135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    1/145

    SENTENAS

    DOS PADRES DO DESERT

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    2/145

    O

    NDICE

    XXIEu Do modo de avanar na vida espiritual de acordo com os Pais

    XXII II Do hesyquiaXXIIICompuno de IIIXXIV IV Do domnio de sim V Da impurezaXXV VI O monge no deveria possuir nadaXXVIVII Da pacincia e da foraXXVII III no deveria ser feito nada no ser visto IX necessrio julgar qualquer

    pessoaXXVIII X Da discrio deXXIXXI Da vigilnciaXXX XII A pessoa deveria rezar continuamente e com vigilnciaXXXI

    XXXII XIII necessrio praticar a hospitalidade e a clemncia com felicidadede XIV Da obedincia

    XXXIII XV Da humildade de XVI Da pacincia de XVII Da caridadeXXXIV XVIII Da clarividncia ou visoXXXV

    XXXVI XIX Dos santos velhos que milagres de XX feito Da vida extraordinriade vrios Pais

    XXXVII XXI Trinta sete oraes que o abade enviou para o Moises ao abadePemenio. Que os completa ser grtis de dor

    2

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    3/145

    XXII Apotegmas resumido que eles provam a grande virtude dos Pais do Deserto3

    CAPTULO I

    DO MODO PARA AVANAR NA VIDA ESPIRITUAL DE ACORDO COM OS PADRES

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    4/145

    1. 1. A pessoa perguntou ao abade Anto: A "o que deveria fazer para agradar aDeus?" O homem velho o respondeu: "Ele mantm isto que em controle: onde ele desejos quevoc vai, sempre tenha a Deus antes de seus olhos, em tudo o que faz, que procura aaprovao das Escritas Sagradas; e onde ele desejos que voc vive, no mude coloquefacilmente. Ele mantm estas trs coisas e voc sobreviver."2.

    3. 2. O abade Pambo perguntou ao abade Anto: "O que deveria fazer eu?". Ohomem velho respondeu:4. "No confiana sua justia; voc no reclama do passado e domina seu idioma e suaganncia.5.6. 3. San Gregorio disse: "De tudo batizou Deus exige trs coisas: uma f direta paraa alma, domnio do idioma; castidade para o corpo."7.8. 4. O abade Evagrio se refere esta declarao dos Pais: "Um habitualmenteescasso e no bem temperou refeio, junto para a caridade, que leva muito depressa aomonge ao porto do apatheia 1."9.10. 5. Ele tambm disse: "Eles anunciaram um monge a morte do pai deles e o

    monge disse ao mensageiro: Ele "paradas para blasfemar; meu pai imortal"."11.12. 6. O abade Macario contou o abade Zacaras: Me fale que o trabalho do monge?". "E voc, Levnta-te, voc me pergunta isso?", ele o respondeu. E o abade Macario lhefalou: "Eu tenho confiana cheia em voc, meu filho Zacaras, mas h algum que me impele o"interrogar. E Zacaras respondeu:13. "Para mim, Levnta-te, o monge que aquele faz violncia em tudo."14.15. 7. Eles disseram do abade Teodoro de Fermo que conduziu tudo nestes trsprincpios: no possuir nada, a abstinncia e se libertando dos homens.16.17. 8. O abade Joo que o Ano disse: "Eu gosto do homem para possuir algo derodas as virtudes. Por isso, diariamente ao se levantar, treine em todas as virtudes e vigie com

    muita pacincia a ordem de Deus, com medo e resignado, no amor de Deus, com esforo dealma e corpo e com grande humildade. Eu sei constante na aflio do corao e naobservncia, com muita orao e pedidos, com gemidos, mantendo a pureza e as educaesno uso do idioma e a modstia nisso dos olhos. Sofre com pacincia os insultos sem dar lugar raiva. Eu sei calmo e no devolvo ruim para ruim. No note os defeitos do outro, nem vocno se exalta a voc, antes de pelo contrrio, com muita humildade voc sofre toda a criatura,enquanto renunciando todo o material e que que est de acordo com a carne, para amortificao, a briga, com esprito testamento humilde, bom e abstinncia espiritual; com jejum,pacincia, lgrimas, dureza na batalha, com discrio de ensaio, pureza de alma, percebendo obem com paz e trabalhando com suas mos. Oculta noite, apia a fome e a sede, o resfriadoe a nudez, os trabalhos. O prenda em um sepulcro como se est morto, de forma que a todasas horas se senta voc que sua morte est prxima."18.

    19. 9. O abade Jos de Tebas disse: "Trs classes das pessoas esto agradando aosolhos de Deus: primeiro as pessoas doentes que sofrem tentaes e eles os aceitam com aode graas. Em segundo lugar, o que voc eles trabalha com toda a pureza antes de Deus,sem mistura de qualquer coisa o humano. Em terceiro lugar, esses que sofrem e elesobedecem o Pai espiritual deles renunciando o prprio testamento" deles .20.21. 10. O abade contas de Casiano do abade Joo que tinha ocupado posies altasem sua congregao e que tinha sido exemplar em sua vida. Estava a ponto de morrer e foifelizmente e de boa vontade para o encontro do Senhor. Os irmos o cercaram o dela e eleslhe perguntaram isso os deixa como herana uma palavra, sumrio e til, isso lhes permitesubir perfeio que determinado em Cristo. E ele disse gemido: Eu "nunca fiz meu prpriotestamento e eu nunca ensinei qualquer coisa a qualquer pessoa que no" se praticou adiante.22.

    4

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    5/145

    11. Um irmo perguntou a um homem velho: Algo bom de forma que mim faa e vivenisto?". E o homem velho respondeu: Deus "s sabe o que bom. Porm, eu ouvi diz que um Paitinha pedido ao abade Nisters o Grande, o amigo do abade o Anto: "O qual o trabalho bom deforma que mim faa?". E ele respondeu: Todos os mesmos" trabalhos no so "talvez? A Escrituradiz: O "Abrao exercitou a hospitalidade e Deus estava com ele. Elaseleamou o hesyquia 2 eDeus estava com ele. O Davi era humilde e Deus estava com ele." Ento, que para o que voc vque sua alma aspira de acordo com Deus, faa e elemantm seu corao."(1)(2) 1. O Sacerdote disse: "O guarda do corao, o exame de se mesmo e odiscernimento, elas so as trs virtudes que guiam alma."(3)(4) 2. Um irmo perguntou ao Sacerdote: "Como um homem deveria viver?". E ohomem velho o respondeu: "L voc tem o Daniel contra qual no era outra acusao, mais queo culto que deu ao Deus" deles (cf. Dn, 6 56)(5)(6) 3. Eletambm disse: "A pobreza, a tribulao e a discrio, eles so os trstrabalhos da vida solitria. Realmente, elediz a Escritura: "Se estes trs homens, No, Trabalhoe Daniel estiveram l...". (cf. Ez 14 1420). No representa esses que no possuem nada.Trabalho para esses que sofrem tribulao. Daniel para o discreto. Se estes trs esto em umhomem, Deus eleo" habita.(7)

    (8) 4. O Sacerdote disse: "Se o homem odiar duas coisas, pode ser liberado destemundo." E um irmo perguntou: "Que coisas so esses?". E o homem velho disse: "O bem-estare a vanglria."(9)(10) 5. dito que o abade Pambo, no momento abandonar esta vida, dito aos santosmasculinos que o acompanharam: "Considerando que eu vim a este deserto, eu constru minhacela e eu habitei isto, eu no me lembro de ter comido meu po sem o ter gado com o trabalhode minhas mos, nenhum de me ter arrependido de qualquer palavra que disse at estemomento. E porm, eu me apareo antes do Senhor. como se no comeou a servir a Deus."(11)(12) 6. O abade Sisos disse: "O rejeite a voc, eleestala fora de voc os prazeres, olibere das preocupaes materiais e voc achar o resto."(13)(14) 7. O abade Cham, sobre morrer, dito a seus alunos: "No voc vive com hereges,

    nem voc no est relacionado com poderoso, nem voc no oferece suas mos para receber,mas bastante dar."(15)(16) 8. Um irmo perguntou a um homem velho: "Pai como o medo de Deus vem aohomem?". E o homem velho respondeu: "Se o homem pratica a humildade e a pobreza e eleno julga ao outro, ele tomar posse dele o medo de Deus."(17)(18) 9. Um homem velho disse: "Que o medo, a privao de comida e o penthos 3 vivemem voc."(19)(20) 10. Um homem velho disse: No faa para outro o que voc odeia. Se voc odiar oque fala ruim de voc, nem no fale ruim do outro. Se voc odiar o que o calunia, no calunie aooutro. Se voc odeia o que o rejeita, para o que o insulta, para o que o rouba o seu ou elenolhe faz bem qualquer outro semelhante, no faa nada disto para seu vizinho. Grosso manter

    esta palavra para sobreviver.(21)(22) 11. Um homem velho disse: A vida do monge o trabalho, a obedincia, ameditao, no julgando, para no criticar, nem murmurar, porque escrito : "Yahveh ama essesque a injustia odeia." (Salgue 96 10). A vida do monge consiste em no caminhar com ospecadores, nem ver com seus olhos a injustia, nem no trabalhar para olhar com curiosidade,nem nem no indagar para escutar o que ele no deseja. As mos deles no tomam posse dascoisas mas bastante eles os distribuem. O corao deles no soberbo, seu pensamento semmalevolncia, seu estmago sem abastecimento. Em tudo trabalha com discrio. Em tudo issoconsiste o "monge de ser.(23)(24) 12. Um homem velho disse: Ele"pedidos para Deus que pe em seu corao acompuno e a humildade. Sempre tenha presente seus pecados e no julgue ao outro. Sofratudo e no tenha familiaridade com mulheres, nem com crianas, nem com os hereges. Noconfie de voc, sujeite o idioma e o apetite e o prive do vinho. E se algum falar com voc dequalquer coisa, no discuta com ele. Se o que conta que voc bem, eu dei: "Bom", Se ruim,eu dei; "Voc saber o que voc diz." E no disputa com ele do que falou. E sua alma ter paz"deste modo.

    5

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    6/145

    (25)(26) Notas:

    6

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    7/145

    (1) APATHEIA: Intransitabilidade. No consiste na extino das paixes, mas no domnioperfeito deles nisso que prximo junto a Deus.(1) HESYQUIA: Ainda, tranqilidade da almapacificada, seja em geral da vida monstica, seja, finalmente, de uma vida mais solitria dentro de ou era ocenobitismo.

    (27)

    7

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    8/145

    (2) PENTHOS: Eu para a morte de um parente. E daqui, em senso espiritual: tristeza causada peloestado de morte dentro que a alma est como conseqncia do pecado, seja do prprio pecado ou dopecado do vizinho.

    7

    CAPTULO II

    DA HESYQUIA

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    9/145

    1. O abade Anto disse: "O peixe que pra no continente, dado. Da mesma maneira osmonges que vadiam fora da cela deles ou que eles perdem o tempo deles com pessoas domundo que eles movem longe do propsito de hesyquia deles (1). Veste, porque que a mesmacoisa que o peixe para o mar, ns voltamos o mais cedo possvel a nossa cela. No seja quevadiando fora, nos deixe esquecer do guarda isso de dentro."

    2. Eletambm disse: "O que permanece na solido e o hesyquia liberado de trs bens de

    briga: o da audio, o da palavra e que da viso. Ele no tem deixado mais que um nicocombate: o do corao."

    3. O abade Arsenio, quando ainda estava em palcio, elerezou ao Senhor. dizendo:"Senhor., se comporte salvao." E eleescutou uma voz que elelhe contou: "Arsenio, fugas doshomens e voc sobreviver." Uma vez incorpore vida monstica, elerezou novamente com asmesmas palavras. E eleescutou a voz que eledisse: "Arsenio, fugas, elepermanece calado eelepratica o hesyquia; estas so as razes por no pecar."

    4. O arcebispo Tefilo, de memria feliz, veio um dia com um juiz para o abade Arsenio. Eo arcebispo o interrogou escutar uma palavra dele. O homem velho manteve um momento desilncio e ele o respondeu: "Se eu lhe contar uma palavra, voc completar isto?". Elesprometeram isto deste modo a ele. E o homem velho lhes falou: "Se voc ouve diga queArsenio est em certo lugar, voc no vai l!".

    5. Outro tempo, o arcebispo quis o ver, ele enviou antes perguntar se ele o recebesse. Ohomem velho enviou que eles o responderam: "Se voc vem que eu o receberei. Mas se eu oreceber, eu receberei todo o mundo. E ento, eu j no pertencerei mais a este lugar." Adianteestas palavras, o arcebispo disse: "Se eu farei que elefolhas, eu nunca verei nunca aquelemacho" o santo.

    6. O abade Arsenio chegou um dia a um reedbed e o vento tremeu as canas. O homemvelho disse aos irmos: "O que que que move?". Elas so "as canas", eles o responderam."Certamente, se a pessoa por completo hesyquia e eleescuta a cano de um pssaro, ocorao deles j no possuir aquele hesyquia. Sendo deste modo isto que pertencer a voccom o barulho dessas canas."

    7. Eleera do abade Arsenio que teve a cela deles a trinta duas milhas de distncia, e que

    raramente a deixou, porque outro eles se encarregaram do trazer o dela isso que necessrio.Mas quando Scitia foi devastado, foi de l chorando e eledisse: "O mundo perdeu Roma e osmonges perderam Scitia."

    8. Quando o abade Arsenio estava em Canope, vinho de Roma matrona de virgem, muitorico e medroso de Deus, o ver. O arcebispo recebeu isto o Tefilo e ela lhe perguntaram issointercede antes do homem velho de forma que ele recebeu isto. O arcebispo voc chegou a elee elelhe falou: "Uma matrona foi de Roma e ela quer o" ver. Mas o homem velho no consentiurecebendo isto. Quando a senhora receber a resposta, ela fez prepare a declarao de montedela: "Eu confio em Deus que eu o tenho que ver. Em nossa cidade h muitos homens, mas euvim no ver um homem mas um profeta." E ao chegar cela do homem velho, para disposiodivina, o homem velho estava providencialmente fora dela. E ao o ver a matrona que eleestalouaos ps deles . Menos ele, indignado, eleergueu isto e elelhe falaram o olhando fixamentepara isto dela: "Se voc quer ver minha face que voc olha para isto!". Mas ela, cheio comconfuso no olhe ele . O homem velho continuou: "No voc ouviu fale de meus trabalhos?

    Isso o que necessrio olhar. Como voc ousou fazer tal uma viagem longa? No voc sabeque voc uma mulher e que uma mulher no deveria partir em qualquer lugar? Voc ir paraRoma e voc dir ao outro, mulheres: Eu vi Arsenio" e voc transformar o mar em umaestrada de forma que as mulheres a yerme?". Ela respondeu: "Se Deus desejos que devolvepara Roma, eu no permitirei a qualquer mulher que vem aqui. Mas elepedidos para meu esempre se lembra meu." Arsenio o respondeu: Ele"pedidos para Deus que apaga de meucorao sua memria." Ao escutar estas palavras que ela se aposentou cheio com confuso eao chegar na Alexandria que elecaiu doente por causa da tristeza. Elecomunicou a doenadeles ao arcebispo que veio a consolar e elelhe pediu que acontecesse ele . Ela lhe falou:"Deus que lega que eleno tinha ido l! Eu disse ao homem velho: "Se lembre eu" e elemeresponderam: "Pea a Deus que apaga de meu corao sua memria!". E eu morroconseqentemente de tristeza." E o arcebispo lhe falou:"No voc percebe que voc uma mulher e que os combates inimigos para os santos paraesses

    mulheres? Por isso elefalou deste modo com voc o homem velho. Mas ele pedirincessantemente para sua alma." Deste modo estava curado o corao da mulher boa e voltou casa deles cheio com felicidade.

    9

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    10/145

    9. O abade Evagrio disse: "Comea de voc os afetos mltiplos, de forma que seu coraono chateado e desaparece o hesyquia."

    10. Em Scitia, um irmo veio ao encontro do abade Moises, lhe pedir uma palavra. E ohomem velho lhe falou: "Veta e se senta em sua cela; e sua cela o ensinar tudo."

    11. O abade Moises disse: "O homem que se liberta do homem semelhante uva madura;

    o que coabita com os homens, para a uva amarga."12. O abade Nile disse: "O que ama os restos de hesyquia invulnervel para as setas doinimigo; o que mistura com a multido, receber feridos freqentes."

    13. O Sacerdote disse: "A origem das injustias a dissipao." Eletambm disse: "bompara se libertar das coisas corporais. Porque enquanto a pessoa enterrado na briga corporal,elese assemelha ao homem que permanece de p prximo a um lago muito fundo: o inimigo oprecipitar o dela facilmente nele no momento que calcula isto conveniente. Mas quando vocestiver longe das coisas corporais, elese assemelha ao homem longe do bem; se o inimigo oarrastar o precipitar nele, enquanto ele lanar dele com violncia, Deus lhe envia sua ajuda."

    14. Abrao, o aluno de abade Sisos, lhe falou em certa ocasio: "Levnta-te, vocenvelheceu, acerqumonos um pequeno ao mundo habitado." E o abade Sisos o respondeu:"Ns vamos onde no h a mulher." E o aluno deles o respondeu: "Fora do deserto onde lugarexiste onde no h a mulher?". "Ento, o homem velho respondeu, me leve ao deserto."

    15. Uma abadessa disse: "Muitos desses que estavam no monte pereceram, porque ostrabalhos deles eram esses do mundo. melhor viver com muitas pessoas e levar, em esprito,uma vida solitria que estar s e viver, em esprito, com a multido."

    16. Um homem velho disse: "O monge que o hesyquia sempre deveriam ser oferecidos deforma que elepode rejeitar os infortnios corporais, se eles acabam acontecendo.

    17. A pessoa contou: "Trs amigos, cheio com zelo, monges eram feito. Um deles escolheureconciliar a esses que tiveram casos, de acordo com isso que esta escritura: "Abenoado esseaquele olhar para a paz" (Tapete 59). O segundo que elepretendeu visitar um ao outro spessoas doentes. O tero foi aplicar o hesyquia na solido. O primeiro, o escoando entre oscasos dos homens, no pde pacificar tudo. Desencorajado eleesquerda onde o que ajudou as

    pessoas doentes e eletambm acharam desencorajou, incapa2 de completar a ordem divina.De acordo comum eles foram para o encontro de qual tinha se aposentado ao deserto e eles ocontaram as tribulaes deles e eles o pediram que elelhes falou a que situao que tinhachegado. Este era um momento em silncio e enchendo um copo de gua lhes falado: "Olheisto que dilui"; estava nublado. E em seguida elesomou: "Olhe agora como eleficoutransparente." Eles apoiaram na gua e eles viram nela a face deles como um espelho. Eelelhes falou: "Isto acontece ao que vive entre os homens: a desordem no o permite ver seuspecados, mas sim atrai ao hesyquia, principalmente no deserto, eledescobrir seus pecados."

    Notas:(1) HESYQUIA: Ainda, tranqilidade da alma pacificada, seja em geral da vida monstica,seja, finalmente, de uma vida mais solitria dentro de ou era o cenobitismo.

    10

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    11/145

    10

    CAPTULO III

    DA COMPUNAO1.

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    12/145

    1. Eleera do abade Arsenio que durante todos sua vida, quando elese sentar para o trabalhomanual, eleteve uma tela no trax, por causa das lgrimas que voc correu continuamente dos

    olhos deles .

    2. Um irmo pediu ao Amnio de abade: "Me conte uma palavra." O homem velho lhe falou:

    "Adota a mentalidade dos malfeitores que voc est em priso. Eles perguntam:3. "Onde ojuiz est? Quando elevir?" e esperando o castigo deles eles choram. O monge tambm deveriaobservar sempre e ameaar declarao de alma dele:4. "Oh de mim! Como eu estarei

    estar em p antes do tribunal de Cristo? Como eu estarei perceber meus atos?". Se voc meditardeste modo continuamente, voc poder sobreviver.

    5. O abade Evagrio disse: "Quando voc estiver em sua cela, o apanhe e elepensa no diada morte. O represente que corpo cuja vida desaparece: elepensa nesta calamidade, aceita a dor

    e eleodeia a vaidade deste mundo. Eu sei humilde e vigilante de forma que voc sempre podeperseverar em sua vocao ao hesyquia e voc no hesitar. Tambm se lembre do dia da

    ressurreio e sobre imaginar aquele clrigo, tentativa terrvel e horrorosa. Se lembre dessesque esto no inferno. Elepensa no estado atual das almas deles , no silncio amargo deles , nos

    gemidos cruis deles , no medo deles e agonia mortal, na angstia deles e di, nas lgrimasespirituais deles que no tero fim, e eles nunca sero mitigados nunca. Tambm se lembre dodia da ressurreio e imagine aquele clrigo, tentativa terrvel e terrvel e entre tudo isso a

    confuso dos pecadores devido a Cristo e de Deus, na presena dos anjos, arcanjos, imperiumse de todos os homens. Elepensa em todas as torturas, no fogo eterno, na lombriga que no

    morre, na escurido do inferno, e mais ainda rangendo dos dentes, terrores e torturas.Eletambm se lembra dos bens reservados ao justo, a confiana deles e segurana antes do

    Father de Deus e Cristo o Filho deles , antes dos anjos, arcanjos, imperiums e a cidade inteira.Considera o Reino dos cus com todas suas riquezas, a alegria deles e o resto deles . Conserva

    a memria deste destino dobro, elegemidos e elegritos antes da tentativa dos pecadores,sentindo o infortnio deles e eleteme no se cair naquele mesmo estado. Mas est contente e

    salta de alegria que pensa nos bens reservados ao justo e se apressa para desfrutar com estes elevando longe desses. Eu levarei ao cuidado de nunca no esquecer tudo isso, tanto se voc est

    em sua cela como que se voc estiver fora dela, nem voc no lana isto de sua memria e comvoc escapar isto dos pensamentos srdidos" e ruins.

    6. O abade Elas disse: "Eu temo trs coisas: um o momento em que minha alma sair docorpo; o segundo o momento para se aparecer antes de Deus; o tero quando orao ditada

    contra mim."

    7. O arcebispo Tefilo, de memria sagrada, disse ao morrer: "Feliz voc, abade Arsenioque voc sempre teve presentes esta hora."

    8. Os irmos disseram que no curso de uma refeio de fraternidade, um irmo comeou arir na mesa. E ao ver isto, o abade Joo chorou e ele disse: "O que ter eleno corao deles este

    irmo que comea a rir quando bastante eledeveria chorar, desde que elecome o banquete?".

    9. O abade Jacob disse: "Como tambm um abajur ilumina um quarto escuro, deste modo omedo de Deus, quando entrar no corao do homem, o ilumina o dela e elelhe ensina todas as

    virtudes e ordens divinas."

    10. Alguns pais pediram ao abade Macario, o egpcio: "Por que seu corpo sempre muitoseque, a mesma coisa quando voc come que quando voc jejua?". E o homem velho disse:

    "Como tambm a madeira com que os troncos so administrados que queimam no fogo, semprefins para cima desperdiar fora, igualmente quando um homem purificar o esprito dele no medo

    de Deus, este medo de Deus consome at os ossos" deles .

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    13/145

    11. Os homens velhos do monte de Nitria enviaram um irmo a Scitia, para o abade Macario,o pedir isso vem onde eles eram. No caso de ele no veio que isso sabe que eleo ver umagrande multido, porque eles quiseram o visitar o dela antes da partida deles para o Senhor.

    1. Quando chegar ao monte, uma grande multido de irmos congregou prximo a ele. E oshomens velhos lhe pediram uma palavra para os irmos. Ento Macario, inundado em lgrimas,

    lhes falou:

    Nos deixe "chorar irmos, nos deixou deixarmos que nossos olhos enchem de lgrimas, antes dens fssemos l onde nossas lgrimas queimaro nossos corpos." E tudo chorou e eles foram

    prostrados

    core em declarao de terra: "Levnta-te, pedidos para ns."

    12. Um dia viajando pelo Egito, o um.Sacerdote viu uma mulher que chorou amargamenteprximo a um sepultero e ele disse: "Embora lhe oferece os prazeres inteiros do mundo, nolevantaria a alma deles do grito. Da mesma maneira o monge sempre deveria chorar para se

    mesmo."

    13. Outro tempo cruzou o Sacerdote, com o abade Anub, a regio de Diolcos, eles chegaramperto dos sepulcros e eles viram uma mulher na que foi batida violentamente e ele chorou

    amargamente. Eles pararam um momento para contemplar isto. Eles continuaram a estrada delese em seguida eles acharam uma pessoa e o Sacerdote lhe perguntou: "O que acontece quela

    mulher de forma que elegritos daquele modo?". O outro respondeu: Perdeu o marido deles , parao filho deles e o irmo" deles . Ento o Sacerdote contou o abade Anub: Eu "lhe falo que se ohomem no mortifica todos os desejos carnais e no adquire uma aflio assim, eleno pode

    acabar sendo o monge. Porque para aquela mulher a alma deles e todos sua vida est no grito."

    14. O Sacerdote tambm disse: "A funo do penthos dobro: cultiva e eletoma cuidado" (cf.Gn 2 15).

    15. Um irmo perguntou ao Sacerdote: "O que deveria fazer eu?". Ele respondeu: "Quando oAbrao chegar terra comprometida que ele comprou um sepulcro, e para este sepulcro elerecebeu em herana a terra" (cf. Gn 23). E o irmo lhe falou: "Que sepulcro isto?". ", o

    homem velho, o lugar do phentos respondeu e das lgrimas."

    16. Atanasio, de memria sagrada, pediu o abade Pambo que abaixa para o deserto deAlexandria. Quando eu chego l, eleviu um comediante e elecomeou a chorar. O presente lheperguntou o dela por que elechorou, e ele lhes falou: "Duas coisas me transtornaram: primeiro aperdio daquela mulher; em segundo lugar que eu no tenho zelo tanto agradando a Deus goste

    o que isto tem agradando os homens viciosos."

    17. Um dia o abade Silvano, se sentou entre seus irmos, entrou em xtase e elederrubeface em terra. E depois de longo enquanto, elese levantou chorando. E fez os irmos lhe

    perguntam: "Que pai acontece voc?". E eu como insiste eledisse: Eu fui seqestrado ao lugar datentativa e eu vi muitos que vestiram nosso hbito que voc foi para as torturas e muitos homens

    do mundo que voc foi para o Reino." Dali em diante, o homem velho rendeu ao penthos e eleno quis deixar a cela dele. E se eles o forassem a partir, elecobriu a face com a declarao decapuz deles : "Que necessidade necessrio de vista esta luz temporria que no bom para

    qualquer coisa?".

    18. Sincltica, de memria sagrada, disse: "Aos pecadores que se tornam eles esperam eles

    primeiro trabalha e uns combates de cinco pesetas e ento uma felicidade de inefable. amesma coisa para a que acontece esse aquele desejo para acender fogo, primeiro eles enchemde fumaa e para as amolaes do mesmo choram eles e eles adquirem o que voc quer deste

    modo. Porque escrito : "Yahveh seu Deus um fogo voraz" (Dt 4 24). Tambm ns com lgrimase trabalhos deveramos iluminar em ns o fogo divino."

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    14/145

    19. O abade Hiperiguio disse: "O monge que oculta, trabalha dia e noite com a oraocontnua dele. O monge que bate no corao dele faz primaveral dele lgrimas e depressa

    alcana a clemncia de Deus."

    20. Alguns irmos, em companhia de algum mundano foi para o abade Flix e eles o pediramisso lhes conta uma palavra. O homem velho permaneceu calado. Como eles continuaram

    insistindo, elelhes falou: Voc quer escutar uma palavra?". "Sim, Levnta-te", eles responderam.E o homem velho disse ento: "Agora nenhum mais longo h palavra. Quando os irmos

    interrogarem os homens velhos e eles completaram o para o que estes lhes falaram, Deusinspirou os homens velhos o que voc deveria dizer. Agora, como eles perguntassem e eles nofazem o que voc ouve, Deus se aposentou os homens velhos a graa deles de forma que eles

    acha o que voc deveria falar, porque no h que pe isto para o trabalho." Ao escutar estaspalavras, os irmos disseram entre soluos: "Levnta-te, pedidos para ns."

    1. 21. Eleera do abade Hor e do abade Teodoro que, est cobrindo de lama o telhadode uma cela, eles foram ditos um ao outro: "O que faramos ns se Deus nos visitar agora

    mesmo?". E chorando abandonou cada um o trabalho deles e eles devolveram cada um cela

    deles .

    22. Um homem velho contou que um irmo quis se tornar, mas a me dele impediu isto a ele.Mas ele no cessou no propsito deles e eledisse me deles : "Eu quero economizar minha

    alma." Depois de muito resistir, vendo que no pudesse impedir o desejo deles , a me elelhe deua permisso. Monge feito viveu negligentemente. A me deles morreu e em seguida ele fez

    doente de gravidade. Eleteve um seqestro e foi levado ao lugar da tentativa e eleache a medeles entre os condenados. Dela foi sentida falta ao o ver o dela e elelhe falou: "O que isto,

    filho? Eles tambm o condenaram vir aqui? O que foi dessas palavras que voc disse: Eu queroeconomizar minha alma?"". Confundido para o que ouviu, superado de dor, eleno soube o queresponder me deles . A clemncia de Deus quis que depois que esta viso elerecuperou ecurou de sua doena. E meditando no carter milagroso desta viso prendeu na cela deles e

    elemeditou na salvao deles . Elepenitncia feito e as faltas fizeram antes de a negligncia deleschorasse. A compuno deles era to intensa que quando eles o pedirem que isso solta umpouco, no era que o muitas lgrimas prejudicam sua sade, rejeitou ser consolado e eledisse:"Se eu no pude apoiar a repreenso de minha me, como eu poderei apoiar minha vergonha

    pelo dia da tentativa em presena de Cristo e dos anjos sagrados deles ?".

    23. Um homem velho disse: "Se foi possvel para as almas dos homens morrer de medo,quando o Cristo vier atrs da ressurreio, todo o mundo morreria de terror e medo. Estar vendo

    o que so rasgados os cus e para Deus que mostra a raiva deles e a indignao deles , e osexrcitos incontveis de anjos e para o todo juntou a humanidade? Ento ns deveramos viver

    por conseguinte, desde que Deus nos pedir contas de todos nossos atos."

    24. Um irmo perguntou a um homem velho: "Gera, por que meu corao duro e eu notemo ao Senhor.?". "Para meu modo de ver, o homem velho que que repreendido respondeu se

    mesmo no corao dele alcanar o medo Deus." E o irmo lhe falou: "O que repreende?". Ohomem velho o respondeu: "Em toda a ocasio o homem deveria se lembrar alma dele: se

    lembre que voc tem que se aparecer antes de Deus. Ou tambm: o que tenho eu para ver comos homens? Eu calculo que se a pessoa persevera nestes disposies o medo de Deus" que

    elevir.

    25. Um homem velho viu um que riu e ele lhe falou: Ns deveramos dar conta de todosnossa vida antes do Senhor. de cu e terra, e voc, voc ri?"26. Um homem velho disse: "Comotambm ns sempre levamos conosco, em todos lugares que ns vamos, a sombra de nossos

    corpos, da mesma maneira deva, em todo o lugar, ter conosco as lgrimas e a compuno."

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    15/145

    27. Um irmo pediu a um homem velho: "Levnta-te, me conte uma palavra." O homemvelho lhe falou:

    "Quando Deus ferir o Egito, havia nem toda casa onde o penthos no existiram 1."

    28. Um irmo perguntou a outro homem velho: "O que deveria fazer eu?". E o homem velho

    lhe falou:Ns sempre" deveramos chorar. Aconteceu que um homem velho morreu e devolveu dentro simdepois de vrias horas. E ns lhe perguntamos: Tem o que um "pai visto l?". E ele nos contouchorando: "Eu ouvi uma voz escura que elerepetiu incessantemente: "Oh de meu, oh de mim!".

    Isso o que ns sempre" deveramos dizer.

    29. Um irmo perguntou a um homem velho: "Por que minha alma quer as lgrimas comoesses que eu ouvi diga os Pais velhos derramados e eles no vm e aquela multido minha

    alma?". E o homem velho respondeu: "As crianas do Israel levaram quarenta anos entrando naterra de promessa. As lgrimas esto como uma terra de promessa: se voc chega a eles que

    voc j no temer a briga. Por isso Deus quis afligir alma, de forma que elesempre quer entrar

    naquela terra."

    Notas:

    (1) PENTHOS: Eu para a morte de um parente. E daqui, em senso espiritual: tristeza causadapelo estado de morte dentro que a alma est como conseqncia do pecado, seja do prprio

    pecado ou do um

    o pecado do vizinho.

    CAPTULO IV

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    16/145

    DO DOMINIO DE S

    141.

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    17/145

    1. 1. Alguns irmos de Scitia quiseram ver o abade Anto. Eles entraram a bordo emum navio e eles estavam nela um homem velho que tambm quis ir onde o Anto. Mas osirmos no conheceram isto. Se sentado no navio que eles falaram das oraes dos Pais, dasEscritas e dos trabalhos manuais deles . O homem velho manteve silencioso. Ao chegar aoporto que eles souberam que ele tambm entrou na procura do abade o Anto. Quando eles seapareceram, o abade Anto lhes falou:2. Scio de viagem bom" achou neste homem velho." E ento eledisse ao homem velho:"Levnta-te, voc achou alguns irmos bons." Mas o homem velho o respondeu: Eles so"bons mas o quarto deles no tem porta. No estbulo deles todo o mundo que entra elequer edesamarra o asno." Isto disse isto porque os irmos falaram de tudo aquilo passou pela cabeadeles .3.4. 2. O abade Daniel contou que o abade Arsenio passou a noite em vela. Depois deocultar a noite inteira, quando ao amanhecer elequiser dormir, para as demandas da natureza,que eledisse ao sonho: "Eles vm, ruim" e se sentou o criado dormiu furtivamente um pequenoe em seguida ele se levantou.5.6. 3. O abade Arsenio disse: O monge tem bastante para dormir uma hora, se eleum lutador."7.8. 4. O abade Daniel disse: "O abade Arsenio viveu muitos anos conosco e todos osanos ns lhe demos uma poro escassa de comidas. E porm, sempre que ns veremos nso comemos dela."9.10. 5. Eletambm falou o abade Daniel que o abade Arsenio no mudou um ano maisde uma vez a gua das palmas, enquanto estando satisfeito com somar a coisa necessria oresto das vezes. Para tapetes com as palmas e os coseu at a hora de sexto. Os homensvelhos lhe perguntaram o dela por que no mudou a gua das palmas que elecheirou ruim. Eelelhes falou: "Em troca dos perfumes e dos ungentos fragrantes que usou no mundo, necessrio que usa isto agora que dilui que fede."11.12. 6. E tambm contou: "Quando o abade Arsenio soube que as frutas de cada

    espcies j eram maduras, eledisse: "Os" traga a mim e provou um nico tempo alguns cadaum, dando graas a Deus."13.14. 7. O abade Agato que tinha entrado em uma pedra na boca durante trs anosdisse, at que pde manter silencioso.15.16. 8. O abade Agato viajou um dia com seus alunos. E um deles achou um saco deervilhas na estrada e eledisse ao homem velho: "Levnta-te, se voc quer a coisa manca."Agato admirado, elese tornou e eledisse: Voc colocou "isto l?". "No", o irmo respondeu."Bem, como, o homem velho exclamou, voc quer se levar o que voc no ps!".17.18. 9. Um dia, um homem velho veio ao abade Aquilas e vendo que lanou sanguepara a boca, eu lhe pergunto: "O que isto, pai?". E o homem velho disse: "Uma palavra de um

    irmo que me afligiu e que eu estou tentando para manter isto dentro de eu sem ser devolvidoisto. E eu pedi a Deus que os objetos pegados fora, e eletransformou em sangue dentro deminha boca. E eu j a cuspi e eu recuperei a paz e esqueci de meu desgosto."19.20. 10. Um dia em Scitia, o abade Achilles entra no Isaas de cela do abade e eleo acheo comendo dela. Tinha posto sal e dilui no prato deles . Mas vendo que escondeu isto atrs deum golpe de palmas que elelhe contou: "Me fale, o que voc comeu." Os Isaas de abaderesponderam: "Me perdoe, Levnta-te, era palmas cortantes e eu senti calor, eu levei um poucode gros de sal e eu os pus na boca. Mas eu como no passou o sal que tinha posto em minhaboca, eu fui forado a lanar um pouco de gua no sal bom, ser capaz para engoliriam. Mas,me perdoe, Pai!". E o abade Achilles disse: "Venid para ver Isaas que janta quarto de sopa emScitia. Se voc quer levar sopa, veto o Egito!".21.

    22. 11. O abade Ammos estava doente e eleteve que ficar na cama muitos anos. Masnunca era permitido examinar o interior da cela deles para ver o que teve. Eles trouxerammuitas coisas para ele , igual faz com as pessoas doentes, mas quando o aluno deles o Jooentrou ou partiu, ele fechou os olhos por no ver que que para. Elesoube que o Joo era17

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    18/145

    monge de toda a confiana.23. 1. 12. O abade Benjamin, presbtero nas Celas, foi um dia para um homemvelho de Scitia e elequis lhe dar algum leo. Isto para o que elelhe falou: Ele"aspectos onde ocopo que voc me trouxe trs anos atrs : onde voc pe isto l que continua." Ao ouvir isto,ns nos surpreendemos da virtude do homem velho.24.25. 13. Eleera o seguinte do abade Discoro de Namisias: "Elecomeu po de cevada ede farinha de lentilhas. E todos os anos elevestiu a observncia de uma prtica concreta. Porexemplo, no entrar no ano inteiro para visitar qualquer pessoa ou no falar ou no levarcomidas cozidas ou no comer nenhum frutifica nenhum legumes. E procedeu deste modo emtodos seus trabalhos. E voc aflige terminado uma coisa, comeou outro, e sempre durante umano."26.27. 14. O abade Evagrio disse que um homem velho tinha lhe falado: "Eu movo longede milos delcias carnais evitar as ocasies de raiva. Porque eu sei muito bem que a raiva mecombate com ocasio destas delcias, enquanto me transtornando esprito e afugentando oconhecimento de Deus."28.29. 15. Epifanio, bispo de Chipre, enviou um dia contar o abade Hilarin: "Eles vm deforma que ns veja um ao outro antes de morrer." Eles eram e enquanto eles comeram queeles trouxeram um pssaro para eles. O bispo ofereceu isto ao abade Hilarin, mas o homemvelho lhe falou: "Eleperdoa, Levnta-te, mas desde que eu vesti este hbito que eu no comicarne." Epifanio o respondeu: "Eu, desde que eu levei este hbito, eu no permiti que ningumfoi para cama que tem algo contra mim, eu nem, enquanto nunca tendo algo contra alguns." EHilarin lhe falou: "Me perdoe, sua prtica melhor que meu."30.31. 16. Eles disseram do abade Eldio que tinha morado vinte anos na cela deles semerguer os olhos para ver o telhado.32.33. 17. O abade Zeno, caminhando um dia para a Palestina, sentia fadiga e elesesentou coma prximo a um campo de pepinos. E o esprito deles o empurrou a declaraodela: "Eleleva um pepino e come isto.

    34. Que valor tem eleum pepino?". Mas ele respondeu declarao de pensamento deles :"Os ladres so levados tortura. O prove a voc ver se voc puder apoiar as torturas." Eleselevantou e elecomeou cinco dias a sol cheio e enquanto elebrindou que eledisse: "No euposso apoiar as torturas." "Porque se voc no os puder apoiar, no roube para comer",concluiu.35.36. 18. O abade Teodoro disse: "A falta de po esvazia o corpo do monge. Mas outrohomem velho disse: "As viglias esvaziam isto mais."37.38. 19. O abade Joo que era de estatura pequena disse: "Quando um rei quer levaruma cidade aos inimigos, primeiro corte a gua e as providncias por eles, de forma que forade fome rendem eles. A mesma coisa acontece com as paixes carnais: se o homem vive emjejum e tem fome, os inimigos que tentam a alma dele debilitam."

    39.40. 20. Eletambm disse: "Ascendeu um dia para a estrada que leva a Scitia, com umfardo de palmas. Eu vi um cameleiro que grita que me empurrou raiva. Eu abandonei minhacarga e eu escapei."41.42. 21. O abade Isaac, presbtero das Celas, disse: "Eu conheo um irmo que,apanhando a colheita em um campo, elequis comer uma espiga de trigo. E eledisse ao dono docampo: Eu posso comer uma nica espiga?". Isto, admirou, eleo respondeu: "Levnta-te, ocampo o seu e voc me pergunta?"". At ponto chegou a delicadeza deste irmo.43.44. 22. Um irmo pediu ao abade Isidoro, homem velho de Scitia: "Por que eles otemem os demnios tanto?". E o homem velho respondeu: "Desde que eu sou monge que eufiz um esforo prevenindo que a raiva ascende a minha garganta."

    45.46. 23. Eletambm disse que durante mais de quarenta anos no qual tinha sentidointimamente empurrado ao pecado, tinha consentido nunca nem concupiscncia, nem para araiva.18

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    19/145

    47.48. 24. O abade Casiano contou que o abade Joo foi visitar o abade Esio que viveudurante quarenta anos na parte mais longe do deserto. Eleamou muito Esio e com a confianaque o conferiu este afeto elelhe perguntou: Voc viveu para se aposentou muito tempo e no fcil que nenhum homem o aborrece, me fale: o que adquiriu voc?". E ele disse:"Considerando que eu vivo s, elenunca me viu o sol levar comida." E o abade Joo orespondeu: "Nem para meu elenunca me viu inflamado."49. 1. 25. Eletambm disse: "O abade Moises nos contou esta histria que eletinha escutado o abade Serapio: "Em minha mocidade Theonas viveu com meu abade. Nscomemos junto e ao trmino da comida, para a instigao do diabo, eu roubei um rolo e eucomi isto encoberto, sem meu abade conheceu isto. Como eu continuei fabricao a mesmacoisa durante algum tempo, o hbito ruim comeou a conter e eleno teve foras paracontrolar. S me condenou eu conscincia e eleme deram vergonha que admitida isto aohomem velho. Mas para uma disposio da clemncia de Deus, alguns irmos vieram visitar ohomem velho que procura lucro para as almas deles e eles lhe perguntaram o dela nosprprios pensamentos deles . O homem velho respondeu: "Qualquer coisa to prejudicialpara os monges e faz feliz tanto aos demnios como escondendo os pensamentos deles aosPais espirituais." Ento elefalou com eles da continncia. Enquanto eleraio, eu comecei apensar que Deus tinha revelado o homem velho o que eu tinha feito. Arrependido, eu comecei achorar, eu tirei do bolso que o rolo que teve o hbito ruim de roubar e estalar ao cho pediuperdo pelo passado e a orao deles mudarem no futuro. Ento o homem velho me falou:Meu "filho, sem mim teve necessidade para dizer uma nica palavra, sua confisso o liberoudaquela escravido; e o acusando, voc conquistou o demnio que escureceu seu coraooferecendo seu silncio. At agora voc tinha o permitido o dela ele para o dominar sem ocontradizer o dela nem resistir a ele o dela de nenhuma maneira. De agora em diante, nuncamais eleter habitao em voc, porque eleteve que deixar seu corao a luz cheia." O homemvelho ainda estava falando quando realidade que era feito que disse: deixou meu tipo de traxde uma chama que encheu a casa inteira de um cheiro fedorento, para tal uma extenso que opresente pensou que uma quantidade boa de enxofre tinha queimado. E o homem velho disseento: Meu "filho, com este sinal, o Senhor. elequis nos dar um teste da verdade de minhaspalavras e da realidade de sua liberao"."50.

    51. 26. Eles disseram do abade Macario que quando eledescansar com os irmos queeletinha notado esta norma: se havia vinho, elebebeu em ateno aos irmos, entretanto paracada taa de vinho um dia passou sem provar gua. E os irmos, pensando que eles o deramo prazer dela, eles o ofereceram o vinho dela. E o homem velho levou isto com felicidade sermortificado depois. Mas um dos alunos deles que conheceram a norma deles , dito aos irmos:"Para amor de Deus, voc no o d o vinho dela que ento atormentado na cela" deles .Quando os irmos nunca conhecerem isto mais que eles o deram o vinho dela.52.53. 27. O abade Macario o adulto, dito em Scitia aos irmos: "Depois da massa naigreja, escape, irmos." E um deles lhe perguntou: "Levnta-te onde ns poderemos escaparmais longe deste deserto?". O abade ps o dedo dele na boca e ele disse: "Disto, eu lhe faloisso tenha que escapar." E ele entrou na cela deles e fechando a cela estava s.54.

    55. 28. O abade Macario disse: "Se querendo repreender alguns, elecontm a raiva,satisfaz sua prpria paixo. Para salvar seu vizinho, no deveria se perder voc seu."56.57. 29. O Sacerdote disse: "Se Nabuzardn, o chefe de cozinha, no veio, no pegoufogo o templo do Senhor. (cf. 2 re 258). Da mesma maneira, se a ganncia e o abastecimentocomendo no penetrarem na alma, o esprito nunca sucumbir em sua briga contra o inimigo."58.59. 30. O Sacerdote disse que quando eles o convidarem a comer que elefoi paradesgosto e contra o testamento deles , para no desobedecer e afligir os irmos deles .60.61. 31. Eles contaram o Sacerdote que havia um monge que no bebeu que elesurgiu.E ele os respondeu:62. "O vinho no converte os monges" nada.

    63.64. 32. O Sacerdote disse: "Como tambm a fumaa expele as abelhas para seaposentar o doce mel que voc elaborou, os confortos corporais eles estalam deste modo daalma o medo de Deus e eles o roubam todo o trabalho bom."19

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    20/145

    65.66. 33. H o que um homem velho contou do Sacerdote aqui e dos irmos dele: "Elesmoraram no Egito. A me deles quis os ver, mas ela no pde adquirir isto. Um dia que eleseapareceu antes deles, quando eles forem para a igreja. Ao ver isto, eles voltaram s celasdeles e eles o deram com a porta nos narizes. Ento ela, de p antes da porta, comeou agritar e chorar para mover a compaixo. Ao escutar isto, o abade Anub foi para o Sacerdote eelelhe falou: "O que podemos fazer ns para este homem velho que chora antes da porta?". OSacerdote foi para a porta e de dentro dele escutou os lamentos dele que verdadeiramentemoveram a compaixo. E eledisse: "Por que voc chora deste modo1. homem velho?". Ela, aoouvir a voz deles , dobrou os gritos deles e a declarao de lamentos deles : "Eu quero o ver,minhas crianas. O que pode acontecer porque eleo v? Eu talvez sua me no ? Eu j noamamentei voc e meus plos no so totalmente brancos?". Ao ouvir a voz deles os mongesque eles foram movidos profundamente. E o homem velho lhe falou: Voc prefere nos ver aquiou no outro mundo?". E ela respondeu: "Se eu no o vejo aqui abaixo, minhas crianas, eu overei l para cima?", e o Sacerdote o respondeu: "Se voc tiver valor por no nos ver aquiabaixo, voc nos ver l para cima." E a mulher deixou declarao alegre: "Se sem dvidaque eu o tenho que ver l para cima, eu no quero o ver aqui."67.68. 34. O abade Pior que comeu andar disse. E ao lhe perguntar o um dela por queelecomeu deste modo, elerespondeu que eleno comeu como o que leva a cabo umaocupao mas como o que leva a cabo uma coisa suprflua. A outro que lhe fez a mesmapergunta eleo respondeu: "de forma que enquanto como a alma no experimentar prazercorporal."69.70. 35. Eles disseram do abade Pedro Pionita que morou nas Celas que eleno bebeuque elesurgiu. Quando ficar velho, eles o pediram isso leva um pequeno. Como no aceitou,eles misturaram isto com gua e eles apresentaram isto a ele. E eledisse: "Me acredite,crianas que eu considero isto um luxo." E foi condenado se mesmo a objeto pegado quecoloriu gua de vinho.71.72. 36. Eles aconteceram que um dia amontoa no monte do abade o Anto e eleestaval um pouco de vinho. Um dos homens velhos encheu um copo e levou isto ao abade Sisos e

    isto bebeu isto. Elerecebeu um segundo copo e eletambm bebeu isto. Mas quando elestrouxerem o tero para ele , rejeitou isto dizendo: "Alto, eu acasalo, voc ignora talvez aqueleSatans existe?".73.74. 37. Um irmo pede ao abade Sisos: "O que deveria fazer eu? Porque quando euvou freqentemente para a igreja os irmos que eles me retm para caridade pela comida." E ohomem velho disse: coisa "perigosa." E o aluno deles o Abrao lhe perguntou o dela ento:"Se a pessoa vai para a igreja no sbado e no domingo e um irmo bebe trs culos, muito?".No seria isto se no existe o Satans", o homem velho respondeu.75.76. 38. Freqentemente, o aluno deles contou o abade Sisos: "Levnta-te, nscomeremos." Mas ele respondeu: "Mas meu filho, ns no comemos?". "No, Levnta-te", oaluno respondeu. Ento, o velho disse: "Se ns no comemos, eletraz a coisa necessria e nos

    deixou comermos."77.78. 39. Um dia que o abade Sisos disse com parrhesia: "Me acredite; Eu no pedi aDeus para meus pecados durante trinta anos, mas bastante eu lhe falo em minha orao:"Deus Jesus Cristo, defenda de meu idioma." Mas at agora, eu caio por causa dela e eu faopecado."79.80. 40. O abade Silvano e o aluno deles Zacaras chegou um dia a um monastrio e,antes de dizer adeus, eles lhes fizeram leva alguma comida. E na estrada, acharam eles guae o aluno quiseram beber, mas o abade Silvano lhe falou: "Zacaras, hoje rpido." "Levnta-te, Zacaras responderam, ns no comemos hoje?", e o homem velho o respondeu: "Aquelacomida fez isto para caridade, mas agora, filho, ns manteremos nosso rapidamente."81.

    82. 41. Sincltica sagrado disse: "O estado que ns escolhemos nos fora a manter acastidade mais perfeita. Porque o mundano pensam que eles mantm castidade, mas estdesde tolice que eles pecam com os outros sensos, os aspectos deles no so muito decentese eles riem em desordem."20

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    21/145

    83.84. 42. Eletambm disse: "Como tambm as medicinas amargas se mudam os animaisvenenosos, o jejum, com orao, estala da alma os pensamentos ruins."85.86. 43. Eletambm disse: Voc no se permite seduzir para os prazeres do rico destemundo, como se estes prazeres contivessem um pouco de utilidade. Para eles eles doinstrudo arte culinria. Mas voc, calcule dentro mais as delcias do jejum e de uma refeiovulgar. Voc nem mesmo o sacie de po, nem no queira o vinho."87.88. 44. O abade Sisos disse: "Nossa verdadeira vocao dominar o idioma."89.90. 45. O abade Hiperiquio disse: "O leo terrvel para os pneis selvagens. A mesmacoisa o monge experiente para os pensamentos imodestos."91. 1. 46. Eletambm disse: "O jejum o controle do monge contra o pecado. Oque o abandona arrastado pelo desejo da mulher como um cavalo fogoso."92.93. 47. Eletambm disse: "Para o jejum, o monge secou corpo eleva sua alma de suabaixeza e seca as fontes dos prazeres."94.95. 48. Eletambm disse: "O monge puro ser honrado na terra e ser coroado oSobressaindo a pessoa no cu."96.97. 49. O mesmo disse: "O monge que no retm o idioma dele nos momentos de raiva,nem dominar as paixes da carne quando o momento" chegar.98.99. 50. Eletambm disse: melhor comer carne e beber veio isso para comer a carnedos irmos que murmuram deles."100.101. 51. Eletambm disse: "Que sua boca no pronuncia palavras ruins, porque ovinhedo no tem espinhos."102.103. 52. "A cobra com os avanos dela lanou a Eva do paraso. A mesma coisa

    acontece ao que fala ruim do vizinho: perde a alma de qual escutaele escuta o dela e nosalva o seu."104.105. 53. Um feriado em Scitia, eles trouxeram uma taa de vinho para um homem velho.O eu rejeito isto dizendo: "Move longe de meu esta morte." E ao ver isto esses que nem nocomeram com ele que eles beberam.106.107. 54. Em outra ocasio eles trouxeram lanador de vinho novo, distribuir um copo acada um dos irmos. E ao entrar em um irmo e ver que eles estavam bebendo que eleveio,elese libertou para uma gruta e a gruta se desmoronou. Ao ouvir o barulho, eles foram o outro eeles acharam o irmo espalhou terra morta pela metade. E eles comearam a repreender oa: mesmo empregado por causa de sua vanglria." Mas o abade o confortou a declarao dela:"Deixe meu filho s. Elefez um bom trabalhar. E Deus vidas que enquanto eu no o vivo

    reedificar esta gruta de forma que o mundo que sabe que por causa de uma taa de vinhodesfaleceu a gruta de Scitia."108.109. 55. Um dia que o presbtero de Scitia foram visitar o bispo da Alexandria. E quandodevolver os irmos que eles lhe perguntaram: "O que vai pela cidade?". Ele respondeu: "Meacredite irmos, eu no vi ningum l mais que para o bispo." Ao o ouvir o dela eles foramadmirados e eles lhe falaram: "O que aconteceu ao resto inteiro da populao?". Mas opresbtero os reavivaram dizendo: Eu por no ver a face de homem. Esta histria tirou proveitodos irmos e eles ficaram de levantamento seus olhos.110.111. 56. Um homem velho veio visitar outro homem velho e isto disse ao aluno dele: "Seprepare algumas poucas lentilhas." E ele os preparou. Ento elelhe falou: "Traga po" para nse eletrouxe isto. E eles estavam falando de coisas espirituais at a hora de sexto do dia

    seguinte. Novamente o homem velho disse ao aluno dele: "Filho, se prepare algumas poucaslentilhas." E o aluno respondeu: Eu "os tenho preparado de ontem." E se levantando comeoua comer.112.21

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    22/145

    113. 57. Um homem velho veio ao encontro de um dos Pais. Isto preparou algumaspoucas lentilhas e eledisseram: Nos deixe "recitar a ocupao e ento ns comeremos." Umdeles recitou o Salmos inteiro. O outro recitou de cor, e para a ordem deles , dois dos profetasmaiores. Para o amanhecer, a esquerda de visita: eles tinham esquecido de comer.114.115. 58. Um irmo tinha fome de pela manh. Lutou eu fico mesmo, por no comer at ahora de arbitra. Quando eleelesurge forado esperar at.sexto. Elepreparou o po deles eelese sentou coma. Mas imediatamente elese levantou dizendo: Eu esperarei at a hora denones." Quando nones elefez a orao deles e eleviu a licena de tentao do Diabo de secomo um sufoque. E eleparou para sentir fome.116.117. 59. Um homem velho caiu doente e ele no pde levar comida durante muitos dias.O aluno deles lhe pediu a permisso dela para o preparar o dela algo que o conforta. Era eelelhe preparou uma papinha com farinha de lentilhas. Tinha pendurado um copo que conteveum pouco de mel e outra totalidade l com leo feito de linho que elecheirou muito ruim e ques srvio para o abajur. O irmo cometeu um erro e em1. tempo de mel que lanou napapinha o leo fedorento. Ao o gostar o homem velho que eleno disse nada e continuoucomendo em silncio. E o irmo o insistiu de forma que come mais. E o ser de homem velhoque violncia feito comeu novamente. O irmo insistiu durante terceira vez, mas o homemvelho recusou declarao:118. "Seriamente, filho, eu no sou capaz a mais." O aluno o encorajou o o dizendo dela:"Levnta-te, muito bom, eu comerei com voc." E ao provar isto, e para entender o que tinhafeito, face estalou em terra, enquanto dizendo: "Oh de meu, pai!, Eu o assassinei e voc mecarregou com este pecado porque voc no disse nada." E o homem velho respondeu: No afligido, filho; se Deus tivesse querido que isso come mel, voc tinha posto mel nesta papinha."119.120. 60. Eleera de um homem velho aquele dia teve desejos para comer um pepino.Elelevou isto e ps isto a ele antes dos olhos deles . E embora no sucumbiu ao desejo deles ,conter elepenitncia feito ter querido isto com excesso.121.122. 61. Um monge foi visitar a irm dele que estava doente em um monastrio. Estafreira era muito observante. E eleno consentiu vendo qualquer masculino, nem eleno quis

    dar ocasio ao irmo deles de forma que eleveio entre as mulheres por causa dela. E enviouque eles lhe falaram: "Vete, eu acasalo e elepedidos para meu. Com a graa de Cristo eu overei no Reino dos cus."123.124. 62. Um monge achou algumas freiras na estrada dele. E ao os ver que elemoveulonge da estrada. Mas a abadessa lhe falou: "Se era um monge perfeito, voc no tinha olhadopara ns e voc no tinha sabido que ns ramos as mulheres."125.126. 63. Um dia os irmos foram para Alexandria, chamada pelo arcebispo Tefilo, deforma que com a orao deles destrudo os templos pagos. E enquanto eles comeram comele, foi servido carne de vaca para eles e eles comeram isto sem saber o que era. E levandoum pedao o arcebispo ofereceu isto ao homem velho que se sentou o lado deles , enquantodizendo: "Elecome, Pai que um pedao bom." Mas o outro o responderam: Ns tnhamos

    acreditado, at agora isso era de legumes. Mas se carne que ns no comeremos mais." Enenhum deles levou qualquer coisa novamente.127.128. 64. Um irmo trouxe pes tenros e ele convidou mesa dele a alguns homensvelhos. E depois de comer cada um deles um rolo, pararam eles. O irmo que conheceu agrande abstinncia dele, comeou a implorar os com humildade: "Para amor de Deus, comahoje at o" saciar. E cada um comeu outros dez pes. Isto mostra que se eles comessem paraamor de Deus nesta ocasio, eles eram verdadeiros monges que entraram muito distante naabstinncia deles .129.130. 65. Um dia, um homem velho fez doente gravemente e os intestinos dele lanaramsangue. E um irmo trouxe algumas passas de ameixas e ele fez com eles uma conserva e eleofereceu isto velha declarao de homem: "Elecome isso que isto sente bem" talvez. O

    homem velho que olha para ele os lentamente contaram dela ele : Eu "realmente lhe falo queeu vou como aquele Deus ficasse trinta anos com esta doena." E no consentiu, de modoalguns, levar uma comida pequena apesar da doena sria deles . O irmo apanhou o quetinha trazido e voltou cela dele.22

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    23/145

    131.132. 66. Outro homem velho viveu mesmo dentro do deserto. Eleveio o visitar um irmoe eleachou isto doente. Eleo lavou a face e elepreparou uma refeio com o que ele tinhatrazido. Ao ver isto, o homem velho disse: "verdade, irmo, eletinha esquecido que oshomens acham conforto na comida." O irmo tambm lhe ofereceu uma taa de vinho. Ohomem velho quando vendo isto comear a chorar, enquanto dizendo: "No eleesperou issotem que beber eleveio minha morte" adiante.133.134. 67. Um homem velho tinha decidido no beber gua durante quarenta dias. Equando para calor elelavar o jarro deles e colocou isto antes dos olhos deles . Os irmos lheperguntaram o dela por que para isto, e ele os respondeu: sofrer vista mais que que tantodesejo sem gostar dele. Eu merecerei recompensa maior do Senhor deste modo."135.136. 68. Um irmo viajou com a me dele, j o homem velho. Eles chegaram a um rioque o homem velho no pde cruzar. O filho deles levou a cornija de lareira dele, embrulhoucom ele as mos dele, por no jogar com eles o corpo da me dele e carregar com ela cruzouo rio. A me deles lhe falou: Meu "filho, por que voc embrulhou suas mos deste modo?". Eele o respondeu: "Porque o corpo de uma mulher fogo. E se eletivesse o jogado que eletinhavindo eu a memria de outras mulheres."137. 1. 69. Um pai disse: "Um irmo que jejuou na cela dele a semana inteira dePscoa sabe. E quando a tarde de sbado que elesurgiu para o sinaxis, elese libertou emseguida da comunho, de forma que os irmos no o force a comer com eles. Os nicoscomeram um pouco de poucos grama cozinhada com sal e sem po."138.

    23

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    24/145

    70. Um dia em Scitia, os irmos foram chamados para preparar as palmas. Um deles fezdoente para a grande severidade deles de vida, elecomeou a tossir e cuspir sem querer isto noirmo dele. Isto foi tentado para lhe falar: J "bastante, no cuspa em meu." Mas para conter,elelevou o cuspe e sendo levado isto boca, engoliu isto. E foi dito se mesmo: "Um de dois: ouno fala seu irmo para o que pode o afligir ou elecome o que voc odeia."

    22

    CAPTULO V

    DA IMPUREZA

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    25/145

    (1)1. O abade Anto disse: "Eu penso que no corpo existem movimentos naturais carnais.No eles operam se no consentido neles, e eles s so manifestados no corpo como ummovimento sem paixo. H outros movimentos no corpo que voc fomentado e elesalimentam com a comida e a bebida e com eles ele excitado o calor do sangue para agir. Epor isso o Apstolo diz: Voc no se intoxica com vinho que causa de libertinagem" (Ef 518).E tambm o Senhor. no Evangelho elediz aos alunos deles : "Fique que eles no ficampesados seus coraes para a libertinagem e a intoxicao ". (Luc 2134).

    (2)(3)2. "Finalmente outra espcie de movimentos carnais determinada entre esse aquelabriga na vida monstica: eles vm das emboscadas e da inveja do demnio.(4)(5)3. "Veste porque saber que trs classes de movimentos carnais existem. Alguns, danatureza; outro, da abundncia comendo; o tero, do demnio."(6)(7)4. O abade Geroncio de Petra disse: "Muitos desses que so tentados de delciascorporais, embora eles no pecam corporalmente, eles pecam de pensamento. E embora elesconservam a virgindade corporal, eles fornicam na alma deles . Por isso, caro, bom fazer oque escrito: "Acima de tudo cuidado, elemantm seu corao"." (Prov. 5).(8)(9)5. O abade Casiano disse: "O abade Moises foi treinado isto: "bom para no esconder ospensamentos, mas os descobrindo aos Pais espirituais que tm discernimento de esprito, masno para esses que s so velho para a idade. Porque muitos monges que s confiando da

    idade manifestou os pensamentos deles a esses que no tiveram experincia, em vez deconforto ache desespero"."(10)(11) 6. Havia um irmo muito ciumento da perfeio deles . Transtorne pelo demnioimpuro, elefoi para um homem velho e eleo descobriu os pensamentos deles . Isto, depois de oouvir, foi indignado e elelhe falou que eleera um infeliz, desmerecedor de tomada o hbitomonstico o que teve tais pensamentos. Ao ouvir estas palavras, o irmo, desesperado,abandonado a cela dele e ele voltou ao mundo. Mas para disposio divina elese encontroucom o abade Apollo. Isto, ao o ver o distrbio dela e muito triste, elelhe perguntou: Meu "filhoque a causa de tal uma tristeza grande ?". O outro, envergonhado, no princpio no lheresponda o dela qualquer coisa. Mas antes da insistncia do homem velho, conhecer isto erasobre isso que, eleterminou para admitir: Eles "me atormentam pensamentos impuros; Eu faleicom tal um monge e, de acordo com ele, eu no tenho deixado esperana de salvao.Desesperado, eu volto ao mundo." Ao ouvir este o pai Apolo, como doutor sbio, o exortou o

    dela e eleo pediu com muita fora: No sinta falta de voc, meu filho, nem no desespere. Eutambm, apesar de minha idade e de mim modo de viver muito aborrecido por aquela classede pensamentos. No seja desencorajado para estas dificuldades que so tratadas, no tantopara nosso esforo como para a clemncia de Deus. Por hoje, me conceda o que eu lhe peo evolta a sua cela." O irmo fez isto deste modo. O abade Apollo foi cela do homem velho quetinha o feito a queda dela em desespero. E ficar era, eleimplorou a Deus com muitas lgrimas:"Senhor., voc que eleva as tentaes para nosso lucro, transfira a briga que aquele irmosofre a este velho, de forma que ele aprende para experincia, na idade dele, o que voc no oensinou o dela o dele muitos anos, e simpatiza com desses que sofrem esta classe detentaes." Terminado sua orao, viu um p etope prximo cela que lanou setas contra ovelho. Isto, ao ser cruzado por eles, comeou a caminhar de um lado para outro como se estbbado. E eu como no pode resistir, deixou a cela deles e para a mesma estrada que omonge jovem devolveu para o mundo. O abade Apollo, enquanto sabendo o que aconteceu,saiu para o encontro deles e o chegou a declarao dela: "Onde voc vai e o qual a causade sua confuso?". O outro feltro que o santo masculino tinha entendido o que o passou o delae para vergonha ele no disse nada. O abade Apollo lhe falou: "Volta a sua cela e de agora emdiante reconhece sua fraqueza. E elepensa no fundo de seu corao, ou que o diabo o ignorouat agora, ou que ele o rejeitou porque voc no mereceu lutar contra ele, como os machosvirtuosos. O que digo eu combates? Nem um dia voc s pde resistir aos ataques deles . Istoacontece voc porque quando voc receber aquela mocidade atormentada pelo inimigocomum, em vez de o confortar no combate diablico deles com palavras de conforto, que voco afundou no desespero, enquanto esquecendo do preceito de sapientsimo que nos envia:"Libra para esses que so levados morte e retn a esses que so conduzidos tortura."(Prov. 1411). E voc tambm esqueceu da palavra de nossa Salvador: "A cana rachada noquebrar isto, nem no virar fora o pavio esfumaado" (Mar 12 20). Ningum poderia apoiaras emboscadas do inimigo, nem virar fora ou resistir aos ardores da natureza1. sem a graa deDeus que protege a fraqueza humana. Constantemente nos deixou o pedirmos de forma quepara a providncia saudvel deles que leva longe de voc a chicotada que o enviou, porque que envia elenos o sofrimento e nos devolve a sade. Bate e a mo deles cura, humilha e

    elese levanta; mortifica e vivifica; elefaz abaixe os infernos e os leva para sair novamente. (Cf.1 re 2). Dito isto, o homem velho vestiu em orao e o velho foi visto imediatamente livre dastentaes dele. Ento o abade Apollo o aconselhou isso pede a Deus um idioma sbio, deforma que ele soube falar cada palavra no momento dele.

    25

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    26/145

    (12)(13) 7. A pessoa pediu ao abade Siro de Alexandria nos pensamentos impuros. E ele orespondeu: "Se no tem estes pensamentos no haveria esperana por voc, porque se vocno tem pensamentos que porque voc faz atos impuros. Eu explico a mim: "Se a pessoano luta de pensamento contra o pecado e no se ope a eles com todas suas foras,elepecados com o corpo deles . O que peca com o corpo deles no sofre amolaes dospensamentos" deles ."

    (14)(15) 8. Um homem velho perguntou a um irmo: "No voc tem hbito de falar commulheres?". E o irmo disse: "No. Mas os pintores velhos e modernos so esses queprovocam meus pensamentos como tambm algumas recordaes me transtornaram com asimagens de mulheres. O homem velho lhe falou: "No tpicos para os mortos, mas elefugas dovivo, quer dizer, do consentimento e dos atos pecadores. E principalmente, elereza mais."(16)(17) 9. O abade Matos contou que um irmo lhe falou que era pior a difamao que aimpureza. Eu o respondi: "Muito forte sua declarao." E o irmo me falou: "Por que?". E eulhe falei: "A difamao uma injustia, mas ele tratado rapidamente desde o que faz isto fazdeclarao de penitncia: Eu falei ruim" e eleterminou. Menos a impureza leva naturalmente morte."(18)(19) 10. O Sacerdote disse: "Como o guarda-costas est prximo ao prncipe,preparao para qualquer eventualidade, igualmente ternos que a alma sempre est preparada

    contra o demnio da impureza."(20)(21)(22) 11. Um irmo veio um dia ao Sacerdote e ele lhe falou: "Levnta-te, o que deveriafazer eu? Eu tenho tentaes de impureza. Eu fui para o abade Ibistin e eleme falou: "Novoc deveria lhes permitir permanecer em sua alma"." E o Sacerdote lhe falou: "O abadeIbistin mora para cima no cu com os anjos e eleno sabe que voc e eu somos combatidospela impureza. Se o monge ficar no deserto que retm o idioma dele e o apetite dele, podeestar tranqilo, ele no morrer."(23)(24) 12. contado da abadessa Sara que era violentamente durante treze anoscombateu pelo demnio da impureza. E elenunca pediu na orao deles que vira livre daquelabriga. Eles disse: "Senhor., me d fora."(25)

    (26) 13. Eletambm era dela: um dia, este mesmo demnio o atacou maissangrentamente que outros tempos, enquanto o sugestionando os pensamentos dela dasvaidades do mundo. Menos ela, sem mover longe do medo de Deus e dos propsitos deles deabstinncia, ascendeu ao terrao para rezar. E eleera parecido o esprito de fornicaocorporalmente e elelhe falou: Voc "me conquistou, Sara." E ela respondeu: Eu no oconquistei; elefoi o Cristo, meu Senhor."(27)(28) 14. Um irmo foi atacado de impureza e a tentao era como um fogo que queimou,dia e noite, em seu corao. Ele lutou sem nem no condescender para consentir com opensamento deles . Muito tempo depois, a tentao desapareceu sem adquirir qualquer coisa,graas perseverana do irmo. E imediatamente uma luz se apareceu em seu corao.(29)(30) 15. Outro irmo foi atacado de impureza. Elechegou a noite e elefoi visitar umhomem velho. O contou os pensamentos deles e o homem velho o consolaram. Confortadonaquele conforto que devolveu cela deles . E novamente o esprito de fornicao voltou aoataque. E novamente elefoi para o homem velho. E a coisa repetiu muitas vezes. O homemvelho no o desencorajou, mas bastante ele lhe falou o dela o que poderia ser ele o til delana situao dele: Nem no d o diabo solte em sua briga. Pelo contrrio, ao ataque dodemnio, eles vm procurar me e o demnio derrotado ir embora. Porque qualquer coisa fazfeliz o demnio mais que o um que voc esconde as tentaes deles . E qualquer coisa oaborrece mais que o um que voc o descobre os pensamentos" deles . Durante onze vezes oirmo veio ao acusado de ser de homem velho1. dos pensamentos deles . A ltima vezque o irmo disse ao homem velho: "Eu sei caridoso comigo e me conto uma palavra." Ento ohomem velho o respondeu: "Me acredite o filho, se Deus permite que os pensamentos quecombatem minha alma podem passar o seus, no os pde apoiar e voc cairia muito baixo."Isto estas palavras, para a grande humildade do homem velho, que o esprito de impureza foisatisfeito no irmo.(31)(32) 16. Outro irmo foi combatido de impureza. Lutou e dobrou a abstinncia deles e

    durante quatorze anos eleficou de consentir aos desejos ruins deles . Ento eleveio assemblia e eledescobriu antes de tudo o que sofreu. E tudo recebeu o comando de o ajudar.Eles fizeram penitncia e eles rezaram a Deus para ele durante uma semana e a tentaodeles foi satisfeito.

    26

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    27/145

    (33)(34) 17. Um homem velho disse dos pensamentos de impureza: "Eremita, voc quersobreviver depois de sua morte? Vete, eletrabalhos, vete, o mortifique, procura e voc achar.Assiste por cima, elechama e voc ser aberto. No mundo so coroados os atletas quando elesforem endurecidos na briga e eles demonstraram a fora deles . s vezes, uma briga contradois e estimulou pelos sopros alcana a vitria. Voc viu quanto fora que entrou com osexerccios fsicos deles no ginsio? Porque bem, voc tambm fica que assina e forte e o

    Senhor. combater com voc contra seu inimigo."(35)(36) 18. Do mesmo tpico dos pensamentos impuros disse outro homem velho: "Faacomo o que acontece rua abaixo ou para antes de uma taverna e percebe o cheiro da cozinhae do assado. O que quer entra e elecome; o que s no quer cheira e elefolhas. Lhe faa amesma coisa, rejeita aquele cheiro ruim, se levante e elepede dizendo: "Filho de Deus, me"ajude. Faa estes mesmos para afugentar os outros pensamentos. Por outro lado ns nosomos erradicador dos pensamentos, mas combatentes."(37)(38) 19. Outro homem velho disse dos pensamentos de impureza: Ns "os sofremospara negligncia. Porque se ns consideramos que aquele Deus nos habita, ns nopermitiramos entrar em qualquer coisa estranho em nossa alma. Cristo que vive em ns eelevidas conosco, ele testemunha de nossa vida. Por isso ns que leva isto conosco e ns ocontemplamos, ns fazemos se ns no deveramos negligenciar, mas nos santificando, comoEle sagrado. Mantengmonos na pedra e o mau esmagar contra ela. No tpicos que no o

    pode conquistar. Elecanta com coragem: "Esse aquela confiana que Yahveh sempre" socomo o monte Sion que inabalvel, estvel." (Salgue 124 1).(39)(40) 20. Um irmo perguntou a um homem velho: "Se um monge desabar pecado, ele afligido por causa de progredir na virtude isto passa a um estado pior e ele tem que trabalharpara se levantar. Pelo contrrio, o que vem do mundo, igual zero parte, sempre progride." Ohomem velho o respondeu: "O monge que sucumbe antes de a tentao estivesse como umacasa que se desmorona. E se reconsidera a vocao deles , reedifica a casa destruda.Eleacha muitos materiais teis para o edifcio, eletem as fundaes, pedras, areia e todas asoutras coisas necessrias para a construo e deste modo depressa ergue a casa. O um quenem, nem no lanou as fundaes, nem eleno tem qualquer coisa disso que necessrio,eletem que comear ao trabalho com a esperana de terminar isto um dia. A mesma coisaacontece se o monge sucumbir tentao. Se elelucros para Deus, eletem a ajuda inteira dameditao da lei divina, disto a entona, do trabalho manual, da orao e outras muitos coisas

    que eles so fundamentais. Pelo contrrio, o novio, enquanto eleaprender tudo isso, continuano estado primitivo" deles .(41)(42) 21. Um irmo atormentado pelo esprito impuro, foi visitar um homem velho muitonotvel e ele o pediu, enquanto dizendo: "Me faa a caridade de pedir para meu, porque eu soumuito tentado de impureza." O homem velho rezou ao Senhor. Mas o irmo devolveu durantesegunda vez que repete as mesmas palavras. Por outro lado, o homem velho insistiu na oraoao Senhor. dizendo: "Senhor., me revele a causa da ao do diabo contra este irmo, porqueeu pedi isto a voc, e eleainda no achou a paz." E o Senhor. eleo descobriu o dela o queaconteceu quele irmo. Eleviu o irmo sentado e o lado deles o esprito de fornicao, e comose jogos com ele. E o anjo enviou na ajuda dele estava em p indignado contra o irmo, porqueno foi prostrado antes de Deus, antes de ele se encantasse nos pensamentos dele destruindoneles toda sua ateno. O homem velho entendeu que a culpa era tudo do irmo e elelhe falou:"Voc consente em seus pensamentos." E eleo ensinou o dela como deveria resistir a essespensamentos. E bem educou o irmo para a doutrina daquele homem velho e com ajuda daorao deles , eleachou resto para a tentao deles .(43) 1. 22. Em certa ocasio o aluno de um homem velho notvel foi tentado deimpureza. O homem velho que viu o sofrimento dele, lhe falou: Voc quer que ele pea aoSenhor. de forma que isto o libera desta briga?". O aluno o respondeu: "Levnta-te, eu vejo queeu estou sofrendo muito, mas eu tambm me sento a fruta que eu tiro desta briga. Por issoelepedidos para o Senhor. em suas oraes que eleme d a fora resistir." E o abade deles lhefalou: "Agora eu vejo, meu filho, quanto voc avanou e que voc me" superou.(44)(45) 23. contado que um homem velho abaixou Scitia, com o filho dele que no tinhasido desmamado imvel, o um que, como isto estava levantado no monastrio, ele noconheceu as mulheres para existir. Quando o homem era feito, os demnios o apresentaram odela noite as figuras de mulheres e ele admirou comunicou isto ao pai dele. Em certa ocasioascendeu com o pai deles para o Egito e ao ver as mulheres que elelhe falou:(46) "Estes so esses que foram apresentados noite em Scitia." E o homem velho lhe falou:

    "Filho, estes eles so monges que moram no mundo. Eles usam um hbito diferente disso dosermites." E do homem velho foi sentido falta que os demnios tinham o apresentado asimagens das mulheres dela em Scitia e imediatamente eles voltaram cela dele.(47)

    27

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    28/145

    (48) 24. Em Scitia, um irmo era muito provado pelas tentaes. O inimigo trouxe amemria de uma mulher bonita para ele e o atormentou o dela muito. E aconteceu, paradisposio divina que outro irmo abaixou do Egito para Scitia. E falando entre eles ocomunicou a morte de certa pessoa. Eleera na realidade aquela mulher que transtornou oirmo. Ao ouvir isto, elelevou a cornija de lareira deles e noite elefoi para o lugar onde elestinham a enterrado. Elederrubou a tumba, limpou com a cornija de lareira deles o sangue podredela e elevoltou cela deles com ela. O cheiro era intolervel, mas ele ps antes sim aquela

    podrido e combateu seus pensamentos, enquanto dizendo: Ele"aspectos a que ponto querido.Voc j tem isto, o sacie com isto." E a tortura daquele cheiro foi imposta at que aquela brigacessou dentro de sua alma.(49)(50) 25. Uma pessoa veio um dia a Scitia ser feito o monge. Eletrouxe com ele ao filhodeles que h pouco tinha sido desmamado. Quando o menino ficar maduro, os demnioscomearam a atacar o o dela e o tentar. E eledisse ao pai deles : Eu voltarei ao mundo; porqueeu no posso dominar minhas paixes carnais." O pai deles o encorajou, mas ele voltou carga: "No eu posso tolerar mais; Levnta-te, me permita ir." O pai deles o insistiu: "Filho, meescute uma vez mais. Eleleva quarenta pes e palma deixa durante quarenta dias de trabalho.Vete ao interior do deserto, esteja l voc quarenta dias e que o testamento de Deus" completado. Obediente ao pai deles eledeixou ao deserto e permaneceu l, enquantotrabalhando e tricotando palmas secas e po seco comendo. Depois que vinte dias de hesyquia1 vissem um aparecimento diablico. Elese levantava antes dele tipo de uma mulher etope, deaspecto repugnante e fedorento. O cheiro deles era to insuportvel que no pudesse tolerar

    isto e lanou isto longe de se. E ela lhe falou o dela ento: Eu sou "o um que eu pareo doceno corao dos homens. Mas para sua obedincia e ascesis perseverante, Deus no mepermitiu o seduzir, mas bastante eu o dei saber meu cheiro." Ele subiu e, dando graas a Deus,voltou ao pai deles e elelhe falou: "No eu quero voltar ao mundo, pai. Eu vi o trabalho do diaboe eu senti o cheiro" deles . O pai dele que tinha conhecido isso aconteceu por uma revelao,lhe falou: "Se voc tivesse ficado quarenta dias l e voc tinha mantido meu comando at o fim,voc tinha visto coisas mais extraordinrias."(51)(52) 26. Um homem velho viveu mesmo dentro do deserto. Eleteve um parente que quiso ver para muitos anos. Ela descobriu o lugar onde viveu e elevestiu em estrada para odeserto. Eleachou alguns cameleiros, eleunido a eles e com eles eleentrou em no deserto. Foilevado pelo diabo. Chegando porta do homem velho foi dado para saber, enquanto dizendo:Eu sou "eu, seu parente" e eleficaram com ele. Outro monge que viveu na parte inferior dodeserto, cheio o jarro dele de gua quando a comida; e de repente o jarro caiu e elecaiu a

    gua. E inspirao de Deus disse: Eu irei para o deserto e eu contarei os homens velhos istoque aconteceu eu gua." Elecomeou e igual faz recente eledormiu em um templo pago quehavia prximo estrada. E durante a noite eleouviu os demnios que disseram: "Hoje noitens faremos queda quele monge na impureza." Ao ouvir isto, era muito aflito e sendo chegadoao homem velho achou isto triste. E elelhe falou: "O que tenho que fazer eu, Pai? Cheio eujarro de gua e quando a comida elederramamentos fora tudo." O homem velho o respondeu:"Voc vem desejar saber por que voc est cado o jarro. E eu o que eu deveria fazer, porquehoje noite eu desabei a fornicao?". Eleconheceu" "isto, eleo respondeu o outro. "Voc,como voc conhece isto?", o homem velho lhe falou. "Eledormiu em um templo e eu ouvi osdemnios falarem de voc", eleo respondeu. E o homem velho disse: Eu volto ao mundo." Maso irmo o implorou: "No, Levnta-te, fique aqui; elediz adeus quela mulher. O que aconteceuvoc foi1. trabalha do inimigo." O homem velho o escutou o dela e ele se animou. Dobroua penitncia deles com muitas lgrimas, at que recuperou o estado prvio deles .(53)(54) 27. Um homem velho disse: "A separao, o silncio e a meditao secretamente,eles geram pureza."(55)(56) 28. Um irmo perguntou a um homem velho: "Se alguns rendimentos para tentao,o que passa com o escndalo do outro?". E o homem velho o contou esta histria: Havia "umdicono muito famoso em um monastrio de Egito. Magistrado, procurado pelo governador,veio com todos sua famlia ao monastrio. Debaixo da ao do mau o dicono pecou com amulher do magistrado e todos os irmos encheram de vergonha. O dicono foi ver um homemvelho e o contou isso aconteceu. O homem velho teve uma cela interior que esconde. Quandoelever isto o dicono que elelhe falou: "Me enterre vivo aqui mesmo e voc no diga a qualquerpessoa." E eleentrou naquela cela de escurido e elefez verdadeira penitncia l. Muito tempoaconteceu depois que o crescido de Nilo no acontea. E enquanto tudo pediu as ladainhas, foirevelado a um dos homens velhos que a gua do rio no ascenderia, se eleno viesse rezarcom eles o dicono que era escondido na cela de um dos homens velhos. Ao ouvir isto, elesforam admirados muito e eles foram o levar o dela fora do lugar onde era. Elerezou e subiu a

    gua. E esses que tinham sido escandalizados dele, foi construdo depois da penitncia deles eeles glorificaram a Deus."(57)(58) 29. Dois irmos foram para a cidade para vender o que voc tinha fabricado. Na

    28

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    29/145

    cidade separaram eles e um deles desabou a fornicao. Em seguida o outro irmo chegou eele lhe falou:(59) "Eu acasalo, nos deixe voltar a nossa cela." "No eu vou", o outro respondeu. "Por queno, irmo?". "Porque quando voc me deixar, eledisse o outro, eu fui tentado e eu pequei deimpureza."(60) Mas o irmo deles , sendo querido isto para ganhar, que elecomeou a falar lhe:"Tambm para mim aconteceu eu o

    (61) mesmo e depois do deixar forniquei tambm eu. Mas nos deixou devolvermos e nosdeixou fazermos penitncia junto com toda nossa fora e Deus nos perdoar embora nssomos pecadores." Ao voltar cela deles , eles contaram os homens velhos o que tinhaacontecido eles e estes os mostraram a penitncia que voc deveria completar. Porm, umdeles no para penitncia para se, mas para o outro irmo, como se ele tambm tivessepecado. Deus vendo a penitncia deles e a caridade deles , para os poucos dias descobriu umdos homens velhos que tinham perdoado ao que tinha fornicado para a grande caridadedaquele irmo que no tinha pecado. Este verdadeiramente dar a vida deles para o irmo.(62)(63) 30. Um irmo foi um dia para dizer a um homem velho: "Levnta-te, meu irmo meabandona ir eu no sei onde e eu sofro conseqentemente." O homem velho o encorajou: "Euacasalo, leve com paz e Deus que v seu sofrimento e sua pacincia, eletrar isto novamenteprximo a voc. Voc sabe que a severidade e a dureza no valem para fazer idia demudana a qualquer pessoa. Porque o demnio no lana ao demnio. Bastante estar combondade como voc poder atrair isto. Mesmo Deus atrai sim para os homens para a

    persuaso." E o contou o dela o que continua: "Dois irmos viveram em Tebaida e havendo umdeles pecado de impureza disse ao outro: Eu voltarei ao mundo." O outro um chorando lhefalou: "No eu permito, eu acasalo aquela licena, perca a fruta de seu trabalho e de suavirgindade." Mas o primeiro no aceitou isto: Eu no ficarei, eu partirei. Ou voc vem comigo enovamente eu devolverei com voc ou me permitirei ir e eu ficarei no mundo." O irmo foicontar o que aconteceu a um homem velho venervel. "Vete com ele, elelhe falou o homemvelho e Deus por causa de seus sofrimentos no lhe permitir sucumbir." E os dois irmosvoltaram ao mundo. Eles chegaram para uma aldeia e vendo Deus a dor disso que paracaridade e afeto acompanhou seu irmo, comeou do outro seu desejo errado. "Eu acasalo,elelhe falou, nos deixe voltar ao deserto. Nos deixe supor isso pecou com uma mulher, o quetinha tirado disto?". E eles voltaram inofensivo cela" deles .(64)(65) 31. Um irmo tentado pelo demnio foi dizer a um homem velho: "Estes dois irmosvivem junto e eles se comportam ruim." O homem velho percebeu que o demnio o enganou o

    dela e eleordenou para chamar aos dois irmos. Ao chegar a noite, um esteta os preparou e oele os cobriu com uma manta, enquanto dizendo: "As crianas de Deus tm a alma grande esanto." Ento eledisse ao aluno deles :(66) "Prende este irmo s em uma cela, porque eletem o hbito ruim de qual acusa aooutro."(67)(68) 32. Um irmo disse a um homem velho: "O que deveria fazer eu, porque me mataum pensamento vergonhoso? " O homem velho o respondeu: "Quando uma mulher querdesmamar o filho dela voc ele esfregado os peitos com algo amargo e quando o meninovem amamentar, a partir de hbito, que sente que prazer amargo e ele parte. Voc tambm,ponha algo amargo em seus pensamentos." E o irmo ele1. eleperguntou: "O qual issocoisa amarga que eu deveria pr?". "A meditao da morte e das torturas preparadas para ospecadores no sculo prximo", disse o homem velho.(69)(70) 33. Um irmo consultou a um homem velho sobre os pensamentos de impureza. Eo homem velho o respondeu: Eu "nunca tive tentaes naquele assunto." E o irmodesanimado foi contar isto a outro homem velho: Ele"aspectos ao para o que aquele monge mefalou e me escandalizou porque o que contou que eu supero as foras da natureza." O homemvelho lhe falou: Eleno lhe falou que sem razo este homem de Deus. Volta a ele, lhe pergunteo dela para perdo e que o clarifica o senso das palavras" deles . O irmo voltou arrependidoao homem velho, ele fez um metana(71) 2 e elelhe falaram: "Me perdoe, Levnta-te, porque eu me comportei como um bobo comvoc e eu parti sem dizer adeus. Eu lhe peo voc explica a mim por que voc nunca viu quevoc combateu pela impureza." O homem velho o respondeu: "Considerando que eu sou omonge que eu nunca me saciei de po, nenhuma de gua, nenhum de sonho. E a tortura detodas estas privaes no me permitiu sentir o apetite da impureza." O irmo era vantagemmuito levada de da resposta do monge.(72)(73) 34. Um irmo perguntou a um homem velho: " O que deveria fazer eu? Eu penso

    coisas impuras que voc continuamente nem no parte uma hora de resto e minha alma paramim muito magoado." O homem velho lhe falou: "Quando o siembren de demnios em seucorao esses pensamentos e voc percebe, no discuta em seu interior. A caracterstica dodemnio sugestionar o ruim. Mas embora eles no param para o aborrecer que eles no

    29

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    30/145

    podem forar. De voc depende, enquanto consentindo ou no." "Mas, o que tenho que fazereu?, o irmo respondeu, porque eu sou fraco e me domina esta paixo." Eleajuda ao que eulhe direi, o homem velho que elerespondeu, voc sabe que o madianitas que eles fizeram?Eles adornaram as filhas deles com as melhores coragens deles e eles os expuseram antesdos israelitas, mas eles no foraram ningum a pecar com eles, mas esses que quiseram queeles coabitaram com eles. O outro foram indignados e eles retaliaram com a morte desses quequiseram induzir fornicao. deste modo necessrio combater impureza. Quando

    elecomea a falar no fundo de seu corao que voc no o responde. Se levante, elereza e fazpenitncia, enquanto dizendo: "Filho de Deus, tenha piedade de meu!"". O irmo disse:"Levnta-te, eu fao meditao, mas eu no me sento a compuno do corao, porque eu noentendo o senso das palavras." E o homem velho lhe falou: "Continua meditando. Eu ouvi oabade Pastorear e outros Pais estas palavras: "O encantador no entende as palavras quepronuncia, mas a cobra os ouve, ela os entende, ela humilha e ela sofre o encantador." Nosdeixe fazer a mesma coisa, embora ns ignoramos o senso das palavras que nspronunciamos; os demnios os escutam, eles so amedrontados e eles escapam."(74)(75) 35. Um homem velho disse: "Os pensamentos de impureza so frgeis como opapiro. Se eles vm em ns e ns os rejeitamos sem consentir neles, eles esto sem esforoquebrados. Mas se quando eles nos se aparecem se encante com eles e ns consentimos,eles so feito como o ferro e difcil dos destruir. Por isso necessrio ter discrio dentronosso pensar, de forma que ns sabe que para o que consente no h esperana de salvao.Por outro lado eles so para esses que no consentem reservado a coroa."

    (76)(77) 36. Dois irmos combatidos de impureza, eles abandonaram o monastrio cominteno de se casado. Entretanto eles foram ditos um ao outro: "O que ganhamos nsabandonando nosso estado angelical para este estado de corrupo, para o qual seguir ofogo e as torturas? Nos deixe voltar ao deserto e nos deixe fazer penitncia do que nstentamos fazer." De volta para o deserto, eles admitiram a falta deles e eles pediram aos Paisque os impuseram uma penitncia. Os homens velhos os contiveram um ano inteiro e paracada um eleera determinado a mesma quantidade de po e a mesma medida de gua, porqueambos pareciam ter as mesmas foras. Ao terminar a penitncia deles ambos que elespartiram. E os Pais viram aquele deles estava plido e muito triste; por outro lado, o outrorobusto e muito alegre. E eles foram admirados porque tinha recebido a mesma quantidade decomida e de bebida. E eles perguntaram ao que estava triste e deprimido: "Em o que achouvoc de sua cela?". E elerespondeu: "Na injustia que eletinha feito e no castigo queaconteceria eu, e o medo para que a pele adere a meus ossos." Eles fizeram a mesma

    pergunta ao outro e elerespondeu: "Eledeu graas a Deus para ter me liberado das misriasdeste mundo e dos sofrimentos do sculo prximo e ter me devolvido a este estado angelical. Eeu enchi de felicidade ao pensar continuamente em Deus." Os homens velhos disseram: "Antesde Deus a penitncia de ambos tem o mesmo valor."(78)(79) 37. Um homem velho caiu gravemente doente em Scitia e os irmos o serviram. Eao ver o trabalho que os deu, eledisse: Eu irei para o Egito por no aborrecer estes irmos."Mas o abade Moises o aconselhou: No v porque voc desabar a impureza." O homemvelho estava triste e ele1. eledisse: "Meu morto de corpo e voc me fala isto?". Eeledeixou para o Egito. Ao saber a chegada deles , os habitantes dos ambientes trouxerammuitos presente para ele . E eletambm veio uma virgem fiel para servir o homem velhodoente. Em seguida, sentindo bem, elepecou com ela e isto concebeu. Os vizinhos do lugar lheperguntaram de quem era aquele menino e ela respondeu: "do velho." Mas eles noquiseram o dar o crdito dela. E o homem velho lhes falou ento: "Se, meu. Leve ao cuidadodo menino quando ela der luz." Depois de nascer o menino e j desmamou, o homem velholevou o menino nos ombros dele e voltou a Scitia por um dia de grande festa. E eleentrou naigreja antes da multido inteira dos irmos. Estes quando o vendo comear a chorar. E ele lhesfalou: Voc v este menino? Ele o filho de mim desobedincia. Tenha cuidado meus irmosque eu fiz isto em minha idade, e pea para meu." E voltando cela deles , elerendeu ao modovelho deles de vida.(80)(81) 38. Os demnios tentaram um irmo muito violentamente. Levando a forma demulheres bonitas, durante quarenta dias fez um esforo sem interrupo o fazer fazer opecado. Mas como ele resistiu ao combate, sem ser permitido conquistar na coisa maismnima, virilmente Deus que contemplou aquela briga bonita, lhe concedeu a graa de nosofrer nenhuma tentao carnal de agora em diante.(82)(83) 39. Um anacoreta viveu no Primeiro cho o Egito e ela era muito clebre porqueela morou s no monastrio dela, em um desrtico de lugar. E para a instigao do diabo, uma

    mulher viciosa que ouviu fala dele disse a algumas mocidades: "O que quer voc para me dar eeu farei seu anacoreta cair?". E eles combinado o que voc lhe daria. Partiu pela tarde echegou cela que finge para ter perder. Elechamou, elepartiu para abrir o ermito e quandovendo isto isto era chateado. E elelhe falou: "Como voc chegou at aqui?". Ela respondeu

    30

  • 7/30/2019 135665267 Sentencas Dos Padres Do Deserto

    31/145

    chorando: Eu vagueei." Movido o monge fez isto passar para o ptio. Ento, ele entrou na celadeles e elefechado dentro. Mas o infeliz gritou: "Levnta-te, algumas bestas ferozes medevoram." O monge era novamente chateado e temendo a tentativa de Deus, foi dito: "Dondeelevem eu este infortnio?". E abrindo a porta introduzida isto dentro. E o diabo comeou atentar o com ela, como se lanasse setas ao corao. E o homem velho que as tentaesvieram do demnio enten