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124 anos a concretizar sonhos em Moçambique Segunda-feira, 20 de Agosto de 2018 Esta capa faz parte integrante da edição n. 0 41162 NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE Primeiro balcão digital em Moçambique Investimento social nas comunidades moçambicanas P 3 STANDARD BANK: DÉCADAS A FINANCIAR O DESENVOLVIMENTO DO PAÍS P 2 Marcos históricos de um banco secular P 4 A história do Standard Bank em Moçambique data de 1894, após ter obtido a permissão ao gover- no colonial português para operar no País, em 1892. Atendendo ao pedidos dos seus clientes e às suas projecções, em consonância com as crescentes transacções comerciais na região austral de África, o Standard Bank abriu a sua primeira agência, em Maputo, (Lourenço Marques) a 20 de Agosto de 1894. Dois anos depois, viria a abrir, igualmente, uma outra agência na cidade da Beira, província de So- fala, a 28 de Setembro, após delicadas diligências com as autoridades político-administrativas locais. Em Outubro de 1894, a primeira agência do Standard Bank em Maputo, que funcionava nos escritórios de G. Pott, então gerente da Cost Afri- lansche, foi transferida para um prédio arrendado à companhia francesa Fabre et Fils, situado na antiga Rua Araújo. Este edifício viria a ser adquirido e remodelado pelo banco três anos depois. Já em 1929 estas ins- talações tornaram-se pequenas para a demanda de serviços da agência de Maputo, tendo sido construí- das outras defronte da praça principal com arquitec- tura latino-americana. Por sua vez, a agência da Beira, que, em 1896, funcionava em acomodações com dois quartos, num edifício de madeira e zinco, viria a ser trans- ferida, um ano mais tarde, para escritórios com três salas, no rés-do-chão da sede dos Caminhos de Fer- ro da Beira. Em 1901, o banco construiu um edifí- cio vistoso com dois andares. Em 2014, o Standard Bank ergueu a sua nova sede, na capital do País, um imponente e moderno edifício construído de raiz, avaliado em 42 milhões de dólares. Hoje, o banco conta com um total de 55 balcões e 1.265 colaboradores espalhados pelo vasto terri- tório nacional. O Standard Bank tem vindo a conso- lidar-se, no mercado, como um banco digital e futurista, que aposta, funda- mentalmente, na inovação tecnológica, através da implementação de soluções digitais arrojadas. Com efeito, esta instituição finan- ceira centenária radicalizou, literal- mente, a experiência dos clientes, sa- tisfazendo as necessidades, através dos seus canais electrónicos que tornaram o acesso ao banco mais rápido, eficien- te e com custos reduzidos. Ao longo dos últimos anos, o Standard Bank concebeu e implementou um projecto de cidadania com enorme reper- cussão social, beneficiando a milhares de pessoas em vários pontos do País, entre crianças, jovens e adultos. A actuação socialmente res- ponsável do banco abrangeu, igualmente, as áreas de edu- cação, saúde, desporto e cul- tura. O projecto de cidadania do Standard Bank, que consiste na emissão gratuita de docu- mentos essenciais, nomeada- mente NUIT-Número Único de Identificação Tributária, BI-Bilhete de Identidade e Certidão de Nascimento, teve início, em 2011, na vila de Xi- navane, província de Maputo. Até à presente data foi ex- pandido para vários pontos do País, cobrindo um total de oito províncias, com o objectivo de facilitar aos cidadãos a aquisi- ção de documentos, para a sua inserção social e económica.

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124 anos a concretizar sonhos em Moçambique

Segunda-feira,20 de Agosto de 2018

Esta capa faz parte integranteda edição n.0 41162

Não podE SEr vENdido SEparadamENtE

Primeiro balcão digital em Moçambique

Investimento social nas comunidades moçambicanas

P 3

StAndArd BAnk: décadaS a fiNaNciar o dESENvolvimENto do paíS P 2

Marcos históricos de um banco secular

P 4

A história do Standard Bank em Moçambique data de 1894, após ter obtido a permissão ao gover-no colonial português para operar no País, em 1892.

Atendendo ao pedidos dos seus clientes e às suas projecções, em consonância com as crescentes transacções comerciais na região austral de África, o Standard Bank abriu a sua primeira agência, em Maputo, (Lourenço Marques) a 20 de Agosto de 1894.

Dois anos depois, viria a abrir, igualmente, uma outra agência na cidade da Beira, província de So-fala, a 28 de Setembro, após delicadas diligências com as autoridades político-administrativas locais.

Em Outubro de 1894, a primeira agência do Standard Bank em Maputo, que funcionava nos escritórios de G. Pott, então gerente da Cost Afri-lansche, foi transferida para um prédio arrendado à companhia francesa Fabre et Fils, situado na antiga Rua Araújo.

Este edifício viria a ser adquirido e remodelado pelo banco três anos depois. Já em 1929 estas ins-talações tornaram-se pequenas para a demanda de serviços da agência de Maputo, tendo sido construí-das outras defronte da praça principal com arquitec-tura latino-americana.

Por sua vez, a agência da Beira, que, em 1896, funcionava em acomodações com dois quartos, num edifício de madeira e zinco, viria a ser trans-ferida, um ano mais tarde, para escritórios com três salas, no rés-do-chão da sede dos Caminhos de Fer-ro da Beira. Em 1901, o banco construiu um edifí-cio vistoso com dois andares.

Em 2014, o Standard Bank ergueu a sua nova sede, na capital do País, um imponente e moderno edifício construído de raiz, avaliado em 42 milhões de dólares.

Hoje, o banco conta com um total de 55 balcões e 1.265 colaboradores espalhados pelo vasto terri-tório nacional.

O Standard Bank tem vindo a conso-lidar-se, no mercado, como um banco digital e futurista, que aposta, funda-mentalmente, na inovação tecnológica, através da implementação de soluções digitais arrojadas.

Com efeito, esta instituição finan-ceira centenária radicalizou, literal-mente, a experiência dos clientes, sa-tisfazendo as necessidades, através dos seus canais electrónicos que tornaram o acesso ao banco mais rápido, eficien-te e com custos reduzidos.

Ao longo dos últimos anos, o Standard Bank concebeu e implementou um projecto de cidadania com enorme reper-cussão social, beneficiando a milhares de pessoas em vários pontos do País, entre crianças, jovens e adultos. A actuação socialmente res-ponsável do banco abrangeu, igualmente, as áreas de edu-cação, saúde, desporto e cul-tura.

O projecto de cidadania do Standard Bank, que consiste

na emissão gratuita de docu-mentos essenciais, nomeada-mente NUIT-Número Único de Identificação Tributária, BI-Bilhete de Identidade e Certidão de Nascimento, teve início, em 2011, na vila de Xi-navane, província de Maputo.

Até à presente data foi ex-pandido para vários pontos do País, cobrindo um total de oito províncias, com o objectivo de facilitar aos cidadãos a aquisi-ção de documentos, para a sua inserção social e económica.

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Dragagem do Porto de Maputo permitiu atracação de embarcações de grande porte

Décadas a financiar o desenvolvimento do país

StaNdard BaNk

A Central Termoeléctrica Gigawatt contribuiu para a redução do défice energético no Sul do país

Infraestrutura Flutuante de Gás Natural Liquefeito – Coral Sul, na Bacia do Rovuma

Ao longo de várias décadas de operações em Moçambique, o Standard Bank tem contribuí-do, significativamente, para o desenvolvimento do País, atra-vés do financiamento, aconse-lhamento ou estruturação de operações complexas de projec-tos de capital importância eco-nómica nas áreas de mineração, agronegócio, petróleo e gás, energia eléctrica, infraestrutu-ras, entre outras.

Um dos pontos mais altos do envolvimento do banco na área de hidrocarbonetos ocorreu, em 2017, quando se tornou no único banco local que financiou o Pro-jecto “ Coral FLNG” (Infraes-trutura Flutuante de Gás Natu-ral Liquefeito – Coral Sul), que obteve a primeira Decisão Final de Investimento (FDI) na Bacia do Rovuma. Em resultado desta operação Moçambique entrará no mapa mundial dos fornece-dores de hidrocarbonetos.

Anteriormente, o Standard Bank deu o seu contributo no projecto de exploração do gás de Pande e Temane, em Inham-bane, onde financiou a constru-ção do gasoduto que liga Mo-çambique à África do Sul, bem como a componente de explora-ção deste recurso.

Ainda neste contexto, o ban-co financiou a implementação da rede de transporte, distribui-ção e comercialização do gás natural, através da Matola Gas Company (MGC).

Este projecto impulsionou a utilização do gás natural na in-dústria nacional, contribuindo desta forma para a redução dos custos operacionais e o desen-volvimento do parque industrial no município da Matola.

Com base no gás forneci-do pela MGC surgiu a Central Termoeléctrica Gigawatt, em Ressano Garcia. Trata-se de

um Produtor Independente de Energia (IPP), ao qual o Stan-dard Bank financiou a sua cons-trução. Com uma capacidade instalada de 120 Megawatts, equivalente a 24 por cento das necessidades da região Sul do País, a central contribuiu para a redução do défice energético do país.

Por outro lado, os portos, ca-minhos de ferro e rodovias cons-tituem alguns dos importantes projectos galvanizadores da economia moçambicana. Nesta

componente, o banco financiou a dragagem do canal do Porto de Maputo, passando de uma pro-fundidade de 9 para 11 metros, permitindo que embarcações de maior porte pudessem atracar no Porto de Maputo. Com efei-to, esta infraestrutura portuária registou um crescimento da car-ga manuseada, atingindo cerca de 19 milhões de toneladas por ano.

Recentemente, o Standard Bank financiou uma vez mais a dragagem deste canal que pas-

sou de uma profundidade de 11 para 14 metros abaixo de zero hidrográficos, o que elevou a capacidade para recepção de na-vios de muito maior porte com até 120 milhões de toneladas.

Ainda neste capítulo, o ban-co investiu na reabilitação da linha férrea de Sena, que liga a região carbonífera de Moati-ze, em Tete, ao Porto da Beira, em Sofala, aumentando a ca-pacidade de transporte de seis milhões de toneladas, para 20 milhões, por ano. Esta linha

tem servido principalmente para o escoamento do carvão mineral para os mercados in-ternacionais.

O investimento do Standard Bank estendeu-se igualmente ao financiamento do Projec-to do Corredor de Nacala, que envolveu a construção de uma linha férrea de 912km conectan-do a mina da mineradora Vale ao novo porto de Nacala. Este projecto resultou na redução de custos de escoamento e no au-mento de exportação de carvão e carga diversa.

A reabilitação da Estrada Na-cional Nº4, que liga Moçambi-que à África do Sul beneficiou também do financiamento do Standard Bank. Esta rodovia permite a circulação de pessoas e bens, impulsionando o desen-volvimento do turismo e do co-mércio internacional.

Merece, igualmente, desta-que a construção, em 2016, da nova fábrica da Coca Cola Sab-co, na província de Maputo, que permitiu o aumento da produção de refrigerantes na zona sul do País, a um custo reduzido.

No campo do agronegócio, o Standard Bank financiou as operações da Distribuidora Na-cional de Açúcar (DNA), insti-tuição que garante a comercia-lização nacional e internacional deste produto, permitindo o incremento da produção e con-sumo do açúcar nacional, bem como a angariação de divisas para o País.

Estas e outra acções consti-tuem a prova de que todos os moçambicanos que pretendem realizar os seus sonhos devem--se aproximar ao Standard Bank para partilhar as suas estórias ou necessidades, pois através das várias soluções transaccionais, de poupança, de crédito e de se-guro, o banco torna-los-á reais.

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Primeiro balcão digital em Moçambique

ATM para depósitos e outras tecnologias

StaNdard BaNk

Máquina de grandes depósitos

Plataformas tecnológicas de ponta disponíveis no balcão digital

O Standard Bank tem vindo a consolidar-se, no mercado, como um banco digital e futu-rista, que aposta, fundamental-mente, na inovação tecnológica, através da implementação de so-luções digitais arrojadas.

Com efeito, esta instituição financeira centenária radicali-zou, literalmente, a experiência dos clientes, satisfazendo as ne-cessidades, através dos seus ca-nais electrónicos que tornaram o acesso ao banco mais rápido, eficiente e com custos reduzi-dos.

Uma das grandes apostas do banco nesta vertente é o Balcão Digital, um espaço totalmente electrónico, no qual os clientes podem efectuar todas as tran-sacções de um balcão de aten-dimento tradicional, com maior autonomia e sem a intervenção de gestores bancários.

Este serviço, pioneiro e único no País, foi lançado, nas cidades

de Maputo e Matola. Trata-se de espaços equipados com pla-taformas tecnológicas de ponta,

nomeadamente NetPlus/Internet Banking e NetPlus App/Mobile Banking, máquinas de grandes

depósitos, ATMs para depósitos e levantamentos, Kiosques digi-tais para depósito de cheques,

requisição de livros de cheques, cartões e pagamento de servi-ços, entre outros.

Do portfólio de serviços disponibilizados pelo banco, em alguns dos 55 balcões espalhados pelo País, constam as máquinas de grandes depósitos, concebidas para receber grandes volumes de nu-merário de diferentes denominações e com capa-cidade para processar até mil notas por minuto.

Esta novidade tecnológica tem a vantagem de aceitar, adicionalmente, vários depósitos, numa única operação.

Outro produto é o NetPlus/Internet Banking, um serviço que permite, em tempo real e a partir de qualquer ponto do mundo, ao utilizador consul-tar as suas contas bancárias, visualizar os saldos e/ou efectuar operações bancárias, tornando o seu negócio mais simplificado, eficiente e rápido.

A autenticação no NetPlus App com recurso à impressão digital, uma funcionalidade exclusiva do Mobile Banking do Standard Bank, bem como a abertura de conta online, que permite que qual-quer cliente possa abrir qualquer tipo de conta, através do seu NetPlus sem que tenha que se des-locar ao balcão, constituem, também, inovações de relevo introduzidas pelo banco.

Outro notável serviço disponibilizado pelo Standard Bank é o Quiqbanking, que permite a realização de diversas transacções bancárias, com recurso ao telemóvel, mesmo sem crédito nem acesso à internet.

Esta inovação funciona com base na tecnolo-gia USSD e visa servir os clientes numa perspec-tiva global, tendo em conta que nem todos têm smartphones e acesso à internet. Com o Quiq-banking, é possível efectuar transacções bancá-rias via SMS, através de qualquer operadora e dispositivo.

Ainda na senda da inovação, o Standard Bank lançou, este ano, em Maputo, o Centro de Negó-cios, um serviço único e inovador dedicado às Pequenas e Médias Empresas (PME).

O Centro de Negócios consiste numa linha te-lefónica gratuita (94000), disponível das 08h00 às 20h00, para às PME efectuarem reforço de te-souraria, desconto de facturas, constituição de fi-nanciamentos, subscrição de seguros, pagamento de impostos, comércio electrónico e muitas outras transacções bancárias no conforto dos seus escri-tórios.

A introdução deste serviço visa, especifica-mente, simplificar sobremaneira o dia-a-dia das PME, conferindo-lhes maior comodidade, já que passarão a efectuar as suas transacções de forma simples, rápida e sem necessidade de se desloca-rem a um balcão.

O Standard Bank foi o primeiro banco a es-tabelecer a interoperabilidade com o M-Pesa da Vodafone, permitindo que os utentes deste servi-ço possam transferir dinheiro das suas contas para qualquer conta Standard Bank e vice-versa. Esta inovação permite, igualmente, que as empresas com contas no Standard Bank paguem salários em massa aos seus trabalhadores directamente nas suas contas M-Pesa em tempo real.

Este conjunto de iniciativas inovadoras consti-tui mais uma etapa da jornada digital que o Stan-dard Bank tem vindo a empreender, nos últimos anos, e que consiste em melhorar os seus sistemas de forma a tornar os processos mais simples e, ainda, possibilitar aos clientes o acesso rápido ao banco a partir de qualquer lugar, através de plata-formas electrónicas.

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Investimento social nas comunidades moçambicanas

StaNdard BaNk

O projecto de cidadania beneficiou milhares de crianças, jovens e adultos, em vários pontos do país

Ao longo dos últimos anos, o Standard Bank concebeu e im-plementou um projecto de cida-dania com enorme repercussão social, beneficiando a milhares de pessoas em vários pontos do País, entre crianças, jovens e adultos. A actuação socialmente responsável do banco abrangeu, igualmente, as áreas de educa-ção, saúde, desporto e cultura.

O projecto de cidadania do Standard Bank, que consiste na emissão gratuita de documen-tos essenciais, nomeadamente NUIT-Número Único de Identi-ficação Tributária, BI-Bilhete de Identidade e Certidão de Nasci-mento, teve início, em 2011, na vila de Xinavane, província de Maputo.

Até à presente data foi ex-pandido para vários pontos do País, cobrindo um total de oito províncias, com o objectivo de facilitar aos cidadãos a aquisi-ção de documentos, para a sua inserção social e económica.

Pretende-se ainda com este programa de cariz social, levado a cabo pelas brigadas móveis da Autoridade Tributária de Mo-çambique, do Registo e Nota-riado e da Direcção Nacional de Identificação Civil, elevar a auto--estima das comunidades através da promoção da identificação civil e tributária, que são alguns dos pressupostos básicos para o gozo efectivo da cidadania.

Com o objectivo de potenciar a cultura e o turismo nacionais, promove a realização do Festi-val Standard Bank Acácia Jazz, cuja primeira edição contou com a participação dos renoma-dos artistas Jimmy Dludlu, Judi-th Sephuma, Oliver Mtukudzi e a Banda Kakana.

Para promover, preservar e divulgar as artes, cultura e tradi-ções populares através de inter-câmbios entre as diversas cul-turas do País, o Standard Bank apoiou a realização do Festival da Cultura.

Através do programa de está-gios e desenvolvimento de gra-duados, o Standard Bank tem dado aos jovens do ensino mé-dio e recém-formados de todo o País a oportunidade de se inte-grarem na instituição e exercer cargos de liderança.

Prosseguindo com as suas acções de Responsabilidade So-cial Corporativa, o banco tem vindo a realizar anualmente o “Natal Solidário”, no Hospital Geral José Macamo, na capi-

tal do País. O projecto consiste numa visita às crianças interna-das no berçário e enfermarias da pediatria, na qual o banco ofere-ce brinquedos aos petizes inter-nados e cestas básicas aos seus acompanhantes.

Nos últimos anos, esta inicia-tiva tem sido replicada, em si-multâneo no Hospital Central da Beira, na província de Sofala, no Hospital Provincial de Tete, na província de Tete, bem como no Hospital Distrital de Nacala, na província de Nampula.

Na perspectiva de contribuir para o desenvolvimento do des-porto nacional, o Standard Bank - Banco oficial do Moçambola estabeleceu um contrato de pa-trocínio à principal prova fute-bolística nacional, até 2020.

Neste contexto o Standard Bank patrocina, igualmente, a realização da gala anual do Mo-çambola, na qual são premiados os melhores atletas, árbitros, equipas e demais intervenientes na prova. Com o objectivo de estimular os clubes, o banco pa-trocina, particularmente, o cam-peão e o vice-campeão de cada edição.

Para desenvolver e a massi-ficação da modalidade de ténis no País, o Standard Bank tem vindo a realizar anualmente o Standard Bank Open, que se tornou na maior prova do ténis

nacional. Este torneio tem con-tado com a participação de atle-tas estrangeiros, com posições de destaque no ranking da ATP-

-Associação dos Tenistas Profis-sionais, devido à sua introdução no calendário da ITF (Federa-ção Internacional de Ténis).

Natal Solidário

Apoio ao Moçambola

Festival Nacional de Cultura