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15-02-2011

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Revista de Imprensa

15-02-2011

1. (PT) - Destak - Destak Porto, 15/02/2011, Menos 435 cesarianas nos hospitais do Norte 1

2. (PT) - Jornal de Notícias - Porto, 15/02/2011, Unidade de saúde para 12200 pessoas 2

3. (PT) - Correio da Manhã, 15/02/2011, Hospital nega que médicos ganhem menos 3

4. (PT) - Jornal de Notícias - Norte, 15/02/2011, Sindicato denuncia cortes 4

5. (PT) - Cidade Hoje, 10/02/2011, Centros de saúde ainda sem sistema informático apesar das promessas

da ARS

5

6. (PT) - Mensageiro de Bragança, 10/02/2011, Distrito de Bragança Encerramento de SAPs gera contestação 7

7. (PT) - Voz de Trás-os-Montes, 10/02/2011, Falta de médicos motiva descontentamento crescente 8

8. (PT) - Jornal de Notícias - Porto, 15/02/2011, Maria Pia ainda não decidiu se vai recorrer da condenação 9

9. (PT) - Destak - Destak Porto, 14/02/2011, Campanha para melhorar serviço de obstetrícia 10

10. (PT) - Correio do Minho, 14/02/2011, Prioridade para os cuidados paliativos 11

11. (PT) - Maria da Fonte, 11/02/2011, Prevenção é essencial para combate ao cancro do cólon do útero 12

12. (PT) - Correio da Manhã, 15/02/2011, Utentes invadem Misericórdia 13

13. (PT) - Jornal da Madeira, 15/02/2011, População força entrada em hospital para ser informada 14

14. (PT) - Jornal de Notícias - Norte, 15/02/2011, GNR e promessa acalmam ânimos 15

15. (PT) - Jornal de Notícias, 15/02/2011, Transporte de doentes caiu 30% em Janeiro 17

16. (PT) - Público, 15/02/2011, Oposição quer novas regras no transporte de doentes 18

17. (PT) - Público, 15/02/2011, A ministra da Saúde nomeou o investigador Alexandre Quintanilha... 19

18. (PT) - Público, 15/02/2011, Base de dados da PMA avança até final do ano 20

19. (PT) - Público, 15/02/2011, Portugueses compram menos remédios e já pedem crédito nas farmácias 21

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A1

Tiragem: 135000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 3

Cores: Cor

Área: 13,89 x 9,47 cm²

Corte: 1 de 1ID: 34071428 15-02-2011 | Destak Porto

Menos 435 cesarianas nos hospitais do Norte

A taxa de cesarianas nos hospitais da região

norte foi, no ano passado, de 33,9%, registando uma desci-da face aos 35,7% registados em 2009. «É a prova de que havia algo que poderia ser mudado», afirmou ao Destak Ayres de Campos, presidente da Comissão para a redução de cesarianas da Adminis-tração Regional de Saúde do Norte (ARS/N).

Os responsáveis da ARS/N consideravam que a taxa era

SAÚDE

demasiado elevada e decidi-ram aplicar algumas medidas que começam a dar os primei-ros resultados. «A contratua-lização de metas e incentivos financeiros com os hospitais, a divulgação do trabalho da comissão e a visita aos hospi-tais foram algumas das medi-das já implementadas», su-blinhou Ayres de Campos.

A redução foi ainda mais significativa no segundo semestre de 2010, com a taxa a ficar-se pelos 32%. Neste período, nenhum hospital do Norte excedeu os 40% de cesarianas. Para o próximo ano, o objectivo é quebrar a barreira dos 30% no número de partos por cesariana.

Norte quer reduzir ainda mais o número de cesarianas

123RF

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A2

Tiragem: 109545

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 41

Cores: Preto e Branco

Área: 4,71 x 5,66 cm²

Corte: 1 de 1ID: 34068674 15-02-2011 | Porto

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A3

Tiragem: 166657

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 18

Cores: Cor

Área: 5,53 x 12,19 cm²

Corte: 1 de 1ID: 34065120 15-02-2011

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A4

Jornal de Notícias - Norte Tiragem: 109520

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 38

Cores: Cor

Área: 20,92 x 15,31 cm²

Corte: 1 de 1ID: 34068642 15-02-2011

Página 4

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A5

Cidade Hoje Tiragem: 5500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 4

Cores: Preto e Branco

Área: 12,98 x 11,46 cm²

Corte: 1 de 2ID: 34023379 10-02-2011

Centros de saúde aindasem sistema informático

apesar das promessas da ARSA meio desta semana, o sistema informático de várias unidades de saúde de Famalicão

continuava inoperacional e, segundo o Cidade Hoje conseguiu apurar, só no final destasemana é que a avaria será reparada.

Quer isto dizer que durante semanas não houve marcação de consultas e a própriaprescrição de medicamentos se torna difícil, uma vez que não é possível ao médico teracesso ao histórico do doente. Em causa estão as Unidades de Saúde Familiar de Famalicão,S. Miguel-o-Anjo e Arnoso Santa Maria, e ainda nas extensões de saúde de Lousado,Fradelos, Ribeirão, Gondifelos, Nine e S. Cosme.

Não são só os utentes que sofrem com esta situação que dura desde o dia 5 de Janeiro,também os profissionais lutam com dificuldades e com a revolta dos utentes perante asituação.

Nos casos urgentes o doente é normalmente atendido, mas nas consultas consideradasnão urgentes é pedido ao utente que aguarde até o sistema estar operacional. Nos casosatendidos não há pagamento da respectiva taxa moderadora porque também não é possívelpassar recibos.

A ARS � Administração Regional de Saúde do Norte, que é a entidade responsávelpela solução, aceitou responder ao Jornal do Notícias, a quem informaram, na semanapassada, que estava um técnico a tratar do assunto e que o mais tardar a avaria estariaresolvida no início da semana, o que não se verificou. Mais adiantou que o problemainformático aconteceu numa placa que impede o acesso à informação e que, por isso,todos os dados tiveram que ser recuperados, tratando-se de um processo lento.

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Cidade Hoje Tiragem: 5500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 8,71 x 3,08 cm²

Corte: 2 de 2ID: 34023379 10-02-2011

Centros de saúdeainda sem sistemainformático Pág. 4

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A7

Mensageiro de Bragança Tiragem: 5000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 26,84 x 25,26 cm²

Corte: 1 de 1ID: 34043197 10-02-2011

Distrito de Bragança

Encerramento de SAPs gera contestaçãoServiços de Atendimento Permanente foram encerrados, sem aviso prévio às populações, no passado dia um

n O encerramento dos Servi-ços de Atendimento Perma-

nente (SAPs) nos centros de Saú-de dos concelhos de Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro, Torre de Moncorvo, Vila Flor, Vimioso e Vinhais, no pas-sado dia um, gerou contestações de vários municípios e dos parti-dos da oposição ao actual Governo socialista.

A alteração de horário, resul-tante de uma decisão da Admi-nistração Regional de Saúde do Norte (ARS-Norte), datada de 31 de Janeiro, prevê que os referidos centros de saúde funcionem, tal como estava previsto deste 2007, na legislação relativa à reorgani-zação dos cuidados primários de saúde, durante os dias de sema-na, das 8h00 às 22h00, e aos fins-

de-semana e feriados das 9h00 às 22h00, terminando, deste modo, a situação de “excepção” em que estes serviços permaneceram até agora em funcionamento.

Segundo a ARS-Norte, a decisão foi tomada depois de ouvidos o Director Executivo do Agrupa-mento de Centros de Saúde do Nordeste e o Conselho de Admi-nistração do Centro Hospitalar do Nordeste, tendo sido também debatida com os principais agen-tes locais, nomeadamente governo civil e autarquias.

O encerramento tem em conta o número de médicos, o número de utentes, bem como as consultas efectuadas e outros factores.

A média de utentes de cada um destes SPAs é de menos de um utente por noite em cada um dos oito, quando cada umas das equi-

pas necessárias a manter o servi-ços abertos é constituída por um enfermeiro e um assistente ope-racional em presença física, e um médico em regime de prevenção, cujos custos são, em geral, assegu-rados em horas extras.

Outros dos factores considera-dos, foi o facto de os utentes que se deslocavam ao SAP em situações de verdadeira urgência tinham de-pois de ser reencaminhados para os serviços de urgência hospitala-res, “perdendo, deste modo, tem-po essencial para a prestação dos cuidados diferenciados”.

Por outro lado, estará, neste mo-mento, garantida a acessibilidade aos principais hospitais, através do Instituto Nacional de Emergência Médica, pelos meios que entre-tanto foram colocados no terre-no como as duas Viaturas Médi-

cas de Emergência e Reanimação (VMER), situadas nas Unidades Hospitalares de Bragança e Vila Real, um helicóptero com Supor-te Imediato de Vida (SIV), situado em Macedo de Cavaleiros, e uma ambulância SIV, em Mirandela, e duas ambulâncias com Suporte Básico de Vida, em Miranda do Douro e Torre de Moncorvo.

Estes são apenas algumas das justificações apresentadas para o referido encerramento; justifica-ções que não convencem alguns municípios, nem a Comissão Po-lítica distrital do PSD, a Direcção da Organização Regional de Bra-gança do PCP, nem o Bloco de Es-querda de Bragança que, entretan-to, vieram a público mostrar a sua insatisfação.

Excepção era concedida também por causa das acessibilidades, que não estão ainda concluídas“A Comissão Política Distrital do PSD de Bragança não concorda com esta medida porque vai pre-judicar ainda mais os cuidados de saúde do distrito, principalmente as populações mais distantes e iso-ladas que eram servidas por estes serviços nocturnos. O regime de excepção que estava consagrado visava atenuar os efeitos do isola-mento e das más acessibilidades e, portanto, devia prolongar-se, pelo menos, até à conclusão da princi-pais vias de comunicação, A4; IC5 e IP2”, afirma José Silvano, presi-dente da Distrital do PSD, em nota

à imprensa. Para o também presidente da

Câmara de Mirandela, a extinção deste serviço nocturno vai trazer ainda mais problemas à urgência do Hospital de Bragança, “uma vez que as urgências dos Hospitais de Mirandela e Macedo de Cavalei-ros se encontram praticamente desactivadas e não cumprem as exigências de uma urgência mé-dico-cirúrgica”.

O PCP de Bragança responsabi-liza os autarcas do PS e PSD que “revelaram, mais uma vez, a sua subserviência perante o poder cen-tral”, atitude que, “não os digni-fica”. Este Partido acusa também PS e PSD de estarem a conseguir “destruir o Serviço Nacional de Saúde na região”.

O BE de Bragança discorda dos critérios escolhidos pelo Minis-tério da Saúde, nos quais “impe-raram raciocínios economicistas, quando o que deveria presidir a qualquer processo de reestrutu-ração na saúde era a preocupação com a qualidade e acessibilidade dos equipamentos e serviços de saúde”. O Bloco apela também aos autarcas da região para que defen-dam os interesses das suas popula-ções e exijam o cumprimento das promessas.

Este Partido avançou já, através de dois dos seus deputados na As-sembleia da República, com uma interpelação à Ministra da Saúde, sobre esta situação.

Também as comissões políticas concelhias do CDS-PP e do PSD de Carrazeda de Ansiães e a Co-missão Política Concelhia do PSD de Torre de Moncorvo vieram a público mostrar discordância com esta situação.

O presidente do município de Miranda do Douro, Artur Nunes, revelou discordar do encerramen-to e defendeu a criação de um Ser-viço de Urgência Básica naquela cidade, a instalação de uma ambu-lância SIV e financiamento para a construção do Heliporto.

Ana Preto

Placa no Centro de Saúde de Torre de Moncorvo, a informar os utentes que o Serviço Permanente está agora encerrado

Direitos Reservados

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A8

Voz de Trás-os-Montes (A) Tiragem: 6500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 16

Cores: Preto e Branco

Área: 17,81 x 11,46 cm²

Corte: 1 de 1ID: 34020858 10-02-2011

Ribeira de Pena

Com o processo num impasse quanto ao reforço de médicos do Centro de Saúde de Ribeira de Pena, a Câmara Municipal está indignada e voltou à carga junto da ARS Nor-te, confrontando-a com a crescente revolta da população. Esta posição foi assumida através de um ofício, enviado na semana passada, para a entidade regional de Saúde.

O processo de contratação não tem desenvolvimentos por parte do Ministério da Saúde, o que deixa o autarca muito revoltado com a situa-ção. Aliás, a autarquia vai continuar a lutar pela melhoria dos cuidados de saúde da população do concelho,

conforme nos disse o presidente da Câmara Municipal, Agostinho Pin-to. “É gravíssimo e inaceitável que Ribeira de Pena continue com um único médico no centro de saúde, deixando praticamente abandonados mais de 4000 utentes”.

O autarca garante que o Municí-pio de Ribeira de Pena sente e so-lidariza-se com o descontentamento crescente das suas populações. “Perante isto, nós não podemos fi car indiferentes a esta reacção. Caso o impasse continue, serão ponderadas formas de protesto que entendemos convenientes para demonstrar publi-camente a nossa indignação e revol-

ta pela situação que se vive hoje no nosso concelho”, avisou.

De sublinhar que, juntamente com a carta enviada, seguiu um abaixo-assinado com mais de trezentas assinaturas. Esta posição vem no seguimento da Moção – “Pela Reso-lução Imediata da Situação Gravíssi-ma da Saúde no Município de Ribeira de Pena – Pela Defesa do Direito à Saúde das Populações Locais”, apro-vada por unanimidade em Sessão Ordinária da Assembleia Municipal, no dia 22 de Dezembro, referente à falta de médicos em Ribeira de Pena.

Almeida Cardoso

ARS Norte ainda não concretizou a promessa

Falta de médicos motiva descontentamento crescente

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A9

Tiragem: 109545

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 38

Cores: Preto e Branco

Área: 5,60 x 15,39 cm²

Corte: 1 de 1ID: 34068264 15-02-2011 | Porto

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A10

Tiragem: 135000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 2

Cores: Cor

Área: 4,59 x 8,88 cm²

Corte: 1 de 1ID: 34052858 14-02-2011 | Destak Porto

Campanha para melhorar serviço de obstetrícia

O Centro Hospitalar Gaia/Espinho lançou

a Campanha Nascer Me-lhor, para «tentar conse-guir apoios, monetário ou em materiais, para melho-rar o Serviço de Ginecolo-gia/Obstetrícia». As obras custam cerca de 910 mil euros e quem quiser comparticipar pode fazê-lo através do NIB: 0007 0000 0002 3869 955 23 (Banco Espírito Santo).

GAIA/ESPINHO

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A11

Correio do Minho Tiragem: 8000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 6

Cores: Cor

Área: 10,24 x 26,33 cm²

Corte: 1 de 1ID: 34053688 14-02-2011

DR

Médicos católicos alertam para necessidade de mais cuidados paliativos

> redacção

A Associação dos MédicosCatólicos de Braga pretende queos responsáveis de saúde do dis-trito dêem prioridade aos cuida-dos paliativos, “um dos maioresproblemas” encontrados pordoentes, familiares, profissio-nais e voluntários do sector —avança a Agência Ecclesia.

Numa carta aberta apresentadapor ocasião do Dia Mundial doDoente (efeméride que a IgrejaCatólica assinala a 11 de Feve-reiro), refere-se a “ausência, emquase todo o país, de oferta decuidados paliativos”, sendo“poucos os profissionais comformação” e “ainda menos” asentidades onde aquela especiali-dade está disponível.

Por outro lado, os centros “queexistem não são divulgados eportanto não são do conheci-mento da sociedade em geral,nem, mais especificamente, dosprofissionais de saúde ou dospróprios doentes”, sublinha amissiva, que entre os destina-

tários inclui o primeiro-ministro,a ministra da tutela e o presi-dente da Administração Region-al de Saúde do Norte.

“Os cuidados paliativos não selimitam apenas às situações ter-minais em oncologia, mas esten-dem-se a todos os doentes comdoenças crónicas avançadas eincapacitantes, devendo sempreser oferecidos em instalaçõescom estruturas próprias, ade-quadas e dignas, dotadas comprofissionais vocacionados e es-pecializados”, assinala o textoenviado à Agência Ecclesia.

De acordo com a Associaçãoos cuidados paliativos são uma“abordagem especializada, poli-valente e multidisciplinar, quecuida o doente como um todo,oferecendo-lhe melhor quali-dade de vida, através da pres-tação, em situações clínicas dev-idamente diagnosticadas, de cui-dados de conforto e bem-estar”,incluindo o “respeito total” pelasua “orientação espiritual” —re-mata a agência de informaçãoreligiosa.

PEDEM MÉDICOS CATÓLICOS

Prioridade para oscuidados paliativos

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A12

Maria da Fonte Tiragem: 3500

País: Portugal

Period.: Quinzenal

Âmbito: Regional

Pág: 10

Cores: Preto e Branco

Área: 25,63 x 9,85 cm²

Corte: 1 de 1ID: 34052928 11-02-2011

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A13

Tiragem: 166657

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 18

Cores: Cor

Área: 5,60 x 20,37 cm²

Corte: 1 de 1ID: 34065109 15-02-2011

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Jornal da Madeira Tiragem: 6500

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 19

Cores: Cor

Área: 5,34 x 25,20 cm²

Corte: 1 de 1ID: 34071197 15-02-2011

População forçaentrada em hospitalpara ser informada

A população de Valpaços voltouontem a concentrar-se frenteao hospital local e forçou a en-trada na unidade para falarcom o provedor da Misericórdiao que levou a GNR a intervir.A manifestação, com cerca de500 pessoas, exigia a reaber-tura do Hospital de Valpaços,encerrado a um mês, e a rein-tegração dos 40 funcionários.O hospital, gerido pela SantaCasa, encerrou por falta deacordo com a AdministraçãoRegional de Saúde (ARS) Nortee os trabalhadores foram “obri-gados” a gozar férias.Agora, os trabalhadores aindanão receberam o vencimentode janeiro e desconhecem qualé a sua situação profissional.O provedor da Misericórdia, Eu-génio Morais, reafirmou que“os trabalhadores são da Lusi-paços e não da Santa Casa”,frisando que “quem os mandoude férias foi a Lusipaços”.O presidente da Câmara de Val-paços, Francisco Tavares, disseàs pessoas que tem garantiaspor parte da ARS Norte de queo hospital vai reabrir com asmesmas valências, mas “aindanão temos datas”.Adiantou ainda aos trabalhado-res que se reunirá hoje com oprovedor da Misericórdia paragarantir os seus postos de tra-balho e resolver a sua situação.

JM

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A15

Jornal de Notícias - Norte Tiragem: 109520

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 40

Cores: Cor

Área: 21,07 x 23,37 cm²

Corte: 1 de 2ID: 34068543 15-02-2011

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Jornal de Notícias - Norte Tiragem: 109520

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 3,66 x 2,11 cm²

Corte: 2 de 2ID: 34068543 15-02-2011

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A17

Tiragem: 109545

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 26,26 x 8,54 cm²

Corte: 1 de 1ID: 34064422 15-02-2011

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A18

Tiragem: 44789

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 7

Cores: Cor

Área: 22,76 x 12,93 cm²

Corte: 1 de 1ID: 34064437 15-02-2011

Oposição quer novas regras no transporte de doentes

Sofia Rodrigues

a Uma recomendação ao Governo para que revogue o despacho sobre o transporte de doentes não-urgentes – que obriga ao pagamento por parte dos utentes – deve ser aprovada na próxima sexta-feira no Parlamento.

PSD, CDS, BE e PCP apresentaram projectos de resolução que pedem a revogação do despacho 19.254/2010, que determinou novas regras no transporte de doentes não-urgentes. No novo quadro legal, estes doentes, que fazem, por exemplo, tratamentos de hemodiálise ou de oncologia, têm de pagar o transporte até às unida-des de saúde que, em alguns casos, podem atingir milhares de euros, se-gundo as contas dos partidos.

O despacho previa a isenção de pagamento em caso de “insufi ciên-cia económica” (rendimentos abaixo dos 419 euros) e se a situação clínica se justifi car. Uma semana depois, a Administração Central dos Serviços de Saúde emitiu uma circular em que suspende a prova da insufi ciência económica, mas persistem as dúvi- Bombeiros e Governo ainda não se entenderam

NELSON GARRIDO

das sobre os efeitos legais desta cir-cular. “Foi uma legislação às cegas”, afi rma o deputado do PSD Adão Silva, referindo que o rendimento conside-rado para a isenção “não pode ser tão baixo”. “Há doentes que deixaram os tratamentos e o secretário de Estado está num orgulho pateta”, afi rma.

O PSD e o PCP confrontaram o pri-meiro-ministro com a situação há três semanas no Parlamento, tendo na al-tura Sócrates prometido um regula-mento para clarifi car as excepções [para os doentes crónicos] já previs-tas na lei. “Esse segundo despacho não existe um mês e tal depois da

entrada em vigor do primeiro”, re-fere Adão Silva, sublinhando que as administrações regionais de Saúde “estão a aplicar o despacho”.

Apesar de também pretender revo-gar o despacho, o Bloco de Esquerda tem um entendimento diferente do do PSD relativamente à condição de recursos. “Não consideramos que o rendimento do doente seja chamado para esta decisão. É responsabilidade do Serviço Nacional de Saúde pagar este serviço. Todos têm direito, sejam pobres, remediados ou ricos”, sus-tenta João Semedo, do BE, referindo que há hospitais e centros de saúde que não estão a passar credenciais para o transporte por haver confusão na legislação em vigor.

Paula Santos, deputada do PCP, afi rma que o despacho cria “situações dramáticas” e está a limitar o acesso à saúde, um direito constitucional. O projecto dos comunistas recomenda que o Governo cumpra o acordo ce-lebrado com a Liga dos Bombeiros. Ontem, as duas partes iniciaram ne-gociações sobre o regulamento, mas ainda sem conclusões.

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A ministra da Saúde nomeou o investigador Alexandre Quintanilha para presidir à Comissão de Ética para a Investigação Clínica, a quem compete avaliar todos os ensaios clínicos em Portugal. De saída está António de Barros Veloso, que ocupou o cargo nos últimos cinco anos

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Base de dados da PMA avança até final do ano

a Os dados sobre nascimentos resul-tantes de tratamentos de infertilida-de, incluindo nomes dos dadores de esperma e óvulos, constarão até ao fi nal do ano de uma base de dados a que apenas terão acesso o presidente e o vice-presidente do Conselho Na-cional de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA), a quem compe-tirá também assegurar a sua confi -dencialidade.

Eurico Reis, presidente do CNPMA, revelou ontem à agência Lusa que “foi fi nalmente fi rmado o contrato para a criação de um banco de dados” que irá reunir toda a informação sobre as técnicas de Procriação Medicamente Assistida (PMA) no país.

Em Portugal, a legislação (32/2006) proíbe que seja revelada a identida-de civil do dador, podendo apenas a criança, ao atingir a maioridade, soli-citar a sua informação genética.

Mas “a lei tem uma válvula de escape”, sublinha Eurico Reis, ao permitir que as pessoas nascidas através destas técnicas possam ob-ter “informação sobre eventual exis-tência de impedimento legal a projec-

tado casamento” junto do CNPMA.Ainda segundo a mesma lei, a infor-

mação sobre a identidade do dador pode ainda ser obtida “por razões ponderosas reconhecidas por senten-ça judicial”, o que nunca aconteceu em Portugal, mas tem sido cada vez mais frequente nos Estados Unidos, por exemplo.

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Saúde Estão os cidadãos a pagar o que o Estado consegue poupar com medicamentos?

Portugueses compram menos remédiose já pedem crédito nas farmáciasEm 2010 venderam-se menos 13 milhões de embalagens de medicamentos, segundo a consultora IMS Health. Em Janeiro, as vendas nas farmácias continuaram a decair

a A crise chegou às farmácias: os portugueses estão a adquirir menos medicamentos e há cada vez mais pes-soas a comprar fi ado. Um sinal desta difi culdade acrescida é o crescimen-to da chamada dívida de curto prazo nas farmácias – que, no ano passado, aumentou entre 20 e 25 por cento, segundo adianta a maior associação do sector, a ANF.

São clientes que aviam as receitas e pedem para pagar mais tarde. O fenó-meno já se sente há algum tempo, mas agravou-se nos últimos meses, a crer na Associação Nacional de Farmácias (com cerca de 2700 associados).

Os farmacêuticos contactados pe-lo PÚBLICO queixam-se também de que as pessoas optam cada vez mais por não levar todos os medicamentos receitados pelos médicos. “Há quem diga: este mês levo este, para o próxi-mo levo o outro”, descreve a directora da Farmácia Guarani, no Porto.

Natália Nunes, do Gabinete do So-breendividado da associação de defe-sa de consumidores Deco, confi rma que se têm multiplicado nos últimos tempos as queixas das pessoas que dizem não ter dinheiro para comprar medicamentos. A solução é “ou não comprar ou fazer acordos com as far-mácias, recorrer aos fi ados de antiga-mente”, descreve.

Os dados da consultora IMS Health (medicamentos colocados pelos ar-mazenistas nas farmácias) compro-vam que houve uma quebra susten-tada no consumo: no ano passado venderam-se menos cerca de 13 mi-lhões de embalagens do que em 2009 (uma diminuição de quase cinco por cento). E este movimento descen-dente prosseguiu em Janeiro último (menos 1,55 por cento). A ANF (que reporta os dados das vendas reais nas farmácias) traça um cenário mais ne-gativo, adiantando que só em Janeiro deste ano as vendas baixaram 4,5 por cento (em unidades) e oito por cento em valor.

Poupança para o EstadoPerdem as farmácias, mas ganha o Es-tado, que a partir de Outubro inver-teu um movimento de crescimento insustentável da despesa com remé-dios. Na sexta-feira passada, aliás, a ministra da Saúde anunciou que em Janeiro a despesa do SNS diminuiu pela primeira vez, e sobretudo graças à poupança com medicamentos, que

ascendeu a 19 por cento. Questiona-da sobre se a poupança foi suportada pelos utentes, Ana Jorge respondeu que tal estudo “não está feito”. O se-cretário de Estado da Saúde atribuiu a diminuição a uma série de factores, como a baixa generalizada dos preços (em seis por cento), a alteração nas comparticipações e a quebra do mer-cado, mas escusou-se a fornecer mais elementos, alegando que os valores não estão desagregados.

Os especialistas defendem que ainda é demasiado cedo para retirar conclusões. Mas todos acreditam que uma parte dos encargos com fárma-cos foi transferida para o bolso dos cidadãos. Em Setembro, num estudo sobre o impacto das medidas comple-mentares na área do medicamento, a IMS Health calculava que o nível de despesa dos utentes poderia “aumen-tar em 150 milhões de euros por ano”, passando a despesa total de “1,575 mil milhões de euros para 1,725 mil

Alexandra Campos A chamada dívida de curto prazo nas farmácias aumentou mais de 20%DIANA QUINTELA

2010 foi um ano de medidas de contenção na área do medicamento, cuja despesa estava a crescer a um ritmo insustentável, depois de o Governo ter decidido comparticipar a 100 por cento todos os genéricos aos pensionistas de mais baixos recursos, antes das eleições de 2009. A medida foi corrigida e os pensionistas mais carenciados passaram a pagar cinco por cento. Os preços baixaram todos seis por cento. Ao mesmo tempo, houve três grupos de medicamentos em que o apoio estatal foi substancialmente reduzido, como os antiácidos

e antiulcerosos e os anti-inflamatórios não- esteróides, que passaram do escalão B (com 69 por cento de comparticipação) para o C (37%). Também desapareceram os regimes especiais para os antidepressivos simples, que são dos medicamentos mais vendidos em Portugal. A partir de Janeiro, entrou em vigor outra medida que também está a ter reflexos na factura dos cidadãos: a forma de cálculo do preço de referência que serve de base à

comparticipação estatal e que agora é a média dos cinco

remédios mais baratos no mercado, quando antes era o genérico mais caro.

Preços baixaram e comparticipações tambémMS acabou com genéricos grátis para pensionistas

milhões de euros”. A tutela contra-punha que os utentes não iriam ser penalizados porque os medicamentos diminuíram de preço.

“Houve uma baixa de preços e isso foi muito importante. Mas estou mui-to preocupado porque grande parte desta poupança pode ter sido obtida à custa dos doentes. E é preciso ver que Portugal é dos países em que as pessoas já pagam mais pelos medi-camentos”, nota o ex-presidente do Infarmed e ex-bastonário da Ordem dos Farmacêuticos, Aranda da Silva.

“Vamos esperar para ver”, acon-selha o especialista em economia da saúde, Pedro Pita Barros, que lembra que o decréscimo nas vendas até pode ser uma boa notícia. “Em Portugal há um consumo excessivo de medica-mentos e se isto for um sinal de con-tenção é óptimo; agora, se signifi car que as pessoas não têm condições fi -nanceiras para adquirir medicamen-tos, isso já é negativo”.

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Mais pessoas optam por não levar todos os medicamentos receitadosa A crise chegou às farmácias: os portugueses estão a adquirir menos medicamentos e há cada vez mais pessoas a comprar fi ado. Um sinal desta difi culdade acrescida é o cres-cimento da chamada dívida de cur-to prazo nas farmácias – que no ano passado aumentou entre 20 e 25 por cento, segundo adianta a maior asso-

ciação do sector, a ANF. São clientes que aviam as receitas e pedem para pagar mais tarde. E há quem opte por só levar alguns dos medicamentos re-ceitados. O fenómeno já se sente há algum tempo, mas agravou-se nos últimos meses, a crer na Associação Nacional de Farmácias (com cerca de 2700 associados). c Portugal, 4

Portugueses compram menos remédios e já os pagam a crédito

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