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Relato de Isadora: Tenho 19 anos e me casei recentemente e estou morando na casa da minha sogra. Somos quatro pessoas na casa. Eu, Isadora; meu marido Celso, minha sogra dona Janice e meu cunhado, o Otávio. O cunhadinho tem apenas 16 anos e uma tara de dar inveja. Eu tenho sido tratada como a princesinha da casa, por todos. Minha sogra é professora numa cidade próxima e passa o dia todo fora de casa. Meu marido sai cedo e só volta depois das 8hs da noite, o cunhadinho então me faz companhia no toda manhã, indo pra escola no período da tarde. Aí é que tem morado o pecado. Otávio só sai da cama depois que todos já se foram. Levanta de paudurescência total. Vive a me espiar pela casa. Eu e divirto com a situação, mas ultimamente o tesão tem me subido a cabeça, principalmente depois que eu o vi batendo uma punhetinha em homenagem a uma das minhas calcinhas. Fiquei discretamente observando-o, no movimento frenético de vai-e-vem no cacete, que me surpreendeu pelo tamanho. Bem maior que o do meu marido. O molequinho é bem roludo. Meu marido tem uns 16 cm. Esse deve ter uns 19 cm e bem grosso. Comecei a babar de vontade de engoli-lo. Mas como chegar até ele? Precisaria de um artifício que o deixasse totalmente em minhas mãos. Sob chantagem. Nem pensei mais, invadi o quarto dele gritando: ____ O que é isso? Vou ligar e contar tudo pro seu irmão. Coisa feia. Indecente. Vou ligar agora pro seu irmão, repeti. Tavinho se assustou. Guardou o pau pra dentro da bermuda e ficou em estado de choque. Sai do quarto e me tranquei no meu como se estivesse constrangida e inconformada com a situação. Otávio bate a minha porta desesperado querendo conversar. Resisto por algum tempo e depois saio do quarto com o celular na mão fingindo estar ligando pro Celso. ____ Não faz isso. Eu peço perdão pra você. Desculpa aí. ____ Desculpar você? É? Tem graça. Não desculpo não e sabe por quê? ____ Não, por quê? ____ Porque você nem sabe fazer as coisas direito. Faz tudo errado. Não é daquele jeito que se masturba. Tavinho faz cara de espanto.

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  • Relato de Isadora:

    Tenho 19 anos e me casei recentemente e estou morando na casa da

    minha sogra. Somos quatro pessoas na casa. Eu, Isadora; meu marido

    Celso, minha sogra dona Janice e meu cunhado, o Otvio. O cunhadinho

    tem apenas 16 anos e uma tara de dar inveja. Eu tenho sido tratada

    como a princesinha da casa, por todos. Minha sogra professora numa

    cidade prxima e passa o dia todo fora de casa. Meu marido sai cedo e

    s volta depois das 8hs da noite, o cunhadinho ento me faz companhia

    no toda manh, indo pra escola no perodo da tarde. A que tem

    morado o pecado. Otvio s sai da cama depois que todos j se foram.

    Levanta de paudurescncia total. Vive a me espiar pela casa. Eu e

    divirto com a situao, mas ultimamente o teso tem me subido a

    cabea, principalmente depois que eu o vi batendo uma punhetinha em

    homenagem a uma das minhas calcinhas. Fiquei discretamente

    observando-o, no movimento frentico de vai-e-vem no cacete, que me

    surpreendeu pelo tamanho. Bem maior que o do meu marido. O

    molequinho bem roludo. Meu marido tem uns 16 cm. Esse deve ter uns

    19 cm e bem grosso. Comecei a babar de vontade de engoli-lo. Mas

    como chegar at ele? Precisaria de um artifcio que o deixasse

    totalmente em minhas mos. Sob chantagem. Nem pensei mais, invadi o

    quarto dele gritando:

    ____ O que isso? Vou ligar e contar tudo pro seu irmo. Coisa feia.

    Indecente. Vou ligar agora pro seu irmo, repeti. Tavinho se assustou.

    Guardou o pau pra dentro da bermuda e ficou em estado de choque. Sai

    do quarto e me tranquei no meu como se estivesse constrangida e

    inconformada com a situao. Otvio bate a minha porta desesperado

    querendo conversar. Resisto por algum tempo e depois saio do quarto

    com o celular na mo fingindo estar ligando pro Celso.

    ____ No faz isso. Eu peo perdo pra voc. Desculpa a.

    ____ Desculpar voc? ? Tem graa. No desculpo no e sabe por qu?

    ____ No, por qu?

    ____ Porque voc nem sabe fazer as coisas direito. Faz tudo errado.

    No daquele jeito que se masturba. Tavinho faz cara de espanto.

  • ____ Como assim? O que est errado.

    ____ Voc tem que passar um leo nele pra ficar mais liso. Peguei um

    frasco de vaselina lquida e mostrei pra ele.

    ____ Passa e bate uma punheta pra mim, invs de ficar admirando a

    minha calcinha. Estava ardendo de desejo e o Tavinho estava tarado de

    tanto teso. Mas no reagia. No movia um msculo sequer. Enfiei a

    mo dentro do short dele e tirei o membro pra fora ante o olhar

    estupefato dele. O membro estava molinho, bem murcho. Talvez fosse

    o medo.

    ____ Vou ensinar uma vez s, seu cabao. falei rindo. Comecei a

    massagear o pinto murcho dele. No demorou e o cacete tomou foras.

    Reagiu e endureceu na minha mo. Estava possessa de vontade de

    engolir aquela pica latejante, mas me contive. Passei leo nas mos dele

    e pedi que tocasse a punheta em minha homenagem. E me afastei um

    pouco. Ergui o meu vestidinho e deixei aparecer minha calcinha:

    ____ Bate olhando pra essa calcinha aqui. Essa tem recheio. Tavinho

    entrou em desespero e seguiu punhetando em frenesi total. Minha

    bucetinha latejava de teso. Senti vontade de dar a buceta.

    ____ Voc j meteu numa menina? Perguntei a ele.

    ____ Ainda no. Respondeu tmido.

    ____ Quer eu te ensine? Ser nosso segredo. Tavinho mal balanou a

    cabea. Pedi que parasse a masturbao e fosse tomar um banho. Ele

    entrou no banheiro e eu entrei junto. Eu vou dar um banho em voc.

    Despi o garoto e todinho, o pau estava lindo de to duro. Passei

    sabonete na verga e lavei tirando a vaselina. Depois fiquei nua e entrei

    com ele na ducha. Tavinho me agarrou e ficou tentando me foder em

    p. Mas eu dificultava as coisas. Minha inteno era deix-lo em

    estado mximo de teso. Ele passava a vara na minha buceta, mas no

    conseguia penetr-la. Na hora h eu tirava o corpo fora. Jogo de

    seduo. Depois enxuguei o seu corpo. O corpo de Tavinho ardia de

    tanto desejo e fiquei com d dele. Encostei-me a parede do Box e de

    costas pra ele, ofereci a boceta molhadinha a ele. Tavinho veio por

  • trs e me agarrando firme penetrou minha xotinha num golpe violento.

    Deixei que desse algumas estocadas e tirei o corpo fora. Depois,

    pegando em sua mo levei o garoto pro seu quarto. Ofereci minha

    grutinha pra que ele a chupasse. Tavinho me lambeu e me deu uma

    verdadeira foda de lngua. Lambeu at meu cuzinho. Deitei-me na cama

    e pedi que me fodesse:

    ____ Me mete bem gostoso de papai e mame e quase o arrastei pra

    cima de mim.

    ____ S no goza dentro t? Antes de comear a gozar voc me avisa

    que eu quero chupar seu pau.

    ____ T bom. Concordou e trepou em cima do meu corpo ardente.

    Tavinho me mandou o ferro com fora. Senti a diferena no tamanho da

    rola. Entrou justa. Quase rasgando. Que delcia. Gozei o tempo todo.

    O menino se mostrava um bom fodedor. Tem futuro, pensei. Tavinho

    comeou a gemer mais continuado e eu apressei-me em sair de debaixo

    dele. Empurrei seu corpo pra o lado e fui com fria total atrs da pica

    dele. Tomei-a na boca e sorvi os jatos de porra. Degustei como se

    fosse o nctar dos deuses. Depois me ocupei daquele pau por mais de

    meia hora. Tomei umas gozadas na cara, na garganta e at espalhei

    pelos meus peitos. Tavinho acariciava meu corpo todo inconformado pelo

    fato de eu no deix-lo mais me foder.

    ____ Sem camisinha muito perigoso. Posso ficar grvida do cunhado.

    T certo isso? Ele apenas riu. deu de ombros. Tanto faz, sussurrou.

    Falta de responsabilidade, neh?