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Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.11PG em Gestão
Imobiliária
Gestão de Operações Imobiliárias – 2007/2008
2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE PROJECTOSJorge Moreira da CostaProfessor Associado SCC/FEUP
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.22PG em Gestão
Imobiliária
Organização de um Método de Avaliação da Qualidade de Projectos
Conforto Térmico
Consumo energético
NIc
Nota1 = f(NIc, NIref)
Nota = f(Nota1, Nota n)
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.33PG em Gestão
Imobiliária
Avaliação da Qualidade de Projectos 1
MÉTHODE QUALITEL (1974 . F )áreas construtiva e de conforto
informação ao utilizador
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.44PG em Gestão
Imobiliária
Avaliação da Qualidade de Projectos 2
MÉTHODE QUALITEL (F )
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.55PG em Gestão
Imobiliária
Avaliação da Qualidade de Projectos 3
MÉTHODE QUALITEL (F )
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.66PG em Gestão
Imobiliária
Avaliação da Qualidade de Projectos 4
MÉTHODE QUALITEL (F )
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.77PG em Gestão
Imobiliária
ASSOCIATION QUALITEL – hoje 1
QUALITEL
MISSÃO:-Elaboração e evolução dos referenciais das marcas
. QUALITEL
. HABITAT & ENVIRONNEMENT
. NF LOGEMENT
. PATRIMOINE HABITAT- Emissão dos certificados das marcas citadas- Informação ao Grande Público através da participação em Salões ou Exposições imobiliárias, publicação de artigos na Imprensa, difusão de documentos de informação, organização de colóquios- Formação de profissionais
COMPOSIÇÃO:- Direcções Funcionais (actividades administrativas, financeiras, jurídicas e de comunicação)- Rede de 100 especialistas associados (Auditores, Examinadores, Verificadores)- Rede Nacional de centenas de pontos de informação ao Grande Público- Equipa CERQUAL (80 colaboradores + Filial CERQUAL PATRIMOINE + Direcções de Estudos, Investigação, Certificação e Desenvolvimento)
FASES DA CERTIFICAÇÃO:- Análise de documentos técnicos- Certificação de Processos- Verificação da conformidade dos trabalhos “in situ” (25% dos casos)- Inspecção da habitação em fase de utilização
DOMÍNIOS DE ANÁLISE PARA CERTIFICAÇÃO- Conforto Acústico- Conforto Térmico- Desempenho Energético- Qualidade dos Equipamentos- Ventilação- Acessibilidade para pessoas com dificuldades motoras- Durabilidade de Materiais e Controlo de Custos- Instalações
METODOLOGIA
- Avaliação de 1 a 5- Definição de um Perfil de Qualidade Quantitativo
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.88PG em Gestão
Imobiliária
ASSOCIATION QUALITEL – hoje 2
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.99PG em Gestão
Imobiliária
QUALITEL: 2006
ASSOCIATION QUALITEL – hoje 3
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.1010PG em Gestão
Imobiliária
QUALITEL
ASSOCIATION QUALITEL – hoje 4
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.1111PG em Gestão
Imobiliária
QUALITEL
ASSOCIATION QUALITEL – hoje 5
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.1212PG em Gestão
Imobiliária
QUALITEL
ASSOCIATION QUALITEL – hoje 6
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.1313PG em Gestão
Imobiliária
QUALITEL
ASSOCIATION QUALITEL – hoje 7
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.1414PG em Gestão
Imobiliária
Organização e hierarquias da análise
Avaliação da Qualidade de Projectos 5
SEL – Système d’Évaluation de Logements(1974-78 . CH)
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.1515PG em Gestão
Imobiliária
domínios arquitectónicos
apoio a financiamento
1. HABITAÇÃO
Avaliação da Qualidade de Projectos 6
SEL (CH)
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.1616PG em Gestão
Imobiliária
Avaliação da Qualidade de Projectos 6a
SEL (CH) – W1 Habitação
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.1717PG em Gestão
Imobiliária
2. MEIO ENVOLVENTE IMEDIATO
Avaliação da Qualidade de Projectos 7
SEL (CH)
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.1818PG em Gestão
Imobiliária
Avaliação da Qualidade de Projectos 7a
SEL (CH) – W2 Meio Envolvente Imediato
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.1919PG em Gestão
Imobiliária
3. LOCALIZAÇÃO URBANA
Avaliação da Qualidade de Projectos 8
SEL (CH)
Transporte Público
Farmácia
Escola
Comércio
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.2020PG em Gestão
Imobiliária
Avaliação da Qualidade de Projectos 8a
SEL (CH) – W3 Localização Urbana
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.2121PG em Gestão
Imobiliária
Avaliação por escalas graduadas
Avaliação da Qualidade de Projectos 9
SEL (CH)
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.2222PG em Gestão
Imobiliária
Avaliação por funções de transformação
Avaliação da Qualidade de Projectos 10
SEL (CH)
Na versão de 2000 a escala foi transformada em 1-3 e foram reduzidos os critérios e ponderações
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.2323PG em Gestão
Imobiliária
10 ÁREASLOCALIZAÇÃO
LOTEAMENTO - Impacto visual, organizaçãoe modelação de terrenoEspaços livresVias e tráfego
FOGO – Distribuição de espaçosRuído, iluminação e instalaçõesAcessibilidadeEnergia e vertentes ecológicase de sustentabilidade
HQI – Housing Quality Indicators (2000 . UK)
Avaliação da Qualidade de Projectos 11
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.2424PG em Gestão
Imobiliária
HQI – Housing Quality Indicators (UK)
Avaliação da Qualidade de Projectos 12
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.2525PG em Gestão
Imobiliária
domínios arquitectónicos
1. HABITAÇÃO
J.B.Pedro FAUP/LNEC (2000 . P)
Avaliação da Qualidade de Projectos 13
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.2626PG em Gestão
Imobiliária
2. ENVOLVENTE IMEDIATA
Aplicação informática
J.B.Pedro FAUP/LNEC (P)
Avaliação da Qualidade de Projectos 14
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.2727PG em Gestão
Imobiliária
MC.FEUP (1995 . P)
Objectivo Principal
Complexos de Objectivos
Objectivos Superiores
SEGURANÇA ESTRUTURAL
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
CONFORTO AMBIENTAL
DURABILIDADE DE MATERIAISNÃO-ESTRUTURAIS
EFICIÊNCIA E MANUTENÇÃODE INSTALAÇÕES
EFICIÊNCIA DE ASPECTOSCONSTRUTIVOS
CONCEPÇÃO ESPACIALDE ZONAS PRIVATIVAS
UTILIZAÇÃO DE ZONASCOMUNS DO EDIFICIO
EFICIÊNCIA DA UTILIZAÇÃODE ESPAÇOS
QUALIDADE DA HABITAÇÃO
112 fichas de avaliação112 fichas de avaliação
Avaliação da Qualidade de Projectos 15
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.2828PG em Gestão
Imobiliária
Método de Avaliação da Qualidade de Projectos MC.FEUP 1
Segurança Estrutural
informação geotécnica
acções
dimensionamento
pormenorização
FundaçõesSuperestrutura
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.2929PG em Gestão
Imobiliária
Segurança contra IncêndioPassivaMeios de ataque
circuitos de evacuação
materiais
extintores RIA’s
acessos
Método de Avaliação da Qualidade de Projectos MC.FEUP 2
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.3030PG em Gestão
Imobiliária
Conforto AmbientalTérmicoAcústicoIluminaçãoVentilaçãoconsumos energéticos
materiais
orientações
ligações
Método de Avaliação da Qualidade de Projectos MC.FEUP 3
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.3131PG em Gestão
Imobiliária
Durabilidade de Materiais Não-estruturaisInterioresEnvolventerevestimentos de paredes
revestimentos de pavimentos
caixilharias
coberturas
Método de Avaliação da Qualidade de Projectos MC.FEUP 4
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.3232PG em Gestão
Imobiliária
Eficiência e Manutenção de InstalaçõesAbast. de águaDrenagem de AREnergia eléctricaGásEquipamentosdimensionamento
materiais
instalação
pontos de ligação
Método de Avaliação da Qualidade de Projectos MC.FEUP 5
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.3333PG em Gestão
Imobiliária
Concepção Espacial de Zonas Privativas
áreas
dimensões
trajectos
proximidade
EspaçosOrganização
Método de Avaliação da Qualidade de Projectos MC.FEUP 6
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.3434PG em Gestão
Imobiliária
Utilização de zonas comuns do edifício
arrumos
jogos infantis
aparcamento
jardim
No edifícioNa envolvente
Método de Avaliação da Qualidade de Projectos MC.FEUP 7
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.3535PG em Gestão
Imobiliária
Qualidade do Projecto em Portugal 1
PROJECTOS DE ESTRUTURA (base MC.FEUP 1998)
Fundações – critérios de avaliação
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.3636PG em Gestão
Imobiliária
PROJECTOS DE ESTRUTURA (base MC.FEUP 1998)
Superestrutura – critérios de avaliação
Qualidade do Projecto em Portugal 2
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.3737PG em Gestão
Imobiliária
Superestrutura – nível de qualidade
Qualidade do Projecto em Portugal 3
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.3838PG em Gestão
Imobiliária
Fundações – nível de qualidade
Qualidade do Projecto em Portugal 4
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.3939PG em Gestão
Imobiliária
Promoção Imobiliária
INE – 1991 a 20011991 9.865.9732001 10.230.603 + 364.630
Média por alojamento = 3.21 (1991)
População
1991 4.212.6821999 4.821.249 + 608.567
608.567*3.21 = 1.953.500 pessoas com alojamento novo em 10 anos = 20% da população
= 4 cidades como Vila Real (46300 hab) por ano
Habitação – fogos / alojamentos clássicos
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.4040PG em Gestão
Imobiliária
Definição de ponderações ajustadas
Qualidade do Projecto em Portugal 5
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.4141PG em Gestão
Imobiliária
Definição de ponderações ajustadas
Qualidade do Projecto em Portugal 6
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.4242PG em Gestão
Imobiliária
Avaliação da eficiência de espaços – exemplo 1
Área de quartosTipologia T2Área Q1 = 14.8 m2Área Q2 = 13.2 m2Área Total = 28.0 m2
? Eficiência para uma utilização de 4 pessoas
? Eficiência para uma utilização de 3 pessoas?
Q1 Q2
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.4343PG em Gestão
Imobiliária
Área de quartos
3.43pph
2.0
Avaliação da eficiência de espaços – exemplo 2
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.4444PG em Gestão
Imobiliária
Avaliação da eficiência térmica – exemplo 1
Energia de aquecimento
Área de parede Norte = 15.0 m2Área de parede Este = 30.0 m2Área de parede Sul = 15.0 m2
Localização – Concelho do Porto
Área útil de pavimento = 100.0 m2
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.4545PG em Gestão
Imobiliária
Energia de aquecimentoSolução 1: parede dupla de tijolo de 15+11cm, isolamento térmico em placas de poliestireno com 40mm, caixa de ar e reboco em ambas as faces
Solução 2: parede dupla em bloco de cimento de 20cm e tijolo cerâmico de 7cm, sem isolamento térmico, com caixa de ar e reboco em ambas as faces
NImax = 45.93 kWh/m2/ano
1. 2.NIc = 19.75 kWh/m2/anoConsumo total/ano = 19.75*100 = 1975 kWhCusto kWh = € 0.10Custo de energia de aquecimento/ano = €198
NIc = 35.18 kWh/m2/anoConsumo total/ano = 35.18*100 = 3518 kWhCusto kWh = € 0.10Custo de energia de aquecimento/ano = €352
(+ 75% que em 1.)
Avaliação da eficiência térmica – exemplo 2
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.4646PG em Gestão
Imobiliária
Criar uma consciência de utilizador 1
Processo de registo simplesAtravés de procedimentosorientados
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.4747PG em Gestão
Imobiliária
Informação acessível e intuitiva
Criar uma consciência de utilizador 2
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.4848PG em Gestão
Imobiliária
Exemplo de Aplicação 1
Autoria: Daniel Maia / 5º ano MIEC 2007/2008
T3 A T3 B
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.4949PG em Gestão
Imobiliária
Exemplo de Aplicação 2
A B
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.5050PG em Gestão
Imobiliária
Exemplo de Aplicação 3
A B
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.5151PG em Gestão
Imobiliária
Exemplo de Aplicação 4
A B
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.5252PG em Gestão
Imobiliária
Exemplo de Aplicação 5
A B
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.5353PG em Gestão
Imobiliária
Utilizadores finais 1
FORMAÇÃO, INFORMAÇÃO E PROTECÇÃO
1. Receber informação como meio de criar uma consciência de consumidor/utilizador
2. Aceder a meios de protecção eficazes seguro fornecido pelo promotor
3. Divulgação dos meios de aferição da qualidade da actividade dos intervenientes no processo produtivo
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.5454PG em Gestão
Imobiliária
FORMAÇÃO, INFORMAÇÃO E PROTECÇÃO4. Criação de organismo independente
de monitorização do nível de qualidade da construção
5. Criação de índices de qualidade urbana
Utilizadores finais 2
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.5555PG em Gestão
Imobiliária
PRIVILEGIAR A CAPACIDADE PROFISSIONAL
1. Certificação ambientes estáveis
2. Consultoria expertise. O Consultor ou Projectista vende capacidade intelectual, não vende um produto industrial
3. Certificação de profissionais
Consultores e Projectistas 1
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.5656PG em Gestão
Imobiliária
MENOR NÍVEL DE SUBCONTRATAÇÃO
Empresa nº trab VN CP FE CT (VN-FE)/TRAB FE/CTA 15 240326 79943 138910 234899 6761 59,1B 19 254523 113257 117672 251031 7203 46,9C 17 343740 70888 227891 338402 6815 67,3D 45 495323 182404 330430 549642 3664 60,1E 42 498113 170047 221055 463907 6597 47,7F 62 633900 235781 360904 782015 4403 46,2G 35 694728 211754 435747 685828 7399 63,5H 50 1033471 370463 564663 1008212 9376 56,0I 32 1445266 343796 1021977 1430015 13228 71,5J 50 1795336 772896 836748 1694050 19172 49,4K 119 1867361 922943 783136 1794857 9111 43,6L 61 2053105 803164 863687 1857504 19499 46,5
%cts.
FE = fornecimentos externosCT = Custos totais
VN = volume de negóciosCP = Custos com pessoal
Consultores e Projectistas 2
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.5757PG em Gestão
Imobiliária
Construtores
PREVENÇÃO, RIGOR E GARANTIA
1. Exigir melhores projectos e mais rigorosa definição de requisitos
2. Incentivar a credenciação de subempreiteiros pelos fornecedores de materiais ou equipamentos
3. Ampliar níveis de garantia em conformidade
4. Implementar programas de inspecção durante o período de garantia
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.5858PG em Gestão
Imobiliária
Projecto de I&D
SISTEMA INTEGRADO DE QUALIFICAÇÃO DE EDIFÍCIOS
IDEIA/ CONCEITO
ANTE-PROJECTO PROJECTO OBRA
DONO-DE-OBRA
Objectivo 1Objectivo 2
QUALIFICAÇÃO
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.5959PG em Gestão
Imobiliária
Condicionantes e conceitos de base
a. O utilizador de edifícios possui reduzida informação sobre o bem que pretende adquirir ou arrendar, apesar de ser uma das fontes do maior esforço financeiro que terá de suportar durante a sua vida;
b. A implementação da FTH, apesar das intenções que presidiram à sua criação, tem falhado no objectivo de melhor e maior informação, sendo desconhecida por muitos agentes – nomeadamente utilizadores – ou encarada apenas na sua vertente legal;
c. Qualquer indústria que se pretenda eficiente, inovadora e útil para a sociedade, deve orientar-se para o Cliente; nomeadamente deve preocupar-se em educar o seu Cliente, fornecendo-lhe informação de forma que este a entenda;
d. Alguma desta informação deverá ser definida e originária de uma entidade credível e independente, permitindo ao utilizador ter uma base idónea que lhe possibilite escolher, no mercado, o que mais lhe interessa, em função dos seus pontos de vista pessoais e distinguir as ofertas mais e menos vantajosas, os bons dos maus produtos, os bons dos maus profissionais, auxiliando assim a regular o mercado;
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.6060PG em Gestão
Imobiliária
e. A emergência da reabilitação como sector de destaque na construção portuguesa das próximas décadas agrava estes problemas, com o desconhecimento das condições construtivas prévias e do nível e vertentes de intervenção recomendados para uma utilização dentro das exigências actuais da vida social, económica e de consciência ambiental;
f. A disponibilização desta informação será igualmente relevante para entidades financiadoras e seguradoras, uma vez que o nível de apoio e de risco poderá passar a estar ligado ao nível de qualidade das propostas e da sua concretização em obra real.
Condicionantes e conceitos de base
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.6161PG em Gestão
Imobiliária
Objectivos de desenvolvimento
i. Estabelecer uma perspectiva de abordagem integrada do processo construtivo, criando procedimentos padronizados para o seu desenvolvimento, direccionado não sópara empreendimentos de grande dimensão mas igualmente para pequenas obras, onde o Dono de Obra se encontra, frequentemente, em posição de grande fragilidade;
ii. Fornecer, como corolário deste processo, um retrato global do edifício e suas fracções que inclua a vertente qualitativa, suprindo algumas das dificuldades que se têm revelado com a utilização da FTH;
iii. Criar a figura do Qualificador de Edifícios, que poderá iniciar uma nova área de trabalho profissional especializada e relevante para a qualidade da construção;
iv. Estabelecer estratégias de abordagem das intervenções de reabilitação eficientes e dinâmicas, integrando um diagnóstico prévio com a qualificação da intervenção em si, surgindo assim de forma mais transparente perante potenciais utilizadores;
v. Iniciar parcerias com entidades internacionais com larga experiência neste domínio e com as quais se poderá criar uma frutuosa troca de competências e conhecimentos, além de catalizar os perfis de isenção e credibilidade mútuos.
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.6262PG em Gestão
Imobiliária
Espanha
Comisión Técnica para la Calidad de la Edificación
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.6363PG em Gestão
Imobiliária
E – Funcionalidade dos Espaços
C – Acessibilidade
D – Instalações e Equipamentos
H – Higiene Saúde e Meio Ambiente
A – Isolamento Acústico
T – Desempenho Térmico
M – Manutenção
R – Resistência Mecânica e
Estabilidade
I – Segurança contra Incêndio
U – Segurança na Utilização
Espanha
SC1 – Comité 2 – G.T. 2.5 - Perfil de Qualidade
Itens não classificáveis
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.6464PG em Gestão
Imobiliária
França
CERQUAL
Certificação de Edifícios Novos
Certificação de Operações de Reabilitação
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.6565PG em Gestão
Imobiliária
França
QUALITEL
FASES DA CERTIFICAÇÃO :- Análise de documentos técnicos- Certificação de Processos- Verificação da conformidade dos trabalhos “in situ”
(25% dos casos)- Inspecção da habitação em fase de utilização
DOMÍNIOS DE ANÁLISE PARA CERTIFICAÇÃO- Conforto Acústico- Conforto Térmico- Desempenho Energético- Qualidade dos Equipamentos- Ventilação- Acessibilidade para pessoas com dificuldades motoras- Durabilidade de Materiais e Controlo de Custos- Instalações
METODOLOGIA :- Avaliação de 1 a 5- Definição de um perfil de Qualidade
Quantitativo- Informação ao Grande Público.
Publicação de artigos. Difusão de documentos de informação.
- Formação de profissionais
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.6666PG em Gestão
Imobiliária
França
BILAN PATRIMOINE HABITAT
Avaliação e Diagnóstico Prévio de Operações de Reabilitação
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.6767PG em Gestão
Imobiliária
França
BILAN PATRIMOINE HABITAT
Aspectos analisados
Extracto de referencial
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.6868PG em Gestão
Imobiliária
França
BILAN PATRIMOINE HABITATExtracto do Registo Final
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.6969PG em Gestão
Imobiliária
França
PATRIMOINE HABITAT + PH & ENVIRONNEMENTDomínios e Temas de Avaliação de Operações de Reabilitação
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.7070PG em Gestão
Imobiliária
França
PATRIMOINE HABITAT
1 Obrigatório Escolha de 3 com nível superior (3,4 ou 5) restantes com nível mínimo de 2
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.7171PG em Gestão
Imobiliária
França
PATRIMOINE HABITAT & ENVIRONNEMENT
3+1 Obrigatórios Escolha de 2 com nível superior (3,4 ou 5) restantes com nível mínimo de 2
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Imobiliária
Portugal
SEGURANÇA ESTRUTURAL
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
CONFORTO AMBIENTAL
DURABILIDADE DE MATERIAISNÃO-ESTRUTURAIS
EFICIÊNCIA E MANUTENÇÃODE INSTALAÇÕES
EFICIÊNCIA DE ASPECTOSCONSTRUTIVOS
CONCEPÇÃO ESPACIALDE ZONAS PRIVATIVAS
UTILIZAÇÃO DE ZONASCOMUNS DO EDIFICIO
EFICIÊNCIA DA UTILIZAÇÃODE ESPAÇOS
QUALIDADE DA HABITAÇÃO
MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE PROJECTOS DE EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO MC.FEUP (1995)
112 fichas de avaliação
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Imobiliária
Portugal
METODOLOGIA INTEGRADA DE QUALIFICAÇÃO DE EDIFÍCIOS MQE (OE/N, FEUP, 2006)
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Imobiliária
Portugal
MQE – Itens de Verificação
Fichas de Registo para Projecto e para Obra
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Imobiliária
Elemento a verificar
Código da Check-list
Assinaturas dos intervenientes responsáveis
A cada check-list de projecto corresponde uma check-list de obra com os mesmos itens de verificação mas processos obviamente diversos
Portugal
MQE - Procedimentos
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Portugal
MQE - Procedimentos
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Portugal
MQE - Resultados
Rubrica A
Rubrica “n”
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Imobiliária
Perspectivas de Evolução
i. A Metodologia MQE definiu um modelo operacional, já com uma parte apreciável de conteúdos que permitem uma aplicação prática em contexto de teste-piloto, de modo a recolher informações sobre facilidade e dificuldades de aplicação, domínios técnicos ainda a necessitar de maior desenvolvimento e identificação do perfil preferencial para o Qualificador e modo como este interveniente receberá a formação e acreditação necessária para exercer as suas funções no âmbito do modelo proposto;
ii. Nos contactos efectuados com outras entidades estrangeiras, particularmente a Qualitel/Cerqual (F), foi patente a existência de competências complementares que poderão ser uma base sólida para cooperação. Como atrás foi referido, a Q/C possui mais de 30 anos de experiência na aplicação de metodologias de qualificação de edifícios de habitação, tendo recentemente criado novas metodologias para as áreas da reabilitação e da sustentabilidade; por seu lado, a FEUP possui trabalho desenvolvido em muitos outros domínios não incluídos nas metodologias criadas pela Q/C;
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.2.Top.2.7979PG em Gestão
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Perspectivas de Evolução
iii. Esta complementaridade de conhecimentos e o interesse manifestado nessa colaboração por parte da Q/C pode permitir a criação de metodologias adaptadas a Portugal, em que a credibilidade das entidades envolvidas, os trabalhos desenvolvidos no âmbito deste e outros projectos FEUP e da actividade da Q/C sejam trunfos decisivos para uma implementação e aceitação por parte do mercado num horizonte relativamente breve;
iv. Encontra-se em actividade a estrutura de I&D que deu corpo a este projecto e outros ainda em curso na FEUP (Plataforma de Benchmarking icBench, patrocinada pelo IMOPPI/InCI e Protocolo ProNIC, integrado no POS_Conhecimento que conta com o apoio do INH/IHRU, para referir os dois de maior dimensão e âmbito), pelo que se conseguirá uma adequada capacidade de resposta à evolução deste projecto.
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Principais enfoques da estratégia
a. Apresentar a entidades seleccionadas e envolvidas na promoção habitacional pública e privada a metodologia desenvolvida, de modo a recolher as suas opiniões sobre o Conceito e Modelo de Aplicação idealizados e envolvê-los como parceiros activos no projecto;
b. Explorar a hipótese de ser concretizada, a curto prazo, a versão inicial do MQE que permita a sua aplicação num teste-piloto, com o apoio do IHRU e da OE;
c. Explorar a hipótese de ser desenvolvida uma metodologia específica para intervenções de Reabilitação, eventualmente englobadas numa parceria com a Cerqual/Qualitel, a ser igualmente colocada em fase de teste-piloto;
d. Definir processos de formação e acreditação de Técnicos Qualificadores, de modo a poderem ser implementadas de imediato caso os testes se revelem positivos;
e. Definir um horizonte sensato para estas iniciativas, o qual não deverá exceder um ano;
f. Iniciar a idealização da arquitectura de uma entidade independente de gestão futura do processo, seu controlo e desenvolvimento continuado.