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Rosette Marques
� A Asssociação Empresarial de
Cantanhede, em parceria com a
Câmara Municipal de Canta-
nhede realiza este fim-de-
semana, a 5.a edição da Feira do
Trabalho e da Formação. Uma
iniciativa que reúne na Praça
Marquês de Marialva, em
Cantanhede, um conjunto de
entidades formadoras, associa-
ções empresariais e empresas
que dão a conhecer a sua “bolsa
de emprego” que será uma «fer-
ramenta muito útil» para quem
está desempregado. Por outro
lado, esta feira tem também uma
função pedagógica, já que pode
ajudar alguns indecisos a esco-
lher o seu rumo profissional. Luís
Roque, presidente da direcção da
Associação Empresarial de Can-
tanhede, referiu ao Diário de
Coimbra que, a oferta formativa
que estará disponível na feira,
«por certo, irá de encontro às
ambições de muitos cidadãos,
quer sejam jovens indecisos, ou
mesmo desempregados». Ainda
na vertente da formação, há tam-
bém um conjunto de entidades
que apostam na qualificação
para activos e para não-activos
que apresentarão um leque mui-
to variado de propostas.
Luís Roque considera este
evento «da maior importância»,
quer para o concelho, quer para a
região, pois trata-se de «um pon-
to de encontro, onde se podem
encontrar soluções muito inte-
ressantes, sobretudo nos tempos
de crise que atravessamos».
A Feira do Trabalho e da For-
mação será uma espécie de espe-
lho do que se faz em termos de
formação e qualificação profissi-
onal, já que estarão presentes 20
empresas e instituições da região,
das quais se destaca por exemplo,
os Gabinetes de Inserção Profis-
sional de associações empresari-
ais, nomeadamente, de Canta-
nhede, de Anadia e da Mealhada.
A propósito, Luís Roque refere a
importância destes gabinetes,
«na acção que desenvolvem jun-
to dos cidadãos», já que apoiam
jovens e adultos desempregados
na definição ou desenvolvimento
do seu percurso de inserção ou
reinserção no mercado de traba-
lho, em estreita articulação com
os Centros de Emprego. Luís
Roque salienta ainda que é atra-
vés desses gabinetes e, no caso
particular de Cantanhede, que se
aperceberam de“um aumento do
desemprego no sector do peque-
no comércio».
O presidente da AEC está
satisfeito também com o facto de
ter presente na 5.a edição da Feira,
entidades de âmbito nacional,
como o Exército, pois trata-se de
uma instituição que, presencial-
mente, «poderá ter uma função
informadora mais persuasiva». l
2 15 DE OUTUBRO DE 2009WWW.DIARIOCOIMBRA.PT DiáriodeCoimbra
Mil oportunidades na Feira de Trabalho e Emprego Em tempo de crise, com os números do desemprego a aumentar, nada melhor do que uma Feira do Trabalho e Formação, onde empregadores e pessoas à procura de trabalho possam estabelecer parcerias
LUÍS ROQUE, presidente da AEC, acredita