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1 RIVERA & DE PAOLA ADVOGADOS ASSOCIADOS www.riveraedepaola.adv .br SEMINÁRIO SEMINÁRIO - - Novidades Tributárias 2006 Novidades Tributárias 2006 - - Apresentadores: Apresentadores: - Reinaldo Chaves Rivera - Reinaldo Chaves Rivera - Leonardo Sperb de Paola - Leonardo Sperb de Paola - José Pedro de Paula Soares - José Pedro de Paula Soares - Ricardo de Oliveira Campelo - Ricardo de Oliveira Campelo

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SEMINÁRIOSEMINÁRIO-- Novidades Tributárias 2006 -Novidades Tributárias 2006 -

Apresentadores:Apresentadores:

- Reinaldo Chaves Rivera- Reinaldo Chaves Rivera- Leonardo Sperb de Paola- Leonardo Sperb de Paola- José Pedro de Paula Soares- José Pedro de Paula Soares- Ricardo de Oliveira Campelo- Ricardo de Oliveira Campelo

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Apoios:Apoios:

- FAE – Business School – Centro Universitário- FAE – Business School – Centro Universitário

- Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Paraná – - Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Paraná – SINDUSCON/PR SINDUSCON/PR

- Sindicato das Empresas Locadoras de Veículos Automotores, - Sindicato das Empresas Locadoras de Veículos Automotores, Equipamentos e Bens Móveis do Estado do Paraná – SINDILOC/PREquipamentos e Bens Móveis do Estado do Paraná – SINDILOC/PR

- Câmara de Comércio França-Brasil – CCFB/PR- Câmara de Comércio França-Brasil – CCFB/PR

- Câmara Americana de Comércio – AMCHAM/PR- Câmara Americana de Comércio – AMCHAM/PR

-Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado do Paraná – SIGEP/PRSindicato das Indústrias Gráficas no Estado do Paraná – SIGEP/PR

-Associação Brasileira da Indústria Gráfica no Paraná – ABIGRAF/PRAssociação Brasileira da Indústria Gráfica no Paraná – ABIGRAF/PR

-Federação dos Hospitais do Federação dos Hospitais do EstadoEstado do Paraná - FEHOSPAR do Paraná - FEHOSPAR

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1) REPES – Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação 1) REPES – Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informaçãode Serviços de Tecnologia da Informação

- Condições, bens e serviços serão estabelecidos em regulamento- Condições, bens e serviços serão estabelecidos em regulamento

- Beneficiária – PJ: - Beneficiária – PJ: - com atividades exclusivas de desenvolvimento de software e - com atividades exclusivas de desenvolvimento de software e

de prestação de serviços de tecnologia da informação (cumulativa ou de prestação de serviços de tecnologia da informação (cumulativa ou não); não);

- assuma compromisso de exportação superior a 80% da RB - assuma compromisso de exportação superior a 80% da RB anual de venda de bens e serviços, excluídos os impostos e anual de venda de bens e serviços, excluídos os impostos e contribuições sobre a venda.contribuições sobre a venda.

- Não se aplica: incidência cumulativa PIS-Cofins e SIMPLES- Não se aplica: incidência cumulativa PIS-Cofins e SIMPLES(Arts. 1o , 2o e 10)(Arts. 1o , 2o e 10)

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1) REPES - Suspensão do PIS e da COFINS1) REPES - Suspensão do PIS e da COFINS

- Na importação direta de bens novos (destinados ao ativo imobilizado) e de - Na importação direta de bens novos (destinados ao ativo imobilizado) e de serviços por beneficiária do REPES, para desenvolver software e serviços de serviços por beneficiária do REPES, para desenvolver software e serviços de tecnologia da informaçãotecnologia da informação

- Suspensão também nas vendas internas de bens e de serviços, quando - Suspensão também nas vendas internas de bens e de serviços, quando adquiridos por beneficiária do REPESadquiridos por beneficiária do REPES

- BENS: % de exportações será a média durante 3 anos (início do prazo: ano-- BENS: % de exportações será a média durante 3 anos (início do prazo: ano-calendário seguinte ao início do uso dos bens, não superior a um ano – se for calendário seguinte ao início do uso dos bens, não superior a um ano – se for serviço: no ano seguinte)serviço: no ano seguinte)

- Suspensões convertem-se em alíquota 0 (zero) após cumprir com o - Suspensões convertem-se em alíquota 0 (zero) após cumprir com o compromisso de exportação = ou > a 80% da RB anual)compromisso de exportação = ou > a 80% da RB anual)

(Arts. 4o a 6o)(Arts. 4o a 6o)

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1) REPES - Cancelamento da opção1) REPES - Cancelamento da opção

- Exportar menos de 80% da RB;- Exportar menos de 80% da RB; - Não satisfazia/cumpria ou deixou de satisfazer/cumprir condições ou - Não satisfazia/cumpria ou deixou de satisfazer/cumprir condições ou

- Requisitos de adesão;- Requisitos de adesão;- A pedido.- A pedido.

- Se cancelada a adesão: juros e multa da data de aquisição ou do registro da DI. - Se cancelada a adesão: juros e multa da data de aquisição ou do registro da DI.

- Transferência de propriedade ou cessão de uso de bens antes da conversão em - Transferência de propriedade ou cessão de uso de bens antes da conversão em alíquota zero: recolhimento prévio de juros e multa (e também das contribuições, se alíquota zero: recolhimento prévio de juros e multa (e também das contribuições, se antes de 2 anos).antes de 2 anos).

- Importação de bem sem similar nacional: suspensão do IPI (conversível em - Importação de bem sem similar nacional: suspensão do IPI (conversível em isenção)isenção)

(Arts. 8o a 11)(Arts. 8o a 11)

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2) RECAP - Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas 2) RECAP - Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas ExportadorasExportadoras

- Condições serão estabelecidas em regulamento.- Condições serão estabelecidas em regulamento.

- Beneficiária – PJ:- Beneficiária – PJ:

- preponderantemente exportadora (RB de exportação no ano - preponderantemente exportadora (RB de exportação no ano

anterior anterior no mínimo de 80% da RB total, no mínimo de 80% da RB total, excluídos os impostos e excluídos os impostos e

contribuições contribuições sobre a vendasobre a venda) e) e

- assuma compromisso de manter esse % de exportação durante - assuma compromisso de manter esse % de exportação durante

dois dois anos (ou três anos, se início de atividades ou não atingiu % no ano anos (ou três anos, se início de atividades ou não atingiu % no ano

anterior)anterior)

- % será pela média a partir do início da utilização- % será pela média a partir do início da utilização

- Não se aplica: incidência cumulativa PIS-Cofins e SIMPLES- Não se aplica: incidência cumulativa PIS-Cofins e SIMPLES

- Aplica-se a estaleiro naval brasileiro (mesmo sem receita de exportação)- Aplica-se a estaleiro naval brasileiro (mesmo sem receita de exportação)(Art. 13 )(Art. 13 )

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2) RECAP - Suspensão do PIS e da COFINS2) RECAP - Suspensão do PIS e da COFINS

- Na importação direta de máquinas, aparelhos, instrumentos e - Na importação direta de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, por beneficiária do RECAPequipamentos, novos, por beneficiária do RECAP

- Para incorporação ao ativo imobilizado- Para incorporação ao ativo imobilizado

- Suspensão também nas vendas internas destes bens, quando adquiridos - Suspensão também nas vendas internas destes bens, quando adquiridos por beneficiária do RECAPpor beneficiária do RECAP

- Benefício pode ser usufruído por 3 anos a partir da adesão- Benefício pode ser usufruído por 3 anos a partir da adesão

-Suspensões convertem-se em alíquota 0 após cumpridas as condiçõesSuspensões convertem-se em alíquota 0 após cumpridas as condições(Art. 14 )(Art. 14 )

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2) RECAP - Suspensão do PIS e da COFINS2) RECAP - Suspensão do PIS e da COFINS

- Se der destinação diversa, revender antes do prazo, ou não atender - Se der destinação diversa, revender antes do prazo, ou não atender

condições, deverá recolher juros e multa, contados da aquisição ou do condições, deverá recolher juros e multa, contados da aquisição ou do

registro da DI, como contribuinte (importação) ou responsável (vendas registro da DI, como contribuinte (importação) ou responsável (vendas

internas)internas)

- A beneficiária que efetuar o compromisso de auferir, por 3 anos, RB de - A beneficiária que efetuar o compromisso de auferir, por 3 anos, RB de

exportação de no mínimo 80% da RB total, poderá usufruir da suspensão de exportação de no mínimo 80% da RB total, poderá usufruir da suspensão de

PIS-COFINS nas compras de matérias-primas, produtos intermediários e PIS-COFINS nas compras de matérias-primas, produtos intermediários e

materiais de embalagem (art. 40, Lei 10.835/04) – considera-se materiais de embalagem (art. 40, Lei 10.835/04) – considera-se

preponderantemente exportadora a partir do compromissopreponderantemente exportadora a partir do compromisso

(Art. 14)(Art. 14)

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2) RECAP - Suspensão do PIS e da COFINS2) RECAP - Suspensão do PIS e da COFINS

Se não atendido o percentual de exportação (80%), a Se não atendido o percentual de exportação (80%), a multa, de mora ou de ofício, será aplicada sobre o valor multa, de mora ou de ofício, será aplicada sobre o valor das contribuições não recolhidas, das contribuições não recolhidas, proporcionalmenteproporcionalmente à à diferença entre o percentual mínimo de exportações diferença entre o percentual mínimo de exportações

estabelecido e o efetivamente alcançadoestabelecido e o efetivamente alcançado

(Art. 14, § 10)(Art. 14, § 10)

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3) PACOTE DA CONSTRUÇÃO CIVIL3) PACOTE DA CONSTRUÇÃO CIVIL

- Decreto nº 5.697, de 07.02.2006: - Decreto nº 5.697, de 07.02.2006:

- reduziu a zero o IPI de tubos, caixas d’água, janelas, - reduziu a zero o IPI de tubos, caixas d’água, janelas, portas, portas, fios elétricos, entre outrosfios elétricos, entre outros

- reduziu para 5% o IPI de tintas, vernizes, cimento, - reduziu para 5% o IPI de tintas, vernizes, cimento, argamassa, argamassa, pias, lavatórios, vidros, torneiras, entre outrospias, lavatórios, vidros, torneiras, entre outros

- Liberação de recursos para financiamento habitacional- Liberação de recursos para financiamento habitacional

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RESTITUIÇÃO OU RESSARCIMENTO DE VALORES PAGOS RESTITUIÇÃO OU RESSARCIMENTO DE VALORES PAGOS INDEVIDAMENTE PELOS CONTRIBUINTESINDEVIDAMENTE PELOS CONTRIBUINTES

- Determina que, antes de efetivada a restituição de valores pagos a maior - Determina que, antes de efetivada a restituição de valores pagos a maior pelo contribuinte, se faça a compensação com débitos, de natureza pelo contribuinte, se faça a compensação com débitos, de natureza tributária ou não,tributária ou não, que este possua perante a Fazenda Nacional.que este possua perante a Fazenda Nacional.

- Após esta compensação, os valores deverão ser utilizados para - Após esta compensação, os valores deverão ser utilizados para compensação de dívidas perante o INSS. compensação de dívidas perante o INSS.

- O Contribuinte será intimado para se pronunciar sobre os - O Contribuinte será intimado para se pronunciar sobre os eventuais eventuais débitos e a compensação.débitos e a compensação.

(Lei 11.196, arts. 114 e 115)(Lei 11.196, arts. 114 e 115)

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DA RECUPERAÇÃO DO PIS E DA COFINS RECOLHIDA SOB A ÉGIDE DA RECUPERAÇÃO DO PIS E DA COFINS RECOLHIDA SOB A ÉGIDE

DA LEI Nº 9.718DA LEI Nº 9.718

- A partir de fev/1999, além das receitas sobre a prestação de serviços e/ou - A partir de fev/1999, além das receitas sobre a prestação de serviços e/ou

vendas de mercadorias, todas as demais (receitas financeiras, por vendas de mercadorias, todas as demais (receitas financeiras, por

exemplo), ficaram sujeitas à tributação pelo PIS e COFINS.exemplo), ficaram sujeitas à tributação pelo PIS e COFINS.

- O Supremo Tribunal Federal – STF, em dezembro/2005, julgou - O Supremo Tribunal Federal – STF, em dezembro/2005, julgou

inconstitucional a cobrança do PIS e da COFINS cobrada sobre as receitas inconstitucional a cobrança do PIS e da COFINS cobrada sobre as receitas

que não compreendiam faturamento, instituída pela § 1º, art. 3º, da Lei nº que não compreendiam faturamento, instituída pela § 1º, art. 3º, da Lei nº

9.718/98.9.718/98.

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Com os precedentes abertos pelo STF, os Com os precedentes abertos pelo STF, os

contribuintes têm o direito de postular a contribuintes têm o direito de postular a

devolução dos valores pagos a título de devolução dos valores pagos a título de

PIS e COFINS sobre as receitas que PIS e COFINS sobre as receitas que

transbordaram o faturamento, podendo, transbordaram o faturamento, podendo,

após decisão transitada em julgado, após decisão transitada em julgado,

compensar ou ver restituídos tais valores.compensar ou ver restituídos tais valores.

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- QUEM PODE RECUPERAR?- QUEM PODE RECUPERAR?

- Todas as empresas que recolheram o PIS e a COFINS - Todas as empresas que recolheram o PIS e a COFINS

sobre as receitas que transbordaram o faturamento.sobre as receitas que transbordaram o faturamento.

- Excetuadas, portanto, as empresas optantes pelo - Excetuadas, portanto, as empresas optantes pelo

SIMPLES.SIMPLES.

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- QUAIS OS PERÍODOS A SEREM RECUPERADOS?- QUAIS OS PERÍODOS A SEREM RECUPERADOS?

- Empresas sujeitas ao PIS e à COFINS não cumulativa - Empresas sujeitas ao PIS e à COFINS não cumulativa

(alíquotas de 1,65% e 7,65%):(alíquotas de 1,65% e 7,65%):

- fev/2001 a dezembro/2002 (PIS)- fev/2001 a dezembro/2002 (PIS)

- fev/2001 a dezembro/2003 (COFINS)- fev/2001 a dezembro/2003 (COFINS)

- Empresas sujeitas ao PIS e à COFINS (alíquotas de 0,65% e 3%)- Empresas sujeitas ao PIS e à COFINS (alíquotas de 0,65% e 3%)

- fev/2001 em diante (PIS e COFINS)- fev/2001 em diante (PIS e COFINS)

(Recomenda-se o depósito judicial)(Recomenda-se o depósito judicial)

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-DOCUMENTOS NECESSÁRIOSDOCUMENTOS NECESSÁRIOS

- Comprovantes de recolhimento do PIS e da - Comprovantes de recolhimento do PIS e da COFINS, no período discutido.COFINS, no período discutido.

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- PIS/COFINS – NÃO CUMULATIVIDADE – DISCUSSÃO JUDICIAL- PIS/COFINS – NÃO CUMULATIVIDADE – DISCUSSÃO JUDICIAL

- As Leis nº 10.637 (PIS) e nº 10.833 (COFINS), são oriundas - As Leis nº 10.637 (PIS) e nº 10.833 (COFINS), são oriundas de conversão das Medidas Provisórias nº 66 e nº 135.de conversão das Medidas Provisórias nº 66 e nº 135.

- Ao instituir o PIS/COFINS não cumulativo, tais Medidas - Ao instituir o PIS/COFINS não cumulativo, tais Medidas Provisórias tomaram por base legal a redação do § 9º, ao art. Provisórias tomaram por base legal a redação do § 9º, ao art. 195, da 195, da Constituição Federal, que diz:Constituição Federal, que diz:

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-PIS/COFINS – NÃO CUMULATIVIDADE – DISCUSSÃO JUDICIALPIS/COFINS – NÃO CUMULATIVIDADE – DISCUSSÃO JUDICIAL(continuação)(continuação)

- § 9: As contribuições sociais previstas no inciso I deste artigo - § 9: As contribuições sociais previstas no inciso I deste artigo

poderão ter alíquotas ou bases de cálculo diferenciadas, em poderão ter alíquotas ou bases de cálculo diferenciadas, em

razão da atividade econômica ou da utilização intensiva de mão-razão da atividade econômica ou da utilização intensiva de mão-

de-obra.de-obra.

(redação dada pela Emenda Constitucional nº 20/98)(redação dada pela Emenda Constitucional nº 20/98)

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-PIS/COFINS – NÃO CUMULATIVIDADE – DISCUSSÃO JUDICIALPIS/COFINS – NÃO CUMULATIVIDADE – DISCUSSÃO JUDICIAL

(continuação)(continuação)

- Nos termos do art. 246, da Constituição Federal:- Nos termos do art. 246, da Constituição Federal:

Art. 246. Art. 246. É vedada a adoção de medida provisória na É vedada a adoção de medida provisória na

regulamentação de artigo da Constituição que tenha sido alterada regulamentação de artigo da Constituição que tenha sido alterada por meio de por meio de

emenda promulgada entre 1º de janeiro de 1995 até a promulgação desta emenda promulgada entre 1º de janeiro de 1995 até a promulgação desta

emenda emenda [EC nº 32, de 11 de setembro de 2001][EC nº 32, de 11 de setembro de 2001]

- - Desse modo, inconstitucionais as leis instituidoras do PIS e da Desse modo, inconstitucionais as leis instituidoras do PIS e da

COFINS comulativas, sendo possível sua discussão judicialCOFINS comulativas, sendo possível sua discussão judicial

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PIS COFINSPIS COFINS

- CONTRATOS DE LONGO PRAZO ANTERIORES A 31.10.03 – reajuste - CONTRATOS DE LONGO PRAZO ANTERIORES A 31.10.03 – reajuste com base no custo de produção ou de variação de índice que reflita a com base no custo de produção ou de variação de índice que reflita a variação ponderada dos custos de insumo utilizados variação ponderada dos custos de insumo utilizados não descaracteriza não descaracteriza preço pré-determinado, para efeitos de manutenção do regime preço pré-determinado, para efeitos de manutenção do regime cumulativocumulativo

- A Receita Federal entendia que, em tais casos, a partir do primeiro - A Receita Federal entendia que, em tais casos, a partir do primeiro reajuste, se aplicaria o regime não-cumulativoreajuste, se aplicaria o regime não-cumulativoFonte: art. 109 da Lei 11.196Fonte: art. 109 da Lei 11.196

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- PIS COFINS- PIS COFINS

- RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS ACUMULADOS: - RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS ACUMULADOS:

-Vendas com suspensão, isenção, alíquota 0 (zero), não--Vendas com suspensão, isenção, alíquota 0 (zero), não-incidência: os créditos acumulados, a partir de 09.08.04, incidência: os créditos acumulados, a partir de 09.08.04, correspondentes a tais operações podem ser compensados com correspondentes a tais operações podem ser compensados com débitos próprios relativos a tributos arrecadados pela SRFdébitos próprios relativos a tributos arrecadados pela SRF

Fonte: Lei 11.116/05Fonte: Lei 11.116/05

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CRÉDITO PRÊMIO DE IPICRÉDITO PRÊMIO DE IPI

- Criação pelo DL 491 – crédito-prêmio às exportações, calculado - Criação pelo DL 491 – crédito-prêmio às exportações, calculado

considerando-se a alíquota de IPI aplicável em operações internas;considerando-se a alíquota de IPI aplicável em operações internas;

- DLs 1658 e 1722 – redução gradual, com extinção prevista para 1983; - DLs 1658 e 1722 – redução gradual, com extinção prevista para 1983; - DL 1724 – outorga de poderes ao Ministro da Fazenda para graduar o DL 1724 – outorga de poderes ao Ministro da Fazenda para graduar o

incentivo, podendo suspendê-lo;incentivo, podendo suspendê-lo;

2001 – STF declara a inconstitucionalidade do DL 17242001 – STF declara a inconstitucionalidade do DL 1724

2005 – STJ proclama a extinção do benefício em 19832005 – STJ proclama a extinção do benefício em 1983

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- 2005 – Senado – Resolução 71:- 2005 – Senado – Resolução 71:

"Art. 1º É suspensa a execução, no art. 1º do Decreto-Lei nº

1.724, de 7 de dezembro de 1979, da expressão "ou reduzir, temporária

ou definitivamente, ou extinguir", e, no inciso I do art. 3º do Decreto-Lei

nº 1.894, de 16 de dezembro de 1981, das expressões "reduzi-los" e

"suspendê-los ou extingui-los", preservada a vigência do que

remanesce do art. 1º do Decreto-Lei nº 491, de 5 de março de 1969.

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-TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITOS ACUMULADOS EM TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITOS ACUMULADOS EM OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO: OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO:

- LEI KANDIR E RESTRIÇÕES POSTAS - LEI KANDIR E RESTRIÇÕES POSTAS PELOS ESTADOS (RESOLUÇÃO CONFAZ 30/05)PELOS ESTADOS (RESOLUÇÃO CONFAZ 30/05)

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- DIREITO DO CONTRIBUINTE: LEI COMPLEMENTAR - DIREITO DO CONTRIBUINTE: LEI COMPLEMENTAR 87/96, ART. 25, PAR. 1o: 87/96, ART. 25, PAR. 1o:

Saldos credores acumulados a partir da data de publicação Saldos credores acumulados a partir da data de publicação

desta Lei Complementar por estabelecimentos que realizem desta Lei Complementar por estabelecimentos que realizem

operações e prestações de que tratam o inciso II do art. 3º e seu operações e prestações de que tratam o inciso II do art. 3º e seu

parágrafo único podem ser, na proporção que estas saídas parágrafo único podem ser, na proporção que estas saídas

representem do total das saídas realizadas pelo estabelecimento:representem do total das saídas realizadas pelo estabelecimento:

I - imputados pelo sujeito passivo a qualquer I - imputados pelo sujeito passivo a qualquer

estabelecimento seu no Estado;estabelecimento seu no Estado;

II - havendo saldo remanescente, transferidos pelo II - havendo saldo remanescente, transferidos pelo

sujeito passivo a outros contribuintes do mesmo Estado, sujeito passivo a outros contribuintes do mesmo Estado,

mediante a emissão pela autoridade competente de documento mediante a emissão pela autoridade competente de documento

que reconheça o crédito.que reconheça o crédito.

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- ANISTIA DO ICMS- ANISTIA DO ICMS

- A Lei estadual 14.976, de 28/12/05, regulada pelo Decreto 5.980, de - A Lei estadual 14.976, de 28/12/05, regulada pelo Decreto 5.980, de

29/12/05, disciplinou anistia de multa e juros moratórios incidentes sobre 29/12/05, disciplinou anistia de multa e juros moratórios incidentes sobre

débitos de ICMS, já lançados ou a serem lançados, com fatos geradores débitos de ICMS, já lançados ou a serem lançados, com fatos geradores

ocorridos até 30/11/05, nos seguintes termos: ocorridos até 30/11/05, nos seguintes termos:

  

- Pagamento à vista- Pagamento à vista. A extensão do benefício varia de acordo com a . A extensão do benefício varia de acordo com a

opção do contribuinte por pagar o débito à vista ou em parcelas. No opção do contribuinte por pagar o débito à vista ou em parcelas. No

pagamento à vista, que deve ser realizado até pagamento à vista, que deve ser realizado até 31/03/06 31/03/06 (originalmente, (originalmente,

o prazo findava em o prazo findava em 28/02/0628/02/06, mas o Decreto 6075/06 o prorrogou), há , mas o Decreto 6075/06 o prorrogou), há

cancelamento integral da multa e dos juros.cancelamento integral da multa e dos juros.

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- ANISTIA DO ICMS- ANISTIA DO ICMS

- Redução do benefício- Redução do benefício. Todavia, ao invés de cancelamento integral, . Todavia, ao invés de cancelamento integral,

haverá redução de multa (não de juros) em 80% de seu valor, caso o haverá redução de multa (não de juros) em 80% de seu valor, caso o

contribuinte tenha, além de deixado de pagar o tributo, praticado uma contribuinte tenha, além de deixado de pagar o tributo, praticado uma

das condutas elencadas nos seguintes artigos da Lei 11.580: inciso VII e das condutas elencadas nos seguintes artigos da Lei 11.580: inciso VII e

alínea alínea a a do inciso VIII, par. 1o, art. 55; alínea do inciso VIII, par. 1o, art. 55; alínea b, b, inciso VIII, par. 1o, art. inciso VIII, par. 1o, art.

55; alínea 55; alínea c, c, inciso VIII, par. 1o, art. 55; incisos IX e X, par. 1o, art. 55; inciso VIII, par. 1o, art. 55; incisos IX e X, par. 1o, art. 55;

incisos XI e XII, par. 1o, art. 55; alínea incisos XI e XII, par. 1o, art. 55; alínea a, a, inciso XIII, par. 1o, art. 55; inciso XIII, par. 1o, art. 55;

alínea alínea g, g, inciso XV, par. 1o, art. 55; alínea inciso XV, par. 1o, art. 55; alínea b, b, inciso XVII, par. 1o, art. 55; inciso XVII, par. 1o, art. 55;

alínea alínea c, c, inciso XVII, par. 1o, art. 55.inciso XVII, par. 1o, art. 55.

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ANISTIA DO ICMSANISTIA DO ICMS

- Parcelamento- Parcelamento. Quanto ao parcelamento, este pode ser concedido em . Quanto ao parcelamento, este pode ser concedido em

até quarenta e oito meses (ao passo que o parcelamento ordinário pode até quarenta e oito meses (ao passo que o parcelamento ordinário pode

ser concedido em até sessenta meses, mas sem qualquer redução de ser concedido em até sessenta meses, mas sem qualquer redução de

juros ou multa), observado valor mínimo de R$ 100,00 por parcela. juros ou multa), observado valor mínimo de R$ 100,00 por parcela.

- Multa- Multa. Para esse caso, a anistia da multa não é integral, mas de 90% . Para esse caso, a anistia da multa não é integral, mas de 90%

(70%, se o contribuinte tiver incorrido em uma das condutas catalogadas (70%, se o contribuinte tiver incorrido em uma das condutas catalogadas

acima)acima)

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ANISTIA DO ICMSANISTIA DO ICMS

- Juros no parcelamento- Juros no parcelamento. A extensão da anistia dos juros (não da . A extensão da anistia dos juros (não da multa) é inversamente proporcional à extensão do parcelamento. Assim: multa) é inversamente proporcional à extensão do parcelamento. Assim:   

número de parcelas percentual de redução dos jurosnúmero de parcelas percentual de redução dos jurosaté 6até 6 90%90%entre 7 e 16entre 7 e 16 80%80%entre 17 e 26entre 17 e 26 60%60%entre 27 e 36entre 27 e 36 40%40%entre 37 e 48entre 37 e 48 30%30%

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ANISTIA DE ICMSANISTIA DE ICMS

- Encargos sobre o valor parcelado- Encargos sobre o valor parcelado. Sobre o valor parcelado, incidirão . Sobre o valor parcelado, incidirão

juros equivalentes à variação da Taxa de Juros de Longo Prazo (que, no juros equivalentes à variação da Taxa de Juros de Longo Prazo (que, no

momento, está fixada em 9,0% ao ano). Aí reside uma vantagem momento, está fixada em 9,0% ao ano). Aí reside uma vantagem

significativa, por comparação ao parcelamento ordinário, em que se significativa, por comparação ao parcelamento ordinário, em que se

aplica a taxa SELIC (no momento, em 17,65% ao ano).aplica a taxa SELIC (no momento, em 17,65% ao ano).

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ANISTIA DO ICMSANISTIA DO ICMS

- Pagamento com créditos de ICMS- Pagamento com créditos de ICMS. Créditos acumulados de ICMS, . Créditos acumulados de ICMS,

próprios ou de terceirospróprios ou de terceiros, desde que habilitados (ou com processo de , desde que habilitados (ou com processo de

habilitação protocolizado) administrativamente perante o Sistema de habilitação protocolizado) administrativamente perante o Sistema de

Controle da Transferência e Utilização de Créditos Acumulados - Controle da Transferência e Utilização de Créditos Acumulados -

SISCRED, poderão ser utilizados para liquidação integral dos débitos SISCRED, poderão ser utilizados para liquidação integral dos débitos

incluídos na anistia. O pedido correspondente deverá ser formalizado incluídos na anistia. O pedido correspondente deverá ser formalizado

até até 24 de março de 200624 de março de 2006..

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ANISTIA DO ICMSANISTIA DO ICMS

- Pagamento com precatórios- Pagamento com precatórios

- Lei 14.976 não faz referência expressa- Lei 14.976 não faz referência expressa

- Possibilidade de pagamento com precatórios: art. 78, § 2o, - Possibilidade de pagamento com precatórios: art. 78, § 2o, ADCT, da Constituição FederalADCT, da Constituição Federal

- precatórios - precatórios não-alimentíciosnão-alimentícios

- - poder liberatório do pagamento de tributos da entidade poder liberatório do pagamento de tributos da entidade devedoradevedora

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ANISTIA DO ICMSANISTIA DO ICMS

- Formalização do parcelamento.- Formalização do parcelamento. A opção pelo pagamento em A opção pelo pagamento em

parcelas deverá ser formalizada, mediante preenchimento e protocolo parcelas deverá ser formalizada, mediante preenchimento e protocolo

de formulário anexo ao Decreto 5.980, até de formulário anexo ao Decreto 5.980, até 24 de março de 200624 de março de 2006

(originalmente, até, (originalmente, até, 30 de janeiro de 200630 de janeiro de 2006, prazo que foi prorrogado , prazo que foi prorrogado

pelo Decreto 6075/06), devendo a primeira parcela ser paga em pelo Decreto 6075/06), devendo a primeira parcela ser paga em 31 de 31 de

março de 2006 março de 2006 (antes do Decreto 6075/06, 31 de janeiro). (antes do Decreto 6075/06, 31 de janeiro).

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REGIME TRIBUTÁRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESASREGIME TRIBUTÁRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

- DUPLICAÇÃO DOS LIMITES DE ENQUADRAMENTO: - DUPLICAÇÃO DOS LIMITES DE ENQUADRAMENTO:

- MICROEMPRESAS – até R$ 240.000,00- MICROEMPRESAS – até R$ 240.000,00

- PEQUENO PORTE – até R$ 2.400.000,0- PEQUENO PORTE – até R$ 2.400.000,0

Fonte: art. 33 da Lei 11.196/05Fonte: art. 33 da Lei 11.196/05

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Aliquota Alíquota0 - 60.000 3,00% 0 - 60.000 3,00%

60.000 - 90.000 4,00% 60.000 - 90.000 4,00%90.000 - 120.000 5,00% 90.000 - 120.000 5,00%

- - - - 120.000 - 240.000 5,40%

120.000 - 240.000 5,40% - - - -240.000 - 360.000 5,80% 240.000 - 360.000 5,80%360.000 - 480.000 6,20% 360.000 - 480.000 6,20%480.000 - 600.000 6,60% 480.000 - 600.000 6,60%600.000 - 720.000 7,00% 600.000 - 720.000 7,00%720.000 - 840.000 7,40% 720.000 - 840.000 7,40%840.000 - 960.000 7,80% 840.000 - 960.000 7,80%960.000 - 1.080.000 8,20% 960.000 - 1.080.000 8,20%

1.080.000 - 1.200.000 8,60% 1.080.000 - 1.200.000 8,60%

Empresa de Pequeno Porte

Empresa de Pequeno Porte

TABELA ATUAL TABELA MP

Faixa de Receita Bruta Faixa de Receita Bruta

Micro EmpresaMicro Empresa

NOVA TABELA DO SIMPLES (MP 275)NOVA TABELA DO SIMPLES (MP 275)

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Aliquota Alíquota- - - - 1.200.000 1.320.000 9,00%- - - - 1.320.000 1.440.000 9,40%- - - - 1.440.000 1.560.000 9,80%- - - - 1.560.000 1.680.000 10,20%- - - - 1.680.000 1.800.000 10,60%- - - - 1.800.000 1.920.000 11,00%- - - - 1.920.000 2.040.000 11,40%- - - - 2.040.000 2.160.000 11,80%- - - - 2.160.000 2.280.000 12,20%

- -- 2.280.000 2.400.000 12,60%

Empresa de Pequeno Porte

Empresa de Pequeno Porte

TABELA ATUAL TABELA MP

Faixa de Receita Bruta Faixa de Receita Bruta

NOVA TABELA DO SIMPLES (MP 275) - CONTNOVA TABELA DO SIMPLES (MP 275) - CONT

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PRINCIPAIS CRÍTICAS À LEGISLAÇÃO ATUAL DO SIMPLESPRINCIPAIS CRÍTICAS À LEGISLAÇÃO ATUAL DO SIMPLES

- Falta de efetiva correção dos limites de enquadramento- Falta de efetiva correção dos limites de enquadramento

- Inexistência de um regime unificado (que abranja também tributos - Inexistência de um regime unificado (que abranja também tributos estaduais e municipais)estaduais e municipais)

- Restrições abusivas ao enquadramento de certas atividades - Restrições abusivas ao enquadramento de certas atividades empresariais e profissionaisempresariais e profissionais

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PROJETO DE LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENASPROJETO DE LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENAS

PONTOS MAIS RELEVANTES EM DISCUSSÃO NO CONGRESSO:PONTOS MAIS RELEVANTES EM DISCUSSÃO NO CONGRESSO:

- Limites de enquadramento os mesmos- Limites de enquadramento os mesmos

Tabela: Tabela:

- Até R$ 60.000,00 - 4%- Até R$ 60.000,00 - 4%- ....- ....- Entre R$ 2.280.000,00 e R$ 2.400.000,00 – - Entre R$ 2.280.000,00 e R$ 2.400.000,00 –

11,61%11,61%

Se for devido IPI, haverá acréscimo de 0,5% à Se for devido IPI, haverá acréscimo de 0,5% à alíquota básicaalíquota básica

Se for devido ISS, a alíquota básica será Se for devido ISS, a alíquota básica será aumentada em 50%aumentada em 50%

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PROJETO DE LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENASPROJETO DE LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENAS

PONTOS MAIS RELEVANTES EM DISCUSSÃO NO CONGRESSO:PONTOS MAIS RELEVANTES EM DISCUSSÃO NO CONGRESSO:

Ampliação do rol de atividades passível de enquadramento: Ampliação do rol de atividades passível de enquadramento:

- Serviços contábeis- Serviços contábeis

- Construção civil- Construção civil

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PROJETO DE LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENASPROJETO DE LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENAS

PONTOS MAIS RELEVANTES EM DISCUSSÃO NO CONGRESSO:PONTOS MAIS RELEVANTES EM DISCUSSÃO NO CONGRESSO:

Tributos abrangidos: Tributos abrangidos:

- IRPJ- IRPJ-IPIIPI

- CSLL- CSLL

- PIS- PIS

- COFINS- COFINS

- CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PATRONAL- CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PATRONAL

- CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS: SISTEMA S,- CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS: SISTEMA S,

SEBRAE, SALÁRIO-EDUCAÇÃOSEBRAE, SALÁRIO-EDUCAÇÃO

- ICMS- ICMS

- ISS- ISS

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PROJETO DE LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENASPROJETO DE LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENAS

PONTOS MAIS RELEVANTES EM DISCUSSÃO NO CONGRESSO:PONTOS MAIS RELEVANTES EM DISCUSSÃO NO CONGRESSO:

- CRIAÇÃO DA FIGURA DO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL DE - CRIAÇÃO DA FIGURA DO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL DE

RESPONSABILIDADE LIMITADA, DESDE QUE ENQUADRADO RESPONSABILIDADE LIMITADA, DESDE QUE ENQUADRADO

NOS LIMITES DE FATURAMENTEONOS LIMITES DE FATURAMENTEO

- REDUÇÃO DE FORMALIDADES SOCIETÁRIAS (ELIMINAÇÃO - REDUÇÃO DE FORMALIDADES SOCIETÁRIAS (ELIMINAÇÃO

DE PUBLICAÇÕES, ASSEMBLÉIAS E REUNIÕES)DE PUBLICAÇÕES, ASSEMBLÉIAS E REUNIÕES)

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PONTOS MAIS RELEVANTES EM DISCUSSÃO NO CONGRESSO:PONTOS MAIS RELEVANTES EM DISCUSSÃO NO CONGRESSO:

- REABERTURA DO REFIS I PARA AS MICROEMPRESAS E - REABERTURA DO REFIS I PARA AS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE, ABRANGENDO DÉBITOS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE, ABRANGENDO DÉBITOS VENCIDOS ATÉ 31.10.05VENCIDOS ATÉ 31.10.05

PROJETO DE LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENASPROJETO DE LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENAS

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APURAÇÃO DE GANHO DE CAPITAL – PESSOA FÍSICAAPURAÇÃO DE GANHO DE CAPITAL – PESSOA FÍSICA

ISENÇÃO: alienação de bens e direitos de pequeno valor: ISENÇÃO: alienação de bens e direitos de pequeno valor:

- R$ 20.000,00 (ações no mercado de balcão)- R$ 20.000,00 (ações no mercado de balcão)

- R$ 35.000,00 (outros bens)- R$ 35.000,00 (outros bens)

Fonte: art. 38 da Lei 11.196/05Fonte: art. 38 da Lei 11.196/05

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ISENÇÃO: venda de imóveis residenciais, observadas as seguintes ISENÇÃO: venda de imóveis residenciais, observadas as seguintes condições: condições:

- Aplicação dos recursos, em até 180 dias, na compra de - Aplicação dos recursos, em até 180 dias, na compra de outro outro imóvel residencialimóvel residencial

- Transcurso de cinco anos desde anterior operação - Transcurso de cinco anos desde anterior operação similarsimilar

Fonte: art. 39 da Lei 11.196/05Fonte: art. 39 da Lei 11.196/05

APURAÇÃO DE GANHO DE CAPITAL – PESSOA FÍSICAAPURAÇÃO DE GANHO DE CAPITAL – PESSOA FÍSICA

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APURAÇÃO DE GANHO DE CAPITAL – PESSOA FÍSICAAPURAÇÃO DE GANHO DE CAPITAL – PESSOA FÍSICA

REDUTOR DO GANHO DE CAPITAL NA VENDA DE BENS IMÓVEIS: REDUTOR DO GANHO DE CAPITAL NA VENDA DE BENS IMÓVEIS:

Entre janeiro de 1996 e novembro de 2005 (inclusive): Entre janeiro de 1996 e novembro de 2005 (inclusive):

FG = 1/1,0060M1FG = 1/1,0060M1

ONDE: ONDE:

FG é o fator de redução do ganho de capitalFG é o fator de redução do ganho de capital

M1 é o número de meses transcorridos desde a aquisição do M1 é o número de meses transcorridos desde a aquisição do

bem (ou janeiro de 1996, se adquirido antes) até novembro de bem (ou janeiro de 1996, se adquirido antes) até novembro de

2005 (se vendido depois dessa data, aplica-se, a partir daí, 2005 (se vendido depois dessa data, aplica-se, a partir daí,

outro fator de redução – v. página seguinte)outro fator de redução – v. página seguinte)

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APURAÇÃO DE GANHO DE CAPITAL – PESSOA FÍSICAAPURAÇÃO DE GANHO DE CAPITAL – PESSOA FÍSICA

REDUTOR DO GANHO DE CAPITAL NA VENDA DE BENS IMÓVEIS: REDUTOR DO GANHO DE CAPITAL NA VENDA DE BENS IMÓVEIS:

A partir de dezembro de 2005 (inclusive): A partir de dezembro de 2005 (inclusive):

FG = 1/1,0035M2 FG = 1/1,0035M2

ONDE: ONDE:

FG é o fator de redução do ganho de capitalFG é o fator de redução do ganho de capital

M2 é o número de meses transcorridos a partir de dezembro M2 é o número de meses transcorridos a partir de dezembro

de 2005 (ou data posterior em que o bem tenha sido adquirido) de 2005 (ou data posterior em que o bem tenha sido adquirido)

até a sua efetiva venda até a sua efetiva venda

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APURAÇÃO DE GANHO DE CAPITAL – PESSOA FÍSICAAPURAÇÃO DE GANHO DE CAPITAL – PESSOA FÍSICA

EXERCÍCIO: EXERCÍCIO:

- Custo de aquisição do imóvel: R$ 1.000.000,00- Custo de aquisição do imóvel: R$ 1.000.000,00

- Preço de venda do imóvel: R$ 2.000.000,00- Preço de venda do imóvel: R$ 2.000.000,00

- Ganho de capital (antes da aplicação do redutor): - Ganho de capital (antes da aplicação do redutor):

R$1.000.000,00R$1.000.000,00

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TABELA DE CÁLCULO DE REDUTOR DO GANHO DE CAPITALTABELA DE CÁLCULO DE REDUTOR DO GANHO DE CAPITAL

Meses transcorridos até 11/05 (inclusive)

Ganho de capital ajustado

Meses Transcorridos após 11/05

Ganho de Capital ajustado

1 R$ 994.035,79 5 R$ 976.821,33

4 R$ 976.355,72 3 R$ 966.175,34

60 R$ 698.427,22 1 R$ 695.991,25

15 R$ 914.177,00 3 R$ 904.644,94

12 R$ 930.731,11 15 R$ 883.209,19

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GANHOS DE CAPITAL NAS DOAÇÕESGANHOS DE CAPITAL NAS DOAÇÕES

- SE O VALOR ATRIBUÍDO AO BEM FOR SUPERIOR AO VALOR - SE O VALOR ATRIBUÍDO AO BEM FOR SUPERIOR AO VALOR

DECLARADO, CABE AO DOADOR RECOLHER IMPOSTO SOBRE O DECLARADO, CABE AO DOADOR RECOLHER IMPOSTO SOBRE O

GANHO DE CAPITAL.GANHO DE CAPITAL.

- PORÉM, NO RESP 675.271, A 2a TURMA DO STJ, EM - PORÉM, NO RESP 675.271, A 2a TURMA DO STJ, EM

ACÓRDÃO RELATADO PELA MINISTRA ELIANA ACÓRDÃO RELATADO PELA MINISTRA ELIANA

CALMON, CALMON, AFASTOU A INCIDÊNCIA DO IMPOSTO, POR AFASTOU A INCIDÊNCIA DO IMPOSTO, POR

ENTENDER ENTENDER QUE NÃO SE CARACTERIZA O FATO QUE NÃO SE CARACTERIZA O FATO

GERADOR DO GERADOR DO IMPOSTO DE RENDA.IMPOSTO DE RENDA.

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TRIBUTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAISTRIBUTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS

- LEI 11.196/05, art. 129: - LEI 11.196/05, art. 129:

Para fins fiscais e previdenciáriosPara fins fiscais e previdenciários, a , a prestação de prestação de

serviços intelectuaisserviços intelectuais, inclusive os de natureza científica, artística , inclusive os de natureza científica, artística

ou cultural, em caráter personalíssimo ou não, com ou sem a ou cultural, em caráter personalíssimo ou não, com ou sem a

designação de quaisquer obrigações a sócios ou empregados da designação de quaisquer obrigações a sócios ou empregados da

sociedade prestadora de serviços, quando por esta realizada, sociedade prestadora de serviços, quando por esta realizada, se se

sujeita tão-somente à legislação aplicável às pessoas sujeita tão-somente à legislação aplicável às pessoas

jurídicasjurídicas, sem prejuízo da observância do disposto no art. 50 da , sem prejuízo da observância do disposto no art. 50 da

Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código CivilLei 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil

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RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA DE SÓCIOS E RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA DE SÓCIOS E ADMINISTRADORESADMINISTRADORES

- DISCUSSÃO EM TORNO DO ART. 13 DA LEI 8.620/93, QUE VEM - DISCUSSÃO EM TORNO DO ART. 13 DA LEI 8.620/93, QUE VEM SENDO APLICADO PELOS TRIBUNAIS, INCLUSIVE PELO STJ: SENDO APLICADO PELOS TRIBUNAIS, INCLUSIVE PELO STJ:

Art.Art. 13. O titular da firma individual e os sócios das 13. O titular da firma individual e os sócios das empresas por empresas por cotas de responsabilidade limitada respondem cotas de responsabilidade limitada respondem solidariamente, solidariamente, com seus bens pessoais, pelos débitos junto à com seus bens pessoais, pelos débitos junto à Seguridade Seguridade Social.Social.

Parágrafo único. Os acionistas controladores, os Parágrafo único. Os acionistas controladores, os administradores, os gerentes e os diretores administradores, os gerentes e os diretores

respondem respondem solidariamente e subsidiariamente, com solidariamente e subsidiariamente, com seus bens seus bens pessoais, quanto ao pessoais, quanto ao inadimplemento das obrigações inadimplemento das obrigações para com a para com a Seguridade Social, por dolo ou culpa.Seguridade Social, por dolo ou culpa.

- MATÉRIA PENDE DE APRECIAÇÃO NO STF, EM RAZÃO DE AÇÃO - MATÉRIA PENDE DE APRECIAÇÃO NO STF, EM RAZÃO DE AÇÃO DIRETA AJUIZADA PELA CNIDIRETA AJUIZADA PELA CNI

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IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS – CURITIBA TECNOLÓGICAIMPOSTO SOBRE SERVIÇOS – CURITIBA TECNOLÓGICA

ANÁLISE DOS PROJETOS: Companhia de Desenvolvimento de ANÁLISE DOS PROJETOS: Companhia de Desenvolvimento de Curitiba – Curitiba S.A.Curitiba – Curitiba S.A.

Fonte: LC Municipal 39/01; Decreto Municipal 886/02; Decreto Municipal Fonte: LC Municipal 39/01; Decreto Municipal 886/02; Decreto Municipal 55/0655/06

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IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS - CURITIBAIMPOSTO SOBRE SERVIÇOS - CURITIBA

INCENTIVO FISCAL À CULTURA CRIADO PELA LC 57 (REGULADO INCENTIVO FISCAL À CULTURA CRIADO PELA LC 57 (REGULADO PELO DECRETO 1722/05): PELO DECRETO 1722/05):

ALCANÇA PROJETOS CULTURAIS NAS SEGUINTES ÁREAS DE ALCANÇA PROJETOS CULTURAIS NAS SEGUINTES ÁREAS DE ATUAÇÃO: ATUAÇÃO:

- Música- Música- Artes cênicas, tais como teatro, dança, circo, - Artes cênicas, tais como teatro, dança, circo,

ópera etcópera etc- Audiovisual, compreendendo cinema, vídeo, - Audiovisual, compreendendo cinema, vídeo,

internet, televisão, internet, televisão, rádio etcrádio etc- Literatura (pesquisas, estudos de caráter - Literatura (pesquisas, estudos de caráter

científico entre científico entre outros)outros)- Artes visuais, compreendendo fotografia, - Artes visuais, compreendendo fotografia,

artes plásticas, artes plásticas, design e artes gráficas e tecnológicas etcdesign e artes gráficas e tecnológicas etc- Patrimônio histórico, artístico e cultural- Patrimônio histórico, artístico e cultural- Folclore, artesanato e demais manifestações - Folclore, artesanato e demais manifestações

culturais culturais tradicionaistradicionais

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IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS - CURITIBAIMPOSTO SOBRE SERVIÇOS - CURITIBA

Incentivo fiscal aos contribuinte: abatimento de até 20% Incentivo fiscal aos contribuinte: abatimento de até 20% do IPTU e/ou ISS pelo apoio a projetos aprovados pelo do IPTU e/ou ISS pelo apoio a projetos aprovados pelo

Programa de Apoio e Incentivo à Cultura - PAICPrograma de Apoio e Incentivo à Cultura - PAIC

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IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS – CURITIBA TECNOLÓGICAIMPOSTO SOBRE SERVIÇOS – CURITIBA TECNOLÓGICA

OBJETIVO: incentivar projetos de pesquisa e desenvolvimento OBJETIVO: incentivar projetos de pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico das empresas prestadoras de serviços no científico e tecnológico das empresas prestadoras de serviços no Município de Curitiba.Município de Curitiba.

NATUREZA E CONDIÇÕES DE GOZO DO INCENTIVO: abatimento, NATUREZA E CONDIÇÕES DE GOZO DO INCENTIVO: abatimento, no cálculo do ISS, das despesas aplicadas nos projetos, observados as no cálculo do ISS, das despesas aplicadas nos projetos, observados as seguintes condições e parâmetros:seguintes condições e parâmetros:

Empresas que tenham recolhido ISS nos 2 exercícios Empresas que tenham recolhido ISS nos 2 exercícios anteriores ao da apresentação do projeto e que, nesse anteriores ao da apresentação do projeto e que, nesse período, tenham apresentado crescimento real anual de período, tenham apresentado crescimento real anual de arrecadação;arrecadação;

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IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS – CURITIBA TECNOLÓGICAIMPOSTO SOBRE SERVIÇOS – CURITIBA TECNOLÓGICA

Valor máximo do incentivo: Valor máximo do incentivo:

- 20% do ISS recolhido no exercício anterior, - 20% do ISS recolhido no exercício anterior, se igual ou se igual ou superior a R$ 360.000,00superior a R$ 360.000,00

- 50% do ISS recolhido no exercício anterior, - 50% do ISS recolhido no exercício anterior, se inferior a R$ se inferior a R$ 360.000,00360.000,00

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IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS – CURITIBA TECNOLÓGICAIMPOSTO SOBRE SERVIÇOS – CURITIBA TECNOLÓGICA

Limite de dedução mensal: Limite de dedução mensal:

- 20% do ISS devido no mês (para empresas que, no - 20% do ISS devido no mês (para empresas que, no exercício exercício anterior, recolheram mais de R$ 360.000 de ISS)anterior, recolheram mais de R$ 360.000 de ISS)

- 50% do ISS devido no mês (para empresas que, no - 50% do ISS devido no mês (para empresas que, no exercício exercício anterior, recolheram menos de R$ 360.000 de anterior, recolheram menos de R$ 360.000 de ISS)ISS)

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ANÁLISE DOS PROJETOS: Companhia de Desenvolvimento de ANÁLISE DOS PROJETOS: Companhia de Desenvolvimento de Curitiba – Curitiba S.A.Curitiba – Curitiba S.A.

Fonte: LC Municipal 39/01; Decreto Municipal 886/02; Decreto Fonte: LC Municipal 39/01; Decreto Municipal 886/02; Decreto Municipal 55/06Municipal 55/06

IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS – CURITIBA TECNOLÓGICAIMPOSTO SOBRE SERVIÇOS – CURITIBA TECNOLÓGICA

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