICT-Empresa

Desenvolvimento tecnológico & inovação

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Evolução dos recursos da FINEP por natureza 2004-2012

606

153

768

310

775

209

516

1.190

277

546

1.490

325

741

1.628

232

880

2.217

527

1.218

1.886

337

1.753

2310,4

504,3

3850

-

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012* (previsão)

Não reembolsável Subvenção Crédito

Fonte: FINEP/APLA

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Carteira FINEP: Segmentos & Instrumentos

Segmentos

Valores em R$ milhões

(*) Automotivo e outros 22

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Distribuição por focoTotal 2004-2011: R$ 1.827 milhões

[997 projetos]

Perfil financiamento FINEP 2004-2011 - CIS

Fonte: FINEP/APLA

-

200,0

400,0

600,0

800,0

[número de projetos no período]

23

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Distribuição por instrumento de financiamentoTotal 2004-2011: R$ 1.827 milhões

[997 projetos]

milhõesmilhões

milhões

Perfil financiamento FINEP 2004-2011 - CIS

Fonte: FINEP/APLA

24

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Distribuição por instrumento de financiamentoTotal 2004-2011: R$ 1.827 milhões

[997 projetos]

Perfil financiamento FINEP 2004-2011 - CIS

-

-

-

-

-

-

-

-

8,2

-

-

-

-

-

-

77,8

23,6

-

273,4

38,6

4,6

3,6

8,6

8,5

9,1

19,5

7,9

35,8

45,0

76,7

77,8

56,0

94,7

104,5

24,2

29,5

209,7

188,4

12,3

-

6,7

2,0

3,0

13,3

5,1

44,9

13,0

14,6

-

-

29,8

22,5

90,0

-

143,0

1,2

0% 25% 50% 75% 100%

outros

Infecciosas

gestão

Fatores

Bioproduto

Tecnologias Assistivas

DIP

Cancer

Kit diagnóstico

Implantes

Terapia Celular

Vacinas

TI

Saúde Pública

Infraestrutura

Produto

Equipamento

Pesquisa clínica

Medicamento

Crédito Não reembolsável Subvenção

R$ milhões604,8

209,7

143,0

124,5

104,6

96,0

85,8

77,8

76,7

59,6

56,9

52,8

24,5

22,3

11,5

10,6

10,3

4,6

50,9

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Distribuição por ano de contrataçãoTotal 2004-2011: R$ 1.827 milhões

[997 projetos]

Perfil financiamento FINEP 2004-2011 - CIS

R$ milhões

Fonte: FINEP/APLA

(

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Programas Estratégicos

Integração de instrumentos

Propostas para avançar no Marco Legal da Inovação

Transformação da FINEP em instituição financeira

Captação para Sustentabilidade Financeira da FINEP

Discussão sobre Fundos de Investimento e Participação

Estratégias Operacionais para a atuação em 2012

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Política Operacional FINEP 2012-2014

reverter a vulnerabilidade externa nos segmentos intensivos em tecnologia;

estimular a implantação de atividades contínuas de P&D nas empresas;

elevar a competitividade da empresa brasileira;

apoiar a inserção de empresas inovadoras em mercados globais;

estimular a participação do capital privado em inovação;

estruturar competências para lideranças futuras; e

estimular a adoção de procedimentos que promovam a sustentabilidade.

Desafios

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Tecnologias da Informação e Comunicação

Defesa e Aeroespacial

Petróleo & Gás

Energias Renováveis

Complexo Econômico e Industrial da Saúde (CEIS)

Desenvolvimento Social e Tecnologia Assistiva

Política Operacional FINEP 2012-2014

ÁREAS PRIORITÁRIAS

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PROGRAMA FINEP CEIS 2012-2016

MS CNPq (vertente empresarial do “Ciência sem Fronteiras”) Empresas e Entidades Empresariais Academia

Promover a P,D&I para incrementar a oferta de bens e serviços nacionais

compartilhar o risco nas etapas e/ou projetos inovadores que constituem as iniciativas motoras do desenvolvimento do setor; aprimorar e/ou expandir os sistemas de conhecimento, que sustentam e impulsionam as funções produtivas, adotar modalidade de apoio financeiro ajustada à realidade econômica

Parcerias

Ações

Atuação por PROGRAMAS com integração de instrumentos:Fármacos e MedicamentosDispositivos MédicosTele SaúdeTerapia Regenerativa

Estratégias

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EIXO: Fármacos e Medicamentos

Atuar na superação de “gargalos tecnológicos” da cadeia nacional de desenvolvimento em fármacos e medicamentos

Investir na integração das diferentes competências necessárias ao pleno desenvolvimento de fármacos e medicamentos no País

MS Entidades empresariais e empesas Academia

Estratégia

Parcerias

Ações

Apoiar projetos de P,D&I em fármacos e medicamentos, novos ou com patentes vencidas (genéricos), incluindo radiofármacos Apoiar projetos de infraestrutura relacionada à necessidade de escalonamentos (kilo lab) para insumos farmacêuticos ativos (IFAs)Apoiar projetos de biotérios de produção de animais para ensaios biológicos e de instalação de experimentação biológicaApoiar projetos de ensaios pré-clínicos e atividades de Pesquisa ClínicaApoiar a obtenção de certificação internacional para plantas e processos industriais nos segmentos farmoquímico e farmacêutico

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EIXO: Dispositivos Médicos para a Saúde

Atualizar e modernizar a capacidade produtiva em equipamentos e materiais médicos, odontológicos e hospitalares

Internalizar empresas e tecnologias e induzir o surgimento de empresas desenvolvedoras de projetos de dispositivos médicos.

MS Entidades empresariais e certificadoras Academia

Estratégia

Parcerias

Ações

Aquisição e internalização de tecnologias estratégicas de alta tecnologias no Exterior Qualificação técnica para o fornecimento de produtos e serviços a empresas-âncora Financiamento para adequação de produtos e serviços a regulamentos técnicos Desenvolvimento de produtos estratégicos ao SUS Financiamento para startups Apoio e financiamento da Engenharia Biomédica no Brasil

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EIXO: Tele Saúde

Dotar o país de instrumentos de qualidade de atenção à Saúde à distância

Dar continuidade ao apoio realizado nos últimos 10 anos às ICTs e às empresas que atuam no desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias de informação e comunicação na atenção à Saúde à distância.

MS RUTE

Estratégia

Parcerias

Ações

Equipamentos e aplicativos: voltados para a atenção à distância em saúde à gestão dos serviços em saúde para capacitação em saúde capacitação em saúde

Infraestrutura de rede: capacidade, conectividade e velocidade

Estudos sobre aspectos legais e de gestão, ética, responsabilidade, padrões, pagamentos, legislação etc.

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EIXO: Terapia Regenerativa

Dotar o país de instrumentos de qualidade de atenção à Saúde à distância

Investir na consolidação e centralização das competências necessárias ao pleno desenvolvimento e aplicação de terapias regenerativas, com vistas a acelerar a incorporação do conhecimento.

MS Empresas Academia

Estratégia

Parcerias

Ações

Fortalecimento e Consolidação dos Centros de Tecnologia Celular

Pesquisas em terapias celulares e gênicas

Criação de cento de excelência em terapia regenerativa

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Muito obrigada!

Eliane de Britto [email protected]

www.finep.gov.br

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