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contem relatorio sobre a guerra de robos
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PROJETO BUMBLEBEE
Integrantes do GrupoAlef Guilhermino – RA 8075845320Andrey Rodrigues – RA 1299109849
Dileno Aguiar – RA 8412123888Eden de Oliveira – RA 8056781629
Jéssica Leite Silva –RA 8206952332 Kleber Pereira dos Santos - RA 1299101910
Sandra Q. R. Souza – RA 8090881188 Thiago Henrique Mangabeira-RA 8403989506
XIII Guerra de Robôs - O Massacre Continua...
GUARULHOS 2015
SUMÁRIO
Sumário2. Objetivos..........................................................................................................................43. Justificativa......................................................................................................................54. Revisão Bibliográfica......................................................................................................6H I S T Ó R I A D O S R O B Ô S : ....................................................................................75. Metodologia...................................................................................................................10Motor Utilizado.................................................................................................................116. Resultados......................................................................................................................127. Conclusão......................................................................................................................138. Referencias bibliográficas.............................................................................................14
XIII Guerra de Robôs - O Massacre Continua...
1. Introdução
Este trabalho pretende ressaltar a maior importância que deveria ser dedicada a eventos em nível de graduação, especificamente na área de robótica móvel. São descritos os resultados obtidos pela participação de estudantes do curso de engenharia de produção e Automação da Faculdades Anhanguera uma competição diferente na área de robótica móvel
XIII Guerra de Robôs - O Massacre Continua...
2. Objetivos
O projeto Bumblebee comtempla a implementação de um robô de sumô que tenha capacidade de enfrentar uma disputa com oponentes que tenham outras características físicas diferentes, como o formato do robô e a potência dos motores que irão efetuar os movimentos; Características essas que definem as qualidades que um robô deve ter para atuar durante essas disputas com o objetivo de que o seu funcionamento lhe garanta vantagens sobre o oponente, e diminuindo a sua vulnerabilidade na competição, o gasto de energia da bateria e o desgaste dos componentes, como as rodas por exemplo.
Desenvolvemos um protótipo com uma base de uma chapa de aço inox com espessura de 10mm comprimento de 29 cm e largura de 25 cm.. Adquirimos dois motores de vidro elétrico, os motores são DC com redução alimentação de 12v, para funcionalidade dos mesmos utilizaremos uma bateria interna e o sistema de controle será Feito através de um modulo RF (radio frequência), onde uma placa arduíno UNO fará a interpretação dos comandos , enviando o comando para placa H de 2 canais, e usaremos um motor servo ligado diretamente ao modulo RF, para um braço que lentará a frente do robô em modo alavanca, que empurrará o oponente.
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3. Justificativa
Pretendemos com esse robô desenvolver nossos conhecimentos na área de automação e programação, agregando conhecimentos sobre hardware e software, que podemos encontrar em automação para tecnologia e logística.
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4. Revisão Bibliográfica
Inspiração...
Um robô criado por universitários brasileiros foi o campeão na principal categoria de uma competição internacional.Eles são estudantes de engenharia, têm em média 20 anos e já exibem o orgulho de um feito inédito, conquistado nas últimas Olimpíadas dos Robôs, que aconteceram no início do mês, na Califórnia, nos Estados Unidos.A equipe voltou para o Rio com seis medalhas, três de ouro, entre elas, a mais cobiçada, da categoria peso-pesado. A medalha é um robozinho, que sabe falar o nome do dono: Touro Maximus.São cem quilos de alumínio e aço, um pouco menor que o adversário, porém, mais poderoso e com um piloto experiente."Conseguimos derrubar e dar as pancadas, não tem outro termo. Dar pancadas no adversário e nocauteá-lo", conta o estudante de engenheira Daniel Freitas.Touro Maximus deu esta vitória pela primeira vez para uma equipe universitária. Mas os brasileiros têm tradição no mundo da robótica: mais de cem medalhas. Vinte e quatro de ouro em 12 anos de competições internacionais.Entre as criações premiadas dos alunos da PUC-Rio, campeões movidos a energia solar, dançarinos e lutadores de sumô.Desde o projeto até as batalhas, os robôs preparam os futuros engenheiros na busc apor tecnologias nacionais, que podem ser usadas, por exemplo, na indústria e na medicina.“Vai dar a eles a experiência de um projeto real de engenharia: tem patrocínio, orçamento, prazo da competição. Tudo isso vai fazer parte de um projeto real quando entrarem no mercado de trabalho”, explica o professor Marco Antônio Meggiolaro.
Fonte: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/04/robo-criado-por-brasileiros-e-campeao-em-competicao-internacional.html
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H I S T Ó R I A D O S R O B Ô S
Os robôs surgiram há muito tempo atrás,
existem relatos de mitos que falavam a respeito de mecanismos que ganhavam vida. Na
civilização grega, os primeiros modelos de robôs encontrados eram figuras com aparência
humana ou animal, que usavam sistemas de pesos e bombas pneumáticas, mas estes não
possuíam nenhuma utilidade prática ou econômica como os robôs atuais.
Em 310-250 a.C. , o inventor mecânico e filósofo Ctesibuis de Alexandria foi um dos
mais antigos engenheiros precursores da robótica, desenvolvendo equipamentos
hidráulicos.
Em 1495, Leonardo Da Vinci desenvolveu um complexo estudo sobre a anatomia
humana, possibilitando o desenvolvimento do conhecimento para a criação de
articulações mecânicas. Esse grande gênio, além de ser o pintor da Mona Lisa,
desenvolveu também um robô humanóide, feito com peças de uma armadura medieval e
fora isso ele também criou um leão mecânico, que podia andar e foi criado para entreter o
rei da França.
Em 1818, Mary Shelley aos 19 anos escreveu o clássico Frankstein, o famoso
romance que conta a história de Victor Frankenstein, um estudante de ciências naturais
que constrói um monstro em seu laboratório.
Em 1921, o termo robô foi utilizado pela primeira vez através da peça de teatro
chamada R.U.R (Rossum´s Universal Robots) que conta a história de um cientista que
utiliza uma substância similar ao protoplasma para a construção de humanóides. A
palavra robô originou-se da palavra tcheca “Robota”, que significa trabalho árduo, duro e
é sinônimo de trabalho escravo.
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O grande impulso no desenvolvimento dos robôs foi durante a Revolução Industrial,
onde foram desenvolvidos e aperfeiçoados dispositivos automáticos capazes de
manipular e executar peças, permitindo a automatização da produção.
Em 1924 surgiu o primeiro modelo de robô mecânico, criado por Roy J. Wensleu,
um pequeno robô de aspecto humano capaz de realizar ações ordenadas por seu operador.
Em 1937, surge o Elektro, que obedecia a
comandos de voz, podia andar, mover a cabeça, falar e possuía sensores fotoelétricos que
permitia que seus olhos distinguissem as cores Vermelho e verde.
Em 1941, o escritor de ficção científica Isaac Asimov popularizou o termo robôs,
através de seus contos sobre a robótica. No seu livro “Eu, Robô” escrito em 1950, ele
criou as 3 Leis Fundamentais da Robótica que são:
1º Lei) Um robô não pode causar dano a um ser humano nem, por omissão, permitir que
um ser humano sofra.
2º Lei) Um robô deve obedecer às ordens dadas por seres humanos, exceto quando essas
ordens entrarem em conflito com a primeira lei.
3º Lei) Um robô deve proteger sua própria existência, desde que essa proteção não se
choque com a primeira nem com a segunda lei da robótica.
Em 1948, o matemático Norbert Wiener tornou a cibernética um ramo científico,
através de seu trabalho “Cibernética ou regulação e comunicação no animal e na
máquina”, influenciando o estudo da inteligência artificial.
Em 1981, o engenheiro Takeo Kanade desenvolve o primeiro braço mecânico com
motor instalado diretamente nas junções do braço.
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Em 2000, é lançado o famoso Asimo, pela Honda Motor
Company. O Asimo é um robô humanoide de 1,20 metros e 52kg, que pode andar em
superfícies irregulares, virar-se, pegar coisas e reconhecer pessoas. Mas ele não é um
robô autônomo, então ele não toma as decisões sozinho e precisa ser programado para
fazer uma tarefa específica.
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5. Metodologia
COMANDO ELÉTRICO
RÁDIO TRANSMISSOR E RECEPTOR
O rádio-transmissor (controle) possui 6 canais onde estam0s utilizando 4 canais, cada um deles é responsável por acionar um dos dois sentidos de giro da direção do carrinho. Os sinais do controle são emitidos com uma frequência de 2.4 MHz para o receptor que possui 4 comandos sendo que o primeiro é responsável pela alimentação do receptor e dos servos motores onde é conectada uma bateria de 12 V, nos canais 2 e 3 são conectados os servos motores e o quarto canal é utilizado como emissor de um sinal que surgi em todos os canais do receptor quando o controle é ligado, este sinal é tratado por um circuito dedicado que transforma essa voltagem em comandos elétricos em todos o circuito do carrinho acionando todos os comandos de direcionamento.
O controle funciona da seguinte forma: O PIC16F876 é responsável pelo comando das ações sobre o carrinho através dos 4 botões: acelerar para frente, acelerar para trás, virar para esquerda e virar para direita. Estas ações são representadas por palavra binárias que são enviadas para o carrinho através do radio transmissor.
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Motor Utilizado
Utilizamos 2 motores de vidro elétrico, esses motores são são DC com redução alimentação de 12v.
O torque é definido pela letra Mn, nominal máximo Mn, a velocidade do eixo de saída pelo nN,o desempenho pela curva.
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6. Resultados
Conseguimos construir um robô ágil, leve, com grandes chances de ser o vencedor.Investimos tempo e dinheiro para que nosso o projeto Bumblebee tenha destaque nesta competição.
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7. Conclusão
Este tipo de desafio relacionado com a construção de um robô móvel capaz de desempenhar uma determinada tarefa está basicamente direcionado para acadêmicos de cursos de engenharia. Implica em progressos significativos para os alunos participantes em áreas tão diferentes quanto: Controle automático, linguagem de programação, programação de micro-controladores, síntese de circuitos eletrônicos de potência para acionamento de motores, síntese de circuitos analógicos e digitais para realizar a interface entre os sensores e o micro-controlador, noções de sinais e sistemas, noções de instrumentação eletrônica (em especial, sensores). Este tipo de desafio permite ainda agregar a experiência de alunos de diferentes níveis e conhecimentos, ressaltando as habilidades e capacidades individuais de cada um, além de (e importante), ressaltar o resultado positivo que pode vir advindo de um correto trabalho em equipe. Em especial, como resultado do bom entrosamento entre os diferentes elementos da equipe, entrosamento entre as diferentes habilidades individuais de cada elemento da equipe e senso de responsabilidade e comprometimento de cada elemento da equipe com um mesmo objetivo final. Além é claro, de tentar aumentar o interesse dos alunos pela área de robótica móvel. Nos dias de hoje outros campeonatos de robôs móveis autônomos vêm sendo realizados, sendo que novos desafios por vezes mais sofisticados vêm sempre sendo propostos a cada ano que passa.
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8. Referencias bibliográficas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AHLGREN, D. J.; VERNER, I. M. An International View Of Robotics As An Educational Médium, In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON ENGINEERING EDUCATION, August 18--21, 2002, Manchester, U.K. Proceedings. Manchester, U.K. BASIC Stamp Bug, Imola (BO) ITALY: Artek Electronic Solutions S.n.c. Disponível em: . CONRAD, J. M. Stiquito.com. Disponível em: . Acesso em 18 maio 2006. CONRAD, JAMES M. Stiquito(tm) Controlled! Making a Truly Autonomous Robot, ISBN 0-4714-8882-8, Wiley-IEEE Computer Society Press, February 2005. CONRAD, JAMES M.; JONATHAN W. Mills, Stiquito: Advanced Experiments with a Simple and Inexpensive Robot, IEEE Computer Society Press, Los Alamitos, CA, 1997. EQUIPE Elétrica UPF constrói robô e ganha competição, UPF Jornal, p. 13, Novembro 2005. FILHO, A. B. C.; LAGES, W. F.; POYASTRO, D.; RECKZIEGEL, J. A.; SALIM, R. H. II Desafio UFRGS de Robôs. Disponível em: . Acesso em 18 maio 2006a. FILHO, A. B. C.; LAGES, W. F.; POYASTRO, D.; RECKZIEGEL, J. A.; SALIM, R. H. II Desafio UFRGS de Robôs, Regras 2005. Disponível CONRAD, J. M. Stiquito.com. Disponível em: . Acesso em 18 maio 2006. CONRAD, JAMES M. Stiquito(tm) Controlled! Making a Truly Autonomous Robot, ISBN 0-4714-8882-8, Wiley-IEEE Computer Society Press, February 2005. CONRAD, JAMES M.; JONATHAN W. Mills, Stiquito: Advanced Experiments with a Simple and Inexpensive Robot, IEEE Computer Society Press, Los Alamitos, CA, 1997. EQUIPE Elétrica UPF constrói robô e ganha competição, UPF Jornal, p. 13, Novembro 2005. FILHO, A. B. C.; LAGES, W. F.; POYASTRO, D.; RECKZIEGEL, J. A.; SALIM, R. H. II Desafio UFRGS de Robôs. Disponível em: . Acesso em 18 maio 2006a. FILHO, A. B. C.; LAGES, W. F.; POYASTRO, D.; RECKZIEGEL, J. A.; SALIM, R. H. II Desafio UFRGS de Robôs, Regras 2005. Disponível em Acesso em 23/10/15CONRAD, J. M. Stiquito.com. Disponível em: . Acesso em23/10/15. CONRAD, JAMES M. Stiquito(tm) Controlled! Making a Truly Autonomous Robot, ISBN 0-4714-8882-8, Wiley-IEEE Computer Society Press, February 2005. CONRAD, JAMES M.; JONATHAN W. Mills, Stiquito: Advanced Experiments with a Simple and Inexpensive Robot, IEEE Computer Society Press, Los Alamitos, CA, 1997. EQUIPE Elétrica UPF constrói robô e ganha competição, UPF Jornal, p. 13, Novembro 2005. FILHO, A. B. C.; LAGES, W. F.; POYASTRO, D.; RECKZIEGEL, J. A.; SALIM, R. H. II Desafio UFRGS de Robôs. Disponível em: . Acesso em 23/10/15. FILHO, A. B. C.; LAGES, W. F.; POYASTRO, D.; RECKZIEGEL, J. A.; SALIM, R. H. II Desafio UFRGS de Robôs, Regras 2005. Disponível em Acesso em 23/10/15
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