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Workshop Stakeholders Lisboa PIM da Janela Única Logística Vertente funcional Conceito e Princípios de Funcionamento Bruno Cima Lisboa, 9 de Maio de 2012

2. Janela Única Logística

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Page 1: 2. Janela Única Logística

Workshop Stakeholders Lisboa

PIM da Janela Única Logística Vertente funcional

Conceito e Princípios de FuncionamentoBruno Cima

Lisboa, 9 de Maio de 2012

Page 2: 2. Janela Única Logística

1. A componente B2B do projecto MIELE

1.1 Enquadramento da componente B2B no projecto MIELE

1.2 Modelo conceptual da JUL – Posicionamento dos principais actores

2. Janela Única Logística

2.1 Princípios de funcionamento

2.2 Enquadramento da JUL nas restantes componentes do MIELE

2.3 Oportunidades

Agenda

2Lisboa, 9 de Maio de 2012

Page 3: 2. Janela Única Logística

1.1 Enquadramento da componente B2B no projecto MIELE

1. A Componente B2B do projecto MIELE

A Janela Única Logística enquadra os processos Business-to-Business, materializados num plataforma e-business, com um conceito de one-stop-shop para serviços logísticos, tendo por base as boas práticas das redes de correio urgente, envolvendo Clientes e Prestadores de serviços privados.

3Lisboa, 9 de Maio de 2012

Page 4: 2. Janela Única Logística

1.2 Modelo conceptual da JUL – Posicionamento dos principais actores

1. A Componente B2B do projecto MIELE

Leg 1

Node 1 Leg 2 Node 2 Leg n Node n

Leg n+1

Shipper Consignee

Leg 1’

Node 1’ Leg 2’ Node 2 Leg n’ Node n’

Leg n+1’

transport Chain Option 1

transport Chain Option n

A Janela Única logística irá suportar a construção de cadeias multimodais de transporte optimizadas.

Os Integradores Logísticos poderão oferecer soluções de transporte porta-a-porta aos seus Clientes, suportadas numa rede qualificada de serviços e Prestadores de serviços.

Os Clientes poderão definir os seus requisitos específicos e pesquisar soluções optimizadas de transporte, comparar alternativas utilizando análises multicritério: Custo, Prazo de entrega, Impacto ambiental, avaliação dos fornecedores.

4Lisboa, 9 de Maio de 2012

Page 5: 2. Janela Única Logística

1.2 Modelo conceptual da JUL – Posicionamento dos principais actores

1. A Componente B2B do projecto MIELE

Janela Única Logística

LSP1

LIn

LSP2

LI1

LI1

LIn

LSP1

LSP2

A entidade gestora da Janela Única Logística irá Registar os Prestadores de serviços interessados em publicar os seus serviços na plataforma, assim como as empresas que pretendam actuar como IntegradoresLogísticos

LSP2

LSPn

LI2

LI2

Registo dos Prestadores de Serviços e Integradores Logísticos

5

Logistic Service Provider / Prestadores de serviços

Logistic Integrator / Integrador Logístico

Lisboa, 9 de Maio de 2012

Page 6: 2. Janela Única Logística

1.2 Modelo conceptual da JUL – Posicionamento dos principais actores

1. A Componente B2B do projecto MIELE

LI1

LIn

LSP1

Os Prestadores de serviços registados poderão publicar os seus serviços na JUL.

Os Integradores Logísticosirão construir a sua rede logística, integrando os serviços e os Prestadores de serviços em função da cobertura geográfica e os meios de transporte, que melhor se adequarem à sua estratégia e às necessidades dos seus Clientes.

LSPn

LI2

S1

S2

Sn

S1

S2

Sn

Integradores Logísticos Prestadores de Serviços Logísticos

Publicação de serviçosIntegração de

serviços na rede

Logistic Service / Serviço Logístico

Janela Única Logística

Logistic Service Provider / Prestadores de serviços

Logistic Integrator / Integrador Logístico

Publicação de serviços

6Lisboa, 9 de Maio de 2012

Page 7: 2. Janela Única Logística

1.2 Modelo conceptual da JUL – Posicionamento dos principais actores

1. A Componente B2B do projecto MIELE

Os Clientes irão pesquisar soluções de serviços que respondam às suas necessidades em termos de capacidade, prazo de entrega, custo e nível de serviço.

O sistema irá pesquisar soluções optimizadas, tendo por base mecanismos de routing e mapping,combinando serviços, através das redes de cada Integrador Logístico

Procura de Soluções de

serviço

Cliente de Serviços logísticos

LI1

LIn

LSP1

LSPn

LI2

S1

S2

Sn

S1

S2

Sn

Janela Única Logística

Integradores Logísticos Prestadores de Serviços Logísticos

7

Logistic Service / Serviço Logístico

Logistic Service Provider / Prestadores de serviços

Logistic Integrator / Integrador Logístico

Lisboa, 9 de Maio de 2012

Page 8: 2. Janela Única Logística

8

Logistic Service / Serviço Logístico

Logistic Service Provider / Prestadores de serviços

Logistic Integrator / Integrador Logístico

Gestor da plataforma B2B - JUL

Empresa de serviços logísticos

Cliente da JUL

1

2.Regista a empresa como Prestador de

Serviço e Integrador Logístico

1.Submete pedido de entrada na JUL

como LSP e LI

1

2

2

1.Publica serviços logísticos na JUL

1

2. Janela Única Logística

Lisboa, 9 de Maio de 2012

1.2 Modelo conceptual da JUL – Casos de uso exemplificativos

2.Integra serviços deoutro prestador deserviços para a rede

3

1.Submete pedido deentrada na rede doIntegrador logístico

1

2

4

1.Define requisitos de serviço e pesquisa soluções

na JUL através das redes dos Integradores logísticos

1

1

5

1.Analisa soluções, seleccionaas opções e inicia o processo

de consulta de propostas 1

Solução 1

Solução 2

Page 9: 2. Janela Única Logística

1. A componente B2B do projecto MIELE

1.1 Enquadramento da componente B2B no projecto MIELE

1.2 Modelo conceptual da JUL – Posicionamento dos principais actores

2. Janela Única Logística

2.1 Princípios de funcionamento

2.2 Enquadramento da JUL nas restantes componentes do MIELE

2.3 Oportunidades

Agenda

9Lisboa, 9 de Maio de 2012

Page 10: 2. Janela Única Logística

Sourcing

Os Clientes poderão pesquisar soluções de transporte optimizadas, dentro da rede de cada integrador logístico, utilizando mecanismos de routing e mapping e comparar as opções em termos de custo, prazo de entrega, impacto ambiental, avaliação dos fornecedores, etc.

Os Clientes poderão solicitar propostas aos Integradores Logísticos, em função das características das suas operações e necessidades específicas.

Planning

Os Integradores logísticos irão planear os serviços solicitados pelos Clientes, consultando o estado de prontidão das infra-estruturas logísticas.

Os Integradores logísticos poderão solicitar o planeamento dos serviços subcontratados aos Prestadores de serviços da sua rede.

Booking

Os Clientes e os Integradores Logísticos irão formalizar a reserva dos serviços logísticos, tendo por base as definições e condições acordadas na fase de Sourcing.

Os Clientes e Integradores Logísticos poderão formalizar acordos de longa duração, para operações que decorram durante um período de tempo significativo.

Execution

Os Integradores Logísticos e os Prestadores de serviços irão programar a execuçãodos serviços, alocando os meios necessários às operações.

Os Clientes e os Integradores Logísticos irão activar a execução dos serviços em função do seu estado de prontidão e do planeamento efectuado.

Os Prestadores de serviços irão executar os serviços de acordo com a programação efectuada e as condições acordadas na fase de Booking.

Completion

Os Recebedores (consignatários) da mercadoria irão aprovar a entrega da carga de acordo com a conformidade da mesma e as condições acordadas com o carregador.

Os Clientes e os Prestadores de serviços irão concluir os serviços após a sua execução em conformidade com o acordado.

Os Clientes e os Integradores logísticos irão avaliar a performance e a qualidade dos serviços prestados através de um conjunto de critérios: Cumprimento do prazo de entrega, flexibilidade, custo, Conformidade da carga, etc.

Monitoring

Os Prestadores de serviços irão controlar a execução e o estado dos serviços, registando os pontos de relato que permitirão fazer o tracking e tracing da carga.

O Gestor da rede de transporte irá integrar a informação de tracking e disponibilizá-la para consulta.

Os Clientes e Prestadores de serviços poderão acompanhar a execução dos serviços, através de mecanismos de track & trace da mercadoria e desenvolver as acções correctivas quando necessário.

Publishing

Os Prestadores de serviços publicam a oferta de serviços no catálogo da JUL.

Os Integradores qualificam serviços e os respectivos fornecedores para a sua rede na JUL e compõem serviços publicados dentro da sua rede.

2.1 Princípios de funcionamento

2. Janela Única Logística

10Lisboa, 9 de Maio de 2012

Page 11: 2. Janela Única Logística

2.2 Enquadramento da JUL nas restantes componentes do MIELE

2. Janela Única Logística

Integração dos processos B2B (JUL) com os processos B2A (PCS/JUP), quando a sua interdependência for crítica para a agilização das operações.

Integração dos processos B2A (PCS/JUP) a nível Nacional e da UE, tendo em vista a simplificação dos procedimentos administrativos associadas à carga e aos meios de transporte.

11Lisboa, 9 de Maio de 2012

Page 12: 2. Janela Única Logística

2.3 Oportunidades

2. Janela Única Logística

Melhorar a eficiência e a flexibilidade dos processos, a qualidade da informação em tempo real e a rastreabilidade da carga, reduzindo os custos administrativos e os erros processuais.

Aumentar a visibilidade e previsibilidade ao longo da cadeia de transporte - Potenciar a redução de custos de produção / stock, assim como dos os custos logísticos, oferecendo soluções de transporte multimodais optimizadas.

Melhorar a segurança a transparência e fiabilidade, oferecendo serviços padronizados e qualificados.

Providenciar serviços de suporte TI para garantir a interoperabilidade e implementar procedimentos e mecanismos standard de intercâmbio de dados - Redução dos custos de adaptabilidade

Melhorar o conhecimento e o acesso dos Clientes, relativamente às melhores ofertas de serviços logísticos, que abrangem toda a cadeia de transporte, fornecendo informação da pegada ambiental das suas cadeias logísticas.

Fornecer soluções personalizadas e alinhadas com os requisitos de Clientes, potenciando a oferta de serviços de valor acrescentado dos Carregadores aos seus Clientes.

Potenciar o negócio dos Prestadores de serviços através de uma plataforma de e-business.

Potenciar a implementação do conceito de janela única logística em outros portos /plataformas logísticas.

12Lisboa, 9 de Maio de 2012

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2. Janela Única Logística

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Obrigado!

Bruno Cima

[email protected]

Lisboa, 9 de Maio de 2012