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10.º Ano de Escolaridade

10.º Ano de Escolaridade - AEJSC - Agrupamento João da ... · - aquisição de saberes relacionados com a lírica trovadoresca, a Crónica de D. João I, de Fernão Lopes, a obra

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10.º Ano de Escolaridade

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Áreas de Competências: A - Linguagens e textos; B - Informação e comunicação; C - Raciocínio e resolução de problemas; D - Pensamento crítico e pensamento criativo; E - Relacionamento interpessoal; F - Desenvolvimento pessoal e autonomia; G - Bem-estar, saúde e ambiente; H - Sensibilidade estética e artística; I - Saber científico, técnico e tecnológico: J - Consciência e domínio do corpo.

1

P L A N I F I C A Ç Ã 0 – S e c u n d á r i o : c u r s o s c i e n t í f i c o - h u m a n í s t i c o s 2 0 1 9 - 2 0 2 0

DISCIPLINA / ANO: Português 10º

GESTÃO DO TEMPO

1º P

ERÍO

DO

Nº de

temp

os

2º P

ERÍO

DO

Nº de

tempo

s

3º P

ERÍO

DO

Nº de

tempo

s

Apresentação / Avaliação diagnóstica inicial 2 Desenvolvimento programático* 57 Desenvolvimento programático 46 Desenvolvimento programático 34

Momentos de avaliação formal ** 8 Momentos de avaliação formal** 8 Momento de avaliação formal** 6

Autoavaliação 1 Autoavaliação 1 Autoavaliação 1

TOTAL 68 TOTAL 55 TOTAL 41

* No desenvolvimento programático poderá estar incluído o D.A.C.

** O desenvolvimento programático integra avaliação contínua e discrimina-se o número mínimo de tempos para momentos de avaliação formal.

GESTÃO DAS APRENDIZAGENS

Tempos Letivos

Domínios/Temas (Subdomínios) Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes (ao longo do ano)

Ações estratégicas de ensino orientadas para o perfil dos alunos (ao longo do ano)

Descritores do perfil dos alunos

PER

ÍOD

O

2

CO: Canção. L: Apreciação crítica. E: Texto de opinião. EL: identificar temas e ideias principais; – fazer inferências; – texto poético: estrofe, métrica e rima; – explicitar o valor dos recursos expressivos:

anáfora, metáfora, enumeração e antítese. G: Classes de palavras. Sintaxe: – funções sintáticas e frase complexa.

Morfologia: processos regulares de formação de palavras.

ORALIDADE Compreensão (CO) . Interpretar textos orais dos géneros reportagem e documentário, evidenciando perspetiva crítica e criativa. . Sintetizar o discurso escutado a partir do registo de informação relevante quanto ao tema e à estrutura. Expressão (EO) . Produzir textos adequados à situação de

Promover estratégias que envolvam:

- compreensão de textos em diferentes suportes audiovisuais para o observação de regularidades associadas a géneros textuais;

identificação de informação explícita e dedução de informação implícita a partir de pistas textuais;

seleção e registo de informação relevante para um determinado objetivo;

avaliação de discursos tendo em conta a adequação à situação de comunicação;

- produção de discursos preparados para

Comunicador (A, B, D, E, H)

Conhecedor/ sabedor/ culto/ informado (A, B, G, I, J)

Sistematizador/ organizador (A, B, C, I, J)

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Áreas de Competências: A - Linguagens e textos; B - Informação e comunicação; C - Raciocínio e resolução de problemas; D - Pensamento crítico e pensamento criativo; E - Relacionamento interpessoal; F - Desenvolvimento pessoal e autonomia; G - Bem-estar, saúde e ambiente; H - Sensibilidade estética e artística; I - Saber científico, técnico e tecnológico: J - Consciência e domínio do corpo.

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comunicação, com correção e propriedade lexical. . Exprimir, com fundamentação, pontos de vista suscitados por leituras diversas. . Fazer exposições orais para apresentação de leituras (apreciação crítica de obras, partes de obras ou textos com temas relevantes), de sínteses e de temas escolhidos autonomamente ou requeridos por outros. . Utilizar adequadamente recursos verbais e não-verbais para aumentar a eficácia das apresentações orais. . Utilizar de modo apropriado processos como retoma, resumo e explicitação no uso da palavra em contextos formais. . Recorrer a processos de planificação e de avaliação de textos para melhoria dos discursos orais a realizar. LEITURA (L) . Ler em suportes variados textos de diferentes graus de complexidade dos géneros seguintes:

relato de viagem, exposição sobre um tema,

apreciação crítica

cartoon.

. Realizar leitura crítica e autónoma. . Analisar a organização interna e externa do texto.

apresentação a um público restrito (à turma ou a colegas de outras turmas) com diferentes finalidades:

fazer apreciações críticas de livros para, por exemplo, recomendar um livro aos colegas;

narrar situações vividas para fundamentar uma opinião ou uma apreciação;

expor trabalhos relacionados com temas disciplinares e interdisciplinares, realizados individualmente ou em grupo;

utilizar o resumo, o relato, o reconto em apresentações orais sobre obras, partes de obras, livros ou textos sobre temas, por exemplo;

- compreensão e expressão oral baseadas em textos de diferentes géneros textuais sobre temas interdisciplinares.

Promover estratégias que envolvam:

- manipulação de unidades de sentido através de atividades que impliquem:

sublinhar, parafrasear, resumir segmentos de texto relevantes para a construção do sentido;

estabelecer relações entre as diversas unidades de sentido;

- realização de diferentes modos de ler e diferentes tipos de leitura;

compreensão e interpretação de textos através de atividades que impliquem o mobilizar experiências e saberes como ativação de conhecimento prévio;

Respeitador da diferença/ do outro (A, B, E, F, H)

Participativo/ colaborador (B, C, D, E, F)

Conhecedor/ sabedor/ culto/ informado (A, B, G, I, J)

Sistematizador/ organizador (A, B, C, I, J)

Leitor (A, B, C, D, F, H, I)

28

Unidade 1 – Poesia trovadoresca CO: anúncio publicitário; EO: apreciação crítica (2 a 4m); L: exposição sobre um tema. E: exposição sobre um tema (100 a 200 palavras); apreciação crítica (200 a 350 palavras); EL: - 4 cantigas de amigo: – 2 cantigas de amor: – 1 cantiga de escárnio e maldizer: Contextualização histórico-literária. Representações de afetos e emoções: Cantigas de amigo: variedade do sentimento amoroso;

confidência amorosa;

relação com a Natureza; Cantigas de amor

a coita de amor e o elogio cortês; Cantigas de escárnio e maldizer

a dimensão satírica: a paródia do amor cortês e a crítica de costumes;

Espaços medievais, protagonistas e circunstâncias. Linguagem, estilo e estrutura:

caracterização temática e formal (paralelismo e refrão) das cantigas de amigo;

caracterização temática das cantigas de amor e das cantigas de escárnio e maldizer;

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Áreas de Competências: A - Linguagens e textos; B - Informação e comunicação; C - Raciocínio e resolução de problemas; D - Pensamento crítico e pensamento criativo; E - Relacionamento interpessoal; F - Desenvolvimento pessoal e autonomia; G - Bem-estar, saúde e ambiente; H - Sensibilidade estética e artística; I - Saber científico, técnico e tecnológico: J - Consciência e domínio do corpo.

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recursos expressivos: a comparação, a

ironia e a personificação. G:

O português: génese, variação e mudança;

As principais etapas da formação e evolução do português;

Fonética e fonologia: processos fonológicos de inserção, supressão e alteração;

Funções sintáticas; A frase complexa;

Classes e subclasses de palavras;

Tempos e modos verbais;

Lexicologia: arcaísmos

. Clarificar tema(s), ideias principais, pontos de vista. . Analisar os recursos utilizados para a construção do sentido do texto. . Interpretar o sentido global do texto e a intencionalidade comunicativa com base em inferências devidamente justificadas. . Utilizar métodos de trabalho científico no registo e tratamento da informação. EDUCAÇÃO LITERÁRIA (EL) . Interpretar textos literários portugueses de diferentes autores e géneros, produzidos entre os séculos XII e XVI. . Contextualizar textos literários portugueses anteriores ao século XVII em função de marcos históricos e culturais. . Relacionar características formais do texto poético com a construção do sentido.

colocar questões a partir de elementos paratextuais e textuais (verbais e não verbais);

sugerir hipóteses a partir de deduções extraídas da informação textual;

inferir informação a partir do texto;

avaliar o texto (conteúdo e forma) tendo em conta a intencionalidade do autor e a situação de comunicação;

estabelecer ligações entre o tema desenvolvido no texto e a realidade vivida pelo aluno;

expandir e aprofundar conhecimentos adquiridos no processo de leitura-compreensão do texto;

- elaboração de pequenos projetos de estudo e de pesquisa, sobre temas disciplinares e interdisciplinares, que incluam, entre outros aspetos, o recurso a mapas de ideias, esquemas, listas de palavras;

- compreensão de texto em atividades interdisciplinares, designadamente no que diz respeito ao trabalho sobre diferentes géneros textuais.

Promover estratégias que envolvam:

- consolidação de conhecimento e saberes (noções de versificação, modos literários, estrutura interna e externa do texto dramático e do texto narrativo, recursos expressivos);

- aquisição de saberes relacionados com a lírica trovadoresca, a Crónica de D. João I, de Fernão Lopes, a obra literária camoniana e vicentina;

Conhecedor/ sabedor/ culto/ informado (A, B, G, I, J)

Indagador/ Investigador (C, D, F, H, I)

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Unidade 2 – Fernão Lopes, Crónica de D. João I CO: documentário; EO: apreciação crítica (2 a 4m) ou síntese (1 a 3m) L: apreciação crítica; textos informativos. E: exposição sobre um tema (100 a 200 palavras); apreciação crítica (200 a 350 palavras); EL: Crónica de D. João I;

excertos da 1ª parte: capítulo 11 e capítulo 115 ou 148);

contexto histórico; afirmação da consciência coletiva;

atores (individuais e coletivos). G:

Funções sintáticas: predicativo do complemento direto;

A anáfora como mecanismo de coesão.

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Áreas de Competências: A - Linguagens e textos; B - Informação e comunicação; C - Raciocínio e resolução de problemas; D - Pensamento crítico e pensamento criativo; E - Relacionamento interpessoal; F - Desenvolvimento pessoal e autonomia; G - Bem-estar, saúde e ambiente; H - Sensibilidade estética e artística; I - Saber científico, técnico e tecnológico: J - Consciência e domínio do corpo.

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2º P

ERÍO

DO

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Unidade 3 – Gil Vicente, Farsa de Inês Pereira CO: reportagem; EO: apreciação crítica (2 a 4m); L: Textos informativos. E: exposição sobre um tema (100 a 200 palavras); apreciação crítica (200 a 350 palavras); EL: Farsa de Inês Pereira (leitura integral) – Caracterização das personagens. – Relações entre as personagens. – A representação do quotidiano. – A dimensão satírica.

Linguagem, estilo e estrutura: - características do texto dramático; - a farsa: natureza e estrutura da obra; -recursos expressivos: a alegoria, a comparação, a interrogação retórica, a ironia, a metáfora e a metonímia. G: Funções sintáticas: complemento do

nome;

Pragmática e linguística textual: atos de fala;

Semântica: Valor modal.

Frases complexas.

. Utilizar métodos de trabalho científico no registo e tratamento da informação. . Analisar o valor de recursos expressivos para a construção do sentido do texto, designadamente:

alegoria,

interrogação retórica, metonímia,

aliteração,

apóstrofe,

anástrofe. . Comparar textos em função de temas, ideias e valores. . Reconhecer valores culturais, éticos e estéticos presentes nos textos. . Expressar, oralmente ou por escrito, pontos de vista fundamentados, suscitados pelas obras e seus autores. . Desenvolver um projeto de leitura que revele pensamento crítico e criativo, a apresentar publicamente em suportes variados.

- compreensão dos textos literários com base num percurso de leitura que implique:

fazer antecipações do desenvolvimento do tema, do enredo, das circunstâncias, entre outros aspetos;

mobilizar conhecimentos sobre a língua e sobre o mundo para interpretar expressões e segmentos textuais;

analisar o modo como o(s) tema(s), as experiências e os valores são representados pelo(s) autor(es) do texto;

justificar, de modo fundamentado, as interpretações;

- valorização da leitura e consolidação do hábito de ler através de atividades que impliquem, entre outras possibilidades:

apresentar e defender perante o professor e a turma um projeto de leitura (indicando, por exemplo, os seus objetivos pessoais como leitor para um determinado intervalo de tempo);

selecionar os livros a ler em função do seu projeto de leitura;

desenvolver e gerir o percurso de leitor realizado, que inclua auto e heteroavaliação tendo em conta o grau de consecução dos objetivos definidos inicialmente;

apresentar em público (por exemplo, à turma, a outras turmas, à escola, à comunidade) o percurso pessoal de leitor, que pode incluir dramatização, recitação, leitura expressiva, reconto de histórias, recriação, expressão de reações subjetivas de leitor, persuasão de colegas para a leitura de livros;

exploração e aprofundamento de temas interdisciplinares suscitados pelas obras literárias em estudo.

Criativo (A, C, D, J) Responsável/ autónomo (C, D, E, F, G, I, J)

Comunicador (A, B, D, E, H)

Leitor (A, B, C, D, F, H, I)

Crítico/Analítico (A, B, C, D, G)

Cuidador de si e do outro (B, E, F, G)

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Áreas de Competências: A - Linguagens e textos; B - Informação e comunicação; C - Raciocínio e resolução de problemas; D - Pensamento crítico e pensamento criativo; E - Relacionamento interpessoal; F - Desenvolvimento pessoal e autonomia; G - Bem-estar, saúde e ambiente; H - Sensibilidade estética e artística; I - Saber científico, técnico e tecnológico: J - Consciência e domínio do corpo.

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Unidade 4 – Luís de Camões, Rimas CO: anúncio publicitário; EO: apreciação crítica; síntese. L: Textos informativos. E: exposição sobre um tema (100 a 200 palavras); apreciação crítica (200 a 350 palavras); síntese. EL: 4 redondilhas 8 sonetos

Contextualização histórico-literária. – A representação da amada. – A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor. – A reflexão sobre a vida pessoal. – O tema do desconcerto. – A representação da Natureza. – O tema da mudança.

Linguagem, estilo e estrutura: – a lírica tradicional; – a inspiração clássica; – o discurso pessoal e marcas de subjetividade; – soneto: características; – métrica (redondilha e decassílabo), rima e esquema rimático; – recursos expressivos: a aliteração, a anáfora, a antítese, a apóstrofe e a metáfora. G:

O português: génese, variação e mudança; Principais etapas da formação e evolução

do português;

Etimologia: palavras divergentes e convergentes;

Funções sintáticas: complemento do adjetivo;

Processos regulares e irregulares de formação de palavras.

ESCRITA (E)

. Escrever sínteses, exposições sobre um tema e apreciações críticas, respeitando as marcas de género.

. Planificar o texto a escrever, após pesquisa e seleção de informação pertinente.

. Editar os textos escritos, em diferentes suportes, após revisão, individual ou em grupo, tendo em conta a adequação, a propriedade vocabular e a correção linguística.

. Redigir o texto com domínio seguro da organização em parágrafos e dos mecanismos de coerência e de coesão textual. . Respeitar os princípios do trabalho intelectual:

identificação das fontes utilizadas,

cumprimento das normas de citação,

uso de notas de rodapé, referenciação bibliográfica.

Promover estratégias que envolvam:

- aquisição de conhecimento relacionado com as propriedades de um texto (progressão temática, coerência e coesão) e com os diferentes modos de organizar um texto, tendo em conta a finalidade, o destinatário e a situação de comunicação; - manipulação de textos fazendo variações quanto à extensão de frases ou segmentos textuais ou da modificação do ponto de vista, por exemplo; - planificação do que se vai escrever através de procedimentos que impliquem, por exemplo, decidir o tema e a situação de escrita, definir o objetivo da escrita; decidir o destinatário do texto, conhecer as características do género textual que se pretende escrever; - elaboração de um texto prévio; - textualização individual a partir do texto prévio, o que implica reformulação do conteúdo à medida que se vai escrevendo; - revisão (em função dos objetivos iniciais e da coerência e coesão do texto) e aperfeiçoamento textual, o que implica reler, avaliar (com recurso a auto e a heteroavaliação) e corrigir; - apreciação de textos produzidos pelo próprio aluno ou por colegas justificando o juízo de valor sustentado; - preparação da versão final; - expressão escrita em interdisciplinaridade com outras disciplinas, designadamente no que diz respeito ao trabalho sobre diferentes géneros textuais.

Conhecedor/ sabedor/ culto/ informado (A, B, G, I, J) Indagador/ Investigador (C, D, F, H, I) Sistematizador/ organizador (A, B, C, I, J) Criativo (A, C, D, J) Comunicador (A, B, D, E, H) Responsável/ autónomo (C, D, E, F, G, I, J)

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Áreas de Competências: A - Linguagens e textos; B - Informação e comunicação; C - Raciocínio e resolução de problemas; D - Pensamento crítico e pensamento criativo; E - Relacionamento interpessoal; F - Desenvolvimento pessoal e autonomia; G - Bem-estar, saúde e ambiente; H - Sensibilidade estética e artística; I - Saber científico, técnico e tecnológico: J - Consciência e domínio do corpo.

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PER

ÍOD

O

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Unidade 5 – Luís de Camões, Os Lusíadas CO: anúncio publicitário EO: apreciação crítica (2 a 4m) ou síntese (1 a 3m) L: Artigo de divulgação científica; Relato de viagem; Textos informativos. E: exposição sobre um tema (100 a 200 palavras); apreciação crítica (200 a 350 palavras); síntese. EL: Os Lusíadas Reflexões do poeta (3 de entre as seguintes- canto I, est. 105,106; canto V, est. 92 a 100; canto VII, est. 92 a 87; canto VIII, est. 96 a 99; canto IX, est. 88ª 95; canto XS, est. 145 a 156) Linguagem, estilo e estrutura: - a epopeia: natureza e estrutura da obra; o conteúdo de cada canto; os quatro planos: viagem, mitologia, História de Portugal e reflexões do poeta; sua interdependência; - estrofe e métrica; -recursos expressivos: a anáfora, a anástrofe, a apóstrofe, a comparação, a enumeração, a hipérbole, a interrogação retórica, a metáfora, a metonímia e a personificação. G: Geografia do português no mundo – Português europeu e português não europeu; – Principais crioulos de base portuguesa. Hiperonímia e hiponímia Campo lexical

GRAMÁTICA (G)

. Conhecer a origem, a evolução e a distribuição geográfica do Português no mundo. . Reconhecer processos fonológicos que ocorrem no português (na evolução e no uso). . Analisar com segurança frases simples e complexas (identificação de constituintes e das respetivas funções sintáticas, incluindo complemento do nome e do adjetivo, divisão e classificação de orações, incluindo orações subordinadas substantivas relativas). . Reconhecer valores semânticos de palavras considerando o respetivo étimo. . Explicitar o significado das palavras com base na análise dos processos deformação. . Usar de modo intencional diferentes valores modais atendendo à situação comunicativa (epistémicos, deônticos e apreciativos). . Reconhecer a anáfora como mecanismo de coesão e de progressão do texto. . Relacionar situações de comunicação, interlocutores e registos de língua (grau de formalidade, relação hierárquica entre os participantes, modo oral ou escrito da interação), tendo em conta os diversos atos de fala.

Promover estratégias que envolvam: – análise de construções frásicas e textuais em que seja possível o questionar, exercitar, modificar, fazer variar e registar alterações; explicitar procedimentos;

sistematizar regras; – explicitação de valores semânticos das palavras, tendo em conta os seus contextos de ocorrência no plano diacrónico; – sistematização do conhecimento sobre constituintes da frase e funções sintáticas, na frase simples e na frase complexa; – exercitação, no modo oral e escrito, de processos discursivos e textuais que tornem possível analisar:

propriedades configuradoras da textualidade (progressão temática, coerência, coesão);

modalidades de reprodução do discurso no discurso;

– explicitação de formas de expressão que traduzam diferentes valores modais tendo em conta a situação comunicativa; – identificação de processos de referenciação anafórica em enunciados orais e escritos.

Questionador (A, F, G, I, J) Conhecedor/ sabedor/ culto/ informado (A, B, G, I, J) Sistematizador/ organizador (A, B, C, I, J)

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P L A N I F I C A Ç Ã 0 – C u r s o s c i e n t í f i c o - h u m a n í s t i c o s d e N í v e l S e c u n d á r i o 2 0 1 9 - 2 0 2 0

DISCIPLINA / ANO: Inglês 10º ano

GESTÃO DO TEMPO

PER

ÍOD

O

Nº de

tempos

PER

ÍOD

O

Nº de

tempos

PER

ÍOD

O

Nº de

tempos

Apresentação / Avaliação diagnóstica inicial 1

Desenvolvimento programático* 36 Desenvolvimento programático 32 Desenvolvimento programático 21 Momentos de avaliação formal ** 2 Momentos de avaliação formal** 2 Momentos de avaliação formal** 2

Autoavaliação 1 Autoavaliação 1 Autoavaliação 1

TOTAL 40 TOTAL 35 TOTAL 24 * No desenvolvimento programático poderá estar incluído o D.A.C.

** O desenvolvimento programático integra avaliação contínua e discrimina-se o número mínimo de tempos para momentos de avaliação formal.

GESTÃO DAS APRENDIZAGENS

Tempos Letivos*

Organizador / Domínios /Temas (Subdomínios)

Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes

Ações estratégicas de ensino orientadas para o perfil dos alunos

Descritores do perfil dos alunos

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º P

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Module 0 – Make the most of it! • Part 1 – Holidays and courses

abroad • Part 2 – Pen friends, hobbies

Module 1 – A language of many

worlds

1. Um Mundo de Muitas Línguas: Cyber friends, Internet, música, intercâmbios, programas comunitários, a língua inglesa;

Extensive Reading: The Hunger Games, by Suzanne Collins Or

Underwater, by Antoinette Moses Competência comunicativa

Compreensão oral Compreender discurso fluido e seguir linhas de argumentação dentro das áreas temáticas apresentadas, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outras disciplinas. Compreensão escrita Ler e compreender diversos tipos de texto, dentro das áreas temáticas apresentadas, recorrendo, de forma adequada, à informação visual disponível; identificar o tipo de texto; descodificar palavras-chave/ideias presentes no texto, marcas do texto oral e escrito que introduzem mudança de estratégia discursiva, de assunto e de argumentação; interpretar informação explícita e implícita, pontos de vista e intenções do(a) autor(a). Interação oral Interagir, pedindo clarificação, reformulação e/ou repetição e usar formas alternativas de expressão e compreensão, recorrendo à reformulação do enunciado para o tornar mais compreensível; interagir com eficácia, participando em discussões, no âmbito das áreas temáticas. Interação escrita Responder a um questionário, email, chat e carta, de modo estruturado, atendendo à sua função e destinatário, no âmbito das áreas temáticas apresentadas, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outras disciplinas. Produção oral Exprimir-se de forma clara sobre as áreas temáticas apresentadas; produzir, de forma simples e breve mas articulada, enunciados para descrever, narrar e

Promover estratégias de aquisição de conhecimento, informação e outros saberes, relativos aos conteúdos das AE, ativando as competências comunicativa, intercultural e estratégica. De forma especifica nomeia-se: - seleção de informação pertinente; - organização sistematizada de leitura e estudo autónomo; - análise de factos, teorias, situações, identificando os seus elementos ou dados; - tarefas de memorização, verificação e consolidação, associadas a compreensão e uso de saber, bem como a mobilização do memorizado; - análise de textos ou outros suportes com diferentes pontos de vista, concebendo e sustentando um ponto de vista próprio; - criação de texto ou exposição de ideias face a desafios que exigem criatividade e capacidade analítica.

Promover estratégias envolvendo tarefas em que, com base em critérios, se oriente o aluno para: – autoanálise; – identificação de pontos fracos e fortes das suas aprendizagens; – descrição de processos de pensamento usados durante a realização de uma tarefa ou abordagem de um problema.

Conhecedor / sabedor / culto / informado: A,B,G,I,J

Criativo:

A,C,D,J

Crítico / analítico:

A,B,C,D,G

Indagador / investigador: C,D,F,H,I

Respeitador da diferença /do outro: A,B,E,F,H

Sistematizador / organizador:

A,B,C,I,J

Questionador:

A,F,G,I,J

Comunicador:

A,B,D,E,H

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º P

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DO

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Module 2 – Around the world in apps and techs

2. O Mundo Tecnológico: A inovação

tecnológica e as mudanças sociais; Module 3 – The new world of media

3. Os Media e a Comunicação Global: A Internet e a comunicação global, a comunicação e a ética;

Competência Intercultural

expor informações e pontos de vista. Produção escrita

Planificar e elaborar uma atividade de escrita de acordo com o tipo e função do texto e o seu destinatário, dentro das áreas temáticas apresentadas, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos; reformular o trabalho escrito no sentido de o adequar à tarefa proposta.

Reconhecer realidades interculturais distintas: desenvolver a consciência do seu universo sociocultural e como este se relaciona com os universos culturais dos outros; relacionar a sua cultura de origem com outras culturas com que contacta, relativizando o seu ponto de vista e sistema de valores culturais, demonstrando capacidade de questionar atitudes estereotipadas perante outros povos, sociedades e culturas. Comunicar eficazmente em contexto: adaptar o discurso ao registo do interlocutor, utilizando vocabulário e expressões idiomáticas correntes, assim como estruturas frásicas diversas. Colaborar em par e em grupo: participar em atividades de par e grupo, revelando inteligência emocional em situações conhecidas e

Promover estratégias que criem oportunidades para o aluno de: – colaboração com os outros, apoio a terceiros em tarefas; – melhoria ou aprofundamento de ações, a partir do feedback dispensado; – realização de e apoio a trabalhos de grupo. - promoção do respeito por diferenças de características, crenças e opiniões, assim como

diferentes perspetivas culturais, sejam de incidência local, nacional ou global;

Autoavaliador

(transversal às áreas)

Participativo / colaborador:

B,C,D,E,F

Responsável / autónomo:

C,D,E,F,G,I,J

Cuidador de si e do outro:

B,E,F,G

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3

º P

ERÍO

DO

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Module 4 – Young people around the world

4. Os Jovens na Era Global: Os jovens de hoje e do futuro.

Competência Estratégica

novas; interagir com o outro, pedindo clarificação e/ou repetição, aceitando feedback construtivo para atingir o objetivo proposto.

Utilizar a literacia tecnológica para comunicar e aceder ao saber em contexto:

comunicar a uma escala local, nacional e internacional para produção e comunicação online; demonstrar autonomia na pesquisa, compreensão e partilha dos resultados obtidos, utilizando fontes e suportes tecnológicos; contribuir para projetos de grupo interdisciplinares.

Pensar criticamente: relacionar vários tipos de informação, sintetizando-a de modo lógico e coerente e defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outras disciplinas. Relacionar conhecimentos de forma a desenvolver criatividade em contexto: relacionar o que ouve, lê e produz com o seu conhecimento e vivência pessoal, recorrendo ao pensamento crítico e criativo; desenvolver um portefólio de trabalhos criativos sobre vários assuntos relacionados com as áreas temáticas apresentadas e interesses pessoais.

Desenvolver o aprender a aprender em contexto e aprender a regular o processo de aprendizagem: avaliar os seus progressos como ouvinte/leitor, integrando a avaliação realizada de modo a melhorar o seu desempenho; demonstrar uma atitude proativa perante o processo de aprendizagem, mobilizando e desenvolvendo estratégias autónomas e colaborativas, adaptando-as de modo flexível às exigências das tarefas e aos objetivos de aprendizagem; reformular o seu desempenho oral e escrito de acordo com a avaliação realizada; realizar atividades de auto e heteroavaliação, tais como portefólios, diários de aprendizagem e grelhas de progressão de aprendizagem.

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P L A N I F I C A Ç Ã 0 – S E C U N D Á R I O 2 0 1 9 - 2 0 2 0 DISCIPLINA / ANO: Francês 10ºFG/FE

GESTÃO DO TEMPO

1º P

ERÍO

DO

Nº de tempos

2º P

ERÍO

DO

Nº de tempos

3º P

ERÍO

DO

Nº de tempos

Apresentação / Avaliação diagn. 1

Desenvolvimento programático* 34FG/70FE Desenvolvimento programático 28FG/61FE Desenvolvimento programático 20FG/44FE

Momentos de avaliação formal** 4 Momentos de avaliação formal** 4 Momento de avaliação formal** 2

Autoavaliação 1 Autoavaliação 1 Autoavaliação 1

TOTAL 40FG/76FE TOTAL 33FG/66FE TOTAL 23FG/47FE * No desenvolvimento programático poderá estar incluído o D.A.C.

** O desenvolvimento programático integra avaliação contínua e discrimina-se o número mínimo de tempos para momentos de avaliação formal.

GESTÃO DAS APRENDIZAGENS

Tempos Letivos

Organizador Domínios/Temas (Subdomínios)

Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes

Ações estratégicas de ensino orientadas para o perfil dos alunos

Descritores do perfil dos alunos

PERÍODO

34-FG

70-FE

Unidade 0 Morfossintaxe: • Temps verbaux (mode indicatif): présent de l’indicatif, imparfait, passé composé, futur simple, conditionnel. • Feminino e masculino Léxico: • Sinónimos Dossier 1 Unidade 1: Família Morfossintaxe:

• Les déterminants possessifs • Les pronoms possessifs • Tempos verbais - modo indicativo Léxico: La famille, les liens de parenté, les rapports familiaux • Les antonymes

Competências comunicativas Compreensão oral Identificar as ideias principais e selecionar informação relevante não-verbal e verbal em textos variados (noticiários, reportagens, publicidade, videoclipes, curtas-metragens e filmes, publicações digitais, entre outros), sobre experiências e vivências, com vocabulário muito frequente e articulados de forma clara e pausada. Compreensão escrita Seguir indicações, normas e instruções escritas de forma clara e direta, identificar as ideias principais de um texto, selecionar informação pertinente em textos predominantemente dialogais, descritivos e narrativos (correspondência, catálogos, artigos de imprensa, publicidade, publicações digitais, textos literários, entre outros), sobre experiências e vivências, com ideias articuladas, marcadores explícitos e vocabulário frequente.

Compreensão oral e escrita Escuta/visionamento/leitura de documentos para: - antecipação e formulação de hipóteses face a discursos diversificados e verificação; - identificação de discursos, de elementos verbais, para-verbais e culturais; - discriminação, seleção, associação, classificação e organização de informação explícita e implícita; - transposição de informação em ações ou em modalidades diversas; - compreensão geral e seletiva. Interação, produção e mediação orais e escritas - Identificação da situação de comunicação; - problematização de situações; - pesquisa sustentada por critérios, com autonomia progressiva e aprofundamento de informações; - recolha de dados e opiniões para análise de temáticas em estudo;

Conhecedor / sabedor / culto / informado: A,B,E,G,I,J Comunicador: A,B,D,E,H,I,J Questionador: A,B,D,E,F,G,I,J Crítico / Analítico: A,B,C,D,E,H Criativo: A,C,D,E,H,J Indagador / investigador: A,C,D,E,F,H,I Participativo / colaborador: B,C,D,E,F

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• La famille de mots • Les anacycliques Unidade 2: Grupos Morfossintaxe: • L’expression de la condition Léxico: - Les bandes, les gangs, la cité, les rapports entre jeunes • Les synonymes et les antonymes • Les faux amis • La construction par dérivation: la préfixation et la suffixation • Niveau de langue • Les abréviations • Famille de mots Unidade 3: « Lieux d’échange et

d’entraide » Morfossintaxe: • Les adverbes de mode • Les temps verbaux: le présent des modes indicatifs et conjonctifs • Les pronoms relatifs invariables Léxico: - Les sentiments, les rapports d’amitié, la solidarité, la coopération et le bénévolat • Les antonymes, les synonymes et les homonymes • Les expressions d’équivalence et de différence dans la LE et dans la LM • Les mots transparents

Interação oral Interagir em conversas estruturadas de forma pertinente, respeitando as convenções sociolinguísticas e o discurso do interlocutor, pronunciando de forma clara, com ritmo e entoação apropriados e usando vocabulário frequente, estruturas frásicas diversas com recursos gramaticais adequados para: - pedir/dar informações e explicações sobre bens e serviços e formular queixas; - descrever situações, narrar acontecimentos e expor informações; - trocar opiniões, gostos e preferenciais. Interação escrita Preencher formulários e escrever correspondência (120-160 palavras), exprimindo-se com clareza, respeitando as convenções textuais e sociolinguísticas, utilizando vocabulário frequente, frases com estruturas gramaticais simples e recursos adequados na construção de textos coerentes e coesos (conetores, marcadores e tempos verbais, entre outros) para: -pedir/dar informações e explicações sobre bens e serviços e formular queixas; - descrever situações, narrar acontecimentos e expor informações. Produção escrita Redigir textos sobre experiências e vivências, em suportes diversos (120-160 palavras), respeitando as convenções textuais e utilizando vocabulário frequente, frases com estruturas gramaticais simples e recursos adequados para construir textos coerentes e coesos (conetores, marcadores e tempos verbais, entre outros) para: - expor informações, opiniões e explicações; - descrever situações e narrar

- planificação e elaboração de planos gerais e esquemas; - mobilização de recursos e conhecimentos variados; - adequação do discurso à situação de comunicação; - síntese e tradução; - uso de elementos para-verbais e não verbais na oralidade; - revisão na escrita; - autoavaliação e autocorreção em apresentações, dramatizações simulações de situações mediáticas e profissionais, debates, jeux de rôle, criação e redação de textos predominantemente descritivos e narrativos de formato e matriz variados (mensagens pessoais, textos mediáticos, interação em redes sociais, blogues, fóruns, etc.), integrados em projetos disciplinares ou interdisciplinares.

Competência Intercultural - Observação, comparação, interpretação e explicação de realidades culturais; - Identificação e análise de representações e estereótipos.

Competência Estratégica - Seleção e utilização de estratégias e de atividades de aprendizagens e avaliação da sua eficiência; -Mobilização e articulação de conhecimentos disciplinares e interdisciplinares na realização de tarefas e atividades de receção, interação, produção e mediação.

Sistematizador / organizador: A,B,C,E,F,I,J Respeitador do outro e da diferença: A,B,C,F,J Responsável e autónomo: C,D,E,F,G,I,J

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Unidade 4: Aprendizagens e culturas Morfossintaxe:

• La négation et la restriction • La voix passive Léxico: - Les rapports au quotidien, les réseaux sociaux, le portable et l’école

acontecimentos; - exprimir gostos e preferências. Mediação oral/escrita (só na FE) Tirar apontamentos e esquematizar a estrutura interna de textos orais, audiovisuais, iconográficos ou escritos para apresentar em suportes diversos. Competências interculturais Interpretar factos, atitudes, comportamentos e valores culturais, mobilizando conhecimentos de natureza diversa e demonstrando abertura e empatia. Competências estratégicas Verificar a eficiência das estratégias adotadas na planificação e realização de atividades de aprendizagem, recorrendo à comparação com a língua materna e outras línguas e deduzindo regras de funcionamento e uso da língua. Em função de dificuldades, selecionar estratégias para retirar a informação essencial nas tarefas de leitura, audição e visionamento de documentos. Transferir conhecimentos adquiridos para situações de interação e produção oral e escrita na vida real.

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PERÍODO

28 - FG

61 - FE

Dossier 2 Unidade 1: Inserção Social Morfossintaxe:

• Les pronoms personnels • Les pronoms Y et EN Léxico - Les rapports et les comportements sociaux (centres d’hébergement, travail social, insertion professionnelle, …) • Les sigles • Les hyperonymes et les hyponymes • Famille de mots • Les expressions figées • Les paronymes Unidade 2:Marginalização Morfossintaxe: • Les temps composés du mode indicatif • L’expression de la cause Léxico : - Les rapports et les comportements sociaux (discrimination, racisme, xénophobie,…) • Les antonymes et les synonymes • Les abréviations • Le champ lexical

Unidade 3:Mundo do trabalho e novas profissões Morfossintaxe: Le discours direct et indirect • L’expression de l’opposition

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Léxico : - Le monde du travail, les métiers et les profils professionnels, les vocations, le chômage • Niveau de langue

PERÍODO

20- FG

44- FE

Unidade 4:”Faits de société” Morfossintaxe: • L’expression du but • La construction par composition et par dérivation Léxico: - Les jeunes et les médias, la flânerie, les festivals • Champs sémantique Dossier 3 Estudo de uma obra e de um filme Morfossintaxe:

• Les règles morphosyntaxiques en vue d’assurer la production d’énoncés pertinents et cohérents Léxico:

- léxico de acordo com as obras/filmes abordados.

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P L A N I F I C A Ç Ã 0 - S e c u n d á r i o 2 0 1 9 - 2 0 2 0

DISCIPLINA: Filosofia / ANO: 10º

GESTÃO DO TEMPO

1º P

ERÍO

DO

Nº de

tempos

2º P

ERÍO

DO

Nº de

tempos

3º P

ERÍO

DO

Nº de

tempos

Apresentação / Avaliação diagnóstica inicial 2

Desenvolvimento programático* 31 Desenvolvimento programático 29 Desenvolvimento programático 19

Momentos de avaliação formal ** 4 Momentos de avaliação formal** 4 Momento de avaliação formal** 2

Autoavaliação 1 Autoavaliação 1 Autoavaliação 1

TOTAL 38 TOTAL 34 TOTAL 22 * No desenvolvimento programático poderá estar incluído o D.A.C.

** O desenvolvimento programático integra avaliação contínua e discrimina-se o número mínimo de tempos para momentos de avaliação formal.

1º P

ERÍO

DO

6

5

I. ABORDAGEM INTRODUTÓRIA À FILOSOFIA E AO FILOSOFAR

O que é a filosofia?

Caracterizar a filosofia como uma atividade conceptual crítica.

As questões da filosofia

Clarificar a natureza dos problemas filosóficos. Racionalidade argumentativa da Filosofia e a dimensão discursiva do trabalho filosófico

Elaboração, pelos alunos e ao longo do ano, de um dicionário de termos filosóficos, em formato analógico ou com recurso a meios digitais (por exemplo, na plataforma Moodle). Operacionalização dos conceitos estudados na análise de textos argumentativos (por exemplo, textos de opinião em publicações periódicas) com relevância no quotidiano social e político do momento.

Sistematizador/organizador (A, B, C, I)

Conhecedor/ sabedor/ culto/ informado (A, B, I)

GESTÃO DAS APRENDIZAGENS

Tempos Letivos Organizador Domínios/Temas (Subdomínios)

Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes

Ações estratégicas de ensino orientadas para o perfil dos alunos Descritores do perfil dos alunos

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1º P

ERÍO

DO

10

Problema, Conceito, Tese,

argumento, validade, verdade e

solidez.

Quadrado da oposição

Explicitar os conceitos de tese, argumento, validade, verdade e solidez.

Operacionalizar os conceitos de tese, argumento, validade, verdade e solidez, usando-os como instrumentos críticos da filosofia.

Aplicar o quadrado da oposição à

negação de teses.

Formas de inferência válida Explicitar em que consistem as conectivas proposicionais de conjunção, disjunção (inclusiva e exclusiva), condicional, bicondicional e negação.

Aplicar tabelas de verdade na validação de formas argumentativas.

Enunciação, pelos alunos, de problemas filosóficos por oposição a problemas não filosóficos. Identificação, pelos alunos, em textos argumentativos sobre assuntos comuns do quotidiano de conceitos com relevância na reflexão filosófica.

Formulação pelos alunos de possíveis problemas filosóficos a partir desses conceitos.

Formulação pelos alunos, individualmente ou em cooperação, de teses expressas em proposições quantificadas, condicionais, conjuntivas e disjuntivas e respetiva negação, quando possível, em comunicação oral direta ou através de meios digitais. Elaboração, em pares ou grupos de texto argumentativo sólido sobre temas relevantes no quotidiano, usando as formas proposicionais e as formas válidas de argumentos formais estudados (eventualmente em articulação com a disciplina de Matemática e/ou a área de Cidadania e Desenvolvimento.

Analítico (A, I)

Criativo (C, D)

Conhecedor / Criativo / Comunicativo (B, C, D)

Conhecedor / Criativo / Comunicativo / Colaborativo (A, C, D, E, I)

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1º P

ERÍO

DO

2

8

Aplicar as regras de inferência do Modus Ponens, do Modus Tollens, do silogismo hipotético, das Leis de De Morgan, da negação dupla, da contraposição e do silogismo disjuntivo para validar argumentos.

Principais falácias formais

Identificar e justificar as falácias formais da afirmação do consequente e da negação do antecedente.

O discurso argumentativo e principais tipos de argumentos e falácias informais

Clarificar as noções de argumento não-dedutivo, por indução, por analogia e por autoridade.

Construir argumentos por indução, por analogia e por autoridade.

Identificar, justificando, as falácias informais da generalização precipitada, amostra não representativa, falsa analogia, apelo à autoridade, petição de princípio, falso dilema, falsa relação causal, ad hominem, ad populum, apelo à ignorância, boneco de palha e derrapagem.

Identificação, a pares ou pequenos grupos, de argumentos não formais e falácias formais e não formais em artigos de opinião de publicações periódicas digitais e respetivas caixas de comentários (diretamente na publicação ou nos meios de difusão através de redes sociais) ou em qualquer suporte de informação.

Conhecedor / Criativo / Comunicativo / Colaborativo (A, B, C, D, E, F, I)

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1º P

ERÍO

DO

Utilizar conscientemente diferentes tipos de argumentos formais e não formais na análise crítica do pensamento filosófico e na expressão do seu próprio pensamento. Aplicar o conhecimento de diferentes falácias formais e não formais na verificação da estrutura e qualidade argumentativas de diferentes formas de comunicação.

PER

ÍOD

O

10

II. A AÇÃO HUMANA E OS VALORES

A Ação Humana - Análise e Compreensão do Agir

Determinismo e liberdade na ação humana [Metafísica]

Formular o problema do livre-arbítrio, justificando a sua pertinência filosófica.

Enunciar as teses do determinismo radical, determinismo moderado e libertismo enquanto respostas ao problema do livre-arbítrio.

Discutir criticamente as posições do determinismo radical, do determinismo moderado e do libertismo e respetivos argumentos.

Formulação, após a introdução da noção de livre- arbítrio, individualmente ou em trabalho colaborativo, do problema do livre-arbítrio. Apresentação, individualmente ou em trabalho colaborativo, de teses em respostas ao problema do livre-arbítrio, sob a forma das proposições estudadas.

Formulação, individualmente ou em trabalho colaborativo, de teses e argumentos sobre o problema do livre-arbítrio a partir da leitura de textos selecionados (em suporte físico e digital) e apresentação oral ou através de sistemas digitais.

Elaboração colaborativa de um esquema síntese com as teses e argumentos de resposta ao problema do livre-arbítrio com eventual publicação num ambiente digital (por exemplo, a Plataforma Moodle).

Conhecedor / Sistematizador /Colaborativo (A,B,C,E) Criativo / Sabedor (C,D,I) Conhecedor / investigador / analítico / organizador / comunicador (A, B, C, E, F, I)

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2º P

ERÍO

DO

6

A dimensão ético-política - análise e compreensão da experiência convivencial [Ética] A dimensão pessoal e social da ética Intenção ética e norma moral

Enunciar o problema da natureza dos juízos morais, justificando a sua relevância filosófica.

Caracterizar o conceito de juízo moral enquanto juízo de valor.

Clarificar as teses e os argumentos do subjetivismo, do relativismo e do objetivismo enquanto posições filosóficas sobre a natureza dos juízos morais.

Discutir criticamente estas posições e respetivos argumentos.

Aplicar estas posições na discussão de problemas inerentes às sociedades multiculturais.

Confrontação de teses e argumentos entre alunos relativamente à sua posição sobre o problema do livre-arbítrio. Discussão num ensaio de uma tese e respetivos argumentos, ou das teses e seus argumentos, de resposta ao problema do livre-arbítrio. Formulação pelos alunos, a partir da clarificação dos conceitos de juízo de facto, de juízo de valor e de juízo moral, do problema da natureza dos juízos morais e sua justificação filosófica. Caracterização pelos alunos, com base em textos pré-selecionados pelo professor, das teses e dos argumentos de cada uma das posições relativas à natureza dos juízos morais.

Elaboração pelos alunos, em suporte analógico ou digital, de mapas de argumentos (com eventual redução dos argumentos às formas de inferência válida estudadas).

Conhecedor / organizador / comunicador (A, B, C, E, I)

Conhecedor / comunicador / respeitador da diferença e do outro (A, B, C, D, E, I) Questionador (D)

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2º P

ERÍO

DO

13

A necessidade de fundamentação da moral - análise comparativa de duas perspetivas filosóficas

O problema do critério ético da moralidade de uma ação:

• a ética deontológica de Kant

o O dever e a lei moral; o A boa vontade; o Máxima, imperativo

hipotético e imperativo categórico; Heteronomia e autonomia da vontade;

o Agir em conformidade com o dever e agir por dever; Críticas à ética de Kant.

• a ética utilitarista de Mill

o A intenção e consequências; o princípio da utilidade;

o A felicidade; prazeres inferiores e prazeres superiores;

o A inexistência de regras morais absolutas; o Críticas à ética de Mill.

Identificação justificada, individual ou colaborativamente, em textos de opinião sobre controvérsias relevantes no momento, de posições que sejam exemplo de cada uma das teses

Confrontação oral de teses e argumentos entre alunos relativamente à sua posição sobre o problema da natureza dos juízos morais ou discussão em ensaio

Crítico/ Analítico (A, B, C, D, G)

Crítico / informado / culto (D, E, F)

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2º P

ERÍO

DO

Clarificar a necessidade de uma fundamentação da ação moral.

Enunciar o problema ético da moralidade de uma ação.

Clarificar os conceitos nucleares, as teses e os argumentos das éticas de Kant e Mill.

Discutir criticamente as éticas de Kant e Mill.

Mobilizar os conhecimentos adquiridos para analisar criticamente ou propor soluções para problemas éticos que possam surgir a partir da realidade, cruzando a perspetiva ética com outras áreas do saber.

Assunção pelos alunos do papel de decisores políticos e, face a um problema global ou local, tomar uma decisão tendo por base uma das posições relativas ao problema da natureza dos juízos morais Colocação dos alunos perante um dos problemas das sociedades multiculturais e solicitar-lhes que o resolvam assumindo uma das posições.

Identificação pelos alunos, a partir de uma situação quotidiana ou em relevo no momento, de razões morais de aceitação ou repúdio de uma ação.

Apresentação aos alunos de situações reais / relevantes no momento, eticamente problemáticas, pedir-lhes para decidirem uma ação e inferirem um princípio ético universal a partir da ação decidida

Redução, pelos alunos, da argumentação dos autores a formas de inferência válida e analisar a sua validade e solidez.

Elaboração, pelos alunos, de um quadro comparativo entre as duas éticas, pedindo-se que, em trabalho colaborativo, estabeleçam primeiro os critérios de comparação.

Criativo, autónomo e participativo (B, C F) Criativo, autónomo (C, D)

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3º P

ERÍO

DO

11

Ética, direito e política — liberdade e justiça social; igualdade e diferenças; justiça e equidade [Filosofia Política]

O problema da organização de uma sociedade justa: a teoria da justiça de John Rawls

A posição original e o véu de ignorância;

• A justiça como equidade; • Os princípios da justiça; • A regra maximin; o

contratualismo e a rejeição do utilitarismo;

• As críticas comunitarista (Michael Sandel) e libertarista (Robert Nozick) a Rawls.

.

Solicitação aos alunos da resolução de problemas éticos reais resultantes da aplicação de conhecimentos de áreas científicas (Biologia, Economia, Física…) a

partir de um ponto de vista da ética de Mill ou da ética de Kant, com discussão crítica dos resultados obtidos, por meios analógicos ou digitais Identificação, pelos alunos, a nível global ou local (com recurso aos media digitais e eventual garantia da fiabilidade e qualidade das fontes) de situações que configuram uma organização social injusta, com possível clarificação das razões subjacentes (distribuição da riqueza, acesso à educação, a cuidados básicos de saúde…).

Colocação dos alunos a partir da posição original para enunciação dos princípios de justiça, com discussão oral para confronto entre os princípios enunciados, as consequências da sua aplicação e as condições estabelecidas por Rawls relativas à posição original e ao véu de ignorância

Conhecedor (C)

Analítico, colaborativo (A, C)

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Formular o problema da organização de uma sociedade justa, justificando a sua importância filosófica.

Clarificar os conceitos nucleares, as teses e os argumentos da teoria da justiça de Rawls.

Confrontar a teoria da justiça de Rawls com as críticas que lhe são dirigidas pelo comunitarismo (Michael Sandel) e libertarismo (Robert Nozick). Aplicar os conhecimentos adquiridos para discutir problemas políticos das sociedades atuais e apresentar soluções, cruzando a perspetiva filosófica com outras perspetivas.

Confrontação oral (e/ou discussão em ensaio) de teses e argumentos entre alunos relativamente à sua posição sobre o problema da organização de uma sociedade justa

Assunção pelos alunos do papel de decisores políticos e, face a um problema global ou local, tomar uma decisão tendo por base uma das posições relativas ao problema da organização de uma sociedade justa.

Discussão crítica, pelos alunos, de teorias (por exemplo, estudadas em História A ou Economia) à luz das teses e argumentos estudados.

Conhecedor, participativo, autónomo, comunicador (A, B, C, D, E, F)

Criativo, colaborador, responsável, autónomo (C, D, E, F) Crítico, questionador, sabedor, comunicativo (D, E)

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3º P

ERÍO

DO

8

III -TEMAS / PROBLEMAS DO MUNDO CONTEMPORÂNEO

Desenvolvimento de um dos seguintes temas:

1. Erradicação da pobreza

2. Estatuto moral dos animais

3. Responsabilidade ambiental

4. Problemas éticos na interrupção da vida humana

5. Fundamento ético e político de direitos humanos universais

6. Guerra e paz

7. Igualdade e discriminação

8. Cidadania e participação política

9. Os limites entre o público e privado

10. Outros (desde que inseridos nas áreas filosóficas das Aprendizagens Essenciais propostas para o 10.º ano)

Assunção pelos alunos do papel de decisores políticos e, face a um problema global ou local, tomar uma decisão tendo por base uma das posições relativas ao problema da organização de uma sociedade justa.

Discussão crítica, pelos alunos, de teorias (por exemplo, estudadas em História A ou Economia) à luz das teses e argumentos estudados.

Delimitação rigorosa de um problema filosófico dentro de uma área temática.

Formulação do problema filosófico em discussão.

Fundamentação do problema filosófico e dos conceitos que o sustentam.

Enunciação clara da(s) tese(s) e das teoria(s) em discussão. Enunciação de posições com clareza e rigor, com possível apresentação de posições próprias.

Mobilização com rigor de conceitos filosóficos na formulação de teses, argumentos e contra- argumentos.

Confrontação crítica de teses e de argumentos.

Determinação das implicações práticas das teses e teorias em discussão.

Criativo, colaborador, responsável, autónomo (C, D, E, F)

Conhecedor, questionador crítico, colaborador, responsável, autónomo

(C, D, E, F)

Questionador, conhecedor, informado, criativo, comunicativo, participativo, colaborador, responsável, autónomo, cuidador de si e do outro (A,B, C, D, E, F, G, I,J)

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AEJSC | Ano letivo de 2019/20120 O grupo de filosofia em 8 de outubro de 2019

Aplicação adequada dos conhecimentos filosóficos para pensar problemas que se colocam às sociedades contemporâneas.

Apresentação de soluções relevantes para esses problemas, articulando, quando possível, com outras áreas do saber numa visão integradora que leve os alunos a mobilizar conhecimentos adquiridos anteriormente na disciplina de Filosofia e em outras disciplinas do seu percurso escolar. Utilização rigorosa de fontes, com validação de fontes digitais (autoria, atualidade, pertinência, profundidade, enviesamento, etc.) e respeito pelos direitos de autor.

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P L A N I F I C A Ç Ã 0 – S e c u n d á r i o 2 0 1 9 - 2 0 2 0

DISCIPLINA História A / ANO: 10º(A e B)

GESTÃO DO TEMPO

PER

ÍOD

O

Nº de

tempos

PER

ÍOD

O

Nº de

tempos

PER

ÍOD

O

Nº de

tempos

Apresentação / Avaliação diagnóstica inicial 2

Desenvolvimento programático* 67 Desenvolvimento programático 61 Desenvolvimento programático 43

Momentos de avaliação formal ** 4 Momentos de avaliação formal** 4 Momento de avaliação formal** 2

Autoavaliação 1 Autoavaliação 1 Autoavaliação 1

TOTAL 74 TOTAL 66 TOTAL 46 * No desenvolvimento programático poderá estar incluído o D.A.C.

** O desenvolvimento programático integra avaliação contínua e discrimina-se o número mínimo de tempos para momentos de avaliação formal.

GESTÃO DAS APRENDIZAGENS

Tempos Letivos

Organizador Domínios/Temas (Subdomínios)

Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes

Ações estratégicas de ensino orientadas para o perfil dos alunos

Descritores do perfil dos alunos

14 RAÍZES MEDITERRÂNICAS DA CIVILIZAÇÃO EUROPEIA – CIDADE, CIDADANIA E IMPÉRIO NA ANTIGUIDADE CLÁSSICA

modelo ateniense

Demonstrar que a polis ateniense se constituiu como um centro politicamente autónomo onde se desenvolveram formas restritas de participação democrática.

Selecionar fontes históricas fidedignas e de diversos tipos;

Saber problematizar os conhecimentos adquiridos, de forma escrita e oral;

Utilizar a capacidade de memorização, associando-a à compreensão;

Estabelecer relações intra e interdisciplinares;

Indagador/ Investigador/ Conhecedor/ sabedor/ culto/ informado/autónomo (A, B, C, D, H, I)

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1

º P

ERÍO

DO

22

14

RAÍZES MEDITERRÂNICAS DA CIVILIZAÇÃO EUROPEIA – CIDADE, CIDADANIA E IMPÉRIO NA ANTIGUIDADE CLÁSSICA

DINAMISMO CIVILIZACIONAL DA EUROPA OCIDENTAL NOS SÉCULOS XIII A XIV – ESPAÇOS, PODERES E VIVÊNCIAS

O modelo romano

Justificar a extensão do direito de cidadania romana enquanto processo de integração;

Distinguir formas de organização do espaço nas cidades do Império tendo em conta as suas funções cívicas, políticas e culturais;

Analisar a relevância do legado político e cultural clássico para a civilização ocidental, nomeadamente ao nível da administração, da língua, do direito, do urbanismo, da arte e da literatura

Distinguir os instrumentos de aculturação usados no processo de romanização da Península Ibérica;

Identificar/aplicar os conceitos: urbe; império; cidadão; Direito; urbanismo; romanização; civilização; época

O espaço português

Reconhecer o cristianismo como matriz identitária europeia;

Compreender que o senhorio constituía a realidade organizadora da vida económica e social do mundo rural, caracterizando as formas de dominação que espoletava;

Contextualizar a autonomização e independência de Portugal no movimento de expansão demográfica, económica, social e religiosa europeia;

Demonstrar a especificidade da sociedade portuguesa concelhia, distinguindo a diversidade de estatutos sociais e as modalidades de relacionamento com o poder régio e os poderes senhoriais;

Valorizar o património histórico e natural, local, regional e europeu, este último numa perspetiva de construção da cidadania europeia.

Formular hipóteses sustentadas em evidências, face a um acontecimento ou processo histórico;

Mobilizar o conhecimento adquirido aplicando-o em situações históricas específicas, simples e complexas;

Propor alternativas de interpretação a um acontecimento, evento ou processo, problematizando-as;

Promover a multiperspetiva em História, num quadro de desenvolvimento pessoal e autónomo;

Usar meios diversos para expressar as aprendizagens;

Criar soluções estéticas criativas e pessoais. Promover estratégias que desenvolvam o pensamento crítico e analítico dos alunos;

Discutir conceitos, factos e processos históricos numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, incluindo conhecimento disciplinar histórico;

Indagador/ Investigador/ Conhecedor/ sabedor/ culto/ informado/autónomo (A, B, C, D, H, I)

Criativo (A, B, C, D, F, I)

Crítico/Analítico (A, B, C, D, F, I, H)

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Enquadrar os privilégios e as imunidades no exercício do poder senhorial; Interpretar a afirmação do poder régio em Portugal como elemento estruturante da coesão interna e de independência do país;

Identificar/aplicar os conceitos: concelho; senhorio; vassalidade; imunidade; monarquia feudal; Cortes/parlamento; época medieval.

2

º P

ERÍO

DO

66

A ABERTURA EUROPEIA AO MUNDO – MUTAÇÕES NOS CONHECIMENTOS, SENSIBILIDADES E VALORES NOS SÉCULOS XV E XVI

O alargamento do conhecimento do mundo

Reconhecer o papel dos portugueses na abertura europeia ao mundo e a sua contribuição para a síntese renascentista; Demonstrar que o império português foi o primeiro poder global naval;

Reconhecer que o contributo português se baseou na inovação técnica e na observação e descrição da natureza, abrindo caminho ao desenvolvimento da ciência moderna; Demonstrar que as novas rotas de comércio intercontinental promoveram a circulação de pessoas e produtos, influenciando os hábitos culturais à escala global;

Reconhecer que a prosperidade das potências imperiais se ficou também a dever ao tráfico de seres humanos, principalmente de África para as plantações das Américas;

Identificar/aplicar os conceitos: navegação astronómica; cartografia; experiencialismo; globalização.

Aceitar e/ou argumentar diversos pontos de vista; Saber interagir com os outros no respeito pela diferença e pela diversidade; Confrontar ideias e perspetivas históricas distintas, respeitando as diferenças de opinião. Registar seletivamente informação recolhida em fontes históricas de diversos tipos; Elaborar relatórios, obedecendo a critérios e objetivos específicos; Elaborar planos específicos e gerais, assim como esquemas simples e complexos, estabelecendo cruzamento de informação; Sistematizar, seguindo tipologias específicas acontecimentos e/ou processos históricos.

Respeitador da diferença/ do outro (A, B, C,D, E, F, I) Sistematizador/ organizador (A, B, C, D, F)

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3

º P

ERÍO

DO

46

A ABERTURA EUROPEIA AO

MUNDO – MUTAÇÕES NOS

CONHECIMENTOS, SENSIBILIDADES

E VALORES NOS SÉCULOS XV E XVI

(continuação)

A reinvenção das formas artísticas Identificar na produção cultural

renascentista europeia e portuguesa as heranças da Antiguidade Clássica assim como as continuidades e ruturas com o período medieval;

Reconhecer a retoma renascentista da conceção antropocêntrica e da perspetiva matemática no urbanismo, na arquitetura e na pintura;

Analisar a expressão naturalista na pintura e na escultura;

Problematizar a produção artística em Portugal: do góticomanuelino à afirmação das novas tendências renascentistas;

Desenvolver a sensibilidade estética, através da identificação e da apreciação de manifestações artísticas e/ou literárias do período renascentista;

Identificar/aplicar os conceitos: Renascimento; humanista; antropocentrismo; classicismo; naturalismo; perspetiva; Manuelino. A renovação espiritual e religiosa

Interpretar a reforma protestante como movimento de humanização e individualização das crenças e a contrarreforma católica enquanto resposta aquela;

Caracterizar as principais igrejas reformadas; Avaliar o impacto da reforma católica na sociedade portuguesa;

Identificar/aplicar os conceitos: Reforma; contrarreforma; heresia; dogma; sacramento; inquisição; época moderna; identidade.

Colaborar com os pares e professores no sentido de melhorar ou aprofundar as suas ações; Apoiar o trabalho colaborativo; Intervir de forma solidária; Ser solidário nas tarefas de aprendizagem ou na sua organização; Estar disponível para se autoaperfeiçoar. Promover estratégias e modos de organização das tarefas que impliquem por parte do aluno: Assumir responsabilidades nas tarefas, atitudes e comportamentos; Assumir e cumprir compromissos; Apresentar trabalhos com auto e heteroavaliação; Dar conta a outros do cumprimento de tarefas e funções que assumiu.

Participativo/ colaborador/ cuidador de si e do outro (transversal às áreas) Responsável/ autónomo (A, B, C, D, E, F, H, I)

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA

Planificação Anual de História 10º Ano – História B Página 1 de 2

P L A N I F I C A Ç Ã 0 A N U A L - E N S I N O S E C U N D Á R I O

ANO LETIVO: 2 0 1 9 - 2 0 2 0

DISCIPLINA / ANO: HISTÓRIA B - 10º ANO

MANUAL ADOTADO: TEMPOS DE MUDANÇA, HISTÓRIA B, 10º ANO - CÉLIA PINTO DA COSTA E

OUTROS

GESTÃO DO TEMPO (1)

1º P

ER

ÍOD

O

Nº de

tempos

2º P

ER

ÍOD

O

Nº de

tempos

3º P

ER

ÍOD

O

Nº de

tempos

Apresentação / Avaliação

diagnóstica inicial 1 - -

Desenvolvimento

programático 74

Desenvolvimento

programático 66

Desenvolvimento

programático 48

Avaliação 4 Avaliação 4 Avaliação 4

Autoavaliação 1 Autoavaliação 1 Autoavaliação 1

68 62 43

(1) Prevê-se a existência de uma margem de aulas para realização de iniciativas no âmbito do Plano Anual de

Atividades.

APRENDIZAGENS

Compreender a noção de período histórico como resultado de uma reflexão sobre permanências e

mutações nos modos de vida das sociedades, num dado espaço.

Organizar quadros cronológicos e espaciais da História de Portugal e da História Geral

estabelecendo inter-relações.

Reconhecer a diversidade de documentos e a necessidade de uma leitura crítica.

Exercitar a prática de recolha de informação e a sua transformação em conhecimento.

Desenvolver a noção de relativismo cultural.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA

Planificação Anual de História 10º Ano – História B Página 2 de 2

GESTÃO DE CONTEÚDOS Tempos

Letivos

Domínios / Temas Subdomínios / Conteúdos

1º P

ER

ÍOD

O

68

Módulo Inicial – Estudar/ aprender História

Módulo 1 –Dinamismos Económicos da

Europa nos Séculos XVI a XVIII

0. A História: tempos e espaços

1. Uma Europa a dois ritmos:

predominância rural e dinamismo dos

centros urbanos; as hesitações do

crescimento.

2. A afirmação da fachada Atlântica-

Lisboa, Sevilha e Antuérpia.

3. O controlo do comércio mundial pelo

Norte da Europa.

4. A hegemonia económica britânica.

2º P

ER

ÍOD

O

62

Módulo 2 – Do Antigo Regime à Afirmação

do Liberalismo.

1. O Antigo Regime: estratificação

social e poder absoluto.

2. A crítica da monarquia absoluta e as

origens da ideologia liberal.

3. As revoluções liberais e a rutura com

o Antigo Regime.

4. O legado do Liberalismo político na

primeira metade do século XIX.

3º P

ER

ÍOD

O

43

Módulo 3 – A Civilização Industrial –

Economia e Sociedade; Nacionalismos e

Choques Imperialistas.

1. As transformações económicas na

Europa e no Mundo.

2. Afirmação da sociedade industrial e

urbana.

3. O triunfo das nações e o choque dos

imperialismos.

4. Portugal, uma sociedade capitalista

dependente.

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P L A N I F I C A Ç Ã 0 – S e c u n d á r i o

2 0 1 9 - 2 0 2 0

DISCIPLINA / ANO: ECONOMIA A / 10.º ANO

GESTÃO DO TEMPO

1º P

ERÍO

DO

Nº de tempos

2º P

ERÍO

DO

Nº de tempos

3º P

ERÍO

DO

Nº de tempos

Apresentação / Avaliação diagnóstica inicial 4

Desenvolvimento programático* 70 Desenvolvimento programático 62 Desenvolvimento programático 42

Momentos de avaliação formal ** 4 Momentos de avaliação formal** 4 Momento de avaliação formal** 4

Autoavaliação 2 Autoavaliação 2 Autoavaliação 2

TOTAL 80 TOTAL 68 TOTAL 48 * No desenvolvimento programático poderá estar incluído o D.A.C.

** O desenvolvimento programático integra avaliação contínua e discrimina-se o número mínimo de tempos para momentos de avaliação formal.

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GESTÃO DAS APRENDIZAGENS Tempos

Letivos Organizador Domínios/Temas

(Subdomínios) Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos,

Capacidades e Atitudes Ações estratégicas de ensino orientadas para

o perfil dos alunos Descritores do perfil

dos alunos

1º P

ERÍO

DO

2

14

14

Apresentação da disciplina

Módulo Inicial

1. A atividade económica e a ciência económica

- Explicitar a importância do estudo da Economia - Relembrar alguns conceitos

- Explicitar a especificidade do objeto de estudo da Economia;

- Explicar em que consiste o problema económico relacionando com os conceitos de escolha e de custo de oportunidade;

- Identificar os agentes económicos (Famílias, Empresas, Estado e Resto do Mundo) e explicar as suas funções;

- Explicar as principais atividades económicas e a sua complementaridade (produção, distribuição e redistribuição dos rendimentos e utilização dos rendimentos).

- Utilizar com rigor a terminologia económica, em articulação e uso consistente de conhecimentos económicos;

- Pesquisar e selecionar informação pertinente, utilizando fontes diversas, como, textos, gráficos, tabelas e mapas;

- Recolher e tratar dados estatísticos que permitam a análise da realidade económica portuguesa e europeia;

- Realizar cálculos (nomeadamente, taxas de variação e pesos de variáveis), de forma a retirar conclusões sobre as variáveis ou os agregados em causa;

- Ler dados estatísticos apresentados sob diversas formas (textos, gráficos, tabelas e mapas) e retirar conclusões pertinentes sobre uma dada situação económica;

- Organizar de forma sistematizada a leitura e o estudo autónomo;

- Analisar factos, teorias, situações, identificando os seus elementos ou dados;

Conhecedor/ sabedor/ culto/ informado

(A, B, C, I)

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1º P

ERÍO

DO

24

26

2. Necessidades e consumo 3. A produção de bens e de serviços

- Relacionar necessidades e consumo (necessidades: individuais e coletivas, primárias, secundárias e terciárias; consumo: final e intermédio, público e privado, individual e coletivo);

- Explicar de que forma o rendimento influencia a estrutura do consumo, verificando a evolução dos coeficientes orçamentais (lei de Engel);

- Explicitar de que modo outros fatores influenciam as escolhas dos consumidores (preço, inovação tecnológica, moda, publicidade, dimensão e composição dos agregados familiares);

- Problematizar o papel do consumidor na atual sociedade de consumo (sociedade de consumo, consumismo e consumerismo).

- Caraterizar e classificar os bens económicos (materiais e serviços, de produção e de consumo, duradouros e não duradouros, substituíveis e complementares);

- Explicitar em que consiste a produção e o processo produtivo, relacionando-a com os setores de atividade económica;

- Caraterizar os fatores produtivos (recursos naturais, trabalho e capital) e reconhecer a importância da sua combinação para a atividade de produção;

- Calcular e interpretar indicadores associados ao fator trabalho (população ativa e inativa, taxas de atividade e taxas de desemprego);

- Realizar tarefas de memorização, verificação e consolidação, associadas a compreensão e uso de saber, bem como a mobilização do memorizado;

- Mobilizar conhecimentos adquiridos anteriormente que permitam compreender situações da realidade económica local, regional, nacional, europeia e mundial;

- Estabelecer relações intra e interdisciplinares.

- Analisar textos ou outros suportes com diferentes pontos de vista, concebendo e sustentando um ponto de vista próprio;

- Fazer predicações, entre outras, sobre os impactos ambientais das atividades económicas, como, por exemplo, o consumo e a produção, relacionando com o conceito de economia circular;

- Usar modalidades diversas para expressar as aprendizagens (por exemplo, textos, gráficos, quadros, mapas e imagens);

- Criar soluções estéticas criativas e pessoais.

- Mobilizar o discurso (oral e escrito) argumentativo (expressar uma tomada de posição, pensar e apresentar argumentos e contra-argumentos, rebater os contra- argumentos

- Discutir conceitos ou factos numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, incluindo conhecimento disciplinar específico;

- Analisar textos, de caráter económico, com

diferentes pontos de vista;

- Problematizar aspetos da realidade económica portuguesa, comparando-a com a da União Europeia e a da área do euro;

Criativo

(A, B, C, D, G, I)

Crítico/Analítico (A, B, C, D, E, G)

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2º P

ERÍO

DO

6

3. A produção de bens e de serviços

- Explicitar caraterísticas do desenvolvimento tecnológico, identificando os seus benefícios e custos (automação, informatização e robotização; desemprego: tecnológico, repetitivo e de longa duração); - Distinguir a combinação dos fatores produtivos a curto prazo da de longo prazo; - Avaliar a combinação dos fatores produtivos a curto prazo, explicitando em que consiste a lei dos rendimentos marginais decrescentes, tal implica:

- Definir e calcular a produtividade dos fatores produtivos (total, média e marginal); - Calcular os valores da produção total e da produtividade marginal, em função das variações do fator trabalho;

- Avaliar a combinação dos fatores produtivos a longo prazo, tal implica:

- Definir e calcular custos de produção (fixos, variáveis, médios e totais); - Definir economias de escala, deseconomias de escala e rendimentos à escala, identificando fatores que as influenciam;

- Identificar medidas que poderão melhorar a combinação dos fatores produtivos (organização do processo produtivo, progresso técnico, formação dos recursos humanos e Investigação e Desenvolvimento).

- Analisar factos, teorias, situações, identificando os seus elementos ou dados, em particular numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar.

- Realizar tarefas de pesquisa sustentada por critérios, com autonomia progressiva;

- Incentivar à procura e aprofundamento de

informação;

- Recolher dados e opiniões para análise de

temáticas em estudo.

- Aceitar ou argumentar pontos de vista diferentes;

- Promover estratégias que induzam respeito por diferenças de caraterísticas, crenças ou opiniões;

- Confrontar ideias e perspetivas distintas sobre abordagem de uma dada situação económica e ou maneira de a resolver, tendo em conta, por exemplo, diferentes perspetivas culturais, que sejam de incidência local, nacional ou global.

- Realizar tarefas de síntese;

- Realizar tarefas de planificação, de revisão e de monitorização;

- Efetuar registo seletivo;

- Realizar tarefas de organização (por exemplo, registos de observações, relatórios de visitas segundo critérios e objetivos);

- Elaborar planos gerais, esquemas;

- Promover o trabalho autónomo, com a apoio do professor à sua concretização, identificando quais os obstáculos e formas de os ultrapassar.

Indagador/ Investigador (C, D, F, H, I)

Respeitador da diferença/ do outro

(A, B, E, F, H)

Sistematizador/ organizador

(A, B, C, I)

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4. Preços e mercados

- Explicitar o conceito económico de mercado; - Caraterizar as componentes do mercado - procura e oferta; - Relacionar procura e preço - lei da procura - e fazer a sua representação gráfica; - Relacionar os deslocamentos da curva da procura com as alterações das suas determinantes (rendimento, preferência dos consumidores e preço dos outros bens); - Relacionar oferta e preço - lei da oferta - e fazer a sua representação gráfica; - Relacionar os deslocamentos da curva da oferta com as alterações das suas determinantes (custo dos fatores de produção, tecnologia e preço dos outros bens); - Distinguir deslocamentos ao longo da curva, da procura e da oferta, de deslocamentos da curva, da procura e da oferta; - Explicar o significado das situações de equilíbrio (preço e quantidade de equilíbrio) e de desequilíbrio (excesso de procura e excesso de oferta), a partir da representação gráfica; - Caraterizar o mercado de concorrência perfeita; - Caraterizar diferentes estruturas do mercado de concorrência imperfeita (monopólio, oligopólio e concorrência monopolística).

- Saber questionar uma dada situação económica; - Organizar questões para terceiros, sobre conteúdos estudados ou a estudar; - Interrogar-se sobre o seu próprio conhecimento prévio. - Desenvolver ações de comunicação uni e bidirecional; - Desenvolver ações de resposta, apresentação, iniciativa; - Promover ações de questionamento organizado. - Ser capaz de se autoanalisar; - Identificar pontos fracos e fortes das suas aprendizagens; - Descrever processos de pensamento usados durante a realização de uma tarefa ou abordagem de um problema; - Considerar o feedback dos pares para melhoria ou aprofundamento de saberes; - A partir da explicitação de feedback do professor, reorientar o seu trabalho, individualmente ou em grupo. -Colaborar com outros, apoiar terceiros em tarefas; - Fornecer feedback para melhoria ou aprofundamento de ações; - Apoiar atuações úteis para outros (trabalhos de grupo).

Questionador (A, F, G, I)

Comunicador (A, B, D, E, H)

Autoavaliador (transversal às áreas)

Participativo/ colaborador (B, C, D, E, F)

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2º P

ERÍO

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10

5. Moeda e Inflação 6. Rendimentos e distribuição dos rendimentos

- Justificar o aparecimento da moeda e descrever a sua evolução, caraterizando os diversos tipos de moeda (moeda-mercadoria, moeda metálica, moeda papel, papel moeda e moeda escritural); - Explicar as funções da moeda (meio de pagamento, medida de valor e reserva de valor); - Relacionar as novas formas de pagamento com a evolução tecnológica; - Explicitar fatores que influenciam a formação dos preços (custos de produção e mecanismo de mercado); - Distinguir os conceitos de inflação, deflação e desinflação; - Calcular a taxa de variação do Índice de Preços no Consumidor (taxa de variação mensal, homóloga e média anual); - Distinguir Índice de Preços no Consumidor (IPC) de Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC); - Explicar consequências da inflação (no valor da moeda e no poder de compra). - Distinguir distribuição pessoal de distribuição funcional dos rendimentos; - Caraterizar os rendimentos primários (salários, lucros, juros e rendas); - Distinguir salário nominal de salário real; - Explicitar, recorrendo a diferentes indicadores (limiar de pobreza e risco de pobreza antes e após transferências sociais, rácio S80/S20 e S90/S10, índice de Gini, curva de Lorenz, rendimento nacional per capita), desigualdades da distribuição pessoal dos rendimentos, referindo causas explicativas dessas desigualdades;

- Assumir responsabilidades adequadas ao que lhe for pedido; - Organizar e realizar autonomamente tarefas - Assumir e cumprir compromissos, contratualizar tarefas; - Apresentar trabalhos com auto e heteroavaliação; - Dar conta a outros do cumprimento de tarefas e funções que assumiu. - Assumir ações solidárias para com outros nas tarefas de aprendizagem ou na sua organização /atividades de entreajuda; - Posicionar-se perante situações dilemáticas de ajuda a outros e de proteção de si; - Demonstrar disponibilidade para o autoaperfeiçoamento.

Responsável/ autónomo

(C, D, E, F, G, I, J)

Cuidador de si e do outro

(B, E, F, G)

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3º P

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6. Rendimentos e distribuição dos rendimentos (continuação) 7. Utilização dos rendimentos

- Explicar em que consiste a redistribuição dos rendimentos, evidenciando o papel do Estado nesse processo; - Referir as componentes do Rendimento Disponível dos Particulares (RDP) e calcular o valor do RDP (remunerações do trabalho, rendimentos de empresa e propriedade, transferências correntes: internas e externas, impostos diretos e contribuições sociais). - Caraterizar as formas de utilização dos rendimentos (consumo e poupança), integrando a variável tempo nessas decisões; - Caraterizar as aplicações da poupança - entesouramento, depósitos e investimento; - Caraterizar a formação de capital (formação bruta de capital fixo e variação de existências), explicando a sua importância numa economia; - Explicar as funções do investimento na atividade económica (substituição, inovação e aumento da capacidade produtiva); - Distinguir os diversos tipos de investimento (material, imaterial e financeiro), justificando a importância do investimento em Investigação e Desenvolvimento na atividade económica; - Interpretar a evolução dos fluxos de Investimento Direto (ID) do Exterior em Portugal (IDE) e de Portugal no Exterior (IPE); - Distinguir financiamento interno (autofinanciamento) de financiamento externo, caraterizando as diferentes formas deste tipo de financiamento (financiamento externo: direto e indireto); - Relacionar o crédito bancário com o financiamento externo indireto e o mercado de títulos com o financiamento externo direto.

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Legenda: Áreas de competências do perfil dos alunos A – Linguagens e textos B – Informação e comunicação C – Raciocínio e resolução de problemas D – Pensamento crítico e pensamento criativo E – Relacionamento interpessoal F – Desenvolvimento pessoal e autonomia G – Bem-estar, saúde e ambiente H – Sensibilidade estética e artística I – Saber científico, técnico e tecnológico J – Consciência e domínio do corpo

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P L A N I F I C A Ç Ã 0 – E n s i n o S e c u n d á r i o 2 0 1 9 - 2 0 2 0

DISCIPLINA / ANO: Matemática A/10º Ano

GESTÃO DO TEMPO

PER

ÍOD

O

Nº de

tempos

PER

ÍOD

O

Nº de

tempos

PER

ÍOD

O

Nº de

tempos

Apresentação / Avaliação diagnóstica inicial 1

Desenvolvimento programático* 68 Desenvolvimento programático 59 Desenvolvimento programático 43

Momentos de avaliação formal ** 6 Momentos de avaliação formal** 6 Momento de avaliação formal** 4

Autoavaliação 1 Autoavaliação 1 Autoavaliação 1

TOTAL 76 TOTAL 66 TOTAL 48 * No desenvolvimento programático poderá estar incluído o D.A.C.

** O desenvolvimento programático integra avaliação contínua e discrimina-se o número mínimo de tempos para momentos de avaliação formal.

Nota 1: Ao trabalhar semiplanos e conjuntos de pontos definidos por condições é oportuno referir a relação entre condições e conjuntos (Lógica)

Nota 2: Tal como é referido no documento das Metas, página 1, por vezes é proveitoso o tratamento em simultâneo ou sequencialmente de alguns descritores. Esta foi a opção tomada para a introdução e desenvolvimento de alguns conceitos relacionados com o plano e relacionados com o espaço.

Temas transversais: Lógica, Resolução de Problemas, História e Modelação Matemática.

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GESTÃO DAS APRENDIZAGENS

Tempos Letivos

Organizador Domínios/Temas (Subdomínios)

Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes

Ações estratégicas de ensino orientadas para o perfil dos alunos

Descritores do perfil dos alunos

1ºPer

40

Geometria analítica no plano e

no espaço

Referencias cartesianos no plano

Retas paralelas aos eixos coordenados

Semiplanos (nota 1)

Referenciais cartesianos no espaço

Plano paralelos aos planos coordenados

Retas paralelas aos eixos no espaço

Distância entre dois pontos no plano e no espaço

Coordenadas do ponto médio de um segmento de reta

Conjunto de pontos do plano definidos por condições (nota 1)

Conjunto de pontos do espaço definidos por condições (nota 1)

Reconhecer o significado da fórmula da medida da distância entre dois pontos no plano em função das respetivas coordenadas;

Reconhecer o significado das coordenadas do ponto médio de um dado segmento de reta, da equação cartesiana da mediatriz de um segmento de reta, das equações e inequações cartesianas de um conjunto de pontos (incluindo semiplanos e círculos) e da equação cartesiana reduzida da circunferência;

Identificar Referenciais cartesianos ortonormados do espaço;

Reconhecer o significado das Equações de planos paralelos aos planos coordenados; Equações cartesianas de retas paralelas a um dos eixos; Distância entre dois pontos no espaço; Equação do plano mediador de um segmento de reta; Equação cartesiana reduzida da superfície esférica; Inequação cartesiana reduzida da esfera.

Reconhecer, analisar e aplicar na resolução de problemas:

Norma de um vetor; Multiplicação de um escalar por um vetor e a sua relação com a colinearidade de vetores e com o vetor simétrico; Soma e diferença entre

Estabelecer conexões entre diversos temas matemáticos e de outras disciplinas;

Tirar partido da utilização da tecnologia, nomeadamente para experimentar, investigar e comunicar;

Utilizar a tecnologia para fazer verificações e resolver problemas numericamente, mas também para fazer investigações, descobertas, sustentar ou refutar conjeturas;

Utilizar a tecnologia gráfica, geometria dinâmica e folhas de cálculo, no estudo de funções e geometria.

Apreciar o papel da matemática no desenvolvimento das outras ciências e o seu contributo para a compreensão e resolução dos problemas da humanidade através dos tempos.

Resolver problemas, atividades de modelação ou desenvolver projetos que mobilizem os conhecimentos adquiridos ou fomentem novas aprendizagens.

Comunicar, utilizando linguagem matemática, oralmente e por escrito, para descrever, explicar e justificar procedimentos, raciocínios e conclusões.

Avaliar o próprio trabalho para

Conhecedor/ sabedor/ culto/ informado (A, B, G, I, J)

Criativo (A, C, D)

Crítico/Analítico (A, B, C, D, G)

Indagador/ Investigador (C, D, F, H, I)

Respeitador da diferença/ do outro (A, B, E, F, H)

Sistematizador/ organizador (A, B, C, I, J)

Questionador (A, F, G, I, J)

Comunicador

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28

Cálculo vetorial no plano e no

espaço

Produto de um número real (escalar) por um vetor

Operar com coordenadas de vetores

Vetores Colineares

Vetor como a diferença de dois pontos

Soma de um ponto com um vetor

Norma de um vetor

Equação vetorial da reta

Retas paralelas e igualdade de declives

Sistema de equações paramétricas de uma reta

Equação vetorial da reta no espaço

vetores;

Propriedades das operações com vetores; Coordenadas de um vetor; Vetor-posição de um ponto e respetivas coordenadas; Coordenadas da soma e da diferença de vetores; Coordenadas do produto de um escalar por um vetor e do simétrico de um vetor;

Relação entre as coordenadas de vetores colineares; Vetor diferença de dois pontos; Cálculo das respetivas coordenadas;

Coordenadas do ponto soma de um ponto com um vetor; Cálculo da norma de um vetor em função das respetivas coordenadas; Vetor diretor de uma reta; Relação entre as coordenadas de um vetor diretor e o declive da reta; Paralelismo de retas e igualdade do declive;

Reconhecer, analisar e aplicar na resolução de problemas a generalização ao espaço dos conceitos e propriedades básicas do cálculo vetorial;

Reconhecer o significado e aplicar na resolução de problemas a equação vetorial de uma reta no plano e no espaço.

identificar progressos, lacunas e dificuldades na sua aprendizagem.

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2ºPer

10

25

24

Funções

Generalidades acerca de Funções

Produto cartesiano e gráfico de uma função

Restrições de uma função. Imagem de um conjunto por uma função

Funções injetivas, sobrejetivas e bijetivas

Generalidades acerca de funções reais de variável real

Funções reais de variável real. Expressão analítica

Sinal e zeros. Monotonia, extremos e concavidade

Transformações geométricas e simetria de gráficos de funções.

Funções quadráticas, módulo e funções definidas por ramos

Função quadrática

Funções definidas por ramos. Função Módulo

Reconhecer, representar e interpretar graficamente funções reais de variável real e funções definidas por expressões analíticas e usá-las na resolução de problemas e em contextos de modelação;

Reconhecer e interpretar as propriedades geométricas dos gráficos de funções e usá-las na resolução de problemas e em contextos de modelação;

Reconhecer e interpretar a paridade; as simetrias dos gráficos das funções pares e das funções ímpares; os intervalos de monotonia de uma função real de variável real; os extremos relativos e absolutos e usá-los na resolução de problemas e em contextos de modelação.

Reconhecer e interpretar os extremos, sentido das concavidades, raízes e a representação gráfica de funções quadráticas e usá-los na resolução de problemas e em contextos de modelação;

Reconhecer, interpretar e representar graficamente funções definidas por ramos e a função módulo e usá-los na resolução de problemas e em contextos de modelação;

Reconhecer e interpretar graficamente a relação entre o

Estabelecer conexões entre diversos temas matemáticos e de outras disciplinas;

Tirar partido da utilização da tecnologia, nomeadamente para experimentar, investigar e comunicar;

Utilizar a tecnologia para fazer verificações e resolver problemas numericamente, mas também para fazer investigações, descobertas, sustentar ou refutar conjeturas;

Apreciar o papel da matemática no desenvolvimento das outras ciências e o seu contributo para a compreensão e resolução dos problemas da humanidade através dos tempos.

Resolver problemas, atividades de modelação ou desenvolver projetos que mobilizem os conhecimentos adquiridos ou fomentem novas aprendizagens.

Comunicar, utilizando linguagem matemática, oralmente e por escrito, para descrever, explicar e justificar procedimentos, raciocínios e conclusões.

Avaliar o próprio trabalho para identificar progressos, lacunas e dificuldades na sua aprendizagem.

Conhecedor/ sabedor/ culto/ informado (A, B, G, I, J)

Criativo (A, C, D)

Crítico/Analítico (A, B, C, D, G)

Indagador/ Investigador (C, D, F, H, I)

Respeitador da diferença/ do outro (A, B, E, F, H)

Sistematizador/ organizador (A, B, C, I, J)

Questionador (A, F, G, I, J)

Comunicador

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3ºPer

7

14

4

18

Funções definidas por ramos. Função Módulo

(conclusão)

Operações com funções

Polinómios

Operações com

polinómios

Teorema do resto

Decomposição de

polinómios em fatores

gráfico de uma função e os gráficos das funções a.f(x), f(b.x), f(x+c) e f(x)+d, a, b, c e d números reais, a e b não nulos e usá-las na resolução de problemas e em contextos de modelação.

Reconhecer, identificar e aplicar na resolução de problemas a divisão euclidiana de polinómios e regra de Ruffini; a Divisibilidade de polinómios; o Teorema do resto; a Multiplicidade da raiz de um polinómio e respetivas propriedades.

Tirar partido da utilização da tecnologia, nomeadamente para experimentar, investigar e comunicar;

Utilizar a tecnologia para fazer verificações e resolver problemas numericamente, mas também para fazer investigações, descobertas, sustentar ou refutar conjeturas;

Resolver problemas, atividades de modelação ou desenvolver projetos que mobilizem os conhecimentos adquiridos ou fomentem novas aprendizagens.

Comunicar, utilizando linguagem matemática, oralmente e por escrito, para descrever, explicar e justificar procedimentos, raciocínios e conclusões.

Avaliar o próprio trabalho para identificar progressos, lacunas e dificuldades na sua aprendizagem.

Conhecedor/ sabedor/ culto/ informado (A, B, G, I, J)

Criativo (A, C, D)

Crítico/Analítico (A, B, C, D, G)

Indagador/ Investigador (C, D, F, H, I)

Respeitador da diferença/ do outro (A, B, E, F, H)

Sistematizador/ organizador (A, B, C, I, J)

Questionador (A, F, G, I, J)

Comunicador

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P L A N I F I C A Ç Ã 0 – E n s i n o S e c u n d á r i o 2 0 1 9 - 2 0 2 0

DISCIPLINA / ANO: Matemática Aplicada às Ciências Sociais/10º Ano

GESTÃO DO TEMPO

1º P

ERÍO

DO

Nº de

tempos

2º P

ERÍO

DO

Nº de

tempos

3º P

ERÍO

DO

Nº de

tempos

Apresentação / Avaliação diagnóstica inicial 1

Desenvolvimento programático* 74 Desenvolvimento programático 59 Desenvolvimento programático 45

Momentos de avaliação formal ** 6 Momentos de avaliação formal** 6 Momento de avaliação formal** 4

Autoavaliação 1 Autoavaliação 1 Autoavaliação 1

TOTAL 82 TOTAL 66 TOTAL 50 * No desenvolvimento programático poderá estar incluído o D.A.C.

** O desenvolvimento programático integra avaliação contínua e discrimina-se o número mínimo de tempos para momentos de avaliação formal.

GESTÃO DAS APRENDIZAGENS

Tempos Letivos

Organizador Domínios/Temas (Subdomínios)

Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes

Ações estratégicas de ensino orientadas para o perfil dos alunos

Descritores do perfil dos alunos

1ºPer

24

MÉTODOS DE APOIO À DECISÃO Teoria matemática das eleições Sistemas de votação: o Sistema maioritário o Sistema preferencial o Sistema de aprovação

• Compreender os diferentes sistemas de votação; • Compreender como se contabilizam os mandatos nalgumas eleições; • Compreender que os resultados podem ser diferentes se os métodos de contabilização dos mandatos forem diferentes; • Analisar algumas situações paradoxais; • Compreender que há limitações à melhoria dos sistemas de eleições;

• Apreciar o papel da matemática no desenvolvimento das outras ciências e o seu contributo para a compreensão e resolução dos problemas da humanidade através dos tempos; • Resolver problemas, atividades de modelação ou desenvolver projetos que mobilizem os conhecimentos adquiridos ou fomentem novas aprendizagens;

• Conhecedor/ sabedor/ culto/ informado (A,B, G, I, J) • Criativo (A, C, D, J)

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50

Teoria da partilha equilibrada Partilhas no caso discreto: o Métodos de divisão justa o Métodos de divisão proporcional Partilhas no caso contínuo

• Compreender a problemática da partilha equilibrada; • Experimentar os algoritmos usados em situações de partilha no caso contínuo e no caso discreto; • Compreender que a aplicação de algoritmos de partilha diferentes pode produzir resultados diferentes; • Conceber e analisar estratégias variadas de resolução de problemas, e criticar os resultados obtidos; • Compreender e construir argumentos matemáticos e raciocínios lógicos; • Resolver problemas de modelação matemática, no contexto da vida real; • Resolver problemas e atividades de investigação tirando partido da tecnologia, nomeadamente da calculadora gráfica e de programas como a Folha de Cálculo; • Desenvolver competências sociais de intervenção.

• Tirar partido da utilização da tecnologia nomeadamente para experimentar, investigar, comunicar e implementar algoritmos; • Analisar criticamente dados, informações e resultados obtidos; • Comunicar, utilizando linguagem matemática, oralmente e por escrito, para descrever, explicar e justificar, procedimentos, raciocínios e conclusões; • Avaliar o próprio trabalho para identificar progressos, lacunas e dificuldades na sua aprendizagem.

• Crítico/Analítico (A, B, C, D, G) • Indagador/ Investigador (C, D, F, H, I) • Respeitador da diferença/ do outro (A, B, E, F, H) • Sistematizador/ organizador (A, B, C, I) • Questionador (A, F, G, I) • Comunicador (A, B, D, E, H) • Autoavaliador (transversal às áreas) • Participativo/ colaborador (B, C, D, E, F) • Responsável/ autónomo (C, D, E, F, G, I, J) • Cuidador de si e do outro (B, E, F, G)

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2ºPer

59

ESTATÍSTICA o Introdução ao estudo da estatística:

estatística descritiva vs estatística indutiva, censo vs sondagem e técnicas de amostragem; o Interpretação de tabelas e gráficos;

o Construção e interpretação de

tabelas de frequência e gráficos; o Percentis, mediana, quartis e

diagrama de extremos e quartis; o Medidas de localização: média,

moda e percentis; o Medidas de dispersão: amplitude,

amplitude interquartis, variância e desvio padrão; o Dados bivariados: distribuições

bidimensionais e modelos de regressão linear.

• Reconhecer a importância da Estatística na sociedade atual; • Formular questões, organizar, representar e tratar dados recolhidos para tirar conclusões numa análise crítica e consciente dos limites do processo de matematização da situação; • Selecionar e usar métodos estatísticos adequados à análise de dados, nomeadamente processos de amostragem, reconhecendo o grau de incerteza associado; • Construir, ler e interpretar tabelas e gráficos; • Calcular medidas de localização e de dispersão de uma amostra, discutindo as limitações dos diferentes parâmetros estatísticos; • Interpretar e comparar distribuições estatísticas; • Interpretar distribuições bidimensionais; • Utilizar modelos de regressão linear na análise da relação entre duas variáveis quantitativas; • Conceber e analisar estratégias variadas de resolução de problemas, e criticar os resultados obtidos; • Usar a tecnologia, nomeadamente a calculadora gráfica e a Folha de Cálculo na resolução de problemas; • Exprimir e fundamentar as suas opiniões, revelando espírito crítico; • Desenvolver competências sociais de intervenção.

• Avaliar e criticar a validade de argumentos baseados em dados publicados na comunicação social, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes; • Resolver problemas, investigações ou desenvolver projetos que mobilizem os conhecimentos adquiridos ou fomentem novas aprendizagens, contemplando as diferentes etapas de um estudo estatístico; • Estabelecer conexões entre diversos temas matemáticos e de outras disciplinas; • Tirar partido da utilização da tecnologia, nomeadamente para utilizar dados estatísticos de fontes primárias e secundárias, construir e interpretar diferentes representações gráficas, experimentar, investigar e comunicar; • Colaborar em trabalhos de grupo, partilhando saberes e responsabilidades; • Comunicar, utilizando linguagem matemática, oralmente e por escrito, para descrever, explicar e justificar, procedimentos, raciocínios e conclusões; • Avaliar o próprio trabalho para identificar progressos, lacunas e dificuldades na sua aprendizagem.

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3ºPer

45

MODELOS MATEMÁTICOS Modelos financeiros

o Impostos e inflação;

o Atividade bancária • juros; •créditos (individual e para

habitação); • cartão de crédito; • fundos de investimento.

o Tarifários

• Identificar a matemática utilizada em situações reais; • Sensibilizar para os problemas matemáticos da área financeira (impostos, inflação, investimentos financeiros, empréstimos, etc.); • Desenvolver competências de cálculo e de seleção de ferramentas adequadas a cada problema; • Conceber e analisar estratégias variadas de resolução de problemas, e criticar os resultados obtidos; • Compreender e construir argumentos matemáticos e raciocínios lógicos; • Resolver problemas de modelação matemática, no contexto da vida real ou de outras disciplinas; • Resolver atividades de investigação recorrendo à tecnologia (calculadora gráfica ou computador); • Desenvolver competências sociais de intervenção.

• Resolver problemas, atividades de modelação ou desenvolver projetos que mobilizem os conhecimentos adquiridos e fomentem novas aprendizagens; • Estabelecer conexões entre diversos temas matemáticos e temas de outras disciplinas; • Tirar partido da utilização da tecnologia nomeadamente para experimentar, investigar e comunicar; • Comunicar, utilizando linguagem matemática, oralmente e por escrito, para descrever, explicar e justificar, procedimentos, raciocínios e conclusões; • Avaliar o próprio trabalho para identificar progressos, lacunas e dificuldades na sua aprendizagem.

A resolução de problemas, o raciocínio matemático e a comunicação matemática são capacidades transversais a desenvolver.

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P L A N I F I C A Ç Ã 0 – S E C U N D Á R I O 2 0 1 9 - 2 0 2 0

DISCIPLINA / ANO: GEOMETRIA DESCRITIVA A / 10º ANO

GESTÃO DO TEMPO

PER

ÍOD

O

Nº de

tempos

PER

ÍOD

O

Nº de

tempos

PER

ÍOD

O

Nº de

tempos

Apresentação / Avaliação diagnóstica inicial 2

Desenvolvimento programático* 78 Desenvolvimento programático 66 Desenvolvimento programático 49

Momentos de avaliação formal ** 4 Momentos de avaliação formal* 4 Momento de avaliação formal* 2

Autoavaliação 1 Autoavaliação 1 Autoavaliação 1

TOTAL 85 TOTAL 71 TOTAL 52 * No desenvolvimento programático poderá estar incluída o D.A.C.

** O desenvolvimento programático integra avaliação contínua e considera-se o número mínimo de tempos para momentos de avaliação formal

GESTÃO DAS APRENDIZAGENS

Tempos Letivos

Organizador Domínios/Tema (Subdomínios)

Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes

Ações estratégicas de ensino orientadas para o perfil dos alunos

Descritores do perfil dos alunos

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1

º P

ERÍO

DO

9 tempos

para o

ponto 1

(distribuídos

ao longo do

ano letivo,

antes de

iniciar os

1. INTRODUÇÃO À GEOMETRIA DESCRITIVA 1.1. Geometria Descritiva 1.2. Tipos de projeção 1.3. Sistemas de representação

Relembrar noções essenciais de Geometria no Espaço: -Ponto -Reta -Posição relativa de duas retas:

complanares (paralelas ou concorrentes)

não complanares (enviesadas). -Plano - Posição relativa de retas e de planos:

reta pertencente a um plano reta paralela a um plano reta concorrente com um plano planos paralelos planos concorrentes.

- Perpendicularidade de retas e de planos:

retas perpendiculares retas ortogonais reta perpendicular a um plano

planos perpendiculares. -Identificar o objeto, finalidade e vocação particular da Geometria Descritiva no estudo exato das formas dos objetos e de distinguir estes da sua representação gráfica. -Distinguir os conceitos de ponto próprio e impróprio e de reta própria e imprópria e de os associar, respetivamente, aos conceitos de direção e de orientação. -Identificar os elementos caracterizadores de uma projeção (centro de projeção, projetante, superfície de projeção, projeção). -Inferir os tipos de projeção e o modo como interferem na projeção de um mesmo objeto:

central ou cónica, paralela ou cilíndrica

(clinogonal/ortogonal).

Proporcionar ao aluno diferentes oportunidades para: Confrontar ideias e perspetivas distintas sobre a abordagem de um dado problema ou maneira de o resolver. Descrever, oralmente e/ou por escrito, o raciocínio seguido para a resolução de um determinado problema. Formular problemas a partir de situações abordadas em aula, criando enunciados de situações/problema de sua autoria, que constituam desafios estimulantes relacionados com as aprendizagens realizadas. Apresentar, em contexto de aula, trabalhos de investigação sugeridos por determinados conteúdos do Programa da disciplina.

Utilizar o vocabulário específico da disciplina para verbalizar o raciocínio adotado na resolução dos problemas propostos.

Mobilizar o discurso argumentativo no âmbito das situações propostas em aula, de modo a expressar uma tomada de posição ou pensamento em resposta a debates entre professor, alunos e alunas, apresentando argumentos e contra-argumentos e rebatendo-os, sempre que justificado. Participar em momentos de discussão e de partilha de conhecimentos que requeiram a sustentação de afirmações, a elaboração de opiniões ou a análise de situações específicas, através das quais se explore a articulação entre conteúdos diversos da disciplina. Discutir conceitos ou factos numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, adotando o vocabulário da disciplina

Conhecedor Sabedor, Culto, Informado (A, B, D, I) Crítico e Analítico (B, C, D, I) Indagador e Investigador (C, D, F, I) Respeitador da diferença/ do outro (B, E, F) Sistematizador e Organizador (A, B, C, D, F, I) Questionador (D, F, I) Comunicador

(B, E, F, I) Autoavaliador (A, B, C, D, F, H, I) Participativo e Colaborador (B, C, D, E, F) Responsável e Autónomo (B, C, D, E, F) Cuidador de si e do outro (E, F, I) Criativo

(B, C, D)

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1. INTRODUÇÃO À GEOMETRIA DESCRITIVA 1.4. Introdução ao estudo dos sistemas de representação triédrica e diédrica

-Identificar os planos que organizam o espaço no sistema de representação diédrica, respetivas retas de interseção, semi-espaços e coordenadas ortogonais:

Representação diédrica: - diedros de projeção - planos de projeção: plano horizontal (plano 1), plano frontal (plano 2) - eixo x ou aresta dos diedros (Linha de Terra) - planos bissetores dos diedros - plano de referência das abcissas.

-Identificar os planos que organizam o espaço no sistema de representação triédrica, respetivas retas de interseção (eixos coordenados), semi-espaços e coordenadas ortogonais:

Representação triédrica: - triedros trirretângulos de projeção - planos de projeção: plano horizontal xy (plano 1), plano frontal zx (plano 2), plano de perfil yz (plano 3) - eixos de coordenadas ortogonais: x, y, z - coordenadas ortogonais: abcissa ou largura; ordenada/afastamento ou profundidade; cota ou altura.

-Reconhecer vantagens e inconvenientes dos sistemas de representação diédrica e triédrica e sua intermutabilidade. -Identificar o modo como o ponto é representado nos sistemas de representação diédrica e triédrica e inferir a sua localização no espaço e correspondência biunívoca.

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2. REPRESENTAÇÃO DIÉDRICA 2.1. Ponto

Representar o ponto pelas suas projeções e relacioná-las com a localização do ponto no espaço. Diferenciar as coordenadas e as projeções de pontos situados nos diferentes diedros, planos de projeção e planos bissetores, assim como de pontos situados na mesma projetante.

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2. REPRESENTAÇÃO DIÉDRICA 2.2. Segmento de reta 2.3. Reta

Representar o segmento de reta pelas suas projeções, e delas inferir a posição do segmento de reta no espaço, bem como eventuais relações de verdadeira grandeza entre este e a(s) sua(s) projeção(ões):

Segmento de reta perpendicular a um plano de projeção: - vertical - de topo Segmento de reta paralelo aos dois planos de projeção: - fronto-horizontal Segmento de reta paralelo a um dos planos de projeção: - horizontal (de nível) - frontal (de frente) Segmento de reta oblíquo aos dois planos de projeção: - de perfil (paralelo ao plano de referência das abcissas) - passante (concorrente com o eixo x) - passante de perfil - oblíquo.

Representar o segmento de reta pelas suas projeções, e delas inferir a posição do segmento de reta no espaço, bem como eventuais relações de verdadeira grandeza entre este e a(s) sua(s) projeção(ões):

Segmento de reta perpendicular a um plano de projeção: - vertical - de topo Segmento de reta paralelo aos dois planos de projeção: - fronto-horizontal Segmento de reta paralelo a um dos planos de projeção: - horizontal (de nível)

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2. REPRESENTAÇÃO DIÉDRICA 2.4. Figuras planas I

geometria plana.

horizontais, frontais ou de perfil e identificar o plano de projeção em que se projetam em verdadeira grandeza.

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2. REPRESENTAÇÃO DIÉDRICA 2.5. Plano

Representar o plano pelos elementos que o definem:

3 pontos não colineares uma reta e um ponto exterior duas retas paralelas duas retas concorrentes (incluindo os traços nos planos de projeção).

Representar qualquer ponto ou reta contidos no plano e, desta representação, deduzir não apenas as condições de pertença entre pontos, retas e plano, mas também a posição do plano no espaço:

Plano paralelo a um dos planos de projeção: - horizontal (de nível) - frontal (de frente) Plano perpendicular a um dos planos de projeção: - vertical - de topo Plano perpendicular aos dois planos de projeção: - de perfil (paralelo ao plano de referência das abcissas) Plano oblíquo aos dois planos de projeção: - de rampa (paralelo ao eixo x) - passante (contém o eixo x) - oblíquo (oblíquo ao eixo x).

Distinguir planos projetantes de planos não-projetantes. Representar as retas notáveis do plano (horizontais, frontais, de maior declive, de maior inclinação) relacionando-as entre si.

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2

º P

ERÍO

DO

66 tempos

2. REPRESENTAÇÃO DIÉDRICA 2.6. Intersecções (Reta/Plano e Plano/Plano)

Determinar a interseção de uma reta com um plano (definido ou não pelos seus traços), recorrendo, nos casos que o justifiquem, ao método geral da interseção de uma reta com um plano:

Interseção de uma reta com um plano projetante Interseção de uma reta com um plano não projetante.

Determinar a interseção de um plano com os planos bissetores. Determinar a interseção de quaisquer dois planos (definidos ou não pelos seus traços), recorrendo, nos casos que o justifiquem, ao método geral da interseção de planos:

Interseção de dois planos projetantes Interseção de um plano projetante com um plano não projetante Interseção de dois planos não projetantes.

Determinar a interseção de quaisquer três planos, recorrendo, nos casos que o justifiquem, ao método geral da interseção de planos.

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2. REPRESENTAÇÃO DIÉDRICA 2.7. Paralelismo e Perpendicularidade entre retas e planos

Relembrar noções essenciais de Geometria no Espaço sobre paralelismo entre retas e planos:

Paralelismo de retas e de planos: - retas paralelas - reta paralela a um plano - planos paralelos

Relembrar noções essenciais de Geometria no Espaço sobre perpendicularidade entre retas e planos:

Perpendicularidade de retas e de planos: - retas perpendiculares - retas ortogonais - reta perpendicular a um plano - planos perpendiculares.

Representar uma reta paralela a um plano. Representar uma reta perpendicular a um plano.

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2. REPRESENTAÇÃO DIÉDRICA 2.8. Sólidos I

Relembrar noções essenciais de Geometria no Espaço sobre Superfícies e Sólidos:

Superfícies: generalidades, geratriz e diretriz (exemplos: superfícies plana, piramidal, cónica, prismática, cilíndrica, esférica, entre outras). Sólidos: generalidades, poliedros e não-poliedros (exemplos: pirâmides, prismas, cones, cilindros, esfera, entre outros).

Representar pirâmides (retas ou oblíquas) de base regular e cones (retos ou oblíquos) de base circular, situada num plano horizontal, frontal ou de perfil. Representar prismas (retos ou oblíquos) de bases regulares e cilindros (retos ou oblíquos) de bases circulares, situadas em planos horizontais, frontais ou de perfil. Representar paralelepípedos retângulos com faces situadas em planos horizontais, frontais e/ou de perfil. Representar a esfera e as suas circunferências máximas horizontal, frontal e de perfil. Representar pontos e linhas contidos nas arestas, faces ou superfícies dos sólidos em estudo.

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3

º P

ERÍO

DO

49 tempos

2. REPRESENTAÇÃO DIÉDRICA 2.9. Métodos Geométricos Auxiliares I: Mudança de Diedros de Projeção Rotações

Aplicar métodos geométricos auxiliares para determinar a verdadeira grandeza das relações métricas entre elementos geométricos contidos num plano de perfil, vertical ou de topo, designadamente:

Mudança de diedros de projeção (casos que impliquem apenas uma mudança) para transformar as projeções: - de um ponto - de uma reta - dos elementos definidores de um plano.

Rotações (casos que impliquem apenas uma rotação) para proceder:

à rotação de um ponto à rotação de uma reta à rotação de um plano projetante ao rebatimento de planos de perfil ao rebatimento de planos verticais ao rebatimento de planos de topo.

Compreender espacialmente cada um dos métodos auxiliares em estudo e reconhecer as suas características e aptidões, selecionando o mais adequado, de acordo com o objetivo pretendido. Identificar o eixo de rotação ou charneira do rebatimento como eixo de afinidade, por aplicação do teorema de Desargues.

2. REPRESENTAÇÃO DIÉDRICA 2.10. Figuras planas II

Representar polígonos e círculos contidos em planos de perfil. Representar polígonos e círculos contidos em planos verticais. Representar polígonos e círculos contidos em planos de topo.

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2. REPRESENTAÇÃO DIÉDRICA 2.11. Sólidos II

Representar pirâmides retas e prismas retos, de base(s) regular(es), situada(s) em plano(s) vertical(ais) ou de topo. Representar paralelepípedos retângulos com face(s) situada(s) em plano(s) vertical(ais) ou de topo.

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P L A N I F I C A Ç Ã 0 – S e c u n d á r i o C u r s o C i e n t í f i c o - H u m a n í s t i c o d e C i ê n c i a s e T e c n o l o g i a s 2 0 1 9 - 2 0 2 0

DISCIPLINA / ANO: Biologia e Geologia / 10º

GESTÃO DO TEMPO:

1º P

ERÍO

DO

Nº de

tempos

2º P

ERÍO

DO

Nº de

tempos

3º P

ERÍO

DO

Nº de

tempos

Apresentação / Avaliação diagnóstica inicial 4

Desenvolvimento programático* 74 Desenvolvimento programático* 64 Desenvolvimento programático* 47

Momentos de avaliação formal ** 6 Momentos de avaliação formal** 6 Momentos de avaliação formal** 4

Autoavaliação 1 Autoavaliação 1 Autoavaliação 1

TOTAL 85 TOTAL 71 TOTAL 52 * No desenvolvimento programático poderá estar incluído o D.A.C.

** O desenvolvimento programático integra avaliação contínua e discrimina-se o número mínimo de tempos para momentos de avaliação formal.

GESTÃO DAS APRENDIZAGENS

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS TRANSVERSAIS

• Pesquisar e sistematizar informações, integrando saberes prévios, para construir novos conhecimentos.

• Explorar acontecimentos, atuais ou históricos, que documentem a natureza do conhecimento científico.

• Interpretar estudos experimentais com dispositivos de controlo e variáveis controladas, dependentes e independentes.

• Realizar atividades em ambientes exteriores à sala de aula articuladas com outras atividades práticas.

• Formular e comunicar opiniões críticas, cientificamente fundamentadas e relacionadas com Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA).

• Articular conhecimentos de diferentes disciplinas para aprofundar tópicos de Biologia e de Geologia.

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS A - Linguagens e textos; B - Informação e comunicação; C - Raciocínio e resolução de problemas; D - Pensamento crítico e pensamento criativo; E - Relacionamento interpessoal;

F - Desenvolvimento pessoal e autonomia; G - Bem-estar, saúde e ambiente; H - Sensibilidade estética e artística; I - Saber científico, técnico e tecnológico: J - Consciência e domínio

do corpo.

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Tempos Letivos

Organizador Domínios/Temas

Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Ações estratégicas de ensino

orientadas para o perfil dos alunos Descritores do perfil

dos alunos

1º P

ERÍO

DO

32 Geologia e métodos

• Reconhecer a Terra como um sistema dinâmico e vulnerável.

• Interpretar situações identificando exemplos de interações entre os subsistemas terrestres (atmosfera, biosfera, geosfera e hidrosfera).

• Formular opiniões críticas, cientificamente fundamentadas, relativamente à interferência do Homem nos subsistemas terrestres e ao desenvolvimento sustentável.

• Explorar informação de diversas fontes, relativas a acontecimentos atuais e históricos, que documentem a natureza do conhecimento geológico e a sua relevância na resolução de problemas relacionados com CTSA, numa perspetiva de desenvolvimento sustentável.

• Realizar um estudo experimental, num dispositivo com controlo de variáveis independentes e dependentes, relativo ao funcionamento de um sistema fechado e às interações entre os seus componentes.

• Explicar o ciclo litológico com base nos processos de génese e caraterísticas dos vários tipos de rochas, selecionando exemplos que possam ser observados em amostras de mão no laboratório e/ou no campo.

• Compreender as fontes de energia para os processos da geodinâmica externa e interna discutindo a atividade geológica a nível planetário.

• Utilizar princípios de raciocínio geológico (atualismo, catastrofismo e uniformitarismo) na interpretação de evidências de factos da história da Terra (sequências estratigráficas, fósseis, tipos de rochas e formas de relevo).

• Interpretar evidências de mobilismo geológico com base na teoria da Tectónica de Placas (placa litosférica, limites divergentes, convergentes e transformantes/conservativos, rift e zona de subducção, dorsais e fossas oceânicas).

• Distinguir processos de datação relativa de absoluta/ radiométrica, identificando exemplos das suas potencialidades e limitações como métodos de investigação em Geologia

• Relacionar a construção da escala do tempo geológico com factos biológicos e geológicos da história da Terra.

• Trabalho de pesquisa orientada, em equipa e autonomamente, com seleção, organização, síntese e sistematização de informação pertinente sobre as temáticas em estudo e sobre situações reais /atuais.

• Problematização de situações reais próximas dos interesses dos alunos.

• Análise de factos, teorias, situações, identificando elementos ou dados.

• Memorização, compreensão, consolidação, uso consistente e mobilização de saberes intra e interdisciplinares, no contexto das situações em estudo.

• Exploração de documentos sobre acontecimentos atuais ou do passado, para compreensão da natureza das ciências geológicas.

• Debate envolvendo pesquisa autónoma e criteriosa sobre uma temática em estudo, a elaboração de opiniões e pontos de vista próprios, devidamente fundamentados, face a diferentes perspetivas e aceitação de pontos de vista diferentes respeitando fatores metodológicos, históricos e sociológicos.

• Exposição de saberes adquiridos mobilizando discurso oral e escrito de natureza argumentativa e a expressão criativa das aprendizagens (imagens, textos, organizadores gráficos, etc, recorrendo se necessário às TIC).

• Trabalho laboratorial, experimental e/ou demonstrativo, podendo envolver formulação de problemas, hipóteses, predições, planeamento e execução de procedimentos, registo e interpretação de resultados e formulação de conclusões.

• Trabalho em grupo, de diversas tipologias, envolvendo organização, responsabilização, cumprimento de compromissos e realização autónoma das tarefas.

• Ações estratégicas de intervenção, no âmbito da turma, da escola ou da comunidade, enquanto cidadãos cientificamente informados (DAC).

• Atividades de autoanálise, individual e em grupo, identificando pontos fracos e fortes e integrando feedback dos pares para reorientação do trabalho e autoaperfeiçoamento.

Crítico/Analítico

(A, B, C, D, G)

Indagador/ Investigador

(C, D, F, H, I)

Questionador

(A, F, G, I, J)

Conhecedor/ sabedor/ culto/informado (A, B, G, I, J)

Sistematizador/ organizador

(A, B, C, I, J)

Respeitador da diferença/ do outro

(A, B, E, F, H)

Comunicador

(A, B, D, E, H)

Criativo (A, C, D, J)

Participativo/ colaborador (B, C, D, E, F) Responsável/ autónomo (C, D, E, F, G, I, J)

Cuidador (B, E, F, G)

Autoavaliador

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Tempos Letivos

Organizador Domínios/Temas

Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Ações estratégicas de ensino

orientadas para o perfil dos alunos Descritores do perfil

dos alunos

1º P

ERÍO

DO

42 Estrutura e dinâmica da geosfera

• Relacionar composição de lavas (ácidas, intermédias e básicas), tipo de atividade vulcânica (explosiva, mista e efusiva), materiais expelidos e forma de edifícios vulcânicos, em situações concretas.

• Explicar (ou prever) características de magmas e de atividade vulcânica ativa com base na teoria da Tectónica de Placas.

• Distinguir vulcanismo ativo de inativo, justificando a sua importância para o estudo da história da Terra.

• Localizar evidências de atividade vulcânica em Portugal e os seus impactes socioeconómicos (aproveitamento geotérmico, turístico e arquitetónico).

• Planificar e realizar atividades laboratoriais de simulação de aspetos de atividade vulcânica, identificando analogias e diferenças de escalas (temporal e espacial) entre os modelos e os processos geológicos.

• Caraterizar as ondas sísmicas (longitudinais, transversais e superficiais) quanto à origem, forma de propagação, efeitos e registo.

• Interpretar dados de propagação de ondas sísmicas prevendo a localização de descontinuidades (Mohorovicic, Gutenberg e Lehmann).

• Relacionar a existência de zonas de sombra com as características da Terra e das ondas sísmicas.

• Determinar graficamente o epicentro de sismos, recorrendo a sismogramas simplificados.

• Usar a teoria da Tectónica de Placas para analisar dados de vulcanismo e sismicidade em Portugal e no planeta Terra, relacionando-a com a prevenção de riscos geológicos.

• Discutir potencialidades e limitações dos métodos diretos e indiretos, geomagnetismo e geotermia no estudo da estrutura interna da Terra.

• Trabalho de pesquisa orientada, em equipa e autonomamente, com aprofundamento, seleção, organização, síntese e sistematização de informação pertinente sobre as temáticas em estudo e sobre situações reais /atuais.

• Análise de factos, teorias, situações, identificando elementos ou dados.

• Memorização, compreensão, consolidação, uso consistente e mobilização de saberes intra e interdisciplinares, no contexto das situações em estudo.

• Debate/discussão envolvendo pesquisa autónoma e criteriosa sobre uma temática em estudo, a elaboração de opiniões e pontos de vista próprios, devidamente fundamentados, face a diferentes perspetivas e aceitação de pontos de vista diferentes respeitando fatores metodológicos, históricos e sociológicos.

• Exposição de saberes adquiridos mobilizando discurso oral e escrito de natureza argumentativa e a expressão criativa das aprendizagens (imagens, textos, organizadores gráficos, etc, recorrendo se necessário às TIC).

• Questionamento e imaginação de alternativas a uma forma tradicional de abordar uma situação-problema próxima dos interesses dos alunos.

• Trabalho laboratorial, experimental e/ou demonstrativo, podendo envolver formulação de problemas, hipóteses, predições, planeamento e execução de procedimentos, registo e interpretação de resultados e formulação de conclusões.

• Trabalho em grupo, de diversas tipologias, envolvendo organização, responsabilização, cumprimento de compromissos e realização autónoma das tarefas.

• Atividades promotoras de intervenção do aluno enquanto cidadão cientificamente informado (na escola, na família, na comunidade).

• Atividades de autoavaliação/autoanálise, individual e em grupo, identificando pontos fracos e fortes e integrando feedback dos pares e reorientação do trabalho, numa perspetiva de autoaperfeiçoamento.

Crítico/Analítico

(A, B, C, D, G)

Indagador/ Investigador

(C, D, F, H, I)

Questionador

(A, F, G, I, J)

Conhecedor/ sabedor/ culto/informado (A, B, G, I, J)

Sistematizador/ organizador

(A, B, C, I, J)

Respeitador da diferença/ do outro

(A, B, E, F, H)

Comunicador

(A, B, D, E, H)

Criativo (A, C, D, J)

Participativo/ colaborador (B, C, D, E, F) Responsável/ autónomo (C, D, E, F, G, I, J)

Cuidador (B, E, F, G)

Autoavaliador

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Tempos Letivos

Organizador Domínios/Temas

Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Ações estratégicas de ensino

orientadas para o perfil dos alunos Descritores do perfil

dos alunos

2º P

ERÍO

DO

10

20

Estrutura e dinâmica da geosfera (cont.)

Biodiversidade

• Interpretar modelos da estrutura interna da Terra com base em critérios composicionais (crosta continental e oceânica, manto e núcleo) e critérios físicos (litosfera, astenosfera, mesosfera, núcleo interno e externo).

• Relacionar as propriedades da astenosfera com a dinâmica da litosfera e Tectónica de Placas.

• Questionar, formular hipóteses e discutir teorias científicas sobre a formação e evolução do planeta Terra, usando dados acerca da sua estrutura e dinâmica.

• Relacionar as caraterísticas da Terra com a existência de Vida e

analisar documentos relativos à sustentabilidade da Vida na Terra e a possibilidade de existência de vida noutros planetas.

• Relacionar a diversidade biológica com intervenções antrópicas que podem interferir na dinâmica dos ecossistemas (interações bióticas/ abióticas, extinção e conservação de espécies).

• Sistematizar conhecimentos de hierarquia biológica (comunidade, população, organismo, sistemas e órgãos) e estrutura dos ecossistemas (produtores, consumidores, decompositores) com base em dados recolhidos em suportes/ambientes diversificados.

• Distinguir tipos de células com base em aspetos de ultraestrutura e dimensão: células procarióticas/ eucarióticas (membrana plasmática, citoplasma, organelos membranares, núcleo); células animais/ vegetais (parede celulósica, vacúolo hídrico, cloroplasto).

• Caraterizar biomoléculas (prótidos, glícidos, lípidos, ácidos nucleicos) com base em aspetos químicos e funcionais (nomeadamente a função enzimática das proteínas), mobilizando conhecimentos de Química (grupos funcionais, nomenclatura).

• Observar células e/ou tecidos (animais e vegetais) ao microscópio, tendo em vista a sua caracterização e comparação.

• Trabalho de pesquisa orientada, em equipa e autonomamente, com aprofundamento, seleção, organização, síntese e sistematização de informação pertinente sobre as temáticas em estudo e sobre situações reais /atuais.

• Análise de factos, teorias, situações, identificando elementos ou dados.

• Memorização, compreensão, consolidação, uso consistente e mobilização de saberes intra e interdisciplinares, no contexto das situações em estudo.

• Exposição de saberes adquiridos mobilizando discurso oral e escrito de natureza argumentativa e a expressão criativa das aprendizagens (imagens, textos, organizadores gráficos, etc)

• Trabalho de campo e trabalho laboratorial, experimental e/ou demonstrativo, podendo envolver formulação de problemas, hipóteses, predições, planeamento e execução de procedimentos, registo e interpretação de resultados e formulação de conclusões.

• Trabalho em grupo, de diversas tipologias, envolvendo organização, responsabilização, cumprimento de compromissos e realização autónoma das tarefas.

• Atividades de autoavaliação/autoanálise, individual e em grupo, identificando pontos fracos e fortes e integrando feedback dos pares e reorientação do trabalho, numa perspetiva de autoaperfeiçoamento.

Crítico/Analítico

(A, B, C, D, G)

Indagador/ Investigador

(C, D, F, H, I)

Questionador

(A, F, G, I, J)

Conhecedor/ sabedor/ culto/informado (A, B, G, I, J)

Sistematizador/ organizador

(A, B, C, I, J)

Respeitador da diferença/ do outro

(A, B, E, F, H)

Comunicador

(A, B, D, E, H)

Criativo (A, C, D, J)

Participativo/ colaborador (B, C, D, E, F) Responsável/ autónomo (C, D, E, F, G, I, J)

Cuidador (B, E, F, G)

Autoavaliador

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Tempos Letivos

Organizador Domínios/Temas

Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Ações estratégicas de ensino

orientadas para o perfil dos alunos Descritores do perfil

dos alunos

2º P

ERÍO

DO

24

10

Obtenção matéria

Distribuição da matéria

• Distinguir ingestão de digestão (intracelular e extracelular) e de absorção em seres vivos heterotróficos com diferente complexidade (bactérias, fungos, protozoários, invertebrados, vertebrados).

• Interpretar o modelo de membrana celular (mosaico fluido) com base na organização e características das suas biomoléculas.

• Relacionar processos transmembranares (ativos e passivos) com requisitos de obtenção de matéria e de integridade celular.

• Planificar e realizar atividades laboratoriais/ experimentais sobre difusão/ osmose, problematizando, formulando hipóteses e avaliando criticamente procedimentos e resultados.

• Integrar processos transmembranares e funções de organelos celulares para explicar processos fisiológicos.

• Aplicar conceitos de transporte transmembranar para explicar a propagação do impulso nervoso ao longo do neurónio e na sinapse.

• Interpretar dados experimentais sobre fotossíntese (espetro de absorção, balanço dos produtos das fases química e fotoquímica), mobilizando saberes de Química (energia dos eletrões, processos exoenergéticos e endoenergéticos).

• Interpretar dados experimentais sobre mecanismos de transporte em xilema e floema.

• Explicar movimentos de fluidos nas plantas vasculares com base em modelos (pressão radicular; adesão-coesão-tensão; fluxo de massa), integrando aspetos funcionais e estruturais.

• Planificar e executar atividades experimentais relativas ao transporte nas plantas, problematizando, formulando hipóteses e avaliando criticamente procedimentos e resultados.

• Trabalho de pesquisa orientada, em equipa e autonomamente, com aprofundamento, seleção, organização, síntese e sistematização de informação pertinente sobre as temáticas em estudo e sobre situações reais /atuais.

• Análise de factos, teorias, situações, identificando elementos ou dados.

• Memorização, compreensão, consolidação, uso consistente e mobilização de saberes intra e interdisciplinares, no contexto das situações em estudo.

• Exposição de saberes adquiridos mobilizando discurso oral e escrito de natureza argumentativa e a expressão criativa das aprendizagens (imagens, textos, organizadores gráficos, etc, recorrendo se necessário às TIC).

• Trabalho laboratorial, experimental e/ou demonstrativo, podendo envolver formulação de problemas, hipóteses, predições, planeamento e execução de procedimentos, registo e interpretação de resultados e formulação de conclusões.

• Trabalho em grupo, de diversas tipologias, envolvendo organização, responsabilização, cumprimento de compromissos e realização autónoma das tarefas.

• Atividades de autoavaliação/autoanálise, individual e em grupo, identificando pontos fracos e fortes e integrando feedback dos pares e reorientação do trabalho, numa perspetiva de autoaperfeiçoamento.

Crítico/Analítico

(A, B, C, D, G)

Indagador/ Investigador

(C, D, F, H, I)

Questionador

(A, F, G, I, J)

Conhecedor/ sabedor/ culto/informado (A, B, G, I, J)

Sistematizador/ organizador

(A, B, C, I, J)

Respeitador da diferença/ do outro

(A, B, E, F, H)

Comunicador

(A, B, D, E, H)

Criativo (A, C, D, J)

Participativo/ colaborador (B, C, D, E, F) Responsável/ autónomo (C, D, E, F, G, I, J)

Cuidador (B, E, F, G)

Autoavaliador

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Tempos Letivos

Organizador Domínios/Temas

Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Ações estratégicas de ensino

orientadas para o perfil dos alunos Descritores do perfil

dos alunos

3º P

ERÍO

DO

10

37

Distribuição da matéria (continuação) Transformação e utilização de energia pelos seres vivos

• Relacionar caraterísticas estruturais e funcionais de diferentes sistemas de transporte (sistemas abertos e fechados; circulação simples/ dupla incompleta/ completa) de animais (inseto, anelídeo, peixe, anfíbio, ave, mamífero) com o seu grau de complexidade e adaptação às condições do meio em que vivem.

• Interpretar dados sobre composição de fluidos circulantes (sangue e linfa dos mamíferos) e sua função de transporte.

• Interpretar dados experimentais relativos a fermentação (alcoólica, lática) e respiração aeróbia (balanço energético, natureza dos produtos finais, equação geral e glicólise como etapa comum), mobilizando conhecimentos de Química (processos exoenergéticos e endoenergéticos).

• Relacionar a ultraestrutura de células procarióticas e eucarióticas (mitocôndria) com as etapas da fermentação e respiração.

• Planificar e realizar atividades laboratoriais/ experimentais sobre metabolismo (fabrico de pão ou bebidas fermentadas por leveduras), problematizando, formulando hipóteses e avaliando criticamente procedimentos e resultados.

• Interpretar dados experimentais sobre mecanismos de abertura e fecho de estomas e de regulação de trocas gasosas com o meio externo.

• Observar estomas, realizando procedimentos laboratoriais e registos legendados das observações efetuadas.

• Relacionar a diversidade de estruturas respiratórias (tegumento, traqueias, brânquias, pulmões) dos animais (inseto, anelídeo, peixe, anfíbio, ave, mamífero) com o seu grau de complexidade e adaptação às condições do meio em que vivem.

• Reconhecer a interdependência entre alterações ambientais e processos de coordenação /regulação nos seres vivos, com base em exemplos concretos.

• Trabalho de pesquisa orientada, em equipa e autonomamente, com aprofundamento, seleção, organização, síntese e sistematização de informação pertinente sobre as temáticas em estudo e sobre situações reais /atuais.

• Problematização de situações reais próximas dos interesses dos alunos.

• Análise de factos, teorias, situações, identificando elementos ou dados.

• Memorização, compreensão, consolidação, uso consistente e mobilização de saberes intra e interdisciplinares, no contexto das situações em estudo.

• Exposição de saberes adquiridos mobilizando discurso oral e escrito de natureza argumentativa e a expressão criativa das aprendizagens (imagens, textos, organizadores gráficos, etc, recorrendo se necessário às TIC).

• Trabalho laboratorial, experimental e/ou demonstrativo, podendo envolver formulação de problemas, hipóteses, predições, planeamento e execução de procedimentos, registo e interpretação de resultados e formulação de conclusões.

• Trabalho em grupo, de diversas tipologias, envolvendo organização, responsabilização, cumprimento de compromissos e realização autónoma das tarefas.

• Atividades de autoavaliação/autoanálise, individual e em grupo, identificando pontos fracos e fortes e integrando feedback dos pares e reorientação do trabalho, numa perspetiva de autoaperfeiçoamento.

Crítico/Analítico

(A, B, C, D, G) Indagador/ Investigador

(C, D, F, H, I) Questionador

(A, F, G, I, J)

Conhecedor/ sabedor/ culto/informado (A, B, G, I, J) Sistematizador/ organizador

(A, B, C, I, J)

Respeitador da diferença/ do outro

(A, B, E, F, H)

Comunicador

(A, B, D, E, H)

Criativo (A, C, D, J)

Participativo/ colaborador (B, C, D, E, F) Responsável/ autónomo (C, D, E, F, G, I, J)

Cuidador (B, E, F, G)

Autoavaliador

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DISCIPLINA / ANO: Física e Química / 10ºano

GESTÃO DO TEMPO

PER

ÍOD

O

Nº de

tempos

PER

ÍOD

O

Nº de

tempos

PER

ÍOD

O

Nº de

tempos

Apresentação / Avaliação diagnóstica inicial 2

Desenvolvimento programático* 77 Desenvolvimento programático 66 Desenvolvimento programático 51

Momentos de avaliação formal ** 6 Momentos de avaliação formal** 6 Momento de avaliação formal** 3

Autoavaliação 2 Autoavaliação 2 Autoavaliação 2

TOTAL 87 TOTAL 74 TOTAL 59 * No desenvolvimento programático poderá estar incluído o D.A.C.

** O desenvolvimento programático integra avaliação contínua e discrimina-se o número mínimo de tempos para momentos de avaliação formal.

GESTÃO DAS APRENDIZAGENS

Tempos Letivos

Organizador Domínios/Temas (Subdomínios)

Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes

Ações estratégicas de ensino orientadas para o perfil dos alunos

Descritores do perfil dos alunos

PERÍODO

12

18

Elementos Químicos e sua organização

Massa e tamanho dos átomos

Energia dos eletrões nos

Descrever a constituição dos átomos utilizando os conceitos de número de massa, número atómico e isótopos. Interpretar a escala atómica recorrendo a exemplos da microscopia de alta resolução e da nanotecnologia, comparando-a com outras estruturas da natureza. Definir a unidade de massa atómica e interpretar o significado de massa atómica relativa média. Relacionar o número de entidades com a quantidade de matéria, identificando a constante de Avogadro como constante de proporcionalidade. Resolver, experimentalmente, problemas de medição de massas e de volumes, selecionando os instrumentos de medição mais adequados, apresentando os resultados atendendo à incerteza de leitura e ao número adequado de algarismos significativos.

Relacionar a massa de uma amostra e a quantidade de matéria com a massa molar Relacionar as energias dos fotões correspondentes às zonas mais comuns do espectro eletromagnético e essas energias com a frequência da luz. Interpretar os espectros de emissão do átomo de hidrogénio a

Necessidade de rigor, articulação e uso consistente de conhecimentos científicos; Seleção de informação pertinente em fontes diversas (artigos e livros de divulgação científica, notícias); Análise de fenómenos da natureza e situações do dia a dia com base em leis e modelos; Estabelecimento de relações intra e interdisciplinares nos domínios Elementos químicos e sua organização, Propriedades e transformações da matéria e Energia e sua conservação; Mobilização dos conhecimentos do 7.º (domínios Espaço, Materiais e Energia), 8.º (domínio Reações químicas) e 9.º anos (domínios Eletricidade e Classificação dos

Conhecedor/ sabedor/ culto/

informado

(A, B, G, I,)

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Tempos Letivos

Organizador Domínios/Temas (Subdomínios)

Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes

Ações estratégicas de ensino orientadas para o perfil dos alunos

Descritores do perfil dos alunos

10

átomos Tabela Periódica

partir da quantização da energia e da transição entre níveis eletrónicos e generalizar para qualquer átomo. Comparar os espectros de absorção e emissão de vários elementos químicos, concluindo que são característicos de cada elemento. Explicar, a partir de informação selecionada, algumas aplicações da espectroscopia atómica (por exemplo, identificação de elementos químicos nas estrelas, determinação de quantidades vestigiais em química forense). Identificar, experimentalmente, elementos químicos em amostras desconhecidas de vários sais, usando testes de chama, comunicando as conclusões. Reconhecer que nos átomos poli-eletrónicos, para além da atração entre os eletrões e o núcleo que diminui a energia dos eletrões, existe a repulsão entre os eletrões que aumenta a sua energia. Interpretar o modelo da nuvem eletrónica. Interpretar valores de energia de remoção eletrónica com base nos níveis e subníveis de energia. Compreender que as orbitais s, p e d e as suas representações gráficas são distribuições probabilísticas; reconhecendo que as orbitais de um mesmo subnível são degeneradas. Estabelecer a configuração eletrónica de átomos de elementos até 𝑍=23, utilizando a notação spd, atendendo ao Princípio da Construção, ao Princípio da Exclusão de Pauli e à maximização do número de eletrões desemparelhados em orbitais degeneradas. Pesquisar o contributo dos vários cientistas para a construção da TP atual, comunicando as conclusões. Interpretar a organização da TP com base nas configurações eletrónicas dos elementos. Interpretar a energia de ionização e o raio atómico dos elementos representativos como propriedades periódicas, relacionando-as com as respetivas configurações eletrónicas. Interpretar a periodicidade das propriedades dos elementos químicos na TP e explicar a tendência de formação de iões. Determinar, experimentalmente, a densidade relativa de metais por picnometria, avaliando os procedimentos, interpretando e comunicando os resultados. Interpretar a baixa reatividade dos gases nobres, relacionando-a com a estrutura eletrónica destes elementos. Compreender que a formação de ligações químicas é um processo que aumenta a estabilidade de um sistema de dois ou mais átomos, interpretando-a em termos de forças de atração e de

materiais e subdomínio Forças, movimentos e energia) para enquadrar as novas aprendizagens; Mobilização de diferentes fontes de informação científica na resolução de problemas, incluindo gráficos, tabelas, esquemas, diagramas e modelos; Tarefas de memorização, verificação e consolidação, associadas a compreensão e uso de saber. Formular hipóteses face a um fenómeno natural ou situação do dia a dia; Conceber situações onde determinado conhecimento possa ser aplicado; Propor abordagens diferentes de resolução de uma situação-problema; Criar representações variadas da informação científica: relatórios, diagramas, tabelas, gráficos, equações, texto ou solução face a um desafio; Analisar textos, esquemas concetuais, simulações, vídeos com diferentes perspetivas, concebendo e sustentando um ponto de vista próprio; Fazer predições sobre a evolução de fenómenos naturais e a evolução de experiências em contexto laboratorial; Usar modalidades diversas para expressar as aprendizagens (por exemplo, relatórios, esquemas, textos, maquetes), recorrendo às TIC, quando pertinente; Criar situações que levem à tomada de decisão para uma intervenção individual e coletiva

Criativo

(A, C, D, J)

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Tempos Letivos

Organizador Domínios/Temas (Subdomínios)

Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes

Ações estratégicas de ensino orientadas para o perfil dos alunos

Descritores do perfil dos alunos

22

15

Propriedades e transformações da matéria

Ligação Química

Gases e Dispersões

repulsão no sistema núcleos-eletrões. Interpretar os gráficos de energia em função da distância internuclear de moléculas diatómicas. Distinguir, recorrendo a exemplos, os vários tipos de ligação química: covalente, iónica e metálica. Explicar a ligação covalente com base no modelo de Lewis. Representar, com base na regra do octeto, as fórmulas de estrutura de Lewis de algumas moléculas, interpretando a ocorrência de ligações covalentes simples, duplas ou triplas. Prever a geometria das moléculas com base na repulsão dos pares de eletrões da camada de valência e prever a polaridade de moléculas simples. Distinguir hidrocarbonetos saturados de insaturados. Interpretar e relacionar os parâmetros de ligação, energia e comprimento, para ligações entre átomos dos mesmos elementos. Identificar, com base em informação selecionada, grupos funcionais (álcoois, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos e aminas) em moléculas orgânicas, biomoléculas e fármacos, a partir das suas fórmulas de estrutura. Interpretar as forças de Van der Waals e pontes de hidrogénio em interações intermoleculares, discutindo as suas implicações na estrutura e propriedades da matéria e a sua importância em sistemas biológicos.

Compreender o conceito de volume molar de gases a partir da lei de Avogadro e concluir que este só depende da pressão e temperatura e não do gás em concreto. Aplicar, na resolução de problemas, os conceitos de massa, massa molar, fração molar, volume molar e massa volúmica de gases, explicando as estratégias de resolução. Pesquisar a composição da troposfera terrestre, identificando os gases poluentes e suas fontes, designadamente os gases que provocam efeitos de estufa e alternativas para minorar as fontes de poluição, comunicando as conclusões. Resolver problemas envolvendo cálculos numéricos sobre a composição quantitativa de soluções aquosas e gasosas, exprimindo-a nas principais unidades, explicando as estratégias. Preparar soluções aquosas a partir de solutos sólidos e por diluição, avaliando procedimentos e comunicando os resultados.

conducente à gestão sustentável dos recursos energéticos; Criar situações conducentes à realização de projetos interdisciplinares, identificando problemas e colocando questões-chave, articulando a ciência e a tecnologia em contextos relevantes a nível económico, cultural, histórico e ambiental. Analisar conceitos, factos, situações numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar; Analisar textos com diferentes pontos de vista, distinguindo alegações científicas de não científicas; Confrontar argumentos para encontrar semelhanças, diferenças e consistência interna; Problematizar situações sobre aplicações da ciência e tecnologia e o seu impacto na sociedade e no ambiente; Debater temas que requeiram sustentação ou refutação de afirmações sobre situações reais ou fictícias, apresentando argumentos e contra-argumentos baseados em conhecimento científico. Mobilização de conhecimentos para questionar uma situação; Incentivo à procura e aprofundamento de informação; Recolha de dados e opiniões para análise de temáticas em estudo; Tarefas de pesquisa enquadrada por questões-problema e sustentada por guiões de trabalho, com autonomia progressiva.

Crítico/Analítico

(A, B, C, D, G)

Questionador/

Investigador

(A, C, D, F, G, I, J)

Propriedades e transformações da matéria

Interpretar as reações químicas em termos de quebra e formação de ligações. Explicar, no contexto de uma reação química, o que é um processo exotérmico e endotérmico.

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Tempos Letivos

Organizador Domínios/Temas (Subdomínios)

Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes

Ações estratégicas de ensino orientadas para o perfil dos alunos

Descritores do perfil dos alunos

PERÍODO

5

12

30

- Gases e Dispersões Transformações Químicas

Energia e sua Conservação

Energia e movimentos

Designar a variação de energia entre reagentes e produtos como entalpia, interpretar o seu sinal e reconhecer que, a pressão constante, a variação de entalpia é igual ao calor trocado com o exterior. Relacionar a variação de entalpia com as energias de ligação de reagentes e de produtos. Identificar a luz como fonte de energia das reações fotoquímicas. Investigar, experimentalmente, o efeito da luz sobre o cloreto de prata, avaliando procedimentos e comunicando os resultados. Pesquisar, numa perspetiva intra e interdisciplinar, os papéis do ozono na troposfera e na estratosfera, interpretando a formação e destruição do ozono estratosférico e comunicando as suas conclusões. Relacionar a elevada reatividade dos radicais livres com a particularidade de serem espécies que possuem eletrões desemparelhados e explicitar alguns dos seus efeitos na atmosfera e sobre os seres vivos, por exemplo, o envelhecimento.

Compreender as transformações de energia num sistema mecânico redutível ao seu centro de massa, em resultado da interação com outros sistemas. Estabelecer, experimentalmente, a relação entre a variação de energia cinética e a distância percorrida por um corpo, sujeito a um sistema de forças de resultante constante, usando processos de medição e de tratamento estatístico de dados e comunicando os resultados. Interpretar as transferências de energia como trabalho em sistemas mecânicos, e os conceitos de força conservativa (aplicando o conceito de energia potencial gravítica) e de força não conservativa (aplicando o conceito de energia mecânica). Analisar situações do quotidiano sob o ponto de vista da conservação ou da variação da energia mecânica, identificando transformações de energia e transferências de energia. Investigar, experimentalmente, o movimento vertical de queda e de ressalto de uma bola, com base em considerações energéticas, avaliando os resultados, tendo em conta as previsões do modelo teórico, e comunicando as conclusões. Aplicar, na resolução de problemas, a relação entre os trabalhos e as variações de energia, explicando as estratégias de resolução e os raciocínios demonstrativos que fundamentam uma conclusão. Interpretar o significado das grandezas: corrente elétrica, diferença de potencial elétrico e resistência elétrica.

Argumentar sobre temas científicos polémicos e atuais, aceitando pontos de vista diferentes dos seus; Promover estratégias que induzam respeito por diferenças de características, crenças ou opiniões, incluindo as de origem étnica, religiosa ou cultural;

Saber trabalhar em grupo, desempenhando diferentes papéis, respeitando e sabendo ouvir todos os elementos do grupo.

Tarefas de síntese, de planificação, de implementação, de controlo e de revisão, designadamente nas atividades experimentais;

Registo seletivo e organização da informação (por exemplo, construção de sumários, registos de observações, relatórios de atividades laboratoriais e de visitas de estudo, segundo critérios e objetivos).

Comunicar resultados de atividades laboratoriais e de pesquisa, ou outras, oralmente e por escrito, usando vocabulário científico próprio da disciplina, recorrendo a diversos suportes;

Participar em ações cívicas relacionadas com o papel central da Física e da Química no desenvolvimento tecnológico e suas consequências socioambientais.

Interrogar-se sobre o seu próprio conhecimento, identificando pontos fracos e fortes das suas aprendizagens;

Respeitador da diferença/ do outro

(A, B, E, F, H)

Sistematizador/ organizador

(A, B, C, I, J)

Comunicador /

Interventor

(A, B, D, E, G, H, I)

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Tempos Letivos

Organizador Domínios/Temas (Subdomínios)

Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes

Ações estratégicas de ensino orientadas para o perfil dos alunos

Descritores do perfil dos alunos

19

Energia e fenómenos elétricos

Montar circuitos elétricos, associando componentes elétricos em série e em paralelo, e, a partir de medições, caracterizá-los quanto à corrente elétrica que os percorre e à diferença de potencial elétrico aos seus terminais. Compreender função e características de um gerador e determinar as características de uma pilha numa atividade experimental, avaliando procedimentos e comunicando resultados. Aplicar, na resolução de problemas, a conservação da energia num circuito elétrico, tendo em conta o efeito Joule, explicando as estratégias de resolução. Avaliar, numa perspetiva intra e interdisciplinar, como a energia elétrica e as suas diversas aplicações são vitais na sociedade atual e as repercussões a nível social, económico, político e ambiental.

Descrever processos de pensamento usados durante a realização de uma tarefa ou abordagem de um problema;

Considerar o feedback dos pares para melhoria ou aprofundamento de saberes;

A partir da explicitação de feedback do professor, reorientar o seu trabalho, individualmente ou em grupo.

Fornecer feedback para melhoria ou aprofundamento do trabalho de grupo ou individual dos pares; Realizar trabalho colaborativo em diferentes situações (projetos interdisciplinares, resolução de problemas e atividades experimentais).

Assumir responsabilidades adequadas ao que lhe for solicitado e contratualizar tarefas, apresentando resultados; Organizar e realizar autonomamente tarefas, incluindo a promoção do estudo com o apoio do professor à sua concretização, identificando quais os obstáculos e formas de os ultrapassar;

Dar conta a outros do cumprimento de tarefas e funções que assumiu.

Ações solidárias para com outros nas tarefas de aprendizagem ou na sua organização /atividades de entreajuda;

Posicionar-se perante situações de ajuda a outros e de proteção de si, designadamente adotando medidas de proteção adequadas a

Autoavaliador (transversal às

áreas)

Participativo/ colaborador

(B, C, D, E, F,J)

Responsável/

autónomo

(C, D, E, F, G, I, J)

Cuidador de si e do

outro

(A, B, E, F, G, I, J)

Período

16

35

Energia e sua Conservação

Energia e fenómenos elétricos

Energia, fenómenos térmicos e radiação

Compreender os processos e os mecanismos de transferências de energia em sistemas termodinâmicos. Distinguir, na transferência de energia por calor, a radiação da condução e da convecção. Explicitar que todos os corpos emitem radiação e que à temperatura ambiente emitem predominantemente no infravermelho, dando exemplos de aplicação. Compreender a Primeira Lei da Termodinâmica e enquadrar as descobertas científicas que levaram à sua formulação no contexto histórico, social e político. Explicar fenómenos do dia a dia utilizando balanços energéticos. Aplicar, na resolução de problemas de balanços energéticos, os conceitos de capacidade térmica mássica e de variação de entalpia mássica de transição de fase, descrevendo argumentos e raciocínios, explicando as soluções encontradas. Determinar, experimentalmente, a capacidade térmica mássica de um material e a variação de entalpia mássica de fusão do gelo, avaliando os procedimentos, interpretando os resultados e comunicando as conclusões. Investigar, experimentalmente, a influência da irradiância e da diferença de potencial elétrico na potência elétrica fornecida por um painel fotovoltaico, avaliando os procedimentos, interpretando os resultados e comunicando as conclusões. Explicitar que os processos que ocorrem espontaneamente na Natureza se dão sempre no sentido da diminuição da energia útil. Compreender o rendimento de um processo, interpretando a

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Tempos Letivos

Organizador Domínios/Temas (Subdomínios)

Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes

Ações estratégicas de ensino orientadas para o perfil dos alunos

Descritores do perfil dos alunos

degradação de energia com base na Segunda Lei da Termodinâmica, analisando a responsabilidade individual e coletiva na utilização sustentável de recursos.

atividades laboratoriais;

Saber atuar corretamente em caso de incidente no laboratório preocupando-se com a sua segurança pessoal e de terceiros.

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P L A N I F I C A Ç Ã 0 – E n s i n o S e c u n d á r i o 2 0 1 9 - 2 0 2 0

GEOGRAFIA – A / 10.º ANO

GESTÃO DO TEMPO

1º P

ERÍO

DO

Nº de

tempos

2º P

ERÍO

DO

Nº de

tempos

3º P

ERÍO

DO

Nº de

tempos

Apresentação / Avaliação diagnóstica inicial 6

Desenvolvimento programático* 63 Desenvolvimento programático 63 Desenvolvimento programático 39

Momentos de avaliação formal ** 8 Momentos de avaliação formal** 8 Momento de avaliação formal** 8

Autoavaliação 1 Autoavaliação 1 Autoavaliação 1

TOTAL 78 TOTAL 72 TOTAL 48 * No desenvolvimento programático poderá estar incluído o D.A.C.

** O desenvolvimento programático integra avaliação contínua e discrimina-se o número mínimo de tempos para momentos de avaliação formal.

GESTÃO DAS APRENDIZAGENS

Tempos Letivos

Organizador Domínios/Temas (Subdomínios)

Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes

Ações estratégicas de ensino orientadas para o perfil dos alunos

Descritores do perfil dos alunos

Pe

río

do

18

Módulo inicial o A posição de Portugal na

Europa e no Mundo.

Reconhecer a importância da localização na explicação geográfica, analisando informação representada em mapas com diferentes escalas e sistemas de projeção.

1. Elaboração de mapas mentais e esboços cartográficos do território português (espaço terrestre e marítimo e diferentes unidades territoriais) – para localização, identificação dos seus limites, pontos extremos e unidades territoriais.

2. Trabalho de grupo sobre os espaços internacionais em que Portugal se insere:

• Pesquisa,

• Elaboração de apresentação em PowerPoint

• Apresentação e debate na turma

A; B; D; F; H; I.

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1º P

erío

do

34

Tema 1- A população, utilizadora de recursos e organizadora de espaços

o A população: evolução e diferenças regionais

Comparar a evolução do comportamento de diferentes variáveis, recolhendo e selecionando informação estatística e apresentando conclusões

Identificar padrões de distribuição de variáveis demográficas e suas causas próximas, utilizando mapas a diferentes escalas.

Equacionar medidas concretas para minimizar o envelhecimento da população portuguesa.

Selecionar medidas para mitigar o envelhecimento da população portuguesa.

Mobilizar as Tecnologias de Informação Geográfica – Web SIG, Google Earth, GPS, Big Data - para localizar, descrever e compreender os fenómenos demográficos

1. Trabalho de pares:

• Recolha, por cada par, de dados estatísticos no site do INE, relativos a um ou dois indicadores demográficos em estudo.

• Elaboração de gráficos e mapas

• Exploração no grupo turma dos mapas e gráficos elaborados pelos alunos, comparando-os com os do manual.

2. Recolha individual de notícias e dados sobre os

problemas demográficos e exemplos de medidas para os combater, para leitura e debate na aula.

3. Elaboração, no grupo turma, de um friso

cronológico sobre as migrações em Portugal e suas características e consequências sociais e demográficas.

4. Organização de um colóquio sobre a demografia

portuguesa, para sensibilizar a comunidade educativa sobre a necessidade do rejuvenescimento e o papel que a imigração pode desempenhar

A; B; D; F; H; I.

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PER

ÍOD

O

12 14

o A distribuição da população

Tema 2 - Os recursos naturais de que a população dispõe: usos, limites e potencialidades

o Os recursos do subsolo

Explicar as assimetrias regionais na distribuição da

população portuguesa, evidenciando os fatores

naturais e humanos que as condicionam.

Reportar as assimetrias regionais na distribuição

da população, aplicando o conceito de capacidade

de carga humana a nível local e regional.

Selecionar medidas para mitigar as assimetrias

demográficas do território português.

Mobilizar as Tecnologias de Informação

Geográfica – Web SIG, Google Earth, GPS, Big Data

- para localizar, descrever e compreender os

fenómenos demográficos.

Relacionar a distribuição dos principais recursos

do subsolo com as principais unidades

geomorfológicas.

Comparar a distribuição dos principais recursos

energéticos e das redes de distribuição e consumo

de energia com a radiação solar e os recursos do

subsolo.

1. Trabalho de grupo - comparação de duas NUTS III, uma do interior e outra do litoral:

• Recolha de dados sobre densidade populacional, comportamentos demográficos, atividades económicas dominantes.

• Caracterização do relevo, clima e qualidade dos solos.

• Caracterizarão das redes de transporte e telecomunicação.

• Apresentação à turma Sistematização das conclusões.

1. Trabalho de grupo – caracterização dos recursos do subsolo (cada grupo trabalha um recurso)

• Recolha de dados, informação científica, notícias e fotografias;

• Elaboração de mapas, gráficos e quadro.

• Análise dos mapas, gráficos e quadros.

• Organização dos materiais elaborados numa apresentação em PowerPoint

• Apresentação à turma.

A; B; D; F; H; I.

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2º P

ERÍO

DO

10

24

29

o Os recursos do subsolo

(continuação)

o A radiação solar

o Os recursos hídricos

Equacionar as potencialidades e limitações de exploração dos recursos do subsolo.

Construir um quadro de possibilidades sobre a exploração sustentável dos recursos naturais de Portugal – minerais, energéticos.

Comparar a distribuição dos principais recursos energéticos e das redes de distribuição e consumo de energia com os recursos do subsolo.

Descrever a distribuição geográfica e a variação anual da temperatura e relacioná-la com a circulação geral da atmosfera.

Comparar a distribuição dos principais recursos energéticos e das redes de distribuição e consumo de energia com a radiação solar

Inferir o potencial de valorização económica da radiação solar, apresentando exemplos dessas possibilidades.

Construir um quadro de possibilidades sobre a exploração sustentável dos recursos energéticos (solar) de Portugal, evidenciando reflexão crítica e argumentação fundamentada.

Descrever a distribuição geográfica e a variação anual da precipitação e relacioná-las com a circulação geral da atmosfera.

Identificar a distribuição das principais bacias hidrográficas e sua relação com as disponibilidades hídricas. Relacionar as especificidades climáticas, as disponibilidades hídricas e os regimes dos cursos de água das diferentes regiões portuguesas, apresentando um quadro síntese para cada região.

2. Organização de um debate sobre a prospeção de petróleo em Portugal vs aposta nas energias renováveis.

1. Trabalho de pares - Exploração do site do

Instituto Português do Mar e da Atmosfera:

• Recolha de informação científica sobre os conceitos desta unidade.

• Recolha de dados relativos a temperatura média mensal e insolação estações meteorológicas com localização geográfica oposta (norte e sul ou interior e litoral).

• Elaboração de gráficos da variação da temperatura média mensal e da insolação.

• Apresentação e análise na turma

• Síntese das conclusões.

2. Debate, na turma, sobre as potencialidades económicas da energia solar (aproveitamento térmico e energético e turismo)

1. Trabalho de grupo - Exploração dos sites do

Instituto Português do Mar e da Atmosfera, do Instituto Nacional da Água e da Agência Portuguesa do Ambiente (APA):

• Recolha de informação científica sobre os conceitos da unidade.

A; B; D; F; H; I.

A; B; D; F; H; I.

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3º P

ERÍO

DO

17

22

o Os recursos hídricos (continuação)

o Os recursos marítimos

Relacionar as disponibilidades hídricas com a qualidade do abastecimento de água.

Construir um quadro de possibilidades sobre a exploração sustentável dos recursos hídricos de Portugal, evidenciando reflexão crítica e argumentação fundamentada.

Mobilizar as Tecnologias de Informação Geográfica – Web SIG, Google Earth, GPS, Big Data - para localizar, descrever e compreender a exploração dos recursos naturais.

Relacionar a posição geográfica dos principais

portos nacionais e a sua relação com a direção dos

ventos, das correntes marítimas, a linha de costa,

e o relevo marinho.

Descrever os principais tipos de pesca, recolhendo

e selecionando informação estatística e

apresentando conclusões.

Discutir a situação atual da atividade piscatória.

Equacionar a importância da ZEE, identificando

recursos e medidas de mitigação de problemas no

âmbito da sua gestão e controlo.

• Recolha de dados relativos precipitação, caudal dos principais rios e principais características e riscos das bacias hidrográficas.

• Elaboração de gráficos, quadros e mapas.

• Apresentação e análise na turma

• Síntese das conclusões.

2. Elaboração de um mapa de parede, para exposição na escola, com:

• Localização das centrais hidroelétricas e dos parques eólicos, para exposição na escola.

• Fotografias

• Pequenos textos com as potencialidades do aproveitamento da energia hídrica e eólica.

3.Recolha e debate de notícias sobre a partilha dos rios ibéricos, à luz da Convenção de Albufeira.

1. Construção de um de parede, sobre uma base de mapa de Portugal. Cada grupo:

• Cartografa um troço da linha de costa, com os principais acidentes do litoral, cabos e portos de pesca.

• Recolhe, na Internet, ou em visita de estudo, fotografias do tipo de costa, dos acidentes e dos portos desse troço do litoral.

• Pesquisa, no site do INE, dados sobre o número/tipo de embarcações e pescado descarregado e estabelecimentos de aquacultura elabora gráficos.

A; B; D; F; H; I.

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Relacionar a pressão sobre o litoral com a

necessidade do desenvolvimento sustentado das

atividades de lazer e de exploração da natureza,

apresentando casos concretos reportados em

fontes diversas.

Construir um quadro de possibilidades sobre a

exploração sustentável dos recursos marítimos de

Portugal, evidenciando reflexão crítica e

argumentação fundamentada.

Mobilizar as Tecnologias de Informação

Geográfica – Web SIG, Google Earth, GPS, Big Data

- para localizar, descrever e compreender a exploração dos recursos naturais.

• Procura, no site da APA informação sobre o plano de ordenamento do litoral (principais problemas e medidas de ação).

• Colocar sobre o mapa a informação recolhida/elaborada por cada grupo.

• O mapa pode ser exposto na sala de aula e/ou noutro local comum da escola.

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P L A N I F I C A Ç Ã 0 – Ensino Secundário 2 0 1 9 - 2 0 2 0

DISCIPLINA / ANO: Educação Física/ 10º ANO

GESTÃO DO TEMPO

PER

ÍOD

O

Nº de

tempos

PER

ÍOD

O

Nº de

tempos

PER

ÍOD

O

Nº de

tempos

Apresentação / Avaliação inicial 1/4

Desenvolvimento programático* 28 Desenvolvimento programático 27 Desenvolvimento programático 19

Momentos de avaliação formal ** 8 Momentos de avaliação formal* 6 Momentos de avaliação formal* 4

Autoavaliação 1 Autoavaliação 1 Autoavaliação 1

TOTAL 42 TOTAL 34 TOTAL 24 * No desenvolvimento programático poderá estar incluído o D.A.C.

** O desenvolvimento programático integra avaliação contínua e discrimina-se o número mínimo de tempos para momentos de avaliação formal.

GESTÃO DAS APRENDIZAGENS

Tempos Letivos

Organizador Domí-nios/Áreas (Subdomí-

nios/Subáreas)

Aprendizagens Essenciais

Conhecimentos, Capacidades e Atitudes

Ações estratégicas de ensino orientadas para o perfil dos alunos

Descritores do perfil dos alunos

ÁREA DAS ATIVIDADES FÍSICAS JDC: Andebol e Futebol OUTRAS: Bitoque Rugby

e Corfebol GINÁSTICA: Solo e/ou

acrobática ATLETISMO: salto em

comprimento; corridas (1000 m e velocidade 40m); lançamento de peso.

O aluno deverá ser capaz de: Cooperar com os companheiros para o alcance dos

objetivos do JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS reali-zando com oportunidade e correção, em situação de jogo e/ou exercício critério, as ações técnico-táticas elementares em todas as funções (jogador e árbi-tro).

Compor, realizar e analisar esquema individuais e em grupo, aplicando os critérios de correção técni-ca, de expressão e de combinação na GINÁSTICA.

Realizar e analisar, no ATLETISMO, saltos, corridas, lançamentos e marcha, cumprindo corretamente as exigências elementares, técnicas e do regulamento,

Proporcionar atividades formativas, em grupos ho-mogéneos e heterogéneos, que possibilitem aos alunos: aceitar opções, falhas e erros dos compa-nheiros; aceitar o apoio dos companheiros nos es-forços de aperfeiçoamento próprio; aceitar ou ar-gumentar pontos de vista diferentes; promover estratégias que induzam respeito por diferenças de características, crenças ou opiniões. Proporcionar atividades formativas que possibilitem aos alunos: saber questionar uma situação; realizar ações de comunicação verbal e não verbal pluridire-cional.

Respeitador da diferença (A, B, E, F, H) Questionador e Comunicador (A, B, D, E, F, G, H, I, J)

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Os

con

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ida

par

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pro

fess

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100

RAQUETES: Badminton

ATIVIDADES RÍTMICAS

EXPRESSIVAS – Dança

DESPORTOS DE COM-BATE – Luta

PERCURSOS – Orienta-

ção JOGOS TRADICIONAIS

POPULARES

ÁREA DA APTIDÃO FÍSICA Capacidades motoras

condicionais e coorde-nativas

ÁREA DOS CONHECIMENTOS

como praticante e juiz.

Realizar com oportunidade e correção as ações técnico-táticas elementares, nos JOGOS DE RAQUE-TAS, em “individuais” e “pares” com iniciativa e ofensividade, aplicando as regras, como jogador, e árbitro.

Apreciar, compor e realizar, nas ATIVIDADES RÍTMI-CAS EXPRESSIVAS, sequências de elementos técnicos elementares em coreografias individuais e/ou em grupo com expressividade.

Realizar com oportunidade e correção as ações do domínio de oposição em ATIVIDADE DE COMBATE, utilizando as técnicas elementares de projeção e controlo, com segurança.

Realizar PERCURSOS (Orientação) elementares, utilizando técnicas de orientação e respeitando as regras de organização, participação, e de preserva-ção da qualidade do ambiente.

Praticar e conhecer JOGOS TRADICIONAIS POPULA-RES de acordo com os padrões culturais característi-cos.

Desenvolver capacidades motoras evidenciando

aptidão muscular e aptidão aeróbia no Treino Fun-cional e enquadradas na Zona Saudável de Aptidão Física do programa FITescola.

Relacionar aptidão física e saúde. Identificar os fatores associados a um estilo de vida

saudável (composição corporal, alimentação, repou-so, higiene, afetividade, qualidade do meio ambien-te).

Interpretar a dimensão sociocultural do desporto e da Aptidão Física na atualidade e ao longo do tempo (sedentarismo, evolução tecnológica, poluição, in-dustrialização e relacionar com a evolução na socie-dade).

Proporcionar atividades formativas que possibilitem aos alunos, em todas as situações: apreciar os seus desempenhos e os dos outros, dando e aceitando sugestões de melhoria; identificar aspetos críticos que permitam a melhoria do seu desempenho; iden-tificar pontos fracos e fortes das suas aprendizagens; utilizar os dados da sua autoavaliação para se envol-ver na aprendizagem; interpretar e explicar as suas opções; descrever processos de pensamento e ação, usados durante a realização de uma tarefa ou abor-dagem de um problema. Proporcionar atividades formativas que, em todas as situações, criem oportunidades de: cooperar com os companheiros na procura do êxito pessoal e do gru-po; cooperar promovendo um clima relacional favo-rável ao aperfeiçoamento pessoal e prazer proporci-onado pelas atividades; aplicar as regras de partici-pação, combinadas na turma; agir com cordialidade e respeito na relação com os colegas e o professor; respeitar as regras organizativas que permitam atuar em segurança; cumprir e fazer cumprir regras de arbitragem; apresentar iniciativas e propostas; ser autónomo na realização das tarefas; cooperar na preparação e organização dos materiais. Proporcionar atividades formativas que impliquem, por parte do aluno: conhecer e aplicar cuidados de higiene; conhecer e aplicar as regras de segurança pessoal e dos compa-nheiros; conhecer e aplicar regras de preservação dos recursos materiais e do ambiente; reforçar o gosto pela prática regular de atividade física; aplicar processos de elevação do nível funcional da aptidão física.

Autoavaliador/ Heteroavaliador (transversal às áreas) Participativo/ colaborador/ Cooperante/ Responsável/ Autónomo (B, C, D, E, F, G, I. J) Cuidador de si e do outro (B, E, F, G)

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P L A N I F I C A Ç Ã 0 – S E C U N D Á R I O 2 0 1 9 - 2 0 2 0

DISCIPLINA / ANO: Educação Moral e Religiosa Católica / 10ºano

GESTÃO DO TEMPO

1º P

ERÍO

DO

Nº de

tempos

2º P

ERÍO

DO

Nº de

tempos

3º P

ERÍO

DO

Nº de

tempos

Apresentação / Avaliação diagnóstica inicial 3

Desenvolvimento programático* 9 Desenvolvimento programático 9 Desenvolvimento programático 7

Momentos de avaliação formal ** 1 Momentos de avaliação formal** 1 Momento de avaliação formal** 1

Autoavaliação 1 Autoavaliação 1 Autoavaliação 1

TOTAL 14 TOTAL 11 TOTAL 9 * No desenvolvimento programático poderá estar incluído o D.A.C.

** O desenvolvimento programático integra avaliação contínua e discrimina-se o número mínimo de tempos para momentos de avaliação formal.

GESTÃO DAS APRENDIZAGENS

Tempos Letivos

Organizador Domínios/Temas

(Subdomínios)

Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes

Ações estratégicas de ensino orientadas para o perfil dos alunos

Descritores do perfil dos alunos

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6 AS RELAÇOES

INTERPESSOAIS/

A TURMA COMO UM

GRUPO

A construção da identidade; As relações interpessoais como espaço de construção da felicidade; A identidade dos grupos e o respeito pelas diferenças e pelos direitos de cada um;

A aula como um espaço de encontro e de realização. (transversal)

Promover estratégias que envolvam aquisição de conhecimento, informação e outros saberes, relativos aos conteúdos das AE, que impliquem:

- Uso consistente de conhecimentos específicos da disciplina;

- seleção de informação pertinente, priviligiando as fontes bíblicas, do Magistério e da reflexão teológica;

- Organização de estudo autónomo;

Conhecedor/ sabedor/ culto/ informado

(A, B, G, I, J)

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7 POLÍTICA, ÉTICA E

RELIGIÃO

Explicitar o conceito de política, relacionando-o com a ética e a religião e apresentando o seu papel na construção da comunidade; (Hist., Fil., C. Polít.) Mobilizar critérios éticos para apreciar, com sentido crítico, diferentes sistemas do exercício do poder; (Hist., Fil., C. Polít.) Diferenciar as configurações de sociedade enquanto massa e enquanto povo; (Sociol.) Apresentar os critérios bíblicos da autoridade política e a experiência das primeiras comunidades cristãs; Participar na vida da comunidade, segundo os valores evangélicos da verdade, da justiça, da liberdade e da paz; (CD) Identificar os princípios essencias da Doutrina Social da Igreja e o seu contributo para o desenvolvimento de uma sociedade justa, capaz de promover a dignidade de cada ser humano, no diálogo com as várias instituições do mundo contemporâneo;

Estabelecer uma relação de primazia da comunidade civil perante a comunidade política; (C. Polít.) Reconhecer o sentido da participação dos cristãos na política como uma responsabiliade no serviço à comunidade, à pessoa e à verdade; Construir, a partir da visão cristã, argumentos sobre uma ética da gratuidade, assumindo responsabilidades e gestos de solidariedade na promoção humana. (CD, Fil.)

- análise de conceitos, teorias e situações, relacionados com as problemáticas abordadas, identificando os seus elementos;

- tarefas de verificação e consolidação, associadas a compreensão e uso de saber;

- estabelecer relações intra e interdisciplinares;

Promover estratégias que envolvam a criatividade dos alunos:

- conceber situações, dentro e fora a da sala de aula, onde determinado conhecimento possa ser aplicado;

- imaginar alternativas a uma forma tradicional de abordar uma situação-problema;

- criar um objeto, texto ou mural perante um desafio colocado pelos assuntos debatidos;

- conceber iniciativas e pontos de vista próprios;

- usar modalidades diversas para expressar conhecimentos e valores;

Criativo

(A, C, D, J)

Crítico/Analítico

(A, B, C, D,G)

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O

7 VALORES E ÉTICA CRISTÃ

Apresentar uma definição dos conceitos de «ética» e de «moral»; (Fil.) Explicitar o que são valores morais e as suas principais características; (Fil.) Organizar uma hierarquia de valores; (Fil.) Identificar as principais tipologias da ética; (Fil.) Compreender diversos modos de aquisição de valores na pessoa humana; (Port., Fil., Psicol.) Estabelecer um diálogo entre cultura e fé, identificando os princípios do cristianismo; (Port.)

Entender o ser humano enquanto imagem e semelhança de Deus como categoria fundante da dignidade humana e da ética; (Fil.) Reconheccer a mensagem bíblica como fundamento e inspiração para o agir cristão; Mobilizar critérios éticos para a tomada de decisões em ordem a uma vida com sentido.(Fil., Sociol.)

Promover estratégias que desenvolvam o pensamento crítico e analítico dos alunos, incidindo em:

- mobilizar o discurso (oral e escrito) argumentativo (expressar uma tomada de posição, pensar e apresentar argumentos e contra-argumentos, rebater os contra-argumentos) fundamentado em critérios ético-morais;

- organizar debates que requeiram sustentação de afirmações, elaboração de opiniões ou análises de factos ou dados;

- discutir conceitos ou factos numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar;

Indagador/

Investigador

(C, D, F, H, I)

3º P

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5 ÉTICA E ECONOMIA Perceber a definição de economia e a finalidade da atividade económica; (Econ.) Identificar a relação entre a ética e a economia; (Econ., Fil.) Compreender a ética do comportamento humano e os princípios morais reguladores da atividade económica; (Fil.) Reconhecer que a ética cristã defende a dignidade humana e a justiça social; Perceber o valor do trabalho; (Hist.) Analisar as causas e as consequências dos atentados à dignidade do trabalho; (Hist., Fil., Geog.)

Conhecer o Pensamento Social da Igreja sobre as questões económico-sociais; (Hist.) Identificar causas da pobreza e das desigualdades sociais; (Geog., Fil.)

Promover estratégias que envolvam por parte do aluno:

- tarefas de pesquisa sustentada por critérios, com autonomia;

- incentivo à procura e aprofundamento de informação;

- recolha de dados e opiniões para análise de temáticas em estudo;

Promover estratégias que requeiram/induzam por parte do aluno:

- promover estratégias que induzam

conhecimento, respeito e cooperação perante a diferença;

Respeitador da

diferença/ do

outro

(A, B, E, F, H)

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Promover uma atitude de denúncia e de luta contra a pobreza e a injustiça; (Geog., Fil.) Valorizar a necessidade de globalização da solidariedade; (Fil.) Mobilizar critérios éticos perante a atividade publicitária; (Econ., Fil., Geog.) Apresentar a visão cristã da economia e da sociedade na opção pelos pobres e no cuidado da natureza; (Econ., Fil., Geog.) Assumir compromissos em ordem à construção de uma economia mais justa. (Fil.)

- confrontar ideias e perspetivas distintas sobre um dado problema e ou maneira de o resolver, tendo em conta diferentes perspetivas culturais, sociais e/ou religiosas;

Promover estratégias que envolvam por parte do aluno:

- tarefas de síntese;

- tarefas de planificação, de revisão e de monitorização em trabalhos de pesquisa individual ou em grupo;

- registo seletivo;

- organização (por exemplo, registo de dados segundo critérios e objetivos);

- promoção do estudo autónomo com o apoio do professor à sua concretização, identificando quais os obstáculos e formas de os ultrapassar;

Promover estratégias que impliquem por parte do aluno:

- saber questionar uma situação;

- organizar questões para terceiros, sobre conteúdos estudados ou a estudar;

- interrogar-se sobre o seu próprio conhecimento prévio;

Promover estratégias que impliquem por parte do aluno:

- ações de comunicação uni e bidirecional;

- ações de resposta, apresentação, iniciativa;

- ações de questionamento organizado;

Promover estratégias envolvendo tarefas em que, com base em critérios, se oriente o aluno para:

- se autoanalisar;

- identificar pontos fracos e fortes das suas aprendizagens;

Sistematizador/

organizador

(A, B, C, I, J)

Questionador

(A, F, G, I, J)

Comunicador

(A, B, D, E, H)

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- descrever processos de pensamento usados durante a realização de uma tarefa ou abordagem de um problema;

- considerar o feedback dos pares para melhoria ou aprofundamento de saberes;

- a partir da explicitação de feedback do professor, reorientar o seu trabalho, individualmente ou em grupo;

Promover estratégias que criem oportunidades para o aluno:

- colaborar com os seus pares de modo a participar ativamente na resolução de problemas;

- fornecer feedback para melhoria ou aprofundamento de ações;

- apoiar atuações úteis para outros (trabalhos de grupo);

- colaborar com os outros promovendo interajuda;

Promover estratégias e modos de organização das tarefas que impliquem por parte do aluno:

- a assunção de responsabilidades adequadas ao que lhe for pedido;

- organizar e realizar autonomamente tarefas;

- assumir e cumprir compromissos, contratualizar tarefas;

- dar conta a outros do cumprimento de tarefas e funções que assumiu;

Promover estratégias que induzam:

- ações solidárias para com outros nas tarefas de aprendizagem ou na sua organização /atividades de entreajuda;

- posicionar-se perante situações dilemáticas de ajuda a outros e de proteção de si;

- disponibilidade para o autoaperfeiçoamento;

- à autoestima e ao respeito pelos outros.

Autoavaliador

(transversal às

áreas)

Participativo/

colaborador

(B, C, D, E, F)

Responsável/

autónomo

(C, D, E, F, G, I, J)

Cuidador de si e

do outro

(B, E, F, G)