Odebrecht Realizações Imobiliárias e Participações S.A. e ... · Odebrecht Realizações Imobiliárias e Participações S.A. e suas controladas Balanço patrimonial condensado

Odebrecht Realizações Imobiliárias e Participações S.A. e suas controladas Demonstrações financeiras intermediárias condensadas em 30 de junho de 2016 e relatório de revisão

Odebrecht Realizações Imobiliárias e Participações S.A. e suas controladas

Balanço patrimonial condensado Em milhares de reais

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias condensadas. 1 de 32

A t iv o

Not a

explica t iv a

30 de ju n h o

de 2016

31 de dezem bro

de 2015

30 de ju n h o de

2016

31 de dezem bro

de 2015 Pa ssiv o e pa t rim ôn io líqu ido

Not a

explica t iv a

30 de ju nh o

de 2016

31 de dezem bro

de 2015

30 de ju nh o de

2016

31 de dezem bro

de 2015

Cir cu la n te Cir cu la n te

Ca ix a e equ iv a len tes de ca ix a 9 9 .9 9 3 2 6 6 .9 9 8 2 3 7 .7 7 7 4 4 0.3 4 6 Em pr ést im os e fin a n cia m en tos 1 2 3 3 3 .1 9 3 1 4 1 .8 3 1 1 .3 7 2 .9 05 1 .07 1 .8 4 3

Títu los e v a lor es m obiliá r ios 2 2 7 7 .4 2 5 2 2 7 7 .4 2 5 Cr edor es por Debên tu r es 1 3 2 1 0.03 0 1 07 .8 3 1 2 1 0.03 0 1 07 .8 3 1

Socieda des lig a da s 8 1 .02 8 7 3 .6 8 6 7 8 .7 6 8 7 3 .4 2 9 Socieda des lig a da s P 6 4 .9 2 7 1 09 .7 6 5

Con ta s a r eceber de clien tes 6 3 4 .1 06 3 4 .09 6 1 .1 2 9 .8 6 2 1 .7 3 3 .1 5 1 A ções pr efer en cia is r esg a tá v eis 1 4 2 4 2 .2 02 1 5 0.6 4 4

Im óv eis a com er cia liza r e For n ecedor es e su bem pr eiteir os 1 9 .1 3 9 1 2 .8 1 5 1 6 0.9 5 5 1 6 0.1 3 5

ter r en os a in cor por a r 7 4 4 .8 1 5 7 4 .5 4 0 1 .4 9 8 .3 9 2 1 .5 5 7 .5 1 2 Obr ig a ções por com pr a de im óv eis 2 6 1 2 6 1 8 2 .9 9 8 9 0.4 3 8

Estoqu e de m a ter ia is 2 .2 8 1 1 .7 1 2 2 6 .6 6 8 4 2 .2 2 4 A dia n ta m en tos r ecebidos de clien tes 2 5 .5 00 2 4 .1 9 9 2 01 .03 2 2 6 2 .3 04

A dia n ta m en tos a for n ecedor es 4 .7 5 8 4 .2 9 1 6 1 .2 4 2 6 3 .09 4 Div iden dos a pa g a r 3 0.000 6 .2 9 2 4 1 .8 06

Div iden dos a r eceber 7 1 .8 00 7 7 .4 9 9 5 .8 8 0 1 1 .4 3 5 Tr ibu tos, ta x a s e sa lá r ios a pa g a r 1 9 .6 1 7 1 9 .07 0 5 4 .7 09 5 5 .6 5 0

Tr ibu tos a r ecu per a r 1 8 .6 9 7 2 1 .6 9 5 2 6 .6 6 3 2 9 .08 2 Con ta s a pa g a r de a qu isiçã o

Con ta s a r eceber de v en da s de pa r t icipa ções P 3 7 .05 5 3 9 .3 1 5 3 7 .05 5 3 9 .3 1 5

de pa r t icipa ções 1 7 0.5 1 2 1 7 0.5 1 2 1 7 0.5 1 2 1 7 0.5 1 2 Ou tr os pa ssiv os 1 6 .7 1 7 5 1 .3 7 8 8 8 .3 3 1 1 05 .5 2 6

Despesa s a n tecipa da s e ou tr os a t iv os 2 4 .05 7 2 4 .06 7 2 6 .2 00 2 6 .6 6 8

7 2 6 .4 3 9 5 3 6 .4 6 5 2 .4 5 6 .5 09 2 .08 5 .4 9 2

5 5 2 .2 7 4 7 5 6 .5 2 1 3 .2 6 2 .1 9 1 4 .1 5 4 .8 7 8

A t iv os n ã o cir cu la n tes m a n tidos Nã o cir cu la n te

pa r a v en da 8 4 9 .6 2 9 4 9 .6 2 9 Ex ig ív el a lon g o pr a zo

Em pr ést im os e fin a n cia m en tos ELP 1 2 2 2 0.3 8 5 2 8 7 .5 6 9 8 5 0.4 3 7 1 .1 6 7 .7 5 8

6 01 .9 03 7 5 6 .5 2 1 3 .3 1 1 .8 2 0 4 .1 5 4 .8 7 8 Cr edor es por Debên tu r es ELP 1 3 9 9 .9 5 5 1 9 9 .8 9 3 9 9 .9 5 5 1 9 9 .8 9 3

A ções pr efer en cia is r esg a tá v eis ELP 1 4 7 5 .000

Nã o cir cu la n te Socieda des lig a da s ELP 1 .02 5 .3 04 1 .03 8 .5 3 3 6 2 .6 5 2 3 6 .1 3 1

Con ta s a r eceber de clien tes RLP 6 3 5 .5 2 4 4 9 .8 5 2 8 7 .03 0 8 9 .4 1 0 Obr ig a ções por com pr a de im óv eis ELP 2 5 4 .03 0 2 5 1 .4 7 9

Socieda des lig a da s RLP 9 1 8 .1 5 6 8 6 5 .4 2 1 2 0 3 03 A dia n ta m en tos r ecebidos de clien tes ELP 7 2 8 .5 7 8 8 3 3 .2 3 0

Im óv eis a com er cia liza r e Tr ibu tos difer idos ELP 7 6 6 2 7 .9 5 0 2 6 .7 1 9 9 4 .3 7 2

ter r en os a in cor por a r RLP 7 8 6 .2 6 4 8 5 .8 9 2 1 .8 4 5 .6 8 3 2 .05 4 .6 7 7 Pr ov isã o pa r a per da s

A dia n ta m en tos pa r a em in v est im en tos 1 0 2 03 .9 7 4 1 5 2 .7 2 0

fu tu r o a u m en to de ca pita l 9 1 2 3 .3 2 9 2 2 .2 00 1 04 .2 7 8 2 3 9 A dia n ta m en tos pa r a

A t iv o fisca l difer ido 6 5 .2 8 9 9 2 .9 2 7 4 7 .08 1 9 2 .9 2 7 fu tu r o a u m en to de ca pita l ELP 3 .1 9 0 2 .5 9 8

Con ta s a r eceber de v en da s Obr ig a ções com a cion ista s

de pa r t icipa ções RLP 4 9 .5 8 9 4 9 .5 8 9 4 9 .5 8 9 4 9 .5 8 9 pr efer en cia lista s ELP 1 5 1 9 .1 4 0 1 07 .4 7 8

Despesa s a n tecipa da s e ou tr os a t iv os RLP 5 .3 4 8 5 .3 1 7 9 .8 5 6 1 1 .6 05 Con ta s a pa g a r de a qu isiçã o

de pa r t icipa ções ELP 4 9 .6 2 9 1 0 .8 8 9 4 9 .6 2 9 1 0 .8 8 9

1 .2 8 3 .4 9 9 1 .1 7 1 .1 9 8 2 .1 4 3 .5 3 7 2 .2 9 8 .7 5 0 Ou tr os pa ssiv os ELP 5 7 .1 5 9 4 8 .8 9 4 8 6 .9 8 6 8 2 .4 7 1

1 .6 5 7 .1 7 2 1 .7 6 6 .4 4 8 2 .1 8 1 .3 1 6 2 .8 6 1 .2 9 9

In v est im en tos 1 0 1 .5 1 3 .4 2 9 1 .7 7 1 .8 1 0 2 6 1 .3 5 1 3 3 3 .5 3 0 Pa tr im ôn io líqu ido 1 6

Im obiliza do 4 3 .04 0 4 4 .1 04 5 6 .3 1 2 6 1 .8 1 2 Ca pita l socia l 1 .07 9 .5 2 7 1 .07 9 .5 2 7 1 .07 9 .5 2 7 1 .07 9 .5 2 7

In ta n g ív el 1 1 1 8 .4 3 7 2 3 6 .1 1 1 1 8 .6 6 6 2 3 6 .3 6 9 Reser v a s de lu cr os 5 8 7 .2 5 6 5 5 7 .2 5 6 5 8 7 .2 5 6 5 5 7 .2 5 6

A ju ste de A v a lia çã o Pa tr im on ia l (1 7 3 .4 5 2 ) 4 0.04 8 (1 7 3 .4 5 2 ) 4 0.04 8

Pr eju ízo do per íodo (4 1 6 .6 3 4 ) (4 1 6 .6 3 4 )

2 .8 5 8 .4 05 3 .2 2 3 .2 2 3 2 .4 7 9 .8 6 6 2 .9 3 0.4 6 1 1 .07 6 .6 9 7 1 .6 7 6 .8 3 1 1 .07 6 .6 9 7 1 .6 7 6 .8 3 1

Pa r t icipa çã o dos n ã o con tr ola dor es 7 7 .1 6 4 4 6 1 .7 1 7

1 .07 6 .6 9 7 1 .6 7 6 .8 3 1 1 .1 5 3 .8 6 1 2 .1 3 8 .5 4 8

Tota l do a t iv o 3 .4 6 0.3 08 3 .9 7 9 .7 4 4 5 .7 9 1 .6 8 6 7 .08 5 .3 3 9 Tota l do pa ssiv o e pa tr im ôn io líqu ido 3 .4 6 0.3 08 3 .9 7 9 .7 4 4 5 .7 9 1 .6 8 6 7 .08 5 .3 3 9

Con t rola dora Con solida do Con t rola dora Con solida do


Demonstração condensada do resultado Semestres findos em 30 de junho Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma


Não houve outros elementos componentes de resultados abrangentes além do lucro líquido (prejuízo) nos períodos apresentados, razão pela qual as demonstrações do resultado e do resultado abrangente apresentam os mesmos valores.

Not a

explica t iv a 2016 2015 2016 2015

Opera ções cont inu a da s

Receita s líqu ida s 1 7 2 1 .3 8 7 9 2 .06 6 4 1 8 .9 5 6 8 2 1 .4 5 0

Cu stos de in cor por a çã o e v en da de im óv eis (4 1 .6 2 6 ) (7 1 .3 3 6 ) (4 7 5 .6 9 2 ) (6 2 8 .2 6 2 )

Lu cro (Preju ízo) bru t o (2 0.2 3 9 ) 2 0.7 3 0 (5 6 .7 3 6 ) 1 9 3 .1 8 8

Despesa s com er cia is (4 5 7 ) (6 .7 9 9 ) (1 7 .4 7 5 ) (4 8 .08 3 )

Rem u n er a çã o dos a dm in istr a dor es 1 9 (2 .5 7 4 ) (2 .9 5 7 ) (2 .5 7 4 ) (2 .9 5 7 )

Despesa s g er a is e a dm in istr a t iv a s 1 9 (9 0.5 7 3 ) (1 2 1 .1 1 3 ) (1 04 .6 2 5 ) (1 2 3 .7 7 8 )

Ou tr a s r eceita s/(despesa s), líqu ida s 2 0 (1 .4 8 8 ) 1 .2 3 4 (2 1 .1 1 3 ) 8 8 6

Equ iv a lên cia s pa tr im on ia is 1 0 (8 7 .6 4 7 ) 1 1 6 .5 8 2

Pr ov isã o pa r a per da s em in v est im en tos 1 0 (5 9 .3 6 5 ) (1 .9 5 3 )

Ga n h o/(per da ) n a a lien a çã o de pa r t icipa çã o societá r ia 1 0 (1 00.2 06 ) 2 1 .6 08 (1 00.2 06 ) 2 1 .6 08

Lu cro (Preju ízo) opera ciona l (3 6 2 .5 4 9 ) 2 7 .3 3 2 (3 02 .7 2 9 ) 4 0.8 6 4

Resu lta do fin a n ceir o, líqu ido 2 1 (5 3 .7 6 4 ) (5 .2 8 0) (1 1 2 .3 1 3 ) (1 6 .6 7 5 )

Equ iv a lên cia s pa tr im on ia is colig a da s e joint venture , líqu ido 1 0 (i) (7 .4 5 2 ) 8 .9 6 0

Lu cro (Preju ízo) a nt es do im post o de renda e

da cont ribu içã o socia l (4 1 6 .3 1 3 ) 2 2 .05 2 (4 2 2 .4 9 4 ) 3 3 .1 4 9

Im posto de r en da e con tr ibu içã o socia l (3 2 1 ) (5 .4 01 ) (1 1 .9 9 2 ) (2 2 .9 6 3 )

Lu cro líqu ido (Preju ízo) do período (4 1 6 .6 3 4 ) 1 6 .6 5 1 (4 3 4 .4 8 6 ) 1 0.1 8 6

A t ribu ív el a

A cion ista s da Com pa n h ia (4 1 6 .6 3 4 ) 1 6 .6 5 1

Pa r t icipa çã o dos n ã o con tr ola dor es (1 7 .8 5 2 ) (6 .4 6 5 )

(4 3 4 .4 8 6 ) 1 0.1 8 6

Lu cr o (Pr eju ízo) por a çã o da s oper a ções con tin u a da s a tr ibu ív el a os

a cion ista s da Com pa n h ia du r a n te o per íodo (ex pr esso em R$ por a çã o) (0,2 9 ) 0 ,01

Cont rola dora Consolida do


Demonstração condensada das mutações do patrimônio líquido Em milhares de reais


Reserv a s de lu cros

Not a

explica t iv a

Ca pit a l

socia l

Reserv a

lega l

Reserv a pa ra

inv est im ent os

A ju st e de

A v a lia çã o

Pa t rim onia l

Lu cros

(Preju ízos)

a cu m u la dos T ot a l

Pa rt icipa çã o dos

nã o

cont rola dores T ot a l

Em 31 de dezem bro de 2014 1 .07 9 .5 2 7 3 6 .5 7 3 6 5 1 .4 3 2 8 2 8 1 .7 6 8 .3 6 0 4 4 9 .5 4 2 2 .2 1 7 .9 02

Lu cr o líqu ido do per íodo 1 6 .6 5 1 1 6 .6 5 1 (6 .4 6 5 ) 1 0.1 8 6

Dest in a çã o pa r a Reser v a pa r a in v est im en tos 1 3 .4 5 7 1 3 .4 5 7 1 3 .4 5 7

Efeito de n ã o con tr ola dor es sobr e en tida des con solida da s (1 7 .2 2 4 ) (1 7 .2 2 4 )

Em 30 de ju nh o de 2015 1 6 1 .07 9 .5 2 7 3 6 .5 7 3 6 6 4 .8 8 9 8 2 8 1 6 .6 5 1 1 .7 9 8 .4 6 8 4 2 5 .8 5 3 2 .2 2 4 .3 2 1

Em 31 de dezem bro de 2015 1 .07 9 .5 2 7 3 6 .5 7 3 5 2 0.6 8 3 4 0.04 8 1 .6 7 6 .8 3 1 4 6 1 .7 1 7 2 .1 3 8 .5 4 8

Dest in a çã o pa r a Reser v a pa r a in v est im en tos 1 6 3 0.000 3 0.000 3 0.000

A ju ste de A v a lia çã o Pa tr im on ia l

Impairment á g io da ORINV 1 1 (2 1 4 .1 4 7 ) (2 1 4 .1 4 7 ) (2 1 4 .1 4 7 )

A lter a ções n a s pa r t icipa ções em con tr ola da s 6 4 7 6 4 7 6 4 7

Pr eju ízo do per íodo (4 1 6 .6 3 4 ) (4 1 6 .6 3 4 ) (1 7 .8 5 2 ) (4 3 4 .4 8 6 )

Efeito de n ã o con tr ola dor es sobr e en tida des con solida da s (3 6 6 .7 01 ) (3 6 6 .7 01 )

Em 30 de ju nh o de 2016 1 6 1 .07 9 .5 2 7 3 6 .5 7 3 5 5 0.6 8 3 (1 7 3 .4 5 2 ) (4 1 6 .6 3 4 ) 1 .07 6 .6 9 7 7 7 .1 6 4 1 .1 5 3 .8 6 1

A t ribu ív el a os a cionist a s da cont rola dora


Demonstração condensada dos fluxos de caixa Semestres findos em 30 de junho Em milhares de reais


Flu xo de ca ixa da s a t iv ida des opera cion a is 2016 2015 2016 2015

Lu cro a nt es do im post o de renda

e con t ribu içã o socia l (4 1 6 .3 1 3 ) 2 2 .05 2 (4 2 2 .4 9 4 ) 3 3 .1 4 9

A ju st es pa ra recon cilia çã o do lu cro do período

Depr ecia çã o e a m or t iza çã o 4 .6 1 6 4 .4 5 0 7 .6 8 0 1 1 .3 8 3

Resu lta do de equ iv a lên cia pa tr im on ia l 8 7 .6 4 7 (1 1 6 .5 8 2 ) 7 .4 5 2 (8 .9 6 0)

Pr ov isã o pa r a per da de in v est im en tos 5 9 .3 6 5 1 .9 5 3

Ga n h o (per da ) n a a lien a çã o de pa r t icipa çã o societá r ia 1 00.2 06 (2 1 .6 08 ) 1 00.2 06 (2 1 .6 08 )

A ju ste de r eceita e cu sto pela ev olu çã o da obr a 1 1 .8 9 8 (5 1 6 ) 3 8 .6 3 6 (2 1 9 .1 9 4 )

A ju ste a v a lor pr esen te (1 6 6 ) (8 1 ) (3 .1 4 6 ) (1 0.6 8 4 )

Ju r os e v a r ia ções m on etá r ia s, líqu ida s 4 0.5 2 9 3 8 .5 5 4 1 06 .7 1 8 6 8 .7 02

Ou tr a s r eceita s (despesa s) 1 1 .2 5 9 5 .6 9 9 3 2 .8 8 6 1 1 .3 3 9

(1 00.9 5 9 ) (6 6 .07 9 ) (1 3 2 .06 2 ) (1 3 5 .8 7 3 )

Efeito da s in cor por a ções e m ov im en ta ções societá r ia s (1 3 0)

V a ria çã o n os a t iv os e pa ssiv os

A plica ções fin a n ceir a s 7 .1 9 8 1 9 .1 9 7 7 .1 9 8 1 9 .1 9 7

Con ta s a r eceber de clien tes 2 1 .8 2 1 (6 0.1 5 1 ) 5 2 5 .5 7 3 4 2 0.8 09

Im óv eis a com er cia liza r , ter r en os a in cor por a r e ou tr os estoqu es 1 .09 7 (6 .6 8 6 ) (4 1 6 .4 4 5 ) (6 8 3 .9 7 1 )

A dia n ta m en to a for n ecedor es, su bem pr eiteir os e ou tr os (4 6 7 ) (5 3 9 ) (1 .9 3 3 ) (1 3 .3 1 7 )

Con ta s a Pa g a r de com pr a de pa r t icipa ções (1 3 .1 4 9 ) (1 3 .1 4 9 )

Ou tr os a t iv os 8 .3 3 0 3 6 .1 04 (4 .6 1 4 ) 2 5 .3 3 9

For n ecedor es e su bem pr eiteir os 6 .4 4 7 9 .2 7 5 3 .4 7 3 8 .5 4 2

Sa lá r ios, en ca r g os e con tr ibu ições socia is (3 09 ) 1 .6 9 8 (1 .3 8 4 ) 6 .6 1 9

Im postos, ta x a s e con tr ibu ições 7 6 5 (1 6 ) (1 9 .2 08 ) (1 7 .1 6 6 )

A dia n ta m en tos r ecebidos de clien tes 1 .3 01 1 .6 07 7 .1 2 2 5 .4 3 3

Obr ig a ções por com pr a de im óv eis (3 .5 4 7 ) (5 .3 7 2 ) (4 1 .6 2 5 )

Ou tr os pa ssiv os (6 2 4 ) 5 .3 8 5 (4 .2 09 ) 1 8 .4 8 6

Ca ixa l íqu ido a plica do na s opera ções (6 8 .5 4 9 ) (6 3 .7 5 2 ) (5 5 .1 4 0) (3 8 7 .5 2 7 )

Ju r os pa g os (1 4 .8 1 9 ) (4 5 .6 6 7 ) (8 2 .2 4 6 ) (1 2 9 .9 4 7 )

Ca ixa l íqu ido a plica do na s a t iv ida des opera cion a is (8 3 .3 6 8 ) (1 09 .4 1 9 ) (1 3 7 .3 8 6 ) (5 1 7 .4 7 4 )

Flu xos de ca ixa da s a t iv ida des de inv est im en t o

A qu isições de ben s do a t iv o im obiliza do (2 2 ) (6 2 5 ) (3 7 3 ) (3 .04 6 )

A dições/Redu ções de in v est im en tos 1 9 .6 7 4 (1 7 5 )

A dições a o in ta n g ív el (1 2 2 ) (1 2 2 )

Div iden dos r ecebidos 3 6 1 3 0.6 1 0 3 0.6 1 0

Ca ixa l íqu ido gera do na s a t iv ida des de inv est im ent o 2 0.01 3 2 9 .8 6 3 (5 4 8 ) 2 7 .4 4 2

Flu xo de ca ixa da s a t iv ida des de fina ncia m en t o

In g r essos de em pr ést im os, fin a n cia m en tos e debên tu r es 1 1 4 .1 4 9 1 7 1 .8 03 2 03 .009

A m or t iza ções de em pr ést im os, fin a n cia m en tos e debên tu r es (8 .1 8 2 ) (5 0.000) (1 9 5 .1 7 2 ) (1 3 5 .6 4 2 )

Socieda des lig a da s (7 1 .03 4 ) (1 8 8 .5 5 8 ) 7 9 .9 04 (5 .2 3 1 )

Div iden dos pa g os (2 .9 5 9 ) (7 4 .1 8 2 )

A dia n ta m en to pa r a fu tu r o a u m en to de ca pita l (1 3 8 .5 8 3 ) (7 .009 ) (1 1 7 .5 3 6 ) 2 .8 9 1

Ca pta çã o de r ecu r sos com n ã o con tr ola dor es 3 0.003

Redu çã o de ca pita l socia l (6 7 5 )

Ca ixa l íqu ido (gera do) a plica do na s a t iv ida des de fin a ncia m en t o (1 03 .6 5 0) (2 4 5 .5 6 7 ) (6 4 .6 3 5 ) 2 0.8 4 8

Redu çã o de ca ixa e equ iv a lent es de ca ixa (1 6 7 .005 ) (3 2 5 .1 2 3 ) (2 02 .5 6 9 ) (4 6 9 .1 8 4 )

Ca ixa e equ iv a len t es de ca ixa no início do período 2 6 6 .9 9 8 5 6 1 .7 3 4 4 4 0.3 4 6 9 08 .01 2

Ca ixa e equ iv a len t es de ca ixa no fina l do período 9 9 .9 9 3 2 3 6 .6 1 1 2 3 7 .7 7 7 4 3 8 .8 2 8

Con t rola dora Con solida do


Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras intermediárias condensadas em 30 de junho de 2016 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

5 de 32

1 Informações gerais

A Odebrecht Realizações Imobiliárias e Participações S.A. (“OR” ou “Companhia”), com sede na cidade de São Paulo, foi constituída em 29 de maio de 2009 e tem como objeto social: (a) a realização de empreendimentos imobiliários, urbanos e rurais, incluindo-se a elaboração de projetos, as respectivas divulgações publicitárias e as operações de comercialização de unidades residenciais e/ou comerciais; (b) a execução dos necessários serviços e obras de construção civil; (c) a exploração no Brasil, direta ou indireta, de concessões de obras de serviços públicos de infraestrutura, incluindo, mas não se limitando a rodovias, pontes e outras atividades na área de infraestrutura; e (d) a participação no capital social de outras sociedades. A Companhia é parte integrante da Organização Odebrecht, sendo controlada pela Odebrecht S.A. (“ODB”) e tem como prática incorporar seus empreendimentos imobiliários por meio de participações em Sociedades de Propósitos Específicos ("SPE"), controladas integralmente ou sob controle compartilhado. A OR apresentou resultado operacional negativo no período impactado basicamente pelo: (i) encerramento da sociedade do projeto Lumine Park visando a redução de sua alavancagem, (ii) alta das taxas de juros e maior dificuldade de obtenção de financiamento pelos adquirentes das unidades imobiliárias, adiando assim o processo de repasse dos clientes para os bancos e (iii) queda no volume de vendas no período, reflexo da retração econômica que impactou diretamente o setor imobiliário. Além disso, a Companhia vem focando seus esforços na manutenção de sua higidez financeira e negociando de forma construtiva com os agentes financeiros a reestruturação de suas dívidas, adequando assim os passivos da Companhia as curvas mais alongadas de recebimento dos repasses de seus clientes. Algumas destas negociações já foram fechadas após o encerramento do semestre, inclusive com cobertura do capital circulante líquido negativo apurado na controladora, em 30 de junho de 2016, através da captação de recursos de longo prazo conforme detalhado na Nota 23. A Administração entende que não existem riscos de continuidade operacional da Companhia e que continuará a obter o apoio financeiro da acionista Odebrecht S.A (“ODB”), caso seja necessário, para que a Companhia cumpra as suas obrigações contratuais e financeiras, a fim de manter a sua atividade operacional.

Como é de conhecimento público, desde 2014 encontram-se em andamento investigações e outros procedimentos legais conduzidos pelo Ministério Público Federal e outras autoridades públicas, no contexto da chamada Operação Lava Jato, que investiga, principalmente, práticas relacionadas à corrupção e lavagem de dinheiro. As referidas investigações envolvem empresas, ex-executivos e executivos da Organização Odebrecht, da qual a Companhia faz parte, incluindo ações de improbidade administrativa contra a Odebrecht S.A. e a Construtora Norberto Odebrecht S.A., que requerem o pagamento de indenização e multa, a proibição de contratar com o poder público, receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, entre outros. No contexto dessas investigações, foram executados mandados de busca e apreensão nas dependências de determinadas empresas da Organização Odebrecht, incluindo a controladora Odebrecht S.A. e as dependências da Companhia, bem como mandados de prisão preventiva e temporária e de condução coercitiva de executivos e ex-executivos da Organização Odebrecht. Adicionalmente, em 8 de março de 2016, foram condenados em decisão de primeira instância o ex-presidente da Odebrecht S.A. e outros ex-executivos da Construtora Norberto Odebrecht S.A.

No âmbito da Companhia, três executivos e um ex-executivo da Companhia, inclusive o ex-presidente, tiveram mandados de prisão temporária decretados pela Justiça Federal do Paraná, tendo sido liberados em 26 de março de 2016. Os depoimentos e todos os documentos relacionados a esta fase da Operação Lava Jato estão sob sigilo judicial por determinação da autoridade competente. A Administração reitera



6 de 32

que desconhece qualquer investigação em curso em relação à Companhia e suas controladas, sendo que nenhum dos seus executivos ou ex-executivos foi indiciado, denunciado ou tampouco condenado por qualquer ilegalidade. Em 08 de março de 2015 foi ajuizada a Ação Civil Pública de Improbidade Administrativa nº 5027001-47.2015.4.04.7000 contra CNO, ODB e outras 7 empresas, na qual se apura a ocorrência de supostas fraudes em contrato firmado pela Construtora Norberto Odebrecht com a Petrobras. A Advocacia Geral da União (AGU) requereu a aplicação de sanções previstas na Lei nº 8.429/1992: (i) ressarcimento correspondente ao valor final do contrato - montantes efetivamente pagos pela Petrobras, admitindo-se o abatimento dos custos lícitos, diretos e razoáveis, comprovados pelos réus no curso da instrução; (ii) ressarcimento de 3% do contrato, correspondente ao valor da suposta propina paga para a obtenção ilícita das obras e serviços junto à Petrobras; (iii) juros e correção monetária desde a assinatura de cada contrato; (iv) multa de até 3 vezes o valor do proveito econômico ilicitamente auferido, conforme arbítrio do juízo; e (v) demais sanções estabelecidas no inciso I, ou, alternativamente, nos incisos II e III, do artigo 12 da Lei nº 8.429/1992. ODB e CNO apresentaram manifestações prévias em 10 de novembro de 2015 e 21 de janeiro de 2016, respectivamente. Petrobras e AGU impugnaram as defesas prévias em 17 de junho de 2016 e 21 de junho de 2016, respectivamente. Aguarda-se decisão sobre o recebimento da ação. No bojo dessa ação, foi proposta Medida Cautelar Incidental visando o bloqueio em caráter liminar de bens e recursos das empresas rés. Apesar de os pedidos formulados pela AGU serem ilíquidos (somente poderão ser quantificados após a fase de produção de provas), o Ministério Público Federal, em parecer, indicou o valor que entende aplicável, equivalente a R$ 707.358.627,38 (soma entre o valor correspondente ao suposto dano causado - 3% do valor do contrato + lucro auferido no contrato - e o valor da multa, equivalente a 3 vezes o valor do dano). Segundo despacho proferido nos autos, na mesma oportunidade em que se decidir pelo recebimento ou não da Ação Civil Pública, será apreciado o pedido de bloqueio formulado na Medida Cautelar Incidental. Foi ajuizada, ainda, em 11 de março de 2016, a Ação Civil Pública de Improbidade Administrativa nº 5011119-11.2016.404.7000 contra a controladora Odebrecht S.A. e a Construtora Norberto Odebrecht S.A., que trata dos desdobramentos cíveis das apurações realizadas no âmbito da Operação Lava Jato. O Ministério Público Federal requereu a aplicação de sanções incluindo o pagamento solidário, entre as empresas e ex-executivos que são partes na mencionada Ação Civil Pública, de: (i) ressarcimento do dano ao erário público nos valores de R$ 144.511 mil, R$ 373.081 mil e R$ 3.000 mil, acrescido de juros de mora e correção monetária; (ii) proibição de contratar com o Poder Público e de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios; (iii) multa civil no montante de R$ 1.561.776 mil; (iv) indenização por dano moral coletivo nos valores de R$ 1.445.109 mil, R$ 3.730.812 mil e R$ 30.000 mil, correspondentes a 10 vezes o valor do suposto dano ao erário público; e (v) inclusão do nome da Construtora Norberto Odebrecht S.A. no Cadastro Nacional de Condenados por Improbidade Administrativa. A ODB e sua controlada indireta ainda não foram citadas nesse processo. Embora não seja possível determinar, nas atuais circunstâncias, o desfecho final desta Ação de Improbidade, a administração da Construtora Norberto Odebrecht S.A. e da Odebrecht S.A., com base na avaliação dos seus assessores legais, entende que existem elementos no processo que são passíveis de discussão e que podem levar à improcedência de determinadas sanções requeridas, especialmente quanto aos valores dos pedidos determinados pelo Ministério Público Federal. Assim, considerando o estágio atual da ação proposta, não é possível, neste momento, determinar com razoável segurança o valor da provisão necessária para liquidar os passivos decorrentes deste assunto.



7 de 32

Em 22 de março de 2016, a Organização Odebrecht divulgou nota sobre sua intenção de colaborar de forma definitiva com as investigações da Operação Lava Jato. Os administradores da Companhia não têm conhecimento do conteúdo das ações e medidas tomadas pelos administradores das outras empresas do Grupo Odebrecht relacionadas a eventuais acordos ou discussões correspondentes, bem como do conteúdo de outras ações administrativas e judiciais em curso contra outras empresas do Grupo Odebrecht no âmbito da Operação Lava Jato. Em 28 de abril de 2016, o Ministério Público Federal ofereceu nova denúncia contra o ex-presidente da acionista controladora, Odebrecht S.A., e contra certos ex-executivos e ex-empregados da Organização Odebrecht, pelos crimes de organização criminosa e lavagem de capitais, relacionada à alegada existência de um setor na Organização Odebrecht destinado à operacionalização e coordenação de pagamentos ilícitos no Brasil e no exterior (Ação Penal nº 5019727-95.2016.404.7000). A denúncia foi recebida pela Justiça Federal em 29 de abril de 2016. E, em 12/08/2016, antes que fossem iniciados os interrogatórios dos réus, foi determinada pelo Juiz a suspensão do processo por duas semanas, por conta de notícias que tratavam de eventual negociação de acordo de colaboração por parte destes. O curso do processo ainda não foi retomado, mesmo após o esgotamento do prazo de suspensão. Pelo mesmo motivo, foi determinada, em 1 de junho de 2016, a suspensão da Ação Penal nº 5051379-67.2015.404.7000 (denúncia oferecida em 16 de outubro de 2015 e recebida em 19 de outubro de 2015), movida contra o ex-presidente da acionista controladora, Odebrecht S.A., e contra certos ex-executivos e ex-empregados da Organização Odebrecht pelo crime de corrupção ativa, decorrente de supostos pagamentos de vantagens indevidas a ex-executivos da Petrobras. Neste caso, foi definida a suspensão do processo por 30 dias, logo após a apresentação das respostas à acusação e antes de iniciada a fase de instrução. O processo encontra-se suspenso desde então. Foi ajuizada, em 30 de maio de 2016, a Ação Civil Pública de Improbidade Administrativa nº 5025956-71.2016.4.04.7000 contra a controladora Odebrecht S.A., as empresas ligadas Construtora Norberto Odebrecht S.A. e Odebrecht Plantas Industriais e Participações S.A. (empresa incorporada pela Construtora Norberto Odebrecht S.A. em 2013), bem como contra outras 4 construtoras não relacionadas à Organização Odebrecht, com as quais foram estabelecidos consórcios em contratos de construção, que trata de desdobramentos cíveis das apurações realizadas no âmbito da Operação Lava Jato. A Advocacia Geral da União requereu, dentre as sanções previstas na Lei nº 8.429/1992, o ressarcimento dos prejuízos que teriam sido causados à Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras, no valor total de R$ 6,1 bilhões, tendo como base estudo do Tribunal de Contas da União no qual se estimou em 17% o sobrepreço nos contratos firmados com a Petrobras. A Odebrecht S.A. foi incluída no polo passivo sem ter firmado quaisquer dos mencionados contratos com a Petrobras ou participado de qualquer dos referidos consórcios. A Odebrecht S.A. e suas controladas ainda não foram citadas neste processo. A Odebrecht Realizações Imobiliárias e Participações S.A. e suas controladas não figuram como parte nas referidas ações. Conforme exposto a seguir, a Administração da Companhia continua adotando diversas medidas visando o robustecimento do seu sistema de conformidade, segundo metodologias atuais, além de continuar a constante avaliação e apuração dos fatos ocorridos, inclusive com o apoio de terceiros independentes, sempre visando assegurar as melhores práticas brasileiras e internacionais de governança corporativa. A Companhia implantou, em 2014, um sistema de conformidade (“Sistema de Conformidade”) com o objetivo de endereçar práticas e procedimentos para assegurar a conformidade dos negócios com os requisitos legais e princípios de conduta ética e responsável na tarefa empresarial. Entre os elementos do Sistema de Conformidade, implementados ao longo de 2014 pela Companhia e pelas suas sociedades



8 de 32

controladas, inclui: (i) implementação do Código de Conduta, já aprovado pelo Conselho de Administração, (ii) criação e plena operação dos Canais Linha de Ética disponibilizados em tempo integral para os integrantes, prestadores de serviços, fornecedores, clientes e público em geral, (iii) criação do Comitê de Ética, com calendário de reuniões periódicas; e (iv) o engajamento dos parceiros comerciais, através da inclusão de dispositivos contratuais, com a obrigatória adesão ao Código de Conduta do Fornecedor e à Cláusula Anticorrupção. Em 2015, as ações do Sistema de Conformidade continuaram sendo executadas, incluindo a contratação de um renomado escritório de advocacia, que elaborou um trabalho de análise independente do Sistema de Conformidade da Companhia e suas Controladas, sendo que as ações de melhoria indicadas pelo escritório vêm sendo implementadas pela Companhia. Adicionalmente, foram conduzidas campanhas internas de reforço da mensagem do Código de Conduta. No âmbito específico da Operação Lava Jato, a Companhia contratou, um escritório de advocacia para realizar uma investigação independente, com o objetivo de apurar o reflexo nas suas atividades e de suas controladas, dos eventos relacionados à investigação das autoridades federais envolvendo executivo e ex-executivo da Companhia. Para o ano de 2016, as medidas de aprimoramento do Sistema de Conformidade da Companhia compreendem: (i) a transformação do Comitê Ad Hoc em um Comitê de Conformidade como órgão permanente, o qual será formado por membros do Conselho de Administração da Companhia, (ii) a contratação do CCO - Chief Compliance Officer com reporte direto ao Comitê de Conformidade do Conselho de Administração e (iii) nomeação de um membro independente para o Conselho de Administração da Companhia. Por todo o exposto, apesar de não ser possível precisar se a Companhia e suas controladas serão afetadas pelos resultados das referidas investigações e por quaisquer de seus desdobramentos e suas consequências futuras, a Administração da Companhia neste momento entende que tais efeitos, se existentes, não deverão afetar significativamente a Companhia e suas controladas.

2 Apresentação das demonstrações financeiras

Estas demonstrações financeiras intermediárias condensadas, não incluem todas as informações exigidas paras as demonstrações financeiras anuais. A leitura dessas demonstrações financeiras intermediárias condensadas requer leitura em conjunto das demonstrações financeiras anuais de 31 de dezembro de 2015.

2.1 Resumo das principais políticas contábeis

As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras intermediárias condensadas correspondem às políticas contábeis aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras anuais para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015. As presentes demonstrações financeiras intermediárias condensadas foram aprovadas pela Administração da Companhia em 09 de setembro de 2016.



9 de 32

2.2 Demonstrações financeiras intermediárias condensadas individuais As demonstrações financeiras intermediárias condensadas da Companhia foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo CPC e evidenciam todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras, e somente elas, as quais estão consistentes com as utilizadas pela administração na sua gestão e são divulgadas em conjunto com as demonstrações financeiras intermediárias condensadas consolidadas.

2.3 Demonstrações financeiras intermediárias condensadas consolidadas As demonstrações financeiras intermediárias condensadas consolidadas (para fins de referência neste relatório “demonstrações financeiras intermediárias”) foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme o CPC 21 - Demonstração Intermediária, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis.

2.4 Consolidação

(a) Companhias consolidadas

A estrutura societária das entidades consolidadas da Companhia apresentou as seguintes mudanças durante o semestre findo em 30 de junho de 2016, as quais encontram-se detalhadas na nota 10:

3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na expectativa histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, considerados razoáveis para as circunstâncias.

Cont rola da s diret a s Pa ís

30 de ju nh o de

2016

31 de dezem bro

de 2015

A lba li BA Em pr een dim en tos Im obiliá r io Ltda . ("A lba li BA ") Br a sil 1 00,00

A lter f SP Em pr een dim en tos Im obiliá r io Ltda . ("OR SP 5 8 ") Br a sil 1 00,00

A n g eten a r SP Em pr een dim en tos Im obiliá r io Ltda . ("BN SP 05 ") Br a sil 1 00,00

A r iet is SP Em pr een dim en tos Im obiliá r io Ltda . ("OR SP 1 7 ") Br a sil 1 00,00

Ba ir r o Nov o RJ 03 - Em pr een dim en tos Im obiliá r io Ltda . ("BN RJ 03 ") Br a sil 1 00,00

Ca pr icor n i SP Em pr een dim en tos Im obiliá r io Ltda . ("OR SP 5 7 ") Br a sil 1 00,00

Cor v i SP Em pr een dim en tos Im obiliá r io Ltda . ("OR SP 6 1 ") Br a sil 1 00,00

Em if Sa u ipe Em pr een dim en tos Im obiliá r io Ltda . ("Em if Sa u ipe") Br a sil 1 00,00

Er ida n i SP Em pr een dim en tos Im obiliá r io Ltda . ("OR SP 5 6 ") Br a sil 1 00,00

Lu m in e Pa r k 7 1 0 Em pr een dim en tos Im obiliá r ios S.A . ("Lu m in e Pa r k") Br a sil 1 00,00

Mir a Spcia - Em pr een dim en tos Im obiliá r io Ltda . ("Mir a SPCIA ") Br a sil 1 00,00

Mix ca m p Em pr een dim en tos Im obiliá r io S.A . ("Mix ca m p") Br a sil 1 00,00

Mu r a n o Em pr een dim en tos Im obiliá r io S.A . ("Mu r a n o") Br a sil 1 00,00 9 0,00

Odebr ech t Rea liza ções BSB 02 - Em pr een dim en tos Im obiliá r io Ltda . ("OR BSB 02 ") Br a sil 1 00,00

Odebr ech t Rea liza ções BSB 05 - Em pr een dim en tos Im obiliá r io Ltda . ("OR BSB 05 ") Br a sil 1 00,00

Odebr ech t Rea liza ções BSB 06 - Em pr een dim en tos Im obiliá r io Ltda . ("Globo") Br a sil 1 00,00

Odebr ech t Rea liza ções RJ 1 0 - Em pr een dim en tos Im obiliá r io Ltda . ("OR RJ 1 0") Br a sil 1 00,00

Odebr ech t Rea liza ções RJ 1 1 - Em pr een dim en tos Im obiliá r io Ltda . ("OR RJ 1 1 ") Br a sil 1 00,00

Odebr ech t Rea liza ções RJ 1 2 - Em pr een dim en tos Im obiliá r io Ltda . ("OR RJ 1 2 ") Br a sil 1 00,00

Odebr ech t Rea liza ções SP 1 9 - Em pr een dim en tos Im obiliá r io Ltda . ("OR SP 1 9 ") Br a sil 1 00,00




Rio Office Pa r k 4 S.A . ("ROP4 ") Br a sil 1 00,00

Seg in g SP Em pr een dim en tos Im obiliá r io Ltda . ("Seg in g SP") Br a sil 1 00,00

Sig m a SP Em pr een dim en tos Im obiliá r io Ltda . ("OR SP 4 6 ") Br a sil 1 00,00

Ta u r i SP Em pr een dim en tos Im obiliá r io Ltda . ("OR SP 4 9 ") Br a sil 1 00,00

Tolim a n SP Em pr een dim en tos Im obiliá r io Ltda . ("Liber da de") Br a sil 1 00,00

Cont rola da s em conju nt o Pa ís

30 de ju nh o de

2016

31 de dezem bro

de 2015

Sia -Offices Em pr een dim en tos Im obiliá r io S.A . ("SIA Office") Br a sil 5 0,00

Pa rt icipa çã o



10 de 32

As estimativas e os julgamentos contábeis aplicados na elaboração destas demonstrações financeiras intermediárias condensadas correspondem às mesmas estimativas e aos mesmos julgamentos contábeis aplicados na elaboração das demonstrações financeiras anuais para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015.

4 Gestão de risco financeiro

4.1 Fatores de risco financeiro Considerações gerais A gestão de risco é realizada com base nas mesmas políticas divulgadas nas demonstrações financeiras anuais para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015. Adicionalmente, a Companhia não participou de operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos (especulativos e não especulativos) durante o semestre findo em 30 de junho de 2016.

4.2 Gestão de capital – Consolidado

Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade da Companhia para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo. Condizente com outras empresas do setor, a Companhia monitora o capital com base no índice de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de empréstimos e financiamentos (incluindo empréstimos e financiamentos de curto e longo prazos, conforme demonstrado no balanço patrimonial consolidado), subtraído do montante de caixa e equivalentes de caixa e dos títulos e valores imobiliários. O capital total é apurado através da soma do patrimônio líquido, conforme demonstrado no balanço patrimonial consolidado, com a dívida líquida.

O capital não é administrado ao nível da Controladora, somente ao nível consolidado.

Not a

explica t iv a

30 de ju nh o de

2016

31 de dezem bro de

2015

Tota l dos em pr ést im os e fin a n cia m en tos 1 2 2 .2 2 3 .3 4 2 2 .2 3 9 .6 01

Tota l dos cr edor es por debên tu r es 1 3 3 09 .9 8 5 3 07 .7 2 4

(-) Ca ix a e equ iv a len tes de ca ix a (2 3 7 .7 7 7 ) (4 4 0.3 4 6 )

(-) Títu los e v a lor es m obiliá r ios (2 2 7 ) (7 .4 2 5 )

Dív ida líqu ida 2 .2 9 5 .3 2 3 2 .09 9 .5 5 4

Tota l do pa tr im ôn io líqu ido 1 .07 6 .6 9 7 1 .6 7 6 .8 3 1

Tota l do ca pita l 3 .3 7 2 .02 0 3 .7 7 6 .3 8 5

Ín dice de a la v a n ca g em fin a n ceir a - % 6 8 5 6



11 de 32

5 Instrumentos financeiros por categoria – Consolidado

6 Contas a receber de clientes

Os valores de contas a receber de clientes totalizam os montantes a seguir demonstrados e estão apresentados em vista dos critérios utilizados para reconhecimento de receitas, não contemplando o valor integral referente às unidades vendidas e não concluídas.

30 de ju nh o de

2016

31 de dezem bro

de 2015

30 de ju nh o de

2016

31 de dezem bro de

2015

A tiv os, con for m e o ba la n ço pa tr im on ia l

Ca ix a e equ iv a len tes de ca ix a 2 3 7 .7 7 7 4 4 0.3 4 6

Títu los e v a lor es m obiliá r ios 2 2 7 7 .4 2 5

Con ta s a r eceber de clien tes 1 .2 1 6 .8 9 2 1 .8 2 2 .5 6 1

Con ta s a r eceber de v en da s

de pa r t icipa ções 2 2 0.1 01 2 2 0.1 01

2 2 7 7 .4 2 5 1 .6 7 4 .7 7 0 2 .4 8 3 .008

30 de ju nh o de

2016

31 de dezem bro

de 2015

Pa ssiv o, con for m e o ba la n ço pa tr im on ia l

Em pr ést im os e fin a n cia m en tos 2 .2 2 3 .3 4 2 2 .2 3 9 .6 01

Cr edor es por debên tu r es 3 09 .9 8 5 3 07 .7 2 4

For n ecedor es e su bem pr eiteir os 1 6 0.9 5 5 1 6 0.1 3 5

Obr ig a ções por com pr a de im óv eis 3 3 7 .02 8 3 4 1 .9 1 7

Con ta s a pa g a r de a qu isiçã o

de pa r t icipa ções 3 7 .05 5 5 0.2 04

Ou tr os pa ssiv os 1 7 5 .3 1 7 1 8 7 .9 9 7

3 .2 4 3 .6 8 2 3 .2 8 7 .5 7 8

V a lor ju st o por m eio do

resu lt a do

Em prést im os e

recebív eis

Ou t ros pa ssiv os

fina nceiros

30 de ju nh o de

2016

31 de dezem bro

de 2015

30 de ju nh o de

2016

31 de dezem bro de

2015

Con ta s a r eceber de clien tes 6 9 .7 06 8 4 .1 9 0 1 .2 3 8 .2 5 7 1 .8 2 8 .3 06

Pr ov isã o p/ r escisões de con tr a tos de clien tes (1 8 .7 7 1 )

A ju ste a v a lor pr esen te (7 6 ) (2 4 2 ) (2 .5 9 4 ) (5 .7 4 5 )

6 9 .6 3 0 8 3 .9 4 8 1 .2 1 6 .8 9 2 1 .8 2 2 .5 6 1

(-) A t iv o n ã o cir cu la n te (3 5 .5 2 4 ) (4 9 .8 5 2 ) (8 7 .03 0) (8 9 .4 1 0)

A tiv o cir cu la n te 3 4 .1 06 3 4 .09 6 1 .1 2 9 .8 6 2 1 .7 3 3 .1 5 1




12 de 32

As contas a receber estão, substancialmente, atualizadas pela variação do Índice Nacional da Construção Civil (INCC) até a entrega das chaves e, posteriormente, a parcela que não foi recebida através de repasse de financiamento obtido diretamente pelos clientes junto às instituições financeiras, pela variação do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) ou pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), acrescido de juros contratuais ao período/exercício a partir da conclusão da construção e entrega da unidade vendida. Dessa forma, estima-se que o contas a receber dos empreendimentos concluídos e o contas a receber apropriado dos empreendimentos em construção, deduzido do ajuste a valor presente, estão próximos ao valor justo. O saldo de contas a receber das unidades vendidas e ainda não concluídas não está totalmente refletido nas demonstrações financeiras, uma vez que o seu registro é limitado à parcela da receita reconhecida contabilmente, líquida das parcelas já recebidas. A carteira total de recebíveis de clientes de incorporação, incluindo o valor das unidades vendidas e não concluídas totaliza em 30 de junho de 2016, R$ 34.964 na Controladora e R$ 1.884.323 no Consolidado, pode ser assim demonstrado por ano de vencimento:

A administração considera baixo o risco de crédito dos empreendimentos em construção. A administração da Companhia tem como política interna acompanhar mensalmente a carteira de recebíveis e realizar distratos de unidades que estejam inadimplentes. Após os distratos, essas unidades são realocadas à venda ao valor de mercado. Essa prática evita uma concentração de distrato no momento da entrega das chaves e o repasse da carteira à instituições financeiras de concessionárias de créditos. O tratamento contábil da Companhia no distrato de unidades é o de reversão da receita e do custo acumulados anteriormente, registrados pelo andamento de obra do empreendimento quando da rescisão dos contratos.

Cont roladora Consolidado

30 de ju nh o de

2016

30 de ju nh o de

2016

V en cida s 1 3 .5 5 3 6 5 3 .3 9 7

A v en cer 2 1 .4 1 1 1 .2 3 0.9 2 6

2 01 6 6 .8 7 2 6 3 2 .4 1 0

2 01 7 5 .3 2 1 4 2 7 .6 3 2

2 01 8 em dia n te 9 .2 1 8 1 7 0.8 8 4

3 4 .9 6 4 1 .8 8 4 .3 2 3



13 de 32

7 Imóveis a comercializar e terrenos a incorporar

(i) O saldo consolidado de terrenos a incorporar é representado principalmente pelos projetos Ancha, Askella, Capela, BMX, Matarazzo e Carrefour. No primeiro semestre de 2016 as vendas dos terrenos da Natingui e Liberdade e da empresa Lumine Park, representam substancialmente a movimentação da conta.

(ii) O saldo consolidado de imóveis em construção é representado substancialmente pelos

projetos BMX (Gleba A), Henry Dunnant, Arrakis, Robert Bosh e ROP H.

8 Ativos não circulantes mantidos para venda

Em 09 de maio de 2016, as ações ordinárias que a Companhia detinha na SPE Sia Office, empreendimento controlado em conjunto, foram transformadas em ações preferenciais e firmado um contrato com Osório Adriano Filho, Silvia Rita Naves Adriano, Osório Adriano Neto e Espólio de Fernando Naves Adriano (“Pessoas Físicas”), que garante que as suas ações preferenciais da Sia Office serão resgatáveis pelas Pessoas Físicas em valor equivalente ao saldo remanescente da dívida da Companhia perante os mesmos.O prazo de resgate dessas ações será na liquidação do financiamento da SPE ou a subtituição da garantia. A Companhia não teria implementado a Nova Reorganização da Sociedade caso as Pessoas Físicas e o Grupo Brasal não tivessem firmado o compromisso firme e irrevogável pela aquisição.

30 de ju nh o de

2016

31 de dezem bro de

2015

30 de ju nh o de

2016

31 de dezem bro de

2015

Ter r en os a in cor por a r (i) 8 7 .9 5 3 9 7 .3 3 7 1 .8 6 9 .6 3 5 2 .1 05 .7 7 6

A ju ste a v a lor pr esen te (3 2 8 ) (3 2 8 )

Im óv eis em con str u çã o (ii) 3 .2 7 4 2 .2 9 8 8 3 9 .6 5 3 9 3 1 .1 5 7

Un ida des con clu ída s 3 9 .8 5 2 6 0.7 9 7 6 3 5 .1 1 5 5 7 5 .5 8 4

1 3 1 .07 9 1 6 0.4 3 2 3 .3 4 4 .07 5 3 .6 1 2 .1 8 9

(-) A tiv o n ã o cir cu la n te (8 6 .2 6 4 ) (8 5 .8 9 2 ) (1 .8 4 5 .6 8 3 ) (2 .05 4 .6 7 7 )

A tiv o cir cu la n te 4 4 .8 1 5 7 4 .5 4 0 1 .4 9 8 .3 9 2 1 .5 5 7 .5 1 2



30 de ju nh o de

2016

30 de ju nh o de

2016

A ções pr efer en cia is Sia Office 4 9 .6 2 9 4 9 .6 2 9

4 9 .6 2 9 4 9 .6 2 9



14 de 32

9 Adiantamentos para futuro aumento de capital

(i) Acionista de SPE sem relação societária com a OR.

Os saldos referem-se a recursos enviados ou recebidos dos empreendimentos com finalidade exclusiva de aumento de capital. Os AFACs são registrados ao valor do custo e não são acrescidos de encargos e juros. Os valores das ações/quotas não estão pré-definidas no momento das transações, motivo pelo qual os valores não estão sendo classificados como investimentos e/ou patrimônio líquido, permanecendo classificados como ativos ou passivos não circulante.

30 de ju nh o de

2016

31 de dezem bro

de 2015

30 de ju nh o de

2016

31 de dezem bro

de 2015

A t iv o nã o circu la nt e

A g a m en on 1 8

A n ch a 1 7 .8 8 4 1 4 .4 1 1

Er ioteca 2 3 9 2 3 9 2 3 9 2 3 9

Fla t 1 5 1 5

Ica r a í (Mu r a n o) 6 .4 1 7

Ilh a Pu r a 8 8 .7 2 1 8 8 .7 2 1

Min ta ka 5 5 5 5 5 5

Pa r a ty Per for m a n ce 3 8 2 3 6 6

Pa r qu e da La g oa 1 5 .3 1 8 1 5 .3 1 8

Sa n tos 01 1 9 7 1 9 7

1 2 3 .3 2 9 2 2 .2 00 1 04 .2 7 8 2 3 9

Pa ssiv o nã o circu la nt e

A r a g u a ia 1 3 02 SPE Em pr . Im ob. Ltda (i)

Per for m a n ce Office Pa r k Pa r t icipa ções S.A . (i)

Fr a n z Com . e Con str u tor a Ltda (i) 7 4 7 4

Per for m a n ce Bota fog o Em pr . E Pa r t icipa ções (i) 2 .6 7 5 2 .1 5 8

Per for m a n ce Sa n ta Rita Em pr een dim en tos Im obiliá r ios Ltda . (i) 3 7 7 3 6 6

Pr om ov a lor Desen v olv im en to Im obiliá r io Ltda . (i) 6 4

3 .1 9 0 2 .5 9 8




15 de 32

10 Investimentos – Movimentação dos investimentos em sociedades controladas e coligadas

01/01/2016 A dições Ba ixa s/A m ort iza ções Div idendos

Equ iv a lência

pa t rim onia l (prov isã o

pa ra perda em

inv est im ent os) (*)

Incorpora ções

e cisões 30/06/2016

Inv est im ent os

A ca m a r BA 1 1

Ja g u a r ibe 1 .6 2 5 2 .5 9 3 4 .2 1 8

A lba li BA (a ) 1 (1 )

A lcor 1 1

A lia n ça 2 4 .9 7 6 (1 1 ) 2 4 .9 6 5

A lm a ch SP 1 1

A lu dr a Sa u ipe (1 3 ) 2 1 8

A n ch a 5 .6 4 1 (2 5 7 ) 5 .3 8 4

A r r a kis 6 8 .09 9 4 .2 02 7 2 .3 01

A skella 4 0.3 6 1 2 9 4 0.3 9 0

A ster ope 1 1

A t ik 3 3 .08 3 (2 7 ) 3 3 .05 6

A tr ia BA 1 1

Beir a La g o 6 1 .4 3 6 (7 2 0) 6 0.7 1 6

Betr ia 1 .04 5 2 0 1 .06 5

BMX Holdin g 2 5 5 .3 7 5 (9 .8 7 9 ) 2 4 5 .4 9 6

BN RJ 03 (a ) 1 (1 )

BN Sa n to A n dr é II 5 4 .4 3 0 1 .5 8 5 5 6 .01 5

BN SP 05 (a ) 1 (1 )

Bon n a ir e Residen cia l (c) 9 .2 4 7 (2 .2 8 3 ) (2 1 8 ) 6 8 6 .8 1 4

Ca ieir a s 1 .1 6 6 1 1 .1 6 7

Ca r los Men des 1 4 8 1 4 8

Clu be Sír io 1 4 .1 7 6 (8 .1 02 ) 6 .07 4

Diph a da 1 1

Em if Sa u ipe (a ) 1 (1 )

Er ioteca 1 1

Fla t 1 .05 2 (1 1 ) 1 .04 1

Ga ler ia 1 0.9 02 (3 ) 1 0.8 9 9

Gleba 2 2 1 1



16 de 32


Equ iv a lência


pa ra perda em


Incorpora ções

e cisões 30/06/2016

Inv est im ent os (cont inu a çã o)

Globo (d) (5 5 9 ) 5 5 9

Gon ça lo da Cu n h a 1 8 .6 06 (1 .2 7 5 ) 1 7 .3 3 1

Ha n g a r Em pr esa r ia l 4 3 .6 3 2 5 08 4 4 .1 4 0

Ha n g a r Hoteleir o 1 9 .8 9 8 (3 1 ) 1 9 .8 6 7

Hdu n a n t 5 5 .8 1 7 1 .1 6 3 5 6 .9 8 0

Ilh a Pu r a Holdin g 3 1 .3 9 3 (4 .6 4 4 ) 2 6 .7 4 9

Ja ça n a Holdin g 3 9 .2 8 9 2 .8 3 9 4 2 .1 2 8

Ja r din s Ma n g u eir a l 1 1 3 .8 3 6 (2 .9 2 2 ) 1 1 0.9 1 4

Jor g e Tibir içá 1 3 .7 1 2 3 .6 7 6 1 7 .3 8 8

Lu m in e Pa r k (f) 8 5 .8 4 2 3 .1 3 4 (8 8 .8 2 4 ) (1 5 2 )

Ma ta r a zzo 1 1

Mesa r th in 1 .2 8 0 (1 5 ) 1 .2 6 5

Min ta ka 1 6 .1 5 9 7 6 4 1 6 .9 2 3

Mir a SPCIA (a ) 1 (1 )

Mix ca m p (a ) 1 2 8 (1 2 7 ) (1 )

Mu r a n o (g ) (2 .3 9 6 ) 6 .1 7 5 1 .5 7 4 5 .3 5 3

Nov o Mu n do Em pr esa r ia l 1 3 .09 3 (1 0.6 2 4 ) 2 .4 6 9

Nov o m u n do Ma ll 1 8 .8 4 8 5 .7 05 2 4 .5 5 3

Olím pia Tow er s 1 8 .3 9 5 (1 6 7 ) 1 8 .2 2 8

Olim pía da s 1 0.5 5 7 (1 .3 1 3 ) 9 .2 4 4

OR BSB 02 (a ) 1 (1 )

OR BSB 03 1 1

OR BSB 04 1 1

OR BSB 05 (a ) 1 (1 )

OR In v est im en tos 1 6 4 .2 3 9 (2 8 .3 2 3 ) 1 3 5 .9 1 6

OR RJ 06 1 1

OR RJ 08 1 1

OR RJ 09 1 1

OR RJ 1 0 (a ) 1 (1 )

OR RJ 1 1 (a ) 1 (1 )

OR RJ 1 2 (a ) 1 (1 )

OR SP 1 7 (a ) 1 (1 )

OR SP 1 9 (a ) 1 (1 )

OR SP 3 1 2 2 .2 4 3 (1 8 ) 2 2 .2 2 5



17 de 32


Equ iv a lência


pa ra perda em


Incorpora ções

e cisões 30/06/2016


OR SP 3 5 (a ) 1 (1 )

OR SP 4 2 (a ) 1 (1 )

OR SP 4 3 (a ) 1 (1 )

OR SP 4 6 (a ) 1 (1 )

OR SP 4 9 (a ) 1 (1 )

OR SP 5 6 (a ) 1 (1 )

OR SP 5 7 (a ) 1 (1 )

OR SP 5 8 (a ) 1 (1 )

OR SP 5 9 1 1

OR SP 6 1 (a ) 1 (1 )

OR SP 6 2 1 1

Pa r a ty Per for m a n ce 4 .3 9 0 4 .3 9 0

Pa r qu e Olim pico (h ) 1 8 .1 4 7 2 7 .2 7 7 (4 .4 3 6 ) 4 0.9 8 8

Pa ta m a r es 2 7 .1 5 9 (3 .3 6 2 ) 2 3 .7 9 7

Poliedr o 2 7 .1 5 4 (2 .1 7 7 ) 2 4 .9 7 7

Pr ojeto A g a m en on 9 .2 2 4 (2 0) 9 .2 04

PTUS 5 .4 1 1 (5 .08 8 ) 3 2 3

Reg or PE 1 1

Reser v a PE 05 1 1

Residen ce Su l 1 8 .4 3 4 (8 3 8 ) 1 7 .5 9 6

Rober t Bosch 2 .2 1 9 (2 6 5 ) 1 .9 5 4

ROP2 1 0.4 6 6 4 5 8 1 0.9 2 4

ROP3 2 5 .5 3 3 5 7 2 5 .5 9 0

ROP4 (i) 1 7 .4 3 3 (1 7 .4 4 6 ) 1 3

ROPH 5 3 .2 4 3 (2 0.3 5 5 ) 3 2 .8 8 8

Roy a l Pa lm 5 .7 05 (1 7 0) 5 .5 3 5

Roy a l Pa lm B 1 4 .7 2 4 1 5 .1 9 6 2 9 .9 2 0

Sa n tos 01 5 .7 9 0 (2 .5 8 8 ) 3 .2 02

Seg in g SP (a ) 1 (1 )

SIA Office (j) 2 4 .5 4 8 (2 6 .8 02 ) 2 .2 5 4

Sola ce 5 3 .9 2 9 3 7 5 3 .9 6 6



18 de 32


Equ iv a lência


pa ra perda em


Incorpora ções

e cisões 30/06/2016


Ta qu a r a l Ca m pin a s 9 .1 00 (8 7 3 ) 8 .2 2 7

Ter r a ço La g u n a 3 .9 1 4 (1 .7 6 2 ) 2 .1 5 2

Th u ba n 2 9 .8 8 0 (9 .3 7 9 ) 2 0.5 01

V a lon g o 2 5 .2 5 8 (1 0.6 02 ) 1 4 .6 5 6

V eg a PE 1 1

V ila Gr im m 1 0 1 0

1 .6 5 8 .4 7 3 3 7 .1 4 5 (1 3 5 .5 04 ) (2 1 8 ) (8 7 .6 4 7 ) 1 .4 7 2 .2 4 9

Goodwill

Er ioteca 2 .000 2 .000

Br a sa l 5 5 .09 2 (5 5 .09 2 )

Ga ler ia 2 2 5 2 2 5

ROPH 6 9 0 1 4 7 04

5 8 .007 (5 5 .07 8 ) 2 .9 2 9

Ma is V a lia

Ga ler ia 1 1 .5 2 5 1 1 .5 2 5

Hdu n a n t 2 2 .4 7 0 (5 6 9 ) 2 1 .9 01

ROP2 2 .3 9 5 9 04 3 .2 9 9

ROP3 1 .2 5 2 (7 1 ) 1 .1 8 1

ROPH 3 3 8 7 3 4 5

Lu m in e Pa r k 1 0.3 9 4 (1 0.3 9 4 )

4 8 .3 7 4 (1 0.1 2 3 ) 3 8 .2 5 1

T ot a l em Inv est im ent os 1 .7 6 4 .8 5 4 3 7 .1 4 5 (2 00.7 05 ) (2 1 8 ) (8 7 .6 4 7 ) 1 .5 1 3 .4 2 9



19 de 32

(*) Equivalência patrimonial de seis meses (janeiro a junho de 2016) para as empresas investidas diretas da OR .


Equ iv a lência


pa ra perda em


Incorpora ções

e cisões 30/06/2016

Prov isã o pa ra perda s em inv est im ent os

Á g u a s Cla r a s (1 5 .4 1 8 ) (6 .2 4 9 ) (2 1 .6 6 7 )

A ly a (9 .7 05 ) (8 .2 1 2 ) (1 7 .9 1 7 )

Ca y ow a á 9 3 9 (1 .1 01 ) (1 6 2 )

Hen r y Du n a n t (8 .5 2 9 ) (4 .7 6 8 ) (1 3 .2 9 7 )

Ja r dim do Ma r 8 8 5 (3 .1 8 6 ) (2 .3 01 )

V a r a n da do Pa r qu e 2 .1 6 3 (4 .1 6 5 ) (2 .002 )

BN Ca m pin a s Ca m po Gr a n de (4 1 5 ) (5 ) (4 2 0)

BN Por to V elh o (6 3 .2 7 1 ) (7 .6 5 5 ) (7 0.9 2 6 )

BN Sa n to A n dr é I (b) (5 1 7 ) 5 1 7

Ca m or im (1 .3 6 4 ) 5 2 (1 .3 1 2 )

Ca r r efou r (8 8 5 ) (1 4 ) (8 9 9 )

Diog o de Fa r ia (5 .9 9 1 ) (5 .9 9 1 )

Du m on tin a (4 02 ) (1 ) (4 03 )

Ha bilita (3 .8 08 ) (1 5 3 ) (3 .9 6 1 )

Jor g e Zoln er (1 .9 8 9 ) (1 04 ) (2 .09 3 )

Liber da de (e) (6 ) 6 3 8 (6 3 2 )

Mor a da da Pen ín su la (2 1 .2 8 2 ) (1 .4 02 ) (2 2 .6 8 4 )

Reside Con su ltor ia (1 .1 4 3 ) (2 6 5 ) (1 .4 08 )

Rica r do Ja fet (7 2 4 ) 3 4 (6 9 0)

Rio V er m elh o (7 9 1 ) (2 8 ) (8 1 9 )

SPE 6 La n ça m en to 1 (3 2 3 ) (3 2 2 )

SPE Na tin g u i (7 9 ) (1 5 .4 7 3 ) (1 5 .5 5 2 )

Za n ia h (1 9 .4 2 4 ) 2 7 6 (1 9 .1 4 8 )

T ot a l em Prov isã o pa ra perda s em inv est im ent os (1 4 5 .7 6 4 ) 1 .1 5 5 (5 9 .3 6 5 ) (2 03 .9 7 4 )

T ot a l em 30 de ju nh o de 2016 1 .6 1 9 .09 0 3 8 .3 00 (2 00.7 05 ) (2 1 8 ) (1 4 7 .01 2 ) 1 .3 09 .4 5 5

T ot a l em 31 de dezem bro de 2015 1 .5 7 0.2 1 4 2 8 0.2 8 4 (1 6 3 .5 4 1 ) (1 3 2 .8 4 3 ) 6 4 .9 7 6 1 .6 1 9 .09 0



20 de 32

Informações sobre as principais investidas

(a) Em 31 de março de 2016, as sócias decidiram extinguir as seguintes Sociedades: Acamar BA, Albali BA, BN RJ 03, BN SP 05, Emif Sauipe, Mira SPCIA, Mixcamp, OR BSB 02, OR BSB 05, OR RJ 10, OR RJ 11, OR RJ 12, OR SP 17, OR SP 19, OR SP 35, OR SP 42, OR SP 43, OR SP 46, OR SP 49, OR SP 56, OR SP 57, OR SP 58, OR SP 61 e Seging SP.

(b) BN Santo André I: Em 29 de abril de 2016, foi aprovado o aumento de capital da Sociedade, de R$1

para R$ 518, aumento de R$ 517, sendo emitidas 517.343 novas quotas no valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada.

(c) Bonnaire Residencial: Em 20 de janeiro de 2016, foi aprovada a redução de capital da Sociedade, de

R$ 7.883 para R$ 6.383 redução de R$ 1.500, sendo canceladas 1.500.000 ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. A redução ocorreu pelas sócias na seguinte proporção: OR R$ 825 e Exto R$ 675. Em 21 de março de 2016, foi aprovado em assembleia geral extraordinária, o resgate das ações preferenciais classe A pela sócia OR no montante de R$ 1.458. No dia 17 de maio de 2016, foi aprovado em assembleia geral extraordinária, a destinação de dividendos adicionais propostos pela Sociedade, no montante total de R$ 395 a serem distribuídos na proporção da participação de cada sócio (OR R$ 218 e Exto R$ 177).

(d) Globo: Em 31 de março de 2016, foi aprovado o aumento de capital da Sociedade, de R$1 para R$ 560,

aumento de R$ 559, sendo emitidas 558.929 novas quotas no valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada. Na mesma data, a SPE é encerrada.

(e) Liberdade: Em 29 de abril de 2016, foi aprovado o aumento de capital da Sociedade, de R$1 para R$

639, aumento de R$ 638, sendo emitidas 637.769 novas quotas no valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada. Na mesma data, a SPE é encerrada.

(f) Lumine Park: Em 27 de abril de 2016, a OR adquiriu as ações preferenciais do Bloco Gávea pelo

montante de R$ 126.028, após a transferência de ações a OR aprovou o resgate da totalidade das ações preferenciais pela Sociedade. No mesmo ato, foi aprovado o aumento de capital da Sociedade, de R$110.358 para R$ 113.492, aumento de R$ 3.134, sendo emitidas 350.206.886 novas ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal. No mesmo dia, a OR efetuou uma dação em pagamento ao Bloco Gávea, consistindo na totalidade das ações ordinárias da Sociedade, com essa transação a OR quitou a sua dívida com o Bloco Gávea e deixa de participar na Sociedade. Nesta transação, Companhia baixou a Mais Valia da Sociedade no valor de R$ 10.394 e registrou no seu resultado uma perda de R$ 99.213. A OR tem uma obrigação possível a pagar para o Bloco Gávea no montante de R$ 6.000, para qual não há provisão constituida.

(g) Murano: Em assembleia geral extraordinária, foi aprovado o aumento de capital da Sociedade, de

R$1.125 para R$ 7.542, aumento de R$ 6.417, sendo emitidas 6.417.239 novas ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, as ações foram totalmente emitidas e integralizadas pela Companhia. Em 01 de abril de 2016, a OR compra as ações da sócia Performance no montante de R$ 175. Com essa operação a OR registra uma perda de R$ 417.

(h) Parque Olimpico: Em 07 de janeiro de 2016, foi aprovado o aumento de capital da Sociedade, de R$

47.994 para R$ 129.661 aumento de R$ 81.667, sendo emitidas 81.666.667 novas ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal. O aumento ocorreu pelas sócias na seguinte proporção: OR R$ 27.277 e Outros sócios R$ 54.390.



21 de 32

(i) ROP 4: Em 29 de abril de 2016, as sócias decidem extinguir a Sociedade e a mesma é encerrada. (j) SIA Office: Em 09 de maio de 2016, as ações ordinárias que a Companhia detinha na SPE Sia Office,

empreendimento controlado em conjunto, foram transformadas em ações preferenciais e foi firmado um contrato com Osório Adriano Filho, Silvia Rita Naves Adriano, Osório Adriano Neto e Espólio de Fernando Naves Adriano (“Pessoas Físicas”) que garante que as suas ações preferenciais da Sia Office serão resgatáveis pelas Pessoas Físicas no valor equivalente ao saldo remanescente da dívida atualizada da Companhia perante os mesmos no montante de R$ 49.629. Essas ações tem a prioridade na distribuição de dividendos fixos, não-cumulativos equivalentes ao valor integral de R$ 36.128, os dividendos foram pagos integralmente, através de compensação de mútuo a pagar que a Companhia possuía junto à SPE. A OR não teria implementado a Nova Reorganização da Sociedade caso as Pessoas Físicas e o Grupo Brasal não tivessem firmado o compromisso firme e irrevogável pela aquisição. Com essa transação a OR transfere o saldo de seu investimento no montante de R$ 26.802 e Goodwill no montante de R$ 54.299 para Ativos não circulantes mantidos para venda(Nota 8), líquidos dos dividendos prioritários no montante de R$ 30.573 ,constituídos em complemento à provisão de dividendos a pagar já existente correspondente a R$ 5.555. Nessa mesma transação foi constituido um impairment no montante de R$ 899.



22 de 32

11 Intangível

(*) Ágio pago na aquisição de ações de emissão da ORINV.

Cu st o

A m ort ização

acu m u lada/Baixa Líqu ido Cu st o

A m ort ização

acu m u lada/Baixa Líqu ido

Á g io ORINV (*) 2 1 4 .1 4 6 (2 1 4 .1 4 6 ) 2 1 4 .1 4 6 (2 1 4 .1 4 6 )

Softw a r es e dir eitos de u so 4 1 .09 4 (2 2 .6 5 7 ) 1 8 .4 3 7 4 1 .6 4 1 (2 2 .9 7 5 ) 1 8 .6 6 6 2 0

Em 30 de ju nh o de 2016 2 5 5 .2 4 0 (2 3 6 .8 03 ) 1 8 .4 3 7 2 5 5 .7 8 7 (2 3 7 .1 2 1 ) 1 8 .6 6 6

Em 31 de dezem bro de 2015 2 5 5 .2 4 0 (1 9 .1 2 9 ) 2 3 6 .1 1 1 2 5 5 .7 8 7 (1 9 .4 1 8 ) 2 3 6 .3 6 9


%



23 de 32

(i) Movimentação do intangível

(**) A Administração da Companhia avalia o valor líquido recuperável de ativos com o objetivo de identificar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de valor recuperável de seus ativos. O ágio registrado no momento da aquisição de ações da ORINV por parte da sócia minoritária GIF III Fundo de Investimento em Participações foi totalmente baixado, tomando por base o fato descrito na nota 23.

Á gio

Soft wa res e

direit os de u so T ot a l Á gio

Soft wa res e

direit os de u so T ot a l

Em 31 de dezem bro de 2014 2 1 4 .1 4 6 2 8 .2 9 4 2 4 2 .4 4 0 2 1 4 .1 4 6 2 8 .3 3 9 2 4 2 .4 8 5

(+) A dições 2 5 2 5 2 6 2 2 6 2

(-) Ba ix a s, líqu ida s de a m or tiza çã o (1 5 ) (1 5 )

(-) Tr a n sfer ên cia s 4 7 9 4 7 9 4 7 9 4 7 9

(-) A m or tiza çã o (6 .8 3 3 ) (6 .8 3 3 ) (6 .8 4 2 ) (6 .8 4 2 )

Em 31 de dezem bro de 2015 2 1 4 .1 4 6 2 1 .9 6 5 2 3 6 .1 1 1 2 1 4 .1 4 6 2 2 .2 2 3 2 3 6 .3 6 9

(-) Ba ix a s, líqu ida s de a m or tiza çã o (**) (2 1 4 .1 4 6 ) (2 1 4 .1 4 6 ) (2 1 4 .1 4 6 ) (2 1 4 .1 4 6 )

(-) A m or tiza çã o (3 .5 2 8 ) (3 .5 2 8 ) (3 .5 5 7 ) (3 .5 5 7 )

Em 30 de ju nh o de 2016 1 8 .4 3 7 1 8 .4 3 7 1 8 .6 6 6 1 8 .6 6 6




24 de 32

12 Empréstimos e financiamentos

Enca rgos fina nceiros

a nu a is

30 de ju nh o de

2016

31 de dezem bro

de 2015

30 de ju nh o de

2016

31 de dezem bro

de 2015

Fina ncia m ent os à produ çã o

Ba n co Ita ú S.A . 8,80 à 12,0% + TR 4 3 2 .3 2 6 4 8 3 .7 1 9

HSBC Ba n k Br a sil S.A . 12,0% + TR 6 7 .1 2 0 6 8 .06 5

Ba n co do Br a sil S.A . 8,60 à 14,7% + TR 4 8 5 .1 6 4 5 2 0.5 1 4

Ba n co Sa fr a S.A . 8,70 à 9,0% + TR/ 110% do CDI 2 0.06 6 2 7 .3 4 2 1 5 6 .8 5 5 1 5 8 .2 8 5

Ba n co Sa n ta n der (Br a sil) S.A . 9,50% + TR 2 3 .3 9 2 4 6 .3 7 0

Ba n co Br a desco S.A . 8,5 à 13,00% + TR 4 8 1 .5 5 4 4 5 1 .5 6 6

Ca ix a Econ ôm ica Feder a l S.A . 9,12% + TR 4 3 .4 1 9 4 3 .4 1 6

Cert ifica do de recebív eis im obiliá rios e

cédu la de crédit o ba ncá rio

Cibr a sec 109,50% do CDI 1 3 9 .8 3 7 1 3 0.2 2 5 1 3 9 .8 3 7 1 3 0.2 2 5

Ca pit a l de giro

Ba n co do Br a sil S.A . 116,50% do CDI 1 00.1 8 4 1 00.1 8 4 1 00.1 8 4 1 00.1 8 4

Ca ix a Econ ôm ica Feder a l S.A . 3,63 à 6,93% + 100 à 139% do CDI 1 2 4 .4 5 9 1 0.008 1 2 4 .4 5 9 1 0.008

Ba n co Br a desco S.A . 2,10% +100% do CDI 1 05 .2 2 8 1 01 .2 8 3 1 05 .2 2 8 1 01 .2 8 3

Ba n co V otor a n tim S.A . 3,50% +100% do CDI 6 3 .8 04 6 0.3 5 8 6 3 .8 04 6 0.3 5 8

Ba n co Sa fr a S.A . 1,40% +100% do CDI 6 5 .6 08

5 5 3 .5 7 8 4 2 9 .4 00 2 .2 2 3 .3 4 2 2 .2 3 9 .6 01

(-) Pa ssiv o n ã o cir cu la n te (2 2 0.3 8 5 ) (2 8 7 .5 6 9 ) (8 5 0.4 3 7 ) (1 .1 6 7 .7 5 8 )

3 3 3 .1 9 3 1 4 1 .8 3 1 1 .3 7 2 .9 05 1 .07 1 .8 4 3


Pa ssiv o cir cu la n te



25 de 32

O montante a longo prazo tem a seguinte composição, por ano de vencimento:

O valor contábil dos empréstimos e financiamentos se aproxima do valor de mercado.

(i) Principais informações sobre os empréstimos e financiamentos:

(a) Financiamento à produção A Companhia e suas controladas possuem linhas de financiamento junto às principais instituições financeiras para captação de recursos necessários aos empreendimentos. Durante o período de 2016, não houve novas captações de linhas de financiamentos à produção. As principais garantias das captações são as hipotecas dos terrenos, imóveis em construção, penhor dos recebíveis dos empreendimentos e fiança por parte da OR para atender todas as suas operações.

(b) Certificado de recebíveis imobiliários Em 3 de julho de 2012, foi realizada operação de “CRI” com o banco Votorantim no valor de R$ 130.178 com o objetivo de captação de recursos para os empreendimentos Jaçanã e Parque Tropical.

Cont roladora Cont roladora Consolidado Consolidado

30 de ju nh o de

2016

31 de dezem bro

de 2015

30 de ju nh o de

2016

31 de dezem bro

de 2015

2 01 7 1 5 .01 9 1 8 2 .3 5 2 2 8 3 .06 7 7 6 9 .2 8 1

2 01 8 1 1 7 .9 7 5 5 2 .8 2 6 3 6 3 .7 3 1 2 2 7 .6 3 7

a pa r t ir de 2 01 9 8 7 .3 9 1 5 2 .3 9 1 2 03 .6 3 9 1 7 0.8 4 0

2 2 0.3 8 5 2 8 7 .5 6 9 8 5 0.4 3 7 1 .1 6 7 .7 5 8



26 de 32

13 Debêntures – Consolidado

(*) Para o semestre findo em 30 de junho de 2016, foi pago o montante de R$ 12.860 a título de juros. Em 8 de outubro de 2009, a OR emitiu 600 debêntures não conversíveis em ações, tendo como agente fiduciário, a Pavarini Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. (“Pavarini ou “Agente Fiduciário”), e como interveniente garantidora a ODB. O objetivo desta emissão foi obter recursos para financiamento de empreendimentos imobiliários, no montante de até 90% do custo de produção das unidades habitacionais, limitado a 80% do VGV, cujo valor de comercialização seja menor ou igual ao valor máximo permitido para financiamento de unidades habitacionais pelo Sistema de Financiamento Habitacional (“SFH”). Em 5 de junho de 2013, foi aprovada a ata da nona assembleia geral de debenturistas com a deliberação do cancelamento da hipoteca constituída sobre o imóvel remanescente da fazenda de Sauípe, dispensa da necessidade de constituição de hipoteca de terrenos dos empreendimentos elegíveis e alteração da data de vencimento final das debêntures para o dia 8 de outubro de 2017.

(i) A remuneração é de 10,25% ao ano para a parcela dos recursos da emissão que for utilizada para financiar unidades habitacionais que apresentem valor de venda médio superior ao estabelecido na

V encim ent os

30 de ju nh o de

2016

31 de dezem bro

de 2015

Ju r os Pa r cela s sem estr a is

desde a br il de 2 01 0 6 .8 2 5 7 .9 3 7

Pr in cipa l (*) Pa r cela s sem estr a is

desde a br il de 2 01 3 a té

ou tu br o de 2 01 7 3 03 .2 9 3 3 00.000

(-) Cu sto (1 3 3 ) (2 1 3 )

3 09 .9 8 5 3 07 .7 2 4

(-) Pa ssiv o n ã o cir cu la n te (9 9 .9 5 5 ) (1 9 9 .8 9 3 )

Pa ssiv o cir cu la n te 2 1 0.03 0 1 07 .8 3 1

Em issão V alor u nit ário V encim ent o Rem u neração V alor t ot al

A tu a l. TR + ju r os

1 ª R$ 1 .000 8 de ou tu br o de 2 01 7 de 8 ,1 6 % a .a R$ 6 00.000



27 de 32

Resolução do Conselho Curador do FGTS nº 460/04, porém menor ou igual ao valor máximo permitido para unidades habitacionais dentro do SFH.

As amortizações de principal ocorrem em 10 parcelas semestrais e sucessivas, desde junho de 2013 até outubro de 2017. Abaixo segue o fluxo de pagamentos:

Em 2016, foi aprovado, em atas de assembleia geral debenturistas, a alteração da data de pagamento dos juros remuneratórios e da sétima parcela de amortização do valor nominal. A última ata teve a postergação da data de pagamento dos juros e do principal para o dia 13 de setembro de 2016.

14 Ações preferenciais resgatáveis A Companhia por meio de sua controlada, OR Investimentos, emitiu em 17 de dezembro de 2010, 40.586.999 ações preferenciais, resgatáveis e divididas em duas classes, sendo: i) Classe A: 20.293.500 ações, com resgate para 17 de dezembro de 2015; e ii) Classe B: 20.293.499 ações, com resgate para 17 de dezembro de 2016. Através da referida emissão a OR Participações captou R$150.000. Em 28 de junho de 2011, foi realizada emissão de 30.095.737 de novas ações preferenciais resgatáveis e divididas em duas classes, sendo: i) Classe C: 15.047.869 ações, com resgate para 28 de junho de 2016; e ii) Classe D: 15.047.868 ações, com resgate para 28 de junho de 2017. Através da referida emissão a OR Participações captou R$150.000. Em 23 de maio de 2016, foi aprovado em assembleia geral extraordinária, a alteração da data de pagamento do principal e dos juros das Cédulas de Crédito Bancário, com vencimento em 27 de junho de 2016 para 01 de agosto de 2016. Os acionistas preferencialistas fazem jus a dividendos fixos cumulativos a serem pagos semestralmente equivalentes a variação do CDI acrescido de 1,15% ao ano. O estatuto social da OR Participações prevê submeter à aprovação determinadas matérias como o direito dessas ações, aumento ou redução de capital, criação de reservas de lucro e alienação de investimentos. Em virtude dos direitos conferidos às ações preferenciais, como pagamento de dividendos fixos e resgates, em 30 de junho de 2016, a operação encontra-se registrada no passivo circulante e os dividendos fixos cumulativos provisionados no resultado como despesas financeiras (Nota 21).

Da t a de Pa ga m ent o

30 de ju nh o de

2016

31 de dezem bro

de 2015

a g o/1 6 5 0.5 4 9 5 0.000

ou t/1 6 5 0.5 4 9 5 0.000

a br /1 7 1 01 .09 7 1 00.000

ou t/1 7 1 01 .09 8 1 00.000

3 03 .2 9 3 3 00.000



28 de 32

15 Obrigações com acionistas preferencialistas A OR possui controladas que emitiram ações preferenciais que dão direito a dividendos fixos

cumulativos aos seus acionistas, no quadro abaixo temos a composição dessas controladas:

(i) Em 2016, a BMX reconheceu R$ 14.667 de obrigação perante a Granadinas, acionista preferencialista, conforme previsto nos atos societários de constituição das ações preferenciais.

(ii) Em 27 de abril de 2016, a Companhia deixa de ser sócia da Lumine Park, conforme nota 10

letra (f).

16 Patrimônio líquido

(a) Capital social O capital social em 30 de junho de 2016 é representado por 2.069.315.862 ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, equivalente ao montante de R$ 1.079.527.

(b) Apropriação do resultado De acordo com o estatuto social, as importâncias apropriadas às reservas de lucros são determinadas como descrito abaixo, sendo que o saldo remanescente após essas apropriações e a distribuição de dividendos terá a aplicação que decidir a Assembleia Geral dos Acionistas.

(i) Reserva legal

A reserva legal é constituída anualmente como destinação de 5% do lucro líquido do exercício e não poderá exceder a 20% do capital social ou até que o saldo dessa reserva, acrescido do montante de reserva de capital, exceda 30% do capital social. A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízo e aumentar o capital.

(ii) Dividendos e reservas para investimentos

De acordo com o Estatuto Social, são assegurados aos acionistas dividendos mínimos obrigatórios equivalentes a 25% do lucro líquido, ajustado em consonância com a legislação em vigor. Entretanto, e na prerrogativa do artigo 176, parágrafo 3, e com base na previsão expressa no artigo 37, parágrafo 3, do Estatuto Social, conforme orçamento de capital do triênio (2014, 2015 e 2016), em 28 de abril de 2015 os

30 de ju nh o de

2016

31 de dezem bro

de 2015

BMX Rea liza ções Im obiliá r ia s e Pa r t icipa ções S.A . (i) 1 9 .1 4 0 4 .4 7 3

Lu m in e Pa r k 7 1 0 Em pr een dim en tos Im obiliá r ios S.A . (ii) 1 03 .005

1 9 .1 4 0 1 07 .4 7 8

Consolidado



29 de 32

acionistas da Companhia, diferentemente da proposta da administração de destinar o montante de R$ 43.457 em dividendos, propôs a distribuição dos dividendos no montante de R$ 30.000 e o montante de R$ 13.457 foi retido pelos acionistas, nos termos do art. 196 e deve compor o saldo de reserva para investimentos com o objetivo de atender a necessidade de capital a ser investido nos próximos três anos, conforme estabelecido em seu plano de negócios e no orçamento de capital. Em 29 de janeiro de 2016, os acionistas aprovam a ratificação do orçamento de capital da Companhia para o triênio (2015, 2016 e 2017) e a reversão de dividendos declarados para conta de reserva para investimentos no montante total de R$ 30.000.

(c) Ajuste de avaliação patrimonial Foi constituído um ajuste de avaliação patrimonial referente a baixa do Ágio gerado pela ORINV,

conforme mencionado na nota 11.

17 Receitas

18 Resultado a apropriar

O saldo de receitas e custos a serem apropriados decorrentes de unidades vendidas e não concluídas que não estão refletidos nas demonstrações financeiras são demonstrados a seguir:

30 de ju nh o de

2016

30 de ju nh o de

2015

30 de ju nh o de

2016

30 de ju nh o de

2015

Receit as

In cor por a çã o e v en da de im óv eis 1 8 .5 2 1 1 0.6 9 6 4 2 4 .7 3 7 7 6 8 .9 6 8

A ju ste a v a lor pr esen te (4 2 8 ) (3 .1 6 4 )

Receita s de ser v iços 5 .4 4 0 9 2 .1 8 6 7 .5 4 5 8 0.8 8 7

Tr ibu tos sobr e v en da s (2 .5 7 4 ) (1 0.8 1 6 ) (1 2 .8 9 8 ) (2 5 .2 4 1 )

2 1 .3 8 7 9 2 .06 6 4 1 8 .9 5 6 8 2 1 .4 5 0


30 de ju nh o de

2016

31 de dezem bro de

2015

Receita de v en da a a pr opr ia r 7 9 7 .8 06 1 .1 2 9 .7 5 3

Cu sto de v en da a a pr opr ia r (5 1 7 .5 5 6 ) (7 3 8 .9 7 6 )

Resu lta do de v en da a a pr opr ia r 2 8 0.2 5 0 3 9 0.7 7 7

Consolidado



30 de 32

19 Despesas gerais e administrativas e remuneração dos administradores

(*) A remuneração é referente ao pessoal-chave da administração (conselheiros e diretores da

Companhia), por serviços de empregados, no período.

20 Outras receitas/(despesas), líquidas

30 de ju nh o de

2016

30 de ju nh o de

2015

30 de ju nh o de

2016

30 de ju nh o de

2015

Despesa s a dm inist ra t iv a s

Con su m os div er sos (1 6 .1 7 5 ) (1 8 .9 09 ) (2 3 .1 5 5 ) A RRED(PROCV (C1 2 ;C2 8 :D3 3 ;2 ;FA LSO)/1 000;0)(2 4 .4 2 6 )

Despesa s com pessoa l e en ca r g os (5 2 .03 7 ) (6 4 .4 3 7 ) (5 3 .3 6 5 ) (6 7 .4 6 2 )

Despesa s com depr ecia çã o (4 .6 1 5 ) (4 .4 5 0) (4 .7 3 2 ) (4 .5 2 6 )

Rem u n er a çã o dos a dm in istr a dor es (*) (2 .5 7 4 ) (2 .9 5 7 ) (2 .5 7 4 ) (2 .9 5 7 )

Ser v iços pr esta dos (1 6 .2 9 4 ) (3 0.6 7 8 ) (2 1 .8 8 1 ) (2 4 .6 7 0)

V ia g en s e desloca m en tos (1 .4 5 2 ) (2 .6 3 9 ) (1 .4 9 2 ) (2 .6 9 4 )

(9 3 .1 4 7 ) (1 2 4 .07 0) (1 07 .1 9 9 ) (1 2 6 .7 3 5 )


30 de ju nh o de

2016

30 de ju nh o de

2015

30 de ju nh o de

2016

30 de ju nh o de

2015

Ou t ra s receit a s/despesa s líqu ida s

Ga n h o/Per da n a a lien a çã o de im obiliza do (1 01 ) (3 03 ) (4 2 6 )

Pr ov isã o p/ r escisões de con tr a tos de clien tes (1 8 .7 7 1 )

A m or tiza çã o de á g io (1 .4 8 1 ) 1 .5 02 (1 .4 8 1 ) 1 .5 02

Ou tr os r eceita s e despesa s oper a cion a is, líqu ida s (7 ) (1 6 7 ) (5 5 8 ) (1 9 0)

(1 .4 8 8 ) 1 .2 3 4 (2 1 .1 1 3 ) 8 8 6




31 de 32

21 Resultado financeiro, líquido

(i) Em 13 de abril de 2016, foi firmado um contrato de mútuo entre a ODB Internacional Corporation e a OR no montante de US$ 19.300, o valor é corrigido em 5,25 %a.a.

22 Cobertura de seguros (não revisada)

A uniformidade no tratamento de riscos na Organização Odebrecht é assegurada através das suas Política de Seguros e Politica de Assuntos Financeiros e Garantias ("Políticas"), que definem os conceitos básicos, diretrizes gerais e competências para a contratação e administração dos Seguros e Garantias bem como o relacionamento com o mercado segurador. As Políticas, que incluem seguros e garantias contratados junto às seguradoras são: (i) observadas pela ODB e suas controladas de capital fechado; (ii) servem de orientação à elaboração da Política das empresas de capital aberto controladas pela ODB; e (iii) como referência para voto dos seus representantes na aprovação de políticas semelhantes nas empresas com empresariamento ou controle compartilhado. A Odebrecht Corretora de Seguros Ltda., subsidiária integral da ODB com experiência internacional e atuação no mercado segurador global, em alinhamento com a ODB, é responsável pela aplicação das


30 de ju nh o de

2016

30 de ju nh o de

2015

30 de ju nh o de

2016

30 de ju nh o de

2015

Receit a s fina nceira s

Descon tos obtidos 2 6 1 6 1 5 8 9 4 1

A ju ste a v a lor pr esen te 1 6 6 8 1 3 .5 7 5 1 3 .8 4 8

Receita s com ju r os 1 7 .6 7 5 1 0.7 1 7 9 .05 2 7 .1 6 9

Ren dim en tos de t ítu los e v a lor es m obiliá r ios 1 0.1 8 0 2 4 .7 9 6 1 9 .01 8 4 1 .8 7 5

V a r ia ções ca m bia is (i) r eceita 8 .4 8 0 8 .4 8 0

V a r ia ções m on etá r ia s r eceita 1 .3 4 8 1 .2 1 9 2 .04 1 1 .2 3 3

Ou tr os r eceita 5 7 4 2 6 4 6 4 6

3 8 .4 4 9 3 6 .8 3 1 4 2 .9 7 0 6 5 .1 1 2

Despesa s fina nceira s

Descon tos con cedidos (3 4 ) (1 01 ) (3 .2 9 2 ) (2 .2 1 8 )

Despesa s com ju r os (8 4 .1 9 0) (4 0.1 7 2 ) (1 2 4 .1 7 5 ) (5 5 .3 1 5 )

Div iden dos a ções pr efer en cia is (Nota 1 4 ) (1 6 .5 5 9 ) (1 9 .4 4 9 )

Tr ibu tos sobr e oper a ções fin a n ceir a s (4 .4 7 1 ) (9 7 1 ) (5 .7 1 9 ) (3 .2 8 1 )

V a r ia ções ca m bia is (i) despesa (2 .7 9 1 ) (2 ) (2 .7 9 1 ) (1 2 )

V a r ia ções m on etá r ia s despesa (5 2 6 ) (1 1 )

Ou tr os despesa (7 2 7 ) (8 6 5 ) (2 .2 2 1 ) (1 .5 01 )

(9 2 .2 1 3 ) (4 2 .1 1 1 ) (1 5 5 .2 8 3 ) (8 1 .7 8 7 )

(5 3 .7 6 4 ) (5 .2 8 0) (1 1 2 .3 1 3 ) (1 6 .6 7 5 )



32 de 32

Políticas e pelo apoio ao empresariamento do risco no âmbito da Organização Odebrecht, assegurando a contratação a preço certo das coberturas adequadas a cada contrato ou empreendimento do segmento de engenharia e construção. Até 30 de junho de 2016 a Política foi cumprida, não havendo notícia de qualquer risco sob o amparo da Política que não tenha sido devidamente analisado e mitigado, ou de ocorrência de sinistro sem cobertura adequada. A OR e suas controladas mantêm seguros de Riscos de Engenharia, Responsabilidade Civil, Garantia de Permuta, Garantia de Término de Obra e Riscos Operacionais para as propriedades tais como estandes de vendas, escritórios e imóveis prontos, em fase de entrega aos clientes. A cobertura contratada é considerada suficiente pela administração para cobrir eventuais riscos sobre seus ativos e/ou responsabilidades.

23 Eventos Subsequentes

Em 11 de julho de 2016, foi firmado um contrato de compra das ações de titularidade da GIF III Fundo de Investimento em Participações pela ODB, no qual a ODB passou a deter a totalidade das ações de emissão da OR. Com base nessa transação, a Companhia reconheceu o impairment da totalidade do ágio (nota 11). Em 12 de julho de 2016, a Companhia realizou a segunda emissão de debêntures em duas séries, no valor total de R$ 265.000, sendo R$ 242.500 para debêntures da primeira série e R$ 22.500 para debêntures da segunda série com vencimento em 12 de julho de 2019. O agente fiduciário é Pentágono S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários e o banco liquidante da emissão e escriturador é Banco Bradesco S.A. Os recursos líquidos obtidos pela Companhia com a emissão foram destinados para: (i) a realização do resgate da totalidade das ações preferenciais de emissão da Controlada ORINV, incluindo em referido resgate eventuais obrigações acessórias no pagamento de dividendos, cujo o termo de quitação da APR ainda será emitido; (ii) a liquidação da cédula de Crédito Bancário em favor do Banco Votorantim e (iii) recomposição de caixa livre da Companhia, mediante a comprovação do pagamento integral da obrigação firmada com Realize Empreendimentos Imobiliários (antiga sócia da Mixcamp e Galeria). As garantias reais da primeira série são: alienação fiduciária das quotas da SPE SP 02 e alienação fiduciária das quotas da SPE HDunant. As garantias reais da segunda série são: alienação fiduciária das ações da SPE Paraty e a hipoteca do imóvel Porto Velho. No dia 15 de julho de 2016, a controlada OR SP 18 fez uma dação em pagamento no montante de R$ 20.685 para a Companhia quitar uma parte de sua dívida com o Banco Votorantim. No mesmo dia, a controlada Rio Vermelho, vendeu seu terreno no montante de R$ 32.423 para Marquês de Monte Santo Empreendimento Imobiliário SPE Ltda. e a controlada BN Campinas Campo Grande, vendeu seu terreno no montante de R$ 50.460 para Parque Valença Empreendimento Imobiliário Ltda.

* * *

Documents

Odebrecht Realizações Imobiliárias e Participações S.A. e ... · Odebrecht Realizações Imobiliárias e Participações S.A. e suas controladas Balanço patrimonial condensado