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PROTEGER…DEFENDER…CORRIGIR
2
Objectivos
Alertar para procedimentos
Esclarecer sobre situações e respectiva actuação
Interiorizar o papel da intervenção
3
A Escola enquanto elemento do
Sistema de Protecção
Segundo a Lei de Protecção – lei 147/99 - as ECMIJ pessoas singulares
ou colectivas, públicas, cooperativas, sociais ou privadas que, por
desenvolverem actividades nas áreas da infância e juventude, têm
legitimidade para intervir na promoção dos direitos e na protecção da
criança e do jovem.
A escola é uma Entidade com competência
em matéria de infância e juventude (ECMIJ)
in documentação cedida pela Dra. Laura Santos, representante do ME na CNPCJR
4
Competências da Escola (enquanto elemento do Sistema de Protecção)
Contribuir, em articulação com outras entidades (ECMIJ), para
segurança e bem estar de todas as crianças identificando situações de
risco e perigo e nelas intervindo até ao limite das suas competências –
Prevenção Primária, Secundária e Terciária
Comunicar à CPCJ as situações de perigo que conheçam no exercício
das suas funções sempre que não possa assegurar atempadamente a
protecção que a circunstância possa exigir ou haja não adesão ou
oposição dos pais
in documentação cedida pela Dra. Laura Santos, representante do ME na CNPCJR
5
Sinalização Obrigatória
Para qualquer pessoa que tenha
conhecimento de situações que ponham em
risco a vida, a integridade física ou psíquica
ou a liberdade da criança ou jovem.
nº 2 do artigo 66º da LPCJP
in documentação cedida pela Dra. Laura Santos, representante do ME na CNPCJR
6
MP
3ªFASE
2ª Fase
Entidades 1ª instância… Escola, CEFP, SS, Saúde, Autarquia, GNR,
IPSS
1ª Fase
7
2ª FASE
ESCOLA
Presidente/Director
PE; PCE; PCT;
PERCURSOS
ALTERNATIVOS
MP
SAÚDESEG. SOCIAL AUTARQUIACENTRO DE EMPREGO E
FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
DT – FAMILIA
GAME
Gabinete Apoio
Mediação Escolar
(a mencionar no
PCT)
GNR
Tribunal
Família e
MenoresSEIXAL
Tel:212 274 552
Centro de Saúde
Sesimbra: Tel. 212286600 Enf. Ana
Rosa Gaboleiro
Santana : Tel. .212689280 Enf.
Paula Garcia
Quinta do Conde : Tel. 212102421
Enf. Susana Lobo
HGO
212940294
ou
HSB
265549000
Serviço local de Acção Social
(técnico de zona)
Tel.: 212289710
(conforme a freguesia :Quinta do
Conde, Santiago ou Castelo)
INSUCESSO/ABANDONO/ABSEN
TISMO/INDISCIPLINA
Comissão Social de
Freguesia
NLI
Famílias com RSI
Acção social/
Dra. Carla Pinheiro
Tel.265 545293
Escola Segura
Soldados
Rodrigues e Pinelo
Tel. 961192344
MPSesimbra
Tel:212 288 150
CMS
Sesimbra e Quinta do Conde
Divisão de Educação Cultura e
Lazer
Tel:212 288 500/200
- Absentismo
- Abandono
- Violência (agressões a membros da
comunidade) (+)
- Furto/Roubo (+)
- Manipulação e/ou consumo de
substâncias psicotrópicas e álcool (+ *)
- Crianças/Jovens batidos por agentes
externos +*)
- Suspeita de abuso sexual (+*)
-Despiste/controlo de
situações clínicas
-Prevenção: consumos
e gravidez na
adolescência
-Plano nacional de
vacinação
- Situações clínicas
acompanhadas no hospital
- Tentativa de suicídio -
urgência
Refeições; transportes; SASE
pré-escolar e 1º ciclo
Encaminhamento de
alunos; parcerias
Centro de Emprego
e Formação
Profissional do
SeixalTel.: 212 268 960
Centro de Emprego
e Formação
Profissional de
Setúbal
Tel. :265520408
IPSS
Ver legenda
(1 e 2)
-Abandono/absentismo/insucesso
por precariedade económica
Abandono/suspeita de alteração de residência para o estrangeiro (com
morada provável no país de origem)
VER LEGENDA(3)
Crianças/jovens com
processo no MP
1ª Fase
8
2ª FASE
INTERVENÇÃO CPCJ
SINALIZAÇÃO – através de ficha própria e relatório validados pelo CE; acompanhamento
pelo Prof. tutor
DILIGÊNCIAS VÁRIAS – atendimento menores e progenitores; visitas domiciliárias; pedido de
info. várias valências
ACORDO DE PROMOÇÃO E PROTECÇÃO – acompanhamento/avaliação/revisão das medidas
ENVIO PARA TRIBUNAL, por incumprimento
A partir deste momento a comunicação deverá estabelecer-se entre as entidades que não a
CPCJ
(1) IPSS – VALÊNCIAS:
CASA DO POVO: Creche familiar, Creche, Pré escolar, CATL ………………………………………………………………………………………....tel. 212 681 079
CASCUZ: Creche, Pré escolar, CATL …………………………………………………………………………………………………………………….. tel. 212 689 240
EXTERNATO Sta. JOANA: Creche, Pré escolar …………………………………………………………............................................................. ........... tel .212 230 414
CERCIZIMBRA:
STIP- Serviço Técnico de Intervenção Precoce
C.A.I- Centro de Atendimento à Infância : CATL
U.I.A.I.- Unidade Integrada de Apoio à Infância : Creche e Pré escolar ……………………………………………………………...tel .212 6881 80
Centro de Formação Profissional ………………………………………………………………………………………………………...tel. 212 680 241
CENTRO COMUNITÁRIO DA QUINTA DO CONDE: Creche familiar, Creche, Pré escolar, CATL ……………………………………………….tel. 212 110 080
CENTRO PAROQUIAL CASTELO: Creche, Pré escolar, CATL…………………………………………......................................................................tel. 21 2681 031
Sta. CASA DA MISERICÓRDIA: CATL ………………………………………………………………………………………………………………......tel. 212 288 210
(2) Outras Entidades com competência em matéria de infância (com subsídio da SS)
CASO NOTÁVEL : CATL…………………………………………………………………………………………………………………………………...tel 21 210 2262
AS ANDORINHAS: Creche, Pré escolar, CATL……………………………………………………………………………………………………………tel. 212 104 819
EDUCA A BRINCAR: Creche, Pré escolar, CATL e 1º ciclo……………………………………......................................................................................tel. 212 689 352
CASA DA MÃE GALINHA: CATL ………………………………………………………………………………………………………………………...tel 96 445 8444
PIANO MÁGICO: Creche, Pré escolar………………………………………………………………………………………………………………………tel 212 104 877
REGAÇO MATERNO: Creche, Pré escolar, CATL………………………………………………………………………………………………………. tel. 212 100 012
(3) ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA O SERVIÇO INTERNACIONAL …………………………………….....tel. 213 957 763
SEF – SERVIÇO DE ESTRANGEIROS E FRONTEIRAS…………………………………………………………..tel. 265 229 581
No caso de insucesso enviar o processo para a respectiva embaixada/consulado.
(+) – Comunicação ao Ministério Público
(*) - Transporte efectuado pela GNR com o conhecimento dos encarregados de educação
9
O Órgão de gestão da escola deve
sinalizar a situação à CPCJ apenas se:
Se a situação é de Perigo (ponto 2 do Artigo 3º), e a escola, no quadro
das suas competências, desenvolveu junto da família todas a
diligências para o afastar sem ser bem sucedida, e não haja
necessidade de intervenção de outras entidades de 1ª linha
Se a situação é de Perigo, mas tendo existido intervenção por parte da
escola e de outras entidades de 1ª linha se considere esgotada a
capacidade de resolução da situação por todas entidades do 1º patamar
Haja manifesta oposição (ou não adesão manifesta) dos responsáveis
da criança e a situação de perigo permaneça.in documentação cedida pela Dra. Laura Santos, representante do ME na CNPCJR
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Riscosituação de vulnerabilidade tal que, se não for superada, pode vir a
determinar futuro perigo ou dano para a segurança, saúde, formação,
educação ou desenvolvimento integral da criança.
Perigoprobabilidade séria de dano da segurança, saúde, formação, educação e
desenvolvimento integral da criança, ou já a ocorrência desse dano,
quando essa situação é determinada por acção ou omissão dos pais,
representante legal ou quem tenha a guarda de facto, ou resulte da acção
ou omissão de terceiros, ou da própria criança, a que aqueles não se
oponham de modo adequada a removê-la.
in documentação cedida pela Dra. Laura Santos, representante do ME na CNPCJR
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Situação de Perigo
Situação de Risco
Não há risco ou perigoB
aixo
Mé
dio
Elev
ado
Baixa Média Elevada
Risco ou Perigo ?P
resente
Gra
vid
ade
GravidadeFuturo
in documentação cedida pela Dra. Laura Santos, representante do ME na CNPCJR
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Está abandonada ou vive entregue a si própria;
Sofre maus-tratos físicos ou psíquicos ou é vítimade abusos sexuais;
Não recebe os cuidados ou a afeição adequados àsua idade e situação pessoal;
É obrigada a actividades ou trabalhos excessivosou inadequados à sua idade, dignidade esituação pessoal ou prejudiciais à sua formaçãoou desenvolvimento;
Artigo 3º da Lei147/99
Situações de perigo
in documentação cedida pela Dra. Laura Santos, representante do ME na CNPCJR
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Está sujeita, de forma directa ou indirecta, acomportamentos que afectem gravemente a suasegurança ou o seu equilíbrio emocional;
Assume comportamentos ou se entrega aactividades ou consumos que afectemgravemente a sua saúde, segurança, formação,educação ou desenvolvimento sem que os pais,o representante legal ou quem tenha a guardade facto se lhes oponham de modo adequado aremover essa situação;
...
in documentação cedida pela Dra. Laura Santos, representante do ME na CNPCJR
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Procedimentos urgentes na ausência de consentimento
Quando exista perigo actual ou iminente para a vida ou integridade
física da criança ou do jovem e haja oposição dos detentores do poder
paternal ou de quem tenha a guarda de facto, qualquer ECMIJ ou
CPCJ toma as medidas adequadas para a sua protecção imediata e
solicita a intervenção do tribunal ou das entidades policiais.
Art.º 91º da LPCJP
in documentação cedida pela Dra. Laura Santos, representante do ME na CNPCJR
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As entidades policiais dão conhecimento, de imediato, das
situações referidas no número anterior ao Ministério Público ou,
quando tal não seja possível, logo que cesse a causa da
impossibilidade.
Enquanto não for possível a intervenção do tribunal, as
autoridades policiais retiram a criança ou o jovem do perigo em que
se encontra e asseguram a sua protecção de emergência em casa
de acolhimento temporário, ou em outro local adequado.
...
Linha 144in documentação cedida pela Dra. Laura Santos, representante do ME na CNPCJR
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ConstruçãoProjecto
de Vida
Institucionalizaçãoem
Centros Educativos
MINISTÉRIO PÚBLICO
LEI TUTELAR
EDUCATIVA
Lei 166/99
Abrange jovens
entre os 12 e os 16 anos
SucessoEducativo?!
Ocorrência espaço
escolar
com comunicação
às forças
de segurança/autoridades
policiais
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Artur
Jacinto I
JoséAlfredo I Rui
Cristina
Alberta
Maria SandraManuel Jacinto IIJÚLIO
GinaErnesto Amaro
MiguelAlfredo II Ana
Marco
HISTÓRIA DO JÚLIO
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Acontecimentos Diligências Procedimentos
Abril 1990: Nascimento
Alfredo não assume
obrigações parentais
Jacinto assume papel de
Alfredo, durante 4 anos
Separação de Alberta e
Jacinto
União de Alberta e José
Tóxico
Maus tratos de José sobre
Alberta e Júlio
Jun. 1997: Sinalização à CPCJ por voluntária da paróquia local
Dez. 1998: Abertura do Processo Tutelar
Pedido de auxílio pela
mãe às instâncias
(CPCJ; APAV; UMAR…?)
Sinalização pela
Escola?
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Acontecimentos Diligências Procedimentos
Mãe não trabalha e vive à
custa dos parceiros – Júlio
frequenta escola onde almoça;
Júlio apresenta absentismo,
falta de higiene e é
negligenciado relativamente
à saúde;
Consentimento da mãe e do
Jacinto I – “pai” de criação
Mudança de residência;
A pedido do Tribunal:
- Info. GNR;
- Info. Escola;
Março 1999: Transferência
de CPCJ
Sinalização pela
escola à SS, CPCJ?
Consentimento ?
Apoio psicológico?
Sinalização à saúde?
Sinalização da Escola
à CPCJ?
Comunicação/pedido
de informação à escola?
20
Acontecimentos Diligências Procedimentos
Jan. 2000: Institucionalização
em Centro de Acolhimento
(Temporário) a pedido da CPCJ;
Relatórios de integração
positivos;
2001: Mudança para Lar de
Infância e Juventude;
1º relatório: menor em adaptação;
(um ano depois…) Júlio foge do
Lar;
Acompanhamento pela
CPCJ;
Maio 2002: Lar pede
transferência do Júlio por
má conduta (furtos, fugas,
absentismo escolar…)
Jun. 2002: Participação ao
Tribunal de Penafiel sobre
a conduta do Júlio –
processo não segue para
Tutelar pois ofendidos não
se queixam
Comunicação à GNR,
Tribunal?
Testemunho dos
lesados?
21
Acontecimentos Diligências Procedimentos
• Fev. 2003: Júlio tenta
envenenar o Director do
Lar deitando veneno na
refeição
Júlio integra CAT durante
5 meses
Julho 2003: Vai viver com
a mãe em Albufeira onde
continua exposto a situações
de perigo
Out. 2005: Vai viver com o
pai e a tia Carolina
2006: Vai viver com a avó
materna
Foge
2007: Perde-se o rasto ao
Júlio
2008: Atinge a maioridade
Fev. 2003: Júlio é entregue à CPCJ de Sesimbra
Envio de processo para o
Tribunal de Albufeira
Comunicação imediata à
GNR e Tribunal?
Instauração de Processo
tutelar educativo?
Institucionalização em
centro Tutelar Educativo?
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HISTÓRIA DO JOÃO
Mara Joaquim
Tomé
JOÃO
Edmundo Elisa
Zé
Avô Avó Celina
Sónia
Zaida
Marido
CompanheiroIrmãIIrmãII
Ante 2Ante 1
23
Acontecimentos Diligências Procedimentos
Maio 2006: Sinalização do
João pelo HGO quando
nasce o irmão Tomé
- precariedade económica
- irmão multi-deficiente
- mãe com grande
debilidade mental
2007: João deixa de
frequentar o infantário
por motivos económicos
Sinalização à CPCJ
Aplicada medida de apoio
junto dos pais
Família apoiada pelo STIP
(Serviço Técnico de
Intervenção Precoce)
Retirada da criança? Primeiro deve apoiar-se a família na sua organização
24
Acontecimentos Diligências Procedimentos
João apresenta
comportamentos
desadequados: não
obedece, não tem regras,
foge de casa
Solicitada consulta de
pedopsiquiatria no HGO
(pedopsiquiatra não aceita
o caso)
Insistência para consulta
pedopsiquiatra / procura
de outra solução…. Os serviços não responderam respeitando os tempos da criança
Insistência para acompanhamento dos serviços de saúde
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Acontecimentos Diligências Procedimentos
João coloca-se em perigo
andando por cima dos
telhados
Os pais pretendem a sua
colocação numa escola
onde “aprenda regras”
Maio 2007: Assistente
social, psicólogo escolar e
professora falam em
institucionalização – total
desaprovação da CPCJ
Set. 2007: Na escola João
porta-se muito mal
agredindo a professora e
colegas
Contacto com STIP confirma
que João sofre maus tratos
físicos por parte da mãe
Centro de Saúde pede
relatório ao Jardim de
Infância: João adquiriu
competências para frequentar
o 1º ciclo
CPCJ pede ao Centro
Comunitário para aceitarem
o João no ATL em horário
contrário ao da escola
Colocação da criança
em CAT para avaliação
da família e definição
Projecto Vida?
Primeiro pretende esgotar-se a rede familiar
Reuniões com todas as
entidades em contacto
com João / maior
abertura à
institucionalização
26
Acontecimentos Diligências Procedimentos
João porta-se bem no
ATL , mas continua o mau
comportamento na escola
Sempre que a auxiliar
não está, os problemas
de comportamento do
João agravam-se
Não sofre de qualquer
problema cognitivo –
aprende e realiza as
tarefas com facilidade
Final 2007: Reunião com
Coordenador de Área
Educativa, Escola, CPCJ,
Associação de Pais,
Psicólogo e Assistente
Social
Colocação de Auxiliar de
Acção Educativa na sala de
aula para apoio ao João
27
Acontecimentos Diligências Procedimentos
Set. 2008- João continua com comportamentos desajustados, queixas da professora continuam
•Mudança de residência para outro concelho
•Transferência de escola
Continuação da presença de Auxiliar de
Acção Educativa na sala de
aula para apoio ao João
Out. 2008: Reunião com
Escola, CPCJ e elementos da rede familiar
Contacto com tia Celina que aceita a guarda do João
Progenitores aceitam intervenção da tia…..
28
Situações - tipo Diligências
• Criança/jovem agride verbalmente colegas,funcionários ou professores
Pais / Queixa à GNR / Sinalização à CPCJ
• Criança/jovem agride fisicamente colegas,funcionários ou professores
Pais / Queixa à GNR / Sinalização à CPCJ
• Criança/jovem leva armas para o espaçoescolar
Pais / Queixa à GNR / Sinalização à CPCJ
• Criança/jovem perpetra furtos Pais / Queixa à GNR / Sinalização à CPCJ
• Criança/jovem danifica equipamento escolar Pais / Queixa à GNR / Sinalização à CPCJ
• Criança/jovem falta continuamente à escola Pais / Sinalização à CPCJ
• Criança/jovem apresenta higiene mal cuidada,feridas por tratar, hematomas…
Pais / Sinalização à CPCJ
• Criança/jovem queixa-se de abusos físicos,psicológicos, sexuais, abandono, negligência...
Pais / Sinalização à CPCJ
29
EXEMPLOS DE CRIMES FREQUENTES no recinto escolar
– Aluno proferiu palavras injuriosas ou difamatórias - configura um crime de injúrias… (artº. 181º. C. P.) ou difamação… (artº. 180º. C.P.)
– Aluno ameaça a professora que a mata se não lhe dá uma boa nota… (Crime de ameaça artº. 153º. C.P.)
– Aluno destrói uma secretária da escola… (Crime de dano – artº. 278º. C. P.)
– Aluno é portador de uma faca com 12 cm de lâmina ou mais (artº. 275º.);
30
– Aluno provoca incêndio na escola, pondo em fogo o edifício, construção … (Crime de incêndio – artº.- 272º C.P.);
– Aluno furta uma cadeira da escola ou outro equipamento (Crime de furto – art. 203º. do C.P.);
– Aluno rouba outro colega (Crime de roubo -art. 210º.C.P.);
– Aluno assalta a escola e furta um quadro… ( Crime de Introdução em lugar vedado ao Público (artº. 191º. Do C. Penal) e furto (artº. 203º.);
31
– Aluno bate na professora (Crime de Ofensa à integridade física – artº. 143º ou 145º. Se for qualificado – especial censura);
– Crime de violação (artº. 164º.C.P.)
– Tráfico de droga, empréstimo, transporte…- crime de tráfico
….
32
PROJECTO /ACÇÃO JUNTO DAS ESCOLAS
com apoio dos membros da Comissão Alargada PÚBLICO ALVO : Presidentes Conselhos Executivos
Professores Interlocutores Coordenadores Directores de Turma
Coordenadores de Escolas
Data: 12 de Maio 2009
Hora:10:00 às 13:00Local: Biblioteca Municipal de Sesimbra
Comunicadores: Dra. Teresa Fernandes; Dra. Teresa Oliveira; Dra. Alda Cascalheira; Dr. Fernando Silva; Dra. Sandra Cunha; Dra. Paula Marques
Tipo de Apresentação: Power PointMateriais produzidos pelos elementos desta comissão com a colaboração da Dra. Laura
Santos, representante do Ministério da educação na CNPCJR
Lei de Protecção de Crianças e Jovens nº 149/99
Lei Tutelar Educativa nº 166/99Direitos das Crianças