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13.12.2010 Zero Hora Geral – Página 32

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13.12.2010 Correio do Povo Arte&Agenda – Capa do caderno

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13.12.2010 Zero Hora Segundo Caderno – Página 03

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13.12.2010 Zero Hora Segundo Caderno – Capa do caderno

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13.12.2010 Jornal do Comércio Panorama – Página 02

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13.12.2010 Jornal do Comércio JC Empresas & Negócios – Página 03

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13.12.2010 Zero Hora Contracapa

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13.12.2010 Publish News http://www.publishnews.com.br/telas/noticias/detalhes.aspx?id=61344

Em busca de um inventário linguístico Governo quer identificar, mapear e caracterizar todas as 210 línguas faladas no Brasil

O Diário Oficial desta sexta-feira (10) publicou o Decreto 7387, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que institui o Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL), um meio de identificação, documentação, reconhecimento e valorização das línguas formadores da sociedade brasileira. Seu objetivo é mapear, caracterizar, diagnosticar e dar visibilidade às diferentes situações relacionadas à pluralidade

linguística brasileira, de modo a permitir que as línguas sejam objeto de políticas patrimoniais que colaborem para sua continuidade e valorização. No Brasil de hoje são faladas cerca de 210 línguas. Segundo estimativas existentes, os grupos indígenas falam cerca de 180 línguas e as comunidades de descendentes de imigrantes, outras 30. Além disso, usam-se, pelo menos, duas línguas de sinais de comunidades surdas, línguas crioulas e práticas linguísticas diferenciadas nas comunidades remanescentes de quilombos, muitas já reconhecidas pelo Estado, e em outras comunidades afrobrasileiras. Há também uma ampla riqueza de usos, práticas e variedades no âmbito da própria língua portuguesa falada no Brasil. Esta nova política de reconhecimento e salvaguarda das línguas faladas no Brasil é resultado das atividades desenvolvidas pelo Grupo de Trabalho da Diversidade Linguística (GTDL), constituído em 2006. Fazem parte dele os representantes dos ministérios envolvidos e da sociedade civil, que formaram o Instituto de Desenvolvimento em Política Linguística (Ipol), da comunidade acadêmica, representada pela Universidade de Brasília (UnB) e da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). A gestão desse instrumento será liderada pelo Ministério da Cultura (MinC), por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), e compartilhada pelos ministérios da Educação, Justiça, Ciência e Tecnologia e Planejamento, Orçamento e Gestão. Metodologia Para sua efetiva implantação, foram realizados projetos-piloto com línguas de categorias ou situações sociolinguísticas diferentes, com o objetivo de permitir uma melhor previsão de custos, prazos e metodologias adequadas. Esses projetos, que estão em fase de conclusão, foram selecionados por meio de editais do Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos (CFDD), no âmbito do Ministério da Justiça, e do Programa Nacional do Patrimônio Imaterial (PNPI), no âmbito do MinC/Iphan. As línguas inventariadas receberão o título de “Referência Cultural Brasileira”, a ser expedido pelo Ministro da Cultura, e, com isso, farão jus a ações de valorização e promoção por parte do poder público. Além da institucionalização do INDL, outra grande conquista foi alcançada, com a inclusão do quesito “língua falada” no Censo Demográfico 2010. Este quesito, que abarca apenas as pessoas que se declaram indígenas representa um progresso significativo. Em conjunto, esses instrumentos são resultado dos esforços de implementação de uma política bem fundamentada e articulada com todos os Ministérios e setores da sociedade que compõem o GTDL.

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Projetos-piloto 1. Levantamento Sócio-linguístico e Documentação da Língua e das Tradições Culturais das Comunidades Indígenas Nahukwa e Matipu do Alto-Xingu. 2. Inventário da Língua Guarani-Mbyá. 3. Inventário da Língua Ayuru. 4. A Língua Asuriní do Tocantins: projeto-piloto para a metodologia geral do INDL. 5. A Libras no Nordeste: um levantamento linguístico das variantes usadas nas comunidades de surdos de João Pessoa-PB e Recife-PE. 6. Para um Inventário da Língua Juruna. 7. Inventário da Diversidade Cultural da Imigração Italiana: o talian e a culinária. 8. Levantamento Etnolinguístico de Comunidades Afro-brasileiras: Minas Gerais e Pará.

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13.12.2010 Publish News http://www.publishnews.com.br/telas/noticias/detalhes.aspx?id=61339

ABL elege diretoria Posse será no dia 16 de dezembro

A Academia Brasileira de Letras elegeu na última quinta-feira (9), por unanimidade, a diretoria que ficará à frente da instituição no próximo ano. Ela será composta por Marcos Vinicios Vilaça (presidente), Ana Maria Machado (secretária-geral), Domício Proença Filho (primeiro-secretário), Murilo Melo Filho (segundo-secretário) e Geraldo Holanda Cavalcanti (tesoureira). Villaça, que já administrou a ABL em 2006, 2007 e 2010, recebeu 37 votos, havendo uma abstenção por motivo de doença e um voto em branco do próprio

candidato eleito. A solenidade de posse da nova diretoria para o exercício de 2011 será realizada no dia 16 de dezembro, a partir das 17h, no Salão Nobre da ABL (Av. Presidente Wilson, 203 - Castelo – Rio de Janeiro/RJ. Tel.: 21 3974-2500).

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11.12.2010 Correio do Povo Coluna Juremir Machado - Página 02

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11.12.2010 Zero Hora Caderno Cultura – Página 08

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12.12.2010 Correio do Povo Arte&Agenda – Página 02 do caderno

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10.12.2010 Publish News http://www.publishnews.com.br/telas/noticias/detalhes.aspx?id=61311

Projeto Rodas de Leitura está de volta Reestreia será na segunda-feira (13), com Cristóvão Tezza

A próxima segunda-feira (13) marca a volta de um projeto pioneiro de

incentivo à leitura. Com uma história de 13 anos, 220 mil espectadores e

800 encontros, e depois de ter ficado cinco anos desativado, o Rodas de

Leitura retoma suas atividades em nova casa, a Biblioteca Nacional (Rua

México, s/n º – entrada pelo jardim – Rio de Janeiro/RJ), e com um velho conhecido do projeto,

Cristóvão Tezza. A conversa está marcada para às 18h, tem entrada gratuita (senhas são

distribuídas a partir das 19h) e terá como tema “O filho eterno e outras ficções por Cristóvão

Tezza”.

Os próximos convidados serão o jornalista José Castello e Maria Hena Lemgruber, em janeiro,

com a leitura do livro Um mergulho na Alice de Lewis Carroll, e Bárbara Heliodora, em

fevereiro, com o livro Shakespeare bem humorado.

História

Durante os seus 13 anos em que foi realizado CCBB, novos autores, escritores consagrados,

professores, críticos e especialistas ligados a universidades participaram do projeto sem que

ele perdesse sua característica principal: ser uma reunião onde o propósito é a leitura, tratada,

nesse caso, de modo muito informal.

“Não se trata de uma entrevista, palestra ou aula, mas de uma conversa orientada, uma chave

de entendimento para conteúdos. Nessa conversa, o livro é apresentado ao público como

protagonista insubstituível de compreensão da realidade e como um companheiro capaz de

nos auxiliar na tarefa de vencer os tantos desafios que encontramos em nossa vida pessoal e

profissional”, explica Suzana Vargas, idealizadora e curadora do Rodas de Leitura.

“Nesta retomada em tempos de cultura virtual, os objetivos do Rodas de Leitura permanecem

inalterados, pois o projeto reconhece na atividade leitora uma total independência em relação

ao seu suporte, ou seja: virtual ou não, ler será sempre um modo de compreensão da vida e de

nós mesmos, de aquisição de conhecimento, informação e autocrítica”, completa.

Suzana Vargas acredita que a leitura em voz alta e o acompanhamento pelo público com o

texto na mão despertam o prazer de ler e que a simplicidade, informalidade e a integração

perfeita entre autor e público através de um texto que é lido sem grandes aparatos - a não ser

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um microfone numa sala silenciosa -, seguido depois por um diálogo sobre o livro proposto

explicam o sucesso do projeto, que também viajou para Brasília, São Paulo e outras cidades

brasileiras.

Já passaram pelo palco do Rodas de Leitura: Lygia Fagundes Telles, Adélia Prado, Ferreira

Gullar, Sergio Sant'anna, Luis Fernando Veríssimo, Zuenir Ventura e Haroldo de Campos, além

de atores, professores de literatura, filósofos e psicanalistas. Também participaram do projeto,

que conta com um precioso acervo audiovisual desses encontros, Benedito Nunes, Roberto

Schwarcz, Nicolau Sevcenko, José Miguel Wisnick, Jorge Amado, João Antônio, Dias Gomes,

Lya Luft, Maria Clara Machado, Chico Buarque, Milton Hatoum, Carlos Heitor Cony, Ruth

Rocha, Marco Lucchesi, Cleonice Berardinelli, Tony Bellotto, Eva Wilma, Cássia Kiss, e

Cristóvão Tezza, que reabre a programação do projeto.

Em 2004, Rodas de Leitura teve sua versão internacional com autores de Angola,

Moçambique, Afeganistão, Sérvia, Somália, Estados Unidos e vários países da América Latina,

como Eduardo Galeano, Ahmadu Kourouma, Pepetela e Nurudhin Farah.

O patrocínio é da Oi, o apoio cultural, do Oi Futuro e realização do Estação das Letras e da

Biblioteca Nacional.