1ª Parte Conceitos de Mediador

8/19/2019 1ª Parte Conceitos de Mediador

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1ª Parte

CONCEITOS DE MEDIADOR

O conceito de mediador pode ser entendido em duas vertentes:

a) O conceito tradicional: professor, alfabetizador, educador prossional voltadopara o ensino sistematizado de uma unidade administrativo-política (União, Estado,

Município)b) Um conceito novo: mediador não comprometido com um sistema formal deensino, articulado com miss!es sociais relevantes em v"rias "reas: educa#ão,direito, sa$de, vida social, família, comunidade, valores

Teoria da Mediação Cognitiva I

% & id'ia de media#ão come#a com iots*+, mas ' bastante trabalada poreuerstein, autor da .eoria da Media#ão /onitiva

% 0ara ele, a e1peri2ncia de atividade mediada pode ser denida a partir da forma

como os estímulos emitidos pelo meio são transformados por um aente mediador -usualmente um pai, uma mãe, um irmão ou outra pessoa do círculo pr31imo dacrian#a

Teoria da Mediação Cognitiva II

% O aente mediador - motivado por suas inten#!es, cultura e envolvimentoemocional - seleciona e oraniza o mundo dos estímulos para a crian#a e osoraniza

% 4ormalmente ele determina o surimento ou desaparecimento de certos

estímulos e inora outros

Teoria da Mediação Cognitiva III

% 0or esse conceito de media#ão, euerstein interpreta o desenvolvimento conitivocomo decorrente da intera#ão com o seu meio, intera#ão 5ue se desenvolve dapercep#ão, assimila#ão e processamento dos estímulos e1istentes ou atrav's damedia#ão conitiva das pessoas

Teoria da Mediação Cognitiva IV

% & pes5uisa do 0rof Marcos Me+er sobre a aprendizaem sinicativa e a a#ão doprofessor revela um aspecto importante da media#ão

% Ele pes5uisou entre estudantes 5uais as características de um e1celenteprofessor a) &mio e bom relacionamento com os alunos

b) E1plicar bem

c) 6ominar bem o conte$do

d) /onecer e lida com as características individuais dos seus alunos

2ª Parte

6esenvolverei o assunto, tentando camar a aten#ão para as possibilidades doconceito novo, complementar ao conceito tradicional


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/omecemos, pois por uma visão de con7unto do sistema tradicional no enfo5uetem"tico da leitura

amos utilizar o tempo 8 a idade da crian#a - como roteiro para a a5uisi#ão daleitura

& aprendizaem da leitura come#a muito mais cedo do 5ue se pensa /omo dizemas diretrizes curriculares de educa#ão infantil, ver, ouvir, falar e entender são asaprendizaens iniciais da comunica#ão

0ara, 0aul 9loom, as crian#as come#am a produzir palavras, a partir de ; meses eo fazem numa m'dia de < palavras por dia, podendo cear de =< palavraspor minuto 4esta I fase são desenvolvidos os H componentes principais daalfabetiza#ão uais são elesJ

O 0K?ME?KO: & consci2ncia fonol3ica

O LEU46O: O domínio do princípio alfab'tico, pelo seu papel de automatizador douniverso das palavras

O .EK/E?KO: & Nu2ncia, carreada de estos e e1press!es voc"licas, coad7uvantesda compreensão

O U&K.O: O vocabul"rio 5ue deve crescer a cada dia, durante a alfabetiza#ão edepois, pelo resto da vida

O U?4.O: & compreensão 5ue decorre:


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a) da automatiza#ão da leitura das palavras

b) da 5ualidade da Nu2ncia e

c) da ri5ueza do vocabul"rio

0&6KPEL 6E CUQ4/?& 6OL EL.U6&4.EL /OM 9&LE 4O 4R 6E 0&C&K&L 0OKM?4U.O 6E 0&C&K&L 0OK M?4U.O (00M)

LSK?E

00M=<

; TG >

H ;>= HV =V> V

&6&0.&6O 6E: A&L9KOU/W, X E Y .?46&C, (TT;)

% & velocidade ao redor de >< a T< 00M dene o inresso na seunda fase daaprendizaem da leitura, a fase 5ue instia a compreensão

% S uma fase decisiva para o início da 1a#ão do "bito de ler da crian#a (belaoportunidade para mediadores e1ternos)

% Esta fase pode ir at' o TR ano ou mais (biblioteca, professor competente, suportefamiliar)

% E, nalmente: &.E4Z[O\\\

a) muito estímulo, muito amor, muito eloio para dar ao mediador a condi#ão deprofessor(a) 5uerido(a)

b) muito cuidado com a leibilidade dos te1tos 5ue o aluno vai ler: devem terrequisitos de vinculação às possibilidades de leitura do aluno.

% inalizando: nesta parte, o ideal ser" a leitura de pelo menos G,H mil!es depalavras por ano

a#o uma rande propaanda das avalia#!es espanolas da =I s'rie

Elas mostraram, em ;


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& terceira parte, o desenvolvimento da autonomia intelectual, deveria come#ar noinício do ensino m'dio

Mas não com esse currículo 5ue n3s temos em 5ue a preocupa#ão com a5uantidade diculta o desenvolvimento das 5ualidades fundamentais da forma#ãoda cultura

%S a fase da fome de aprender, do prazer da descoberta e da pes5uisa

%S a fase da vida cultural adulta

6aí a import@ncia da biblioteca na escola e do livro na rotina da sala de aula

Le o aluno na =I s'rie deve ter lido pelo menos H< livros, 5uantos dever" ter lido aonal do ensino m'dioJ

Aritmti!a da "eit#ra

% O ideal ' 5ue ele termine o ensino fundamental com um vocabul"rio de H< mil

palavras e o ensino m'dio com >< mil

% H


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0opular de &rte-Educa#ão 8 0rorama de orma#ão de educadores e atendentespara desenvolver atividades de forma#ão para a leitura

0rorama 0erseu &bramo 8 Lão 0aulo 8 orma#ão de uncion"rios de 9iblioteca0ro7eto Mudando a Aist3ria 8 0refeitura de 0eruibe - para forma#ão de leitores0rorama 0razer em Cer 8 0romo#ão do ?nstituto /Y& 0rorama /are do 9rasil 8ilial da /are ?nternacional E1pedi#ão vaalume 8 0ro7eto de implanta#ão de

bibliotecas na reião &maz`nica (em ;>V dias GH


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% Os dian3sticos deverão produzir um prorama de dez anos para podermoscompetir com a inl@ndia em mat'ria de 5ualidade no ensino da educa#ão b"sica

% 4ão se tem nenuma das respostas acima se não constituirmos um proramabrilante de investimento em pes5uisas voltadas para a busca de 5ualidade daeduca#ão b"sica

,INA"MENTE-ASTA DE

AC.ISMO/

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