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O MUNDO BRASILEIRO Ii

Todos podem melhorar suas condiçõesLêr muito attentamente

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Vantagens aos leitores do

j| o Mundo Brasileiro jiA HíW* . .

O MUNDO BRASILEIRO que apparecerá brevemente será amais importante revista commercial e industrial publicada atéhoje na America Latina com uma tiragem superior a todas asoutras juntas.

O seu objecto princip-l será o melhoramento econo-mico, commercial e industrial de particulares, commerciantes eindustriaes do Brasil.

Um grande numero de pessoas se limitam a viver uma vidavegetativa, contentando se dos mesquinhos resultados de seusempregos, sem pensar que poderiam melhorar muito as suascondições se occupassem bem o tempo durante todo o dia.

0 MUNDO BRASILEIRO em suas múltiplas rubricas indicará osmeios com os quaes poderão, sem faltar aos compromissos ha-bituaes, conseguir fontes de lucres com trabalhos fáceis e cor-respondente ás suas intelligencias e capacidade.

Um namero illlmltado de grandes e importantes capitães, acha seactualmente sem emprego, sem circulação, devido ainda á igno-ranoia dos seus proprietários sobre os meios mais seguros edemais facfis resultados em empregai os.

De outra parte ha um grande numero de industriaes quedeixam de melhorar suas neg ciações, na venda de seus pro-duetos, por falta de úteis indicações sobre importantes praçascommerciaes, emfim por serem limitadas as relações commer-ciaes que.mantém* {

Quantos espíritos notadamente capazes, engenhosos, se perdemficam obscurecidOs, por falta de meios?

0 MUNDO BRASILEIRO virá, pois, dar alento, energia a to-as essas fontes de renda, que são boa vontade, o tempo, o

pmprego de capacidades e intelligencias. Para isso 0 MUNDOBRASILEIRO em suas columnas fácil terá a toios os meios maisfaceis e mais communs de melhorar seus capitães, aúgmentra8uas rendas, aconselhando, indicando, prevenindo os meios jjaempregar. \ ,

Regalias que gosarSo os assignaníesfundadores do

^ o Mundo Brasileiro féAlem de todas as regalias já indicadas, communs a todos

os assignantés, 0 MUNDO BRASILEIRO offerece grandes prêmios,como sejam: bicycletes, bengalas, guarda-chuvas, chapéus, per-fumarias finas, etc, a todos os assignantés fundadores, isto é,aquelles que nos mandarem desde já a sua Inscripção como as-signante. :

Esses prêmios, que são de real valor, serão ofierecidos atitulo de benemerencia, mas unicamente, aos assignantés funda-dores, com sorteios de grandes premioss peln Loteria Federal,etc, etc.,. • ,¦ ¦* j

Muito importante |0 MUNDO BRASILEIRO facilitará a seus.assignantés as coni

pras que necessitarem fazer, na praça do Kio de Janeiro, encarre-gandose mesmo de fazèl-as, independente de qualquer commissao ougratificação, tendo para.esse serviço pessoal technieo competente.

A direeção do 0 MUNDO BRASILEIRO enviará as principaescasas commerciaes desta praça, ou da Europa, uma lista com osnomes e direcçóes de todos os assignantés fundadores, para o fim deque essas casas lhes dirijam a titulo de propaganda, catálogos,perfumarias, figurino?, artigos de, escriptorio, etc. etc, absoluta-mente gratuito,

P r importante contracto feito com nma das principaes'photographius do J.ie de Janeiro, 0 MUNDO BRASILEIRO fome-cera aòs seus assignantés um bellissinio; e bem acabado amplia-mento photographico, do tamanho de 18 por 24, bastando paraisso que o assignante lhe envie um pequeno original da photographia que desejar e 5$000 em mais da assignatura.

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! Illm. Sr. Antônio MaselliGerente Administrador do MUNDO BRASILEIRO

Jfvenidà /?/o Jjratjco, 137—T andar — 7f/o de Janeiro. . * /,,^ —

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Remetto a V. S. a quantia de I5$000 como assignante fundador da Revista MUNDO BRASILEIRO

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ESTADO

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Typographia Wá Encadernação Wá Pautaçâo

FABRCA PE LIVROS IR BRANCO

Sortimento de Objectos de FantasiaPARA ESCRIPTORIO

Carimbos de Boracha

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per wE * çomp.Escriptorio: Rua Florencio de Abreu, 88 - Officinas e Deposita 73

Caixa d.o Corroio UST- 5-5:4:i

Telephone, 642 - Endereço Telegraphico: DEFINE S. Paolo

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VERSOSDE

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CORNELIO PIRESScenas e paisagens da

minha terra5 Versos velhos - Musa capa

nas principaes livrarias ena nossa redacçâo

^9 mM .^^Bbk». ^^mim^. WUrJrtí

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'.Mi £_*•«•, 15ae Novembro de 1913ii um m

PIRRALHOQsslgnatun por Anno 10$000.

Pia de annosCaixa do Correio, 1026

NUMERO 117

Semanário -Ilustrado

d'imp9r*4M»; • > "à Mi.

« » » «¦ * •> evidente

Redacção: Rua 15 Hovembro. 50-B

íÜ* ^m r-y——

Madame Republica foi despertadahoje ao som de uma fanfarra estri-dente, que lhe abalou profundamenteos nervos.

A coitadinha anda doente de uns'empos para cá e não pode, portanto,ter commoções de certa espécie.

Hoje ella< lembrou-se, antes de ou-vir a clangorosa fanfarra, de que eradia de seu anniversario e esta lem-branca fel-a soffrer muitíssimo.

Ella foi refazendo uma por uma,todas as scenas de miséria e desça-labro occorridas nestes últimos tem-pos, todos os desmandos praticadospelo noivo da sta. Nair e vendo deantede si esse quadro triste e desolador,que o governo do marechal, meditousobre o seu estado miserável e cahiuem profundo e copioso pranto.

Seguiu-se depois uma crise nervosafortíssima, que se redobrou quandoella ouviu o som da fanfarra, pois foientão que ella verificou que aqueliedia verdadeiramente Iuctuoso paraella, era de festa e regosijo para acaterva, do marechal et reliqua.

A noite haverá recepção officiaJ noCàttete. A família Teffé compareceráem peso. O marechal nedio e burronamorará com mais ardor e dirá asua noiva que o 15 de Novembro éuma data, que sempre deverá ser fes-tejada com enthusiasmo e fervor, por-que é uma data essencialmente na-cional.

Depois á hora do champagne omarechal faz um brinde, o Pinheirofaz outro, o Barão de Teffé tambémé capaz de ir na onda e a sta. Nairesconde o rosto com o guarda-napo.E encerrada no seu quarto, nervosae triste, madame Republica passaráseu 24.° anniversario.

Decepção de um aviadorJá lá vão dois annos I Como o tempo pas-

sa! Foi n'uma tarde de primavera, se menão falha a memória, quando vi pela pri-meira vez, um pássaro voando, pássaro phe-nomenal, fazendo um barulli.) damnado. Dafamilha dos Urubus e Gaviões não era; dados Tico-T.cos muito menos.

Como todos estivessem alarmados, assom-brados, boquiaberto-, de olhos arregalados,não me pude conter e com resolução inabalavei abordei o prime ro cidadão.

Lembro-me que o velhote, não gostou daminha pergunta e rispidamente, engrólándoUma palavra feia, respondeu-me: — ó umaviador.... o Edú.

Fi-iuei indignado com a petulância, edesaforo do velho, mas, dei-lhe o desconto,porque o reconheci como sendo o pae daEuzebia, minha primeira namorada.

Chegando a casa, interpellei a tia Escolastica, se tinha visto o Aviador.

Toda amável *- coisa extraordinária —redarguiu que não tinha visto o Aviador,mas sim o Aeroplano.

A «encrenca» complicava se, caro leitor.Aviador ? — Eu tinha uma vaga lembrança

do que significava — Aviar.... Mas aviador...Foi então que me recordei .do Simplicio,formado pela lei Eivadavia a 60 bagarotes.

Dei um pulo — apenas cinco quarteirõesbem puchados — na Pharmacia do Simpli-cio e por sorte o encontrei misturando umaxaropada.

Que fazes?Estou aviando uma receita para adoe-

cer o....Como assim ?Admiras-te? O advogado ahi da es-

quina, anda desconfiado que a sua jovemesposa lhe é infiel», pois leu no «Pirralho»umas graves coisas sobre adultérios. Eu,juro pela fidelidade de madame, mas comoelló está maniaco vou-lhe applicar uma tünda,dando-lhe uma droga para oito dias de cama.

Voltei Toara casa confuso. Recorri ao dic-oionario. Bemdito diccionariol

Aviador — si vôa no ár — aéreo, si ras-teja em terra — terrestre, si desliza pelomár — não comprehendi a traducção.

Cenfesso que fiquei com uraa vontade deser aviador!

Si o Joáo Eananóre soubesse?Lá, pelas tantas hora do five-o clok-tea —

phrase exigida pela minha illustrada lia —¦quando a vi, carinhosa, com o Hermes —Hermes ó um cachorro perdigueiro, que

acompanhou a mãe da minha tia, quando adesditosa s°nhora foi internada no Hospíciode Juquery, onde morreu no dia 8.de Pe?em-bro, sendo o Hermes reconduzido para nossacasa, como herança, embora lhe ficasse umdote para viver o resto da existência.

Como lfce ia, dizendo, , approximei-me datia, rindo-me do seu occulo acavallado — nãojulguem que seja avacalhado — e fazendofestinhaiH ao idiota do Hermes, lamentei quea loucura da sua pranteada mãe, contami-nesse o pobre animal.

Porque fui tocar no formigueiro? \ tiatomando uma attitude grave, começou a lou-var os meus in •lvidaveir; irmãos, actualmentecapitalistas no Araçá e Consolação, termi-nándo a sua; oração fúnebre' com um ultima-tum doloroso.

«Você é o mais louco tia. família. Bem sevê que não herd iu os predicados de suamão».

Humilhei-me. Di-cursei oom lógica, .irgu-montando com provas, que a carreira erarendr sa e que os applausos ecoariam portodo o nundo.

Bem, você quer voar, sem ter az s, nãoó assim? Pod») voar.

-- .... e a senhora divide o dote do Her-mes, para i agar despezas der viagem, estu-dos, apparelho? >

Credo! isso nunca. Demais, você sabeque a D. Qui teria está disposta a consentirna união da sua cadellinha «Branquinha»com o nosso Hermes.

Então de nada vale o seu consenti-mento. Preciso é de arame.

Você pareoe tão esperto e nunca deixade ser bobo. Facilito-lhe upaa idéia. Vocêcompra umas roupas de aviador, arranjaum meio de tirar o retrato ao lado do aeroplano do Edú,, e... prompto! Assim, fallouminha tia...

BOIREAU

Wê^MsmgM&xm&íEdú — Do sympathieo e queridosen.r Di Franco, recebeu o Pirralho

um exemplar da marcha - two 4step, que tem o nome do intrépidoaviador paulista sen.r Edú Chaves eé de composição do popular maestroJ. A. Antão, regente da banda poli-ciai do S. Paulo.

Grato á amabilidade do Di Franco,o Pirralho vae mandar as suas ami-guinhas, noivinhas c queridinhas. to-das, tocarem a marcha Edú para elleapreciar porquanto cá em casa não 4ha músicos.

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Os rapazes da PolytechnlcaDas senhoritas Zazá e Dádá, rece-

bemos a seguinte carta que abaixo

publicamos:Snr. Redactor do Pirralho:

Pedimos-lhe o ob?equio de publicar no próximo Sabbado a seguinte

" lista dos nossos futuros engenheiros,da Polytèchnica:O mais pianista'^f Armando PortoO mais gorduchinho

Homero OttoniO mais idoso

Humberto Soares CamargoO mais condescendente

Alcebiades BarbosaO mais pimpolho

Paulo de Moraes BarrosJúnior

O mais engenheiroSilvio Soares de Camargo

O mais queridoRenato Fleury Monteiro

• O mais boboWalter Nascimento

O mais afeminadoMario Pinto

O mais mathematicoJoaquim S. Barcellos

O mais medrosoMario Leite

O mais mentirosoAlfredo Poli

O mais mysteriosoJoaquim de Lima Camargo

O, mais dorminhocoJosé Olympio de Castro

O;mais melancholicoEgymno de Carvalho

O mais neurasthenicoAmérico Luz

O mais trocistaEulogio Pitombo

'O mais tratanteNelson Ottoni de Resende

O mais pensativoAurélio Gonçalves

O mais covardeSamuel dos Santos

O mais rachiticoJosé Saraiva

O mais namoradorMario Prestes

O mais aduladorLincoln de Camargo

O mais artistaOctavio Pinto

O mais inspiradoAlberto Quartim

.0 mais « moreno dengoso»Polycarpo Silveira

O mais doenteJoão Fóz

O mais preguiçosoMaurício Telles

O nosso maior amiguinhoFrancisco Araújo de Aze-

vedoO mais gaúcho

Luiz Augusto DupratO melhor fabricante de sanphoninhas

Antônio Carlos CardosoO mais lastimoso

Zacharias LoboO mais devoto

Rinaldo PintoO mais còmelao

Odulfo BarachoO mais " mignon „

Arnaldo de CamargoO mais angélico

Sebastião Oliveira PenteadoO mais apaixonado

Alfredo Ferreira dos SantosO mais ladino

Carlito Barbosa de OliveiraO mais apreciador de doces

Gastão MoreiraO mais conquistador

Carlito GoelhoO que tem mais medo das moças

Benjamim HortaO mais quictinho .

Cassio Vidigal

O mais fujãoJoão Baptista da Rocha.

De todos estes " distinctos enge-nheiros „ damos preferencia ao nossoattencioso Redactor do Pirralho.

Zdzâ c Dádá.

Banira qae ja' deu cacho....

"Soutenez-moi, guérissez-moi, car jeAe fiinloriÉ» H* gtriniir

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suis tnalade d' amour.

Marechal — deixàl-os falar. . . ."Que te «usta enganar-me falando,Se a tua alma por mim não suspira ?Quero ouvirte-te. dizer que me amas,Inda mesma que seja mentira !. . . .

Moças, so's gentis com os invetnistas ü\vida. Obrigado pela part- que nos toca. Moços, nrstrais que sois homens.. . .Não sedepatifos, egoístas, insolentes. . . Quttl.o mo-tivo por que julgais ser o senhor absolutoda zona?. . . Porque moveis crua guerra aos

que vão descendo a serra?. . . O sol nasceupara tod-s. Dexai que os velhos ("salvo se-

ja) também se devirtam. . . . Não tendesrazão de julgalos uns kagados. . . mal com-

parando. Sem vos aperceberdes, se chegar-des a subir a serra, haveis de desoel-a, fa-talmente, e então, se não fordes surdos, náohaveis de gostar dos tocadores de trombo-ne...e sentireis o travo da injustiça. O tempoó o grande e melhor Juiz. Vereis que o quedissestes, hontem, dos * maduros » foi umacrueldade! No brasileiro (falo só do brasi-leiro, porque sou da raça dos Tymblras efaço questão disso. . . ) os insultos do tem

po não lhe adormecem os sentidos. ... A'voz da Belleza nota-se o perfeito'tique-taquedo coração. E se assim ó, concordareis com*nosco que este mundo ao envez de ser umvale de lagrimas, como dizem as más lin*

guas, ó uma fonte de alegria. . . . «Vida óamor: não morras sem viveres » diz insignevate. Acompanhemol-o, e seiamos amigos in-separaveis. . . .BIBELOTS - PRA T ARIA-TALHERES

DE MARFIMRua de São Bento n. 34-B

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àjM São Paulo IntellectualA NOSSA "ENQUETE,, LITERÁRIA

rála-nos José ^gxid.o

Consideram vocês questão fechadaa minha resposta aos vossos quesitos?Bem. Como se não trata de grandesacrifício, ahi vae ella:

0 que penso do nosso momentoliterário ?

Penso que nao é dos mais preca-rios, porque em pouco mais de umanno foram publicados aqui seis ousete volumes de literatura, — o queé digno de. nota para esta terra, ondeo mutualismo, o industrialismo e omercantilismo parecem querer suffo-car o intellectualismc.

Quanto ao valor art isti co-I i ter ar iodos livros publicados (e eu não con-sidero nessa categoria os didacticos,queapparecem sempre aos chorrilhos)isso é ponto que não cabe dentro doslimites de uma ligeira enquete.

Seria sujeitar a gravidade do con-téúdo á fragilidade, do continente.Quem será capaz de encher uma cascade ovo com mercúrio vivo ?...

Qual é o melhor prosador pau-lista vivo?

E' difficil responder, porque cadaum dos prosadores vivos se considerao primus inter pares.,. Todos queremessa primazia, embora esse querer este-ja na razão inversa da sua faculdadede realização e, consequentemente, depublicação. Quero eu dizer, por outraspalavras, que cada prosador tanto maisse julga o primeiro quanto menos pro-duz ou publica. E' isso, nem mais nemmenos.

QuaVé o melhor poeta paulistavivo?

Tambem é difficil responder a esta,porque não é raro verificar-se emnosso meio o curioso facto de qual-quer dos nossos poetas''ser melhorprosador do que versejador. Ahi temos,para exemplos, Vicente de Carvalhoe Amadeu Amaral... .

Se acredito no futuro literáriode S. Paulo ?

Como não?!... Acredito, e piamente,como creio no seu futuro econômico,comtanto que, por um lado se pro-cedaásystematicadesanalphabetização,e pelo ontro se fuja ás valorizaçõesartificiaes ou artificiosas.

0 que digo do nosso jornalismoliterário ?

Nada, porque nada se pode dizerdo que não tem existência objectiva.Aqui só existe o jornalismo commer-ciai, majs ou menos industrioso.

¦ — 0 que penso da literatura dia-lectál no Estado ?

Quasi nada, pois cs exemplos deValdomiro Silveira e Gornelio Piresainda não autorizam um juizo provi-sorio, quanto mais definitivo.

O que penso da nossa criticaliterária ?

Stendhal disse numa das suas obrasque os eunuchos vivem em odiò per-manente contra os libertinos.,. E' a

. pura verdade, mais, apesar delia, aindaexistem e subsistem os pachás e ossultõès. Applique-se ei cuento á nossacritica literária, — se é que existe poraqui alguma coisa que simiíhante de-nominação mereça — e.... passemosadeante.

O que penso da Academia Pau-lista de Letras, etc. etc?

Como não sou candidato a qualquerfutura vaga dessa nem de qualqueroutra Academia, abstenho-me de fazerconsiderações a respeito de tão vene-rabundas instituições, para que se nãodiga que, em caso de elogios, eu tra-balhè pro domo mea, e, em caso decensuras, eu não passe de um preten-dente despeitado.

Relativamente a qualquer outro agru-pamento de homens de letras, lembro-me que, antes da fundação da Aca-demia Paulista e da Sociedade de'Cultura Artística, houve um celebreClub dos-em-pé, que funccionava á Ia

belle etoile, ali no antigo Largo do Ro-sario, esquina da rua Quinze,, no re-canto formado pelo desalinhamentode dois renques. de casas, e delle ia-ziam parte alguns homens de letrasna dupla accepção intellectual e mer-cantil.

Não me consta que fosse grande asua influencia sobre a nossa literaturamas o local do Qlub é que exerceugrande influencia sobre a nossa a chi-tectura urbana, porque os desalinha-mentos continuam a manifestar-seém quasi todas as ruas novamentealinhadas, isto é, desalinhadas.

. Entretanto, a Sociedade de CulturaArtística, que mais se parece umaGapellinha de Elogio Mutuo (tal temsido a influencia do mutualismo emnosso meio!...), está positivamente im-pulsionando a nossa literatura provin-ciana sob a moderna forma eruptivadas conferências e com a anachronicaendemia das recitações, que foi o fia-gello das reuniões familiares ali pelosdois últimos quartéis do século pas-sado.

Quanto á influencia desse impulso,é ver as obras que delle têm resultado.E' ver, e ver, senhores!

Não acham vocês que dizer maisalguma coisa seria cahir em redun-dancias ?

Pois, então... saúdinhâ, sim?!

Novembro, 1913.José Agudo.

m Brioline-Crême ¦Superior a todos.os óleos.

Dá aos cabellos um brilho natualA1 venda em todas

as boas casas de perfumarias

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ÇCRTANDO...Ob indiscretos, intrigantes e calumniado-

dores não somos nós. Foi V. Exoia que en-trando, pallida e precipitada no consultório,retirou-se incalistrada, côrada. riSonha e comuma precaução que foi a sua oondemnação.

— Custei a reconhecel-a. Não fora elle as-sentar oontinuadamente para si o seu bino-culo, que não teria dado pela sua presença.Concluo qne V. Excia esta preparando umescândalo.

** *— Alta, bonita, olhos parados, elegante,

uns dizem que ó casada outros que é viuva.Uma ou outra coisa, têm o mesmo valor,

pois madame para todos effeitos, freqüentaassiduamente uma casa na rua Consolação eoutra da Alameda Clevel nd.

*

Ella enamorou-se perdidamente.Elle correspondeu com a intenção ape

nas de um flirt. <Ella que anda anoiosa pelo casamento

incumbiu o cunhado de chegar a fallascom o Mr. , .

Elle qne ja havia corrido os tabeliães,para saber a quanto montava o dote deM.elle, ao ser interpellado si o caso era-se-rio, respondeu naturalmente.

«E'-cedo para me casar. Demais sua cu<nhada já não possue um par de mil contos,muito embora tenha um encantador pár deolhos pretos. . V.. .

M.elle procura iIludir a si mesma.Quem não a conhece? O primeiro amor

é sempre o primeiro. Depois de tanto tem-po só agora lembrou-se que no seu meda-lhão tinha o retrato d'elle. " :. :

Porque devolveu?Com a intenção de saber si tudo estava

acabado óu com o desejo de reatar os laçosque se partiram? ;

%!JM :..*»;•! ¦•;/

O Amor ó o eterno pesadello d* aquel-les que soffrem. De quanta coisa é capaz osr.Cupido? Muitas vezes um telegrammade felioitações ó o bastante para reviver bo .ras de delioiosa palestra e impressionar detal maneira a ponto de... Mlle. dizer -- ap.parece, vem, espero te, continuo a ser tuaamo-te.

E' qunsi que mathematioo o praser demadame ás quartas-feiras.

Raramente anda de automóvel aberto.Depois de uma pequena volta na rua Mar-

quês de Itú o auto demanda o Parque An-tarctioa.

Quem será o felizardo que è procuradopor Madame?

— Madame abusa. Viajar no trensinho dacantareira sem precauções é mostrar grandetemeridade.

Quem sabe si em casa de madame quemmanda é a gallinha e não o gallo?

** *— Mlle; sempre mostra que é uma crian-

ça. Que necessidade tinha de denunciar aoseu primo como amante da senhora que adistingue com presentes e com' caricias fi"liaes. Nem todas as verdades devem appare.eer, principalmente na crise de misérias e-de vergonhas que atravessamos. O adultériojá é um requesito da sociedade modernaBasta dizer que è chie.

*• *Mlle. commentando os exames vindou-

ros dizia."Geographia plenamente, Historia idem,

desenho idem, gymnastica idem,Françez, Por-tuguez — meu Deus não sei nada... Tenhomedo do O-

Ora si melle. não sabe portuguez e nem ma-neja o francez, muito embora seja terceira-nista, então o que sabe mlle?

*Se os lentes da Escola Normal, soubes-

sem das trepa ções formidáveis e talvez injustas, que lhe fazem as alumnas que viajamno bonü 36 € Avenida Angélica» meio dia e43 SanfAnna ás «11 horas» estamos Certos deque approvariam as estudiosas melles. comdistinções e diplomas Marechal Hermes.

*•

Jurou de não voltar ao High-Life.Melle. tem razão. Os camarotes continuam

com o inconveniente de proporcionar aosmal educados a insistência de olhares lu-bricos. ,• .

Agora que-o Viotti è o manda-chuva bempoderia providenciar contra esse inoonveniente que alem de impedir a commodidade obrigamultas vezes melles. ruborisarem-se indigna-das com a petulância dos taes moços bo-nitos. ;:

* •.. Qavroche

Ricardo GonçâlVçsFoi eleito vereador o nosso fino

amigo Ricardo Gonçalves, que começa assim a sua carreira politica.

0 Pirralho regosija-se francamentecom a victoria de Ricardo — repre-sentante legitimo da cultura do muni-cipio.

Ao lado das intelligentes figuras deWashington Luiz e Carlos Botelho,ver-se Ricardo Gonçalves na nossaCâmara, é de grande prazer.

Verdade é que figuram tambémn'ella o Piedadão, em reprise de tem-porada joco-politica, e o barãosão quelá continuará a cuidar dos interessesdo lixo na capital.

A Ricardo, um bom abraço doPirralho.

fl Barão 0 6 m i

/^_*_|S^lI

Alem da torre Eifel, cujoprojecto foi apresentado a pou-co, serião construídas.

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A torre inclinada de Pisa emhomenagem aos paus d'agua.

¦:'• ÍvÍP-O;;;; > .c,

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A pyramide de Egypto p'rafazer scenario com os camellosda terra.

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tario fosse reo eitom^^^^^^^MMiMMW^^^^w^wr—r*Lau. BB]

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A torre dc Babel onde fun-ccionarião o Correio Geral e aCâmara Municipal.

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.... ¦ppll Pirralho... carteiro"<^?ík^~*'"

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fHitl.»-¦•1,-1'

A estatua da Liberdade, se-ria posta no largo do mesmonome.

n-1Z Mmh z¦ j I " . ~~~"^

A eolonna Vendome em ho-menagem ao ncsso Napoleão desebo.

Os contribuintes municipaesteriam também a sua columnacomínemorativá.

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•'>.!:*•"•••:Z¦:. ' ¦ .

L ^ ^ a Recebemos a sua carta eentregamol-a;: ao nosso companheiro

« Oavroche.Ellé nada adiantou. Guardasegredo absoluto \sbbre a bella Mlle.dò 'dentista. E' inútil pois o seu pe-

rvdWp.; À's ordens, o' •'LHi: Recebemos a sua carta. Chega

de tanta lista. Demais é páu. Basta.Outra coisa- qué queira de nós, ásordens. j Obrigado..

Padá< e Zazá : Recebemos as suasopiniões sobre os moços da Escola deEngenharia. Publicamos tal lista porum natural sentimento de equidadevisto já o termos feito com quasi to-das as outras escolas de São Paulo.Obrigado pelas referencias feitas anós. O mais engraçado é que, já sa-bemos que são as senhoritas. E' só.•Muito obrigado. As ordens.

• Miss ¦ J-ehny: Mais uma vez, gos-z tósamente lhe attendemos. Como sem-

pre, ás ordens.[Nota: - Aproveitamos a pppor-'. tunidade para declararmos qúe não

se refere a uma Miss Jenny, chara-dista da «Vida Moderna», tudo quantotemos publicado sobre Miss Jenny, ediversas collàborações da sua lavra).

SS Mlle. Hilda;: Recebeu do Rio ospostaes que; o seu apaixonado man-dou? Pôde mandar as violetas.

fllonsleur Olavo machado: A..Mlle. Maria L. pede-nos que hão pu-

bliquemos mais por extenso o seunomesinho tão querido do amigo.

Porque não foi se encontrar comella rio lógar marcado PJilIa zangou-se.

«Pirralho» sportsm^nRealisa-se amanha no Rio dejanei-

ro o grande match de cavação -pro-movido pela Liga Metropolitana. '

)f'.Appareça. Venha para o jogo. doSão contendòres um match da» «Li-- Pum! Saudade de todos. O Ouido è

ga Paulista» e o formidável; da"-Liga que fez intriga junto a Mlle. M. L.

A torre de Belém em Pi-nheiros para r< colher os por-tnguezes emigrados.

Metropolitana. - ¦ àSão: vários os prognósticos. Uns di-

zem que'*-os Paulistas*serão derrotadosoutros que os: cariocas, muito embo-ra tenham como competidor um' 'ad-r,versado fraco ei: desfalcado, levarãona.cabeça.v ; !*

Seja como for, nós só esperamos oresultado, i para descascarmos uma'tre-menda descompostura em quem1 dedireito......

TUPINAMBA'

AZAMBUJA, administrador

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7w**7 ¦ '.*¦ " .. .

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uma lientrevista illustcom o barão de Teffé

Entrevistado pelo representante deum vespertino, o barão de Teííé disse^—^____¦«¦___»»«•¦__—•¦.»———¦»•""-»"-—

que attribuia a concisão á sua filhado titulo de official de instrucção pu-blica da França, á intervenção do mt-sF "~~

nistro francez nesta capital, sr. Mau-ricio de Lalande, que ha 4 mezes, emconversa com a senhorita Nair lhe

mostrou desejos de vêr os seus tra-balhos figurarem na exposição de artefranceza, realisado em S. Paulo. Elle

_jQ»--rliSS^»_Jp_|^. I .,.,11.

e a filha escusaram-se, apresentandovarias razões.

Esquecidogdo| assumpto, ojsr. La-

l____jÊ_-I—-—.

lande voltou a reiterar o pedido, sa-lientando o valor da senhorita Nair,além da circumstancia de ser estaeducada em Pariz, onde viveu largosannos. O ministro francez lembrouainda as caricaturas feitas pela senhorrita Nair, dos srs. Paul Adam, Cie-,menceau e outros vultos franeezes.

-JNão podendo os trabalhos da se-

nhorita Nair figurar naquella exposi-ção onde somente se exhibiam tra-balhos de artistas franeezes, o sr. Mau-ricio de Lalande passou a ter umacorrespondência continua para a Fran-ça, informando o seu governo do cul-tivo lntellectual brasileiro.

¦®Í_ta_a í\i _^__lf

Yatv HV--Conhecendo a senhorita Nair e

admirando os seus méritos, natural-mente o sr. Maurício de Lalande

conjeguiu a sua nomeação de officialda instrucção publica, «honra estaconferida a literatos e homens de nó-,tavel valor ». 1

_! ~ r

', . :

. , .... . •-,

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Instantâneos

l^^^______B_H__k

1

De camarotem

Como sempre, eon-corridissimos os espec-taculos deste queridoe popular theatro des-ta capital;

Do program ua destasemana, destacaram-se: _.La Valenoiana, fortnosa e seduotora bailarina hespanhola ; SiJ-vina Martins, cantoraportuguesa; Liliane, LaTirana, completista e bailarins hespanhola;lírio Hagdas, aerobatas excêntricos; Ida dei"VVest, cantora italiana; Claretta de L'ile,italiana; Lina Dnbly, cantora excêntrica fran-qe-aa»; Petite Huguette, tambem francezaetc... etc.»..

pofyfheamA

§>^^X>»_S___

___

Orf^jjdftlEQlo-___€___!

Dromedário HiatoANARCHIA, SUCIALISMO

LITERATURA, VERVIA

FUTURISMO, CAVACO'

Organo Indipendcnto do flbax'o Pigues i do Bó RetiroPRORPIETÁ DA SUCIETÁ ANÔNIMA JUÓ BANANÉRE & CUMPANIA

Reattore e Direttore: JÜO' BANANÉRE 1913 REDACO* I FICHlíl: Largo do Abax'o Pigues pigéo co migatorio

EL LI ELLAP' ru Hermeze

Io sugnê certa notte,Gho vi un brutto cumbattoNu meie du mattoÇhe tenia surdado piore da nuvola dos gafagnotte.

Io migrjo novio, o ermo do Giángotte,Bunito come uu indisgraziato,Iva na vrente du cumbattoAmatano genti co xicotte.

Tuttos munno indisgambavaQuano o Hermeze passava,Uguali come un Napoleó !

Disposa una purçó di angelo pigàro elli,Butaro dentro da gartola du Vapr* elliI liváró p'ru çeu come un rojo.

Nairia.

P'ra Nairia

Aquilla tale mininaChe io tegno puxo p'ra elle,E' bella come una indisgraziata... beliaFiore d* una çaoina!

Appareoe una gulombinaPindurada na gianella,Quano io apj»s*o inda a gaza deliaNa ora che o sole s' inorina...

Quano io si gaza.Nu oumeço do meize chi vê,Giunto coella;

Io ê di dáSê ella vêUn brutto beggio na boccadella I

Hermeze da Puazega

TRAGEPIAP'ru Plçdadó.

S\$%. •¦¦:.

'>'¦'"¦ :-' /P'*'

¦

,;•

Pun, pun, pun!... Chi batte ista óra!Co esta brutta ventalia...— Abra chi a notte stá sombriaGà fora.

— Non abro 1 Vá s'imbora 1—- Abra saparia...Sino io faooio una brutta reliaAqui fora.

Ma ohigné chi stà batenoinda a pcrta da a prefetturaCo esta brutta afriçó I?

Só io, o Garonello ohe stó quirenoIntrá. Risponde una voiz-ohe garaduraIstu Piedadó.

'*;*,™t:•'¦ .

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cxoooooooooooooox^^

is maiores ih_ dos staos s

5A

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foram feitas com negociações de terrenos

MÃO HESITEMComprem emquanto estão baratos

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OS TERRENOS\

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Maqclalena¦:'y_.'t.;,:j. rV? '

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0...VAVAV...VAVAV.".VAV.".V.".VAVA

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I 133H3l5ih-____=riã75*a $xL~sA ^JkrxWn O SrvS< «p>w~^^^»c,oí rÍ!^^',.'.^t/3_) »¦»§£* frg 41 JI^Vll *Q_t''*^ «ásS-—— t-a«i _{£ -.--***

Quando o Washington fôr prefeitoHygiene physica e moral

O pessoal da Câmara deverá apresentar-se com unhas apaiadas

ÉÉÉi_iÉÍllll^Cântico de amor

(Fallas do Mareclhal a sua Naír)

«Lâmpada eleotrioa que allumiar me veiu!

Tua bondade é digna de nota.

Não ie importaste oom ser feio e velho

Quem com teus dengues tu tornaste idiota I

«Eu era um pobre marechal baixote,

O Pente-Eino fez-me presidente;Agora, sim, eu passarei à Historia

Com a fama embora de histrião do Pente.

«Eu era um velho desmoralisado,Tu me esoolheste para teu marido. ;

Até parece que eu fiquei molequeUe tão alegre, de tão presumido 1

«Dizem más línguas que eu sou máu e bronco

Que ou sou patife, sou perverso e tonto.

Mas tu és myope, e por isso eu sei

Que a isto tudo tu darás desconto.

«Lâmpada electrica, oh I minha Nair /

Meu vatapá, ai 1 meu amor, meu tu-lo I

Que lindo par que nós faremos, linda I

(Somente é pena que eu seja orelhudo.)Miss Jenny.

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SAO PAULO Antônio de Souza Martins

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Si o Barão fosse reeleito ;,

wFW A VmaT yWÊÊÊÊ I WaM' IPâl' JH

Aspecto definitivo da população de São Paulo

Geographia do HermesPEW o/,. tí.

J_tmi.-8. — Ao norte colq o Çatteírá, nosul com o Bio de Janeiro, a leste cnmsigomesmo e a oeste tambem.

População.—E' muito menor que as outras.Exercito. — Tem armado e desarmado,

de marinha e a pé.Religião. — Elles professam.Governo. —- Tem presidente e vice-presi-

dente como aqui.Aspecto geral. — E' um lugar em geral

confuso e triste. Faz muito calor e a comi-da lá nasce torrada, por causa da zona tor-rida, que passa por lá na hora do almoçoe do jantar. Porisso no Peru não ha hotéisnem hoteleiros.

0 nome do Peru que os geographos derama esse paiz é por causa de haver lá muitosperus recheados e vazios. Por isso quequando ia ser declarada a guerra entre oBrasil e o Peru, os brasileiros diziam queestavam com vontade de comer muitos pe-

• rús. O Peru é um paiz pequeno e muitoconcentrado. Tem poucos rios e só dois outres moinhos. No mais o seu aspecto geralnão apresenta circumvoluções.

Aspecto particular. —-0 aspecto particulardo Peru é muito interessante, por causa dasestradas de ferro e das carroças e dos via-duetos que passam por cima dns casas. Oserviço postal ó feito pelos perus e lá emvez de udizer pombo correio, diz-se peru-correio.

Os bondes são pequenos e só cabem 10passaggeiros, assim mesmo õ de cada vez.

Lá tem poucos automóveis por causa dafalta de borracha que serve para fazer asrodas.

Flora. — Antigamente o Peru não tinhaflora, mais foi apparecendo aos poucos e'l_. jepos.ue um tão grande quautidade, que devez em quaudo ó preciso deportar uma

parte. Entre os pri n ei paes produetos da flp-ra do Peru convém menqionar em primeirolugar os perus, que toem grande utilidade.Os carros de praçi e os particulaies são

puchados por perus, mesmo porque lá nãose encomtram cavllos. (Nn Brasil é tão dif-ferente, hein ?)

Depois dos petús d* atacaremos a farofia

que se pôe dentro dos perus e que lá seencontra em abundância, até nas tuas dacidade. l

Fauna. — Não ó das mais ricas, mas emcompensação ó forte e quasi que complota-mente nova. Encoutra-se lá perus em gran-de quantidade, pennas de perus em abun-dancia, pentes feitos de bicos de perus euma porção de coisas mais, que não é pre-ciso mencionar.

Cidades principaes. — Lima, que ó a c_pi-tal, cidade fruetifera, muito prospera com

porto de rio e embarcações ao lado; Laran-

ja e Limão doce, mais duas cidades fruetife-ras, que exportam muita laranja e limãodoce; Pernada, cidade que ó o et ntro deactividado dos perus. E* muito commercial eterrestre; Rio Verde, cidade fluvial, que ul-timamente foi destruirá pelo Vesuvio, fican-do apenas umas pennas de peru no ar; San-ta Teresa, centro religioso, com uma cap

pellinha da santa proctetora e um conventode freiras e Campo \Bello, cidade fértil e

cheia de campinas, onde pastam < s peruse outres animaes de raça.

(Continua)

E_*--*---N_>^--~*''S4b'-*^r^^^.^-'?s__^^v^___--^v___--*-r^-__-^'T~-*^ ^fN-*__-^,Ts-—••?¦*-- •?^-__--*Tr-*- '?s___^-I

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Da Directoria do «Club Esperia»recebeu o Pirralho attencioso convi-te pa.*a as grandes festas de 15 e 16do corrente, commemorativas do 14°anniversario da fundação do Club.

Grato pela gentileza do convite oPirralho compareceu, divertiu-se mui-to, foi muito bem tratado e, no pro-xime numero dará uma circunstanciada noticia, da cutuba festividade.

avi cultura no Brasil..'.-.

"> ..Ví.,

A raça Dorkin;A gillinlia inglesa di Dorking é uma das

niais antigas do mundo. Segundo < „ maisautorisados publicistas esta famosa raça écie origem italiana e foi levada par.i as IlhasBritânicas pelos romano--, durante a sua oç-cupação. E', portanto, uma raça auto a qual

zootechina, descobertas, e. propagados pelogrande Bikwel, transformaram rad;calmentea velhi gallinha romana " de cinco dedos „de que nos fala Collumela em seu " De rerusfeà ,,. ,í.r;ío.::'/

À influencia do hàbit e da ai mentação, os

sua carne previlegiada, que a sua criação,longe de cirçumscrever-se á Inglaterra e est tc onar ou decrescer, avoluma-se dia a dia,alastrando so pela Europa inteira e Americado Norte.

A. grande estima que merece a carne daJDorkirjg e a preferencia qae lhe dão os gur-meUs é devida á faculdade que esta raçapossue na fôrma de engordar. Em quantoas demais gallinhas accumulam a gorduranos tecidos do abdômen e em torno do in-testino grossa, permanecendo a carne maissn menos rija e secca, a Dorking tem o pre

i..-,íiííi'h" ¦ mi',- '.:._._....._,__ _.__¦¦.¦ __.__ in = .__,_¦._-' .)_ ¦ ju_j - <-¦ —•_-i)urnrtn,'TT-Trwyi*^*y-«"-"'"*"'i^ _u/i...vt»_«_-_rnjwini'i—^__ ___¦__¦. _ ._¦_¦_".__'¦ »._¦_¦ ..,--, '-*_

WSÊÊÊ ' ' Sil ¦¦¦.:¦-•:" Mil Pi 1iri^*^^1-!!^^!—IflMuK3B^ à __• **nmXn\vl&mlE&StXnr^^m\TEBmÊÈR '

Bfl _K^')>w^':_9__n_B '¦¦¦.

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_>_v__alÍ_»lP)______P'' KUünfl ••v"--' - BmWÍM—t-1 ''b—_B _Sllfa_„: ^afliílSf1'. ' !ni!__»'_iR t! • f 1 HW«¦_•' * |^fc"wpT- v*-*:..y^-^;**^S__S|f"7_Bfev' : *ü'*4j'^____r*^^__t '__BrT_HHD_| _/• *?. -m Í-^Hv • . WíPÉiiv^ f^ípjM(>^^Bj^>í*___________K,fefj"__j ;

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GRUPO DE ORPINGTONS NANOAS DA ASCURRA BASSE GOÜR

curvam-se respeitosamente os muitos séculosque ap s aquelle feito romano, hao decor-rido.

A designação por que é conhecida — Do-rlcing — parece ser apenas uma corruptellade Darlcing (escuro), nome dado ainda hojeá côr semelhante das outras raças.

Em todo caso, os dois mil annos de per-manencia na Gran Bretanha, cujo clima ómimto mais rude que o da ridente Itália, ac-crescidos pelos cuidados alimentares especiaese, ultimamente, pela applicação das leis da

excessivos cuidados prodigalisados pelos in-gleses a esta famosa raça, o continuo aper-feiçoamento de que tem sido objecto, torna-ram a Dorking a mais saborosa gallinha domundo, é incontestável, mas, concorrerampara tornai a ao mesmo tempo uma ave quasiartificial, muito delicada e de criação difficil,mormente em lugares seccos, áridos e qnentes.

Não obstante, p-^rém, a sua delicadeza ea difficuld de de criação, esta raça leva tãonssign^ada vantagem sobro todas as outrasno que se refere ao sabor e delicadeza de

Ascurra Basse^-SourCria as melhores raças de gallinhas, perus americanos, faisões

gansos de Toulouae e patos de Pekin

Ladeira do Ascurra N. 55 — Bio de Janeiro

vilegio de distribuir a gordura por todos omúsculos e tec:dos, tornando se assim a suacarne tenra, delicada e saborosíssima.

Os preços altamente remuneradores quenos mercados alcançam as gallinhas e ca-

pões da raça Dorking, mortos e depennados,são ainda um incentivo ao desenvolvimentode sua criação. Nos mercados inglezes (poul-try markets) chega-se a pagar uma e duaslibras por uma peça desta raça. morta e de-

pennada, prompta para a mesa.Desta raça, que Dão ó má poedeira, con-

tap se as seguintes variedades: escura oncoloured; vermelha on red; cinzenta-prateadabranca e carigó. Ha tambem diversos ta-manhos. segundo a côr e a crista ó de serraou de rosa. ".

Na "Ascurra BasseCour,,, do Bio, vi lin-dos exemplares de varias espécies, desta famosa gallinha, que lá dá se perfeitamente.

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As pessoas idosas ou não que têm a bexiga preguiçosa e cuja urina sedecompõe facilmente devido á retenção, encontram na UROFORMINA deGIFFONI um verdadeiro ESPECIFICO porque ella não só facilita e augmentac> DIURESE, como desinfecta a BEXIGA e a URINA evitando a fermentaçãodesta e a infecção do organismo pelos productos dessa decomposição. Nu-merosos attestados dos mais notáveis clínicos provam a sua efficancia. Videa bulla que acompanha cada frasco.

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Empreza de Reclamos CampinasGêneroUmea no

Rua Conceição 93,A - TELEPHONE 504

Incumbem-se de qualquer serviço de propaganda. Faz destribuiçãò dé [annuncios e fixação

de cartazes. Executa-se qualquer trabalho typographico; Letreiros, Taboletas artísticas, reclamosluminosos nas telas dos Cinematographos: Concessionária de annuncios no Casino, Carlos GomesTheatro Rink. Facilita para as emprezas Theatraes, Circos, etc, todo o serviço de reclamos,distribuindo programmas diários, coloca em diversos pontos da cidade taboletas. Arma para osCircos os pavilhões emfim tudo o que diz respeito a serviços theatraes:

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