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2ª BATERIA DE EXERCÍCIOS Professor: Renato Brandão 1. A organização básica dos órgãos de direção do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal compreende: órgãos de direção-geral e direção-setorial; 2. O Comando-Geral é constituído pelo Comandante-Geral, Subcomandante- Geral, Chefe do Estado-Maior-Geral, chefes de departamentos, Controlador, Chefe de Gabinete do Comandante- Geral, diretores, Comandante Operacional e Ajudante-Geral. 3. São órgãos de direção do CBMDF a) Ajudância-Geral, Diretorias e Controlador; b) Estado-maior-operacional, Departamentos e Diretorias; c) Comando-Geral, Subcomando-Geral e Controladoria; d) Chefe de Gabinete do Comando-Geral, Ajudância-Geral e Corregedoria; e) Ouvidoria, Núcleo de Custódia e Corregedoria. 4. Ao Comando-Geral, órgão de assessoramento superior ao Comandante- Geral, compete: a) assessorar o Comandante-Geral na adoção de decisões técnicas e administrativas; b) auxiliar o Comandante-Geral na elaboração e no cumprimento de seu plano de comando; c) acompanhar os programas, projetos e atividades da Corporação, mantendo o Comandante-Geral informado sobre seu andamento; 5. Ao Comandante-Geral, na condição de responsável pela administração, comando e emprego da Corporação, sem prejuízo de outras atribuições previstas na legislação, incumbe: a) representar a Corporação perante órgãos e entidades, públicas e privadas, e a sociedade; b) declarar aspirantes-a-oficial, licenciar oficiais e promover ou excluir praças; c) decidir sobre questões administrativas; d) celebrar contratos, convênios, termos de cooperação, parcerias e similares e) nomear membros de conselhos previstos em lei; 6. Os Departamentos são responsáveis, perante o Comandante- Geral, pela coordenação, fiscalização e controle das rotinas administrativas da Corporação, determinando aos demais órgãos de direção geral e setorial e de apoio e execução o cumprimento de suas atribuições; 7. O Estado-Maior-Geral é responsável pela elaboração da política militar, pelo planejamento estratégico e pela orientação do preparo e do emprego da Corporação, em conformidade com as diretrizes do Comando-Geral; 8. Para o exercício de suas atividades, o Estado-Maior- Geral contará com o apoio das seguintes seções (assinale a única alternativa incorreta): a) Legislação e Recursos Humanos; b) Estatística e Geoprocessamento;

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  • 2 BATERIA DE EXERCCIOS

    Professor: Renato Brando

    1. A organizao bsica dos rgos de direo do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal compreende: rgos de direo-geral e direo-setorial;

    2. O Comando-Geral constitudo pelo Comandante-Geral, Subcomandante-Geral, Chefe do Estado-Maior-Geral, chefes de departamentos, Controlador, Chefe de Gabinete do Comandante- Geral, diretores, Comandante Operacional e Ajudante-Geral.

    3. So rgos de direo do CBMDF

    a) Ajudncia-Geral, Diretorias e Controlador; b) Estado-maior-operacional, Departamentos e Diretorias; c) Comando-Geral, Subcomando-Geral e Controladoria; d) Chefe de Gabinete do Comando-Geral, Ajudncia-Geral e Corregedoria; e) Ouvidoria, Ncleo de Custdia e Corregedoria.

    4. Ao Comando-Geral, rgo de assessoramento superior ao Comandante-Geral, compete:

    a) assessorar o Comandante-Geral na adoo de decises tcnicas e administrativas;

    b) auxiliar o Comandante-Geral na elaborao e no cumprimento de seu plano de comando;

    c) acompanhar os programas, projetos e atividades da Corporao, mantendo o Comandante-Geral informado sobre seu andamento;

    5. Ao Comandante-Geral, na condio de responsvel pela administrao,

    comando e emprego da Corporao, sem prejuzo de outras atribuies previstas na legislao, incumbe:

    a) representar a Corporao perante rgos e entidades, pblicas e privadas, e a sociedade;

    b) declarar aspirantes-a-oficial, licenciar oficiais e promover ou excluir praas; c) decidir sobre questes administrativas; d) celebrar contratos, convnios, termos de cooperao, parcerias e similares e) nomear membros de conselhos previstos em lei;

    6. Os Departamentos so responsveis, perante o Comandante- Geral, pela coordenao, fiscalizao e controle das rotinas administrativas da Corporao, determinando aos demais rgos de direo geral e setorial e de apoio e execuo o cumprimento de suas atribuies;

    7. O Estado-Maior-Geral responsvel pela elaborao da poltica militar, pelo planejamento estratgico e pela orientao do preparo e do emprego da Corporao, em conformidade com as diretrizes do Comando-Geral;

    8. Para o exerccio de suas atividades, o Estado-Maior- Geral contar com o apoio das seguintes sees (assinale a nica alternativa incorreta):

    a) Legislao e Recursos Humanos; b) Estatstica e Geoprocessamento;

  • c) Ensino, pesquisa, cincia e tecnologia; d) Segurana contra incndio e Emprego Operacional; e) Administraao, logstica e financeira.

    9. So rgos de apoio do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal:

    a) ABM, Centros e Diretoria de Ensino; b) Centro de comunicao social e Centro de Ensino; c) Centro de treinamento operacional e Policlnica Mdica; d) Departamento de Ensino e Diretorias; e) Diretoria de apoio e centro de apoio

    10. Conforme Decreto 31.817 de 21 de junho de 2010, que dispe sobre a Organizao Bsica do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, a corporao possui Departamentos e Diretorias vinculadas, na seguinte proporo: (assinale a nica alternativa correta)

    a) 6 departamentos e 5 diretorias b) 5 departamentos e 4 diretorias c) 4 departamentos e 4 diretorias d) 4 departamentos e 3 diretorias e) 4 departamentos e 2 diretorias

    11. Os Centros de Comunicao Social e Inteligncia so subordinados ao Comandante-Geral;

    12. Para a execuo das atividades especficas e o cumprimento das atividades setoriais de controle interno, a Controladoria tem a seguinte estrutura: Auditoria; Corregedoria; Ouvidoria; e Ncleo de Custdia.

    13. Compete ao Controlador, alm das atribuies em Lei, avocar competncias da Corregedoria, em qualquer situao de suspeio;

    14. So competncias comuns aos Centros, Academia de Bombeiro Militar e s Policlnicas do CBMDF, expedir declaraes, certides e outros documentos especficos de sua competncia;

    15. Compete ao Centro de Comunicao Social do CBMDF, rgo responsvel pelo assessoramento do Comandante Geral nos assuntos de interesse Institucional que envolvam atividades de Comunicao Social, assim como do planejamento e coordenao de solenidades de interesse institucional;

    16. O desenvolvimento em conjunto com o Gabinete do Comandante- Geral, de trabalhos de secretaria e de documentao inerentes ao Comandante-Geral, assim como da administrao das atividades dos correios de competncia:

    a) Controladoria

    b) Ouvidoria

    c) Chefe do Estado-Maior-Geral

    d) Ajudncia-Geral

    e) Corregedoria

  • 17. Produzir e difundir conhecimentos sobre situaes que possam desencadear crises, grave perturbao da ordem pblica, calamidades e outras intercorrncias que possam afetar a segurana pblica, de competncia:

    a) Da assessoria jurdica;

    b) Da controladoria

    c) Da ouvidoria

    d) Da corregedoria

    e) Do Centro de Inteligncia

    18. So subordinados ao Gabinete do Comandante- Geral: Instituto, assessoria tcnico administrativa, assessoria parlamentar e assessoria jurdica;

    19. O Alto Comando da Corporao constitudo pelos seguintes membros:

    a) Comando-Geral, Departamentos e Diretorias;

    b) Subcomando-Geral, Chefe de Gabinete do Comando-geral e Ajudante-Geral;

    c) Comando Operacional, ajudncia-Geral e Ouvidoria;

    d) Estado-Maior-Geral, Comando-Geral e Ajudncia-Geral

    e) Todas as anteriores esto corretas

    f) Nenhuma das anteriores est correta;

    20. Expedir certificados e diplomas, fiscalizar as atividades de docncia e manter os registros escolares, so atribuies comuns dos seguintes rgos de apoio: centros de treinamento operacional, formao e aperfeioamento de praas e orientao e superviso do ensino assistncial;

    21. Controladoria, rgo de assessoramento direto e imediato ao Centro de Inteligncia, responsvel pela consecuo de providncias relacionadas com a defesa do patrimnio pblico, auditoria, correio, ouvidoria, orientao e fiscalizao, averiguao e anlise das atividades de administrao oramentria, financeira, patrimonial e de gesto de pessoas no mbito da Corporao. Para execuo das atividades elencadas, a controladoria tem em sua estrutura: Corregedoria, Ouvidoria, Ncleo de Custdia e Auditoria;

    22. Auditoria, rgo de controle responsvel pela superviso, fiscalizao, anlise e avaliao da administrao oramentria e financeira, contbil, patrimonial, de pessoal e operacional da Corporao, compete:

    a) Apresentar diretamente ao Comandante-Geral, plano anual de auditoria elaborado de acordo com as diretrizes estabelecidas pela Controladoria;

    b) Acompanhar e controlar, junto aos rgos governamentais competentes, os procedimentos administrativos em relao s tomadas de contas anual, especial e extraordinria;

  • c) Examinar inventrios, processos de tomada de contas de agente de material e dos ordenadores de despesas e demais responsveis por dinheiros, bens e valores pblicos da Corporao, certificando a sua regularidade;

    d) Propor a edio de instrues normativas, de carter vinculante, de modo a prevenir erros, fraudes e desperdcios

    23. Ouvidoria, rgo de correio da Corporao, responsvel pelo planejamento, organizao, direo, coordenao e controle das atividades de instaurao, confeco, instruo e homologao dos processos administrativos e judiciais, sob as esferas de responsabilidade penal, cvel e administrativa;

    24. Compete ao Centro de Manuteno de Equipamentos e Viaturas do CBMDF, rgo responsvel pela manuteno, reparao, conservao e transformao de viaturas, embarcaes, equipamentos e aeronaves da Corporao;

    25. Desenvolver aes com o objetivo de minimizar gastos de manuteno no mbito da Corporao e emitir parecer tcnico relativo manuteno e recuperao de viaturas, embarcaes e equipamentos do CBMDF de competncia do Centro de Manuteno de Equipamentos e Viaturas;

    26. A Diretoria de Materiais e Servios um rgo de apoio da Diretoria de Vistorias do CBMDF;

    27. Receber e encaminhar as reclamaes, denncias, representaes e sugestes que se relacionem com as atividades e operaes da Corporao, dando cincia aos interessados, sempre que necessrio, quanto s providncias adotadas, uma das atribuies da Ouvidoria, rgo subordinado a Corregedoria do CBMDF;

    28. Marque a alternativa incorreta:

    a) O Centro de Suprimento e Material do CBMDF o rgo responsvel pelo controle patrimonial e execuo de atividades prprias de intendncia e subsistncia;

    b) Compete ao Centro de Obras e Manuteno Predial do CBMDF, a manuteno e otimizao dos bens imveis da Corporao;

    c) O Centro de Orientao e Superviso do Ensino Assistencial do CBMDF o rgo de apoio incumbido da orientao e superviso de instituio de ensino da rede particular do Governo do Distrito Federal;

    d) Compete ao Centro de Treinamento Operacional do CBMDF, rgo responsvel pelo apoio s atividades de ensino e instruo voltadas para a manuteno e desenvolvimento da capacidade operacional dos militares da Corporao e, eventualmente, de outras corporaes;

    e) Compete ao Centro de Formao e Aperfeioamento de Praas do CBMDF propor intercmbio tcnico-cultural, em nvel nacional e internacional;

    29. Ajudncia-Geral, subordinada diretamente ao Comandante- Geral, compete:

    a) desenvolver, em conjunto com o Gabinete do Comandante- Geral, trabalhos de secretaria e de documentao inerentes ao Comandante-Geral;

    b) administrar as atividades de correios no mbito da Corporao;

  • c) elaborar os atos de movimentao de oficiais e praas;

    d) auxiliar na administrao dos quartis do Comando Operacional;

    e) administrar as atividades de correios no mbito da Corporao;

    30. Aos departamentos compete executar a poltica e as diretrizes estratgicas relacionadas s suas atividades especficas, alm de colaborar com o Estado-Maior-Operacional na elaborao de propostas de polticas e diretrizes relativas sua rea de competncia;

    31. Compete ao Departamento de Recursos Humanos: planejar, orientar, coordenar e controlar as atividades relacionadas com a assistncia sade, social e religiosa dos Bombeiros Militares;

    32. Uma edificao da Corporao vem apresentando diversos problemas hidrulicos e estruturais, impedindo a sua utilizao pelos seus militares. Neste contexto, o Centro responsvel pelos consertos e reformas necessrias o Centro de Suprimento de Material;

    33. A preparao dos atos necessrios transferncia para inatividade faz parte do rol de atribuies da Diretoria de Inativos e Pensionistas;

    34. A preparao dos atos para concesso e reviso de reformas e proventos de competncia da Diretoria de Inativos e Pensionistas;

    35. Promover o chamamento e a seleo de militares inativos para a prestao de tarefa por tempo certo de competncia da Diretoria de Gesto de Pessoal;

    36. Os ordenadores de despesas da Corporao esto vinculados a quais Diretorias da Corporao: (nica alternativa correta)

    a) Materiais e Servios / Contrataes e Aquisies;

    b) Sade / Inativos e Pensionistas;

    c) Pesquisa, cincia e Tecnologia / Estudos e Anlises de Projetos

    d) Oramento e Finanas / Materiais e Servios

    e) Sade / Oramento e Finanas

    37. Marque C ou E referentes s competncias dos rgos:

    a) Compete ao Centro de Capacitao Fsica do CBMDF, rgo incumbido do assessoramento aos usurios do Sistema de Sade da Corporao o atendimento s contingncias sociais e s necessidades bsicas, com vistas garantia dos mnimos sociais;

    b) Compete ao Centro de Assistncia Bombeiro Militar do CBMDF, rgo responsvel pelas atividades ligadas ao treinamento fsico militar, avaliao fsica, treinamento desportivo e reas correlatas capacitao ao exerccio da profisso bombeiro militar;

  • c) Compete ao Centro de Percias Mdicas do CBMDF a realizao das inspees e percias mdicas;

    d) Compete Policlnica Odontolgica do CBMDF, organizao de sade incumbida da assistncia odontolgica aos usurios do Sistema de Sade da Corporao cooperar para a formulao e o desenvolvimento da doutrina de promoo da sade bucal mediante a preveno oral, no mbito da Corporao;

    e) Compete Policlnica Mdica do CBMDF, organizao de sade incumbida da assistncia mdico-hospitalar, a assistncia mdico-domiciliar, aos usurios do Sistema de Sade da Corporao sempre que necessrio;

    38. O CBMDF, em processo licitatrio, adquiriu 5 caminhes de combate a incndio que comporo o socorro das unidades de multiemprego. Neste ato pblico, quais as diretorias respectivamente so responsveis pelo processo licitatrio e pagamento empresa ganhadora da licitao:

    a) Contratao e Aquisio / Materiais e Servios;

    b) Contratao e Aquisio / Suprimento e Material;

    c) Contratao e Aquisio / Finanas;

    d) Contratao e Aquisio / Poltica, estratgia e doutrina;

    e) Contratao e Aquisio / Oramento e finanas.

    39. A elaborao da especificao tcnica de obras, viaturas, embarcaes, aeronaves, materiais, equipamentos, servios e demais necessidades da Corporao, fazem parte do rol de atribuies de qual rgo do CBMDF:

    a) Centro de Suprimento de Material;

    b) Centro Tcnico de Especificaes, Logstica e Financeira;

    c) Diretoria de Contrataes e Aquisies;

    d) Diretoria de Materiais e Servios;

    e) Diretoria de Pesquisa, Cincia e Tecnologia;

    40. O Comando Operacional do CBMDF o rgo de execuo de mais alto escalo, dotado de Estado-Maior prprio e diretamente subordinado ao Comandante-Geral. Para a execuo de suas misses, o Comando Operacional tem a seguinte estrutura: Subcomando Operacional, Unidades Especializadas, Estado-Maior-Geral e Assessoria de Legislao, Justia e Disciplina;

    41. O Estado-Maior-Geral do Comando Operacional possui a sua estrutura as sees de Recursos Humanos, Logstica, Emprego Operacional e Estatstica, e Instruo;

    42. As Unidades Especializadas sero agrupadas em Comandos de rea, por ato do Comandante-Geral, aos quais competir a coordenao operacional das Unidades subordinadas. O nmero de Comandos de rea e sua rea de abrangncia sero definidos pelo Comandante- Geral, de acordo com critrios tcnicos;

  • 43. Considerados os aspectos demogrficos, os riscos especficos e o fator tempo-resposta, o Comandante-Geral poder propor a criao de outros Grupamentos de Bombeiro Militar;

    44. A critrio do Comandante-Geral, sempre que a situao assim exigir, poder ser instalado um Gabinete de Gerncia de Incidentes, rgo de carter permanente, presidido pelo Comandante Operacional e baseado no Sistema de Comando de Incidentes;

    45. So competncias comuns do Comando Operacional, do Subcomando Operacional, do Estado-Maior Operacional, do Comando Especializado e das Unidades a estes subordinadas, a cooperao com o Estado-Maior Geral na formulao e no desenvolvimento da doutrina relativa sua rea de atuao;

    46. As Unidades Especializadas so agrupadas em um Comando Especializado, responsvel pelo preparo dos recursos humanos e materiais empregados nas atividades operacionais de busca, salvamento e resgate, de preveno e combate a incndio, de atendimento pr-hospitalar, de proteo civil, de proteo ambiental e de operaes areas;

    47. Sero dirigidos por Coronis ou Tenentes-Coronis do Quadro de Oficiais Bombeiro Militar Combatente, da ativa, o Comando Operacional e Subcomando Operacional respectivamente;

    48. Os Centros e Comandos de rea devem ser comandados por Majores do Quadro de Oficiais Combatentes da ativa;

    49. Os titulares dos rgos de apoio e execuo sero substitudos, nos impedimentos legais, pelos oficiais mais antigos a eles subordinados, ou por aqueles excepcionalmente designados pela autoridade competente;

    50. Estudar, analisar, normatizar, supervisionar, distribuir e executar a manuteno dos hidrantes urbanos no mbito do Distrito Federal, de acordo com as necessidades institucionais e da populao de competncia da Diretoria de Materias e Servios;

    51. Sero substitutos das autoridades abaixo discriminadas nos seus respectivos impedimentos legais:

    a) o Comandante-Geral, pelo Subcomandante-Geral;

    b) o Subcomandante-Geral pelo Chefe do Estado Maior Geral;

    c) o Chefe do Estado-Maior-Geral, por Coronel do QOBM/Comb indicado pelo Comandante-Geral da Corporao;

    d) os titulares dos demais rgos da Corporao, pelo bombeiro militar mais antigo a ele subordinado;

    52. O efetivo do CBMDF fixado em 9.703 bombeiros militares de Carreira, distribudos nos quadros, qualificaes, postos e graduaes;

    53. Compe o efetivo fixado em Lei, o Quadro Geral de Praas, que distribudo da seguinte forma:

    a) Qualificao Bombeiro Militar Geral Operacional: QBMG 1;

  • b) Qualificao Bombeiro Militar Geral de Manuteno - QBMG-2;

    c) Qualificao Bombeiro Militar Geral de Condutor e Operador de Viaturas - QBMG-3;

    d) Qualificao Bombeiro Militar Geral de Msico - QBMG-4.

    54. O Quadro de Oficiais Bombeiros Militares de Administrao dividem-se em:

    a) Quadro de Oficiais Bombeiros Militares Especialistas - QOBM/Esp que por sua vez dividem-se em: Quadro de Oficiais Bombeiros Militares Msicos - QOBM/Ms e Quadro de Oficiais Bombeiros Militares de Manuteno - QOBM/Mnt;

    b) Quadro de Oficiais Bombeiros Militares Intendentes - QOBM/Intd e Quadro de Oficiais Bombeiros Militares Condutores e Operadores de Viaturas - QOBM/Cond

    c) Quadro de Oficiais Bombeiros Militares Combatentes.

    55. No sero considerados no efetivo fixado do CBMDF, conforme a Lei Federal 12.086 os seguintes militares: (marque a nica incorreta)

    a) os bombeiros militares da reserva remunerada designados para o servio ativo;

    b) os Aspirantes-a-Oficial BM;

    c) os bombeiros militares agregados;

    d) os bombeiros militares que aguardam transferncia para a reserva remunerada, por estarem enquadrados em qualquer dos requisitos que a motivam;

    e) os bombeiros militares da reserva remunerada e os reformados, sujeitos prestao de servio por tempo certo, em carter permanente e mediante aceitao voluntria;

    f) os alunos dos cursos de ingresso na Carreira bombeiro militar.

    56. As promoes ocorrero pelos critrios de Antiguidade, Merecimento, post mortem e ato de bravura. Em conformidade com este critrios julgue os itens a seguir:

    a) Por antiguidade aquela que se baseia na precedncia hierrquica de um militar sobre os demais de igual grau hierrquico, dentro do mesmo Quadro;

    b) Por merecimento aquela que se baseia na avaliao do desempenho medida pelas qualidades e atributos que distinguem e realam o valor do oficial em relao aos seus pares, dentre outros;

    c) Por bravura pode ocorrer a qualquer tempo, dependente da existncia de vaga e com efeitos retroativos data da ocorrncia do aludido ato.

    d) Pos mortem aquela que visa a expressar o reconhecimento ao militar morto no cumprimento do dever ou em consequncia disso e resultar em ocupao de vaga;

  • 57. Um militar no foi promovido por antiguidade enquanto estava de Licena especial, mesmo habilitado em todos os pr-requisitos para o ato de promoo. Caso posteriormente a Administrao reconhea o suposto erro administrativo, a promoo ocorrer:

    a) Na data em que a Comisso de Promoo comprovar o erro administrativo;

    b) Na data mais prxima aps a identificao do erro administrativo, mediante ato do governador para os Oficiais e ato do comandante geral para as praas;

    c) Na prxima promoo para o posto ou graduao, em conformidade com as datas estipuladas em Lei;

    d) Na data da ocorrncia do aludido ato de promoo, pelo critrio de antiguidade;

    e) Na data retroativa promoo em questo, por ressarcimento de preterio;

    58. Em casos extraordinrios, a qualquer tempo e independentemente da existncia de vaga, poder haver promoo por ressarcimento de preterio, decorrente do reconhecimento do direito de promoo que caberia a militar preterido, caso tiver soluo favorvel no recurso interposto;

    59. So condies bsicas, imprescindveis, que habilitam o militar de Carreira promoo ao posto ou graduao superior:

    a) ter concludo os cursos da Corporao com aproveitamento;

    b) possuir o interstcio exigido para o respectivo grau hierrquico;

    c) obter o aproveitamento mnimo de 50% (cinquenta por cento) no teste de aptido fsica da Corporao;

    d) no ser considerado incapaz temporariamente para o servio ativo do CBMDF, em inspeo de sade realizada na Corporao;

    e) ter concludo, com aproveitamento, um curso de especializao ou habilitao no CBMDF a cada perodo de 5 (cinco) anos, conforme normas estabelecidas pela Corporao, se Oficial subalterno do Quadro de Oficiais Combatentes, Sargento, Cabo ou Soldado.

    60. So condies bsicas, imprescindveis, que habilitam o militar de Carreira promoo ao posto ou graduao superior, os seguintes cursos:

    a) Curso de Formao de Oficiais - CFO/BM, para acesso ao posto de Segundo-Tenente do Quadro de Oficiais Bombeiros Militares Combatentes;

    b) Curso de Formao de Praa BM - CFP/BM, para acesso graduao de Soldado de 2a Classe, Cabo e Terceiro-Sargento;

    c) Curso de Aperfeioamento de Oficiais - CAO/BM, para acesso ao posto de Major dos diversos Quadros de Oficiais Bombeiros Militares;

    d) Curso de Aperfeioamento de Praa BM - CAP/BM, para o acesso graduao de Terceiro, Segundo e Primeiro-Sargento;

  • e) Curso de Altos Estudos para Oficiais - CAEO/BM, para acesso ao posto de Coronel;

    f) Curso de Altos Estudos para Praa BM - CAEP/BM, para acesso graduao de Aspirante a oficial;

    g) Curso Preparatrio de Oficiais - CPO/BM, especfico para acesso ao posto de Segundo-Tenente dos Quadros de Oficiais Bombeiros Militares de Administrao - QOBM/Adm e Especialista - QOBM/Esp;

    h) Curso de Habilitao de Oficiais - CHO/BM - especfico para acesso ao posto de Segundo-Tenente dos QOBM/Compl, de QOBM/S e de QOBM/Cpl;

    61. Para a promoo, alm dos requisitos em Lei, a Comisso de Promoo poder, por motivo de fora maior ou caso fortuito, considerar o resultado alcanado pelo militar no teste imediatamente anterior, caso ocorra a impossibilidade de computar o ltimo Teste de Aptido Fsica;

    62. Interstcio o tempo mximo que cada militar dever cumprir no posto ou graduao, podendo ocorrer sua reduo em at 50%, sempre que houver vagas no preenchidas por esta condio;

    63. As promoes sero efetuadas nos seguintes dias, para o interstcio completado at as respectivas datas: 22 de abril, 21 de agosto e 26 de dezembro, para promoo dos praas e 30 de maro, 30 de julho e 30 de novembro, para promoo dos Oficiais;

    64. A Diretoria de Gesto de Pessoal o rgo de direo-setorial por processar os atos relativos promoo de militares, observada a legislao especfica;

    65. Quadro de Acesso a relao nominal dos bombeiros militares organizados por postos ou graduaes, dentro dos respectivos Quadros e Qualificaes existentes na Corporao;

    66. Mesmo que o bombeiro militar estiver submetido a conselho de justificao, conselho de disciplina ou processo administrativo de licenciamento, a Administrao Publica Militar no poder retir-lo do Quadro de Acesso para a promoo, pois ainda no foi julgado o mrito do fato;

    67. Estando o bombeiro militar cumprindo sua pena privativa de liberdade, ele poder ingressar no quadro de acesso para promoo, pois j foram concludos o processo disciplinar a que havia sido submetido;

    68. Estar impedido de compor o quadro de acesso o bombeiro militar que:

    a) estiver de licena para tratar de interesse particular;

    b) for condenado pena de suspenso do exerccio do posto, da graduao, cargo ou funo, prevista no Cdigo Penal Militar, durante o prazo dessa suspenso;

    c) for considerado desaparecido, extraviado ou desertor;

    d) estiver em gozo de licena para tratamento de sade de pessoa da famlia por prazo superior a 6 (seis) meses contnuos;

  • e) for preso preventivamente ou em flagrante delito, enquanto a priso no for revogada;

    f) venha a atingir, aps a data das promoes, a idade limite para permanncia no servio ativo;

    69. Ser excludo do quadro de acesso o bombeiro militar que for nele includo indevidamente;

    70. Julgue os itens a seguir, em que as vagas so consideradas abertas para promoo:

    a) na data da publicao do ato que promove, agrega, passa para a inatividade ou demite, licencia ou exclui do servio ativo, salvo se, no prprio ato, for estabelecida outra data;

    b) na data oficial do bito;

    c) no caso de aumento de efetivo;

    d) transferncias ex officio para a reserva remunerada, no previstas at a data de promoo, inclusive;

    e) No preenche vaga o militar que, estando agregado, venha a ser promovido e continue na mesma situao;

    71. As vagas decorrentes de promoes por ressarcimento de preterio s sero consideradas se o ato que as originou for publicado depois da data prevista para a apurao das vagas a serem preenchidas;

    72. O bombeiro militar agregado, quando no desempenho de cargo bombeiro militar ou considerado de natureza ou interesse bombeiro militar, ou da segurana pblica, concorrer promoo por quaisquer dos critrios, sem prejuzo do nmero de concorrentes regularmente estipulados;

    73. Apenas os bombeiros militares que satisfaam s condies de acesso e estejam compreendidos nos limites quantitativos de antiguidade sero relacionados pelas Comisses de Promoo, para estudo destinado incluso nos Quadros de Acesso;

    74. Os limites quantitativos de antiguidade destinam-se a estabelecer, por postos e graduaes, nos Quadros e Qualificaes, as faixas dos bombeiros militares que concorrem constituio dos Quadros de Acesso;

    75. A Comisso de Promoo de Oficiais e a Comisso de Promoo de Praas, de carter transitrio, so rgos de processamento das promoes, sendo constitudas por membros natos e efetivos;

    76. A Diretoria de Gesto de Pessoal deve proceder investigao sumria dos atos motivadores de promoo por ato de bravura e post mortem;

    77. Compete as comisses de promoo julgar recursos em primeira instncia, quando interpostos pelos bombeiros militares preteridos no ingresso no quadro de acesso ou o ato de promoo;

  • 78. Compem a Comisso de Promoo de Oficiais: o Comandante-Geral, que a presidir, o Subcomandante-Geral, o Chefe do Estado-Maior-Geral e o titular do rgo de direo-geral de pessoal, como membros efetivos;

    79. Sero designados pelo Comandante-Geral - 3 (trs) Coronis do Quadro de Oficiais Combatentes pelo prazo de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos por igual perodo, como membros natos.

    80. Com relao Comisso de Promoo de Praas, julgue os itens a seguir:

    a) O Comandante Geral do CBMDF presidir a respectiva Comisso;

    b) O Controlador ser um membro efetivo;

    c) 2 (dois) Oficiais Intermedirios designados pelo Comandante Geral, pelo prazo de 1 (um) ano podendo ser reconduzidos por igual perodo, como membros efetivos;

    d) A referida Comisso poder arbitrar sobre as promoes dos Oficiais em colegiado com a Comisso de Promoo de Oficiais;

    e) O ato de promoo em qualquer graduao, quadro e qualificao ser consubstanciado pelo Comandante-Geral do CBMDF, se Praa e Praa Especial Bombeiro Militar.

    81. A promoo por merecimento garantida aos bombeiros militares que concluram, com aproveitamento, o curso do seu respectivo quadro ou qualificao, bem como ser o nico critrio para a progresso do oficial bombeiro militar;

    82. Para o ingresso no QOBM/Comb, no posto de Segundo-Tenente, o candidato dever:

    a) ser selecionado dentro do nmero de vagas estabelecido em edital; b) concluir, com aproveitamento, o Curso de Preparao de Oficiais Bombeiro

    Militar; c) ser declarado Aluno a oficial ou Cadete; d) no h necessidade de aprovao no estgio probatrio, pois o cadete j

    terminou o respectivo curso de formao de oficiais com aproveitamento.

    83. Para o ingresso no QOBM/Compl, QOBM/S e QOBM/Cpl, no posto de Segundo-Tenente, o candidato dever:

    a) ser selecionado dentro do nmero de vagas estabelecido em edital; b) concluir, com aproveitamento, o respectivo Curso de Preparao de Oficiais; c) no h necessidade de aprovao em estgio probatrio, pois o ASP OF j

    terminou o respectivo curso de habilitao de oficiais com aproveitamento; d) ser declarado ASP OF;

    84. Para o ingresso no QOBM/Intd, Cond, Ms e Mnt, no posto de Segundo-Tenente, A PRAA obedecer s seguintes regras:

  • a) ser selecionada dentro do nmero de vagas fixadas em edital para os respectivos Quadros, mediante aprovao em processo seletivo destinado a aferir o mrito intelectual dos candidatos;

    b) possuir diploma de curso superior obtido em instituio de ensino superior reconhecida pelos sistemas de ensino federal, estadual ou do Distrito Federal;

    c) ter concludo, com aproveitamento, o Curso de Aperfeioamento de Praas ou equivalente e o Curso Preparatrio de Oficiais;

    d) IV - possuir, no mximo, 18 (dezoito) anos de tempo de servio na ativa, at a data de inscrio do processo seletivo; e

    85. A transposio dos militares oriundos da situao de praa para os Quadros de Oficiais, respeitando todos os pr-requisitos em Lei, sero preenchidas mediante o que se segue:

    a) Qualificao Bombeiro Militar Geral de Manuteno - QBMG-3 para o QOBM/Mnt;

    b) Qualificao Bombeiro Militar Geral de Condutor e Operador de Viaturas - QBMG-1 para o QOBM/Cond;

    c) Qualificao Bombeiro Militar Geral Operacional - QBMG-2 para o QOBM/Intd;

    d) Qualificao Bombeiro Militar Geral de Msico - QBMG-4 para o QOBM/Ms.

    86. As exigncias relativas ao nmero de vagas, diploma de curso superior e tempo mximo de 18 (dezoito) anos de tempo de servio na ativa, sero aplicadas aos militares da ativa aps 5 (cinco) anos contados da data de publicao da Lei.

    87. O bombeiro militar que se julgar prejudicado em consequncia de composio de Quadro de Acesso ou em seu direito de promoo poder impetrar recurso, como ltima instncia na esfera administrativa, ao:

    a) Governador do Distrito Federal, se o recorrente postular patente de Oficial; b) Comandante-Geral da Corporao, se o recorrente postular graduao de

    Praa; c) Para a apresentao do recurso, o militar ter o prazo de 15 (quinze) dias

    corridos a contar da data da publicao do ato no rgo oficial; d) O recurso referente composio do Quadro de Acesso e promoo dever

    ser solucionado, respectivamente, no prazo mximo de 10 (dez) e 30 (sessenta) dias corridos, a partir da data de recebimento do recurso;

  • GABARITO

    1. C 2. C 3. EECEE LETRAC 4. CCC 5. CECCC 6. E 7. C 8. Letra e 9. EECEE 10. Letra d 11. C 12. C 13. E 14. C 15. C 16. Letra d 17. Letra e 18. C 19. Letra f 20. E 21. E 22. ECCC 23. E 24. E 25. C 26. E 27. E 28. CCECC 29. CCEEC 30. E 31. C 32. E 33. E 34. C 35. E 36. LETRA E 37. EECCE 38. LETRA E 39. LETRA D 40. E 41. E 42. E 43. C 44. E 45. C 46. C 47. E 48. E 49. C 50. E 51. CECC 52. C 53. CEEC

  • 54. ECE 55. CCCCEC 56. CCEE 57. EEEEC 58. C 59. CCEEE 60. CECECECC 61. C 62. E 63. E 64. C 65. C 66. E 67. E 68. CCCECE 69. C 70. CCCEC 71. E 72. C 73. C 74. C 75. E 76. E 77. C 78. E 79. E 80. EEEEC 81. C 82. CEEE 83. CECE 84. CCCE 85. CEEC 86. E 87. CCCE