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reservatorio
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Caixa d'gua
1. CLASSIFICAO
1.1 Quanto a sua situao em relao estrutura principal
1.1.1 Caixa dgua elevada
1.1.2 Caixa dgua subterrnea
1.2 Quanto ao funcionamento estrutural
1.2.1 Caixa dgua armada horizontalmente
1.2.2 Caixa dgua armada verticalmente
1.2.3 Caixa dgua armada em vrios planos
1.2.4 Caixa dgua contendo paredes ou vigas intermedirias.
2. Cargas
As cargas que atuam numa caixa dgua alm do peso prprio e das sobrecarga so:
- Caixa dgua elevada Empuxo dgua
Empuxo dgua
- Caixa dgua subterrnea Empuxo terra Subpresso dgua
2
Esquema de cargas
a) Caixa elevada
Corte Vertical Corte Horizontal
b) Caixa enterrada
b.1) Caixa dgua vazia
Corte Vertical Corte Horizontal
terra
sobrecarga
terra terra
reao do terreno terra
terra
terra
Peso Prprio
1/3
3
Empuxo dgua, ser representado por um carregamento triangular atuando
normalmente s paredes de valor:
= peso especfico da gua z = altura de gua
Na figura abaixo temos uma representao deste carregamento
Empuxo de Terra O seu valor depende das caractersticas do solo e de suas propriedades
Nas figuras abaixo, temos representadas os principais tipos de diagramas
encontrados na prtica.
qa = . z
gua = 10 KN/m3 z = Altura do nvel dgua dentro do reservatrio h .z .z
.h
q = ka . . h
Parede se desloca em relao ao solo SOLO
qa
qa
SOLO
q1 Sobrecarga
qa= ka . q1
qa= qa + ka . . h
4
Sendo ka = empuxo ativo (Quando o solo deforma a estrutura)
Sendo kp = empuxo passivo (Quando a estrutura deforma o solo) Valores do ngulo de atrito interno:
AREIA muito fofa fofa pouco compacta compacta muito
compacta
Fina 25 27 30 35 38 Grossa 30 32 35 40 43
* Ver Foundation Analysis and Disign - Bowles
Argilas - = 0 Quando no se conhecer os parmetros do solo, considerar = 30 Ento : ka = 0.33 kp = 3.0 Peso especfico dos solos
Argilas - s = 18 KN/m3 Areias - - s = 20 KN/m3 Areias fofas - s = 17 KN/m3
=24
2 tgka = ngulo de atrito interno do solo
*
+=24
2 tgka
5
Subpresso dgua
Este carregamento surge nas caixa dgua enterrada quando o nvel do lenol
dgua mais elevado que o fundo da caixa.
c = 10 KN/m3 terrenos permeveis c = 4 6 KN / m3 terrenos com boas qualidades de compacidade e
permeabilidade.
Deve-se ter cuidado para que o peso prprio da caixa, no seja menor que a subpresso, pois neste caso teremos uma caixa flutuante
N.A.
gua . ha
ha
gua . ha hacq ='3
6
Caixa cheia
A ) Corte Vertical B )Corte Horizontal
Nas caixas enterradas costuma-se aproveitar o fundo da caixa como fundao da mesma, de modo que teremos uma carga de baixo para cima constituda pela reao do terreno que igual ao peso total da caixa acrescida das sobrecargas e dividido pela rea do fundo ( q3 ).
terra
sobrecarga
terra terra
reao do terreno terra
terra
terra
gua
gua
admq 3 para verificao da laje do fundo, como elemento de fundao
O peso total dever ser menor ou igual a tenso admissvel do solo
7
Esforos Solicitantes
3.1 Caixas dgua armada horizontalmente
So aquelas em que a altura grande em relao s dimenses da base. (altura
maior que o dobro da maior dimenso da base).
O clculo aproximado pode ser feito considerando-se a caixa armada
horizontalmente formado por quadros fechados, obtidos por planos horizontais em diversas
alturas, usualmente na base e nos teros mdios
A influncia favorvel da tampa e do fundo da caixa pode ser desprezada quando
calculamos a caixa como quadros horizontais e colocando ferros adicionais para prevenir
os efeitos do momento na direo vertical de ligao
d
a
c
b
q
d
a b
c
l1
l2 q
Corte Horizontal
Mais utilizada para caixa dgua elevada
8
Armadura a ser usada:
l = vo menor das lajes ( l1 ou l2 ) q = carga nas paredes
As lajes da tampa e do fundo sero calculadas, supondo lajes armadas em cruz, em
funo dos deslocamentos virtuais dos seus ns.
Clculo do quadro horizontal
Faz- se facilmente utilizando-se as frmulas abaixo para inrcia constante.
l=83a
16
2
0l= qX
( momento negativo longitudinal )
( )2132
31
12 llll++= qX x
lqM =8
21
1 xlqM =8
22
2
Momentos Positivos nos vos:
a
a
engaste
CAIXA ELEVADA CHEIA CAIXA ENTERRADA
vazia cheia
Apoio simples engaste
engaste engaste
apoio A A
B
B
Momentos Negativos nos vos:
apoio
a
a
9
10
11
Verticalmente ser adotada uma armadura de distribuio dada por Normas itens:
( 6.3 1.1 e 6.3 2.1 )
0,9 cm2 / m
As min. As / 5
3 barras / m
3.2 Caixas dgua armada verticalmente
So as que possuem a largura ou o comprimento muito grande em relao s outras
dimenses.
a
b c
d
Caixa elevada
Armadura Principal
12
Esforos solicitante nos quadros, podemos usar as seguintes frmulas:
onde:
q1 = carga uniforme na tampa
q2 = presso mdia nos lados
q3 = carga uniforme no fundo
COMPRIMENTO ELSTICO d1 - espessura da tampa d2 - espessura dos lados d3 - espessura do fundo
50,74
222
'2
'3
213
2l
lll +
= qqS
56,84
222
'2
'1
211
1l
lll +
= qqS
23 '2
'1
1 += llm 23 '
2
'3
2 += llme
3
2
11
'1
=ddll
3
2
31
'3
=ddll
2'2 ll =
( )( ) 121
2211
=mm
SmSX
( )( ) 121
1122
=mm
SmSX
Sentido positivo da carga q de fora para dentro do quadro X1 X1
X2 X2
l2
l1
q1
q3
q2
Admitiu-se carregamento constante
d1
d2
Parede
Fundo
13
Para o clculo dos momentos positivos, utiliza-se a situao de vigas bi-apoiadas com os
hiperestticos X1 e X2 nos extremos.
As paredes externas sero calculadas como lajes armadas em cruz sujeita a carga
distribuda triangular ao longo da altura.
3.3 Caixa dgua armada em cruz (Deve-se fazer 3 cortes para analisar a estrutura)
Neste caso, temos que as trs dimenses possuem a mesma ordem de grandeza. O
seu dimensionamento exato deve ser feito atravs da teoria da elasticidade considerando a
caixa como um conjunto no espao.
Como processo aproximado para o clculo das solicitaes podemos admitir que a
caixa seja dividida em painis e calcul-la em separado como laje utilizando uma tabela
como a de MARCUS, ou CZERNY levando em conta o tipo de carregamento e os
deslocamentos virtuais.
Nas ligaes deve ser considerado o efeito da continuidade.
X1 X1 X2 X1 X2 X2
TAMPA PAREDE FUNDO
14
0,8. X1
X X1 + X2 onde X1 > X2 2
5. Caixa dgua apoiada em pilares
Quando as paredes de uma caixa dgua se apoia diretamente sobre os pilares, a
parede ter uma ao de laje (gua) e de viga (tampa e peso prprio).
q = parede + tampa + fundo
Armadura de flexo quando l/ h < 2 (Viga parede)
z 0,2 (l + 2H) 1 l/ h 2 0,6 l l/ h
Armadura de costela em cada face
0,0025 bw.t Ao liso 0,0020 bw.t Ao nervurado
t = espaamento das barras
quando l/ h > 2 calcular como viga simples
Ah =
8
2l= qM
fydMdAs =
26 30 cm
h
l
q
15
A armadura deve ser escolhida de modo que os espaamentos sejam mltiplos entre
si, facilitando assim a armao.
3.4 Caixa dgua com septos intermedirios
Geralmente so dimensionadas como lajes individuais
Sua analise deve ser feita admitindo as
duas caixas cheias e uma vazia deste
modo notamos que a armadura no
septo ser igual nas duas faces
4. Caixa dgua com esquemas estruturais particulares.
Caixa dgua apoiada em uma nico pilar.
Dimensiona-se a laje de fundo como uma laje cogumelo.
As solicitaes podem ser obtidas considerando cada elemento individualmente.
Deve ser adotado um critrio inicial para a transferncia das solicitaes
TAMPA PAREDE FUNDO PILAR
A A
16
6. Caixa dgua elevadas
Geralmente nos edifcios as caixas dgua elevadas so vinculadas estrutura
principal, muitas vezes apoiadas em pilares da escada
Numa caixa dgua elevada a situao que leva maiores esforos aquela em que
a caixa est cheia.
Esforos solicitante.
Considerada como um todo ou calculada como formada por diversas lajes
individuais, ligadas entre si..
Cargas:
Peso prprio
q1 tampa sobrecarga 0,50 KN/ m2 impermeabilizao
q2 paredes Empuxo: . h = 10 KN/m3
peso prprio
q3 fundo impermeabilizao gua
7. Caixa dgua enterrada
Na maioria das vezes, as cisternas so vinculadas a estrutura principal, o que no
um bom detalhe pois a estrutura pode trabalhar provocando fissuras na caixa.
q1
q2 q2
q3
17
8. Condies de apoio das lajes individuais. As condies de apoio das lajes baseiam-se nas condies de rotaes virtuais dos
ns.
8.1 caixa elevada (cheia)
- ligao tampa parede
Neste caso temos que as cargas tendem a
produzir rotao no mesmo sentido,
havendo assim, tendncia para engaste
mnimo se semelhando a um apoio de 2
gnero, logo a laje da tampa ser
considerada apoiada.
- ligao fundo parede A unio do fundo com as paredes, temos
tendncia a girar o n em sentidos opostos
dando lugar, a grandes momentos
negativos, logo o fundo ser calculado
como engastado.
- ligao parede parede
situao anloga a anterior.
18
Esforos solicitantes
a) Caixa Vazia
Cargas:
q1 tampa Peso prprio
Impermeabilizao
Sobrecarga
q2 parede Empuxo de terra ka . . h Acrscimo de presso devido
a sobrecarga q2 = ka . q
q3 fundo carga total dividida
pela rea total do fundo
q3 < adm
b) Caixa cheia Devem ser consideradas as cargas atuantes na caixa vazia, acrescida de ao da
gua. Neste caso no ser considerada a ao de q2 e da subpresso.
Cargas:
A tampa - idem a vazia
B paredes - q2 = h .a ( ka . s . ha ) q2 = ( a - ka.s ).h
C fundo - idem a vazia + gua
q1
q2 q2 q3
q2 q2
q3
19
Resumo
b caixa enterrada
Vazia
Cheia
9. Detalhes das armaduras. 9.1. Corte Vertical
a Funciona como estribo de viga para o combate ao momento positivos
nos vos engastados nas ligaes.
b Combate ao momento negativo na ligao e ao positivo na tampa e no
fundo.
Fundo q3
Parede q2
Tampa q1
Tampa Fundo Paredes
Fundo Parede Tampa
b
a
l83
20
9.2. Corte horizontal
Servem como armadura de costela
para vigas paredes, combatem os
momentos positivos nos vos e
negativos nas ligaes.
9.3. Armadura Suplementar
Utilizada para complementar a
armadura negativa das ligaes
ou ou
AsAsAs =
Existe para combate ao positivo
21
10. Detalhe Construtivo
Furos So usados nas tampas da caixa dgua com a finalidade de limpeza e inspeo.
Armadura de reforo do furo, coloca-se
metade da armadura que atravessa o fundo de
cada lado
Adoamento dos cantos
So utilizados para melhorar a distribuio dos esforos e facilitar a limpeza.
Esta armadura no deve ser considerada
como parte integrante da armadura principal.
7
60
2. 5,0
6,3 c. 20
15 20
60
7 7
7
7 7 7 7
da armadura principal da parede (As/2)
22
Aplicaes:
1) Dimensionar a caixa dgua elevada, conforme os croquis abaixo:
Cotas em milmetros
Cargas:
a) Tampa
pp (0,06 x 25) = 1,50 KN/m2
impermeabilizao = 0,50 KN/m2
sobrecarga =
b) Parede
q2 = a . ha max = 10 x 30 = 30 KN/m2
q2 = 30.0 KN/m2
A A
60
120
2910
Elevao
90
90
90 90
1410
1410
Ao CA 50 B fck = 15 MPA = 15 N/mm2
0,50 KN/m2
= q1 = 2,50 KN/m2
Corte A - A
c) Fundo
pp. (0,12 x 25) = 3,0 KN/m2
impermeabilizao = 0,50 KN/m2
gua (10 x 3,0 (1) ) = 30 KN/m2
= q3 = 33,50 KN/m2
(1) medida em relao do eixo da caixa.
23
Esquema das cargas:
Solicitaes e Armaduras
a) Laje da tampa: Clculo dos momentos (teoria de Marcus) Mx = My = 0,2 KNm/m
Armaduras: Asx = Asy = 12,9 mm2/m (d = 10 cm) (d = 5 cm) Asmin = 0,15% x 1000 x 50 = 90 mm2/m 5 c. 200 = 100 mm2/m ok!!
Reao da laje na parede: (teoria de ruptura) Rx = Ry = 0,94 KN/m
b) Laje do fundo: Clculo dos momentos Mx = My = 1,35 KNm/m Xx = Xy = 3,14 KNm/m
Armadura: Asx+ = Asy+ = 40 mm2/m Asx- = Asy -= 93,8 mm2/m Armadura mnima: 0,15% x 1000 x 120 = 180 mm2/m Reaes: Rx = Ry = 12,57 KN/m
1500
3000
q3
q2 q2
q1
q1 33,50 KN/m2 1,50
1,50
1,50
1,50
q3 33,50 KN/m2
y
x
24
c) Quadros horizontais h / l 2,0 c.1- meia altura
h = 1,50 cm
q2 = 15,0 KN/m2
Mx = My =
Armadura: X=2,82 KN.m/m As- = 118 mm2/m
M=1,41 KN.m/m As+ = 58 mm2/m Armadura mnima: As = 0,15% x 1000 x 90 = 135 mm2/m
c.2 base:
q2 = 30 KN/m2 X = 5,64 KN.m/m As- = 245 mm2/m M = 2,82 KN.m/m As- = 118 mm2/m
d) Verificao da viga parede (funcionamento das paredes laterais como viga)
Como as lajes so apoiadas em pilares, devemos ento verificar a ao das paredes
como viga, como h / l 2, temos o funcionamento das vigas (paredes) como viga-parede.
pp. (3,0 x 0,09 x 25) = 6,75
imp. (3,0 x 0,50) = 1,50
tampa 0,94
fundo 12,57
q = 21,76 KN/m
d.1- armadura de flexo
Mmx =
mmKNxq /.41,182,2850,115
8
22
==l
( )( ) ( )( ) mmKNqX yx yx /.82,150,150,11250,150,115
12
3333
=++=+
+= llll
q2
mKNq .12,6850,176,21
8
22
== l
q = 21,76 KN/m
1,50
25
Para relao == 50,000,350,1
hl z = 0,6 l = 0,6 x 1,50 = 0,9 m
Brao de alavanca
Armadura de flexo (l = 1,50 m)
23
227,4349,0
1012,64,1 mmfydz
MdAs ===
Armadura mnima a NBR 61/8 omissa, podemos adotar:
Asmn = 0,15% . b . h = 0,15% x 90 x 1500 = 203 mm2
ou l (menor) * Faixa de distribuio da armadura de flexo:
0,25.h 0,05.l = 0,25 x 3000 0,05 x 1500 = 675 mm n 600 mm As = 203 mm2 distribudo em 600 mm consideramos a distribuio por face: mmm
porfacemAs /170
60,02203 2==
* Armadura de costela (em cada face) t= 1,0 m = 1000 mm
Ah = 0,20% .bw. t = 0,002 x 90 x 1000 = 180 mm2/m
* Armadura de estribo.
Os estribos sero calculados para suspenso de carga do fundo da caixa e o peso
prprio da parede.
(1) o peso prprio a ser suspenso somente
uma parcela, uma vez que somente a parcela
se manifesta uma parbola de altura h.
em cada face: Asy = mmm /85,272
7,55 2=
( )fyd
RpRfAs y+= 40,1
( ) mmm /7,557,434
1075,647,1240,1 23 =+=
f
26
Armadura mnima de costela:
20,0=vAs % . bw . t = 0,002 x 90 x 100 = 180 mm2/m > 27,85 mm2/m logo vAs = 180 mm
2/m
Resumo das armaduras:
a) Armadura horizontal (Armadura Positiva)
Armadura complementar nos cantos devido ao momento negativo
Regio 1 As- = 135 mm2/m < Asusado 6,3 c. 175
Regio 2 acima de 600 mm 2'2 /60,24 mKNq = X = 4,62 KN.m/m As = 198 mm2/m Armadura complementar: As = 192 180 = 12 mm2/m
Este caso poderamos usar:
6,3 c. 15 (As = 20 mm2/m)
Laje do fundo
Parede
carga
1545
945
600
6,3 c.175
6,3 c.15
6,3 c.10
1
2
3
Efeito As1 As2 As3
Flexo (efeito de laje)
135 135 135
Viga parede 170 Total 135 135 305
Costela horiz. 180 180 180
6,3 c. 175 (As = 180 mm2/m)
6,3 c. 10 (As = 180 mm2/m)
existente
27
Regio 3 As- = 245 mm2/m Asexistente > 315 mm2/m
6,3 c. 10 ok!!
Detalhe da Tampa
Detalhe do Fundo:
Parede:
Armadura:
flexo mmmAs /6,235
1185
2== Estribo de viga-parede: 27,85
Armadura mnima: 180 mm2/m
Comp. de emenda
Corte horizontal
6,3 c. 175
(Asexistente = 180 mm2/m)
Nas duas direes
6,3 c. 175 Nas duas direes
distribuio
6,3 c. 175 6,
3 c
. 175
Asexist. = 180 mm/m
28
Exemplo:
Dimensionar a caixa dgua enterrada abaixo:
Cargas: (1 passo Verificar a flutuao
Subpresso)
a) Tampa:
pp.: 0,10 x 25 = 2,5 impermeabilizao: 0,50 sobrecarga: 2,0 b) Fundo
c. tampa: 5,0 KN/m2
c. parede ( )60,230,2
2510,250,220,270,240,2
= 8,60 KN/m2
impermeabilizao: ( ) 2/57,260,230,2
50,050,220,210,250,210,220,22 mKN=++
q3 =16,17 KN/m2 gua: 2,10 x 10 = 21 KN/m2
pp do fundo: 0,10 x 25 = 2,5 KN cq3 =39,67 KN/m2
OBS:
10
10
250
10 10 220
Par-1
Par-1
Par-2 Par-2
Corte A-A
20
NA
A A
10
10
210
S.C 2,0 KN/m2
Concreto magro
Elevao
adm. 0,05 MPA
= q1 =5,0 KN/m2
IMPORTANTE: Neste exerccio a influncia do N.A. foi desprezada !
qsc
Peso por m
29
A gua e o peso prprio do fundo no provocam flexo na laje de fundo. Assim
para o clculo da laje de fundo a carga ser vq3 = Tampa + Imperm. + Paredes
30
y Paredes Sobrecaga ( qS = ka . q = 0,333 x 2,0) = 0,67
Terra (qt = ka . h . S = 0,333 x 2,20 x 18)= 13,19 gua = 2,2 x 10 = 22,0
VSq = 0,67 KN/m
2
Viq = 13,19 + 0,67 = 13,86 KN/m2
CSq = 0
Ciq = 13,19 22,0 = -8,81 KN/m2
y Resumo das cargas:
y Subpresso Areia c = 10 KN/m2 ha = 20 cm
'2q = c. ha = 10 x0,20 = 2,0 KN/m2
fora que tende a levantar a caixa dgua
F = '2q . rea do fundo = 2,0 x 2,40 x 2,70 = 12,96 KN
Fora de equilbrio peso prprio 2,0 KN/m2
0,67 0,67
13,86 13,86
8,81
q = 16,17 q =16,17
vazia cheia
5,0 KN/m2 5,0 KN/m2
2,20
qs qt qa
31
Fe = VC . C = 25 x (0,10 x 2 x 2,70 x 2,40 + (2,70 x 2,40 2,20 x 2,50) x 2,10)= = 83,05 KN
F < Fe ok!! Logo a caixa no flutua. Altura mxima para o nvel do fretico
10 x ha x 2,40 x 2,70 = 83,85
ha = 29,170,240,210
85,83 =
para ha > 1,29 a caixa se torna flutuante Solicitaes
32
Tampa:
2,30
2,60
x
y
Xx = 1,36 KN.m/m
Xy = 1,07 KN.m/m
vazia
q = 5,0 KN/m2
2,60
2,30
cheia
q = 5,0 KN/m2
y
x
Mx = 1,22 KN.m/m
My = 0,95 KN.m/m
33
Fundo
Paredes: Parede (1)
2,60
2,30
cheia q = 15,84 KN/m2
y
x
Mx = 3,02 KN.m/m
My = 3,86 KN.m/m
2,30
2,60
x
y
vazia q = 16,17 KN/m2
Mx = 1,46 KN.m/m
My = 1,84 KN.m/m Xx = -4,33 KN.m/m
Xy = -3,38 KN.m/m
q1= 39,67 KN/m2 < adm = 0,5 Kgf/cm2
x x
y y
Vazia qmx.= 13,86
cheia qmx.= 8,81 220 220
Mx = 1,31 KN.m/m
My = 1,19 KN.m/m
Xx = - 3,04 KN.m/m
Xy = - 2,78 KN.m/m
Mx = 0,87 KN.m/m
My = 1,18 KN.m/m
Xx = KN.m/m Xy = - 3,13 KN.m/m
230 230
34
Parede (2)
x x
y y
Vazia qmx.= 13,86
cheia qmx.= 8,81 220 220
Mx = 1,60 KN.m/m
My = 1,14 KN.m/m
Xx = - 3,69 KN.m/m
Xy = - 2,64 KN.m/m
Mx = 1,24 KN.m/m
My = 1,28 KN.m/m
Xx = KN.m/m Xy = - 3,57 KN.m/m
260 260
35
Resumo dos esforos.
2,78
1,07 1,07
3,38 3,38
0,95
3,02
3,04
3,04
3,04
3,04
1,31
1,31
0,87
0,87
210
10
10
1,36 1,36
4,33 4,33
1,22
3,86
3,69
3,69
3,69
3,69
1,60
1,60
1,24
1,24
210
10
10
Par. 1 Par. 1
Par. 2 Par. 2
10 10
10 10
220
250
2,64 2,64
2,64 2,64
1,14
1,14
2,78
1,19
1,19
1,18
220
10
10
10 10 250
Par. 1
2,78
2,
78
1,28
1,18
3,57 3,57
3,57 3,57
3,13
3,
13
3,13
3 ,
13
Par. 1
Par. 2
Par. 2
1,28
Corte Vertical com Parede 1
Corte Vertical com Parede 2
Corte Horizontal
36
Armaduras:
Armadura mnima
Asmn = 0,15% . bw . h = 0,15% x 1000 x 10 = 150 mm2/m
< 5 6,3 ( 6,3 c. 20) 1,61mm2 Sabendo-se que =
bwdAs = 0,68 . kx .
fydfcd
069,01067,04,1
1590100068,07,43461,1
68,0==
== Kmd
fcdbwdfydAskx
Mmind = Kmd . b . d2 . fcd = 0.069 x 1000 x 902 x 4,115
Mmind = 6,03 / 1,4 = 4,31 KN.m/m
Como todos os momentos atuantes na pea so inferiores ao mnimo, adotamos
como armadura 6,3 c. 20 em toda a pea.
Exemplo de detalhe:
6,3 c. 20
6,
3 c.
20
Tampa
Parede 1 ou 2
Fundo
37