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1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

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Page 1: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e
Page 2: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

EDUCAÇÃO EM

GOIÁS

Secretária de Estado: Raquel

Teixeira

Page 3: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e
Page 4: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação

SAEGO

SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

Page 5: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação

Page 6: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

CADERNO EDUCACIONAL

1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação

Page 7: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação

ADA – Avaliação Dirigida Amostral

Avaliação amostral contínua com

ação imediata na rede.

Page 8: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

Evidências da redução das desigualdades intraescolares através do diagnóstico das avaliações externas (Saeb e

Saego)

1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação

Page 9: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

198,3

202,8

214,8

190,0

195,0

200,0

205,0

210,0

215,0

220,0

2011 2012 2013

Proficiência média LP

6%

218,7

222,0

230,5

210,0

215,0

220,0

225,0

230,0

235,0

2011 2012 2013

Proficiência média – Mat.

4%

1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação

Page 10: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

até 250 de 250 a 300 de 300 a 350 acima de 350

Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado

1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação

Page 11: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

4 pontos adicionais por década

Ap

ren

diz

ado

méd

io d

e LP

e M

AT

na

séri

e d

o E

nsi

no

Méd

io

(po

nto

s n

a Es

cala

SA

EB)

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2008 2009 2010

245

250

255

260

265

270

240

2006 2007 2011 2012

2009 a 2013 melhorou 6 pontos em matemática e 3 pontos em língua portuguesa. O impacto do ProEMI/JF é 2/3 da velocidade histórica de matemática e o dobro da velocidade em língua portuguesa.

1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação

Page 12: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação

Page 13: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

Distorção Idade-Série - 2012-2014

Taxas de distorção dos alunos de 15 anos (%)

AnoTotal Matrícula 15

anos

Alunos de 15 distorção - incluindo EJAEstadual Federal Municipal Privada TOTAL do Estado

2012 27429 25,38 1,15 54,05 7,92 27,13

2013 46482 54,37 1,10 55,15 8,38 46,542014 46832 55,14 1,54 50,75 8,41 46,37

Fonte: MEC/INEP/Censo Escolar/Censo Escolar da Educação Básica/Nute

25,38

1,15

54,05

7,92

27,13

54,37

1,10

55,15

8,38

46,54

55,14

1,54

50,75

8,41

46,37

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

Estadual Federal Municipal Privada TOTAL do Estado

Distorção Idade Série - Goiás 2012 , 2013 e 2014Alunos de 15 anos - Por Redes (%)

2012

2013

2014

1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação

Page 14: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação

IDEB NA PORTA DA

ESCOLA

Cada escola recebeu uma

placa contendo o IDEB

alcançado e a meta seguinte.

O objetivo, com isso, é fazer

com que toda a comunidade

escolar se envolva em prol da

melhoria da qualidade do

ensino.

Page 15: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação

IDEB

Page 16: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

FEDEÇÃO DA UNIDADE

VARIAÇÃO (%)

2011 2013 2005-2013 2011-2013

GOIÁS 3,6 3,8 9 6

RIO GRANDE DO SUL 3,4 3,7 12 9

SÃO PAULO 3,9 3,7 6 -5

MINAS GERAIS 3,7 3,6 33 -3

PERNAMBUCO 3,1 3,6 29 16

RIO DE JANEIRO 3,2 3,6 3 13

SANTA CATARINA 4,0 3,6 10 -10

ESPÍRITO SANTO 3,3 3,4 21 3

MATO GROSSO DO SUL 3,5 3,4 3 -3

PARANÁ 3,7 3,4 13 -8

RONDÔNIA 3,3 3,4 10 3

ACRE 3,3 3,3 10 0

CEARÁ 3,4 3,3 0 -3

DISTRITO FEDERAL 3,1 3,3 10 6

RORÂIMA 3,5 3,2 30 -9

TOCANTINS 3,5 3,2 15 -9

AMAZONAS 3,4 3,0 30 -12

PARAÍBA 2,9 3,0 15 3

PIAUÍ 2,9 3,0 30 3

AMAPÁ 3,0 2,9 7 -3

BAHIA 3,0 2,8 4 -7

MARANHÃO 3,0 2,8 17 -7

SERGIPE 2,9 2,8 0 -3

MATO GROSSO 3,1 2,7 4 -13

PARÁ 2,8 2,7 4 -4

RIO GRANDE DO NORTE 2,8 2,7 4 -4

ALAGOAS 2,6 2,6 -7 0

1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação

Page 17: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

FEDEÇÃO DA UNIDADE

VARIAÇÃO (%)

2013 2005-2013 2011-2013

GOIÁS 0,88 0,14 0,05

PERNAMBUCO 0,86 0,14 0,05

CEARÁ 0,85 0,10 0,01

TOCANTINS 0,82 0,03 -0,02

PARANÁ 0,82 0,07 -0,02

SÃO PAULO 0,82 0,03 -0,02

RIO DE JANEIRO 0,82 0,09 0,09

MINAS GERAIS 0,81 0,05 0,03

AMAZONAS 0,81 0,14 -0,03

SANTA CATARINA 0,80 0,01 -0,04

RORÂIMA 0,79 0,79 -0,03

PIAUI 0,79 0,79 0,03

ESPIRITO SANTO 0,79 0,79 0,04

ACRE 0,79 0,79 -0,03

MARANHÃO 0,79 0,79 0,00

PARAÍBA 0,79 0,79 0,03

RONDÔNIA 0,78 0,78 0,04

BAHIA 0,78 0,78 0,03

RIO GRANDE DO SUL 0,78 0,78 0,06

DISTRITO FEDERAL 0,75 0,75 0,07

RIO GRANDE DO NORTE 0,75 0,75 0,03

ALAGOAS 0,75 0,75 0,03

MATO GROSSO DO SUL 0,74 0,74 0,02

AMAPÁ 0,74 0,74 0,00

PARÁ 0,74 0,74 0,00

SERGIPE 0,74 0,74 0,00

MATO GROSSO 0,68 0,68 -0,05

2. Modelo ideal de metaseducacionais para o Brasil.

Page 18: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

2. Modelo ideal de metaseducacionais para o Brasil.

Page 19: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

PROEMI/JF – GOVERNANÇA E RESPONSABILIDADES

Resultados

Sustentáveis

ProEMI / Jovem de

Futuro

ESTADOS

• Gestão das Redes

de Ensino

• Regulamentações

• Implementação

• Execução

• Monitoramento

• Avaliação

• Formações em

Gestão Escolar e

Metodologias

• Materiais didáticos

e de apoio

• Instrumentos e

ferramentas

• Avaliação de

impacto

• Gestão nos

Territórios

INSTITUTO

UNIBANCO

• Diretrizes e

Regulamentaçõ

es

• Aporte

financeiro

• Instrumentos e

ferramentas

• Parâmetros

curriculares

• Formações

MEC

2. Modelo ideal de metaseducacionais para o Brasil.

Metas por escola

Page 20: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

2. Modelo ideal de metaseducacionais para o Brasil.

Page 21: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

2. Modelo ideal de metaseducacionais para o Brasil.

Page 22: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

3. Autonomia das escolae inovação.

Page 23: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

3. Autonomia das escolae inovação.

Page 24: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

3. Autonomia das escolae inovação.

Page 25: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

PROGRAMA RECONHECER

Programa de estímulo à regência bonifica

professores, coordenadores pedagógicos,

diretores, vice-diretores e tutores

educacionais que fizeram a diferença em

sala de aula. Foram reconhecidos,

principalmente, pela assiduidade e pelo

compromisso com os estudantes.

4. Incentivos e motivação da equipeescolar, famílias e comunidade.

Page 26: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

PRÊMIO ALUNO

contemplou os estudantes das

escolas públicas estaduais que

conquistaram as melhores notas na

Prova Goiás com uma poupança de

até R$ 1,2 mil reais.

4. Incentivos e motivação da equipeescolar, famílias e comunidade.

Page 27: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

5. Competências necessárias e formação

Page 28: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

5. Competências necessárias e formação

Curso de Capacitação de Subsecretários

Page 29: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

5. Competências necessárias e formação

Curso de Capacitação de Subsecretários

Tópicos

SE EU FOR LÍDER, QUEM VAI ME SEGUIR?

Profa. Clara Sacchetto Linhares

LIDERANÇA SITUACIONAL

DIAGNÓSTICO DO NÍVEL DE MATURIDADE

Profa. Clara Sacchetto Linhares

GESTÃO PARA RESULTADOS

Prof. Mércio Rosa

Page 30: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

5. Competências necessárias e formação

Curso de Capacitação de Subsecretários

Tópicos

Programa de Gestão Pública e Educacional

O QUE É QUALIDADE?

Profa. Roberta Muriel

GESTÃO E LIDERANÇA

Profa. Renata Maria Paes de Vilhena

GESTÃO DE PESSOAS E LIDERANÇA

Profa. Clara Sacchetto Linhares

Page 31: 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e

ExcelênciaEm busca de um “setor público não estatal”

Pilotos

PPP – Parceria Público Privada

OS – Organizações Sociais

Dotar os serviço de maior autonomia e

flexibilidade de gestão.

•Lei nº 9.637 (Lei das OS)

•Decisão proferida pelo Tribunal Pleno

do Supremo Tribunal Federal (STF), em

16/04/2015, que declarou constitucional

o modelo.