1. Manual de Estágio 2015 - Teologia EAD

MANUAL/REGULAMENTO DE ESTGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE TEOLOGIA MODALIDADE EAD

Apresentao

Este manual oferece orientaes para a realizao do Estgio Supervisionado no

Curso de Teologia na modalidade EAD. O documento busca responder s questes

principais do mdulo, tais como: O que estgio? O que plano individual de atividades?

Como se estabelece a rotina do estgio? Alm disso, pretende orientar o(a) estudante

quanto elaborao dos documentos obrigatrios pr-estgio, bem como os relatrios de

acompanhamento e controle das horas de interveno.

O Estgio Supervisionado componente curricular obrigatrio do Curso de Teologia

e se constitui em um momento fundamental para a formao do(a) telogo(a). Portanto,

requer que o(a) aluno(a) assuma o compromisso de realiz-lo com seriedade e

competncia.

I Definio do Estgio Supervisionado no Curso de Teologia na modalidade EAD

Segundo as Diretrizes de Estgio da Universidade Metodista de So Paulo

(Resoluo CONSUN n 08/2009, de 26 de maro de 2009), o estgio uma prtica laboral

que configura a transio do mundo acadmico para o mundo do trabalho. Isso significa que

deve possibilitar a vivncia das relaes de trabalho no dia a dia de exerccio das funes

profissionais preconizadas no curso para as quais o estudante se forma.

luz dessa definio, o processo de construo do conhecimento implica enfrentar

os desafios que a sociedade lana para a Teologia, bem como refletir sobre o tipo de prtica

(pastoral e social) que se pretende desenvolver no mbito da comunidade de f e do mundo

em que ela est inserida.

Nesse sentido, o Estgio Supervisionado no Curso de Teologia na modalidade EAD se

define como um processo de aprendizagem que: (1) integra o conhecimento adquirido

pelo(a) aluno(a) em sala de aula prtica profissional e estimula o reconhecimento de

habilidades e competncias adquiridas em situaes reais de vida e trabalho; (2) propicia

ao() aluno(a) a aquisio de experincia profissional especfica; (3) desenvolvido fora da

sala de aula; (4) est em sintonia com o Projeto Pedaggico do Curso, com os objetivos da

instituio e com o perfil profissional desejado.

Manual/Regulamento do Estgio Supervisionado do Curso de Teologia EAD 2

II - O que o plano individual de atividades?

Exigncia da Lei n 11.788, de 25 de dezembro de 2008, o plano individual de

atividades a carta de intenes do(a) aluno(a) e o roteiro das prticas a serem realizadas.

Descreve o campo do estgio, as partes envolvidas, apresenta justificativa, objetivos e a

metodologia a ser empregada.

A efetivao do plano individual de atividades acompanhada por meio de

relatrios peridicos e de parecer avaliativo do(a) supervisor(a) local do estgio.

III - O que so TCE e CCE?

O TCE (Termo de Compromisso de Estgio) um contrato firmado entre a

Universidade Metodista (instituio de ensino), a Unidade Concedente (instituio em que

se dar o estgio) e o(a) estudante. Esse documento define os termos do estgio e explicita

os deveres de cada parte envolvida. um documento obrigatrio. Sem TCE no existe

estgio e o mesmo deve ser apresentado e aprovado antes do incio das atividades.

O CCE (Convnio de Concesso de Estgio) um segundo contrato firmado entre a

Universidade e a Unidade Concedente. Esse documento estabelece as responsabilidades

das duas instituies e o seu objetivo o de resguardar os direitos do(a) estagirio(a). um

documento obrigatrio e que tambm deve ser apresentado e aprovado antes do incio das

atividades.

IV Realizao do estgio

O(a) discente estar apto(a) a realizar o Estgio Supervisionado a partir da segunda

metade do curso, isto , entre o 5 e o 8 semestres, independentemente do currculo em

que estiver matriculado(a) e do momento em que o mdulo figurar na grade.

O Estgio Supervisionado o nico mdulo no pode ser cursado em regime de PLA

(Perodo Letivo Alternativo) aps o encerramento do curso, bem como no pode ser

realizado por aluno(a) que esteja cursando apenas PLA de outros mdulos. Nesse sentido,

o(a) aluno(a) que passa pelos oito semestres do curso sem cumprir o estgio apenas

poder realiz-lo quando o mdulo for oferecido para uma turma regular, ou seja, no

perodo denominado TEO7, sempre no segundo semestre dos anos mpares. Nessa

situao, o(a) interessado(a) dever se matricular no mdulo como reprovao/adaptao

pelo Portal do Aluno.

No Curso de Teologia o Estgio Supervisionado um componente curricular

constitudo de duas modalidades obrigatrias: Prtica Ministerial e Promoo Humana.


1) Prtica Ministerial so atividades vinculadas vida das comunidades de

f (agrupamentos religiosos de um modo geral) e so desenvolvidas em uma

de suas reas ou mais: ao pastoral, ao educativa, ao social, ao

missionria e ao administrativa. Espera-se que nessa modalidade de estgio

o(a) aluno(a) possa conjugar (no somente, mas principalmente) o

conhecimento acadmico adquirido em homiltica, liturgia, exegese,

hermenutica, aconselhamento, comunicao na ao pastoral, teologia

sistemtica, etc. com a realidade e prtica da comunidade local.

As atividades que podem ser registradas como Prtica Ministerial so, entre

outras: aulas em escola bblica dominical, pregao de sermes, elaborao e

ministrao de cultos e celebraes, preparao e ministrao de liturgias,

acompanhamento e aconselhamento pastoral supervisionado e tudo mais que

estiver relacionado s atividades da comunidade de f.

Os atos pessoais de piedade, no entanto, no podem ser considerados estgio

(orao, meditao bblica, participao na Ceia do Senhor ou Eucaristia,

jejum).

2) Promoo Humana so atividades de carter social vinculadas a

organizaes no governamentais (ONGs), instituies religiosas que

possuam trabalhos de promoo humana, bem como a organizaes da

sociedade civil que tenham como objetivo uma ao voltada para a cidadania,

valorizao da vida, lutas em favor da dignidade humana, da justia e da paz.

As atividades que podem ser registradas como Promoo Humana so, em

geral, aquelas relacionadas a grupos em situao de vulnerabilidade social,

por exemplo, crianas, idosos, moradores de rua, mulheres, dependentes

qumicos, pessoas hospitalizadas e encarceradas, entre outros.

V - Carga horria do Estgio Supervisionado

Conforme o Projeto Pedaggico do Curso, o Estgio Supervisionado possui uma

carga horria obrigatria de 300 horas, das quais 40 so destinadas preparao dos

documentos iniciais, 30 superviso local e 230 s atividades prticas, tambm chamadas

de interveno.

A distribuio da carga de 230 horas entre as modalidades Prtica Ministerial e

Promoo Humana fica a critrio do(a) estagirio(a), desde que um mnimo de 40 horas

seja empregado em atividades na modalidade que tiver a menor carga horria.


No se pode empregar as 30h de superviso para completar as 230h de interveno,

pois essas atividades (interveno e superviso) possuem naturezas diferentes, so

complementares e so itens distintos na composio da carga horria total do estgio

(300h).

De acordo com legislao vigente, possvel cumprir e lanar na ficha de controle

at 06 (seis) horas dirias de estgio ou 30 (trinta) horas semanais, no sendo permitido

exceder esse limite.

O clculo da durao do estgio feito dividindo-se a carga horria atribuda s

atividades prticas pela carga horria semanal pretendida. O resultado ser o nmero de

semanas necessrias integralizao do estgio. Por exemplo, em um estgio na

modalidade promoo humana com carga horria estabelecida em 180h e uma carga

horria semanal pretendida de 10h, seriam necessrias 18 semanas ou quatro meses e

meio para a sua concluso (180 horas totais da modalidade 10 horas semanais = 18

semanas). Esse clculo permite estabelecer data de incio e data de trmino das atividades.

O estgio e deve ser um ato reflexivo, de aprofundamento da teoria na prtica. Por

isso, a preparao de atividades a serem exercidas no local do estgio faz parte do

todo/contexto e no deve estar prevista efetivamente como horas a serem deduzidas na

carga horria obrigatria total. Ou seja, horas empregadas na preparao de atividades no

podem ser computadas como estgio.

VI Rotina do(a) estagirio(a)

1. As atividades de cunho acadmico so orientadas pela Coordenao de Estgio

Supervisionado do Curso de Teologia EAD por meio da figura do(a) professor(a)-

orientador(a), que o(a) supervisor(a) designado(a) pela Faculdade, cujas

atribuies, conforme a resoluo do CONSUN, so as seguintes:

a) participar do processo de escolha de instituies concedentes nas quais os(as)

estudantes se dispem a ou podem desenvolver estgios;

b) orientar continuadamente os(a) estudantes-estagirios(as) com relao aos

procedimentos, s rotinas, as finalidades do estgio na sua rea de formao

profissional;

c) responder pela coerncia e consistncia entre as atividades desenvolvidas

pelos(as) estudantes-estagirios(as) durante os estgios e quelas constantes do

Projeto Pedaggico do Curso;

d) orientar o(a) estudante e interagir com este quando do planejamento,

desenvolvimento, da avaliao e mesmo da elaborao do Relatrio Final do

Estgio;


e) receber e arquivar os Relatrios Parciais de Estgio, bem como apresentar

Relatrio Final do qual constem a identificao do(a) estagirio, local(is) onde

este(a) realizou seu(s) estgio(s), distribuio da carga horria, comentrio

sinttico sobre as atividades realizadas pelo estagirio, bem como a sua

avaliao do(a) estagirio(a) nas atividades realizadas.

f) acompanhar a realizao dos estgios, no s observando a dinmica das

aes e dos compromissos profissionais assumidos pelos estagirios, mas

tambm desenvolvendo processos de interveno para aprimorar a qualidade

das aes do profissional em formao, desenvolvidas a distncia.

g) orientar o(a) estagirio(a) quanto ao registro das atividades profissionais

desenvolvidas, sempre que necessrio, bem como avaliar tais atividades ainda in

procesu, observando a direo de atividades e verificando como so conduzidas,

principalmente tendo em vista evitar desvio de funo.

h) elaborar relatrio qualitativo dos estgios realizados de frequncia

semestral para ensejar que aspectos positivos possam ser destacados e que

distores observadas e registradas sejam corrigidas, com o propsito de que a

qualidade das aes profissionais no curso da formao seja continuamente

aprimorada.

i) orientar a prtica profissional e buscar esclarecer dvidas dos(as)

estagirios(as).

j) solicitar orientao sobre processos administrativo-acadmicos, bem como a

assessoria da Central de Estgios sempre que considerar necessrio.

2. O(a) estagirio(a) recebe informaes que auxiliam no processo de observao,

anlise, problematizao e reflexo. Essas aes devero culminar em um plano

individual de atividades que, submetido aprovao do(a) supervisor(a) local e da

Coordenao de Estgio, aponte alternativas realidade. De acordo com a resoluo

do CONSUN, o papel do(a) estudante no estgio se fundamenta e pressupe as

seguintes aes de sua parte:

a) aproveitar a estratgia de organizao de grupos presenciais ou a distncia

que favoream a troca de idias, de informaes e de experincias visando

enriquecer a compreenso das atuaes e relaes que regem, por sua vez, a

organizao de unidades concedentes de estgio.

b) buscar pesquisar e realizar releituras de textos, das aulas e de orientaes

que abordem temas relativos a estgios, de forma a preparar-se plenamente

para a realizao do seu estgio e para o desenvolvimento de atividades

profissionais em um nvel de qualidade desejvel e considerado satisfatrio.


c) realizar as atividades de estgio de acordo com o que foi explicitado para ser

cumprido, junto superviso/orientao de estgios do seu curso, se for o

caso.

d) comparecer nos dias e horrios estabelecidos para interagir com o(a)

responsvel local pelo estgio, quando houver.

e) registrar todas as atividades de estgio desenvolvidas para elaborao de

seu relatrio parcial/final, de acordo com as orientaes institucionais

elaboradas pelo curso especfico.

f) elaborar o seu relatrio de estgio parcial e/ou final sempre que

solicitado, bem como preencher as fichas de avaliao.

3. O desenvolvimento das atividades peculiares de estgio, isto , a implementao do

plano individual de atividades, dever ser acompanhado, orientado e avaliado por

um supervisor ou supervisora do local de estgio.

4. Procedimentos: o(a) aluno(a) dever elaborar o plano individual de atividades nas

reas de Prtica Ministerial e Promoo Humana, bem como preparar TCE e CCE,

submet-los aprovao primeiro do(a) supervisor(a) local e depois da

Coordenao de Estgio do curso e da Central de Estgios da Universidade. Para

tanto, as seguintes etapas so fundamentais:

Primeira etapa: Fazer o download dos roteiros para elaborao dos

documentos obrigatrios na plataforma do curso, a saber: plano individual

de atividades; Termo de Compromisso de Estgio (TCE); Convnio de

Concesso de Estgio (CCE).

Segunda etapa: Preencher os campos com todas as informaes requeridas.

No omitir nenhum dado.

Terceira etapa: Enviar os arquivos dos documentos como anexos para o

endereo eletrnico [email protected]. Aguardar devolutiva

da Coordenao de Estgio com orientaes sobre o envio dos impressos ou

para ajustar eventuais pontos considerados frgeis. Nesse caso, depois de

incorporadas as observaes da Coordenao de Estgio, os documentos

devero ser reapresentados para nova avaliao.

Quarta etapa: Ao trmino da terceira etapa, os documentos impressos,

assinados e carimbados devero ser protocolados em 03 (trs) vias no

Polo de Apoio Presencial para que sejam enviados Central de Estgios da

Universidade.

Quinta etapa: Aguardar a anlise da Central de Estgios e a autorizao para

incio das atividades pela Coordenao de Estgio do curso.


IMPORTANTE: o estgio no retroativo, ou seja, o(a) aluno(a) recebe autorizao para

iniciar as atividades previstas no plano somente quando a documentao, impressa e

assinada, for aprovada pela Central de Estgios da Universidade ou Coordenao de

Estgio do curso.

5. Realizao do estgio: ao receber da Coordenao de Estgios a autorizao para

incio das atividades, o(a) discente proceder da seguinte forma:

a. Para cada modalidade de estgio o(a) aluno(a) dever fazer o download, na

Plataforma Moodle, de uma planilha de controle para registro das atividades

desenvolvidas e respectiva carga horria. A planilha no poder ser rasurada

e dever ser enviada para a Coordenao de Estgio do curso junto com os

Relatrios Parciais e/ou Final a que se referir. Os modelos de relatrios so

disponibilizados semestralmente para download na Plataforma Moodle;

b. O (a) supervisor(a) local acompanhar o andamento das atividades at o

trmino do estgio. Ele(a) a pessoa designada pela Concedente para ser

o(a) responsvel pelo acompanhamento e avaliao das atividades do(a)

estudante no local do estgio. Tambm cabe a ele(a) assinar os registros de

presena do(a) estagirio(a), bem como emitir parecer avaliativo no

Relatrio Parcial e preparar a avaliao final a ser anexada o Relatrio Final

do estgio;

c. Os relatrios do estgio devero ser protocolados no Plo de Apoio

Presencial, que se responsabilizar pelo seu envio Coordenao de Estgio

do curso.

VII Avaliao do estgio

A avaliao do Estgio Supervisionado acontece durante o desenvolvimento das atividades

por meio dos relatrios enviados pelo(a) estagirio(a) e endossados pelo(a) supervisor(a)

local. Os itens que compem a avaliao so:

1. Cumprimento da carga horria prevista no plano individual de atividades para cada

modalidade de estgio (Prtica Ministerial e Promoo Humana);

2. Pontualidade quanto ao incio e trmino do cronograma das atividades previsto no

plano individual de atividades;

3. Apresentao de relatrios peridicos conforme o que houver sido estabelecido no

plano individual de atividades;

4. Apresentao da Planilha de Controle de Estgio devidamente preenchida e

assinada pelo(a) supervisor(a) local;


5. Capacidade do(a) estagirio(a) de conjugar aspectos tericos e prticos;

6. Qualidade da reflexo teolgica apresentada no Relatrio Final;

7. Aproveitamento do contedo discutido na superviso local;

8. Apreciao do(a) supervisor(a) local sobre o desempenho do(a) estagirio(a);

9. Avaliao dos relatrios apresentados em comparao com o plano individual de

atividades;

10. Cumprimento das exigncias especficas de cada supervisor(a).

O(a) estagirio(a) aprovado(a) ou no na concluso do processo por meio dos

conceitos cumpriu (aproveitamento satisfatrio) e no cumpriu (aproveitamento no

satisfatrio).

A Coordenao de Estgio a responsvel pelo lanamento da avaliao no Sistema

de Gesto Acadmica (SIGA) e por encaminhar ao GEDOC os pronturios de cada discente

para arquivamento.

VIII Aproveitamento de atividades correlatas

O(a) estudante que for figura de liderana clriga em comunidades religiosas (caso

especfico de clrigos/as, isto , pastores e pastoras com nomeao ativa1) ou formalmente

ligado(a) a entidades ou instituies voltadas promoo humana poder requerer da

Coordenao de Estgio o aproveitamento das atividades que desenvolve, desde que em

rea correlata proposta do Estgio Supervisionado. Comprovada a correlao, as

atividades podero ter aproveitamento de at 100% para a Prtica Ministerial e/ou para a

Promoo Humana, devendo a outra modalidade ser integralizada com uma carga horria

mnima de 40h.

A solicitao de aproveitamento de atividades correlatas deve ser acompanhada da

seguinte documentao obrigatria:

Documentos autenticados (apenas uma cpia):

Ata de fundao da instituio ou equivalente;

Estatuto/regimento interno da instituio ou equivalente;

Documento de nomeao pastoral ou equivalente, incluindo a data (aplica-se

somente modalidade Prtica Ministerial);

1 Nesta categoria no esto includas as posies de dicono(a), evangelista, lder de ministrio (ao social, louvor, orao, etc.), missionrio(a), missionrio(a) designado(a), presbtero(a) sem atribuio pastoral ou qualquer outra categoria que no seja a de membro clrigo de comunidade religiosa.


Documento oficial (ata ou equivalente) que ateste e descreva a participao

em instituies da sociedade civil (aplica-se somente modalidade Promoo

Humana).

Documentos no autenticados (apenas uma cpia):

Comprovante de inscrio e de situao cadastral da instituio na Receita

Federal (emitida pelo site da Receita Federal por meio do link

http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaJuridica/CNPJ/cnpjreva/Cnpjreva_Solicit

acao.asp).

Planejamento anual, bienal, etc. das atividades da comunidade de f,

contendo tambm aquelas de carter social previstas no planejamento e em

andamento, caso existam (aplica-se somente modalidade Prtica

Ministerial);

Planejamento anual, bienal, etc. das atividades de instituio da sociedade

civil (aplica-se somente modalidade Promoo Humana).

IX Termo de encerramento do estgio

Este documento, designado Termo de Resciso do TCE, ser requerido somente

quando o estgio terminar antes da data prevista nos contratos e dever ser encaminhado

Coordenao de Estgio juntamente com o Relatrio Final.

X Estgio no-obrigatrio

O Curso de Teologia no possui a modalidade no-obrigatria do estgio. Entretanto,

a Coordenao de Estgio do curso no se recusa a assinar TCEs dessa natureza para

alunos(as) que tenham acesso oportunidade do estgio remunerado, desde que as

atividades a serem realizadas pelo(a) aluno espelhem o Projeto Pedaggico do Curso e

tenham correlao com a rea de estudos do(a) discente.

Contudo, o estgio no-obrigatrio no substitui o estgio obrigatrio e tampouco as

horas realizadas nessa condio podero ser aproveitadas para compor a carga horria do

estgio obrigatrio do curso.

XI Seguro contra acidentes pessoais

Durante toda a vigncia do estgio o(a) estudante dever estar assegurado(a) contra

acidentes pessoais, quer por responsabilidade da Unidade Concedente ou da Instituio de

Ensino.


O responsvel pelo seguro contra acidentes pessoais e as informaes da aplice

devero constar no documento Termo de Compromisso de Estgio.

O aluno(a) no pode assumir a responsabilidade pelo seguro contra acidentes

pessoais, ou seja, no permitido a ele(a) utilizar seguro prprio para fins da realizao de

estgio obrigatrio.

XII Disposies finais

As atividades desenvolvidas em perodo de frias escolares podem ser consideradas

como parte do estgio, desde que previsto em acordo pr-estabelecido com as instituies

e a Coordenao de Estgio.

A Colao de Grau e subsequente emisso do Diploma esto condicionadas ao

cumprimento do Estgio Supervisionado e sua avaliao final pela Coordenao de

Estgio como suficiente.

O estgio obrigatrio no cria vnculos empregatcios de qualquer natureza com as

instituies em que o(a) aluno(a) desenvolve suas atividades. O(a) estagirio(a) poder

receber bolsa ou outra forma de remunerao, desde que acordada em contrato,

observando-se o que dispe a legislao em vigor.

Coordenao de Estgio Supervisionado

Curso de Teologia na modalidade EAD

Fevereiro de 2015

Documents

1. Manual de Estágio 2015 - Teologia EAD