114
FICHAS DE COMPONENTES CURRICULARES 1º PERÍODO

1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHAS DE

COMPONENTES CURRICULARES

1º PERÍODO

Page 2: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: DAS MOLÉCULAS AOS TECIDOS

CÓDIGO: GNU 001 UNIDADE ACADÊMICA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS

INSTITUTO DE GENÉTICA E BIOQUÍMICA

PERÍODO: 1º CARGA HORÁRIA (horas)

TEÓRICA

150 horas

PRÁTICA:

150 horas

TOTAL

300 horas OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do EIXO O SER HUMANO EM SUA DIMENSÃO BIOLÓGICA, a ser ministrado no período entre a 1ª. e a 18ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS: Livre CÓ-REQUISITOS:

Geral:

Conhecer a composição anatômica, tissular, celular e molecular do ser humano, bem como as bases genéticas, embrionárias e metabólicas de sua capacidade de preservação e reprodução.

Específicos:

Discorrer sobre:

A composição anatômica geral dos seres humanos de ambos os gêneros nos diferentes estágios da vida e como as estruturas anatômicas se organizam nos diferentes sistemas de seus organismos.

A composição molecular geral e as especializações funcionais das biomoléculas que constituem os seres humanos.

A composição geral das células e como seus componentes encontram-se organizados para determinar o exercício das de suas diferentes funções.

A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para determinar o exercício das funções específicas dos complexos tissulares.

As bases nutricionais, genéticas e metabólicas da capacidade de preservação e divisão das células humanas.

As bases genéticas e embrionárias da reprodução humana.

A relação de dependência com o meio ambiente na capacidade de preservação e sobrevivência do ser humano.

Page 3: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Aplicar os conhecimentos adquiridos na solução de problemas de saúde

Tópicos de biofísica analítica. Estrutura e função de biomoléculas. Estrutura das células e do interstício. Metabolismo geral. Estrutura e função dos quatro tecidos fundamentais. Bases da genética. Embriogênese. Introdução à anatomia humana.

Tópicos de Biofísica analítica. acidimetria

espectrofotometria

cromatografia

eletroforese

radiofísica

ultrassonografia

ressonância magnética nuclear

bioenergética

Estrutura e função das biomoléculas.

aminoácidos, peptídeos e proteínas enzimologia

carboidratos

nucleotídeos e ácidos nucléicos

lipídeos, membranas e transporte através de membranas

Estrutura das células e do interstício.

métodos de estudo em micromorfologia humana

estruturas e funções do citoesqueleto, das membranas, das organelas e das inclusões celulares

montagem e tráfico de estruturas celulares

matriz extracelular

Metabolismo geral

oxidações biológicas

metabolismo de carboidratos, lipídeos e produtos nitrogenados (aminoácidos, nucleotídeos e porfirinas)

integração e regulação do metabolismo

Estrutura e função dos quatro tecidos fundamentais

tecido epitelial

tecido conjuntivo

tecido muscular

tecido neural

Bases da Genética

genética molecular: replicação, transcrição e tradução da informação genética; regulação gênica;

Page 4: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

BIBLIOGRAFIA

PCR e diagnóstico molecular; tecnologia do DNA recombinante; mutagênese e reparo do DNA

genética celular: estrutura cromossômica, divisão (mitose e meiose) e regulação da divisão celular

as bases genéticas da diferenciação celular

Embriogênese

sistema reprodutor feminino e ovocitogênese

sistema reprodutor masculino, espermatogênese e espermiogênese

primeira semana de desenvolvimento: fertilização, clivagem; formação do blastocisto

segunda semana de desenvolvimento: implantação; formação do embrião didérmico

terceira semana de desenvolvimento: formação do disco embrionário tridérmico; gastrulação; neurulação; desenvolvimento dos somitos

quarta à oitava semanas (período embrionário): dobramento do embrião e estabelecimento da forma do corpo; derivados dos folhetos germinativos

nona semana até o nascimento (período fetal)

desenvolvimento das membranas fetais e da placenta

Introdução à anatomia humana

visão geral da anatomia humana

nomenclatura anatômica

osteologia

artrologia

miologia.

AIRES DE MELLO, M. Fisiologia. 4ª ed. 1998.

ANDRADE, P. N. Grandeza Física: sistema de unidades. 3ª ed. Ao Livro Técnico, 1995.

BERG, J.M., TYMOCZKO, J.L. & STRYER. L. Biochemistry. 5th. Ed. N. York Freeman, 2002.

BISHOP, M. L.; DUBEN-ENGELKIRK, J. L.; FODY, E. P. Clinical Chemistry: Principles, Procedures, Correlations. Philadelphia, Lippincott, 1996.

BLOON, W., FAWCET, D. W. A Textbook of Histology.

BURNS, G. W. Genética. 6a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

BURTIS, C. A.; ASHWOOD, E. R. Tietz Fundamentos de Química Clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 1998.

CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. Ed., P. Alegre, Ed. Artmed, 2000.

CARNEIRO, A. & LEÃO, M. Práticas de Biofísica, 6ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1993.

CISTERNAS, J. R.; VARGA, J.; MONTE, O. Fundamentos de Bioquímica Experimental. São Paulo, Editora Atheneu, 1997.

DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar.3ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2002.

DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 4ª ed. São Paulo, Edgard Blücher,

1998.

Di FIORE, M. S. H. Atlas de Histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.

GALBREATH, D. F. Clinical Chemistry: A Fundamental Textbook. 1st. ed. Philadelphia, Saunders Co., 1992.

GARCIA, E. A. C. Biofísica. 1ª ed. Editora Sarvier, 2002.

GARDNER, E. Anatomia. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan,1978.

GARDNER, E. J. & SNUSTAD, D. P. Genética Médica. 7a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1986.

GENESER, F. Atlas de Histologia.

GRAY W. Anatomia. 37ed. 2vol. Ed. Guanabara Koogan,1995.

Page 5: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

HAM, A.W. Histologia. 8a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983.

HAMMERSEN, F. e SOBOTTA, J. Atlas de Histologia.

HENEINE, H. F. Biofísica Básica. 4ª ed. Atheneu. 1998

HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 19ª ed. São Paulo,

Manole, 1999.

JUNQUEIRA, L. C. & ZAGO, D. Fundamentos de Embriologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

JUNQUEIRA, L. C. e CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular.

JUNQUEIRA, L.C.V. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1990.

KARLSON, P.; GEROK, W.; GROSS, W. Patobioquímica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1978.

LACAZ-VIEIRA & MALNIC. Biofísica, 3ª ed. 1998.

LEHNINGHER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 2a ed. São Paulo,

Sarvier, 1996.

MARKS, D. B.; MARKS, A. D.; SMITH, C. M. Basic Medical Biochemistry: A Clinical Approach. Baltimore, Williams & Wilkins, 1996.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 2ª. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999.

MONTGOMERY, R.; DRYER, R. L.; CONWAY, T. W.; SPECTOR, A. A. Biochemistry: A Case-Oriented Approach. 4th. ed. Saint Louis, Mosby, 1983.

MOORE, K. L. Anatomia Orientada para a Clínica. Rio de Janeiro. 4ed, Guanabara Koogan, 2001.

MOURA, R. A., WADA, C. S., PURCHIO, A.; ALMEIDA, T. V. Técnicas de Laboratório. São Paulo, Atheneu, 1997.

MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; MAYES, P. A.; RODWELL, V. W. Harper: Bioquímica. 7ª ed. São Paulo, Atheneu, 1994.

MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; MAYES, P. A.; RODWELL, V. W. Harper's Biochemistry. 25th ed.

Stanford, Appleton & Lange, 2000.

NELSON, D.L. & COX, M.M. Lehninger: Princípios de Bioquímica. 3ª ed. S. Paulo. Sarvier, 2002.

Terminologia Anatômica - Sociedade Brasileira de Anatomia. Rio de Janeiro: Editora Manole, 2005.

NORA & FRASER. Genética Médica. 3a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.

OKUNO, CALDAS, CHON. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas, 4ª ed. 1997.

PILAR MACHADO, Raquel, Princípios de biofísica de membranas. Apostila. 1990.

RAWN, J. D. Biochemistry. 1st. ed. Burlington, Neil Patterson, 1989.

ROSS, M. H. Histologia - Texto e Atlas. 2ª ed. São Paulo: Panamericana, 1993.

SMITH, E. L.; HILL, R. L.; LEHMAN, I. R.; LEFKOWITZ, R. J.; HANDLER, P.; & WHITE, A. Bioquímica: Aspectos Gerais. 7ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1985.

SNELL,R.S. Anatomia Clínica para Estudantes de Medicina, Ed. Guanabara Koogan, 2000.

SNELL, R.S. Histologia Clínica. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.

SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000, 2 v.

STRYER, L.. Bioquímica. 4. Edição. Rio de janeiro. Ed. G. Koogan, 1996.

THOMPSON, J. S. Genética Médica. 2a. ed. Atheneu, 1985.

UCKO, D. A. Química para as Ciências da Saúde. São Paulo, Manole, 1992.

VIEIRA, E. C. et al. Bioquímica Celular e Biologia Molecular. 2ª ed. São Paulo, Editora Atheneu, 1991.

VIEIRA, E. C.; FIGUEIREDO, E. A.; ALVAREZ-LEITE, J.; & GOMEZ, M. V. Química Fisiológica. Belo Horizonte, Editora Atheneu, 1995.

VIEIRA, F. L., et al. Biofísica. 1ª ed. Editora Guanabara Koogan, 1981.

VOET, D., VOET, J.D., PRETT, W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre, Artmed, 2000.

Page 6: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: SAÚDE COLETIVA I

CÓDIGO: GNU002 UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 1º CARGA HORÁRIA (horas)

TEÓRICA

20 horas

PRÁTICA:

70 horas

TOTAL

90 horas OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do EIXO: O SER HUMANO E SUA INSERÇÃO SOCIAL, a ser ministrado no período entre a 7ª. e a 18ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS: Livre CÓ-REQUISITOS:

1. Geral:

Conhecer um território sanitário e seus componentes: 1 - humanos: indivíduos, famílias e comunidade;

equipamentos sociais públicos, ONGs, processos de produção e as relações entre as formas de

organização da população e as rede de serviços de saúde, na determinação do processo saúde-

adoecimento-cuidado, desenvolvendo ações de promoção da saúde, prevenção de agravos, tratamento,

recuperação e reabilitação.

2. Específicos:

1. Identificar o território, as redes sociais e os equipamentos sociais.

2. Caracterizar a população e os usos que fazem do território.

3. Avaliar o impacto dos serviços sobre os níveis de saúde desta população.

4. Interpretar a história de construção de SUS e seus princípios.

Page 7: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

hyBIBLIOGRAFIA

Território. Equipamentos Sociais. Elementos constitutivos da reprodução da vida social. SUS

Conceito de espaço/território. A natureza do território, a dimensão local e o cotidiano. Recursos coletivos e individuais. Contexto e interação. Sistema Único de Saúde um sistema de serviços de saúde em construção. Princípios finalísticos e diretrizes estratégicas do SUS.

BRASIL. Ministério da saúde. Lei nº 8080, de 19 de setembro de 1990. Dispões sobre condições para promoção e proteção da saúde: a organização e o funcionamento dos serviços. Brasília, DF, 1990. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 8142, de 28 de dezembro 1990. Dispões sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único da Saúde – SUS e sobre as transferências inter-governamentais de recursos financeiros na área de Saúde e dá outras providências. Brasília, DF, 1990. CAMPOS, C. M S; MISHIMA, S. M. Necessidades de saúde pela voz da sociedade civil e do Estado. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro, 21(4): 1260-1268, jul-ago, 2005. NAJAR, A. L.; MARQUES, E. C.A. A sociologia urbana, os modelos de análise da metrópole e a saúde coletiva: Uma contribuição para o caso brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva, 8 (3): 703-712, 2003. SANTOS, M. Metamorfose do espaço habitado: fundamentos teóricos e metodológicos da geografia. São Paulo, HUCITEC, 1988. TORRES, H. G.; MARQUES, E. Políticas sociais e território: uma abordagem metropolitana. São Paulo em Perspectivas, 18(4): 28-38, 2004. VELHO, O. A Utopia Urbana: um estudo de antropologia social. Rio de Janeiro, Zahar,1975. STEINBERGER, M. Território, ambiente e políticas públicas. São Paulo: LGE, 2006.

Page 8: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: MÉTODO I

CÓDIGO: GNU 003

UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 1º

CH TOTAL TEÓRICA: 30 horas

CH TOTAL PRÁTICA:

0 horas

CH TOTAL: 30 horas

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do EIXO FUNDAMENTOS PARA O TRABALHO EM SAÚDE, a ser ministrado no período entre a 1ª. e a 18ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS: Livre

CÓ-REQUISITOS:

Page 9: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

Objetivos:

Fundamentar o desenvolvimento de uma visão crítica dos determinantes biológicos, sócio-

culturais, econômicos, políticos, institucionais do processo saúde – adoecimento - cuidado

médico, por meio da introdução ao pensamento científico, à epidemiologia, à bioestatística e

informática, com interação desses conhecimentos.

Objetivos Específicos:

1. Discutir os princípios gerais do pensamento científico

2. Descrever o método científico e suas relações com os conhecimentos popular,

religioso e filosófico

3. Identificar as bases científicas da epidemiologia descritiva

4. Interpretar e aplicar os modelos de estudo observacional descritivo e qualitativo em

saúde

5. Aplicar os princípios da ética em pesquisa com seres humanos

6. Compreender as técnicas de estimativa rápida visando atuação no território adscrito

7. Aplicar conhecimentos da informática ao método científico e à epidemiologia

Fundamentos de metodologia científica. Método observacional descritivo. Método de pesquisa

qualitativa. Ética em pesquisa. Fundamentos de Epidemiologia conceitos e usos. Técnica de

estimativa rápida. Variáveis relativas a tempo pessoa e lugar. População e amostragem. Medidas

de tendência central. Bancos de dados.

Page 10: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

• O conhecimento científico, popular, filosófico e religioso

• Método observacional descritivo

• Método qualitativo

• Construção de instrumentos de pesquisa

• Fontes de dados

• Ética em pesquisa: Resolução CNS 196/96

• Variáveis relativas a pessoa, tempo e lugar

• Princípios gerais de observação e análise: variáveis, erros, relação causal

• População e amostragem

• Descrição da amostra, medidas de tendência central, distribuição normal

• Tabelas e gráficos

• Bancos de dados: programas EXCEL e ACCESS

1. JORGE, M.T. & RIBEIRO, L.A. – Fundamentos para o conhecimento científico -Áreas de Saúde. São Paulo: CLR Balieiro, 1999. 2. ROUQUAIROL, MC & ALMEIDO FILHO, N - Introdução à Epidemiologia: Rio de Janeiro, MEDSI, 2003 3. BECKER, HS. Método de pesquisa em ciências sociais. São Paulo, Hucitec; 1993. 4. REY, F. G.Pesquisa Qualitativa e Subjetividade. Os Processos de Construção da Informação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005 5. MINAYO, M. C. S. (org) Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. 22ª. ed. São Paulo: Vozes, 2002 6. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico - ediçao revista e ampliada. 22ª. ed. São Paulo: Cortez, 2002 7. GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5ª. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 8. HOSSNE, W.S.; VIEIRA, S. Metodologia Cientifica Para a Área de Saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2003

Page 11: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO

CÓDIGO: GNU 004 UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 1º

CH TOTAL TEÓRICA: 10 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 15 horas

CH TOTAL: 25 horas

OBRIGATÓRIA:( X ) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do EIXO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS EM NUTRIÇÃO, a ser ministrado no período entre a 1ª. e a 5ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS: Livre

CÓ-REQUISITOS:

Geral

Refletir e compreender o significado da alimentação humana nos contextos histórico e cultural.

Conhecer a história da nutrição, origem da profissão, o cenário atual e perspectivas futuras.

Específicos

1. Reconhecer a dimensão cultural da alimentação humana numa perspectiva histórica;

2. Valorizar e respeitar a diversidade cultural da alimentação humana;

3. Conhecer a história e regulamentação da profissão, estabelecendo referenciais teóricos que

definam o papel do nutricionista como profissional de saúde;

4. Identificar as diversas áreas de atuação profissional, reconhecendo suas especificidades e

atribuições do nutricionista.

Page 12: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

História da alimentação no contexto mundial e regional. Hábitos alimentares em diferentes culturas.

História e regulamentação da profissão do nutricionista. Discussão sobre o mercado de trabalho e

aproximação prática às diferentes áreas de atuação do profissional. Aspectos filosóficos da ética.

Códigos de ética profissional. Regulamentação da profissão de Nutricionista. FEBRAN – Federação

Brasileira das Associações de Nutricionistas. Conselhos de Nutricionistas. Sindicato de Nutricionistas.

História da alimentação humana da pré-história à atualidade: a função social dos banquetes nas

primeiras civilizações; os sistemas alimentares e modelos de civilizações; as estruturas de produção;

o aparecimento e expansão dos restaurantes; a indústria alimentar e as técnicas de conservação; a

dietética versus a gastronomia; a globalização alimentar.

História da Alimentação no Brasil: origens da culinária brasileira (influências indígena, africana,

portuguesa e de outros imigrantes)

Ética, Código de Ética dos Nutricionistas; Legislação e Orientação Profissional

Regulamentação da profissão: atribuições, órgãos de classe, legislação vigente.

Áreas de atuação: Nutrição Clínica, Saúde Coletiva, Alimentação Coletiva, Ensino, Indústria de

Alimentos e Esportes.

Bibliografia Básica FLANDRIN, JL. MONTANARI, M. História da alimentação. São Paulo: Liberdade, 1998.

CASCUDO, L. C. História da Alimentação no Brasil. Global Editora, 2004.

BRASIL. Leis, Decretos, etc. Decreto 84.444, de 30 de janeiro de 1980 – Regulamenta a Lei 6.583, de 20de outubro de 1978, que cria os Conselhos Federal e Regionais de Nutricionistas, regula seu funcionamento e dá providências. Diário Oficial da União de 31 de janeiro de 1980. Bibliografia Complementar

FEBRAN – Federação Brasileira das Associações de Nutricionistas. Estatuto. MARITAIN, J. Problemas fundamentais da filosofia moral. Rio de Janeiro: Agir Editora, 1977. VASQUEZ, A. S. Ética. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.

Page 13: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHAS DE

COMPONENTES CURRICULARES

2º PERÍODO

Page 14: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: SISTEMAS I

CÓDIGO: GNU046 UNIDADE ACADÊMICA:

Instituto de Ciências Biomédicas.

PERÍODO: 2º CARGA HORÁRIA (horas)

TEÓRICA

70 horas

PRÁTICA:

30 horas

TOTAL

100 horas OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “O ser humano em sua dimensão biológica”, a ser ministrado no período entre 1ª e a 18ª semanas.

PRÉ-REQUISITOS: Das moléculas aos tecidos CÓ-REQUISITOS:

GERAL

Identificar a estrutura morfofuncional, discutir os princípios fisiológicos e metabólicos, dos

órgãos e dos sistemas tegumentar, locomotor e neural; relacionar a organização geral do corpo

humano nas diversas fases da vida.

ESPECÍFICOS

1. Estudar os aspectos morfológicos, morfogenéticos e funcionais normais dos sistemas

tegumentar, neural e locomotor.

2. Aprimorar o espírito crítico e a consciência da transitoriedade de teorias e técnicas,

assumindo a necessidade da reciclagem contínua ao longo de toda a vida profissional.

3. Aguçar a curiosidade e o interesse pela pesquisa científica.

4. Valorizar o trabalho em equipe, aceitando e atribuindo responsabilidades.

Page 15: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

5. Participar de processos decisórios que envolvam o interesse da comunidade.

6. Valorizar a ética e ser sensível às necessidades individuais de cada paciente.

7.

Embriologia, histologia, anatomia, fisiologia dos sistemas neural e locomotor.

Introdução ao Módulo e à Anatomia Introdução e Organização do Sistema Tegumentar e Locomotor "Composição e Distribuição dos líquidos corporais e mecanismos de controle homeostático" Mecanismos de transporte de substancias em membranas e epitélios Prática: Permeabilidade na membrana de hemácias Potencial de membrana, gênese e propagação do potencial de ação Prática: Potencial de ação - Virtual Anatomia do Sistema Tegumentar Histologia e embriologia do Sistema Tegumentar Prática de Sistema Tegumentar Osteologia Prática anatomia ossos Artrologia Prática Articulações Miologia Prática Miologia Histologia e embriologia de osso, cartilagem, tendões, articulações, músculo Prática de osso, cartilagem, tendões, articulações, músculo Fisiologia da contração do músculo liso e esquelético Distúrbios da atividade muscular lisa e esquelética Prática: Gastrocnêmio de sapo e prática virtual de contração muscular Organização do Sistema Nervoso Introdução ao Sistema Nervoso Sistema nervoso periférico Medula Espinal Tronco e Cerebelo Diencéfalo Telencéfalo Prática neuroanatomia Histologia e embriologia do Sistema nervoso (central, periférico, autônomo) Prática de Sistema nervoso (central, periférico, autônomo) Fisiologia da transmissão sináptica e da junção neuromuscular Prática: junção neuromuscular (virtual) Neurofisiologia sensorial Fisiologia dos sentidos especiais (visão, audição, olfação e gustação) Prática: Teste de Sensibilidade no homem Neurofisiologia motora ( medular e encefálico) "Função do tronco cerebral, do cerebelo, dos núcleos da base na postura e na motricidade" Prática: Reflexos vestibulares no homem Funções gerais do sistema nervoso autônomo

Page 16: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

BIBLIOGRAFIA

Fisiologia do hipotálamo e sistema límbico Interações morfo-funcionais entre os diversos sistemas

1.

2. AIRES, M. Fisiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999.

3. BERNE, R. M.; LEVY, M. N.; KOEPPEN, M. B.; STANTON, B. A. Fisiologia. 5ª ed. São Guanabara

Koogan, 488p.

4. JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia básica. (10ª ed.). Rio de Janeiro, Paulo, Elsevier, 2003.

5. CINGOLANI, H. E.; HOUSSAY, A. B. Fisiologia Humana de Houssay. 7ª ed. Porto Alegre, Artmed,

2004.

6. DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ª ed. São Paulo,

Atheneu, 2002.

7. GARDNER, E. Anatomia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1978.

8. GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. São Paulo, Elsevier, 2006.

9. JUNQUEIRA, L. C.; ZAGO, D. Fundamentos de Embriologia Humana. 2ª ed. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 1972.

10. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara

Koogan, 2005.

11. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,

2004.

12. KANDEL, E. R; SCHWARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Princípios da Neurociência. 4ª ed. São Paulo,

Manole, 2003.

13. SNELL, R. S. Histologia Clínica. Rio de Janeiro, Interamericana, 1985.

14. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,

15. Terminologia Anatômica - Sociedade Brasileira de Anatomia. Rio de Janeiro, Manole, 2005.

16. WEST, J.B. Fisiologia Respiratória. 6ª ed. São Paulo, Manole, 2002.

17. WILLIAMS P. L.; WARWICK, R.; DYSON, M.; BANNISTER. L. H. Gray’s Anatomia. 37ª ed. Rio de

Janeiro, Guanabara Koogan, 1995. 2 v.

Page 17: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO

CÓDIGO: GNU 005 UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 2º

CH TOTAL TEÓRICA: 15 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 10 horas

CH TOTAL: 25 horas

OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Conhecimentos específicos em nutrição”, a ser ministrado no período entre a 17ª. e a 18ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS: Livre

CÓ-REQUISITOS:

- Compreender a diversidade e a convergência das diferentes áreas de atuação do nutricionista.

- Breve apresentação de diferentes temas atuais e relevantes relacionados à atuação profissional do nutricionista.

Tecnologias Ômicas. Nutrigenômica, Nutrigenética, Nutriepigenética, Proteômica, Metabolômica. Nutrição Farmacológica: Imunonutrição, Nutrientes antioxidantes, Nutrientes importantes na cicatrização. Alimentos Funcionais. Nutrição e Câncer.

Page 18: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

BIBLIOGRAFIA

Dietas Alternativas. Visão atual e crítica das Multimisturas. Os 10 passos para uma alimentação saudável propostos pelo Ministério da Saúde. Frutos do Cerrado e Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável. Suplementos Alimentares. Usar ou não usar.

1. WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. 2.

3. WAITZBERG, D. L.; DIAS, M. C. G. Guia básico de terapia nutricional. Manual de boas práticas. São Paulo: Atheneu, 2005. 4.

5. CARUSO, L.; SIMONY, R. F.; SILVA, A. L. N. D. Dietas hospitalares: uma abordagem na prática clínica. São Paulo: Atheneu, 2003. 6.

7. BODINSK, L.H. Dietoterapia: princípios e práticas. São Paulo: Atheneu, 1998. 8.

9. COSTA, R. F. Composição corporal: teoria e prática da avaliação. São Paulo: Manole, 2001. 10.

11. BARROS e VICTORA. Epidemiologia da Saúde Infantil – um manual para diagnósticos comunitários. São Paulo: Hucitec, 1998. 12.

13. CUPPARI, L. Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no Adulto. 2ª. ed. São Paulo: Manole, 2005. 14.

15. MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 9ª. ed. São Paulo: roca, 1998. 1179 p. 16.

17. BABIAK, R M V. Introdução ao diagnóstico nutricional. São Paulo: Atheneu,1997. 18.

19. WILLIANS, S. R. Fundamentos de nutrição e dietoterapia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 1997. 20.

21. PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, 2004. 22.

23. SHILS, M. E.; OLSON, J. A.; SHIKE, M.; ROSS, A. C. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 9ª. ed. Barueri: Manole, 2003. 24.

25. ISOSAKI, M.; CARDOSO, E. Manual de dietoterapia e avaliação nutricional. São Paulo: Atheneu, 2004.

Page 19: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: SAÚDE COLETIVA II

CÓDIGO: GNU 007 UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 2º CARGA HORÁRIA (horas)

TEÓRICA

50 horas

PRÁTICA:

50 horas

TOTAL

100 horas OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Fundamentos para o trabalho em saúde”, a ser ministrado no período entre a 10ª. e a 15ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS: Saúde coletiva I CÓ-REQUISITOS:

GERAL

Conhecer um território sanitário e seus componentes: 1- humanos: indivíduos, famílias e

comunidade; equipamentos sociais públicos, ONGs, processos de produção e as relações entre as

formas de organização da população e as redes de serviços de saúde, na determinação do processo

saúde-adoecimento-cuidado, desenvolvendo ações de promoção da saúde, prevenção de agravos,

tratamento, recuperação e reabilitação.

ESPECÍFICOS

Contextualizar historicamente o conceito de família. Distinguir as estruturas familiares

predominantes do território e suas relações de acesso e utilização da UBSF.

Integrar a abordagem familiar de forma efetiva e responsável na sua prática cotidiana de

cuidado.

Page 20: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Identificar na dinâmica familiar os componentes sócio-afetivos: afetividade, violência,

abandono, negligência, etc. Avaliar o perfil sócio-econômico e cultural das famílias do território

adscrito. Criticar a estratégia do Programa da Saúde da Família enquanto política pública.

Categorizar as várias formas de participação/ educação possíveis.

Família. Arranjos Familiares. Aparato Jurídico. Violência Doméstica. Programa Saúde da Família.

Conceito de família e arranjos familiares. Conjugalidade e parentesco. Aparato Jurídico: Estatuto do Idoso,

Lei Maria da Penha, Estatuto da Criança e do Adolescente. Violência Doméstica. A estratégia da Saúde da

Família. Acolhimento. Humanização. Empoderamento. Ações Básicas de Saúde.

BRASIL. Ministério da saúde. Lei nº 8080, de 19 de setembro de 1990. Dispões sobre condições para

promoção e proteção da saúde: a organização e o funcionamento dos serviços. Brasília, DF, 1990.

PISCITELLI, A Jóias de família – gênero e parentesco. Rio de Janeiro, UFRJ, 2006.

BARROS, M. L.; HEILBORN, M. L.; DUARTE, L. F. D. Família e religião. São Paulo, Contracapa, 2007.

MARTINS, G. Minha família é colorida. São Paulo: SM, 2005.

CERVENY, C. M. O. Família e narrativas, gênero, parentalidade. Belo Horizonte, 2004.

VIEIRA, M. A. Saúde mental na saúde da família. São Paulo, Olho D’Água, 2006.

HEILBORN, M. L. & DUARTE, L. F. D. Sexualidade, família e ethos religioso. São Paulo, Garamond,

2005.

SABRA, A.; LUNA, R. L. Medicina de família. São Paulo, Guanabara Koogan, 2006.

RICHTER, H. E. A família como paciente. São Paulo, Martins Fontes, 1996.

WEBER, C. A. T. Programa de saúde da família. São Paulo, AGE, 2006.

GOULART, F. Saúde da família. Uberlândia, EDUFU, 2007.

AZEVEDO, M. A.. Pele de asno não é só história..São Paulo, ROCA, 1988.

Page 21: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

OBS: Módulo integrante do eixo “Fundamentos para o trabalho em saúde”, a ser ministrado no período

entre a 1ª. e a 15ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS: Método I

CÓ-REQUISITOS:.

GERAL:

Fundamentar o desenvolvimento de uma visão crítica dos determinantes biológicos, sócio

culturais, econômicos, políticos, institucionais do processo saúde-doença e da assistência

médica, por meio da interação da introdução ao pensamento científico, epidemiologia,

bioestatística e informática.

ESPECÍFICOS:

Interpretar princípios metodológicos de pesquisa qualitativa.

Definir e discutir instrumentos de coleta de dados a partir de instrumentos dos sistemas nacionais

de informações em saúde.

Descrever o método de estudos de casos.

Operar os sistemas de busca eletrônica e bibliográfica de artigos científicos.

Compor bancos de dados.

Realizar levantamentos de dados no território estudado.

MÓDULO: MÉTODO II

CÓDIGO: GNU 008

UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 2º

CH TOTAL TEÓRICA: 40 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 10 horas

CH TOTAL:

50 horas

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

Page 22: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Analisar a distribuição das variáveis coletadas nos levantamentos de campo.

Pesquisa qualitativa. Coleta de dados. Estudos de casos. Pesquisa bibliográfica. Bancos de dados.

Levantamento de Dados. Distribuição de variáveis.

Estrutura de artigos científicos

Metodologia qualitativa – triangulação de dados

Composição de Fontes de dados para pesquisa: SAI-SUS, SIAB, SI-PNI, SIM, SINASC, SINAM;

A pesquisa em prontuários clínicos.

O uso dos instrumentos do PROFORMAR E GERUS para coletas de dados

O uso da biblioteca e os períodos eletrônicos.

Análise de variáveis, inferências sobre médias, proporções.

BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Desenvolvimento Gerencial de Unidades

Básicas de Saúde do Distrito Sanitário – Projeto GERUS. Brasília, DF, 199, 324p.

Caderno de Atividades de Trabalho do Campo / Maurício Monken e Grácia Maria de Miranda Gondim;

Colaborador: Carlos Eduardo Colpo Batistela. – Rio de janeiro: fundação Osvaldo Cruz, Escola Politécnica de

Saúde Joaquim Venânio, 2003. 64p. (Programa de Formação de Agentes Locais de Vigilância em Saúde).

MINAYO, M.C.S.; DESLANDES, S. F. (org) – Caminhos do Pensamento : Epistemiologia e Método : Rio de

Janeiro , Fiocuruz, 2002, 389p.

ROUQUAIROL,MC & ALMEIDA FILHO, N - Epidemiologia & Saúde : Rio de Janeiro, MEASI, 2002

ROUQUAIROL,MC & ALMEIDA FILHO, N - Introdução à Epidemiologia: Rio de Janeiro, MEASI, 2003

YIN, R.K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. 3ª. ed. São Paulo: BOOKMAN COMPANHIA ED, 2005.

VICTORA, C. G.; KNAUTH, D. R.; HASSEN, M. N.A. Pesquisa Qualitativa em Saúde – Uma Introdução ao

Tema. São Paulo: Tomo Editorial, 2001

CAMPANA, A. O. (org) Investigação Cientifica na Área Médica. São Paulo: Manole, 2001

DENZIN, N. K. O Planejamento da Pesquisa Qualitativa. Teorias e Abordagens. 2ª. ed. Porto Alegre:

ARTMED, 2006

Page 23: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: NUTRIÇÃO, ALIMENTOS E NUTRIENTES I

CÓDIGO: GNU 009 UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 2º

CH TOTAL

TEÓRICA:

50 horas

CH TOTAL

PRÁTICA:

50 horas

CH TOTAL:

100 horas OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Conhecimentos Específicos em Nutrição”, a ser ministrado no período entre a

1ª a 17ª semanas (área verde na 5ª. e 13ª. semanas)

PRÉ-REQUISITOS: Livre

CÓ-REQUISITOS:

1. Integrar e inter-relacionar os macro e micronutrientes dos alimentos em todos os aspectos ligados à

nutrição;

2. Compreender os mecanismos de equilíbrio hidro-eletrolíticos e ácido-básico;

3. Relacionar alimentação, nutrição e saúde;

Conceitos básicos de nutrição humana. Alimentos e nutrientes. Digestão, absorção e metabolismo de macro e

micronutrientes. Macronutrientes: Carboidratos, Proteínas e Lipídeos. Micronutrientes: Vitaminas e Minerais.

Page 24: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Água e eletrólitos. Leis da alimentação e diretrizes básicas. Necessidades e Recomendações Nutricionais.

Guias alimentares. Práticas dietéticas e costumes alimentares.

Conceituação e importância da nutrição humana.

Macronutrientes: Carboidratos, Proteínas e Lipídeos.

Micronutrientes: Vitaminas e Minerais. Água e eletrólitos.

Leis da alimentação e diretrizes básicas.

Necessidades e Recomendações Nutricionais.

Guias alimentares. Práticas dietéticas e costumes alimentares.

1. KRAUSE, M. V.; MAHAN, L. K. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 9a. ed. São Paulo: Roca,

1998.

2. OLIVEIRA, J. E. D.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2001.

3. SÁ, N. G. Nutrição e dietética. São Paulo, 1990.

4. GUYTON, A C. Tratado de fisiologia médica. 9ª. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1997.

5. HARPER, R. H.; MURRAY et al. Bioquímica. 7ª. ed. São Paulo: Atheneu, 1998.

6. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3a. ed. Rio de Janeiro:

Atheneu, 2000.

7. NUTRIRE – Revista da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição – SBAN

Page 25: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHAS DE

COMPONENTES CURRICULARES

3º PERÍODO

Page 26: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: SISTEMAS II

CÓDIGO: GNU 047 UNIDADE ACADÊMICA:

Instituto de Ciências Biomédicas.

PERÍODO: 3º CARGA HORÁRIA (horas)

TEÓRICA

130 horas

PRÁTICA:

70 horas

TOTAL

200 horas OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “O ser humano em sua dimensão biológica”, a ser ministrado no período entre a 1ª e a 18º semanas

PRÉ-REQUISITOS: Das moléculas aos tecidos, Sistemas I CÓ-REQUISITOS:

GERAL

Identificar a estrutura morfofuncional, discutir os princípios fisiológicos e metabólicos, dos

órgãos e sistemas endócrino, hemo-linfopoético, cardiovascular, respiratório, digestório e

genitourinário; relacionar a organização geral do corpo humano nas diversas fases da vida.

ESPECÍFICOS

1. Estudar os aspectos morfológicos, morfogenéticos e funcionais normais dos sistemas

endócrino, hemo-linfopoético, cardiovascular, respiratório, digestório e genitourinário.

2. Discutir as bases da secreção, transporte, ação e metabolismo dos hormônios.

3. Aprimorar o espírito crítico e a consciência da transitoriedade de teorias e técnicas,

assumindo a necessidade da reciclagem contínua ao longo de toda a vida profissional.

Page 27: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

4. Aguçar a curiosidade e o interesse pela pesquisa científica.

5. Valorizar o trabalho em equipe, aceitando e atribuindo responsabilidades.

6. Participar de processos decisórios que envolvam o interesse da comunidade.

7. Valorizar a ética e ser sensível às necessidades individuais de cada paciente.

Embriologia, histologia, anatomia, fisiologia da nutrição e metabolismo dos sistemas

endócrino, hemo-linfopoético, cardiovascular, respiratório, digestório, genitourinário.

Organização geral do Sistema Cardio-vascular Anatomia do Coração Anatomia do Sistema Circulatório Prática anatomia do Sist Circulatório Hemocitopoese e Órgãos linfóides Prática de hemocitopoese e órgãos linfóides Histologia e embriologia do Sistema circulatório Prática de sistema circulatório Eletrofisiologia cardíaca Prática: eletrofisiologia do miocárdio (virtual) Princípios do eletrocardiograma Prática: E.C.G. no homem Ciclo cardíaco Hemodinâmica Prática: Aferição da Pressão Arterial no homem Controle da circulação e da pressão arterial Prática: Controle de PA no cão (Vídeo) Fisiopatologia de hipertensão arterial sistêmica e dos riscos cardiovasculares Anatomia do Sistema Respiratório Músculos da Inspiração e Expiração Prática anatomia do Sistema Respiratório Histologia e embriologia do Sistema respiratório Prática de Sistema respiratório Visão funcional do sistema respiratório Ventilação pulmonar e mecânica ventilatória Prática: espirometria no homem Difusão e transporte de gases Regulação da respiração Equilíbrio ácido-base Prática: Controle da respiração no cão (vídeo) Anatomia sistema urinário Prática anatomia sistema urinário Histologia e em3briologia do Sistema urinário Prática de sistema urinário Filtração glomerular Mecanismos de transporte de solutos e água ao longo do longo do néfron Regulação da osmolaridade plasmática (concentração e diluição urinária)

Page 28: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

BIBLIOGRAFIA

Prática: sobrecarga e restrição hídrica no homem Regulação do volume de líquido extracelular Participação do rim no equilíbrio ácido-base Prática: função renal no cão Fisiopatologia dos distúrbios da função renal Anatomia Sistema Digestório Prática: anatomia Sistema Digestório Histologia e embriologia do sistema digestório Prática do sistema digestório Visão funcional do sistema digestório Funções motora e secretora do trato gastrointestinal Digestão e absorção de carboidratos, proteinas e lipídios Absorção de vitaminas e sais minerais, transporte de água e eletrólitos Prática: absorção e secreção intestinal no cão (vídeo) Controle da ingestão de alimentos Fisiopatologia do sistema digestório Histologia e embriologia do Sistema endócrino Prática de Sistema endócrino Classificação, rítimos de secreção e mecanismos de ação dos hormônios Fisiologia do eixo hipotálamo-hipofisário Hormônios adenohipofisário e neurohipofisário Fisiologia da Tireóide Fisiologia da Adrenal e respostas adaptativas ao estresse Prática: Efeitos da adrenalectomia em ratos. Análise e discussão dos resultados Fisiologia do pâncreas endócriono e sua participação no controle do metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios Prática: Diabete experimental em ratos. Análise e discussão dos resultados Fisiologia de Paratireóide e controle do metabolismo do cálcio Organização geral do sistema reprodutor Anatomia sistema genital masculino Prática anatomia sistema genital masculino Anatomia sistema genital feminino Prática anatomia sistema genital feminino Histologia e embriologia do Sistema reprodutor feminino Prática de Sistema reprodutor feminino Histologia e embriologia do Sistema reprodutor masculino Prática de Sistema reprodutor masculino Fisiologia da Puberdade Controle neuro-endócrino da espematogênese e reprodução no homem Controle neuro-endócrino do ciclo ovariano e endometrial na mulher "Prática: Caracterização das fases do ciclo reprodutivo em ratas pelo esfregaço vaginal" Fisiologia da gestação, do parto e da lactação Prática: Reflexo da ejeção do leite em ratas puérperas Prática: Efeito da castração e terapia substituiva com hormônios gonadais em ratos. Interações morfo-funcionais entre os diversos sistemas

1. AIRES, M. Fisiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999.

2. BERNE, R. M.; LEVY, M. N.; KOEPPEN, M. B.; STANTON, B. A. Fisiologia. 5ª ed. São Guanabara

Koogan, 488p.

3. JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia básica. (10ª ed.). Rio de Janeiro, Paulo, Elsevier,

2003.

Page 29: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

4. CINGOLANI, H. E.; HOUSSAY, A. B. Fisiologia Humana de Houssay. 7ª ed. Porto Alegre, Artmed,

2004.

5. DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ª ed. São Paulo,

Atheneu, 2002.

6. GARDNER, E. Anatomia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1978.

7. GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. São Paulo, Elsevier, 2006.

8. JUNQUEIRA, L. C.; ZAGO, D. Fundamentos de Embriologia Humana. 2ª ed. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 1972.

9. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 2005.

10. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara

Koogan, 2004.

11. KANDEL, E. R; SCHWARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Princípios da Neurociência. 4ª ed. São Paulo,

Manole, 2003.

12. SNELL, R. S. Histologia Clínica. Rio de Janeiro, Interamericana, 1985.

13. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,

14. Terminologia Anatômica - Sociedade Brasileira de Anatomia. Rio de Janeiro, Manole, 2005.

15. WEST, J.B. Fisiologia Respiratória. 6ª ed. São Paulo, Manole, 2002.

16. WILLIAMS P. L.; WARWICK, R.; DYSON, M.; BANNISTER. L. H. Gray’s Anatomia. 37ª ed. Rio de

Janeiro, Guanabara Koogan, 1995. 2 v.

Page 30: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: MÉTODO III

CÓDIGO: GNU 010 UNIDADE ACADÊMICA: FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 3º CARGA HORÁRIA (horas)

TEÓRICA

40 horas

PRÁTICA:

10 horas

TOTAL

50 horas OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Fundamentos para o trabalho em saúde”, a ser ministrado no período entre a 1ª. e a 15ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS: Método II CÓ-REQUISITOS:

Geral:

Fundamentar o desenvolvimento de uma visão crítica dos determinantes biológicos, sócio-culturais,

econômicos, políticos, institucionais do processo saúde - doença e da assistência médica, por meio

da interação da introdução ao pensamento científico, epidemiologia, bioestatística e informática.

Específico:

1. Elaborar um estudo observacional descritivo ou uma pesquisa qualitativa, utilizando o

conhecimento da epidemiologia, metodologia científica, bioestatística e informática.

2. Cadastrar a população adscrita, utilizando os formulários do PSF.

3. Aplicar o método epidemiológico.

4. Identificar outros modelos de estudos epidemiológicos.

5. Distinguir a distribuição normal das variáveis.

Page 31: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Projeto de estudo observacional descritivo ou de pesquisa qualitativa. Cadastro do PSF. Metodologia epidemiológica. Distribuição normal.

Estudo observacional, pesquisa qualitativa

Cadastro do Programa de Saúde da Família

Modelos de estudos epidemiológicos

Distribuição normal das variáveis.

BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Desenvolvimento Gerencial de Unidades

Básicas de Saúde do Distrito Sanitário – Projeto GERUS. Brasília, DF, 199, 324p.

Caderno de Atividades de Trabalho do Campo / Maurício Monken e Grácia Maria de Miranda Gondim;

Colaborador: Carlos Eduardo Colpo Batistela. – Rio de janeiro: fundação Osvaldo Cruz, Escola Politécnica de

Saúde Joaquim Venânio, 2003. 64p. :il. – (Programa de Formação de Agentes Locais de Vigilância em Saúde).

MINAYO, M.C.S.; DESLANDES, S. F. (org) – Caminhos do Pensamento : Epistemiologia e Método : Rio de

Janeiro , Fiocuruz, 2002, 389p.

ROUQUAIROL,MC & ALMEIDA FILHO, N - Epidemiologia & Saúde : Rio de Janeiro, MEASI, 2002

ROUQUAIROL,MC & ALMEIDA FILHO, N - Introdução à Epidemiologia: Rio de Janeiro, MEASI, 2003

YIN, R.K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. 3. ed. São Paulo: BOOKMAN COMPANHIA ED, 2005.

VICTORA, C. G.; KNAUTH, D. R.; HASSEN, M. N.A. Pesquisa Qualitativa em Saúde – Uma Introdução ao

Tema. São Paulo: Tomo Editorial, 2001

CAMPANA, A. O. (org) Investigação Cientifica na Área Médica. São Paulo: Manole, 2001

DENZIN, N. K. O Planejamento da Pesquisa Qualitativa. Teorias e Abordagens. 2. ed. Porto Alegre:

ARTMED, 2006.

Page 32: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: Micro e Macro Organismos Benéficos e Prejudiciais ao Homem I

CÓDIGO: GNU 011

UNIDADE ACADÊMICA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS.

PERÍODO: 3º

CH TOTAL TEÓRICA: 25 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 25 horas

CH TOTAL:

50 horas

OBRIGATÓRIA: (X)

OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “O ser humano em sua Dimensão Biológica”, a ser

ministrado no período entre a 1ª. e a 4ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS: Livre

CÓ-REQUISITOS:

Geral:

1. Conhecer os principais parasitas de importância para o homem, a interação com o meio ambiente e os fatores que contribuem para a sua ocorrência e distribuição.

Específicos:

1. Reconhecer e diferenciar cada parasita, cada forma evolutiva e cada veiculador. 2. Citar a distribuição geográfica dos parasitas e transmissores. 3. Explicar a biologia dos parasitas e dos transmissores. 4. Explicar os métodos parasitológicos de diagnóstico de rotina. 5. Reconhecer fatores que influem no aparecimento e disseminação dos parasitas. 6. Estabelecer medidas profiláticas visando diminuir ou prevenir infestações. 7. Reconhecer a importância dos parasitas, suas implicações sociais, políticas e econômicas num país em desenvolvimento.

Parasitologia, Helmintologia, Protozologia, Entomologia.

Page 33: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Introdução à Parasitologia Médica. Considerações sobre nomenclatura dos parasitas. Conceitos e termos técnicos. Morfologia, biologia e meios de transmissão das doenças parasitárias. Modalidades de parasitismo e transmissão de doenças parasitárias. Importância social e econômica das doenças parasitárias; diagnóstico parasitológico; epidemiologia, profilaxia e controle das parasitoses.

Bibliografia Básica: Livros

BRENER, Z et al. Trypanosoma cruzi e a doença de Chagas. 2ª. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999,

463p.

DE CARLI, G A. Parasitologia Clínica. Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório para Diagnóstico das

Parasitoses Humanas. Rio de Janeiro, Atheneu, 809 p.

MARCONDES G. B. Entomologia Médica e Veterinária, Rio de Janeiro, Atheneu, 2001 432p.

MARKELL & VOGE Parasitologia Médica, 8ª. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003, 447p

NEVES, D. P et al.. Parasitologia Humana. 11ª ed. Rio de Janeiro, Atheneu, 2005

PESSOA, S. B. e MARTINS, A. V. Parasitologia Médica. 11ª. ed. RJ, Guanabara Koogan, 1982.

REY, L. Bases de parasitologia médica. 2ª. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.

REY, L. Parasitologia. 2ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2001.

Bibliografia Complementar: Sites de Periódicos

Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, www.cdc.gov

Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, www.sciencedirect.com

Revista de Patologia Tropical, www.saude.gov.br

Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, www.cives.org.br

Parasitology www.funasa.gov.br

Page 34: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: Indivíduo em Sociedade I

CÓDIGO: GNU 012

UNIDADE ACADÊMICA: IP-UFU

PERÍODO: 3º

CH TOTAL TEÓRICA: 50 horas

CH TOTAL PRÁTICA:

0 horas

CH TOTAL: 50 horas

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “O ser humano e sua inserção social”, a ser ministrado no período entre a 13ª. e a 18ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS: Livre

CÓ-REQUISITOS:

1. Entender o campo da Psicologia, como uma ciência de comportamento humano.

2. Trabalhar os conteúdos dessas ciências para compreender o importante papel do homem na busca do equilíbrio emocional e ambiental.

Conceitos, definições e evolução histórica da Psicologia. Comunicação e Psicologias Social, Comunitária e da Saúde.

Page 35: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

LAKATOS, E. M. Sociologia geral. 7ª. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

ATKINSON, R. L.; ATKINSON, R. C.; SMITH, E. E. & BEM, D. J. (1995). Introdução à psicologia. (Trad. Dayse Batista). Porto Alegre: Artes Médicas.

HENNEMAN, R. H. O que é Psicologia. (Trad. José Fernando Bittencort Lamonaco). Rio de Janeiro: José Olimpio.

CABALLO, V. E. (1996). Manual de técnicas e modificação do comportamento. São Paulo: Livraria Santos.

DATTILIO, F. M. & FREEMAN, A. (Orgs.). Estratégias cognitivo-comportamentais para intervenções em crise: tratamentos de problemas clínicos. Campinas: Editorial Psy II.

NÓBREGA, F. J. Distúrbios da nutrição. Rio de Janeiro: Revinter, 1989.

1. Desenvolvimento humano e personalidade.

2. Comportamentos imunogênicos e patogênicos de saúde/doença.

3. Transtornos do humor, ansiedade e alimentar.

4. Psicologia aplicada a portadores de doenças agudas e crônicas (obesidade, diabetes, anemias, hipertensão e outras).

5. Psicologia e equipes multi e interdisciplinar em serviço de saúde, com ênfase em nutrição.

Page 36: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: NUTRIÇÃO, ALIMENTOS E NUTRIENTES II

CÓDIGO: GNU 048 UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 3º

CH TOTAL TEÓRICA: 50 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 50 horas

CH TOTAL:

100 horas OBRIGATÓRIA: (X) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Conhecimentos Específicos em Nutrição”, a ser ministrado no período entre a 6ª. e a 11ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS: Nutrição, alimentos e nutrientes I

CÓ-REQUISITOS:

- Manipular corretamente equipamentos e utensílios em áreas de preparo de alimentos;

- Aplicar métodos adequados de seleção, conservação, preparo e conhecer a digestibilidade e o valor nutritivo de: leite, ovos, carnes, leguminosas, hortaliças, frutas, cereais, gorduras e açúcares;

- Identificar as transformações dos alimentos causadas pela conservação e cocção;

- Relacionar custo, valor nutritivo e peso dos diferentes alimentos e cardápios;

- Conhecer e aplicar a técnica dietética em dietoterapia.

Conceitos de Técnica e Dietética e sua aplicação na dietoterapia.

Page 37: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Indicadores no preparo de alimentos.

Características organolépticas dos alimentos

Técnicas de aquisição, seleção, preparo e conservação de hortaliças, frutas, cereais,

leguminosas, leite, carnes, ovos.

Aplicação da técnica dietética em dietoterapia.

Gastronomia, serviços de mesa.

Planejamento de refeições e cardápios.

ORNELLAS, L. H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 6ª.ed. Rio de Janeiro, 1995. WRIGHT, J. ; TREUILLE, E. Le Cordon Bleu: todas as técnicas culinárias. 4ª.ed. São Paulo: Marco Zero, 2002. ARAÚJO, M. O. D. de. Alimentos "per capita". Natal: Universitária, 1992. CRAWFORD, A. M. Seleção e preparo dos alimentos. Rio de Janeiro: Record, 1985. LUNA, N. M. de M. Técnica dietética: modelo experimental para graduação. Cuiabá: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso, 1998. RIBEIRO, C. Etiqueta na prática: um guia moderno de boas maneiras. Porto Alegre: L&PM Editores, 1997. REGGIOLI, M. R. Planejamento de cardápios e receitas para unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2000.

Page 38: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL I

CÓDIGO: GNU 014

UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 3º

CH TOTAL TEÓRICA: 25 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 25 horas

CH TOTAL:

50 horas

OBRIGATÓRIA:( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Conhecimentos Específicos em Nutrição”, a ser ministrado no período entre a 13ª. e a 18ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS: Livre

CÓ-REQUISITOS:

1. Integrar e relacionar os parâmetros de avaliação nutricional no que tange aos aspectos ligados a nutrição;

2. Identificar o método de avaliação nutricional adequado em diversas situações clínicas e de acordo com a faixa etária;

3. Emitir o diagnóstico nutricional de acordo com a composição corporal;

4. Calcular o peso corporal ideal, gasto energético basal e total de indivíduos, empregando as equações pertinentes;

5. Manusear as diversas tabelas existentes;

6. Identificar as pregas cutâneas e circunferência utilizada na avaliação antropométrica; Aplicar as técnicas de avaliação corporal nas pessoas de uma população sadia.

Page 39: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Importância da avaliação nutricional. Conceito de estado nutricional. Investigação nutricional através

de métodos diretos e indiretos. Características de deficiências e excessos nutricionais.

Componentes da avaliação nutricional: composição corporal e cálculo de peso ideal, metabolismo

basal e energético. Métodos clínicos de avaliação nutricional.

1- Conceitos e importância da Avaliação Nutricional;

2 - Conceito de estado nutricional;

3 - Métodos de investigação nutricional direto e indireto;

4- Aspectos a serem considerados numa abordagem nutricional: fatores econômicos, comportamento alimentar, ingestão alimentar, ambiente emocional e padrão cultural;

5- Abordagem nutricional em várias faixas etárias: gestantes, recém nascidos, crianças, adolescentes, adultos sadios e hospitalizados, e idosos;

6- Abordagem nutricional em atletas.

Bibliografia Básica WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001

COSTA, R. F. Composição corporal: teoria e prática da avaliação. São Paulo: Manole, 2001.

BARROS e VICTORA. Epidemiologia da Saúde Infantil – um manual para diagnósticos Comunitários. São Paulo: Hucitec, 1998. CUPPARI, L .Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no Adulto. 2ª. ed. São Paulo: Manole, 2005. Bibliografia Complementar MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 9ª. ed. São Paulo: Roca, 1998. 1179 p. FISBERG, R. M.; SLATER, B. Manual de receitas e medidas caseiras para cálculo de inquéritos alimentares. São Paulo: Manole, 2002. FISBERG, R.M. et al. Inquéritos Alimentares - Métodos e Bases científicas. 1ª. ed.São Paulo: Manole, 2005

Page 40: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

GOUVEIA, E.L. C. Nutrição, Saúde & Comunidade. Rio de Janeiro, Revinter.

VASCONCELOS, F.A.G. Avaliação nutricional de coletividade. Florianópolis: UFSC, 2000.

BABIAK, R M V. Introdução ao diagnóstico nutricional. São Paulo: Atheneu,1997

Page 41: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHAS DE

COMPONENTES CURRICULARES

4º PERÍODO

Page 42: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: Indivíduo em Sociedade II

CÓDIGO: GNU 015

UNIDADE ACADÊMICA: FAFCS

PERÍODO: 4º

CH TOTAL TEÓRICA: 50 horas

CH TOTAL PRÁTICA:

0 horas

CH TOTAL:

50 horas

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “O ser humano e sua inserção social”, a ser ministrado no

período entre a 15ª. e a 18ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS: Indivíduo em Sociedade I

CÓ-REQUISITOS:

1. Entender o campo da Sociologia, como ciência da sociedade constituída. 2. Entender o campo da Antropologia, como ciência do homem e sua cultura. 3. Saber trabalhar os conteúdos dessas ciências para compreender o importante papel do homem na busca do equilíbrio ambiental. 4.

A Sociologia como "ciência da sociedade", a Antropologia como "estudo do homem", a Ecologia como "estudo do ambiente onde vive o homem".

Conceito de ciências humanas e ciências sociais. As ciências ambientais. Sociedade. Cultura. Personalidade. O homem e seu mundo comum, como sua casa. Comportamento humano e semelhanças direcionadas. Comportamento coletivo. A alienação do homem diante de seu meio ambiente. Conscientização e meio ambiente. Cidadania ecológica- autonomia e autogestão.

Page 43: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

BIBLIOGRAFIA

LAKATOS, E. M. Sociologia geral. 7ª. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

GOUVEIA, E. L. Nutrição: saúde e comunidade. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

ATKINSON, R. L.; ATKINSON, R. C.; SMITH, E. E. & BEM, D. J. (1995). Introdução à psicologia. (Trad. Dayse Batista). Porto Alegre: Artes Médicas.

HENNEMAN, R. H. O que é Psicologia. (Trad. José Fernando Bittencort Lamonaco). Rio de Janeiro: José Olimpio.

CABALLO, V. E. (1996). Manual de técnicas e modificação do comportamento. São Paulo: Livraria Santos.

DATTILIO, F. M. & FREEMAN, A. (Orgs.). Estratégias cognitivo- comportamentais para intervenções em crise: tratamentos de problemas clínicos. Campinas: Editorial Psy II.

Page 44: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: MÉTODO IV

CÓDIGO: GNU 016

UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 4º

CH TOTAL TEÓRICA: 20 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 30 horas

CH TOTAL:

50 horas

OBRIGATÓRIA:( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Fundamentos para o trabalho em saúde”, a ser ministrado no período entre a 2ª e a 14ª semanas (área verde na 11ª. semana)

PRÉ-REQUISITOS: Método III

CÓ-REQUISITOS:

1. Elaborar um projeto de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); 2.

3. Fundamentar o desenvolvimento de uma visão crítica dos determinantes biológicos, socio-culturais, econômicos, políticos, institucionais do processo saúde - doença e da assistência médica, por meio da interação da introdução ao pensamento científico, epidemiologia, bioestatística e informática; 4.

5. Desenvolver o projeto de pesquisa: formulário de coleta, levantamento dos dados, crítica dos dados, erros nas observações, apuração e apresentação dos dados. 6.

7. Conhecer normas gerais de apresentação de trabalho de pesquisa: tabelas, gráficos, quadros 8.

9. Conhecer técnicas de apresentação de trabalhos; 10.

11. Aplicar as normas da ABNT na redação dos trabalhos.

Page 45: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Orientação para o desenvolvimento de um projeto de pesquisa para o TCC. Planejamento do trabalho. Formulário de coleta. Levantamento de dados. Apuração dos dados. Apresentação dos dados. Apresentação e Desenvolvimento do trabalho de pesquisa.

1. Normas da ABNT na redação de projetos de pesquisa. Itens que compõem um projeto de pesquisa: introdução, justificativa, objetivos, material e métodos, viabilidade financeira, cronograma, referências bibliográficas e termo de consentimento.

2. Projeto de pesquisa: formulário de coleta, levantamento dos dados, crítica dos dados, erros nas observações, apuração e apresentação dos dados (gráficos, tabelas, quadros). Normas da ABNT na redação de trabalhos

JORGE, M.T. & RIBEIRO, L.A. – Fundamentos para o conhecimento científico -Áreas de Saúde. São Paulo: CLR Balieiro, 1999. ROUQUAIROL, MC & ALMEIDO FILHO, N - Introdução à Epidemiologia: Rio de Janeiro, MEDSI, 2003 BECKER, HS. Método de pesquisa em ciências sociais. São Paulo, Hucitec; 1993. REY, F. G. Pesquisa Qualitativa e Subjetividade. Os Processos de Construção da Informação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005 MINAYO, M. C. S. (org) Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. 22ª. ed. São Paulo: Vozes, 2002 SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico - ediçao revista e ampliada. 22ª. ed. São Paulo: Cortez, 2002 GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5ª. ed. São Paulo: Atlas, 1999. HOSSNE, W.S.; VIEIRA, S. Metodologia Cientifica Para a Área de Saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2003 MINAYO, MCS; ASSIS S.G.; SOUZA, E.R.(org). Avaliação por triangulação de métodos: abordagem de programas sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2005. PEREIRA, J. C. R. Análise de Dados Qualitativos – Estratégias Metodológicas para Ciências da Saúde, Humanas e Sociais. 3ª. ed. São Paulo: EDUSP, 2004 HADDAD, N. Metodologia de Estudos em Ciências da Saúde. Como Planejar, Analisar e Apresentar um Trabalho. São Paulo: Roca, 2003. SPECTOR, N. Manual para a redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2001.

Page 46: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: MICRO E MACRO-ORGANISMOS BENÉFICOS E PREJUDICIAIS AO HOMEM II

CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS.

PERÍODO: 4º

CH TOTAL TEÓRICA: 25 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 25 horas

CH TOTAL:

50 horas OBRIGATÓRIA: (X ) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “O ser humano em sua dimensão biológica”, a ser ministrado no período entre a 1ª. e a 6ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS:

Micro e macro-organismos benéficos e prejudiciais ao homem I

CÓ-REQUISITOS:

Classificar corretamente os principais microorganismos benéficos e prejudiciais ao homem.

Descrever a sua morfologia.

Explicar a biologia dos mesmos.

Explicar os métodos microbiológicos de diagnóstico, de rotina.

Reconhecer fatores que influem no aparecimento e disseminação dos microorganismos

benéficos e prejudiciais ao homem.

Estabelecer medidas profiláticas visando diminuir ou prevenir infecções.

Reconhecer a importância dos microorganismos, suas implicações sociais, políticas e

econômicas num país em desenvolvimento.

Page 47: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Microbiologia geral, Bacteriologia, Micologia, Virologia

JAWETZ, E.; MELNICK, J. L.; ADELBERG, E. A. Microbiologia médica, 20a ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998. MINS, C. A.; PLAYFAIR, J. H. L.; ROITT, I. M.; WAKELlN, R.; WILLlANS, R. Microbiologia médica. São Paulo, Monole, 1995. PELCZAR, J.M. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 vols. 2a ed. São Paulo, Makron Books, 1996. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6a ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2000. TRABULSI, L. R. Microbiologia, 4a ed. Rio de Janeiro, Atheneu, 2004.

Principais microrganismos (fungos, bactérias, micoplasmas, clamídeas e vírus) associados a

doenças e síndromes infecciosas no homem, no tocante aos aspectos taxonômicos,

morfológicos, fisiológicos, genéticos e de relação com o hospedeiro. Práticas de controle de

microorganismos com destaque para os agentes utilizados em desinfecção, antissepsia e

esterilização.

Microbiologia geral. Bacteriologia. Micologia. Virologia

Page 48: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: FUNDAMENTOS BIOLÓGICOS DAS DOENÇAS E DEFESA DO ORGANISMO I

CÓDIGO: GNU 018

UNIDADE ACADÊMICA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS

PERÍODO: 4º

CH TOTAL TEÓRICA: 25 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 25 horas

CH TOTAL: 50 horas

OBRIGATÓRIA: ( x )

OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “O Ser Humano em sua Dimensão Biológica”, a ser ministrado no período entre a 8ª. e a 13ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS: Livre

CÓ-REQUISITOS:

Conceituar saúde e doença; entender os processos patológicos gerais, as agressões de natureza genética, nutricional, imune, por agentes químicos, físicos e biológicos, considerando sua patogênese, mecanismos de resposta do organismo (aspectos anátomo-patológicos e fisiopatológicos) e epidemiologia.

Introdução ao conceito normal e patológico. Definição saúde e doença. Classificação dos processos anatômicos patológicos gerais. Degenerações, necroses, apoptose, alterações do metabolismo e acumulo de pigmentos. Distúrbios hemodinâmicos, edema, hiperemia, hemorragia, trombose, embolia e infarto. Fisiopatologia do processo inflamatório, cicatrização, regeneração e reparação.

Page 49: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

1. Processos patológicos gerais

2. Distúrbios genéticos.

3. Distúrbios nutricionais.

4. Distúrbios da imunidade

5. Agressões por agentes químicos e poluentes atmosféricos.

6. Agressões por agentes físicos.

7. Agressões por agentes biológicos.

BRASILEIRO FILHO, G (Ed.). Bogliolo Patologia. 7ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,

2006. 1472p.

BOGLIOLO. Patologia. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.

BOGLIOLO. Patologia geral. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

FARIA J. L. Patologia especial. 2°. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

Page 50: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL II

CÓDIGO: GNU 019

UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 4º

CH TOTAL TEÓRICA: 25 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 25 horas

CH TOTAL:

50 horas

OBRIGATÓRIA:( x )

OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do EIXO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS EM NUTRIÇÃO, a ser ministrado no período entre a 1ª e a 14ª semanas (área verde na 5ª. e 11ª. semanas)

PRÉ-REQUISITOS: Instrumentos e técnicas de avaliação nutricional II

CÓ-REQUISITOS:

1. Aplicar os instrumentos de investigação dietética;

2. Identificar os deficiências e excessos nutricionais de acordo com exames laboratoriais, análise de exame clínico e psicológico;

3. Empregar as técnicas de impedância bioelétrica (BIA), pesagem hidrostática e interactância infravermelho;

4. Utilizar softwares de avaliação corporal e cálculo de dietas;

5. Interpretar os diagnósticos nutricionais utilizando softwares de avaliação da composição corporal.

Componentes da avaliação nutricional: investigação dietética, análise de exames laboratoriais,

métodos clínicos de avaliação nutricional. Técnica de impedância bioelétrica (BIA). Técnica de

Page 51: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Avaliação subjetiva global;

Medidas antropométricas aplicadas na avaliação nutricional;

Análise de exames laboratoriais (hemograma, proteínas séricas, creatinina urinária de 24 horas, balanço nitrogenado); exame clínico físico (face, cabelo, olhos, lábios, língua, dentes, gengiva) e psicológico (teste de anorexia e bulimia);

Impedância bioelétrica (BIA).

Bibliografia Básica WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001 COSTA, R. F. Composição corporal: teoria e prática da avaliação. São Paulo: Manole, 2001. BARROS e VICTORA. Epidemiologia da Saúde Infantil – um manual para diagnósticos comunitários. São Paulo: Hucitec, 1998. CUPPARI, L .Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no Adulto. 2ª. ed. São Paulo: Manole, 2005. Bibliografia Complementar MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 9ª. ed. São Paulo: Roca, 1998. 1179 p. FISBERG, R. M.; SLATER, B. Manual de receitas e medidas caseiras para cálculo de inquéritos alimentares. São Paulo: Manole, 2002. FISBERG, R.M. et al. Inquéritos Alimentares - Métodos e Bases científicas. 1ª. ed.São Paulo: Manole, 2005 GOUVEIA, E.L. C. Nutrição, Saúde & Comunidade. Rio de Janeiro, Revinter. VASCONCELOS, F.A.G. Avaliação nutricional de coletividade. Florianópolis: UFSC, 2000. BABIAK, R M V. Introdução ao diagnóstico nutricional. São Paulo: Atheneu,1997

pesagem hidrostática. Técnica de interactância infravermelho. Utilização de softwares de

avaliação da composição corporal e cálculo de dietas.

Page 52: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: NUTRIÇÃO E SAÚDE COLETIVA I

CÓDIGO: GNU 020 UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 4º

CH TOTAL TEÓRICA: 25 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 25 horas

CH TOTAL:

50 horas OBRIGATÓRIA: (X) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Conhecimentos Específicos em Nutrição”, a ser ministrado no período entre a 15ª. e a 18ª. Semanas

PRÉ-REQUISITOS: Livre

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver o conhecimento dos conceitos básicos de saúde, doença, epidemiologia e

saneamento ambiental;

Mostrar a importância da relação entre saneamento ambiental, contaminação de alimentos e

medidas preventivas de doenças;

Compreender as definições e objetivos fundamentais de saneamento ambiental relacionando-os

aos princípios básicos da manutenção da saúde (tratamento de água, esgoto, lixo e poluição).

Saúde, Doença e Epidemiologia. História Natural das Doenças. O Ambiente nas Doenças

Transmissíveis. Controle de Vetores Transmissíveis de Doenças. Saneamento. Água. Esgoto.

Resíduos sólidos. Poluição. Controle Higiênico Sanitário de Alimentos. Vigilância Sanitária.

Page 53: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

1. Saúde, Doença e Epidemiologia – conceitos fundamentais e associações;

2. História natural das doenças – tríade epidemiológica, fases ou períodos da história

natural das doenças, níveis e medidas de prevenção;

3. O ambiente nas doenças transmissíveis – mecanismos de transmissão de doenças,

transmissão de agentes infecciosos;

4. O saneamento – definições básicas e objetivos, saneamento básico no Brasil;

5. A água – o controle da qualidade da água como fator de saúde; sistema de tratamento e

abastecimento de água.

6. O esgoto – composição e características de esgotos sanitários; sistema de coleta e

tratamento de esgotos e drenagem de águas pluviais; destino final de esgotos.

7. Resíduos sólidos (lixo) – geração de lixo, composição e características; processamento,

reutilização e reciclagem de resíduos sólidos.

8. Poluição – tipos de poluição do ar, do solo, da água e outros; controle da poluição

ambiental.

9. Controle de vetores transmissíveis de doenças – métodos e técnicas de controle;

roedores, moscas, insetos, doenças e seu controle.

10. Controle higiênico sanitário dos alimentos – higiene dos alimentos, técnicas de proteção e

conservação dos alimentos.

11. Vigilância sanitária – objetivos e função; importância para a saúde e o Sistema Nacional

de Vigilância Sanitária.

ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 1999. PEREIRA, G. M. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro, 2000. LESER, W. et al. Elementos de epidemiologia geral. Rio de Janeiro, 1997. CORTES, J. A. Epidemiologia: conceitos e princípios fundamentais. São Paulo: Varela, 1993. RIEDEL, G. Controle sanitário de alimentos. 2ª. d. São Paulo: Atheneu, 1996. DACACH, N. G. Saneamento ambiental. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983. FERRI, M. G. Ecologia e Poluição. São Paulo: Melhoramentos, 1993.

Page 54: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: NUTRIÇÃO, ALIMENTOS E NUTRIENTES III

CÓDIGO: GNU 021 UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 4º CH TOTAL TEÓRICA: 50 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 50 horas

CH TOTAL:

100 horas OBRIGATÓRIA: (X) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Conhecimentos Específicos em Nutrição”, a ser ministrado no período entre a 1ª e a 13ª semanas (área verde na 7ª. semana)

PRÉ-REQUISITOS: Nutrição, alimentos e nutrientes II

CÓ-REQUISITOS:

1. Obter subsídios teóricos e práticos para desenvolver ensaios biológicos com animais

visando estudar a nutrição e o estado nutricional.

2. Conhecer a aplicar técnicas de análises da composição centesimal em alimentos.

3. Relacionar a composição centesimal dos alimentos com a sua qualidade nutricional.

4.

Utilização de animais em pesquisas na área de Nutrição. Ética em experimentação animal.

Técnicas de preparo das dietas equilibradas. Métodos de avaliação nutricional de proteínas.

Suplementação de proteínas vegetais com aminoácidos. Valor nutritivo da proteína na mistura de

alimentos. Formulação de farinhas nutritivas. A importância da análise de alimentos para a

indústria alimentícia. Análise de alimentos através da composição centesimal (umidade,

Page 55: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

minerais, carboidratos, proteínas, lipídios e fibras). Tratamento estatístico de dados analíticos.

1. Técnicas de preparo das dietas equilibradas.

2. Métodos de avaliação nutricional de proteínas.

3. Suplementação de proteínas vegetais com aminoácidos.

4. Valor nutritivo da proteína na mistura de alimentos. Formulação de farinhas nutritivas.

5. A importância da análise de alimentos para a indústria alimentícia.

6. Análise de alimentos através da composição centesimal (umidade, minerais,

carboidratos, proteínas, lipídios e fibras).

7. Tratamento estatístico de dados analíticos.

ANTENOR, A. et al. Manual para técnicas de biotério. São Paulo: Escola Paulista de Medicina, 1990.

CARVALHO, C. R. L.; MANTOVANI, D. M. B.; CARVALHO, P. R. N.; MORAES, R. M. Análises químicas de alimentos (manual técnico). Campinas: ITAL, 1990. 121p.

CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas: Unicamp, 1999.

SGARBIERI, V.C. Proteínas em alimentos protéicos. São Paulo: Varela, 1996.

BOBBIO, F.; BOBBIO, P. A. Química do processamento dos alimentos. 2ª. ed. São Paulo: Varela, 2001.

Page 56: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHAS DE

COMPONENTES CURRICULARES

5º PERÍODO

Page 57: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: MÉTODO V

CÓDIGO: GNU 022

UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 5º

CH TOTAL TEÓRICA: 30 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 20 horas

CH TOTAL:

50 horas

OBRIGATÓRIA: (X)

OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Fundamentos para o trabalho em saúde”, a ser ministrado no período entre a 1ª. e a 15ª. semanas.

PRÉ-REQUISITOS: Método IV

CÓ-REQUISITOS:

Elaborar um projeto de pesquisa para o TCC.

Fundamentar o desenvolvimento de uma visão crítica dos determinantes biológicos, socio-culturais, econômicos, políticos, institucionais do processo saúde - doença e da assistência médica, por meio da interação da introdução ao pensamento científico, epidemiologia, bioestatística e informática.

Calcular indicadores demográficos.

Construir e interpretar indicadores de saúde.

Calcular técnicas de estimativas de população.

Conhecer a epidemiologia descritiva.

Elaboração do projeto de pesquisa para o TCC.

Indicadores demográficos. Indicadores de saúde. Técnicas de estimativas de população. Epidemiologia descritiva. Epidemiologia social.

Page 58: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

JORGE, M.T. & RIBEIRO, L.A. – Fundamentos para o conhecimento científico -Áreas de Saúde.

São Paulo: CLR Balieiro, 1999. ROUQUAIROL, MC., ALMEIDO FILHO, N. Introdução à Epidemiologia: Rio de Janeiro, MEDSI, 2003. BECKER, HS. Método de pesquisa em ciências sociais. São Paulo, Hucitec; 1993. REY, F. G. Pesquisa Qualitativa e Subjetividade. Os Processos de Construção da Informação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005 MINAYO M.C.S. (org) Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. 22ª. ed. São Paulo: Vozes, 2002. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico - ediçao revista e ampliada. 22ª. ed. São Paulo: Cortez, 2002. GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5ª. ed. São Paulo: Atlas, 1999. HOSSNE, W.S.; VIEIRA, S. Metodologia Cientifica Para a Área de Saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2003. MINAYO, MCS; ASSIS S.G.; SOUZA, E.R.(org). Avaliação por triangulação de métodos: abordagem de programas sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2005. PEREIRA, J. C. R. Análise de Dados Qualitativos – Estratégias Metodológicas para Ciências da Saúde, Humanas e Sociais. 3ª. ed. São Paulo: EDUSP, 2004. HADDAD, N. Metodologia de Estudos em Ciências da Saúde. Como Planejar, Analisar e Apresentar um Trabalho. São Paulo: Roca, 2003. SPECTOR, N. Manual para a redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2001.

Levantamento bibliográfico. Redigir o projeto de pesquisa (introdução, justificativa, objetivos, material e métodos, viabilidade financeira, cronograma, referências bibliográficas, termo de consentimento e formulário de coleta). Aplicar as normas da ABNT na redação do trabalho. Envio do projeto de pesquisa para o Comitê de Ética em Pesquisa, Universidade Federal de Uberlândia.

Valores relativos: coeficientes de morbidade e mortalidade – gerais e específicos coeficientes de letalidade, índices de morbidade e mortalidade, prevalência, incidência, esperança de vida, anos potenciais de vida perdidos. Variáveis ligadas a tempo, lugar e pessoa.

Page 59: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: FUNDAMENTOS BÁSICOS EM GESTÃO

CÓDIGO: GNU023

UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS

PERÍODO: 5º CH TOTAL

TEÓRICA:

60 horas

CH TOTAL

PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60 horas

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “O ser humano e sua inserção social”, a ser ministrado

no período entre a 15ª. e a 18ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS: Livre

CÓ-REQUISITOS:

- Conhecer os conceitos básicos sobre economia e administração

- Ter noções sobre os principais problemas econômicos do país e do mundo.

- Entender as principais funções administrativas para a adequada gestão de empresa

Principais conceitos e preocupações da Ciência Econômica. As funções administrativas de

planejamento, organização, direção e controle.

Page 60: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

MOCHON, F.; TROSTER, R. L. Introdução à Economia. São Paulo. Makron Books, 1944.

PASSO, C.R.M; NOGAMI, O. Princípio de Economia.São Paulo, Ed. Pioneira, 1998.

PINHO, D.B. e M.A.S. VASCONCELLOS. Manual de Economia. São Paulo, Saraiva, 1988.

SAMUELSON, P.A. e W.D. NORDHAUS. Economia. São Paulo, McGraw-Hill, 1993.

WONNACOTT, P. e R. WONNACOTT. Economia. São Paulo, Makron Books, 1994.

CHIAVENATO, I. Iniciação à Organização e ao Controle. São Paulo, McGraw- Hill, 1989, 110p.

CHIAVENATO, I. Introdução ao Planejamento e Controle de Produção, McGraw-Hill, 1990.

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 3ª edição. São Paulo, McGraw-Hill, 1983.

DRUKER, D.R. Introdução à Administração. São Paulo, Pioneira, 1984.

HAMPTON, D.R. Administração Contemporânea. 2ª edição, São Paulo, McGraw-Hill, 1983.

KWASNICKA, E.L. Introdução à Administração. 4ª edição. São Paulo, Atlas, 1991.

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução Administração. São Paulo, Atlas, 1991.

MOTTA, F. C. Teoria Geral da Administração. 14ª edição. São Paulo, Pioneira, 1987.

Evolução das ideias econômicas em seu contexto histórico. Introdução dos problemas

econômicos. Noções da teoria microeconômica e sua importância. Noções da teoria

macroeconomia e sua importância. Noções de desenvolvimento econômico.

Bases históricas para a evolução das teorias administrativas. A Escola Clássica. A Escola das

Relações Humanas. A Escola Burocrática. A abordagem comportamental da administração. A

abordagem contingencial.

Page 61: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO:

MICRO E MACRO-ORGANISMOS BENÉFICOS E PREJUDICIAIS AO HOMEM III

CÓDIGO: GNU 024 UNIDADE ACADÊMICA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS.

PERÍODO: 5º CH TOTAL

TEÓRICA:

25 horas

CH TOTAL

PRÁTICA:

25 horas

CH TOTAL:

50 horas OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “O ser humano em sua dimensão biológica”, a ser ministrado no período entre a 1ª. e a 6ª. semanas.

PRÉ-REQUISITOS: Micro e Macro-organismos

Benéficos e Prejudiciais ao Homem II

CÓ-REQUISITOS:

- Estudar os principais microrganismos associados a doenças veiculadas por alimentos no

homem, no tocante aos aspectos taxonômicos, morfológicos, fisiológicos, genéticos e de relação

com o hospedeiro. Estudar as práticas de controle de microorganismos com destaque para os

agentes utilizados em desinfecção, anti-sepsia e esterilização;

- Classificar corretamente os microorganismos. Descrever a sua morfologia. Explicar a biologia dos

mesmos;

- Explicar os principais métodos de análise microbiológica de rotina;

- Estabelecer medidas profiláticas visando diminuir ou prevenir toxinfecções alimentares;

- Reconhecer a importância dos microorganismos para a saúde nutricional, suas implicações

sociais, políticas e econômicas em um país em desenvolvimento.

Microbiologia geral. Bacteriologia. Micologia. Virologia.

Page 62: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

1. Principais microrganismos associados a doenças veiculadas por alimentos no homem, no tocante

aos aspectos taxonômicos, morfológicos, fisiológicos, genéticos e de relação com o hospedeiro.

2. Práticas de controle de microorganismos com destaque para os agentes utilizados em

desinfecção, anti-sepsia e esterilização;

3. Métodos de análise microbiológica utilizados de rotina;

4. Medidas profiláticas nas toxinfecções alimentares;

5. Importância dos microorganismos para a saúde nutricional, suas implicações sociais, políticas e

econômicas em um país em desenvolvimento

PELCZAR, J.M. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 vols. 2a ed. São Paulo, Makron Books, 1996.

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6a ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2000.

TRABULSI, L. R. Microbiologia, 4a ed. Rio de Janeiro, Atheneu, 2004.

Page 63: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO:

FUNDAMENTOS BIOLÓGICOS DAS DOENÇAS E DEFESA DO ORGANISMO II

CÓDIGO: GNU 025 UNIDADE ACADÊMICA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS

PERÍODO: 5º CH TOTAL

TEÓRICA:

25 horas

CH TOTAL

PRÁTICA:

25 horas

CH TOTAL:

50 horas OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “O Ser Humano em sua Dimensão Biológica”, a ser ministrado no período entre a 8ª. e a 13ª semanas.

PRÉ-REQUISITOS: Fundamentos biológicos

das doenças e defesa do organismo I

CÓ-REQUISITOS:

- Estudar os princípios gerais da farmacologia, no que tange a farmacocinética (vias de

administração, absorção, distribuição metabolismo e eliminação das drogas), à farmacodinâmica

(princípios gerais da ação das drogas, receptores farmacológicos e interação entre drogas e

nutrientes) e a transdução dos sinais;

- Discorrer sobre vias de administração, absorção, distribuição, metabolismo e eliminação, bem

como sobre princípios gerais da ação das drogas, receptores farmacológicos e interação entre

drogas e nutrientes.

Introdução à Farmacologia. Farmacocinética. Farmacodinâmica. Sinais de Transdução.

Page 64: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

1. Princípios gerais da farmacologia, no que tange a farmacocinética (vias de administração,

absorção, distribuição metabolismo e eliminação das drogas), à farmacodinâmica (princípios

gerais da ação das drogas, receptores farmacológicos e interação entre drogas e nutrientes) e a

transdução dos sinais;

2. Vias de administração, absorção, distribuição, metabolismo e eliminação,

3. Princípios gerais da ação das drogas, receptores farmacológicos e interação entre drogas e

nutrientes.

KATZUNG, N. T. Farmacologia básica e clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998.

BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman. As bases farmacológicas da terapêutica. 11ª ed. Rio de Janeiro, McGraw Hill Interamericana do Brasil, 2007. 1848p.

LÜLLMANN, H; MOHR, K; ZIEGLER, A.; BIEGER. D. Color atlas of pharmacology. 2a. ed. New York, Thieme, 2000.

PAGE, C.P; CURTIS, M.J; SUTTER, M.C; WALKER, M.J. A; HOFFAMAN, B, B, Farmacologia integrada. São Paulo, Manole, 1999.

RANG, H.P; DALE, M.M; RITTER, J.M. Farmacologia. 5ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier. 2004.

SILVA. P. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.

Page 65: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: NUTRIÇÃO E SAÚDE COLETIVA II

CÓDIGO: GNU 007 UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 5º

CH TOTAL TEÓRICA: 20 horas

CH TOTAL

PRÁTICA: 30 horas

CH TOTAL:

50 horas

OBRIGATÓRIA: (X) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Conhecimentos Específicos em Nutrição”, a ser ministrado no período entre a 10ª e a 13ª semanas.

PRÉ-REQUISITOS: Nutrição e Saúde Coletiva I

CÓ-REQUISITOS:

- Relacionar nutrição e saúde pública;

- Justificar a importância da nutrição em saúde pública;

- Caracterizar as principais enfermidades carenciais e metabólicas no Brasil;

- Posicionar-se criticamente frente aos determinantes dos problemas nutricionais e suas repercussões na comunidade;

- Identificar os níveis de prevenção dos problemas nutricionais.

Atuação do Nutricionista em Saúde Pública. Situação alimentar e nutricional no Brasil. Política

Nacional de Alimentação e Nutrição. Programas de alimentação e nutrição. Epidemiologia das

Enfermidades carenciais e metabólicas e suas medidas preventivas. Níveis de assistência e

saúde pública. Ações de nutrição em saúde coletiva: diagnóstico, planejamento, avaliação e

intervenção. Sistema de Vigilância Nutricional. Fortificação dos alimentos e suplementação.

Page 66: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Nutrição e saúde pública.

Situação alimentar e nutricional no Brasil.

Política Nacional de Alimentação e Nutrição.

Principais programas de alimentação e nutrição no Brasil.

Epidemiologia das Enfermidades carenciais e metabólicas e suas medidas

preventivas.

Ações de nutrição em saúde coletiva: diagnóstico, planejamento, avaliação e

intervenção.

Sistema de Vigilância Nutricional.

Fortificação dos alimentos e suplementação.

MARCONDES, E. Desnutrição. São Paulo: Sarvier, 1976.

OLIVEIRA, J.E. ; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.

SAWAYA, A. L. Desnutrição urbana no Brasil. São Paulo: Cortez.

ANGELIS, R.C. Fome Oculta. São Paulo: Atheneu, 2001.

OLIVEIRA, D. E. J. Desnutrição dos pobres e dos ricos. Sarvier, 1996.

Page 67: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: NUTRIÇÃO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO I

CÓDIGO: GNU 049 UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 5º CH TOTAL TEÓRICA: 25 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 25 horas

CH TOTAL:

50 horas OBRIGATÓRIA: (X) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Conhecimentos Específicos em Nutrição”, a ser ministrado no período entre a 1ª e a 8ª semanas.

PRÉ-REQUISITOS: Livre

CÓ-REQUISITOS:

- Conhecer a importância dos microrganismos em alimentos;

- Descrever os procedimentos empregados para quantificar e identificar os microrganismos encontrados nos alimentos;

- Entender os tipos de deterioração que podem ocorrer em alimentos frescos e processados e identificar os microrganismos responsáveis;

- Conhecer os conceitos fundamentais de higiene alimentar e a legislação da ANVISA referente ao recebimento de matérias-primas; processamento de alimentos; construção de áreas destinadas à manipulação de alimentos; limpeza e sanificação de ambientes, equipamentos, alimentos e manipuladores; com a finalidade de prevenir ou reduzir as contaminações dos produtos finais por microorganismos ou substâncias que levam riscos à saúde do consumidor;

- Avaliar as condições higiênico-sanitárias em estabelecimentos que produzem, processam e comercializam alimentos;

- Implementar programas de garantia da qualidade higiênico-sanitária de alimentos;

- Conhecer as principais causas de toxinfecções alimentares com relevância aos aspectos preventivos.

Page 68: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Princípios básicos da tecnologia de alimentos. Administração e organização de Unidades de Alimentação e Nutrição institucional e hospitalar.

Importância da tecnologia e indústria de alimentos. Princípios básicos da tecnologia de alimentos: conservação, alterações, aditivos, rotulagem, embalagem e análise sensorial. Estudo tecnológico de vegetais, panificação, carnes e laticínios. Administração e organização de Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) institucional e hospitalar. Caracterização; Estrutura Organizacional; Sistemas de Alimentação; Funcionamento e Planejamento da Estrutura Física de UAN.

FRANCO, B. D.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2001. PELCZAR, M. et alii. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª. ed. São Paulo:.Makron Books, 1997. v.1. FRAZIER, W.C.; WESTHOFF, D.C. Microbiologia de los alimentos. 4ª. ed. Zaragoza: Acribia, 1993. JAY, J. M. Microbiologia moderna de los alimentos. 3ª. ed. Zaragoza: Acribia, 1994. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. J. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. São Paulo: Varela, 2001. PROFIQUA - Higiene e sanitização para as empresas de Alimentos. Campinas: SBCTA, 1995. PROFIQUA - Boas práticas de fabricação para empresas processadoras de alimentos. Campinas: SBCTA, 1995. PROFIQUA - Análise de perigos e pontos críticos de controle. Campinas: SBCTA, 1995. SILVA JR., E. A. Manual de controle de higiene sanitária em alimentos. São Paulo: Varela, 1995.

Page 69: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHAS DE

COMPONENTES CURRICULARES

6º PERÍODO

Page 70: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DO MÓDULO

OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: Método VI

CÓDIGO: GNU 028

UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 6º CH TOTAL

TEÓRICA:

20 horas

CH TOTAL

PRÁTICA:

30 horas

CH TOTAL:

50 horas

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Fundamentos para o trabalho em saúde”, a ser ministrado no

período entre a 1ª. e a 18ª. semanas, com área verde na 6ª, 11ª e 16ª semanas.

PRÉ-REQUISITOS: Método V

CÓ-REQUISITOS:

Desenvolver o projeto de pesquisa do trabalho de conclusão de curso.

Fundamentar o desenvolvimento de uma visão crítica dos determinantes biológicos, sócio-culturais, econômicos, políticos, institucionais do processo saúde-adoecimento, por meio da introdução ao pensamento científico, à epidemiologia, à bioestatística e informática, com interação desses conhecimentos;

Entender e saber a aplicação dos riscos relativos, atribuído, absoluto e “odds ratio”, para os diferentes agravos à saúde;

Entender e saber a aplicação dos conceitos de sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivos e negativos dos diferentes testes diagnósticos;

Entender e saber a aplicação dos conceitos básicos de estatísticas aplicados à saúde;

Conhecer a aplicação, as vantagens e as desvantagens de cada um dos principais tipos de estudos de epidemiologia clínica (relato de caso, série de casos, transversal, caso-controle, coorte, quase experimento, experimento clínico, ecológico e revisão sistemática) no sentido de obter conclusões válidas.

Page 71: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

Coleta dos dados e tabulação dos resultados do projeto de pesquisa do TCC.

Epidemiologia analítica: modelos de estudo. Epidemiologia clínica: risco, diagnóstico, tratamento, prognóstico e prevenção. Discussão de artigos científicos e de casos clínicos com base nos conhecimentos de epidemiologia clínica e analítica.

Coleta, crítica, análise e tabulação de resultados. Análise estatística dos resultados. Redação dos

resultados. Aplicar as normas da ABNT na redação do trabalho.

Estudos observacionais (ecológicos, transversais, de coorte, de caso controle, de revisão sistemática);

Estudos experimentais (Ensaios clínicos, Estudos quase experimentais); Sensibilidade; Especificidade;

Valor preditivo positivo; Valor preditivo negativo; Acurácia; Riscos (relativo, atribuído, populacional); Odds

ratio; Vícios; Acaso; Intervalo de confiança; Significância estatística (valor de p); Desvio padrão.

Almeida Filho, N.; Barreto, L.M.; Veras, R.P.; Barata, R.B. Teoria Epidemiológica Hoje - Fundamentos, Interfaces e Tendências. Editora Fiocruz – ABRASCO. Rio de Janeiro, 1998. 255p.

Medronho, R. A.; Carvalho, D.M.; Bloch, K.V.; Luiz, R.R.; Werneck, L.G. Epidemiologia. Editora Atheneu. São Paulo, Rio de Janeiro. 2003. 493 p.

FORATTINI, O. P. Ecologia epidemiologia e sociedade Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

PASSOS. Principais temas em pediatria e epidemiologia. São Paulo, 2007.

MELLO, M. F. , KOHN, R. E. ; MELLO, A. . A. F. Epidemiologia da saúde mental no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2007.

JORGE, M.T. & RIBEIRO, L.A. – Fundamentos para o conhecimento científico -Áreas de Saúde. São Paulo: CLR Balieiro, 1999.

ROUQUAIROL, MC & ALMEIDO FILHO, N - Introdução à Epidemiologia: Rio de Janeiro, MEDSI, 2003

BECKER, HS. Método de pesquisa em ciências sociais. São Paulo, Hucitec; 1993.

REY, F. G. Pesquisa Qualitativa e Subjetividade. Os Processos de Construção da Informação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005

MINAYO, M. C. S. (org) Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. 22ª. ed. São Paulo: Vozes, 2002

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico - ediçao revista e ampliada. 22ª. ed. São Paulo: Cortez, 2002

GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5ª. ed. São Paulo: Atlas, 1999. HOSSNE, W.S.; VIEIRA, S. Metodologia Cientifica Para a Área de Saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2003 MINAYO, MCS; ASSIS S.G.; SOUZA, E.R.(org). Avaliação por triangulação de métodos: abordagem de

Page 72: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

programas sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2005. PEREIRA, J. C. R. Análise de Dados Qualitativos – Estratégias Metodológicas para Ciências da Saúde, Humanas e Sociais. 3ª. ed. São Paulo: EDUSP, 2004 SPECTOR, N. Manual para a redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2001

Page 73: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

EMENTA

OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: FUNDAMENTOS BIOLÓGICOS DAS DOENÇAS E DEFESA DO ORGANISMO III

CÓDIGO: GNU 029

UNIDADE ACADÊMICA:

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS

PERÍODO: 6º

CH TOTAL

TEÓRICA:

25 horas

CH TOTAL

PRÁTICA:

25 horas

CH TOTAL:

50 horas

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “O Ser Humano em sua Dimensão Biológica”, a ser ministrado

no período entre a 1ª. e a 6ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS: Fundamentos biológicos das doenças

e defesa do organismo II

CÓ-REQUISITOS:

- Conhecer os principais conceitos sobre imunologia, definir imunidade humoral e celular e seus

componentes.

- Identificar os principais métodos diagnósticos sorológicos (ELISA, Western blot, ELFA,

imunofluorescência), celulares (ativação celular e quantificação linfocitária) e moleculares

(hibridização in situ, captura híbrida, PCR).

Fisiologia, Bases Moleculares, e Fundamentos Genéticos do Sistema Imunológico, Imunidade humoral e celular, Tolerância imunológica, Autoimunidade, Mecanismos imunológicos de defesa.

Page 74: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Fisiologia do sistema imune: ontogenia de células e órgãos do sistema linfóide, diferenciação

linfocitária, tráfico linfocitário, moléculas de adesão. Bases moleculares do sistema imunológico:

teoria de seleção clonal, estrutura de imunoglobulinas, bases molecular da especificidade de

ligação; base genética da diversidade de imunoglobulinas, complementaridade idiotípio

(network), estrutura e genética dos TCR's, MHC: estrutura, organização gênica, polimorfismo

genético, base estrutural do reconhecimento dos antígenos de classe I/II; mecanismos de

processamento antigênico. Ativação e função linfocitária: interleucinas, principais marcadores

fenotípicos de linfócitos, funções associadas com os marcadores CD4+ (Th1/Th2), CD8+ NK,

regulação de receptores para citoquinas, ativação linfócitária, apoptose. Imunidade celular:

ativação de sistemas microbicidas em macrófagos; mecanismo de defesa contra infecção

intracelular; sistemas de citotoxicidade celular. Tolerância imunológica: mecanismo de deleção

clonal, tolerância periférica e anergia, apoptose, mecanismos alternativos de supressão, network,

etc. Mecanismos imunológicos em processos patológicos. Autoimunidade: doenças autoimunes;

modelos experimentais; perspectivas de intervenção terapêutica. Alergia e inflamação: reações

de hipersensibilidade, IgG, mediadores, complemento. Mecanismos imunológicos de defesa a

doenças infecciosas e vacinação, influenza (vírus), tuberculose/lepra (mycobacteria). Imunologia

do câncer e imunoterapia.

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 6ª Edição. Elsevier.

FORTE, W. C. N. Imunologia do básico ao aplicado. 2ª edição, Artmed.

ABUL, K. A.; ANDREW, H. L. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imunológico.

Revinter.

CHAPEL, H.; MANSEL, H.; SIRAJ, M. Imunologia para o clínico. Revinter.

FRED, R.; RAIF, G. Estudo de caso em imunologia: um guia prático. Artmed.

BALESTIERI, P. M. F. Imunologia, Manole.

Page 75: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: NUTRIÇÃO E SAÚDE COLETIVA III

CÓDIGO: GNU 050 UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 6º

CH TOTAL TEÓRICA: 40 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 60 horas

CH TOTAL:

100 horas OBRIGATÓRIA: (X) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Conhecimentos Específicos em Nutrição”, a ser ministrado no período entre a 11ª. e a 18ª. semanas.

PRÉ-REQUISITOS: Nutrição e Saúde coletiva II

CÓ-REQUISITOS:

- Desenvolver habilidades de educação nutricional para atuar junto à população;

- Conhecer e introduzir conceitos e hábitos alimentares adequados na comunidade;

- Sugerir mudanças às comunidades com problemas nutricionais.

Diagnósticos e intervenções na área da alimentação e nutrição, considerando a influência sócio-

cultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo e utilização biológica dos

alimentos pelo indivíduo e pela população.

Fundamentos da educação. Educação Nutricional: conceituação, objetivos e histórico.

Análise crítica do papel da educação nutricional para a sociedade nos seus diversos momentos

Page 76: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

BIBLIOGRAFIA

históricos. Utilização do processo ensino aprendizagem em educação nutricional. Fundamentos e

processo de mudança do comportamento alimentar. Planejamento, elaboração, execução e

avaliação de programas educativos.

MOTTA, D. G. Educação nutricional. São Paulo: IBRASA, 1988.

KRAUSE, E. M. Alimentos, nutrição e dietas. São Paulo: Roca, 1998.

MARTINS, C. e ABREU, S. S. Pirâmide de alimentos: manual do educador. Curitiba:

Nutroclínica, 1997.

GOUVEIA, E. L. C. Nutrição: saúde e comunidade. Rio de Janeiro: Revinter. 1999, 247p.

DUTRA, J.E.O. Ciências nutricionais. São Paulo: Savier, 2001.

MICHEL, O. Reeducação alimentar sinônimo de saúde perfeita. São Paulo: LTR, 2001.

PHILLIP, S.T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. São Paulo:

Manole, 2004.

GARCIA, E. M. Atendimentos sistematizados em nutrição. São Paulo: Atheneu, 2005.

LINDEM, S. Educação nutricional: algumas ferramentas de ensino. São Paulo: Varela, 2005.

Page 77: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: NUTRIÇÃO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO II

CÓDIGO: GNU 031 UNIDADE ACADÊMICA: FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 6º CH TOTAL TEÓRICA: 75 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 25 horas

CH TOTAL:

100 horas OBRIGATÓRIA: (X) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Conhecimentos Específicos em Nutrição”, a ser ministrado no período entre a 7ª e a 18ª semanas.

PRÉ-REQUISITOS:

Nutrição em Unidades de Alimentação e Nutrição I.

CÓ-REQUISITOS:

- Entender os principais processos utilizados para conservar alimentos, visando minimizar a

perda de nutrientes e garantir a qualidade do produto final, e a economia do processo;

- Conhecer todos os principais processos envolvidos na transformação da matéria-prima em produtos alimentícios de origem vegetal e animal.

- Planejar, organizar e administrar adequadamente uma Unidade de Alimentação e Nutrição (U.A.N.), institucional e/ou hospitalar, aplicando os conhecimentos básicos de administração geral;

- Relacionar processos básicos, recursos humanos, estruturas organizacionais, teorias administrativas da administração geral na organização de uma U.A.N;

- Caracterizar a população-alvo, o sistema de distribuição e os tipos de serviços de alimentação de uma U.A.N;

- Descrever os procedimentos e normas básicas em cada área de trabalho de uma U.A.N.;

- Conhecer e caracterizar as principais áreas de trabalho (estrutura física, localização, características de construção, dimensões, etc.) que constituem uma U.A.N. desde o recebimento até a distribuição.

Administração e organização da U.A.N. (Unidade de Alimentação e Nutrição – institucional e

hospitalar).

Page 78: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Importância da tecnologia e indústrias de alimentos. Princípios básicos da tecnologia de

alimentos: conservação, alterações, aditivos, rotulagem, embalagem e análise sensorial. Estudo

tecnológico de vegetais, panificação, carnes e laticínios. Caracterização e Estrutura

Organizacional da U.A.N. Sistemas de Alimentação. Funcionamento da U.A.N. Planejamento da

Estrutura Física da U.A.N.

BOBBIO, P. A. e BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. Campinas: Fundação Cargill, 2001. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. 7ª. ed. São Paulo: Nobel, 1988. BARUFFALDI, R. ; OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. vol. 3. São Paulo: Atheneu, 1998. BEHMER, M. L. A Tecnologia do leite. 15ª. ed. São Paulo: Nobel, 1985. EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2000. LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 1985. KINTON, R. et al. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1999. MEZOMO, I. F. B. A administração de serviços de alimentação. São Paulo: Terra Escritório de Comunicação, 1994. BOULOS, M. E. M. S. Guia de leis e normas para profissionais e empresas da área de alimentos. São Paulo: Varela, 1999. OLIVEIRA, N.F.W. et al. Administração em serviços de nutrição. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1986. KIMURA, A. Y. Planejamento e administração de custos em restaurantes Industriais. São Paulo: Fazendo Arte, 1998. SILVA, S. M. C. S. Cardápio: guia prático para a elaboração. São Paulo: Atheneu/Centro Universitário São Camilo, 2001. TEIXEIRA, S.M.F.G. et al. Administração aplicada à unidade de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 1990. ARRUDA. G. A. Manual de boas práticas: unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Ponto Crítico, 1998. v.2. SAIONARA G. F. S. Treinando manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1999.

Page 79: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DO MÓDULO

OBJETIVOS

EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: NUTRIÇÃO CLÍNICA I

CÓDIGO: GNU 032 UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 6º

CH TOTAL TEÓRICA: 100 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 50 horas

CH TOTAL: 150 horas

OBRIGATÓRIA:( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Conhecimentos Específicos em Nutrição”, a ser ministrado no período entre a 1ª e a 9ª semanas.

PRÉ-REQUISITOS: Livre

CÓ-REQUISITOS:

- Aplicar técnicas de anamnese alimentar, identificando a relação de causalidade entre

alimentação e patologia;

- Avaliar o estado nutricional do paciente hospitalizado e prescrever e/ou adequar a dieta à

situação existente;

- - Elaborar dietas terapêuticas e instituir o plano de cuidado nutricional adequado ao paciente;

- Avaliar a eficiência da terapêutica nutricional;

- Orientar dietas aos pacientes e familiares em diferentes situações patológicas na alta

hospitalar.

Conceito de dietoterapia, finalidade, importância e princípios da prescrição dietoterápica. Função

do nutricionista dietoterapeuta. Dietas enterais. Dietas parenterais.

Page 80: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Modificações da dieta normal. Dietas hospitalares. Estudo da doença e do estado nutricional do

paciente. Patologia e dietoterapia nas diversas doenças. Vias de alimentação, vias de acesso ao

trato gastrointestinal, métodos de administração e classificação das fórmulas enterais. Dietas

Parenterais.

1. WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001 2. WAITZBERG, D. L.; DIAS, M. C. G. Guia básico de terapia nutricional. Manual de boas práticas. São Paulo: Atheneu, 2005. 3. CARUSO, L.; SIMONY, R. F.; SILVA, A. L. N. D. Dietas hospitalares: uma abordagem na prática clínica. São Paulo: Atheneu, 2003. 4. BODINSK, L.H. Dietoterapia: princípios e práticas. São Paulo: Atheneu, 1998. 5. COSTA, R. F. Composição corporal: teoria e prática da avaliação. São Paulo: Manole, 2001. 6. BARROS e VICTORA. Epidemiologia da Saúde Infantil – um manual para diagnósticos Comunitários. São Paulo: Hucitec, 1998. 7. CUPPARI, L. Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no Adulto. 2ª. ed. São Paulo: Manole, 2005. 8. MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 9ª. ed. São Paulo: Roca, 1998. 1179 p 9. BABIAK, R M V. Introdução ao diagnóstico nutricional. São Paulo: Atheneu,1997. 10. WILLIANS, S. R. Fundamentos de nutrição e dietoterapia. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 1997 11. PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, 2004. 12. SHILS, M. E.; OLSON, J. A.; SHIKE, M.; ROSS, A. C. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 9ª. ed. Barueri: Manole, 2003. 13. ISOSAKI, M.; CARDOSO, E. Manual de dietoterapia e avaliação nutricional. São Paulo: Atheneu, 2004

Page 81: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHAS DE

COMPONENTES CURRICULARES

7º PERÍODO

Page 82: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: MÉTODO VII

CÓDIGO: GNU 033

UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 7º CH TOTAL

TEÓRICA:

30 horas

CH TOTAL

PRÁTICA:

20 horas

CH TOTAL:

50 horas

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Fundamentos para o trabalho em saúde”, a ser ministrado no

período entre a 4ª. e a 18ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS: Método VI

CÓ-REQUISITOS:

1. Redigir a monografia do TCC.

2. Fundamentar o desenvolvimento de uma visão crítica dos determinantes biológicos,

sócio-culturais, econômicos, políticos, institucionais do processo saúde-doença e da assistência

médica, por meio da interação da introdução ao pensamento científico, epidemiologia,

bioestatística e informática;

3. Conhecer e interpretar conceito de risco;

4. Conhecer e interpretar a epidemiologia da exposição;

5. Conhecer e reconhecer o conceito de vulnerabilidade;

6. Reconhecer a intersubjetividade no conhecimento científico;

7. Reconhecer fatores de risco.

Page 83: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

1. Redação final do TCC. 2. Conceito de risco. Conceito de fator de risco. Conceito de vulnerabilidade. Intersubjetividade no conhecimento científico.

1. Elaboração e redação da discussão dos resultados e da conclusão. Redação final do

TCC.

2. Aplicar as normas da ABNT na redação do trabalho.

3. Conceito de risco. Conceito de fator de risco. Conceito de vulnerabilidade.

Intersubjetividade no conhecimento científico. 4.

AYRES, José Ricardo de C. M. Sobre o Risco: Para Compreender a Epidemiologia.São Paulo, Editora Hucitec, 2002.

GUARESCHI, P.; JOUCHELOVITCH, S. (org) – Textos em Representações Sociais 2: Petrópolis, Vozes, 1995.

JORGE, M.T. & RIBEIRO, L. A. – Fundamentos para o conhecimento científico – Áreas de Saúde. São Paulo: CLR Balieiro, 1999.

LAURENTI, R et al. Estatísticas de Saúde: São Paulo, EDUSP, 1980.

MINAYO, M.C.S.; DESLANDES, S. F. (org) – Caminhos do Pensamento: Epistemiologia e Método: Rio de Janeiro.

CURY, G. C. Epidemiologia aplicada ao sistema único de saúde. São Paulo: Coopmed, 2005.

JORGE, M.T. & RIBEIRO, L.A. – Fundamentos para o conhecimento científico -Áreas de Saúde. São Paulo: CLR Balieiro, 1999.

ROUQUAIROL, MC & ALMEIDO FILHO, N - Introdução à Epidemiologia: Rio de Janeiro, MEDSI, 2003

BECKER, HS. Método de pesquisa em ciências sociais. São Paulo, Hucitec; 1993.

REY, F. G. Pesquisa Qualitativa e Subjetividade. Os Processos de Construção da Informação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005 MINAYO, M. C. S. (org) Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. 22ª. ed. São Paulo: Vozes, 2002 SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico - ediçao revista e ampliada. 22ª. ed. São Paulo: Cortez, 2002 GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5ª. ed. São Paulo: Atlas, 1999. HOSSNE, W.S.; VIEIRA, S. Metodologia Cientifica Para a Área de Saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2003 MINAYO, MCS; ASSIS S.G.; SOUZA, E.R.(org). Avaliação por triangulação de métodos: abordagem

Page 84: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

de programas sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2005.

PEREIRA, J. C. R. Análise de Dados Qualitativos – Estratégias Metodológicas para Ciências da Saúde, Humanas e Sociais. 3ª. ed. São Paulo: EDUSP, 2004 HADDAD, N. Metodologia de Estudos em Ciências da Saúde. Como Planejar, Analisar e Apresentar um Trabalho. São Paulo: Roca, 2003. SPECTOR, N. Manual para a redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2001

Page 85: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: NUTRIÇÃO E OUTRAS ÁREAS DE ATUAÇÃO I

CÓDIGO: GNU 034 UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 7º

CH TOTAL TEÓRICA: 50 horas

CH TOTAL PRÁTICA:

0 horas

CH TOTAL:

50 horas OBRIGATÓRIA: (X) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Conhecimentos Específicos em Nutrição”, a ser ministrado no período entre a 13ª. e a 18ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS: Livre

CÓ-REQUISITOS:

1. Desenvolver o seu conhecimento sobre bioenergética do exercício e metabolismo de macro e micronutrientes na atividade física;

2. Aplicar a anamnese alimentar e a avaliação da composição corporal; e ainda calcular dietas para clientes e atletas antes, durante e após o exercício físico;

3. Prescrever suplementos nutricionais para clientes e atletas, quando necessário.

Nutrição e esporte. Nutrição e energia necessárias para o exercício; Composição corporal e controle de peso; Condicionamento fisiológico para a aptidão física total.

Page 86: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Bioenergética do exercício, termo regulação e equilíbrio hídrico. Estimativa do gasto energético

em praticantes de atividade física. A importância e o metabolismo de macro e micronutrientes na

atividade física. A importância da água e eletrólitos no desempenho desportivo. Avaliação do

consumo alimentar e da composição corporal em atletas. Recomendações nutricionais e dieta

antes, durante e após a atividade física. Condicionamento da força muscular.

HEYWARD, V. H.; STOLARCZYK, L. M. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. KATCH, F. I. Nutrição, exercício e saúde. São Paulo: Medsi, 1996. KAMEL, D. Nutrição e atividade física. São Paulo: Sprint, 1998. McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Nutrição para o desporto e o exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SETTINERI, L. I. C. Nutrição e atividade física. São Paulo: Atheneu, 1987. WILLIANS, M. H. Nutrição para a saúde, condicionamento físico e desempenho esportivo. 5ª. ed. São Paulo: Manole, 2002. KATCH, F. I. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. LANCHA JR, A. H. Nutrição e metabolismo aplicado à atividade motora. São Paulo: Atheneu, 2002.

Page 87: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DO MÓDULO

OBJETIVOS

EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: NUTRIÇÃO NOS DIVERSOS CICLOS DA VIDA I

CÓDIGO: GNU 034

UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 7º

CH TOTAL TEÓRICA: 40 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 10 horas

CH TOTAL: 50 horas

OBRIGATÓRIA:( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Conhecimentos Específicos em Nutrição”, a ser ministrado no período entre a 3ª e a 12ª semanas.

PRÉ-REQUISITOS: Livre

CÓ-REQUISITOS:

1. Compreender o metabolismo e as necessidades nutricionais durante a gestação e

lactação;

2. Compreender o metabolismo e as necessidades nutricionais do recém-nascido, da

criança, do adolescente, do adulto e do idoso;

3.

Assistência nutricional nos diversos ciclos da vida: na gestação, na lactação, na infância, na

adolescência e na fase adulta.

Page 88: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Recomendações e requerimentos nutricionais na gestação e lactação. Cuidado nutricional na

gestação de alto risco. Nutrição do recém-nascido, e da criança no primeiro ano de vida, na fase

pré-escolar e escolar. A nutrição e os processos de crescimento e desenvolvimento.

ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E. M.de A. Nutrição em obstetrícia e pediatria. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2002.

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier, 1999.

EUCLYDES, M. P. Nutrição do lactente: base científica para uma alimentação adequada. 2ª. ed. Viçosa: UFV, 2000.

REGO, J. D. Aleitamento materno. São Paulo: Atheneu, 2000. 518 p.

LANA, A. P. B. O livro de estímulo à amamentação: uma visão biológica, fisiológica e psicológica. São Paulo: Atheneu, 2001.

VINAGRE, R. D. O leite humano e sua importância na nutrição do recém-nascido prematuro. São Paulo: Atheneu, 20001.

LOPEZ, F. A.; BRASIL, A. L. D. Nutrição e dietética em clínica pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2004. 368p.

CARDOSO, A. L.; LOPEZ, L. A. TADDEI, J. A. A. C. Tópicos atuais em nutrição pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2006.

COSTA, R. F. Composição corporal: teoria e prática da avaliação. São Paulo: Manole, 2001.

BARROS e VICTORA. Epidemiologia da Saúde Infantil – um manual para diagnósticos Comunitários. São Paulo: Hucitec, 1998.

CUPPARI, L .Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no Adulto. 2ª. ed. São Paulo: Manole, 2005.

MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 9ª. ed. São Paulo: roca, 1998. 1179 p.

FISBERG, R. M.; SLATER, B. Manual de receitas e medidas caseiras para cálculo de inquéritos alimentares. São Paulo: Manole, 2002.

FISBERG, R.M. et al. Inquéritos Alimentares - Métodos e Bases científicas. 1ª. ed.São Paulo: Manole, 2005

GOUVEIA, E.L. C. Nutrição, Saúde & Comunidade. Rio de Janeiro, Revinter.ANO

VASCONCELOS, F.A.G. Avaliação nutricional de coletividade. Florianópolis: UFSC, 2000.

BABIAK, R M V. Introdução ao diagnóstico nutricional. São Paulo: Atheneu,1997

Page 89: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DO MÓDULO

OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: NUTRIÇÃO CLÍNICA II

CÓDIGO: GNU 036

UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 7º

CH TOTAL TEÓRICA: 100 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 50 horas

CH TOTAL: 150 horas

OBRIGATÓRIA:( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Conhecimentos Específicos em Nutrição”, a ser ministrado no período entre a 1ª e a 11ª semanas (área verde na 6ª. semana)

PRÉ-REQUISITOS: Nutrição Clínica I

CÓ-REQUISITOS:

- Entender os mecanismos fisiopatológicos fundamentais do corpo humano e suas relações com

o processo nutricional;

- Caracterizar os principais processos patológicos relacionados ao fígado, vesícula biliar e

pâncreas exócrino, no que tange a etiologia, fisiopatologia, quadro clínico, complicações,

tratamento e prognóstico;

- Caracterizar os principais processos patológicos dos aparelhos renal, pulmonar e cardíaco,

relacionados à etiologia, fisiopatologia, quadro clínico, complicações, tratamento e prognóstico;

- Caracterizar os principais processos patológicos relacionados à obesidade, magreza e

distúrbios alimentares, referentes à etiologia, fisiopatologia, quadro clínico, complicações,

tratamento e prognóstico;

- Avaliar o estado nutricional do paciente hospitalizado e prescrever e/ou adequar a dieta à

situação existente;

- Elaborar dietas terapêuticas e instituir o plano de cuidado nutricional adequado aos indivíduos

acometidos de patologias do fígado, vesícula biliar, pâncreas exócrino e pâncreas endócrino;

- Elaborar dietas terapêuticas e instituir o plano de cuidado nutricional adequado aos indivíduos

Page 90: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

acometidos de patologias renais, pulmonares e cardíacas;

- Elaborar dietas terapêuticas e instituir o plano de cuidado nutricional adequado aos indivíduos

obesos e/ou com distúrbios de comportamento;

- Avaliar a eficiência da terapêutica nutricional;

Fisiopatologia e dietoterapia nas doenças hepáticas, biliares e do pâncreas exócrino. Fisiopatologia e

dietoterapia no diabetes mellitus. Fisiopatologia e dietoterapia nas doenças cardiovasculares, renais,

pulmonares, na obesidade, magreza e distúrbios alimentares. Dietas Enterais. Dietas Parenterais.

Dietoterapia nos processos patológicos relacionados ao fígado, vesícula biliar, pâncreas exócrino, aparelhos renal, pulmonar e cardíaco no que tange a etiologia, fisiopatologia, quadro clínico, complicações, tratamento e prognóstico;

Dietoterapia nos processos patológicos relacionados à obesidade, magreza e distúrbios alimentares, referentes à etiologia, fisiopatologia, quadro clínico, complicações, tratamento e prognóstico.

WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001 WAITZBERG, D. L.; DIAS, M. C. G. Guia básico de terapia nutricional. Manual de boas práticas. São Paulo: Atheneu, 2005. CARUSO, L.; SIMONY, R. F.; SILVA, A. L. N. D. Dietas hospitalares: uma abordagem na prática clínica. São Paulo: Atheneu, 2003. BODINSK, L.H. Dietoterapia: princípios e práticas. São Paulo: Atheneu, 1998.

COSTA, R. F. Composição corporal: teoria e prática da avaliação. São Paulo: Manole, 2001.

BARROS e VICTORA. Epidemiologia da Saúde Infantil – um manual para diagnósticos Comunitários. São Paulo: Hucitec, 1998. CUPPARI, L. Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no Adulto. 2ª. ed. São Paulo: Manole, 2005. MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 9ª. ed. São

Page 91: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

Paulo: roca, 1998. 1179 p. BABIAK, R M V. Introdução ao diagnóstico nutricional. São Paulo: Atheneu,1997 WILLIANS, S. R. Fundamentos de nutrição e dietoterapia. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 1997. PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, 2004. SHIS, M. E.; OLSON, J. A.; SHIKE, M.; ROSS, A. C. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 9ª. ed. Barueri: Manole, 2003. ISOSAKI, M.; CARDOSO, E. Manual de dietoterapia e avaliação nutricional. São Paulo: Atheneu, 2004.

Page 92: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: NUTRIÇÃO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO II

CÓDIGO: GNU 031 UNIDADE ACADÊMICA: FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 7º CH TOTAL TEÓRICA: 75 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 25 horas

CH TOTAL:

100 horas OBRIGATÓRIA: (X) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Conhecimentos Específicos em Nutrição”, a ser ministrado no período entre a 7ª e a 18ª semanas.

PRÉ-REQUISITOS:

Nutrição em Unidades de Alimentação e Nutrição I.

CÓ-REQUISITOS:

- Entender os principais processos utilizados para conservar alimentos, visando minimizar a

perda de nutrientes e garantir a qualidade do produto final, e a economia do processo;

- Conhecer todos os principais processos envolvidos na transformação da matéria-prima em produtos alimentícios de origem vegetal e animal.

- Planejar, organizar e administrar adequadamente uma Unidade de Alimentação e Nutrição (U.A.N.), institucional e/ou hospitalar, aplicando os conhecimentos básicos de administração geral;

- Relacionar processos básicos, recursos humanos, estruturas organizacionais, teorias administrativas da administração geral na organização de uma U.A.N;

- Caracterizar a população-alvo, o sistema de distribuição e os tipos de serviços de alimentação de uma U.A.N;

- Descrever os procedimentos e normas básicas em cada área de trabalho de uma U.A.N.;

- Conhecer e caracterizar as principais áreas de trabalho (estrutura física, localização, características de construção, dimensões, etc.) que constituem uma U.A.N. desde o recebimento até a distribuição.

Administração e organização da U.A.N. (Unidade de Alimentação e Nutrição – institucional e

hospitalar).

Page 93: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Importância da tecnologia e indústrias de alimentos. Princípios básicos da tecnologia de

alimentos: conservação, alterações, aditivos, rotulagem, embalagem e análise sensorial. Estudo

tecnológico de vegetais, panificação, carnes e laticínios. Caracterização e Estrutura

Organizacional da U.A.N. Sistemas de Alimentação. Funcionamento da U.A.N. Planejamento da

Estrutura Física da U.A.N.

BOBBIO, P. A. e BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. Campinas: Fundação Cargill, 2001. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. 7ª. ed. São Paulo: Nobel, 1988. BARUFFALDI, R. ; OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. vol. 3. São Paulo: Atheneu, 1998. BEHMER, M. L. A Tecnologia do leite. 15ª. ed. São Paulo: Nobel, 1985. EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2000. LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 1985. KINTON, R. et al. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1999. MEZOMO, I. F. B. A administração de serviços de alimentação. São Paulo: Terra Escritório de Comunicação, 1994. BOULOS, M. E. M. S. Guia de leis e normas para profissionais e empresas da área de alimentos. São Paulo: Varela, 1999. OLIVEIRA, N.F.W. et al. Administração em serviços de nutrição. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1986. KIMURA, A. Y. Planejamento e administração de custos em restaurantes Industriais. São Paulo: Fazendo Arte, 1998. SILVA, S. M. C. S. Cardápio: guia prático para a elaboração. São Paulo: Atheneu/Centro Universitário São Camilo, 2001. TEIXEIRA, S.M.F.G. et al. Administração aplicada à unidade de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 1990. ARRUDA. G. A. Manual de boas práticas: unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Ponto Crítico, 1998. v.2. SAIONARA G. F. S. Treinando manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1999.

Page 94: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHAS DE

COMPONENTES CURRICULARES

8º PERÍODO

Page 95: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DO MÓDULO

OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: NUTRIÇÃO NOS DIVERSOS CICLOS DA VIDA II

CÓDIGO: GNU 040

UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 8º

CH TOTAL TEÓRICA: 75 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 25 horas

CH TOTAL: 100 horas

OBRIGATÓRIA:( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do EIXO “CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS EM NUTRIÇÃO”, a ser ministrado no período entre a 10ª e a 17ª semanas.

PRÉ-REQUISITOS: Nutrição nos diversos ciclos da vida

I

CÓ-REQUISITOS:

Realizar atendimento nutricional em nível ambulatorial à gestantes, crianças, adolescentes, adultos e idosos;

Aplicar as técnicas de avaliação corporal e de investigação dietética;

Emitir diagnóstico nutricional e realizar orientação dietética individual nas doenças da infância;

Realizar assistência nutricional no pré-natal;

Compreender a importância da nutrição no período da lactação;

Avaliar o crescimento da criança e adolescente; reconhecer principais fatores que interferem no crescimento.

Page 96: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

EMENTA

Conceito do atendimento ambulatorial nutricional. Prática em investigação dietética através de

inquéritos e avaliação corporal em pediatria. Cuidado nutricional para gestantes, nutrizes, recém-

nascidos, pré-escolar, escolar, adolescentes e idosos. Cuidado nutricional nas doenças da

infância e erros inatos do metabolismo. Cuidado nutricional na gestação de alto risco.

Profilaxia das enfermidades mais frequentes em pediatria e interesse em nutrição. Importância

dos bancos de leite humano. Recomendações e requerimentos nutricionais para o adolescente,

o adulto e o idoso. Assistência nutricional na gestação de alto risco.

ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E. M.de A. Nutrição em obstetrícia e pediatria. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2002.

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier, 1999.

EUCLYDES, M. P. Nutrição do lactente: base científica para uma alimentação adequada. 2ª. ed. Viçosa: UFV, 2000.

REGO, J. D. Aleitamento materno. São Paulo: Atheneu, 2000. 518 p.

LANA, A. P. B. O livro de estímulo à amamentação: uma visão biológica, fisiológica e psicológica. São Paulo: Atheneu, 2001.

VINAGRE, R. D. O leite humano e sua importância na nutrição do recém-nascido prematuro. São Paulo: Atheneu, 20001.

LOPEZ, F. A.; BRASIL, A. L. D. Nutrição e dietética em clínica pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2004. 368p.

CARDOSO, A. L.; LOPEZ, L. A. TADDEI, J. A. A. C. Tópicos atuais em nutrição pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2006.

COSTA, R. F. Composição corporal: teoria e prática da avaliação. São Paulo: Manole, 2001.

BARROS e VICTORA. Epidemiologia da Saúde Infantil – um manual para diagnósticos Comunitários. São Paulo: Hucitec, 1998.

Page 97: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

CUPPARI, L .Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no Adulto. 2ª. ed. São Paulo: Manole, 2005. MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 9 ed. São Paulo: roca, 1998. 1179 p. FISBERG, R. M.; SLATER, B. Manual de receitas e medidas caseiras para cálculo de inquéritos alimentares. São Paulo: Manole, 2002. FISBERG, R.M. et al. Inquéritos Alimentares - Métodos e Bases científicas. 1 ed.São Paulo: Manole, 2005 GOUVEIA, E.L. C. Nutrição, Saúde & Comunidade. Rio de Janeiro, Revinter.

VASCONCELOS, F.A.G. Avaliação nutricional de coletividade. Florianópolis: UFSC, 2000.

BABIAK, R M V. Introdução ao diagnóstico nutricional. São Paulo: Atheneu,1997

Page 98: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

EMENTA

OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: NUTRIÇÃO E OUTRAS ÁREAS DE ATUAÇÃO II

CÓDIGO: GNU 051 UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA.

PERÍODO: 8º CH TOTAL TEÓRICA: 50 horas

CH TOTAL

PRÁTICA: 50 horas

CH TOTAL:

100 horas OBRIGATÓRIA: (X) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Conhecimentos Específicos em Nutrição”, a ser ministrado no período entre a 1ª e a 8ª semanas.

PRÉ-REQUISITOS: Nutrição e outras áreas de atuação I

CÓ-REQUISITOS:

- Identificar a importância e a relação entre Marketing e Nutrição;

- Desenvolver técnicas e meios para atendimentos nutricionais personalizados;

- Fazer consultas nutricionais a domicílio utilizando a análise do consumo e de hábitos alimentares e higiênicos; e a avaliação nutricional de indivíduos sadios e enfermos e seus familiares;

- Calcular cardápios e/ ou dietas; e fazer orientações nutricionais a domicílio para pacientes e/ou clientes e seus familiares;

- Identificar os problemas nutricionais de famílias e sugerir soluções adequadas à situação social e cultural.

Marketing, definição e princípios. Rotulagem nutricional.

Page 99: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Elementos do Marketing. Desenvolvimento de produtos. Pesquisa de mercado. Treinamento de equipe. Marketing e a utilização da mídia. Serviço personalizado de orientação ao consumidor. Análise do consumo alimentar e do perfil de pacientes e clientes. Cálculo das necessidades energéticas e de nutrientes para indivíduos sadios e enfermos. Avaliação nutricional, cálculo de cardápios e/ou dietas, e orientações nutricionais para indivíduos sadios e enfermos.

CHURCHILL JÚNIOR, G. A. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2000.

KOTLER, P. Administração em marketing – análise, planejamento, implementação e controle. 8ª. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

ROCHA, A.; CHRISTENSEN, C. Marketing, teoria e prática no Brasil. São Paulo: Atlas, 1995.

BULGARELLI, W. Questões contratuais no código de defesa do consumidor. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

OLIVEIRA, J.C. Código de proteção e defesa do consumidor. Leme: LED, 1998.

WESTWOOD, J. O plano de marketing. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 210p.

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Rocca, 1998.

FAO/ OMS – Manual das necessidades nutricionais humanas. Organização de Alimentos e Agricultura das Nações Unidas – FAO. Organização Mundial da Saúde – OMS. São Paulo: Atheneu, 2004.

PHILIPPI, S. T. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. Brasília: ANVISA, FINATEC/ NUT – UNB, 2001.

FRANCO, G. Texto básico e tabela de composição química dos alimentos. Rio de janeiro: Atheneu, 2000.

SHILS, M. E.; OLSON, J. A.; SHIKE, M.; ROSS, A. C. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 9ª. ed., Barueri: Manole, 2003.

ISOSAKI, M.; CARDOSO, E. Manual de dietoterapia e avaliação nutricional. São Paulo: Atheneu, 2004.

GARCIA, E. M. Atendimentos sistematizados em nutrição. São Paulo: Atheneu, 2005.

MICHEL, O. Reeducação alimentar sinônimo de saúde perfeita. São Paulo: LTR, 2001.

Page 100: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DO MÓDULO

OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: MÉTODO VIII

CÓDIGO: GNU 038

UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 8º CH TOTAL

TEÓRICA:

20 horas

CH TOTAL

PRÁTICA:

30 horas

CH TOTAL:

50 horas

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Fundamentos para o trabalho em saúde”, a ser

ministrado no período entre a 1ª. e a 15ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS: Método VII

CÓ-REQUISITOS:

1. Apresentar a monografia do TCC.

2. Fundamentar o desenvolvimento de uma visão crítica dos determinantes biológicos, sócio-culturais, econômicos, políticos, institucionais do processo saúde-doença e da assistência médica, por meio da interação da introdução ao pensamento científico, epidemiologia, bioestatística e informática;

Discutir as necessidades em saúde e os riscos no processo saúde-adoecimento-cuidado;

Aprimorar os instrumentos da epidemiologia clínica, analítica e descritiva relacionadas à Atenção em Saúde do Trabalhador;

Sistematizar os dados referentes ao processo de produção em uma Unidade Básica de Saúde;

Utilizar o método qualitativo para analisar o processo de produção em uma Unidade Básica de Saúde, o contexto social onde se insere as relações e as transformações decorrentes;

Utilizar o Planejamento Estratégico visando qualificar e assegurar o Sistema Único de Saúde como política pública.

Page 101: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

1. Apresentação do TCC. 2. Processo de produção de dados no SUS a partir de uma Unidade Básica de Saúde. Qualificação das necessidades de saúde. Mapeamento dos riscos no processo saúde-adoecimento-trabalho. Planejamento estratégico.

1. Normas gerais de apresentação de estudos científicos. Aplicar as normas da ABNT na apresentação de estudos científicos. Apresentação do TCC para a pré-banca e a banca examinadora.

2. Necessidades de saúde e riscos no processo saúde-adoecimento-cuidado; Instrumentos da epidemiologia clínica, analítica e descritiva relacionados à atenção em saúde do trabalho; Processo de produção em uma Unidade Básica de Saúde; Planejamento Estratégico.

ARTMANN, E. – O Planejamento Estratégico Situacional: a trilogia matusiana e uma proposta para o nível local de saúde (uma abordagem comunicativa). Mestrado. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública, 1993, 222p. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Plano Nacional de saúde; um pacto pela saúde no Brasil: síntese. Brasília: ministério da Saúde. 2005, 24pp. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização. Coordenação-Geral de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Ministério da Saúde: Brasília, 2006, 76pp. CAMPOS, R. O. Planejamento e razão instrumental: uma análise da produção teórica sobre planejamento estratégico em saúde nos anos noventa, no Brasil. Cad. Saúde Pública, 16 (3), pp. 723-31, 2000a. __. Análise do planejamento como dispositivo mediador de mudanças institucionais com base em um estudo de caso. Cad. Saúde Pública, 16(4), pp.1022-31, 2000b. CECILIO, L. C. DE O. (Org). Inventando a mudança na saúde. São Paulo: Hucitec, 1994, pp.235-334. FERREIRA, F. W. Planejamento sim e não: um modo de agir um modo em permanente mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981, 157 pp. LEVCOVITZ, E.; T.W.F.Batista; S.A.C. Uchoa; G.Nesploli & M.Marini. Produção de conhecimento em política, planejamento e gestão em saúde, políticas de saúde no Brasil (19974-2000). Brasília: OPAS 2003 (Série Técnica Projeto de Desenvolvimento de Sistemas de Serviços de Saúde, 2), 74pp. MATUS, C. Teoria da ação e Teoria do Planejamento. In: C.Matus. Política, planejamento e governo. Brasília: Ipea, pp81-98, 1996a. __. Política, planejamento e governo. Brasília, Ipea, 1996b, t.I e II, 591pp. MERHY, E. E. Planejamento como tecnologia de gestão: tendências e debates sobre planejamento em saúde no Brasil. In: E. Gallo. Razão e planejamento: refelexões sobre política, estratégia e liberdade. São Paulo-Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1995, pp117-49. PAIM, J.S. Saúde política e reforma sanitária. Salvador Ceps-ISC, 2002, 447 pp. PINHEIRO, R. & MATTOS, R.A. de (Org). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio: Ueri/IMS-Abrasco, 2001, 180pp. RIVERA, E.J.U. (Org). Planejamento e programação em saúde: um enfoque estratégico. São Paulo: Cortez, 1989, 222 pp. RIVERA, E.J.U. & E. Artmann. Planejamento e gestão em saúde: flexibilidade metodológica e agir comunicativo. Ciência e saúde Coletiva 4(2), pp. 355-65, 1999. SCHRAIBER, L.B.; M. Peduzzi; A. Sala; M.I.B. Nemes; E.R.L.Castanhera & R. Kon, R. Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas. Ciência & Saúde Coletiva, 4, pp. 221-42, 1999.

Page 102: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

LAZZARI, J. B. Fontes de financiamento do sistema único de saúde. São Paulo: LTR, 2003. ASSOCIAÇAO PAULISTA DE MEDICINA. Por dentro do SUS. São Paulo: Atheneu, 2007. ANDRADE, L. O. M.. SUS passo a passo. São Paulo: Hucite, 2001. CARVALHO, G. I.; SANTOS, L. SUS - sistema único de saúde. Campinas/SP: Unicamp, 2006. JORGE, M.T. & RIBEIRO, L.A. – Fundamentos para o conhecimento científico -Áreas de Saúde. São Paulo: CLR Balieiro, 1999. ROUQUAIROL, MC & ALMEIDO FILHO, N - Introdução à Epidemiologia: Rio de Janeiro, MEDSI, 2003 BECKER, HS. Método de pesquisa em ciências sociais. São Paulo, Hucitec; 1993. REY, F. G. Pesquisa Qualitativa e Subjetividade. Os Processos de Construção da Informação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005 MINAYO, M. C. S. (org) Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. 22ª. ed. São Paulo: Vozes, 2002 SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico - ediçao revista e ampliada. 22ª. ed. São Paulo: Cortez, 2002 GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5ª. ed. São Paulo: Atlas, 1999. HOSSNE, W.S.; VIEIRA, S. Metodologia Cientifica Para a Área de Saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2003 MINAYO, MCS; ASSIS S.G.; SOUZA, E.R.(org). Avaliação por triangulação de métodos: abordagem de programas sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2005. PEREIRA, J. C. R. Análise de Dados Qualitativos – Estratégias Metodológicas para Ciências da Saúde, Humanas e Sociais. 3ª. ed. São Paulo: EDUSP, 2004 HADDAD, N. Metodologia de Estudos em Ciências da Saúde. Como Planejar, Analisar e Apresentar um Trabalho. São Paulo: Roca, 2003. SPECTOR, N. Manual para a redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2001.

Page 103: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHAS DE

COMPONENTES CURRICULARES

9º PERÍODO

Page 104: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 9º CH TOTAL TEÓRICA: 30 horas

CH TOTAL

PRÁTICA: 180 horas

CH TOTAL: 210 horas

OBRIGATÓRIA: (X) OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do eixo “Conhecimentos Específicos em Nutrição”, a ser ministrado no período entre a 1ª. e a 10ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS:

- Nutrição em unidades de alimentação e nutrição I, II e III

CÓ-REQUISITOS:

- Colocar em prática os conceitos fundamentais de higiene alimentar e a legislação da ANVISA

referente ao recebimento de matérias-primas; processamento de alimentos; construção de áreas destinadas à manipulação de alimentos; limpeza e sanificação de ambientes, equipamentos, alimentos e manipuladores; com a finalidade de prevenir ou reduzir as contaminações dos produtos finais por microorganismos ou substâncias que levam riscos à saúde do consumidor;

- Avaliar as condições higiênico-sanitárias de U.A.N.s;

- Elaborar, implementar e conhecer programas de garantia da qualidade higiênico-sanitária de alimentos;

- Aplicar os conhecimentos básicos de administração geral em U.A.N.s;

- Conhecer os recursos humanos, estruturas organizacionais, teorias administrativas da administração geral aplicadas em U.A.Ns;

- Caracterizar a população-alvo, o sistema de distribuição, os tipos de serviços de alimentação e o cardápio utilizado em U.A.N.s;

- Descrever os procedimentos e normas básicas em cada área de trabalho utilizados em U.A.N.s;

Page 105: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

- Conhecer e caracterizar as principais áreas de trabalho (estrutura física, localização, características de construção, dimensões, etc.) que constituem U.A.N.s desde o recebimento até a distribuição;

- Relacionar, dimensionar, situar, verificar a utilidade dos equipamentos e utensílios utilizados em todas as áreas de trabalho de U.A.N.s desde o recebimento até a distribuição;

- Conhecer as relações com fornecedores e o processo de recebimento, compras e armazenamento de mercadorias de U.A.N.s;

- Planejar ou conhecer os cardápios de U.A.N.s. Planejar, calcular, e controlar custos de uma U.A.N.;

- Identificar e conhecer as escalas de trabalho utilizadas em U.A.N.s;

- Formular sistemas de controle de qualidade e avaliação adequados a U.A.N.s;

- Relacionar os princípios básicos de segurança do trabalho na U.A.N.

Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação, visando a manutenção e/ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e enfermas.

Histórico e Normas de Higiene dos Alimentos. Agentes e processos de limpeza e sanitização.. Áreas de procedimentos de uma unidade de alimentação e nutrição. Procedimentos Padrão de Higiene Operacional. Boas Práticas de Fabricação. Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle. Administração e organização da U.A.N. (Unidade de Alimentação e Nutrição – institucional e hospitalar.) Caracterização e Estrutura Organizacional da U.A.N. Sistemas de Alimentação. Funcionamento da U.A.N. Planejamento da Estrutura Física da U.A.N. Equipamentos, Materiais e Utensílios utilizados na U.A.N. Planejamento de cardápios. Cálculo de custos do cardápio. Dimensionamento e Distribuição de Pessoal. Recrutamento, Seleção e Admissão de Pessoal. Treinamento de Pessoal e Segurança do Trabalho. Métodos de Controle e Qualidade. Programa de Alimentação do Trabalhador.

GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. J. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. São Paulo: Varela, 2001.

PROFIQUA - Higiene e sanitização para as empresas de Alimentos. Campinas: SBCTA, 1995.

Page 106: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

PROFIQUA - Boas práticas de fabricação para empresas processadoras de alimentos. Campinas: SBCTA, 1995.

PROFIQUA - Análise de perigos e pontos críticos de controle. Campinas: SBCTA, 1995.

SILVA JR., E. A. Manual de controle de higiene sanitária em alimentos. São Paulo: Varela, 1995.

KINTON, R. et al. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1999.

MEZOMO, I. F. B. A administração de serviços de alimentação. São Paulo: Terra Escritório de Comunicação, 1994.

BOULOS, M. E. M. S. Guia de leis e normas para profissionais e empresas da área de alimentos. São Paulo: Varela, 1999.

OLIVEIRA, N.F.W. et al. Administração em serviços de nutrição. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1986.

KIMURA, A. Y. Planejamento e administração de custos em restaurantes Industriais. São Paulo: Fazendo Arte, 1998.

SILVA, S. M. C. S. Cardápio: guia prático para a elaboração. São Paulo: Atheneu/Centro Universitário São Camilo, 2001.

TEIXEIRA, S.M.F.G. et al. Administração aplicada à unidade de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 1990.

ARRUDA. G. A. Manual de boas práticas: unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Ponto Crítico, 1998. v.2.

SAIONARA G. F. S. Treinando manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1999.

Page 107: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO SOCIAL

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 9º

CH TOTAL TEÓRICA: 30 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 180 horas

CH TOTAL:

210 horas

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do EIXO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS EM NUTRIÇÃO, a ser ministrado no período entre a 11ª. e a 20ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS:

Nutrição e Saúde coletiva I, II, e III

CÓ-REQUISITOS:

- Executar serviços de atenção dietética no atendimento individual ou coletiva nos serviços públicos de saúde e sua projeção para a população assistida;

- Executar atividades que busquem a integração do Serviço de Saúde com as ações desenvolvidas pela população da(s) comunidade(s) de sua área de influência (escolas, serviços de assistência, instituições religiosas e/ou filantrópicas);

- Identificar as características da clientela e de suas condições de vida, com vistas ao reconhecimento da realidade da área de influência do serviço de saúde;

- Atender a grupos de risco nutricional com intensificação de ações educativas;

- Capacitar pessoal auxiliar e/ou voluntários compreendendo aspectos de nutrição básica aplicados à Saúde Pública e outros de interesse específico;

- Analisar os Programas de Alimentação e Nutrição, no âmbito do Ministério da Saúde.

O estágio em nutrição social permite o treinamento em serviço nas atividades de saúde em nível primário, que se relacionem com as condições alimentares e nutricionais da população. Favorece a

Page 108: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

identificação de ações próprias da nutrição no atendimento primário à saúde e/ou sua implementação. Oportuniza a prática do diagnóstico nutricional individual e coletiva; do planejamento de ações que levam a solução dos problemas identificados; de ações próprias da atenção dietética; da implementação e/ou avaliação de programas e atividades peculiares à nutrição social.

Análise crítica do papel da educação nutricional para a sociedade nos seus diversos momentos históricos. Utilização do processo ensino aprendizagem em educação nutricional. Fundamentos e processo de mudança do comportamento alimentar. Planejamento, elaboração, execução e avaliação de programas educativos. Programas de alimentação e nutrição, no âmbito do Ministério da Saúde.

MOTTA, D. G. Educação nutricional. São Paulo: IBRASA, 1988.

KRAUSE, E. M. Alimentos, nutrição e dietas. São Paulo: Roca, 1998.

MARTINS, C. e ABREU, S. S. Pirâmide de alimentos: manual do educador. Curitiba: Nutroclínica, 1997.

GOUVEIA, E. L. C. Nutrição: saúde e comunidade. Rio de Janeiro: Revinter. 1999, 247p.

DUTRA, J.E.O. Ciências nutricionais. São Paulo: Savier, 2001.

MICHEL, O. Reeducação alimentar sinônimo de saúde perfeita. São Paulo: LTR, 2001.

PHILLIP, S.T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. São Paulo: Manole, 2004.

GARCIA, E. M. Atendimentos sistematizados em nutrição. São Paulo: Atheneu, 2005.

LINDEM, S. Educação nutricional: algumas ferramentas de ensino. São Paulo: Varela, 2005.

Page 109: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHAS DE

COMPONENTES CURRICULARES

9º PERÍODO

Page 110: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 10º

CH TOTAL TEÓRICA: 30 horas

CH TOTAL PRÁTICA: 180 horas

CH TOTAL: 210 horas

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Módulo integrante do EIXO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS EM NUTRIÇÃO, a ser ministrado no período entre a 1ª. e a 10ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS: Nutrição Clínica I e II

CÓ-REQUISITOS:

- Manter ou recuperar o estado nutricional do indivíduo, visando minimizar os efeitos da doença,

com melhor controle de infecção, melhor resposta a procedimentos cirúrgicos e redução do tempo de internação;

- Avaliar o estado nutricional de pacientes hospitalizados;

- Estimar as necessidades nutricionais de acordo com a avaliação clínico-nutricional do paciente;

- Prescrever dietas em diferentes condições clínicas e nutricionais, tendo como objetivo a recuperação ou a manutenção do estado nutricional;

- Indicar a utilização das diferentes vias de alimentação (via oral, enteral ou parenteral), considerando o diagnóstico clínico e a condição nutricional do paciente;

- Calcular o plano dietoterápico, considerando a via de administração e a composição da dieta;

- Acompanhar a evolução clínico-nutricional;

- Realizar orientação nutricional, visando a alta hospitalar do paciente;

- Promover orientação e educação nutricional;

- Acompanhar e supervisionar as atividades desenvolvidas na área do lactário, banco de leite humano e serviço de terapia nutricional.

- Fazer estudos de casos clínicos.

Page 111: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Treinamento em serviço das atividades de atenção dietética individualizada em âmbito hospitalar e ambulatorial, nas diversas especialidades clínicas (Pediatria, Cirurgia e Clínicas Médicas). Oportunizar o desenvolvimento de tarefas de rotina do nutricionista clínico, com ênfase na dietoterapia, de forma independente e à luz dos conhecimentos científicos pertinentes a cada caso. Enfatizar o estudo teórico dos distúrbios metabólicos e patológicos de repercussão nutricional, com aplicação prática na dietoterapia. Favorecer a integração do estudante com os pacientes, com os nutricionistas clínicos e com a equipe interdisciplinar e multiprofissional, a partir do nível secundário de assistência à saúde.

Desenvolvimento das tarefas de rotina do nutricionista clínico, com ênfase na dietoterapia, de forma independente e à luz dos conhecimentos científicos pertinentes a cada caso. Ênfase no estudo teórico dos distúrbios metabólicos e patológicos de repercussão nutricional, com aplicação prática na dietoterapia. Integração do estudante com os pacientes, com os nutricionistas clínicos e com a equipe interdisciplinar e multiprofissional, a partir do nível secundário de assistência à saúde. Atuação da equipe de terapia nutricional.

WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001 WAITZBERG, D. L.; DIAS, M. C. G. Guia básico de terapia nutricional. Manual de boas práticas. São Paulo: Atheneu, 2005. CARUSO, L.; SIMONY, R. F.; SILVA, A. L. N. D. Dietas hospitalares: uma abordagem na prática clínica. São Paulo: Atheneu, 2003. BODINSK, L.H. Dietoterapia: princípios e práticas. São Paulo: Atheneu, 1998.

COSTA, R. F. Composição corporal: teoria e prática da avaliação. São Paulo: Manole, 2001.

BARROS e VICTORA. Epidemiologia da Saúde Infantil – um manual para diagnósticos comunitários. São Paulo: Hucitec, 1998. CUPPARI, L. Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no Adulto. 2ª. ed. São Paulo: Manole, 2005. MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 9ª. ed. São Paulo: roca, 1998. 1179 p. BABIAK, R M V. Introdução ao diagnóstico nutricional. São Paulo: Atheneu,1997 WILLIANS, S. R. Fundamentos de nutrição e dietoterapia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 1997. PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, 2004. SHIS, M. E.; OLSON, J. A.; SHIKE, M.; ROSS, A. C. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 9ª. ed. Barueri: Manole, 2003. ISOSAKI, M.; CARDOSO, E. Manual de dietoterapia e avaliação nutricional. São Paulo: Atheneu, 2004.

Page 112: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FICHA DE MÓDULO

OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE MEDICINA

CURSO DE NUTRIÇÃO

MÓDULO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO COM OPÇÃO EM MARKETING, ESPORTE OU AMBULATÓRIO

CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA:

FACULDADE DE MEDICINA

PERÍODO: 10º CH TOTAL TEÓRICA: 30 horas

CH TOTAL

PRÁTICA: 180 horas

CH TOTAL:

210 horas

OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: ( X )

OBS: Módulo integrante do eixo “Conhecimentos Específicos em Nutrição”, a ser ministrado no período entre a 11ª. e a 20ª. semanas

PRÉ-REQUISITOS:

- Nutrição e outras áreas de atuação I e II

CÓ-REQUISITOS:

- Aplicar a anamnese alimentar e a avaliação da composição corporal; e ainda calcular dietas para clientes e atletas antes, durante e após o exercício físico;

- Prescrever suplementos nutricionais para clientes e atletas, quando necessário;

- Desenvolver técnicas e meios para atendimentos nutricionais personalizados;

- Fazer consultas nutricionais ambulatoriais utilizando a análise do consumo e de hábitos alimentares e higiênicos; e a avaliação nutricional de indivíduos sadios e enfermos e seus familiares;

- Calcular cardápios e/ ou dietas; e fazer orientações nutricionais ambulatoriais para pacientes e/ou clientes e seus familiares;

- Identificar os problemas nutricionais de famílias e sugerir soluções adequadas à situação social e cultural.

Page 113: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Treinamento em serviço nas áreas de esporte, marketing e ambulatório especializado.

Cálculo do gasto energético em praticantes de atividade física. Avaliação do consumo alimentar e da

composição corporal em atletas. Prescrição nutricional antes, durante e após a atividade física.

Prescrição de recursos ergogênicos na atividade física. Desenvolvimento de produtos. Rotulagem

nutricional. Pesquisa de mercado. Treinamento de equipe. Serviço personalizado de orientação ao

consumidor. Análise do consumo alimentar e do perfil de pacientes e clientes. Cálculo das

necessidades energéticas e de nutrientes para indivíduos sadios e enfermos. Avaliação nutricional,

cálculo de cardápios e/ou dietas, e orientações nutricionais para indivíduos sadios e enfermos

HEYWARD, V. H.; STOLARCZYK, L. M. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000.

KATCH, F. I. Nutrição, exercício e saúde. São Paulo: Medsi, 1996.

KAMEL, D. Nutrição e atividade física. São Paulo: Sprint, 1998.

McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Nutrição para o desporto e o exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

SETTINERI, L. I. C. Nutrição e atividade física. São Paulo: Atheneu, 1987.

WILLIANS, M. H. Nutrição para a saúde, condicionamento físico e desempenho esportivo. 5ª ed. São Paulo: Manole, 2002.

KATCH, F. I. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

LANCHA JR, A. H. Nutrição e metabolismo aplicado à atividade motora. São Paulo: Atheneu, 2002.

CHURCHILL JÚNIOR, G. A. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2000.

KOTLER, P. Administração em marketing – análise, planejamento, implementação e controle. 8ª. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

ROCHA, A.; CHRISTENSEN, C. Marketing, teoria e prática no Brasil. São Paulo: Atlas, 1995.

BULGARELLI, W. Questões contratuais no código de defesa do consumidor. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

OLIVEIRA, J.C. Código de proteção e defesa do consumidor. Leme: LED, 1998.

WESTWOOD, J. O plano de marketing. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 210p.

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Rocca, 1998.

Page 114: 1º PERÍODO - famed.ufu.br · para determinar o exercício das de suas diferentes funções. A composição histológica geral do ser humano e como as células se organizam para

FAO/ OMS – Manual das necessidades nutricionais humanas. Organização de Alimentos e Agricultura das Nações Unidas – FAO. Organização Mundial da Saúde – OMS. São Paulo: Atheneu, 2004.

PHILIPPI, S. T. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. Brasília: ANVISA, FINATEC/ NUT – UNB, 2001.

FRANCO, G. Texto básico e tabela de composição química dos alimentos. Rio de janeiro: Atheneu, 2000.

SHILS, M. E.; OLSON, J. A.; SHIKE, M.; ROSS, A. C. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 9ª. ed., Barueri: Manole, 2003.

ISOSAKI, M.; CARDOSO, E. Manual de dietoterapia e avaliação nutricional. São Paulo: Atheneu, 2004.

GARCIA, E. M. Atendimentos sistematizados em nutrição. São Paulo: Atheneu, 2005.

MICHEL, O. Reeducação alimentar sinônimo de saúde perfeita. São Paulo: LTR, 2001.