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Com o tema “O Novo Consumidor Brasileiro”, aconteceu entre os dias 19 a 23 de Novembro, aconteceu o 16º ENCAFÉ, no ENOTEL Resorts & SPA, em Porto de Galinhas PE. Um evento de grande sucesso, reunindo em um só local empresas de todos os portes compradoras e fornecedores, onde cada vez mais ganha destaque e concentra um poder de decisão ao reunir representantes do mais alto nível empresarial, proprietários e executivos destas empresas. ABIC premia os "MELHORES DA QUALIDADE 2008" Pelo terceiro ano consecutivo, a ABIC divulgou durante o Encafé a tão esperada relação das empresas inseridas no seleto grupo dos “Melhores da Qualidade”. A premiação – que pode ser comparada a um Oscar para as torrefadoras brasileiras aconteceu na manhã do dia 21 de novembro. A premiação é conferida em 10 categorias e distingue as indústrias que mais se destacaram no PQC Programa de Qualidade do Café lançado em 2004 e que hoje já soma 306 marcas certificadas de 50 empresas de todo o País (além de 11 que estão em processo de adesão). A avaliação anual do desempenho de cada uma delas é feita pelo Instituto Totum, auditoria que monitora o programa. Acompanhe abaixo a lista das empresas premiadas e veja na próxima página as fotos da cerimônia. AS CATEGORIAS E OS VENCEDORES "Empresa com Melhor Nota de Auditoria" - Cia.Iguaçu de Café Solúvel (nota 4,98) "Empresa que Mais Aumentou Sua Nota de Auditoria" - Vista Linda Ind. e Com.de Cafés Especiais (0,53 pontos) "Empresa com Mais Produtos Certificados" - Santa Clara Ind. e Com. de Alimentos Ltda. (19 produtos) "Empresa com Melhor Nota Média nos Seus Produtos- Oliveira Faria Ind. e Com. Ltda. (nota 7,8) "Empresa com Melhor Nota na Categoria Gourmet" - Oliveira Faria Ind. e Com. Ltda. produto Café Madame D’Orvilliers TM "Empresas com Melhor Nota na Categoria Superior"* - Prata dos Santos Ind. e Com. Ltda. (Café Produtor Torrado em Grão) - RJ Baiardi Café Ltda. (Café Reserva Carmelo em Grão) - Corol Cooperativa Agroindustrial (Café Corol em Grão Expresso). "Empresas com Melhor Nota na categoria Tradicional" * - Torref. e Moagem de Café Serra da Grama (Café Serra da Grama Tradicional) - Prata dos Santos Ind.e Com. Ltda. (Café Produtor TM). "Empresa com Mais Produtos na Categoria Gourmet" - Andorinha Com. e Imp. e Exp. Ltda. (6 produtos) "Empresa com Mais Produtos na Categoria Superior" - Santa Clara Ind.e Com.de Alimentos Ltda. (7 produtos) "Empresa com Mais Produtos na Categoria Tradicional" - Mitsui Alimentos Ltda. (13 produtos) Edição Nº 408 / Novembro - 2008 16º Encafé O maior encontro da Indústria Brasileira de Café * As três empresas obtiveram nota 7,2. * As duas empresas obtiveram nota 6,2.

16º Encafé O maior encontro da Indústria Brasileira de Café · campanha internamente com os funcionários do Grupo Buaiz. A campanha também se estenderá aos pontos de venda

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Page 1: 16º Encafé O maior encontro da Indústria Brasileira de Café · campanha internamente com os funcionários do Grupo Buaiz. A campanha também se estenderá aos pontos de venda

Com o tema “O Novo Consumidor Brasileiro”, aconteceu entre os dias 19 a 23 de Novembro, aconteceu o 16º ENCAFÉ, noENOTEL Resorts & SPA, em Porto de Galinhas – PE. Um evento de grande sucesso, reunindo em um só local empresas detodos os portes compradoras e fornecedores, onde cada vez mais ganha destaque e concentra um poder de decisão ao reunirrepresentantes do mais alto nível empresarial, proprietários e executivos destas empresas.

ABIC premia os "MELHORES DA QUALIDADE 2008"

Pelo terceiro ano consecutivo, a ABIC divulgou durante o Encafé a tão esperada relação das empresas inseridas no seleto grupo dos “Melhores da Qualidade”. A premiação – que pode ser comparada a um Oscar para as torrefadoras brasileiras – aconteceu na manhã do dia 21 de novembro.

A premiação é conferida em 10 categorias e distingue as indústrias que mais se destacaram no PQC – Programa de Qualidade do Café lançado em 2004 e que hoje já soma 306 marcas certificadas de 50 empresas de todo o País (além de 11 que estão em processo de adesão). A avaliação anual do desempenho de cada uma delas é feita pelo Instituto Totum, auditoria que monitora o programa. Acompanhe abaixo a lista das empresas premiadas e veja na próxima página as fotos da cerimônia.

AS CATEGORIAS E OS VENCEDORES

• "Empresa com Melhor Nota de Auditoria"- Cia.Iguaçu de Café Solúvel (nota 4,98)

• "Empresa que Mais Aumentou Sua Nota de Auditoria"- Vista Linda Ind. e Com.de Cafés Especiais (0,53 pontos)

• "Empresa com Mais Produtos Certificados"- Santa Clara Ind. e Com. de Alimentos Ltda. (19 produtos)

• "Empresa com Melhor Nota Média nos Seus Produtos”- Oliveira Faria Ind. e Com. Ltda. (nota 7,8)

• "Empresa com Melhor Nota na Categoria Gourmet"- Oliveira Faria Ind. e Com. Ltda. – produto Café Madame D’Orvilliers TM

• "Empresas com Melhor Nota na Categoria Superior"*

- Prata dos Santos Ind. e Com. Ltda. (Café Produtor Torrado em Grão)- RJ Baiardi Café Ltda. (Café Reserva Carmelo em Grão)- Corol – Cooperativa Agroindustrial (Café Corol em Grão Expresso).

• "Empresas com Melhor Nota na categoria Tradicional"*

- Torref. e Moagem de Café Serra da Grama (Café Serra da Grama Tradicional)- Prata dos Santos Ind.e Com. Ltda. (Café Produtor TM).

• "Empresa com Mais Produtos na Categoria Gourmet"- Andorinha Com. e Imp. e Exp. Ltda. (6 produtos)

• "Empresa com Mais Produtos na Categoria Superior"- Santa Clara Ind.e Com.de Alimentos Ltda. (7 produtos)

• "Empresa com Mais Produtos na Categoria Tradicional"- Mitsui Alimentos Ltda. (13 produtos)

Edição Nº 408 / Novembro - 2008

16º Encafé – O maior encontro da Indústria Brasileira de Café

* As três empresas obtiveram nota 7,2.

* As duas empresas obtiveram nota 6,2.

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(À ESQ.) Santa Clara homenageada duas vezes por ser a “Empresa com

Mais Produtos na Categoria Superior“ e "Empresa com Mais

Produtos Certificados”.

(À DIR.) Cia. Iguaçú de Café Solúvel recebe a premiação pela

melhor Nota de Auditoria

(À DIR.) Mitsui Alimentos Ltda. recebe a premiação por ser a

“Empresa com mais produtos na categoria Tradicional”

(À ESQ.) Vista Linda Ind. e Com. de Cafés Especiais recebe a premiação pela por ser a “Empresa que mais aumentou sua Nota de Auditoria”

(À DIR.) Andorinha Com. e Imp. E Exp. Ltda. recebeu o certificado por ser a “Empresa com Mais Produtos

na Categoria Gourmet”

(À ESQ.) Oliveira Faria recebeu duas premiações. Empresa com Melhor Nota

na Categoria Gourmet (Madame D Orvilliers TM) e “Empresa com

Melhor Nota Média nos Seus Produtos”

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Amigos da Sustentabilidade – 2008

(À ESQ.) Café Excelsior Ltda.

(À ESQ.) Itamaraty Ind. e Com. S/A.

Lançado em maio de 2007, o PCS – Programa CafésSustentáveis do Brasil tem como base o PQC, masavança na questão das práticas corretas de produçãodos grãos na lavoura e de industrialização nastorrefadoras. É um novo conceito de produto e de posturaempresarial que vai ao encontro das exigências de um novotipo de cliente: o consumidor consciente, que quer sabercomo e quem produziu determinada marca e quaiscuidados e medidas foram tomados com relação àsustentabilidade econômica, ambiental e social.

Já são 10 empresas participantes (e mais 6 estão emprocesso de adesão), com 25 marcas certificadas e quepodem ser encontradas no mercado estampando naembalagem o Selo PCS. São empresas pioneiras, que estãodiversificando suas linhas de produtos para encantar osconsumidores e, assim, iniciando uma nova demanda para omercado brasileiro.

Este ano, também na manhã do dia 21 de novembro, a ABIC

homenageou cinco empresas participantes do PCS com oprêmio “Amigos da Sustentabilidade”, que foi concedidopara:

. Melitta do Brasil Ind. e Com. Ltda. – linha de CafésRegiões Brasileiras (Sul de Minas, Cerrado e Mogiana).

. Café do Porto - linhas Café das Artes, Café Segredo eCafé do Porto (em grão torrado para "espresso" e torrado emoído)

. Café Excelsior Ltda. – marca Café Excelsior "Espresso"Torrado em Grão

. Itamaraty Ind.e Com. S/A – marca ItamaratySustentável TM Superior

. Gazzola Chierighini Alimentos Ltda. – marca Guini(torrado e moído e em grão para expresso)

(À DIR.) Gazzola ChierighiniAlimentos Ltda.

(À DIR.) Mellitta do Brasil Ind. E Com. Ltda.

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Os melhores cafés do BrasilO 5º Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Caféfoi conquistado, na categoria cereja descascado, peloprodutor paulista Homero Teixeira de Macedo Junior, daFazenda Recreio, de São Sebastião da Grama, regiãoMogiana, foi o grande campeão. Seu lote recebeu o maiorlance no leilão: foi arrematado por R$ 2.470,00 asaca pelo Consórcio Qualidade Brasil, integradopelas empresas Café Guidalli, Café Campeão, CaféVista Linda e Café Santes.

Já o produtor mineiro Francisco Luiz da Costa, da FazendaSantana, localizada no município de Jacuí, na região doSul de Minas, conquistou o 1º lugar na categoria CaféNatural. Seu lote foi comprado por R$ 2.200,00 asaca pelo Consórcio Brasil, formado por CaféDamasco, Café Cajubá, Café Iguaporã e Café Toko.

VENCEDOR DO 5º CONCURSO NACIONAL ABIC DE QUALIDADE

Colocação Empresa compradora Valor R$ Produtor Fazenda Local

Consórcio Qualidade Brasil

(Café Guidalli / Café Campeão / Café

Vista Linda. / Café Santes )

2.470,00Homero Teixeira de Macedo

JuniorFazenda Recreio

São Sebastião da

Grama – SP

CLASSIFICAÇÃO POR CATEGORIA

LANCES DO LEILÃO DOS CAFÉS FINALISTAS - Cereja DescascadoColocação Empresa compradora Valor R$ Produtor Fazenda Local

Consórcio Qualidade Brasil

(Café Guidalli / Café Campeão / Café

Vista Linda. / Café Santes )

2.470,00Homero Teixeira de Macedo

JuniorFazenda Recreio

São Sebastião da

Grama – SP

Consórcio Brasil Gourmet (Café

Excelsior /Café Caiçara /Café Número

Hum)

1.460,00 Carlos Sérgio SanglardFazenda Serra do

BonéAraponga – MG

3º Café Minas Rio 820,00 Osvaldo Garcia Sítio Santa Laura Cornélio Procópio – PR

4º Itamaraty Ind.e Com. de Café Ltda. 701,00 Nelson Xavier JonesFazenda Divino

Espírito SantoPiatã – BA

5º Café Pelé 501,00 Ivan Calimam Sitio LavrinhasVenda Nova do

Imigrante - ES

LANCES DO LEILÃO DOS CAFÉS FINALISTAS – NaturalColocação Empresa compradora Valor R$ Produtor Fazenda Local

Consórcio Brasil

Café Damasco /Café Cajuba / Café

Iguaporã / Café Toko)

2.200,00 Francisco Luiz da Costa Fazenda Santana Jacuí – MG

Grupo Novo Consumidor 2009

(Café Meridional / Café Manaus /

Vascafé / Café Canecão)

995,00 Anésio Contine Sítio RavelloEspírito Santo do Pinhal

– SP

3ºConsórcio Encafé (Rover Com. de

Café / Café Bom Dia)460,00 João Ferreira dos Santos Neto Chácara Kitagawa Apucarana – PR

Consórcio Aroma e Sabor (J.R.

Com. e Exp. de Café Ltda / Otávio

Café)

452,00 Clóvis Sampaio Chagas Fazenda LamarãoVitória da Conquista -

BA

O concurso, seguido de leilão, aconteceu na sala Francisco Brennand do Centro de Convenções do Enotel, na tarde de 21 denovembro, e foi aberto pelo presidente da ABIC, Almir José da Silva Filho e por Ted Lingle, do Coffee Quality Institute (CQI), aolado dos classificadores, profissionais de compra das diversas indústrias e dos próprios empresários.

O 5º Concurso Nacional realizado pela ABIC – Associação Brasileira da Indústria de Café teve cinco finalistas nacategoria Cereja Descascado e quatro na categoria Cafés Naturais. Todos esses lotes foram adquiridos pelas torrefadoras e entreabril e maio de 2009 chegam ao varejo, compondo a 5ª Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil, em embalagenssofisticadas e identificadas por selo numerado.

Desde que foram criados, em 2004, o Concurso de Qualidade e a Edição Especial têm como objetivo unir e premiartodos os agentes envolvidos, do produtor ao consumidor, passando pelas indústrias e os parceiros varejistas. Étambém uma estratégia que incentiva que todos trabalhem focados na excelência da qualidade.

Com o concurso, a ABIC estimula e reconhece o trabalho e a dedicação dos produtores, comprovando, com os preçosalcançados no leilão, que investir em qualidade é remuneração garantida. Já com o lançamento da Edição Especial, aABIC promove a alta sofisticação das indústrias em processar, com cuidado extremo, esses grãos especialíssimos.

“Consórcio Qualidade Brasil” formado pelas empresas Café Vista Linda, Café Santes, Café Guidalli e Café Campeão)

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“Se for dirigir, beba Café Número Um” é tema de campanha da Buaiz Alimentos

Agora é permitido e até recomendável beber edirigir. Opa! Desde que a bebida seja o CaféNumero Um! O café estimula a atenção e dámais disposição. A mensagem é tema de umaação de marketing da Buaiz Alimentos, queadere à Tolerância Zero com a campanha bemhumorada “Se beber, peça um táxi. Sedirigir, beba Café Numero Um”. De quartaa sábado, a empresa, junto a uma emissora derádio, distribuirá, durante outubro, cartão coma mensagem, além de adesivos para carros epainéis para pontos de venda (como padarias,pizzarias e bares).

O cartão, prático e útil para carregar nacarteira, disporá dos números dos principaispontos de táxi da Grande Vitória.

Além da distribuição nos bares e boates daGrande Vitória, a empresa está fazendo a

Melitta aposta café sustentável

campanha internamente com os funcionários do Grupo Buaiz. A campanha também se estenderá aospontos de venda que trabalham com a marca. Mais de três mil cartões e adesivos serão distribuídos àpopulação. A campanha também estará em alguns sites e circulará via e-mail mkt para um mailingselecionado.

Fonte: Assessoria de Imprensa Buaiz Alimentos (Mile4 Assessoria Comunicação)

Alheia à crise financeira global, a Melitta doBrasil está lançando três novos tipos de caféstorrado e moído com selo sustentável. Acompanhia, quarta maior torrefadora do país,aposta no forte crescimento do consumo de caféno mercado interno, que neste ano deveráregistrar aumento de 5,3% sobre 2007, segundodados da Associação Brasileira da Indústria doCafé (Abic).

O Rio Grande do Sul será o primeiro mercado areceber a nova linha de produtos. Primeiro,porque a empresa é líder em vendas no Estado.E também porque a companhia adquiriu há doisanos a Café Bom Jesus, de Caxias do Sul, comforte penetração naquela região.

A nova linha de cafés, denominada "RegiõesBrasileiras", tem blends das regiões da Mogianapaulista, sul de Minas e Cerrado mineiro. "São de

regiões com diferentes altitudes, climas e solos",diz Bernardo Wolfson, presidente da Melitta doBrasil. "Nossas embalagens [de papel cartão]são de florestas manejadas."

O café torrado e moído não é a tradicionalbebida dos gaúchos, que são mais afeitos aochimarrão e ao café solúvel. Mas os testes paraos novos produtos no país tradicionalmentecomeçam no Sul do país por apresentarconsumidores mais homogêneos, explica NathanHerszkowicz, diretor-executivo da Abic.

A Melitta faz parte de um seleto grupo detorrefadoras com selo sustentável da Abic. "Hojesão nove empresas, com 24 marcascertificadas", diz Herszkowicz. O Programa CafésSustentáveis (PSC) foi criado em 2007 e englobao conceito de produção sustentável - desde aorigem até o produto final nas xícaras. "O

processo industrial também é avaliado paraganhar a certificação." Além da Melitta, asempresas Café Toko (SP), Cajubá (MG), CaféCampeão (ES), a cafeteria Café do Porto (RS),Café Bom Dia (MG), RJ Baiardi (MG) e Gazzola(SP) possuem certificação. Outras seis estão emauditoria.

Com faturamento global de R$ 3,3 bilhões em2007 e 100 anos completados este ano, o Brasilé o segundo maior mercado da companhia forada Alemanha e representa 16% da receita totaldo grupo. "A Melitta acredita no Brasil. Todas ascrises vêm e passam. A empresa deverá cresceracima de dois dígitos no país este ano", afirmaWolfson. "Com exceção de 1986, quando o paísregistrou uma forte seca, o consumo de café nãorecuou por conta das crises", atestaHerszkowicz. (MS)

Fonte: Valor Econômico.

Palestras 16º Encafé

• Pesquisa Tendências do Consumo de Café no Brasil - 2008Ivani Rossi - TNS/InterScience

• Mudanças nos hábitos de consumo no BrasilAna Claudia Fioratti - Diretora Executiva da LatinPanel

• Regulamento Técnico para Café Torrado e Moído

• 'Q Market Sistem' e formação de 'Q Graders'Ted Lingle - Diretor Executivo do Coffee Quality Institute - CQI

• Operação Genêsis - As mudanças no setor torrefador nos EUATed Lingle - Diretor Executivo do Coffee Quality Institute - CQI

• Cenários econômicos para o Brasil. O crescimento vai continuar?Celso Ming - jornalista

• Agronegócio, reflexos da crise e reforma tributáriaDuarte Nogueira -vice-líder do PSDB na Câmara dos Deputados,

membro das Comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural e de Finanças e Tributação.

• A importância do café no food service e nas empresas de refeiçõesAugusto Ribeiro Vianna - Grupo GRSA de Alimentação

• Projeto Exportador ApexBrasil e ABIC 2008/2010Avay Miranda Júnior e Christian Santiago

• A Iniciativa 4C - Evolução Mundial e PerspectivasAnnette Pensel - Associação 4C

• Como se comunicar com o novo consumidor brasileiro: podemos aproveitar os exemplos de outros países?

Palestra técnica - Carlos Brando - GSB2

• Automação: Elemento fundamental para a rentabilidade e qualidade na torrefação de café

Palestra técnica - Eng. Fernando Fernandes - Lilla

• Inovações para cafés especiais: mercados e tendênciasPalestra técnica - Guglielmo Zizzi - Atlântica Foods / Goglio

Dentre as diversas e importantes palestras que foram realizadas durante o 16º ENCAFÉ , foiapresentada a 6ª edição da pesquisa “Tendências de Consumo de Café no Brasil”,apresentada por Ivani Rossi da TNS InterScience com o objetivo de acompanhar o panorama doshábitos e atitudes dos brasileiros.

Acompanhe abaixo as palestras apresentadas durante o 16º Encafé , para acessá-las clique no linkabaixo dos títulos.

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Design ganha espaço como arma para inovar"Imagem não é nada", já dizia um jargão de comercial de refrigeranteveiculado na tevê, argumento esse discutido por alguns publicitários eespecialistas em composição de marcas e design. Tais áreas determinamdesde a criação de um conceito, um produto e embalagem, mas,sobretudo, uma idéia revolucionária do ponto de vista do negócio, naformação histórica de grandes companhias, já que marca não é apenassímbolo e logotipo. Agora, o mercado vê começar a ganhar fôlego nomodelo de gestão de inovação das empresas o que está sendo chamadode inovação do design. "Algo importante, principalmente em ummomento de crise", diz Lincoln Seragini, presidente da Seragini Design- uma das grandes referenciais do segmento.

Acompanhe abaixo alguns trechos da entrevista feita com o empresárioao programa "Panorama do Brasil", uma parceria da TVB com o jornalDCI e a rádio Nova Brasil FM, comandado pelo jornalista Roberto Müller,acompanhado nesta entrevista da editora de Indústria e Legislação doDCI Crislaine Coscarelli, e por Milton Paes, da rádio Nova Brasil FM.

Roberto Müller: Como é essa história de que a inovação pode serfeita pelo design? As pessoas imaginam que design é saberdesenhar marcas, logomarcas, criar embalagens atraentes eprodutos. Por que esta nova teoria começa a ganhar espaço?Diga você, que é um dos poucos no Brasil que conhecem a fundoesse cenário.

Lincoln Seragini: A inovação tecnológica depende muito da ciência, doslaboratórios. Isso implica investimento alto e resultado incerto. Demorapara chegar ao mercado e ser um sucesso. Então os empresáriosmundiais chegaram à conclusão de que precisavam encontrar um atalho.E o atalho da inovação para a inovação. Esse atalho foi encontrado nonovo modelo de gestão de inovação, que está sendo chamado deinovação através do design. Não se trata do design estético, da criaçãopura e simples do embelezamento dos produtos, mas do método dodesign que tem como premissa usar a criatividade para identificarproblemas e novas demandas das pessoas, através então do processo deestudar todas as etapas que transformam a idéia na materialidade.Assim, o design está desempenhando um papel de catalisador porque,primeiramente, a formação do design é metodológica, é multidisciplinar,pois consegue dialogar com todos os públicos, inclusive com os mundosda ciência, engenharia, do marketing, da psicologia, do comportamentodas pessoas, o mundo simbólico. Tendo esse background, além de sermultidisciplinar, o design consegue ser integrador. E, mais que tudo,tenho ouvido muito que o grande mérito do design é que ele é otimista,acredita que vai encontrar a solução. Eu sou engenheiro e posso dizerque os engenheiros, por exemplo, são treinados e sempre dizem por quenão é possível fazer as coisas. Ao contrário, o design diz como é possívelfazer as coisas. E isso é uma revolução. Em 2006, no "Fórum EconômicoMundial", em Davos, esse tema veio à baila, em 22 conferências sobreinovação, design e criatividade, nas quais os CEOs e as grandesautoridades do mundo declararam que o modelo tradicional de gestão deempresa baseado em planejamento estratégico, melhoria contínua erelacionamento possibilita, no máximo, manter o negócio. Já ocrescimento necessita de novas idéias e novos profissionais.

Roberto Müller: Daí a importância da crise.

Lincoln Seragini: Do ponto de vista otimista, a crise é oportunidade deusar a criatividade, em qualquer âmbito - desde os governos terem deaprender a melhorar seus processos, à interação global, às empresas eaos indivíduos. Por isso, eu acho que é uma esperança.Automaticamente, a criatividade vai ser a solução. Naturalmente que apessoa, em si, tem de acreditar que é capaz. Existe o preconceito de quenem todo mundo é criativo, o que é uma falácia. Todo ser humano écriativo. É uma questão de aprender a criar e a inovar. Este é um tabuque está caindo. Muita gente achava que para ser inovador precisava serum gênio e que isso era privilégio de poucos. Hoje em dia qualquerpessoa normal estimulada consegue criar. E a criação é melhor feita emgrupo. Quer dizer: eu diria que estamos vivendo e vamos entrar na erada inovação, as empresas terão de aprender a inovar, a fazer estratégiainovadora, a ensinar as pessoas a inovarem, a organizar o processo e aívão obter os benefícios disso.

Milton Paes: Eu queria saber sobre a evolução da logomarca deuma empresa. Qual o trabalho que é feito a partir do momentoem que se sente a necessidade de evoluir em nível delogomarca?

Lincoln Seragini: Acredito que ocorra um estudo interno e em relação aopúblico, dependendo do segmento em que a empresa atua. Esse é umtema vital para as empresas. Mas não existe regra. A marca maisconhecida e famosa do mundo é a Coca-cola. O logotipo tem mais decem anos e não precisou evoluir nem mudar. E nem por isso ela deixoude ter valor. Mas há momentos na história da empresa em que elaprecisa sinalizar que mudou. Por exemplo, o Bradesco, quando fez seuredesenho, decidiu que queria mudar a percepção do consumidor emrelação à sua marca, à sua cultura, à apresentação das agências e aopúblico que gostaria de receber. Lembro-me que, na ocasião, a mesmaempresa que redesenhou Bradesco fez o trabalho para a Varig. A antigaVarig, mesmo depois de 50 anos, não quis mudar. Atualizou a marca,manteve a rosa- dos-ventos, o logotipo. Recentemente, quando a Golcomprou a Varig, decidiu sinalizar que mudou, expandiu num grau maior,mudou o logotipo e a estrela adquiriu outra feição. Isso significa quecada empresa tem um momento e uma história. Defendo que a marcanão pode ser vista apenas como expressão artística ou estética. Ela não éapenas uma garantia da história da empresa. A mudança tem de sermuito fundamentada. Infelizmente, muitas empresas brasileiras aindaolham esteticamente a marca e não têm essa visão que estouapresentando para não perder o patrimônio, porque marca é patrimônio.

Crislaine Coscarelli: A partir do conceito de que o design é umaferramenta de inovação, como é o posicionamento do Brasil nacondição de Estado e governo? Há uma evolução?

Lincoln Seragini: Há mais ou menos 15 anos, comecei um movimento deguerrilha no Brasil tentando vender a idéia ao governo de que o Paísprecisava de um programa de marketing organizado e, principalmente,fazer um programa que chamo de "marca-País". Um dia nasceu omovimento que resultou num programa da marca-Brasil, liderado peloMinistério do Turismo. No Brasil, os empresários tinham a cultura dacópia: na moda, nos sapatos, nos móveis, nas jóias, nas embalagens.Então, o Brasil começou a ter valor. O governo tem idéia clara de queagregar valor na exportação brasileira vai passar por marca, processo degestão da marca chamado de branding, e por design original. A AgênciaBrasileira de Promoção de Exportações e Investimentos apóia um estudona Associação Brasileira das Empresas de Design. Já fizemos um eventoeste ano, talvez o mais importante na história do Brasil - a "Semana deDesign", no Rio de Janeiro, no Museu de Arte Moderna. Abriremos umshowroom em Nova York. Além de o design ser importante para o Brasile para as empresas brasileiras, exportaremos design. Isso mostra quetemos competência reconhecidamente igual à de países desenvolvidos.

Roberto Müller: Tenho a impressão de que, devido à fantásticabiodiversidade da Amazônia, sobretudo na área de fármacos, comtantos princípios ativos e produtos que poderiam ser desenvolvidosna área de cosméticos e remédios, o Brasil poderia ser rapinado pororganizações internacionais. Acha que o design e a marca poderiamcontribuir significativamente para sairmos desse desperdício?

Lincoln Seragini: O design é a ponta do iceberg, é a expressão visível doconteúdo. Lógico que não basta ter apenas cara, marca e design se, mais doque o conteúdo físico, as organizações por trás não tiverem consistência e umprograma de desenvolvimento de produto e, ao mesmo tempo, conquista demercado, até no sentido de exportação. De maneira geral, a marca e o designnão são um fim em si, não ocorrem no vazio. São ferramentas que, uma veztendo conteúdo adequado, podem ser potenciadas. Não é possível lançar umproduto sem marca, design e embalagem.

Roberto Müller: Qual sua explicação para a Vale mudar a logomarcae deixar de ser conhecida como Companhia Vale do Rio Doce,multinacional tradicional?

Lincoln Seragini: A marca é o retrato da história e do momento da empresa. AVale e a Petrobras talvez sejam as empresas brasileiras de maior destaque nomundo. A Petrobras pretendia mudar o desenho e o nome, mas isso mexeucom o sentimento de nacionalidade e a empresa voltou atrás. A Valerespondeu ao novo cenário. Pelo que sei, foi feito um estudo muitoprofissional, que durou mais de dois anos, para identificar a percepção damarca. Adotou-se, que é o princípio de qualquer marca, o caminho maissimples possível. Antes havia até mineradora do nome, formando uma sigla,muito difícil para se pronunciar. Quando o nome é muito comprido, acaba-sechamando pelo apelido. A Vale já era conhecida suficientemente,principalmente nas bolsas em que atuava, o que permitiu assumir o nome"Vale", muito positivo: é curto, a pronúncia é adequada em qualquer língua eo símbolo é muito rico, passa a brasilidade do verde-e-amarelo..

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Roberto Müller: Algumas companhias antigas econhecidas resistem em mudar a marca, a logomarca ea embalagem. O whisky Jack Daniels continua com amesma garrafa, o mesmo rótulo e aparentemente comsucesso.

Lincoln Seragini: Alguns produtos clássicos que não têmmudança no conteúdo, portanto, não inovam, devem manter acara. A garrafa da Coca-cola, por exemplo, é um íconemundial, talvez o objeto criado pelo homem mais conhecido daHumanidade, com a mesma forma original. Ao mesmo tempo,alguns produtos têm uma dinâmica de mudança. Hoje ocampeão de mudança no Brasil é o Omo. A cada seis meses,tem o branco mais branco por conta de alguma mudança nafórmula. Então é preciso sinalizar para o consumidor quemudou. Ficou refém das mudanças, é o mesmo, mas não é omesmo. Clássicos, como Coca-cola, Jack Daniels, Maizena, nãoprecisam mudar. São produtos sagrados, porque não houvemudança no conteúdo.

Milton Paes: A Castelo Alimentos se preocupou com umdesign diferente da garrafa de vinagre, com o rótulo dagarrafa.

Lincoln Seragini: Estive à frente desse projeto. Quando se fazanálise crítica de uma embalagem, vê-se onde é possívelmelhorar. Na estética, para renovar estímulo, porque a disputana prateleira é muito grande para atrair o consumidor e fechara venda em quatro segundos em média. Ao mesmo tempo, épreciso analisar se a embalagem é funcional. A embalagemanterior do Castelo tinha um gargalo que provocavadesconforto nas mãos das mulheres. Analisamos a função daembalagem, além de conter, proteger e vender. Então nasceuuma forma que, além de ter reduzido o custo, fez as vendasaumentarem.

Crislaine Coscarelli: Como é o processo de conceito delojas que saem do Brasil e tentam avançar em outrosmercados? Como fica o design?

Lincoln Seragini: A questão é como o design pode seduzir eacrescentar uma dimensão num comércio ou restaurante ondeele seja a razão da atração, não apenas a comida ou a roupa.Tenho dois exemplos marcantes. Um é a linha Lilica Ripilica, deroupas de criança, que nasceu no Brasil. Nós desenvolvemos aarquitetura que virou quase um parque de diversões domenino e da menina. As crianças adoram entrar, é uma lojainterativa. Estando lá, acabam comprando. Acabamos de fazero Octavio Café, em São Paulo, que está sendo reconhecido nomundo inteiro como uma das cafeterias mais lindas. Não éapenas um lugar para tomar café. É um lugar que envolve aspessoas, tem emoção no ambiente. O design e a arquiteturaambiental acrescentam valor. E isso será cada vez maisreconhecido.

Crislaine Coscarelli: Então mais do que somente oproduto, o envolvimento com apresentação e local vaifazer a marca ter sucesso aqui e lá fora?

Lincoln Seragini: O grande desafio das empresas é buscar achamada diferenciação, vantagem. Essa vantagem é muitodifícil obter apenas no produto ou no serviço. As possibilidadesde diferenciação ou de tecnologia já se esgotaram. Dizemosentão que uma empresa vende uma experiência. Então vocêevolui do racional, que diz respeito aos atributos e àperformance, para o sensorial, para o emocional, e chega noespiritual. Tenho dúvida sobre qual será o próximo degrau.Deve ser o inferno, pois vai chegar um momento em que nãohaverá espaço para agregar valor e envolver pessoas. Nosensorial, por exemplo, o designer é a grande ferramentaporque está ligado a estimular os sentidos. Cheiro, tato, visãoe som fazem parte de agregar valor ao ambiente, aumentandoa intensidade da experiência.

Milton Paes: As franquias buscam atualmentepadronização, inclusive de espaço, de disposição. Issoseria a forma de consagrar a marca da empresa?

Lincoln Seragini: A lógica da franquia é ter desenvolvido umnegócio que deu certo, com atração pelo produto e formatocomercial que funcione. A lógica é organizar isso e multiplicarusando capital de terceiros, com baixo risco. Dificilmente umafranquia não dá certo, porque o negócio, quando abre parafranquias, já deu certo. No começo, a franquia precisa seconsolidar e é bom ter padrão para fixar a imagem. Mas chegaum momento em que não importa ser religioso no tipo dearquitetura. A marca McDonald"s é tão conhecida que nãoimporta isso.

Roberto Müller: Uma marca pode representar toda afilosofia da empresa. Estou pensando em Natura e OBoticário, que carregam a preocupação dasustentabilidade. Você acha que faz sentido a Natura,por exemplo, carregar essa preocupação que envolve agestão da empresa para outros lugares?

Lincoln Seragini: O principio é que a marca é a cara daempresa. Naturalmente, marca não é somente logotipo,desenho. É uma filosofia, até mesmo uma idéia. O desenho damarca é a ponta do iceberg, é o que você vê. Mas a história eo compromisso são comunicados de várias outras maneiras. Amarca é construída desde o início pela sua idéia inspiradora,pelas suas atitudes retratadas nos produtos, pelorelacionamento com mercado e com os funcionários. Tudo issosomado constitui a marca. Marca não é apenas símbolo elogotipo. É uma história.

Começa a ganhar fôlego no mercado o conceito de queo design agora ganha espaço na gestão das empresasque investem em busca de mais inovação nos negócios."Algo importante, principalmente em um momento de crise",acredita Lincoln Seragini, presidente da Seragini Design,referencial do segmento e responsável pela criação de layoutsde redes como a marca de roupas infantis Lilica Ripilica e aMarisol, além da composição visual do Octavio Café, ondedesign e arquitetura acrescentam mais valor à marca.

Fonte: DCI (Especial)

Design ganha espaço como arma para inovar (continuação)

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Concurso “Imigrantes Japoneses na Lavoura de Café”A ABIC – Associação Brasileira da Indústria de Café, junto a indústriasassociadas patrocinadoras do programa “Café na Merenda, Saúde na Escola”,promoveu o Concurso de Redação e Desenho “Imigrantes Japoneses naLavoura de Café”. O objetivo foi de desenvolver o pensamento, acuriosidade, a criatividade, a originalidade e o raciocínio dos alunos deescolas públicas e privadas que participam do programa, além dehomenagear o centenário da imigração japonesa ao Brasil.

Três escolas participaram que, juntas, somam 1.800 alunos: CentroEducacional Sesi, em Campinas (SP), com patrocínio do Café Canecão; aEscola Estadual Bom Jesus, em Uberlândia (MG), patrocinada pelaIndústria de Café Icatril, marca Cajubá; e a Escola Municipal deEducação Infantil Jorge Amado, de Araçariguama (SP), que tem comopatrocinadora a Mitsui Alimentos.

Realizado em três categorias (Categoria I – Desenho, para alunos da 1ª e 2ªsérie do Ensino Fundamental; Categoria II – Redação, para alunos da 3ª e 4ªsérie do Ensino Fundamental; Categoria III – Redação, para alunos da 5ª a8ª série do Ensino Fundamental) o concurso premiou os ganhadores de cadacategoria com uma bicicleta (Categoria I) e uma câmera digital (Categoria IIe III). As escolas participantes do concurso receberam um aparelho de DVD eum televisor 20" cada, para serem utilizados nas atividades escolares.

Veja abaixo a lista dos alunos ganhadores do Concurso de Redação e

Desenho “Imigrantes Japoneses na Lavoura de Café”:

Centro Educacional SESI:Categoria I Desenho: Beatriz Muniz Côrrea de O. S. (2ª SÉRIE – 9 anos)Categoria II Redação: Letícia Paschoa da Silva (3ª SÉRIE – 10 anos)Categoria III Redação: Gabriela Rocha Rodrigues de Oliveira (8ª SÉRIE – 14 anos)

Escola Estadual Bom Jesus:Categoria I Desenho: Yasmim Kaminise OtakyCategoria II Redação: Moab Eunice Gomes Silva ( menina)

Escola Municipal de Educação Infantil Jorge Amado: Categoria I Desenho: Vitoria Beatriz da Silva Souza (2ª série - 7 anos)Categoria II Redação: Luana Souza Santos (4ª série - 10 anos)

Criado em 2006, o programa “Café na Merenda, Saúde na Escola” é umapareceria entre a ABIC e as indústrias de café. Tem como objetivosdesenvolver o hábito da alimentação saudável; divulgar os benefícios àatividade intelectual e à prevenção de doenças; desenvolver pesquisacientífica correlacionando o consumo de café com leite e a melhoria doaprendizado escolar; estimular o hábito diário de consumir café com leiteentre estudantes e contribuir para a formação de futuros consumidores.

1ª Colocada na Categoria I – Escola Estadual

Bom Jesus – Café Cajubá

1ª Colocada na Categoria II – Escola

Estadual Bom Jesus –Café Cajubá

1ª Colocada na Categoria II – Escola

Municipal de Educação Infantil Jorge

Amado – Mitsui Alimentos

1ª Colocada na Categoria I –

Escola Municipal de Educação

Infantil Jorge Amado – Mitsui

Alimentos

1ª Colocada na Categoria I – Centro

Educacional SESI – Café Canecão

1ª Colocada na Categoria III – Centro

Educacional SESI – Café Canecão

1ª Colocada na Categoria II –

Centro Educacional SESI – Café

Canecão

Quer conhecer um pouco mais sobre o Projeto Café na Merenda, Saúde na Escola?Acesse:

http://www.abic.com.br/prog_merenda.html

Ou entre em contato:(21) 2206-6172 – [email protected]

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Expediente: Este Boletim é um informativo da Associação Brasileira da Indústria de Café para todos os seus associados.Produzido pela Diretoria de Comunicação e editado pela ABIC.

As matérias transcritas neste informativo são de responsabilidade de seus autores, e não representam as opiniões e pontos de vista da Associação Brasileira da Indústria de Café.

ABIC: Telefone: (21) 2206-6161 - FAX: (21) 2206-6155 - www.abic.com.br - [email protected]

Vendo torrefação completa no interior de Pernambuco, com grande capacidade instalada e marca sedimentada no mercado a mais de 50 anos.

Maiores detalhes entrar em contato com os telefones (87) 3873-1228 / 9109-5000 falar com Tomaz Arraes