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Direito Previdencirio700 questes Classicadas e Gabaritadas

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Sumrio aI 2009. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

56 6 7 9 10 11 13 15

1 CESPE 1.1 AGU - ADV :: Advogado da Unio . . . . . . . . . . . . a 1.2 PGE - AL :: Procurador do Estado de Alagoas 1a Classe 1.3 AGU - ADV :: Advogado da Unio . . . . . . . . . . . . a 1.4 FHS - ES :: Procurador . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5 PGE - AL :: Procurador do Estado de Alagoas 1a Classe 1.6 TRF - 5a Regio :: Juiz Federal Substituto . . . . . . . . a 1.7 PGE - AL :: Procurador do Estado de Alagoas 1a Classe

2 ESAF 16 2.1 Ministrio da Fazenda :: Assistente Tcnico-Administrativo . . . 16 e e 3 FCC 3.1 MPE - SE :: Analista do Ministrio Pblico e u 3.2 MPE - SE :: Analista do Ministrio Pblico e u 3.3 MPE - SE :: Analista do Ministrio Pblico e u 3.4 TCE - PI :: Assessor Jur dico . . . . . . . . 19 19 20 25 28

- Contabilidade . - Administrao ca - Contabilidade . . . . . . . . . . .

. . . .

. . . .

4 FUNRIO 32 4.1 INSS :: Analista de Seguro Social - Servio Social . . . . . . . . . 32 c

II

2008. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3738 38 40 50 51 54

5 CESPE 5.1 DPE CE :: Defensor Pblico . . . . . . . . . . . . u 5.2 INSS :: Tcnico do Seguro Social . . . . . . . . . . e 5.3 PGE- ES :: Procurador do Estado de 1a Categoria 5.4 Pref. Municipal de Nata :: Assessor Jur dico . . . 5.5 Pref. Municipal de Natal :: Procurador Municipal

6 FCC 58 6.1 Pref. de So Paulo :: Procurador do Munic a pio . . . . . . . . . . 58 6.2 TRF - 5 a Regio :: Analista Judicirio - Execuo de Mandados 59 a a ca 6.3 TRF - 5 a Regio :: Analista Judicirio - Judiciria . . . . . . . . 60 a a a 7 FGV 61 7.1 TCM RJ :: Auditor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61 8 TRT 14a 64 8.1 TRT 14a :: Juiz do trabalho substituto . . . . . . . . . . . . . . . 64 9 TRT 23a 68 9.1 TRT 23a :: Juiz do trabalho - 2a etapa . . . . . . . . . . . . . . . . 68 10 TRT 3a 73 10.1 TRT 3a :: Juiz do Trabalho Substituto . . . . . . . . . . . . . . . 73

4

11 TRT 8a 11.1 TRT 8a :: Juiz federal do trabalho substituto

. . . . . . . . . . .

75 75

12 VUNESP 78 12.1 Defensoria Pblica - MS :: Defensor Pblico Substituto . . . . . 78 u u

III

2007

81

13 CAIPIMES 82 13.1 So Paulo Turismo :: Assistente Social . . . . . . . . . . . . . . . 82 a 14 CESPE 84 14.1 AGU :: Procurador Federal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84 14.2 Corpo de Bombeiros Militar - D :: Bacharel em Direito . . . . . 85 14.3 Defensoria Pblica da Unio :: Defensor Pblico da Unio . . . . 87 u a u a 14.4 Defensoria Pblica-Geral da U :: Defensor Pblico da Unio de u u a 2a Categoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90 14.5 IPC Cariacica - ES :: Procurador Previdencirio . . . . . . . . . 93 a 14.6 TCM-GO :: Procurador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97 14.7 AGU :: Procurador Federal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102 15 ESAF 104 15.1 PGFN :: Procurador da Fazenda Nacional . . . . . . . . . . . . . 104 16 FCC 16.1 TRF 4a :: Analista Judicirio - Judiciria . . . . . . . . a a 16.2 TRF 2a :: Analista Judicirio - Execuo de Mandados a ca 16.3 TRF 2a :: Analista Judicirio - Judiciria . . . . . . . . a a 16.4 TCE-MG :: Procurador do MP . . . . . . . . . . . . . 16.5 TRF 2a :: Analista Judicirio - Execuo de Mandados a ca 16.6 TRF 3a :: Analista Judicirio - Execuo de Mandados a ca 16.7 TRF 3a :: Analista Judicirio - Judiciria . . . . . . . . a a 16.8 TRT 11a :: Juiz do Trabalho Substituto . . . . . . . . 16.9 TRF 2a :: Analista Judicirio - Judiciria . . . . . . . . a a 16.10TRF 4a :: Analista Judicirio - Judiciria . . . . . . . . a a 16.11TRF 2a :: Analista Judicirio - Execuo de Mandados a ca 16.12TRF 2a :: Analista Judicirio - Judiciria . . . . . . . . a a 16.13TRF 4a :: Analista Judicirio - Judiciria . . . . . . . . a a 106 106 106 107 108 110 110 112 114 116 117 117 117 118

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17 TRT 24a 119 17.1 TRT 24a :: Juiz do trabalho substituto - 1a etapa . . . . . . . . . 119 17.2 TRT 24a :: Juiz do trabalho substituto - 2a etapa . . . . . . . . . 123 18 TRT 8a 125 18.1 TRT 8a :: Juiz do trabalho substituto - 1a etapa . . . . . . . . . . 125 18.2 TRT 8a :: Juiz do trabalho substituto - 2a etapa . . . . . . . . . . 127

IV

2006

128

19 CESPE 129 19.1 TRT 5a :: Juiz do trabalho substituto - 1a etapa . . . . . . . . . . 129 20 ESAF 20.1 SRF :: 20.2 SRF :: 20.3 SRF :: 20.4 SRF :: 20.5 PFN :: 20.6 SRF :: 20.7 SRF :: 134 134 135 136 137 137 139 140

Tcnico da Receita Federal - TI e Tcnico da Receita Federal . . . e Tcnico da Receita Federal - TI e Tcnico da Receita Federal . . . e Procurador da Fazenda Nacional Tcnico da Receita Federal - TI e Tcnico da Receita Federal . . . e

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. . . . . . . 5

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20.8 SRF :: Tcnico da Receita Federal - TI e 21 FCC 21.1 TCE-CE :: Auditor . . 21.2 TCE-CE :: Procurador 21.3 INSS :: Prito Mdico e e 21.4 TCE-CE :: Procurador 21.5 TCE-CE :: Auditor . . 21.6 TCE-CE :: Procurador 21.7 INSS :: Prito Mdico e e 21.8 TCE-CE :: Auditor . . 21.9 TCE-CE :: Procurador 21.10INSS :: Prito Mdico e e 21.11TCE-CE :: Procurador 21.12INSS :: Prito Mdico e e 21.13TCE-CE :: Auditor . .

. . . . . . . . . . . . . . 142 143 143 144 144 146 147 147 148 149 149 149 152 152 154

. . . . . . . de Contas . . . . . . . . de Contas . . . . . . . . de Contas . . . . . . . . . . . . . . . de Contas . . . . . . . . de Contas . . . . . . . . . . . . . . .

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22 FUNIVERSA 155 22.1 APEX-Brasil :: Analista Snior - Contabilidade . . . . . . . . . . 155 e 23 TRT 13a 23.1 TRT 13a :: Juiz do Trabalho Substituto 24 TRT 14a 24.1 TRT 14a :: Juiz do Trabalho Substituto 25 TRT 16a 25.1 TRT 16a :: Juiz do Trabalho Substituto 26 TRT 18a 26.1 TRT 18a :: Juiz do Trabalho Substituto 158 . . . . . . . . . . . . . . 158 161 . . . . . . . . . . . . . . 161 163 . . . . . . . . . . . . . . 163 166 . . . . . . . . . . . . . . 166

27 TRT 1a 168 27.1 TRT 1a :: Juiz do Trabalho Substituto . . . . . . . . . . . . . . . 168 28 TRT 22a 171 28.1 TRT 22a :: Juiz do trabalho substituto - 2a etapa . . . . . . . . . 171 29 TRT 23a 29.1 TRT 23a :: Juiz do Trabalho Substituto 30 TRT 24a 30.1 TRT 24a :: Juiz do Trabalho Substituto 173 . . . . . . . . . . . . . . 173 176 . . . . . . . . . . . . . . 176

31 TRT 8a 181 31.1 TRT 8a :: Juiz do trabalho substituto - 1a etapa . . . . . . . . . . 181 32 TRT 9a 182 32.1 TRT 9a :: Magistratura do trabalho - 1a etapa . . . . . . . . . . . 182

V

2005. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

187188 188 189 190 190 192 193 194 195

33 ESAF 33.1 SRF :: Auditor Fiscal da Receita Federal . . 33.2 SRF :: Auditor Fiscal da Receita Federal - TI 33.3 SRF :: Auditor Fiscal da Receita Federal . . 33.4 SRF :: Auditor Fiscal da Receita Federal - TI 33.5 SRF :: Auditor Fiscal da Receita Federal . . 33.6 SRF :: Auditor Fiscal da Receita Federal - TI 33.7 TRT 7a :: Juiz do Trabalho Substituto . . . . 33.8 SRF :: Auditor Fiscal da Receita Federal . .

6

33.9 SRF :: Auditor Fiscal da Receita Federal - TI 33.10SRF :: Auditor Fiscal da Receita Federal . . 33.11SRF :: Auditor Fiscal da Receita Federal - TI 33.12TRT 7a :: Juiz do Trabalho Substituto . . . . 33.13SRF :: Auditor Fiscal da Receita Federal . . 33.14SRF :: Auditor Fiscal da Receita Federal - TI 33.15SRF :: Auditor Fiscal da Receita Federal . . 33.16SRF :: Auditor Fiscal da Receita Federal - TI 33.17TRT 7a :: Juiz do Trabalho Substituto . . . . 33.18SRF :: Auditor Fiscal da Receita Federal . . 34 FCC 34.1 TRT 11a :: Juiz do Trabalho Substituto . 34.2 TCE-PI :: Auditor . . . . . . . . . . . . . 34.3 TCE-PI :: Procurador . . . . . . . . . . . 34.4 TRT 11a :: Juiz do Trabalho Substituto . 34.5 PGE-GO :: Procurador Geral do Estado . 34.6 TCE-MA :: Analista de Controle Externo 34.7 TCE-MA :: Procurador . . . . . . . . . . 34.8 TCE-PI :: Auditor . . . . . . . . . . . . . 34.9 TCE-PI :: Procurador . . . . . . . . . . . 34.10TRT 11a :: Juiz do Trabalho Substituto . 34.11TCE-MA :: Analista de Controle Externo 34.12TCE-MA :: Procurador . . . . . . . . . . 34.13TCE-PI :: Auditor . . . . . . . . . . . . . 34.14TCE-PI :: Procurador . . . . . . . . . . . 34.15TRT 11a :: Juiz do Trabalho Substituto . 34.16TCE-MA :: Procurador . . . . . . . . . . 34.17TCE-PI :: Auditor . . . . . . . . . . . . . 34.18TCE-PI :: Procurador . . . . . . . . . . . 34.19TCE-MA :: Analista de Controle Externo 34.20TCE-MA :: Procurador . . . . . . . . . . 34.21TRT 11a :: Juiz do Trabalho Substituto . 34.22TCE-MA :: Procurador . . . . . . . . . . 34.23TCE-PI :: Procurador . . . . . . . . . . . 34.24TRT 11a :: Juiz do Trabalho Substituto . 34.25PGE-GO :: Procurador Geral do Estado . 34.26TCE-MA :: Procurador . . . . . . . . . . 34.27TCE-PI :: Auditor . . . . . . . . . . . . . 34.28TRT 11a :: Juiz do Trabalho Substituto . 34.29TCE-MA :: Analista de Controle Externo

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196 196 198 199 200 200 201 202 202 203 204 204 204 205 206 206 207 208 210 210 211 212 212 213 214 215 216 216 217 218 218 219 219 220 220 221 221 222 222 223

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35 FEPESE 224 35.1 TCE-SC :: Procurador do Ministrio Pblico . . . . . . . . . . . 224 e u 36 MPT 226 36.1 Ministrio Publico do Trabalho :: Procurador do Trabalho . . . . 226 e 37 TRT 13a 37.1 TRT 13a :: Juiz do Trabalho Substituto 38 TRT 14a 38.1 TRT 14a :: Juiz do Trabalho Substituto 39 TRT 21a 39.1 TRT 21a :: Juiz do Trabalho Substituto 228 . . . . . . . . . . . . . . 228 233 . . . . . . . . . . . . . . 233 236 . . . . . . . . . . . . . . 236

40 TRT 8a 238 40.1 TRT 8a :: Juiz do trabalho substituto - 1a etapa . . . . . . . . . . 238

7

41 TRT 9a 240 41.1 TRT 9a :: Juiz do Trabalho Substituto . . . . . . . . . . . . . . . 240

VI

2004

243

42 CESPE 244 42.1 TCE-PE :: Auditor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 42.2 TCE-PE :: Procurador Consultivo do TC . . . . . . . . . . . . . 245 42.3 TCE-PE :: Procurador do Ministrio Pblico de Contas . . . . . 247 e u 43 FCC 43.1 Procuradoria Geral do Estado - :: Procurador 43.2 TRF 4a :: Analista Judicirio - Judiciria . . . a a 43.3 Procuradoria Geral do Estado - :: Procurador 43.4 TRF 4a :: Analista Judicirio - Judiciria . . . a a 249 249 252 252 253

do Estado . . . . . . do Estado . . . . . .

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44 MPT 254 44.1 Ministrio Pblico do Trabalho :: Procurador do Trabalho . . . . 254 e u 45 TRT 12a 45.1 TRT 12a :: Juiz do Trabalho Substituto 46 TRT 14a 46.1 TRT 14a :: Juiz do Trabalho Substituto 257 . . . . . . . . . . . . . . 257 260 . . . . . . . . . . . . . . 260

VII

2003

262

47 CESPE 263 47.1 INSS :: Tcnico Previdencirio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263 e a 48 ESAF 272 48.1 SRF :: Procurador da Fazenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272 49 MPT 274 49.1 Ministrio Pblico do Trabalho :: Procurador do Trabalho . . . . 274 e u 50 TRT14a 50.1 TRT 14a :: Juiz do Trabalho Substituto 276 . . . . . . . . . . . . . . 276

51 TRT 1a 278 51.1 TRT 1a :: Juiz do Trabalho Substituto . . . . . . . . . . . . . . . 278 52 TRT 20a 52.1 TRT 20a :: Juiz do Trabalho Substituto 281 . . . . . . . . . . . . . . 281

53 TRT 9a 285 53.1 TRT 9a :: Juiz do Trabalho Substituto . . . . . . . . . . . . . . . 285

VIII

2002. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

288289 289 290 291 292 292 294 295 296

54 CESPE 54.1 Senado Federal :: Consultor Legislativo (Area 7) . . 54.2 ParanaPrev :: Analista Previdencirio Snior . . . . a e 54.3 Senado Federal :: Consultor Legislativo (Area 7) . . 54.4 ParanaPrevidncia :: Advogado Jnior . . . . . . . . e u 54.5 Senado Federal :: Consultor Legislativo (Area 7) . . 54.6 ParanaPrevidncia :: Advogado Jnior . . . . . . . . e u 54.7 ParanaPrevidncia :: Analista Previdencirio Jnior e a u 54.8 Senado Federal :: Consultor Legislativo (Area 7) . .

8

54.9 AGU :: Advogado Geral da Unio . . . . . . . . . . a 54.10ParanaPrev :: Analista Previdencirio Pleno . . . . . a 54.11Senado Federal :: Consultor Legislativo (Area 7) . . 54.12ParanaPrev :: Analista Previdencirio Pleno . . . . . a 54.13Senado Federal :: Consultor Legislativo (Area 7) . . 54.14ParanaPrev :: Analista Previdencirio Pleno . . . . . a 54.15ParanaPrev :: Analista Previdencirio Snior . . . . a e 54.16ParanaPrevidncia :: Advogado Jnior . . . . . . . . e u 54.17ParanaPrevidncia :: Analista Previdencirio Jnior e a u 54.18Senado Federal :: Consultor Legislativo (Area 7) . .

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297 298 299 300 301 302 305 310 313 317

55 ESAF 320 55.1 INSS :: Auditor Fiscal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320 56 FCC 331 56.1 TCE-PI :: Assessor Jur dico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331 57 MPT 333 57.1 Ministrio Pblico do Trabalho :: Procurador do Trabalho . . . . 333 e u 58 TRT 12a 58.1 TRT 12a :: Juiz do Trabalho Substituto 335 . . . . . . . . . . . . . . 335

59 TRT 18a 337 59.1 TRT 18a :: Juiz Substituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337

IX

2001

339

60 ESAF 340 60.1 SERPRO :: Analista de Auditoria . . . . . . . . . . . . . . . . . 340 61 ESMAFESC 61.1 TRF 4a :: 61.2 TRF 4a :: 61.3 TRF 4a :: 61.4 TRF 4a :: 61.5 TRF 4a :: 61.6 TRF 4a :: 61.7 TRF 4a :: 343 343 344 346 347 347 348 349

Juiz Juiz Juiz Juiz Juiz Juiz Juiz

Federal Federal Federal Federal Federal Federal Federal

(IX Concurso) (X Concurso) (IX Concurso) (X Concurso) (IX Concurso) (X Concurso) (IX Concurso)

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. . . . . . .

62 TRF 5a 350 62.1 TRF 5a :: Juiz Substituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 350 63 TRT 9a 353 63.1 TRT 9a :: Juiz do Trabalho Substituto . . . . . . . . . . . . . . . 353

X

2000

355

64 CESPE 356 64.1 INSS :: Auditor Fiscal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 356 65 MPU 367 65.1 Ministrio Pblico do Trabalho :: Procurador do Trabalho . . . . 367 e u 66 TJ/RJ 369 66.1 TJ-RJ :: Juiz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 369 67 TRT 12a 67.1 TRT 12a :: Juiz do Trabalho Substituto 371 . . . . . . . . . . . . . . 371

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68 TRT 2a 373 68.1 TRT 2a :: Magistratura do trabalho - 1a etapa . . . . . . . . . . . 373 69 TRT/AL 375 69.1 TRT-AL :: Juiz do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 375 70 TRT - SP 377 70.1 TRT - SP :: Juiz do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 377

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Parte I

2009

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Cap tulo 1

CESPE1.1 Q.1No moderno Estado regulador, conforme lecionam Antonio La Spina e Giandomenico Majone, adotam-se diferentes tcnicas de regulao, entre as e ca quais se destacam: a] a xao de standards de atuao, por meio de ca ca normas; b] a determinao, aos agentes privados que desenvolvem uma ca dada atividade, do dever de informar, objetivando-se dotar de transparncia suas condutas e diminuir a assimetria informativa existente e entre eles e os consumidores; c] o exame individualizado de produtos e processos, muitas vezes mediante tcnicas de autorizao. A regulao e ca ca abrange, ainda, a scalizao das condutas e a aplicao de penalidades. A ca ca partir de tais consideraes, julgue os itens seguintes, acerca da co competncia para regular e scalizar as entidades fechadas de previdncia e e privada. ( ) Dependem de autorizao da Secretaria de Previdncia ca e Complementar, do Ministrio da Previdncia Social, as operaes de fuso, e e co a ciso, incorporao e qualquer outra forma de reorganizao societria das a ca ca a entidades fechadas de previdncia privada, assim como as retiradas de e patrocinadores. ( ) Aplicada penalidade pelo rgo scalizador, em virtude do o a descumprimento do dever de prestar informaes solicitadas pelos co participantes de um plano de benef cios de uma entidade fechada, cabe recurso, no prazo de 15 dias, ao Ministro de Estado da Previdncia Social. e

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Assuntos relacionadosBenef cios

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1.2 Q.2

PGE - AL :: Procurador do Estado de Alagoas 1a ClasseOrigemPGE - AL :: Procurador do Estado de Alagoas 1a Classe CESPE 2009

Eurico vendedor de uma grande rede de lojas de eletrodomsticos em e e Bras lia, desde janeiro de 2008, sendo esse o seu primeiro emprego. Em maro do mesmo ano, ele aceitou o convite para ser gerente da lial de c Manaus. No ms seguinte, no primeiro domingo de descanso na capital e amazonense, resolveu realizar um passeio de barco para presenciar o encontro das guas dos rios Negro e Solimes, tendo contra malria no a o do a passeio. Eurico est extremamente debilitado e apresentou atestado a mdico ao departamento de recursos humanos da empresa com prazo de 30 e dias. A partir dessa situao hipottica, com base na legislao aplicvel ca e ca a ao assunto e, ainda, considerando que a malria no doena prossional a a e c ou do trabalho e no integra nenhuma lista ministerial para ns de a concesso de benef a cios previdencirios, assinale a opo correta. a ca ( ) Eurico no faz jus ao aux a lio-doena, por no ter cumprido o prazo c a de carncia xado em lei para a concesso desse benef e a cio. ( ) Caso seja considerado incapaz e insuscet de reabilitao para o vel ca exerc de atividade que lhe garanta a subsistncia, Eurico far jus ` cio e a a aposentadoria por invalidez, enquanto permanecer nessa condio. ca ( ) O infortnio vivenciado por Eurico caracteriza acidente de trabalho. u ( ) Eurico segurado obrigatrio da previdncia social na qualidade de e o e empregado, sendo certo que, para o cmputo do seu per o odo de carncia, e sero consideradas as contribuies realizadas a contar da data do efetivo a co pagamento da primeira contribuio sem atraso. ca ( ) Ainda que no dependam economicamente de Eurico, este poder a a realizar a inscrio de seus pais no RGPS como dependentes, pois a ca dependncia econmica entre pais e lhos no mbito do referido regime e o a e presumida.

Assuntos relacionadosBenef cios

Q.3A respeito do benef previdencirio penso por morte, assinale a opo cio a a ca correta. ( ) Em qualquer situao, o valor mensal do benef ser de 100( ) O ca cio a benef ser devido aos dependentes do segurado que falecer, a contar da cio a data do bito, quando requerido at 30 dias depois deste. o e ( ) A mulher que renunciou aos alimentos na separao judicial no tem ca a direito ` penso por morte do ex-marido, ainda que comprove a a a necessidade econmica superveniente. o ( ) Para a concesso do benef aos dependentes do segurado, no se a cio a admite a alegao de morte presumida, mas apenas de morte real. ca ( ) A penso por morte, devida ao lho at os 21 anos de idade, a e prorroga-se at os 24 anos pela pendncia de curso universitrio. e e a

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Assuntos relacionadosBenef cios

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Q.4Aps lenta evoluo do sentimento de responsabilidade social pelo o ca infortnio alheio, e em face das preocupantes convulses que afetavam o u o tecido social, o Estado restou obrigado a abandonar a postura de mero espectador da atividade econmica e social, com o objetivo de restabelecer o um equil brio m nimo nas relaes sociais. Essa situao realizada co ca e mediante a edio de leis que alteram a disciplina geral do direito privado, ca reduzindo o espao at ento ilimitado da autonomia da vontade, e pela c e a instituio de pol ca ticas de incluso social, as quais geram obrigaes a co jur dicas para o Estado no atendimento aos mais necessitados. Surgiu o estado de bem-estar social ou welfare state, que, propiciando uma integrao mais efetiva entre o Estado e a sociedade, acabou com o ca predom nio do direito privado. Em um contexto no qual o trabalho a e pedra angular da ordem social, exsurgiu a seguridade social como elemento de relevncia nuclear para o desenvolvimento e a manuteno da dignidade a ca da pessoa humana, sendo-lhe atribu a tarefa herclea - ideal quase da u inating vel, mas que deve ser incessantemente perseguido - de garantir a todos um m nimo de bem-estar nas situaes geradoras de necessidade co social. Daniel Machado da Rocha, Jos Paulo Baltazer Jnior e Andrei e u Ptten Velloso. Comentrios ` lei do custeio da seguridade social. Porto a a Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2005, p. 23-4 (com adaptaes). co Tendo o texto acima como referncia inicial, assinale a opo incorreta. e ca ( ) A formao de um sistema de proteo social no Brasil, a exemplo do ca ca que se vericou na Europa, se deu por um lento processo de reconhecimento da necessidade de que o Estado intervenha para suprir decincias da liberdade absoluta - postulado fundamental do liberalismo e clssico -, partindo do assistencialismo para o seguro social, e deste para a a formao da seguridade social. ca ( ) O Brasil s veio a conhecer verdadeiras regras de carter geral em o a matria de previdncia social no sculo XX. Antes, apesar de haver e e e previso constitucional a respeito do tema, apenas em diplomas isolados a aparecia alguma forma de proteo contra infortnios. ca u ( ) A doutrina majoritria considera como marco inicial da previdncia a e social brasileira a publicao do Decreto Legislativo n.o 4.682/1923, mais ca conhecido como Lei Eloy Chaves, que criou as caixas de aposentadoria e penses nas empresas de estradas de ferro existentes, sistema mantido e o administrado pelo Estado, sendo certo que, antes da referida norma, no a havia no Brasil diploma legislativo instituidor de aposentadorias e penses. o ( ) A Constituio de 1934 foi a primeira a estabelecer, em texto ca constitucional, a forma tripartite de custeio: contribuio dos ca trabalhadores, dos empregadores e do poder pblico. u ( ) O RGPS, nos temos da CF atual, no abriga a totalidade da a populao economicamente ativa, mas somente aqueles que, mediante ca contribuio e nos termos da lei, zerem jus aos benef ca cios, no sendo a abrangidos por outros regimes espec cos de seguro social.

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Assuntos relacionadosCusteio

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Q.5Com relao ao custeio da seguridade social, assinale a opo correta. ca ca ( ) Segundo previso constitucional, a Unio dever aplicar anualmente a a a nunca menos de 20( ) A CF veda a utilizao de recursos provenientes ca das contribuies sociais incidentes sobre a folha de salrios para a co a realizao de despesas outras que no as decorrentes do pagamento de ca a benef cios do RGPS. ( ) As empresas devero contribuir para o custeio do seguro de acidente a do trabalho com uma al quota xa de 3( ) Constitui receita da seguridade social 50( ) O salrio-de-contribuio do empregado a ca domstico o valor correspondente a um salrio m e e a nimo, ainda que ele receba mensalmente de seu empregador quantia superior

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Assuntos relacionadosCusteio

1.3 Q.6

AGU - ADV :: Advogado da Unio aOrigemAGU - ADV :: Advogado da Unio a CESPE 2009

ulgue os itens subsequentes, acerca da previdncia privada complementar e ( ) A previdncia privada objetiva complementar a proteo oferecida e ca pela previdncia pblica, por meio de organizao autnoma e da adoo e u ca o ca do regime de nanciamento por capitalizao, bem como contribuir para o ca fomento da poupana nacional. c ( ) Os planos de benef cios das entidades fechadas podem, como regra geral, ser oferecidos a alguns ou a todos os empregados dos patrocinadores e, em qualquer hiptese, o valor da contribuio efetivamente pago pelo o ca patrocinador, destinado ao programa de previdncia complementar, no e a integrar o salrio-de-contribuio do empregado, para efeito de incidncia a a ca e de contribuio para a seguridade social. ca ( ) A portabilidade abrange o direito de o participante mudar de um plano para outro no interior de uma mesma entidade fechada de previdncia privada, sem necessariamente haver ruptura do v e nculo empregat com o patrocinador. cio

Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

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1.4 Q.7

FHS - ES :: ProcuradorOrigemFHS - ES :: Procurador CESPE 2009

Quanto aos planos de benef cios previdencirios, julgue os itens a seguir. a ( ) O valor dos benef cios de prestao continuada pagos pela ca previdncia social, inclusive o salrio-maternidade, ser calculado com base e a a no salrio-de-benef a cio. ( ) Em regra, a renda mensal do benef de prestao continuada que cio ca substituir os salrios-de-contribuio ou o rendimento do trabalho do a ca segurado no ter valor inferior ao do salrio m a a a nimo, nem superior ao do limite mximo do salrio-de-contribuio. a a ca ( ) Havendo perda da qualidade de segurado, as contribuies anteriores co s sero computadas para efeito de carncia depois que o segurado contar, o a e a partir da nova liao ` previdncia social, com, no m ca a e nimo, dois teros c do nmero de contribuies exigidas para o cumprimento da carncia u co e denida para o benef a ser requerido. cio

Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.8Julgue os prximos itens, a respeito das entidades de previdncia privada. o e ( ) Os planos de benef cios institu dos por entidades abertas podero ser a individuais, quando acess veis a quaisquer pessoas f sicas, ou coletivos, quando tenham por objetivo garantir benef cios previdencirios a pessoas a f sicas vinculadas, direta ou indiretamente, a uma pessoa jur dica contratante. ( ) As entidades fechadas so aquelas acess a veis, preferencialmente, aos empregados de uma empresa ou grupo de empresas e aos servidores da Unio, dos estados, do Distrito Federal e dos munic a pios.

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.9Acerca do direito previdencirio, julgue os itens que se seguem. a ( ) As contribuies previdencirias tm natureza tributria, sendo certo co a e a que os juros de mora, em ao de repetio de indbito de quantia ca ca e indevidamente recolhida aos cofres da previdncia social, incidem a partir e da citao da fazenda pblica. ca u ( ) Os juros de mora nas aes relativas ` concesso de benef co a a cios previdencirios incidem a partir do trnsito em julgado da deciso judicial a a a que acolhe o pedido do segurado. ( ) Compete ` justia trabalhista o julgamento das aes que envolvam a c co complementao de aposentadoria paga por entidade de previdncia ca e privada, ainda que no decorrente de contrato de trabalho. a ( ) Considere a seguinte situao hipottica.Joo, advogado estabelecido ca e a em Aracaju, onde exerce exclusivamente a advocacia privada, foi convidado pelo juiz federal titular da 1.a Vara da capital sergipana para ocupar cargo em comisso de diretor da secretaria daquele ju a zo.Nessa situao, caso aceite o convite, Joo ser segurado obrigatrio do Regime ca a a o Geral de Previdncia Social, na qualidade de empregado, enquanto ocupar e o referido cargo. ( ) Compete ` justia estadual processar e julgar ao indenizatria a c ca o proposta por viva e lhos de empregado falecido em acidente de trabalho. u

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

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1.5 Q.10

PGE - AL :: Procurador do Estado de Alagoas 1a ClasseOrigemPGE - AL :: Procurador do Estado de Alagoas 1a Classe CESPE 2009

A respeito do regime previdencirio complementar, assinale a opo a ca correta. ( ) Entidade fechada de previdncia privada aquela constitu sob a e e da forma de sociedade annima, sem ns lucrativos, e que acess o e vel exclusivamente a empregados de uma empresa ou grupo de empresas, aos servidores dos entes pblicos da administrao e aos associados ou u ca membros de pessoas jur dicas de carter prossional, classista ou setorial. a ( ) Entidade aberta de previdncia privada aquela que explora e e economicamente o ramo de infortnios do trabalho, cujo objetivo a u e instituio e operao de planos de benef ca ca cios de carter previdencirio em a a forma de renda continuada ou pagamento unico, constitu das sob a forma de fundao ou sociedade civil. ca ( ) No desempenho das atividades de scalizao das entidades de ca previdncia complementar, os servidores do rgo regulador e scalizador e o a tero livre acesso `s respectivas entidades, delas podendo requisitar e a a apreender livros, notas tcnicas e quaisquer documentos. e ( ) Nos planos de previdncia privada, em caso de desligamento, cabe ao e benecirio a devoluo da contribuio efetuada pelo patrocinador. a ca ca ( ) A ao de cobrana de parcelas de complementao de aposentadoria ca c ca pela previdncia privada prescreve em dez anos. e

Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.11Com relao ao regime previdencirio do servidor pblico, assinale a opo ca a u ca correta. ( ) A servidora pblica poder se aposentar voluntariamente aos sessenta u a anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de contribuio, ca desde que conte, no m nimo, dez anos de efetivo exerc no servio cio c pblico e cinco anos no cargo efetivo em que se dar a aposentadoria. u a ( ) O servidor poder aposentar-se por invalidez permanente decorrente a de acidente em servio ou molstia prossional, sendo os proventos c e proporcionais ao tempo de contribuio. ca ( ) Os requisitos de idade e tempo de contribuio, para ns de ca aposentadoria voluntria, sero reduzidos em cinco anos para os professores a a universitrios, da educao infantil e do ensino fundamental e mdio. a ca e ( ) Em respeito ao princ pio da especialidade, o regime de previdncia e dos servidores pblicos titulares de cargo efetivo seguir legislao u a ca espec ca, sendo vedada a aplicao de requisitos e critrios xados para o ca e RGPS. ( ) O servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comisso a declarado em lei de livre nomeao e exonerao, bem como de outro cargo ca ca temporrio ou de emprego pblico, estar exclu do RGPS. a u a do

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

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Q.12Acerca da legislao acidentria e das normas correlatas, assinale a opo ca a ca correta. ( ) Com o advento da EC n.o 45/2004, a competncia para o processo e e julgamento de aes judiciais em que se pleiteie a concesso do benef co a cio previdencirio denominado aux a lio-acidente passou a ser da justia do c trabalho. ( ) Segundo entendimento jurisprudencial majoritrio do STJ, o a pagamento, pela previdncia social, das prestaes por acidente do e co trabalho exclui a responsabilidade civil da empresa empregadora, uma vez que o segurado j foi ressarcido integralmente pelo Estado. a ( ) Considere a seguinte situao hipottica. Joo, ex-segurado ca e a obrigatrio do RGPS na qualidade de trabalhador avulso, ao ser admitido o pela ultima empresa em que trabalhou, j era portador de hemolia. Em a calorosa discusso a respeito de questes prossionais, Joo foi levemente a o a atingido com um estilete por um colega de trabalho, vindo a falecer em consequncia da leso, que foi potencializada pela sua particular condio e a ca siolgica preexistente. Nessa situao hipottica, correto armar que o ca e e no ocorreu acidente de trabalho. a ( ) O segurado empregado, exceto o domstico, que sofrer acidente de e trabalho que o deixe incapacitado para a atividade laboral por prazo superior a quinze dias ter garantida, pelo prazo m a nimo de doze meses, a manuteno do seu contrato de trabalho na empresa, aps a cessao do ca o ca aux lio-doena acidentrio. c a ( ) A cobertura do risco de acidente do trabalho de responsabilidade e do RGPS, sendo vedada a atribuio de responsabilidade ` previdncia ca a e privada. No entanto, poss a propositura de ao regressiva pela e vel ca previdncia social contra a empresa que, de forma negligente, contribua e para a ocorrncia do acidente. e

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

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1.6 Q.13

TRF - 5a Regio :: Juiz Federal Substituto aOrigemTRF - 5a Regio :: Juiz Federal a Substituto CESPE 2009

A respeito do regime previdencirio do servidor estatutrio, assinale a a a opo correta. ca ( ) Lei estadual de iniciativa parlamentar que trate apenas de aposentadoria de servidores pblicos no inconstitucional, visto que tal u a e matria no privativa do chefe do Poder Executivo, sendo certo que a e a e supresso de parcela de proventos de aposentadoria, concedida em a desacordo com a lei, no ofende o princ a pio da irredutibilidade de vencimentos. ( ) Aos servidores vital cios, ao contrrio do que ocorre com os notrios, a a registradores e demais servidores dos of cios extrajudiciais, aplica-se a aposentadoria compulsria por idade, sendo extensivas aos inativos, desde o que mediante lei espec ca, as vantagens de carter geral outorgadas aos a servidores em atividade. ( ) Atividades exercidas por servidores pblicos em condies especiais u co que lhes prejudiquem a sade podem ensejar a adoo de requisitos e u ca critrios diferenciados para a concesso de aposentadoria, em termos e a denidos em lei complementar, cuja inexistncia pode acarretar a aplicao e ca da legislao prpria dos trabalhadores regidos pelo RGPS. ca o ( ) As funes de magistrio limitam-se ao trabalho em sala de aula, co e excluindo-se as demais atividades extraclasse, de forma que, para efeitos de aposentadoria especial de professores, no se computa o tempo de servio a c prestado em atividades como as de coordenao e assessoramento ca pedaggico. o ( ) A Unio, os estados, o DF e os munic a pios, independentemente de institu rem regime de previdncia complementar para os seus servidores e titulares de cargo efetivo, podero xar, para o valor das aposentadorias e a penses a serem concedidas pelos prprios regimes de previdncia, o limite o o e mximo estabelecido para os benef a cios do RGPS.

Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.14Em relao aos diversos institutos de direito previdencirio, assinale a ca a opo correta. ca ( ) A CF no exige que o regime de previdncia complementar seja a e regulado por lei complementar. ( ) O segurado incorporado `s Foras Armadas para prestar servio a c c militar mantm a qualidade de segurado, independentemente de e contribuies, at 6 meses aps o licenciamento. co e o ( ) Em regra, independe de carncia a concesso das seguintes e a prestaes: penso por morte, aux co a lio-recluso, aposentadoria por invalidez a e aux lio-acidente. ( ) A dispensa de trabalhador reabilitado ou de deciente habilitado ao nal de contrato por prazo determinado de mais de noventa dias, e a imotivada, no contrato por prazo indeterminado, s poder ocorrer aps a o a o contratao de substituto de condio semelhante. ca ca ( ) A lei aplicvel ` concesso de penso previdenciria por morte a a a a a a e que esteja vigente na data do requerimento administrativo formulado pelos benecirios, e no a vigente ` data do bito do segurado. a a a o

OrigemTRF - 5a Regio :: Juiz Federal a Substituto CESPE 2009

Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

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Q.15No que se refere `s questes previdencirias atinentes aos juizados especiais a o a federais e ` jurisprudncia aplicvel ` espcie, assinale a opo correta. a e a a e ca ( ) E vedada a cumulao do recebimento de penso por morte de ca a trabalhador rural com o de benef de aposentadoria por invalidez. cio ( ) Exceto para efeito de carncia, o tempo de servio de segurados e c trabalhadores rurais anterior ao advento da Lei n.o 8.213/1991, sem o recolhimento de contribuies previdencirias, pode ser considerado para a co a concesso de benef previdencirio do RGPS. a cio a ( ) Em respeito ao critrio objetivo, o simples fato de um imvel ser e o superior a um mdulo rural afasta a qualicao do proprietrio desse o ca a imvel como segurado especial, ainda que ele o explore em regime de o economia familiar. ( ) Para ns de competncia, o simples fato de a demanda ter sido e ajuizada no juizado especial federal presume a renncia tcita dos valores u a excedentes ` quantia de sessenta salrios m a a nimos. ( ) A justicao judicial destinada a instruir pedido perante rgos da ca o a Unio deve ser processada e julgada perante juizado especial federal da a capital do estado quando a comarca no for sede de vara federal. a

OrigemTRF - 5a Regio :: Juiz Federal a Substituto CESPE 2009

Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.16Acerca dos benef cios previdencirios, assinale a opo correta. a ca ( ) O valor da aposentadoria por invalidez de segurado que necessitar da assistncia permanente de outra pessoa ser acrescido de valor espec e a co pago em parcela xa, que no ser recalculada quando o benef que lhe a a cio deu origem for reajustado. ( ) A aposentadoria por idade ser devida ao segurado que, cumprida a a carncia exigida pela lei, completar 65 anos de idade, se homem, e 60, se e mulher, reduzindo-se tal prazo em 5 anos para os professores que pretendam receber o referido benef e comprovem exclusivamente tempo cio de efetivo exerc das funes de magistrio na educao infantil e no cio co e ca ensino fundamental e mdio. e ( ) O segurado em gozo de aux lio-doena e insuscet de recuperao c vel ca para sua atividade habitual dever submeter-se a processo de reabilitao a ca prossional para o exerc de outra atividade. No cessar esse benef cio a a cio at que seja dado como habilitado para o desempenho de nova atividade e que lhe garanta a subsistncia ou, quando considerado no recupervel, for e a a aposentado por invalidez. ( ) A concesso da aposentadoria especial depender de comprovao, a a ca pelo segurado, perante o INSS, do tempo de trabalho exigido pela lei, ainda que de forma intermitente, em condies especiais que prejudiquem a co sade ou a integridade f u sica, durante o per odo m nimo xado. ( ) A penso por morte ser devida ao conjunto dos dependentes do a a segurado que falecer, aposentado ou no, a contar da data do requerimento a do benef cio, no caso de morte presumida.

OrigemTRF - 5a Regio :: Juiz Federal a Substituto CESPE 2009

Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

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1.7 Q.17

PGE - AL :: Procurador do Estado de Alagoas 1a ClasseOrigemPGE - AL :: Procurador do Estado de Alagoas 1a Classe CESPE 2009

Joo empregado de uma grande mineradora e trabalha exposto a agentes a e nocivos prejudiciais ` sade, assim denidos em lei. A referida relao de a u ca emprego resultou na sua primeira liao ao RGPS. Aps 10 anos de ca o efetivo servio nessas condies, Joo foi eleito dirigente sindical, cando c co a afastado de suas atribuies para se dedicar exclusivamente ` atividade de co a representante de seus pares. A partir dessa situao hipottica, assinale a ca e opo correta a respeito do instituto da aposentadoria especial. ca ( ) Em regra, o per odo de carncia para a aposentadoria especial de e e 120 contribuies mensais. co ( ) No se considera como especial o tempo de trabalho laborado com a exposio a ru ca dos, ainda que para simples converso em tempo comum. a ( ) A al quota da contribuio sobre a remunerao dos segurados a ca ca cargo da empresa em que Joo trabalha ser majorada em relao a todos a a ca os empregados e no apenas em relao ` remunerao daqueles expostos a a ca a ca condies especiais. co ( ) O segurado que obteve o benef de aposentadoria especial aps 15 cio o anos de servio poder retornar ao mercado de trabalho para o c a desempenho de atividade que o exponha a agentes nocivos, podendo cumular nova aposentadoria aps o mesmo prazo. o ( ) Durante o per odo de afastamento para o exerc do mandato de cio dirigente sindical, Joo no ter esse tempo contado para ns de a a a aposentadoria especial.

Assuntos relacionadosCarncia e

Q.18Assinale a opo correta acerca dos princ ca pios constitucionais da seguridade social. ( ) As condies e os requisitos que facilitem a remoo de rgos, co ca o a tecidos e substncias humanas para ns de transplante devem estar a previstas em lei, sendo permitida a comercializao desses itens apenas ca mediante autorizao judicial. ca ( ) Sobre aposentadorias e penses concedidas pelo RGPS incidir o a desconto de 11( ) A CF veda a instituio de al ca quotas e bases de clculo diferenciadas para as contribuies devidas ` seguridade social a co a pelas empresas em razo do porte de cada uma delas. a ( ) E poss a instituio de outras fontes destinadas a garantir a vel ca manuteno ou expanso da seguridade social alm daquelas previstas na ca a e CF, desde que por lei complementar. ( ) As aes de assistncia social sero prestadas apenas aos segurados co e a que estiverem em dia com as suas contribuies mensais ` seguridade co a social.

OrigemPGE - AL :: Procurador do Estado de Alagoas 1a Classe CESPE 2009

Assuntos relacionadosPrinc pios da seguridade social

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Cap tulo 2

ESAF2.1 Q.19A respeito da natureza jur dica da contribuio social, analise as assertivas ca abaixo relativas `s espcies tributrias, indicando a correta. a e a (a) Imposto (b) Taxa (c) Contribuio Parascal ca (d) Emprstimo Compulsrio e o (e) Contribuio de Melhoria ca

Ministrio da Fazenda :: Assistente Tcnicoe e AdministrativoOrigemMinistrio da Fazenda :: e Assistente Tcnico-Administrativo e ESAF 2009

Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.20Assinale a assertiva que no contm uma obrigaao acessria das a e c o contribuies destinadas ` Seguridade Social. co a (a) Elaborao da folha de pagamento. ca (b) Dever de prestar informaes. co (c) Lanamento dos fatos geradores das contribuies. c co (d) Pagamento da contribuio social. ca (e) Dever do Cartrio de comunicar bitos. o o

OrigemMinistrio da Fazenda :: e Assistente Tcnico-Administrativo e ESAF 2009

Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.21A respeito das contribuies sociais, correto armar que: co e (a) a contribuio do empregador incide s sobre a folha de salrios. ca o a (b) a contribuio da empresa pode ser feita em funo do tipo de produto ca ca que ela vende. (c) o trabalhador no contribui para a Seguridade Social. a (d) os concursos de prognsticos no esto sujeitos ` incidncia de o a a a e contribuies sociais. co (e) pode haver incidncia de contribuio social sobre a importao de e ca ca bens do exterior.

OrigemMinistrio da Fazenda :: e Assistente Tcnico-Administrativo e ESAF 2009

Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

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Q.22` A luz do texto constitucional, julgue os itens abaixo referentes ao nanciamento da Seguridade Social: I. nanciada por toda sociedade. II. de forma direta e indireta. III. por meio de verbas oramentrias entre outras. c a IV. nanciamento denido por lei. (a) Somente I e III esto corretos. a (b) Somente I est correto. a (c) Somente I e II esto corretos. a (d) Todos esto corretos. a (e) Somente III e IV esto corretos. a

OrigemMinistrio da Fazenda :: e Assistente Tcnico-Administrativo e ESAF 2009

Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.23Assinale a opo correta entre as assertivas abaixo relacionadas ` ca a organizao e princ ca pios constitucionais da Seguridade Social. (a) Diversidade da base de nanciamento objetivo da Seguridade Social. e (b) O valor dos benef cios pode ser diminu gradativamente. do (c) Pode haver benef cios maiores para a populao urbana em detrimento ca da rural. (d) A gesto da Seguridade Social ato privativo do Poder Pblico. a e u (e) Os servios previdencirios devem ser sempre o mesmo, independente c a do destinatrio. a

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.24Qual das parcelas abaixo no integram o salrio-de-contribuio? a a ca (a) Salrio a (b) Gorjetas (c) Despesas de viagem (d) Abonos (e) Ganhos habituais

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.25Alm das inmeras contribuies sociais institu e u co das no texto da Constituio Federal, h possibilidade de instituio de novas espcies de ca a ca e contribuio social? Assinale a assertiva que responde incorretamente ` ca a pergunta formulada. (a) Pode haver contribuio social com o mesmo fato gerador de outra j ca a existente. (b) O rol de contribuies sociais no taxativo. co a e (c) H previso constitucional de competncia residual. a a e (d) A diversidade da base de nanciamento permite outras contribuies co sociais. (e) A Unio pode instituir outras contribuies sociais. a co

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Q.26` A luz dos dispositivos constitucionais referentes ` Seguridade Social, julgue a os itens abaixo: I. A Seguridade Social pode compreender aes de iniciativa da sociedade. co II. Sade, Previdncia e Trabalho compem a Seguridade Social. u e o III. Compete ao Poder Pblico organizar a Seguridade Social nos termos u da lei. IV. A Seguridade Social no foi denida na Constituio Federal de 1988. a ca (a) Todos esto corretos. a (b) I e III esto corretos. a (c) I e IV esto incorretos. a (d) Somente I est incorreto. a (e) III e IV esto incorretos. a

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.27A respeito da base de clculo e contribuintes das contribuies sociais, a co analise as assertivas abaixo, assinalando a incorreta. (a) Remunerao paga, devida ou creditada aos segurados e demais pessoas ca f sicas a seu servio, mesmo sem v c nculo empregat - EMPRESA. cio (b) Receita bruta decorrente dos espetculos desportivos de que participem a em todo territrio nacional - PRODUTOR RURAL PESSOA JUR o IDICA. (c) Incidentes sobre a receita bruta proveniente da comercializao da ca produo rural - SEGURADO ESPECIAL. ca (d) Salrio de contribuio dos empregados domsticos a seu servio a ca e c EMPREGADORES DOMESTICOS. (e) Incidentes sobre seu salrio de contribuio - TRABALHADORES. a ca

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.28Maria Clara, contribuinte empregada pelo Regime Geral de Previdncia e Social desde 1994, deseja contribuir acima do valor mximo permitido pela a previdncia social. Assim, prope na justia ao contra o Instituto e o c ca Nacional do Seguro Social - INSS, alegando que tem direito de contribuir acima do limite legal, pois deseja se aposentar com um valor acima do valor mximo pago pelo INSS. Assim, correto armar, perante a a e legislao previdenciria de Custeio, que o pedido de Maria ca a (a) pode ser aceito, desde que ela contribua at 10(b) no pode ser aceito, e a pois no cabe a Maria a escolha do montante a ser pago. a (c) pode ser aceito, desde que ela comprove ter despesas familiares acima do valor mximo. a (d) pode ser aceito, pois o pagamento da contribuio social tem natureza ca jur dica privada de forma contratual. (e) pode ou no ser aceito, dependendo do nmero de dependentes que ela a u possua.

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Cap tulo 3

FCC3.1 Q.29A anlise tcnica para avaliao do equil a e ca brio atuarial dos planos de benef cios, deve ser efetuada (a) mensalmente, desde que os resultados da entidade se apresentem decitrios. a (b) sempre que houver resultado negativo entre as contribuies e os co pagamentos de benef cios. (c) semestralmente, mediante assembleia dos participantes, concordando com a avaliao atuarial dos planos de benef ca cios. (d) trimestralmente, com avaliao do uxo nanceiro e do resultado ca econmico da entidade. o (e) anualmente, permitindo estabelecer o plano de custeio.

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Assuntos relacionadosBenef cios

Q.30A taxa de administrao de 2 ca (a) o montante dos aportes efetuados pelas entidades e pelos segurados no exerc cio. (b) o montante dos recursos que compem o Fundo; e cobrada anualmente o sobre a mdia dos valores mensais. e (c) a parte das contribuies efetuadas pelas entidades participantes do co sistema no exerc anterior. cio (d) o valor total dos proventos, penses e demais benef o cios pagos aos segurados e benecirios no exerc nanceiro anterior. a cio (e) o valor global dos recursos aportados no Fundo, deduzidos os rendimentos gerados no exerc anterior. cio

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Assuntos relacionadosBenef cios

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Q.31So procedimentos a serem observados em caso de irregularidades na a concesso ou manuteno de benef a ca cios no RPPS/SE: I. Suspenso do benef a cio, mediante ato espec co, publicado no Dirio a Ocial do Estado, noticando o benecirio por via postal para oferecer a defesa. II. Apresentao por parte do benecirio de defesa, no prazo de 30 dias, ca a representado por advogado. III. O benef deve ser mantido suspenso, mesmo que no tenha sido cio a efetuado defesa; deve ser efetuada noticao judicial e, caso a noticao ca ca no seja respondida, o benef deve ser suspenso. Est correto o que se a cio a arma APENAS em (a) II e III. (b) I. (c) II. (d) III. (e) I e II.

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Assuntos relacionadosBenef cios

Q.32 As contribuies dos segurados NAO so devidas, quando co a (a) houver cassao de aposentadoria ou de disponibilidade. ca (b) em disponibilidade. (c) em gozo de benef cios. (d) o segurado civil permanecer em atividade aps adquirir o direito ` o a aposentadoria integral. (e) membros ativos da magistratura e do ministrio pblico. e u

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Assuntos relacionadosBenef cios

3.2 Q.33

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Compe a base de clculo da contribuio para a previdncia: o a ca e (a) abono anual por per odo de benef cio, vencimento do cargo efetivo e soldo da graduao. ca (b) salrio-fam a lia, ajuda de custo para formao de dependentes e salrio ca a nominal. (c) diria para viagem e servio externo, abono anual por per a c odo de benef e salrio nominal. cio a (d) adicional noturno, soldo do posto e de graduao e diria para viagem ca a e servio externo. c (e) prmio, ajuda de custo e vencimento do cargo efetivo. e

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Q.34A anlise tcnica para avaliao do equil a e ca brio atuarial dos planos de benef cios, deve ser efetuada (a) mensalmente, desde que os resultados da entidade se apresentem decitrios. a (b) sempre que houver resultado negativo entre as contribuies e os co pagamentos de benef cios. (c) semestralmente, mediante assembleia dos participantes, concordando com a avaliao atuarial dos planos de benef ca cios. (d) trimestralmente, com avaliao do uxo nanceiro e do resultado ca econmico da entidade. o (e) anualmente, permitindo estabelecer o plano de custeio.

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.35Em relao ` penso por morte considere: ca a a I. Vericado o reaparecimento do segurado, o pagamento da penso cessa a imediatamente, estando desobrigados os dependentes da reposio dos ca valores recebidos em qualquer hiptese. o II. No faz jus ` penso o dependente condenado pela prtica de crime a a a a doloso de que tenha resultado a morte do segurado. III. Prescrevem as prestaes respectivas no reclamadas no prazo de 5 co a (cinco) anos, contado da data em que forem devidas, exceto para os dependentes menores ou incapazes. Est correto o que se arma em a (a) I, II e III. (b) II e III apenas. (c) I e II, apenas. (d) II, apenas. (e) I, apenas.

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.36Jos, servidor pblico do Estado de Sergipe, participante do RPPS/SE, e u afastou- se de suas atividades por motivo de doena, por 15 dias. Quarenta c dias aps, teve que afastarse novamente por motivo de doena. Nesse caso, o c Jos passaria a ter direito ao benef de aux e cio lio-doena a partir c (a) desde o primeiro dia de afastamento, por ser uma cobertura especial prevista no plano. (b) do primeiro dia do novo afastamento, por ser considerado o per odo anterior de 15 dias. (c) do segundo dia do novo afastamento, por ser considerado como per odo coberto somente a partir do 16o dia. (d) aps 15 dias do novo afastamento, por tratar-se de nova contagem. o (e) aps 16 dias do novo afastamento, por tratar-se de nova contagem. o

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Q.37A taxa de administrao de 2 ca (a) o montante dos aportes efetuados pelas entidades e pelos segurados no exerc cio. (b) o montante dos recursos que compem o Fundo; e cobrada anualmente o sobre a mdia dos valores mensais. e (c) a parte das contribuies efetuadas pelas entidades participantes do co sistema no exerc anterior. cio (d) o valor total dos proventos, penses e demais benef o cios pagos aos segurados e benecirios no exerc nanceiro anterior. a cio (e) o valor global dos recursos aportados no Fundo, deduzidos os rendimentos gerados no exerc anterior. cio

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.38Com relao ` incluso de dependentes correto armar que ca a a e (a) os enteados no tem o direito de serem inclu a dos na relao de ca dependentes, por no possu a rem a condio de dependente legal do ca segurado, podendo somente ser feita a incluso da companheira ou a companheiro. (b) os pais do segurado no podem ser inclu a dos como dependentes, a no a ser que sejam os unicos dependentes legais e que comprovem no ato do benef cio, via judicial, esta condio. ca (c) o segurado casado legalmente no pode incluir companheira ou a companheiro, exceto se possuir certido de casamento com averbao da a ca separao judicial ou do divrcio. ca o (d) em nenhuma hiptese poder se incluir dependente com idade superior o a a 21 anos, visto que a maioridade jur dica extingue a qualicao de ca dependente. (e) os irmos gerados de casamentos diferentes, sejam do pai ou da me a a no podem ser inclu a dos como dependentes.

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.39A licena para tratamento consiste em per c odo de at e (a) 24 meses, estabelecido ao segurado que obteve laudo de junta mdica e ocial do Estado de incapacidade, para se cuidar. (b) 24 meses, que precede a aposentadoria por invalidez para tratamento da prpria sade. o u (c) 12 meses, estabelecido ao segurado para tratamento de doena c infectocontagiosa. (d) 6 meses, para tratamento de doena grave com laudo de incapacidade c temporria para o trabalho. a (e) 12 meses, estabelecido ao dependente com incapacidade permanente, que obteve atestado mdico comprovando a incapacidade. e

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Q.40 As contribuies dos segurados NAO so devidas, quando co a (a) houver cassao de aposentadoria ou de disponibilidade. ca (b) em disponibilidade. (c) em gozo de benef cios. (d) o segurado civil permanecer em atividade aps adquirir o direito ` o a aposentadoria integral. (e) membros ativos da magistratura e do ministrio pblico. e u

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.41So procedimentos a serem observados em caso de irregularidades na a concesso ou manuteno de benef a ca cios no RPPS/SE: I. Suspenso do benef a cio, mediante ato espec co, publicado no Dirio a Ocial do Estado, noticando o benecirio por via postal para oferecer a defesa. II. Apresentao por parte do benecirio de defesa, no prazo de 30 dias, ca a representado por advogado. III. O benef deve ser mantido suspenso, mesmo que no tenha sido cio a efetuado defesa; deve ser efetuada noticao judicial e, caso a noticao ca ca no seja respondida, o benef deve ser suspenso. Est correto o que se a cio a arma APENAS em (a) II e III. (b) I e II. (c) III. (d) II. (e) I.

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.42A gesto econmico-nanceira dos recursos garantidores deve garantir a a o correspondncia entre as disponibilidades e exigibilidades e (a) no in do per cio odo de benef cio. (b) no per odo contributivo. (c) durante o per odo de formao do fundo. ca (d) permanentemente, enquanto existir os planos. (e) no per odo de formao da reserva remunerada. ca

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Q.43Com relao ` determinao de tempo de contribuio no sistema ca a ca ca RPPS/SE, NAO pode ser considerado na contagem, o tempo de contribuio ca (a) no Regime Geral de Previdncia Social. e (b) na administrao pblica federal. ca u (c) na atividade privada simultaneamente. (d) na atividade pblica Estadual. u (e) a outros sistemas de Previdncia Municipal. e

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Q.44Os valores recolhidos em atraso pelo Estado, representado atravs dos seus e a Poderes e Orgos constitu dos, inclusive o Ministrio Pblico e o Tribunal e u de Contas do Estado, e suas Autarquias e Fundaes Pblicas, deve ser o co u valor original (a) acrescido de juros e atualizaes, em conformidade com os ganhos co alcanados pelas aplicaes dos recursos que compe o fundo, de forma a c co o permitir o equil brio atuarial. (b) atualizado por juros e correo monetria, uma vez que no ca a a e permitido instituir penalidades a entidades pblicas. u (c) complementado, somente caso haja desequil brio atuarial, uma vez que no pode ser imputado ao Estado multa, juros e correo. a ca (d) acrescido de juros e multa, sempre que ultrapassar o exerc cio nanceiro em que a contribuio no foi efetuada. Caso contrrio, deve-se ca a a fazer o recolhimento pelo valor original. (e) acrescido de juros, multa e atualizaes sobre o valor original, co aplicando-se o mesmo procedimento legal previsto nas hipteses de no o a pagamento de tributos estaduais.

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.45O segurado civil, homem, com 30 anos de contribuio e mulher com 25 ca anos, que tenha completado as exigncias para aposentadoria voluntria, e a mas que desejar continuar em atividade, ter direito a um abono de a permanncia correspondente e (a) a 8(b) a um salrio nominal por ano. a (c) ao valor da sua contribuio previdenciria. ca a (d) a 20(e) a 13

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.46Joo exercia a funo de professor, com ingresso regular na carreira do a ca magistrio, em 15 de dezembro de 1988, quando da publicao da Emenda e ca Constitucional no 20. Nesse caso, o tempo de exerc da prosso at a cio a e data da promulgao da Emenda, para concesso de aposentadoria de Joo ca a a pelo regime do RPPS/SE, ter um acrscimo na contagem do per a e odo respectivo de (a) 20,0(b) 17,0(c) 13,0(d) 5,0(e) 3,5

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Q.47 e NAO devida a aposentadoria por Invalidez Permanente com salrio a integral, no sistema RPPS-SE, quando a invalidez decorrer (a) de acidente no deslocamento ao trabalho. (b) de doena grave. c (c) acidente em servio. c (d) acidente em frias. e (e) doena contagiosa. c

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3.3 Q.48

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O segurado civil, homem, com 30 anos de contribuio e mulher com 25 ca anos, que tenha completado as exigncias para aposentadoria voluntria, e a mas que desejar continuar em atividade, ter direito a um abono de a permanncia correspondente e (a) a 8(b) a um salrio nominal por ano. a (c) ao valor da sua contribuio previdenciria. ca a (d) a 20(e) a 13

Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.49A gesto econmico-nanceira dos recursos garantidores deve garantir a a o correspondncia entre as disponibilidades e exigibilidades e (a) no in do per cio odo de benef cio. (b) no per odo contributivo. (c) durante o per odo de formao do fundo. ca (d) permanentemente, enquanto existir os planos. (e) no per odo de formao da reserva remunerada. ca

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Q.50Com relao ` determinao de tempo de contribuio no sistema ca a ca ca RPPS/SE, NAO pode ser considerado na contagem, o tempo de contribuio ca (a) no Regime Geral de Previdncia Social. e (b) na administrao pblica federal. ca u (c) na atividade privada simultaneamente. (d) na atividade pblica Estadual. u (e) a outros sistemas de Previdncia Municipal. e

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Q.51A licena para tratamento consiste em per c odo de at e (a) 24 meses, estabelecido ao segurado que obteve laudo de junta mdica e ocial do Estado de incapacidade, para se cuidar. (b) 24 meses, que precede a aposentadoria por invalidez para tratamento da prpria sade. o u (c) 12 meses, estabelecido ao segurado para tratamento de doena c infectocontagiosa. (d) 6 meses, para tratamento de doena grave com laudo de incapacidade c temporria para o trabalho. a (e) 12 meses, estabelecido ao dependente com incapacidade permanente, que obteve atestado mdico comprovando a incapacidade. e

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Q.52Jos, servidor pblico do Estado de Sergipe, participante do RPPS/SE, e u afastou- se de suas atividades por motivo de doena, por 15 dias. Quarenta c dias aps, teve que afastarse novamente por motivo de doena. Nesse caso, o c Jos passaria a ter direito ao benef de aux e cio lio-doena a partir c (a) desde o primeiro dia de afastamento, por ser uma cobertura especial prevista no plano. (b) do primeiro dia do novo afastamento, por ser considerado o per odo anterior de 15 dias. (c) do segundo dia do novo afastamento, por ser considerado como per odo coberto somente a partir do 16o dia. (d) aps 15 dias do novo afastamento, por tratar-se de nova contagem. o (e) aps 16 dias do novo afastamento, por tratar-se de nova contagem. o

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Q.53Joo exercia a funo de professor, com ingresso regular na carreira do a ca magistrio, em 15 de dezembro de 1988, quando da publicao da Emenda e ca Constitucional no 20. Nesse caso, o tempo de exerc da prosso at a cio a e data da promulgao da Emenda, para concesso de aposentadoria de Joo ca a a pelo regime do RPPS/SE, ter um acrscimo na contagem do per a e odo respectivo de (a) 20,0(b) 17,0(c) 13,0(d) 5,0(e) 3,5

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Q.54Em relao ` penso por morte considere: ca a a I. Vericado o reaparecimento do segurado, o pagamento da penso cessa a imediatamente, estando desobrigados os dependentes da reposio dos ca valores recebidos em qualquer hiptese. o II. No faz jus ` penso o dependente condenado pela prtica de crime a a a a doloso de que tenha resultado a morte do segurado. III. Prescrevem as prestaes respectivas no reclamadas no prazo de 5 co a (cinco) anos, contado da data em que forem devidas, exceto para os dependentes menores ou incapazes. Est correto o que se arma em a (a) I, II e III. (b) I, apenas. (c) II, apenas. (d) I e II, apenas. (e) II e III apenas.

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Q.55Com relao ` incluso de dependentes correto armar que ca a a e (a) os enteados no tem o direito de serem inclu a dos na relao de ca dependentes, por no possu a rem a condio de dependente legal do ca segurado, podendo somente ser feita a incluso da companheira ou a companheiro. (b) os pais do segurado no podem ser inclu a dos como dependentes, a no a ser que sejam os unicos dependentes legais e que comprovem no ato do benef cio, via judicial, esta condio. ca (c) o segurado casado legalmente no pode incluir companheira ou a companheiro, exceto se possuir certido de casamento com averbao da a ca separao judicial ou do divrcio. ca o (d) em nenhuma hiptese poder se incluir dependente com idade superior o a a 21 anos, visto que a maioridade jur dica extingue a qualicao de ca dependente. (e) os irmos gerados de casamentos diferentes, sejam do pai ou da me a a no podem ser inclu a dos como dependentes.

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Q.56Compe a base de clculo da contribuio para a previdncia: o a ca e (a) abono anual por per odo de benef cio, vencimento do cargo efetivo e soldo da graduao. ca (b) salrio-fam a lia, ajuda de custo para formao de dependentes e salrio ca a nominal. (c) diria para viagem e servio externo, abono anual por per a c odo de benef e salrio nominal. cio a (d) adicional noturno, soldo do posto e de graduao e diria para viagem ca a e servio externo. c (e) prmio, ajuda de custo e vencimento do cargo efetivo. e

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Q.57Os valores recolhidos em atraso pelo Estado, representado atravs dos seus e a Poderes e Orgos constitu dos, inclusive o Ministrio Pblico e o Tribunal e u de Contas do Estado, e suas Autarquias e Fundaes Pblicas, deve ser o co u valor original (a) acrescido de juros e atualizaes, em conformidade com os ganhos co alcanados pelas aplicaes dos recursos que compe o fundo, de forma a c co o permitir o equil brio atuarial. (b) atualizado por juros e correo monetria, uma vez que no ca a a e permitido instituir penalidades a entidades pblicas. u (c) complementado, somente caso haja desequil brio atuarial, uma vez que no pode ser imputado ao Estado multa, juros e correo. a ca (d) acrescido de juros e multa, sempre que ultrapassar o exerc cio nanceiro em que a contribuio no foi efetuada. Caso contrrio, deve-se ca a a fazer o recolhimento pelo valor original. (e) acrescido de juros, multa e atualizaes sobre o valor original, co aplicando-se o mesmo procedimento legal previsto nas hipteses de no o a pagamento de tributos estaduais.

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Q.58 e NAO devida a aposentadoria por Invalidez Permanente com salrio a integral, no sistema RPPS-SE, quando a invalidez decorrer (a) de acidente no deslocamento ao trabalho. (b) de doena grave. c (c) acidente em servio. c (d) acidente em frias. e (e) doena contagiosa. c

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3.4 Q.59

TCE - PI :: Assessor Jur dicoOrigemTCE - PI :: Assessor Jur dico FCC 2009

Sobre a comprovao do tempo de contribuio para ns previdencirios, ca ca a e correto armar: (a) Tal comprovao somente pode ser feita mediante prova documental e ca contempornea. a (b) Admite-se a prova por testemunhos e depoimento pessoal, desde que baseada em in de prova material. cio (c) Admite-se a prova por testemunhos e depoimento pessoal, independentemente de in de prova material e da ocorrncia de fora cio e c maior ou caso fortuito. (d) Admite-se a prova por testemunhos e depoimento pessoal, desde que baseada em declaraes expedidas, ainda que extemporaneamente, por co sindicatos, antigos empregadores e autoridades pblicas. u (e) Admite-se a prova por testemunhos e depoimento pessoal, independentemente de in de prova material, apenas quanto ao exerc cio cio de atividade rural.

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Q.60Trabalhador que contribui por 15 ( quinze ) anos para o regime geral de previdncia social e depois ingressa em cargo pblico de Juiz de Direito e u pretende computar aquele per odo de contribuio ao regime geral para se ca aposentar perante o regime prprio estadual. Considerando essa situao, o ca correto armar: e (a) Sua pretenso no poder ser atendida, diante da contributividade e da a a a diversidade de regimes previ dencirios em nossa Constituio. a ca (b) Sua pretenso deve ser atendida desde que feita compensao a ca nanceira entre os diferentes regimes de aposentadoria, mediante pedido de restituio daquelas contribuies pelo segurado, para posterior ca co recolhimento, por ele, ao regime prprio. o (c) Sua pretenso deve ser atendida, no sendo devida qualquer a a compensao nanceira entre os diferentes regimes de aposentadoria, j ca a que a Constituio assegura ao trabalhador a contagem rec ca proca do tempo de contribuio na iniciativa privada e no setor pblico. ca u (d) Sua pretenso deve ser atendida mediante apresentao, pelo segurado, a ca de certido de tempo de contribuio para ns de contagem rec a ca proca, cabendo `s unidades gestoras dos diferentes regimes de pre vidncia social a e efetuarem a compensao nanceira. ca (e) No haver necessidade de contagem rec a a proca do tempo de contribuio nem de compensao nanceira porque, sendo membro de ca ca Poder e no servidor pblico, Juiz de Direito no se vincula a regime a u a prprio. o

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.61O per odo de carncia e (a) no exigido para a concesso de aposentadorias por tempo de a e a contribuio e invalidez dos segurados do regime geral de previdncia ca e social. (b) no exigido para a concesso de aposentadoria por invalidez e a e a aux lio-doena, quando a incapacidade dos segurados do regime geral de c previdncia social decorrer de doena prossional ou do trabalho. e c (c) no exigido para a concesso de penso por morte, aux a e a a lio-recluso, a aux lio-acidente e salrio maternidade, para todas as espcies de segurados a e do regime geral de previdncia social. e (d) consiste no nmero m u nimo de contribuies que o segurado deve verter co ao sistema antes de fazer jus a qualquer benef previdencirio. cio a (e) consiste no nmero m u nimo de meses comprovados de atividade que quaisquer segurados do regime geral devem possuir para fazer jus aos benef cios previdencirios, independentemente do recolhimento das a contribuies respectivas. co

OrigemTCE - PI :: Assessor Jur dico FCC 2009

Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

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Q.62Segundo a Constituio, a proteo previdenciria const itui direito social, ca ca a disso decorrendo que todos os (a) cidados brasileiros devem estar vinculados ao regime geral de a previdncia social. e (b) trabalhadores brasileiros devem estar vinculados ou ao regime geral de previdncia social ou a regime prprio de previdncia social. e o e (c) cidados brasileiros devem estar vinculados ou ao regime geral de a previdncia social ou a regime prprio de previdncia social. e o e (d) trabalhadores brasileiros devem estar vinculados ao regime geral de previdncia social. e (e) trabalhadores brasileiros devem estar vinculados ou ao regime geral de previdncia social ou a regime de previdncia privada. e e

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.63O nanciamento da seguridade social deve ser feito por (a) toda a sociedade, diretamente, mediante pagamento de tributos espec cos, ou indiretamente, mediante recursos provenientes dos oramentos de cada uma das pessoas pol c ticas. (b) empregadores, trabalhadores, aposentados e, exclusivamente enquanto equiparados a empregadores, pelas pessoas pol ticas. (c) toda a sociedade, diretamente, mediante pagamento de impostos, taxas ou contribuies, ou indiretamente, mediante recursos provenientes dos co ora mentos de cada uma das pessoas pol c ticas. (d) toda a sociedade, diretamente, mediante pagamento de tributos espec cos, ou indiretamente, mediante recursos provenientes do oramento c da Unio, que integrar as receitas de Estados, Distrito Federal e a a Munic pios. (e) trabalhadores, aposentados, empregadores e pessoas a tanto equiparadas, bem como pelos efetivos usurios do sistema unico de sade. a u

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Q.64Quanto ` concesso de aposentadoria por regimes prprios de previdncia a a o e social, correto armar que o texto em vigor da Constituio Federal e ca (a) veda ` lei complementar estabelecer quaisquer requisitos e critrios a e diferenciados entre servidores pblicos, sob pena de ofensa ` isonomia. u a (b) admite requisitos e critrios diferenciados quanto a atividades e desempenhadas, exclusivamente, sob condies especiais que prejudiquem a co sade ou a integridade f u sica do servidor, excluindo, assim, a possibilida de de converso desses per a odos em tempo comum. (c) prev a reduo dos requisitos de idade e de tempo de contribuio ao e ca ca professor que comprove, exclusivamente, tempo de efetivo exerc das cio funes de magistrio na educao infantil e no ensino fundamental e co e ca mdio. e (d) prev a reduo dos requisitos de idade e de tempo de contribuio ao e ca ca professor que comprove, exclusivamente, tempo de efetivo exerc das cio funes de magistrio na educao infantil e no ensino funda mental, mdio co e ca e e universitrio. a (e) prev a reduo dos requisitos de idade e de tempo de contribuio ao e ca ca professor que comprove, mesmo que no exclusivamente, tempo de efetivo a exerc das funes de magistrio na educao infantil e no ensino cio co e ca fundamental, mdio e universitrio. Controle Externo e a

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.65A respeito dos requisitos para concesso da aposentadoria por tempo de a contribuio, correto armar: ca e (a) Quer no regime geral, quer nos regimes prprios, no h limite m o a a nimo de idade. (b) Nos regimes prprios de previdncia social, h limite m o e a nimo de idade de 53 anos para homens e de 48 para mulheres, independentemente da data de liao dos segurados. ca (c) No regime geral de previdncia social, no h limite m e a a nimo de idade, salvo como regra de transio, aplicvel aos segurados que tenham se liado ca a a tal regime at a data de publicao da Emenda Constitucional no 20. e ca (d) No regime geral de previdncia social, h limite m e a nimo de idade de 53 anos para homens e de 48 para mulheres, independentemente da data de liao dos segurados. ca (e) No regime geral de previdncia social, h limite m e a nimo de idade de 60 anos para homens e de 55 para mulheres, independentemente da data de liao dos segurados. ca

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.66 E princ pio bsico da seguridade social: a (a) uniformidade do valor dos benef cios previdencirios. a (b) carter democrtico e descentralizado da administrao, mediante a a ca gesto quadripartite, com participao de aposentados, pensionistas, a ca empregadores e Governo nos rgos colegiados. o a (c) manuteno do valor dos benef ca cios pelo nmero de salrios m u a nimos que tinham na data de sua concesso. a (d) seletividade e distributividade na prestao dos benef ca cios e servios. c (e) uniformidade no modo de participao no custeio. ca

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Assuntos relacionadosPrinc pios da seguridade social

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Cap tulo 4

FUNRIO4.1 Q.67A al quota de contribuio dos segurados contribuinte individual e ca facultativo de vinte por cento aplicada sobre o respectivo e salrio-de-contribuio. Poder ser de onze por cento sobre o valor a ca a correspondente ao limite m nimo mensal do salrio-decontribuio para os a ca segurados que optarem pela excluso do direito ao seguinte benef a cio: (a) Aposentadoria por tempo de contribuio. ca (b) Aux doena. lio c (c) Aposentadoria por idade. (d) Aposentadoria Especial. (e) Aux Acidente. lio

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.68Acidente do trabalho o que ocorre pelo exerc do trabalho a servio da e cio c empresa ou pelo exerc do trabalho dos segurados especiais, provocando cio leso corporal ou perturbao funcional que cause a morte ou a perda ou a a ca reduo, permanente ou temporria, da capacidade para o trabalho. ca a Equiparam-se tambm ao acidente do trabalho para efeitos da Lei e (a) a inerente ao grupo etrio. a (b) a que no produz incapacidade laborativa. a (c) a doena endmica adquirida por segurado habitante de regio em que c e a ela se desenvolva, salvo comprovao de que resultante de exposio ou ca e ca contato direto determinado pela natureza do trabalho. (d) o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horrio de a trabalho na prestao espontnea de qualquer servio ` empresa para lhe ca a c a evitar preju ou proporcionar proveito. zo (e) a doena degenerativa. c

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Q.69Para concesso da aposentadoria especial a comprovao da efetiva a ca exposio do segurado aos agentes nocivos, ser feita mediante formulrio ca a a denominado (a) Programa de Controle de Sade Ocupacional ( PCMSO ). u (b) Comunicao de Acidente de Trabalho ( CAT ). ca (c) Programa de Preveno de Riscos Ambientais ( PPRA ). ca (d) Perl Prossiogrco Previdencirio ( PPP ). a a (e) Laudo Tcnico de Condies de Trabalho ( LTCAT ). e co

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.70A sade de relevncia pblica e sua organizao obedecer a princ u e a u ca a pios e diretrizes, na forma da Lei no 8212/91. Assinale a alternativa correta no que se refere a esses princ pios e diretrizes. (a) Participao da iniciativa privada na assistncia ` sade, obedecidos os ca e a u preceitos constitucionais. (b) Centralizao, com direo unica na esfera do Governo Federal. ca ca (c) Participao da comunidade na gesto, no acompanhamento e no na ca a a scalizao das aes e servios de sade. ca co c u (d) Provimento das aes e servios atravs de rede nacional e co c e hierarquizada, integrados em sistema unico. (e) Atendimento seletivo e parcial, com prioridade para as atividades preventivas.

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.71Mota (2005) defende que, a partir da dcada de 1980, as tendncias da e e seguridade social brasileira expressam a formao de uma cultura pol ca tica da crise, marcada, fundamentalmente, (a) pela abertura do debate sobre a assistncia social como um direito. e (b) pela luta em torno da constituio do trip da seguridade social. ca e (c) pelo pensamento privatista e pela constituio do cidado-consumidor. ca a (d) pelo marco referencial da 8a Conferncia Nacional de Sade na e u viabilizao do SUS. ca (e) pela universalizao da Previdncia Social no Brasil. ca e

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Q.72Indique a ordem de prioridade correta no que se refere as pessoas encaminhadas para o Programa de Reabilitao Prossional: ca I. o benecirio em gozo de aux a lio-doena, acidentrio ou previdencirio; o c a a segurado em gozo de aposentadoria especial, por tempo de contribuio ou ca idade que, em atividade laborativa, tenha reduzida sua capacidade funcional em decorrncia de doena ou acidente de qualquer natureza ou e c causa; II. aposentado por invalidez; o benecirio em gozo de aux a lio-doena, c acidentrio no-previdencirio; a a a III. o segurado sem carncia para aux doena previdencirio, portador e lio c a de incapacidade civil; o dependente pensionista invlido; o segurado em a gozo de aposentadoria especial, por tempo de contribuio que, em ca atividade laborativa tenha reduzida capacidade funcional em decorrncia e de acidente de qualquer natureza ou causa IV. o dependente maior de 18 anos, portador de decincia; as Pessoas Portadoras de Decincia-PPD, e e ainda que sem v nculo com a Previdncia Social; o benecirio em gozo de e a aux lio-doena, acidentrio ou previdencirio; c a a V. o segurado sem carncia para aux doena previdencirio, portador de e lio c a incapacidade; o dependente pensionista invlido; o dependente maior de 16 a anos, portador de decincia; as Pessoas Portadoras de Decincia-PPD, e e ainda que sem v nculo com a Previdncia Social. e (a) as assertivas II e III esto corretas. a (b) as assertivas III e IV esto corretas. a (c) as assertivas II e V esto corretas. a (d) as assertivas I e IV esto corretas. a (e) as assertivas I e V esto corretas. a

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Assuntos relacionadosDireito previdencirio a

Q.73No que diz respeito ao Salrio Maternidade, correto armar que a e (a) o salrio-maternidade devido ` segurada da previdncia social, a e a e durante noventa dias, com in vinte e oito dias antes e trmino sessenta cio e e um dias depois do parto. (b) em caso de aborto no criminoso, comprovado mediante atestado a mdico, a segurada ter direito ao salrio-maternidade correspondente a e a a quatro semanas. (c) em casos excepcionais, os per odos de repouso anterior e posterior ao parto podem ser aumentados de mais duas semanas, mediante atestado mdico espec e co. (d) o salrio-maternidade ser devido ` segurada adotante caso a me a a a a biolgica no tenha recebido o mesmo benef quando do nascimento da o a cio criana. c (e) quando houver adoo ou guarda judicial para adoo de mais de uma ca ca criana, ser devido um salrio-maternidade relativo a cada criana at c a a c e nove anos.

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Q.74A previdncia social ser organizada sob a forma de regime geral, de e a carter contributivo e de liao obrigatria, observados critrios que a ca o e preservem o equil brio nanceiro e atuarial, e atender a I. proteo ao a ca trabalhador em situao de desemprego voluntrio; ca a II. proteo ` maternidade, no inclu a proteo a gestante, ca a a da ca paternidade e a infncia; a III. cobertura de eventos de doena, invalidez, morte excetuada a idade c avanada; c IV. salrio-fam e aux a lia lio-recluso para os dependentes dos segurados de a qualquer renda; V. penso por morte do segurado, homem ou mulher, ao cnjuge ou a o companheiro e dependentes. (a) as assertivas I e III esto corretas. a (b) as assertivas III e V esto corretas. a (c) as assertivas II e IV esto corretas. a (d) as assertivas II e V esto corretas. a (e) as assertivas I e IV esto corretas. a

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Q.75Segundo a Comisso Econmica para Amrica Latina ( CEPAL ), citada a o e por Boschetti ( 2008 ), a Reforma da Previdncia brasileira, no que diz e respeito ` sua natureza, pode ser classicada como a (a) progressista. (b) recessiva. (c) paramtrica. e (d) estrutural. (e) global.

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Q.76Com relao ` manuteno da qualidade de segurado, independentemente ca a ca de contribuies, na forma da Lei no 8213/91, correto armar: co e (a) mantm-se a condio de segurado at 6 (seis) meses aps o e ca e o licenciamento, o segurado incorporado `s Foras Armadas para prestar a c servio militar. c (b) mantm-se a condio de segurado at 10 (dez) meses aps cessar a e ca e o segregao, o segurado acometido de doena de segregao compulsria. ca c ca o (c) mantm-se a condio de segurado at 12 ( doze ) meses aps a e ca e o cessao das contribuies, o segurado que deixar de exercer ativi