28
Desenho Realístico Por Valéria Fernandez [email protected]

180554571 Apostila Curso de Desenho Realista Valeria Fernandez PDF

Embed Size (px)

Citation preview

  • 1

    Desenho Realstico Por Valria Fernandez

    [email protected]

  • 2

    Desenho Realstico Por Valria Fernandez

    Uma viagem incansvel aos infinitos tons de cinza e aos grandes achados, que exatamente o que me

    proporciona o contato do lpis sobre o papel.

    Valria Fernandez

  • 3

    Informaes bsicas

    Abordaremos algumas questes e preocupaes comuns como composio luz e sombra e material utilizado em desenho. Entraremos em contato com diversos aspectos de preparao para o processo de aprender a desenhar.

    Independentemente de ser iniciante ou no na arte do

    desenho, recomendado que voc siga todos os tpicos apresentados. Esse material servir apenas para obtermos algumas

    informaes que so importantes na elaborao de um desenho, ajudando-o a entender melhor cada passo de um trabalho com lpis de grafite.

    De fundamental importncia tambm saber que suas

    habilidades tornar-se-o mais aprimoradas a cada desenho e que o contato com o material necessrio.

    O curso tem como foco ensinar o aluno a fazer texturas

    reproduzindo assim, luz e sombra de uma forma realstica e interessante. Depois desta etapa e j tendo se adaptado a construir

    texturas, o aluno dar incio a outro processo que aprender a ver as imagens de uma maneira especial, ou seja, comear a enxergar formas e a

  • 4

    reproduzi-las, independentemente do que queira desenhar: rosto, paisagens, natureza-morta, animais etc.

    Aprenderemos sobre Luz e Sombra, Contrastes, e por fim,

    Atmosfera. A partir do momento que soubermos um pouco sobre esses itens j estaremos prontos para darmos continuidade aos outros tpicos.

    LUZ E SOMBRA:

    Figura 01

    A LUZ: no necessrio colocarmos esse tom no papel, pois ele j existe, o que precisamos fazer ter o cuidado para no perd-lo, assim

    A: Sombra projetada

    B: Sombra prpria

    C: Luz intensa

    Obs.: Entre A e B existe

    um

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    1 Trim 2 Trim 3 Trim 4 Trim

    Leste

    Oeste

    Norte

    a

    linha mais clara que chamamos de

    reflexo.

  • 5

    teremos um resultado extraordinrio quanto ao brilho, como o caso de luz muito forte, ou um brilho de uma jia, ou mesmo o brilho dos olhos.

    A SOMBRA: trabalharemos vrios tons de cinza, desde o mais claros, passando pelos que chamamos de intermedirios e o mais intenso, que o preto. A sombra do desenho obtida atravs de estocadas curtas, fazendo surgir assim os tons mais claros ou escuros dependendo da necessidade. A forma como vamos adquiri-las dar-se- atravs de algumas graduaes de lpis que sero comentadas mais adiante.

    VALORAO / CONTRASTE:

    J temos um valor estabelecido no papel que seu prprio branco e juntamente com esse valor incluiremos um tom muito mais escuro. Teremos, ento, o CONTRASTE e a partir da trabalharemos os valores intermedirios, encontrando a VALORAO.

    Uma dica para sabermos se os tons esto equilibrados no

    desenho, observ-lo com os olhos semicerrados, assim voc perceber se o seu desenho est muito claro ou muito forte, se alguns tons precisam ser alterados ou no.

  • 6

    Mostrarei a seguir um exemplo destes pesos de tons e a partir dele entenderemos a importncia da sua distribuio.

    Imagem com tons muito claros Imagem com tons muito escuros Imagem com tons balanceados Figura 02 Figura 03 Figura 04

    ATMOSFERA:

  • 7

    Todos sabemos que atmosfera ar. o que numa imagem nos d a certeza de profundidade, mas muitas vezes, num desenho, essa atmosfera tem de ser representada. Podemos tomar como exemplo a imagem da borboleta (Figura 05), onde vemos que as borboletas esto ntidas e as folhas em volta praticamente no existem. Entre as borboletas e as folhas h atmosfera e para representarmos atmosfera, nada melhor do que entender mais sobre textura. (Textura - Aula 02)

    Figura 05

  • 8

    Lpis de grafite para desenho:

    O que grafite? O grafite tem em sua composio um elemento qumico chamado

    Carbono (C), existente na natureza. A mistura do grafite modo com argila tratada forma o centro do lpis preto que usamos para desenhar. Entre os melhores fabricantes esto: Faber-Castell Alemo, Koh-I-Noor, Staedtler, Cretacolor, Bruynzeel.

    Minha preferncia pela marca de lpis Staedtler

    Diferenas entre marcas.

    O grafite possui diversas graduaes. Isto foi feito como forma de

    padronizao para que os usurios pudessem identificar o tipo mais adequado s suas necessidades. Esta padronizao, no entanto, serve apenas para diferenciao das minas dentro da escala do mesmo fornecedor, pois existe uma grande variao entre fornecedores, ou seja, a tonalidade obtida pelo grafite B de um fornecedor, pode ser o 2B de um outro.

  • 9

    Desta forma o ideal que se trabalhe com lpis de um mesmo fabricante ou que o usurio experimente antes de comprar, no caso de estar adquirindo um lpis de marca diferente. Alm da questo exposta acima, importante saber que a qualidade das minas de grafite varia de fabricante para fabricante. Existem algumas empresas com produtos diferenciados, produzidos para o uso artstico e tcnico, escritrio ou escolares. Escolha sempre os da linha artstica, pois sero sempre os de melhor qualidade. A qualidade do lpis reflete de forma significativa a qualidade da arte final. Com a experimentao de tipos de minas de marcas diferentes, este fato fica bastante aparente, portanto se quiser bons desenhos, procure sempre pelos melhores materiais.

    Este texto procurou dar uma pequena noo sobre as qualidades das minas de grafite. O lpis deve ser apontado com estilete para que se consiga uma ponta bem fina, ajudando-o a obter timo resultado em seus traos. Desta forma o artista tambm deixar a mo mais distante do papel no momento em que segura o lpis, o que lhe proporcionar uma viso mais ampla da rea a ser trabalhada.

    Na palheta abaixo encontraremos as graduaes de lpis.

    importante salientar que no aconselhvel trabalhar com lpis de fabricantes diferentes em um mesmo desenho, pois existe diferena nas suas

  • 10

    graduaes, ou seja, o 2B da marca X, poder ser diferente do 2B da marca Y.

    Uma amostra de uma palheta de lpis:

    Figura no. 06

    PH NEUTRO

    A maioria dos papis so alcalinos. Estes papis, devido a sua acidez, amarelam com o tempo e tem sua durabilidade reduzida. Para o trabalho artstico, em que se deseja a perpetuao da obra, necessrio que se utilize um papel livre de cido. A medida de acidez efetuada atravs da verificao do seu pH. O pH pode variar de 0 a 14, sendo que at 7 o pH considerado livre de acidez. O cido do ambiente interfere no pH do papel, fazendo com que caia para menos do que 7, o que provoca o

  • 11

    amarelamento. Por este motivo importante efetuar a escolha do papel entre aqueles que possuem alcalinidade neutra.

    Alguns exemplos destes papis so o Fabriano 121L e o Mi-Teintes. O Fabriano 121L tambm conhecido como FA 5 e vem com a inscrio Cotton 50% na borda do papel, em baixo relevo, na folha de 70X100cm.

    Minha preferncia pela marca de papel Fabriano 121L

    ALGODO

    O papel pode ser fabricado com polpas de fibras de algodo. A mistura do algodo na composio do papel proporciona uma maior durabilidade, pelo fato das fibras serem mais longas e o algodo ser um material mais nobre que a celulose. Esta mistura o que o torna mais resistente ao atrito facilitando o trabalho com o grafite no processo de criao de desenhos hiper-realistas, j que existe a necessidade de frico por um tempo mais prolongado em uma mesma regio com a passagem do grafite e posteriormente do esfuminho. Razo pela qual os papis como o Mi-Teintes e o Fabriano so melhores para o desenho foto-realista do que os de linhas escolares.

  • 12

    GRAMATURA

    A gramatura do papel o peso em gramas medido por metro

    quadrado de uma folha de papel, especificado no Brasil em g/m. Alguns pases utilizam a libra como unidade de medida. A comercializao do papel realizada com base no seu peso, por este motivo evidente que quanto maior a gramatura, maior ser o seu custo. Normalmente um papel de maior gramatura ter tambm maior espessura, porm pode ocorrer de papis com mesma gramatura terem espessuras diferentes. Isto tem a ver com a composio, pois os materiais utilizados na fabricao do papel podem ter relao de peso diferente. O Fabriano 121L possui 300g/m enquanto o Mi-Teintes 160g/m, fcil, portanto deduzir que o Fabriano um papel muito mais espesso.

    Borracha:

    A borracha, no caso de desenhos artsticos, funciona como uma ferramenta para dar determinados efeitos, como por exemplo, o brilho de um cabelo. O tipo mais utilizado so as plsticas, que possuem uma consistncia mais firme e no marca o papel. Existe no mercado um tipo de borracha que vem num suporte parecido com uma lapiseira (exemplo abaixo). Este

  • 13

    modelo nos permite que, se cortamos sua ponta em forma de ponta de flecha, alcancemos efeitos interessantes.

    Figura 07 Figura 08

    Muito importante tambm saber preservar algumas reas do branco do papel para conseguir um resultado igual ao da figura no. 10, onde o cabelo branco nada mais do que o branco do papel.

    Figura 09

  • 14

    figura 10

    Esfuminho:

    O fuminho um pequeno basto, feito de papel firmemente

    enrolado, pouco menor que um lpis e serve para esbater o grafite. Uma ferramenta muito importante, pois deixa o trabalho com um timo acabamento.

    No mercado encontraremos algumas espessuras de esfuminho, conforme figura n 11 Prefira os esfuminhos de cor mais clara, pois seu papel de melhor qualidade, no esfarelando na hora de limpar.

    Muitas so as formas de se usar o esfuminho. Devemos us-lo limpo e tomar o cuidado de sempre trocar o lado assim que sujar.

  • 15

    A dica controlar a ansiedade para no utilizar o esfuminho inadequadamente e fora de hora, usando-o apenas no final do trabalho para dar um efeito mais realstico.

    figura no. 11

    Composio para um retrato:

    Nveis de dificuldade

    Um dos aspectos importantes para que o desenho seja agradvel aos olhos a composio.

  • 16

    Alm da tcnica, treino e a utilizao de materiais de qualidade, a composio tambm um elemento que contribui para a melhora da apresentao do trabalho posicionando-o em um nvel mais elevado.

    A composio muitas vezes realizada de forma intuitiva e at pessoas que no apresentam noo artstica tem o discernimento do que mais agradvel quando aprecia um quadro, mesmo sem ter idia de que maneira isto se processa. Mas o artista no deve basear-se unicamente na intuio, pois poder incorrer em erros primrios.

    Vamos falar um pouquinho sobre a composio de retratos. Algumas noes bsicas, mas que acredito sero extremamente teis, principalmente para os iniciantes.

    Existem basicamente trs maneiras de representar uma pessoa em um retrato. Vamos coloc-las em ordem de facilidade:

  • 17

    a. Viso lateral vista de perfil; b. Viso frontal;

    figura no. 12 (Baseado em Boris Vallejo) figura no. 13

  • 18

    interessante notar que quanto mais difcil, mais interessante se torna o objeto desenhado. Apesar da dificuldade, as pessoas tm preferncia por realizar e ver um desenho mais aprazvel sem se preocupar tanto com a sua dificuldade. A prova disto que raramente voc ver um desenho de perfil. A maioria dos retratos so feitos ou com a vista frontal ou 3/4, sendo este o mais agradvel de todos.

    c. Viso 3/4, que a viso onde a face se apresenta meio de lado.

    figura no. 14

    O desenho com viso lateral o que apresenta menor grau de dificuldade na execuo e isto por algumas razes. Precisamos desenhar apenas uma orelha, um olho e o nariz e a boca o fazemos de maneira simplificada. Desta forma no h comparativos entre, por exemplo, um

  • 19

    olho e outro, o que acaba por dar um parmetro para o observador em relao a propores.

    A vista frontal j apresenta maiores dificuldades para ser executada, pois necessrio um estudo de simetria, caracterstica natural da face humana. Ela pode se tornar ainda mais difcil se a cabea do modelo estiver inclinada para um lado ou outro porque no fornece para o artista o correto alinhamento entre as partes.

    A vista 3/4 a mais difcil, pois sempre apresentar as distores naturais devido proximidade de quem v. Isto significa que o olho mais prximo dever ser representado maior do que o que est do outro lado, bem com as narinas e sobrancelhas. Apesar de ser sutil a diferena, ela existe, pois o desenho 3/4 um desenho de escoro. A viso 3/4 apresenta ainda um outro fator de dificuldade: a inclinao natural da linha dos olhos, diferente da viso frontal sem a inclinao da cabea.

  • 20

    Sombras

    O desenho da face humana na posio 3/4 cria efeitos de sombra muito mais interessantes do que na viso frontal ou lateral. Por esta razo, normalmente os desenhos feitos nesta posio se apresentam melhor e so os preferidos pelas pessoas. Isto, porm, quando a incidncia de luz e sombra, so realizados sem planejamento obteremos um resultado no muito satisfatrio em relao ao contraste.

    Atravs da disposio consciente das luzes, porm, podemos conseguir um timo efeito de contrastes em uma viso lateral, mas um resultado contrrio numa viso frontal, tudo dependendo da projeo que aplicada no modelo.

    A direo em que a luz aplicada tambm pode transmitir sensaes diferentes para o observador.

    Para a aplicao da luz, tudo depender do que voc espera obter. Basicamente podemos definir o seguinte: a luz vinda de trs far com que a face seja observada apenas pelos seus contornos. No a melhor escolha para retratar algum, mas uma opo interessante para criar uma obra de sombras em que a pessoa retratada no o foco principal do conjunto da obra.

  • 21

    A luz lateral uma boa opo para retratos, pois oferece muitas possibilidades de tons.

    A luz frontal suaviza o desenho e normalmente no oferece muitos recursos de tons para se trabalhar, no sendo muito interessante, principalmente quando muito intensa.

    A luz superior cria sombras muito corridas o que distorce as formas do modelo, dependendo da altura e ngulo que esteja em relao ao modelo.

    Estas informaes obviamente so para o desenho do natural j que nas fotos o desenhista ter que trabalhar com as sombras capturadas. Uma sugesto para treinar o efeito das luzes desenhar a partir de um espelho o seu prprio rosto ou a partir de bustos de gesso, com uma luminria disposta em diversas posies.

    importante saber que a intensidade da luz e a sua disposio em relao ao modelo transmitir diferentes sensaes ao expectador.

  • 22

    Disposio

    A disposio de qualquer desenho no deve ser realizada sem um estudo minucioso da melhor localizao. Quando fazemos um retrato, no temos diversos objetos para agrupar conforme o nosso interesse, porm certos aspectos devem ser observados.

    As regras bsicas so as seguintes:

    Jogue sempre a viso do expectador para dentro da sua obra. Portanto, se fizer um desenho de 3/4, por exemplo, o modelo dever estar olhando para dentro do enquadramento. Procure e observe dois desenhos feitos em ; um em que o olhar do modelo volte-se para o interior do enquadramento e outro em que olhe para fora. Voc mesmo perceber que haver uma distrao de quem v para fora do seu trabalho.

    Evite colocar o centro do rosto no centro do papel, quando a viso for frontal sem inclinao. Coloque-o mais acima, exibindo um pouco o tronco. O efeito ser melhor.

  • 23

    Elementos Importantes no Enquadramento e na Composio

    Alguma vez voc j se perguntou por que as fotografias apresentam-se, em grande maioria das vezes, RETANGULAR?

    O fotograma, assim como os cartes de visita e de crdito, algumas formas arquitetnicas, bem como a maioria dos seres vivos, obedecem a um Princpio de Proporo, observado desde Pitgoras e Aristteles em que foram feitas analogias com o crescimento orgnico, as harmnicas musicais e a arquitetura.

    Existem alguns nmeros que divididos entre si apresentam como resultados um nmero harmnico em torno de 0,68. Exemplo: 2:3=0,666 ; 3:5=0,6 ; 5:8=0,625. Tais nmeros obedecem ao princpio de proporo assim como uma fotografia 6x9, 10x15 ou mesmo 17x25. Com a relao entre estes nmeros criam-se retngulos, tambm harmnicos, chamados Retngulos ureos.

  • 24

    figura 15

    Observe abaixo um timo exemplo de enquadramento:

    Veja que a primeira imagem est com o sol enquadrado bem no centro do retngulo, isso deixa a imagem sem harmonia, mas j as outras duas ltimas imagens mostra o quanto melhorou a disposio.

    Existe um estudo clssico tanto para desenhistas, pintores e fotgrafos, que recomenda dividir a rea a ser trabalhada em seis ou nove partes e nunca colocar o ponto focal do desenho na linha ou quadrado central.

  • 25

    Figura 16

    Alguns livros interessantes:

    Secret to Drawing Realistic Faces Carrie Stuart Parks North Light Books ISBN 1-58180-216-1

  • 26

    Este livro ensina o desenho realista de rostos utilizando lpis de grafite, esfuminho e borrachas diversas.

    As propores so obtidas atravs da medio com rgua, papel e gabaritos como o gabarito de crculos para a feitura dos olhos. Ensina brevemente o uso do mtodo de grid.

    A tcnica empregada proporciona a feitura de retratos de maneira relativamente rpida, mas sem se ater aos detalhes que produzem um retrato foto-realstico.

    Ensina ainda as propores genricas de um rosto e detalha cada parte como, olho, nariz, orelha, boca e cabelo.

    Drawing Portraits

    Douglas R. Graves Watson-Guptill Publications ISBN 0-8230-1430-4

    Esta obra contempla tcnicas de retratos com carvo, lpis de grafite e

    lpis cont. O estilo mais solto no se preocupando em criar uma imagem foto-

    realstica. Os traos normalmente no so esfumados usando com grafite o estilo de linhas paralelas ou cruzadas (hachuras).

    Nos desenhos com carvo e cont o esfumado produzido com as pontas dos dedos. Ensina tambm um pouco de composio e detalha as

  • 27

    principais partes que compem um retrato de meio corpo, mostrando melhores ngulos, posicionamento do corpo, mos, olhos, boca, nariz e orelhas.

    As propores so tomadas com o esquema de ovais, porm o livro no detalha muito como se obtm as medidas. Drawing Realistic Texture in Pencil J.D. Hillberry North Light Books ISBN 0-89134-868-9

    Este um timo livro para se ter como referncia. Ensina tcnicas de

    desenho hiper-realista com uso de materiais mistos, como o lpis de grafite, carvo e cont. Ensina tambm a utilizao de vrias borrachas e vrios materiais para se utilizar no esfumado como o esfuminho, o tortilon feito com papel sulfite, feltro, pincel, etc.

    D dicas sobre como segurar o lpis para a obteno de diversos efeitos de traos. Apresenta segredos sobre luz e sombra e como obter rapidamente efeitos fotos-realsticos com o auxlio de materiais diversos.

    As propores so obtidas pelo mtodo de grid. Ensina formas diferentes de se manchar o papel para a obteno rpida de efeitos realsticos.

  • 28

    Em PORTUGUS

    1 - O ROSTO FEMININO NA PONTA DO LPIS GONDIM, HAMILTON HAMILTON GONDIM

    2 - DESENHANDO COM O LADO DIREITO DO CREBRO EDWARDS, BETTY - EDIOURO

    3 - DESENHOS SARAH SIMBLET

    Dica para compra de materiais artsticos

    Casa do Artista Loja Jardins - Al. Itu, 1012 So Paulo- capital Tel: (11) 3088.4191 http://www.acasadoartista.com.br

    Cia do Papel (facilidade de compra pela net) - Rua Pernambuco, 1080 Centro Londrina PR - (043) 3324-8863 http://www.planetsite.com.br/portal/shop/companhiadopapel/