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 TADM10 - PARTE 2 / 2

Unit 1 - Technology Components for Browser-Based User Dialogs

Internet Scenarios with SAP Systems

1. SAP Basis 3.1G - Internet Transaction Server (SAP ITS)

2. As of SAP Web AS 6.10: Openness Using the ICM (Internet Comunication Manager)

ICM utilizado para processar requisições HTTP (e outros protocolos) diretamente paraa internet.O processo ICM encaminha requisições para o ICF (Internet CommunicationFramework), que suporta vários modelos de programação. Isto é como o CRM, SAPBW, e SAP XI usam esta infraestrutura.

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 3. AS Java

Com o AS Java, o SAP possue uma completa compatibilidade com aplicações J2EEem vários produtos.O SAP NW AS fornece as opções de instalação:

  SAP NW AS ABAP (AS ABAP)  SAP NW AS Java (AS Java)  SAP NW AS ABAP+Java (AS ABAP+Java)

Exemplo de componentes de software que usam J2EE:Portal, SAP PI (Exchange Infrastructure), SAP CRM

4. Web Dynpro

O modelo de programação do Web Dynpro é disponível para Instances Java e ABAP.

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 Internet Communication Manager (pg 19)

Caract eríst ic as :  Suporte a HTTP(S), SMTP, SOAP, WebDav;  Output em XML, HTML e XSLT;  integração completa com o SAP

Funciona como Web Server e Web Client.Junto com o Work Process, o Internet Communication Framework (ICF) prove oambiente para manipular requisições HTTP.ICF é a ponte entre o kernel do SAP e aplicações criadas em ABAP.O Work Process pode enviar uma resposta web via ICM. Para isto, as aplicaçõessão desenvolvidas em BSPs (SE80).O ICM é um processo a parte (icman), baseado em threads, iniciado e monitoradopelo dispatcher ABAP.

Componentes do ICM:  Thread con trol : recebe a entrada TCP/IP e direciona ao thread pool;  Worker Thread : manipula as requisições e respostas. Contem I/O handler para

input e output e plug-ins para cada protocolo (padrão: HTTP(S) e SMTP);  Watchdog:  work thread espera por uma resposta do usuário. Caso dê timeout, o

watchdog libera a thread para processar outra requisição;  Signal Handler : processa sinais enviados pelo SO ou outro processo;  Connection Info : informações sobre todas as conexões;  Memory Pipes : permite transmissão de dados entre ICM e ABAP work process.

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 ISC: Internet Server CacheÉ a parte mais importante do ICM referente a performance pois armazena objetosHTTP(S) após envio ao Web browser.Funcionalidades:Two-level hierarchy:Hierarquia em 2 níveis, Cache em memória e disco;Dynamic caching:  Cache para BSPs e JSPs;Active caching: Aplicação tem controle para verificar se o cacha está atualizado;UFO caching: (UnFound) requisições inválidas são rejeitadas, evitando ataques;Browser-dependent caching: Cache dependente de browser, usa cache apenas paraum tipo de navegador especificado no BSP.

ISC écon figu rado via parâmetro s icm /HTTP/server_cache*Parâmetro rdisp/start_icman  determina qual instância terá o ICM.Para detalhes e monitoramento: transação SMICM. Em Administration > ICM pode-se parar.Colocando Restart > Yes/No indica se é para reiniciar (devido a erro) ou deixar parado(manutenção).

Atividades do /nSMICM: Monitora e reinicializa o ICM;Configura nível de trace (valores 0 a 3); Avalia os arquivos de trace;Overview dos parâmetros;Mostra estatísticas;Monitora e Reseta o ICM Server Cache;O progr ama icmon n o SO exibe mais detalhes do ICM (icmon  –h para help).

Internet Communication Framework

Permite a comunicação entre sistemas diferentes através de protocolos standard (httpe SMTP) da internet. Nenhuma biblioteca adicional é requerida, exceto para HTTPS(sapcryptolib).

O Task Handler recebe a requisição, executa alguns processos e responde a request.Caso a requisição deva ser direcionada a um Work Process, o Task Handler inicia um

ICF controller. A partir daí, está no mundo ABAP.

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 Uma requisição http(S) é processada conforme os passos:1. Usuário manda requisição HTTP. O ICM usa a URL para determinar se a aplicação

chamada é ABAP ou JAVA;2. ICM guarda dados na memory pipe e avisa o ABAP dispatcher3. ABAP coloca a requisição no dispatcher queue, cria o contexto e seleciona um WP4. o task handler lê os dados do memory pipe e transfere para o ICF controller5. ICF controller transfere para o ICF Manager6. usuário é autenticado7. a requisição HTTP é processada e o controle é devolvido para o ICF controller8. o task handler escreve o resultado na memory pipe e sinaliza ao ICM que a

resposta está pronta9. ICM devolve a resposta para o Web browser;

O ICF é uma classe ABAP por trás da requisição HTTP. A SAP disponibiliza algumasclasses. Outras podem ser criadas no Class Builder (SE24).Todos os serviços são exibidos e mantidos na transação SICF. Serviços ativos sãoexibidos em preto, enquanto os inativos em cinza. Em azul os que são

ativados/desativados de acordo com o serviço pai. A alteração das propriedades dos serviços é feita na forma de herança (mudou o pai,os filhos também são mudados), exceto quando o filho é alterado manualmente. O ICFcria links (ou alias) entre um serviço e outro.O ICF Recorder permite a desenvolvedores ou administradores a identificar e corrigirerros em solicitações HTTP. A request com problemas pode ser reexecutada váriasvezes usando a entrada no banco de dados.

Para acessar o ICF Recorder:SICF > Edit > Recorder > Activate Recording/Deactivate Recording/Display recording,ou transação SICFRECORDER para exibir o trace. Na hora de ativar o trace:determinar a URL, o tempo de duração e se uma ou mais requests serão gravadas.

 Até 6.20, o ITS era Standalone. A partir do 6.40, está imbutido no kernel (integrated).Na 6.40, o ITS é acessado via processo ICM, implementado como serviço ICF e usa obanco de dados como object store.Restrições:

  o integrado não suporta o flow logic, WebRFC e WebReporting. Para issonecessário ITS 6.20;

  um ITS standalone não pode sofrer upgrade para o integrated. Apenas viaupgrade do Web AS.

Para ativar o ITS integrated:

  ICM deve estar rodando;  paramentro itsp/enable=1;  o serviço ITS deve estar publicado no site interno;  ITS service está ativo e o ICF e propriedade GUI Link=Y;  serviço ICM /SAP/public/BC/its/mimes está ativado e ICF e propriedade GUI

link= “ ” (espaço). 

Outros parâmetros iniciam com itsp/*. Especial atenção para:  itsp/enable: ativa o ITS integrado;  em/global_area_MB: shared memory para todos Work Processes + integrado

ITS.

 Além destes parâmetros, existem parâmetros de serviços, mantidos via SICF. Umdesenvolvedor pode criar um novo serviço via Web Application Builder for ITS Service(SE80), e publicá-lo no site INTERNAL.

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 Para usar o SAP GUI for HTML, é necessário ainda:

  serviço system e webgui publicados no site INTERNAL;  serviço ICF /SAP/BR/gui/SAP/its/webgui ativado, com o GUI Link=Y. O

monitoramento é feito via SM21, SM22, SMICM e SMICF, e os logs estão juntodos logs dos Work Process (dev_w*.trc).

SAP Web Dispatcher (pág 65)

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 O Web Dispatcher   é usado como centralizador de conexões e como load balance. Age como um Web switch. É uma solução SAP para requisições load distribution forHTTP(S). Se um sistema SAP possue múltiplas Instances, o SAP Web Dispatcher  recebe as requisições do browser e encaminha para o servidor de aplicação quepossuir mais capacidade.1) O Web Dispatcher identifica se a chamada é ABAP ou Java, e qual logon group aser usado;2) O load balancing é feito no grupo.É necessário um Web Dispatcher por sistema.

O SAP Web Dispatcher ésomente relevante em um ambiente WEB. Quando umSAP GUI for Wind ows ou SAP GUI for Java éusado, o ABAP Message Server(MS) distr ibui o lo ad .

Funções do SAP Web Dispacher (SAP WD)SAP WD encaminha uma requisição HTTP(s) para um AS específico. Esta requisiçãoé associada ao server em dois estágios:

1. Determina se a próxima solicitação HTTP será enviada para um ABAP ou a umJava server e localiza um server group para executar.2. O load balance é então realizada dentro deste grupo. Em seguida a requisição

para ICM do servidor correspondente.

Um SAP WD pode dis tribu ir requi sições para somente um s istema SAP.

Server SelectionSAP WD checa se a requisição é um ABAP ou J2EE analisando o prefixo da URL. Ovalor do parâmetro  /HTTP/def au lt_r oot_h d l   determina o destino.ABAP request utiliza um cookie para identificar se a requisição é uma aplicaçãostateful. O controle sobre sessão stateful é feita via cookie (usa sempre o mesmo AS).

Se é stateless, é usado um logon group !DIAG  ou !J2EE.  AS Java também reconhece o conceito de logon groups. Para Java request o SAPWeb Dispatcher utiliza o internal group !J2EE. Se é uma aplicação stateful, ela édeclarada pela Session Info na URL ou load balance usando um cookie. Por razões decompatibilidade, jsessionid  cookie da sessão também pode ser utilizado aqui.

Load BalancingSAP Web Dispatcher obtem informações sobre o AS do sistema SAP a partir do MSvia HTTP(S). O SAP Web Dispatcher pode ser usado com sistemas ABAP, ABAP+Java e Java puro.

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 A configuração do Web Dispatcher é feita basicamente em 3 parâmetros:  icm/server_port_<X>: porta do Web Dispatcher;  rdisp/mshost: host do message server;  ms/http_port: porta do message Server.

 A interface HTTP do MS permite visualizar informações do AS com um WebDispatcher (lista de comandos do MS).ht tp : / /<message server with domain>:<massage server port>/msg server/commandsEx: http://<host>:<porta MS>/msgserver/command

Operating the SAP Web Dispatcher A estrutura interna do SAP Web Dispatcher é baseada no processo ICM. Utiliza umarquivo de profile para configurar as opções de Start.Para usá-lo, copiar o executável (sapwebdisp.exe) para um host, junto com o profile.

 Ativando em modo bootstrap (sem arquivo de profile: sapwebdisp  –bootst rap :se não existir o profile sapwebdisp.pfl, ele é criado;se o arquivo de autorização icmauth.txt não existe, ele é criado e um usuário paraadministração é criado;

o Web Dispatcher é ativado com o profile criado.Outra forma de ativar: sapwebdisp pf=<profile>. Para desativar, executar o kill.

MonitoringMonitorado via ICMON. A SAP disponibiliza uma interface de administração emonitoramento baseado em web. As entradas no icmauth.txt podem ser alteradas viaicmon –a.Para chamar a interface do Web admin:URL: http:/ /<server with dom ain>:<SAP Web Dispatcher po rt>/<Adm in pr ef ix>Obs: <Adm in pref ix> definido através do parâmetro icm/HTTP/admin_<xx> .Utilizar o HTTPS para segurança.

Load Balancing in the SAP Web AS Java Environment

Server-Based Load Balancing Um Load Balancing atua como uma entrada central para o sistema SAP, mesmo se oele é constituído por múltiplos servidores de aplicação.Vantagens:

  Todos servidores de aplicação podem ser endereçados usando um IP ou umnome comum;

  Os usuários sempre usam a mesma URL para acessar o sistema;  Um certificado SSL é suficiente para todos os AS;  Reduzir o esforço e custo de manutenção e operação;

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 Client Based Load Balance:cliente se conecta a um servidor, que devolve a informação do servidor “oficial” a ser usado. Ocliente então direciona a comunicação para este servidor.Desvantagens: confusão devido muitas URLs, uso de favoritos, necessidade de várioscertificados de segurança (1 por servidor), abertura no firewall.

Stateless and Stateful Web ApplicationsDois modelos de programação para aplicações Web:Stateless: usado para aplicações simples onde cada requisição para SAP NW AS éindependente de todas outras requisições;Stateful: usado para aplicações mais complexas baseadas em um conceito transacional.

Realization of Load Balancing in SAP Web AS Java

Em um cluster com múltiplas instances SAP NW AS Java, load balancing é executadousando um Load Balancer conectado no front (1). Dentro da instance Java o JavaDispatcher (2) distribui as requisições para os Server Process onde ele estáconectado.

Load Balancing Between Many Java Instances

O SAP Web Dispatcher   é entregue com a Central Services (Enqueue Service eMessage Service). Encontrado em: /u sr/s ap /<SID>/SCS01/exe

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 Unit 2 - Basics of User Administration AS ABAP

User Master Record: Contém a definição de um usuário particular no client. Algunscampos são nome, número de telefone e senha inicial. É utilizado para criar o usercontext quando um usuário efetua logon no sistema. (ver user context pág 655)

Usuários são associados a Roles.Tipos de users:

  Dialog: efetua logon; usuário normal para todos tipos de logon;  System: não efetua logon, não troca senha, usado para batch, RFC, ALE,

Workflow, TMS, etc.  Communication: não efetua logon, setup de senha (validade, etc.), usado

para comunicação entre sistemas  Service: usado para acesso anônimo via ITS, com baixas permissões,

permitido múltiplos logons, etc.  Reference: referencia para criação de novos users.

Transação para manutenção: SU01Os dados são divididos nas seguintes tab pages:

  Address: Dados de endereço;  Logon data: Validação, tipo de user;  Defaults: Valores padrão para printers, language, etc;  Parameters: User-specific - valores para campos padrão;  Roles and Profiles: Roles e profiles associadas ao user;  Groups: agrupamento de usuários para manutenção em massa;

Autorization Concept Ações e acesso a dados são protegidos por authorizat ion objects , que são formadospor object classes , que permitem determinada ação. Quando se cria um menu com

as transações em uma role, as autorizações vêm juntas. Necessário verificarmanualmente. Ao associar user X role, não necessariamente começa a funcionar.Necessário fazer um “user máster comparison”, que pode ser feita na:

Role Maintenance: Menus and AuthorizationsTransação PFCG cria autorizações e associa aos users. Uma role pode ser associadaa vários users e users podem ser associados a várias roles.Role Maintenance cria automaticamente as autorizações associadas com astransações especificadas na árvore de menu, entretanto, todos os valores devem sermanualmente checados e ajustados se requeridos.

Green trafic light: indica que a manutenção da role pode criar automaticamente umaautorização. Yellow traffic light: indica que a autorização deve ser mantida manualmente após eleter sido criado.Red traffic light: indica um nível organizacional mantido;

Users and Roles A associação dos usuários para as roles é mantida na /nPFCG ou /nSU01. Userspodem ser lincados com mais de uma role.

 A associação de roles para users não ocorre automaticamente, deve-se primeirorealizar uma user master compar ison.  Esta comparação determina se o profile de

autorização deve ser adicionado ou removido do user corrente. Comparação emmassa /nPFUD. 

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 O job PFCG_TIME_DEPENDENCY garante que os períodos de validade serãoverificados (schedular job manualmente-SM37).

Login Parameters and User Info

System Profile Parameters for User Logons:login/min_password_lng: tamanho mínimo da senha. De 3 (default) a 8 caracteres;login/min_password_digits: quantidade mínima de dígitos;login/min_password_letters: quantidade minima de letras;login/min_password_specials: quantidade minima de caracteres especiais.login/password_expiration_time: 0 (default) a 999 dias.login/password/max_reset_valid: tempo em que a password alterada poradministrador é válida. 0 a 24000 dias.login/password_max_new_valid: tempo em que a primeira senha é válida. 0 a24000 dias.login/fails_to_session_end: x vezes errado fecha sessão. 1 a 99. Padrão: 3.login/fails_to_user_lock: quantidade de vezes erradas para bloquear usuário. 1 a 99.

Padrão: 12.login/failed_user_auto_unlock: se desbloqueia usuário na virada do dia: 0 ou 1(default); login/disable_muilti_gui_login: usuário pode logar mais de 1 vez nomesmo client. 0 (default) ou 1.login/multi_login_users: lista de user separados por vírgula q são excluídos da regraacima.

Passwords:  Não pode ser = últimas 5;  Não pode começar com ?, ! ou espaço;  Não pode ser “pass”;  Não pode começar com 3 caracteres iguais.

Initial Passwords for Standard UsersDurante instalação de um sistema SAP são criados os clients 000 e 066 (o client 001nem sempre é criado; pode ser criado durante uma instalação do ECC).

User SAP* tem por default senha PASS.Um usuário master record é criado automaticamente para SAP* no client 000 (e 001 se existir).

User DDIC é responsável por manter o Dictionary ABAP e o software logistics.Um usuário master record é criado automaticamente para DDIC no client 000 (e 001 se existir).SAP rec omenda ass oc iar estes u suários (SAP*, DDIC) ao gru po SUPER(superusers ) no clien t 000 (001).

User Early Watch criado no client 066 (pass SUPPORT) usado para funções deMonitoramento e Performance.

Recomendações para o user SAP*Se você copia um client, o user SAP* esta sempre disponível. Não possue um usermaster record. Para proteger seu sistema contra acessos indevidos, criar um usermaster record (superuser) para este usuário standard. (pág 138 para mais detalhes).

Transação SUIM: overview de user master records, autorizações, profiles, roles, etc.SU53: mostra as autorizações que faltam para que o usuário possa completar aúltima ação. ST01: Grava authorization checks de sessões.

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Unit 3 - User and Authorization Concept AS Java

User Management Engine UME

 A UME é uma aplicação Java executada no SAP NW AS Java. É uma interfacepara guardar dados de usuários.

DBMS provider:  armazenamento no sistema DB.UDDI provider:   armazenamento através de prestadores de serviços externos;iniciativa para descrever serviços e integrar negócios via internet.(Universal description, Discovery and Integration).UME provider:  Conexão de integração User Management Engine. Default, serviço doWeb AS Java, administração central de usuários. Administra usuários no banco dedados, serviço de diretório ou ABAP.

Características:   console de administração, com facilidades de administração (criação de users

e grupos, associação de roles...);  políticas de segurança para usuário (tamanho da senha, etc.);  cenários de auto-atendimento: workflow de autorização, alterar os próprios

dados, registrar-se como novo usuário, etc;  dados de usuários podem ser trocados com outros sistemas (AS Java ou

externos) usando o export/import;  logs de segurança

Architecture

 A UME é apenas uma interface para guardar dados de usuários e  suporta umavariedade de data sources onde os dados de usuário possam ser armazenados:

  System Database (Java)  Diretório de Serviços (LDAP server - cadastro da rede)  ABAP-based SAP System (SAP Web AS)

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UME Core Layer: Fornece persistence managers  entre as interface de programaçãode aplicação e o user management data sources.

Data PartitioningUME oferece a opção de armazenar dados de usuários em diferentes data sources.Interfaces:persistence manager:  permite guardar dados em fontes diferente. Define qual dadoestará em qual data source;repl icat ion manager : gera um XML e manda para um sistema externo. Tipos de

particionamento:Attr ibute-based : um campo (telefone, nome, etc.) é guardado em uma origem, outrocampo em outra origem;User-based : um tipo de usuário em um (ex.: terceiros) e outro tipo de usuários emoutro;Type-based:  ex.: usuários no sistema e roles no LDAP.

Configuring the Data SourcesConfigurar os data sources armazenados no AS Java Database na forma de arquivosde configuração (no formato XML).Durante a instalação do AS Java podem ser escolhidos 2 tipos de acessos:

  AS Java (sem ABAP): Data source - system database (configuração do arquivo

dataSourceConfigurat ion_database_only.xml ) - para centralização via javaou outro AS ABAP;  ABAP + Java: Data source - ABAP system (configuração do arquivo

dataSourceConfiguration_abap.xml) - onde o java acessa o repositório do ABAP.

 As seguintes alterações são suportadas:  System Database: Permite alterar entre LDAP e ABAP System;  ABAP System:  Não permite alterações;  Directory Service : Permite alterar a estrutura para outro LDAP diferente;

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Tools for UME (User Management Engine) Configuration

  UME Administration Console: através do Web Browser para modificarconfigurações sem conhecimento dos parâmetros (path:  URL /username >Configurat ion ) http//<hots>:5$$00;

  Configuration Tool (Offline Configuration Editor Mode): somente offline paraacesso a todas configurações da UME. (path: cluster_data > server > cfg >services > Propertysheet com .sap.securi ty.core.ume.service );

  Configuration Tool (simple mode): permite ver uma área na qual pode-se criarconfigurações especiais para o LDAP Server data source (patch: clus ter_data >UME LDAP data );

  UME (User Management Engine) Configuration iView: se a usage type EP

Core for instalada no sistema SAP NW, pode usar o portal para ver a configuraçãoda UME. (patch: System Administrat ion > System Configurat ion > UMEConfigurat ion);  

OBS: Para aplicar as alterações, reinici ar (restart) to das Java Ins tances.

UME (User Management Engine) Parâmeters (págs 166 a 169)SAP recomenda que se use o Config Tool em modo offline (AS parado) paraadministrar os parâmetros (custer_Data > Server > cfg > Services > Propertysheet com.sap.security.core.ume.service).Proprieadades:

  Security Policy: tamanho de senha, expiração, tamanho de login, etc.;  E-mail Notification: ao criar/remover/bloquear usuário, etc.  outras propriedades: histórico de alteração de usuário, criação de password

automático, imagem apresentada no login. 

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 User and Group AdministrationPrincípios do ambiente UME:

  User : Propriedades gerais de um usuário (nome, email, etc);  User account: Propriedades relacionadas ao Logon (pass, validade, etc);  Group: configuração de user ou grupos;  Role: Configuração de autorizações (Java);

Usuário associado a grupos que são associados a role, entretanto é possível associarroles diretamente a usuários. Grupos podem ter grupos subordinados esuperordinados.

 A conexão entre a UME de um AS Java e User Management em um AS ABAP éestabelecido via JCO (Java Conector). O usuário de comunicação ABAP/Java é oSAPJSF, que contém a role SAP_BC_JSF_COMMUNICATION_RO (recomendada). Arole pode ser alterada para SAP_BC_JSF_COMMUNICATION para ter direito deescrita.

Administration Tools (pg 178) Administration Console (baseado em Web Dynpro Java)  Via URL: http(s): //<hostn ame>.<domain>:<http(s) port>/useradmin  Via SAP NW Administration ( URL... /nwa) via the path System Management >

 Administration > Identity Managment  Em um portal via path: User Administration > Identity Managment

User TypesDa mesma maneira que AS ABAP, a UME possue diferenças entre os tipos deusuários que são especificados quando criado um usuário via UME AdministrationConsole. 

User Type Logon ASJava

PassRules

Mapeado ABAP User Types(com ABAP System - DataSource)

Standard Possível Aplica DialogTechnical users Possível Não aplica SystemInternal service User Não possível Aplica -Unknows Possível Aplica Communication, Service and

Reference

Log and TracesLogs importantes no ambiente UME (User Management Engine)  Security Log: Arquivo\usr\sap\<SID>\<instan ce num ber>\ j2ee\clus ter\server<X>\log\sys tem\secur ity.<n>.log

  Security Audit Log: parte do log de segurança (categoria System/Securi ty/Audit )  Trace Files: Arquivo\usr\sap\<SID>\<instan ce num ber>\ j2ee\clus ter\server<X>\log\defaultTrace.<n>.trc

  Directory Server Logs: Usar monitor LDAP server

The Java Authorization Concept   J2EE security roles:  administradas no Visual Administrator, parte do J2EE

Standard, e se refere a um objeto;  UME roles: administradas via UME Console, uma extensão SAP que se refere à

vários objetos. (pág 192 a 197)

* UME Roles podem somente ser administradas usando a UME AdministrationConsole, e J2EE security roles somente usando o Visual Administrator. *

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 Special Principles (pg 204)Criados durante a instalação do AS Java para propósitos especiais enquanto outrossão criados mais tarde pelo administrador.

Default Users

USER

Data Source

Database LDAPServer

ABAP System

Add-In -ABAP+Java

Remote

 AdministrationUser

 Administrator Administrator J2EE_AD-MIN J2EE_AD-MIN_<SID>

Guest User Guest Guest J2EE_GUEST J2EE_GST_<SID>

Communic.

User to dataSource

SAP<SID>DB Freely

Definable

SAPJSF SAPJSF_<SID>

Default Groups

GroupsData Source

Database LDAP Server ABAP System

 Administrators  Administrators Administrators SAP_J2EE_AD-MIN

Guests Guests Guests SAP_J2EE_GUEST

 All Users Everyone Everyone  Everyone 

 AutehnticatedUsers

 AutehnticatedUsers 

 AutehnticatedUsers 

 AutehnticatedUsers 

 AnonymousUsers 

 AnonymousUsers 

 AnonymousUsers 

 AnonymousUsers 

Everyone: Cada user é sempre um membro do grupo;Autehnticated Users: Atribuir para todos users que tem que se autenticar no AS Javapara este grupo;Anonymous Users: usuário que são capazes de fazer o logon anonimamente sãoatribuídas a este grupo

Existe um usuário “emergencial” (SAP*) que pode ser desbloqueado em casos de

necessidade. O desbloqueio é via Config Tool e todos os demais usuários ficambloqueados quando este está desbloqueado. Necessário reinicializar o Java cluster.

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 Unit 4 - RFC Connections (pág 219)

RFC FundamentalsRFC é uma tecnologia para conectar sistemas SAP. RFC entre servidores SAPpermite processamento automático de dados. SAP GUI utiliza RFC para se comunicar

com o sistema SAP. É um protocolo de interface SAP baseado em CPI-C.Uso de RFC:

  Comunicação entre sistemas SAP ou SAP e sistema externo;  Comunicação entre a aplicação SAP e o SAP GUI;  Inicializar processos em paralelo no SAP.

Tipos de RFC:Synchr ono us (sRFC):  comunicação entre sistemas diferentes e entre SAP Web AS eSAP GUI;Asy nchr ono us (aRFC):  comunicação entre diferentes sistemas e processamentoparalelo;Transact ion al (tRFC):  tipo especializado de aRFC, usado para comunicações

seguras entre sistemas;Queued (qRFC):  tipo especializado de tRFC, para comunicação em ordem específica.

Transação SM59 cria novos destinos de RFC

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 Unit 5- Communication and Integration Technologies (pág 241)

ALE (Application Link Enabling) possibilita a construção e a operação de aplicaçõesdistribuídas. Garante uma operação de distribuição integrada a um system landscape.Sistemas que usam ALE para troca de dados podem ser localizados na mesma

empresa, ou pertencer a diferentes empresas.Carac teríst ic a : diferentes sistemas estão ligados em termos comerciais através detransferência de dados segura e consistente.

Para aplicar ALE:  Identificar os processos de negócio e os objetos;  Identificar informações a serem transmitidas;  Especificar o formato de dados;  Tipo de tecnologia usada;  Tipo de transferência;  Destino da transferência.

BAPI Bussines Application Programming Interfaces: interface que comunica comum objeto, através de métodos (ex.: alterar cadastro de algo).Transferência síncrona: na hora q acontece. Assíncrona: agendada.

Remote Function Calls and BAPIsSistemas SAP têm interfaces de comunicação em diferentes níveis. Opções deconexão usando o protocolo TCP/IP ou IPC-C, com interfaces altamente

especializadas designadas para objetos de negócio, tais como BAPIs ou o IDOCutilizadas no ambiente ALE. Todas estas interfaces usam a mesma tecnologia, oRemote Function Call (RFC).

RFC  (remote function call): interface (não programa) executa funções em sistemasremotos ou no próprio sistema. Baseado no CPI-C e TCP/IP controla o processo decomunicação, parâmetros de transferência e controle de erros.Cada RFC é bidirecional, e programas externos também podem usar RFC paraacessar funções em sistemas SAP.

Transação SE37-Function Builder para criar parâmetros import/export. Para chamarum módulo RFC de um sistema SAP tem que conhecer estes parâmetros e deve

haver uma conexão entre os dois sistemas, chamado RFC conn ection   ou RFCdestinat ion. 

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Interfaces uti l izadas p or s istemas SAP

SM59: Gerenciar conexões de RFC.Quando você está definindo o destino de uma RFC, as conexões são endereçadas

para um cliente e Acessadas de muitos clientes no sistema.Usuário do destino pode ser configurado na RFC, ou digitado no código que usa aRFC. Quando vários usuários usam uma RFC, é chamada Trusted RFC.

BOR and BAPIsBAPIs  estão definidos no BOR (Business Object Repository) como métodos deobjetos de negócios SAP e permite uma visão OO dos dados comerciais no SAP.SWO1: Overview das BAPI’s disponíveis no BOR. BAPI: Acesso direto ao BOR.

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 Enterprise SOA (ESOA) (pág 256)Características:

  Uma aplicação ESOA é geralmente implementada através de sistemas;  Uma aplicação ESOA é criada em ABAP ou JAVA;  Uma aplicação ESOA geralmente tem seu próprio DB;  Novas funções são criadas nos sistemas existentes (para aplicações ESOA);

Web Service : serviço acessado via internet (protocolos) utilizando um web browser.Enterprise Service : conjunto de serviços que representam uma lógica de negócio.

No SAP NW AS as seguintes normas básicas para WS são implementadas:  XML (eXtensible Markup Language);  SOAP (Simple Object Access Protocol) - é um protocolo para chamar WS em

sistemas distribuídos de landscape. Utiliza HTTP como um protocolo detransporte;

  WSDL (Web Service Description Language) - meta linguagem para descrever afunção de um WS;

  UDDI  (Universal Description, Discovery, and Integration) é um diretório deserviço para WS dinâmicos; É fornecido via interface SOAP;

SAP Business Workflow.Eventos do workflow chamam BAPIs. Um evento de workflow cria um link entre umaatividade no sistema SAP e a pessoa envolvida.

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 Unit 6 - Working with SAP Solution Manager (pág 279)

Concept of the SAP Solution ManagerPlataforma de serviços e suporte para implementação e operação de sistemas SAP.Provê conteúdo, ferramentas e procedimentos para implementação, operação e

suporte.

Para utilização desta plataforma central (SOLMAN), primeiramente deve-se manter ossistemas na sua solução de landscape utilizando a transação SMSY.Suporta durante o início do projeto, implementação funcional e técnica, durante operíodo em produção e durante a otimização dos landscapes. Centralizar no SolManprovê: distribuição e sincronização centralizada de customizações, gerenciamento detestes, monitoramento e gerenciamento de incidentes.Os processos de negócio do SOLMAN são mantidos centralizados no Solution

Directory (transação SOLMAN_DIRECTORY ) para que todas funções tenham acesso.Para monitoramento, podem ser criados Solution Landscapes, monitorado via EarlyWatch alerts (EWAs) ou via CCMS.

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 Mapping the System Landscape in SAP Solution ManagerPara usar o SolMan em implementações e modelos de projetos, quando monitoraralterações de requisições, em sincronização de customizações deve-se criar egerenciar localmente seus systems landscape  existentes no SolMan. (fg 104 pg 291)

Transação SMSY: Para definir um system landscape no SolMan. Fornece asseguintes funções:

  Definição de produtos não SAP para posterior manutenção;  Entrada de dados manual;  Geração de RFC destino para os componentes de sistema;

Transação SPRO: Fornece informações sobre o procedimento de configuração doSAP SolMan. Pode-se distinguir entre configurações básicas e configuraçõesscenario-specific . Para se trabalhar com SolMan, fazer primeiro todas configuraçõesbásicas antes das funções scenario-specific.

Em um contexto SAP um Logic al System corresponde para um client.

Transação BD54: criar um Logical System Name.Transação SCC4: associa um Logical System para um client especial de um sistemaSAP.

SLD System Landscape DirectoryÉ um diretório Central com informações relevantes de todos os systems landscapespara gerenciamento do seu ciclo de vida.É um repositório que contém todas as informações dos produtos instalados (Ex:patchs, suport pack...). Estas informações são gravadas no DB (schema JAVA).Depois de instalado ele está disponível para cada sistema SAP baseado no AS Java,e deve ser configurado para uso. SLD  simplifica o gerenciamento dos systemslandscape e seu conteúdo é baseado no formato CIM (Common Information Model). O

CIM standard é um schema geral para descrever elementos do system landscape.

Chamada do SDL via: http:/ /<sld-host>:<Port>/sldEx: http :/<sld-host >:5$$00/sld

Para o SLD receber automaticamente os dados enviados de sistemas SAP que foremconectados, deve-se iniciar e configurar um SLD bridge que converte dados queestiverem entrando dos dados fornecidos para um formato CIM compatível. UtilizaRFC para enviar dados de systemas ABAP e um Gateway deve ser configurado e oSLD bridge reiniciado (fig 110 pag 296).RZ20 configura conexões para o SLD bridge em ABAP. Programas com base emJAVA usam conexões HTTP para transferir informações para o SLD Server.

 Após a configuração na RZ20, dois Jobs são agendados:SAP_SLD_DATA_COLLECT  executado periodicamente;SAP_SLD_DATA_COLLECT_STARTUP  executado cada vez que o sistema é iniciado;Estes jobs asseguram que as informações do SLD serão automaticamenteatualizadas.

Connecting SAP Solution Manager to the SLD (pg 298) Antes de usar o SolMan para gerenciar requests ou monitoramento central, todossistemas (ex: DEV, QAS, PRD) devem ser mantidos na transação SMSY no SolMan.JCO (SAP Java Conector) é utilizado para transferência de dados entre sistemas SAPe SLD. Uma conexão RFC conecta SolMan com SLD (fig 113 pg 299 - RoadMap).

Conectar o SLD para SolMan para usar SMD (SolMan Diagnost ics) paramo nitorar sistema baseados em AS Java.

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 Creating a User to Communication with the SolMan com o SLD

1. Criar um usuário (SU01) associando a PFCG role SAP_SLD_CONFIGURATOR ;2. A PFCG role é mostrada como um grupo UME (User Management Engine);3. Através do Visual Administrator, associar as security roles J2EE

LCrInstanceWriterLD e LCrInstanceWriterNR   para o grupo UMESAP_SLD_CONFIGURATOR .

(Pág 302 a 336)

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 Unit 7 - System Monitoring and Troubleshooting AS ABAP (pg 337)

Monitoring Architecture A infra-estrutura está instalada em todos componentes a partir de versões 4.x. Cadacomponente coleta seus dados e coloca na memória (moni tor ing segment ).

Recomendado ter um sistema independente para controle de transporte, CUA CentralUser Administration, monitoramento central, ou usar o SolMan para isso.

O CCMS-Alert Monitoring Infrastructu re  é usado para um monitoramento eficientepara sistemas SAP. Consiste de:

  data collection: coletores em cada programa, salva dados na memória;programas podem em ser ABAP, C ou Java;

  data storage: onde ficam os monitoring segments;  administration level (exibe e permite avaliação de dados).

Podem ser usados produtos de parceiros para o monitoramento, conectando nosistema através de interfaces.

RZ20  mostra o monitoramento em formato de árvore, cada nó é chamado deMonitoring Tree Element (MTE),  e os valores são chamados de atributos(mon i tor ing at tr ibutes ). Monitor sets são diferentes por produtos. Os nós podem serepetir em várias árvores. Ajustando em uma, automaticamente são alteradas nasdemais. Alguns monitores não exibem dados. Podem-se usar monitores padrões oucustomizá-los.

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 SAP recomenda a criação de monitores customizados. Originais não podem seralterados. Monitores devem conter poucos dados (por causa do RFC).

Properties Variants and Threshold Values (pág 368) Threshold values   determinam quando o status muda de cor (verde, amarelo,vermelho). Todos os sistemas possuem valores padrões, porém a SAP recomendaconfigurar no sistema central e transportar via TMS para outros sistemas (desde queestejam em properties variants).Propert ies variants  são containers que guardam uma série de thresholds. Podem sercriados vários, mas apenas um estará ativo por vez.Vantagens:

  pode ser alterado de um variant para outro para testes.  pode ser linkado com o operation mode;  pode ser transportado usando o TMS.

RZ21 > Prop erties > Variants.

Variants podem ser organizadas hierarquicamente, onde os valores não especificadossão obtidos pelo “pai”, até chegar ao padrão (SAP-DEFAULT).Link com operation mode: RZ04 > Operation Mode > Change > MonitoringPropert ies Variant . Após criar uma variant, selecionar o atributo na RZ20 e ir empropriedades.Para copiar via TMS: RZ21 > Variant > Transport.

Trace optionsSM21: System Log - detectar e corrigir erros de sistema e ambiente;ST22: Dump Analysis - erros em runtime geram um short dump (call program ABAP);ST01:  System Trace - Grava atividades (authorization check, acesso DB, funçãoKernel, chamadas RFC..);ST05:  Performance Trace - Grava chamadas acesso ao banco, lock management,remote cals…;ST11: Developer Traces - Informações sobre problemas internos;

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 System log - SM21Local System Log: /usr/sap /<SID>/D*/log/SLOGCentral System Log: /usr/s ap /<SID>/SYS/g lobal /SLOGJ

Dump Analysis - ST22Uma excessão não tratada gera um runtime error. Neste caso, o ABAP runtime finalizaa execução do programa, gerando um short dump.Situações de erros podem ser:

  Internal Error: indentificado pelo error, contactar SAP;  Installation and Enviroment/Resource Error: instalação incorreta ou recurso

faltando (ex.: shutdown);  Error in Application Program.

Por default, short dumps são guardados por 14 dias. Short dumps podem serremovidos (goto > Reorganize ) ou salvos sem limite de tempo (Short Dump >Keep/Release ).

SAP System Trace - ST01 ( /u sr/s ap /<SID>/D*/l og /TRACE )

Primeiramente usado caso um authorization trace deve ser criado. SAP recomenda ouso de sytem log ou developer trace para analizar problemas.Usado para:

  Authorization Checks: que permissões e quando são usadas;  Kernel functions; - Kernel Modules;  DB Accesses (SQL Trace): quando e com que parâmetros as Open SQL são

transformandas em comandos SQL;  Table buffers;  Lock operations. Exibe quando chamadas RFCs são feitas e na instância que

são executadas.

Performance Trace - ST05 ( /u sr/s ap /<SID>/D*/l og/TRACE )

  Gravar chamadas ao banco;  gravar gerenciamento de lock;  buffers de tabelas;  remote calls de reports e transações;  análize detalhada de trace records;  análize de comandos SQL.

Os traces não são escritos diretamente em arquivos, mas guardados antes em umbuffer. O parâmetro rstr/buffer_size_kB  determina o tamanho deste buffer. O arquivode buffer é criado com nome de acordo com o parâmetro rstr/ f i lename ; O arquivo detrace cresce até o tamanho de rstr/max_fi lesize_MB   e então os mais antigos sãorenomeados, adicionando 00 até 99, ou quantidade definida pelo parâmetrorstr/max_fi les.

OSB: Transação RSPFPAR

Developer Trace - ST11 ( /u sr/s ap /<SID>/D*/w ork /dev _* ) Contém informações técnicas e é usado em caso de erros. Utilizado para investigarproblemas no SAP e servidor.O Acesso pode ser feito via SO, AL11 ou SM50 (Process > Trace> Display File). 

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 Unit 8 - Monitoring AS Java

Java Monitoring: OverviewJunto com o CCMS, SAP NW AS Java fornece uma arquitetura de monitoramento queacumula dados, históricos e gera alertas. Podem ser exibidos localmente ou em um

monitoramento central, usando o agente SPCCMSR. 

Funções para monitorar AS Java:  Monitoring Service;  Logging usando o Log Viewer;  Application Trace;  Single Activity Trace;  System Info;  SAP Application Statistics

Monitoring Service - Consiste de monitores de status e de configuração. Arquiteturabaseada no padrão JMX. Monitora memória, threads, serviços e managers, conexãocom o BD, transações do BD e sessões.Visualizado no Monitoring Service do dispatcher e do Server, via Visual Administrator.

Logging - Todos eventos importantes são gravados em log. Configuração via LogConfigurator Service e exibido via Log Viewer.

Application Trace - Usado por desenvolvedores para Debug. Alguns marcadoresmostram o tempo usado por métodos. Application Trace é integrado no PerformanceTracing service no Visual Administrator. Para ativar o trace ST05 (http://<host>:5$$00/SQLTrace)  

Single Activity Trace (SAT) - Faz trace de requisições individuiais, que rodam emvários components. Faz parte do Performance Tracing service no Visual Administratore visto via Log Viewer.

SAP Application Statistics - Se existem problemas de performance, cada usuárioindividual pode ser adicionado na análise. Coleta tempo de resposta da aplicação,usuário que criou a requisição e a quantidade de dados transferidos. Visualizado noVisual Administrator, no Performance Tracing service.

SQL Trace - Trace de SQL pode ser ativado dinamicamente, e aponta o SQL, tempo,duração, resultados e parâmetros utilizados.

System Info - Mostra o status dos dispatchers, servidores, service pack...

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 The Monitoring Tree in SAP NW AS JavaVisual Adm inistrator > Server > Services > Monitorin g:  

 A estrutura da árvore contém:  Kernel;  Performance;  Services;  System: propriedades do sistema;  Applications: desenvolvedor utiliza funções no código, para monitoramento.

Table buffer é exibido aqui, por default.

History - Contém os mais recentes valores coletados de cada monitor, sendo exibidostambém por hora. Um threshold value quando o alerta (cores do monitor) devem serdisparados.A freqüência de coleta de dados pode ser alterada em Configurat ion >General  (do monitor).

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 Connecting to a Central Monitoring System (pg 433)No SAP NW AS Java, existe uma infraestrutura de monitoramento que coleta váriosdados e disponibiliza no Visual Administrator. Os dados podem ser exibidos na CCMSusando o agente SAPCCMSR.

Connecting to a Central SAP ABAP Monitoring System  

Se o SAP NW AS Java é iniciado, os monitores JMX são criados. Durante a instalaçãoo agente SAPCCMSR cria um segmento na shared memory separado, onde os dadosde monitoramento do AS Java são guardados. O agente manda dados para o CMS viaRFC a cada 60 segundos.

Data Transfer Using the SAPCCMSR Agent 

Para instalar e configurar o agente SAPCCMSR:  criar o usuário CSMREG no CMS (RZ21);  criar arquivo CSMCONF no CMS (RZ21);  registrar o agente com o SAP NetWeaver CCMS Agent Setup Tool;

O arquivo CSMCONF é guardado no diretório do SAPCCMSR(/usr/sap/ccms/<SID>/sapccmsr ). Este arquivo contém informações do usuário

CSMREG e do administrador do ambiente.

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 O agente SAPCCMSR é registrado com o Visual Administration. Ele é iniciadoautomaticamente no script startsap  no UNIX. No Windows o agente é criado como umserviço durante a instalação.

Visualizar os dados de monitoração do J2EE no Alert Monitor (RZ20), para isso,selecionar o monitor SAP J2EE Monitor Templates.Dados armazenados:

  Engines moni tor : kernel, memória, serviços, performance...  Appl icat ions moni tor : dados de aplicações.

Log Viewer and Log Configuration (pg 447)Todos Java nodes gravam logs e traces em arquivos do SO. Para cada node, (JavaDispatcher e J ava Server ) os arquivos são gravados em diretórios separadosnomeados “log” no SO. Java Servers possue  mais arquivos de logs que JavaDispatcherDiferentes tipos de arquivos de log: Log ging Means e Tracing Means.

The Log ViewerTodos os componentes java usam a mesma infraestrutura de log e trace, o quepermite visualização central dos logs (Log Viewer ).O log viewer é usado para ver arquivos de logs, independente de quem gerou (kernel,services, etc.). Pode ser usado para pesquisa de índice de severidade nos logs.Log Viewer pode ser usado com as seguintes variantes:

  como Log Viewer no SAP NW Administrator;  como um integrado log viewer (Visual Administrator);  como um central log viewer: visualização central de logs (de outros servers);  log viewer via linha de comando.

Log Viewer Integrado

Log Viewer roda com o serviço no AS Java , disp onível via Vis ual Adm inis trator .Log Viewer é usado inicialmente para ler e para registrar arquivos de log. Cadaaplicação fornece o log-configuration.xml, que é registrado manualmente ouautomaticamente (diretório de logs ou via conexão de soquete).O registro de logs pode ser feito de forma manual(Log Viewer Service > Runtime > Add file) ou via log directory (importa do diretóriotmp).

The Central Log Viewer

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 Permite visualização de logs mesmo quando o AS Java não está ativo, e visualizaçãode logs ASCII, como do banco de dados.Central log viewer consiste do Log viewer e um adicional servidor remoto.Conecta no NW AS Java via porta P4 e no servidor remoto via porta RMI.Scritps para o Log Viewer central estão dentro de admin/ logviewer_standalone . Oremote server é iniciado por um script remoteserver.bat/remoteserver.sh   em cada AS a ser monitorado, e o logviewer.bat  no que exibirá o log.File > Connection to server   para adicionar servidores a serem monitorados.Necessário registrar os logs para exibição.

Logging and Tracing (pg 459) Arquivos de log são mostrados no Log Viewer. Dois tipos: arquivos para logging earquivos para tracing.

Logging Means (significado):  eventos normais e excepcionais;  informações de runtime de uma aplicação ou sistema;

  atividades durante operação normal;  dividido em categorias: sistema, aplicação e performance que apontam paraum ou mais logs.

Tracing Means (significado):  fluxo de processos de uma aplicação;  usado no desenvolvimento e para detecção de erros em produção;  todos os traces são guardados no trace default;  são estruturados em locations, que representam códigos de áreas, como

classes ou packages.

Logging/trace infraestructure consiste de:

  SAP Logging API, Log Manager, Log Controller;

  é configurado usando o Log Configurator Service;  é apresentado no Log Viewer.

O Log manager lê o arquivo de configuração e informa ao Log Controller qual nívelde log deve ser capturado. Este por sua vez cria o output dos dados de trace. Osarquivos de logs são salvos em <j2ee>/cluster/<server  ou cluster>/ log .Existem 7 níveis de log, sendo 3 para trace (ALL, DEBUG, PATH) e 4 para log (INFO,WARNING, ERROR, FATAL).

O Log Configurator Service fornece um ambiente para configuração de logs e traces.Use o log configurator via visual administrator para:

  mudar o nível do trace;  adicionar, mudar ou remover destinos de logs;  adicionar, mudar ou remover formatos de log (diferentes de XML, como traces);  adicionar, mudar ou remover controladores de log;  arquivar arquivos de log.

Log Formaters cuidam do tipo de formato de log (XML, trace, etc.), log destination éonde ficam guardados e log controllers são os objetos que podem escreverlogs/traces. A mudança do nível de log pode ser feita via controllers (principal) ou nodestino do log. Os logs são automaticamente (por default) arquivados em<j2ee>/cluster/<server   ou cluster>/ log/archive . Não são apagadosautomaticamente. O Log Configuration Tool é usado quando o AS não está disponível,e pode ser feito download a partir do SDN. Via Log Manager é possível configurar odestino do log, se vai ser junto com os outros (padrão) ou separado.

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 Availability Monitoring (pg 478) Ferramentas disponibilizadas para monitorar aplicações e o AS são baseadas noGRMG (Generic Request and Message Generator).GRMG é separado em duas partes:Infraestructure : parte da arquitetura de monitoramento do CCMS. Manda um XMLpara a aplicação GRMG, recupera a resposta e encaminha-a para o CCMS;Appl icat ion : interface JSP ou BSP para monitoramento de disponibilidade. Omonitoramento é conceituado como agente, sendo executado separadamente daaplicação monitorada.

Cenários:   customização técnica para monitoramento: aplicação já existente, onde será

habilitado o monitoramento;  instrumentação da aplicação: criar na aplicação um monitoramento GRMG.

GRMG usa funções do CCMS Monitoring Infrastructure para armazenar informaçõesdo heartbeatHerbeat: Um s inal éenviado pelo s oftw are em interv alos regulares paracom unicar a dispo nibi l idade;GRMG infrastructure manda XML para GRMG application > GRMG application faz

testes de disponibilidade e manda de volta para o GRMG infrastructure > GRMGinfrastructure manda resultado para o Alert Monitor.

Para configurar monitor de disponibilidade:  alterar o grmg-customizing.xml via Visual Administrator;  upload do arquivo no CMS (automaticamente via SAPCCMSR ou manualmente

via transação GRMG);  Iniciar cenários GRMG para monitoramento de disponibilidade.

Para criar um monitoramento GRMG na aplicação:  Desenhar o cenário GRMG (aplicações, componentes, processos, etc.);  Criar mensagens que serão retornadas; Criar um template do arquivo de customização;