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2 GRUPO ANCHIETA EM FOCO2 • Domingo, agosto de 2009 GRUPO ANCHIETA EM FOCO CAJAMAR • Escolas e Faculdade: 11 4446-6342 VÁRZEA PAULIST A • Faculdade: 11 4596-6990 JUNDIAÍ •

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GRUPO ANCHIETA EM FOCO2 • Domingo, agosto de 2009

CAJAMAR• Escolas e Faculdade: 11 4446-6342

VÁRZEA PAULISTA• Faculdade: 11 4596-6990

JUNDIAÍ• Educação Infantil: 11 4527-3453• Ensino Fundamental - de 1ª a 4ª Sé-rie: 11 4527-3453• Ensino Fundamental - de 5ª a 8ª Série(Matutino): 11 4527-3453• Ensino Fundamental - de 5ª a 8ª Série(Vespertino): 11 4527-3454• Ensino Médio: 11 4527-3454• Técnico de Química e Informática:11 4527-3454• Secretaria dos cursos de Ciências -Habilitação em Biologia, Polímeros,Comércio Exterior, Gestão Ambiental,Letras e Matemática: 11 4527-3456• Secretaria dos cursos de Enferma-gem, Farmácia, Psicologia, Nutrição eProcessos Químicos: 11 4527-3457• Secretaria dos cursos de CiênciasContábeis e de Administração: 114588-4452• Secretaria dos cursos de Análise eDesenvolvimento de Sistemas, Au-tomação Industrial, Engenharia de Ali-mentos, Engenharia Civil, EngenhariaEletrônica, Engenharia Química, En-genharia de Produção, Redes deComputadores e Sistemas de Infor-mação: 11 4588-4446• Secretaria dos cursos de CiênciasEconômicas, Educação Física, Publi-cidade e Propaganda, Pedagogia, Fi-sioterapia, Te-rapia Ocupacional,Logística, Marketing: 11 4588-4445• Secretaria do curso de Direito: 114588-4451• Secretaria de Pós-Graduação e Ex-tensão Universitária: 11 4582-0424• Serviço Social: 11 4527-3446• Núcleo de Prática Jurídica - Assistên-cia Judiciária Gratuita: 11 4527-3449• Mediação em Direito de Família: 114527-3447• Núcleo de Prática Jurídica - JuizadoEspecial Cível: 11 4527-3448• NEMP - Núcleo de Empregabilidade:11 4588-4448• Centro de Psicologia Aplicada e Clíni-ca de Saúde: 11 4527-3452

Grupo Anchieta em FocoArte: Depto. de Marketing UniAnchietaContato: [email protected]ção: Agosto 2009

TELEFONES ÚTEIS É hora de colocar a mão na

massa: às aulas voltaram

Chega de descanso, passeio e diversão. Afinal de contas, as férias escolares terminaram. A ordem agora é estudar ! Apóso recesso do meio do ano, um novo desafio vem pela frente: o segundo semestre letivo. Por isso, o aluno deve ter muitadisposição, garra e energia para superar os obstáculos (provas, trabalhos, apresentações) que vão aparecer nos próximosmeses. É claro que o estudante não deve deixar de lado o seu lazer, muito pelo contrário, atividades realizadas de forma sadia ecom responsabilidade são sempre bem vindas e trazem boas consequências não só para o corpo, como principalmente para amente. Porém, a atenção maior neste momento deve voltar-se para a escola, principalmente durante a semana onde a criança e oadolescente dedica boa parte do seu tempo.

Nesta edição de volta às aulas, matérias com assuntos variados e profissionais de diversas áreas mostram um pouco dotrabalho realizado pelo UniAnchieta. O leitor, por exemplo, poderá saber que os empresários de Jundiaí e Região estão maisotimistas com o futuro na página 5. Em outra reportagem, publicada na página 7, a coordenação dos ensinos infantil e fundamen-tal desenvolve há mais de uma década o “Projeto Preparando para a Vida”, iniciativa que contribui decisivamente no desenvolvi-mento consciente da criança e do adolescente. Jundiaí também é destaque na página 3, onde através de matéria publicada nestaedição, podemos verificar que a cidade ocupa posição privilegiada não só no cenário estadual como até mesmo no panoramanacional. Já a página 8 é dedicada ao trabalho desenvolvido pela Academia Jundiaiense de Letras Jurídicas. O Congresso daUnião Nacional dos Estudantes, realizado em Brasília, também merece atenção especial do “Em Foco”. Durante cinco dias,estudantes de diversas partes do país se reuniram na capital federal e debateram temas que interessam diretamente o univer-sitário (página 5). Não podemos nos esquecer de prestar a nossa homenagem a um dos profissionais mais atuantes da so-ciedade: o advogado. Para isso, além de contar um pouco do nascimento da profissão, também apresentamos as novidades docurso de direito da universidade (página 5). Para quem gosta da língua inglesa um prato cheio: a coluna da professora Romildaque oferece algumas dicas e explicações que podem ser utilizadas não só em sala de aula como também na conversa comamigos.Essas informações estão contidas na página 4. Já no “Tarefa de casa”, os pais encontram algumas orientações úteis paracontribuir na melhora do desempenho do filho em casa. O calendário de cursos e eventos não ficou de fora. Nele é possívelencontrar atividades das mais variadas disciplinas que contemplam estudantes de diversos cursos (página 8). O painel deempregos e o Núcleo de Empregabilidade e Relações Empresarias (Nemp) são os outros destaques do nosso jornal que foi feitocom muito carinho e dedicação. Desejamos a você uma boa leitura.

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GRUPO ANCHIETA EM FOCO Domingo, agosto de 2009 • 3

Os números estão aí paracomprovar: nos últimos 25 anos,poucas cidades brasileirasavançaram tanto quanto Jundiaí.Na década de 80, o Índice de De-senvolvimento Humano (IDH)indicava a 40ª posição do municí-pio dentro de São Paulo, sendoque hoje Jundiaí ostenta o 4º IDHdo Estado. Esse desenvolvimen-to ocorreu em beneficio de todos,principalmente dos mais carentes:segundo a Fundação SEADE,entre as cidades paulistas domesmo porte, Jundiaí tem o menornúmero de pessoas em situaçãode indigência.

“Diferente da maioria dascidades brasileiras, Jundiaí obe-deceu, ao longo desse período,um planejamento de longo pra-zo”, comenta o prefeito MiguelHaddad, ex-aluno do UniAnchie-ta que, em janeiro deste ano, as-sumiu a Prefeitura do Municípiopela terceira vez. “O programa desaneamento e abastecimento, porexemplo, é seguido à risca semparalisações há mais de 20 anos,o que faz com que o nosso siste-ma seja considerado modelo noHemisfério Sul”, destaca oprefeito.

Outro importante progra-ma social, de erradicação de fave-las, também é lembrado por Had-dad com orgulho, uma vez que aprevisão é a de que até o términode seu mandato o município nãotenha mais núcleos de sub-mora-dias. “É uma situação que pou-quíssimas cidades brasileiras dadimensão de Jundiaí podem seorgulhar de ter. São milhares defamílias transferidas, ao longo deanos, como já aconteceu com ascomunidades da Meias Aço, So-rocabana, Parque Shangai, VilaAna e Parque Centenário, entreoutras, que deixaram para trásseus barracos e se instalaram em

Desenvolvimentocasas de alvenaria construídas embairros servidos por saneamentobásico, creches, escolas, UBS eoutros equipamentos sociais”,salienta Haddad.

Para o prefeito, a qua-lidade da ação social da Prefeitu-ra é consequência direta do de-senvolvimento econômico da ci-dade, considerada a 9ª economiado Estado de São Paulo. Reco-nhecida pela qualidade de sua in-fraestrutura, localização e plane-jamento urbano, Jundiaí atraiu umnúmero recorde de novas empre-

sas e formou um parque industri-al moderno e diversificado, mun-dialmente competitivo. “Hoje te-mos o orgulho de encontrar portodo o mundo, produtos deprimeiríssima qualidade, feitos emJundiaí”, destaca, ressaltando acorajosa opção da administraçãode Jundiaí por uma economia maismoderna em plena crise mundial.

“Em que pese a gravidadeda crise internacional que esta-mos passando, Jundiaí continuaatraindo empresas e gerando em-pregos. Não sofreu, até o pre-sente momento, corte em seuorçamento municipal e mantém os

investimentos planejados e a con-tinuidade de nossos programassociais”, pontua o prefeito, lem-brando que neste primeiro ano degoverno, 60% do orçamento estádestinado às ações sociais, numaclara demonstração do com-promisso da administração como assunto.

Modernização e novasempresas

A modernização e asmudanças na economia fizeramcom que empresas como CICA e

Vulcabrás, por conveniências ine-rentes às suas vocações, se trans-ferissem para regiões mais ade-quadas à produção de seusprodutos. Porém, seguindo firmeno objetivo da modernizaçãoeconômica do município, Jundiaítrouxe para seu parque industrialempresas que classificam a regiãocomo, se não o maior, um dosmaiores centro logístico do mun-do. Estão instaladas em Jundiaíuma das maiores fabricantes derefrigerante do mundo, a maioroficina de manutenção de jatosexecutivos da América Latina,para citar algumas entre as

grandes, além de centenas demédias e pequenas empresas.

“A qualidade de edu-cação oferecida pelo municípiopossibilitou que Jundiaí desse umsalto qualitativo na oferta de suamão de obra”, justifica o prefeito,lembrando que a chegada dasempresas também exige que a ci-dade esteja preparada para aprodução de profissionais queabasteçam o mercado local. “Pas-samos a oferecer não somentemão de obra intensiva, mas so-bretudo, mão de obra qualifica-

da, o que sem duvida foi, é e con-tinuará sendo um dos fatores de-terminantes para a vinda de no-vas empresas para nosso municí-pio. Somente até o final do anomais seis empresas nacionais emultinacionais estarão se insta-lando na cidade”, antecipa o chefedo Executivo, mencionando umapesquisa da FGV publicada re-centemente pela Revista VocêS.A, na qual Jundiaí é citada comoa 8ª cidade do Estado para quembusca crescimento profissional ea 25ª no País.

Miguel Haddad garanteque sua meta é fazer com que Jun-

diaí esteja entre os maiores mu-nicípios da economia brasileira.“Sabemos que é uma meta auda-ciosa, difícil, mas sabemos tam-bém que possuímos condiçõesque nos credenciam, um trabalhoárduo que nos motiva e, acima detudo, uma população que nosapóia. O resultado principal dessedesenvolvimento é gerar maisoportunidades para todos, di-minuir ainda mais, através de nos-sos programas sociais, o númerode pessoas carentes, aumentar onível de renda de nossas famíliase oferecer à nossa população cadavez mais empregos de qualidade”,destaca.

A capacidade da econo-mia jundiaiense de fazer frente àcrise, dá à cidade uma grandevantagem, de acordo com oprefeito Miguel Haddad, que clas-sifica a necessidade de investirem quatro setores prioritários:desenvolvimento econômico,saúde, educação e transporte.“Vivemos hoje um momento úni-co e Jundiaí é hoje uma das ci-dades brasileiras em melhorcondição para aproveitar a reto-mada do crescimento da econo-mia nacional previsto para o anoque vem. Se soubermos aprovei-tar essa oportunidade, Jundiaípode avançar ainda mais e che-garemos ao topo da lista de ci-dades brasileiras mais desenvolvi-das e com melhor qualidade devida”, argumenta o prefeito.“Com eficiência na gestão públi-ca, planejamento e objetivos cla-ramente definidos, dando prio-ridade à ação social, chegaremosao topo da lista. E vamos fazerisso seguindo o modelo jundi-aiense de administrar: fazendocom que o desenvolvimento sejasinônimo de melhor qualidade devida para todos. Sem deixar nin-guém para trás”, assegura.

significa aumento da renda familiar e mais oportunidades para todos

Mário Sérgio

Levantamento realizado pela revista Voce S.A. aponta Jundiaí como a 8ª cidade do Estado paraquem busca crescimento profissional

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GRUPO ANCHIETA EM FOCO4 • Domingo, agosto de 2009

DicasTarefa de casa:

pra que serve?Com certeza a

pergunta do título já foifeita por muitos estu-dantes, afinal, já não sãomuitas horas diárias pas-sadas na sala de aula?

A formação dodesenvolvimento dascompetências de ler,compreender, interpre-tar, calcular, filosofar, analisar, criar, realizar e construir, além depromover a formação integral de cada educando, é o objetivo detoda escola. E para alcançar isso, é necessário mais do que o tempoem classe. Uma das estratégias utilizadas é a realização da tarefa decasa que, junto aos trabalhos e horas de estudo, fazem parte doprocesso ensino-aprendizagem.

Nem sempre as lições são agradáveis, mas é fundamental que oestudante sinta que efetuá-las é responsabilidade dele e não dos pais.

Para que não haja mais dúvidas sobre a importância do“dever de casa”, a equipe diretiva da educação infantil e ensinofundamental das Escolas Padre Anchieta explicam um pouco maissobre o assunto:

•A tarefa sempre tem um objetivo próprio, não serve para“preencher” o tempo livre do aluno;

• Os exercícios em casa devem ajudar a aprofundar ou fixarum conteúdo estudado. Mas sempre pode acontecer de uma pes-quisa iniciar um novo assunto que será ainda explorado, mas já foiabordado em aula. Por isso, se o aluno não souber resolver, signifi-ca que não entendeu o conteúdo trabalhado e o professor pre-cisará constatar isso para poder ajudá-lo;

• O auxílio na gradativa independência intelectual doestudante também é trabalhado com o dever de casa, além deajudar o aluno a desenvolver responsabilidade e ter organização.Os pais poderão (e devem!) supervisionar as tarefas de seu filho,mas nunca fazê-las por ele;

A equipe avisa ainda que não há ajuda efetiva quando afamília traz posteriormente à escola, livros, tarefas ou trabalhosesquecidos em casa pelo filho, lembrando que é ele quem precisaaprender a se organizar e arcar com os custos de sua postura, oque não significa apenas uma anotação na Carta de Ocorrências. Overdadeiro prejuízo está no conteúdo não desenvolvido (respon-sabilidade, pontualidade, enfim, a autonomia).

Em casa, também há “tarefa” para a família! Fique atento àsdicas que a equipe preparou para que a ajuda seja maior aoestudante no momento em que estiver em casa:

• Discuta e estabeleça com seu filho um horário de estudo aser cumprido rigorosamente, evitando-se concessões.

• Estabeleça também um local de estudo adequado, sembarulho, para que ele possa estudar com mais facilidade. Não per-mita, por exemplo, televisão ligada, pois atrapalha a concentraçãoe torna as tarefas escolares menos interessantes.

• Deixe no local, apenas o necessário para a atividade: fo-lhas de rascunho, lápis, etc. Evite que, neste horário, ele atendaamigos, campainha, telefone. Procure deixar o ambiente mais propí-cio ao estudo e sem distrações.

• Hora de estudo não é hora de comer e beber. Se necessário,estabeleça um intervalo de descanso, determinando também oshorários das principais refeições.

•Valorize o trabalho do seu filho. Dê apoio afetivo: um elo-gio ou um carinho após cada pequena conquista podem ser pre-ciosos reforços.

•Evite críticas aos professores na frente do seu filho. Desa-utorizá-los inviabiliza o trabalho pedagógico.

A equipe diretiva de educação infantil e ensino funtamen-tal do Anchieta ainda deixa um recado: “Trazer questionamentospara serem resolvidos na escola é estar com a escola. Entendemosas diferentes realidades de cada família e acreditamos na importân-cia da reflexão conjunta.”

Enfim, família e escola têm um objetivo comum: o bem-estardo aluno!

E a lição agora não é só para os alunos: é importante que ospais acompanhem e orientem a tarefa de casa de seu filho e deixeque ele resolva os problemas com seu próprio esforço. Só assim,será possível ver a grande alegria e o imenso prazer que o alunosentirá ao alcançar a verdadeira APRENDIZAGEM!

Nesta edição, voltamos a falar de um assunto muito importante: leitura em língua inglesa. Paratratar do assunto, Romilda D. A. Taveira, professora do curso de Letras do UniAnchienta, dá maisalgumas dicas, começando por um dos aspectos do conhecimento lingüístico que pode facilitar aleitura como construção de sentidos: a referência pronominal.

“Referência pronominal é um recurso utilizado pelo escritor para dar coerência ao texto e evitarrepetições”, explica a professora, que complementa: “Se o leitor não estiver atento às ligações entre aspalavras de referência e os termos que elas substituem, poderá ter dificuldades na compreensão do texto.”

Para facilitar, Romilda dá a primeira dica: ao encontrar uma palavra de referência, volte a atençãopara algo que foi mencionado anteriormente no texto e faça, mentalmente, a substituição da palavra dereferência pelo termo ao qual ela se refere.

Se ainda assim estiver difícil, a professora separou uma relação das palavras de referência comos respectivos exemplos. Confira:

• PRONOMESPronomes retos: I, YOU, HE, SHE, IT, WE, YOU, THEY.Pronomes obliquos: ME, YOU, HIM, HER, IT, US, YOU, THEMAdjetivos possessivos: MY, YPOUR, HIS, HER, ITS, OUR, YOUR, THEIRPronomes possessivos: MINE, YOURS, HIS, HERS, ITS, OURS, YOURS, THEIRSExemplos:Pronomes retos - aparecem sempre antes de verbos e têm a função de sujeito das orações.Runners know that a good diet is important, so they eat healthy foods.No exemplo acima, o antecedente de they é runners, em outras palavras, they substitui runners.Pronomes Oblíquos – aparecem (sempre) após os verbos das orações (ou depois de pre-

posições) e têm a função de objeto direto ou indireto nas orações.A house looks much nicer with some plants. They give it a happy feeling.O pronome it substitui a palavra house.

Paul is a close friend. I’m going to the party with him.

O pronome him substitui Paul.Os pronomes possessivos e os adjetivos possessivos indicam posse. Os pronomes possessi-

vos substituem os substantivos aos quais se referem e os adjetivos possessivos acompanham subs-tantivos. Por exemplo: Your car isn’t fast enough. Let’s take mine. Mine refere-se a car.

• ONE/ONESUma palavra de referência é one (s), comumente conhecida como numeral (one, two, three...).

Contudo, one pode aparecer no lugar de um substantivo ou referir-se a pessoas em geral, significandoa gente. Observe os exemplos:

The new designers are much better than the new ones. Nesse caso, ones refere-se a designers.

One can’t make an omelette without breaking eggs. Nesse caso, one refere-se a pessoas emgeral, incluindo o falante.

• THIS/ THESE/ THAT/ THOSEOs pronomes demonstrativos (this, that, these , those) podem ser usados como palavras de

refe-rência. Observe os exemplos:São Silvestre race takes place in São Paulo every year. This is one of the most important

races in Brasil. O pronome demonstrativo this refere-se a São Silvestre race.Os pronomes demonstrativos podem também referir-se a idéias completas mencionadas anterior-

mente em um parágrafo. É o caso do pronome this, que na oração abaixo refere-se às idéias grifadas.A tornado is a very dangerous storm. It brings strong winds that can blow over cars and

destroy houses in a few seconds. It also kills people. And this happens frequently in some countries.

• WHICH/ THAT/ WHO/ WHEREOs pronomes relativos, cuja função é ligar orações, também são palavras de referência.Observe os exemplos:They showed me a photo which upset me. Which, cujo significado é que, refere-se a photo.

It’s a family of four children who are studying music. Who, cujo significado é que, refere-se afour children. Nesses dois exemplos, o pronome that poderia ser usado no lugar de which ou who

com o mesmo sentido.I know a restaurant where you can find good food for a reasonable price. Where, cujo

significado é onde, refere-se a restaurant.

Romilda conta que, muitas vezes, ao ler um texto em língua portuguesa, o leitor recorre àestratégia de referência pronominal para esclarecer o sentido de alguma passagem do texto tão auto-maticamente que ele nem percebe. “Nesse aspecto, percebe-se que há alguns pontos de similaridadeentre o processamento de leitura de textos em língua inglesa e em língua portuguesa”.

Para finalizar, a professora diz que conscientizar-se a respeito das estratégias utilizadas paracompreender um texto em língua portuguesa e transferi-las ao ler um texto em língua inglesa é uma dicaque facilita a leitura. E deixa uma última dica: “quem quiser aprofundar os estudos na área, consulte olivro Reading Power, que pode ser encontrado na biblioteca do UniAnchieta .”

de leitura em Língua Inglesa

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GRUPO ANCHIETA EM FOCO Domingo, agosto de 2009 • 5

A crise econômica que to-mou conta do Brasil no final doano passado está desaparecen-do. Pelo menos é essa a opiniãoda maioria dos empresários daregião de Jundiaí. A informaçãopode ser constatada através dadivulgação do Índice de Confi-ança do Empresário Industrial(ICEI). Na primeira pesquisa reali-zada nos municípios que com-põem a região, os indicadoresapontavam média de 48,90 pon-tos, o que indicava, segundosparâmetros do estudo, um pano-rama negativo. Já a segunda, di-vulgada recentemente atingiu opatamar de 58,10 pontos, o quesignifica que as indústrias encon-tram-se mais otimistas.

O que é o índiceO ICEI é uma iniciativa da

Confederação Nacional da In-dústria (CNI) e conta com oapoio de 23 federações espalha-das por diversos estados bra-sileiros, entre eles a Fiesp (Fede-

Empresários da região de Jundiaí

estão mais otimistas com o futuroração da Indústriado Estado de SãoPaulo). Na regiãode Jundiaí, o tra-balho é desen-volvido atravésde uma parceriaentre a Faculdadede Ciências Eco-nômicas, Con-tábeis e Adminis-tração (Faceca) doUniAnchieta, aFiesp e a CNI.

Trata-sede um levanta-mento detalhadode como os em-presários da áreaindustrial enxergam as poten-cialidades econômicas de umadeterminada região, esta-belecendo desse modo comoestimativa os níveis futuros deinvestimento na área industrial,além de compreender melhor ageografia econômica da região.

A região de Jundiaí pes-

quisada compreende indústriasde 10 cidades: Cajamar, CampoLimpo Paulista, Itatiba, Itupeva,Jarinu, Jundiaí, Louveira, Mo-rungaba, Várzea Paulista e Vinhe-do. A pesquisa, que foi realizadapela primeira vez no início do ano(1ª trimestre) e agora apresenta asua segunda versão, terá perio-

dicidade trimes-tral.

S o n d a -gem Industrial

A sonda-gem industrial éapresentada emforma de indica-dores que podemvariar de 0 a 100.Valores inferi-ores a 50 demons-tram evolução ne-gativa, já acimadesse índice re-presentam umpanorama positi-vo.

Outras constataçõesA maioria das empresas

da região de Jundiaí acreditaque as condições gerais da eco-nomia apresentaram uma sen-sível melhora no segundo tri-mestre de 2009, tanto na econo-mia como um todo (54,5%) quan-to no Estado (45,5%). Outros

valores que podem ser destaca-dos estão relacionados com oemprego (72,7% das empresasda região acreditam na estabi-lidade dos empregos atuais con-tra 55,6% do trimestre passado),exportações (75% contra 69,2%do primeiro trimestre de 2009),volume de produção (45,5% dosempresários acreditam em au-mento e 27,3% na estabilidade.No primeiro trimestre do ano,aproximadamente 50% achavamque a produção iria apresentarqueda na região). Já a margemde lucro permanece ruim para45,5% dos entrevistados e sa-tisfatória para 36,4%.

Apesar das indústrias daregião de Jundiaí ainda apresen-tarem dificuldades na retomadada produção, é nítido que existeuma melhora na economia des-sas empresas. Além disso, osempresários estão mais otimis-tas com o futuro, pois a luz nofim do túnel já começa a ser vis-ta.

Assuntos como a reformauniversitária e a meia entrada fo-ram debatidos durante o 51ºCongresso da União Nacionaldos Estudantes (CONUNE). Oevento, realizado entre os dias15 e 19 de julho, contou com aparticipação do presidente doDiretório Acadêmico Estudantildo UniAnchieta, Edi Carlos Vie-ira. Segundo o estudante, a tro-

Estudantes discutem reforma universitária e

meia-entrada em congresso de Brasíliaca de experiência com jovensvindos de várias partes do Bra-sil, solidificou a defesa de algu-mas idéias. “Esse evento foi umgrande oportunidade paraestudantes se relacionarem eapresentarem seu ponto de vis-ta”, afirma Vieira.

Aproximadamente 10 milacadêmicos participaram docongresso, realizado em Brasília.

“Existiam representantes dos 27estados brasileiros. Conheci umestudante do Amapá que viajoutrês dias de barco e mais quatrodias de ônibus para conseguirparticipar do encontro”, relataEdi Carlos. De acordo com opresidente do Diretório Aca-dêmico Estudantil do UniAnchi-eta, a reforma universitária e ameia-entrada é uma luta antiga

da União Nacional dosEstudantes (UNE). “Vamos de-fender a aprovação do projetode lei, chamado Reforma Univer-sitária da UNE, que trata da re-gulamentação do ensino priva-do. É um projeto muito com-plexo, com pautas ligadas à as-sistência estudantil. Propomosum sistema nacional de as-sistência estudantil, com a cri-

ação de uma bolsa para atenderuniversitários carentes. Alémdisso, queremos uma nova regu-lamentação sobre a questão dameia-entrada . O projeto em tra-mitação na Câmara dos Deputa-dos estabelece uma cota de 40%para meia-entrada, vamos lutarpara retirada dessa restrição”,declara Vieira.

No último dia 11 foicomemorado em todo o país oDia do Advogado. Osprimeiros indícios referentes aprofissão surgiram em 1824,logo após a Independência doBrasil, quando já se realizavamdebates na assembléia consti-tuinte. Com o passar dos anos,em 11 de agosto de 1827, foiassinada por Dom Pedro I a leique instituiu os dois primeiroscursos jurídicos no país: umem São Paulo, no convento deSão Francisco, e outro emOlinda, Pernambuco, instaladono Mosteiro de São Bento. Porisso, a data é comemoradacomo Dia do Advogado. Alémdisso, também nasceu o dese-jo de criar uma instituição queacolhesse e orientasse osprofissionais, o que aconte-

ceu em 1843, com a existênciado Instituto dos AdvogadosBrasileiros, o qual tinha como prin-cipal objetivo constituir uma Or-dem dos Advogados do Império.Finalmente no dia 18 de novem-bro de 1930 nascia a Ordem dosAdvogados do Brasil (OAB),numa época em que advogadose juristas já participavam ativa-mente da movimentação em tor-no da renovação e das mudançasna política do país.

Curso de Direito doUniAnchieta: tradição que jádura 40 anos

Em todo o Brasil existemdezenas de universidades e fa-culdades que possuem o cursode direito. São instituições tradi-cionais, responsáveis pela for-mação de profissionais que ofe-

recem uma gama de serviços àpopulação. No Estado de SãoPaulo, uma das mais conhecidasé o Centro Universitário Padre An-chieta. O curso, que existe há 40anos, já formou aproximadamente9 mil profissionais. Segundo o co-ordenador pedagógico e desem-bargador do Tribunal de Justiçado Estado de São Paulo, MárcioFranklin Nogueira, o sucesso docurso é reflexo da qualidade noensino oferecido. “A grandeprocura se deve ao excelente tra-balho dos professores, todosmuito competentes, além da se-riedade”, explica Nogueira, que le-ciona a disciplina de direito penalhá mais de 30 anos.

Atualmente o corpo do-cente é formado por mais de 60profissionais, entre doutores,mestres e especialistas. Além da

Brasil comemora o Dia do Advogadograde curricular, de acordo como coordenador pedagógico,outras atividades são desen-volvidas ao longo dos cincoanos de estudos. “O curso con-ta com um Núcleo de PráticaJurídica muito bem estruturado,coordenado pelo desembarga-dor Cláudio Levada, onde osalunos podem realizar ati-vidades práticas. A Semana Ju-rídica, realizada anualmente,com a presença de profissio-nais de renome do universo dodireito e o Júri Simulado sãooutros diferenciais que oUniAnchieta oferece. Isso semfalar nas atividades de exten-são”.

Entre os próximos proje-tos que serão desenvolvidospela coordenação do curso,doutor Márcio destaca a parce-

ria com o poder público paraaproximar a faculdade ao al-cance da comunidade carentee um novo curso. “Projeta-mos ampliar nossas ati-vidades de extensão, cele-brando convênios com oPoder Público para levar ori-entação jurídica aos centroscomunitários e escolas públi-cas de Jundiaí e Região. A in-tenção é que esta ação tenhainício ainda este ano. Estamosimplantando também, comocomplementação, o curso deDireito e Cinema, que seráministrado aos sábados pelodesembargador Antônio Car-los Malheiros. Serão projeta-dos filmes e na sequência co-mentários por sociólogos, ju-ristas e filósofos a respeito dotema”, declara Nogueira.

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GRUPO ANCHIETA EM FOCO6 • Domingo, agosto de 2009

código da vaga: 1.227área: ADMINISTRAÇÃO

código da vaga: 1.228área: DIREITO

código da vaga: 1.334área: AUX. DE LÁB. DE EDUCAÇÃO

FÍSICA

código da vaga: 1.394área: OPERADOR DE PÁTIO JR.

código da vaga: 1.395área: ANALISTA FISCAL JR.

código da vaga: 1.431área: ASSISTENTE DE COMPRAS

código da vaga: 1.366área: ESTAGIÁRIO

código da vaga: 1.364área: ANALISTA DE QUALIDADE JR.

código da vaga: 1.368área: AUXILIAR FISCAL

código da vaga: 1.411área: ASSISTENTE DE RH

código da vaga: 1.417área: ADMINISTRAÇÃO

código da vaga: 1.419área: AUXILIAR FISCAL

código da vaga: 1.428área: COMUNICAÇÃO SOCIAL

código da vaga: 1.407área: TELEMARKETING

código da vaga: 1.381área: TÉCNICO QUIMICA

código da vaga: 1.422área: INSTRUTORA DE APRENDIZAGEM

código da vaga: 1.412área: RECURSOS HUMANOS

código da vaga: 1.374área: ANALISTA DE SISTEMAS

código da vaga: 1.383área: TI

código da vaga: 1.413área: ENGENHARIA CIVIL

código da vaga: 1.427área: DESENHISTA PROJETISTA

código da vaga: 1.424área: AUXILIAR FISCAL

código da vaga: 1.425área: AUXILIAR DE ESCRITÓRIO

código da vaga: 1.315área: ANALISTA DE FOLHA

código da vaga: 1.435área: TÉCNICO QUÍMICO OU TÉCNICO

PLÁSTICO

código da vaga: 1.322área: AJUDANTE DE MECÂNICO

código da vaga: 1.323área: MECÂNICO DE MANUTENÇÃO

código da vaga: 1.325área: ENGENHEIRIA CIVIL

código da vaga: 1.434área: ADMINISTRATIVO

código da vaga: 1.382área: TÉCNICO EM QUIMICA

código da vaga: 1.429área: PROGRAMADOR

código da vaga: 1.430área: ANALISTA/PROGRAMADOR

código da vaga: 1.432área: PROGRAMADOR

código da vaga: 1.433área: ANALISTA

código da vaga: 1.387área: QUIMICO

código da vaga: 1.421área: AGENTE ADMINISTRATIVO

código da vaga: 1.418área: ENGENHARIA CIVIL

código da vaga: 1.437área: ESTAGIÁRIO TÉCNICO EM MECÂNI-CA

código da vaga: 1.403área: AUXILIAR DE PCP

código da vaga: 1.401área: ANALISTA ADMINISTRATIVO

código da vaga: 1.400área: ENGENHARIA CIVIL

código da vaga: 1.389área: ASSISTENTE DE VENDAS

código da vaga: 1.367área: EDUCAÇÃO INFANTIL

código da vaga: 1.392área: ENGENHEIRO QUÍMICO

código da vaga: 1.353área: FISIOTERAPIA

código da vaga: 1.406área: AGENTE ADMINISTRATIVO

código da vaga: 1.302área: TI - PROGRAMAÇÃO

código da vaga: 1.375área: ASSISTENTE DE SUPORTE

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código da vaga: 1.172área: TÉCNICO DE SUPORTE

código da vaga: 1.388área: OPERADOR DE PRODUÇÃO/QUIMICA

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código da vaga: 1.380área: ASSISTENTE DE VENDAS

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GRUPO ANCHIETA EM FOCO Domingo, agosto de 2009 • 7

Anchieta investe na formaçãode crianças e jovens

conscientes para futuro

Prevenção é o melhor caminhopara combater a gripe suína

Foi depois de um cursorealizado na sede do Sindicatodas Escolas Particulares do Es-tado de São Paulo que a coorde-nadora dos ensinos infantil e fun-damental do Anchieta, Nóia Ma-ria Florêncio Fernandes, decidiucriar o projeto "Preparando paraa Vida" (PPV). A iniciativa, queem 1996 começou de forma tími-da, ganhou corpo e hoje é o prin-cipal projeto voltado para cri-anças e adolescentes. "A cadaano, cerca de 1 mil alunos parti-cipam das atividades", revelaNóia. Há 13 anos eram discuti-

dos "somente" assuntos ligadosa sexualidade e drogas, hoje emdia são debatidos vários temasnas salas de aula. "Os profes-sores passaram por uma capaci-tação que auxiliou no desenvolvi-mento do projeto", explica a co-ordenadora que tem, na linha defrente, outras três profissionais:Suely Maltoni Calheiros Caires,coordenadora pedagógica dosensinos infantil e fundamentale as psicólogas, Rosely Apare-cida Pereira e Roberta Carolinade Carvalho.

Segundo Rosely, com o

passar dos anos, a iniciativa foiampliada. "Com o passar dotempo, fomos realizando algumasadaptações que eram necessáriaspara a permanência e evolução doprojeto. O nosso objetivo semprefoi zelar pela saúde mental dosestudantes", afirma a psicólogaescolar que há mais de uma déca-da trabalha no Anchieta. De acor-do com ela, os resultados obti-dos desde a implantação do"PPV" foram os melhores pos-síveis. "Procuramos fortalecer oaluno com valores que possamauxiliá-lo a enfrentar a realidade

vivida no dia a dia. A nossa in-tenção é torná-lo consciente dasdificuldades e saber que ele tembase sólida para superar as ad-versidades do cotidiano", revelaRosely.

As atividades consistemna utilização de textos, dinâmi-cas de grupo e filmes, tudo paraaproximar a criança e o adoles-cente do mundo real. "É claroque aplicamos o trabalho deacordo com o desenvolvimentoemocional de cada faixa etária",explica a psicóloga. As aulas doPPV são realizadas ao longo do

semestre letivo sempre às quin-tas-feiras com um professor es-colhido pela coordenação docurso. "Além disso, existem ou-tros subprojetos como Páscoada Paz, Amizade Legal, Projetode Vida, Tarde da Vó e Show deTalentos". Com essa iniciativa,o Anchieta vem mostrando queapesar da sociedade atualvivenciar problemas ligados aviolência e às drogas, é possí-vel imaginar um futuro melhorinvestindo na formação cons-ciente de cada criança e adoles-cente.

A nova gripe causa-da pelo vírus da Influenza A(H1N1) vem causando preo-cupação e despertandoatenção nos brasileiros.Tudo começou no México,quando a doença foi trans-mitida no contato do ser hu-mano com porcos. Com opassar dos meses, ela foi sealastrando por vários paísesdo mundo, chegando inclu-sive ao Brasil, onde fez umasérie de vítimas. Contudo, oexcesso de informações oumesmo informações desen-contradas deixaram a popu-lação confusa. “A melhorsolução é a informação, masuma informação real e debom senso, sem um tom

alarmista, mas também sem umtom de descaso”, explica a dou-tora em cardiologia pelo Insti-tuto do Coração da Faculdadede Medicina da Universidade deSão Paulo (USP), Luciana Sa-voy Fornari. Segundo a médicacardiologista e clínica geral,essa nova doença tem seme-lhanças com a chamada gripecomum. “A realidade é que setrata de uma doença chamadaInfluenza A, muito parecida coma Influenza sazonal, ou seja, agripe comum que a maior parteda população já teve. A grandemaioria dos casos tem umaevolução benigna e uma mino-ria apresenta conseqüências dequadros mais graves que neces-sitam de cuidados médicos hos-pitalares, sendo o índice de mor-talidade também muito seme-lhante ao da gripe comum, ouseja, muito baixo”, afirma Luci-ana.

A prevenção, de acordocom a doutora em cardiologia, éo melhor caminho para evitar osurgimento da doença. “A pre-venção se baseia em medidassimples como lavar frequente-mente as mãos com água esabão, principalmente apóstossir, espirrar ou ir ao banheiroe antes de tocar os olhos, nariz

e boca, assim como antes dasrefeições. Uma outra dica é usaro lenço descartável para assoaro nariz, assim como utilizá-lopara cobrir o nariz e a boca quan-do tossir ou espirrar. Procurarmanter os ambientes ventiladose evitar aglomerações tambémauxiliam no combate a doença.As pessoas com sintomas degripe devem manter distânciadas pessoas saudáveis. O cor-reto é que elas permaneçam emcasa, de preferência em repou-so”, declara a médica.

Crianças menores de 2anos, idosos acima dos 60 anos,pacientes imunodeprimidoscomo os que passam por trata-mento de câncer, pacientes comproblemas cardíacos ou pulmo-nares graves, diabético, obesosmórbidos e gestantes integramum grupo mais suscetível adoença. “Esses pacientes de-vem procurar o médico para umaavaliação mais detalhada casoapresentem febre com sintomasde gripe”, esclarece Luciana quetambém faz um alerta. “Não sedeve administrar aspirina paramenores de 18 anos com sinto-mas de síndrome gripal pelorisco de desenvolver uma com-plicação chamada Síndrome deReye”.

UniAnchieta

Seguindo as orientaçõesda Secretaria Estadual de Saúdedo Estado de São Paulo, oUniAnchieta inicia o segundosemestre letivo nesta segunda-feira (17). De acordo com a Dire-tora de Graduação, Pós-Gradu-ação, Pesquisa e Extensão, Dra.Beatriz Maria Eckert-Hoff, a me-dida foi tomada como forma deprevenção, visando à reduçãoda transmissão do Vírus Influ-enza A H1N1. “Procuramos le-var em conta as sugestões fei-tas pela Secretaria Estadual daSaúde, que atende o Decreto doMinistro da Saúde, determinan-do que cada Estado adote asmedidas de acordo com as suasnecessidades”. A diretora afir-ma ainda que, mesmo com o re-torno das aulas, alguns cuida-dos de prevenção serão manti-dos na Instituição, como: usode álcool gel na higienizaçãode materiais, mobílias; ma-nutenção dos ambientes bemarejados. “No retorno às au-las, na segunda-feira, a direção,coordenadores de curso e do-centes estarão empenhadosem orientar os estudantes so-bre os cuidados básicos, comolavar as mãos com frequência,

Dra. Luciana Savoy Fornari, car-

diologista e clínica geralDra. Beatriz Maria Eckert-Hoff.Diretora de Graduação, Pós-gra-duação, Pesquisa e Extensão Uni-versitária do UniAnchieta

evitar aglomerações, mantersalas de aula arejadas.

Em função do adia-mento das aulas, o encer-ramento das atividades leti-vas está previsto para 23de dezembro. “A institu-ição tomou o cuidado dereadequar o calendário nosentido de garantir os diasletivos e os conteúdos pre-vistos para o semestre, afir-ma Beatriz.

O UniAnchieta dis-ponibiliza no seu site(www.anchieta.br) mais in-formações sobre a InfluenzaA.

Durante a realização do projeto preparando para a vida, são desenvolvidas várias atividades.

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GRUPO ANCHIETA EM FOCO8 • Domingo, agosto de 2009

Fundada em 13 de dezem-bro de 2000, a Academia Jundi-aiense de Letras Jurídicas temcomo base o direito e a cultura,elementos fundamentais para atransformação e evolução do serhumano. A democracia, ética e aequidade são os princípios pri-mordias da entidade que possuicaráter cultural e tem como ob-jetivo divulgar, através das maisdiversas obras, a literatura nãosó local como também nacional.Sob o comando da doutora, Lú-cia Helena de Andrade Gomes, ainstituição é composta de 40membros, entre eles advogados,juízes, desembargadores, promo-tores, delegados de polícia, pro-fessores de Direito e procura-dores do Estado. A academia temcomo patrono o jurista Ives Gan-dra de Silva Martins e paranin-fo, desembargador José RenatoNalini.

Os encontros entre osintegrantes são realizados deforma semestral. “Porém o con-

Acadêmicos divulgam

literatura jurídica na cidadetato online é frequente, sempreconversamos assuntos quedizem respeito a esfera jurídica.Cada reunião segue uma pautaprópria que contempla entre ou-

tros assuntos, publicações, or-ganização de atividades culturais,discussão do estatuto, abertura devagas para novos integrantes, pro-jetos e lançamentos de livros”,

afirma Lúcia Helena. Segundo apresidente da academia, muitoseventos são abertos a partici-pação popular. “Os encontrosculturais, aniversários, lançamen-

tos de livros e palestras são aber-tas as pessoas interessadas, aúnica exceção são as reuniõesadministrativas da diretoria”, es-clarece a advogada.

Entre os projetos já de-senvolvidos pela entidade en-contra-se a publicação da 1ª An-tologia, lançada na Bienal doLivro, em 2008. Para este ano, a

intenção é divulgar a produçãoliterária dos acadêmicos de for-ma online, além de realizar pa-lestras voltadas para alunos docurso de direito. “Também pre-

tendemos organizar a produçãoda segunda antologia”, declaraLúcia Helena.

Apesar da academia de-bater assuntos ligados a área ju-rídica, a advogada explica queconstantemente são realizadastrocas de experiências com inte-grantes de outras instituições.“Sempre conversamos com ou-tras entidades da cidade, em es-pecial com a Academia Jundia-iense de Letras (AJL), pois al-guns dos nossos membros sãointegrantes efetivos da AJL.Além disso, trocamos infor-mações com instituições de ou-tros municípios”.

A academia não possuisede própria, por isso suas re-uniões são itinerantes. Já foramrealizados encontros no ClubeJundiaiense, Solar do Barão e nasede da Faculdade de DireitoUniAnchieta. “Por isso, sempreprocuramos o apoio da impren-sa local para divulgar os nossoseventos”.