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Biologia 11º Ano 2015/2016 RESOLUÇÃO DA 1ª FICHA DE TRABALHO GRUPO I 1. A estirpe violenta para os ratos é a S. 2. Os lotes 1, 2 e 3 porque o 4 é de onde são tiradas as conclusões da experiência 3. Os ratos do terceiro lote sobreviveram porque a estirpe é morta pelo calor e como são formadas por cápsulas de polissacarídeos, as proteínas sob elevadas temperaturas são desnaturadas. 4. Provavelmente as bactérias do tipo S transmitiram alguma informação às do tipo R, de tal forma que estas passam a ser capazes de produzir uma cápsula tornando-se assim virulentas. Conclusão: Ao analisar o sangue dos ratos mortos nesta experiência, Griffith encontrou bactérias vivas do tipo S. A única explicação possível para esta situação seria que algo das bactérias tipo S mortas tinha passado para as bactérias R vivas, transformando-as de forma a que conseguissem formar a cápsula, tornando-se patogénicas. GRUPO II 1. O objetivo dos trabalhos de Avery era mostrar qual seria a substância que era transferida das bactérias tipo S mortas paras as bactérias tipo R, tornando-se assim virulentas. 2. Uma molécula purificada das bactérias tipo S constitui material genético, sendo capaz de transformar bactérias de tipo R em bactérias do tipo S. 3. As placas B; D; E 4. A placa A. 5. Por um lado, uma vez que na amostra tratada com enzimas responsáveis pela degradação do DNA e na placa de controle não ocorria transformação das bactérias e, por outro lado, nas amostras tratadas com enzimas responsáveis pela degradação do RNA e das proteínas a transformação ocorria. No seu conjunto, estes resultados indicam que o princípio transformante é o DNA.

1ª Ficha de Trabalho

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ficha de trabalho sobre experiencias

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Page 1: 1ª Ficha de Trabalho

Biologia

11º Ano

2015/2016

RESOLUÇÃO DA 1ª FICHA DE TRABALHO

GRUPO I

1. A estirpe violenta para os ratos é a S.2. Os lotes 1, 2 e 3 porque o 4 é de onde são tiradas as conclusões da experiência3. Os ratos do terceiro lote sobreviveram porque a estirpe é morta pelo calor e como são

formadas por cápsulas de polissacarídeos, as proteínas sob elevadas temperaturas são desnaturadas.

4. Provavelmente as bactérias do tipo S transmitiram alguma informação às do tipo R, de tal forma que estas passam a ser capazes de produzir uma cápsula tornando-se assim virulentas.

Conclusão: Ao analisar o sangue dos ratos mortos nesta experiência, Griffith encontrou bactérias vivas do tipo S. A única explicação possível para esta situação seria que algo das bactérias tipo S mortas tinha passado para as bactérias R vivas, transformando-as de forma a que conseguissem formar a cápsula, tornando-se patogénicas.

GRUPO II

1. O objetivo dos trabalhos de Avery era mostrar qual seria a substância que era transferida das bactérias tipo S mortas paras as bactérias tipo R, tornando-se assim virulentas.

2. Uma molécula purificada das bactérias tipo S constitui material genético, sendo capaz de transformar bactérias de tipo R em bactérias do tipo S.

3. As placas B; D; E4. A placa A.5. Por um lado, uma vez que na amostra tratada com enzimas responsáveis pela

degradação do DNA e na placa de controle não ocorria transformação das bactérias e, por outro lado, nas amostras tratadas com enzimas responsáveis pela degradação do RNA e das proteínas a transformação ocorria.No seu conjunto, estes resultados indicam que o princípio transformante é o DNA.

6. O DNA das bactérias tipo S mortas pelo calor é incorporado nas bactérias do tipo R. Assim, estas passam a ter informação para produzir cápsula, tornando-se virulentas, razão pela qual provocam a morte dos ratinhos.

Conclusão: estas observações permitiram concluir que apenas os ácidos nucleicos eram responsáveis pela transmissão de informação genética. E que portanto, o princípio transformante que Griffith falava era agora descoberto.

Grupo III

1. Ao marcarem radioactivamente esses compostos, foi-lhes possível seguir o seu trajeto no decurso da experiência.

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2. As proteínas presentes nas cápsulas dos vírus e marcadas radioactivamente, não penetram nas bactérias. As novas cápsulas são produzidas pelas bactérias, que trabalham agora de acordo com as instruções do DNA viral. Assim, na produção de novas cápsulas são utilizados aminoácidos presentes na bactéria e que, por isso, não estavam marcados radioactivamente.

3. Os resultados desta investigação permitem concluir que, embora só o DNA viral penetre nas bactérias e não as proteínas, este contém informação necessárias para a produção de novos vírus. Desta forma, mais uma vez se reforça a ideia de que o DNA é o suporte da informação genética e não as proteínas.

Conclusão: Os ácidos nucleicos são os responsáveis pela informação que conduz à formação de novos vírus. Dos dois isótopos marcados radioactivamente apenas um deles apareceu na constituição das bactérias o DNA, que entrou na célula, tomou o seu controlo e iniciou a formação de uma bactéria patogénica confirmando os trabalhos de Avery e seus colaboradores e ainda responsabilizando o DNA como o “veículo” da informação genética.

GRUPO IV

1. 1.1 – C1.2 – F; F antes da experiência V depois da experiência; V; V; VHammerling utilizou nas suas experiências uma alga clorófita do género Acetabularia, unicelular mas de grandes dimensões (cerca de 2 cm), constituída por uma base, onde se encontra o núcleo e donde saem rizoides, um caulículo e um “chapéu”, cuja forma varia com a espécie.Situação A: foi separado o “chapéu” da base em exemplares de ambas as espécies e os dois pedaços foram colocados em meio nutritivo.

o Resultado: ambos os “chapéus” morreram e ambas as bases regeneraram.o Conclusão: o núcleo é o responsável pela manutenção da vida, regeneração e

crescimento da célula.Situação B: foi excertado o caulículo de Acetabularia Mediterranea sobre uma base de Acetabularia crenuladae colocada sobre meio nutritivo.

o Resultados: ambos “chapéus” morreram e ambas as bases regeneraram novos “chapéus”.

o Conclusão: o núcleo comanda qualquer citoplasma a regenerar a parte da célula que falta segundo as suas ordens.

Situação C: procedeu-se a um transplante cruzado de núcleos para as bases citoplasmáticas da alga.

o Resultados: verificou-se que e regeneravam “chapéus” iguais aos tipo de núcleo e não iguais ao tipo de citoplasma da base.

o Conclusão: conclui-se que o núcleo comanda a forma do corpo do indivíduo