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1 Notemos que toda vez que quisermos conter as ações com início, meio e fim dentro de um contexto, dizemos ser um PROCESSO E para que todos o entendam, devemos colocá-lo em forma de fluxo, como a seguir. INDICADORES DE PROCESSO E DE RESULTADO

1 Notemos que toda vez que quisermos conter as ações com início, meio e fim dentro de um contexto, dizemos ser um PROCESSO E para que todos o entendam,

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Page 1: 1 Notemos que toda vez que quisermos conter as ações com início, meio e fim dentro de um contexto, dizemos ser um PROCESSO E para que todos o entendam,

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Notemos que toda vez que quisermos conter as ações com início, meio e fim dentro de um contexto, dizemos ser um

PROCESSO

E para que todos o entendam, devemos colocá-lo em forma de fluxo, como a seguir.

INDICADORES DE PROCESSO E DE RESULTADO

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Vamos exercitar escolhendo um processo qualquer e desenhar o seu fluxo: A troca de uma lâmpada queimada.

INDICADORES DE PROCESSO E DE RESULTADO

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E agora, que tal se fizéssemos um processo de Planejamento de Aula de Ginástica?

Vejamos a seguir...

INDICADORES DE PROCESSO E DE RESULTADO

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INDICADORES DE PROCESSO E DE RESULTADO

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Quais as vantagens de um processo mapeado?Bem...• Os procedimentos serão sempre os mesmos (repetitividade);• sendo os mesmos procedimentos, é mais fácil controlá-los

(controlabilidade);• todos os envolvidos entendem o que é feito e • é mais fácil de revisar para aprimorar, ajustar.

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Agora que sabemos bastante a respeito de Processo, desde as entradas, o processamento e a saída, vamos aprender a fazer a Gestão por Indicadores com o auxílio de ferramentas administrativas ou Ferramentas de Gestão.

INDICADORES DE PROCESSO E DE RESULTADO

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Quais são?

Para que servem?

FERRAMENTAS DE GESTÃO

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As principais (mais usadas) são:• Run Chart• Histograma• Pareto• Gauss

E servem para resolver os problemas que aparecem e exigem uma forma sistematizada para resolvê-los.

FERRAMENTAS DE GESTÃO

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Muitas vezes, a solução de um problema está à nossa frente, mas não conseguimos enxergar.Tentamos caminhos, damos e recebemos palpites e... Nada. Não raro, o problema (sem solução), se agrava.E então?Como resolver essa questão?Através de um raciocínio muito simples: indo do todo para o particular.Veja o RUN CHART como exemplo.

FERRAMENTAS DE GESTÃO

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É como se cercássemos o problema, destrinchássemos o todo em partes, analisando componente por componente.

Para construir uma solução é preciso desconstruir primeiro.

A solução vem muito mais rapidamente e com objetividade se estivermos fazendo uma administração por meio de indicadores. Por exemplo:

FERRAMENTAS DE GESTÃO

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Se estivermos acompanhando o número de participantes presentes a cada dia de aula, podemos colocar num papel, registrar cada evento. Assim, teremos uma “Carta de Controle” ou “Run Chart”, como a seguir.

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Dias de Atividades

Neste eixo, construímos uma escala de zero a 25 (se esse número for o máximo de presenças possíveis).

FERRAMENTAS DE GESTÃO - “RUN CHART”

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Dias de Atividades

Neste eixo, construímos uma escala de zero a 25 (se esse número for o máximo de presenças possíveis). Traçamos uma linha para indicar o nosso

objetivo. O quanto queremos de participação, por aula.

FERRAMENTAS DE GESTÃO - “RUN CHART”

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Dias de Atividades

Neste eixo, construímos uma escala de zero a 25 (se esse número for o máximo de presenças possíveis). Traçamos uma linha para indicar o nosso

objetivo. O quanto queremos de participação, por aula.

Aqui traçamos uma linha para indicar a média das ocorrências (soma de todos os dias dividido pelo número de dias)

FERRAMENTAS DE GESTÃO - “RUN CHART”

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Dias de Atividades

Neste eixo, construímos uma escala de zero a 25 (se esse número for o máximo de presenças possíveis). Traçamos uma linha para indicar o nosso

objetivo. O quanto queremos de participação, por aula.

Aqui traçamos uma linha para indicar a média das ocorrências (soma de todos os dias dividido pelo número de dias)

Aqui estão todos os registros das aulas, dia-a-dia

FERRAMENTAS DE GESTÃO - “RUN CHART”

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Neste eixo, construímos uma escala de zero a 25 (se esse número for o máximo de presenças possíveis).

Neste outro eixo, construímos uma outra escala, com os dias de aula, por exemplo.

Traçamos uma linha para indicar o nosso objetivo. O quanto queremos de participação, por aula.

Aqui traçamos uma linha para indicar a média das ocorrências (soma de todos os dias dividido pelo número de dias)

Aqui estão todos os registros das aulas, dia-a-dia

FERRAMENTAS DE GESTÃO - “RUN CHART”

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Pronto. Agora podemos fazer o acompanhamento e controle da variável “presença”ao longo do tempo. Note como a variável oscila. Por que? Porque a média está tão mais baixa que o objetivo? Há que analisar cada evento

não-conforme. Isso é gerenciar !

Pronto. Agora podemos fazer o acompanhamento e controle da variável “presença”ao longo do tempo. Note como a variável oscila. Por que? Porque a média está tão mais baixa que o objetivo? Há que analisar cada evento

não-conforme. Isso é gerenciar !

FERRAMENTAS DE GESTÃO - “RUN CHART”

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Outra ferramenta muito útil é o Histograma.

Histograma é uma representação gráfica da distribuição de frequências de uma massa de medições, normalmente um gráfico

de barras verticais.

Nossa, que complicado!

Que complicado, que nada. Veja a seguir.

FERRAMENTAS DE GESTÃO

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Meses

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sFERRAMENTAS DE GESTÃO - “HISTOGRAMA”

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Meses

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cia

s

Neste eixo, construímos uma escala de zero a 12 (se esse número for o máximo de faltas, de ausências possíveis).

FERRAMENTAS DE GESTÃO - “HISTOGRAMA”

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Meses

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Neste eixo, construímos uma escala de zero a 12 (se esse número for o máximo de faltas, de ausências possíveis).

Neste outro eixo, construímos uma outra escala, com os meses (período) que se quer analisar.

FERRAMENTAS DE GESTÃO - “HISTOGRAMA”

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Neste eixo, construímos uma escala de zero a 12 (se esse número for o máximo de faltas, de ausências possíveis).

Neste outro eixo, construímos uma outra escala, com os meses (período) que se quer analisar.

Aqui registramos em cada mês o número de ausências. Em maio, quatro, em junho, seis. Em julho, onze e assim por diante.

Aqui registramos em cada mês o número de ausências. Em maio, quatro, em junho, seis. Em julho, onze e assim por diante.

FERRAMENTAS DE GESTÃO - “HISTOGRAMA”

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Neste eixo, construímos uma escala de zero a 12 (se esse número for o máximo de faltas, de ausências possíveis).

Neste outro eixo, construímos uma outra escala, com os meses (período) que se quer analisar.

Aqui registramos em cada mês o número de ausências. Em maio, quatro, em junho, seis. Em julho, onze e assim por diante.

Aqui registramos em cada mês o número de ausências. Em maio, quatro, em junho, seis. Em julho, onze e assim por diante.

Note como as ausências estão diminuindo, mês a mês. Com certeza isso é resultado de boa gestão. Bom gerenciamento.

FERRAMENTAS DE GESTÃO - “HISTOGRAMA”

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Histograma

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sFERRAMENTAS DE GESTÃO - “HISTOGRAMA”

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Histograma

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Conhecer a freqüência com que cada evento ocorre

Conhecer a freqüência com que cada evento ocorre

FERRAMENTAS DE GESTÃO - “HISTOGRAMA”

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Mas...

Às vezes, o problema pode estar em várias causas. Quais são aquelas que mais impactam na solução ?

O uso do Gráfico de Pareto é muito útil.

Vejamos:

FERRAMENTAS DE GESTÃO

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FERRAMENTAS DE GESTÃO - “GRÁFICO DE PARETO”

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Número deAusências

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D B F A C E OutroD – Falta ao Trabalho A - FériasB – Licença Médica C – Reuniões com a ChefiaF – Serviço Externo E – Presente mas não compareceuMotivos

FERRAMENTAS DE GESTÃO - “GRÁFICO DE PARETO”

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Número deAusências

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Motivos

FERRAMENTAS DE GESTÃO - “GRÁFICO DE PARETO”

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Motivos

Neste eixo, construímos uma escala de zero a 200 (se esse número for o máximo de faltas, de ausências possíveis).

FERRAMENTAS DE GESTÃO - “GRÁFICO DE PARETO”

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Número deAusências

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Motivos

Neste eixo, construímos uma escala de zero a 200 (se esse número for o máximo de faltas, de ausências possíveis).

Neste outro eixo colocamos as variáveis que contribuem para o problema, em ordem decrescente. Do maior para o menor.

FERRAMENTAS DE GESTÃO - “GRÁFICO DE PARETO”

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Motivos

Neste eixo, construímos uma escala de zero a 200 (se esse número for o máximo de faltas, de ausências possíveis).

E neste, construímos uma escala percentual, de zero a cem.

Neste outro eixo colocamos as variáveis que contribuem para o problema, em ordem decrescente. Do maior para o menor.

FERRAMENTAS DE GESTÃO - “GRÁFICO DE PARETO”

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Número deAusências

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D – Falta ao Trabalho A - FériasB – Licença Médica C – Reuniões com a ChefiaF – Serviço Externo E – Presente mas não compareceu

Motivos

Neste eixo, construímos uma escala de zero a 200 (se esse número for o máximo de faltas, de ausências possíveis).

E neste, construímos uma escala percentual, de zero a cem.

Neste outro eixo colocamos as variáveis que contribuem para o problema, em ordem decrescente. Do maior para o menor.

Aqui temos dois números: A quantidade de Ausências em cada um dos motivos e o quanto (percentualmente) essa quantidade representa do todo.

FERRAMENTAS DE GESTÃO - “GRÁFICO DE PARETO”

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Número deAusências

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D – Falta ao trabalhoB – Licença médicaF – Serviço externoA – FériasC – Reuniões com a chefiaE – Presente mas não compareceu

Motivos

FERRAMENTAS DE GESTÃO - “GRÁFICO DE PARETO”

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Número deAusências

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D – Falta ao trabalhoB – Licença médicaF – Serviço externoA – FériasC – Reuniões com a chefiaE – Presente mas não compareceu

Motivos

Estratificação das Causas – umas são mais importantes

que as outras

Estratificação das Causas – umas são mais importantes

que as outras

FERRAMENTAS DE GESTÃO - “GRÁFICO DE PARETO”

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Outra forma de se gerenciar o comportamento das variáveis é através da Curva de Gauss ou Curva do Sino.

Chama-se assim pois seu descobridor chamava-se Gauss e o modelo (curva) se parece com o formato de um sino.

O princípio é que a grande maioria dos fenômenos se distribuem em torno de uma média.

FERRAMENTAS DE GESTÃO

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Isso quer dizer que haverá sempre um “menor” e outro “maior”, em torno da média.

Veja uma aula de aula. Há sempre o aluno(a) mais baixo(a) e o aluno(a) mais alto(a) mas todos em torno da média que é o ponto onde se concentra o maior número de alunos.

Outro exemplo? Num Programa de Ginástica na Empresa ou em apresentações de uma peça no Teatro Sócio-Educativo.

FERRAMENTAS DE GESTÃO – CURVA DE GAUSS

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Se medirmos a participação nesses eventos, vamos ver que em um deles a participação foi muito baixa e em outro, a participação foi altíssima, mas a maioria em torno da média.

A Curva de Gauss nos permite “ver” esse fenômeno e questionar os porquês e daí, sabendo a razão, gerenciar para conseguir melhorar nosso objetivo.

Ela se mostra assim:

FERRAMENTAS DE GESTÃO – CURVA DE GAUSS

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LSELSE

mmMédia

Maior concentração de altura de alunos

Limite Superior de Especificação

Curva de Distribuição Normal

LIELIE

Limite Inferior de Especificação

Núm

ero

de v

ezes

que

a

variá

vel (

altu

ra) a

cont

eceu

Todas as medidas de altura, da menor para a maior

Alunos mais baixos (poucos e distantes da

média)

Alunos mais altos (poucos e

distantes da média)

FERRAMENTAS DE GESTÃO – CURVA DE GAUSS

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% de Presenças Entre Departamentos e Turnos

Núm

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de e

vento

s co

m a

mesm

a p

orc

enta

gem

1059075604530

12

10

8

6

4

2

0

Mean 61,58StDev 18,32N 85

Distribuição de Frequência - Ginástica LaboralDistribuição Normal - Curva de Gauss

Abaixo, um exemplo de distribuição

FERRAMENTAS DE GESTÃO – CURVA DE GAUSS