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1 Lc700 Tecnologia r2
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LC7001 © 2009 Copyright Smar
IntroduçãoIntrodução
Controlador Lógico Programável LC700Controlador Lógico Programável LC700
LC7002
Introdução
CLP - Controlador Lógico ProgramávelCLP - Controlador Lógico Programável(PLC - Programmable Logic Controller)
““Dispositivo eletrônico para aplicações industriais na execução Dispositivo eletrônico para aplicações industriais na execução de funções sequenciais, lógicas, de temporização e de funções sequenciais, lógicas, de temporização e
computação numérica. Possui uma memória onde ficam computação numérica. Possui uma memória onde ficam gravadas, na forma de uma lista de palavras de comando, o gravadas, na forma de uma lista de palavras de comando, o
procedimento de controle”procedimento de controle”
LC7003
O Controlador Lógico Programável (CLP) nasceu dentro da General Motors, em 1968,
devido a grande dificuldade em alterar a lógica de controle dos painéis de comando a cada mudança
na linha de montagem.
Histórico
LC7004
Condições Estabelecidas GM
1 - Deve ser fácil de ser programado;
2 - Deve ser de fácil manutenção;
3 - Deve possuir características operacionais de alta confiabilidade (redundância);
4 - Deve possuir dimensões menores que os painéis a relé;
5 - Deve ter capacidade de comunicação com outros equipamentos, etc.
Histórico
LC7005
1968 - 1971
• Substituir a Lógica via Relés
1971 - 1976
• Substituir Contatores e Temporizadores• Operações Aritméticas• Impressão de Documentação/Relatórios
1976 - 1981
• Comunicação entre CPs• Controle de Posicionamento
1981 - 1985
• Redes com Periféricos Inteligentes• Remotas• Redundância de CPUs
Evolução dos CLP’s
LC7006
1985 - 1993
• Configurador no computador;• Configurador no Windows;• Interface homem-máquina;• Sistemas supervisórios;• Redes de comunicação RS232 e RS485;• Memória de programação NVRAM, com envio de programa via comunicação, sem a necessidade de gravação de EPROM ou a utilização de programadores locais (portáteis e maletas);• Blocos funcionais mais avançados;• Blocos de controle PID, etc.
• Redes digitais – Devicenet, ASI, Profibus DP e PA, Fieldbus Foundation,etc.• Fibra ótica;• Wireless;• Edição ON-LINE• OPC• CPU Web Site• Rede Ethernet e HSE
1993 - ATUAL
Evolução dos CLP’s
LC7007
Vantagens no uso de CLPs
- Ocupam menor espaço;
- Requerem menor potência elétrica;
- Podem ser reutilizados;
- São programáveis, permitindo alterar os parâmetros de controle;
- Apresentam maior confiabilidade;
- Manutenção mais fácil e rápida;
- Oferecem maior flexibilidade;
- Apresentam interface de comunicação com outros CLPs e computadores de controle;
- Permitem maior rapidez na elaboração do projeto do sistema.
CLP
LC7008
Estrutura básica de um CLP
Percepção das impressões sensoriais
Saída do resultado dos processos de pensamento
Processo de pensamento e
execução
LC70010
Indústria Automobilistica
IndústriasPetroquímica
e Química
Indústria Metalúrgica
Papel e CeluloseIndústria Aeronáutica, etc
PRATICAMENTE EM TODAS AS ÁREAS INDUSTRIAISPRATICAMENTE EM TODAS AS ÁREAS INDUSTRIAIS
LC70011
aquisiçãode entradas
processamento saídas
1 ciclo com período de T segundos
Ciclo de Varredura
LC70012
Classificação Dispositivos
Dispositivo de comando botoeiras, chaves rotativas, chaves seccionadoras, etc.
Dispositivo de atuação válvulas solenóides, contatores,
servo-motores, etc.
Dispositivo de detecção chaves-limites, potenciômetros, tacômetros, etc.
Dispositivo de monitoração lâmpadas sinalizadoras, buzinas,
alarmes, registradores, etc.
Módulos de E/S (Digitais)
LC70013
Módulos de E/S (Analógicos)
• Sensores de pressão mecânica (strain gauges - utilizados em células de carga);
• Taco - geradores para medição rotação de eixos;• Transmissores de temperatura;• Transmissores de pressão;• Transmissores de nível;• Inversores de freqüência;• Posicionadores de válvulas;• Conversores.
LC70014
Princípio de funcionamento
INÍCIO
Condições deInicialização
Leitura das Entradas eAtualização de Memória
Imagem de Entradas
Processamento deInstruções do Usuário
Atualização dasSaídas Referidas
a Memória Imagem
Ciclo de Varredura
LC70015
Condições de Inicialização
No momento em que é ligado, o CLP executa uma série de operações pré - programadas, gravadas em seu Programa Monitor:
- Verifica o funcionamento eletrônico da C.P.U. , memórias e circuitos auxiliares;
- Verifica a configuração interna e compara com os circuitos instalados;
- Verifica o estado das chaves principais (RUN / STOP , PROG, etc.);
- Desativa todas as saídas;
- Verifica a existência de um programa de usuário;
- Emite um aviso de erro caso algum dos itens acima falhe.
LC70016
O CLP lê o estados de cada uma das entradas, verificando se alguma foi acionada. O processo de leitura recebe o
nome de (scan) e normalmente é de alguns micro-segundos (scan time).
Após o scan, o CLP armazena os resultados obtidos em uma região de memória chamada de Memória Imagem.
Ela recebe este nome por ser um espelho do estado das entradas e saídas. Esta memória será consultada pelo CLP no decorrer do processamento do programa do
usuário.
Princípio de funcionamento
Leitura das entradas e Atualização de memória imagem de entradas
LC70017
Processamento de Instruções do Usuário
O CLP ao executar o programa do usuário , após consultar a Memória Imagem das Entradas , atualiza o
estado da Memória Imagem das Saídas, de acordo com as instruções definidas pelo usuário em seu programa.
Princípio de funcionamento
LC70018
Atualização das Saídas
O CLP escreve o valor contido na Memória das Saídas, atualizando as interfaces ou módulos de saída.
Inicia - se então, um novo ciclo de varredura.
LC70020
Fonte de Alimentação: Converte a tensão da rede elétrica (110 ou 220 VCA) para a tensão de alimentação dos circuitos eletrônicos, (+ 5VCC para o microprocessador , memórias e circuitos auxiliares e +/- 12 VCC para a comunicação com o programador ou computador), além de fornecer tensão para alimentação das entradas e saídas (12 ou 24 VCC).
Unidade de Processamento: Também chamada de C.P.U. é responsável pela funcionamento lógico de todos os circuitos. utilizando microprocessadores.
Baterias: São usadas nos CLPs para manter o circuito do Relógio em Tempo Real, reter parâmetros ou programas
(em memórias do tipo RAM).
Estrutura Interna do CLP.
LC70021
MICROCONTROLADOR
MEMÓRIAS
• FIRMWARE• DADOS• USUÁRIO
CLOCK TEMPO REAL
INTERFACEHOMEM MÁQUINA
COMUNICAÇÃORS-232, RS-485 OU ETHERNET
RELAY P/ FALHA
CPU
LC70022
Programa Monitor: É o responsável pelo gerenciamento de todas as atividades do CLP. Não pode ser alterado pelo usuário e fica armazenado em memórias do tipo PROM, EPROM ou EEPROM. Ele funciona de maneira similar ao Sistema Operacional dos microcomputadores.
Memória do Usuário: Pode ser alterada pelo usuário. Inicialmente era constituída de memórias do tipo EPROM, sendo hoje utilizadas memórias do tipo RAM (cujo programa é mantido pelo uso de baterias), EEPROM e FLASH-EPROM.
Memória de Dados: É a região de memória destinada a armazenar os dados do programa do usuário. Estes dados são valores de temporizadores, valores de contadores, códigos de erro, senhas de acesso, etc.
Estrutura Interna do CLP.
LC70023
POWER ON RESET: Quando se energiza o equipamento eletrônico digital, não é possível prever o estado lógico dos circuitos internos. Para que não ocorra um acionamento indevido de uma saída, existe um circuito encarregado de desligar as saídas no instante em que se energiza o equipamento. Assim que o microprocessador assume o controle do equipamento esse circuito é desabilitado.
POWER – DOWN: O caso inverso ocorre quando um equipamento é subitamente desenergizado . O conteúdo das memórias pode ser perdido. Existe um circuito responsável por monitorar a tensão de alimentação, e em caso do valor desta cair abaixo de um limite pré - determinado, o circuito é acionado interrompendo o processamento para avisar o microprocessador e armazenar o conteúdo das memórias em tempo hábil.
WATCH - DOG – TIMER: Para garantir no caso de falha do microprocessador , o programa não entre em “ loop” . Caso não seja acionado , ele assume o controle do circuito sinalizando um falha geral.
Estrutura Interna do CLP: Circuitos Auxiliares
LC70024
“ Capacidade ” de um CLP
Relé Eletrônico
• Pequena capacidade
• Lógicas simples
Nano e Micro
• Pouca capacidade de E/S (máximo 16 Entradas e 16 saídas)
• Normalmente só digitais, composto de um só módulo (ou placa) , baixo custo e reduzida capacidade de memória
(máximo 512 passos)
LC70025
Médio Porte
• Capacidade de Entrada e Saída de até 256 pontos, digitais e analógicas;
• Pode ser formado por um módulo básico, que pode ser expandido;
• Costumam permitir até 2048 passos de memória , que pode ser interna ou externa ou podem ser totalmente modulares.
Grande Porte
• Construção modular , que são agrupados de acordo com a necessidade e complexidade da automação;
• Permitem a utilização de 4096 pontos de E/S ou mais;
• São montados em um Bastidor (ou Rack) que permite um cabeamento estruturado.
“ Capacidade ” de um CLP
LC70026
Portas Lógicas
TipoSímbolo
(ANSI)
Símbolo
(IEC)
Função Boleana Tabela Verdade
AND A . B
A AND BBA
111
001
010
000
SAÍDAENTRADA
A AND BBA
111
001
010
000
SAÍDAENTRADA
LC70027
Portas Lógicas
TipoSímbolo
(ANSI)
Símbolo
(IEC)
Função Boleana Tabela Verdade
OR A + B
A OR BBA
111
101
110
000
SAÍDAENTRADA
A OR BBA
111
101
110
000
SAÍDAENTRADA
LC70028
Portas Lógicas
TipoSímbolo
(ANSI)
Símbolo
(IEC)
Função Boleana Tabela Verdade
NOT _
ANOT AA
01
10
SAÍDAENTRADA
NOT AA
01
10
SAÍDAENTRADA
LC70029
Portas Lógicas
TipoSímbolo
(ANSI)
Símbolo
(IEC)
Função Boleana Tabela Verdade
NAND_____
A . B 110
100
1
1
A A NAND BB
01
10
SAÍDAENTRADA
110
100
1
1
A A NAND BB
01
10
SAÍDAENTRADA
LC70030
Portas Lógicas
TipoSímbolo
(ANSI)
Símbolo
(IEC)
Função Boleana Tabela Verdade
NOR_____
A + B 010
100
1
1
A A NOR BB
01
00
SAÍDAENTRADA
010
100
1
1
A A NOR BB
01
00
SAÍDAENTRADA
LC70031
Portas Lógicas
TipoSímbolo
(ANSI)
Símbolo
(IEC)
Função Boleana Tabela Verdade
XOR A Ө B110
000
1
1
A A XOR BB
01
10
SAÍDAENTRADA
110
000
1
1
A A XOR BB
01
10
SAÍDAENTRADA
LC70032
Portas Lógicas
TipoSímbolo
(ANSI)
Símbolo
(IEC)
Função Boleana Tabela Verdade
XNOR______
A Ө B 010
100
1
1
A A XNOR BB
11
00
SAÍDAENTRADA
010
100
1
1
A A XNOR BB
11
00
SAÍDAENTRADA
LC70033
Intertravamento
“São condições restritivas, como a habilitação ou inibição de um equipamento.”
“São funções que não permitem qualquer tipo de mudança de estado ou de ação até que outros estados
ou ações estejam completadas.”
LC70034
• Intertravamento de partida;
• Intertravamento de funcionamento;
• Intertravamentos temporizados;
• Intertravamento de não simultaneidade;
• Intertravamento de sequência;
• Intertravamento de processo.
Tipos de Intertravamento
LC70035
IEC 61131-3 – Norma para Programação
• É o primeiro esforço real para a padronização das linguagens de programação de CLP´s;
• Resultado de sete empresas internacionais, somando dezenas de anos em experiência em automação industrial;
• São definidas quatro linguagens de programação: duas textuais e duas gráficas.
LC70036
Com o intuito de facilitar o entendimento, a norma é dividida em:
Elementos Comuns
Linguagens de Programação
Norma IEC 61131-3
Elementos Comuns
Linguagens de Programação
Elementos Comuns
Linguagens de Programação
Elementos Comuns
Linguagens de Programação
Norma IEC 61131-3
IEC 61131-3 – Norma para Programação
LC70037
Elemento Comuns
• Tipos de dados• Variáveis• Configuração, recursos e tarefas• Unidades de organização de programas• Sequenciamento gráfico de funções
LC70038
• Tipos de Dados: booleanos, inteiros, reais, byte, word, date, time_of_day e string.
• Variáveis: são associadas somente para endereços explícitos de hardware (entradas e saídas) nas configurações, recursos e programas. O escopo das variáveis é normalmente limitado à unidade de organização nas quais elas são declaradas (escopo local). Se as variáveis possuirem escopo global, então devem ser declaradas como tal (VAR_GLOBAL).
Elemento Comuns
LC70039
• Configuração, recursos e tarefas: para melhor entendimento, vamos observar o modelo de software, como definido pela norma:
• No nível mais alto, o software deve resolver um problema particular de controle que pode ser formulado como uma configuração.
Access path
Executioncontrol path
FBTask
Program Program
FB FB
Task
Program
Task
Program
FB FB
Task
Resource Resource
Configuration
FunctionBlock
Elemento Comuns
LC70040
• A configuração é específica para um sistema de controle particular, incluindo a disposição do hardware, recursos de processamento, endereçamento de memória para I/O e demais capacidades do sistema. Dentro da configuração pode-se definir um ou mais recursos.
• Pode-se entender um recurso como elemento com capacidade de processamento dos programas IEC.
• Dentro de um recurso, uma ou mais “tarefas” (tasks) podem ser definidas. As tarefas controlam a execução de um conjunto de programas ou blocos funcionais (ex: uma mudança de estado de uma variável)
Elemento Comuns
LC70041
• Programa: consiste de uma rede de funções (Functions) e blocos funcionais (Function Blocks), os quais são capazes de trocar dados. Funções e blocos funcionais são os blocos básicos de construção, contendo uma estrutura de dados e um algoritmo.
• Na IEC 61131-3 os programas, blocos funcionais e funções são chamadas de Unidades de Organização de Programas (POUs).
• A norma também definiu funções padrões e funções definidas pelo usuário. Funções padrões são, por exemplo, ADD, ABS (absolute), SQRT, SINus e COSinus. Funções definidas pelo usuário podem ser usadas inúmeras vezes na mesma rotina.
Elemento Comuns
LC70042
Programação das tarefas de controle
Linguagens de CLP
• Deve descrever os comandos para o dispositivo de controle executar o controle do sistema;
• Deve ter uma forma básica de especificação de projetos (interface com o homem e o dispositivo de controle).
LC70043
Características
• Possuir operações lógicas, memorização, temporização, funções complexas, etc.;
• Transição de estados pode ocorrer de forma paralela e simultânea;
• Descrição simples e fácil de ser implementada;
• Deve facilitar a manutenção.
Linguagens de Programação
LC70044
Linguagens de Programação Normalizadas
• Textuais
- ST - Structured Text (texto estruturado)
- IL - Instruction List (lista de instruções)
• Gráficas
- LD - Ladder Diagram (diagrama de contatos)
- FBD - Function Diagram Blocks (diagrama de blocos de funções)
• Método SFC (Sequential Function Chart) ou Grafcet
Alguns fabricantes disponibilizam seus CLP´s com recursos de programação em gafcet.
LC70045
Linguagens
Diagrama de relés (Ladder Diagram: LD) (Allen Bradley)
GRAFCET (Klockner Moeller - Telemecanique)
STEP 7 (Siemens)
ST (Structured Text)
SFC (Sequencial Function Chart) (Allen Bradley)
Linguagens de Programação
LC70046
• Linguagem de alto nível, muito poderosa, com raízes Ada, Pascal e C.
• Contém todos os elementos essenciais de uma linguagem moderna, incluindo estruturas condicionais (IF-THEN-ELSE e CASE OF) e iterações (FOR, WHILE e REPEAT).
Exemplo:
I:=2WHILE J<5 DOZ:= F(I+J);END_WHILE
IF B_1 THEN%QW100:= INT_TO_BCD(Display)ENDIF
CASE TW OFF1,5:TEMP := TEMP_1;2: TEMP := 40;4: TEMP := FTMP(TEMP_2);ELSETEMP := 0;B_ERROR :=1;END_CASE
Linguagem ST (Structured Text)
LC70049
Linguagem LD (Ladder Diagram) – Diagrama de Relês
• Originou nos EUA
• Baseada na representação gráfica da lógica de relés
• Exemplo:
Circuito para relés Circuito para ladder
I0.0 I0.1 O0.0I0.0
I0.1
O0.0
LC70050
Linguagem FBD (Function Diagram Blocks) - Diagrama de Blocos de Funções
• Muito usada na indústria de processos.
• Expressa o comportamento de funções, blocos funcionais e programas como um conjunto de blocos gráficos interligados, como nos diagramas de circuitos eletrônicos.
• Se parece com um sistema em termos do fluxo de sinais entre elementos de processamento.
LC70052
Linguagem Grafcet ou SFC (Sequential Function Chart)
• Descreve graficamente o comportamento sequencial de um programa de controle.
• É derivado das redes de Petri e da norma IEC 848 Grafcet.• Consiste de “passos”, interligados com blocos de “ações” e
“transições”. Cada passo representa um estado particular do sistema que está sendo controlado.
Step 1 N FILL
Step 3
Step 2 S Empty
Transition 1
Transition 2
LC70053
• Estrutura a organização interna do programa e ajuda a decompor o problema de controle em partes gerenciáveis, enquanto mantém a sua visão geral.
0
1
2
3
PASSO INICIAL
Início da sequência
Fim da alimentação A
Fim da alimentação B
Fim do tempo de mistura
Produto A
Produto B
Mistura T = 3
AÇÃO
TRANSIÇÃO
ETAPA / PASSO
Linguagem Grafcet ou SFC (Sequential Function Chart)
LC70054
Exemplo: Rede de Petri
m1
P
m2
P
m3
P
m4
P
m5
P
m7
P
m6
P
m8
P
m9
P
m10
P
m11
P
T
0
T
0
T
0
T
0
T
0
T
0
Início
E0.0
Sistema ligado
Ligar sistema
S0.0
Parar esteira
S0.1
Esteira acionada
Esteira parada
Valv. de enchim. aberta
E0.0 - Botão liga esteiraE0.1 - Botão desliga esteiraE0.2 - Sensor de garrafaE0.3 - Sensor de nívelE0.4
S0.0 - Aciona esteiraS0.1 - Acionar válvula do bico de enchimentoS0.2 - Temporizador 5sS0.3
E0.1
E0.2
Fechar válv. de enchim.
Valv. de enchim. fechada
E0.3
S0.2
Tempo 5s atingido
LC70056
Exemplo de lógica
Álgebra Booleana:
__ __
O10=I1.I2(I3.I4+I5.I6).I7+I8.I9
Texto Estruturado (ST)
O10 := I1 & NOT I2 & (I3 & NOT I4 OR I5 & I6) & I7 OR I8 & I9
LC70059
GRAFCET, SFCGRAFCET, SFC
S0
S1
I1 & NOT I2 & (I3 & NOT I4 OR I5 & I6) & I7 OR I8 & I9
S1
S1
S1
S1
S1
b
f & c
d
not b
c or d
Exemplo de lógica
LC70061
Interfaces de programação - software
Interfaces homem-máquina ( IHM )
- Frontais de teclado e display de 7 segmentos
- Frontais de teclado de cristal líquido (LCD)
- Terminal de vídeo
- Software de supervisão e gerenciamento, etc
IHM
LC70062
LC700 – Desenvolvendo Controladores desde 1984
CD200(1984)
CS500(1985)
CD600(1988)
LC700(1995)
LD301PID
(1990)
LC70063
LC700 Confiabilidade
Projetado para confiabilidade industrial
– Todos os dados da RAM são espelhados na EEPROM
– Sem baterias
– As funções são alocadas na memória flash
– Compacto e ainda processador central poderoso
– Isolação galvânica completa de campo
– Relé dedicado para a indicação de falha
LC70064
Tolerância a falhas e Confiabilidade
– Redundância da CPU
– Portas de comunicação redundância:
- Rede
- Canal Remote I/O
– Fonte Redundante
– Redundância de Back-Plane
– Redundância de OPC Server
– Status da máquina disponível na Ladder
LC700 Confiabilidade
LC70065
LC700 Aberto para Conectividade
Aberto para protocolos de comunicação
– Modbus RTU
– Modbus/TCP (Ethernet 10 Base-T)
– Remote I/O
– Foundation Fieldbus
– Profibus DP / PA
– DeviceNet (futuro)
– Gateway Modbus TCP/IP e Modbus RTU ou Modbus Concentrador (Módulos ENET e MB-700)
– RS232/RS485 para Fibra Óptica / Interface (Modulo OPT-700)
LC70066
Smar Smar
MB
-70
0
Smar
FB
-700
Smar Smar
I/O
SmarSmar
I/O
Smar
Smar Smar
PS
I/O
Smar
Remote I/O
Smar SmarSmar Smar
Modbus RTU
DeviceNet
Pro
fibu
s-P
A
Foundation FB
Smar Smar
PS
I/O
Smar
RIO
Ethernet - Modbus TCP
Level=46.78MV=88.00%
DP
-700
DN
-700
Profibus-DPDP/PA
Modbus
Main LC700System
I/O
I/O
I/O
I/O
I/O
I/O
I/O
MB
-70
0
LC700 Aberto para Conectividade
LC70067
• LC700 OPC Server
– Portas Serial e/ou Ethernet– Tag List - OPC– Canal para redundância (Serial, IP, mix)– Status
• MODBUS Drivers
- Comandos Standard MODBUS
LC700 Aberto para Conectividade com HMI
LC70068
Controlador LC700
• Controle Lógico Discreto– IEC-61131-3 Ladder – Função de Usuário
• Blocos para controle de Processo – PID, Step-PID, Saída A/M– Gerador de Set-point, Linearização– Compensação de Vazão, Totalização – Matemático, Comparação
• Data Logging / RTU– FIFO com Time Stamp
LC70069
Números de Pontos do Controlador – E3
• 2000 pontos discretos
• 1024 pontos analógicos inteiros ou 512 pontos analógicos reais
Observe que a quantidade de pontos são considerados os pontos discretos físicos mais os pontos virtuais.
Se você estiver usando 500 pontos virtuais você pode usar somente mais 1500 pontos físicos.
QUANTOS PONTOS DE I/O ?
LC70070
Bibliografia
• Apostila de Programação CLP - Pedro Luis Antonelli• Normas IEC 61131-3• Controladores Lógico Programáveis – Sistemas
Discretos - Cleiton Moro Franchi. Ed. Érica, 2008• Automação Aplicada: Descrição e Implementação
de Sistemas Sequenciais com PLCs – Marcelo Giorgini, Ed. Érica, 2003
• Manual do Controlador Lógico Programável LC700 – Smar Equipamentos Industriais Ltda.
LC70071
Suporte Técnico
Para dúvidas e esclarecimentos, favor contatar:[email protected]
Visite-nos:www.smar.com.brwww.smar.com/brasil2/treinamento/www.smar.comwww.smar.com/training